Cristalo Qu í Mica

112
CRISTALOQUÍMICA UnB/Instituto de Geociências CRISTALOGRAFIA Prof. Márcia Abrahão Moura AULA:

Transcript of Cristalo Qu í Mica

  • CRISTALOQUMICA

    UnB/Instituto de GeocinciasCRISTALOGRAFIA Prof. Mrcia Abraho Moura

    AULA:

  • CRISTALOQUMICA

    Trata da relao entre composio qumica, estrutura cristalina e

    propriedades fsicas das substncias cristalinas.

    Ligaes qumicas

  • - As foras que mantm unidos os tomos (ou ons, ou grupos inicos,

    ou molculas) dos slidos cristalinos dependem da estrutura

    eletrnica dos tomos envolvidos.

    - O tipo, a intensidade e distribuio dessas foras eletrostticas so

    responsveis pelas propriedades qumicas e fsicas dos compostos

    cristalinos, o que inclui os minerais.

    LIGAES QUMICAS

  • Ligao inica > 1.7

    Ex. NaClNa = 0.9; Cl = 3.0

    Eletronegatividade Medida da capacidade de um tomo em atrair eltrons para sua camada eletrnica mais externa

    Metais - < 2,0 tendncia em perder eltrons (formar ctions)No metais - > 2,5 tendncia a aceitar eltrons (formar nion)

    LIGAES QUMICAS

  • Ligao inica > 1.7

    Eletronegatividade Medida da capacidade de um tomo na estrutura cristalina em atrair eltrons para sua camada eletrnica mais externa

    Metais - < 2,0 tendncia em perder eltrons (formar ctions)No metais - > 2,5 tendncia a aceitar eltrons (formar nion)

    CaF2

    SiC

    LIGAES QUMICAS

  • 1. Ligao inica

    Atrao eletrosttica entre ons de carga oposta com grandediferena de eletronegatividade

    NaCl

    Eletronegatividade:Na = 0.9Cl = 3.0

    LIGAES QUMICAS

    ligaes fortes.

  • 2. Ligao covalente

    Compartilhamento de eltrons entre os tomos vizinhos, cujosorbitais se sobrepem. A fora da ligao resulta do grau de sobreposio.

    Ligao qumica muito forte.

    LIGAES QUMICAS

  • C-C-C angle = 109o 28

    Fig 8-8 of Bloss, Crystallography and Crystal Chemistry. MSA

    Ex: diamante

    LIGAES QUMICAS2. Ligao covalente

  • eletronegatividade x carter inico

    LIGAES QUMICAS

    Maior parte dos minerais - superposio de efeitos eletrostticos (inicos) e de efeitos de compartilhamento de eltrons (covalente).

  • 3. Ligaes Metlicas Ncleos esto associados por meio de agregado de cargas

    eltricas que formam uma nuvem de eltrons livres que os envolvem.

    A fora atrativa entre os ncleos e a nuvem de eltrons mantm a estrutura coesa.

    LIGAES QUMICAS

  • 4. Van der Waals Fora fraca que une molculas neutras e

    unidades estruturais essencialmente sem cargas em uma estrutura coesa. Essa ligao fraca produto de pequenas cargas residuais presentes na superfcie das molculas.

    LIGAES QUMICAS

  • LIGAES QUMICASPropriedades Tipo de Ligao

    Inica Covalente Metlica Van der WaalsFora da ligao

    Forte Muito forte Fora varivel Fraca

    Mecnica Dureza moderada a alta, dependendo da distncia interinica e da carga; frgil

    Dureza alta; frgil

    Dureza baixa a moderada; deslizamento comum; alta plasticidade; sctil, dctil, malevel

    Cristais moles e com alguma plasticidade

    Eltrica Maus condutores no estado slido; lquidos e solues conduzem por transporte inico

    Isolantes Bons condutores; conduo por transporte eltrico

    Isolantes

    Trmica Ponto de fuso moderado a alto, dependendo da distncia interinica e da carga; baixo coeficiente de expanso trmica

    Alto ponto de fuso; baixo coeficiente de expanso trmica

    Ponto de fuso e coef. de expanso variveis

    Baixo ponto de fuso; alto coef. de expanso trmica

    Exemplos Halita, fluorita; a maioria dos minerais

    Diamante, esfalerita

    Cobre, prata, ouro, electrum (Au,Ag); a maioria dos metais

    Compostos orgnicos

  • LIGAES QUMICAS Relao entre dureza e distncia interinica nas foras de ligao inica

  • LIGAES QUMICAS

    Relao entre ponto de fuso e distncia interinica nas foras de ligao inica

  • LIGAES QUMICASPropriedades Tipo de Ligao

    Inica Covalente Metlica Van der WaalsFora da ligao

    Forte Muito forte Fora varivel Fraca

    Mecnica Dureza moderada a alta, dependendo da distncia interinica e da carga; frgil

    Dureza alta; frgil

    Dureza baixa a moderada; deslizamento comum; alta plasticidade; sctil, dctil, malevel

    Cristais moles e com alguma plasticidade

    Eltrica Maus condutores no estado slido; lquidos e solues conduzem por transporte inico

    Isolantes Bons condutores; conduo por transporte eltrico

    Isolantes

    Trmica Ponto de fuso moderado a alto, dependendo da distncia interinica e da carga; baixo coeficiente de expanso trmica

    Alto ponto de fuso; baixo coeficiente de expanso trmica

    Ponto de fuso e coef. de expanso variveis

    Baixo ponto de fuso; alto coef. de expanso trmica

    Exemplos Halita, fluorita; a maioria dos minerais

    Diamante, esfalerita

    Cobre, prata, ouro, electrum (Au,Ag); a maioria dos metais

    Compostos orgnicos

  • Estrutura da grafita: covalente + van der Waals

    Fig 8-8 of Bloss, Crystallography and Crystal Chemistry. MSA

  • Cristais moleculares

    CLASSIFICAO DOS CRISTAIS

    covalentesmetlicos inicos

    Cristais no moleculares:

  • Cristais moleculares

    CLASSIFICAO DOS CRISTAIS

  • CLASSIFICAO DOS CRISTAIS

    Cristais moleculares

  • C-C-C angle = 109o 28

    Fig 8-8 of Bloss, Crystallography and Crystal Chemistry. MSA

    Cristais no moleculares: covalentes, metlicos e inicos

    CLASSIFICAO DOS CRISTAIS

    Cristais covalentes

  • Nmero de coordenao e poliedros de coordenao

  • Estrutura do diamante

    CRISTAIS COVALENTES

  • Estrutura da esfalerita

    CRISTAIS COVALENTES

  • Ligao metlica - Favorece empacotamento mximo dos seus constituintes:

    (1) cada tomo toca outros 12 tomos(2) O espao entre os tomos minimizado

    CRISTAIS METLICOS

  • CRISTAIS METLICOS EMPACOTAMENTOS MXIMOS DE TOMOS

  • CRISTAIS METLICOS EMPACOTAMENTOS MXIMOS DE TOMOS

  • CRISTAIS METLICOS EMPACOTAMENTOS MXIMOS DE TOMOS

  • Empacotamento Mximo

    CRISTAIS METLICOS EMPACOTAMENTOS MXIMOS DE TOMOS

  • Empacotamento cbico mximo

    CCP - Cubic Closest Packing

    Empacotamento hexagonal mximoHCP - Hexagonal Closest packing

    ESTRUTURAS RESULTANTES DO EMPACOTAMENTOS MXIMOS DE TOMOS

    http://departments.kings.edu/chemlab/animation/clospack.html

  • CRISTAIS METLICOS EMPACOTAMENTOS MXIMOS DE TOMOS

    1) Empacotamento cbico mximo (CCP)

  • 11 22

    Empacotamento cbico mximo (CCP)

  • Empacotamento cbico mximo (CCP)

    22

  • Empacotamento cbico mximo (CCP)

  • Empacotamento cbico mximo (CCP)

  • Empacotamento cbico mximo (CCP)

  • Empacotamento cbico mximo (CCP)

  • Empacotamento cbico mximo (CCP)

  • AA--layerlayer

    BB--layerlayer

    CC--layerlayer

    AA--layerlayer

    Empacotamento cbico mximo (CCP)

  • Empacotamento cbico mximo (CCP)

  • Empacotamento cbico mximo (CCP)

  • Empacotamento cbico mximo (CCP)

  • CRISTAIS METLICOS EMPACOTAMENTOS MXIMOS DE TOMOS

    1) Empacotamento cbico mximo (CCP)

    Grupo espacial resultante: F4/m 3 2/m_

  • EMPACOTAMENTOS MXIMOS DE TOMOS CRISTAIS METLICOS

    2) Empacotamento hexagonal mximo (HCP)

    Grupo espacial resultante: P 63/m 2/m 2/c

  • 11 22

    Empacotamento hexagonal mximo

  • Empacotamento hexagonal mximo

    22

  • Empacotamento hexagonal mximo

  • Empacotamento hexagonal mximo

  • Empacotamento hexagonal mximo

  • Empacotamento hexagonal mximo

  • Empacotamento hexagonal mximo

  • Empacotamento hexagonal mximo

  • Empacotamento hexagonal mximo

  • Empacotamento hexagonal mximo

  • Empacotamento hexagonal mximo

  • Empacotamento hexagonal mximo

  • Empacotamento hexagonal mximo

  • EMPACOTAMENTOS MXIMOS DE TOMOS CRISTAIS METLICOS

    2) Empacotamento hexagonal mximo (HCP)

    Grupo espacial resultante: P 63/m 2/m 2/c

  • EMPACOTAMENTOS MXIMOS DE TOMOS CRISTAIS METLICOS

    2) Empacotamento hexagonal mximo (HCP)

  • CRISTAIS METLICOS

    ESTRUTURA CBICA DE CORPO CENTRADO (BCC)

    Obs.: No empacotamento mximo de tomos

  • CRISTAIS METLICOS

    Camada a dos empacotamentos mximos (CCP e HCP)

    Camada a da estrutura cbica de corpo centrado (BCC)

  • ons grandes (normalmente nions em empacotamento mximo) arranjados com ons pequenos (normalmente ctions) preenchendoseus interstcios.

    Cristal inico - Energia Potencial minimizada se os seus constituintes se tangenciam

    CRISTAIS INICOS

    Estvel Estvel Instvel

  • Ex. Halita

    CRISTAIS INICOS

    ClCl

    ClCl

    ClCl

    ClCl

    NaNa

  • Cristais Inicos: raio inico x nmero de coordenao

    Nmero de Coordenao

    R

    a

    i

    o

    d

    o

    c

    t

    i

    o

    n

    (

    )

  • Na

    Na

    Na

    Na

    ClCl

    Razes de raios e poliedros de coordenao

    CRISTAIS INICOS

  • RC/RA = 1;NC = 12

    Razes de raios e poliedros de coordenaoCRISTAIS INICOS

  • NC = 8

    Razes de raios e poliedros de coordenao

  • Razes de raios e poliedros de coordenao

    0,73 < RC/RA < 1NC = 8

  • arbitradoarbitrado = 1= 1

    Diagonal = 2Diagonal = 2

    ArbitradoArbitrado,,PoisPoisvamosvamos

    tratartratar de de razesrazes

    Razes de raios e poliedros de coordenao

    CRISTAIS INICOS

  • Razes de raios e poliedros de coordenao

    CRISTAIS INICOS

  • 1.732 = dC + dA

    Se dA = 1, dC = 0.732

    dC/dA = RC/RA= 0.732/1 = 0.732

    = 2

    = 1 + 2 = 1.732

    = 1(arbitrary)

    Central PlaneCentral Plane

    Razes de raios e poliedros de coordenao

    CRISTAIS INICOS

  • Razes de raios e poliedros de coordenao

    CRISTAIS INICOS

  • Razes de raios e poliedros de coordenao

    CRISTAIS INICOS

  • Razes de raios e poliedros de coordenao

    CRISTAIS INICOS

  • Razes de raios e poliedros de coordenao

    CRISTAIS INICOS

  • 0,41 < RC/RA < 0,73NC = 6

    Razes de raios e poliedros de coordenao

    CRISTAIS INICOS

  • NC = 4 NC = 3 NC = 2

    Razes de raios e poliedros de coordenao

    CRISTAIS INICOS

  • Poliedros de coordenao

  • 1a. REGRA: Um poliedro de coordenao de nions se forma em volta de cada ction, sendo a distncia ction-nion determinada pela soma dos raios; e o nmero de coordenao do ction, pela razo de raios.

    Regras de Pauling

    CRISTAIS INICOS

  • Regras de Pauling2a. REGRA: PRINCPIO DA VALNCIA ELETROSTTICA

    A fora de uma ligao eletrosttica (v. e.) definida como a valncia do ction dividida pelo seu nmero de coordenao.A lei estabelece que uma estrutura inica ser estvel quando a soma das foras das ligaes eletrostticas que chegam em um nion iguala a carga daquele nion.Ex.: NaCl: v.e. = +1/6 ; N.C. do Na+ = 6

  • Regras de PaulingSegunda regra:

    Conseqncia:Cristais isodsmicos: todas as ligaes so de igual fora eletrosttica.Ex.: espinlios: AtBo2O4; A2+ e B3+

  • Regras de PaulingSegunda regra:

    Cristais anisodsmicos: Ctions pequenos, fortemente carregados, coordenam nions grandes, menos fortemente carregados.

    Resultam grupos compactos, fortemente ligados (carbonatos, nitratos, sulfatos). Nestes, v.e. > da carga do nion, de modo que os nions so mais fortemente ligados ao ction central do que a qualquer outro on.

    Ex.: Grupo (CO3)2- : C4+ com N.C. = 3; e O2-v.e. = 4/3 > +1

  • Regras de PaulingSegunda regra:

    Cristais mesodsmicos: v.e. = da carga do nion, resultando em estruturas com polimerizao.Ex.: Si4+O2-: v.e. = 4/4 = 1 = da carga do oxignio.Todas as ligaes so de igual fora eletrosttica.

  • Silicatos

    [SiO4]4- Nesossilicatos

    Ex.: olivina, granada

    [Si2O7]6- Sorossilicatos

    Ex.: lawsonita

    n[SiO3]2- n = 3, 4, 6 Ciclossilicatos

    Ex: berilo Be3Al2[Si6O18]

  • SilicatosPolimerismo

    [SiO3]2- Inossilicatos [Si4O11]4-Piroxnio anfiblio

  • SilicatosPolimerismo

    [Si2O5]2- FilossilicatosMicas, talco, argilas

  • Silicatos

    [SiO2] : TectosilicatesQuartzo, feldspatos, feldspatides, zeolitas

    lowlow--quartzquartz

  • Regras de Pauling

    3a. REGRA: O compartilhamento de arestas, e particularmente de faces, pordois poliedros de nions diminui a estabilidade de uma estrutura de um cristal inico.

  • Regras de Pauling

  • Regras de Pauling

    4a. REGRA: Em uma estrutura contendo diferentes ctions, aqueles de alta valncia e pequeno nmero de coordenao tendem a no compartilhar elementos do poliedro entre si.

    Ex.: SiEx.: Si4+4+ emem coordenacoordenaoo IV IV dificilmentedificilmentecompartilhacompartilha arestasarestas ouou faces.faces.

  • Regras de Pauling5a. REGRA: O nmero de tipos diferentes de constituintes em um cristal tende a ser pequeno, pois existem apenas poucos tipos de stios diferentes para alojar ctions e nions.

    T1, T2: Si, Al, TiM1, M2, M3: Al, Fe3+, Mg, Fe2+, Mn2+, Mn3+, Cr3+A: Na, Ca, KM4: Na, Ca, Li, Mg, Fe2+, Mn2+, ZnOH: OH, F, Cl, O

  • INTERSTCIOS EM EMPACOTAMENTOS MXIMOS

    CRISTAIS INICOS

  • INTERSTCIOS EM EMPACOTAMENTOS MXIMOS

    CRISTAIS INICOS

  • INTERSTCIOS EM EMPACOTAMENTOS MXIMOS -CCP

    CRISTAIS INICOS

  • INTERSTCIOS EM EMPACOTAMENTOS MXIMOS - HCP

    CRISTAIS INICOS

  • CLASSIFICAO DE LIMA-DE FARIA

    Classificao de estruturas inorgnicas de acordo com o tipo de empacotamento dos ons grandes (X) e preenchimento de interstcios:

    ons grandes (X) nions:Xc

    Xh

    Xsc

    ons pequenos (A) ctions:At

    Ao

    Acb

    CRISTAIS INICOS

  • CLASSIFICAO DE LIMA-DE FARIA

    Exemplos de estruturas

    AoXc e AoXh

  • CLASSIFICAO DE LIMA-DE FARIA

    Exemplos de estruturas

    AtXc AtXh

  • CLASSIFICAO DE LIMA-DE FARIA

    Exemplos de estruturas

    AcbXsc CsCl: Ra/Rx = 0,92NH4Cl: Ra/Rx = 0,79

  • CLASSIFICAO DE LIMA-DE FARIA

    Exemplos de estruturas

    AoXc2 CdCl2

  • CLASSIFICAO DE LIMA-DE FARIA

    Exemplos de estruturas

    AoXh2 CdI2

  • CLASSIFICAO DE LIMA-DE FARIA

    Exemplos de estruturas

    AcbXsc2 CaF2

  • CLASSIFICAO DE LIMA-DE FARIA

    Exemplos de estruturas

    Ra/Rx = 0,41 a 0,73 TiO2

  • CLASSIFICAO DE LIMA-DE FARIA

    Exemplos de estruturas

    Al2O3R32/c

  • CLASSIFICAO DE LIMA-DE FARIA

    Exemplos de estruturas

    Crindon e ilmenita

  • CLASSIFICAO DE LIMA-DE FARIA

    Exemplos de estruturas

    Crindon e ilmenita

  • CLASSIFICAO DE LIMA-DE FARIA

    Exemplos de estruturas

    AtBo2Oc4

    Normal: A2+ - T; B3+ - OctInverso: Bt(AB)oOc4

    Magnetita: (Fe3+)t(Fe2+Fe3+)oOc4

    Cromita: (Fe2+)t(Cr3+)o2Oc4

  • Estrutura relacionada com uma estrutura denominada bsica pela supresso de uma ou mais operaes de simetria no grupo espacial da estrutura bsica.

    Tipos: Substituio. Ex.: calcopirita e esfalerita Distoro: Ex.: -Quartzo e -Quartzo

    ConceitosESTRUTURA DERIVADA

  • ESTRUTURA DERIVADA

    Estrutura relacionada com uma estrutura denominada bsica pela supresso de uma ou mais operaes de simetria no grupo espacial da estrutura bsica.

    Tipos: Substituio. Ex.: calcopirita e esfalerita Distoro: Ex.: -Quartzo e -Quartzo

    Conceitos

  • Conceitos

    IsoestruturalismoMinerais com a mesma estrutura, mas composiesdiferentesCaF2, BaCl2, UO2, ZrO2,

  • ConceitosAntiestruturalismo

    Minerais com a mesmaestrutura, mas onde umatem ctions a outra tem nions e vice-versaCaF2 - Na2O

    Na2O

  • ConceitosEstruturas-modelos

    Estruturas em que as valncias ou cargas dos tomos emuma estruturas so um mltiplo das de outra estrutura.Ex.: Ca2+F-2, U4+O2-2