CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO · A avaliação da aprendizagem compreende as modalidades de avaliação...

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANO LETIVO 2018/2019

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

ANO LETIVO 2018/2019

Critérios de Avaliação – Departamento 1º Ciclo Página 2

Índice

1- INTRODUÇÃO 3

2- MODALIDADES DE AVALIAÇÃO (Artigo 24º do decreto-lei n.º 139/2012 de 5 de julho)

4

2.1- A avaliação diagnóstica 4

2.2- A avaliação formativa 4

2.2.1- Avaliação efetuada pelo professor 4

2.2.2- Autoavaliação 4

2.2.3- Heteroavaliação 4

2.3- A avaliação sumativa 5

2.3.1- A avaliação sumativa interna 5

2.4- A avaliação externa 5

3- AVALIAÇÃO DOS ALUNOS ABRANGIDOS PELO REGIME DE EDU-CAÇÃO ESPECIAL

6

4- INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 8

5- NOTAÇÕES – CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO 9

6- CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 10

7- CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO 10

8- FICHAS TRIMESTRAIS DE AVALIAÇÃO 11

9- APROVEITAMENTO GLOBAL 15

10- ENTRADA EM VIGOR 16

Critérios de Avaliação – Departamento 1º Ciclo Página 3

1 – INTRODUÇÃO

A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa e é regulamen-

tada pelo Decreto-Lei n.º 17/2016 de 4 de abril e pelo Despacho normativo n.º 1-

F/2016

Ao processo de avaliação, em geral, cabe determinar se os alunos atingiram os co-

nhecimentos e as capacidades no processo de desenvolvimento do Currículo bem co-

mo a promoção de ações corretivas consideradas mais apropriadas para, em última

análise, ser possível, no final do Ciclo, garantir o cumprimento das Metas Curriculares

definidas pelo Ministério da Educação e Cultura, as quais identificam a aprendizagem

essencial a realizar pelos alunos em cada disciplina e constituem um referencial para a

avaliação interna e externa, com especial relevância para as provas finais de ciclo.

Os critérios de avaliação são entendidos como um conjunto de itens que, numa fase

intermédia ou final do processo de avaliação têm por missão objetivar no Agrupamento

as referências comuns que vão ser determinantes na formação de um juízo sobre os

saberes adquiridos pelos alunos, pesadas as diferentes variáveis que materializam os

domínios e subdomínios das Metas Curriculares.

A principal modalidade de avaliação será formativa, com uma função de regulação

sistemática e contínua do processo de ensino-aprendizagem, isto é, visa essencialmen-

te assegurar a todo o momento a adequação desse processo à realidade da turma –

alunos, professor e recursos. Esta é a forma avaliativa central na lógica que defende-

mos neste documento.

Partimos do pressuposto que a definição de critérios implica obrigatoriamente uma re-

ferência às finalidades educativas, aos objetivos pedagógicos gerais, bem como aos

objetivos didáticos específicos.

É de ressalvar que este documento poderá sofrer as adaptações que o docente consi-

dere oportunas as quais deverão ser consubstanciadas de acordo com o Plano de

Turma.

Critérios de Avaliação – Departamento 1º Ciclo Página 4

2 – MODALIDADES DE AVALIAÇÃO (Artigo 24º do decreto-lei n.º 17/2016 de 4 de abril)

A avaliação da aprendizagem compreende as modalidades de avaliação diagnóstica,

de avaliação formativa e de avaliação sumativa.

2.1 – A avaliação diagnóstica

Realiza-se no início de cada ano de escolaridade ou sempre que seja considerado

oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica, de supera-

ção de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de

apoio à orientação escolar e vocacional.

2.2 – A avaliação formativa

Assume caráter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos de

recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem e às circunstâncias

em que ocorrem, permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a

outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desen-

volvimento da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias.

Pretendemos com a avaliação formativa apreciar todas as interações do aluno: com o

professor, com os colegas e com o material disponível.

2.2.1 – Avaliação efetuada pelo professor

O professor recolherá informações sobre:

a crescente utilização que o aluno faz dos conhecimentos;

o seu desempenho em situações de aprendizagem;

a facilidade ou dificuldade em compreender ou produzir saberes.

2.2.2 – Autoavaliação

Efetuada pelo próprio aluno. Tem em vista a verificação pelo próprio de “ser capaz de”.

Nos primeiros dois anos terá um caráter afetivo e nos restantes terá como base os pa-

râmetros definidos nos critérios de avaliação. As crianças apoiar-se-ão em fichas de

registo.

2.2.3 – Heteroavaliação

Efetuada pelos outros alunos, em que o trabalho de cada colega é apreciado em ter-

mos de validade individual e coletiva.

Critérios de Avaliação – Departamento 1º Ciclo Página 5

2.3 – A avaliação sumativa

Traduz-se na formulação de um juízo global sobre a aprendizagem realizada pelos alu-

nos, tendo como objetivos a classificação e certificação, e inclui:

2.3.1 – A avaliação sumativa interna

É da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão e administração dos

agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas.

Esta, efetuar-se-á no final de cada trimestre e de cada ano letivo e tem como finalidade

informar o aluno e o encarregado de educação sobre o desenvolvimento das aprendi-

zagens e tomar decisões sobre o percurso escolar do aluno.

No 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa materiali-

za -se na atribuição de uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insufi-

ciente, em todas as disciplinas, sendo acompanhada de uma apreciação descritiva so-

bre a evolução das aprendizagens do aluno com inclusão de áreas a melhorar ou a

consolidar, sempre que aplicável, a inscrever na ficha de registo de avaliação.

No caso do 1.º ano de escolaridade, a informação resultante da avaliação sumativa

pode expressar- se apenas de forma descritiva em todas as componentes do currículo,

nos 1.º e 2.º períodos.

A ficha de registo de avaliação, que reúne as informações sobre as aprendizagens no

final de cada período letivo, deve ser apresentada aos encarregados de educação,

sempre que possível em reunião presencial, por forma a garantir a partilha de informa-

ção e o acompanhamento do aluno.

2.4– A avaliação externa

É da responsabilidade dos serviços ou entidades do Ministério da Educação e Ciência

designados para o efeito.

Critérios de Avaliação – Departamento 1º Ciclo Página 6

3 – AVALIAÇÃO DOS ALUNOS ABRANGIDOS PELO REGIME DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

3.1 AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

DE CARÁTER PERMANENTE OU PROLONGADO

No que respeita à avaliação de alunos com Necessidades Educativas Especiais de ca-

ráter permanente ou prolongado, ter-se-ão em conta os seguintes normativos:

Decreto – lei nº 3 / 2008 de 7 de janeiro

Lei nº 21/2008 de 12 de maio

Lei nº 71/2009 de 6 de agosto

Despacho Normativo nº 13/2014 de 15 de setembro

A avaliação dos alunos com Necessidades Educativas Especiais de caráter permanen-

te ou prolongado deve:

Valorizar a evolução do aluno ao longo do ciclo

Ser consistente com as competências pretendidas

Dar primazia à avaliação formativa

Utilizar modelos e instrumentos de avaliação diversificados

- A avaliação de alunos com Necessidades Educativas Especiais de caráter permanen-

te ou prolongado, que não têm como resposta educativa “Currículo Específico Individu-

al – CEI” (artigo 21º do decreto – Lei nº 3 / 2008 de 7 de janeiro) ou Modalidade Espe-

cífica de Educação “Unidade de Apoio Especializado para a Educação de alunos com

Multideficiência e Surdo Cegueira congénita – UAEM “ (artigo 26º do Decreto – Lei nº

3/2008 de 7 de janeiro), segue as normas de avaliação definidas para os diferentes

níveis e anos de escolaridade de acordo com o disposto no artigo 20º do Decreto-Lei nº

3/2008 de 7 de janeiro, artigo 11º da Lei nº 71/2009 de 6 de Agosto e no Despacho

Normativo nº 24 – A de 6 de Dezembro de 2012.

- A avaliação de alunos com Necessidades Educativas Especiais de caráter permanen-

te, que têm como resposta educativa “Currículo Específico Individual – CEI” (artigo 21º

do decreto – Lei nº 3 / 2008 de 7 de janeiro) ou Modalidade Específica de Educação

“Unidade de Apoio Especializado para a Educação de alunos com Multideficiência e

Surdo cegueira congénita – UAEM “ (artigo 26º do Decreto – Lei nº 3/2008 de 7 de ja-

Critérios de Avaliação – Departamento 1º Ciclo Página 7

neiro), realiza-se de acordo com o disposto no artigo 20º do Decreto-Lei nº 3 /2008 de

7 de janeiro e no ponto 10 do artigo 8º do Despacho Normativo nº13/2014 de 15 de

setembro (menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente acompa-

nhado de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno).

- As adequações à avaliação só devem ser efetuadas quando forem realmente neces-

sárias, devendo o grau de alteração ser diretamente proporcional à problemática do

aluno e previamente definido por todos os intervenientes no processo educativo. Todas

estas alterações constam obrigatoriamente do Programa Educativo Individual – PEI do

aluno.

- A avaliação realizar-se-á de forma contínua e sistematizada, atendendo aos seguintes

fatores, no cumprimento e aplicação dos critérios definidos:

Assiduidade e pontualidade.

Interação criança – família – escola.

Envolvência no decurso das atividades.

Relacionamento interpessoal.

Interação oral e/ou escrita entre aluno / aluno e aluno /professor.

Resolução de problemas, partindo das situações concretas, dos recursos hu-

manos e materiais existentes.

Desenvolvimento cognitivo, afetivo e psicomotor.

Curiosidade e gosto pelo trabalho e pelo estudo.

Interesse e participação em experiências de aprendizagem.

Progressos realizados.

Aquisição e desenvolvimento de competências.

Criatividade e originalidade de atitudes e trabalhos realizados.

Feedback da eficácia dos hábitos e métodos de trabalho, utilizados na realiza-

ção de trabalhos de casa, trabalhos individuais e coletivos.

Observação e análise dos resultados obtidos através da avaliação diagnóstica,

formativa e sumativa.

Utilização das Tecnologias de Informação e da Comunicação.

Capacidade de auto e heteroavaliação.

Articulação entre as áreas académica, vocacional e pessoal.

Critérios de Avaliação – Departamento 1º Ciclo Página 8

Processo dinâmico de capacitação para inserção comunitária.

- A informação dos resultados obtidos pelos alunos com Necessidades Educativas Es-

peciais de caráter permanente ou prolongado, com a aplicação das medidas estabele-

cidas no Programa Educativo Individual (PEI) realiza-se, obrigatoriamente, em cada um

dos momentos de avaliação sumativa interna do Agrupamento, de forma descritiva em

todas as áreas, procedendo-se ao seu registo na Ficha de Avaliação Trimestral e é

consubstanciada no Relatório Circunstanciado no final do ano letivo (artigo 13º do De-

creto – Lei nº 3/2008 de 7 de janeiro e ponto 3 do artigo 6º da Lei nº 21/2008 de 12 de

maio).

-Na Intervenção Precoce, o Plano Individual de Intervenção Precoce (PIIP) constitui a

referência base da tomada de decisão para a avaliação.

-Na Educação Especial, o Programa Educativo Individual (PEI) contempla essa tomada

de decisão, bem como a operacionalização desses critérios.

4 – INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Grelhas de observação/registo;

Grelhas de avaliação;

Fichas diagnósticas, formativas e sumativas.

Intervenções orais e escritas dos alunos durante as aulas;

Trabalhos individuais ou em grupo;

Autoavaliação.

Critérios de Avaliação – Departamento 1º Ciclo Página 9

5– CRITÉRIOS DAS NOTAÇÕES

A classificação qualitativa/quantitativa das fichas e outros trabalhos terá as seguintes

notações:

Notações Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores

Insuficiente

Níveis:

1- (0% a 19%)

2- (20% a 49%)

- Não adquiriu aprendizagens elementares a nível de conceitos e factos;

- Revela grandes falhas ao nível da aquisi-ção, compreensão, aplicação, análise e autonomia;

- Percentagens sistemáticas inferiores a 20%;

- Reduzida progressão na aprendizagem.

- Adquiriu algumas aprendizagens elemen-tares a nível de conceitos e factos;

- Revela muitas falhas e/ou incorreções na compreensão, aplicação, análise e auto-nomia.

- Recusa em participar nas tarefas propostas;

- Falta sistemática de material;

- Comportamento desa-justado em contexto de sala de aula;

- Falta de assiduidade;

- Não interiorizou atitudes e valores fundamentais a uma correta socialização.

- Manifesta desinteresse e falta de empenho na aprendizagem;

- Não interiorizou atitudes e valores fundamentais a uma correta socialização.

Suficiente

Nível 3

(50% a 69%)

- Adquiriu aprendizagens elementares a nível de conceitos e factos;

- Revela algumas falhas e/ou incorreções na compreensão, aplicação, análise e au-tonomia.

- Manifesta sentido de responsabilidade, inte-resse e empenhamento;

- Apresenta um compor-tamento regular.

Bom

Nível 4

(70% a 89%)

- Adquiriu e aplicou com alguma facilidade as aprendizagens de conceitos e factos;

- Revela facilidade a nível de compreen-são, aplicação, síntese e autonomia.

- Manifesta grande inte-resse/ empenhamento na vida escolar assim como uma socialização ade-quada.

Muito Bom

Nível 5

(90% a 100%)

- Adquiriu e aplicou com facilidade os co-nhecimentos adquiridos;

- Compreende, mobiliza e aplica com faci-lidade e originalidade os conhecimentos a novas situações;

- Revela facilidade a nível de análise, sín-tese e autonomia.

- Revela muito interes-se/empenho, uma correta socialização, espírito crí-tico e de iniciativa e ade-quado grau de maturida-de.

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6- CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

A avaliação dos alunos deverá considerar os seguintes aspetos:

-Apoiar-se em instrumentos diversificados;

-Incidir fundamentalmente nos progressos realizados pelo aluno;

-Ter em conta as características individuais de cada aluno;

-Considerar eventuais limitações/necessidades educativas especiais de caráter perma-

nente, devidamente comprovadas por técnicos da área da educação especial e/ou da

saúde;

-Considerar todos os trabalhos realizados pelo aluno;

-Considerar os resultados das avaliações formativas;

-Considerar os resultados das avaliações sumativas;

-Auto e heteroavaliação.

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7-CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO

D

OM

ÍNIO

S

PORTUGUÊS

PARÂMETROS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

PESO

%

Do

mín

io C

og

nit

ivo

(co

nhe

cim

en

tos e

ca

pacid

ad

es)

-Expressão do oral -Compreensão de enunciados orais -Leitura progressiva de textos diversificados com en-toação e expressividade -Capacidade de interpretar o que lê, retendo a infor-mação explícita e implícita -Domínio progressivo da técnica de escrita de vários formatos de textos -Compreensão, aplicação e mobilização de regras gramaticais -Educação Literária

-Fichas de Avaliação

40%

-Trabalhos na sala de aula

30%

Do

mín

io P

es

so

al

e S

oc

ial

(a

titu

de

s e

va

lore

s)

- Assiduidade - Pontualidade - Comportamento - Atenção/Concentração - Organização/Material - Participação/Empenhamento - Autonomia

-Grelhas de registos 30%

TOTAL: 100%

Critérios de Avaliação – Departamento 1º Ciclo Página 12

D

OM

ÍNIO

S

MATEMÁTICA

PARÂMETROS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

PESO

%

Do

mín

io C

og

nit

ivo

(co

nhe

cim

en

tos e

ca

pacid

ad

es)

-Compreensão da representação de números naturais e racionais não negativos e suas propriedades. -Leitura e escrita de números do sistema decimal. -Domínio das técnicas de cálculo (cálculo mental e domínio das operações) com números naturais e ra-cionais não negativos. -Compreensão das ordens de grandeza de números. -Capacidade de resolução de problemas em contex-tos matemáticos e não matemáticos, justificando as estratégias utilizadas. -Capacidade de estimar e avaliar resultados. -Capacidade de aplicação das noções de Geometria e Medida em situações problemáticas. -Domínio progressivo da Organização e Tratamento de Dados. -Capacidade de comunicação oral e escrita, recorren-do à linguagem natural e à linguagem matemática, interpretando, discutindo resultados, processos e ideias matemáticas.

-Fichas de Avaliação

40%

-Trabalhos na sala de aula

30%

Do

mín

io P

es

so

al

e S

oc

ial

(a

titu

de

s e

va

lore

s)

- Assiduidade - Pontualidade - Comportamento - Atenção/Concentração - Organização/Material - Participação/Empenhamento - Autonomia

-Grelhas de registos 30%

TOTAL: 100%

Critérios de Avaliação – Departamento 1º Ciclo Página 13

D

OM

ÍNIO

S ESTUDO DO MEIO

PARÂMETROS

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

PESO

%

Do

mín

io C

og

nit

ivo

(c

on

he

cim

ento

s e

ca

pacid

ades)

- Compreensão do Meio Físico Social - Capacidade de comunicação - Conhecimento temático - Aplicação de conhecimentos adquiridos - Articulação de conhecimentos - Capacidade de experimentação - Investigação e tratamento de informação

-Fichas de Avaliação

40%

-Trabalhos na sala de aula 30%

Do

mín

io P

esso

al

e S

ocia

l (a

titu

des e

valo

res)

- Assiduidade - Pontualidade - Comportamento - Atenção/Concentração - Organização/Material - Participação/Empenhamento - Autonomia

-Grelhas de registos 30%

TOTAL: 100%

D

OM

ÍNIO

S

EDUCAÇÃO FÍSICO-MOTORA

PARÂMETROS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

PESO

%

D

om

ínio

Co

gn

itiv

o

(conhecim

ento

s e

capacid

ades)

- Coordenação motora - Lateralidade - Controlo e postura - Agilidade - Orientação espacial - Equilíbrio - Aquisição de técnicas - Empenho no aperfeiçoamento - Compreensão e cumprimento de regras - Integridade física

-Observação direta

70%

D

om

ínio

Pes

so

al

e S

oc

ial

(atitu

des e

valo

res)

- Assiduidade - Pontualidade - Comportamento - Atenção/Concentração - Organização/Material - Participação/Empenhamento - Autonomia

-Grelhas de registos 30%

TOTAL: 100%

Critérios de Avaliação – Departamento 1º Ciclo Página 14

D

OM

ÍNIO

S

EXPRESSÕES ARTÍSTICAS

PARÂMETROS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

PESO

%

D

om

ínio

Co

gn

itiv

o

(conhecim

ento

s e

capacid

ades)

EX

P P

ST

ICA

- Motricidade fina - Organização espaciotemporal - Coordenação óculo-manual - Manipulação/exploração de materiais - Aquisição de técnicas - Criatividade - Sentido estético - Expressão e comunicação - Sensibilidade - Concretização de projetos

-Trabalhos na sala de aula 70%

EX

P M

US

ICA

L

- Memória auditiva - Capacidade de escutar/explorar sons - Coordenação audiovisual - Capacidade de distinguir/organizar sons - Reprodução de melodias/canções - Sensibilidade auditiva - Participação em pequenas coreografias

EX

P D

RA

TIC

A

- Relação e comunicação - Expressividade - Imaginação - Exploração de situações/objetos - Utilização de linguagem verbal/gestual - Sensibilidade - Espontaneidade - Capacidade de caracterização - Capacidade de representação/improvisação

D

om

ínio

Pes

so

al

e S

oc

ial

(atitu

des e

valo

res)

- Assiduidade - Pontualidade - Comportamento - Atenção/Concentração - Organização/Material - Participação/Empenhamento - Autonomia

-Grelhas de registos 30%

TOTAL: 100%

Critérios de Avaliação – Departamento 1º Ciclo Página 15

D

OM

ÍNIO

S

APOIO AO ESTUDO

PARÂMETROS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

PESO

%

Do

mín

io C

og

nit

ivo

(co

nhe

cim

en

tos e

ca

pacid

ad

es)

- Participa com autonomia na realização das tarefas - Participa com empenho e motivação na realização das tarefas - Utiliza métodos de estudo diversificados - Utiliza diversos métodos de organização de traba-lho - Organiza cadernos e materiais - Utiliza estratégias diversificadas - Reforça aprendizagens nucleares - Pesquisa e utiliza diversas fontes de informação

-Observação direta 70%

Do

mín

io P

es

so

al

e S

oc

ial

(atitu

de

s e

va

lore

s)

- Assiduidade - Pontualidade - Comportamento - Atenção/Concentração - Organização/Material - Participação/Empenhamento - Autonomia

-Grelhas de registos 30%

TOTAL: 100%

D

OM

ÍNIO

S

OFERTA COMPLEMENTAR

PARÂMETROS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

PESO

%

Do

mín

io C

og

nit

ivo

(c

on

he

cim

ento

s e

ca

pacid

ades)

-Usa corretamente a língua portuguesa para comunicar e estruturar o pensamento próprio -Adota estratégias adequadas à resolução de problemas -Mobiliza saberes culturais e científicos -Respeita a diversidade -Conhecimento das regras sociais -Análise e emissão de opiniões -Juízo de valores -Espírito de justiça/solidariedade

-Observação direta 70%

Do

mín

io P

es

so

al

e S

oc

ial

(atitu

de

s e

va

lore

s)

- Assiduidade - Pontualidade - Comportamento - Atenção/Concentração - Organização/Material - Participação/Empenhamento - Autonomia

-Grelhas de registos 30%

TOTAL: 100%

Critérios de Avaliação – Departamento 1º Ciclo Página 16

8– FICHAS TRIMESTRAIS DE AVALIAÇÃO

O processo de avaliação é acompanhado de Fichas Trimestrais de Avaliação elabora-

das em sede de departamento de forma a permitir a obtenção de resultados uniformes

e fiáveis sobre a aprendizagem, fornecendo indicadores da consecução das metas cur-

riculares e dos conhecimentos dos conteúdos programáticos definidos para cada disci-

plina.

9– APROVEITAMENTO GLOBAL

O Aproveitamento Global é um procedimento de registo, tratamento e análise dos re-

sultados da informação relativa à avaliação da aprendizagem dos alunos, proporcio-

nando o desenvolvimento de práticas de autoavaliação da escola que visam a melhoria

do seu desempenho.

O aproveitamento global do aluno em cada disciplina terá um determinado peso

expresso em percentagem:

Peso relativo das diferentes disciplinas na Avaliação Global 1º/2º ano

Português

Matemática

Estudo do

Meio

Expressão Artística

e

Educação Físico-Motora

Apoio ao Estudo

Oferta Complementar

Avaliação

Global

33%

33%

20%

10%

2%

2%

100%

Peso relativo das diferentes disciplinas na Avaliação Global 3º/4º ano

Português

Matemática

Estudo do Meio

Inglês

Expressão Artísti-

ca e

Educação Físico-

Motora

Apoio ao Estudo

Oferta Complementar

Avaliação

Global

30%

30%

20%

8%

8%

2%

2%

100%

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10 – ENTRADA EM VIGOR

O presente Documento entra imediatamente em vigor após a sua aprovação em Con-

selho Pedagógico. Cada Professor deverá dar conhecimento dos Critérios de Avaliação

supra referidos, aos alunos e Encarregados de Educação.