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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO C.S.T Estética e Cosmética Atualizado em 2018

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  • PROJETO PEDAGGICO DE CURSO

    C.S.T Esttica e

    Cosmtica

    Atualizado em 2018

  • APRESENTAO

    A Presidncia da Associao Educativa Evanglica, a Reitoria do Centro Universitrio de

    Anpolis (UniEVANGLICA) e a Pr-Reitoria Acadmica do Centro Universitrio de Anpolis

    (PROACAD/UniEVANGLICA) apresentam aos gestores e aos colegiados dos cursos de

    graduao das Instituies de Ensino Superior mantidas da Associao Educativa Evanglica

    AEE, este documento do qual constam os referenciais que devem subsidiar a elaborao de

    seus Projetos Pedaggicos de Cursos (PPCs).

    A Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (LDB) (BRASIL,1996)1 em seu art. 43,

    estabelece como finalidades da educao superior no Brasil:

    I - estimular a criao cultural e o desenvolvimento do esprito cientfico e do pensamento reflexivo; II - formar diplomados nas diferentes reas de conhecimento, aptos para a insero em setores profissionais e para a participao no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formao contnua; III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigao cientfica, visando o desenvolvimento da cincia e da tecnologia e da criao e difuso da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV - promover a divulgao de conhecimentos culturais, cientficos e tcnicos que constituem patrimnio da humanidade e comunicar o saber atravs do ensino, de publicaes ou de outras formas de comunicao; V - suscitar o desejo permanente de aperfeioamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretizao, integrando os conhecimentos que vo sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada gerao; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar servios especializados comunidade e estabelecer com esta uma relao de reciprocidade; VII - promover a extenso, aberta participao da populao, visando difuso das conquistas e benefcios resultantes da criao cultural e da pesquisa cientfica e tecnolgica geradas na instituio. VIII - atuar em favor da universalizao e do aprimoramento da educao bsica, mediante a formao e a capacitao de profissionais, a realizao de pesquisas pedaggicas e o desenvolvimento de atividades de extenso que aproximem os dois nveis escolares. (BRASIL, 1996, online)

    Na busca de cumprir essas finalidades, as instituies de ensino superior (IES) tm a

    tarefa de propor seus projetos pedaggicos, os quais devem contemplar, de maneira plena, os

    meios para cumprir a sua funo social como promotoras de uma formao que atenda aos

    objetivos da educao, que se resumem, em ltima instncia, a formar cidados conscientes de

    1 LEI N 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. Acesso em:

    25 ago. 2016.

    http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%209.394-1996?OpenDocument

  • seu papel de agentes sociais de transformao da sociedade na qual vivem e iro atuar

    profissionalmente.

    Tendo em vista essa tarefa, partilhamos da concepo de Projeto Pedaggico no

    apenas como mero documento tcnico que atenda s exigncias legais, mas como instrumento

    que possibilite o cumprimento da misso institucional estabelecida nos documentos oficiais

    desta IES.

    O Projeto Pedaggico um documento de construo coletiva, de carter pedaggico,

    como o prprio nome diz, visto que nele deve estar explicitado como se d o processo de

    formao humana e profissional que a IES pretende oferecer e as concepes de ensinar e

    aprender que fundamentam esse processo; , tambm, poltico, no sentido de que reflete as

    concepes de mundo, de sociedade, de cidadania e do papel da universidade nesse universo.

    Os Instrumentos de Avaliao de Cursos de Graduao do MEC/INEP (BRASIL, 2012,

    2015, 2016)2 assim conceituam o Projeto Pedaggico de Cursos:

    o documento orientador de um curso que traduz as polticas acadmicas institucionais com base nas DCNs. Entre outros elementos, composto pelos conhecimentos e saberes necessrios formao das competncias estabelecidas a partir do perfil do egresso; estrutura e contedo curricular; ementrio; bibliografia bsica e complementar; estratgias de ensino e avaliao; docentes; recursos materiais; laboratrios e infraestrutura de apoio ao pleno funcionamento do curso. (BRASIL, 2012; 2015; 2016, p. 63).

    A partir da compreenso de que o Projeto Pedaggico no deve representar apenas um

    meio formal de cumprimento da legislao, mas sim refletir o papel que a Instituio assume

    como formadora humana e profissional no contexto social em que est inserida, refletindo com

    clareza e fidelidade a concepo do curso e sua proposta didtico-pedaggica, que propomos

    um roteiro a ser seguido na formulao dos PPCs dos cursos de graduao das IES mantidas

    da AEE e indicamos as bases legais e documentais para essa tarefa.

    Tomamos como base os Instrumentos de Avaliao de Cursos de Graduao do

    MEC/INEP de 2012, 2015 e 20163, buscando contemplar, nesse roteiro, todas as dimenses e

    os indicadores ali previstos e atender aos critrios de avaliao definidos para cada um deles.

    2 BRASIL. Ministrio da Educao. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Ansio Teixeira INEP. Diretoria

    de Avaliao da Educao Superior DAES. Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior SINAES. Instrumento de

    Avaliao de Cursos de Graduao presencial e a distncia. Braslia, 2016. (Suspenso pela Portaria n. 1.053, de 12 de

    setembro de 2016, para reformulao).

  • importante esclarecer que os tpicos que compem estes Referenciais so o mnimo

    que deve constar dos PPCs, no excluindo, portanto, a possibilidade de se incluir outros

    aspectos que cada curso achar necessrios e pertinentes. Por outro lado, bom lembrar que os

    itens no precisam, necessariamente, ser apresentados na mesma ordem em que esto

    expostos; o importante que todos eles constem do PPC.

    Esperamos que estes Referenciais contribuam de forma eficaz com o processo de

    formulao, reformulao e constante atualizao por que devem passar os Projetos

    Pedaggicos de nossos cursos.

    Dr. Ernei de Oliveira Pina

    Presidente da Associao Educativa Evanglica (AEE)

    Dr. Carlos Hassel Mendes Reitor do Centro Universitrio de Anpolis (UniEVANGLICA)

    Prof. M.e Marcelo Mello Barbosa Pr-Reitor Acadmico PROACAD/UniEVANGLICA

    Prof. Dr. Ariovaldo Lopes Pereira Assessor de Planejamento Pedaggico PROACAD/UniEVANGLICA

    1. CONTEXTUALIZAO SOCIAL

    1.1 Contexto socioeconmico e poltico da sociedade contempornea

    As mudanas provocadas pelo avano do conhecimento, da tecnologia e da

    comunicao apresentam novos rumos e desafios no somente em setores produtivos, mas

    nas mais diversas reas de relacionamento do homem.

    Os reflexos dessa revoluo sobre a cultura e sobre a educao so imensos. De

    um lado, tem-se a universalizao da informao, libertando os indivduos das limitaes das

    3 Os itens assinalados como integrantes dos Instrumentos de 2015 e 2016 so de cumprimento opcional, exceto para os cursos

    cuja avaliao in loco j se encontra em andamento, em virtude do processo de reestruturao e reformulao por que passam, no

    momento, esses documentos. Entretanto, recomendamos que esses itens sejam contemplados nos PPCs.

  • culturas nacionais e abrindo possibilidades para a internacionalizao da cidadania. Por outro

    lado, passa a exigir que esse cidado seja instrudo, receba adequada preparao para que

    possa participar e usufruir dos avanos que a nova ordem oferece. A educao, assim, coloca-

    se como ponto central dessa mudana que se opera em todo o mundo. Ela se torna do

    passaporte para a entrada no mundo da tecnologia e para quebrar as limitaes que as

    distncias cientficas e tecnolgicas tm imposto aos cidados que residem fora do eixo

    econmico das principais economias globais.

    FONTE: PPC PEDAGOGIA/UniEVANGLICA, 2013.

    Os novos desafios educacionais, produtivos e sociais e as novas estruturas de

    tomadas de decises pedaggicas, polticas e tcnicas da atualidade exigem novas dinmicas,

    atribuies e expectativas de funcionamento das instituies universitrias.

    Estudos recentes ressaltam aspectos importantes que precisam ser considerados

    nas polticas e prticas de Ensino Superior, dentre eles:

    - Considerao das mudanas que esto ocorrendo na produo e na transmisso

    do conhecimento.

    - O aprendiz precisa ser considerado em sua individualidade biolgica, com

    diferentes estilos de aprendizagem, cuja nfase dever estar na construo do conhecimento, e

    no na instruo.

    - O currculo deve ser algo construdo com critrios que considerem uma nova

    cosmoviso e promoo de dilogo permanente entre o indivduo e o seu meio ambiente, entre

    o professor e aluno, e que seja flexvel e baseado nas peculiaridades do contexto local.

    - Adoo de estratgias metodolgicas e processo de avaliao que assegurem que

    os alunos ajam com responsabilidade, capacidade crtica e com autonomia e que sejam

    apropriadas s particularidades da competncia a ser desenvolvida e s caractersticas dos

    alunos.

    - Necessidade de maior estreitamento do vnculo entre pesquisa-ensino-extenso.

    Esta Instituio colabora com a universalizao do acesso ao conhecimento

    cientfico, tcnico, tico e cultural. A formao proposta nos documentos institucionais visa ao

    desenvolvimento de competncias e habilidades que permitam ao acadmico atuar em campos

    profissionais especficos, contribuindo para a melhoria das condies de vida e o

    desenvolvimento cultural e socioeconmico da regio.

  • O Centro Universitrio de Anpolis objetiva ampliar sua prestao de servios por

    meio de modalidades de ensino diversificadas, em nvel presencial e a distncia, articuladas

    pesquisa e extenso, com base na qualidade social e na excelncia acadmica e pedaggica.

    Essa viso apoia-se nas demandas por ensino superior, necessrio formao do cidado,

    como resposta premncia do desenvolvimento regional, buscando a insero sociocultural e

    produtiva, de modo a contribuir para a elevao dos nveis de qualidade de vida e dignidade da

    coletividade.

    neste cenrio que se situa o Projeto Pedaggico do Curso de Esttica e

    Cosmtica, o qual se prope a oferecer uma formao humana, tcnico-cientfica, tica e

    profissional que atenda s demandas sociais, econmicas e polticas da sociedade

    contempornea, com especial ateno para as especificidades das realidades regional e local.

    O curso Superior de Tecnologia em Esttica e Cosmtica tornou-se um passaporte

    para entrada no mundo do trabalho, preparando os indivduos para as mudanas de ocupao

    no setor da beleza e dos cosmticos. Inmeras so as possibilidades que se abrem no

    redimensionamento da mo de obra, devidamente preparada e instruda para essa nova

    concepo de trabalho.

    Com uma privilegiada localizao em Anpolis, situada entre dois ncleos

    populacionais do centrooeste brasileiro, o curso permite a insero dos formandos nestes

    mercados, ampliando o seu campo de ao, atendendo s exigncias de conhecimento tcnico

    e humanstico.

    1.2 Contexto educacional local e regional

    Na regio Centro-Oeste, na rea que abrange todo o Estado de Gois e o Distrito Federal,

    h uma concentrao urbana mais densa, onde se localizam duas regies metropolitanas:

    Goinia/GO e Braslia/DF; a microrregio do Entorno de Braslia/GO e a cidade de Anpolis/GO.

    A cidade de Goinia, capital do Estado de Gois, conta atualmente com 1.333.767 habitantes,

    segundo dados da Secretaria de Planejamento do Estado de Gois (GOIS, SEPLAN, 2012). Se

    considerarmos a regio metropolitana, essa populao atinge cerca de 2 milhes de habitantes.

    J a cidade de Braslia tem uma populao de 2.570.160 habitantes (IBGE, 2010), porm, na

    regio metropolitana, ultrapassa 3 milhes.

  • No caminho da BR 060, entre Braslia/DF e Goinia/GO, est a cidade de Anpolis/GO,

    com um quantitativo populacional de 342.347 habitantes, segundo o Censo do IBGE/2012. Essa

    cidade de porte mdio considerada um ponto estratgico de contato entre a microrregio

    Centro-Sul e o Norte do Estado, sendo tambm um importante entreposto, ligando as regies

    Sudeste e Norte do pas. Para alm da posio geogrfica, a cidade tem sido alvo de polticas

    federais que desencadearam e vm consolidando o processo de expanso econmica.

    Numa anlise histrica, possvel observar que, ao longo dos 107 anos da emancipao

    de Anpolis, a posio geogrfica estratgica e a dinmica urbana local a credenciam como um

    centro regional. No por acaso, entre os anos 1930 e 1950, Anpolis foi o maior centro comercial

    da regio Centro-Oeste. Um fator fundamental nesse processo foi a chegada da ferrovia, em

    1935. Alguns fatos evidenciam essa tese: em 1942, foi instalado o primeiro banco goiano, cujo

    nome era Banco Comercial do Estado de Gois, tendo este 14 filiais no Estado, inclusive em

    Goinia; o segundo banco goiano, o Banco Imobilirio do Oeste Brasileiro S/A, inaugurado em

    1945, tambm era anapolino.

    Em 1932, foi inaugurado o Colgio Couto Magalhes, embrio da Associao Educativa

    Evanglica, fundada em 1947, que, posteriormente, seria a mantenedora das Faculdades

    Integradas da AEE, transformadas, em 2004, no Centro Universitrio de Anpolis

    UniEVANGLICA.

    Em alguma medida, Anpolis se beneficiou da poltica de interiorizao do Brasil,

    desenvolvida por Getlio Vargas, com o nome de Marcha para o Oeste. Foi assim que, em 1941,

    foi fundada a Colnia Agrcola Nacional de Gois, no Vale do So Patrcio, hoje cidade de

    Ceres. Nessa cidade, a Associao Educativa Evanglica criou novas Unidades: o Colgio

    lvaro de Melo e a Faculdade de Filosofia do Vale do So Patrcio.

    A construo de Goinia, nas dcadas de 1930 e 1940, bem como a edificao da nova

    capital federal Braslia, inaugurada em 1961 e a rede de rodovias que lhe dariam suporte,

    impactaram Anpolis, pois o municpio passou condio de entroncamento de importantes

    estradas de rodagem federais e estaduais. Tudo isso fez aumentar a populao do Estado e a

    demanda pelo ensino em Gois. Mais uma vez, Anpolis dava resposta a esse desenvolvimento,

    com a criao dos primeiros cursos de ensino superior fora da capital, por meio da Associao

    Educativa Evanglica, em 1960, com a oferta das licenciaturas em Histria, Letras, Geografia e

    Pedagogia.

  • Nos anos 1970, Anpolis passou a ser uma referncia no projeto de desenvolvimento

    industrial, com a criao do DAIA (Distrito Agroindustrial de Anpolis), inaugurado em 1976. Este

    Distrito serviria de modelo para que outros do gnero fossem instalados no interior do Estado. O

    DAIA abriga, atualmente, o maior nmero de empresas do Estado. Enquanto tal, promove a

    interligao da cidade a grandes metrpoles e outros pases, dinamizando a economia local.

    Outra ao que influenciou diretamente a dinmica urbana local foi a efetivao da Estao

    Aduaneira do Interior, conhecida como Porto Seco. O Porto Seco propicia a distribuio de

    mercadorias e facilita as exportaes.

    Prevista para finalizar em 2015, a construo do Aeroporto de Cargas de Anpolis,

    considerada obra estratgica para a consolidao da plataforma multimodal no municpio, ir

    fazer de Anpolis um centro de logstica, garantindo atrao de mais investimentos e o

    escoamento de produtos, podendo ser em breve um dos principais centros de distribuio da

    produo no Brasil.

    Na dcada de 1990, a abertura e/ou ampliao de Instituies de Ensino Superior tm

    orientado discursos locais que asseguram ser a cidade de Anpolis um verdadeiro polo de

    educao. As Instituies de Ensino Superior so tambm representativas da dinmica urbana

    desse municpio. A oferta de educao superior promove a circulao de pessoas, dinamizada

    pela instalao de muitos jovens que se mudam ou vm diariamente de cidades circunvizinhas

    para Anpolis.

    Em face do quadro sociopoltico, econmico e cultural de Anpolis e regio, a

    UniEVANGLICA contribui positivamente com a comunidade, tanto no atendimento s

    demandas de ensino de graduao e ps-graduao, como na pesquisa cientfica e em

    atividades de extenso.

    FONTE: PDI 2014-2018.

    A histria desta Instituio de Ensino Superior revela que sua insero regional, iniciada h

    mais de 60 anos, vem acompanhando o desenvolvimento do pas. A ampliao das instalaes

    fsicas e de laboratrios, o aumento da oferta de cursos e vagas e as aes de pesquisa e

    extenso tm sido realizadas de acordo com o cenrio socioeconmico e as demandas

    regionais.

    Nesse sentido, o credenciamento institucional para a modalidade a distncia amplia as

    possibilidades para o cumprimento de sua misso institucional. A perspectiva regional ganha

  • novo escopo, agora em nvel nacional, por meio de uma educao a distncia mediada via

    novas tecnologias de informao e comunicao. Assim como as demais aes institucionais,

    em seu projeto educacional, as aes de planejamento da estrutura inicial para a modalidade a

    distncia tambm foram desenhadas utilizando conceitos inovadores de gesto e adotando

    polticas institucionais modernas e eficazes. Dessa forma, a EAD nasce com as mesmas

    caractersticas institucionais de busca pela qualidade que permeiam seu trabalho desde o ano

    de 1961, quando da criao de seu primeiro curso superior. Para tanto, investimentos

    especficos inerentes a um projeto de EAD - em recursos educacionais, humanos, tecnolgicos e

    financeiros j se fazem presentes, criando as possibilidades e os caminhos para que a misso

    institucional seja cumprida, agora, no cenrio educacional brasileiro. Os valores, os objetivos e

    as metas institucionais sero trabalhados no sentido de atender s necessidades dos alunos em

    cada um dos Polos de Apoio Presencial, propondo atuaes pedaggicas que possam

    responder de maneira adequada a essas necessidades.

    FONTE: PPI/PDI 2014-2018

    No que se refere ao campo da Educao, ao mesmo tempo em que a cidade crescia

    e se tornava um polo comercial e industrial, desenvolveu-se um quadro educacional que

    procurava atender s exigncias da populao. Paulatinamente, foram emergindo, nas ltimas

    dcadas, diversas Instituies de Ensino Superior, de modo que Anpolis passou a receber

    estudantes das cidades circunvizinhas, tornando-se um ncleo de ensino superior. Nesse

    contexto foi criado o curso de Superior de Tecnologia em Esttica e Cosmtica no ano 2010

    criando uma nova rea de formao sem perder de vista a formao humanista, to necessria

    s demandas do novo mundo do trabalho. Em dez anos de funcionamento o curso passou por

    algumas mudanas na matriz curricular, devido a exigncias do mercado de trabalho. Dentro da

    perspectiva regional e nacional da educao distncia mediada via novas tecnologias de

    informao e comunicao, a atual matriz oferece duas disciplinas na modalidade EAD, com

    perspectiva de ampliao.

    Consciente da relevncia de seu papel nesse contexto, a UniEVANGLICA busca

    atuar, de forma criativa, responsvel e inovadora, na oferta de novos cursos de tecnologia, em

    nvel de ensino superior. Desta forma, a instituio aceita o desafio de alavancar a formao

    tecnolgica em Anpolis, prezando pela qualidade do ensino, pelo compromisso social,

    exercendo a cidadania e promovendo a Responsabilidade Social.

  • 2. CONTEXTUALIZAO INSTITUCIONAL

    2.1 Caractersticas da Instituio Mantenedora

    A Associao Educativa Evanglica AEE, fundada em 31 de maro 1947, pelo

    Reverendo Arthur Wesley Archibald, tem como tarefa fundamental contribuir para a educao e

    a formao de crianas, jovens e adultos da regio Centro-Oeste.

    Criada como mantenedora de escolas, em diversos nveis, a AEE uma instituio

    confessional, de carter interdenominacional e marca presena com a fundao de escolas em

    diversas cidades do Estado de Gois.

    No nvel bsico, fundou o Colgio Couto Magalhes, em Anpolis; o Colgio lvaro

    de Melo, em Ceres; o Educandrio Nilza Rizzo, a Escola Luiz Fernandes Braga Jnior, o Normal

    Regional e o Stio de Orientao Agrcola, em Cristianpolis; tendo estes ltimos sido

    desativados, ao longo do tempo.

    Durante a dcada de 1960, no contexto da interiorizao do desenvolvimento

    provocado pela transferncia da capital federal para a Regio Centro-Oeste, e a partir da

    abertura propiciada pelo governo federal para o credenciamento de novas Instituies de Ensino

    Superior, a AEE criou sua primeira faculdade. Assim, em 27 de fevereiro de 1961, o Conselho

    Federal de Educao autorizou o funcionamento da Faculdade de Filosofia Bernardo Sayo

    FFBS, com a oferta dos cursos de Letras, Histria, Geografia e Pedagogia. Em 18 de maro de

    1969, a Faculdade de Direito de Anpolis FADA foi autorizada a funcionar e, em 23 de

    novembro de 1971, foi igualmente autorizada a Faculdade de Odontologia. A Faculdade de

    Filosofia do Vale do So Patrcio, situada em Ceres, no Estado de Gois, foi autorizada a

    funcionar pelo Decreto n. 76.994, de 7 de janeiro de 1976, tendo esta os cursos de Letras e

    Pedagogia. Em 1993, as faculdades criadas at ento foram transformadas em Faculdades

    Integradas, por fora de seu Regimento Unificado.

    Mais recentemente, ao final da dcada de 1990, as Faculdades Integradas da

    Associao Educativa Evanglica ampliaram suas instalaes e a oferta de novos cursos,

    incluindo Cincias Contbeis, em Ceres, e Administrao, Educao Fsica e Enfermagem, em

    Anpolis. Em 2002, deu-se a oferta do curso de Fisioterapia, sendo tambm ampliado o nmero

    de vagas para Educao Fsica e Direito.

  • Convicta da relevncia de sua proposta educacional, fundamentada em valores

    cristos, ticos e democrticos, as Faculdades Integradas da Associao Educativa Evanglica

    foram credenciadas como Centro Universitrio de Anpolis UniEVANGLICA, em maro de

    2004.

    Misso:

    A Associao Educativa Evanglica, fundamentada em princpios cristos, tem como

    misso: promover, com excelncia, o conhecimento por meio do ensino nos diferentes nveis da

    pesquisa e da extenso, buscando a formao de cidados comprometidos com o

    desenvolvimento sustentvel.

    Imbuda de sua misso, a Instituio tem, enquanto valores, a competncia, o profissionalismo e

    o trabalho participativo, norteando suas aes por princpios ticos, morais e cristos.

    A Instituio nutre, ainda, a expectativa de que, nos prximos 5 anos, ser

    consolidada como instituio crist de educao e centro de excelncia em ensino, pesquisa e

    extenso, utilizando conceitos inovadores de gesto e adotando polticas institucionais

    modernas e eficazes na conduo de seu projeto educacional, tais como:

    Exerccio de sua funo social, evidenciando as reas de atuao educacional, assistencial,

    poltica, social e cultural.

    Desenvolvimento de um Projeto Institucional de qualidade, que valorize as potencialidades e

    individualidades do ser humano.

    Valorizao profissional, investindo em projetos de capacitao que visem ao aprimoramento e

    ao crescimento intelectual.

    Desenvolvimento de programas institucionais que possibilitem a consolidao do Projeto

    Pedaggico do Centro Universitrio, garantindo a articulao entre ensino, pesquisa e extenso

    universitria.

    Estmulo a projetos de pesquisa, iniciao cientfica e programas de prestao de servios.

    FONTE: PDI 2014-2018

    2.2 Caractersticas da Mantida O Centro Universitrio de Anpolis foi criado a partir das Faculdades Integradas da

    Associao Educativa Evanglica, tendo sido credenciado em 15 de maro de 2004, por meio

    da Portaria Ministerial n. 628, publicada no D.O.U. n. 52, de 16 de maro de 2004. Em

  • decorrncia de seu credenciamento, a Instituio criou, ento, em 2004, o curso de Sistemas

    de Informao, no turno noturno, e em 2005, o curso de Cincia da Computao, no turno

    matutino, e os cursos de Farmcia e Biologia/Licenciatura, no perodo noturno. Em 2008, novos

    cursos foram criados Medicina, no turno diurno e Engenharia Civil, no turno noturno, alm dos

    seguintes cursos superiores de tecnologia: Gastronomia, Gesto Financeira, Produo

    Sucroalcooleira, Radiologia e Redes de Computadores, todos no turno noturno.

    No que se refere educao a distncia, em 2005, dando incio a essa modalidade, o

    Centro Universitrio de Anpolis UniEVANGLICA, cria o Ncleo de Educao a Distncia

    NEAD com a oferta de curso de extenso e seminrios. Em continuidade oferta desta

    modalidade, em 2009, de acordo com a Portaria 4.059 de 2004, que prev que as instituies

    de ensino superior possam introduzir na organizao pedaggica curricular de cursos

    superiores a oferta de disciplinas integrantes do currculo na modalidade semipresencial, inicia-

    se a oferta dos 20% da carga horria dos cursos reconhecidos, nessa modalidade. Cria-se, em

    junho de 2012, a Coordenao de Educao a Distncia.

    Atualmente, o Centro Universitrio de Anpolis, com o olhar voltado para a realidade

    presente e viso de futuro, atua estrategicamente, por meio de uma gesto inovadora e

    compartilhada. Assim, redefine prioridades, a fim de viabilizar sua misso e, desse modo,

    participar efetivamente do processo de desenvolvimento socioeconmico e cultural da regio.

    1.4 reas de Atuao Acadmica

    Considerando sua misso, a UniEVANGLICA concretiza sua proposta educativa por

    meio dos cursos de graduao licenciatura e bacharelado, cursos superiores de tecnologia,

    cursos de ps-graduao lato e stricto sensu, dos programas e linhas de pesquisa e, ainda, dos

    cursos de extenso. Essa prerrogativa da Instituio em ofertar cursos nos diferentes nveis de

    ensino superior favorece a articulao entre as atividades de ensino, pesquisa e extenso. A

    dinmica da integrao dessas atividades mobiliza o processo educativo. Nesse sentido, a

    UniEVANGLICA incorpora s suas atividades acadmicas programas de iniciao cientfica,

    alm de projetos de extenso e ao comunitria, que proporcionam outros espaos de

    construo, contextualizao e divulgao do conhecimento. Do mesmo modo, a utilizao de

    novas tecnologias da informao, baseadas na comunicao e na interao, contribuem para o

    desenvolvimento das habilidades cognitivas do acadmico, tais como busca anlise crtica,

    julgamento, sntese e produo do conhecimento, com maior autonomia.

  • FONTE: PDI 2014-2018

    3. CONCEPO DO CURSO

    3.1 Identificao do curso

    Nome Mantida Endereo Reconhecimento

    Curso Superior de Tecnologia em Esttica

    e Cosmtica

    Centro Universitrio de Anpolis

    UniEVANGLICA

    Av. Universitria km. 3,5 Cidade

    Universitria Anpolis-GO

    Portaria Seres/Mec n 606, de 19 de novembro de

    2013.

    Vagas/ anuais

    Turno C.H total C.H disciplinas horas/aula

    C.H disciplinas - horas/relgio

    120 Noturno 2400 h/aula 2400 2000

    Coerente com os princpios de respeito e valorizao da dignidade humana, inerentes

    misso e aos valores institucionais, e considerando a Lei n 11.340, de 7 de agosto de 2006 e a

    RES. CNE/CP n. 1, de 30/05/2012, todos os Projetos Pedaggicos dos cursos da

    UniEVANGLICA so orientados para a Educao em Direitos Humanos, que tratam da

    equidade e diversidade de gnero e do combate violncia contra a mulher cuja abordagem

    tratada pela transversalidade e interdisciplinarmente. Especificamente, esses temas so tratados

    transversalmente por meio de Atividades Multidisciplinares. , igualmente, estimulada a

    realizao de projetos de extenso e eventos com o objetivo de abordar as referidas temticas

    (Com Vocao).

    Os temas so abordados atravs de:

    Projeto Interdisciplinar pesquisa orientada sobre o tema dentro das disciplinas de

    Atividades Multidisciplinar I.

    Cinetec programa cinematogrfico dos cursos superiores de tecnologia (dentro das

    Atividades Multidisciplinares) com exibio de filmes temticos.

    3.2 Formas de ingresso

    O processo seletivo funciona conforme as normas da instituio. aberto aos egressos

    do ensino mdio e aos portadores de diplomas de ensino superior.

  • O PROCESSO SELETIVO para os cursos de graduao da UniEVANGLICA abrange a

    base nacional comum do Ensino Mdio, no podendo ultrapassar aquele nvel de complexidade

    e visa seleo do candidato com vistas realizao de estudos superiores.

    A classificao feita em ordem decrescente, segundo os pontos obtidos das somas

    alcanadas com todas as provas, depois de aplicados os devidos pesos e observados os

    critrios de desempate. Os candidatos so selecionados at o limite de vagas estabelecido pelo

    curso.

    Faz parte do processo seletivo, o aproveitamento total de um dos trs ltimos resultados

    obtido no Exame Nacional do Ensino Mdio Enem, desde que o candidato opte por seu

    aproveitamento.

    Havendo vagas remanescentes permitido o aproveitamento de pontos dos candidatos

    que obtiveram classificao no vestibular ofertado e nos dois vestibulares anteriores da

    UniEVANGLICA. Permanecendo vagas, h oferta de novos vestibulares em outros dias e

    horrios, conforme edital a ser divulgado, contendo modalidade da prova, instrues e datas.

    O ltimo prazo para preenchimentos de vagas no pode ultrapassar 10% (dez por cento)

    dos dias contados a partir do incio do perodo letivo.

    O edital e a regulamentao dos vestibulares, os programas das disciplinas sobre as

    quais versam as provas, as informaes sobre cada curso com os respectivos nmeros de

    vagas, ato de autorizao ou reconhecimento, durao e localizao e a qualificao do quadro

    docente e biblioteca, ficam disponveis na ntegra, a partir do incio das inscries, na Secretaria

    Geral de Cursos da UniEVANGLICA e na pgina eletrnica www.unievangelica.edu.br.

    Nmero de vagas

    Turno de funcionamento

    Vagas por

    turma

    Nmero de

    turmas

    Total de vagas anuais

    Noturno 60 2 120

    Total 120 2 120

    3.3 Justificativa do curso

  • A respeito dos avanos cientficos, do arsenal tecnolgico em Esttica, a participao

    crescente da mulher brasileira no mercado de trabalho e o aumento da expectativa de vida

    trazendo a necessidade de conservar uma impresso de juventude, que a rea da sade

    experimentou nos ltimos anos um avano tecnolgico expressivo a ponto de se poder sonhar

    com a longevidade centenria, prevenindo e restaurando a imagem pessoal.

    Os avanos cientficos e tecnolgicos juntamente com os indicadores da indstria

    demonstram que o setor vem tendo crescimento vertiginoso. Segundo a ABIHPEC (Associao

    Brasileira da Indstria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosmticos) este setor teve um

    crescimento dinmico nos ltimos anos e por seu papel social aliado ao faturamento em reais,

    cresceu cerca de 14% em 2005, o que, convertido em dlares, significou um crescimento

    surpreendente de quase 40%. Isso demonstra que o setor tem conseguido adaptar-se s

    circunstncias macroeconmicas, com um olho na ampliao do mercado interno e outro no

    incremento das exportaes.

    Por outro lado, as oportunidades de trabalho englobando lojas de franquia, revendedores

    e profissionais de beleza, se aproximam da casa de trs milhes de empregos em todo Pas,

    movimentando financeiramente cerca de US$ 13,8 bilhes no ano passado. Com essa projeo

    o Brasil pulou da sexta para a quarta posio no ranking mundial de consumo de produtos de

    higiene pessoal, perfumaria e cosmticos (instituto de pesquisa Euromonitor). O aumento do

    consumo nacional do setor de 34,2%, contra 8,2% registrado no mercado mundial garantiu ao

    Brasil a quarta colocao global, perdendo somente para os pases como Estados Unidos,

    Japo e Frana.

    A Secretaria do Desenvolvimento da Produo, rgo do Ministrio de Desenvolvimento e

    da Indstria e do Comercio MDIC implantou o Frum de Competitividade da Cadeia de Higiene

    Pessoal, Perfumaria e Cosmticos h alguns anos, sendo este um mecanismo de dilogo

    permanente que procura equacionar e resolver os problemas, sobretudo estruturais,

    congregando o setor produtivo e atores governamentais como ANVISA, Secretaria da Receita

    Federal e nosso ministrio. O MDIC tem apoiado o setor por meio de programas especficos.

    Nesse caso, existe um projeto de cooperao tcnica e financeira, a cargo da Apex-Brasil, assim

    como um convnio firmado recentemente entre SEBRAE, Associao Brasileira da Indstria de

    Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosmticos (ABIHPEC) e Agncia Brasileira de Desenvolvimento

  • Industrial (ABDI). O objetivo desse convnio a implantao do plano de desenvolvimento

    setorial de cosmticos para incrementar a competitividade do setor. Alm desses programas, o

    MDIC tem-se empenhado pela racionalizao do tratamento tributrio federal dispensado ao

    setor e pela efetiva implantao do mecanismo de Reconhecimento Mtuo no mbito do

    Mercosul, o que facilitar ainda mais as exportaes de cosmticos.

    A aplicao da biotecnologia e da nanotecnologia uma grande aposta do setor e

    algumas empresas j esto investindo fortemente nessas tecnologias. Na viso do MDIC, a

    importncia da aplicao dessas novas tecnologias na indstria de cosmticos, amparada na

    biodiversidade brasileira e a nanotecnologia pode dinamizar a gama de produtos da indstria de

    cosmticos, com maior agregao de valor e aumento da competitividade.

    Os investimentos exigidos pela indstria de cosmticos so muito altos e somente as

    empresas de grande porte do setor esto aptas a fazer os aportes financeiros necessrios.

    Diante desta realidade o governo federal tem estudando mecanismos, em particular no BNDES,

    que possam ampliar o acesso s micro, pequenos e mdias empresas a recursos financeiros

    com condies facilitadas. Entre as aes da PITCE para modificar o cenrio atual esto

    includas mudanas no marco legal, concesso de incentivos fiscais e abertura de linhas de

    crditos, complementadas com investimentos para mudar a mentalidade dos empresrios por

    meio de seminrios e palestras. A palavra de ordem sensibilizar e mobilizar a sociedade para a

    questo da inovao.

    Diante deste contexto, a UniEVANGELICA se prope a oferecer um curso de graduao

    tecnolgica em Esttica e Cosmtica, na cidade de Anpolis, com base no resultado da anlise

    da pesquisa realizada pela empresa Fortiori no ano de 2005, (ltimas pesquisas) no estado de

    Gois que apresentou interesse pela rea de imagem pessoal um percentual de 9,5% de

    preferncia dos entrevistados. Visando formar e atualizar profissionais com viso estratgica e

    empreendedora para a rea da beleza, cosmtica e imagem pessoal, habilitando-os para o uso

    correto das tcnicas, dos cosmticos e dos equipamentos e procedimentos estticos faciais e

    corporais, assim como na organizao e gesto de servios de beleza. Tendo como foco a

    elevao do seu conhecimento profissional, que embora habilitado na prtica, no apresente

    embasamento tcnico cientifico, permitindo assim sua insero social e desenvolvendo seu lado

    empreendedor.

  • Ciente de suas responsabilidades sociais a UniEVANGELICA, tem se orientado no

    oferecimento de Cursos de Graduao e Ps-Graduao compromissados com a demandas e

    necessidades sociais. Com esta proposta, insere o curso de tecnologia em Esttica e

    Cosmtica, na cidade de Anpolis, que tem sua localizao geogrfica circundada por duas

    capitais Braslia e Goinia, alm de vrios outros municpios de menor densidade

    populacional. Sendo fator preponderante o aumento da demanda por esse profissional que cuida

    da imagem pessoal, principalmente no aspecto esttico, com habilidade e competncia

    especfica.

    3.4 Objetivos do curso

    O objetivo do curso graduar profissionais em diversas reas da beleza, que

    possam no somente atuar como manicuros, pedicuros, maquiadores, cabeleireiros, esteticistas

    autnomos, mas tambm como empreendedores, consultores, coordenadores, supervisores nos

    diversos estabelecimentos da rea como: centros de beleza, clnicas de Esttica, clnicas de

    cirurgia plstica, hospitais, Spas, academias, hotis, ambientes como domiclios, escolas

    profissionalizantes e instituies de ensino superior em cursos tecnolgicos da rea. Lojas de

    equipamentos e aparelhos de esttica capilar, facial e corporal; lojas de cosmticos; indstrias

    de cosmticos, equipamentos e aparelhos de Esttica; eventos, televiso e jornais, so ainda

    outros campos possveis de trabalho.

    So objetivos especficos do curso:

    Dotar os profissionais de conhecimentos tcnicos e cientficos que possibilitem sua

    atuao da sade e beleza;

    Planejar e executar aes de coordenao, superviso e avaliao das atividades da

    sade e beleza;

    Fornecer noes de relaes humanas e tica profissional;

    Habilitar o profissional para realizar treinamentos e capacitao na rea de Cosmtica;

    Atuar junto a cirurgies plsticos e dermatologistas no pr e ps-operatrio de cirurgias

    estticas.

  • 3.5 Perfil profissional do egresso

    O tecnlogo em Esttica e Cosmtica, formado pelo Centro Universitrio de Anpolis-

    UniEVANGLICA, o profissional capacitado para exercer atividades na rea de beleza e

    esttica. O eixo principal de sua formao enquanto Tecnlogo baseia-se no conhecimento

    cosmecutico, no planejamento e implantao de procedimentos estticos, advindos de diversos

    segmentos da atividade profissional. Durante sua formao prope-se em sua matriz curricular,

    a formao de um profissional com pensamento crtico-reflexivo, capacitado para identificao e

    resoluo de problemas, trabalho de equipe multiprofissional, liderana, integrao de

    conhecimento e habilidade de comunicao, dentro do seu perfil, conforme suas habilidades e

    competncias. Pautado em princpios ticos e na compreenso da realidade social, cultural e

    econmica do seu meio.

    Entre suas atribuies destacam-se:

    Conhecer a composio necessria e fundamental que resultam nas diferentes formas de

    apresentao farmacutica e cosmtica, levando a um conhecimento especializado na

    interpretao da formulao;

    Possuir habilidade na aplicao da forma farmacutica cosmtica por meio de tcnicas e

    massagens de forma a assegurar melhor absoro e efeito do produto;

    Possuir conhecimento de formas farmacuticas e cosmticas presentes no comrcio e

    saber diferenci-las no tratamento esttico individual do cliente e ser capaz de elaborar

    plano de tratamento cosmtico na forma de protocolos de cabine e de manuteno;

    Organizar servios em centros de beleza e/ ou clinicas de estticas;

    Desempenhar superviso de vendas de equipamentos e materiais de esttica;

    Agir como consultor visual;

    Ter conhecimento e planejamento dos princpios de biossegurana, prevenindo riscos e

    transmisso de doenas;

    Executar com eficincia procedimentos estticos para:

    a) face tais como: limpeza, hidratao e tonificao, descamaes e despigmentaes

    superficiais cutneas, visando manuteno, vitalizao e recuperao da sade da pele.

  • b) corpo e anexos cutneos tais como: esfoliao, suavizao, drenagem linftica e lipo-

    reduo no invasiva, visando preservao da boa forma e do aspecto da pele.

    c) sade capilar tais como: hidratao, colorao, descolorao, restaurao e revitalizao

    visando preservao e beleza dos cabelos.

    Estabelecer tcnicas e escolha de maquiagem com finalidade esttica, bem como aplicar

    maquiagem corretiva para deformidades e imperfeies de pele;

    Organizar e gerir servios de beleza com viso estratgica empreendedora;

    Relacionar as tendncias da moda aos princpios e conceitos de esttica e beleza;

    Ter conhecimento das normas de etiqueta social.

    Possuir conhecimentos de logstica no ambiente de trabalho, favorecendo segurana dos

    aparelhos, estabilidade dos produtos e principalmente conforto ao cliente.

    3.6 Polticas institucionais no mbito do curso O Projeto Pedaggico de Curso (PPC) do Curso Superior de Tecnologia em Esttica e

    Cosmtica segue as metas e objetivos estipulados no Plano de Desenvolvimento Institucional

    (PDI). Com relao implementao das polticas institucionais do PDI relacionadas ao curso

    destacam-se:

    - A preocupao da Instituio com a adequao e capacitao dos docentes do curso de

    Esttica e Cosmtica, incentivando-os, constantemente, a participarem de programas de

    capacitao, de extenso, existentes na IES e de ps-graduao lato e stricto sensu.

    - A reviso do acervo da biblioteca, realizada semestralmente, a fim de mant-lo atualizado e

    completo.

    - Apoio Didtico-Pedaggico ao corpo docente do curso por meio da Pr-Reitoria Acadmica,

    que alm das suas atividades e programaes, dispe-se a atend-los em seus desafios.

    - A realizao de atividades complementares voltadas aos alunos e que visam integralizao

    da matriz curricular complementando o currculo do curso, e enriquecendo-o com prticas

    independentes e com estudos que incluem uma imensa variedade de opes.

    - A promoo da integrao com os outros cursos de extenso institucionais.

    - A preocupao com a formao integral do aluno, por meio da participao em diversos

    programas institucionais de promoo da cidadania.

  • - A existncia de laboratrios especficos da rea da esttica, alm de laboratrios

    multidisciplinares de cursos de reas afins, como, por exemplo, os da rea da sade,

    microbiologia e microscopia, e qumica.

    - A oferta de programa de iniciao pesquisa como o PIBIC e eventos como o CIPEEX

    Congresso Internacional de Pesquisa, Ensino e Extenso - para que os alunos do Curso possam

    aprofundar seus conhecimentos.

    - O vnculo dos acadmicos com a comunidade em geral por meio de projetos de extenso tais

    como o Projeto Ciranda, alm da realizao de eventos em conjunto com instituies diversas.

    3.6.1 Polticas institucionais de ensino no mbito do curso O ensino constitui-se essencialmente, de aquisio e produo de conhecimento.

    Desta forma, a UniEvanglica concebe o papel do professor como mediador entre o aluno e o

    conhecimento. A elaborao do conhecimento d-se de forma dinmica e contextualizada

    requerendo a participao ativa do acadmico na construo de sua aprendizagem. Nesse

    sentido adota-se metodologias de aprendizagem dinmicas e inovadoras, problematizando o

    contexto social, e o processo de avaliao da aprendizagem ocorre de forma processual e

    contnua. Neste contexto, a formao baseada na filosofia humanstica e crist.

    A UniEvanglica possui ainda uma poltica de educao inclusiva desde o seu

    processo seletivo (vestibular) at a concluso do curso. Alm da educao inclusiva a Instituio

    tem programas de atendimento diversidade, tais como UniAtender, UniVida, Pastoral

    Universitria, Programa de Acompanhamento de Concluintes e Egressos, UniCuidar, Ouvidoria

    Geral, UniSocial e Programa de Nivelamento.

    3.6.2 Polticas institucionais de pesquisa no mbito do curso

    Os Cursos Superiores de Tecnologia da UniEvanglica seguem as instrues

    normativas do Catalogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia/2014 do Ministrio da

    Educao que tem como foco o ensino e a prtica profissional voltada para o mercado de

    trabalho, em perodo de dois a trs anos de durao. A matriz curricular atende as demandas

    emergenciais do mercado, porm distancia-se da pesquisa cientfica pelo tempo necessrio ao

    desenvolvimento metodolgico exigido para o levantamento e sistematizao de dados.

  • 3.6.3 Polticas institucionais de extenso no mbito do curso

    A UniEvanglica adota a concepo de extenso explicitada pela FORPROEX

    (1987): A extenso Universitria o processo educativo, cultural e cientfico que articula o

    Ensino e a Pesquisa de forma indissocivel e viabiliza a relao transformadora entre

    Universidade e Sociedade. A relao entre ensino e extenso supe transformaes no

    processo pedaggico levando socializao do saber acadmico, do ponto de vista das prticas

    pedaggicas. Esta relao favorece uma abordagem contextualizada, integradora das diferentes

    reas do conhecimento e, portanto, interdisciplinar. Alm disso, as atividades de extenso,

    articuladas ao ensino podem estabelecer estreita relao entre teoria e prtica.

    As aes extensionistas e aes comunitrias so desenvolvidas de forma articulada

    com a misso e viso institucional, tomando como referncias as necessidades sociais

    principalmente da comunidade do entorno em que se situa a Instituio.

    Os cursos de graduao entendem as atividades extensionistas como mecanismos

    indutores de qualidade pedaggica.

    3.6.4 Atividades de ensino e sua articulao com a pesquisa e a extenso

    O ensino, na UniEVANGLICA, tem como pressuposto a relao dialgica, que se

    apresenta como promotora da relao horizontal de respeito mtuo entre professor e aluno. No

    se permite mais o ensino enciclopedista, onde o professor aparece como o nico doador de

    conhecimento ao estudante.

    Sendo assim, o ensino na UniEVANGLICA baseado no contato do estudante com

    o mundo, com o conhecimento, refletindo sobre ele, reformulando-o, ressignificando-o, pois o

    mundo e o conhecimento so dinmicos e mutveis, no esto prontos e requerem a

    reconstruo diuturna da sociedade. Busca, deste modo, a integrao entre as atividades de

    ensino, pesquisa e extenso, tendo em vista promover a formao acadmica de forma

    contextualizada, a partir de anlise e interpretao de fenmenos sociais e naturais, abordados

    com adequao cientfica e incorporando o hbito de investigao com rigor metodolgico.

    A IES entende que a capacidade de criar e trabalhar com o conhecimento pode

    garantir o desenvolvimento de uma instituio educativa, como tambm de um pas de forma

    sustentvel e soberana. Por isso, educar pessoas que saibam criar e trabalhar o conhecimento

    fundamental para uma nao. dessa relao com o saber que se formam cidados crticos,

  • autores, reflexivos, criativos. Um saber que assim construdo percebe melhor a necessidade

    de transformar o mundo para que ele seja melhor para um maior nmero de pessoas. O

    profissional formado nessa concepo de mundo, de homem, de educao e de ensino

    compreende melhor a responsabilidade social de sua profisso num pas ainda to carente de

    formados em nvel superior. Enfim, um profissional que sensvel aos problemas que a

    sociedade enfrenta.

    A articulao entre ensino e extenso se d por meio de disciplinas do curso como:

    Projeto Interdisciplinar, Prticas Interdisciplinares I, II e III, Atividades Multidisciplinares. Estas

    disciplinas propiciam a prtica do conhecimento adquirido em sala de aula e laboratrios, em

    pessoas da comunidade geral.

    A qualidade pedaggica destas aes reflete no campo do conhecimento construdo. Ao

    retornar dessas aes, seja qual for a modalidade, o aluno est capacitado a descrever,

    registrar e sistematizar o conhecimento adquirido, dialogando entre as concepes tericas e

    suas prticas.

    3.7 Metodologias de ensino

    O ensino tem como pressuposto a relao dialgica, que se apresenta como

    promotora da relao horizontal de respeito mtuo entre professor e aluno. No se admite mais

    o ensino enciclopedista, onde o professor aparece como o nico doador de conhecimento ao

    estudante.

    A IES entende que a capacidade de criar e trabalhar com o conhecimento pode

    garantir o desenvolvimento de uma instituio educativa, como tambm de um pas, de forma

    sustentvel e soberana. Por isso, educar pessoas que saibam criar e trabalhar o conhecimento

    fundamental para uma nao.

    O delinear da metodologia se faz presente nos planos de ensino das disciplinas, onde

    os professores se utilizam de atividades como: ensino terico utilizando-se exposies,

    seminrios, atividades de pesquisa; ensino prtico nos laboratrios da IES, colocando em prtica

    os ensinamentos tericos; atividades semipresenciais com pesquisas no acervo da biblioteca.

    Dessa forma, os contedos so ministrados aos alunos por intermdio da integrao de aulas

    presenciais possuindo uma abordagem inovadora, que privilegia a atuao conjunta entre os

    profissionais das reas de Esttica, Beleza, Sade e Bem-estar, proporcionando o

  • compartilhamento de informaes e vivncias, visando ganhos em qualidade e desenvolvimento

    de tcnicas.

    Os mtodos de ensino do curso proporcionam integrao entre os fundamentos

    tericos, a investigao cientfica e a vivncia prtica, sendo que esta viabilizada pelo

    atendimento comunidade com diferentes graus de complexidade, sob o acompanhamento e

    superviso do corpo docente. Esta prtica permite a aplicao das vivncias e recursos

    metodolgicos os quais foram gradativamente construdos, possibilitando a sistematizao do

    processo de formao de um tecnlogo capaz de comprometer-se com as necessidades de sua

    profisso. Para isso, o Curso Superior de Tecnologia em Esttica e Cosmtica, oferece como

    estrutura: um Laboratrio de Esttica que permite o desenvolvimento de tcnicas em cabelo, em

    maquiagem, unhas e depilao e os laboratrios de habilidades mdicas onde possvel

    desenvolver as tcnicas de massoterapia, massagens, tratamentos faciais e corporais alm da

    clinica de esttica e cosmtica onde so feitas as tcnicas de depilaes e tratamentos faciais.

    As aulas tericas propiciam situaes de aprendizagem por meio de discusses e

    estudos de casos, o que resulta no compartilhamento das tecnologias, tcnicas e reflexo

    contnua do profissional sobre a sua prtica.

    O curso possui um corpo docente com ampla competncia funcional tendo como

    princpio o inter-relacionamento entre professores e alunos, o que gera expressiva sedimentao

    do processo de ensino-aprendizagem, pautada especialmente na interseco entre teoria e

    prtica.

    De forma a complementar os estudos e prticas de ensino, os alunos participam de

    eventos do tipo, jornadas, congressos, seminrios, palestras etc. Estas atividades so

    contabilizadas em horas para as atividades complementares. Importante citar a interao dos

    acadmicos com a sociedade, que atravs de eventos internos e externos, com a participao

    de alunos do curso, harmoniza o servio prestado sociedade e o aperfeioamento da prtica

    discente.

    Ainda se referindo prtica aliada ao crescimento pessoal e profissional,

    destacam-se no projeto do curso, desde os primeiros perodos as disciplinas: atividades

    multidisciplinares e projeto interdisciplinar. Agrega-se a isso, um incentivo constante para

  • educao continua, de forma a manter-se atualizado em relao s inovaes tecnolgicas

    preponderantes da rea.

    importante salientar ainda que se valoriza a ao planejada de forma que o

    processo de ensino-aprendizagem favorea ao aluno tornar-se sujeito ativo da busca do

    conhecimento, desenvolvendo suas habilidades cognitivas, promovendo o aprimoramento de

    habilidades e competncias concernentes s reas que compem o curso.

    3.7.1 Tecnologias de Informao e Comunicao (TIC) no processo de ensino e aprendizagem

    As Tecnologias de Informao e Comunicao (TIC) esto presentes em diversos

    momentos no processo de ensino-aprendizagem do Curso Superior de Tecnologia em Esttica e

    Cosmtica, bem como na prpria estrutura da IES. As tecnologias agilizam a troca de

    informaes entre usurios de diversos nveis, facilitando a comunicao e, consequentemente,

    auxiliando no processo de ensino-aprendizagem. As TICs mais utilizadas pelo Curso so as

    seguintes:

    a) UniVIRTUAL - EAD - Departamento Institucional responsvel pela coordenao de todas as

    atividades de educao distncia e semipresencial, por meio da plataforma Moodle, atuando

    desde 2010 na oferta de disciplinas semipresenciais de Lngua Portuguesa, Metodologia do

    Trabalho Cientfico e Empreendedorismo, com a utilizao e-books, vdeos, chats, fruns de

    discusso, com a participao de alunos, professores, tutores, direo, UniLINGUAGEM e

    Direo dos Cursos;

    b) Sistema Acadmico Lyceum - uma plataforma de gesto e controle acadmico, que possibilita

    aos professores anexarem materiais virtuais, tais como planilhas, arquivos de texto, mensagens,

    imagens, links, etc., para acesso direto pelo aluno. Alm disso, o sistema Lyceum permite a

    comunicao entre professores e alunos, a visualizao de histogramas de notas, lanamento

    de notas, gerao de boletos, consultas sobre dados financeiros, dentre outros;

    c) CDs, DVDs e Softwares disponibilizados na Biblioteca Central como suporte s aulas dos

    professores;

    d) Canais de comunicao entre aluno x IES, por meio de links na pgina principal da IES

    (www.unievangelica.edu.br), intitulados como: Fale com o Reitor, Fale com o Presidente e

    Ouvidoria;

  • e) Comunicao entre aluno x IES e comunidade x IES, por meio das redes sociais, Twitter e

    Facebook;

    f) Softwares e tecnologias computacionais disponibilizadas pelos Laboratrios institucionais tais

    como, navegadores, aplicativos etc.

    3.8. Avaliao dos processos de ensino-aprendizagem

    A avaliao do desempenho acadmico no Curso Superior de Tecnologia em Esttica e

    Cosmtica feito por disciplina, incidindo sobre a frequncia e o aproveitamento dos contedos

    ministrados em cada uma delas.

    Independente dos demais resultados obtidos considerado reprovado na disciplina o

    aluno que no obtenha frequncia mnima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e

    demais atividades programadas.

    Compete ao professor da disciplina elaborar exerccios e as atividades escolares sob a

    forma de leituras, relatrios, consultas, pesquisa e demais trabalhos, bem como avaliar e

    registrar os resultados.

    Objetivando garantir um processo de avaliao contnua que permita cotejar as

    competncias requeridas pelo curso, aferindo tambm a importncia do carter inter e

    multidisciplinar das aes didticas pedagogicamente estruturadas, so utilizados instrumentos

    avaliativos como: testes, provas discursivas, objetivas e prticas, trabalhos, realizaes de

    eventos, relatrios e outros que se caracterizem pela construo do conhecimento como:

    realizao de projetos, estudos de caso, participao em atividades de simulao pertinentes

    ao do Tecnlogo em Esttica e Cosmtica, apresentao de seminrios e resoluo de

    problemas identificados num dado contexto, entre outros.

    Assim, o que se pretende no s avaliar o conhecimento adquirido, mas, sobretudo, a

    capacidade de agreg-los em busca de outros conhecimentos na realizao do que foi proposto.

    As verificaes de aprendizagem de cada disciplina, em nmero de 3 (trs) por perodo

    letivo, visam avaliao progressiva do aproveitamento do aluno e constam de, no mnimo, 3

    (trs) provas escritas e prticas, sob forma de questes objetivas e/ou dissertativas, previstas no

    calendrio escolar, e/ou outras formas de verificao, podendo ser atribudos pesos s

    diferentes atividades, desde que constem no plano de curso aprovado previamente pelo

    colegiado.

  • Em qualquer disciplina, considerado aprovado o aluno cuja mdia final seja igual ou

    superior a 60 (sessenta), nota pela qual receber a Certificao de Tecnlogo em Esttica e

    Cosmtica, junto UniEVANGLICA, obtida do aproveitamento nas 3 (trs) verificaes de

    aprendizagem, observada a frequncia mnima obrigatria de setenta e cinco por cento.

    O aluno poder, tambm, cursar as disciplinas na modalidade semipresencial. As

    Disciplinas oferecidas nesta modalidade de ensino, aps o reconhecimento do Curso, podem ser

    cursadas com equivalncia a 20% da carga horria total do Curso, desde que a Ementa e a

    Carga Horria sejam compatveis. O aluno poder ainda cursar disciplinas em cursos regulares

    de reas afins oferecidos pela instituio.

    3.9. Programas de nivelamento

    Programa de Nivelamento em Lngua Portuguesa: Esse programa se justifica pelas

    dificuldades apresentadas pelos acadmicos da graduao em competncias e habilidades

    ligadas lngua portuguesa e linguagem matemtica. Aes como ler, interpretar e produzir

    textos, assim como estabelecer relaes bsicas intrnsecas ao raciocnio matemtico so

    desafios cotidianos em sala de aula. Os objetivos do programa so:

    - Oferecer condies para que os ingressantes nos cursos de graduao da

    UniEVANGLICA tenham melhores condies para se desenvolver na vida acadmica.

    - Diminuir obstculos entre o corpo discente e os contedos ministrados em sala de aula.

    - Gerar melhor aproveitamento de contedos durante as aulas ministradas na graduao.

    - Contribuir para formao acadmica e profissional de maior qualidade.

    Durante dois semestres letivos haver o nivelamento de lngua portuguesa e a estrutura do

    EAD e da Pr-reitoria Acadmica oferecer apoio tcnico e cientfico para que as aulas sejam

    disponibilizadas na plataforma Moodle.

    So estratgias do programa:

    - Diagnstico da primeira semana de aula de cada semestre por meio da aplicao de

    questionrio em suporte eletrnico;

    - Contedo online sobre questes de linguagem, envolvendo especialmente gramtica

    bsica e estruturao textual;

    - Interveno nas aulas presenciais, oferecendo reforos de lngua portuguesa;

    - Banco de questes de leitura e interpretao de textos;

  • - Incorporao dos contedos de reviso s avaliaes de Lngua Portuguesa e MTC;

    - Contedo de suporte nas redes sociais;

    - Vdeo-Aulas de tpicos bsicos de linguagem.

    3.10 Atividades prticas de ensino O Curso Superior de Tecnologia em Esttica e Cosmtica articula a teoria e a prtica

    em toda sua extenso. Todo o processo de ensino-aprendizagem est organizado de maneira

    que as disciplinas tericas subsidiem as disciplinas prticas.

    Embora os contedos que servem de subsdio terico para as disciplinas prticas

    no estejam organizados sob a forma de (disciplinas) pr-requisito, os contedos so

    cuidadosamente pensados e registrados nos Planos de Ensino, de maneira a garantir que os

    alunos os recebam antes de irem para as atividades prticas a eles relacionadas.

    Inseridas na matriz curricular, as Atividades Multidisciplinares, Prticas

    Interdisciplinares e Projeto Interdisciplinar so disciplinas que compreendem atividades prticas

    supervisionadas, tais como laboratrios, trabalhos individuais e em grupo, atendimento a

    comunidade, programas de tutorias, visitas tcnicas e Cinetec. Atividades estas acompanhadas

    de um Professor responsvel para o registro de todas as atividades discentes efetivas.

    3.11 Atividades complementares

    As atividades complementares visam propiciar aos alunos a aquisio de experincias

    diversificadas inerentes e indispensveis ao seu futuro profissional, buscando aproxim-los da

    realidade escola/mercado de trabalho.

    As atividades complementares, como componente curricular enriquecedor de

    conhecimentos, abrangem a prtica de estudos e atividades independentes, transversais,

    opcionais, interdisciplinares e de permanente contextualizao e atualizao, devendo

    possibilitar ao aluno vivncias acadmicas compatveis com as relaes do mercado de

    trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as s diversas

    peculiaridades regionais e culturais.

  • Essas atividades so obrigatrias, devendo ser cumpridas 160 h e tm a finalidade de

    enriquecer o processo de ensino-aprendizagem objetivando:

    1. Complementar a formao profissional e social;

    2. Ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prtica, para alm da sala de aula,

    em atividades de ensino, pesquisa e extenso;

    3. Favorecer o relacionamento entre grupos e a convivncia com as diferenas sociais no

    contexto regional em que se insere a instituio;

    4. Propiciar a interdisciplinaridade no currculo,

    5. Estimular prticas de estudo independentes, visando a uma progressiva autonomia

    profissional e intelectual do aluno.

    As atividades complementares devem constar no histrico escolar do aluno e sero

    controladas pela Direo/Coordenao dos Cursos Superiores de Tecnologia. Podem ser

    iniciadas a partir do 1 (primeiro) perodo, desde que o acadmico esteja matriculado no curso. O

    acadmico somente colar grau de Tecnlogo com o cumprimento integral da carga horria

    estabelecida para cada curso.

    So consideradas atividades complementares: atividades de ensino, atividades de

    pesquisa e atividades de extenso. As atividades de ensino compreendem: disciplinas

    complementares, no previstas no currculo e cursadas em outra IES; atividades de monitoria;

    participao em minicursos e palestras; Ensino distncia com afinidade e aderncia ao curso;

    Cursos na rea de informtica ou lngua estrangeira.

    As atividades de extenso compreendem: Eventos, minicursos, oficinas realizadas pelos

    demais Cursos Superiores de Tecnologia; organizao de eventos, atuao social beneficente

    (doao de sangue, assistencialismo).

    3.12 Apoio ao discente

    A Coordenao de apoio ao Discente o setor de servio institucional de atendimento

    aos alunos, que atua de forma integrada a outros setores da UniEVANGLICA. Tem como

    objetivo acolher, integrar, atender e acompanhar os discentes, individual ou coletivamente,

    ajudando-os em suas necessidades e zelando por sua formao humana e profissional, de

  • modo a favorecer sua incluso, permanncia, apoio financeiro, assim como o sucesso no

    desenvolvimento acadmico.

    Sua base a poltica institucional de apoio ao discente e procura atender s diretrizes e

    exigncias do Ministrio da Educao quanto ao atendimento ao aluno e ao acompanhamento

    do egresso, bem como promover aes advindas das prioridades estabelecidas pelo

    Planejamento Estratgico da Instituio. O atendimento diversificado e abrange diferentes

    reas:

    a) Programas de bolsas e financiamento estudantil, gerenciado pelo UniSOCIAL,

    departamento vinculado Mantenedora:

    Programa de bolsa de estudos AEE filantropia (Portaria AEE n 018 de 08/06/2007):

    Bolsa licenciatura: uma bolsa Institucional concedida aos acadmicos dos cursos de

    Licenciatura.

    ProUni Programa Universidade para Todos.

    b) Programa de Integrao Acadmica: Destinado ao acolhimento dos novos alunos. Informa

    quanto ao funcionamento dos diferentes setores institucionais. Orienta sobre os princpios,

    valores, as normas e a tica acadmica, favorecendo a integrao dos alunos na instituio.

    c) Programa de Nivelamento, que realiza o diagnstico do desempenho dos alunos

    ingressantes em Lngua Portuguesa e Matemtica e oferece acompanhamento pedaggico, por

    meio de programas de nivelamento e monitorias, com o apoio da coordenao pedaggica e dos

    coordenadores dos cursos. Alm das atividades de recuperao e nivelamento, o Programa

    orienta os acadmicos, por meio de conferncias e grupos de estudo, nos aspectos relativos ao

    desenvolvimento das rotinas acadmicas, dos processos metacognitivos e do desenvolvimento

    da identidade profissional.

    d) Programa de Preveno ao uso indevido de drogas.

    e) Programa de atendimento aos portadores de deficincias.

    f) Programa de concluintes e egressos tem como objetivo orientar e apoiar os concluintes no

    processo de insero profissional, mantendo banco de dados relacionados com estgios no

    obrigatrios, informaes sobre concursos e vagas no mercado de trabalho. Ouvidoria-geral: A

    Ouvidoria um rgo destinado a manter contato constante com a comunidade acadmica e a

    comunidade em geral, com o objetivo de registrar crticas, sugestes, elogios, ou qualquer

    informao importante para a gesto e encaminh-los aos rgos competentes, acompanhando

  • as providncias, com vistas a alcanar o desenvolvimento de uma viso compartilhada em torno

    das principais questes da IES, gerando resultados prticos para a direo da organizao.

    3.13 Atividades de tutoria

    No Centro Universitrio de Anpolis UniEVANGLICA, mantida da Associao

    Educativa Evanglica AEE, os Tutores Mediadores atuam junto aos acadmicos sob as

    orientaes e superviso da equipe de docentes, principalmente, como mediadores pedaggicos

    e facilitadores nos processos de ensino e aprendizagem. necessrio para o Tutor Mediador

    formao em nvel superior e ps-graduao lato sensu, preferencialmente, na rea do curso

    e/ou da disciplina na qual atua.

    Nessa perspectiva, o Tutor Mediador contratado para efetivo trabalho pedaggico

    com carga horria de 22 ou 44 horas semanais. Esse modelo de tutoria virtual possibilita um

    acompanhamento contnuo e muito prximo do processo de aprendizagem de cada estudante.

    Tutor Mediador

    O tutor a distncia, no exerccio da funo no docente, participa ativamente da

    prtica pedaggica. um profissional graduado na rea do curso, devidamente capacitado para

    uso das TICs, que atua a partir da Instituio e, por meio do ambiente virtual de aprendizagem,

    media o processo pedaggico com estudantes geograficamente distantes e referenciado aos

    polos de apoio presencial.

    No modelo pedaggico, desenhado pela tutoria ganha sentido por meio do

    planejamento e das aes do professor, que o responsvel pela elaborao do plano de

    ensino, contedo proposto, atividades e avaliaes durante o semestre letivo.

    Assim, a tutoria exercida por um profissional da rea acadmica que assume um

    papel mediador do processo de construo do conhecimento na perspectiva de intermediar as

    aes de ensino e aprendizagem entre o professor/aluno, entre aluno/contedo e tambm

    assume um papel de suma importncia, que o de fazer uma ponte entre o aluno e a instituio

    e se tornando elo importantssimo no sentido de oferecer feedbacks propositivos sobre as

    atividades desenvolvidas, bem como o acompanhamento do rendimento do aluno, por meio do

    Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). A caracterstica da mediao baseada no

    desenvolvimento das competncias bsicas para o estudo on-line, na qual o Tutor Mediador

    prope, incentiva e delineia novos caminhos de aprendizagem.

  • Funes do tutor mediador

    1. Funo administrativa e organizacional:

    Organizar a sala de aula virtual dentro do ambiente virtual de aprendizagem.

    Acompanhar o aprendizado dos alunos.

    Coordenar o tempo para o acesso ao material e a realizao das atividades.

    Auxiliar os diretores de cursos e professores de disciplina em todas as atividades que se

    fizerem necessrias para bom andamento dos cursos.

    2. Funo social:

    Interagir com os alunos, coordenadores de polos de apoio presencial e professores de

    disciplinas, via mensagem, telefone e ambiente virtual de aprendizagem, assuntos

    relacionados ao contedo, tais como: orientaes quanto a leituras, discusses sobre

    questes apresentadas no ambiente virtual de aprendizagem, sntese de debates, avisos

    diversos e outros.

    Fornecer feedback aos alunos, professores, coordenadores de polo e diretores.

    Orientar quanto a comportamentos esperados dos alunos no ambiente virtual de

    aprendizagem (palavreados indevidos), cdigo de conduta, diretrizes contra plgio e

    regras de boa convivncia nas relaes mediadas pela internet ou e-mails.

    3. Funo tecnolgica:

    Auxiliar os alunos na interpretao do material visual e multimdia.

    Auxiliar os alunos em dificuldades como: uso de softwares e hardwares, envio de arquivos

    em anexo, formatao de textos ou imagens e acesso a sites, dentre outros.

    4. Funo pedaggica:

    Esclarecer dvidas, questionamentos, sugestes e observaes por alunos, tutores

    presenciais e coordenadores de polo e diretores de curso por meio de fruns de

    discusso na internet, pelo telefone e pela participao em videoconferncias.

    Promover espaos de construo coletiva de conhecimento.

    Selecionar material de apoio e sustentar teoricamente os contedos.

    Assistir ou auxiliar o professor nos processos avaliativos de ensino-aprendizagem.

    Realizar a leitura e registrar no ambiente virtual de aprendizagem as notas referentes

    participao dos alunos nos instrumentos avaliativos propostos pelos professores.

  • 3.14 Responsabilidade social

    A Associao Educativa Evanglica, instituio filantrpica, sediada no Municpio de

    Anpolis-Gois, mantenedora do Centro Universitrio de Anpolis, da Faculdade Razes, da

    Faculdade Evanglica de Goiansia e Colgios: Couto Magalhes de Anpolis; Colgio lvaro

    de Melo em Ceres e Colgio Couto Magalhes em Goiansia. Tem como misso promover a

    formao acadmica voltada para o desenvolvimento da integralidade do ser humano, como

    cidado capaz de interferir no processo de melhorias sociais, e do profissional, preparado para

    atuar com competncia cientfica, tecnolgica, tica e poltica, comprometido com o

    desenvolvimento sustentvel.

    A Associao Educativa Evanglica AEE atua em sintonia com sua poltica de

    filantropia e incluso social oferecendo aos estudantes condies de acesso e permanncia na

    educao bsica e superior, com a concesso de programas de bolsa de estudo integral, parcial

    e o Financiamento Estudantil (FIES).

    O UniSOCIAL Departamento de Filantropia e Assistncia Social o departamento

    responsvel pela gesto dos programas de bolsas como o ProUni, a Bolsa Filantropia, a Bolsa

    da OVG, juntamente com o Departamento do FIES, que atua na gesto do financiamento

    estudantil.

    No ano de 2006, a Instituio aderiu ao ProUni Programa Universidade para Todos ,

    ofertando bolsas de estudo integrais em cursos de graduao a candidatos que no possuam

    diploma de curso superior, que apresentem renda per capita de at um salrio mnimo e meio

    (bolsa integral), que tenham cursado o ensino mdio em escola pblica ou privada como bolsista

    integral e que tenham participado do ltimo ENEM obtendo mdia superior a 450 pontos.

    Conjuntamente, o UniSOCIAL disponibiliza para os alunos matriculados nos cursos de

    graduao o programa prprio da Instituio Bolsa Filantropia com a concesso de bolsa de

    estudo de integral e parcial (50%) obedecendo os critrios estabelecidos pela Lei 11.096/2005 e

    12.101/2009, ou seja, para a bolsa integral comprovao de renda per capita familiar de at

    1(um) salrio mnimo e meio e para bolsa parcial de (50%) comprovao de renda per capita

    familiar de at 3 (trs) salrios mnimos.

    Em convnio com o Governo do Estado de Gois, disponibiliza a Bolsa Universitria OVG

    de acordo com os regulamentos e critrios estabelecidos pela Organizao das Voluntrias de

  • Gois, entidade que atua na gesto do programa de bolsas de estudo do governo estadual. Em

    contrapartida, o aluno presta servio voluntrio em instituies governamentais e no

    governamentais, de acordo com sua rea de formao.

    Em parceria tambm com o MEC/FNDE, disponibiliza para os alunos o FIES

    Financiamento ao Estudante do Ensino Superior , como um Programa destinado a financiar

    estudantes de cursos de graduao regularmente matriculados em IES no gratuitas e

    cadastradas no programa, em cursos com avaliao positiva no SINAES Sistema Nacional de

    Avaliao da Educao Superior, oferecendo financiamento de at 100% do custo das

    mensalidades e com juros de 3,4% ao ano.

    Estes programas possibilitam o ingresso e a permanncia nas unidades de ensino da

    AEE a crianas, jovens e adultos que, na sua maioria, jamais teriam a chance de se tornarem

    membros ativos de tal instituio e, com isso, mudarem sua histria de vida. Por meio destes

    programas, a AEE se apresenta como agente de emancipao social que promove a cidadania,

    os direitos sociais e humanos, visando o ser social como aquele que requer transformaes

    profundas nas relaes socioeconmicas atuais, e como isso se inicia pela garantia do exerccio

    da cidadania, no seu conceito mais elementar, o da garantia dos direitos constitucionais.

    Desta forma, podemos dizer que a responsabilidade social da Instituio promove a

    prtica comprometida por meio do desempenho de sua misso, que tem como valores a

    competncia, o profissionalismo e o trabalho participativo, norteando suas aes por princpios

    ticos, morais e cristos.

    Os Cursos Superiores de Tecnologia tm desenvolvido um programa de cinema que visa

    tratar de temas relacionados aos direitos sociais e humanos, gerando reflexes e debates, no

    intuito de promover melhoria de comportamento e motivar os discentes a se tornarem

    profissionais comprometidos com o social. O curso de Esttica e Cosmtica participa do

    programa de cinema juntamente com os demais Cursos Superiores de Tecnologia, sendo que o

    programa parte integrante dos contedos das disciplinas Atividades Multidisciplinares I e II.

    A disciplina de Prticas Interdisciplinares permite ao aluno de Esttica e Cosmtica a

    aplicao de tcnicas apreendidas durante as aulas serem colocadas em praticas com aes

  • extensionistas e filantrpicas no atendimento a hospitais, igrejas, escolas, abrigos de idosos e

    crianas.

    3.15 Processos de avaliao do curso

    atribuio do NDE, elaborar e implementar o Projeto de Auto avaliao do Curso,

    abrangendo as dimenses de organizao didtico-pedaggica, corpo docente e infraestrutura,

    sob a orientao da CPA. As avaliaes podero ser de mbito interno (auto avaliaes,

    avaliaes da SEA) quanto externo (ENADE, CPC, avaliao in loco).

    Os critrios de autoavaliao so estabelecidos pela CPA e levam em considerao a

    articulao entre Projeto Pedaggico do Curso e PDI (articulao do projeto com a viso e

    misso institucional); a coerncia entre o Projeto Pedaggico do Curso, as Diretrizes

    Curriculares e os Padres de Qualidade; a articulao entre o PPC e as Diretrizes para

    Avaliao da Educao Superior.

    O Projeto de autoavaliao do curso e o fluxo das avaliaes so discutidos e

    aprovados pelo colegiado do curso.

    O principal objetivo da autoavaliao permitir identificar de forma sistemtica as

    potencialidades e fragilidades no processo de implementao do Projeto Pedaggico e, a partir

    de dados confiveis, propor as melhorias necessrias.

    O processo de autoavaliao do curso contnuo, participativo, inovador e

    contextualizado, tendo um carter diagnstico e formativo para o autoconhecimento e a anlise

    das prioridades e propostas estabelecidas em seu projeto pedaggico.

    As aes de avaliao promovidas pela SEA e pelo NDE produzem relatrios

    encaminhados e analisados pela CPA, que se incorporam ao relatrio institucional, que

    recomenda as aes corretivas visando melhoria do curso.

    A autoavaliao do curso de Esttica e Cosmtica realizada anualmente pela CPA,

    por meio da Subcomisso Interna de Avaliao SIA do curso, levando em considerao a

    articulao entre PPC e PDI (articulao do projeto com a viso e misso institucional); a

  • coerncia entre o PPC, as Diretrizes Curriculares e os Padres de Qualidade; a articulao entre

    o PPC e as Diretrizes para Avaliao da Educao Superior.

    4. ORGANIZAO ADMINISTRATIVA E ACADMICA DO CURSO

    4.1 Direo do curso Docente: Me. Viviane Antonio Abraho

    Experincia acadmica e profissional: Possui graduao em Economia pela

    Universidade Estadual de Anpolis (1992), especializao em Elaborao e Avaliao de

    Projetos, especializao em Metodologia do Ensino Superior e Mestrado em Sociedade,

    Tecnologia e Meio Ambiente pelo Centro Universitrio de Anpolis - UniEVANGLICA (2009).

    Experincia em coordenao de cursos: 1998/2002 Curso de Cincias Econmicas da

    Universidade Estadual de Gois. 2000/2002 Coordenao dos Cursos Sequenciais de

    Formao Especifica em Cincias Imobilirias (Anpolis, Luzinia, Caldas Novas e Goinia) e de

    Radiologia (Anpolis) da Universidade Estadual de Gois. 2003/2005 Assessora Acadmica

    da Diretoria dos Cursos Sequenciais de Formao Especifica da Universidade Estadual de

    Gois. 2005/atual Diretora dos Cursos Superiores de Tecnologia do Centro Universitrio de

    Anpolis. Bolsista do FNDE como professora autora para o programa e-Tec Brasil do MEC.

    http://lattes.cnpq.br/9832641723116469

    Nome: Viviane Antonio Abraho

    End.: Av. Universitria km 3,5 Cidade Universitria

    Cidade: Anpolis Fone: 62-99991-6038

    Titulao: Mestre Formao Acadmica

    Cincias Econmicas

    Regime de trabalho

    Integral

    E-Mail: [email protected]

    Currculo: http://lattes.cnpq.br/9832641723116469

    Tempo de experincia no magistrio superior 22 anos

    Tempo de experincia em gesto acadmica 18 anos

    A Direo do Curso possui carga horria integral dedicada ao atendimento de alunos,

    docentes e comunidade acadmica em geral e tambm destinada ao cumprimento das

    atividades preconizadas pelo Regimento Interno do Centro Universitrio: gesto do corpo

    docente, discente e funcionrios administrativos setoriais ao curso; coordenao da equipe de

    https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=4D39EE7F760ACB9E411B094668EAD19Amailto:[email protected]://lattes.cnpq.br/9832641723116469

  • professores para reviso/atualizao do Projeto Pedaggico do curso; interao direo-ensino

    pela equipe da Direo, com a participao efetiva dos membros da Direo nas disciplinas das

    reas referentes s suas especialidades; representar o curso junto s autoridades e rgos

    deste Centro Universitrio; deliberar sobre os procedimentos e relatrios oriundos da ouvidoria

    geral; dirigir, supervisionar e fiscalizar a execuo das atividades programadas, bem como a

    assiduidade dos professores e demais funcionrios administrativos; sugerir a contratao ou

    dispensa de pessoal docente e tcnico-administrativo; acatar e respeitar as decises dos rgos

    colegiados e Reitoria, zelando pelo bom andamento das suas atividades.

    Outro aspecto importante da atuao do coordenador do curso refere-se gesto dos

    processos pedaggicos, como monitoramento da avaliao, principalmente cumprindo com as

    exigncias do ENADE; acompanhamento do docente na sua didtica e demais elementos

    pedaggicos, etc.

    4.2 Coordenao Pedaggica do Curso

    Docente: Dr Rubia de Pina Luchetti

    A coordenao do Curso superior de Tecnologia em Esttica e Cosmtica est sob

    a superviso da Prof. Dr Rubia de Pina Luchetti, profissional com experincia de 11 anos no

    magistrio superior e 15 anos fora do magistrio. Possui Graduao em Engenharia de

    alimentos pela Pontifcia Universidade Catlica de Gois, Mestrado em Engenharia agrcola pela

    Universidade Estadual de Gois e Doutorado em Cincias Ambientais pela Universidade Federal

    de Gois. Sua experincia profissional de consultora permite a atuao em Gesto de Pessoas

    em empresas de diversos segmentos

    4.3 Ncleo Docente Estruturante (NDE)

    O Ncleo Docente Estruturante NDE do Curso Superior de Tecnologia em Esttica e

    Cosmtica composto pelo Diretor e, no mnimo, por mais 4 (quatro) docentes do curso,

    conforme regulamentao do Ministrio da Educao. Os integrantes do NDE devem ser

    constitudos de docentes vinculados ao curso, com atribuies de acompanhamento, atuante no

    processo de concepo, consolidao e contnua atualizao do projeto pedaggico do curso.

    (Resoluo CONAES n 1, de 17 de junho de 2010 e Parecer n 4, de 17 de junho de 2010)

  • No Centro Universitrio de Anpolis, a equipe do NDE indicada pelo diretor do curso,

    com designao em Portaria, expedida pela Reitoria.

    O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Esttica e Cosmtica composto pelos

    seguintes integrantes:

    DOCENTE TITULAO CARGA HORRIA SEMANAL

    Viviane Antonio Abraho Mestre 04

    Lvia Dourado Nbrega Sakai Especialista 04

    Mriam Hanna Daccache Mestre 04

    Allyson Barbosa da Silva Especialista 04

    Rubia de Pina Luchetti Doutora 04

    A principal funo do Ncleo docente estruturante auxiliar a Coordenao do Curso

    em suas necessidades pedaggicas, exercendo juntamente com o diretor, as seguintes funes:

    Planejar as atividades acadmicas que efetivem o cumprimento do PPC, assegurando os

    aspectos do processo formativo e a consolidao do perfil profissional do egresso do

    curso;

    Zelar pela integralizao curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino

    previstas no currculo;

    Avaliar o processo de implementao do PPC, identificando aspectos positivos, assim

    como as fragilidades, encaminhando os resultados da avaliao ao colegiado de

    professores, para discusso e elaborao de propostas de melhorias;

    Discutir e aprovar no colegiado do curso as propostas de alterao da matriz curricular do

    curso, zelando por sua coerncia com as Diretrizes Curriculares do Curso, e

    encaminhando-as para as Pr-Reitoria Acadmica, para pareceres e posterior aprovao

    do CAS.

    Incentivar e definir normas e critrios para as diferentes atividades do curso e

    supervisionar seu desenvolvimento: Monitoria; Iniciao Cientfica; Atividades de

    Extenso; Trabalhos de Concluso; Estgios Supervisionados e no supervisionados;

    Atividades Complementares, processos de avaliao, coerentes com as normas

    institucionais e legislao da educao superior.

  • Submeter todas as propostas de normas e regulamentos aprovao do colegiado do

    curso, anexando-as ao PPC.

    Deliberar sobre assuntos referentes vida acadmica dos alunos, em conformidade com

    a legislao educacional e com as normas e princpios institucionais.

    O NDE deve, ainda, participar do planejamento e organizao das atividades de

    acolhimento e orientao dos alunos ingressantes, das atividades de nivelamento, assim como

    participar do planejamento das atividades com os alunos concluintes, disponibilizando

    informaes e orientando-os na insero na vida profissional.

    4.3 Colegiado do curso

    A comunidade acadmica composta pelo Corpo Docente, Corpo Discente e Corpo

    Tcnico-Administrativo e de Apoio. A participao de cada corpo acadmico garantida no

    Regimento do Centro Universitrio, que define nmero e forma de participao nos rgos

    colegiados e setores da administrao dos Cursos.

    A instituio partidria da concepo segundo a qual a qualidade e eficcia do trabalho

    executado em uma Instituio de Ensino Superior esto diretamente vinculadas forma

    democrtica com que as suas atividades so planejadas e conduzidas.

    Desta maneira, compreende ser fundamental o incentivo de participao por parte de seu

    corpo docente no definir dos rumos a serem tomados pelo curso.

    Logo, faz-se necessrio no s possibilitar a participao do docente nas instncias

    diretivas, mas, tambm, garanti-las. E por este motivo o direito do professor de representar e

    de ser representado nos rgos deliberativos expressamente definido nas normas da

    Instituio.

    O colegiado se rene com frequncia e as deliberaes so todas registradas em ata.

    Esse colegiado tem como funo analisar, julgar e decidir sobre processos e atividades

    acadmicas referentes ao curso, que requeiram a avaliao e o deferimento do Colegiado, como

    aprovao do Plano de Ensino dos docentes, alterao de Matriz Curricular e outras, seguindo

    as orientaes do Regimento Geral da Instituio.

    4.4 Corpo docente

  • O corpo docente ser constitudo de profissionais das reas de conhecimentos

    requeridas pelo curso, com titulao mnima de especialista, selecionados institucionalmente,

    buscando-se a integrao de docentes com titulao stricto sensu. Segue um rol de professores

    do curso.

    Docente Disciplina Titulao

    1. Edmilson Canuto Fotografia Especialista

    2. Edna Tania Lopes da Silva

    Projeto Interdisciplinar

    Tcnicas de calorimetria

    Tricologia

    Especialista

    3. Frederico Schutz Rabelo Cidadania, tica e Espiritualidade Especialista

    4. Hugo de Andrade Silvestre Lngua Portuguesa Mestre

    5. Ieso Costa Marques Empreendedorismo Mestre

    6. Julia Bueno de Morais Silva Estudo Scio Antropolgico Doutora

    7. Lvia Dourado Nbrega Sakai

    Biossegurana

    Noes de enfermagem aplicada

    esttica.

    Fundamentos de dermatologia

    Especialista

    8. Lcia Abraho Helou Gesto de pessoas

    tica humana e profissional Mestre

    9. Luciana Viera Queiroz Labre Bioqumica Mestre

    10. Mrcio Marques de Oliveira Fundamentos de farmacologia I

    Agresso e defesa Especialista

    11. Mriam Hanna Daccache

    Maquiagem profissional I e II

    Introduo ao Visagismo

    Gesto de pessoas

    Mestre

    12. Ovidia Augusta da Fonseca de Almeida Brito

    Fundamentos de Cosmetologia

    Cosmetologia I e II Especialista

    13. Ravilla Graziany Machado de Souza

    Nutrio aplicada esttica Doutora

    14. Rubia de Pina Luchetti Educao Ambiental

    Prticas interdisciplinares II Doutora

    15. Sammy Warley Pereira Barbosa Histologia Especialista

    16. Sandra Elaine Aires de Abreu Optativa Doutora

    17. Svia Marcella Ribeiro Rocha de Paula

    Anatomia humana e Fisiologia

    Humana

    Terapias e tcnicas de SPA

    Teoria e tnicas de massagem I e II

    Prtica Interdisciplinar II.

    Mestre

  • Tcnicas e procedimentos faciais;

    Gerontologia Esttica

    Eletroterapia aplicada esttica.

    18. Valria Gomes da Silva Rocha

    Embelezamento de mos e ps

    Prtica Interdisciplinar I e II

    Tcnicas de depilao

    Tcnica de corte e Brushing

    Penteado

    Design de sobrancelhas

    Especialista

    19. Vera Mota da Silva Barbosa Custos e formao de preo

    Gesto de negcios e marketing Mestre

    20. Viviane Antonio Abraho Atividades Complementares Mestre

    4.5 Corpo de