CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

75
1 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica da UFRN Natal, março de 2012.

Transcript of CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

Page 1: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

1

Projeto Pedagógico

do Curso de Engenharia Mecânica

da UFRN

Natal, março de 2012.

Page 2: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

2

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 03

2. HISTÓRICO DO CURSO 03

3. JUSTIFICATIVAS DO CURSO 03

4. OBJETIVOS DO CURSO 04

5. PERFIL DO EGRESSO 04

6. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 04

7. TEMAS ABORDADOS NA FORMAÇÃO 05

7.1 Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia 05

7.1.1 Núcleo de conteúdos básicos 05

7.1.2 Núcleo de conteúdos profissionalizantes 06

7.1.3 Núcleo de conteúdos específicos 06

7.2 Referenciais Curriculares Nacionais da Engenharia Mecânica 06

8. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 08

8.1 Componentes curriculares optativos 08

8.2 Componentes curriculares eletivos 09

8.3 Atividades Complementares 09

8.4 Estágio supervisionado 10

8.5 Trabalho de Conclusão de Curso 11

8.6 Estrutura Curricular do curso 12

9. METODOLOGIA 18

9.1 Integração entre Graduação e Pós-graduação 18

9.2 Orientação Acadêmica 19

9.3 Migração de Currículos 19

10. GESTÃO E AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO 19

10.1 Avaliação da Aprendizagem 19

11. BIBLIOGRAFIA 21

CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES (ANEXO) 22

Page 3: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

3

1. INTRODUÇÃO

O presente processo apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica da

UFRN, com uma nova configuração da estrutura curricular para atender ao novo itinerário formativo,

que compreende a formação em dois ciclos.

A partir de 2010, o Curso de Engenharia Mecânica deixou de oferecer vagas através do

processo seletivo do vestibular, tendo como via de acesso o Bacharelado de Ciência e Tecnologia

(BC&T) da UFRN.

A mudança proposta, alicerçada nas diretrizes do Programa de Expansão e Reestruturação da

Universidade – REUNI, está em consonância com o avanço do conhecimento e da tecnologia e busca

atender às demandas do mercado e da sociedade para o engenheiro mecânico.

Nesse contexto, foi reestruturado o Curso de Graduação em Engenharia Mecânica Diurno

(MEC/D) e criado o Curso de Graduação em Engenharia Mecânica Noturno (MEC/N), em resposta a

uma demanda da sociedade, em particular, dos candidatos egressos do ensino médio, já inseridos no

mercado de trabalho e que não dispõem de tempo para cursar uma graduação diurna.

A organização deste documento apresenta os seguintes tópicos: introdução, histórico,

justificativas do curso, objetivos do curso, perfil do egresso, competências e habilidades, temas

abordados na formação, estrutura e organização curricular, metodologia, gestão e avaliação do projeto

pedagógico, bibliografia e cadastro de componentes curriculares.

2. HISTÓRICO DO CURSO

O Curso de Graduação em Engenharia Mecânica da UFRN foi criado em 1976, e no ano

seguinte, deu início à primeira turma. Foi reconhecido oficialmente pela Portaria 368/82, publicada no

Diário Oficial da união em 13/09/82. A primeira reformulação curricular, após sua criação ocorreu em

1995.

Para atender às exigências das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para os Cursos de

Engenharia, em 2005 foi elaborado e aprovado o novo PPC, compreendendo uma carga horária de

3.930 horas.

Em 2009, a UFRN adotou para alguns dos seus cursos, principalmente de Engenharia, o modelo

de formação em dois ciclos. Este modelo, seguido na Europa e em outros países, propõe que o aluno

ingresse na Universidade em um curso generalista e, ao concluí-lo, faça opção por uma formação

profissional nos cursos oferecidos na modalidade.

Assim em 2009, o Colegiado do curso de Engenharia Mecânica aderiu ao modelo de dois ciclos.

Isto teve como consequência imediata o fato dos ingressantes em 2009.2 serem a última turma a entrar

no curso diretamente através de concurso vestibular.

A formação de primeiro ciclo que permite o acesso a vários cursos de Engenharia na UFRN

passou a ser ministrada pelo Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T).

Neste contexto, surgiu a necessidade de efetuar uma nova reforma curricular para adequar o

curso de Engenharia Mecânica diurno ao modelo de dois ciclos.

O Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI/2006) do

governo Federal deverá possibilitar as condições de infraestrutura e recursos humanos necessários à

reestruturação do MEC/D e implantação do MEC/N da UFRN.

3. JUSTIFICATIVAS DO CURSO

O Plano de Aceleração do Crescimento – PAC estabelecido pelo Governo Federal prevê um

aumento significativo da taxa anual de crescimento nos próximos anos, objetivo para o qual estão

Page 4: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

4

sendo realizados fortes investimentos em infraestrutura. Nesse contexto, o setor industrial terá grande

influência, tanto na produção de bens de consumo quanto de capital, sendo estes últimos de

fundamental importância para o crescimento econômico em todos os setores. Para atingir as metas do

PAC é imprescindível a formação de mão de obra de nível superior em todas as áreas da engenharia. O

Engenheiro Mecânico é uma profissão regulamentada e de extrema versatilidade, podendo atuar nas

mais diversas áreas da indústria e de serviços.

No Brasil, aonde ainda se convive com um alto déficit educacional em todos os níveis, em que a

população economicamente ativa e menos favorecida, necessita trabalhar em tempo integral para

prover sua sobrevivência, a opção de cursos noturnos constitui-se num mecanismo eficiente de

promoção da igualdade de oportunidades de acesso e permanência na universidade pública a todos os

cidadãos, além de contribuir para redução da ociosidade da infraestrutura instalada da UFRN no

período noturno.

Pesquisas realizadas pela coordenação de estágio do Curso de Engenharia Mecânica nos últimos

anos da UFRN revelam um aumento cada vez mais significativo de demanda por engenheiros

mecânicos, devido principalmente à retomada de crescimento e investimentos por parte das indústrias

do país.

4. OBJETIVOS DO CURSO

O curso de Engenharia Mecânica tem por objetivo formar engenheiros mecânicos, com perfil

generalista, capacitados para desenvolver projetos de sistemas mecânicos e termodinâmicos, com

visão ética, respeitando a sustentabilidade ambiental e tendo como foco a missão da UFRN e o

processo de expansão permitido pelo REUNI referentes às políticas de inclusão.

5. PERFIL DO EGRESSO

O Engenheiro Mecânico tem como perfil, formação generalista, humanista, visão ética, crítica e

reflexiva na identificação e resolução dos problemas, capacitado para absorver e desenvolver novas

tecnologias, observando os aspectos econômicos, sociais, políticos, ambientais e culturais, visando às

demandas da sociedade.

Ao Engenheiro Mecânico exige-se um perfil onde sejam evidentes aspectos imprescindíveis

para um bom desempenho das funções, tais como:

a) Raciocínio lógico diante de demandas corriqueiras, novas e inusitadas;

b) Motivação e interesse pelos desafios impostos à Engenharia Mecânica;

c) Iniciativa na tomada de decisões e na realização de tarefas;

d) Engenhosidade;

e) Adaptação em diferentes ambientes de trabalho;

f) Capacidade de empreendedorismo;

g) Capacidade de trabalhar em equipe, absorver e desenvolver novas tecnologias.

Alem disso também são necessários conhecimentos sobre relações humanas, impactos

tecnológicos sobre o ser humano e o ambiente, administração e finanças;

6. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

A formação do engenheiro mecânico requer conhecimento para o exercício da profissão das

seguintes competências e habilidades.:

Page 5: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

5

a) Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais na solução de

problemas, planejando, supervisionando, elaborando e coordenando projetos, produtos,

sistemas e serviços de Engenharia Mecânica;

b) Projetar, conduzir, interpretar e modelar experimentos, bem como elaborar relatórios

técnico-científicos compatíveis com a sua responsabilidade técnico-profissional;

c) Realizar e elaborar laudos;

d) Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas patenteáveis;

e) Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas Mecânicos;

f) Avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos;

g) Comunicar-se eficientemente;

h) Atuar em equipes multidisciplinares;

i) Compreender e aplicar a ética, a integridade institucional e a responsabilidade profissional.

j) Raciocínio lógico diante de demandas corriqueiras, novas e inusitadas;

l) Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

m) Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

n) Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

7. TEMAS ABORDADOS NA FORMAÇÃO

Na definição dos temas abordados na formação proposta para o Engenheiro Mecânico da

UFRN, foram considerados as Diretrizes Curriculares Nacionais, Referenciais Curriculares,

experiências acumuladas na UFRN e outras Universidades.

7.1 Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia

As diretrizes estabelecem que “ todo curso de Engenharia, independente de sua modalidade,

deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos

profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade”.

7.1.1 Núcleo de conteúdos básicos

I. Metodologia Científica e Tecnológica;

II. Comunicação e Expressão;

III. Informática;

IV. Expressão Gráfica;

V. Matemática;

VI. Física;

VII. Fenômenos de Transporte;

VIII. Mecânica dos Sólidos;

IX. Eletricidade Aplicada;

X. Química;

XI. Ciência e Tecnologia dos Materiais;

XII. Administração;

XIII. Economia;

XIV. Ciências do Ambiente;

XV. Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania”.

Estes tópicos são cobertos nos 4 (quatro) primeiros períodos do Bacharelado em Ciências e

Tecnologia, com carga horária de 1650 horas.

Além disso, em razão da modalidade do curso, os conteúdos de Mecânica dos Sólidos,

Fenômenos de Transporte e de Ciência e Tecnologia dos Materiais são reforçados durante o ciclo

profissional. O tópico em Metodologia Científica e Tecnológica também é aprofundado de forma

transversal na formação específica da Engenharia Mecânica, tendo em vista que uma maioria

significativa dos alunos do curso se envolve com Iniciação Científica e todos realizam Trabalho de

Conclusão de Curso com introdução à pesquisa.

Page 6: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

6

7.1.2 Núcleo de conteúdos profissionalizantes

Neste PPC, adotou-se como núcleo profissionalizante o conjunto de componentes curriculares

do 5º e o 6º períodos do curso de Engenharia Mecânica, que corresponde à estrutura curricular prevista

no terceiro ano do Bacharelado em Ciências e Tecnologia especificamente para os alunos que

pretendem seguir uma formação de segundo ciclo em Engenharia Mecânica.

Estes componentes curriculares permitem uma transição adequada entre a formação básica

generalista dos primeiros períodos do BC&T e a formação profissional específica que deverão receber

no curso de Engenharia Mecânica. Este núcleo de conteúdos profissionalizantes compreende uma

carga horária de 600 horas.

7.1.3 Núcleo de conteúdos específicos

Os conteúdos específicos dão a caracterização e diferenciação do egresso em Engenharia

Mecânica. Os componentes curriculares do núcleo de conteúdos específicos estão detalhados ao se

discutir a estrutura curricular do curso.

7.2 Referenciais Curriculares Nacionais da Engenharia Mecânica

A tabela a seguir apresenta a relação entre os temas que serão abordados na formação em

Engenharia Mecânica, segundo os Referencias Curriculares Nacionais (RCNs), e os componentes

curriculares correspondentes na estrutura curricular proposta.

TABELA 1 –Temas dos RCNs e Componentes Curriculares Propostos no PPC CONTEÚDO COMPONENTE CURRICULAR

Ciência dos Materiais MEC1501 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TÉRMICOS

Sistemas Térmicos e Termodinâmica MEC1502 SISTEMAS TÉRMICOS I

Projetos Mecânicos MEC1503 DINÂMICA

Metrologia MEC1504 METROLOGIA INDUSTRIAL

Projetos Mecânicos MEC1505 CAD PARA ENGENHARIA I

Processos de Fabricação

Ensaios Mecânicos

MEC1601 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA I

Sistemas Térmicos e Termodinâmica MEC1602 SISTEMAS TÉRMICOS II

Máquinas de Fluxo MEC1603 MÁQUINAS DE FLUXO

Mecânica dos Sólidos MEC1604 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II

Hidráulica e Pneumática MEC1605 ELEMENTOS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Processos de Fabricação

Ensaios Mecânicos MEC1701 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA II

Mecânica dos Fluidos MEC1702 MECÂNICA DOS FLUIDOS II

Vibrações e Acústica MEC1703 VIBRAÇÕES DE SISTEMAS MECÂNICOS

Mecânica dos Sólidos MEC1704 MECÂNICA DOS SÓLIDOS III

Projetos Mecânico MEC1705 CAD PARA ENGENHARIA II

Ciência dos Materiais MEC1801 ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE MATERIAIS

Transferência de Calor MEC1802 TRANSMISSÃO DE CALOR

Transferência de Calor MEC1803 TRANSMISSÃO DE CALOR APLICADA

Projetos Mecânicos MEC1804 MECÂNICA APLICADA AS MÁQUINAS

Projetos Mecânicos MEC1805 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I

Projetos Mecânicos

Manutenção Mecânica MEC1806 TRIBOLOGIA DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS

Processos de Fabricação

Ensaios Mecânicos MEC1901 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA III

Sistemas Térmicos e Termodinâmica MEC1902 REFRIGERAÇÃO E AR-CONDICIONADO

Sistemas Térmicos e Termodinâmica MEC1903 MOTORES TÉRMICOS

Projetos Mecânicos MEC1904 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II

Relações Ciência, Tecnologia e

Sociedade

MEC1905

MEC1004

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Processos de Fabricação

Ensaios Mecânicos MEC1001 FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS

Page 7: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

7

Projetos Mecânicos MEC1002 ESPECIFICAÇÃO DE TOLERÂNCIAS EM PROJETOS

Relações Ciência, Tecnologia e

Sociedade

MEC1003

MEC1101 ESTÁGIO CURRICULAR

Manutenção Mecânica MEC1201 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

Projetos Mecânicos MEC1202 SISTEMAS UTILITÁRIOS INDUSTRIAIS

Sistemas Térmicos e Termodinâmica MEC1203 PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO

Processos de Fabricação MEC1204 MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR

Vibrações e Acústica MEC1205 CONTROLE DE VIBRAÇÕES E ACÚSTICA

Projetos Mecânicos

Ergonomia e Segurança do Trabalho

MEC1206 MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE

Processos de Fabricação MEC1207 ALGORÍTMO E PROGAMAÇÃO ORIENTADA AO

OBJETO

Projetos Mecânicos MEC1208 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA AERONÁUTICA

Processos de Fabricação MEC1209 TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS DE

FABRICAÇÃO

Sistemas Térmicos e Termodinâmica MEC1210 TÓPICOS ESPECIAIS EM TERMOCIENCIAS

Projetos Mecânicos MEC1211 TÓPICOS ESPECIAIS EM PROJETOS MECÂNICOS

Sistemas Térmicos e Termodinâmica MEC1212 LABORATÓRIO DE SISTEMAS TÉRMICOS

Sistemas Térmicos e Termodinâmica MEC1213 ENÉRGIA SOLAR

Projetos Mecânicos

MEC1214 METROLOGIA DE PRESSÃO

MEC1215 METROLOGIA DE MASSA

MEC1216 CALCULO DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO

Sistemas Térmicos e Termodinâmica

MEC1217 ANÁLISE EXERGÉTICA DE PROCESSOS

INDUSTRIAIS

MEC1218 DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL

Processos de Fabricação MEC1219 CONCEITOS DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO

Matemática ECT1101 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA

ECT1201 ALGEBRA LINEAR

ECT1102 CÁLCULO I

ECT1202 CÁLCULO II

ECT1302 CÁLCULO APLICADO

Física ECT1204 PRINCÍPIOS E FENÔMENOS DA MECÂNICA

ECT1304 PRINCÍPIOS E FENÔMENOS TÉRMICOS E

ONDULATÓRIOS

ECT1305 PRINCÍPIOS E FENÔMENOS ELETROMAGNÉTICOS

Química ECT1104 QUÍMICA TECNOLÓGICA

Relações Ciência, Tecnologia e

Sociedade

ECT1106 CIÊNCIA TECNOLOGIA E SOCIEDADE I

ECT1206 CIÊNCIA TECNOLOGIA E SOCIEDADE II

ECT1306 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE III

Eletricidade Aplicada ECT1404 ELETRICIDADE APLICADA

Projetos Mecânicos MEC1220 MECÂNICA DO DANO EM MATERIAIS SÓLIDOS

Projetos Mecânicos MEC1221 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AUTOMOTIVA

Projetos Mecânicos MEC1222 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DO CONTATO

Sistemas Térmicos e Termodinâmica MEC1223 CENTRAIS TERMOELÉTRICAS

Sistemas Térmicos e Termodinâmica MEC1224 ENERGIA EÓLICA

Page 8: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

8

8. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Curso de Engenharia Mecânica está projetado para funcionar em dois ciclos, sendo a duração

ideal de 10 (dez) períodos letivos para o curso diurno (MEC/D) e de 11 (onze) períodos letivos para o

noturno (MEC/N).

A carga horária para integralização do Curso de Engenharia Mecânica, com formação em 02

ciclos, é de 3850 horas, assim distribuídas:

2250 horas de componentes curriculares obrigatórios correspondentes ao primeiro ciclo;

1510 horas de componentes curriculares obrigatórios correspondentes ao segundo ciclo

(incluindo 160 horas para estágio supervisionado, 60 horas do TCC e 300 horas de

componentes curriculares optativos);

90 horas de atividades complementares correspondentes ao segundo ciclo.

8.1 Componentes curriculares optativos

Este conjunto de componentes curriculares abrange conteúdos específicos para os quais se

admite uma adequação da formação aos interesses do aluno. O aluno deve obrigatoriamente

integralizar ao seu currículo um mínimo de 300 horas correspondentes a componentes curriculares

deste conjunto.

O elenco de componentes curriculares optativos é o que garante ao curso a capacidade de

adaptação, que é fundamental nas áreas tecnológicas. Novas disciplinas optativas podem ser criadas,

bem como algumas das inicialmente previstas podem deixar de ser oferecidas, temporária ou

definitivamente, caso não haja mais interesse por parte dos alunos. Desta forma, espera-se que este

conjunto de disciplinas evolua ao longo do tempo. O conjunto inicial de disciplinas optativas é

apresentado na Tabela a seguir:

TABELA 2 - Listagem de Componentes Curriculares Optativos

CÓDIGO NOME CH MEC1201 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL 60h

MEC1202 SISTEMAS UTILITÁRIOS INDUSTRIAIS 60h

MEC1203 PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO 60h

MEC1204 MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR 60h

MEC1205 CONTROLE DE VIBRAÇÕES E ACÚSTICA 60h

MEC1206 MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE 60h

MEC1207 ALGORÍTMO E PROGAMAÇÃO ORIENTADA AO OBJETO 60h

MEC1208 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AERONÁUTICA 60h

MEC1209 TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 30h

MEC1210 TÓPICOS ESPECIAIS EM TERMOCIENCIAS 30h

MEC1211 TÓPICOS ESPECIAIS EM PROJETOS MECÂNICOS 30h

MEC1212 LABORATÓRIO DE SISTEMAS TÉRMICOS 60h

MEC1213 ENÉRGIA SOLAR 60h

MEC1214 METROLOGIA DE PRESSÃO 60h MEC1215 METROLOGIA DE MASSA 60h MEC1216 CALCULO DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO 60h MEC1217 ANÁLISE EXERGÉTICA DE PROCESSOS INDUSTRIAIS 60h MEC1218 DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL 60h MEC1219 CONCEITOS DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 60h MEC1220 MECÂNICA DO DANO EM MATERIAIS SÓLIDOS 60h

MEC1221 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AUTOMOTIVA 60h

MEC1222 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DO CONTATO 60h

MEC1223 CENTRAIS TERMELÉTRICAS 60h

MEC1224 ENERGIA EÓLICA 60H

Page 9: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

9

8.2 Componentes curriculares eletivos

No curso de Engenharia Mecânica, no máximo 180 (cento e oitenta) horas de componentes

curriculares eletivos poderão ser contados como carga horária optativa.

8.3 Atividades complementares

Todo aluno deverá obrigatoriamente integralizar 90 horas de atividades complementares. O

aluno poderá compor sua carga horária obrigatória através da combinação de um ou mais dos diversos

tipos de atividades complementares. Somente poderão ser computadas as atividades realizadas pelo

aluno após o seu ingresso no curso de Engenharia Mecânica da UFRN, não sendo possível o

aproveitamento de atividades realizadas durante o Bacharelado em Ciências e Tecnologia, em outro

curso ou em um eventual vínculo anterior do aluno com o curso de Engenharia Mecânica da UFRN ou

de outra instituição.

Nenhuma das atividades complementares é obrigatória isoladamente, embora o aluno deva

necessariamente realizar uma ou mais de uma delas. Desta forma, o aluno poderá compor sua carga

horária obrigatória através da combinação de um ou mais dos diversos tipos de atividades

complementares.

O Colegiado do curso poderá alterar os limites e as cargas horárias associadas a cada uma delas.

Caberá ao Colegiado do curso e subsidiariamente à Coordenação do curso, nos casos omissos e no que

diz respeito aos procedimentos administrativos, editar normas sobre o aproveitamento das atividades

complementares. A contabilização da carga horária correspondente à atividade complementar poderá

ser solicitada em qualquer período do curso.

TABELA 3 - Lista de atividades complementares

Atividade Horas por

atividade

Máx. por

período

Máx.

total

Apoio Técnico 30(a) 30 90

Monitoria 45(a) 45 135

Extensão CH/2 (≤45, ≥2) 45 135

Iniciação Científica ou Tecnológica 60(a) 60 180

Estágio não obrigatório 60(b) 60 180

Participação em empresa júnior ou incubada, em efetivo funcionamento 60(a) 60 180

Participação, após o ingresso no curso, em programa de mobilidade, com

aproveitamento de componentes curriculares cursados em outra instituição de

ensino nacional

60(a) 60 120

Participação, após o ingresso no curso, em programa de mobilidade, com

aproveitamento de componentes curriculares cursados em outra instituição de

ensino internacional.

90(a) 90 180

Resumo em congresso de Iniciação Científica 10 20 30

Artigo em anais de congresso científico nacional 15 30 45

Artigo em anais de congresso científico internacional 20 40 60

Artigo publicado em revista científica nacional ou patente nacional 45 90 135

Artigo publicado em revista científica internacional ou patente internacional 60 120 180

Comparecimento a palestra ou evento científico CH/2 (≤10, ≥1) 20 30

Visitas técnicas, desde que previamente autorizadas pela Coordenação do curso CH/2 (≤10, ≥1) 20 30

Ministrante de palestra ou curso em evento da área 2*CH (≤20, ≥2) 20 30

Participação, como representante discente eleito, em reunião de órgãos

colegiados da UFRN

2 10 30

Comparecimento à defesa de Trabalho de Conclusão de Curso de aluno de

Engenharia Mecânica ou dissertação de Mestrado ou tese de Doutorado

2 10 30

Participação em competição regional de Aerodesign ou de Minibaja, como

integrante da equipe da UFRN

30 30 60

Participação em competição nacional de Aerodesign ou Minibaja, como

integrante da equipe da UFRN

60 60 120

Participação em competição internacional de Aerodesign ou Minibaja, ,como

integrante da equipe da UFRN

90 90 180

(a) Uma atividade, no caso, corresponde a um período letivo regular de desempenho desta atividade, com no mínimo 3 (três)

meses completos de efetivo exercício

(b) Uma atividade, no caso, corresponde a um estágio de no mínimo 100h. Caso o estágio dure mais de 6 meses, será

permitida a contagem de mais 60h a cada semestre adicional.

Page 10: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

10

8.4 Estágio supervisionado

O currículo inclui como exigência para conclusão do curso a realização de um estágio

supervisionado obrigatório que contribua para a maturidade do aluno para o exercício da profissão,

conforme exigência das Diretrizes Curriculares de Engenharia. O estágio obrigatório deverá ser

realizado em empresa ou em outro ambiente de exercício profissional e deve ser desenvolvido nas

áreas de formação e/ou de trabalho do Engenheiro Mecânico, interpretadas no sentido amplo. O

estágio obrigatório é de 160 horas de atividades no período letivo de sua realização.

Facultativamente, o aluno poderá realizar outros estágios, caso em que estas atividades serão

caracterizadas como estágios não obrigatórios. O estágio não obrigatório deverá incluir no mínimo 100

horas1 de atividades por período letivo.

Para poder realizar estágio supervisionado (obrigatório ou não obrigatório), o aluno já deverá ter

sido aprovado nos seguintes componentes curriculares2, que serão pré-requisitos para o estágio

supervisionado:

MEC1601 – PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECANICA I

MEC1602 – SISTEMAS TÉRMICOS II

Ambos os pré-requisitos para o estágio supervisionado estão previstos para serem cursados no

6º período do curso, quando os alunos ainda estão vinculados ao BC&T. Por esta razão, todos os

alunos do curso de Engenharia Mecânica propriamente dito já devem normalmente ter cursado estes

componentes curriculares, e consequentemente poderão fazer estágio. Contudo, alunos em situações

especiais (transferidos, reingressos, etc.) que ingressem no curso de Engenharia Mecânica sem esses

componentes terão que conseguir aprovação nos pré-requisitos antes de poderem estagiar.

Não será permitido o aproveitamento de estágios realizados durante o Bacharelado em Ciências

e Tecnologia, em outro curso ou em um eventual vínculo anterior do aluno com o curso de Engenharia

Mecânica da UFRN ou de outra instituição.

Durante o estágio supervisionado obrigatório ou não obrigatório, o aluno deverá

necessariamente contar com a supervisão de um professor orientador, que será escolhido por

entendimento direto entre o aluno e os professores, com a ajuda da Coordenação caso necessário. O

orientador deve obrigatoriamente ser professor do quadro permanente da UFRN, admitindo-se

professores substitutos a critério da coordenação. Para o docente orientador, será contabilizada uma

carga horária de 15 horas por aluno e por período letivo de orientação de estágio supervisionado

(obrigatório ou não obrigatório).

O aluno contará também com um supervisor de campo, que deve ser um profissional da unidade

de realização do estágio, responsável in loco pelo acompanhamento do aluno. Excepcionalmente, nos

casos de estágio realizado na própria UFRN, o supervisor também poderá ser professor da instituição,

mas não será contabilizada carga horária docente por esta atividade.

Ao final do estágio supervisionado, o aluno fará um relatório das atividades realizadas. O

relatório será avaliado pelo professor orientador, com a necessária consulta ao supervisor de campo. O

resultado da avaliação será enviado à Coordenação do curso.

Quanto aos estágios supervisionados, não se permite:

a contagem simultânea de carga horária de uma mesma atividade como estágio supervisionado e

como outro tipo de atividade complementar (iniciação científica ou apoio técnico, por exemplo);

a realização de estágios sem supervisão ou sem registro da atividade correspondente no

histórico do aluno;

1 Conforme exige o Regulamento dos Cursos Regulares de Graduação da UFRN, Art. 81, Inciso I.

2 Esta restrição se aplica aos alunos vinculados ao curso de Engenharia Mecânica. Enquanto estiverem ligados ao

BC&T, os alunos deverão seguir as normas definidas por aquele curso, inclusive quanto a estágios.

Page 11: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

11

o registro de estágios nos períodos letivos especiais de férias nem a realização ou registro de

mais de um estágio por período letivo, mesmo sendo um obrigatório e outro não obrigatório.

a realização de estágio com carga horária semanal superior a 20 horas, exceto para alunos que já

concluíram todas as disciplinas obrigatórias, caso em que o limite é de 30 horas semanais;

a realização de um segundo semestre de estágio não obrigatório para os alunos que ainda não

fizeram o estágio obrigatório;

o aproveitamento a posteriori de estágio já realizado;

a conversão em estágio obrigatório de um estágio não obrigatório em andamento ou já

realizado, ou vice-versa.

8.5 Trabalho de conclusão de curso

A estrutura curricular considera atividade obrigatória para obtenção do grau de Engenheiro

Mecânico um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), entendendo-se como tal a produção de relatório

ou artigo técnico-científico no âmbito da Engenharia Mecânica que integre conteúdos

multidisciplinares. O Trabalho de Conclusão de Curso será obrigatoriamente realizado sob a

orientação de um professor orientador. O orientador será escolhido por entendimento direto entre o

aluno e os professores, com a ajuda da Coordenação caso necessário. O orientador deve ser professor

efetivo da UFRN, admitindo-se orientadores externos ou não efetivos em casos justificados, a critério

da Coordenação.

O TCC só poderá ser realizado a partir do penúltimo período letivo do curso, de forma

individual, não sendo admitida sua realização em grupos.

Caso o TCC seja o resultado de alguma atividade complementar (iniciação científica, estágio

não obrigatório, etc.) não será admitida a contagem simultânea de carga horária pela mesma atividade

complementar no período letivo em que for feita a matrícula no TCC. Contudo, será possível a defesa

de TCC resultante de trabalho realizado em estágio obrigatório, permitindo-se ao aluno a matrícula no

mesmo período tanto no estágio quanto no TCC. Também será permitida, nos casos de atividades

complementares que duram mais de um período letivo e que levam à elaboração do TCC, como é

normalmente o caso da iniciação científica, a contagem da carga horária das atividades

complementares que resultarão no TCC em períodos distintos daquele em que for feita a matrícula no

TCC.

Os critérios de avaliação do TCC serão definidos pelo colegiado do curso.

Page 12: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

12

8.6 Estrutura Curricular do Curso

UFRN UNIDADE DE VINCULAÇÃO: CENTRO DE TECNOLOGIA

Curso: Engenharia Mecânica Diurno - MEC/D

Turno: ( )M ( )T ( )N ( X )MT ( )MN ( )TN ( )MTN

Município-Sede: Natal – RN

Modalidade: ( )Bacharelado ( )Licenciatura ( X )Formação ( )Tecnólogo

Habilitação: Engenheiro Mecânico

Ênfase:

Código do Currículo: 05

Período letivo de ingresso pelo Vestibular: não se aplica (curso de 2º ciclo)

1º ( ) Vagas: 0

2º ( ) Vagas: 0

Período letivo de ingresso por reingresso de 2º ciclo (após conclusão do BC&T)

1º ( X ) Vagas: 40

2º ( X ) Vagas: 40

UFRN UNIDADE DE VINCULAÇÃO: CENTRO DE TECNOLOGIA

Curso: Engenharia Mecânica Noturno - MEC/N

Turno: ( )M ( )T ( X )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN

Município-Sede: Natal – RN

Modalidade: ( )Bacharelado ( )Licenciatura ( X )Formação ( )Tecnólogo

Habilitação: Engenheiro Mecânico

Ênfase:

Código do Currículo: 01

Período letivo de ingresso pelo Vestibular: não se aplica (curso de 2º ciclo)

1º ( ) Vagas: 0

2º ( ) Vagas: 0

Período letivo de ingresso por reingresso de 2º ciclo (após conclusão do BC&T)

1º ( ) Vagas: 0

2º ( X ) Vagas: 50

Page 13: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

13

EXIGÊNCIAS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS COMPONENTES

CURRICULARES

OPTATIVOS

ATIVIDADES ACADEMICAS ESPECÍFICAS CH TOTAL:

I+II+III+IV+V DISCIPLINAS BLOCOS MODULOS ESTÁGIOS TCC ATIV

COMPL

ATIV

INTEGR

CRÉD CH CH CH CRÉD CH

160 60 90 -

3850

AULA LAB AULA LAB AULA LAB AULA LAB

- - - - - - 3052 708 - 300

TOTAL:

0

TOTAL I:

0

TOTAL II:

0

TOTAL III:

3240

TOTAL IV (CH):

300

TOTAL V:

310

DURAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA DIURNO 3 (Períodos letivos)

MÁXIMO IDEAL MÍNIMO

16 10 8

LIMITES DE CARGA HORÁRIA POR PERÍODO LETIVO

MÁXIMO4 IDEAL MÍNIMO

480 390 120

DURAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA NOTURNO 5 (Períodos letivos)

MÁXIMO IDEAL MÍNIMO

17 11 9

LIMITES DE CARGA HORÁRIA POR PERÍODO LETIVO

MÁXIMO6 IDEAL MÍNIMO

420 390 120

3 Esta duração refere-se ao período total do curso, incluindo os períodos cursados como aluno do BC&T

5 Esta duração refere-se ao período total do curso, incluindo os períodos cursados como aluno do BC&T

Page 14: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

14

ESTRUTURA CURRICULAR – CICLO BÁSICO BC&T – COMPONENTES CURRICULARES COMUNS A TODAS AS ENGENHARIAS

1º NÍVEL

Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré

ECT1101 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA - 90 (0) -

ECT1102 CÁLCULO I - 90 (0) ECT1101 X

ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL - 90 (16) -

ECT1104 QUÍMICA TECNOLÓGICA - 90 (8) -

ECT1105 PRÁTICA DE LEITURA E ESCRITA - 30 (0) -

ECT1106 CIÊNCIA TECNOLOGIA E SOCIEDADE I - 30 (0) -

SUBTOTAL (1º NÍVEL) - 420 (24)

2º NÍVEL

Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré

ECT1201 ALGEBRA LINEAR - 60(0) ECT1101 X

ECT1202 CÁLCULO II - 90(0) ECT1102 X

ECT1203 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO - 90(20) ECT1103 X

ECT1204 PRINCÍPIOS E FENÔMENOS DA MECÂNICA - 90(16) ECT1102 X

ECT1205 PRÁTICA DE LEITURA E ESCRITA II - 30(0) ECT1105 X

ECT1206 CIÊNCIA TECNOLOGIA E SOCIEDADE II - 60(0) ECT1106 X

SUBTOTAL (2º NÍVEL) - 420 (36)

3º NÍVEL

Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré

ECT1301 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - 60(0) ECT1102 X

ECT1302 CÁLCULO APLICADO - 60(0) ECT1202 X

ECT1303 COMPUTAÇÃO NUMÉRICA - 90(16) ECT1102 X

ECT1103 X

ECT1201 X

ECT1304 PRINCÍPIOS E FENÔMENOS TÉRMICOS E

ONDULATÓRIOS

- 60(10) ECT1102 X

ECT1204 X

ECT1305 PRINCÍPIOS E FENÔMENOS

ELETROMAGNÉTICOS

- 90(16) ECT1202 X

ECT1204 X

ECT1306 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE III - 30(0) ECT1106 X

ECT1307 PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA EM INGLÊS - 30(0) -

SUBTOTAL (3º NÍVEL) - 420 (42)

4º NÍVEL

Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré

ECT1401 CIENCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS - 60(10) ECT1104 X

ECT1402 MECANICA DOS SOLIDOS - 90(8) ECT1202 X

ECT1204 X

ECT1403 MECANICA DOS FLUIDOS - 60(6) ECT1202 X

ECT1204 X

ECT1404 ELETRICIDADE APLICADA - 90(12) ECT1202 X

ECT1305 X

ECT1405 MODELAGEM INTEGRADA - 60(6) ECT1302 X

ECT1304 X

ECT1305 X

ECT1406 EXPRESSAO GRAFICA - 30(0) ECT1203 X

SUBTOTAL (4º NÍVEL) - 390(42)

SUBTOTAL (CICLO BÁSICO) - 1650(144)

Page 15: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

15

ESTRUTURA CURRICULAR – CICLO PROFISSIONALIZANTE BC&T – COMPONENTES CURRICULARES ESPECÍFICOS

PARA A FORMAÇÃO SUBSEQUENTE EM ENGENHARIA MECÂNICA

5º NÍVEL

Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré

MEC1501 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS

TÉRMICOS

- 60 (30) ECT1401

X

MEC1502 SISTEMAS TÉRMICOS I - 60 (15) ECT1304 X

MEC1503 DINÂMICA - 60 (15) ECT1402 X

MEC1504 METROLOGIA INDUSTRIAL - 60 (30) ECT1406 X

MEC1505 CAD PARA ENGENHARIA I - 60 (30) ECT1406 X

SUBTOTAL (5º NÍVEL) 300 (120)

6º NÍVEL

Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré

MEC1601 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA I - 60 (15) MEC1501 X

MEC1602 SISTEMAS TÉRMICOS II - 60 (15) - -

MEC1603 MÁQUINAS DE FLUXO - 60 (15) ECT1403 X

MEC1604 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II - 60 (15) ECT1402 X

MEC1605 ELEMENTOS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL - 60 (15) MEC1505 X

SUBTOTAL (6º NÍVEL) 300 (75)

SUBTOTAL (CICLO PROFISSIONALIZANTE) - 600 (195)

SUBTOTAL (BC&T – 1º AO 6º NÍVEIS) - 2250(429)

Page 16: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

16

ESTRUTURA CURRICULAR – CICLO ESPECÍFICO

ENGENHARIA MECÂNICA - DIURNO

7º NÍVEL

Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré

MEC1701 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA II - 60(15) MEC1601 X

MEC1702 MECÂNICA DOS FLUIDOS II - 60(15) ECT1403 X

MEC1703 VIBRAÇÕES DE SISTEMAS MECÂNICOS - 60(15) MEC1503 X

MEC1704 MECÂNICA DOS SÓLIDOS III - 60(15) MEC1604 X

MEC1705 CAD PARA ENGENHARIA II - 60(30) MEC1505 X

MEC12-- OPTATIVA - 60(00) - -

MEC12-- OPTATIVA - 60(00) - -

SUBTOTAL (7º NÍVEL) - 420(90)

8º NÍVEL

Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré

MEC1801 ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE MATERIAIS - 60(15) MEC1701 X

MEC1802 TRANSMISSÃO DE CALOR - 60(15) MEC1702 X

MEC1803 TRANSMISSÃO DE CALOR APLICADA - 30(15) MEC1802 X

MEC1804 MECÂNICA APLICADA AS MÁQUINAS - 60(30) MEC1703 X

MEC1805 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I - 60(15) MEC1704 X

MEC1806 TRIBOLOGIA DE ELEMENTOS DE MAQUINAS - 60(30) MEC1805 X

MEC12-- OPTATIVA - 60(00)

SUBTOTAL (8º NÍVEL) - 390(120)

9º NÍVEL

Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré

MEC1901 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA III - 60(15) MEC1801 X

MEC1902 REFRIGERAÇÃO E AR-CONDICIONADO - 60(15) MEC1802 X

MEC1903 MOTORES TÉRMICOS - 60(15) MEC1802 X

MEC1904 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II - 60(15) MEC1805 X

MEC1905 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - 60(00) - -

MEC12-- OPTATIVA 60(00) - - -

MEC12-- OPTATIVA 60(00) - - -

SUBTOTAL (9º NÍVEL) 420(60)

10º NÍVEL

Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré

MEC1001 FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS - 60(30) MEC1901 X

MEC1002 ESPECIFICAÇÃO DE TOLERÂNCIAS EM

PROJETOS

- 60(15) MEC1904 X

MEC1003 ESTÁGIO SUPERVISIONADO -

160(00) MEC1602 E

MEC1701

X

SUBTOTAL (10º NÍVEL) 280(45)

SUBTOTAL (CICLO ESPECÍFICO) - 1510(315)

TOTAL (1º AO 10º NÍVEIS) - 3760(744)

Page 17: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

17

ESTRUTURA CURRICULAR – CICLO ESPECÍFICO

ENGENHARIA MECÂNICA - NOTURNO

7º NÍVEL

Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré

MEC1701 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA II - 60(15) MEC1601 X

MEC1702 MECÂNICA DOS FLUIDOS II - 60(15) ECT1403 X

MEC1703 VIBRAÇÕES DE SISTEMAS MECÂNICOS - 60(15) MEC1503 X

MEC1704 MECÂNICA DOS SÓLIDOS III - 60(15) MEC1604 X

MEC1705 CAD PARA ENGENHARIA II - 60(30) MEC1505 X

SUBTOTAL (7º NÍVEL) - 300(90)

8º NÍVEL

Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré

MEC1801 ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE MATERIAIS - 60(15) MEC1701 X

MEC1802 TRANSMISSÃO DE CALOR - 60(15) MEC1702 X

MEC1803 TRANSMISSÃO DE CALOR APLICADA - 30(15) MEC1802 X

MEC1804 MECÂNICA APLICADA AS MÁQUINAS - 60(30) MEC1703 X

MEC1805 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I - 60(15) MEC1704 X

MEC1806 TRIBOLOGIA DE ELEMENTOS DE MAQUINAS - 60(30) MEC1805 X

SUBTOTAL (8º NÍVEL) - 330(120)

9º NÍVEL

Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré

MEC1901 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA III - 60(15) MEC1801 X

MEC1902 REFRIGERAÇÃO E AR-CONDICIONADO - 60(15) MEC1802 X

MEC1903 MOTORES TÉRMICOS - 60(15) MEC1802 X

MEC1904 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II - 60(15) MEC1805 X

MEC12-- OPTATIVA 60(00) - - -

SUBTOTAL (9º NÍVEL) 300(60)

10º NÍVEL

Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré

MEC1001 FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS - 60(30) MEC1901 X

MEC1002 ESPECIFICAÇÃO DE TOLERÂNCIAS EM

PROJETOS

- 60(15) MEC1904 X

MEC1004 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - 60(00) - -

MEC12-- OPTATIVA - 60(00)

MEC12-- OPTATIVA - 60(00)

SUBTOTAL (10º NÍVEL) 300(45)

11º NÍVEL

Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré

MEC1101 ESTÁGIO SUPERVISIONADO -

160(00) MEC1602 E

MEC1701

X

MEC12-- OPTATIVA - 60(00)

MEC12-- OPTATIVA - 60(00)

SUBTOTAL (11º NÍVEL) - 280(00)

SUBTOTAL (CICLO ESPECÍFICO) - 1510(315)

TOTAL (1º AO 11º NÍVEIS) - 3760(744)

Page 18: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

18

9. METODOLOGIA

O Projeto Pedagógico do Curso está sendo concebido à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais

(DNCs) apresentando arranjo curricular inovador, os quais possibilitarão a sintonia permanente com o

mercado de trabalho em constante evolução; a maior mobilidade estudantil e o atendimento às exigências

mínimas dos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura. Os princípios que norteiam a concepção do

processo de ensino-aprendizagem são:

1) Interdisciplinaridade: No primeiro ciclo do curso, a inter-relação entre os componentes

curriculares é muito acentuada, uma vez que contempla conhecimentos fundamentais de todos os

cursos de engenharia do REUNI/UFRN. Este formato caracteriza um conjunto de conteúdos sem

justaposição. No segundo ciclo do curso os conteúdos foram cuidadosamente selecionados de forma

a garantir também a inter-relação horizontal e vertical dos conhecimentos indispensáveis à formação

plena do engenheiro mecânico.

2) Flexibilidade: Preliminarmente, o PPC foi elaborado de forma a garantir os conteúdos mínimos

exigidos nas diretrizes curriculares do MEC e do Conselho Federal de Engenharia (CONFEA).

Entretanto, a flexibilidade é assegurada uma vez que o conjunto de componentes curriculares

optativos possibilita que o aluno trace seu próprio itinerário formativo, consoante com seus

interesses de habilitação específica no campo da engenharia mecânica. Além disso, está previsto

neste PPC a aplicação da metodologia “ Problem Based Learning (PBL)” em algumas unidades

didático-pedagógicas do ciclo profissionalizante, instigando o “aprender a aprender”. Finalmente, a

estrutura curricular foi elaborada de forma a eliminar às exigências de pré-requisitos e co-requisitos

meramente hierárquicos de componentes curriculares. Entretanto, somente há exigência de pré-

requisitos e co-requisitos nos casos em que a lógica da construção do conhecimento é indispensável.

3) Articulação Teoria-prática: A própria metodologia “PBL” possibilita a articulação da teoria com a

prática no processo de organização dos conhecimentos. Além disso, os projetos de ensino-

aprendizagem “Aerodesign” e “Minibaja”, de caráter multidisciplinar, são exemplos desta

articulação teoria e prática, através da aplicação da metodologia supracitada.

4) Indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão: Articulação da graduação com a pós-graduação

é prevista neste PPC mediante a ofertas de disciplinas do Programa de Pós-graduação em Engenharia

Mecânica a alunos pré-concluintes, com perfil de pesquisador e/ou com aptidões para seguir a

carreira docente. Também o PPC prevê a articulação da graduação com o ensino médio, mediante a

proposição de projetos acadêmicos conjuntos “F1 in schools”. Essa iniciativa visa uma melhor

visibilidade da Engenharia Mecânica e consequente melhoria dos índices que avaliam a qualidade

do ensino médio no país;

9.1 Integração entre Graduação e Pós-Graduação

No Departamento de Engenharia Mecânica (DEM), a experiência de integração entre graduação e pós-

graduação tem trazido bons resultados há bastante tempo, principalmente porque a maioria dos professores

ministra disciplinas e orientam alunos nos dois níveis de formação e praticamente todos os trabalhos de

pesquisa e em colaboração com empresas contam com alunos de graduação e de pós-graduação.

No curso de Engenharia Mecânica, pretende-se incentivar cada vez mais esta integração, através da

manutenção de um mecanismo introduzido na reforma curricular de 2005, envolvendo o Programa de Pós-

Graduação em Engenharia Mecânica (PPGEM) da UFRN. Os objetivos são permitir aos alunos de graduação

a experiência de aprendizado dos conteúdos mais aprofundados ministrados nas disciplinas dos cursos de

pós-graduação stricto sensu e reduzir o tempo de titulação daqueles que pretendem ingressar no mestrado

após a conclusão do curso de graduação. Este mecanismo de integração poderá ser estendido a disciplinas

cursadas em outros Programas de Pós-Graduação, mediante aprovação dos Colegiados do Programa e do

curso.

Page 19: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

19

9.2 Orientação Acadêmica

A orientação acadêmica será exercida em conjunto pela Coordenação e por professores do

Departamento de Engenharia Mecânica (DEM). Será indicado o professor orientador do conjunto de alunos

que ingressaram em um mesmo semestre letivo. O professor permanecerá como orientador destes alunos até

que concluam o curso.

9.3 Migração de Currículos

Como esta reforma envolve a mudança do regime de formação em ciclo único para o modelo em dois

ciclos, não será permitida a migração de alunos do currículo vigente (currículo 4 ou 4a) para o currículo

atualizado que está sendo introduzido com esta reforma curricular.

Todos os novos alunos ingressantes no curso de Engenharia Mecânica por qualquer forma de acesso

deverão fazê-lo no currículo proposto neste PPC, não sendo possível o ingresso em currículos anteriores.

Contudo, para alunos ingressantes por formas de ingresso especiais (transferência compulsória, reingresso de

graduados, transferência voluntária, etc.), deverá ser estudada a conveniência de incluí-lo diretamente no

curso de Engenharia Mecânica ou no Bacharelado em Ciências e Tecnologia, de acordo com as disciplinas

que já houver cursado.

10. GESTÃO E AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

A avaliação do Projeto Pedagógico compreende o acompanhamento e a gestão da execução do projeto.

A avaliação será executada a partir das seguintes ações:

1. Reuniões anuais entre professores responsáveis pelos diferentes componentes curriculares

(módulos, disciplinas, etc) do curso em áreas afins, para discussão sobre as metodologias,

ferramentas que serão utilizadas, de modo a formar um conjunto consistente, além de alterá-las

quando necessário.

2. Reuniões anuais entre o Coordenador, o Vice-Coordenador, professores e representantes dos

alunos para avaliar a eficácia do PPC e detectar possíveis ajustes que sejam necessários.

3. Revisão geral deste PPC após 5 (cinco) anos da sua implantação, sem prejuízo de ajustes pontuais

que podem ser realizados a qualquer momento pelo Colegiado para correção de imperfeições

detectadas.

10.1 Avaliação da Aprendizagem

A avaliação da aprendizagem seguirá a resolução vigente que rege o sistema de avaliação dos

componentes curriculares na UFRN, tendo como referência o perfil do egresso, os objetivos do curso e as

competências profissionais orientadoras para a formação do Engenheiro Mecânico.

As formações em Engenharia em quase todas as instituições e países geralmente têm dificuldades

quanto à avaliação da aprendizagem, dificuldades estas que se reflete em taxas de evasão, trancamento e

reprovação maiores que as de cursos de outras áreas. Este problema é mais acentuado nas disciplinas básicas

fundamentais dos primeiros anos do curso. Entretanto, com a introdução do modelo de formação em dois

ciclos, a maior parte das dificuldades quanto à avaliação da aprendizagem será enfrentada pelos alunos de

Engenharia Mecânica enquanto eles ainda forem alunos do Bacharelado em Ciências e Tecnologia. A

Coordenação de Engenharia Mecânica deverá atuar em regime de colaboração e parceria com a Coordenação

do BC&T, oferecendo sugestões e ajuda no que lhe for solicitado para garantir cada vez melhores

mecanismos de avaliação dos alunos.

No que diz respeito aos componentes curriculares dos ciclos profissionalizante e específico, a

experiência acumulada no curso mostra que as dificuldades quanto à avaliação do aprendizado são bem

menores. Mesmo assim, o acompanhamento da evolução dos alunos do curso ao longo dos anos tem

permitido constatar que, em relação a algumas disciplinas e professores, há situações onde a taxa de

insucesso nas turmas sistematicamente excede o normal, mesmo em termos comparativos com outras

Page 20: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

20

disciplinas similares. Para diagnosticar e tentar resolver estes casos, além de outros aspectos do curso que

requeiram uma intervenção específica, a avaliação da aprendizagem realizada em cada componente

curricular será complementada pelas seguintes ações:

Reuniões anuais do Coordenador com representantes dos alunos, tentando identificar pontos

positivos e negativos no processo ensino-aprendizagem das várias disciplinas.

Utilização da avaliação dos componentes curriculares, da infraestrutura e dos docentes que é feita

semestralmente pelos discentes da UFRN para identificar problemas e soluções.

Page 21: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

21

11. BIBLIOGRAFIA

BRASIL.MEC.CNE/CES. Resolução nº 11, de 11de março de 2002.Brasília. DF.

BRASIL.MEC.CNE/CP. Resolução nº 2, de 19 de fevereiro de 2002. Brasília.DF.

BRASIL.MEC.Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB 9.394 /96. Brasília. DF.

BRASIL.MEC. Parecer CNE/CES nº 8, de 31 de janeiro de 2007.Brasilia.DF.

DECLARAÇÃO DE BOLONHA. Disponível na Internet no endereço http://

www.ond.vlaanderen.be/hogerondwijs/bologna/links/language/1999_Bologna_Declaration_Portuguese.pdf

DELORS, Jacques(org.).Educação: um tesouro a descobrir- Relatório para a UNESCO da Comissão

Internacional sobre Educação para o Século XXI. São Paulo, Cortez, 1988.

FILHO, Naomar de Almeida. Protopia: sete notas sobre a universidade nova. SESU, 2007.

GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre, Artmed, 2000.

_________________. Boniteza de um sonho: ensinar-e-aprender com sentido. Publicação on line

disponível em www.paulofreire.org. Acesso em 20 de fevereiro de 2007.

PERRENOUD, Phillippe. Construir competências desde a escola. Porto Alegre: Artmed,1999.

_______________________. Avaliação – da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas

lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

_______________________. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

RAMOS. Maurivan Güntzel. A Avaliação de Competências na Educação Superior. PUCRS-PROGRAD.

RS.

REUNI – Reestruturação e Expansão das Universidades Federais. Disponível no endereço

http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/diretrizesreuni.pdf

RIO GRANDE DO NORTE. UFRN. Resolução 103/2006 – CONSEPE de 19 de setembro de 1996. Natal.

RN.

RIO GRANDE DO NORTE. UFRN. Plano de Reestruturação de Expansão das Universidades – REUNI.

Natal: UFRN, 2006.

RIO GRANDE DO NORTE. UFRN. Projeto Político-Pedagógico: Orientações para sua elaboração.

PROGRAD. Natal: UFRN, 2006

RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. 4ª edição.

São Paulo: Cortez, 2003.

SILVA, Heloiza Henê Marinho da. Subsídios para a elaboração do Projeto Político-Pedagógico. In:

ALMEIDA, M. D. (org) Projeto Político-Pedagógico. Natal: EDUFRN, 2000. p. 29-40 (Coleção

Pedagógica,1

Page 22: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

22

Cadastro de Componentes Curriculares

Page 23: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

23

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 05 )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1501 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS

TÉRMICOS

00 00 00 00 60 30 30 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P ECT1401 CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Técnicas metalográficas convencionais. Obtenção de metais e ligas ferrosas e não ferrosas. Funções dos

elementos de ligas nos aços. Tratamentos térmicos de recozimento, têmpera, normalização e

revenimento. Transformações isotérmicas. Tratamentos superficiais. Mecanismos de endurecimento,

Ensaios, requisitos e curvas de endurecebilidade dos aços. Fundamentos de corrosão e proteção

superficial.

BIBLIOGRAFIA

1) Callister, W.D., Materials science and engineering –An introduction, 4th ed., 1997;

2) Lawrence h. Van Vlack rj 4a. ed. princípios de ciência e tec. dos materiais campus 1984;

3) Hubertus Colpaert sp 3a. ed. Metalografia dos prod. siderúrgicos comuns blucher 1989;

4) Vicente Chiaverini sp 5a. ed. acos e ferros fundidos abm 1984;

5) Telmo e Azevedo Coutinho rs 1a. ed. analise e pratica metalografia de nao ferrosos blucher 1980;

6) Petzow, G. Metallographic etching: techniques for metallography, ceramography, plastography. Materials Park,

OH : ASM International, 1999.

Page 24: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

24

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 05 )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1502 SISTEMAS TÉRMICOS I 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Fontes de calor (Combustão, Fissão e fusão nuclear). Ciclos de potência ( a Gás, a Vapor). Ciclos de

Refrigeração. Balanços e Rendimentos; Princípios de funcionamento de Turbinas a Vapor, Caldeiras,

Condensadores, Motores a Combustão Interna (alternativos e rotativos), Compressores, Máquinas

Frigoríficas e de Climatização. Psicrometria. Práticas de Laboratório.

BIBLIOGRAFIA

1) Çengel, Y.A. e Boles, M.A., Thermodynamics - an engineering approach, McGraw-Hill, New York, 1989;

2) Wark, K., Thermodynamics, 5a ed., McGraw-Hill, New York, 1988 ;Van Wylen, J., e Sonntag,

3) R.E., Borgnake, C., Fundamentos da Termodinâmica Clássica, Edgard Blücher, São Paulo, 2006

4) Lora, E.E.S e do Nascimento, M.A.R., Geração Termoelétrica – Planejamento, Projeto e Operação. Volume I e

II. Editora Interciência. Rio de Janeiro. 2004.

5) Moran, M.J. and Shapiro, H.N., Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Editora LTC, 2006

Page 25: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

25

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 05 )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1503 DINÂMICA 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P ECT1402 MECANICA DOS SOLIDOS

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Cinemática e cinética das partículas aplicada à engenharia. Cinemática e cinética plana dos corpos

rígidos. Introdução à dinâmica tridimensional dos corpos rígidos.

BIBLIOGRAFIA

1) BEER, F. P. and JOHNSTON, E. R., Vector Mechanics for Engineers Dynamics. Sixth Edition. McGraw_Hill.

1997.

2) MERIAM, J. L. and KRAIGE, L. G., Engineering Mechanics. Fifth Edition. John Wiley & Sons, Inc.

2002.HIBBELER, R. C., Dinâmica Mecânica para Engenheiros. 10 Edition. Prentice Hall. 2005.

3) BEDFORD, A. and FOWLER, W., Engineering Mechanics Dynamics. Third Edition. 1995.

4) RILEY, W. F. and STURGES, L. D., Engineering Mechanics Dynamics. Second Edition. John Wiley & Sons,

Inc. 1996.

5) PYTEL, A. and KIUSALAAS, J., Engineering Mechanics Dynamics. Second Edition. Brooks/Cole Publishing

Company. 1999.

Page 26: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

26

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 05 )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1504 METROLOGIA INDUSTRIAL 00 00 00 00 60 30 30 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Definição; Conceitos básicos; Sistema Internacional de Unidades; Terminologia do VIM; Tipos de

Medição; Calibração; Rastreabilidade; Certificados; Procedimentos; Condições ambientais; Erros e

Incerteza de resultados. Atividades práticas realizadas no Laboratório de Metrologia nas grandezas

comprimento, massa, força, pressão e temperatura. Seminários para apresentação e discussão dos

resultados obtidos das atividades práticas realizadas.

BIBLIOGRAFIA

1) FARAGO, F. T., Ph.D., HANDBOOK OF DIMENSIONAL MEASUREMENT. Industrial Press Inc. 200,

Madison Avenue, New York, N.Y. 10016.

2) GALYER, J.F. W.; SHOTBOLT, C.R., METROLOGY FOR ENGINEERS. Cassel – London;

3) VOCABULÁRIO INTERNACIONAL DE TERMOS FUNDAMENTAIS EGERAIS; DE METROLOGIA –

INMETRO: INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE

INDUSTRIAL, 2007;

4) Wayne Moore, Fundamentos de Mecânica de Precisão, The Moore Special Tools Corporation, 1980;

5) Alii – Seminário “O Papel da Metrologia” PTB Braunschweig, 1990;

6) H.J. Werneck, Metrologia Industrial, Springer Verlag, 1980;

7 Alii – Padrões de Unidades de Medida, BNN/LNM/INMETRO, 1990;

8) LINK, W., 1999, “Metrologia Mecânica: Expressão da Incerteza de Medição”, 2. ed. São Paulo: IPT, 174 p.;

9) LINK, W., 2000, “Tópicos Avançados da Metrologia Mecânica – Confiabilidade Metrológica e Suas

Aplicações, 1. ed. São Paulo: IPT, 263 p.;

10) NOBUO SUGA, Metrologia Dimensional – A Ciência da Medição, Mitutoyo Sul Americana Ltda., 2007; 11

CATÁLOGO GERAL: MITUTOYO, STARRETT, TESA. etc.

Page 27: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

27

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 05 )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1505 CAD PARA ENGENHARIA I 00 00 00 00 60 30 30 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P ECT1406 EXPRESSÃO GRÁFICA

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

N NÃO TEM

EMENTA

Introdução às tecnologias CAx (CAD, CAE, CAM, CAPP, CAP, CAR, CAQ, etc.); Evolução dos sistemas CAD

mecânicos, Softwares para a construção de modelos CAD (2D, 2 1/2 D e 3D) de elementos de máquinas, Padrões

gráficos mais comuns, Transformações geométricas aplicada à construção de elementos de máquinas, Sistemas

paramétricos, variacionais e híbridos, Features de projeto x features de fabricação, Produção de pranchas para o

detalhamento de peças, Representação CAD B-REP de elementos de máquinas básicos segundo a ABNT: roscas,

parafusos, porcas, arruelas, chavetas, molas, rebites, contrapinos, mancais de rolamento, polias e engrenagens.

Diferenciação entre CAD p/ desenho x CAD p/ projeto, Noções da fronteira CAD/CAM, Noções de prototipagem

Rápida, Realidade Virtual e Engenharia Simultânea..

BIBLIOGRAFIA

1) Freench, T.; Vierck, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Sétima Edição. São Paulo: Globo, 2002

2) Kimura, F. “Geometric Modelling: Theoretical and Computational Basis Towards Advanced CAD

Applications (IFIP)”, Kluwer Academic Publishers, 2001.

3) Lee, Kunwoo, Principles of CAD/CAM/CAE Systems , Ed Prentice Hall, 2003.( ISBN: 0131784544 )

4) Mandarino, D. et al. Expressão Gráfica: Normas e Exercícios. São Paulo: Plêiade, 2007

5) Mantyla, M., “An Introduction to Solid Modelling”, Ed. Computer Science Press, última edição

6) Rogers, David F., “An Introduction to NURBS: With Historical Perspective”, Ed. Morgan Kaufmann ,2000.

7) Shah, Jami J., Mäntylä, Martti, “ Parametric and Feature-Based CAD/CAM : Concepts, Techniques, and

Applications. ,1995.

8) Society of Automotive Engineers, “CAD/CAM/CAE Technology and Design Tools: Sp-1858”, Paperback,

2004.

9) Zecher, Jack E., “Computer Graphics for CAD/CAM Systems (Computer Aided Engineering, 3)“, Ed Marcel

Dekker Ltd, 1993.

10) Zeid, I., “CAD/CAM Theory and Practice”. McGraw-Hill, 1991.

Page 28: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

28

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 06 )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1601 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

MECÂNICA I

00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1501 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TÉRMICOS

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Generalidades sobre fabricação de peças metálicas: conceito de tensão e deformação, relação entre propriedades

mecânicas, deformação Visco-elástica, efeito Bauschinger, superplasticidade, memória de forma, plasticidade,

escoamento. Fundamentos da conformação mecânica. Laminação. Extrusão. Trefilação. Forjamento. Estampagem

de metais; Processos de fundição (Operações de fundição, Fatores de qualidade das peças fundidas, Forno cubilô,

Fundição de metais e ligas ferrosas e não ferrosas, Ensaios em areias de moldagem, Projeto de peças fundidas);

BIBLIOGRAFIA

1) Dieter, G.E., Mechanical metallurgy, McGraw-Hill, London, 1988;

2) Al-Qureshi, H.A., Processos e mecanismos da conformação dos metais, ITA, São José dos Campos, 1991;

3) Sachs, G., Principles of sheet-metal for fabrication, 2nd ed., Reinhold, New York, 1966;

4) Morais, G.A., Plasticidade e Processos de Conformação Mecânica dos Metais, CDT-São Jose dos Campos SP,

1977;

5) Bresciani Filho, E., Conformação Plástica dos Metais. Campinas/SP, Editora da Unicamp, 1997;

6) Altan, T., Oh, S. e Gegel, H. Conformação de metais- Fundamentos e aplicações, São Carlos/SP, EESC-USP,

1999;

7) Helman, H. Cetlin, P. R., Fundamentos da conformação mecânica dos metais, Rio de Janeiro/RJ, Guanabara

Dois, 1983;

8) Métodos Metalúrgicos de Transformações de Metais em Peças, CDT. São Jose dos Campos.S.P. 1978;

9) Ferreira, José M. G. de Carvalho. Tecnologia da fundição. Lisboa : Fundação Calouste Gulbenkian, 1999.

Page 29: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

29

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 06)

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1602 SISTEMAS TÉRMICOS II 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Geração Termoelétrica: Ciclos simples (com Motores, Turbinas, Células de combustível); Ciclos

Combinados; Ciclos de Cogeração. Sistemas com fontes de energias renováveis: Solar, Eólica,

Biomassa. Sistemas com Termoacumulação. Análise de desempenho. Simulações e Práticas de

laboratório.

BIBLIOGRAFIA

1) Çengel, Y.A. e Boles, M.A., Thermodynamics - an engineering approach, McGraw-Hill, New York, 1989;

2) Wark, K., Thermodynamics, 5a ed., McGraw-Hill, New York, 1988 ;

3) Van Wylen, J., e Sonntag, R.E., Borgnake, C., Fundamentos da Termodinâmica Clássica, Edgard Blücher, São

Paulo, 2006

4) Lora, E.E.S e do Nascimento, M.A.R., Geração Termoelétrica – Planejamento, Projeto e Operação. Volume I e

II. Editora Interciência. Rio de Janeiro. 2004.

5) Moran, M.J. and Shapiro, H.N., Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Editora LTC, 2006

Page 30: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

30

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 06 )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1603 MÁQUINAS DE FLUXO 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P ECT 1403 MECÂNICA DOS FLUIDOS

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Classificação das Máquinas Hidráulicas. Bombas e Turbinas: Princípios, Componentes e Instalação. Tipos de

Bombas para cada aplicação. Curvas características das Máquinas de Fluxo. Perdas e Rendimentos em Máquinas

de Fluxo. Cavitação. Instalação de Bombas: Detalhes, Defeitos e Causas. Equações Fundamentais das Máquinas

de Fluxo. Bombas Especiais. Atividades Práticas de Laboratório.

BIBLIOGRAFIA

1) Manual de Treinamento KSB

2) Manual de Bombas Worthingthon

3) Instalações Elevatórias. Bombas – Djalma Francisco de Carvalho, Editora PUC-MG – 1998, Belo Horizonte

MG

4) Manual de Laboratório de Máquinas Hidráulicas – Djalma Francisco de Carvalho. PUC-MG – 1998, Belo

Horizonte MG.

5) Bombas e Instalações de Bombeamento – Archibald Joseph Macintyre – Editora Guanabara Dois – Rio de

Janeiro RJ, 1983.

Page 31: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

31

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 06 )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1604 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P ECT1402 MECÂNICA DOS SÓLIDOS

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Definições de tensão e deformação. Esforços axiais e de cisalhamento. Tensões e deformações em barras

carregadas transversalmente: isostáticas e hiperestáticas. Flambagem em colunas. Análises de tensões e

deformações.

BIBLIOGRAFIA

1) Timoshenko, S. P. e Gere, J. M., Mecânica dos Sólidos, vol. 1 e 2, Editora LTC, 1994;

2) Hibbeler, R. C., Resistência dos Materiais, 5ª ed., Editora Prentice Hall, 2004;

3)Gere, J. M., Mecânica dos Materiais, Editora Thomson, 2003;

1) 4) Craig, Jr. R. R., Mecânica dos Materiais, 2ª ed., Editora LTC, 2003;

2) 5) Beer, E. P. e Johnston Jr., E. R., Resistência dos Materiais, Editora Makron Books, 1995;

3) 6) Popov, E. P., Introdução à Mecânica dos Sólidos, Editora Edgard Blücher Ltda, 1978;

4) 7) Riley, W. F.; Sturges, L. D. e Morris, D. H., Mecânica dos Materiais, Editora LTC, 2002.

Page 32: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

32

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 06 )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1605 ELEMENTOS DE AUTOMAÇÃO

INDUSTRIAL

00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1505 CAD PARA ENGENHARIA I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Princípios da Automação (Comandos e Regulagens); Tecnologia dos comandos básicos (pneumáticos, hidráulicos,

elétricos e híbridos); Técnicas de elaboração de comandos sequencias (Utilização de sensores fins de curso,

Programadores e Controladores Lógicos Programáveis). Técnicas básicas de regulagem de processos (Controles

convencionais: malha aberta e malha fechada (On-off, proporcional, PID); Simulação e Aplicações práticas.

BIBLIOGRAFIA

1) Meixner, H. e Kobler R. – Introdução à pneumática, Editora Festo Didactic, 2000.

2)Festo Didatic – Métodos de projetos para comandos, lógica de comutação, Editora Festo Didactic, 1993.

3)Fialho, Arivelto Bustamante: Automação pneumática :projetos, dimensionamento e análise de circuitos /Arivelto

Bustamante Fialho. São Paulo (SP) : Livros Érica, 2005.

4)Apostila: Eletropneumática Editora Parker 2001.

5)Apostila: Tecnologia Hidráulica Industrial, Editora Parker, 2001.

6)Apostila: Controladores Lógicos Programáveis. Editora Festo Didactic, 1997.

7)Campos, Mario Cesar M. Massa de.: Controles típicos de equipamentos e processos industriais

8)Mario Cesar M.Massa, Herbert C. G. Teixeira.-. São Paulo : Edgard Blücher, 2006.

9)Natale, Ferdinando, Automação industrial. São Paulo. Érica, 2005

Page 33: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

33

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 07)

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1701 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

MECÂNICA II

00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1601 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

DEM0401 PROCESSO DE USINAGEM

EMENTA

Usinagem versus outros processos de fabricação mecânica. Movimentos e grandezas nos processos de usinagem. Materiais

para ferramentas de usinagem; Geometria da ferramenta (Terminologia, Gumes, Elementos e Superfícies; Sistemas de

Referência; Ângulos); Teoria do Corte dos Metais (Mecanismos de Formação de Cavaco, Formas e Tipos de Cavacos,

Quebra-Cavaco); Usinabilidades dos Materiais (Avarias e mecanismos de desgastes em ferramentas de usinagem, Variáveis

de Influência na Vida da Ferramenta); Fluído de Corte; Forças e Potência de Corte; Custo de Produção e Usinabilidade;

Processo de Torneamento; Mandrilamento; Furação, Alargamento, Fresamento, Aplainamento, Brochamento, Usinagem de

Roscas. Noções Gerais de Comando Numérico. Laboratórios com tarefas práticas paralelas.

BIBLIOGRAFIA 1) CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica II. 2. ed. São Paulo : McGraw-Hill, 1986;

2) DINIZ, A. E., MARCONDES, F.C. e COPPINI, N.L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 1.ed. São Paulo : MM

Editora, 1999;

3) FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Máquinas de Serrar e de Furar. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1983;

4) FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Máquinas Limadoras e Retificadoras. Rio de Janeiro : LTC Editora,

1975;

5) FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Torno Mecânico. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1984. FREIRE,

J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Fresadora. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1983;

6) FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. 1. ed. São Paulo : Editora Edgard Blücher e EDUSP, 1970;

7) STEMMER, C.E. Ferramentas de Corte I. 4. ed. Florianópolis : Editora da UFSC, 1995;

8) STEMMER, C.E. Ferramentas de Corte II. 1. ed. Florianopolis : Editora da UFSC, 1992;

9) El-Hofy, Hassan. Advanced machining processes :nontraditional and hybrid machining processes. New York : McGraw-

Hill Professional, 2005;

10) Diniz, Anselmo Eduardo. Tecnologia da usinagem dos materiais São Paulo : Artliber, 2003;

11) Aldeci Vieira dos Santos [...et AL. Usinagem em altíssimas velocidades:como os conceitos HSM/HSC podem

revolucionar a indústria metal-mecânica. São Paulo: Érica, 2003.

Page 34: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

34

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 07 )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1702 MECANICA DOS FLUIDOS II 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P ECT1403 MECANICA DOS FLUIDOS

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

N NÃO TEM

EMENTA

Revisão das equações de conservação na forma integral e diferencial; Escoamento de Fluidos Ideais;

Escoamentos Internos; Escoamentos Turbulentos; Escoamento em Tubos e constrições; Região de

entrada, coeficiente de atrito, dutos vão circulares; Escoamento Externo; Camada Limite; Solução de

Blasius; Camada limite Laminar e turbulenta; Camada limite com gradiente de pressão adverso:

descolamento; Arraste e sustentação; Escoamentos compressíveis; Lei de inversão das ações;

Escoamento unidimensional iso-entrópico; Escoamento unidimensional com atrito: Curvas de Fanno e

Rayleigh; Ondas de choque obliquas. Simulação e Práticas de Laboratório.

BIBLIOGRAFIA

1)Çengel, Y & Cimbala, J., Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações, Mc Graw-Hill, RJ.

2)Fox, R. W & McDonald, T. – Introdução à mecânica dos Fluidos, 6ª ed., LTC, Rio de Janeiro.

3)White, F. M., Mecânica dos Fluidos, 4ª ed., Mc Graw-Hill, Rio de Janeiro.

Page 35: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

35

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 07)

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1703 VIBRAÇÕES DE SISTEMAS MECÂNICOS 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1503 DINÂMICA

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

DEM0303 VIBRACOES DE SISTEMAS MECANICOS

EMENTA

Vibrações livres de sistemas com um grau de liberdade com e sem amortecimento. Resposta a excitações

harmônicas. Resposta a excitações determinísticas arbitrárias. Sistemas com n graus de liberdade. Análise modal.

Autovalores e autovetores e suas propriedades. Controle passivo de vibrações. Balanceamento estático e dinâmico.

Sistemas com parâmetros distribuídos. Instrumentos medidores de vibrações. Análise de sinais. Realização de

pequenos projetos envolvendo experimentos em laboratório e o uso de programas de simulação.

BIBLIOGRAFIA

1)RAO, S. S., Mechanical Vibrations. Fourth Edition. Pearson Prentice Hall. 2004.

2)SHABANA, A. A.,Theory of vibration an Introduction. Second Edition. Springer. 1996.

3)INMAN, D. J., Engineering Vibraion. Second Edition. Pretice Hall. 2001.

4)THOMSON, W. T., and DAHLEH, M. D., Theory of Vibration with Applications. 5th Edition. Pretice Hall.

1993.

5)TONGUE, B. H., Principles of Vibration. 2th. Edition. Oxford University Press. 1996.

6)VIERCK, R. K., Vibration Analysis. Second Edition. Hardcover. 1972.

7)KELLY. S. G., Fundamentals of Mechanical Vibrations. Second Edition. McGraw-Hill. 2000.

Page 36: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

36

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 07)

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1704 MECÂNICA DOS SÓLIDOS III 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1604 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

DEM0250 RESISTENCIA DOS MATERIAIS I

EMENTA

Torção pura no regime elástico. Seções transversais: circular, não circular e paredes finas. Torção em

estruturas hiperestáticas; Torção no regime Plástico. Concentração de tensões em cargas axiais, flexão,

torção e fadiga; Critérios de resistência; Flexão composta com torção; Prevenção de falhas por fadiga.

BIBLIOGRAFIA

1)BEER, F. P. & JOHNSTON, JR. E. R, Resistência dos Materiais, Ed. MAKRON Books, 1995.

2)HIBBELER, R. C. Mechanics of Materirials – 3ª Edição – Prentice Hall – New Jersey – 07458/1997.

3)TIMISHENKO, S. P., Resistência dos Materiais, Vols. 1 e 2 – Ed. Livros Técnicos e Científicos, SP – 1980.

4)SHIGLEY, J. E., Elementos de Máquinas, Vol. 1 – Ed. Livros Técnicos e Científicos, SP – 1981.

Page 37: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

37

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 07)

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1705 CAD PARA ENGENHARIA II 00 00 00 00 60 30 30 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1505 CAD PARA ENGENHARIA I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

N NÃO TEM

EMENTA

Noções de ajustes, tolerância e simbologia aplicados em projetos, aplicação de elementos de máquinas

(parafusos, porcas, arruelas, pinos, anéis elásticos, molas, rolamentos, eixos, engrenagens, correias,

polias e acoplamentos), simbologia de estados de superfície (indicação e valores), simbologia de

soldagem (indicação elementar e suplementar), Noções de aplicação de CAE e Realidade Virtual.

BIBLIOGRAFIA

1)AGOSTINHO, O. L.; RODRIGUES, A. S.; LIRANI, J. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões, 1

ed. São Paulo: Editora Blucher. 1986. 295p.

2)ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: a base da tecnologia CAE. 3 ed. São Paulo: Editora Érica. 2000. 292p.

3)LEE, KUNWOO. Principles of CAD/CAM/CAE. 1 ed. New York: Prentice Hall, 1999. 640p.

4)NIEMANN, G. Elementos de Máquinas, v. 1, 1 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher.1971. 232p.

5)PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas, 46 ed. São Paulo: Editora Protec, 1991. 300p.

6)NIEMANN, G. Elementos de Máquinas, v. 2, 1 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher.2002. 224p.

7)NIEMANN, G. Elementos de Máquinas, v. 3, 1 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher.1971. 184p.

8)MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas,6 ed. São Paulo: Editora Érica. 2005. 273p.

9)SILVA, A. et al. Desenho Técnico Moderno. 4 ed. São Paulo: Ed. LTC, 2006. 494 p.

Page 38: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

38

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 08 )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1801 ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE

MATERIAIS

00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1701 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA II

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

DEM0300 ESPECIFICACAO E SELECAO DE MATERIAIS

EMENTA

Aços-H. Aços de endurecebilidade superficial. Seleção de aços para eixos e engrenagens. Aços para

construção mecânica. Aços especiais. Ferros fundidos. Materiais para ferramentas e matrizes. Metais

leves e pesados não ferrosos. Metais preciosos. Seleção na base da resistência específica e tenacidade à

fratura. Materiais polímeros e cerâmicos. Materiais compostos. Perfílados comerciais normatizados:

chapas, barras, cantoneiras, tubos e outros. Normas e certificação de materiais.

BIBLIOGRAFIA

1) Schackelford, J.F., Introduction to materials science for engineers, Maxwell Macmillan, New York, 3rd ed.,

1992;

2)Van Vlack, L., Princípios de ciência e tecnologia dos materiais, Editora Campus, Rio de Janeiro; Dieter, G.E.,

Mechanical metallurgy, McGraw-Hill, London, 1988;

3) Callister, W.D., Materials science and engineering-An introduction, 4th ed., 1997;

4) Morais,G.A; Aços para Construção Mecânica-UFRN , 2003; 5) Normas técnicas.

Page 39: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

39

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 08 )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1802 TRANSMISSÃO DE CALOR 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1702 MECANICA DOS FLUIDOS II

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

DEM0404 TRANSMISSÃO DE CALOR

EMENTA

Conceitos fundamentais. Equações básicas. Condução: unidimensional em regime permanente e

multidimensional em regimes permanente e não-permanente. Convecção Forçada. Convecção Natural.

Radiação: relações básicas. Transferência de calor com mudança de fase. Trocadores de calor. Sistemas

com fonte de calor. Aletas.

BIBLIOGRAFIA

1)Incropera, F. P. & Dewit, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa, 5ª ed., LTC, Rio de

Janeiro, 2003.

2)Kreith, F. and Bohn M. S., Princípios da Transmissão de Calor, Editora Thompson, São Paulo, 6ª ed.2007.

3)Moran, M.J. and Shapiro, H.N., Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Editora LTC, 2006

Page 40: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

40

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 08 )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1803 TRANSMISSÃO DE CALOR APLICADA 00 00 00 00 30 15 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

C MEC1802 TRANSMISSÃO DE CALOR

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

DEM0405 LABORATORIO DE TRANSMISSAO DE CALOR

EMENTA

Equação da condução de Fourier. Transferência de calor em aletas. Sistemas com fonte de calor.

Propriedades da radiação. Análise do coeficiente de transmissão de calor convectivo. Propriedades

térmicas dos materiais. Simulações e Práticas de laboratório.

BIBLIOGRAFIA

1)Incropera, F. P. & Dewit, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa, 5ª ed., LTC, Rio de

Janeiro, 2003.

2)Kreith, F. and Bohn M. S., Princípios da Transmissão de Calor, Editora Thompson, São Paulo, 6ª ed.2007.

3)Moran, M.J. and Shapiro, H.N., Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Editora LTC, 2006

Page 41: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

41

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 08 )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1804 MECÂNICA APLICADA ÀS MÁQUINAS 00 00 00 00 60 30 30 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1703 VIBRAÇÕES DE SISTEMAS MECÂNICOS

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

DEM0351 MECANICA APLICADA AS MAQUINAS

EMENTA

Cinemática de sistemas de múltiplos corpos: análise de posição, velocidade e aceleração. Cinética de sistemas de

múltiplos corpos: equações de movimento e reações dinâmicas. Introdução à síntese. Introdução aos métodos numéricos

de análise de mecanismos.

BIBLIOGRAFIA

1) Santos, I.F., Dinâmica de Sistemas Mecânicos, Makron Books, São Paulo, 2001.

2) Norton, R.L., Cinematica E Dinamica Dos Mecanismos, McGraw Hill, Porto Alegre, 2010.

3) Shabana, A.A., Dynamics of Multibody Systems, Cambridge University Press, Cambridge, 2010.

4) Uicker Jr., J.J., Pennock, G.R. e Shigley, J.E., Theory of machines and mechanisms, Oxford University Press, New

York, 2003.

5) Mabie, H.H. e Reinholtz, C.F., Mechanisms and Dynamics of Machinery, John Wiley & Sons, New York, 1987

Page 42: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

42

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 08 )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1805 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1704 MECÂNICA DOS SÓLIDOS III

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

DEM0353 ELEMENTOS DE MAQUINAS I

EMENTA

Definição, Seleção e Requisitos de Projeto. Elementos de União: Parafusos, Rebites e Solda. Ganchos.

Molas. Chavetas. Mancais de Rolamento: Seleção para o Projeto. Eixos e Árvores: Projeto de Eixos de

Transmissão (Árvores) embasado no CAE. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA

1)NIEMANN, Gustav Elementos de Máquinas – Vols. I, II e III*.

2)DEUTSCHMAN, A. D. Machine Design, Theory and Practice.

3)FAIRES, Virgil M. Elementos Orgânicos de Máquinas – Vols. I e II.SHIGLEY, J. E. Elementos de Máquinas –

Vols. I e II.

4)HOLOWENKO, Alfred R. (Coleção Schaum) Elementos Orgânicos de Máquinas.

5)JUVINALL, Robert C. Fundamentals of Machine Component Design.

6)FRATSCHNER, O. Elementos de Máquinas. DOUGHTIE, Venton Levy e VALLANCE, Alex Design of

Machine Membres.

Page 43: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

43

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 08 )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1806 TRIBOLOGIA DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS 00 00 00 00 60 30 30 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

C MEC1805 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

N NÃO TEM

EMENTA

Visão tribológica de Leonardo da Vinci, Amontons, Coulomb, Reynolds, Hertz, Johnson, Spikes.

Conceitos e terminologia básica da Tribologia. Lubrificantes sólidos, líquidos e gasosos. Regimes de

lubrificação e sistemas lubrificados. Mancais: seleção, materiais, atrito, desgaste, vida. Projeto e

construção de um mancal.

BIBLIOGRAFIA

1)Bernard J. Hamrock, Steven R. Schmidt, Bo O. Jacobson Fundamentals of Fluid film Lubrication. Marcel

Dekker, 2004. ISBN 0-8247-5371-2

2)John Williams Engineering Tribology. Cambridge University Press, 2005. ISBN 0-5216-0988-7

3) Jean-Marie Georges Frottement, usure et lubrification. Paris, Editions Eyrolles, 2000. 424 p. ;

4) B.N.J. Persson Sliding Friction. Berlin, Springer, 2000. 515 p.

Page 44: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

44

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 09 )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1901 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA III 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1801 ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE MATERIAIS

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

N NÃO TEM

EMENTA

Processos de Usinagem com Ferramentas de Geometria de Corte Indefinida (Retificação, Brunimento, Lapidação,

Tamboreamento e Jateamento); Noções tolerância dimensional, de forma e textura superficial; Processos de

Usinagem Especiais (Eletroerosão, Ultrasom, Jato d’água); Soldabilidade (Metalografia na soldagem, Metalurgia

da soldagem, Processos de soldagem, Brasagem, Oxi-corte e corte térmico, Tensões e deformações em soldagem,

Ensaios mecânicos em juntas soldadas, Controle de juntas soldadas, Cálculo de juntas soldadas, Simbologia,

Higiene e segurança industrial. Laboratórios com tarefas práticas paralelas.

BIBLIOGRAFIA

1) Rebolos e Abrasivos – Tecnologia Básica, Editora Ícone, São Paulo, 1988;

2). Chiaverini, V., Tecnologia mecânica, Vol.1, 2,3 McGraw-Hill, São Paulo, 1986;

3) Metals Handbook, Welding, Brasing, soldering, VI edition;

4)Morais, G. A; Metalurgia da Soldagem e Aplicações. UFRN. 2003;

5) Morais, G. A; Marques, P. V., Tecnologia da soldagem. Belo Horizonte/MG, ESAB/UFMG, 1991;

6) Wainer, E. Brandi, S. D. e Mello, F. D. H., Soldagem - Processos e Metalurgia, São Paulo/SP, Edgard Blücher,

1992;

7) Zieldas, S. e Tatini, I., Soldagem – Coleção Tecnológica SENAI, São Paulo/SP, SENAI/SP, 1997;

8) Marques, Paulo Villani. Soldagem:fundamentos e tecnologia /Paulo Villani Marques, Paulo José Modenesi,

Alexandre Queiroz Bracarense. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005;

Page 45: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

45

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 09 )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1902 REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO 00 00 00 00 60 30 30 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1802 TRANSMISSÃO DE CALOR

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

DEM0452 REFRIGERACAO E AR CONDICIONADO

EMENTA

Termodinâmica aplicada à refrigeração e ar condicionado. Sistemas frigoríficos por compressão de

vapor. Equipamentos frigoríficos. Fluidos refrigerantes. Projeto e construção de câmaras frigoríficas.

Sistemas frigoríficos por absorção. Processos psicrométricos. Cálculo da carga térmica para

climatização ou frio industrial. Sistemas de condicionamento de ar. Unidades condicionadoras de ar.

Laboratorio de refrigeração. Laboratório de ar condicionado.

BIBLIOGRAFIA

1)Stoecker, W. P., Industrial Refrigeration, Bookmaster, 1995.

2)Stoecker, W. P., Industrial Refrigeration Handbook, McGraw-Hill Book, 1998.

3)CARRIER International Ltda. Manual de Aire Acondicionado. Baixareu Editores, Barcelona, México.

4)MARTINELLI Jr., L. C. Refrigeração e Ar Condicionado – Parte I, II, III, IV; Cadernos Unijuí, Série

Tecnologia Mecânica n° 19, 2000.

5)Herold, K. E.; Radermacher, R. and Klein, S. A. (1996). Absorption Chillers and Heat Pumps, CRC Press, Boca

Raton.

Page 46: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

46

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 09 )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1903 MOTORES TÉRMICOS 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1802 TRANSMISSÃO DE CALOR

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

DEM0451 MAQUINAS TERMICAS

EMENTA

Tecnologia, evolução e aplicação dos Motores de combustão (Alternativos e Rotativos): Componentes,

ciclo padrão e real, combustíveis e combustão, gerenciamento eletrônico do motor, curvas características,

rendimento e balanço térmico, sistemas de formação de mistura, emissão de poluentes, refrigeração,

lubrificação, manutenção. Simulações e Práticas de laboratório.

BIBLIOGRAFIA

1)Heywood, J. B. (1988). Internal Combustion Engine Fundamentals. McGraw-Hill International, New York,

930p.

2)Stone, R. (1993). Introduction to Internal Combustion Engines. 2a ed, Warrendale, SAE R-129. 569p.

3)Lenz, H. P. (1994). Emissions, air quality and effects of exhaust gas constituents. Warrendale. SAE SP-1046.

97p.

4)Plint, M.; Martyr, A. (1995). Engine Testing ? Theory and Pratice. Manchester. Elsevier. 295p.

5)Probst, C. O. (1995). Bosch Fuel Injection & Engine management. Massachusetts. SAE. 216p.

6)Cohen, H.; Rogers, G. F. C.; Saravanamuttoo, H. I. H. (1996). Gas Turbine Theory. 4ª Ed, Longman Group

Limited, London. 442p.

Page 47: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

47

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 09 )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1904 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1805 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

DEM0403 ELEMENTOS DE MAQUINAS II

EMENTA

Código de Defesa do Consumidor. Máquinas simples. Engrenagens: nomenclatura, relações

fundamentais, padronização. Critérios de dimensionamento para engrenagens cilíndricas, helicoidais,

cônicas, parafuso sem-fim e coroa helicoidal. Transmissão por correntes e correias. Acoplamentos.

Embreagens. Freios. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA

1)Cross, N., Engineering design methods, John Wiley, New York, 1989;

2)Faires, V.M., Elementos orgânicos de máquinas, Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1986; Shigley, J.E.,

Elementos de máquinas, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1984.

3)SHIGLEY, J.E.; MISCHKE, C.R. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Editora Bookman,

2007.

4)JUVINALL, R.C.; MARSHEK, K.M. Projeto de Engenharia Mecânica. 4ª ed. Editora LTCE, 2008.

5)COLLINS, J.A. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas. 1ª ed. Editora LTCE, 2006.

Page 48: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

48

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 10 )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1001 FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS 00 00 00 00 60 30 30 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1901 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA III

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

DEM0450 FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS

EMENTA

Técnicas das Construções Mecânicas. Tolerâncias Dimensionais. Controle Dimensional de Peças.

Tolerâncias e Controle Geométrico de Peças. Especificações das Tolerâncias em Projetos Mecânicos.

BIBLIOGRAFIA 1) FARAGO, Francis T., Ph.D. , “HANDBOOK OF DIMENSIONAL MEASUREMENT”. Industrial Press Inc. 200,

Madison Avenue, New York, N.Y. 10016.

2)HILL, Roland & JENSEN, Cecil H. “MODERN ENGINEERING TOLERANCING”.McGraw-Hill Ryerson Limited.

3)GALYER, J. F. W. & SHOTBOLT, C.R., “METROLOGY FOR ENGINEERS”. Cassel – Lodon.

4)FORTINI,EARLWOOD T.,“DIMENSIONING FOR INTERCHAGEABLE MANUFACTURE”. Industrial Press Inc.

200, Madison Avenue, New York, N.Y. 10016.

5)AGOSTINHO, O. L., RODRIGUES, A. C. S. & LIRANI, J., “PRINCÍPIOS DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO

MECÂNICA. TOLERÂNCIA, AJUSTES DESVIOS E ANÁLISE DE DIMENSÕES”. Edgard Blücher, Ed..

6) NOVASKI, OLÍVIO. “INTRODUÇÃO À ENGENAHRIA DE FABRICAÇÃO MECÂNICA”. Edgrad Blücher Ltda.

7)ALBUQUERQUE, OLAVO PIRES E. “TOLERÂNCIAS E AJUSTES”. Edições Engenharia.

8) – ALVIN & MORAES. “FABRICAÇÃO MECÂNICA”. NA – Rio de Janeiro, GB., Almeida Neves – Editores Ltda.

9) – KENNEDY. “INSPECION E CALIBRADO”. Ediciones Urmo.

10)CATÁLOGO GERAL: MITUTOYO, STARRETT, TESA, etc.

Page 49: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

49

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 10 )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1002 ESPECIFICAÇÃO DE TOLERANCIAS EM

PROJETOS

00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1904 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

N NÃO TEM

EMENTA

Escolha de um sistema mecânico. Desenho de conjunto e de componentes. Especificações das Tolerâncias

dimensionais e geométricas dos componentes. Apresentação e discussão conjunta dos projetos.

BIBLIOGRAFIA

1)Farago, f. t., ph.d., handbook of dimensional measurement. industrial press inc. 200, madison avenue, new

york, n.y. 10016;

2)Hill, r.; jensen, c. h. modern engineering tolerancing. mcgraw-hill reyerson limited.;

3)Galyer, j.f. w.; shotbolt, c.r., metrology for engineers. cassel – london;

4)Fortini, earl wood t., dimensioning for interchageable manufacture. industrial press inc. 200, madison avenue,

new york, n.y. 10016.;

5)Agostinho, o. l.; rodrigues, a. c.s. lirani, j., princípios de engenharia de fabricação mecânica. tolerância, ajustes

desvios e análise de dimensões. edgard blücher, ed. da universidade de são paulo;

6)Novaski, o. introdução à engenharia de fabricação mecânica. editora edgard blücher ltda.;

7)Albuquerque, o. p. e. tolerâncias e ajustes. edições engenharia.;

8) Alvim & moraes. fabricação mecânica. na – rio de janeiro, gb., almeida neves – editores ltda

Page 50: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

50

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso ENGENHARIA MECÂNICA

Obrigatória ( X ) Complementar ( )

Semestre: [9 (diurno) e 10(noturno)]

Código Denominação Carga Horária

MEC1905

ou

MEC1004

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 60

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

O Trabalho de Conclusão de Curso consiste: na estruturação e desenvolvimento de projeto na área do

perfil escolhido pelo aluno; estudo de casos típicos de setores diversos. discussão, seleção e orientação

de trabalhos individuais visando à definição do trabalho final de graduação e desenvolvimento das etapas

iniciais do projeto final, incluindo pesquisa bibliográfica e preparação de relatório para avaliação por

uma banca examinadora. Os temas dos projetos serão propostos pelos professores orientadores para

aprovação da Coordenação.

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso ENGENHARIA MECÂNICA

Obrigatória ( X ) Complementar ( )

Semestre: [10 (diurno) e 11(noturno)]

Código Denominação Carga Horária

MEC1003

ou

MEC1101

ESTÁGIO CURRICULAR 160

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1601 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA I

P MEC1602 SISTEMAS TÉRMICOS II

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

O Estágio Curricular é uma atividade acadêmica que irá propiciar ao aluno uma experiência profissional

específica e que deverá contribuir, de forma eficaz, para a sua absorção pelo mercado de trabalho.

Enquadram-se nessa atividade as experiências realizadas em ambiente de trabalho, o cumprimento de

tarefas com prazos estabelecidos, o trabalho em ambiente hierarquizado e com componentes

cooperativistas ou corporativistas, dentre outros.

Page 51: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

51

Cadastro de Componentes Curriculares Optativos

Page 52: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

52

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( ) COMPL ( X)

SEMESTRE: ( -- )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1201 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

N NÃO TEM

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

MEC1531 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

EMENTA

Introdução à Manutenção. Conceitos e definições. Metodologia da manutenção. Métodos de Manutenção.

Manutenção Corretiva. Manutenção Preventiva. Manutenção Preditiva. Manutenção Produtiva. Funções da

Manutenção. Sistema de Tratamento de Falhas. Conhecimento. Estudos das Falhas. Confiabilidade. Manutenção e

Disponibilidade. Desenvolvimento de Sistemas de Tratamento de Falhas. Análise da Manutenção. Análise dos

tempos e custos. Técnicas de Implementação da Manutenção. Padrões Técnicos de Manutenção. Planejamento da

Manutenção. Métodos de Planejamento. Elaboração de Planos de Manutenção. Execução da Manutenção.

Organização Operacional. Dimensionamento de Pessoal de Manutenção. Almoxarifado. Controle da Manutenção.

Politica de Manutenção. Sistema de Gerenciamento da Manutenção e Qualidade Total.

BIBLIOGRAFIA

1. 1)HIGGINS, Lindley (1995) Maintenance Engineering Handbook, McGraw-Hill.

2. 2)KELLY, A. e HARRIS, M.J. (1980) Administração da Manutenção Industrial, IBP.

3. 3)LEVITT, Joel (1997) Handbook Of Maintenance Management, Industrial Press.

4. 4)MIRSHAWKA, Victor (1991) Manutenção Preditiva - Caminho para Zero Defeitos, Makron Books-McGraw-

Hill.

5. 5)MOBLEY, R. Keith (1999) Maintenance Fundamentals, Butterworth-Heineman.

6. 6)MONCHY, François (1989) A Função Manutenção, Ed. Durban-Ebras.

7. 7)MOUBRAY, John (1996) Introdução à Manutenção Centrada na Confiabilidade, Aladon.

8. 8)PINTO, Alan Kardec e NASCIF, Júlio (1998) Manutenção - Função Estratégica, Ed. Qualitymark.

9. 9)TAVARES, Lourival (1997) Excelência na Manutenção, Editora Casa Da Qualidade.

10. 10)XENOS, Harilaus G. D. (1998) Gerenciando a Manutenção Produtiva, EDG - Editora de Desenvolvimento

Gerencial.

Page 53: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

53

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( ) COMPL ( X)

SEMESTRE: ( -- )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1202 SISTEMAS UTILITÁRIOS INDUSTRIAIS 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1602 SISTEMAS TÉRMICOS II

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

N NÃO TEM

EMENTA

Sistemas Utilitários (Geração, Preparação e Distribuição): Ar comprimido; Vapor e Óleo térmico; Água de

Suprimento; Água de combate a incêndio; Gases combustíveis (GLP e Gás Natural). Normas técnicas.

BIBLIOGRAFIA

1)MACINTYRE, A. J. – Instalações Hidráulicas: Prediais e Industriais. Editora Guanabara S. A., 1997.

2)Meixner, H. e Kobler, R. – Introdução à pneumática, Editora Festo Didactic, 2000.

3)BAZZO, Edson. Geração de Vapor. Editora da UFSC, Florianópolis, SC, 1995.

4)PERA, Hildo. Geradores de vapor de água (Caldeiras). São Paulo, Departamento de Engenharia Mecânica,

Escola Politéctica da Universidade de São Paulo, 1996.

5)MARTINELLI Jr., L. C. Geradores de Vapor – Recepção, Operação e Medidas de Segurança. Cadernos

UNIJUÍ, Série Tecnologia Mecânica, n° 8, Editora Unijuí, Ijuí-RS, 1998.

6)Eficiência energética no uso de vapor: manual prático PROCEL/Luiz Augusto Horta Nogueira, Carlos Alberto

Rocha, Fábio José H. Nogueira; co-autor: Marco Aurélio Guimarês Monteiro. Rio de Janeiro

Eletrobrás/PROCEL, 2005.

7)BERTASO, Henrique D’Ávila. Segurança para Operadores de Caldeiras. SENAI-RS, 1994.

8)Normas e Regulamentos de Vasos e Tubulações Industriais.

Page 54: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

54

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( -- )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1203 PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO 00 00 00 00 60 30 30 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1902 REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Propriedades do Ar atmosférico. Processos de condicionamento de ar. Tipos instalações. Aplicações.

Cartas psicrométricas. Cálculo de carga térmica. Dimensionamento das instalações. Normas e medidas

de Segurança. Elaboração de projeto.

BIBLIOGRAFIA 1)CREDER, Hélio. "INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO." LTC. - RJ

2)COSTA, Ennio Cruz da. "REFRIGERAÇÃO." Ed. Edgard Blucher Ltda. SP.

3)DOSSAT, Roy J. "PRINCIPIOS DE REFRIGERAÇÃO." Editora Hemus - SP

4)JONES, W. P.; "ENGENHARIA DE AR CONDICIONADO." Ed. Campus, RJ.

5)STOECKER, W. F.; JONES, J. W. - "REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO." - Ed. McGRAW-HILL, RJ.

6)SILVA, Remi Benedito. - AR CONDICIONADO - vol. 1 Escola Politécnica. Fac. Eng. Industrial

7)STOFCHER, W. F., JABARDO, J. M. - Refrigeração Industrial - Ed. Edgard Blücher Ltda. (ABDR)

Page 55: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

55

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( -- )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1204 MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1705 CAD PARA ENGENHARIA II

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

DEM0645 MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR

MEC1934 MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR

EMENTA

Conceitos. Programação de máquinas auxiliada por computador. Linguagem de programação. Processadores.

Comandos de linguagem. Elementos integrantes de técnicas modernas de fabricação. Células e filas de fabricação.

Tecnologia de grupo. Sistemas flexíveis de fabricação.

BIBLIOGRAFIA

1) C. Sundararajan [Ed.] Probabilistic Structural Mechanics Handbook: Theory and industrial applications. New

York, Chapman & Hall, 1995. 745 p.

2) SILVA, Cnc Programação de Comandos Numéricos Computador - Érica Editora.

3) STEVE, Cnc Simplified Lab Manual - Steve Krar – Editora Industrial. Automation, Production System, and

Computer Integrated Manufacturing, Mikell

4) GROOVER, 1987, Prentice Hall Manufatura Integrada por Computador, Luis S. Salles Costa e Heitor M.

5) CAULLIRAUX, 1995, Editora Campus. Maquina que Mudou o Mundo, James P. Womack, Daniel T. Jones e

Daniel Roos, 1992, Editora Campus.

Page 56: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

56

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( -- )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1205 CONTROLE DE VIBRAÇÕES E ACÚSTICA 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1703 VIBRAÇÕES DE SISTEMAS MECÂNICOS

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

DEM0640 CONTROLE DE VIBRACOES E FUNDAMENTOS DE ACUSTICA

EMENTA

História e definições básicas. Amortecimento interno. Modos de vibração de máquinas. Principais problemas

causados por vibração. Principais fontes de vibração em máquinas. Processo de Isolamento de vibrações.

Dispositivos de absorção de vibrações. Vibrações como índice de manutenção. Som, ruído e vibrações. Origem e

propagação. Velocidade do som. Espectro de audiofreqüências. Medição do ruído. Escala Decibel. Decibelímetro.

Dosímetro. Espectros de oitava e terço de oitava. Analisadores de Freqüência. O ouvido humano. Anatomia e

fisiologia. Limites da audição. Mascaramento. Interferência na palavra. Efeitos do ruído sobre o individuo. Fontes

de ruído. Acústica arquitetônica. Acústica geométrica. Absorção. Tempo de reverberação. Materiais absorventes.

Salas para diversos usos. Isolamento sonoro. Isolamento com partições simples e duplas. Portas e janelas.

Isolamento ao impacto. Acústica em espaços abertos. Barreiras.

BIBLIOGRAFIA

1)Vibration Damping, Nashif, A. D. et al., John Wiley & Sons, 1985.

2)Active Control of Vibrations, Fuller, C.R., et al., Academic Press, 1996.

3)Ruído: Fundamentos e Controle, prof. Samir N. Y. Gerges, Ph.D.

Page 57: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

57

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( -- )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1206 MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE 00 00 00 00 60 60 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1904 ELEMENTOS DE MAQUINAS II

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

MEC0366 MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE

EMENTA Considerações sobre transporte industrial. Equipamentos para transporte, transferência, condução e elevação. Transportadores

contínuos, correias, capacidade do transportador, sistemas de acionamento, roletes. Classificação das máquinas de elevação.

Componentes das máquinas de elevação. Dispositivos de fixação de carga. Mecanismos de elevação e freios. Mecanismos de

translação. Pontes rolantes; Atividades de Laboratório.

BIBLIOGRAFIA 1)Aparatos de Elevacion y Transporte H, Ernst - Vol. I, II, III –

2)Material Handing. Equipament Rudenko

3)Mechanical Engineering Design - Shigley, J. E.

4)Normas ABNT – EB 620 - EB 120 - NBR 8400

Page 58: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

58

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( -- )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1207 ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO

ORIENTADA AO OBJETO

00 00 00 00 60 60 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

DIM0320 ALGORITMO E PROGRAMACAO DE COMPUTADORES

DEM0102 ALGORITMO E PROGRAMACAO ORIENTADA AO OBJETO

EMENTA

Introdução ao algoritmo. Código fonte e as etapas de compilação e linking. Mecanismos de linguagens

procedurais e orientadas ao objeto. Noções práticas de objeto digital. Correntes e Buffers de entrada e

saída. Loops e expressões relacionais. Operadores Lógicos e condicionais. Tipos de variáveis, declaração

e atribuição de valores. Desenvolvimento de Funções e polimorfismo. Matrizes e Strings. Estruturas

digitais. Ponteiros e alocação dinâmica. Classes e Derivação. Herança simples e múltipla. Classes e

funções virtuais. Armazenamento binário e ASCII.

BIBLIOGRAFIA 1) Análise e Projeto Orientado a Objeto - Jaelson Freire Brelaz de Castro

2) Programação Orientada a Objetos - Tadao Takahashi e Hans K. E. Liesenberg

3) Smalltalk 80 - A. Goldberg & Robson

4) Smalltalk V - Digitalk

5) Introdução à Programação Orientada a Objeto - Miguel Jonathan

6) Análise Baseada em Objetos - Peter Coad & Edward Yourdon

7) Programação em C++ - Uma Abordagem Orientada a Objetos - Ben Ezzel

8) Projeto de Algoritmos - Nívio Ziviani

9) O Paradigma de Objetos: Introdução e Tendências - Tadao Takahashi

10) Programando em C++ - Steven Holzner & The Peter Norton Computing Group

11) Programming language: concepts and paradigms - David A. Watt

12) Object Oriented Software Construction - Bertrand Meyer

Page 59: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

59

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( -- )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1208 INTRODUCAO À ENGENHARIA AERONÁUTICA 00 00 00 00 60 30 30 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P ECT1406 EXPRESSÃO GRÁFICA

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Definição do projeto aeronáutico. Conceitos de aerodinâmica, escoamento bidimensional, perfis, camada

limite, resistência aerodinâmica. Propulsão, performance e estabilidade. Projeto estrutural, materiais,

técnicas de fabricação, ensaios. Regulamentação do vôo.

BIBLIOGRAFIA 1) ROSA, EDSON DA., “Introdução ao Projeto Aeronáutico: uma contribuição à competição SAE AeroDesign”,

Ed Tribo, 2006.

2) McCORMICK, B.W. ,Aerodynamics, aeronautics and flight mechanics,John Willey ,1995

3) RAYMER, D.P. ,Aircraft Design: A Conceptual Approach,AIAA,1999

4) ROSKAM, J.,Airplane Design. Roskam Aviation and Engineering Corporation,1985

5) TORENBEEK, E. ,Synthesis of subsonic airplane design,Delft University Press ,1976

Page 60: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

60

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( -- )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1209 TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS DE

FABRICAÇÃO

00 00 00 00 30 30 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

EMENTA VARIÁVEL

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA A DEFINIR DE ACORDO COM A EMENTA

Page 61: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

61

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( -- )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1210 TÓPICOS ESPECIAIS EM TERMOCIÊNCIAS 00 00 00 00 30 30 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

EMENTA VARIÁVEL

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA A DEFINIR DE ACORDO COM A EMENTA

Page 62: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

62

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( -- )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1211 TÓPICOS ESPECIAIS EM PROJETOS

MECÂNICOS

00 00 00 00 30 30 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

EMENTA VARIÁVEL

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA A DEFINIR DE ACORDO COM A EMENTA

Page 63: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

63

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( -- )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1212 LABORATÓRIO DE SISTEMAS TÉRMICOS 00 00 00 00 60 15 45 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Elaboração de experimentos. Montagem, ensaio e Análise de sistemas térmicos.

BIBLIOGRAFIA 1)MILLER, R.W. Flow Measurement Engineering Handbook, 3rd ed. McGraw Hill, 1996. 796p.

2)HOLMAN, J.P. Experimental Methods for Engineers, 3rd ed. Tokyo: McGraw Hill, 1978. 439p.

3)DOEBELIN, E.O. Measurement systems: application and design, 4th ed. New York: McGraw

Hill, 1990. 960p.

4)Instrumentation for Engineering Measurements, James W. Dally, Willian F. Riley, Kenneth G. McConnel.

Modal Testing: Theory and Pratic, D.J. Ewins.

5)ABNT-NBR 5891:1977 – Regras de arredondamento na numeração decimal

6)Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia. Duque de

Caxias, RJ: INMETRO, 2000.

7)Guia para Expressão da Incerteza de Medição. Rio de Janeiro: INMETRO/ABNT, 2003, 120p.

3a Ed. Brasileira do "Guide to the Expression of Uncertainty in Measurements".

8)MENDES, A.; ROSÁRIO, P.P.. Metrologia & Incerteza de Medição. Editora Epse –2005.

Page 64: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

64

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( -- )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1213 ENERGIA SOLAR 00 00 00 00 60 30 30 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1802 TRANSMISSÃO DE CALOR

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

DEM0621 ENERGIA SOLAR MEC0389 ENERGIA SOLAR

EMENTA

Radiação solar. Potencial da energia solar no Brasil e no Mundo.Quantificação da energia solar.

Coletores de baixa concentração. Coletores de Média Concentração. Coletores de alta concentração.

Paineis fotovoltaicos. Legislaçao e perspectivas da energia solar.

BIBLIOGRAFIA 1)Düffie, J.A., Beckman, W. A., Solar Engineering of Thermal Processes, John Wiley & Sons Inc., 1991.

2)Palz, W., Energia Solar e Fontes Alternativas, Hemus, 1995.

3)Kreider, J. F.; Kreith, F., “Solar Energy Handbook”, McGraw-Hill, 1981.

Page 65: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

65

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( -- )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1214 METROLOGIA DE PRESSÃO 00 00 00 00 60 30 30 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

MEC0562 METROLOGIA DE PRESSÃO

DEM0616 METROLOGIA DE PRESSÃO

EMENTA

Histórico; Nomenclatura Básica; Tipos De Instrumento Para Medição De Pressão; Uso De Normas;

Resenha Da Iso 17025; Calibração; Cálculo De Incerteza.

BIBLIOGRAFIA 1) ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, André Roberto. Fundamentos de metrología cintífica e industrial. São

Paulo: Monole, 2010, 408 p.

2) LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2005, p. 246.

3) NBR ISO/IEC 17025 - Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaios e calibração. Rio de

Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005.

4) GONZÁLES, Carlos G. Metrologia. 2ª ed. México: McGraw-Hill, 2005, 446 p.

5) SCHMIDT, Walfredo. Metrologia Aplicada. 1ª ed. São Paulo: Epse, 2003, p. 174.

6) WAENY, José Carlos de Castro. Controle total da qualidade em metrologia. São Paulo: Makron Books, 1992,

152 p

Page 66: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

66

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( -- )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1215 METROLOGIA DE MASSA 00 00 00 00 60 30 30 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

DEM0617 METROLOGIA DE MASSA

MEC0563 METROLOGIA DE MASSA

EMENTA

Histórico; Nomenclatura Básica; Massa Convencional; Massa Real; Massa Aparente; Condições

Ambientais; Pesagem; Uso De Normas; Resenha Da Iso17025; Calibração; Cálculo De Incerteza;

Aplicações.

BIBLIOGRAFIA 1) ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, André Roberto. Fundamentos de metrología cintífica e industrial. São

Paulo: Monole, 2010, 408 p.

2) LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2005, p. 246.

3) NBR ISO/IEC 17025 - Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaios e calibração. Rio de

Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005.

4) GONZÁLES, Carlos G. Metrologia. 2ª ed. México: McGraw-Hill, 2005, 446 p.

5) SCHMIDT, Walfredo. Metrologia Aplicada. 1ª ed. São Paulo: Epse, 2003, p. 174.

6) WAENY, José Carlos de Castro. Controle total da qualidade em metrologia. São Paulo: Makron Books, 1992,

152 p

Page 67: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

67

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( -- )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1216 CÁLCULO DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

MEC0561 CÁLCULO DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO

DEM0615 CÁLCULO DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO

EMENTA

Introdução; Definições; Média E Desvio Padrão; Tipos De Incertezas; Estimativa Das Grandezas De

Influência; Distribuição De Probabilidades; Modelo Matemático; Coeficientes De Sensibilidade; Grau

De Liberdade Efetivo; Planilha De Cálculo; Exemplos De Aplicação

BIBLIOGRAFIA

1) ABNT-NBR 5891:1977 – Regras de arredondamento na numeração decimal

2) Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia. Duque de Caxias, RJ: INMETRO,

2000.

3) Guia para Expressão da Incerteza de Medição. Rio de Janeiro: INMETRO/ABNT, 2003, 120p.3a Ed. Brasileira

do "Guide to the Expression of Uncertainty in Measurements".

4) MENDES, A.; ROSÁRIO, P.P.. Metrologia & Incerteza de Medição. Editora Epse –

5) www.epse.com.br . 2005.

Page 68: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

68

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( -- )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1217 ANÁLISE EXERGÉTICA DE SISTEMAS TÉRMICOS 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1602 SISTEMAS TÉRMICOS II

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Revisão de conceitos fundamentais, elementos de análise de sistemas térmicos, Balanço exergético de

sistemas térmicos, aplicações.

BIBLIOGRAFIA 1)KOTAS, T. J. Londres The Exergy Method Of Thermal Plant Analysis Butter-Worths 1985

2)AHERN, J. E. N.YORK THE EXERGY METHOD OF ENERGY SYSTEMS ANALYSIS J.WILEY 1980

3)BEJAN, A. N.YORK 1a. ED. ENTROPY GENERATION THROUGH HEAT AND FLUID FLOW J. WILEY

1982

4)STOECKER, W. F. N.YORK 3a. ED.DESIGN ANALYSIS OF THERMAL SYSTEMS McGRAW-HILL 1989

5)BOEHM, R. F. N.YORK 1a. ED. DESIGN ANALYSIS OF THERMAL SYSTEMS J.WILEY 1987

6)BOUSTEAD, I e HANCOCK, G. F. ENGLAND 1a. ED. HANDBOOK OF INDUSTRIAL ENERGY

ANALYSIS ELKLIS HARWOOD 1979

7)BEJAN, A. N.YORK 1a. ED. ADVANCED ENGINEERING THERMODYNAMICS J.WILEY 1988 VAN

8)WYLEN, G.J. E SONNTAG, R.E. N.YORK 3a. ED. FUNDAMENTALS OF CLASSICAL

THERMODYNAMICS J.WILEY 1985

9)INCROPERA, F.P., DEWITT, D.P. N.YORK 3a. ED. FUNDAMENTALS OF HEAT AND MASS

TRANSFER J.WILEY 1990

10)ENERGY EFFICIENCY: FOR ENGINEERS AND TECHNOLOGISTS. J.WILEY 1990

11)FRASS, A. P. 2a. Ed. Heat Exchangers Design J. Wiley 1989

Page 69: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

69

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( -- )

Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1218 DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL 00 00 00 00 60 60 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P ECT1403 MECÂNICA DOS FLUIDOS

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Equações Diferenciais Governantes. Introdução ao Método de Separação de Variáveis. Introdução aos

Métodos Numéricos: Método das Diferenças Finitas (MDF), Método dos Volumes Finitos (MVF).

Técnicas de Soluções de Sistemas de Equações Lineares. Problemas de Transferência de Calor na

Indústria do Petróleo e Gás.

BIBLIOGRAFIA 1) Ferziger, J. H., Peric, M., 1999, Computational Methods for Fluid Dynamics, 2

nd ed., Berlin : Springer.

2) Tannehill, J. C., Anderson, D. A., Pletcher, R. H., 1997, Computational Fluid Mechanics and Heat Transfer,

2nd

ed., Washington : Taylor & Francis.

3) Maliska, C. R., 1995, Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional, Rio de Janeiro : LTC.

4) Fox, R. W. & McDonald, A. T., 2001, Introdução à Mecânica dos Fluidos, 5th ed., Rio de Janeiro : LTC.

5) Bejan, A., 1995, Convection Heat Transfer, 2nd

ed., New York : Wiley.

Page 70: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

70

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( ) COMPL ( X)

SEMESTRE: ( -- )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1219 CONCEITOS DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Introdução aos processos de manufatura: usinagem, soldagem, conformação, fundição e metalurgia do pó.

Planejamento de processo: como são escolhidos os processos, definição de operações e sistemas de fixação,

procedimentos de segurança. Características de topografia superficial (rugosidade e textura). Características dos

ajustes. Princípios dos processos da usinagem: torneamento, fresamento, furação, rosqueamento, retificação e

aplainamento. Apresentação das máquinas ferramentas de cada processo. Principais aspectos de usinagem em uma

máquina CNC.

BIBLIOGRAFIA

1) MACHADO, A.R,; ABRÃO, A.M.; COELHO, R.T.; SILVA, M.B. Teoria da Usinagem dos Metais. São Paulo

;Editora Blucher, 2009;

2) FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Máquinas de Serrar e de Furar. Rio de Janeiro : LTC

Editora, 1983;

3) FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Máquinas Limadoras e Retificadoras. Rio de Janeiro :

LTC Editora, 1975;

4) FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Torno Mecânico. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1984.

FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Fresadora. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1983;

5) FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. 1. ed. São Paulo : Editora Edgard Blücher e EDUSP,

1970;

6) STEMMER, C.E. Ferramentas de Corte I. 4. ed. Florianópolis : Editora da UFSC, 1995;

7) STEMMER, C.E. Ferramentas de Corte II. 1. ed. Florianópolis : Editora da UFSC, 1992;

8) El-Hofy, Hassan. Advanced machining processes :nontraditional and hybrid machining processes. New York

: McGraw-Hill Professional, 2005

Page 71: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

71

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( ) COMPL ( X)

SEMESTRE: ( -- )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1220 MECÂNICA DO DANO EM MATERIAIS SÓLIDOS 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1501 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TÉRMICOS

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Metais e ligas metálicas, Polímeros, Cerâmicas, Compósitos: Mecanismos físicos de deformação e de

ruptura; taxas de deformação e de tensão mecânicas, térmicas, termomecânicas, técnicas de medidas

dessas variáveis. Relação qualidade-preço. Dano: medidas, leis elementares, critérios, formulação

termodinâmica, modelagem. Aspectos fenomenológicos do trincamento. Modelos de propagação de

trincas. Cálculo de propagação de trinca em estruturas pelos métodos global e local. Estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA

1)Jean Lemaitre & Jean-Louis Chaboche Mécanique des Materiaux Solides. Paris, Dunod, 2004. 544p.

2)Collins, J.A., Failure of Materials in Mechanical Design, John Wiley & Sons, New York, 1981.

3)Courtney, T.H., Mechanical Behavior of Materials, McGraw Hill, New York, 1990.

4)Hertzerg, R.W., Deformation and Fracture Mechanics of Engineering Materials, John Wiley & Sons, 1989.

5)John Williams Engineering Tribology. Cambridge University Press, 2005. ISBN 0-5216-0988-7

Page 72: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

72

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( ) COMPL ( X)

SEMESTRE: ( -- )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1221 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AUTOMOTIVA 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação P ECT1406 EXPRESSAO GRAFICA

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Classificação e Características dos veículos automotivos. Definição do projeto automotivo. Carroceria e

chassi. Sistema de suspensão. Sistema de frenagem. Propulsão, performance e estabilidade. Rodas e

pneumáticos. Projeto estrutural, materiais, técnicas de fabricação, ensaios. Elementos de segurança.

BIBLIOGRAFIA

1)Pablo Luque,Daniel Alvarez e Carlos Vera, Ingeniería Del Automovil – Sistemas y Comportamiento

Dinámico. Editora Thomson, Madri Espanha. 2004. 513 p.;

2) BOSCH, “Manual de Tecnologia Automotiva”, Editora Edgard Blucher, 2005.

3) JAZAR, R. N.. Vehicle dynamics: Theory and Applications. Berlin: Springer, 2008.

4) NICOLAZZI, L. C., ROSA, E. e LEAL, L. C. M.. Uma introdução à modelagem quase-estática de

veículos automotores de rodas. Publicação interna do Departamento de Engenharia Mecânica da UFSC,

2001.

5) REIMPELL, J.,STOLL, H. e BETZLER, J. W. The automotive chassis: Engineering Principles.

Warrendale: SAE International, 2001.

6) LECHNER, G.; NAUNHEIMER, H. Automotive transmissions: fundamentals, selection, design and

application: Springer, 1st edition, 1999.

7) NAZAR, G. N. Vehicle dynamics: theory and application: Springer, 3rd

edition, 2008

8) STONE, Richard; K. BALL, Jeffrey. Automotive engineering fundamentals: SAE International, 2004.

Page 73: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

73

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( ) COMPL ( X)

SEMESTRE: ( -- )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1222 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DO CONTATO 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1806 TRIBOLOGIA DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Meio-espaço elástico. Contatos conforme e não-conforme. Teorias elásticas do contato. Adesão e

aderência. Módulo de Young, E. Dureza, H. Cisalhamento, k. Relação p/k e E/H. Filmes finos. Texturas.

Hipóteses. Modelos de Hertz, GW, JKR, DMT. Fretting. Estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA

1) Jean-Marie Georges Frottement, usure et lubrification. Paris, Editions Eyrolles, 2000. 424 p. ;

2) B.N.J. Persson Sliding Friction. Berlin, Springer, 2000. 515 p.

3)Bernard J. Hamrock, Steven R. Schmidt, Bo O. Jacobson Fundamentals of Fluid film Lubrication. Marcel

Dekker, 2004. ISBN 0-8247-5371-2

4)John Williams Engineering Tribology. Cambridge University Press, 2005. ISBN 0-5216-0988-7

Page 74: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

74

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( ) COMPL ( X)

SEMESTRE: ( -- )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1223 CENTRAIS TERMELETRICAS 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1502 SISTEMAS TÉRMICOS I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Introdução. Características de componentes de sistemas para geração de potência e cogeração. Ciclos

termodinâmicos de Ciclo de cogeração ou combinado. Análise da operação e balanço de energia de

centrais termoelétricas. Tecnologia atual de máquinas e equipamentos para termoelétricas e cogeração

(caldeiras, turbinas a vapor e a gás, motores de combustão interna, aquecedores, ventiladores,

condensador, bombas, gerador elétrico). Tecnologias emergentes e suas características (Turbinas a vapor

em contrapressão, a condensação, de condensação e extração, Turbina a gás simples, em ciclo

combinado e com injeção de vapor). Combustíveis convencionais (fósseis) e alternativos (biomassa)

para usinas. Medidas de controle ambiental das emissões dos gases da combustão. Especificação dos

equipamentos e sistemas de usinas termelétricas. Controle (partida e parada) e manutenção de usinas.

Custos das usinas. Estudo de caso e considerações.

BIBLIOGRAFIA

1)LORA, E.; NASCIMENTO., M.A.R. Geração Termelétrica - Planejamento, Projeto e Operação – vol.

1 e vol. 2. 1ª ed. Editora Interciência, 1265p, 1ª edição, 2004.

2)SANTOS, N.O. Termodinâmica aplicada às termelétricas: teoria e prática. Rio de Janeiro:Interciência,

2000. 118p.

3)LORA, E.E.S.; ADDAD, J. Geração Distribuída: aspectos tecnológicos, ambientais e institucionais.

Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 240p.

4)SPIEWAK, S.A.; WEISS, L. Cogeneration and Small Power Production Manual. 5ª ed.

EditoraPrentice-Hall, 1997. 344p.

Page 75: CT - DEPTO DE ENGª MECÂNICA.pdf

75

UFRN Centro: TECNOLOGIA

Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA

Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

MÓDULO

OBR ( ) COMPL ( X)

SEMESTRE: ( -- )

Código Denominação Créditos Carga Horária

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

MEC1224 ENERGIA EÓLICA 00 00 00 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

P MEC1502 SISTEMAS TÉRMICOS I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Histórico do uso da energia eólica. Características das turbinas eólicas, sistemas eólicos e seus

componentes. Avaliação do potencial eólico. Métodos de dimensionamento de sistemas eólicos.

Operação e manutenção de sistemas eólicos. Aspectos econômicos e ambientais da energia eólica,

legislação e perspectivas da energia eólica no Brasil e no mundo. Aplicações

BIBLIOGRAFIA

1)EGGLESTON, D. M.; STODDARD, F. S. , “Wind Turbine Engineering Design”, Van Nostrand Reinhold,

1987.

2)FRERIS, L. L., “Wind Energy Conversion Systems”, Prentice-Hall, 1990.

3)ROHATGI, J. S.; NELSON, V., “Wind Characteristcs An Analysis For The Generation of Wind Power”,

West Texas A & M University, 1994.

4)ALDABÓ, R.. Energia Eólica. 1ª ed., Editora Artliber, 2002.

5)BLESSMAN, J. Introdução ao estudo das ações dinâmicas do vento. 1ª ed., UFRGS, 1998.

6)CARVALHO, P. Geração Eólica. 1ª ed., Editora Universitária/UFC/UFPE, 2003. 146p.

7)WALISIEWICZ, Marek. Energia alternativa - solar, eólica, hidrelétrica e de biocombustiveis. Editora

Publifolha, 1ª edição, 2008.