CULTIVO DE FLORES

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CULTIVO DE FLORES

FICHA TCNICA Setor da Economia: Primrio Ramo de Atividade: jardinocultura e floricultura Tipo de Negcio: Cultivo de Flores Produtos Ofertados/Produzidos: Fornecimento de Flores e plantas ornamentais. rea mnima: 10.000 m Investimento inicial: em torno de R$ 150.000,00 APRESENTAO Flores das mais variadas, j eram vendidas na Grcia antiga e usadas como objeto de adorno e decorao. Os romanos comiam saladas de violetas e doces de rosas. Os rabes conquistaram a Prsia (atual Ir) afamada por suas rosas, no sculo VII e, no sculo seguinte ocuparam a Espanha. A partir da o hbito de cultivar flores foi transferido para o resto da Europa. H muito tempo que o desejo de ver cores vivas e variadas aps a monotonia invernal, faz com que os europeus aperfeioem o cultivo de flores. No Brasil, durante muito tempo as folhagens dominaram os jardins, mas a partir das facilidades de viajar os brasileiros conheceram e encantaram-se pelos jardins europeus e pelo seu exuberante colorido. No sculo XVI tulipas turcas foram importadas por pases da Europa e elas dominaram o mercado de flores. Entretanto, o comrcio de flores teve importncia reduzida, at a primeira revoluo industrial. A urbanizao e elevao do padro de vida contriburam para um rpido crescimento da floricultura. Os primeiros especialistas em flores foram os jardineiros dos palcios reais, de grandes propriedades e jardins pblicos. Na atualidade, so profissionais formados pelas escolas agrcolas. Os sistemas de produo tambm foram modernizados. A partir das primeiras dcadas do sculo XX, a metodologia cientfica foi introduzida na floricultura comercial O cultivo de flores no Brasil comeou praticamente na dcada de 60, quando existia no Brasil uma pequena produo de flores, com a chegada dos imigrantes holandeses, que chegaram trazendo modernas tecnologias de cultivo, a partir deste fato o setor obteve maior crescimento. A floricultura abrange o cultivo de plantas ornamentais, decorativas, desde flores de corte, at a produo de sementes, bulbos e mudas de grande porte. A atividade apresenta elevada rentabilidade sendo um setor de alta competitividade. Por se desenvolver bem em pequenas reas, tem sido adotada em programas de diversificao agrcola, em propriedades de base familiar, bem como, em assentamentos rurais do pas. Entretanto, para que alcance resultados desejveis necessita de alta tecnologia, conhecimento tcnico especializado e um eficiente sistema logstico. Por exemplo, a utilizao de plstico, estufas climatizadas, fertilizantes, fitoreguladores, sistemas diferenciados de fertirrigao, ferramentas e substratos especiais, alm de mo-de-obra qualificada, embalagens e meio de transporte adequados a fragilidade de cada produto, constituem tecnologias e recursos necessrios para se obter xito com a floricultura.

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MERCADO O cultivo de flores uma das atividades que apresenta maior crescimento no pas, o valor da produo nacional de flores de cerca de R$ 336 milhes. Enquanto o Brasil ainda d os primeiros passos para intensificar as exportaes por meio das pequenas empresas, pases como a China esto consolidando seu crescimento econmico sobre esta base. Nos anos 70, o Brasil exportava cerca de 40% mais do que os chineses. Hoje, aquele pas exporta quase dez vezes mais do que os brasileiros. Para Srgio Nunes, o empresariado nacional tem que adquirir a cultura exportadora at mesmo por uma questo de sobrevivncia, pois a abertura de mercado e a entrada de produtos importados um fenmeno que veio para ficar. "Se os brasileiros continuarem a produzir voltados para si mesmos, correm o risco de perder o jogo dentro de casa para o concorrente externo". Antnio Carlos de Faria /Agncia Sebrae Servio: Rede Nacional de Agentes de Comrcio Exterior http://redeagentes.mdic.gov.br Srgio Nunes, coordenador: (0xx61) 329.7000 - Site acessado em 14 de out de 2003 http://www.ibraflor.com.br/ibraflor/index.php?id=183 Conhecer e caracterizar quem so seus futuros clientes, o que e porqu compram, como e quando fazem suas compras e quais so suas tendncias de consumo so avaliaes essenciais para o sucesso de seu negcio. Na vida, a gente sabe que nas adversidades que surgem as oportunidades. Com as empresas no diferente: a maioria das empresas bem sucedidas algum dia enfrentou a adversidade e adotou a mudana como alternativa de sobrevivncia naquele momento, para hoje oferecer oportunidades e apresentar-se como ameaa ao concorrente. Boas dicas para alcanar seus objetivos quanto ao mercado so: lanar um olhar crtico sobre seu futuro negcio; analis-lo do ponto de vista do consumidor e a partir da definir o mercado a ser atingido. Voc pode comear por identificar segmentos de mercado especficos nos quais voc deseja atuar, para em seguida analisar a renda, idade, classe social dos futuros consumidores do produto que sua empresa ir "vender". DIVULGAO Para bens de consumo a divulgao direcionada para o consumidor final, e tem por objetivo estimular o consumo e fixar a marca do produto, fidelizando o consumidor. Este um setor da economia que faz maior e melhor o uso da propaganda, pois ela representa a principal fora de comunicao e venda devido diversificao dos produtos e a facilidade de substituio. Portanto quanto maior o universo de pblico a ser atingido, atravs dos mais diversos meios de comunicao (TV, outdoor, rdio etc) maior ser o retorno do investimento em divulgao, motivando a reao imediata de consumo e o impulso de compra. necessrio atingir os consumidores e garantir as vendas, para isso dever planejar o seu marketing, obtendo uma noo realista dos custos de seus servios, adaptando e otimizando os recursos para melhor posicionar os seus servios, motivando os consumidores e estruturando sua comercializao de modo a atingir seu mercado-alvo com sucesso. O marketing deve ser contnuo e sistemtico, sempre com o foco no cliente potencial. Num plano de marketing importante o conhecimento de elementos como

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preo, produto (servio), ponto (localizao) e promoo. Avaliar os desejos e necessidades de seus clientes ou usurios em relao as principais caractersticas de seu comportamento de compra que so: funes, finanas, facilidade, feeling (sentimentos) e futuro(cliente fiel). LOCALIZAO A escolha do local para instalar seu negcio uma deciso muito importante para o sucesso do empreendimento. Lembre que as atividades econmicas da maioria das cidades regulamentada em conformidade com um Plano Diretor Urbano (PDU). essa Lei que determina o tipo de atividade que pode funcionar no imvel escolhido por voc. Esse deve ser seu primeiro passo para avaliar a implantao de sua empresa (na Prefeitura de Vitria esse documento fornecido a partir de consulta no site http://www.vitoria.es.gov.br/home.htm Certifique-se de que o local escolhido oferece a infra-estrutura adequada sua instalao e propicie seu crescimento. fundamental avaliar a facilidade do acesso para os clientes, lembrando a que o perfil de sua clientela determinante para essa definio. Por exemplo: no adianta estar localizado num local com amplo estacionamento mas longe de pontos de nibus se esse um meio de transporte predominantemente utilizado por sua clientela. Ao escolher o local deve-se fazer as seguintes anlises do local: Solo: na produo de flores-de-corte, o plantio no solo, que deve ser profundo e bem drenado, alm de Ter as propriedades qumicas necessrias para cada tipo de planta. J na produo de plantas em recipientes o solo no levado em conta, pois o cultivo no se d no cho, mas em caixas (sementeiras, sacos, vasos ou latas, preenchidos com misturas preparadas especialmente para a necessidade de cada planta, ele chamado substrato hortcola. Topografia: o ideal so as reas planas, especialmente para as estufas e canteiros, o que favorece a irrigao e a logstica interna. gua: dever estar prxima ao viveiro, em aude, riacho, nascente ou em um reservatrio de gua da chuva. Insolao: em locais com muita insolao necessrio que se faa as construes de acordo com a direo predominante do vento. Proximidade do sistema rodovirio: o fcil acesso a estrada importante para o escoamento da produo e recebimento de insumos. As estradas devero estar em boas condies de conservao, caso contrrio podero comprometer a qualidade dos produtos e seu valor comercial. Proximidade do mercado consumidor: facilita consideravelmente a comercializao.

ESTRUTURA A estrutura bsica deve contar com um espao/rea disponvel para a implantao do empreendimento, sendo que o porte deste ir variar gradativamente com o crescimento do mesmo. A estrutura varia de acordo com as condies climticas de cada local, com o tipo cultivo de cada planta, com os recursos disponveis. Porm para que haja uma boa produo necessrio que se construa um viveiro para cada tipo de planta que se ir cultivar e um viveiro de mudas. Alm desta estrutura necessrio tambm: um escritrio (sede administrativa), um galpo para

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guardar os insumos, ferramentas, vasos, embalagens, caixas, substratos, defensivos, entre outros, instalaes sanitrias com chuveiros, refeitrio (no caso de haver funcionrios) e caminhos permitindo o acesso a todas as instalaes. EQUIPAMENTOS A posio e a distribuio das mquinas e equipamentos, balces de atendimento, depsitos, entre outros importante para a integrao dos servios a serem executados por sua empresa a fim de atingir satisfatoriamente a produo desejada. Assim, voc deve lembrar que a harmonia entre o layout interno ( ambiente, decorao, facilidade de movimentao, luminosidade, entre outros) e o layout externo (vitrinas, fachada, letreiros, entradas e sadas, estacionamento, entre outros) e os benefcios decorrentes so algumas das impresses que o cliente levar de sua empresa. Os equipamentos bsicos so: - Equipamentos para a aplicao de defensivos (bombas de pulverizao, reservatrio de calda, mangueiras e etc); - Sistema de irrigao; - Recipientes para o plantio (sementeiras, vasos, sacos, latas etc); - Embalagens; - Implementos diversos (ps, enxadas, cavadores, forcados, tesouras de poda e etc). INVESTIMENTO Ir variar de acordo com a estrutura do empreendimento e o mtodo de cultivo. tipo de plantas. Contudo para uma rea de 10.000 m o investimento inicial gira em torno de R$ 150.000,00 (custos fixos, variveis e capital de giro) PESSOAL O manejo com o cultivo exige uma mo-de-obra treinada e especializada, que deve estar sendo reciclada constantemente. As principais tarefas desempenhadas so: semeadura, repicagem, envasamento e disposio da estufa, reenvasamento, afastamento, tratos culturais, colheita, embalagem e venda, alm de pessoal administrativo. O numero de funcionrios para o desempenho destas funes ir variar de acordo com porte do cultivo. As pessoas que trabalham na sua empresa e que de uma maneira ou outra vo atender ou ter contato com os clientes devem ter algumas caractersticas para saber atender bem. por essas caractersticas e alguns atributos - como a habilidade em ouvir e atender os clientes, boa vontade, persistncia e pacincia, naturalidade na orientao dos clientes, poder de negociao, equilbrio emocional, capacidade de identificar as necessidades e o perfil dos clientes, iniciativa, agilidade e presteza no atendimento - que voc deve orientar-se ao recrutar e selecionar seus funcionrios. Essas caractersticas podem ser reforadas e aprimoradas atravs de treinamentos (que, bom lembrar, devem ocorrer periodicamente). Opte por cursos do tipo: Gesto de Pessoas, Praticando Qualidade, Cativando o Cliente com um Atendimento de Qualidade, Oratria A Arte de falar em Pblico, entre outros.

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AGRUPAMENTO Conforme o ciclo de vida, as plantas so agrupadas em: - Anuais: So chamadas anuais porque germinam, crescem, florescem, produzem sementes e morrem antes de um ano. Quase toda a energia dessas plantas consumida na produo de espetaculares e abundantes floraes. As plantas anuais mais conhecidas so as florferas herbceas: flox, cravo, prmula, petnia, znia, margarida, girassol, entre outras; - Perenes: So chamadas perenes aquelas que repetem o ciclo de florao e frutificao anualmente, ao longo de sua vida, podendo durar dezenas de anos. Todas as arvores e arbustos so perenes. As plantas herbceas que so perenes recebem o nome de vivazes. Geralmente as atividades de crescimento das plantas perenes so diminudas no inverno, quando a intensidade de luz menor e o perodo de poucas chuvas. Nessa poca no aconselhvel a adubao, o transplante ou a multiplicao dessas plantas. FATORES DE DESENVOLVIMENTO Influenciam no desenvolvimento das flores, so eles: - Luz. A luminosidade o fator mais importante para se obter sucesso no cultivo de plantas. A luz necessria para transformar os elementos retirados do solo e dos fertilizantes em energia, que consumida no crescimento e na reproduo de novas mudas. * Muita Luz. Normalmente plantas que produzem flores necessitam de muita luz; * Luz Moderada. o que pedem as folhagens, comumente utilizadas em ambientes internos, cultivadas em vasos ou sob a copa pouco densa de certas rvores; * Pouca Luz. Geralmente as plantas que apresentam colorao verde-escura sobrevivem em ambientes de pouca iluminao. Nessa categoria enquadramse palmeiras, filodendros, Dieffenbachias (comigo ningum pode), fcus ou seringueiras, Spathiphylum e heras. - Ph do solo e Calagem. O pH a notao que indica o grau de acidez ou alcalinidade, j a calagem a correo de solos cidos, conseguida com a adio de calcrio dolomtico (na proporo mdia de 100 g/m se o solo for arenoso, 150 g/m se o solo for argiloso e 300 g/m se o solo for rico em matria orgnica. Em solos alcalinos, basta adicionar 150 g de sulfato de cobre por m de rea a ser tratada, para reduzir de 0,5 a 1 ponto na escala do pH).

FLORES E SUAS ESTAES - Primavera. So a (o): papoula, petnia, onze-horas, goivo, amor-perfeito, centurea, clvia. - Vero. So a (o): alfinete, esttice, amorperfeito, ablia, girassol, sempreviva, miostis, grbera, hibisco, buqu-de-noiva. - Outono. So a (o): tagetes, znia, papoula-da-califrnia, calndula, cosmos, esporinha, flor-de-maio. - Inverno. So a (o): prmula, perptuarosa, hortnsia, erica, azalia, eufrbia, camlia, madressilva.

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- Durante todo o ano. So a (o): floxes, Salvia officinalis, tornia, chagas, ibris, beijo, loblia, boca-de-leo, begnia-sempre-florida, ster, miostis, cravo, cravina, verbena, gaznia e gernio. COMEANDO Uma vez colocado em funcionamento o novo negcio, estabelece-se um novo desafio: a sua gesto competitiva, capaz de oferecer ao mercado os melhores produtos e servios e assegurar o melhor retorno do capital empregado. Gerenciar o negcio significa colocar prova o talento, o conhecimento e a experincia do empreendedor, dentro do mais elevado grau de profissionalismo. Administrar o processo de planejamento, organizao, liderana e controle do trabalho de todos que fazem parte direta ou indiretamente da empresa e o uso de todos os recursos organizacionais para que se atinjam os objetivos estabelecidos. Tais informaes e formaes podem ser adquiridas atravs de treinamentos, cursos e palestras tipo: Administrao Bsica para Pequenas Empresas, Tcnicas para Negociaes, Lucratividade Crescer Sobreviver ou Morrer, Anlise e Planejamento Financeiro, Controles Financeiros, Desenvolvimento Das habilidades Gerenciais, Gesto de pessoas, entre outros. Para iniciar nesta atividade que o empreendedor esteja ciente dos ciclos das plantas e das formas corretas de manejo. S para se ter uma idia, o plantio de qualquer tipo de flor, requer preparo antecipado de pelo menos oito dias. PERODO DE PLANTIO - O perodo entre setembro e abril o melhor para o plantio de flores e folhagens. Sendo que cada tipo de flor ter sua poca certa para o plantio e colheita. As estufas plsticas criam o ambiente e temperatura adequada para as flores, que podero ser cultivadas fora de sua poca correta, ou seja, o cultivo em estufas busca chegar ao mximo possvel das condies ideais para o desenvolvimento de uma determinada espcie vegetal. Sendo possvel tambm um sofisticado controle de temperatura e umidade do ambiente, alm de proteger a plantao contra os ventos, geadas, neve e das chuvas. O PLANTIO - Segue os seguintes passos: 1 - Preparo do Solo/Covas: Deve seguir as seguintes etapas: * Primeira Etapa: Avaliao do pH do solo, seguida da eliminao de formigas, cupins e outros insetos daninhos que estejam ocupando a rea. Razes e ervas daninhas devem ser arrancadas. * Segunda Etapa: Marcar toda a rea a ser cultivada com a utilizao de estacas e barbantes, de forma a mapear os contornos dos canteiros. * Terceira Etapa: Mexer a terra com uma p, fazendo cortes de 25 cm de profundidade, distantes 10 cm um do outro. Quando todo o canteiro tiver sido mexido, deve-se nivelar toda a superfcie do solo, para retirar pedras, galhos e restos de razes que ainda restarem. * Quarta Etapa: A calagem ou correo de acidez do solo, com a adio de calcrio dolomtico. * Quinta Etapa: a incorporao ao solo de uma camada de 5 a 10 cm de composto orgnico. Caso haja necessidade, adiciona-se ao composto orgnico 1,5 Kg de adubo qumico (NPK) para cada 3 m2 de canteiro e deixa-se o solo compactar-se naturalmente por duas a trs semanas quando ento estar pronto para o plantio.

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2 - Plantio das Semente/Mudas: Neste momento faz-se linhas sulcadas, distantes 2 cm uma da outra, e dispem-se as sementes no interior dos sulcos. Peneira-se uma poro de terra para cobrir as sementes com leve camada. Dispe-se sobre a sementeira uma placa de vidro, apoiada sobre calos de madeira de 2 cm de espessura. Cobre-se a placa de vidro com folhas de jornal, at que as sementes germinem, quando ento so retiradas. A sementeira deve ficar em local sombreado e mido. Se as mudas forem compradas, elas devem ser plantadas rapidamente (nos meses quentes, as mais novas devem ser protegidas durante 15 ou 20 dias com ramos e folhagens). * Sementeiras. So caixotes com 10 cm de profundidade, 30 a 45 cm de largura e 45 a 60 cm de comprimento. O fundo do caixote deve ser feito de ripas pregadas, deixando vos de 0,5 cm ( um caixote de frutas vazio, pode ser aproveitado para isso). 3 - Regagem: A planta deve ser regada diariamente at o inicio da florao. 4 - Repicagem: Quando as mudas apresentarem o primeiro par de folhas verdadeiras, efetua-se a repicagem, isto , retiram-se as mudas dos caixotes e transplantam-se para vasinhos individuais ou sacos plsticos pequenos. Deixlas em local sombreado por dois dias, quando ento sero levadas para local mais ensolarado. Quando as mudas estiverem com 5 ou 6 folhas bem desenvolvidas, sero transplantadas para o jardim, e, local definitivo e predeterminado, escolhendo-se para isso, um dia nublado aps uma chuva. Poucas semanas depois, elas estaro florindo. OS CUIDADOS - A beleza das plantas est intimamente ligada sua sanidade. Plantas fracas e mal nutridas so vulnerveis ao ataque de pragas e doenas. 1 Pragas - Considerando "praga" os insetos e outros bichinhos visveis a olho nu, que parasitam as plantas cultivadas. Podem ser: * Afdeos ou Pulges - Pequenos insetos sugadores, de cor verde ou preta, que vivem em broto de plantas, passando de uma planta para outra com muita facilidade. Sugam a seiva prejudicando seriamente o desenvolvimento dos ramos atacados. - Como Elimin-los. Sua exterminao simples, feita atravs de esmagamento manual ou com fortes jatos de gua. A irrigao por asperso contribui para isso, mas uma infuso de fumo feita a partir de um pedao de 10 cm de fumo-de-corda mergulhado em 1 litro de gua quente, coado, esfriado e pulverizado na planta atacada, o mtodo caseiro mais conhecido. Caso estejam em vasos, as plantas tambm podem ser pulverizadas com gua adicionada a sabo de coco e enxaguadas uma hora depois em gua corrente, sob torneira. * Cochonilha - uma praga traioeira, confundindo-se com a folha, por apresentar colorao idntica da parte atacada, isto , ramos ou folhas. Outras espcies podem apresentar colorao marrom, assemelhando-se a escamas, fixa na parte inferior das folhas e ramos novos. H ainda espcie de cochonilla que apresentam uma secreo cerosa, fazendo com que suas colnias paream pequenos pedaos de algodo. Sob estas camuflagem, sugam a seiva das folhas, brotos e caules. - Como Elimin-las - O tratamento consiste na limpeza com uma emulso de leo mineral (encontrado em lojas de artigos agrcolas) ou passar sobre as colnias um pedacinho de algodo (cotonete) embebido em lcool metlico. A pulverizao com leo emulsionvel, adicionado a um inseticida para uso

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domstico, base Malathion, uma forma de controlar esta praga em grandes reas. * caros - So pequenas aranhas, de colorao variada, quase invisveis a olho nu, que sugam as seivas das folhas, alojando-se na parte inferior das mesmas, causando danos considerveis. Os sintomas so manchas amareladas na face superior das folhas, encarquilhamento e presena ou no de fina teia de aranha tecida no local onde esto alojados. - Como Elimin-los - Um excelente remdio, pouco txico, a pulverizao, a cada 10 dias, com uma soluo de rotenona. Podem ser controlados tambm com a aplicao de fungicidas base de enxofre, pouco txico ao homem e aos animais em geral. * Formigas - Podem causar grandes danos s folhas ornamentais, roseiras e gramados, principalmente. - Como Elimin-las - Seu extermnio feito utilizando-se iscas "formicidas", espalhadas pela rea atingida, nas trilhas e nas proximidades do ninho. outra soluo localizar o ninho e destru-lo mecanicamente. * Lagartas - So larvas de borboleta e mariposas. Seus ovos so depositados em conjuntos de folhas. As larvas eclodem e vivem devorando folhas, at sua transformao em ninfa e em adulto, quando voam e iniciam a postura de ovos. Seus predadores naturais so as vespas e os pssaros, que delas se alimentam. - Como Elimin-las - Para se exterminar lagartas, aconselhvel a catao manual, ou o uso de inseticidas biolgicos base de bactrias conhecidas como Bacillus thuringiensis, encontrado no comrcio especializado. Estes produtos tm a vantagem de no serem txicos ao homem e aos animais, inclusive aos pssaros que se alimentam das lagartas mortas. * Lesmas e Caracis - So moluscos que devoram as folhas, raspando-as e fazendo grandes buracos. Escondem-se durante o dia sob troncos, folhas cadas, pedras e vasos. - Como Elimin-las - Podem ser atrados com copinho enterrado nos canteiros, com borda rente a superfcie da terra, com cerveja ou suco de uva. Esses moluscos tambm podem ser atrados com melo, melancia, chuchu, ou ainda com troncos cados espalhados pelo cho. Ao amanhecer, recolhem-se as lesmas e os caracis para extermin-los. H ainda no mercado iscas atrativas, conhecidas como "iscas -mata-lesma", que podem ser espalhadas pelo canteiro. * Tripes ou Lacerdinha - So pequenos insetos marrons, com pares de asas franjadas, que atacam folhas e brotos novos, sugando-lhes a seiva e causando danos de desenvolvimento. - Como Elimin-los - Pulverizao com soluo de sabo neutro ou infuso de fumo podem control-los. * Brocas- So larvas de besouros e mariposas que constrem galerias, destruindo galhos e troncos de plantas grandes ou pequenas. - Como Elimin-los - O controle feito eliminando-se o ramo afetado, ou introduzindo-se querosene ou formicida em suas galerias, com um auxlio de um seringa. A seguir, fecha-se o orifcio deixado, com barro ou cera de abelha para que a larva morra. 2 Doenas - So elas: * Pinta-preta - comum em roseiras. Os sintomas iniciais so grandes manchas circulares marcadas por anis concntricos de cores amarela e preta,

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seguidas de encarquilhamento dos brotos e necrose das folhas. Controle - Feito com pulverizaes de fungicidas base de cobre. * Ferrugem - Inicia-se na primavera, com protuberncias amarelas, pequeninas, terminando por aumentar e espalhar-se por grandes reas, causando necrose e queda das folhas. A doena difundida para os caules e brotos. - Controle. Pulverizaes com fungicidas base de enxofre evitam que o ataque atinja srias propores. * Mldio - Os sintomas so folhas com manchas amareladas ou avermelhadas na face superior e bolor branco-acidentado na face inferior correspondente. As folhas se enrolam e posteriormente caem. Controle - importante espaar as mudas de modo a favorecer a aerao e evitar o excesso de umidade. Deve-se pulverizar fungicidas base de Maneb. * Odio ou Cinza - Caracteriza por mancha brancas semelhantes a mofo, que depois se tornam amarelo-avermelhadas e acabam por secar a folhagem. Controle - O tratamento consiste no povilhamento com enxofre durante a florao e na poda dos ramos muito afetados. * Podrido - Ocorre com o apodrecimento dos frutos, hastes, colo e folhas. Aparece principalmente em locais quentes e mal ventilados, ou como conseqncia do excesso de gua e drenagem insuficiente. - Controle. Para recuperar a planta, deve-se ventilar o local, ensolarar mais e aplicar fungicida base de cobre. VANTAGENS Uma das principais vantagens para quem investe em flores est na capacidade de obter grande produtividade usando pequenas reas. PUBLICAES CPT CENTRO DE PRODUO TCNICA Tecnologia e treinamento para montar seu prprio negcio - videocursos Rua Jos de Almeida Ramos, 37 - Bairro Ramos CEP: 36570-000 Viosa/MG Caixa Postal 01 Fax (0XX31) 3899-7091 http://www.cpt.com.br/catalogo/072_0000.php CLIENTES Os principais clientes dos produtores de plantas ornamentais e flores so: Mercados especiais que comercializam plantas ornamentais e flores (lojas de floricultura); Redes de supermercados que apresentam em sua estrutura dinmica sees especficas para comrcio de plantas ornamentais e flores; Mercado internacional, devido a melhoria da qualidade do produto e possibilidade de trabalhar com nveis de preos mais competitivos. LEMBRETES Numa economia que tende estabilizao, saber definir o preo certo dos servios oferecidos uma das decises mais importantes na sua futura empresa. Harmonizar o desejo do consumidor e a expectativa de ganho do proprietrio o grande desafio. Enquanto o consumidor sempre deseja pagar menos e ter mercadorias de qualidade, o sonho do empresrio obter o melhor retorno, com o menor risco. Uma sugesto buscar inspirao para essa "arte"

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em cursos que orientem o empreendedor a equacionar essa questo, como por exemplo aqueles que ensinam a Formao de preos. NOTCIAS PRODUTORES DE FLORES QUEREM FATURAR COM EXPORTAO 18/05/2005 Marechal Floriano - Confeccionar arranjos de flores em panelas de barro. Com essa idia, os produtores de flores capixabas que iro participar do "Congresso Fiaflora Expogarden de Floricultura" querem conquistar mercados internacionais. O evento, que mostrar o estgio de desenvolvimento atual da floricultura nacional e abrir novos rumos para economia brasileira, acontecer de 26 e 29 de maio, em Braslia. Tornar a floricultura capixaba mundialmente conhecida, criar novas oportunidades de comercializao interna e ingressar no sistema de exportao. Esses so considerados pela classe produtora de flores da Regio Serrana como os grandes motivos da participao no evento internacional. Um grupo de agricultores e tcnicos definiu ontem todos os detalhes da participao capixaba na feira. Para a mostra sero levadas dezenas de maos e pacotes de helicnia, junco, murta, antrio, gypsophila, ave-do-paraso, samambaias, crisntemo, copos-de-leite, orqudeas, bromlias, grbera e outras espcies. Os floricultores capixabas esto animados com a realizao de ma rodada de negociaes com a presena confirmada de 116 compradores internacionais de flores e plantas ornamentais. O grupo levar um catlogo para mostrar o potencial da produo capixaba. Atualmente, h 200 pontos de comercializao de flores na Grande Vitria, para onde vai a maioria do produto da Regio Serrana. Mais de R$ 50 milhes so contabilizados anualmente com a venda das variedades no mercado interno. Domingos Martins o plo centralizador de produo regional. Para o secretrio de Agricultura de Marechal Floriano, Jos Luiz Sudr, que tambm diretor da Associao Capixaba de Floricultura (Acaflor), o evento que acontecer em Braslia ser a grande vitrine para os produtores capixabas. "H mais de 400 pequenas propriedades familiares produzindo. Precisamos de mercado para crescer a produo. A exportao ser a soluo", disse. Produtor de flores e plantas ornamentais em Rio Fundo, Marechal Floriano, Sudr garante que atividade se encontra em franco crescimento e dar um salto positivo com a participao dos produtores locais nessa feira. "Tenho certeza que iremos impressionar os comerciantes internacionais". "Trabalho com flores desde a poca que esse produto no era vendido. Antigamente tomava uma surra quem pensasse em comercializar plantas". A declarao do agricultor Lino Felipe Stein, 77 anos, do Caracol, Domingos Martins. Segundo ele, as flores eram levadas para a igreja e de graa. "Hoje faz parte importante para o sustento da famlia". Setor animado "No h vitrine melhor" Marcus Barros - Agrnomo do Incaper "Esse evento um marco na atividade capixaba porque mostrar o nosso potencial na maior feira do setor no Brasil e uma das mais importantes do mundo. No h vitrine que se compare a essa num momento importante.

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Aprenderemos em Braslia e mostraremos aqui o resultado". "Quero duplicar o faturamento" Geraldino Jos Tavares - Floricultor em Santa Maria "Temos mil metros quadrados de rea em franca produo das espcies. Espero que a participao da floricultura capixaba seja significativa. Levaremos o que h de melhor para impressionar os compradores internacionais. Quero duplicar o faturamento atual que de R$ 3 mil". Fonte: Jornal A Gazeta Autor(a): Roberly Pereira

EXPORTAO DE FLORES DEVE CRESCER AT 35% ESTE ANO 11/01/2005 - 09:24 Depois de crescer 20% no ano passado, a exportao de flores deve aumentar cerca de 35% em 2005, somando US$ 31 milhes. Alm desse crescimento, os produtos ganham importncia porque tm como alvo conquistar mercados importantes na estratgia de comrcio exterior do Pas (Leste Europeu e Oriente Mdio). E tambm porque carregam junto outros itens da pauta exportadora, como embalagens. O secretrio executivo do Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor) , scio da consultoria Hrtica , Antnio Hlio Junqueira, afirma que pases do Leste Europeu e os Emirados rabes se encontram em processo de prospeco para incrementar os nmeros. A Holanda, porm, maior produtor e exportador mundial, continua como o mercado prioritrio do Brasil, por ser o "centro logstico e formador de tendncias mundiais no segmento". Os Estados Unidos tambm prevalecero no topo da pauta. "Outros mercados importantes so Espanha, Portugal e Frana, principalmente na recente abertura para a entrada de flores e folhagens tropicais do Norte e Nordeste do Brasil", completa. Mercado de US$ 49 bilhes O mercado mundial da floricultura movimenta US$ 49 bilhes ao ano, com fluxo internacional de mercadorias de US$ 9 bilhes. A Holanda o principal exportador mundial, com 47% do valor total exportado em todo o mundo. O segundo pas a Colmbia, com participao de 6%. Para o crescimento das exportaes em 2005, Junqueira lembra os investimentos realizados pelo setor, principalmente em tecnologia de produo e ps-colheita, que resultaro em mercadorias melhor classificadas, embaladas e apresentadas, com preos competitivos no mercado internacional. "Alm disso, continuaro sendo realizados os trabalhos de divulgao dos produtos brasileiros no mercado internacional, atravs de feiras, eventos, misses internacionais. No Brasil, h atualmente 200 produtores que exportam flores, sobretudo, via area. A logstica importante, por se tratar de produtos altamente sensveis e perecveis. "Para as espcies de clima temperado como as rosas, grberas e lisianthus, por exemplo, alm da embalagem cuidadosa, as mercadorias recebem tratamento de refrigerao", diz. O comrcio exterior da floricultura do Brasil se concentra na exportao de "Mudas de Plantas Ornamentais" (54,75%) e "Bulbos" (26,83%). As "Flores

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Frescas" ocupam uma participao de 8,08%, "Folhagens Secas", 6,73%, e "Folhagens Frescas" (2,18%). A Agncia Nacional de Promoo de Exportaes (Apex) prev que as exportaes do setor cresam graas a um convnio da entidade em parceria com o Ibraflor, chamado Flora Brazilis. "O projeto, que existe desde 2000, dever ser renovado este ano, com uma meta de aumentar de 80 para 100 produtores participantes das aes promocionais", informa a consultora do setor na Apex, Nelma Vieira. Fonte: DIRIO DO COMRCIO & INDSTRIA Autor(a): Juliana Santos Fonte: DIRIO DO COMRCIO & INDSTRIA, 11/01/2005 - n. , pg. CURSOS E TREINAMENTOS CPT TECNOLOGIA & TEINAMENTO http://www.cpt.com.br/busca.php CDIGO PRODUTO PREO CATEGORIA 0046 Como Produzir Crisntemos, Videocurso 0047 Como Produzir Rosas, Videocurso 0048 Como Produzir Violetas, Videocurso 0104 Cultivo de Orqudeas para fins Comerciais ou Hobby, Videocurso 0153 Cultivo de Bromlias - Para fins Comerciais ou Hobby, Videocurso 0178 Produo Comercial de Lrios, Gladolos e Amarillys, Videocurso 0186 Produo Comercial de Streltzia, Agapanto e Hemerocale , Videocurso 0227 Produo Comercial de Antrio, Helicneas e Spathiphyllum, Videocurso 0402 Como Montar uma Floricultura, Videocurso 1093 Violetas Africanas, Livro 1214 Cultivo de Bromlias, Livro 1307 Produo Comercial de Rosas, Livro 1320 Crisntemos - Produo de Mudas; Cultivo para Corte de Flor; Cultivo em Vaso e Cultivo Hidropnico, Livro SENAC Site Nacional http://www.senac.com.br Disque Cursos SENAC/ES (0XX27) 3325 8311 / 3229 5588 http://www.senac.es.com.br

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LEGISLAO ESPECFICA Alm disso, deve consultar o PROCON para adequar seus produtos s especificaes do Cdigo de Defesa do Consumidor (LEI N 8.078 DE 11.09.1990).

REGISTRO ESPECIAL Uma consulta a CARTILHA DO FORNECEDOR CAPIXABA dever ser feita. A mesma se encontra a disposio na Biblioteca do SEBRAE / ES. Torna-se necessrio tomar algumas providncias, para a abertura do empreendimento, tais como: - Registro na Junta Comercial; - Registro na Secretria da Receita Federal; - Registro na Secretria da Fazenda; - Registro na Prefeitura do Municpio; - Registro no INSS;(Somente quando no tem o CNPJ Pessoa autnoma Receita Federal) - Registro no Sindicato Patronal; O novo empresrio deve procurar a prefeitura da cidade onde pretende montar seu empreendimento para obter informaes quanto s instalaes fsicas da empresa (com relao a localizao),e tambm o Alvar de Funcionamento.

EVENTOS O empreendedor dever entrar em contato com as entidades, associaes para obter informaes sobre os eventos, tipo, data, local de realizao , entre outros. Segue lista de alguns eventos Nacionais. 8 FIAFLORA - EXPOGARDEN De 04 a 07 de outubro de 2005 Local: Centro de exposies dos Imigrantes So Paulo / SP Contato: (0XX11)3845-0828 Fax: (0XX11)3845-3763 25 EXPOFLORA De 1 a 25 de setembro de 2005 Local: Holambra / SP (0XX19) 3802-1421 12 HORTITEC Exposio tcnica de horticultura, cultivo protegido e culturas intensivas. De 15 a 18 de junho de 2005 Local: Holambra / SP - Contato pelo Tel.: (0XX19) 3802-4196 2 EXPOFLOR - Feira de Agronegcios da Floricultura Capixaba . De 03 a 05 de junho de 2005 Local: Praa Arthur Gerhardt Santos - Domingos Martins / ES Contato: (0XX27) 3268-2521

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ENTIDADES Central Fcil Central de Atendimento Empresarial um sistema da atendimento que prev a simplificao, racionalizao e padronizao dos processos de abertura de empresas, atravs de reduo da burocracia. Avenida Nossa Senhora da Penha, 1433 Santa Luzia Vitria ES CEP 29045-401 Fone: 27- 2127- 3000 E-mail: [email protected] Horrio de funcionamento: Segunda a sexta: 12 as 17:30 h.

CONFEDERAO DA AGRICULTURA E PECURIA DO BRASIL SBN Quadra 01, Bloco F, 3/4/5 Andares Edifcio Palcio da Agricultura CEP: 70040-908 Braslia / DF Fone: (0XX61) 424-1400 Fax: (0XX61) 424-1490 E-mail: [email protected] Site: http://www.cna.org.br IBRAFLOR Instituto Brasileiro de Floricultura Al. dos Vidoeiros, 455 - sala 30 A - Recanto Gramado - Gramado Mall Campinas / SP CEP: 13101-680 Tel.: (0XX19) 3253-6646 CEL: (0XX19) 9102-6014 E-mail: [email protected] Site: http://www.ibraflor.com.br IBAMA Superintendncia ES Av. Marechal Mascarenhas de Morais, 2487 - Bento Ferreira Vitria / ES CEP: 29052-121 Tel.: (0xx27) 3324 1811/ 3514 / 3225 8510 IBAMA - SCEN Trecho 2 - Ed. Sede Cx. Postal n 09870 Braslia / DF CEP: 70818-900 Site: http://www.ibama.gov.br MMA Ministrio do Meio Ambiente CONAMA Esplanada dos ministrios - Bl-B - 5 a 9 andar Braslia / DF CEP: 70068-900 Tel. (0xx61) 317 1433 / 317 1392 Site: http://www.mma.gov.br/

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MINISTRIO DA AGRICULTURA, PECURIA E ABASTECIMENTO Esplanada dos Ministrios - Bloco D - Braslia / DF CEP: 70043-000 Tel.: (0XX61) 218 2000 Central de Atendimento ao Usurio - 0800 611995 Site: http://www.agricultura.gov.br SIF/Ministrio da Agricultura Av.N.S.dos Navegantes, 495 - sala 201 - Ed.Centro Empresarial Enseada Enseada do Su Vitria / ES CEP: 29050-420 Tel.: (0XX27) 3325 8331 / 3137 2703 / 3137 2700 SENAR - Servio Nacional de Aprendizagem Rural / ES Av. N Senhora da Penha, 1495 Sala 1101 - Bl. "A" - Ed. Corporate Center Santa Lcia - Vitria / ES CEP: 29045-401 Tel: (0XX27) 3235.9031 Fax: (0XX27) 3235.9030 E-mail: [email protected] Site: http://www.senar.org.br/estados/index.htm INCAPER - Instituto Capixaba de Pesquisa Assistncia Tcnica e Extenso Rural Rua Afonso Sarlo, 160 - Bento Ferreira - Vitria / ES CEP: 29.052-010 Tel.:(0xx27) 3137-9888 Vila Velha / ES Tel: (0xx27) 3229.9213 Site: http://www.incaper.es.gov.br FAES Federao da Agricultura do ES. Av. Nossa Senhora da Penha, 1495 Bloco A 10 e 11 andar Edf. Corporate Center Santa Lcia Vitria / ES CEP: 29045-401 Tel.: (0XX27) 3235 9008 / 3235 9031 Site: http://www.faes.org.br IDAF - Instituto de Defesa Agropecuria e Florestal do ES. Rua Raimundo Nonato, 135 - Forte So Joo Vitria / ES (ES) CEP 29010540 Tel. (27) 3222 6766 / 3223 5733 Tel.: (0XX27) 3132-1514 Fax: 32221975 E-mail: [email protected] Site: http://www.idaf.es.gov.br

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FIAFLORA - Organizao e Promoo - &T Feiras e Exposies Ltda. Al Araguaia, 933 - cj 84 Alphaville Barueri / SP CEP: 06455-000 Tel.: (0XX11) 3845.0828 Fax.: (0XX11) 3845.3763 E-mail: [email protected] Site: http://www.fiaflora.com.br

FORNECEDORES E FABRICANTES

ESTUFAS AGRIESTUFA INDSTRIA E COMRCIO Rua Armelino Gallo, 347 - Parque Industrial Batistela Caixa Postal 146 - Artur Nogueira/SP CEP: 13160-970 Tel/Fax: (0XX19) 3877-1404 E-mail: [email protected] Site: http://www.agriestufa.com.br ALUMINOX COMPONENTES AGROFLORESTAIS LTDA. Rua do Retiro, 2732 - Jardim das Hortncias CEP 13209-002 - Jundia/SP Tel: (0XX11) 4522-6868 Fax: (0XX11) 4523-0384 E-mail: [email protected] Site: http://www.aluminox.com.br ART ESTUFA COMERCIAL AGRCOLA LTDA. Rua Claudino Lopes, 415 Campinas / SP CEP: 13061-271 Tel/Fax: (0XX19) 3267-9422 / 3267-7715 E-mail: [email protected] FLRIDA ESTUFAS AGRCOLAS INDSTRIA E COMRCIO LTDA Rodovia SP 107 - Km 28,5 Caixa postal 08 - Holambra/SP CEP: 13825-000 Tel: (0XX19) 3802-1229 Fax: (0XX19) 3802-2415 E-mail: [email protected] Site: http://www.floridaestufas.com.br GREEN HOUSE ESTUFAS AGRCOLAS Rodovia SP 107 - Km 28,4 - Caixa Postal 232 Jaguariuna / SP CEP: 13825-000 Tel: (0XX19) 3802-1490

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E-mail: [email protected] e [email protected] Site: http://www.greenhouse.com.br INDUSUKI ESTUFAS AGRCOLAS E EQUIPAMENTOS Rua Dr. Jos Carqueijo, 87 - Vila Santa Aureliana Santa Cruz do Rio Pardo / SP CEP: 18900-000 Tel: (0XX14) 3373-2330 Fax: (0XX14) 3372-2151 E-mail: [email protected] Site: http://www.indusuki.com.br VAN DER HOEVEN ESTUFAS AGRCOLAS Rodovia SP 107 - Km 41 CEP 13160-000 - Artur Nogueira/SP Tel: (0XX19) 3877-2281 Fax: (0XX19) 3877-2336 E-mail: [email protected] Site: http://www.vanderhoeven.com.br AGROTOTAL Rodovia SP 107 Km 30,5 - Bairro Fazenda Dona Amlia Holambra/SP CEP 13825-000 Tel: (0XX19) 3802-2110 E-mail: [email protected] Site: http://www.agrototalholambra.com.br ALUMINOX COMPONENTES AGROFLORESTAIS LTDA. Rua do Retiro, 2732 - Jardim das Hortncias Jundia/SP CEP: 13209-002 Tel: (0XX11) 4522-6868 Fax: (0XX11) 4523-0384 E-mail: [email protected] Site: http://www.aluminox.com.br LAHUMAN INDSTRIA E COMRCIO DE PLSTICOS Rua Fioravante Mancino, 756 - Chcara Monte Alegre Caixa Postal 47 - Sumar/SP CEP: 13175-572 Tel.: 0800-557100 e (0XX19) 3873-1401 Fax: (0XX19) 3873-4388 E-mail: [email protected] Site: http://www.lahuman.com.br SOMBRITE Rodovia Campinas B. Geraldo - km 114 - Fazenda Genebra Campinas / SP CEP: 13001-970 Tel.: (0XX19) 3708-9000 Fax: (0XX19) 3708 9000 ramal 2234 E-mail: [email protected]

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Site: http://www.equipesca.com.br FILMES (cobertura para estufas) AGROTOTAL Rodovia SP 107 Km 30,5 - Bairro Fazenda Dona Amlia CEP 13825-000 - Holambra/SP Tel: (0XX19) 3802-2110 E-mail: [email protected] Site: http://www.agrototalholambra.com.br

POLYSACK INDUSTRIAS Rua Paran, 491 - Distrito Industrial III Itpolis/SP CEP: 14900-000 Tel: (0XX16) 3262-1766 Fax: (0XX16) 3262-4202 Escritrio central de vendas (Atibaia/SP):Tel: (0XX11) 4411-3375 / Fax: (0XX11) 4411-4580 E-mail: [email protected] Site: http://www.polysack.com POLIAGRO - Indstria de Plsticos Matriz: Rua Aurlio Porto n 380 Esteio / RS Fone PABX - (0XX51) 473.6144 Site: http://www.poliagro.com.br PLASTISUL Av. Senador Lcio Bittencourt, 1860 Sapucaia do Sul / RS CEP: 93214-170 Tel.: (0XX51) 3034-8000 Fax: (0XX51) 3034-8001 E-mail: [email protected] Site: http://www.plastisul.com.br FILIAL SO PAULO Rua Alameda Rio Negro, 911 sala 512 Centro Industrial Alphaville, Barueri Tel.: (0XX11) 4191-4570 Fax: (0XX11) 4208-5057 BANCADAS Aluminox Componentes Agroflorestais Ltda. Rua do Retiro, 2732 - Jardim das Hortncias Jundia/SP CEP: 13209-002 Tel: (0XX11) 4522-6868 Fax: (0XX11) 4523-0384 E-mail: [email protected] Site: http://www.aluminox.com.br CONCREZI PR-MOLDADOS EM CONCRETO Rua Prudente de Moraes, 752 Centro Bebedouro/SP

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CEP: 14700-000 Tel.: (0XX17) 3342-7522 E-mail: [email protected] Site: http://www.concrezi.hpg.ig.com.br DE FELCIO ARTEFATOS DE CIMENTO ME Rua Antnio Jos Betoni, 55 Pitangueiras / SP CEP: 14750-000 Tel.: (0XX16) 652-1031 E-mail: [email protected] TUBETES E BANDEJAS AGROTOTAL Rodovia SP 107 Km 30,5 - Bairro Fazenda Dona Amlia Holambra/SP CEP: 13825-000 Tel.: (0XX19) 3802-2110 E-mail: [email protected] Site: http://www.agrototalholambra.com.br ALUMINOX COMPONENTES AGROFLORESTAIS Rua do Retiro, 2732 - Jardim das Hortncias Jundia / SP CEP: 13209-002 Tel: (0XX11) 4522-6868 Fax: (0XX11) 4523-0384 E-mail: [email protected] Site: http://www.aluminox.com.br INJECON Rua Santo Antonio de Itaberava, 498 - Vila Carmosina So Paulo / SP CEP: 08290-210 Tel: (0XX11) 6524-3706 / 6524-8358 / 6524-6189 Fax: (0XX11) 6524-6389 E-mail: [email protected] Site: http://www.injecom.com.br MEC PREC Estrada Rodrigues Caldas, 2191 A Jacarpagua / RJ CEP: 22713-370 Fax: (0XX21) 2446-5768 Tel.: (0XX21) 2446-5644 SP - (0XX11) 6969-1108 / 6948-3896 E-mail: [email protected] Site: http://www.mecprec.com.br

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SUBSTRATO AGRCOLA AGROTOTAL Contato: Jos Antonio ou Ricardo Rodovia SP 107 Km 30,5 - Bairro Fazenda Dona Amlia Holambra/SP CEP: 13825-000 Tel.: (0XX19) 3802-211 E-mail: [email protected] Site: http://www.agrototalholambra.com.br ALUMINOX COMPONENTES AGROFLORESTAIS Rua do Retiro, 2732 - Jardim das Hortncias CEP 13209-002 - Jundia/SP Tel: (0XX11) 4522-6868 Fax: (0XX11) 4523-0384 E-mail: [email protected] Site: http://www.aluminox.com.br AMAFIBRA - FIBRAS E SUBSTRATOS AGRCOLAS DA AMAZNIA Rodovia SP 107 - Km 37,3 - Bairrinho - Holambra/SP CEP: 13825-970 Tel/Fax: (0XX19) 3802-2140 E-mail: [email protected] Site: http://www.amafibra.com.br EUCATEX QUMICA E MINERAL Av. Juscelino Kubischeck, 1830 - Torre I - 12o andar Itaim Bibi - So Paulo/SP CEP: 04543-900 Tel: 0800-172100 Unidade Agroindustrial - Tel (0XX19) 3888-4400 E-mail: [email protected] Site: http://www.eucatex.com.br KLABIN Rodovia PR 160 - Km 15 Telmaco Borba / PR CEP: 84260-000 Tel: (0XX42) 273-2914 Fax: (0XX42) 273-6231 Site: http://www.klabin.com.br MEC PREC Estrada Rodrigues Caldas, 2191 A CEP 22713-370 - Jacarpagua/RJ Tel: (0XX21) 2446-5644 Fax: (0XX21) 2446-5768 SP - (0XX11) 6969-1108 / 6948-3896 E-mail: [email protected] Site: http://www.mecprec.com.br

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TERRA DO PARASO Rota dos Imigrantes, 1482 - Caixa Postal 311 Holambra/SP CEP: 13825-000 Tel/Fax: (0XX19) 3802-1145 E-mail: [email protected] Site: http://www.terradoparaiso.com.br VIDA VERDE Avenida da Rainha, 800 - Quadra H - Parque da Empresa Caixa Postal 1031 Mogi-Mirim / SP CEP: 13803-350 E-mail: [email protected] NUTRIO (fertilizantes) Agro Comercial Wiser Ltda. Rua Guaicurus, 320 - Vila Conceio Diadema / SP CEP: 09911-630 Tel.: (0XX11) 4044-4300 Fax: (0XX11) 4092-3066 E-mail: [email protected] Site: http://www.agrowiser.com.br AGROTOTAL Rodovia SP 107 Km 30,5 - Bairro Fazenda Dona Amlia Holambra / SP CEP: 13825-000 Tel: (0XX19) 3802-2110 E-mail: [email protected] Site: http://www.agrototalholambra.com.br ALUMINOX COMPONENTES AGROFLORESTAIS Rua do Retiro, 2732 - Jardim das Hortncias Jundia / SP CEP: 13209-002 Tel: (0XX11) 4522-6868 Fax: (0XX11) 4523-0384 E-mail: [email protected] Site: http://www.aluminox.com.br PRODUQUMICA Avenida Jorge Bey Maluf, 2985 CEP 08686-000 - So Paulo/SP Tel: (0XX11) 4745-3000/3066/3020 Fax: (0XX11) 4745-3008 E-mail: [email protected] Site: http://www.produquimica.com.br

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VALAGRO Avenida Pavo, 955 - 4o andar - conjunto 45 Moema - So Paulo / SP CEP: 04516-012 Tel.: (0XX11) 5543-9064 e (0XX19) 9768-3159 E-mail: [email protected] e [email protected] SACOLAS PLSTICAS INDUPLAST - INDSTRIA E COMRCIO DE EMBALAGENS PLSTICAS LTDA. Avenida Penha de Frana, 655 - Penha So Paulo/SP CEP: 03606-010 E-mail: [email protected] Tel: (0XX11) 6647-1422 / 6646-4734 Cel: (0XX11) 9713-4179 (Zanderlei) LIMER PLSTIC Rua D. Maria Anglica Vergueiros, 174 - Parque Hiplito Velho CEP 13486-558 - Limeira/SP Tel: (0XX19) 3441-7871 LUVA PLAST Rua Rio Negro, 365 So Carlos/SP CEP: 13565-060 E-mail: [email protected] IRRIGAO ALUMINOX COMPONENTES AGROFLORESTAIS LTDA. Rua do Retiro, 2732 - Jardim das Hortncias CEP 13209-002 - Jundia/SP Tel.: (0XX11) 4522-6868 Fax: (0XX11) 4523-0384 E-mail: [email protected] Site: http://www.aluminox.com.br FITAS EXSUDANTES Rua Amrico Vespucci, 1137 - Vila Prudente So Paulo / SP CEP: 03135-010 Tel: (0XX11) 6915-8288 Fax: (0XX11) 6914-7320 E-mail: [email protected] Site: http://www.ruralnet.br/poritex IRRIGAPLAN Rua Biazo Vicentin, 260 - Cidade Jardim - Caixa Postal 175 Leme/SP - CEP: 13610-970 Tel: (0XX19) 3571-4646 Fax: (0XX19) 3554-1588 E-mail: [email protected] Site: http://www.irrigaplan.com.br

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NETAFIM Rua Salvador Scaglione, 135 - Jardim Orestes Lopes de Camargo Ribeiro Preto/SP CEP: 14066-446 Tel.: (0XX16) 601-8000 Fax: (16) 601-8026 E-mail: [email protected] e [email protected] Site: http://www.netafim.com.br SISTEMAQ Rua Orlando Mdulo, 1257 - Jardim Olga Veroni CEP 13487-162 - Limeira/SP Tel.: (0XX19) 3451-7100 E-mail: [email protected] Site: http://www.sitemaq.com.br SEMENTES TOPSEED SEMENTES Estrada de Terespolis, 1916, Itaipava Petrpolis / RJ CEP: 25745-000 Tel.: (0XX 24)2222-9000 Fax: (0XX24)2222-2270 Site: http://www.agristar.com.br

OUTROS EQUIPAMENTOS DISMEL PRODUTOS AGRCOLAS Produtos para monitoramento e controle de pragas Avenida Alberto Santos Dumont, 1830 Araraquara / SP CEP: 14807-230 Tel/Fax: (0XX16) 222-0876 E-mail: [email protected] LAJES M.V. INDSTRIA E COMRCIO Lajes, lajes treliadas e escoramento metlico Rua Padre Nelson Antnio, 185 - Jardim Alvorada Monte Alto / SP CEP: 15910-000 Tel/Fax: (0XX16) 3242 1841 Cel: (0XX16) 9709 2579 E-mail: [email protected]

O SEBRAE/ES se isenta de responsabilidades quanto forma da atuao das empresas no mercado.

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BIBLIOGRAFIA Folha de So Paulo On-line acessada em 11/01/2000. Consulta TIPS n Veja On-line (12/08/1998) ; Veja On-line (03/11/1999) Alm do Jardim - revista, glossrio, gastronomia e vida oculta das plantas: rvores da Vida - apologia e informaes sobre rvores como figueira e ficus: LAMAS. Alonso da Mota. Floricultura Tropical. Recife: Sebrae/PE, 2001, 88P. Site acessado em 14 de out de 2003 http://www.ibraflor.com.br/ibraflor/index.php?id=183 AIUB, George Wilson; ANDREOLLA, Nadir; ALLEGRETTI, Rogrio Della Fvera. Plano de Negcios: Servios. 2 ed. Porto Alegre : Ed. SEBRAE/RS, 2000. SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1999. ANDRADE, Patrcia Carlos de. Oriente-se: guia de profisses e mercado de trabalho. Rio de Janeiro: Ed. Oriente-se, 2000. CHAGAS, Fernando Celso Dolabela. O segredo de Lusa - uma idia, uma paixo e um plano de negcios: como nasce um empreendedor e se cria uma empresa. 14 ed. So Paulo: Cultura Editores e Associados, 1999. KMPF, Atelene Normann. Produo comercial de plantas ornamentais. Guaba: Ed. Agropecuria, 2000. ZINI, Otvio. Cartilha do produtor. Salvador: Ed. SEBRAE/BA, 2003. Governo do Estado do Esprito Santo: Data de acesso: 13/05/2005 http://www.seag.es.gov.br/fruticultura_limitadores.htm SEBRAE/ES. Srie perfil de projetos: Unidade produtora de flores de corte. Vitria: SEBRAE/ES, 1999. SEBRAE/ES. Srie perfil de projetos: unidade produtora de plantas ornamentais. Vitria: SEBRAE/ES, 1999.

Endereos na Internet: INFORMATIVO HOLAMBRA Data de acesso: 04/03/2005 http://www.holambra.com.br

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REA RESPONSVEL E DATA DE ATUALIZAO UAC Unidade de Atendimento e Comrcio SEBRAE/ES Data ltima atualizao: agosto de 2005