Cultura 23/12/2013 | 15h37 Protestos contra moradores de rua … · 2015-04-20 · quem pertence o...

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Diário Catarinense Cultura 23/12/2013 | 15h37 Protestos contra moradores de rua questionam a quem pertence o espaço público Manifestações contra os andarilhos evidenciam a estranheza que praticamente todos os setores da sociedade têm com relação ao assunto Por Gabriel Rosa* Enquanto aguardava o lanche ficar pronto na barraca de cachorroquente na Trindade, em Florianópolis, o casal dividia uma garrafa de refrigerante de dois litros. Um homem aparentando cerca de 60 anos, com a imagem mais estereotipada de um morador de rua – cabelo desgrenhado, roupas sujas, meio bêbado – aproximou se e pediu um copo a eles, com uma reverência até mesmo exagerada. Embora se tratasse de um estabelecimento a céu aberto, desses sem paredes e com cadeiras de plástico na rua, o homem sabia que era indesejado e manteve distância das

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Diário Catarinense

Cultura 23/12/2013 | 15h37

Protestos contra moradores de rua questionam aquem pertence o espaço públicoManifestações contra os andarilhos evidenciam a estranheza que praticamente todos os setores da sociedade têm comrelação ao assunto

Por Gabriel Rosa*

Enquanto aguardava o lanche ficar pronto na barraca de cachorro­quente naTrindade, em Florianópolis, o casal dividia uma garrafa de refrigerante de dois litros.Um homem aparentando cerca de 60 anos, com a imagem mais estereotipada de ummorador de rua – cabelo desgrenhado, roupas sujas, meio bêbado – aproximou­ se epediu um copo a eles, com uma reverência até mesmo exagerada.

Embora se tratasse de um estabelecimento a céu aberto, desses sem paredes e comcadeiras de plástico na rua, o homem sabia que era indesejado e manteve distância das

Estima­se que 350 pessoas se encontram na chamada “situação de rua” na CapitalFoto: Guto Kuerten / Agencia RBS

mesas para evitar que sua presença se tornasse ainda mais evidente.

Quando o casal lhe informou que ele precisaria pedir um copo no balcão, se instaurouum cenário constrangedor para todos os presentes: a mulher que preparava os lanchesnão queria dar um copo para ele, porque "se dá para um, logo vêm todos", repetindo

alto o bastante para que todos ouvissem.

Os donos do refrigerante ficaram com vergonha e não quiseram intervir, enquanto oatendente não sabia se dava o copo ou não, aparentemente com pena e ao mesmotempo preocupado com a opinião da chefe. Após um ou dois minutos de discussão, ohomem – acanhado, ainda sem entrar no espaço das mesas da lanchonete – conseguiuo copo de plástico, encheu, agradeceu e foi embora por uma rua próxima.

A simples presença das pessoas sem moradia fixa costuma ser vista com desconfortopela população em geral. Avessos à mídia, às pesquisas acadêmicas e aos censos, osmoradores de rua sequer constam nas informações do IBGE, que contabiliza osbrasileiros dividindo­os por domicílios. Qualquer estimativa se torna ainda maisimprecisa quando se leva em conta a quantidade de pessoas que permanece emconstante movimentação, de cidade em cidade, de país em país.

Realizei uma pesquisa com parte dessa população no mestrado em AntropologiaSocial da UFSC entre 2011 e 2013, quando passei pelo menos um mês em contatodireto com moradores de rua no Centro de Florianópolis, além de um longo período

de outros contatos, visitas a pontos frequentados por eles, almoços comunitários ousimples passeios pelo ambiente noturno da Capital.

O primeiro preconceito que cai ao chão quando a gente se aproxima de alguém queusa a rua como moradia é a fantasia de uma identidade única. A noção de "morador derua" é considerada bastante imprecisa, já que a maioria deles possui uma longahistória de idas e vindas. É por essa razão que parte das entidades sociais e pesquisasacadêmicas preferem usar o termo "em situação de rua" – alguém que está, e não quepertence a uma determinada condição.

Na linguagem cotidiana, "morador de rua" vira sinônimo de "mendigo" ou de"andarilho", embora uma coisa não implique outra. Cada pessoa que conheci durantea pesquisa encontrava uma maneira diferente de permanecer na rua: pedindodinheiro, lavando e cuidando de carros, juntando latinhas, vendendo artesanato oupinturas e fazendo o meio de campo entre traficantes e usuários com medo de subir omorro. Alguns apelam a assaltos, enquanto outros se sentem humilhados até mesmoem esmolar, vivendo apenas de pequenos bicos – pintor, jardineiro, latoeiro, pedreiro.

Os que trabalham mais duro, obviamente, são aqueles que precisam de mais dinheiro:os dependentes químicos. A vida é agitada quando se precisa dos constantes estímulosque algumas substâncias proporcionam. Como meu trabalho trata justamente dasformas de subsistência de quem mora na rua, achei prudente me aproximar dessegrupo específico no Centro de Florianópolis. Uma das primeiras pessoas que conhecina rua, um rapaz de 25 anos, havia saído de Porto Alegre, mas chegando emFlorianópolis começou a "aprontar", como me disse.

Fumava crack e não tinha nenhum pudor em falar disso, apesar de sempre comentar oassunto num tom sério, e não com orgulho ou achando graça. Em 2012, já morava hádois anos na rua, mas ainda se impressionava com o quanto o ser humano seacostuma a tudo: dormia em qualquer lugar, comia o que os restaurantes davam nahora de fechar e fazia vários bicos pela rua durante a madrugada.

– Não importa como ou quanto eu ganhe, vai tudo para crack e pó. Beber, eu não beboquase nada; meu negócio é a pedra e a cocaína. Nesse fim de semana fiz um corre parauns playboys, ganhei R$ 150. Cheirei tudo, comprei umas buchas enormes e acabeidormindo na rua de novo.

Embora pelo menos 10% da população brasileira seja considerada alcoólatra e 15%tabagista, o poder do vício ainda parece ser uma grande surpresa para nossasociedade. Já para os usuários de crack, nenhuma novidade: absolutamente todas aspessoas com quem conversei sobre a droga enfatizaram os perigos que rondam adependência química. Um usuário me fez prometer que jamais fumaria crack, e maistarde me deu um livro com uma dedicatória repetindo a orientação.

– Ver a minha filha nascer havia sido a maior emoção da minha vida, até fumar crackpela primeira vez. Fui expulso de casa pela minha esposa e agora estou tentando voltar– confessou um andarilho que passava por Florianópolis em 2010, comemorando osseis meses longe da droga.

Acompanhei moradores de rua em todo o tipo de situação cotidiana, e embora váriosdeles infringissem a lei com frequência, é impossível generalizar um universo tãocomplexo como este ou recomendar tratamentos compulsórios, como se ouviu emmeio aos recentes protestos de Florianópolis. Criminalizar as pessoas que evidenciama maior ferida da modernidade é tomar a consequência como causa, tentar curar uma

doença grave tomando remédios para dor de cabeça.

Nas últimas semanas, criou­se uma forte discussão a partir do discurso incisivo dealguns manifestantes em Florianópolis, mas as grandes cidades brasileiras enfrentamo mesmo dilema interno há décadas. Atualmente, são cerca de 350 moradores de ruana capital catarinense, como afirma o secretário de Assistência Social, AlessandroAbreu. A estimativa é que cheguem mais 150 na temporada, principalmente artistas derua.

A antropóloga Simone Frangella explica como a cidade de São Paulo já utilizaartimanhas para manter moradores de rua em constante circulação desde o começodos anos 1990: bancos de ônibus em que é difícil se deitar, iluminação de becos vazios,pisos irregulares embaixo de viadutos – elementos da técnica que ficou conhecidacomo "arquitetura antimendigo".

O poder público, sem ter muito o que fazer, colabora com o jogo de empurra­empurra.Como agir diante de um morador de rua que não quer receber nenhum tipo deintervenção? Interná­lo à força num albergue? Ressuscitar a antiga lei contra

"vadiagem" de 1941, que prendia desempregados ociosos que permaneciam emlugares públicos? Tais opções batem diretamente contra os direitos constitucionais,mas a pressão popular é forte e o poder público se vê obrigado a resolverinstantaneamente um problema histórico e global.

A Cracolândia, na capital paulista, é o maior exemplo recente desse disfarce da trágicarealidade urbana. Desde 2005, a prefeitura vem retirando moradores de rua,prostitutas, catadores de latinha e usuários de crack do local com o propósito derevitalizar a área. O principal resultado da operação é a migração de todas essaspessoas para regiões próximas, e nenhuma melhoria real na qualidade de vida delas.

Há dois anos, conheci um homem que havia dormido nas ruas de Florianópolis por 15dias. Eram duas da tarde de uma segunda­feira quando conversávamos.Inocentemente, perguntei se a polícia os encaminharia a outro lugar caso osencontrassem deitados àquela hora perto da Praça XV, no centro da cidade.

– Encaminhar? Eles dão é um corre na gente! Falam "some daqui, senão vai ver só".Tem um cara dormindo aqui atrás de uma árvore agora. Se a polícia vier, logo correm

com ele daqui da praça.

Uma ambígua rede de compreensão e repulsa também ajuda a manter as pessoascirculando de um lado para o outro pela cidade. Era comum conhecer homens queandavam quilômetros no mesmo dia atrás de um almoço comunitário na CatedralMetropolitana do Centro, um banho na casa de alguém na Trindade, atendimento noposto de saúde em Coqueiros.

Na hora de dormir, sempre o mesmo dilema: andar mais duas horas até um local ondeguarda suas coisas, escondido no mato, ou deitar em qualquer lugar, sujeito a serroubado durante o sono ou acordar apanhando? É conhecido que inúmerasprefeituras facilitam como podem a concessão de passagens para que moradores derua voltem a seus locais de origem. Entretanto, a lenda dos ônibus cheios de mendigossendo enviados para longe serve apenas para demonstrar o caráter passivo que talpersonagem assume nas discussões sobre liberdade individual e autonomia.

Uma afirmação como essa pressupõe que um morador de rua seja incapaz de tomardecisões por conta própria, enquanto, na verdade, a movimentação é tão constante no

DIÁRIO CATARINENSE

universo deles que existe até mesmo uma expressão para quem não sai da estrada:trecheiros.

Florianópolis é uma cidade que não vive um abismo tão grande entre o poderinstitucional e os indivíduos marginalizados, como já acontece nas grandes capitaisbrasileiras, mas tem caminhado nessa direção. É urgente parar de ver o meio urbanocomo uma guerra e entender o risco de determinar quem pode (e como pode) usar oespaço público.

* Repórter do DC e mestre em Antropologia Social pela UFSC

Capa ZHMenu Notícias

por Taís Seibt Atualizada em 09/08/2014 | 11h4309/08/2014 | 05h02

Abrigo no frio

Maioria dos moradores de rua de Porto Alegrese recusa a ir para um albergueProcesso para ampliar capacidade de acolher moradores de rua na Capital corre há sete anos na Justiça

Porto Alegre, 8h30min. O termômetro em frente ao Mercado Público marcava 7ºC e o movimento era intenso no terminal de ônibus

Parobé. O ruído parecia não perturbar o sono de Omarci Carvalho, 48 anos. Contra o frio, além de um cobertor, ele só tinha o carinho do

cão, Tobi. O vira-lata tomava conta do carrinho com materiais reciclados que Omarci recolhera no dia anterior. Latia alto contra quem se

aproximava. Bastou o dono colocar o rosto para fora do cobertor para o cusco enchê-lo de lambidas.

Em frente a um dos cartões postais da Capital, a cena passava despercebida pela maioria apressada. Tornou-se tão comum que virou

paisagem. Há anos, Porto Alegre tropeça na população de rua sem uma política eficiente para reduzi-la. O último levantamento da

Um cobertor e o carinho do cão são os companheiros de Omarci no Centro, a 7ºCFoto: Adriana Franciosi / Agencia RBS

Fundação de Assistência Social e Cidadania

(Fasc), de 2011, mostra aumento de 12% em

relação ao de 2007, para um total de 1.347. A

Fasc pretende dar início a novo censo neste

ano.

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moradores de rua

A primeira contagem, feita pela Fasc em

parceria com pesquisadores da UFRGS,

coincide com o início de processo até hoje em

discussão na Justiça. A Promotoria de Defesa

dos Direitos Humanos do Ministério Público

pediu ampliação da rede de acolhimento, que

tem pouco mais de 600 vagas, metade em rede conveniada com o município. Em dezembro de 2013, a juíza Rosana Broglio Garbin deu

sentença obrigando o município a criar, em até três anos, 300 vagas com prioridade a idosos e pacientes em recuperação de problemas de

saúde ou dependência de álcool e drogas. Em junho passado, o município recorreu ao Tribunal de Justiça.

Para o sociólogo Ivaldo Gehlen, um dos pesquisadores da UFRGS que participou da elaboração dos dois censos da população de rua em

Porto Alegre, abrir mais vagas não resolve a questão.

– O abrigo é estruturado pela nossa maneira de pensar e de querer que eles vivam. Essas pessoas desenvolveram uma espécie de

identidade de rua. Modificar esse perfil é um processo lento e progressivo, e as políticas não preveem esse ritmo, a sociedade quer

respostas rápidas – diz Gehlen.

Nas abordagens da Fasc, 64% das pessoas em situação de rua se recusam a ir para um albergue. No inverno, a aceitação chega perto de

40%, mas a maioria ainda prefere a rua a um abrigo para não se separar do pouco que tem: um colchão, um carrinho de supermercado, um

fogareiro ou um vira-lata.

O guardador de carros Fábio Dutra, por exemplo, montou um pequeno lar sob o viaduto da Avenida Silva Só com mobília recolhida do lixo

e alguns objetos recebidos como doação. Aos 27 anos, desde os nove morando na rua, Dutra adotou a cadela Peluda para lhe fazer

companhia. Mesmo a oferta de duas refeições, banho, roupa limpa e uma cama com três cobertores para passar a noite não entusiasma

Dutra. Teme que levem seus apetrechos.

– Infelizmente, nem sempre temos como transportar todos os pertences no veículo da Fasc e nem teríamos espaço para colocar tudo no

guarda-volumes – explica o coordenador do Albergue Municipal, Franque Hendler.

Os cães, acrescenta, ficam do lado de fora, presos à grade ou esperando o dono voltar. Não há previsão de investimentos para adequar a

estrutura.

O perfil dos que vivemsem abrigo

1.347É o número de moradores de ruaidentificados em Porto Alegre,conforme a Fasc

Idade

18 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 59 anos

60 anos ou mais

0 5 10 15 20 25 30

12,2%

30,7%

22,2%

23,5%

7,5%

Escolaridade

Analfabetos Ensino fundamental incompletoEnsino fundamental completo Ensino médio incompleto

Ensino médio completo Ensino superior incompletoEnsino superior completo

50

40

30

20

10

0 14,4

%

50,5

%

13,5

%

7,3%

7,1% 1,7%

0,9%

Cor

Bran

coNe

gro

Pard

oIn

díge

naAm

arel

o

0 5 10 15 20 25 30 35

37,3%

30,2%

25,1%

1%

0,1%

Procedência

40

30

20

10

Porto Alegre Interior do RS Região MetropolitanaOutros Estados e países ou não r...

0 49,9

%

32,5

%

10,5

%

10,1

%

Sexo

Masculino Feminino

Para solicitar abordagens à Fasc, use o telefone 3289 4994.

O perfil dos que vivem sem abrigo | Create Infographics

Busca de solução passa por integração de políticas

Aumentar as chances de conseguir um emprego com carteira assinada para facilitar o acesso à moradia digna é um dos objetivos do

convênio assinado pela prefeitura com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, na semana passada, para oferecer

cursos técnicos a moradores de rua por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

Em São Paulo, que tem 14 mil moradores de rua, iniciativa semelhante já havia sido implantada pela prefeitura em 2013: dos 388

matriculados, 115 concluíram o curso, dos quais 43 conseguiram empregos formais. O principal desafio é a adaptação à rotina de trabalho e

estudo de uma população sem local adequado para estudar e até mesmo tomar banho. Sem contar questões como o baixo nível de

escolaridade (em Porto Alegre, 14% são analfabetos e 50% não terminaram o Ensino Fundamental) e problemas com álcool e drogas

Masculino Feminino

Create infographics

(49,9%).

– É preciso fortalecer a intersetorialidade das políticas públicas para contemplar toda a complexidade da questão. Esse é o objetivo do

Plano de Enfrentamento à Situação de Rua, que reúne 18 órgãos municipais e tem a participação, inclusive, de moradores de rua – diz o

presidente da Fasc, Marcelo Soares.

O gari Marcos da Rosa Júnior, 28 anos, é um bom exemplo. Antes de vestir o uniforme laranja para trabalhar, toma café da manhã no

Albergue Municipal, onde tem passado as noites desde 2011. Havia ficado sete meses debaixo de marquises depois de se separar da

mulher. Perdeu o contato com os pais por causa do crack. Há nove meses longe das drogas, com apoio da rede municipal de proteção,

conseguiu economizar algum dinheiro e já pensa no aluguel social como opção para recomeçar a vida.

Embora não existam vagas fixas em albergues, quem costuma frequentar tem preferência e consegue manter o espaço. Há uma série de

exigências para os usuários. Ingerir álcool e usar drogas é proibido, mas quem chega embriagado ou sob efeito de entorpecentes não é

impedido de entrar. São distribuídos materiais de higiene, mas o banho não é obrigatório. Depois das 22h, os albergados devem deixar as

áreas de convivência, onde há TV, e ir para os dormitórios – há um para homens, outro para mulheres e um para travestis e transexuais.

A situação em outras cidades

Nas Capitais

A população de rua cresceu 52% em Belo Horizonte de 2006 a 2014. A capital mineira tem 1.827 pessoas nessa situação (Censo da

Universidade Federal de Minas Gerais).

Na cidade do Rio de Janeiro, 5.580 pessoas vivem na rua, 81,8% homens e 69,6% com idade entre 25 e 59 anos (segundo o Instituto de

Estudos do Trabalho e Sociedade).

Na cidade de São Paulo, havia 14.478 pessoas em situação de rua, em 2011, ante 8.706 pessoas na contagem de 2000 (conforme a

Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social).

No Interior do Estado

Em Pelotas, a Secretaria de Justiça Social e Segurança começou nesta semana a fazer um censo da população de rua. O Centro Pop

costumava atender 28 pessoas e passou a receber 50.

Em Caxias do Sul, os cadastrados no Centro de Referência Especializado para a População em Situação de Rua aumentaram 20% este ano,

comparado a 2012.

Em Canoas, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social estima 212 pessoas em situação de rua. Há 36 vagas de albergagem para

homens e 12 para mulheres.

Modelos de albergagem

Albergue: só oferece pernoite, jantar, café da manhã, banho e cama.

Abrigo: moradia para ajudar na reorganização pessoal.

República: mais avançada, em que usuários contribuem para ficar.

Centro pop: referência especializada que dá atendimento diurno.

Casa de convivência: serviços de assistência e espaço para higiene pessoal durante o dia.

Casa lar: para idosos sem perspectiva de saída de abrigos.

Residenciais terapêuticos: atuam na recuperação de dependentes de álcool ou drogas.

Inverno sensibiliza para situação dos moradores de rua em Porto Alegre:

Barraca pega fogo na Avenida Silva Só,em Porto Alegre

Referência para população em situaçãode rua, Escola Porto Alegre deve serfechada até junho de 2015

"I Love Paraisópolis": duas realidadesseparadas por uma rua

49 Comentários Zero Hora Entrar1

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Leonardo • 8 meses atrás

Em 2009 fiz uma representação ao ministério público e, para meu espanto, foi arquivada com uma desculpa pífia. Mas parte das minhasconclusões foram:A. Não há estrutura para deixarem seus pertences para além de uma mochila. Para nós pode ser pouco, mas o carrinho, colchão e outrosbens são tudo q eles têm. É simplesmente demais tquerer q se desprendam disso.B. Não acolhem animais, embora o fortunati tenha colocado a mulher de secretária de proteção aos animais.C. Não há estrutura para manter casais juntos.

Além disso, um fato q ninguém investiga, e aqui estaria a diferença de informação e investigação, é a rede de convênios. Se essa populaçãocresce, porque a prefeitura mantém a maior parte das vagas via convênio? Quem são os donos dessa rede?

Por fim, só o fato de chamarem essas pessoas de moradores de rua mostra que não houve um estudo sério sobre o tema pela repórter Taís,

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Por fim, só o fato de chamarem essas pessoas de moradores de rua mostra que não houve um estudo sério sobre o tema pela repórter Taís,pois perceberia q o termo mais adequado é em situação de rua. É essa falta de profundidade misturada com reportagens meramenteinformativas, e não investigativas, que explica a decadência da zh.

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Guest • 8 meses atrás

Os abrigos e albergues não permitem que os cachorros acompanhem seus donos, por isso muitos deles preferem dormir nas ruas. 14

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Varlei Disiuta • 8 meses atrás> Guest

uma resposta simples, verídica e objetiva! 7

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GIGANTE • 8 meses atrás> Guest

COM OS CÃES EU FICO ESSES NÃO ME TRAIRIAM!

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Antônio Alves • 8 meses atrás

Eles tem o direito de não querer sair da rua? Ok. Mas os demais cidadãos também tem direitos. O Viaduto Otávio Rocha, na Borges, está"tomado" por moradores de rua. Já não se trata de uma questão social, mas um problema de saúde pública. A sujeira e o mau cheiro sãoinsuportáveis.

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Guest • 8 meses atrás> Antônio Alves

Vota no PT, esses mendigos devem ser a nova classe C do governo da Dilma que acha que qualquer um que ganha mais do que 1,2mil reais por mês é classe média.

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valerio • 8 meses atrás> Guest

Boa Laranjito 2

GIGANTE • 8 meses atrás> Antônio Alves

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GIGANTE • 8 meses atrás> Antônio Alves

boa antonio ,vão te dar pau em comentarios futuros mas tens pura razão,apesar de seres humanos precisamos saber o históricodessa gente primeiro e não podemos ser hipócritas ele não querem sair da rua,ajuda pra sair tem dos orgaos responsaveis,basiadono histórico poderia ter pena deles elevar um para obra comigo para virar um concreto no braço mas tenho certesa que me mandariam a merda,em relação a sujeira tensrazão polui a cidade e causa um pouquinho de medo na pessoas,aqueles que acham que estamos errados que adotem e levem paracasa!

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gabriel • 8 meses atrás> GIGANTE

Aprenda a escrever antes de expressar sua opinião ridícula. 2

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GIGANTE • 8 meses atrás> gabriel

VAI TOMAR NO TEU CU MORADOR DE RUA DE MERDA OU PAGADOR DE ALUGUEL IMCOPETENTE.

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Sergio Rainor • 8 meses atrás

Porto Alegre é uma imensa favela asquerosa. O centro está imundo, feio e cheio de bandidos. Há gente dormindo e construindo abrigosdebaixo das pontes, viadutos, praças, até no arrio Dilúvio já está se formando uma favela em suas margens. E os governos não fazem nada.Logo invadirão o Parcão, a Redenção e o Marinha e transformarão aquelas áreas em favelas. Isso aqui virou um Paquistão piorado, umaÍndia empobrecida. Não vejo a hora de fugir dessa terra horrorosa.

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Guest • 8 meses atrás> Sergio Rainor

Se é por falta de adeus, só vai! 3

César Louis • 8 meses atrás

O problema que os moradores de rua, apoiados por politicos interessados apenas em votos e pessoas desinformadas do funcionamento dosalbergues, geralmente engravatados que não sabem como é a convivência diária com esse público específico é que querem apenas direitose não querem cumprir os deveres...infelizmente nesse país em vez de haver a verdadeira inclusão social através da cultura e esporte, é maisfácil criar a classe de morador de rua, num processo lamentável de coitadização e assistencialismo que jamais vai resolver o problema desse

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fácil criar a classe de morador de rua, num processo lamentável de coitadização e assistencialismo que jamais vai resolver o problema dessepessoal.

É inconcebível a população que paga impostos diversos, ser privada de utilizar locais públicos como praças e até a frente de suasresidências, pois os moradores recusam­se a sair desses espaços, mesmo sendo oferecidos vagas em albergues e empregos.

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Varlei Disiuta • 8 meses atrás> César Louis

Prezado César...lamento que você não respeite os direitos destes seres humanos que talvez busquem amor,carinho, atenção, umpouco de conforto, convivência familiar, etc nestes albergues públicos que são cheios de regras, horários e exigências...por isso láeles não ficam...experimente privatizar e deixar os políticos (sic) administrarem estes locais...permitindo estas pessoasvotarem...ligeiirinho tudo estaria resolvido...!!!!

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Adriana • 8 meses atrás> Varlei Disiuta

Certo ...Então chegamos no cerne do problema : não querem regras !!! Deveres nunca !!! Só direitos !!! Por isso este Brasil vaibem...

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Varlei Disiuta • 8 meses atrás> Adriana

8 horas da manhã eles tem que ir embora do Albergue e só voltar a noite...tipo 17/18h.... muitas vezes longe de tudo... élógico que este pessoal não aceita isso...qual a solução?? aproximar mais o Albergue dos anseios e necessidadesdestes coitados...privatiza, deixa os políticos cuidarem...arrumem os titulos eleitores deles....e tudo...mas tudo mesmorapidamente se resolverá....INFELIZMENTE ou FELIZMENTE...rsrsrsrsrsrsrsrs (estou rindo de nervoso).

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Edut • 4 meses atrás> Varlei Disiuta

É...mas por que o trabalhador que rala pra cacete pode morar a léguas do trabalho, acordar de madrugada, etc e essesvagais não ?

1

Varlei Disiuta • 4 meses atrás> Edut

será porque eles não são pessoas normais???? fica a dúvida!

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será porque eles não são pessoas normais???? fica a dúvida!

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Fábio Jr • 8 meses atrás

É só fazer uma lei que proíba uma pessoa de utilizar as ruas da cidade como moradia, como foi feito em Nova Iorque na década de 90. Quemnão gostar que vá dormir no xadrez... E antes que diguem "coitadinhos", afirmo que coitadinho é o trabalhador que acorda 5 horas da manhã,pega três ônibus para chegar ao seu trabalho, mora num casebre na periferia e ganha salário mínimo. Mendigos não tem compromisso comnada, passam o dia inteiro deitados, bebendo cachaça, se drogando e pedindo dinheiro para quem tem que desviar deles nas calçadas.Devemos mesmo ter pena ?

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Fernando Hasierr • 8 meses atrás

Pra vocês verem como os mendigos são VAGABUNDOS. Claro, pois no albergue terão que tomar banho, cumprir horário, entre outrascoisas que gente TRABALHADORA faz! Nos EUA se você começar a esmolar a POLÍCIA vem pra cima de você, e eles estão certos! Temque fazer isso mesmo! PORRADA NA VAGABUNDAGEM!!!

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Jaircb1000 • 8 meses atrás> Fernando Hasierr

Como VC pode ser tao ignorante assim?Em que mundo VC vive? VC sabe os problemas dessas pessoas? Que levaram elas prarua?

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Fernando Hasierr • 8 meses atrás> Jaircb1000

Elas foram pra rua porque são VAGABUNDOS!

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Fábio Jr • 8 meses atrás> Fernando Hasierr

Esse Jair Bertotto que leve alguns pra casa dele... 1

Responder

valerio • 8 meses atrás> Fernando Hasierr

concordo3

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Lucas Ribeiro • 8 meses atrás> Fernando Hasierr

Então me diz por que Nova York é tão cheia de mendigos? 4

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Fábio Jr • 8 meses atrás> Lucas Ribeiro

Tão cheia ? Quando conheci Nova Iorque não vi isso. 1

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Lucas Ribeiro • 8 meses atrás> Fábio Jr

Ou você não foi a NY ou não andou por ela. De qualquer forma mesmo indo não significa que conhece.NY é diferente dos filmes de romance que pode ter visto.

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Fábio Jr • 8 meses atrás> Lucas Ribeiro

Quem deve conhecer NY por filmes é vc. O borough de Manhattan é um excelente lugar, pode­se andar a noitetranquilamente, usar equipamentos eletrônicos no metrô a noite sem problema nenhum, passear no central parkdespreocupado... e não lembro de ter visto mendigos.

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Ricardo PDD • 8 meses atrás

QUANTO MIMIMI CARA! NÃO QUER IR PRO ALBERGUE. NÃO QUER TRABALHAR, NÃO QUER FAZER MERDA NENHUMA! QUERFICAR SUJANDO E ESMOLANDO! CHEGA DESSE PATERNALISMO! CHEGA DE PROTEGER VAGABUNDO E CRIMINOSO!PACIÊNCIA TEM FIM! A GENTE TEM QUE PAGAR UM HORROR DE IMPOSTO PRA FICAR A MERCÊ DESSA TRUPE! RIDIÍCULO!

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Fernando Hasierr • 8 meses atrás> Ricardo PDD

Boa! Isso aí!!! 1

Guest • 8 meses atrás

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se os albergues nao aceitam cachorros, o problema sao os albergues ,olhem a primeira foto q leal é o cachorro 3

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kato968 . • 8 meses atrás

Uma moradora de rua costumava bater em minha porta pedindo de tudo um pouco. Certa vez lhe ofereci, em troca de comida, a oportunidade de dar uma varrida no pátio frontal para recolher as folhas (muitas) caídas. Essacriatura xingou, não só eu, como todos os meus ancestrais e futuros descendentes com as palavras mais horríveis que conseguiupronunciar. Não generalizando, a maioria não quer trabalhar, mas quer roupas, comida etc. Repito, para evitar comentários maldosos (se bemque não ligo, pois respeito a livre expressão) esse pessoal (a maioria) quer tomar sopa de garfo!

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Fernando Hasierr • 8 meses atrás> kato968 .

Mas colega, PODE GENERALIZAR SIM!!! É tudo vagabundo!!! Viu como não falta oportunidade??? Quando comentei que era tudovagabundo veio gente querendo passar a mão!!! 100% dos mendigos são vagabundos!!! Sem exceção! Não sou radical mas nessecaso eu VI DE PERTO que não há exceção!!!

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André Poa • 8 meses atrás

Muitos não querem ir para o abrigo pois lá precisariam cumprir algumas regras (tomar banho, não podem beber, não podem fumar crack). Seo sujeito não quer sair dessa situação (mesmo lhe sendo oferecida ajuda) não adianta. Esperar que eles mudem? Esperar que eles seconscientizem? Maioria são pessoas doentes e viciadas, e sem uma ação mais enérgica do Estado, vão ficar pra sempre nas ruas.

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Jaircb1000 • 8 meses atrás

Alguma coisa deve estar errado. Sera que os albergues são bons?os funcionários cuidam bem ou e na porrada? 2

César Louis • 8 meses atrás> Jaircb1000

Prezado Jair, sou funcionário público da Prefeitura Municipal lotado no Albergue Municipal e te convido a conhecer o nosso serviçoque funciona todos os dias a partir das 19 as 7 da manhã. Trabalhamos sob condições precárias,mas atendemos todos os usuáriosdas 150 vagas disponiveis com todo o respeito. Temos regras de convivência que servem para todos, pois trabalhamos com umpúblico formado de pessoas dos 18 aos 80 anos,com sofrimento psicológico,alcoolismo,drogadição,deficência fisica e demais

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público formado de pessoas dos 18 aos 80 anos,com sofrimento psicológico,alcoolismo,drogadição,deficência fisica e demaisproblemas sendo totalmente impossivel qualquer tipo de violência para esse pessoal. Todos nós convivemos com direitos e deveres eparte da inclusão social desse público consiste, na minha opinião, em cumprir regras básicas de convivên cia, sem as quais tornariamnosso serviço inviável

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Guest • 8 meses atrás> César Louis

Regras básicas de convivência é respeitar os animais dos mendigos. O Albergue Municipal deveria ter instalações paraabrigar os cachorros que fielmente acompanham os mendigos, um canil coletivo onde os cães passariam a noite, lembrandoque os cães de rua se socializam com mais facilidade do que os cães de raça.Psicólogos e assistentes sociais comissionados só servem para onerar a folha de pagamentos do município, mormentequando não buscam soluções práticas para os problemas dos moradores de rua e isso inclui cuidar de seus amigos de 4patas.

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Jaircb1000 • 8 meses atrás> César Louis

Ola sr.César se o sr, trabalha nestes alguergues e conhece o perfil desses moradores de ruas e o problema, quem sabe VCpode ajudar achar a solução. Já que eles estão preferindo as ruas. E obrigado em nome de todos pelo serviço que presta acomunidade e a ajuda que da ha estas pessoas.

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valerio • 8 meses atrás> Jaircb1000

Melhor que na rua meu caro

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Jaircb1000 • 8 meses atrás> valerio

Ol então porque muitos se te recusam a ir para os albergues ? Algum tem?ou não?

Varlei Disiuta • 8 meses atrás

é muito fácil resolver esta situação....deixa os mendigos votarem e privatizem os albergues...logo logo os políticos iriam disputar a tapa estaspessoas e teríamos o melhor para eles...como já existem estas casas que abrigam pessoas do interior mantidas por estes políticos eparlamentares...é tudo um jogo de interesses destes canalhas do Poder....Os albergues tem que se adaptar aos mendigos e seres humanos

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parlamentares...é tudo um jogo de interesses destes canalhas do Poder....Os albergues tem que se adaptar aos mendigos e seres humanosabandonados e não ao contrário...mas estes funcionários públicos....bom já sabemos toda a ladainha!

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César Louis • 8 meses atrás> Varlei Disiuta

Lamento que a solução para você é a simples criação de depósitos humanos..ou seja misturar num mesmo ambiente pessoas comsofrimento psicológico, doentes crônicos,pessoas com deficência física, pessoas com problemas com a lei e por ai vai numaverdadeira panela de pressão... é fácil falar varrer os problemas para baixo do tapete. Todos temos direitos e deveres e mesmo sendo"morador de rua" devem cumprir regras como todos nós. Politicas públicas que busquem a verdadeira inclusão social, educação eesporte são na minha opinião, soluções a longo prazo...

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Varlei Disiuta • 8 meses atrás> César Louis

Prezado César, acho que voce anda falando com passarinhos ou lendo o que eles escreveram...(sic) eu não escrevi nada doque voce respondeu....este seu discurso é meramente político e teórico...obvio que não se deve misturar pessoas doentescom diversos tipos de patologia... leia com atenção o que escrevi....privatizem estes albergues...deixem os mendigos votaremensinem a votar (rsrsrsrsrsrsrs) que os problemas serão solucionados....acho que percebi que voce é funcionário público ecom ideologia Esquerdista...ou seja...intermináveis discussões e sempre achando que o Poder Público tem que se meter emtudo....e no final não faz nada com nada...mas cobra bem caro do cidadão brasileiro!

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César Louis • 8 meses atrás> Varlei Disiuta

Prezado Varlei, sou funcionário público e trabalho na FASC, lotado no Albergue Mucicipal de Porto Alegre, souapartidário, não voto há muitas eleições, pois não acredito em politicos e infelizmente as politicas públicas que falei sãoapenas sonhos...pois não há interesse real em mudar a situação dessa população...assistência social e´diferente deassistencialismo e compartilho da tua opinião que a politica não deve se misturar com isso, por isso as coisas estãonesse patamar desastroso..defendo direitos e deveres para todos os cidadãos..até para os moradores de rua...abraço

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Varlei Disiuta • 8 meses atrás> César Louis

Caro César, muito obrigado pelos seus esclarecimentos...infelizmente compactuamos com esta política suja que emnome de interesses políticos, partidários, ideológicos, etc. destroem os interesses públicos causando e trazendosempre maiores problemas do que soluções para seus cidadãos os quais me incluo. Lamentavelmente continuaremos

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TAMBÉM EM ZERO HORA

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sempre maiores problemas do que soluções para seus cidadãos os quais me incluo. Lamentavelmente continuaremoscom este estado de coisa até quando o povo assim o permitir!

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GIGANTE • 8 meses atrás

to com pena é do cãozinho aquele sim poderia não fazer mal algum,me trair, se eu adotasse com amor! 3

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Vilma Piazza • 8 meses atrás

Aprendemos cedo que todos cidadãos possuem direitos e deveres . Eu estou procurando os meus direitos .Pois só tenho encontradodeveres . Sempre tive que trabalhar, obedecer ,cumprir horários e deveres ,responsabilidades e pagar os impostos obscenos deste país quede retorno nos dá migalhas . Estas pessoas que se encontram nas ruas ,ali chegaram pq estão doentes : física ou mentalmente . Precisamser encaminhadas para as áreas da SAÚDE de acordo com seu mal . Serem internadas e tratadas de acordo com o aparato atual parapoderem ser ressocializados e voltarem a ser úteis à sociedade . Nas ruas e albergues convivendo nestes grupos sem perspectiva de nadajunto a um carrinho de supermercado e um cachorro que futuro terão ? E nós cidadãos contribuintes ,onde estão nossos direitos?????????????

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SERGIO FERNANDES • 8 meses atrás

É uma pena o tempo que se perde. Vocês da RBS, e a mídia em geral, aderiram aos modelos do Fidel, adoram mostrar índices e percentuaisde qualquer coisa, mas cobrar resultados de ações devidas pelos governos e governantes, necas de pitibiriba, isto não dá audiência, nãoagrega leitores nem interessados, além é claro, de expor o opinador ao risco de perder o emprego.

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Edut • 4 meses atrás

Ah, não quer pro albergue ? Tudo bem, mas não emporcalha a rua que os demais utilizam.

O QUE É ISSO?

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