cultura artística, temporada 2019Mateus de J. S. Bach, que seriam marcantes para a redescoberta de...

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orquestra de câmara da irlanda ca cultura artística, temporada 2019

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orquestra de câmara

da irlandaca

culturaartística,temporada2019

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ministério da cidadania e

cultura artística apresentam

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orquestra decâmara

da irlanda

culturaartística,temporada2019

jörg widmannregência e clarinete

realização

foto capa: Ken Coleman

temporada cultura artística 2019sala são paulo, 21h

19–20.03antonio meneses violoncelocristian budu piano

23–24.04orquestra sinfônica da antuérpia—robert trevino regênciadezsö ránki piano

21–22.05alessio bax pianolucille chung piano

4–5.06orquestra de câmara da irlanda—jörg widmann regência

25–26.06alexandre tharaud piano

17–18.09quarteto ebène

1–2.10orquestra sinfônica de montreal—kent nagano regênciaveronika eberle violino

22–23.10joyce didonato mezzo-sopranoil pomo d’oro

5–6.11nelson freire piano

série de violão 2019mube, 21h

12.03fabio zanon

29.04sharon isbin

9.05aniello desiderio

20.08duo assad

24.09thibaut garcia

Programação e datas sujeitas a alteração

Os concertos serão precedidos do momento musical, palestra de Camila Fresca sobre os compositores, peças e intérpretes da noite, que acontece às 20 horas no auditório do primeiro andar da Sala São Paulo.

O conteúdo editorial dos programas da temporada 2019 encontra-se disponível em nosso site uma semana antes dos respectivos concertos. Programação sujeita a alterações.

facebook.com/culturartistica instagram: @culturaartisticawww.culturaartistica.org

série branca/série azul

sala são paulo

4 e 5.0621h

orquestrade câmarada irlanda

jörg widmann, regência e clarinete

Félix Mendelssohn (1809-1847)Abertura As Hébridas op.26

Jörg Widmann (1973)Sexteto de cordas “180 pulsos por minuto”

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)Concerto para clarinete em lá maior K.622Allegro / Adagio / Rondo: allegro

intervalo

Félix MendelssohnSinfonia n.3 op.56, “Escocesa”Andante con moto. Allegro un poco agitato / Scherzo: vivace non troppo / Adagio cantabile / Allegro vivacissimo – Allegro maestoso assai

Jörg Widmann (1973)Con brio

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)Concerto para clarinete em lá maior K.622Allegro / Adagio / Rondo: allegro

intervalo

Robert Schumann (1810-1856)Sinfonia n.2 op.61Sostenuto assai. Allegro ma non troppo / Scherzo: allegro vivace / Adagio espressivo / Allegro molto vivace

c. 10’

c. 6’

c. 30’

c.20’

c. 40’

c. 12’

c. 30’

c. 20’

c. 40’

série branca

série azul

Anos de aprendizado, anos de peregrinação: da lenda à linguagem

por Maurício de Bonis

Félix Mendelssohn tem vinte anos quando sai de Berlim ao encontro de seu amigo, o poeta e diplomata Karl Klingemann, que o acompanharia em seu périplo pelo arquipélago escocês das Hébridas Interiores, em 1829. Na época, a cada vez mais popular mitologia gaélica (posteriormente rediviva na obra de James Joyce) era veiculada através das supostas descobertas e traduções ao inglês do poeta escocês James MacPherson, que publica a partir de 1760 as narrativas de Ossian sobre seu pai, o guerreiro Fingal (uma corruptela de Finn MacCool). Na re-constituição do brumoso caminho, do aroma do “óleo do motor, gaivotas e peixes mortos” (conforme carta a Fanny Mendelssohn, em janeiro de 1832), Mendelssohn esboça o que se tornaria o início da Abertura As Hébridas. Da expressão da instabilida-de da tormentosa singradura por um horizonte imprevisível, enquanto o viajante mareado parece ouvir a aproximação de fanfarras – como se os heróis lendários se materializassem em meio à bruma e as ilhas inabitadas, ao fechar dos olhos, fossem o palco das batalhas travadas em suas leituras; é a partir desse universo mítico que a abertura revela a força da invenção or-questral e harmônica de Mendelssohn.

Félix relata ainda a visita ao Palácio de Holyrood, onde Mary Stuart “vivera e amara”, a câmera que viu o assassinato de seu secretário, o músico Davide Rizzio, e as ruínas da aba-dia onde fora coroada – “creio que encontrei hoje, nessa velha capela, o início de minha Sinfonia escocesa”. A elaboração da peça ocupa Félix pelos treze anos que se seguem – apesar de sua numeração como a terceira, ela é de fato a última das cinco sinfonias a ser concluída pelo compositor.

Por toda a Sinfonia escocesa não há nenhuma indica-ção precisa para correspondências extramusicais, apesar da dramaticidade dos fortes contrastes entre cada momento. Na introdução lenta ao primeiro movimento, um coral é contra-posto a um recitativo nos violinos; no lugar onde se esperaria o tema principal, inicia-se, mais movida, uma variante do coral

inicial. Quando da conclusão de sua enunciação, nova mudança de andamento e modulação (do lírico ao épico). Quase que em concessão à tradição clássica, esses elementos são conduzidos através de afastamentos e reaproximações harmônicas até o final do movimento, em que a clareza dos acordes submerge em meio a uma tormenta cromática. O retorno do coral, lento como de início, fecha o movimento, mais pela peroração do que pela liquidação do desenvolvimento lógico dos materiais.

O espirituoso segundo movimento evoca, em lugar do tempo ternário de um scherzo, uma dança popular em tempo binário. De contornos pentatônicos reminiscentes do folclore gaélico, consiste em um desafiador moto perpetuo, cuja velocidade de articulação parece antecipar em um século a noção de grão – a ênfase na variedade da sonoridade resultante do conjunto, em lugar da apreensão precisa de cada nota. O movimento lento que o sucede caminha de uma melodia acompanhada de contornos imprevisíveis a uma intrincada polifonia, contraposta à even-tualmente predominante figura rítmica da marcha fúnebre. O derradeiro movimento retoma a agilidade da articulação rítmica em maior elaboração polifônica e dramaticidade, chegando a eventuais repetições cromáticas vertiginosas nas cordas graves. Finalmente irrompe, encerrando o movimento e a sinfonia, uma espécie de hino em lá maior (reminiscente do primeiro movimento); coral solene que reconduz da tragicidade ao tom épico e afirma mais uma vez a contribuição do compositor ao gênero e à elaboração formal em larga escala.

A obra de Mendelssohn, que Schumann chamaria de “Mozart do século XiX”, foi muitas vezes preterida como conser-vadora, em um tempo de louvor ao desequilíbrio. Mas mesmo um compositor publicamente avesso a sua obra como Richard Wagner, ao carregar consigo a marca de uma difícil navegação da Letônia à Inglaterra em 1839, acusa em O holandês errante a forte influência da invenção orquestral de As Hébridas e da Sinfonia escocesa.

Um século e meio mais tarde, em um tempo em que as pere-grinações dos compositores são mais facilmente empreendidas e as viagens marítimas mais raras, a tecnologia convoca outras redes de influências sobre a criação musical. Jörg Widmann tem vinte anos quando conclui o curso de clarineta na Hochschule für Musik em Munique, em 1993. Navegar à deriva, naqueles dias, era engolfar-se nas raves e casas noturnas, e segundo seu próprio relato (em nota de programa que acompanha a pri-meira edição da partitura), é a memória da música techno que Widmann traz para a luz do dia em 180 pulsos por minuto. Ao mesmo tempo, se a constante alternância entre agrupamentos rítmicos de 6, 5, 8, 7 e 4 notas, ao lado das sugestões melódicas modais, aproximam a peça da influência de Béla Bartók, seu tom despretensioso (e bem-humorado) e sua estaticidade har-mônica remetem à influência do rock.

Em Con brio, composta 15 anos depois, algo do mesmo ludismo ainda se revela no aspecto rítmico: articula-se como uma panorâmica rápida na qual se identificam, eventualmente, fragmentos que rescendem à sétima e à oitava sinfonias de Bee-thoven, que a ladeavam no programa para o qual foi composta. Como na passagem de um trem de alta velocidade pelas ruínas dos muros de antigas fronteiras: cada fragmento revela mais da velocidade do observador do que dos objetos passantes. Frequentemente, estamos em presença apenas dos ruídos da movimentação, sem sombra de objeto identificável. Como na peça anterior, o jogo com os materiais musicais ocorre em distanciamento mais descompromissado do que crítico. São peças que se alimentam do prazer de uma desconstrução que não sugere engajamento em uma nova possibilidade discursiva: têm o desmantelamento como programa.

Pode-se situar em um polo diametralmente oposto a leveza de espírito, a ludicidade e o humor, em pleno equilíbrio entre meios e fins, em uma obra como o Concerto para clarinete, de W. A. Mozart: transborda a todo momento a euforia da descoberta

e mesmo da invenção de um novo meio instrumental. Meio de ampla e diversa gama de sonoridades e contrastes expressivos, o clarinete se torna um instrumento dileto de Mozart, mestre na surpreendente multiplicação de ideias contrastantes. Há evidências de que, em seu processo de composição, Mozart tenha antes considerado outros dois instrumentos mais graves da mesma família, que acabaram não se estabelecendo – razão pela qual a obra teria sido posteriormente adaptada ao clarinete. A utilização desses instrumentos teria nascido das demandas do dedicatário do Concerto, o clarinetista Anton Stadler, irmão de loja de Mozart, para quem este já escrevera o Quinteto K.581. Se o Concerto é o penhor de uma fiel fraternidade maçônica e musical, não deixa de conter ainda um agradecimento pelo fiável amparo financeiro de Stadler ao sempre endividado Wolfgang.

Se a falta de financiamento ou mesmo de subsistência estável na atividade de compositor é uma constante desde a geração de Mendelssohn, esse “Mozart do século XiX” foi uma exceção em sua origem abastada, o que o conduziu desde tenra idade a uma ampla formação e a uma precoce atividade profissional. Antes de partir para a Escócia, Mendelssohn rege no início de 1829 duas apresentações da Paixão segundo São Mateus de J. S. Bach, que seriam marcantes para a redescoberta de sua obra no século XiX.

Ainda sob a sombra dessa revelação, Robert Schumann compõe em 1845 Seis fugas sobre o nome BACH, entre outros paliativos contrapontísticos, na recuperação de uma violenta depressão. Nesse mesmo ano concluiria sua Sinfonia n.2, na qual ele via o reflexo de uma época sombria e de sua supera-ção. Permeia toda a obra a ênfase sobre uma polifonia cerrada, uma espécie de meditação em moto perpetuo sujeita às mais extremas variações de velocidade. Sobre essa teia transpare-cem referências mais diretas aos compositores que orientam sua recuperação, como a Sinfonia n.104 de Haydn, no chama-do inicial dos trompetes no primeiro movimento, e a última

canção do ciclo An die ferne Geliebte, de Beethoven, no quarto movimento. No movimento lento, a rede polifônica se funde à referencialidade: a exasperante melodia principal é uma va-riação direta do tema da Sonata em trio da Oferenda musical de J. S. Bach. O final do último movimento recupera, além do Lied de Beethoven, elementos dos movimentos anteriores, em conclusão “cíclica” – à maneira daquela que Schumann elogiara no último movimento da Sinfonia escocesa, em crítica na Neue Zeitschrift für Musik em 1843. Félix Mendelssohn regeu as duas primeiras apresentações da Sinfonia n.2 de Schumann, em 5 e 16 de novembro de 1846, na Gewandhaus de Leipzig.

maurício de Bonis é compositor e professor no Instituto de Artes da unesp

foto: Ken Coleman

orquestra de câmara da irlanda

Combinando inovação, criatividade e estilo próprio, a Orques-tra de Câmara da Irlanda busca realizar performances de alta qualidade que cativem o público. Um dos conjuntos musicais mais ativos da Irlanda, a orquestra tem especial atenção à música nova e aos compositores de seu país. Em anos recentes, excursionou pela Europa, Austrália, Coreia do Sul, China e eua.

Entre seus parceiros musicais incluem-se Tabea Zimmer-mann, Carolin Widmann, Thomas Zehetmair e Pekka Kuusisto. Fora da sala de concertos, o compromisso da Orquestra de Câmara da Irlanda com a comunidade gerou a iniciativa “Sing Out With Strings”, que oferece aulas gratuitas de canto, teoria e instrumentos de cordas para crianças da cidade de Limerick.

Jörg Widmann é regente principal e parceiro artístico do grupo desde 2012, enquanto Katherine Hunka é spalla e diretora, sendo também responsável pelas escolhas artísticas. A Orquestra de Câmara da Irlanda é residente na Academia de Música da Universidade de Limerick e financiada pelo Conselho de Artes da Irlanda.

ViolinosKatherine Hunka (spalla)Nicola Sweeney (chefe

dos primeiros violinos)André Swanepoel (chefe

dos segundos violinos)Anna CashellDiane DalyOonagh KeoghEmily Nenniger Kenneth Rice Louis RodenCliodhna Ryan

ViolasJoachim Roewer

(chefe de naipe)Cian Ó DúillMark Coates SmithRobin Panter

VioloncelosChristian Elliott

(chefe de naipe)Richard AngellAoife Nic Athlaoich

contrabaixoMalachy Robinson

(chefe de naipe)

oboésDaniel Bates

(chefe de naipe)Matthew Draper

trompasJames Palmer

(chefe de naipe)Stephen Nicholls

conselho de administração / executiVoAibhlín McCrann

(presidente)Frank Casey

(presidente honorário)Rosemary CollierEamonn CreganJoseph DundonJoan GarahyKaren MortonGearoid Stanley

direção executiVaGerard Keenan

amigos / FinançasMargaret Kelly

marketing & gerência de comunicaçãoCharlotte Eglington

gerência de operaçõesCathriona Murphy

direção de educação e apoioKathrine Barnecutt

assessoria artísticaSonja Stein, Sonja Stein

Company

Orquestra de Câmara da Irlanda Jörg Widmann, regência e clarinete

jörg widmann

O clarinetista, compositor e maestro Jörg Widmann é um dos artistas mais versáteis de sua geração. Widmann estudou cla-rinete com Gerd Starke (Munique) e Charles Neidich (Juilliard School) e composição com Kay Westermann, Wilfried Hiller e Wolfgang Rihm. Ele se apresenta regularmente como solista de renomadas orquestras como a Gewandhausorchester Leipzig, a Orquestra Nacional de França e a Tonhalle-Orchester Zürich.

Widmann atua também como camerista e desenvolve in-tensa atividade como maestro – nesta temporada, além da turnê da Orquestra de Câmara da Irlanda pela Europa e América do Sul, ele rege várias outras orquestras.

Suas composições já lhe renderam diversos prêmios e, em agosto de 2018, Jörg Widmann comandou a estreia de seu segundo Concerto para violino, interpretado por Carolin Widmann e a Orquestra Metropolitana de Tóquio. Ao mesmo tempo, tem estreado peças para clarinete a ele dedicadas, de compositores como Mark Andre e Wolfgang Rihm.

patrocínio master

patrocínio ouro

patrocínio prata

temporada 2019

patrocínio bronze

apoio

mecenato

realização

C A R E

mecenasAdolpho LeirnerAlexandre e Silvia FixAmeribrásAna Lucia e Sergio ComolattiAna Maria Igel e Mario Higino

LeonelAne Katrine e Rodolfo Villela

MarinoAnna Helena Americano de

AraújoAntonio Hermann D. M. Azevedo Antonio Marcos de Moraes BarrosCarmo e Jovelino MineiroCláudio Thomaz Lobo SonderDenise Pauli PavarinaFabiana e Eduardo BrennerFrédéric de MarizGioconda BordonGiovanni Guido CerriHélio SeibelHenri Slezynger e Dora RossetHenrique de Campos MeirellesIsrael VainboimJayme BlayJean Claude RamirezJosé Carlos EvangelistaJosé E. Queiroz GuimarãesJosé Luiz e Sandra SetúbalJosé Roberto OpiceLázaro de Mello BrandãoLucila Pires EvangelistaMarcelo KayathMichael e Alina PerlmanMilú VillelaMinidi PedrosoNádia e Olavo Setúbal Jr.Nelson Nery JuniorPaula e Hitoshi CastroPaulo ProushanRenato BromfmanRosa Maria de Andrade NeryRuth e José Mendonça de

BarrosSylvia e Flávio Pinho de Almeida 3 mecenas anônimos

mantenedoresAlfredo RizkallahCleide e Luiz Rodrigues CorvoFernando Eckhardt LuzioFernão Carlos Botelho

Bracher (i.m.)Gerard Loeb Livio De VivoLuis e Lilian StuhlbergerMarcelo Pereira Lopes de

MedeirosMaria Zilda Oliveira de AraújoNeli Aparecida de FariaPaulo BrunaPaulo Guilherme LeserRegina e Gerald ReissRicard AkagawaRuy Souza e Silva e Fátima

ZorzatoSilvia e Fernando CarramaschiTamas MakrayThomas Frank TichauerValeria e Antonio Carlos Barbosa

de Oliveira2 mantenedores anônimos

benFeitoresAbram e Clarice TopczewskiAlberto WhitakerÁlvaro Luís Fleury MalheirosAntonio Ailton CaseiroArnaldo MalheirosAugusto Livio MalzoniBruno Alois NowakClaudio e Selma CerneaCoaraci N. Do ValeDaniela e Frederico

CarramaschiDario e Regina GuaritaEduardo Secchi MunhozEdward LaunbergElias e Elizabeth Rocha BarrosElza e George ZausnerElza Lara LoebEvangelina Lobato UchoaFabio Carramaschi

Fernando LohmannFernando Ometto MorenoFrancisca Fagá e Rui Fernando

R.AlvesFrancisco J. de Oliveira Jr.Francisco Montano FilhoGalícia Empreend. e

Participações LtdaGuilherme Ary PlonskiGustavo e Cida Reis TeixeiraHeinz Jorg GruberHenri Philippe Reichstul Henrique Lindenberg NetoHumberto de Andrade SoaresIsa Melaragno  Isaac PopoutchiIsrael SancovskiJayme SvernerJosé e Priscila GoldenbergJunia Borges BotelhoKatalin BorgerLea Regina Caffaro TerraLuis Fernando AguiarLuiz Gustavo Fredenhagem

VictoriaLuiz Roberto de Andrade NovaesM. Bernardete Baretto de

Menezes SampaioMalú Pereira de AlmeidaMarcos de Mattos PimentaMaria Adelaide AmaralMaria BonomiMaria Helena Peres OliveiraMaria Lucia e Joaquim de

Alcantara MachadoMaria Teresa IgelMarina Cavalcanti de Paula

SantosMarly e Claudio Alberto CuryMV Pratini de MoraesNelson JafetNelson Vieira BarreiraPaulo Cezar AragãoRicardo Luiz Becker Roberto e Luzila CalvoRoberto Falzoni

Amigos da Cultura ArtísticaAgradecemos a todos que contribuem para tornar realidade os espetáculos e projetos educativos promovidos pela Cultura Artística.

Rosa Maria GrazianoUlysses de Paula Eduardo Jr.Vavy Pacheco BorgesVictor Abel GrosteinWalter CenevivaWilma Kövesi (i.m.)12 benfeitores anônimos

apoiadoresAderbal Alfredo Calderari

BernardesAdriana Paranhos e Gabriel

MontagniniAlberto CazauxAna Elisa e Eugenio Staub FilhoAna Maria MalikAndrea Sandro CalabiAntonio ToledoAntonio Vidal EsteveArnoldo WaldBeatriz Garcez LohmannBetty MindlinCarla MilanoCarlos Eduardo SeoCarlos Mendes Pinheiro JuniorCarmen GuariniClara Akiko Kobashi SilvaClaudia Annunziata G. MustoCynthia Lara LoebDan L. WaitzbergHorasdaVida.org.brEdith Ranzini Eduardo Molan Gaban e Juliana

Oliveira DominguesEliana Regina Marques

ZlochevskyEmilio FarahEric Alexander KlugEugênia AdlerFátima DuqueFernando Antonio Pinto e SilvaFFR Advogados AssociadosFrancisco, Mariana e Gabriela

TurraGiuseppe Maria ZamperliniHelio e Livia Elkis

Irmgard Jandyra RauscherIssei e Marcia AbeJoão Edevaris de SouzaJoão CarvalhoJoão Jaco Hazarabedian Jorge e Lisabeth DiamantJosé Avelino Grota de SouzaJosé de Paula Monteiro NetoJosé Mauro Silveira PeixotoJosé SalibyJosé Theophilo Ramos Jr.Keico SatoLeda TroncaIniciativa AgronegóciosLéo ForteLilia Katri Moritz Schwarz Lilian Maria KanitzLuci Banks LeiteCiça Callegari e Luiz Eugenio

MelloLuis Renato OliveiraLuiz Alberto Placido Penna Luiz Diederichsen VillaresLuiz Estevam IanhezRegina Celidonio e Luiz

Fernando Caiuby L. da SilvaLuiz Fernando RoccoLuiz Marcello M. de Azevedo

FilhoLuiz Roberto GiugniLuiz SchwarczMarcelo FermanMarcelo GutglasMarcelo Mattos AraújoMarco Antonio GrisiMaria Cecilia ComegnoM. Cecilia Ribeiro da SilvaMaria do Carmo RisiM. Luiza Santari M. PortoMaria Zilda de AquinoMario KillnerMaria da Graça e Mario Luiz

RoccoMarisa e Patrick NielanderMarta Cristina Fiori LazzariniMarta D. Grostein

Mauro Finatti e Caio MorbinMilton GoldfarbMonica Junqueira De CamargoBeatriz e Numa ValleOmar Fernandes AlyOswaldo Henrique SilveiraPatricia GiesteiraPaulo VicelliPedro Spyridion YannoulisRaul Corrêa da SilvaRenato PolizziRicardo Andreoli Cristina e Richard BarczinskiRuth Hiromi HaradaSandra e Charles CamburSandra Maria MassiSantuza Paolucci Nogueira

BicalhoSara e Kenneth GeldWalter Jacob CuriYvan Leonardo Barbosa Lima25 apoiadores anônimos

Lista atualizada em 29 de maio de 2019

Para mais informações ligue para (11) 3256 0223, escreva para [email protected] ou visite www.culturaartistica.com.br/amigos

principais doadores (r$ 5.000,00 ou mais)Adolpho LeirnerAffonso Celso PastoreAgência EstadoAggrego ConsultoresAirton BobrowAlexandre e Silvia FixAlfredo Egydio SetúbalAlfredo RizkallahÁlvaro Luís Fleury MalheirosAna Maria Levy Villela IgelAntonio Carlos Barbosa de

OliveiraAntonio Carlos de Araújo CintraAntonio Corrêa MeyerArnaldo MalheirosArsenio Negro Jr.Aurora Bebidas e Alimentos FinosBanco PineBanco SafraBicbancoBruno Alois NowakCalçados Casa EuricoCamargo CorreaCamilla Telles Ferreira Santos

Carlos Nehring NettocceCenter NorteCláudio e Rose SonderCleõmenes Mário Dias

Baptista (i.m.)Companhia Brasileira de

Metalurgia e MineraçãoDaniela Cerri Seibel e Helio SeibelDario Chebel Labaki NetoDora RossetEditora Pinsky Ltda.Elias Victor NigriElisa WolynecemsErwin e Marie KaufmannEurofarmaFabio de Campos LillaFanny Ribenboin FixFernando Eckhardt LuzioFernando LohmannFernão Carlos Botelho

Bracher (i.m.)Festival de SalzburgoFlávio e Sylvia Pinho de AlmeidaFrancisca Nelida Ostrowicz

Francisco H. de Abreu MaffeiFrédéric de MarizFrederico LohmannFundação Filantrópica ArymaxGerard LoebGioconda BordonGiovanni Guido CerriHeinz J. GruberHelga Verena MaffeiHenri Philippe ReichstulHenri SlezyngerHenrique MeirellesIdort/spIsrael VainboimJacques CaradecJairo CupertinoJayme BlayJayme BobrowJayme SvernerJoaquim de Alcântara Machado

de OliveiraJorge DiamantJosé Carlos e Lucila EvangelistaJosé E. Queiroz GuimarãesJosé Ephim MindlinJose Luiz Egydio Setúbal

Teatro Cultura ArtísticaAgradecemos a todos que têm contribuído, de diversas maneiras, para o esforço de construção do novo Teatro Cultura Artística.

patrocinadores

José M. Martinez ZaragozaJosé Roberto Mendonça de

BarrosJosé Roberto OpiceJovelino Carvalho Mineiro FilhoKatalin BorgerLea Regina Caffaro TerraLeo MadeirasLivio De VivoLuís StuhlbergerLuiz Diederichsen VillaresLuiz Gonzaga Marinho BrandãoLuiz Rodrigues CorvoMahle Metal LeveMaria Adelaide AmaralMaria Alice SetúbalMaria BonomiMaria Helena de Albuquerque

LinsMarina LaferMário Arthur AdlerMarisa e Jan EichbaumMartha Diederichsen StickelMichael e Alina PerlmanMilú VillelaMinidi PedrosoMoshe SendaczNaturaNeli Aparecida de FariaNelson ReisNelson Vieira BarreiraOi FuturoOlavo Setúbal Jr.Oswaldo Henrique SilveiraOtto Baumgart Indústria e

ComércioPaulo BrunaPaulo Setúbal Neto

Pedro HerzPedro Pullen ParentePinheiro Neto AdvogadosPolierg Tubos e ConexõesPolimold Industrial S.A.Porto SeguroRaphael Pereira CrizanthoRicard Takeshi AkagawaRicardo Egydio SetúbalRicardo FeltreRicardo RamenzoniRichard BarczinskiRoberto BaumgartRoberto e Luizila CalvoRoberto Egydio SetúbalRuth Lahoz Mendonça de BarrosRuy e Celia KorbivcherSalim Taufic SchahinSamy KatzSandor e Mariane SzegoSantanderSão José Construções e Comércio

(Construtora São José)Silvia Dias Alcântara MachadoSuzanoTamas MakrayThomas KunzeThyrso MartinsUrsula Baumgart (i.m.)ValeVavy Pacheco BorgesVitor Maiorino NettoVivian Abdalla HannudVolkswagen do Brasil Ind. de

Veículos Automotores Ltda.Wolfgang KnappYara Rossi3 doadores anônimos

Gostaríamos de agradecer também doações de mais de 200 empresas e indivíduos que contribuíram com até r$ 5.000,00. Lamentamos não poder, por limitação de espaço, citá-los nominalmente.

realização

cultura artística

diretoria

Antonio Hermann D. M. de Azevedopresidente

Gioconda Bordonvice-presidente

diretoresFernando Lohmann, Frederico Carramaschi, Isa Melaragno, Ricardo Becker, Rodolfo Villela Marino

Frederico Lohmannsuperintendente

conselho de administração

Fernando Carramaschipresidente

Roberto Crissiuma Mesquitavice-presidente

conselheirosAntonio Hermann D. M. de Azevedo, Carlos Jereissati Filho, Carlos José Rauscher, Francisco Mesquita Neto, Gérard Loeb, Henri Philippe Reichstul, Henrique Meirelles, Jayme Sverner, Marcelo Kayath, Pedro Parente, Roberto Baumgart

conselho consultivoAdolpho Leirner, Alberto Jacobsberg, Alfredo Rizkallah, Anna Helena Americano de Araújo, Ana Maria Igel, Andrea Calabi, Antonio Vidal Esteve, Carmo Sodré Mineiro, Cecília Ribeiro da Silva, George Zausner, Heinz Jörg Gruber, Israel Vainboim, José Roberto Mendonça de Barros, Marina Mesquita, Mário Arthur Adler, Patrícia Moraes, Stefano Bridelli, Sylvia Pinho de Almeida, Thomas Michael Lanz, Yara Borges Caznok

programa de sala — expediente

Gioconda Bordoncoordenação editorial

Camila Frescaedição

celso longo + daniel trenchprojeto gráfico

governo do estado de são paulo

governadorJoão Doria

secretaria de cultura e economia criativa do estado de são paulo

secretário Sergio Sá Leitão

secretária adjuntaCláudia Pedrozo

fundação osesp

presidente de honraFernando Henrique Cardoso

conselho de administração

presidenteFábio Colletti Barbosa

vice-presidenteAntonio Carlos Quintella

diretor executivoMarcelo Lopes

diretor artísticoArthur Nestrovski

superintendenteFausto A. Marcucci Arruda

Secretaria de Cultura e Economia Criativa

O IGUATEMI SÃO PAULO É UM GRANDE APOIADOR DA ARTE E DOS MOVIMENTOS CULTURAIS E ORGULHA-SE DE FAZER PARTE DA TEMPORADA CULTURA ARTÍSTICA 2019.

iguatemisp.com.br

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