Cultura Digital

27
Cultura Digital percepções a partir da Internet

Transcript of Cultura Digital

Page 1: Cultura Digital

Cultura Digital

percepções a partir da Internet

Page 2: Cultura Digital

tecnologia

redes

digital

online

ciberespaço

virtual games

google

.com

web

Interatividde

Page 3: Cultura Digital

a partir de uma noção sobre os fundamentos e propriedades da internet, sua evolução, mostrar características que se sedimentaram e como o caráter midiático da web se relaciona com as questões técnicas e subjetivas.

Page 4: Cultura Digital

Digitalização

• Dos meios de produção (“criamos conteúdo através de”): word, powerpoint, excel, photoshop, web)

• Dos suportes (“lugares onde guardamos o conteúdo produzido”): pendrives, DVDs, HDs, CDs, discos virtuais, disquetes...

• Dos processos: (“executamos tarefas com o auxílio de”): cartões eletrônicos, home-banking, celular, microondas, etc.

Page 5: Cultura Digital

• Comunicação Mediada por Computadores (CMC)

• Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs)

Page 6: Cultura Digital

A evolução da computação está ligada ao cálculo e armazenamento.

Page 7: Cultura Digital

O computador realiza operações. Essa faceta de máquina de processar, calcular, buscar resultados é fundamental para pensarmos a Internet.

Page 8: Cultura Digital

Internet

• ARPANET – 1969 (origem militar-acadêmica) – conexão de campi.

• Anos 70 – Vale do Silício• 1983 – divisão Milnet e ARPANET• Convívio das idéias de rede,

compartilhamento/colaboração e segurança.

Page 9: Cultura Digital

Enquanto isso...

Page 10: Cultura Digital

Interface

• Sistema que faz a mediação de um usuário solicitante com um sistema pré-programado que busca atendar as demandas do primeiro.

• Duas áreas gostam de lidar muito com a interface: Design + estudos de HCI (Human-computer Interface)

• Quando temos o Windows e cia, falamos de interfaces gráficas digitais.

Page 11: Cultura Digital

World Wide Web

• Criada em 1991 por Tim-Berners Lee Lee propôs a criação de um espaço hipertextual global e

aberto, no qual qualquer informação pudesse ser acessada através de um único Universal Document Identifier (Identificador Universal de Documentos).

• Nem tudo que é Internet, é web.• A web fez pela Internet o que o Windows

fez pelo computador, tornou a interface “amigável”.

Page 12: Cultura Digital

Os softwares chamados navegadores, permitem que se acesse os documentos HTML que universalizam a forma de “recepção” do conteúdo que se desejasse fazer circular pela

Internet. Textos, imagens, sons, vídeos começam a aparecer nas interfaces gráficas digitais da web.

O usuário ao requisitar uma página, faz um “pedido” ao servidor que a disponibilize.

Page 13: Cultura Digital

Mas a “máquina” continua operandonos “bastidores.”

Page 14: Cultura Digital

Web

• Diversos grupos de mídia passam a produzir suas “versões online” quando a Web torna-se, o lado mídia da Internet.

• Diferentes processos midiáticos ocorrem na web.

• Remidiation (Bolter & Grusin, 1999)

Page 15: Cultura Digital

“Ontem eu entrei na internet e vi...”

Page 16: Cultura Digital

O sujeito deixa marcas.

• O lado máquina nos mede, mensura, percebe nossos passos e comportamentos.

• O lado mídia nos oferece ambientes para nos inserirmos em processos gregários, desenvolvermos estratégias identitárias, CONSTRUÍRMOS RELACIONAMENTO.

Page 17: Cultura Digital

Isso nos faz olhar com mais anteção para entender que:

• WIKI não é apenas uma enciclopédia• Blogs não são só diários abertos• YouTube não é TV na Internet

Conceitos ligados a isso: emergência (sistema organizado e desorganizado simultaneamente), Folksonomia

Page 18: Cultura Digital

Internet é: Máquina + Mídia + Ambiente de relacionamento

Page 19: Cultura Digital

A “mídia” se dá conta disso:

Page 20: Cultura Digital
Page 21: Cultura Digital

Mais idéias importantes:

• Entre perder-se e manter a coerência dentro da Internet. (pigmentar o “conteúdo”? ARGs e Jogos)

• Links são uma moeda (os continentes)

• Web 2.0-> a “máquina” aprende e cresce quanto mais ela é usada.

• “Cloud Computing”> meus dados estarão em todo lugar, mobilidade.

Page 23: Cultura Digital

BRASIL?

• 40 Milhões de pessoas com acesso a Internet

• Forte participação da Classe C.• Vínculo forte com redes sociais.• Um dos maiores volumes de uso (em

horas) de Internet no mundo.• O IPhone ainda não é vendido legalmente

e responde por 50% do acesso móvel à Internet no país.

Page 24: Cultura Digital

Provocações à Pesquisa:

• Tal como a TV, a Internet opera em fluxo, metodologicamente é preciso “matar o seu fluxo” (Kilpp) para observá-la?

• Existiria uma competência comunicacional ou midiática transparecendo entre nós (alunos, professores, sujeitos em geral) ao nos elaborarmos na Internet. Que tipo de aprendizagem é essa?

• Formar o professor significa convidá-lo/capacitá-lo para realizar experimentações.

• As melhores idéias para a Internet surgiram de princípios de organização do todo “incoerente”. Será que a idéia do professor que faz a mediação não fica ainda mais explícita nessa perspectiva?

• Não é por ser “digital”, “online” ou “virtual” que vamos conquistar a atenção de todos. O fetiche parece rapidamente virar commodity diante, principalmente, dos novos alunos. Síndrome do What´s Next?

Page 25: Cultura Digital

A cultura digital, no que diz respeito aos meios de comunicação e seus protagonistas,

traz imensa necessidade de reposicionamento.

A publicidade “decorativa” pode perder espaço para uma persuasão mais

“conteudística”, de interações menos reativas e mais ricas.

Page 26: Cultura Digital

http://www.flickr.com/photos/stacitipsword/1448671281/

“Vigiar e punir”, conseguimos descobrir como a Internet e os computadores prejudicam. E aí?

Page 27: Cultura Digital

[email protected]

[email protected]

http://www.slideshare.net/gusfischer/

Imagens/dados sobre evolução informática – internet:Fragoso, S. D., Mídias digitais - revisão histórico-conceitual. Documento Hipertextual produzido como material de apoio para a disciplina Mídias Digitais, do Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação emCiências da Comunicação da UNISINOS. Original disponibilizado pela autora, 2000.