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CULTURA DO MILHO
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7.3 - CULTIVARES
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CULTIVARES
1 - Definição – Material com algumas características definidas
(visíveis ou não), que é usado comercialmente.
2 – Tipos de cultivares
- Híbrido: geração F1 do cruzamento de linhagens – populaçãoem desequilíbrio;
- Variedade: população em equilíbrio.
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3 – Tipos de Híbridos
3.1 – De acordo com a estrutura genética
Híbrido simples – Geração F1 do cruzamento entreduas linhagens (LA x LB)
Híbrido simples modificado – Geração F1 do cruzamentoentre uma linhagem e o híbridoentre duas linhagens irmãs[(LA x LA’) x LB]
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Híbrido triplo – Geração F1 do cruzamento entre um híbrido simples e uma linhagem [(LA x LB) x LC)]
Híbrido triplo modificado – Geração F1 do cruzamento entre umhíbrido simples e o híbrido entre duaslinhagens irmãs[(LA x LA’) x (LB x LC)]
Híbrido duplo – Geração F1 do cruzamento entre dois híbridossimples [(LA x LB) x (LC x LD)]
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Híbrido “top cross” – Geração F1 do cruzamento entre uma linhageme uma variedade.
Híbrido intervarietal – Geração F1 do cruzamento entre duas variedades
Fonte: Andrade (2013).
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Cultivares Disponíveis
Tipo 2000/01 2011/12HS 31,7% 49,05%HSM, HT e HTM 37,6% 20,57%HD 22,8% 16,77%Variedades 7,9% 12,34%HIV, Top cross 1,27%
•489 cultivares em 2011/12 (316 convencionais e 173 transgênica)
•15 novas convencionais e 57 novas transgênicas
Cultivares convencionais
•Grãos semiduros - 53,82%
•Grãos duros – 25,47 %
•Grãos dentados - 5,7%
•Precoces- 67,08%
•Super e Hiperprecoces – 22,46 %
•Normais - 10,46%
Fonte: Cruz et al. (2012).
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3.2 – De acordo com o ciclo vegetativo (emergência aoflorescimento feminino).
- Hiperprecoces - < 780 GD (GD = T média – T base);
- Superprecoces – 780 – 830 GD;
- Precoces – 831 – 890 GD;
- Normal – 891 – 1200 GD
OBS: Hiperprecoces e Superprecoces: semear até final de outubropara não coincidir com períodos de altas temperaturas noflorescimento.Precoces: até final de novembro
A exigênciadiminui
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RENDIMENTO DE GRÃOS (kg/ha) NAS GERAÇÕES F1 E F2 DOS HÍBRIDOS, DIFERENCIAL E RENDIMENTOS RELATIVOS
Híbridos F1 F2 ∆
Ag-64A 6.725 5.490 1.235C-511 6.559 6.292 267P 6875 7.748 6.314 1.434
SAVE-342 5.902 3.506 2.306XL-560 5.706 4.608 1.098Ag-28 5.809 4.078 1.731Ag-401 6.757 6.542 215C-115 7.495 5.059 2.436C-408 6.328 4.529 1.799
HMD 7974 5.422 4.399 1.023Média 6.545 (00%) 5.091 (77,8%) 1.354
Fonte: Andrade (2013).
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4- Tipos de Variedades
Variedade – grupo de indivíduos com genótipos diferentes, em equilíbrio, obtida pela seleção em populaçõesvariáveis e multiplicadas com polinização aberta;
Variedade sintética – grupo de indivíduos com genótipos diferentes,em equilíbrio, obtida pela recombinação delinhagens selecionadas e multiplicadaspor polinização aberta.
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RENDIMENTO DE GRÃOS (kg/ha) NAS GERAÇÕES V1 E V2 DAS VARIEDADES, DIFERENCIAL E RENDIMENTOS RELATIVOS
Variedades V1 V2 ∆
BR 105 6.248 5.566 682
EMPASC-151 6.142 6.086 56
IAPAR 4.627 5.446 -819
MAYA 6.914 6.848 66
Média 5.983 (91,4%) 5.986 (91,5%) -3
Fonte: RUSCHEL e SERAPHIM (1988)
citados por Andrade (2013).
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Critérios para escolha de cultivares
- Nível tecnológico do produtor;
- Capital financeiro disponível;
- Época de semeadura;
- Finalidade da produção;
- Ciclo;
- Indicação do cultivar para a região;
- Etc.
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SILAGEM:
Os cultivares superprecoces e precoces fornecem um
produto de melhor qualidade devido a maior proporção
de grãos na planta.
Os cultivares de ciclo normal possuem maior altura e
maior produção de massa verde, originando maior volume
porém com menor qualidade.
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TIPOS DE GRÃOS
DENTADO
As partes laterais dos grãos são compostas por endospermaduro e o centro por endosperma mole.O endosperma mole se contrai mais que o duro durante a perdade umidade do grão resultando na formação da concavidadedenominada de “dente”.
DUROO grão é composto principalmente por endosperma vítreo. Este
tipo de grão apresenta melhor condição para armazenamento
e menor germinação na espiga por ocasião de chuvas no final do
ciclo da cultura.
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GRÃO DOCE
Um gene específico previne ou retarda a conversão normal
de sacarose em amido durante o desenvolvimento do
endosperma. Devido a este processo os grãos ficam enrugados
na maturação.
Este tipo de grão é usado para consumo humano no estado
de grão leitoso. Apresenta maior tempo de permanência em
ponto ótimo de colheita de espigas verdes.
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Bt e Convencional
Fonte: Andrade (2013).
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Convencional Bt
Fonte: Andrade (2013).
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CARACTERÍSTICAS DE INTERESSE PARA O MELHORAMENTO
- Produtividade de grãos;
- Resistência ao tombamento;
- Altura de plantas e de espigas;
- Ciclo;
- Arquitetura de plantas;
- Prolificidade;
- Empalhamento;
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CARACTERÍSTICAS DE INTERESSE PARA O MELHORAMENTO
- Resistência à doenças;
- Resistência à pragas;
- “Stay green”;
- Resistência à seca;
- Tolerância ao alumínio tóxico;
- Teor de óleo;
- Teor de proteínas;
- Qualidade de proteínas.
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CULTIVARES DE MILHO DISPONÍVEIS NA SAFRA 2013/14
www.cnpms.embrapa.br/milho/cultivares
Na safra 2013/14, foram disponibilizadas 467 cultivares
sendo 214 cultivares convencionais e 253 cultivares transgênicas.
A dinâmica de renovação das cultivares foi mantida, sendo que 85 novas
cultivares foram acrescentadas e 97 cultivares deixaram de ser
comercializadas.
Dentre as 467 opções de mercado, 317 são de fato materiais genéticos
diferentes e as demais (150) variações de eventos transgênicos.
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Analisando apenas as 317 cultivares, verifica-se que 56,15 % são
híbridos simples; 18,61% são híbridos triplos; 13,56 %
são híbridos duplos e 11,68 % são variedades. Predominam as
cultivares de ciclo precoce (66,87 %), seguidas pelas cultivares de
ciclo superprecoce ou hiperprecoce (23,97 %). As cultivares de ciclo
semiprecoce ou normais representam apenas 9,16 %.
Dentre as cultivares transgênicas, 81,80 % são híbridos simples
e o restante são híbridos triplos (17,40 %) e híbridos duplos (0,80 %).
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MILHO – CULTIVARES SAFRA 2013/14
Cultivar AG 1051
Características:
- Convencional
- Tipo: HD
- Ciclo: semiprecoce
- Graus dias: 950 oC
- Época de semeadura: C/ N/ T/ S
- Uso: G, SPI, MV
- Densidade: 45-50 mil plantas/ha
- Textura do grão: Dentado
- Resistência ao acamamento: A
- Altura de espigas: 1,60m
- Altura de plantas: 2,60m
- Nível Tecnologia: M/A
- Região de Adaptação: SUL,
CO, SE, NE, RO
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Milho Variedades – CATI (Estado de São Paulo)
2017
AL – Piratininga – silagem e safrinha
AL – Avaré – Produção de grãos
Cativerde 2 – Milho Verde
Preço da Semente:
R$ 26,00/saca de 5 kg
R$ 90,00/saca de 20 kg
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De acordo com Sawazaki & Paterniani (2004) os cultivares
modernos de milho deverão passar por mudanças substanciais
predominando as seguintes características:
- Porte mais baixo, arquitetura ereta e mais precoces;
- Incorporação de aspectos nutricionais (teor de óleo e proteínas);
- Tolerância às principais pragas e doenças;
- Maior sanidade de grãos;
- Ciclo mais tardio para regiões onde não se pode cultivar safrinhade milho;
- Tipo de grãos semiduro a duro, com maior teor de caroteno.
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7.4 – Controle de Plantas Daninhas
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De acordo com Silva et al. (2004), as perdas veriam de 10 a
mais de 80%, dependendo:
- Espécies envolvidas;
- Número de plantas por área;
- Período de competição;
- Estádio de desenvolvimento da cultura;
- População de plantas de milho na área de cultivo.
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40.000 plantas/ha 55.000 plantas/ha
Fonte: Andrade (2013).
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70.000 plantas/ha 85.000 plantas/ha
Fonte: Andrade (2013).
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100.000 plantas/ha
Fonte: Andrade (2013).
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Outros problemas causados pelas plantas daninhas:
- Reduz a qualidade dos grãos;
- Provoca maturação desuniforme;
- Perdas e dificuldade na operação de colheita;
- Hospedeiro para pragas e doenças.
O controle consiste em suprimir o crescimento e/ou reduzir o
número de plantas daninhas na área, até níveis aceitáveis
para convivência sem causar prejuízos na produtividade do
milho.
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Ocorrência de capim colonião em milho – Selvíria (MS)
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PRODUTIVIDADE EM FUNÇÃO DO PERÍODO DE CONTROLE DO MATO
Tratamentos Produtividade (kg/ha)
Sem controle o ciclo todo 939
Sem controle até 50 dias 1.085
Sem controle até 30 dias 4.531
Controle nos primeiros 30 dias 4.530
Controle nos primeiros 50 dias 6.994
Controle o ciclo todo 6.500
Fonte: CRUZ & RAMALHO (1983)
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Influência do controle do mato na composição mineral foliar e na produção de grãos em sementes de milho.
Tratamentos Concentração nas folhas
N (%) P (%) K (%) Zn (ppm)
Produção
(kg/parcela)
Sem controle 1,66 a 0,27 a 2,27 a 25 a 2,933 a
Controle até 30 dias 2,545 b 0,25 a 3,48 a 23 a 7,343 b
Controle até 60 dias 2,34 b 0,23 a 2,97 a 27 a 8,810 b
Controle todo o ciclo 2,20 b 0,27 a 2,27 a 43 a 9,516 b
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PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO
O PCC para o milho, em condições normais vai dos 20 aos 60 dias
após a emergência, que, em número de folhas corresponde ao intervalo
entre a 3a e a 14a folha. Esse é o subperíodo que envolve a
diferenciação da espiga, no momento em que se define o potencial
de produção da cultura.
A competição até plantas com menos de 3 folhas e posterior a
14 folhas ou mais é “tolerável” por não afetar o rendimento do milho.
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CONTROLE DAS PLANTAS DANINHAS ANTES DA SEMEADURA
Existem estratégias para reduzir a infestação das plantas
daninhas antes da implantação da cultura e entre elas:
- Escolha da área;
- Tipo de preparo do solo;
- Preparo do solo antecipado;
- Uso de cobertura morta e semeadura favorável à
germinação das sementes de milho.
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Efeito do preparo do solo e da rotação de culturas sobre o peso de invasoras (g/m2)
na fase de colheita das culturas do arroz e milho (6 anos de cultivo)Métodos de preparo do solo
Preparo superficial
contínuo
Aração profunda
contínua
Sistema de cultivo
Sem
controle
Herbicida
Sem
controle
Herbicida
Arroz IAC 47
(monocultivo)
622
94
201
60
Arroz IAC 47
(após soja)
210
39
46
16
Arroz GA 4206
(monocultivo)
1.012
184
396
121
Arroz GA 4206
(após soja)
410
106
87
22
Milho
(após soja)
173
68
98
19
Fonte: Seguy et al. citado por Kluthcouski et al. (1988)
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CONTROLE MECÂNICO
Mecanismos responsáveis pela morte das plantas
daninhas (Fleck, 1992):
- Enterrio – falta luz para fotossíntese;
- Corte – separação da parte aérea das raízes;
- Dessecação – raízes, rizomas e estolões expostos
ocorre desidratação.
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Limitações do Controle Mecânico:
- Possibilidade de danos ao sistema radicular;
- Baixa eficiência no controle de plantas na linha;
- Uso limitado em solo muito úmido;
- Não controla bem plantas daninhas com reprodução
vegetativa;
- Não pode ser utilizado em áreas com plantio direto.
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Cultivador de tração animal
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Órgão ativo do tipo “Asa de Andorinha”
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Cultivador de Tração Mecânica
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CONTROLE QUÍMICO
Vantagens:
- Eficiência;
- Evita a competição das plantas daninhas desde a
implantação da cultura;
- Permite o controle de plantas daninhas em época chuvosa;
- Não causa danos às raízes da cultura;
- Não revolve o solo;
- Controla plantas daninhas na linha da cultura;
- Rápida operação.
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CONTROLE QUÍMICO
Desvantagens:
-Exigência de equipamentos adequados;
- Falta de capacitação na maioria dos produtores
(aplicações incorretas que resultam em elevação
dos custos, controle ineficiente, poluição ambiental,
resíduos no solo, na água e nos alimentos).
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CONTROLE QUÍMICO
- Econômico em rendimentos acima de 4 t/ha;
- Fitotoxicidade (Interação genótipos x herbicidas);
- Pós emergente com jato dirigido (após 6 folhas) somente em
situações emergenciais ou em transgênicos;
- Alternância de ingredientes ativos e ou modos de ação;
- Evitar herbicidas de elevada atividade residual;
- Levantamento das ervas para escolha do herbicida correto;
- Transgênicos.
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EFEITO DO NICOSULFURON EM LINHAGENS
Fonte: Andrade (2013).
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RENDIMENTO DO MILHO BR 3123 EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS. Codisburgo-MG (1997)
TratamentosProdutivi-
dade(kg/ha)
Produtivi-dade(%)
% de redução
Testemunha capinada 6.496 100 0
Primestra SC (pré) em área total 5.764 89 11
Primestra SC (pré) em faixa +cultivo mecânico nas entrelinhasaos 21 DAE
6.327 97 3
Cultivo mecânico aos 21 e 35 DAE 4.286 66 34
Cultivo mecânico aos 28 DAE 2.129 33 67
Testemunha sem capina 1.481 23 77
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PERDAS DE RENDIMENTO EM FUNÇÃO DA ÉPOCA DO INÍCIO DO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS. Ponta Grossa – PR
8473 8303 79637648
6500
4851
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
T 2 8 19 26 31
Dias após emergência
Ren
dim
ento
(kg/
ha)
Fonte: Zagonel (1998).
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Herbicidas indicados e registrados para a Cultura do Milho
Fonte:Indicações Técnicas para Cultivo de Milho e de Sorgo no RS (2010/11).
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Herbicidas indicados e registrados para a Cultura do Milho
Fonte:Indicações Técnicas para Cultivo de Milho e de Sorgo no RS (2010/11).
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Herbicidas indicados e registrados para a Cultura do Milho
Fonte:Indicações Técnicas para Cultivo de Milho e de Sorgo no RS (2010/11).
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Herbicidas indicados e registrados para a Cultura do Milho
Fonte:Indicações Técnicas para Cultivo de Milho e de Sorgo no RS (2010/11).
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Herbicidas indicados e registrados para a Cultura do Milho
Fonte:Indicações Técnicas para Cultivo de Milho e de Sorgo no RS (2010/11).
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Safra 2015/16
UNESP - Selviria (MS)
Ocorrência de gramíneas e folhas largas
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Controle em pós emergência (plantas em V5) com:
Atrazina – 2 L/ha+
Soberan – 0,2 L/ha
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2, 4 D aplicado nas entrelinhas do
milho com 7 folhas completas
Arf (2017)
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2, 4 D aplicado com 6/7 folhas (1,0 L/ha) Arf (2018)
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Efeito do 2, 4 D Arf (2018)
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Efeito do 2, 4 D Arf (2018)