Curiosidades de Quimica

8/13/2019 Curiosidades de Quimica

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QUAL COMPOSTO COM OCHEIRO MAIS DESAGRADVEL?Muitos compostos de enxofre com baixo

peso molecular produzem reaes adversas

nas pessoas, mesmo que estas nunca

tinham entrado em contato com estes

compostos antes.

So exemplos disso:

-misses do !amb" #n-butiltiol$: %&' -'%(- '%(- '%(- S%

-) cido butn!icoque faz lembrar ocheiro de v*mito:

- o "-#$tilindol#escatol$, um compostoheteroc+clico presente nos excrementos:

-%&'-butnodi#in (utrescina)e %&*-

+$ntnodi#in (cadaverina)so produtos

de decomposio de al!uns amino "cidos

encontrados em animais, respons"veis pelo

odor caracter+stico do cad"ver em estado

de putrefao. So txicas e possuem um

odor delicioso para os urubus.

-Mau h"lito #halitose$ pode ser causadopor:

- 'ompostos sulfurados vol"teis. xistem

em !rande quantidade nos casos de doena

periodontal e saburra lin!ual #ex:

sulfidreto %(S, metilmercaptana '%&S% e

dimetilsulfeto '%&-S-'%&.

(- 'ompostos or!/nicos vol"teis ori!inados

da putrefao da mat0ria or!/nica #ex:

indol, escatol, putrescina, cadaverina,

metano '%1$.

3- 'ompostos or!/nicos vol"teis de ori!em

metablica ou sist2mica oriundos da

circulao san!u+nea #ori!inados do

prprio metabolismo$, com proveni2nciade alimentos in!eridos ou medicamentos

utilizados #ex: "cido beta-hidroxidobut+rico

- produzido pelo f+!ado durante a cetose$.
http://www.saudeanimal.com.br/imagens/gamba1.gif


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Qul o co#+o,to u.#ico co# #io/ untidd$ d$$l$#$nto, u.#ico,?

3rata-se de uma mol0cula que possui 4elementos qu+micos na sua composio edesi!na-se de :

tungsten-dichloro(diiodocadmium)bis[m-[diphenylphosphino-1-propanaminato-

N:P]]dinitrosylbis[tris(3,5-dimethyl 1--pyra!olato-

N1)hydroborato(1-)N",N",N"]di-

5 frmula estrutural deste composto 0 ase!uinte:


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L0/ti1 d$ Vn D$/ 2l,

6ma d7vida cruel tem atormentado muitoscientistas: como 0 que uma la!artixaconse!ue caminhar pelas paredes, e atemesmo no teto85l!uns su!eriram que as suas pataspossu+am microventosas. ntretanto, todasas tentativas de se provar a exist2ncia detais ventosas falharam: as la!artixas

possuem tal comportamento mesmo sobv"cuo ou sobre uma superf+cie muito lisa emolhada.m 94, o alemo 6;e %iller su!eriu queum tipo de fora atrativa, entre asmol0culas da parede e as mol0culas dapata da la!artixa, fosse a respons"vel portal fato. %iller su!eriu que estas forasfossem as 3o/4, int$/#ol$cul/$, d$ VnD$/ 2l,.M,& tudo b$# u$ $l, #nt$n5##ol6cul, unid,& #,777 u# l0/ti1?oucos deram cr0dito < su!esto de %iller.5t0 que, em um exemplar recente darevista =ature, 5utumn escreveu oarti!o "Full, Adhesive force of a single

gecko foot-hair" (Autumn, K. et al.,Nature 405, !-!5 (#000$$, trazendoevid2ncias de que, de fato, so forasintermoleculares #interaeseletroma!n0ticas fracas$ as respons"veispela adeso da pata da la!artixa < parede.Mais precisamente: os dedos das la!artixasterminam em milhes de pequenosfilamentos, cada um com comprimento de

cerca de 44 milion0simos de metro. ssaspequenas estruturas, por sua vez, estosubdividas em mil partes ainda menores,invis+veis a olho nu. >uando os r0pteispressionam suas patas contra umasuperf+cie, os filamentos se espalham ecobrem uma "rea relativamente !rande.'omo os filamentos aumentam a superf+ciede contato, um n7mero maior de ?oras de@an Aer Baals atua entre a pata do animale a parede, !arantindo uma adeso se!ura.5 descoberta pode aCudar os en!enheiros adesenvolverem novos tipos de adesivos.

Po/u$ , 8$9$, c5# do3o0:o 3ic 8$/#$l5 d$i1ndoo 3undo d +n$l +/$t?

) propano #'&%D$ e o butano #'1%4$ so os

principais componentes do !"s que

habitualmente se consome, conhecido

como EF #!"s liquefeito de petrleo$, no

entanto existe tamb0m uma pequena

quantidade de pentano #'G%($, menos

vol"til. >uando o !"s est" a acabar o

pentano 0 arrastado para queimar.

5ssim sendo a!ora 0 f"cil explicar o que

acontece: o pentano tem G carbonos, e

exi!e mais oxi!2nio para uma HqueimalimpaH. 'omo o nosso ar s tem (I de

oxi!2nio em volume, a queima 0

incompleta e a chama fica fuli!inosa,

queimando portanto o fundo da panela. )s

!ases propano e butano so inodoros,

por0m 0 acrescentado uma subst/ncia

or!/nica #mercaptanas$ para que produza

odor para melhor percepo em caso devazamento.
http://cienciahoje.uol.com.br/images/chdia/n704a.jpghttp://cienciahoje.uol.com.br/images/chdia/n704a.jpghttp://cienciahoje.uol.com.br/images/chdia/n704a.jpghttp://cienciahoje.uol.com.br/images/chdia/n704a.jpghttp://cienciahoje.uol.com.br/images/chdia/n704a.jpghttp://cienciahoje.uol.com.br/images/chdia/n704a.jpghttp://cienciahoje.uol.com.br/images/chdia/n704a.jpghttp://cienciahoje.uol.com.br/images/chdia/n704a.jpghttp://cienciahoje.uol.com.br/images/chdia/n704a.jpghttp://cienciahoje.uol.com.br/images/chdia/n704a.jpghttp://cienciahoje.uol.com.br/images/chdia/n704a.jpghttp://cienciahoje.uol.com.br/images/chdia/n704a.jpg


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DORES MUSCULARES ERESSACAS

5 frmula de "cido l"ctico, '&%)&0 a de

um

carboidrato, classe de compostos que

inclui os a7cares.

) leite fresco pode ser facilmente

contaminado por bact0rias que

metabolizam o seu a7car, a lactose,

consumindo-a para obter ener!ia, e

excretam o "cido l"ctico. ) "cido provoca

a coalesc2ncia da !ordura do leite, em

pequenas !ot+culas, e o leite talha.

5 fabricao de io!urte e de queiCos 0

verso controlada deste processo. >uandofazemos exerc+cios, o nosso corpo usa a

!licose #do !lico!0nio$ como fonte de

ener!ia. ) metabolismo da !licose produz

"cido pir7vico, '%&')')(% que 0

queimado aerobicamente #na presena de

)($ para dar dixido de carbono e "!ua.

>uando se precisa de intenso pulso de

ener!ia, como numa corrida de curtadist/ncia, os m7sculos podem no ter

oxi!2nio suficiente, e o "cido pir7vico 0

de!radado anaerobicamente #sem

oxi!2nio$ para dar ener!ia e "cido l"ctico.

J o acumular de "cido l"ctico nos m7sculos

que d" a sensao de dores e cansao

muscular.

) "cido l"ctico tamb0m 0 produzido no

nosso or!anismo como parte do

metabolismo normal e 0 removido pela

ao do f+!ado. >uando se in!ere muita

bebida alcolica, 0 o f+!ado que

metaboliza o "lcool. Se a bebida for

muita, o metabolismo do "cido l"ctico

pode ficar preCudicado e o "cido se

acumula no or!anismo, dando a sensao

de fadi!a e mal-estar.


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QU;MICA DA CRIE

Aesde sempre existiram problemas que

afetaram em muito a humanidade e um

deles 0 sem duvida a c"rie dent"ria.

mbora as suas causas seCam bem

conhecidas, ainda no existe nenhuma

profilaxia completamente conhecida.)s dentes so revestidos por uma camada

exterior, o esmalte com uma espessura

com cerca de (mm. sta 0 composta por

um mineral, a hidroxiapatita, cuCa formula

0 'aG#)1$&)%. >uando se dissolve

#desmineralizao$, os +ons ficam dispersos

pela saliva:

'aG#)1$&)% #s$G'a(K#aq$ K&)1&-#aq$ K )%-#aq$

Sendo os fosfatos de metais alcalinos

terrosos #como o c"lcio$ insol7veis, esta

reao no 0 muito extensa. L" inversa, a

mineralizao, 0 a defesa natural do corpo

contra a c"rie. =as crianas esta reao

prevalece sobre a direta e nos adultos t2maproximadamente mesma velocidade.

Aurante as refeies, as bact0rias

presentes na boca decompem parte dos

alimentos produzindo "cidos or!/nicos

como o ac0tico. sta produo 0 m"xima

com a di!esto de doces. 'omo

conseq2ncia existe uma diminuio do

p%, levando ao desaparecimentos do )%-

:

%K#aq$ K )%-#aq$%()#l$

'om a diminuio do )%- na boca, o

sistema vai evoluir no sentido de

contrariar esta reao, ou seCa vai

aumentar a desmineralizao.

'om o esmalte enfraquecido, comea a

formao da c"rie.

Fo!o a melhor forma de combater a c"rie

ser", comer menos doces e lavar os dentes

aps as refeies pois a maioria das pastas

de dentes cont0m composto com fl7or,tais como: =a?. Sn?(, que substitui de

forma eficaz al!um )%- , atrav0s de uma

reao equivalente:

G'a(K#aq$ K &)1&-#aq$ K ?-#aq$'aG#)1$&?#s$

QU;MICA DO PEIDO
http://www.canalkids.com.br/higiene/bocalivre/imagens/escovar_dentes.gif


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Sr Metano)s !ases estomacais t2m v"rias ori!ens,

podem ser provenientes de ar en!olido, de

reaes qu+micas no aparelho di!estivo,

produzido por bact0rias ou oriundo da

corrente san!u+nea. 5 composio do

peido 0 bastante variada, a reao entre o

"cido produzido no est*ma!o e os fluidos

do intestino pode produzir dixido de

carbono #')($, que tamb0m 0 um

componente do ar #atmosf0rico$ eNou

resultante da ao das bact0rias. 5s

bact0rias tamb0m podem produzir

hidro!2nio #%($ e metano #'%1$. 5s

propores da composio dos !ases

intestinais pode depender de v"rios

fatores, tais como, o que comemos,quanto ar 0 en!olido, que tipo de

bact0rias esto no aparelho di!estivo e

quanto tempo o !"s permanece preso.

>uanto mais o !"s permanece preso, maior

0 a proporo de nitro!2nio em sua

composio, pois os outros !ases podem

ser absorvidos pela corrente san!u+nea.

3odo o metano produzido 0 de ori!em

bacteriana e no tem ori!em das c0lulas

humanas.

) fedor do peido tem ori!em na presena

de !"s sulf+drico #%(S$, metanotiol #%&'-

S%$, dimetil sulfeto #%&'-S-'%&$ e

mercaptanas na mistura. stes compostos

cont0m enxofre em sua composio. 5

proporo dos compostos fedorentos

representa al!o como I do total.'ompostos ricos em nitro!2nio, tais como

escatol #&-metil indol$ e indol tamb0m

contribuem para o mau cheiro.

>uanto mais a dieta for rica em alimentos

ricos em enxofre, maiores os problemas.

por exemplo couve-flor, repolho, ovos e

carne. 3amb0m pode existir um fator

!en0tico que predispem um indiv+duo a

ter mais problemas com !ases.

m um adulto a produo de !ases

intestinais varia de (44 a (444ml di"rios.

5 quantidade de hidro!2nio e

metano na composio total pode tornar

os !ases inflam"veis.6ma observao importante 0 que o

metano, hidro!2nio, !"s carb*nico e

nitro!2nio n:opossuem odor.

COMO OCORRE O PROCESSODE AMADURECIME


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) $til$no0 o !"s respons"vel peloamadurecimento as frutas. Aa+ 0 usadopara amadurecer de maneira foradafrutas verdes

%teno (etileno$

) $til$nofunciona como um horm*nio, 0produzido a partir das c0lulas e se fazpresente em toda a estrutura do fruto,desde a casca at0 seu interior. 'onhea as& reaes que acontecem durante oprocesso de maturao de frutas:

%. )xidao de lip+dios: ssa reao 0produzida pelo etileno e 0 respons"velpelo rompimento nas fibras do fruto,tornando-o macioO

>. >uebra das li!aes de amido: 5 douradas frutas maduras aparece nestemomento: durante a quebra das li!aesdo amido presente em sua composioO

". >uebra das mol0culas de clorofila: )etileno 0 respons"vel ainda por quebrar asmol0culas de clorofila presente na cascado fruto, que lhe confere a cor verde.5ps esta reao, dependendo do fruto, acolorao fica avermelhada ou amarelada.

AP'5: Se quiser acelerar o

amadurecimento do tomate e banana emsua prpria casa, basta coloc"-los em umrecipiente fechado. stes frutos exalametileno quando esto maduros, abafando-os voc2 evita que o etileno !asoso escape,fique retido no recipiente e acelere oprocesso de maturao das frutas verdes.

m pa+ses com clima 3ropical, como 0 ocaso do Qrasil, as frutas se deterioram commuita facilidade, e por isso oscomerciantes precisam usar destesartif+cios para obterem as esp0cies

frut+feras com aspecto saud"vel, atraentese, sobretudo, saborosas.

QU;MICA DO CAELO
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Ethylene.png


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) cabelo 0 constitu+do, basicamente, deuma +/ot$.n: a al#a-$ueratina. 5squeratinas #alfa e &eta$ so, tamb0m,constituintes de outras partes de animais,como unhas, a seda, bicos de aves,chifres, p2los, cascos, espinhos #do porco-espinho$, entre outros.

'ueratina umaprote%na secund&ria, formatridimensional de )-hlice ()-*ueratina$, constitu+das de

cerca de 5 amino&cidos, rincialmente de umaminocido sulfurado denominado ciste%na. %ssas

estruturas ocorrem or*ue os aminocidos da *ueratinainteragem entre si atravs depontes de

hidrog'nioe ligaes co*alentes&issulfito (---$

denominadas liga/es ciste+dicas.

m cada fio de cabelo, milhares de cadeiasde alfa-queratina esto entrelaadas emuma forma espiral, sob a forma de placasque se sobrepem, resultando em umlon!o e fino HcordoH prot0ico. stasprote+nas intera!em fortemente entre si,por v"rias maneiras, resultando na formacaracter+stica de cada cabelo: liso,enrolado, ondulado, etc.

5 raiz de cada fio capilarest" contida numa bolsa tubular daepiderme chamada 3ol.culo c+il/.stima-se que existam cerca de G milhesde fol+culos capilares no corpo humano. 5s7nicas partes da pele que no t2mfol+culos so as palmas da mo e as solasdos p0s. ) fol+culo recebe irri!ao naepiderme e, al!umas vezes, podeapresentar disfunes, levando ou ao

crescimento excessivo de cabelos #oupelos$ ou < queda de cabelos, um

problema enfrentado por boa parte dapopulao.

5 queda de cabelos 0 mais freqente noshomens, e estudos indicam que ela est"associada < t$,to,t$/on. ste horm*nio 0convertido, por uma enzima encontradanos fol+culos, em dihidrotestosterona#A%3$, que 0 capaz de se li!ar areceptores nos fol+culos.

5 cor do cabelo vem de pi!mentos, comoa #$lnin, que so a!re!ados ao cabelo apartir do fol+culo capilar, o aparelho que 0respons"vel pela produo do mesmo. m!eral, a cor do cabelo est" relacionada uando

o cabelo est" suCo, ele cont0m leo emexcesso e uma s0rie de part+culas depoeira e outras suCeiras que aderem uando umapessoa est" amando ela se torna mais!entil, ale!re, adquire um ar sonhadore vive rindo < toa. ) problema 0 quese o amor no for bem administrado,ele pode levar a pessoa a atitudes

HquaseH rid+culas. J Custamente isso que tem feitomuita !ente resistir aos seus encantos.%" at0 os que desprezam totalmente#provavelmente por medo de seexpor$. 5cham tudo muito embaraosoe indeseC"vel.

5final, uma pessoa que se d" orespeito no pode viver pelos cantossuspirando por al!u0m que a faz!a!ueCar e ficar rubro quando est" por

perto. Psso sem contar os outrossintomas: mos suando, coraopalpitando, respirao pesada, olharperdido #tipo Hpeixe mortoH$. Muitoconstran!edorU... 5final o amor notem nada a ver com >u+mica, certo8rradoU ) 5M)R J >6VMP'5U 3odos ossintomas descritos acima so causadospor um fluxo de subst/ncias qu+micasfabricadas no corpo da pessoaapaixonada. ntre essas subst/nciasesto a feniletilamina, a epinefrina

#adrenalina$, a norepinefrina#noradrenalina$, a dopamina, aoxitocina, a serotonina e asendorfinas. 5chou que so muitosnomes8 Mas sem eles voc2 no seapaixonaria. 5 ao de al!umas delas 0 muitosemelhante < ao dos narcticos, oque explica de certa forma a oscilaoentre sentimentos contraditrios comoeuforia e depresso, caracter+sticacomum a dro!ados e apaixonados. 5ci2ncia ainda no sabe explicar o quedesencadeia o processo qu+mico da

paixo.'omo acontece com toda anfetamina,por0m, com o passar do tempo oor!anismo vai se acostumando eadquirindo resist2ncia. assa anecessitar de doses cada vez maiorespara provocar o mesmo frenes+ doin+cio. 5ps tr2s ou quatro anos odel+rio que voc2 sentia C" se esvaeceupor completo. =este est"!io bWe,

bWe...Se suportarem a falta de emoesintensas e decidirem continuar Cuntos,o c0rebro passar" a aumentar!radualmente a produo deendorfinas. 5s endorfinas atuam comocalmante, so anal!0sicos naturais eproporcionam sentimentos dese!urana, paz e tranquilidade. >uemdiria, hein8 5 diferena entre umapaixo torrencial e um amor maduro 0simplesmente uma questo de liberar

a subst/ncia certaU 5 oxitocinatamb0m desempenha um papelimportante em nossa vida amorosa.3rata-se de um horm*nio produzido nahipfise #uma !l/ndula situada noc0rebro$ cuCas funes principais so:sensibilizar os nervos e simularcontraes musculares #a secreo deoxitocina 0 o que leva ao cl+max no atosexual$. 5l0m disso, esse horm*nioestimula as contraes uterinas damulher durante parto, leva a liberaode leite e parece que induz as mes aacariciarem e cheirarem seus beb2s. voc2 nem sabia que a qu+mica 0respons"vel por tudo isso8 5credite issotamb0m pode acontecer com voc2.

elo menos assim voc2 vai parar defazer cara feia quando ouvir falar dequ+mica. Fembre-se sem ela voc2 nosentiria sensaes to maravilhosascomo essa. Feia mais sobre qu+mica,apaixone-se, d2 essa chance ao seu

corao, d2 essa chance a sua vida,vale a penaU


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