Curiosidades final

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uriosidades ? Os Efeitos da Música Diversas pesquisas estudam os efeitos da música em nosso humor, rendimento profissional, desempenho físico e até mesmo inteligência. Os Segredos do Homem Aranha Diversas pesquisas estudam os efeitos da música em nosso humor, rendimento profissional, desempenho físico e até mesmo inteligência. Cinema Você sabe que o sangue nos filmes é falso, não é, que os beijos são cenograficos, que as explosões são ensaiadas, os atores morrem de mentirinha, que o choro é forçado. Veja aqui curiosidades do cinema. 11 de Setembro Muitos de nós ainda temos na memória a imagem dos quatro aviões que foram seqüestrados. Vamos conhecer (ou relembrar) 15 curiosidades sobre os ataques ocorridos naquele dia. Artes Plásticas Matéria Especial Manifesto Neoconcreto

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Trabalho Final Informática Aplicada ao Design - UNA

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uriosidades?Os Efeitos da MúsicaDiversas pesquisas estudam os efeitos da música em nosso humor, rendimento profissional, desempenho físico e até mesmo inteligência.

Os Segredos do Homem AranhaDiversas pesquisas estudam os efeitos da música em nosso humor, rendimento profissional, desempenho físico e até mesmo inteligência.

CinemaVocê sabe que o sangue nos filmes é falso, não é, que os beijos são cenograficos, que as explosões são ensaiadas, os atores morrem de mentirinha, que o choro é forçado. Veja aqui curiosidades do cinema.

11 de SetembroMuitos de nós ainda temos na memória a imagem dos quatro aviões que foram seqüestrados. Vamos conhecer (ou relembrar) 15 curiosidades sobre os ataques ocorridos naquele dia.

Artes Plásticas

Matéria EspecialManifesto Neoconcreto

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Os Efeitos da MúsicaDiversas pesquisas estudam os efeitos da música em nosso humor, rendimento profissional, desempenho físico e até mesmo inteligência.

Curiosidades Música

A música tem poderes incontestáveis tanto na vida de uma única pessoa, como na cultura de uma nação. Por meio dela nos expressamos, entendemos, contestamos e divertimos. Até onde esses poderes chegam não podemos determinar, mas sabemos que eles são muito abrangentes. Pesquisadores do mundo todo estudam esses efeitos e comprovam queo a música pode mudar nosso humor, inteligência, desempenho físico e também a memória.

Acima de noções de gosto pessoal, ou tendências culturais, a música

representa um poder que já era conhecido das sociedades mais antigas. Platão disse, conforme relatado em sua obra “República”: “Deixem-me compor e música de um país e não me preocuparei com quem faça as suas leis.” Ele propunha um governo musical. Mesmo na época dele, este não era um conceito novo, já que há mais de mil anos antes de Cristo, os imperadores chineses faziam anualmente um festival de música, para o qual vinham artistas e conjuntos de todas as províncias do país. Ouvindo a música das diversas regiões, o imperador tomava decisões estratégicas, como, por exemplo, aumentar o efetivo militar em uma região, prevendo uma revolta popular, melhorar o sistema de distribuição de alimentos em outra região, por ver que o povo estava sofrendo, e assim por diante. Porém, a controvérsia atual sobre os efeitos da música sobre o ser humano está baseada, em grande parte, em preocupações estéticas, sociais, religiosas, e/ou políticas, ao invés de estudos científicos sobre seus efeitos mentais e físicos nos seres humanos.

Avaliações subjetivas da música podem dar origem a infindáveis controvérsias, porque elas estão baseadas em gosto pessoal e/ou considerações culturais. Baseado em vários estudos científicos recentes significativos, tentaremos examinar os efeitos físicos e mentais da música sobre os seres humanos, enfocando principalmente a música rock, onde estes efeitos são potencializados de forma mais perigosa. Devido às limitações de espaço, será citada apenas uma amostragem dos estudos. A palestra é dividida em duas partes. A primeira trata, de uma forma mais geral, da influência da música no corpo humano. Considera, especialmente, como a música afeta o funcionamento do cérebro, a produção de hormônios, e os ritmos do corpo. A segunda parte examina alguns dos efeitos específicos da pulso rítmico sobre o corpo humano. Referência específica é feita sobre como a o pulso rítmico intenso da música rock coloca o corpo hwumano sob stress, aumentando a freqüência de pulso, a pressão sangüínea, e a produção de adrenalina. Também são feitas considerações sobre o impacto de ouvirmos música em volumes elevados sobre a audição.

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Um cientista russo, Ivan P. Pavlov, conduziu experimentos sobre os efeitos da música em cães. Ele publicou os resultados de suas experiências por volta do início do século. Sua pesquisa contribuiu significativamente para o desenvolvimento no campo da psicologia comportamental na América. Pavlov administrou testes das reações de reflexos de seus cães ao ritmo. Ele percebeu que quando ele tocava ritmos rápidos seus cães reagiam com excitação; ritmos mais lentos tinham um efeito tranqüilizador. Quando exposto a ritmos sincopados, o sistema nervoso dos cães dava a impressão de estar sendo manipulado, e eles pareciam estar confusos não sabendo como reagir. No final dos anos 80 e começo dos anos 90 um estilo de música chamado de rock heavy-metal emergiu e tornou-se conhecido como Thrash ou Speed Metal. A violência e agressividade da música eram encenadas de forma adequada na pista de dança adjacente, onde os fãs giravam com a música, e se batiam em um frenesi de movimentos, às vezes chegando a quebrar membros neste processo. Este tipo de música continuou a ser popular e estava bastante em evidência

no Festival de Música de Woodstock de 1999. Em um artigo na revista Time, de 9 de agosto de 1999, Lance Morrow descreveu os incêndios, pilhagens e destruição gratuita que “estavam bem no espírito da música” do festival. Uma multidão do tamanho de Rochester, Nova Iorque, em condições de alta excitação e sob a influência de drogas e de “uma música enfaticamente sem sentido” começou um tumulto. Ele resumiu o ocorrido com estas palavras: “Entra lixo, sai lixo.” Hoje, ritmos complicados, como esses da música rock, não causam mais tumultos populares. Ao contrário, muitos foram se tornando dependentes deles. A batida impulsionadora da música rock está dominando a vida cotidiana dos jovens em muitas partes do mundo. Analistas sociais estão muito preocupados porque parece que somente através de uma batida de rock pesadamente pulsante é possível conquistar os jovens. Ruud também expressa esta preocupação: “Minha preocupação é que quase toda a música para as crianças e jovens deva ser ritmicamente atrativa para romper as barreiras do som. Isto por sua vez, os bloqueia para outros tipos de experiências auditivas.”

Minha preocupação é que quase toda a música para as crianças e jovens deva ser ritmicamente atrativa para romper as barreiras do som. Isto por sua vez, os bloqueia para outros tipos de experiências a u d i t i v a s .

Os Efeitos do Ritmo

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O Poder Viciante do Rock. John Diamond, um médico de Nova Iorque, realizou numerosas experiências sobre os efeitos da música rock. Em 1977, trabalhou como presidente eleito da Academia Internacional de Medicina Preventiva. Ele descobriu que a música rock é a forma mais séria de poluição sonora nos Estados Unidos. Particularmente prejudicial é a música rock que emprega uma batida “anapéstica” (N.T. – pé de verso grego ou latino formado de três sílabas, as duas primeiras breves e a última longa.) onde a última batida é a mais intensa, como “da da DA.” De acordo com Diamond, este tipo de música pode “suscitar stress e ira, reduzir a produtividade, aumentar a hiperatividade, debilitar a força muscular e poderia desempenhar um papel na delinqüência juvenil.” Estas desordens de comportamento ocorrem, de acordo com Diamond, porque a música rock causa um desarranjo no sincronismo dos dois lados do cérebro, de forma que a simetria entre os dois hemisférios cerebrais seja perdida. Ele conduziu uma experiência numa fábrica em Nova Iorque onde a música rock era tocada o dia todo. Quando a música foi substituída por outra que não fosse rock, Diamond descobriu que a produtividade da fábrica aumentou em 15%, enquanto que o número de erros diminuiu na mesma proporção. Diamond publicou seus resultados no livro Your Body Doesn’t Lie (Seu Corpo não Mente). Ele explica que a batida anapéstica, característica especial da música rock, é perturbadora porque é o

oposto das batidas do coração, assim como coloca o ritmo do corpo normal sob stress. Isto resulta em dificuldades de percepção e manifestações de stress. Em pessoas jovens estas manifestações podem incluir um menor desempenho escolar, hiperatividade e ansiedade, diminuição da produtividade no trabalho, mais erros e ineficiência geral. Nos adultos, os sintomas incluem uma reduzida capacidade de tomada de decisões no trabalho, uma sensação irritante que as coisas não vão bem, e a perda de energia sem razão aparente. Em seu próprio laboratório, Diamond testou os efeitos da música rock, medindo a força do músculo deltóide no braço. Ele descobriu que um homem normal poderia suportar a aproximadamente 20,5 kg de pressão no braço, mas isto era reduzido a um terço quando a batida anapéstica era tocada ao fundo. Even Ruud explica como a música rock alta e rítmica cria uma necessidade por reações musculares e movimentos corporais: “Se o estímulo de som originado pelo tronco cerebral e sistema límbico for incapaz de se expressar em termos de movimento físico, isto pode resultar em sintomas indesejáveis de stress, ou seja, um incremento dos estados de alerta e preparação para alarme no sistema, e que não encontram nenhum alívio. Vendo que esta condição é dependente da intensidade do estímulo, podemos entender por que as pessoas expostas ao barulho são propensas a experimentar situações de stress. A música alta e sincopada criará, semelhantemente, uma enorme atividade límbica, além de reações vegetativas e hormonais, ou reações de stress. Estas forças poderiam ser neutralizadas por meio da dança.”

O Poder Viciante do Rock

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curiosidades10Músicasobre

01 Efeitos no desempenho

Ouvir música ao mesmo tempo em que se realizam outras tarefas pode ter os mais variados efeitos. Pesquisadores da Universidade Chemnitz e da Universidade de Erfurt, ambas na Alemanha, comprovaram que, durante a leitura, ouvir música de fundo pode afetar a compreensão. Na memória, os efeitos foram negativos, mas muito baixos. Já na prática de atividades físicas e em reações emocionais, os impactos da música são muito positivos.

02Música favorita

Rebecca Webb e Alexandra Lamont, pesquisadoras da Universidade de Keele, no Reino Unido, concluíram que escolhemos nossa música favorita por conta de eventos de intenso envolvimento emocional. Os resultados de suas pesquisas revelaram que a escolha tem muito a ver com as motivações pessoais dos ouvintes e com suas histórias relacionadas com suas músicas favoritas.

03Afeta seu comportamento

Rebecca Webb e Alexandra Lamont, pesquisadoras da Universidade de Keele, no Reino Unido, concluíram que escolhemos nossa música favorita por conta de eventos de intenso envolvimento emocional. Os resultados de suas pesquisas revelaram que a escolha tem muito a ver com as motivações pessoais dos ouvintes e com suas histórias relacionadas com suas músicas favoritas.

04Pode deixá-lo mais inteligente

Em um experimento com 144 crianças, pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, concluíram que as crianças que participaram de grupos com aulas de música exibiram aumentos de QI e melhor desempenho acadêmico. Novas pesquisas também mostram que o cérebro de músicos é desenvolvido de tal forma que os deixam mais alertas, dispostos a aprender e calmos.

05Faz você gastar mais dinheiro

Em bares, aumentar o volume da música eleva o consumo de álcool. Já em lojas de flores, músicas românticas provocam aumento das vendas. É o que mostram pesquisas feitas por cientistas da Universidade Bretagne-Sud, na França.

06Rockstars realmente vivem menos

Mark Bellis da Universidade John Moores, no Reino Unido, apresentou estudos que mostram que entre três a 25 anos depois de se tornarem famosos, artistas de todos os 1000 principais álbuns de rock e música pop são 1.7 vezes mais propensos a morrer do que pessoas comuns da mesma idade. Eles morrem por problemas relacionados a álcool e drogas (31%), acidentes (14%), violência e suicídio (9%), doenças cardiovasculares (14%) e câncer (20%).

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06Personalidade

Segundo as pesquisas de Peter J. Rentfrow e Samuel D. Gosling, os gostos musicais podem prever a personalidade das pessoas. Por exemplo, gostos complexos e reflexivos como blues, jazz, música clássica e folk refletem personalidades emocionalmente estáveis, abertas para novas experiências, boas habilidades verbais e com inteligência acima da média.

08Relaxar

Sky Chafin da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos testou os efeitos da música clássica, pop e jazz no relaxamento das pessoas depois de eventos estressantes. Os resultados mostraram que ouvir música pop e jazz tem o mesmo efeito restaurativo que o silêncio. Já a música clássica fez efeitos muito mais rápidos e a pressão sanguínea caiu para os níveis normais em tempo muito menor.

09Dor

Laura Mitchell, Raymond MacDonald e Christina Knussen concluíram em seus estudos que ouvir sua música preferida durante períodos de dor pode aumentar de forma significativa a tolerância à dor, se comparado com estímulos visuais ou silêncio.

10Romance

Nicolas Guéguen estudou os efeitos das músicas românticas. Seus experimentos revelaram que 52,3% das mulheres que participaram dos experimentos ofereçam seus telefones quando uma música romântica estava tocando. Do outro lado, quando a música tocada era neutra, a porcentagem caiu para 27,9%.

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Os segredos do Homem Aranha

Curiosidades Quadrinhos

Personagem das HQ’s mundialmente conhecido revelamos aqui segredos que talvez até você não sabia.

Peter Parker não era tão perdedor assimUma das reclamações sobre os novos filmes do Homem-Aranha era de que o Peter Parker interpretado pelo ator Andrew Garfield “não era nerd e perdedor como o Peter das HQs”, mencionando a interpretação de Tobey Maguire na primeira trilogia como algo mais fiel ao original. Não era bem assim.Apesar de o Peter ser um jovem muito inteligente e tímido, assim que ele ganha seus poderes e se torna o Homem-Aranha, se torna uma pessoa muito mais confiante, mesmo usando coletes e óculos.Na sétima edição de sua revista The Amazing Spider-Man, o Peter já se mostra mais desenvolto, começando um relacionamento com a secretária de J. Jonah Jameson, Betty Brant. Na edição seguinte, ele deixa de usar óculos quando bate no valentão da escola, Flash Thompson.Se levarmos em consideração suas outras namoradas, a bela Gwen Stacy e a modelo internacional Mary Jane Watson, chamar o Peter de nerd bobo e perdedor em vez de um nerd que “tem a manha” é um pouco equivocado.

Os pais do Peter eram agentes da S.H.I.E.L.DEm uma trama que foi um tanto modificada para os novos filmes, em vez de os pais do Peter terem apenas morrido em acidente aéreo, sua morte ganhou tons mais grandiosos. No final da década de 60, uma edição de The Amazing Spider-Man revelou que Richard e Mary Parker eram agentes secretos do governo americano, mais precisamente da S.H.I.E.L.D.Como se isso não fosse suficiente, em 1997, uma história curta mostra uma missão do casal, em que a mãe do Homem-Aranha salva a vida de um amigo agente apenas conhecido como “Agente

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Dez”. Mais para o final da trama, é revelado que o tal Agente Dez, ou Agente X, é o Wolverine, futuro companheiro nos Vingadores do filho dos Parker.Detalhe: a missão aconteceu enquanto Mary já estava grávida, fazendo da história o primeiro encontro entre o mutante e o Aranha.

Ele já foi casado Mesmo com várias histórias (e os filmes mais recentes) mostrando que a jovem Gwen Stacy era o grande amor da vida de Peter Parker, é válido lembrar que outra mulher realmente capturou o coração do herói.Apresentada enquanto Gwen Stacy ainda estava viva, Mary Jane Watson era a sobrinha de uma amiga da Tia May. Ela sempre tentava armar um encontro entre o sobrinho e a jovem, mas Peter sempre fugia, acreditando que a moça era horrível. Isso até ele a ver pela primeira vez.Anos se passaram, Gwen faleceu em um combate contra o Duende Verde e Peter começou a sair com a Mary Jane.O relacionamento evoluiu até um casamento, que durou vários anos.Tudo chegou ao fim quando, após a Tia May sofrer um atendado e ficar à beira da morte, Peter faz um acordo com Mephisto, o demônio do universo Marvel.Em troca da vida da tia, ele teria que abrir mão do seu amor, Mary Jane. O acordo foi finalizado e a história foi modificada, fazendo com que o casamento nunca tenha acontecido.

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Você sabe que o sangue nos filmes é falso, não é, que os beijos são cenograficos, que as explosões são ensaiadas, os atores morrem de mentirinha, que o choro é forçado. Mas o que você provavelmente não sabe é que muitas cenas famosas, que você talvez conheça, não estavam no roteiro, aconteceram pro puro improviso, mas mesmo assim não perderam o brilho, melhor são fantasticas. Veja aqui algumas delas.

Nada como começar nossa lista com aquela que é provavelmente a cena improvisada mais famosa das telonas. Em um dos momentos mais marcantes de Taxi Driver (1976), Martin Scorsese pediu para Robert De Niro conversar com o espelho. A partir desta mera indicação, o ator criou a frase marcante “You talkin’ to me?” (“Está falando comigo?”).

Em um dos momentos mais tensos de O Iluminado (1980), de Stanley Kubrick, Jack Nicholson ataca a porta do banheiro com um machado para tentar chegar até Shelley Duvall. A cena tem seu clímax num momento de improviso, em que Nicholson grita “Heeeere’s Johnny!” (algo como “Aqui é o Johnny”). O ator se inspirou no lendário apresentador Johnny Carson, que usava a frase quando comandava o Tonight Show.

A história do gato em O Poderoso Chefão (1972) é um pouco incerta. Alguns dizem que Francis Ford Coppola simplesmente jogou o bichano no colo de Marlon Brando na hora das gravações. Outros apontam que foi o próprio Brando que achou o gato nos sets da Paramount e decidiu usá-lo em cena. De um forma ou de outra, é certa

que o bicho não estava no roteiro e acabou sendo um dos detalhes mais marcantes da sequência inicial da obra.

Após uma cena de beijo entre Harrison Ford e Carrie Fisher em um momento chave do quinto Star Wars, ela diz: “Eu te amo.” O roteiro previa um “eu também te amo”, mas Ford incorporou o estilo cafajeste de Han Solo e disse apenas: “Eu sei.” A cena de O Império Contra-ataca (1980) não teria agradado muito ao produtor e roteirista George Lucas, mas ele acabou aceitando.

Curiosidades Cinema

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“Você vai precisar de um barco maior.” A clássica frase não estava no roteiro de Carl Gottlieb para o lendário Tubarão (1975), de Steven Spielberg. A fala acabou sendo improvisada por Roy

Scheider e entrou para a história como uma das mais marcantes frases do cinema.

O momento em que o Coringa explode o hospital em Batman - O Cavaleiro das Trevas(2008) teve seu ápice em uma cena improvisada. Originalmente, Heath Ledger deveria deixar o hospital e entrar no ônibus, enquanto o local explodia. O ator, mais do que inserido no personagem, acabou improvisando no momento em que a explosão deu uma pausa. Ele começou a brincar com o detonador e dão à cena um ritmo e umtiming cômico todo especial.

O improviso ao lado comprova todo o talento de Dustin Hoffman. Durante as gravações da cena em que Hoffman e Jon Voight andam pelas ruas de Nova York em Perdidos na Noite (1969), um táxi furou os avisos de filmagens e quase atropelou os atores. Foi quando Dustin se revoltou com o motorista e gritou: “Hey, eu estou andando aqui.” Nada disso estava no roteiro.

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7 curiosidades sobre os atentados de 11

de Setembro

Curiosidades 11 de Setembro

No dia 11 de setembro, lembramos dos ataques que ocorreram nos Estados Unidos no ano de 2001. Muitos de nós ainda temos na memória a imagem doas atentados que causaram a morte de milhares de pessoas. Vamos conhecer (ou relembrar) 7 curiosidades sobre o ocorrido.

1. Na manhã daquele dia, 19 terroristas da Al-Qaeda sequestraram quatro

aviões comerciais a jato de passageiros. Os sequestradores intencionalmente bateram dois dos aviões contra as Torres Gêmeas do World Trade Center, em Nova Iorque. Ambos os prédios desmoronaram em duas horas.

2. O terceiro avião caiu contra o Pentágono, em Arlington, nos

arredores de Washington, D.C. O quarto avião caiu em um campo próximo de Shanksville, na Pensilvânia, depois que alguns de seus passageiros e tripulantes tentaram retomar o controle do avião. Não houve sobreviventes em qualquer um dos voos.

3. Durante o sequestro dos aviões, os terroristas usaram armas para

esfaquear e matar os pilotos, os comissários de voo e os passageiros. Relatórios feitos com as chamadas telefônicas vindas dos aviões indicaram que as facas foram usadas para ferir atendentes e, em ao menos um caso, em um passageiro.

4. Alguns passageiros foram capazes de fazer ligações, usando o serviço de

telefone da cabine e celulares, e fornecer detalhes, inclusive de que vários dos sequestradores que estavam a bordo de cada avião tinham usado sprays

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químicos contra a tripulação, como gás lacrimogêneo ou spray de pimenta.

5. Segundo a Federal Aviation Administration, que controla o tráfego

aéreo nos Estados Unidos, às 9h49 de 11 de setembro, dia dos ataques terroristas,

3.667 aviões s o b r e v o a v a m o território americano. Ao meio-dia, é comum existirem cerca de 5.000 vôos. Às 11h40 daquele dia, apenas 290 vôos foram registrados.

6. O total de mortos foi

de 2.996 pessoas, incluindo os 19 sequestradores. A esmagadora maioria das vítimas era civil, incluindo cidadãos de mais de 70 países. Além disso, há pelo menos um óbito secundário, pois uma pessoa teria morrido por doença pulmonar

devido à exposição à poeira do World Trade Center.

7. As vítimas foram distribuídas da seguinte forma: 246 nos quatro aviões

(onde não houve sobreviventes), 2606 na cidade de Nova Iorque e 125 no Pentágono.as mortes ocorridas foram de civis, exceto por 55 militares atingidos .

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Artes Plásticas

Manifesto Neoconcreto“Ou bem a vertical e a horizontal são mesmos os ritmos fundamentais do universo e a obra de Mondrian é a aplicação desse princípio universal ou o princípio é falho e sua obra se revela fundada sobre uma ilusão.”

“O neoconcreto, nascido de uma necessidade de exprimir a complexa realidade do homem moderno dentro da linguagem estrutural da nova plástica.”

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A expressão neoconcreto indica uma tomada de posição em face da arte não-figurativa “geométrica” (neoplasticismo, construtivismo, suprematismo, escola de Ulm) e particularmente em face da arte concreta levada a uma perigosa exacerbação racionalista. Trabalhando no campo da pintura, escultura, gravura e literatura, os artistas que participam dessa I Exposição Neoconcreta encontraram-se, por força de suas experiências, na contingência de rever as posições teóricas adotadas até aqui em face da arte concreta, uma vez que nenhuma delas “compreende” s a t i s f a t o r i a m e n t e as possibilidades expressivas abertas por estas experiências.Nascida com o cubismo, de uma reação à dissolvência impressionista da linguagem pictórica, era natural que a arte dita geométrica se colocasse numa posição diametralmente oposta às facilidades técnicas e alusivas da pintura corrente. As novas conquistas da física e da mecânica, abrindo uma perspectiva ampla para o pensamento objetivo, incentivaram, nos continuadores dessa revolução, a tendência à racionalização cada vez maior dos processos e dos propósitos da pintura. Uma noção mecanicista de construção invadiria a linguagem dos pintores e dos escultores, gerando, por sua vez, reações igualmente extremistas de caráter retrógrado como o realismo mágico ou irracionalista como Dada e o surrealismo. Não resta dúvida, entretanto, que, por trás de suas teorias que consagravam a objetividade da ciência e a precisão de mecânica, os verdadeiros artistas – como é o caso, por exemplo, de Mondrian ou Pevsner – construíram sua obra e, no corpo-a-corpo com a expressão superaram, muitas vezes, os limites impostos pela teoria. Mas a obra desses artistas tem sido até hoje interpretado na base dos princípios teóricos, que essa obra mesma negou. Propomos uma reinterpretação do neoplasticismo, do construtivismo e dos demais movimentos afins, na base de suas conquistas de expressão e dando prevalência à obra sobre a teoria. Se pretendemos entender a pintura de Mondrian pelas suas teorias, seremos obrigados a escolher entre as duas. Ou bem a profecia de uma total integração de arte na vida cotidiana parece-nos possível – e vemos na obra de Mondrian os primeiros passos nesse sentido – ou essa integração nos parece cada vez mais

remota e a sua obra se nos mostra frustrada. Ou bem a vertical e a horizontal são mesmos os ritmos fundamentais do universo e a obra de Mondrian é a aplicação desse princípio universal ou o princípio é falho e sua obra se revela fundada sobre uma ilusão Mas a verdade é que a obra de Mondrian aí está, viva e fecunda, acima dessas contradições teóricas. De nada nos servirá ver em Mondrian e desfrutar da superfície, do plano e da linha, se não atentamos para o novo espaço que essa destruição construiu.

O mesmo se pode dizer de V a n t a n g e r l o o ou de Pevsner. Não importa que equações m a t e m á t i c a s estejam na raiz de uma escultura ou de um quadro de Vantangerloo, desde que só à experiência direta da percepção a obra entrega a “significação” de seus ritmos e de suas cores. Se Pevsner partiu ou

não de figuras de geometria descritiva é uma questão sem interesse em face do novo espaço que as suas esculturas fazem nascer e da expressão cósmico-orgânica que, através dele, suas formas revelam. Terá interesse cultural específico determinar as aproximações entre os objetos artísticos e os instrumentos científicos, entre a intuição do artista e o pensamento objetivo do físico e do engenheiro. anscender essas relações mecânicas (que a Gestalt objetiva) e por criar para si uma significação tácita (M. Ponty) que emerge nela pela primeira vez. Se tivéssemos que buscar um símile para a obra de arte não o poderíamos encontrar, portanto, nem na máquina nem no objeto tomados objetivamente, mas, como S. Langer e W.Wleidlé nos organismos vivos. Essa comparação, entretanto, ainda não bastaria pra expressar a realidade específica do organismo estético. Por sua vez, a prosa neoconcreta, abrindo um novo campo para as experiências expressivas, recupera a linguagem como fluxo, superando suas contingências, sintáticas e dando um sentido novo, mais amplo, a certas soluções tidas até aqui equivocadamente como poesia. É assim que, na pintura como na poesia, na prosa como na escultura e na gravura, a arte neoconcreta reafirma a independência da criação artística em face do conhecimento prático (moral, política, indústria, etc.).

“Ou bem a vertical e a horizontal são mesmos os ritmos fundamentais do universo e a obra de Mondrian é a aplicação desse princípio universal ou o princípio é falho e sua obra se revela fundada sobre uma ilusão.”

“O neoconcreto, nascido de uma necessidade de exprimir a complexa realidade do homem moderno dentro da linguagem estrutural da nova plástica.”

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ExpedienteHugo Rodrigues

Mateus Júlio Gomes

Pedro ResendePâmela Araújo

Quéfren Canuto

Curiosidades 11 de Stembro

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