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MARIA ISABEL DA CONCEIÇÃO JOÃO
CURRICULUM VITÆ
LISBOA
Abril de 2019
CURRICULUM VITAE | Maria Isabel João
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ÍNDICE
IDENTIFICAÇÃO E CONTACTOS
HABILITAÇÕES ACADÉMICAS E PROFISSIONAIS
PERCURSO PROFISSIONAL E EQUIPARAÇÕES A BOLSEIRA
1 – DESEMPENHO CIENTÍFICO
1.1 Produção científica
A. Obras individuais
B. Organização/edição de obras
C. Capítulos de livros
D. Artigos em revistas
E. Comunicações em atas
F. Entradas para a Enciclopédia Açoriana
G. Recensões e prefácios
1.2 Comunicações em encontros científicos e conferências convidadas
1.3 Projetos de investigação
1.4 Organização de eventos científicos
1.5 Membro de centros de estudos e de associações
1.6 Referee e consultora
1.7 Conselho/Comissão Científica
1.8 Citações e indicadores bibliométricos
2. DESEMPENHO PEDAGÓGICO
2.1 Experiência de lecionação (ensino secundário e superior)
2.2 Docência em seminários de mestrado em regime de ensino presencial
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2.3 Unidades curriculares lecionadas em regime de ensino a distância
A. Curso de Formação de Professores
B. Cursos de licenciatura (1º ciclo)
C. Cursos de Mestrado (2º ciclo)
D. Curso de Doutoramento (3º ciclo)
E. Curso de Pós-Graduação
2.4 Protocolo com a Universidad Nacional de Educación a Distancia
(UNED) – Seminário Doutoral
2.5 Material pedagógico
2.6 Orientação de trabalhos académicos
A. Doutoramento
B. Mestrado
2.7 Participação em júris académicos
A. Doutoramento
B. Mestrado
C. Pareceres
2.8 Participação na conceção de novos cursos
2.9 Formação complementar relacionada com a docência
3. EXERCÍCIO DE CARGOS E FUNÇÕES ACADÉMICAS – GESTÃO
3.1 Participação em órgãos universitários e direção do DCSG
3.2 Coordenação de cursos
3.3 Dinamização e acompanhamento da reforma de Bolonha
3.4 Membro de Júris
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3.5 Vice-coordenadora do Centro de Estudos (CEMRI)
4. ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
4.1 Professora-cooperante da Universidade Eduardo Mondlane, na
Faculdade de Educação, Departamento de História e Geografia
4.2 Grupo de Trabalho do Ministério da Educação para as Comemorações
dos Descobrimentos Portugueses
4.3 Comissão técnico-científica
4.4 Programas de televisão da Universidade Aberta
4.5 Colaboração com o Instituto Universitário de Educação de Cabo Verde
4.6 Colaboração em Massive Open Online Course (MOOC)
4.7 Exposição na Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada
4.8 Registo de formadora
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IDENTIFICAÇÃO E CONTACTOS
Nome completo: Maria Isabel da Conceição João
Nome de autora: Maria Isabel João
Filiação: Francisco António João e Maria Júlia da Conceição Simões
Data e local de nascimento: 28 de agosto de 1955, freguesia de Rio de Mouro, concelho de
Sintra.
Estado civil: casada.
Nacionalidade: portuguesa.
Cartão do Cidadão: nº 4716374, com data de validade de 04/04/2029.
Local de trabalho: Universidade Aberta, Rua Almirante Barroso, n.º 38, 1000-013 Lisboa
E-mail: [email protected]
Identificadores:
Ciência ID 4A1E-4638-C297
Chave ORCID: http://orcid.org/0000-0002-5916-7396
Chave de Associação FCT: J0116468S7E
Scopus Author ID: 26429439900
Google Académico: https://scholar.google.com/citations?user=6LQldjkAAAAJ
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HABILITAÇÕES ACADÉMICAS E PROFISSIONAIS
Licenciatura em História, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, concluída
em 31 de julho de 1978, com a média final de dezasseis valores.
Estágio Pedagógico, realizado no ano letivo de 1979/80, na Escola Secundária Josefa de
Óbidos, em Lisboa, com a classificação final de dezasseis valores.
Mestrado em Economia e Sociologia Históricas (Séculos XV-XX), pelo Departamento de
Sociologia, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da Universidade Nova de Lisboa,
concluído em 8 de fevereiro de 1990, com uma dissertação subordinada ao título Os Açores
no século XIX, Economia, Sociedade e Movimentos Regionalistas, orientada pelo Professor
Doutor Vitorino Magalhães Godinho e aprovada com a menção de Muito Bom, por
unanimidade. O arguente foi o Prof. Doutor João Marinho dos Santos, da Universidade de
Coimbra, e o júri incluía ainda o Prof. Doutor David Justino, da Universidade Nova de
Lisboa. A dissertação foi, em seguida, publicada na coleção “Portugal e o Mundo
Português”, nas Edições Cosmos.
Doutoramento em História Contemporânea, pela Universidade Aberta, em 14 de novembro
de 2000, com uma tese subordinada ao título Memória e Império. Comemorações em
Portugal (1880-1960), coorientada pelo Professor Doutor Joaquim Romero Magalhães, da
Universidade de Coimbra, e pela Professora Doutora Maria Beatriz Rocha-Trindade, da
Universidade Aberta. O júri foi presidido pela Professora Doutora Maria José Ferro Tavares
e composto pelo Professor Doutor Fernando Catroga, da Universidade de Coimbra,
Professor Doutor José-Augusto França, da Universidade Nova de Lisboa, Professor Doutor
Sérgio Campos Matos, da Universidade de Lisboa, e pelos coorientadores já referidos, tendo
sido aprovada por unanimidade com Distinção e Louvor.
Agregação em História, pela Universidade Aberta, em 1 de novembro de 2012, tendo sido
aprovada por unanimidade por um júri constituído por: Prof. Doutor João Luís Cardoso
(presidente), Prof. Doutor Joaquim Romero Magalhães (jubilado da Faculdade de Economia
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da Universidade de Coimbra), Prof. Doutor Fernando Catroga (Faculdade de Letras da
Universidade de Coimbra), Prof. Doutor António Ventura (Faculdade de Letras da
Universidade de Lisboa), Prof. Doutor Jorge Fernandes Alves (Faculdade de Letras da
Universidade do Porto) e Prof. Doutor João Paulo Oliveira e Costa (Faculdade de Ciências.
Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa). O relatório da unidade curricular foi
sobre a História Contemporânea de Portugal (1º ciclo de História) e a lição sobre “A
Invenção do Dia de Portugal”, isto é, a história do dia 10 de junho desde o século XIX ao
final do século XX.
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PERCURSO PROFISSIONAL E EQUIPARAÇÃO A BOLSEIRA
Docente no ensino secundário, desde 8 de novembro de 1976 a 31 de agosto de 1990, com
interrupção no período que esteve como professora-cooperante em Moçambique; lecionou
programas muito variados de disciplinas do âmbito das Ciências Sociais e Humanas e de
diversos níveis de escolaridade, com especial incidência na História e no 10º, 11º e 12º anos
de escolaridade.
Professora na Universidade Eduardo Mondlane (Moçambique) – 28 de abril de 1981 a
31 de agosto de 1984, ao abrigo dos Acordos de Cooperação existentes entre os dois
governos, onde lecionou na Faculdade de Educação, Departamento de História e Geografia.
Equiparação a bolseira pelo Ministério da Educação – seleção em concurso nacional
anual para gozar de equiparação, com o objetivo de desenvolver a dissertação de mestrado
em Economia e Sociologia Históricas (sécs. XV a XX), durante o período de 1 de outubro
de 1985 a 31 de agosto de 1988.
Vice-Presidente do Grupo de Trabalho do Ministério da Educação para as
Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – sendo na altura professora do quadro
de nomeação definitiva da Escola Secundária de Rio de Mouro, que para tanto ficou com
horário letivo reduzido, por despacho conjunto 175/ME/MAJ/89, do Ministro da Educação
e do Ministro Adjunto e da Juventude. Manteve o cargo até ao termo do ciclo das
comemorações dos descobrimentos, em 31 de agosto de 2001.
Assistente convidada na Universidade Aberta − em 1 de setembro de 1990 entrou em
regime especial de requisição ao ensino secundário (Of.º SA/RPE/400/90, de 4-04-1990);
manteve-se nesse regime enquanto foi possível do ponto de vista legal e passou, em seguida,
ao regime de comissão extraordinária de serviço (Diário de República, nº 122, 2ª série, 26
de maio de 2001), que cessou em 30 de abril de 2006.
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Equiparação a bolseira pelo Ministério da Educação – interrupção da requisição na
Universidade Aberta, para ser opositora ao concurso nacional anual para equiparação a
bolseira, ao abrigo do Decreto-Lei 272/88, de 3 de agosto, de modo a poder realizar a tese
de doutoramento, nos anos letivos de 1996/97, 1997/98 e 1998/99.
Professora Auxiliar, de nomeação provisória, por deliberação nº 16/1/2001 do Conselho
Científico da Universidade Aberta, com efeito a partir de 1 de maio de 2001.
Professora Auxiliar, com nomeação definitiva, desde 1 de maio de 2006, de acordo com
parecer positivo do Professor Doutor Joaquim Romero Magalhães, da Universidade de
Coimbra, e o Professor Doutor João Luís Cardoso, da Universidade Aberta, sobre o relatório
circunstanciado de atividades científicas e pedagógicas desenvolvidas no quinquénio de
2001 a 2006, e por deliberação do Conselho Científico de 11 de abril de 2006 e despacho
reitoral nº 11 747/2006. Tem atualmente contrato por tempo indeterminado com a
Universidade Aberta, com a categoria de Professor Auxiliar com Agregação, escalão 4º e o
índice remuneratório 250 (que só passará auferir em 1 de dezembro de 2019, por causa do
faseamento das atualizações).
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1 – DESEMPENHO CIENTÍFICO
1.1 Produção científica
A. Obras individuais
1. Os Açores no Século XIX, Economia, Sociedade e Movimentos Autonomistas,
Lisboa, Edições Cosmos, Coleção “Portugal e o Mundo Português”, dirigida por
Vitorino Magalhães Godinho, 1991, pp. 327, ISBN 972-9179-46-0. Repositório
Aberto da Universidade Aberta, URI: http://hdl.handle.net/10400.2/2573
2. O Infante D. Henrique na Historiografia, Estudo inicial e selecção de documentos,
Lisboa, Grupo de Trabalho do Ministério da Educação para as Comemorações dos
Descobrimentos Portugueses, 1994, pp. 214, ISBN 972-8186-01-0.
3. Memória e Império. Comemorações em Portugal (1880-1960), Lisboa, Fundação
Calouste Gulbenkian – Fundação para a Ciência e Tecnologia, Col. Textos
Universitários de Ciências Sociais e Humanas, 2002, pp. 774, ISBN 972-31-1002-4.
o Versão revista da tese de doutoramento original: João, Maria Isabel -
Memória e império: Comemorações em Portugal (1880-1960). Lisboa:
[s.n.], 1999. 1073 p. Repositório Aberto da Universidade Aberta, URI:
<http://hdl.handle.net/10400.2/2466>
4. Mito e Memória do Infante D. Henrique, Lagos, Câmara Municipal de
Lagos/Comissão Municipal dos Descobrimentos, 2004, Depósito legal Nº
212555/04, pp. 121.
5. Sínteses Afectivas. Teófilo Braga e os Centenários [autora do texto e seleção de
imagens do catálogo da exposição], Ponta Delgada, Direcção Regional da
Cultura/BPARPD, 2011, pp. 105, ISBN 978-972-647-254-4.
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6. A Fundação da Universidade Aberta (1988-1994), Lisboa, Universidade Aberta,
Coleção Documentos UAb, 2018, pp. 40, ISBN 978-972-674-834-2. Repositório
Aberto, URI: http://hdl.handle.net/10400.2/7734
7. Administração Pública do Distrito da Horta. Consultas da Junta Geral e Relatórios
do Governo Civil – Século XIX, [Introdução, revisão dos textos e notas], Horta,
Núcleo Cultural da Horta, 2019 (no prelo).
B. Organização/edição de obras
1. Joana Miranda e Maria Isabel João (orgs.), Identidades Nacionais em Debate,
Lisboa, Celta, 2006, pp. 193, ISBN 972-774-235-1.
2. Sérgio Campos Matos e Maria Isabel João (orgs.), Historiografia e memórias
(Séculos XIX e XX), Lisboa, Centro de História da FLUL/CEMRI da UAb, 2012, pp.
381; ISBN 978-989-8068-13-2.
3. Sérgio Campos Matos & Maria Isabel João (orgs.), Historiografia e Res Publica nos
dois últimos séculos, Lisboa, Centro de História da UL/CEMRI da UAb, 2017, ISBN
978-989-8068-22-4. URI: http://hdl.handle.net/10451/34629
C. Capítulos de livros
1. "Ideologia e Políticas coloniais, na segunda metade do século XIX", in Luís de
Albuquerque (dir.), Portugal no Mundo, Fasc. 112-113, Lisboa, Edições Alfa, 1989,
pp. 198-209.
2. “A Organização da memória”, in Francisco Bethencourt e Kirti Chaudhuri (dir.),
História da Expansão Portuguesa no Mundo, Do Brasil para África (1808-1930),
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Vol. IV, Parte V, Cap. I, Lisboa, Círculo de Leitores, 1998, pp. 376-402, ISBN 972-
42-1798-1.
3. “Comemorações e mitos da expansão”, in Francisco Bethencourt e Kirti Chaudhuri
(dir.), História da Expansão Portuguesa no Mundo, Do Brasil para África (1808-
1930), Vol. IV, Parte V, Cap. II, Lisboa, Círculo de Leitores, 1998, pp. 403-424.
ISBN 972-42-1798-1.
4. “As comemorações do «Centenário da Índia»”, in O “Centenário da Índia” e a
memória da viagem de Vasco da Gama, Lisboa, Comissão Nacional para as
Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1998, pp. 17-59.
5. “Sagres, lugar mítico da memória”, in Dulce Carvalho, Dionísio Vila Maior e Rui de
Azevedo Teixeira (org.), Des(a)fiando Discursos: Homenagem à Professora Maria
Emília Ricardo Marques, Lisboa, Universidade Aberta, 2005, pp. 409-419.
Repositório Aberto da Universidade Aberta, URI:
<http://hdl.handle.net/10400.2/375>
6. “Memória e História: os problemas e o método” in Maria Beatriz Rocha-Trindade e
Maria Christina Siqueira de Souza Campos (org.), História, memória e Imagens nas
Migrações. Abordagens metodológicas, Oeiras, Celta, 2005, pp. 1 11. ISBN 972-
774-209-2.
7. “Historiografia e Identificação de Portugal”, in Joana Miranda e Maria Isabel João
(organizadoras), Identidades Nacionais em Debate, Lisboa, Celta, 2006, pp. 163-
187.
8. “O ensino, a cultura e as artes num processo de laicização (1836-1895)”, capítulo V,
da parte IV, da História dos Açores, dirigida por Artur Teodoro de Matos e Avelino
de Freitas de Meneses, Angra do Heroísmo, Instituto Açoriano de Cultura, 2008, pp.
121-146.
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9. “O espontâneo e o construído nas memórias dos migrantes”, in Maria Beatriz Rocha-
Trindade (org.), Migrações, Permanências e Diversidades, Porto, Edições
Afrontamento, 2009, pp. 269-279.
10. “The Colonial Journey. Confrontations between Europe and Africa”, in Lénia
Gonçalves, Maria Sofia Pimentel Biscaia e Glória Bastos e (coord), Intercultural
Crossings. Conflict, Memory and Identity, Bruxelles, Peter Lang, 2012, pp. 121-137.
11. “A construção dos símbolos nacionais na República: Camões e o Dia de Portugal”,
AAVV, Açores: 100 Anos de República, s.l., Presidência do Governo Regional dos
Açores, 2012, pp. 103-125.
12. “Os Grandes Centenários Nacionais (1880-2001)”, in Estudos em Homenagem a
Joaquim Romero Magalhães. Economia, Instituições e Império, Álvaro Garrido,
Leonor Freire Costa, Luís Miguel Duarte (orgs.), Coimbra, Almedina, 2012, pp. 567-
590.
13. “Região, Nação e Historiografia Local: O caso dos Açores”, Sérgio Campos Matos
e Maria Isabel João (orgs.), Historiografia e memórias (Séculos XIX e XXI), Lisboa,
Centro de História da FLUL/CEMRI da UAb, 2012, pp. 75-94.
14. “Narrando a diáspora em pedra: os monumentos aos emigrantes em Portugal”, Teresa
Cid et alii (coord.), Portugal pelo mundo disperso, Lisboa, Tinta-da-China, 2013,
pp. 101-123.
15. “De l’empire à la diaspora: le poète Camões et l’imaginaire de la nation”, in Marianne
Amar; Hélene Bertheleu; Laure Teulieres, Mémoires des Migrations, Temps de
l’Histoire, Paris, Presses Universitaires François-Rabelais, 2015, pp. 197-211.
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16. “O mar na identidade cultural portuguesa”, In Mário Ruivo (coord. geral), Do Mar
Oceano ao Mar Português – Uma Rota para o Futuro, Lisboa, CTT Correios de
Portugal e Centro Nacional de Cultura, 2015, pp. 117-147.
17. “D. João VI e o seu reinado na historiografia portuguesa”, In Marieta Pinheiro de
Carvalho e Juliana Gesuelli Meirelles (orgs.), Leituras e Interpretações sobre a
época joanina (1792-1826), Curitiba, Editora Prismas, 2016, pp. 25-48.
18. “Regional e local, História”, In Dicionário de Historiadores Portugueses, Da Real
Academia das Ciências ao Estado Novo, Lisboa, Biblioteca Nacional de Portugal, 20
p., em linha, URL:
<http://dichp.bnportugal.pt/tematicas/tematicas_hist_reg_local.htm> (acesso a 13-
10-2015).
19. “A historiografia no âmbito dos estudos regionais”, In Sérgio Campos Matos e Maria
Isabel João (org.), Historiografia e Res Publica nos dois últimos séculos, Lisboa, CH
da UL/ CEMRI UAb, 2017, pp. 253-281, URI: http://hdl.handle.net/10451/34649
20. “Comemorações e identidade nacional: o caso português”, In César Rina Simón
(ed.), Procesos de nacionalización e identidades en la península ibérica, Cáceres:
Universidad de Extremadura, 2017, pp. 95-112( URL:
https://www.unex.es/organizacion/servicios-
universitarios/servicios/servicio_publicaciones/publicacion?id=1657 ou
URL: https://dialnet.unirioja.es/servlet/libro?codigo=694154 ).
21. “Os Museus nos Açores. Memórias, Identidade e Desenvolvimento”, in João Luís
Cardoso e José Sales (eds.), In Memoriam - Estudos de Homenagem a António
Augusto Tavares, Lisboa: Universidade Aberta, 2018, pp. 219-232. Repositório
Aberto da Universidade Aberta, URI: http://hdl.handle.net/10400.2/7288
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D. Artigos em revistas
1. “A Festa Cívica, O Tricentenário de Camões nos Açores”, Revista de História
Económica e Social, nº 20, Lisboa, Livraria Sá da Costa Editora, 1987, pp. 87-111
2. “Reflexões sobre Insularidade e Integração – O Caso do Arquipélago dos Açores”,
Mare Liberum, n.º 4, Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos
Descobrimentos Portugueses, dezembro de 1992, pp. 299306.
3. “Economia e desenvolvimento dos Açores numa perspectiva histórica”, Boletim do
Instituto Histórico da Ilha Terceira, vol. L, Angra do Heroísmo, IHIT, 1992, pp. 289-
305.
4. “Origem e Causas dos Movimentos Autonomistas Açorianos”, Boletim do Núcleo
Cultural da Horta, vol. X, Horta, Núcleo Cultural da Horta, 1992, pp. 3-33.
5. “Unidade Nacional/Diversidade Regional: O Caso dos Açores”, Discursos, nº 3,
Lisboa, Universidade Aberta, fevereiro de 1993, pp. 13-28. URI:
http://hdl.handle.net/10400.2/4004
6. “Breve abordagem das comemorações”, Boletim da Associação dos Professores de
História, II série, nº 12-13-14-15, vol. I, Lisboa, APH, 1994, pp. 247-257.
7. “O regresso do Infante”, artigo no Suplemento Especial Comemorativo do VI
Centenário do Nascimento do Infante D. Henrique, do jornal Público, Lisboa, 4 de
março de 1994, pp. 26-27.
8. “As Reacções ao Ultimatum nos Açores”, Arquipélago, da Universidade dos Açores,
2ª série, vol. I (nº 2), Ponta Delgada, 1995, pp. 241-258. (Repositório Aberto da
Universidade dos Açores, URI: <http://hdl.handle.net/10400.3/495>
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9. “O Infante D. Henrique visto pelos historiadores”, A Escola e os Descobrimentos,
Lisboa, Grupo de Trabalho do Ministério da Educação para as Comemorações dos
Descobrimentos Portugueses, 1996, pp. 5 13.
10. “Identidade e Autonomia”, Ler História, nº 31, Lisboa, 1996, pp. 103-131. [ERIH
(European Science Foundation),CAPES (Brasil), EBSCO, Latindex].
11. “Comemorações Gâmicas”, A Escola e os Descobrimentos, Lisboa, Grupo de
Trabalho do Ministério da Educação para as Comemorações dos Descobrimentos
Portugueses, 1999, pp. 67-97.
12. “Nação, Identidade e Memória: Notas para um debate”, Discursos. Língua, Cultura
e Sociedade, III série, nº 1, Lisboa, abril de 1999, pp. 259-271. URI:
http://hdl.handle.net/10400.2/4275
13. “História e Ficção: O Infante D. Henrique em Oliveira Martins”, Separata da Revista
da Universidade de Coimbra, vol. XXXVIII, Coimbra, Imprensa da Universidade,
1999, pp. 273-284.
14. “Percursos da memória: centenários portugueses no século XIX”, Camões. Revista
de Letras e Culturas Lusófonas, nº 8, Lisboa, Instituto Camões, 2000, pp. 124-138.
15. “Memória e construção dos mitos: reflexão em torno dos heróis”, Discursos, Língua,
Cultura e Sociedade, III série, 3, Lisboa, Universidade Aberta, junho 2001, pp. 211-
224.URI: http://hdl.handle.net/10400.2/4159
16. “Estado, Nação e Região”, Arquipélago História, 2ª série, V, Ponta Delgada,
Universidade dos Açores, 2001, pp. 689-702. (Repositório Aberto da Universidade
dos Açores, URI: http://hdl.handle.net/10400.3/36)
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17. “Os Historiadores e a Europa”, Discursos, III série, 4, Lisboa, Universidade Aberta,
junho de 2002, pp.151-168. URI: http://hdl.handle.net/10400.2/3824
18. “Public Memory and Power in Portugal (1880-1960)”, tradução de Landeg White,
Portuguese Studies, vol. 18, Cambridge, Modern Humanities Research Association,
2002, pp. 96-120 [Scopus, ISI Web of Knowledge – Arts & Humanities] URL:
https://www.jstor.org/stable/41105183?seq=1#page_scan_tab_contents
19. “Cosmópolis e Cosmopolitismo”, Discursos, III série, 5, Lisboa, Universidade
Aberta, 2003, pp. 255-276. URI: http://hdl.handle.net/10400.2/4241
20. “Memória e Comemoração”, História Revista. Revista do Departamento de História
e do Programa de Mestrado em História, vol. 8 (1/2), Goiânia, Universidade Federal
de Goiás, Jan./Dez. 2003, pp. 57-88.
DOI: https://doi.org/10.5216/hr.v8i1.10474
21. “Património e Memória da Nação: A Iconografia de Camões”, Discursos. Língua,
Cultura e Sociedade, III série, 6, Lisboa, Universidade Aberta, outubro 2005, pp.
121-152, URI: http://hdl.handle.net/10400.2/4322
22. “Memória, História e Educação”, Noroeste. Revista de História, 1, s/l, Núcleo de
Estudos Históricos, Universidade do Minho, 2005, pp. 81-100 [Latindex]
23. “Discursos da memória e da identidade, a propósito do V Centenário do
Descobrimento dos Açores”, Boletim do Núcleo Cultural da Horta, 14, Horta,
Núcleo Cultural da Horta, 2005, pp. 123-143. Em linha:
https://www.nch.pt/biblioteca-virtual/bol-nch14/n14-8.html
24. “Portugal ante a invasão francesa: da história à memória”, e-Legal History Review,
nº 6, [Madrid], junho de 2008, em linha, URL:
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http://www.iustel.com/v2/revistas/detalle_revista.asp?id=15&numero=6 [Latindex,
Dialnet] ]
25. “O Povo Português na Obra de João de Barros”, Revista de História da Sociedade e
da Cultura, Nº 10, Tomo II, Centro de História da Sociedade e da Cultura,
Universidade de Coimbra, 2010, pp. 501-516 [IBZ (Alemanha); ERIH (Estrasburgo);
Latindex (México); SciELO] URI: http://hdl.handle.net/10316.2/39533
26. “D. João VI e o seu reinado na historiografia oitocentista portuguesa”, Anos 90,
Revista do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, nº 32, dez. 2010, pp. 121-136, em linha:
https://seer.ufrgs.br/anos90/article/view/12936 [Latindex; LAPTOC – Latin
American Periodicals Tables of Contents] .
27. “Dia de Camões e de Portugal: breve história de uma celebração nacional (1880-
1977)”, Revista de Historia Jerónimo Zurita, nº 86, Zaragoza, Institución Fernando
El Católico, 2011, pp. 19-34, URL:
https://ifc.dpz.es/recursos/publicaciones/31/87/04joao.pdf [Latindex; ERIH -
European Reference Index for the Humanities]
28. “La représentation du peuple dans l’oeuvre de João de Barros”, Imaginaires, Revue
du Centre Interdisciplinaires de Recherches sur la Langue et la Pensée, nº 15, Reims,
EPURE – Éditions et Presses de l’Université de Reims, 2012, pp. 211-228
29. “Breve Panorama da Imigração na Área Metropolitana de Lisboa (1980-2010)”,
População e Sociedade, nº 21, CEPESE, Porto, 2013, pp. 197-215, URL:
http://www.cepese.pt/portal/pt/publicacoes/obras/populacao-e-sociedade-n-o-
21/breve-panorama-da-imigracao-na-area-metropolitana-de-lisboa-1980-2010
[ERIH e Latindex]
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30. “A licenciatura em história da Universidade Aberta de Portugal: do ensino a distância
tradicional ao e-learning”, História Hoje – Revista eletrônica de história e ensino, v.
3, nº 5, ANPUH, Brasil, junho de 2014, pp. 23-41, ISSN: 1806-3993
URL: https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/issue/archive [Clase, Latindex, Periódicos
Capes, Public Knowledge Project, Sumários de Revistas Brasileiras, Google Scholar]
31. “The invention of the Dia de Portugal”, tradução de Richard Correll, Portuguese
Studies, vol. 31, 1, Cambridge, Modern Humanities Research Association, 2015, pp.
64-83, URL: https://www.jstor.org/stable/10.5699/portstudies.31.1.0064 [Scopus,
ISI Web of Knowledge – Arts & Humanities]
32. “¿Europa o Europas? Problemas y complejidad en la definición de un concepto de
Europa”, e-Legal History Review, nº 22, [Madrid], enero de 2016, (p. 1-14), ISNN
1699-5317,URL:
http://www.iustel.com/v2/revistas/detalle_revista.asp?id_noticia=416921 [Latindex,
Dialnet]
33. “Memórias de conquistas e conquistadores em Portugal: Ceuta e Afonso de
Albuquerque”, Portuguese Studies Review, [aceite em 2016 para um Special Issue
Theme, Edited Volumes Series, No. 2 (Forthcoming Spring 2019), em linha:
http://www.trentu.ca/admin/publications/psr/edited_volume_002.html].
E. Comunicações em atas
1. “Espaço Urbano e Festa Cívica”, A Cidade, Jornadas Inter e Pluridisciplinares –
Actas I, Lisboa, Universidade Aberta, 1993, pp. 285-294.
2. “A figura do Infante D. Henrique através da História”, Resumo da comunicação
apresentada ao congresso A Geração de Avis na Historiografia Sécs. XV-XX, na
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Revista de Ciências Históricas, vol. IX, Universidade Portucalense, Porto, 1994, pp.
151-153.
3. “Dinâmicas e problemas estruturais da economia e da sociedade açorianas”, nas
Actas do Congresso do I Centenário da Autonomia dos Açores, vol. I – A Autonomia
no Plano Histórico, Ponta Delgada, Jornal de Cultura, 1995, pp. 307-329.
4. “Memória e identidade regional. O caso dos Açores” in Actas do XVI Encontro da
Associação Portuguesa de História Económica e Social, Coimbra, Faculdade de
Economia da Universidade de Coimbra, 1996.
5. “A metodologia do trabalho de projecto: uma forma de abordar o património e a
história local”, Actas das Jornadas Interdisciplinares Poder e Sociedade, vol. II,
Lisboa, Universidade Aberta, 1998, pp. 513-522.
6. “O Brasil nos centenários, do final de Oitocentos” in Actas do Congresso Portugal-
Brasil: Memórias e Imaginários, de 9 a 12 de novembro de 1999, Lisboa, Grupo de
Trabalho do Ministério da Educação para as Comemorações dos Descobrimentos
Portugueses, 2000, pp. 709-721.
7. “Mouzinho de Albuquerque: Mito e Memória” in A Guerra do Ultramar: Realidade
e Ficção, Livro de Actas do II Congresso Internacional sobre a Guerra Colonial,
Lisboa, Editorial Notícias, 2002, pp. 251-260.
8. “Economia e sociedade açorianas em meados do século XIX” in Sérgio Campos
Matos (coord.), O Tempo de Manuel de Arriaga, Actas do Colóquio organizado pelo
Centro de História da Universidade de Lisboa e pela Associação dos Antigos Alunos
do Liceu da Horta, Lisboa, Centro de História da Universidade de Lisboa e
Associação dos Antigos Alunos do Liceu da Horta, 2004, pp. 75-92.
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9. “Literatura e Comemoração: O descobrimento do Brasil em dois romances do
século XIX” in Actas do Colóquio Internacional sobre Literatura e História,
Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Porto, 2004, pp. 321-327, URL:
http://ler.letras.up.pt/site/default.aspx?qry=id03id1273id2260&sum=sim
10. “Aspectos do ensino e da cultura no distrito da Horta no século XIX” in O Faial e a
Periferia Açoriana nos Séculos XV a XX, No Bicentenário do Consulado dos Estados
Unidos nos Açores: o Tempo dos Dabney, Actas do IV Colóquio, Horta, Núcleo
Cultural da Horta, 2007, pp. 329-340.
11. “A Instrução nos Açores sob o Liberalismo” in Maria Norberta Amorim, Isabel Pinho
e Carla Passos (dir.), Do Absolutismo ao Liberalismo, IV Congresso Histórico de
Guimarães, Actas, vol. 6, Guimarães, Câmara Municipal de Guimarães, 2009, pp.
121-132.
12. “Senadores e Deputados pelos Círculos de Angra do Heroísmo e da Horta. Breve
Análise Prosopográfica”, in O Faial e a Periferia Açoriana nos Séculos XV a XX,
Actas do V Colóquio, Horta, Núcleo Cultural da Horta, 2011, pp. 47-68.
13. “Os Açores e a Integração Europeia” in As Ilhas e a Europa. A Europa das Ilhas,
Funchal, Centro de Estudos de História do Atlântico, 2011, pp. 412-445.
14. “A Autonomia Municipal em Questão” in Outras Vozes na República (1910-1926).
Actas do Congresso Nacional de História e Ciência Política (Figueira da Foz, 2011),
Lisboa: Museu da Presidência da República, 2016, pp. 605-619.
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F. Entradas para a Enciclopédia Açoriana
Projeto do Governo Regional dos Açores realizado pelo Centro de Estudos dos Povos e
Culturas de Expressão Portuguesa (CEPCEP), da Universidade Católica Portuguesa, em
linha: Governo dos Açores, Direção Regional da Cultura, URL:
http://www.culturacores.azores.gov.pt/ea/
“Moeda, Insulana”, em linha:
http://www.culturacores.azores.gov.pt/ea/pesquisa/Default.aspx?id=8353
“Indústria e industrialização”, em linha:
http://www.culturacores.azores.gov.pt/ea/pesquisa/Default.aspx?id=7686
“Lacticínios, indústria de”, em linha:
http://www.culturacores.azores.gov.pt/ea/pesquisa/Default.aspx?id=7933
“Laranja (história económica até à actualidade)”, em linha:
http://www.culturacores.azores.gov.pt/ea/pesquisa/Default.aspx?id=7956
“Museus”, em linha:
http://www.culturacores.azores.gov.pt/ea/pesquisa/Default.aspx?id=8426
“Partidos Políticos (conceito e evolução histórica), em linha:
http://www.culturacores.azores.gov.pt/ea/pesquisa/Default.aspx?id=9239
“Reis, Carlos António Alves dos”.
http://www.culturacores.azores.gov.pt/ea/pesquisa/Default.aspx?id=9666
G. Recensões e prefácios
1. Machado, Joaquim, O Município de Ponta Delgada nos Primórdios da Autonomia
(1896-1910), Ponta Delgada, Gráfica Açoriana, 2007, 259 pp. In Arquipélago.
História, 2ª série, XIII (2009), pp. 299-302.
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2. Prefácio da obra de João Feijó, Do passado colonial à independência: os discursos
do semanário Savana nas celebrações das datas históricas de Moçambique (1998-
2003, Lisboa, Periploi, 2009.
3. Prefácio da obra de Maria Joaquina Fernandes, Canaviais, Memórias e Património
de um Bairro Eborense, Lisboa, Edições Colibri, 2010.
1.2. Comunicações em encontros científicos e conferências convidadas
Tem apresentado comunicações em diversos tipos de encontros científicos e
conferências convidadas para variados públicos, destacando-se as ações de formação de
professores, subordinadas a temas que se prendem diretamente com a investigação
desenvolvida no campo da História, regional e nacional, e com problemas e metodologias
de ensino/aprendizagem da disciplina, especialmente no ensino secundário.
Destacamos as seguintes:
1. As escolas e as comemorações dos descobrimentos portugueses, sobre o papel da
disciplina de História na formação da memória histórica dos estudantes e os apoios
disponíveis para o desenvolvimento de atividades relacionadas com os programas do
Grupo de Trabalho para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses (cf.
ponto 4.2), conferências em ações de formação de professores em Lagos (outubro
1990), Aveiro (março de 1991), Ponta Delgada (maio de 1991), Angra do
Heroísmo (junho de 1991), Funchal (outubro de 1991), Loures (novembro 1991),
Leiria (fevereiro 1992).
2. As reacções ao Ultimatum nos Açores, comunicação apresentada no congresso na
Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, subordinado ao tema
"Portugal e o Ultimatum um século depois" (1990).
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3. Insularidade e Integração, conferência proferida em ações de formação de
professores, organizadas pelo Grupo de Trabalho do Ministério da Educação para as
Comemorações dos Descobrimentos Portugueses e a Secretaria Regional de
Educação e Cultura da Região Autónoma dos Açores, em Angra do Heroísmo e
Ponta Delgada (1991).
4. Ideologia e Políticas Coloniais, conferência realizada no âmbito do curso para
professores sobre História de África, da Comissão Municipal para as Comemorações
dos Descobrimentos, em Lagos (1992).
5. Economia e desenvolvimento dos Açores numa perspectiva histórica, conferência
proferida na sede do Instituto Histórico da Ilha Terceira, em Angra do Heroísmo, e
na Casa dos Açores, em Lisboa, a convite das respectivas direções (1992).
6. Origem e causas dos movimentos autonomistas açorianos, conferência proferida na
Horta e em Ponta Delgada, a convite do Núcleo Cultural da Horta e da Secretaria
Regional de Educação e Cultura da Região Autónoma dos Açores (1992).
7. Trabalho de Projecto no ensino da História, conferência apresentada no congresso
dos professores de História do município de Abrantes, no Convento de Nossa da
Esperança (1992).
8. Regiões e Identidades. O caso açoriano, comunicação apresentada no seminário
sobre “Problemas da Sociedade Portuguesa”, organizado pelo Gabinete de
Sociologia Histórica da F.C.S.H. da Universidade Nova de Lisboa (1993).
9. Espaço Urbano e Festa Cívica, comunicação apresentada nas Jornadas Inter e
Pluridisciplinares sobre A Cidade, organizadas pela Universidade Aberta (1993).
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10. A figura do Infante D. Henrique através da História, comunicação ao Congresso A
Geração de Avis na Historiografia - Séculos XV-XX, organizado pela Universidade
Portucalense, Porto (1994).
11. Autonomia e Autonomistas açorianos no século XIX, conferência proferida a convite
do Fórum Açoriano e da Casa dos Açores, na Sociedade de Geografia de Lisboa,
integrada nas comemorações do I Centenário da Autonomia dos Açores (1994).
12. A Era das Comemorações, conferência realizada a convite da Comissão Municipal
para as Comemorações dos Descobrimentos, em Lagos (1994).
13. Infante D. Henrique na Historiografia Portuguesa, palestra realizada numa ação de
formação de professores, organizada pelo Grupo de Trabalho do Ministério da
Educação para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, em Castelo
Branco (1995).
14. Regiões e Identidades, conferência no seminário livre “Problemas da Sociedade
Portuguesa”, organizado pelo Prof. Vitorino Magalhães Godinho, no âmbito do
Gabinete de Sociologia, da FCSH da UNL, colaboração com Rui Santos, focando
um os Açores e o outro o Alentejo, (28 de janeiro de 1995).
15. Dinâmicas e problemas estruturais da economia e da sociedade açorianas,
comunicação apresentada no Congresso do I Centenário da Autonomia dos Açores,
organizado pela Universidade dos Açores (1995), publicada no dia seguinte pelo
jornal diário Açoriano Oriental (Ponta Delgada, 22 de fevereiro de 1995, pp. 13-16).
16. História e Ficção: o Infante D. Henrique em Oliveira Martins, comunicação
apresentada no Congresso do I Centenário da Morte de Oliveira Martins, promovido
pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (1995).
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17. Identidades e Comunicação Intercultural, conferência no Simpósio Nacional de
História, da Associação Nacional dos Professores Universitários de História, do
Brasil, subordinada ao tema “História e Identidades”, na Universidade Federal de
Pernambuco, Recife (27 de julho de 1995).
18. A metodologia do trabalho de projecto: uma forma de abordar o património e a
história local, comunicação nas Jornadas Interdisciplinares Poder e Sociedade,
Lisboa, Universidade Aberta (1995).
19. Açores - Identidade e Autonomia, conferência apresentada na Faculdade de Letras
da Universidade de Coimbra por convite do Diretor do Instituto de História de
Expansão Ultramarina, Doutor João Marinho dos Santos, para alunos do curso de
Mestrado e convidados (1996).
20. Memória e Identidade regional. O caso dos Açores, comunicação apresentada no
Encontro da Associação de História Económica e Social, Coimbra, Faculdade de
Economia da Universidade de Coimbra (1996).
21. Padre António Vieira - Vida e Obra, palestra para professores e alunos de escolas da
Guarda, realizada no Auditório da Câmara Municipal da Guarda (3 de março 1997).
22. Os Descobrimentos e a Outra Banda, conferência para professores no Ecomuseu do
Seixal, integrada na preparação do programa de visitas de estudo naquela zona
histórica, no âmbito do protocolo entre o museu e o Grupo de Trabalho do Ministério
da Educação para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses (1997).
23. História, Identidade e Memória Social, intervenção na mesa-redonda que foi
organizada sobre o tema em Lisboa, a convite da Associação dos Professores de
História (1998).
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24. Nação, Identidade e Memória, comunicação apresentada no Centro de Estudos
Históricos e Interdisciplinares da Universidade Aberta (1998).
25. Comemorações gâmicas, conferência feita a convite da Comissão Municipal dos
Descobrimentos, no Centro Cultural de Lagos, a 24 de outubro de 1998.
26. A memória e a construção dos mitos, conferência convidada nos congressos da
Associação dos Professores de História, subordinada ao tema “História da Cultura e
das mentalidades”, em Lisboa e no Porto, a 15 e 22 de outubro 1999.
27. O Brasil nos centenários, do final de Oitocentos, comunicação apresentada ao
Congresso Luso-Brasileiro, “Portugal-Brasil – Memórias e Imaginários”, promovido
pelo Grupo de Trabalho para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses,
na Fundação Calouste Gulbenkian, de 9 a 12 de novembro de 1999.
28. Estado, Nação e Região em perspectiva histórica, conferência realizada no Palácio
dos Capitães Generais, em Angra do Heroísmo, a convite do Governo Regional dos
Açores, a 2 de março de 2000.
29. Comemorar o Brasil ontem e hoje, conferência feita no âmbito do congresso da
Euroclio, European Standing Conference of History Teacher’s Associations,
realizada na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, em março de 2000.
30. Mouzinho de Albuquerque: Mito e Memória, comunicação no congresso sobre a
“Guerra Colonial”, organizado pelo Prof. Doutor Rui de Azevedo Teixeira
(Universidade Aberta), no Seixal, a 12, 13 e 14 de novembro de 2001.
31. A problemática da Memória Social, sessão do seminário de Mestrado em História
Moderna e Contemporânea, Universidade do Minho, a convite do Prof. Doutor José
Viriato Capela, em novembro de 2002.
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32. Memória e História: os Problemas e o Método, colóquio sobre “Metodologias de
investigação: novos paradigmas, novas abordagens”, organizado pelo Centro de
Estudos das Migrações e das Relações Interculturais (Universidade Aberta), a 12 de
fevereiro de 2003.
33. Memória e Esquecimento, conferência feita no âmbito das II Jornadas de História,
subordinada ao tema geral “O Homem e a Consciência da História”, promovida
Associação dos Estudantes de História da Universidade do Minho, a 29 de abril de
2003.
34. O cortejo cívico oitocentista como metáfora da cidade, comunicação apresentada na
4th International Utopian Studies Conference, organizada pela Utopian Studies
Society, com a colaboração da Universidad Europea de Madrid, entre 25 e 29 de
junho de 2003.
35. Economia e sociedade açorianas em meados do século XIX, comunicação no
colóquio organizado pelo Centro de História da Universidade de Lisboa e pela
Associação dos Antigos Alunos do Liceu da Horta, na Faculdade de Letras de
Lisboa, subordinado ao tema “O Tempo de Manuel de Arriaga”, entre 24 e 26 de
setembro de 2003.
36. Literatura e Comemoração: o descobrimento do Brasil em dois romances do século
XIX, comunicação no Colóquio Internacional sobre Literatura e História, na
Faculdade de Letras da Universidade do Porto, realizado entre 13, 14 e 15 de
novembro de 2003.
37. Discursos da memória e da identidade, a propósito do V Centenário do
Descobrimento dos Açores, conferência proferida na Casa dos Açores de Lisboa, a
convite do presidente da direção, a 21 de maio de 2004.
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38. Celebrações luso-brasileiras do descobrimento e da independência do Brasil,
comunicação apresentada no X Encontro Cultural dos Países de Língua Portuguesa,
“Espaços, Mobilidades, Expressões Culturais”, organizado pelo Centro de Estudos
das Migrações e das Relações Interculturais e pelo Centro de Estudos Americanos
Fernando Pessoa, em Lisboa, 14 de junho de 2004.
39. Historiografia e Identificação de Portugal, comunicação no colóquio sobre
“Identidades Nacionais em Debate”, CEMRI, Universidade Aberta, realizado em
Lisboa, a 21 de outubro de 2005.
40. O sector agroindustrial na economia dos Açores (séculos XIX e XX), comunicação
apresentada no XXV Encontro da Associação Portuguesa de História Económica e
Social, subordinado ao tema “Portugal, a Europa e o Mediterrâneo: economias e
sociedade históricas”, realizado na Universidade de Évora, em 18-19 de novembro de
2005. URL: https://arquivo.pt/wayback/20051225121516/http://www.eventos.uevora.pt/xxvaphes/
41. Os museus açorianos e a preservação das memórias, comunicação apresentada ao I
Congresso Internacional de História: Territórios, Culturas e Poderes, realizado na
Universidade do Minho, entre 5 e 7 de dezembro de 2005 URL:
https://arquivo.pt/wayback/20081021215501/http://www.historia.uminho.pt/uploads/fch_insc_ICIH.pdf
42. O Dia de Camões: História de um Símbolo Nacional, conferência nos Seminários de
História, do Instituto de Ciências Sociais, Universidade de Lisboa, 17 de março de 2006.
43. Aspectos do ensino e da cultura no distrito da Horta no século XIX, comunicação
apresentada no IV Colóquio O Faial e a Periferia Açoriana nos Séculos XV a XX, “No
Bicentenário do Consulado dos Estados Unidos da América nos Açores: o tempo dos
Dabney”, que decorreu na Horta e na ilha do Pico de 8 a 11 de maio de 2006.
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44. A Instrução nos Açores sob o Liberalismo, comunicação apresentada no IV
Congresso Histórico de Guimarães, “Do Absolutismo ao Liberalismo”, Centro
Cultural de Vila Flor, 26 a 28 de outubro de 2006.
45. A actividade piscatória nas ilhas dos Açores (séculos XIX e XX), intervenção no
XXVI Encontro/Conference da Associação Portuguesa de História Económica e
Social, Universidade dos Açores, Ponta Delgada, 17 e 18 de novembro de 2006;
URL: https://arquivo.pt/wayback/20081021153538/http://www.aphes.pt/?no=400000178:00
46. O Cinquentenário dos Tratados de Roma: A Europa na Encruzilhada, conferência
apresentada no III Simpósio Internacional de História: Cultura e Identidades, a
convite da organização do evento, realizado na Universidade Federal de Goiás, em
Goiânia, nos dias 15 a 18 de outubro de 2007.
47. O Espontâneo e o Construído nas Memórias dos Migrantes, comunicação
apresentada no Seminário Internacional “Memórias e Migrações: Museus, História,
Educação, Diversidades e Direitos Humanos”, organizada pelo Museu da Emigração
e das Comunidades, UNESCO, Fundação Casa Rui Barbos – Rio de Janeiro,
Federação das Associações Portuguesas de França, Instituto de estudos Superiores
de Fafe, em Fafe, nos dias 5 a 8 de julho de 2007. Em linha:
https://arquivo.pt/wayback/20100529172613/http://www.museu-emigrantes.org/seminario-
comiunicacao-isabel-joao.htm
48. Portugal ante a invasão francesa: da história à memória, conferência de abertura no
Congresso Internacional Contraluz de uma Guerra: da invasão francesa à recepção
das suas ideias em Espanha e Portugal, organização conjunta da Universidade
Aberta/Universidad Nacional de Educación a Distancia, realizada em Lisboa entre
15 e 17 de abril de 2008.
49. João VI e o seu Reinado na Historiografia Oitocentista Portuguesa, comunicação
no IV Colóquio do Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro, “Relações
Luso-Brasileiras: D. João VI e o Oitocentismo”, 17 a 19 de setembro de 2008.
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50. A comemoração como objecto de estudo e reflexão para o historiador; A
comemoração, ou acto de recordar em conjunto, como factor de animação cultural e
de identificação a nível local, I e II parte de uma sessão presencial de 4 horas, no
seminário de História Local, do Mestrado em “Práticas Culturais para Municípios”
(Universidade Nova de Lisboa), a convite do Doutor António Camões Gouveia, 20 de
junho de 2009.
51. Narrando a Diáspora em Pedra: Os Monumentos aos Emigrantes em Portugal,
comunicação em Congresso Internacional sobre Narrativa e Diáspora Portuguesa
(1928-2008), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 23-25 de outubro de
2008.
52. O Mar na Cultura e Identidade Nacionais, conferência no Auditório da Biblioteca
Municipal da Nazaré, a convite da Câmara Municipal, 6 de junho 2009.
53. La représentation du peuple dans l´œuvre de João de Barros (1881-1960), Intervention
au Colloque International «Représentation(s) du peuple/Representing the People»,
Université de Reims, 6 e 7 de novembro de 2009.
54. Memória Pública e Emigração, comunicação NO XXIX Encontro/Conference da
Associação Portuguesa de História Económica e Social, subordinada ao tema
“Memória Social, Patrimónios e Identidades”, Universidade do Porto, 13 e 14 de
novembro de 2009, URL: http://web.letras.up.pt/aphes29/
55. Memórias das Invasões Francesas, conferência a convite da Comissão Organizadora
do 2º Encontro de História Alentejo Litoral, em Sines, no Centro Cultural Emmerico
Nunes, 28 e 29 de novembro de 2009.
56. Senadores e Deputados pelos Círculos de Angra do Heroísmo e da Horta. Breve
Análise Prosopográfica, comunicação no V Colóquio O Faial e a Periferia Açoriana
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nos Séculos XV a XX, que decorreu na Horta e na ilha de S. Jorge de 17 a 20 de maio
de 2010.
57. O Mestrado em Estudos do Património da UAb: balanço de resultados obtidos,
comunicação “LEaD Workshop: práticas de e-learning”, que se realizou na
Universidade Aberta, em Lisboa, no dia 29 de junho de 2010.
58. Uma aprendizagem interactiva e centrada no estudante: o e-learning em cursos
formais de graduação e pós-graduação, conferência convidada no Seminário
“Revisitar a Pedagogia no Novo Modelo de Ensino Superior”, no auditório da Escola
Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Castelo Branco, 29 de setembro
de 2010.
59. A I República Portuguesa, conferência em Peso da Régua, Biblioteca Municipal,
organização do Centro Local de Aprendizagem da UAb e da Câmara Municipal, 21 de
outubro de 2010.
60. Abordagens Históricas das Migrações, comunicação no Workshop “Metodologias
das Migrações. Abordagens Interdisciplinares”, do CEMRI-UAb, a 17 de novembro
de 2010.
61. A I República Portuguesa. Sonhos e Realidades, lição inaugural na Universidade
Sénior do Seixal, Unisseixal, 4 de dezembro de 2010.
62. Região, Nação e Historiografia Local: O caso dos Açores, comunicação apresentada
no seminário “Historiografia, Memória e Sociedade (séculos XIX e XX)”, na
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 24 e 25 de janeiro de 2011
63. A Construção dos Símbolos Nacionais na República: Camões e o Dia de Portugal,
Ciclo de Conferências, Açores 100 anos de República, a convite da Presidência do
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Governo Regional dos Açores e Direção Regional da Cultura, 10 de março de 2011,
em Ponta Delgada, e 10 de Junho de 2011, no Corvo.
64. A Autonomia Municipal em Questão, conferência proferida a convite da organização
no Congresso Nacional de História e Ciência Política “Outras Vozes na República –
1910/1926”, que decorreu na Figueira da Foz, a 12 e 13 de maio de 2011.
65. Os Açores e a Integração Europeia, comunicação apresentada a convite da
organização no Congresso Internacional “As Ilhas e a Europa. A Europa das Ilhas”,
promovido pelo Centro de Estudos de História do Atlântico, Funchal, 21 a 23 de
setembro de 2011.
66. Breve panorama da imigração na área Metropolitana de Lisboa (1980-2010),
comunicação apresentada no Seminário Internacional “Cidades Multiculturais:
Brasileiros em Lisboa e Portugueses em São Paulo – Perspetivas comparativas”,
inserido num projeto de parceria CEMRI/Universidade Aberta (Portugal) e
Diversitas/Universidade de São Paulo (Brasil). Os trabalhos decorreram em
videoconferência entre Lisboa e São Paulo, nos dias 18 e 19 de outubro 2012.
67. De l’empire à la diaspora: refondation du Portugal, comunicação apresentada no
Colloque International “Mémoires des Migrations et Temps de l’Histoire”, na Cité
Nationale de l’Histoire de l’Immigration, Paris, 22-24 de novembro de 2012.
68. A invenção do Dia de Portugal, sessão do seminário “Políticas e Ideologias” do
doutoramento em Estudos Contemporâneos da Faculdade de Letras da Universidade
de Coimbra, a convite da coordenadora do Centro de Estudos Interdisciplinares do
Século XX (CEIS20), Prof. Maria Manuela Tavares Ribeiro, 14 de janeiro de 2013.
69. Estudos regionais e historiografia: problemas de delimitação e de escalas espaciais,
no seminário “Historiografia e Res Publica - repensar a escrita da história nos dois
últimos séculos”, organizado pelo grupo de investigação Historiografia e Cultura
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Política do CH-FLUL e o CEMRI (Universidade Aberta) - 29 e 30 de Abril de 2014,
na Biblioteca Nacional de Portugal.
70. O mar na história e na cultura portuguesas, Universidade Aberta-CEMRI, 28 de
novembro de 2014.
71. Múltiplas abordagens e metodologias para o estudo das comemorações: históricas,
antropológicas e sociológicas, conferência no Seminário de doutoramento em História,
da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, a convite do Prof. Sérgio Campos
Matos, 18 de abril de 2015.
72. ¿Europa o Europas? Problemas y complejidad en la definición de un concepto de
Europa, lição proferida no Seminário doutoral, Integração, Diversidade e Cidadania
na União Europeia, no âmbito de uma colaboração com o Programa de Doctorado
em Derecho y Ciencias Sociales, da UNED, proferida em Lisboa, UAb, com emissão
vídeo streaming para os doutorandos, no dia 1 de junho 2015.
73. A memória britânica da eclosão da Grande Guerra, conferência de análise da série
da BBC TWO, “37 days – The countdown to World War I”, integrada no colóquio
“Uma guerra que não foi das estrelas. Com a BBC no Centenário da Primeira Guerra
Mundial”, organizada pelo Grupo de Investigação “British Culture and History”,
Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies, que decorreu na
Universidade Aberta, 17 dezembro 2015.
74. Emigração/imigração em Portugal: perspetiva histórica, lição proferida no
Seminário Doutoral/ Seminario de Doctorado Migrações, Cidadania e Educação /
Migraciones, Ciudadanía y Educación, no âmbito de uma colaboração com os
Programas de Doctorado em Derecho y Ciencias Sociales e em Educación da UNED,
proferida em Lisboa, UAb, com emissão vídeo streaming para os doutorandos, no
dia 9 de maio de 2016.
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75. O mar na história e na cultura no continente e nos Açores, conferência na Casa dos
Açores a convite da direção, no âmbito do programa do 90.º aniversário, Lisboa, 17
de março de 2017.
76. O mar na cultura e identidade nacional e regional, conferência no Centro Local de
Aprendizagem da Universidade Aberta, na Praia da Vitória, nos Açores, a 7 de
outubro de 2017.
77. Toponímia e história local. O caso de Porto de Mós, conferência a propósito da
publicação da obra de Maria Adozinda Carvalho, Toponímia da vila de Porto de Mós
(1880 – 2015. Ecos de memória, a convite da Câmara Municipal de Porto de Mós
que patrocinou a edição, realizada a 14 de outubro de 2017.
78. Memórias dolorosas: portugueses nas trincheiras e prisioneiros, comunicação
apresentada no colóquio sobre a Grande Guerra, organizado pela Associação de
Defesa do Património de Coruche e pelo CLA da Universidade Aberta, a convite da
organização, a 11 de novembro de 2017.
79. Os portugueses na Grande Guerra: o teatro de operações europeu, intervenção a
convite da organização, no colóquio sobre Combatentes Portomosenses na Grande
Guerra (1914-1918), no Cineteatro de Porto de Mós, a 3 de novembro 2018.
1.3 Projetos de investigação
2004-2007 – Colaboração ativa na conceção e na elaboração do projeto Identidades,
Mudança Social e Interculturalismo (INTERMUD) do Centro de Estudos das
Migrações e das Relações Interculturais – CEMRI (Fundação para a Ciência e
Tecnologia / Universidade Aberta), dirigido pela Professora Doutora Maria Beatriz
Rocha-Trindade. No seu âmbito, foi corresponsável pela organização de um
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colóquio sobre Identidades Nacionais em Debate e desenvolveu investigação em
torno do tema da identificação de Portugal através da historiografia.
2005-2008 – Projeto Emigração portuguesa para o Brasil: Vivências no país de
acolhimento, marcas no país de origem, parceria entre o Centro de Estudos das
Migrações e das Relações Interculturais /CEMRI da Universidade Aberta e o
Centro de Estudos Rurais e Urbanos /CERU da Universidade de São Paulo, sob o
alto patrocínio do Conselho Científico do Desenvolvimento Científico e
Tecnológico /CNPq e do GRICES, então Instituto de Cooperação Científica e
Tecnológica Internacional / ICCTI (Cf. publicação: Maria Beatriz Rocha-Trindade
e Maria Christina Siqueira de Souza Campos (org.), História, memória e Imagens
nas Migrações. Abordagens metodológicas, Oeiras, Celta, 2005).
2008-2012 – Projeto Imigrações Contemporâneas em Cidades Globais: Intolerâncias e
Solidariedades, uma proposta do Laboratório de Estudos sobre a Intolerância,
entretanto renomeado Diversitas, Núcleo de Estudos das Diversidades,
Intolerâncias e Conflitos, da Universidade de São Paulo, que reúne várias
universidades – colaboradora. Realizou uma investigação sobre a imigração na
Área Metropolitana de Lisboa, nos últimos 30 anos, publicada na revista População
e Sociedade (nº 21, CEPESE, Porto, 2013, pp. 197-215; participou em colóquio
Portugal/Brasil por videoconferência com comunicação).
2011- – Dicionário de Historiadores Portugueses, projeto do Centro de História da
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e da Biblioteca Nacional de
Portugal, coordenado pelo Doutor Sérgio Campos Matos – colaboradora e membro
da equipe de revisão científica; URL: http://dichp.bnportugal.pt/historiadores.htm
(coorganização de 3 seminários; coedição de duas obras coletivas; publicação de 2
capítulos de livros e uma entrada do Dicionário).
2014- – Fronteiras em Movimento: deslocamentos e outras dimensões do vivido, projeto
apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico -
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CNPq, sob coordenação de Diversitas – Núcleo de Estudos das Diversidades,
Intolerâncias e dos Conflitos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
da Universidade de São Paulo, tendo como líder a Professora Zilda Marcia Grícoli
Iokoi; colaborador estrangeiro
URL: http://diversitas.fflch.usp.br/node/2711
2017 – 2019 - Os percursos de integração de refugiados recolocados em Portugal:
políticas, práticas, resultados e necessidades - projeto coordenado pelo Doutor
Paulo Costa apresentado à FCT, no âmbito do CEMRI/Universidade Aberta,
colaboradora do projeto para a história dos refugiados em Portugal (século XX). O
projeto foi apresentado no concurso de 2017 (FCT, em linha:
https://www.fct.pt/apoios/projectos/concursos/2017/index.phtml.p ), mas não foi
admitido. A fundamentação dada foi que o projeto não se enquadrava nos domínios
prioritários da estratégia do RIS3. Foi feita uma alegação pelo coordenador do
projeto que não teve resposta. A equipa pretende, apesar disso, dar continuidade ao
projeto.
1.4 Organização de eventos científicos
Congressos internacionais organizados no âmbito das atividades do Grupo de Trabalho do
Ministério da Educação para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses:
1. Construção e ensino da História de África, congresso internacional, com a participação
de investigadores portugueses e estrangeiros, 7 a 9 de junho de 1994, na Fundação
Calouste Gulbenkian. Coordenação partilhada da equipe organizadora e executiva do
congresso, do qual foram publicadas as atas (647 pp.).
2. Novas Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, congresso internacional, com a
participação de investigadores portugueses e dos PALOP, 10 a 14 de novembro de 1997,
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na Fundação Calouste Gulbenkian. Coordenação partilhada da equipe organizadora e
executiva do congresso.
3. Portugal-Brasil: Memórias e Imaginários, congresso luso-brasileiro, com a participação
de investigadores portugueses e estrangeiros (153 professores e investigadores), 9 a 12
de dezembro de 1999, na Fundação Calouste Gulbenkian. Coordenação partilhada da
equipe organizadora e executiva do congresso, do qual foram publicados dois volumes
de atas (744 pp. e 865 pp.).
4. Mestiçagens, congresso internacional, realizado na Fundação Calouste Gulbenkian, nos
dias 28, 29 e 30 de junho de 2001. Coordenação partilhada da equipe organizadora e
executiva do congresso.
5. Identidades Nacionais em Debate, colóquio organizado pelo Centro de Estudos das
Migrações e das Relações Interculturais (CEMRI, com a participação de investigadores
nacionais e estrangeiros, realizado a 21 de outubro de 2005, na Casa dos Açores, em
Lisboa. Organização de Maria Isabel João e Joana Miranda.
6. Historiografia, Memória e Sociedade (séculos XIX e XX), seminário organizado no
quadro da linha de investigação Usos do Passado e do projeto do Dicionário de
Historiadores do Centro de História da Universidade de Lisboa, com a participação de
investigadores nacionais e estrangeiros - 24 e 25 de janeiro de 2011. Apoios da FCT,
da FLUL, do CEMRI-UAb. Coordenação de Sérgio Campos Matos (Universidade de
Lisboa) e Maria Isabel João (Universidade Aberta).
7. Faces da Mudança: Historiografia e Historiadores Portugueses do século XX,
seminário organizado no quadro do grupo de investigação Usos do Passado e do projeto
do Dicionário de Historiadores Portugueses do Centro de História da Universidade de
Lisboa, com a participação de investigadores nacionais e estrangeiros – 17 de abril de
2012. Apoios da FCT, da FLUL, do CEMRI-UAb. Coordenação de Sérgio Campos
Matos (Universidade de Lisboa) e Maria Isabel João (Universidade Aberta).
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8. Olhares cruzados sobre a mobilidade. Workshop organizado no âmbito da atividade da
Secção de História, em parceria com o Centro de Estudos das Migrações e das Relações
Interculturais (CEMRI), com a colaboração da Prof. Ana Paula Beja Horta, que
decorreu no Palácio Ceia no dia 4 de maio de 2013.
9. Historiografia e Res Publica - repensar a escrita da história nos dois últimos séculos,
seminário organizado pelo grupo de investigação Historiografia e Cultura Política do
CH-FLUL e o CEMRI (Universidade Aberta), associada ao projeto do Dicionário de
Historiadores Portugueses, 29 e 30 de Abril de 2014, na Biblioteca Nacional de
Portugal. Coorganizadora com o Doutor Sérgio Campos Matos.
1.5 Membro de centros de estudos e associações
Centro de Estudos Históricos e Interdisciplinares, Universidade Aberta, coordenado
pela Professora Doutora Maria José Ferro Tavares (1993-2005).
Centro de Estudos das Migrações e das Relações Interculturais, Fundação para a
Ciência e Tecnologia / Universidade Aberta, fundado pela Professora Doutora Maria
Beatriz Rocha-Trindade, onde é membro integrado desde 1996.
Centro de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, colaboradora
desde 2016.
Associação Portuguesa de História Económica e Social, sócia desde 1992.
Associação de Professores de História, sócia desde 1997.
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1.6 Referee e consultora
Colaboração com as revistas:
Arquipélago. História, Universidade dos Açores, a partir de 2008; membro da equipa
de consultores da revista. URL: https://arquihistoria.wordpress.com/about/
População e Sociedade, Centro de Estudos da População e da Sociedade (CEPESE),
2010 em diante. URL: http://www.cepese.pt/portal/pt/publicacoes/colecoes
Portuguese Studies Review, edições Baywolf, 2013;
URL: http://www.trentu.ca/admin/publications/psr/
InterDISCIPLINARY Journal of Portuguese Diaspora Studies (IJPDS), 2014; URL:
http://portuguese-diaspora-studies.com/index.php/ijpds/index,.
Revista de História da Sociedade e da Cultura, 2014; URL
http://chsc.uc.pt/publicacoes/revista-de-historia-da-sociedade-e-da-cultura/ ,
estrema: Revista Interdisciplinar de Humanidades, Faculdade de Letras da
Universidade de Lisboa, Centro de Estudos Comparatistas, 10/7/2015;
URL: http://www.estrema.letras.ulisboa.pt/ojs/index.php/estrema
Revista de História e Teoria das Ideias, Faculdade de Letras da Universidade de
Coimbra, Instituto de História e Teoria das Ideias, 2015; URL:
https://www.uc.pt/fluc/ihti/rhi
Práticas da História, Journal on Theory, Historiography and Uses of the Past,
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/Universidade Nova de Lisboa, 2017,
2018; URL: http://www.praticasdahistoria.pt/pt/contacto/
Prémio Fernão Mendes Pinto - Associação das Universidades de Língua Portuguesa:
Parecer como avaliadora no âmbito do Prémio Fernão Mendes Pinto - Associação
das Universidades de Língua Portuguesa – AULP, edição de 2015, da dissertação de
Mestrado intitulada Ver o outro nos próprios olhos: A revista Brasília e o projeto de
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lusitanização do Atlântico Sul (1942-1949), da autoria de Marcello Felisberto Morais
de Assunção, da Universidade Federal de Goiás (Brasil).
Parecer como avaliadora no âmbito do Prémio Fernão Mendes Pinto – Associação
das Universidades de Língua Portuguesa – AULP, edição de 2016, da dissertação de
doutoramento intitulada: Norton de Matos, o improvável republicano: Um olhar
sobre Portugal e o império entre Afonso Costa e Salazar, da autoria de Helena Teresa
Ribeiro Pinto Janeiro, da Universidade Nova de Lisboa (Portugal).
Parecer sobre programa do Instituto Universitário de Cabo Verde: programa de História
Moderna e Contemporânea Europeia, da área de formação específica para a docência (FED),
da licenciatura em História e Geografia de Cabo Verde, 1º semestre, 125 horas, 5 ECTS, que
se pretendia lecionar em regime de ensino a distância, na modalidade de e-learning. Mais do
que críticas ao programa, são apresentadas sugestões concretas para se poder adequar o
programa apresentado à nova modalidade de ensino (22 de setembro de 2016).
1.7 Conselho/Comissão Científica
Membro da Comissão Científica do XXVI Encontro/Conference da APHES,
realizado na Universidade dos Açores, Ponta Delgada, 17 e 18 de novembro de
2006, que reuniu mais de 130 investigadores nacionais e estrangeiros; URL do
evento: http://www.aphes.pt/?no=400000178:00
Comissão Científica do curso de Doutoramento em Relações Interculturais, da
Universidade Aberta – Despacho nº 05/DCSG/2014, de 2 de setembro.
Conselho Científico da Cátedra Infante D. Henrique de Estudos Insulares e
Globalização – Despacho nº 123/R/2016, de 27 de setembro.
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Comissão Científica do Colóquio “Penser les commémorations comme des
espaces de pratiques ritualisées au croisement d’une approche historique et
anthropologique”, organizado por IMAF – Institut des Mondes Africans, CNRS, e
Centro de Estudos Interdisciplinares do século XX (CEIS20), da Universidade de
Coimbra, que se realizou em Paris a 10-11 de janeiro de 2018.
1.8 Citações e indicadores bibliométricos
Pedro Lains, “Os Açores no século XIX. Economia, Sociedade e Movimentos
Autonomistas”, Expresso, 16 de novembro de 1991, p. 23-24.
Vinte Anos de Historiografia Ultramarina Portuguesa (1972-1992), Lisboa, Comissão
Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1993: no capítulo sobre
os Açores, por José Guilherme Reis Leite (p. 37-38); no capítulo sobre África, por Jill Dias
(p. 89), referência ao capítulo publicado na obra Portugal no Mundo, dirigida por Luís
Albuquerque, "Ideologia e Políticas coloniais, na segunda metade do século XIX".
J.G. Reis Leite, “João, Maria Isabel da Conceição”, Secretaria Regional da Educação,
Ciência e Cultura, Centro de Conhecimento dos Açores, Enciclopédia Açoriana, Disponível
em: http://www.culturacores.azores.gov.pt/ea/pesquisa/Default.aspx?id=7811 [cons. 19-01-
2013]
«Uma parte significativa da obra historiográfica de Isabel João tem como tema os Açores e a
problemática da identidade regional e as suas consequências nos movimentos autónomos do arquipélago,
principalmente no século XIX, desenvolvendo uma cerrada crítica às ideias feitas e a um certo
impressionismo discursivo de cariz político.
A sua visão de história está muito marcada pela lição de Vitorino Magalhães Godinho, que orientou a
sua dissertação de mestrado, precisamente sobre os Açores, no século XIX. Este trabalho publicado em
1991 é a primeira grande obra de reflexão conjunta sobre o século XIX nos Açores e por isso pioneira.
Tem uma orientação típica da escola francesa de Braudel e acentua a estrutura económica, mas nele
estão anunciadas as linhas de força de investigação da autora sobre as questões do regionalismo, da
identidade e da história da autonomia.»
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Fátima Sequeira Dias, “A Produção Historiográfica sobre o Arquipélago dos Açores nos
Últimos Trinta Anos. Uma Primeira Abordagem”, Anuário do Centro de Estudos de História
do Atlântico, nº 1, p. 154-167.
História dos Açores. Do descobrimento ao século XX, direção científica de Artur Teodoro
de Matos, Avelino de Freitas Meneses e José Guilherme Reis Leite, II vol., Angra do
Heroísmo, Instituto Açoriano de Cultura, 2008, são citadas 4 publicações: Os Açores no
século XIX (1991); “Reflexões sobre Insularidade e Integração – O Caso do Arquipélago dos
Açores” (1992); “As Reacções ao Ultimatum nos Açores” (1995); “Memória e identidade
regional. O caso dos Açores” (1996), p. 683-684.
Sérgio Campos Matos, “History of Historiography and National Memory in Portugal”,
History Compass, Volume10, Issue10, October 2012, p. 765-777.
René Pélissier, “Impérios defuntos, herdeiros batalhadores”, Análise Social, vol. XXXIX
(171), 2004, 411-426, Disponível em:
http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1218705721K1sVP0kt4Mf44JX8.pdf [cons. 19-
01-2013]
Luís Reis Torgal, José Maria Amado Mendes, Fernando Catroga, História da História em
Portugal (Sécs. XIX-XX), Lisboa, Círculo de Leitores, 1996, cita 3 estudos: “A Festa Cívica,
O Tricentenário de Camões nos Açores” (1987); O Infante D. Henrique na Historiografia
(1994); “História e Ficção: O Infante D. Henrique em Oliveira Martins” (1995, no prelo na
data da publicação da obra).
Os Açores no século XIX. Economia, Sociedade e Movimentos Autonomistas é citado em
56 trabalhos de diversa índole, segundo o Google Académico (consultado a 27-04-2019).
Destacamos os seguintes autores (excluímos dissertações de mestrado e autores que não
conseguimos identificar): João Leal (Antropologia, ISCTE), Eugenio Pascale Lacerda (Tese
de Doutoramento em Antropologia Social, Universidade Federal de Santa Catarina), Susana
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Serpa Silva (Universidade dos Açores), Fernando Diogo (Universidade dos Açores), Carlos
Cordeiro (Universidade dos Açores), Ricardo Manuel Madruga da Costa (Tese de
Doutoramento, Universidade dos Açores), Alberto Vieira (Centro de Estudos de História do
Atlântico), Lusa Ponte (InterDisciplinary Journal of Portuguese Diaspora Studies), Carlota
Santos e Maria Hermínia Mesquita (Universidade do Minho), Rui de Sousa Martins
(Universidade dos Açores), Paulo Silveira e Sousa (Instituto Universitário Europeu), José
Manuel de Oliveira Mendes (Faculdade de Economia, Universidade de Coimbra), Carlos
Manuel Gomes Lobão (Tese de Doutoramento, Universidade dos Açores), Paulo Teodoro
de Matos (CHAM-UNL), Maria Norberta Amorim (Universidade do Minho), Fátima
Sequeira Dias (Universidade dos Açores), Francisco Cota Fagundes (University of
Massachusetts Amherst), Pedro Maurício de Loureiro Costa Borges (Tese de Doutoramento,
Universidade de Coimbra), Irene de Amaral (PHD, University of Massachusetts Dartmouth),
Rolf Kemmler (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro), Isabel Tiago de Oliveira
(Demografia, ISCTE-IUL), entre outros.
Memória e Império. Comemorações em Portugal (1880-1960) reúne 61 citações, segundo
o Google Académico (consultado a 27-04-2019). Salientamos os seguintes autores
(excluímos dissertações de mestrado e autores que não conseguimos identificar): Joana
Miranda (Universidade Aberta), João Sarmento (Universidade do Minho), Ellen W. Sapega
(University of Wisconsin – Madison), Isabel Castro Henriques (Universidade de Lisboa),
Patricia Hertel (University of Basel, Switzerland), Paulo S. Polanah (Virgina Tech., College
of Liberal Arts and Human Sciences), Cátia Miriam da Silva Costa (Tese de Doutoramento,
Universidade de Évora), Célia Maria Ferreira Reis (Tese de Doutoramento, FCSH – UNL),
Sérgio Campos Matos (FL-Universidade de Lisboa), Alberto Luiz Schneider (Departamento
de História, Universidade de São Paulo), Maria Alice Dias de Albergaria Samara (Tese de
doutoramento, Universidade Nova de Lisboa), Cristina Nogueira da Silva (Faculdade de
Direito, da Universidade Nova de Lisboa), Maria Cândida Cadavez (Instituto de História
Contemporânea, UNL), Stéphane Michonneau (Université de Lille - Histoire et
Civilisations: Histoire des Mondes Modernes et Contemporains ), Sérgio Neto (Centro de
Estudos Interdisciplinares do Século XX - CEIS20), Maria de Fátima Nunes (Universidade
de Évora), Pedro Alexandre Marcelino Marquês de Sousa (Tese de Doutoramento, FCSH),
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Helena Cristina Marques da Silva Pedreirinho (Tese de Doutoramento, Universidade
Lusíada), Patrícia Alexandra Pascoal Rodrigues (CIES-IUL - Centre for Research and
Studies in Sociology), Gerbert Verheij (Investigador, com trabalhos sobre monumentos e
espaço público em Lourenço Marques), Giselle Martins Venâncio ( Universidade Federal
Fluminense - Brasil), Maria de Lurdes Rosa (Universidade Nova de Lisboa), César Rina
Simon (Universidad de Extremadura – Espanha), Francisco Contente Domingues
(Universidade de Lisboa), Martina Matozzi (CES – Universidade de Coimbra), Maria Isabel
Carvalho Corrêa da Silva (Tese de Doutoramento, ICS – Universidade de Lisboa), Elio
Cantalicio Serpa (Universidade Federal de Goiás), Daniel Flávio da Rocha e Sousa (Tese de
Doutoramento, Universidade Fernando Pessoa), entre outros.
De acordo com os dados disponíveis no perfil do Google Académico, um conjunto de outras
publicações foi objeto de mais 68 citações dispersas por vários trabalhos editados (Cf. em
linha: https://scholar.google.pt/citations?user=6LQldjkAAAAJ&hl=en – consultado a 27-
04-2019).
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2. DESEMPENHO PEDAGÓGICO
2.1 Experiência de lecionação (ensino secundário e superior)
Ver o percurso profissional anterior ao ingresso na Universidade Aberta, nomeadamente
como docente do ensino básico e secundário e professora da Universidade Eduardo
Mondlane (Moçambique).
Assistente convidada na Universidade Aberta − responsável pela disciplina Didática
Específica de História, dos cursos de formação de professores dos ensinos básico e
secundário, que resultaram de um protocolo entre a Universidade Aberta e o Ministério
da Educação, e da licenciatura de História de Portugal e de História, logo que foram
criadas. Os cursos começaram a ser lecionados no ano letivo 1993-1994 e os primeiros
licenciados obtiveram o diploma em 1997.
Professora Auxiliar da Universidade Aberta, desde maio de 2001, responsável pela
lecionação de disciplinas dos cursos de licenciatura, em regime de ensino a distância, e
dos cursos de mestrado, em regime de ensino presencial; em 2007-2008, o regime de
ensino passou a ser a distância em todos os ciclos de estudos, na modalidade de
e-learning.
2.2 Docência em mestrados em regime de ensino presencial
Mestrado em Estudos Portugueses Interdisciplinares (Universidade Aberta):
Ano letivo 2000-2001, colaborou no seminário de Metodologia do Trabalho
Científico, com uma sessão de 3 horas sobre a "História Serial e as suas fontes" e,
no seminário de Literatura II, sobre o tema "Portugal Contemporâneo (1807-1926):
Breve retrospetiva";
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Ano letivo 2001-2002, foi responsável por uma sessão de 3 horas, do referido
seminário de Mestrado, sobre “Memória e Esquecimento”;
Ano letivo 2003-2004, colaborou mais uma vez com duas sessões de seis horas,
sobre as relações entre “História e Memória”;
Ano letivo 2004-2005, lecionou o seminário de Metodologia da Investigação
Científica, do âmbito da História (20 horas no total).
Mestrado em Relações Interculturais (Universidade Aberta):
Ano letivo de 2001-2002 a 2005-2006, foi responsável pela criação e lecionação
de um seminário sobre “Identidade e Memória Coletiva” (18 horas), em Lisboa e
no Porto.
Mestrado em Estudos do Património (Universidade Aberta):
Ano letivo 2004-2005, começou a funcionar o Mestrado em regime de ensino
presencial, onde foi responsável pela criação do seminário Memórias e Identidades
(30 horas), que lecionou, naquele regime, durante dois anos.
Mestrado em Estudos sobre as Mulheres (Universidade Aberta):
Ano letivo 2004-05 e 2006-2007, elaborou o programa e lecionou em regime de
ensino presencial o seminário de Metodologia da Investigação II (30 horas no
total), aplicado aos problemas da História das Mulheres e da História do Género.
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2.3 Unidades curriculares lecionadas em regime de ensino a distância:
A. Curso de formação de professores
Didática Específica da História:
Curso de Profissionalização em serviço dos professores do ensino básico e
secundário, disciplina anual (1990-1991 a 1995-1996).
Obras de base adotadas: Maria Cândida Proença, Didáctica da História, Lisboa,
Universidade Aberta, 1989; Maria Cândida Proença (org.), Didática da História,
Textos Complementares, Lisboa, Universidade Aberta, 1989 (16 textos sobre
variados temas do foro educativo e, especificamente, sobre o ensino da História).
Responsável pelos enunciados dos testes formativos e pelos relatórios de feedback
aos estudantes; pelo atendimento telefónico e escrito aos estudantes e pela
avaliação final (2 épocas de provas presenciais).
B. Cursos de licenciatura (1º ciclo)
História de Portugal Contemporâneo, Economia e Sociedade
Curso de História, obrigatória, disciplina anual (1994-1995 a 1998-1999).
Obra de base adotada: A. H. de Oliveira Marques (coord.), História de Portugal
Contemporâneo: Economia e sociedade, Universidade Aberta, abril de 1993.
Responsável pelos enunciados dos testes formativos e pelos relatórios de feedback
enviados aos estudantes; pelo atendimento telefónico e escrito aos estudantes e
pela avaliação final (2 épocas de provas presenciais).
História de Portugal Contemporâneo, Político e Institucional
Curso de História, obrigatória, disciplina anual (1999-2000; 2001-2002; 2002-
2003).
Obra de base adotada: João Medina, História de Portugal Contemporâneo,
Político e Institucional, Lisboa, Universidade Aberta, 1993.
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Responsável pelos enunciados dos testes formativos e pelos relatórios de feedback
enviados aos estudantes; pelo atendimento telefónico e escrito aos estudantes e
pela avaliação final (2 épocas de provas presenciais).
História da Idade Contemporânea [Código atual: 31033 – 6 ECTS]
Cursos de História e de Estudos Europeus, obrigatória, disciplina anual,
reconvertida em semestral no âmbito da Reforma de Bolonha (desde o ano letivo
1995-1996 até 2010-2011; depois de um ano de interrupção por causa da licença
sabática continuou a lecionar esta unidade, 2012-2013 a 2015-2016; 2017-2018).
Responsável pela elaboração do programa e seleção da bibliografia, pelo Caderno
de Apoio (cf. ponto 2.6) com textos e documentos, atividades formativas e
orientações de resposta para os estudantes poderem desenvolver a aprendizagem
de forma autónoma. Com a introdução do e-learning na Universidade, criou a
matriz da unidade curricular na plataforma, a qual tem vindo a atualizar ao longo
dos anos, com novos conteúdos, material de apoio pedagógico e bibliografia mais
recente. Acompanha os estudantes nos fóruns e procede à avaliação contínua e
final dos estudantes (e-fólios, p-fólios e exames).
Sinopse do conteúdo: Trata-se de uma abordagem geral e sucinta da história do
mundo dos séculos XIX e XX, com especial ênfase na Europa e nas suas relações
com os outros continentes. A primeira parte centra-se nas origens, nas
características e no impacte das revoluções na Europa e no continente americano,
na transição do século XVIII para o XIX. A segunda aborda as principais
mudanças políticas e sociais oitocentistas. A terceira analisa o século XX, desde
1914 aos nossos dias. O estudante deve ficar com uma visão global das grandes
transformações do mundo contemporâneo e com uma aproximação aos problemas
das relações internacionais.
História Económica e Social [Código atual 41071 – 6 ECTS]
Curso de Ciências Sociais, obrigatória, disciplina anual, reconvertida em
semestral no âmbito da reforma de Bolonha (desde o ano letivo de 2000-2001 até
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2006-2007; retomou a responsabilidade pela lecionação da UC em 2015-2016 e
2017-2018).
Responsável pela elaboração do programa que, no início, foi de História
Económica e Social de Portugal e, depois, de História Geral (cf. Cadernos de
Apoio, ponto 2.6), numa visão sucinta da Antiguidade à época contemporânea. A
reconversão para uma unidade curricular semestral obrigou a fazer opções de
conteúdo e, tratando-se de um curso de Ciências Sociais, entendeu-se que seria de
focar o programa na época contemporânea. Lidera uma equipe de tutores, visto
que a UC tem elevando número de estudantes (atualmente, 6 turmas virtuais de
65 estudantes cada uma, em média) e procede à avaliação contínua e final dos
estudantes (e-fólios, p-fólios e exames).
Sinopse de conteúdo: nesta unidade curricular aborda-se a evolução da história
económica e social do mundo, entre os séculos XVIII e XX. Como ponto de
partida, analisam-se conceitos básicos da disciplina; em seguida, o processo da
industrialização, causas e consequências, fatores determinantes e ritmos de
desenvolvimento em várias partes do mundo; o crescimento económico no século
XIX e, em especial, das relações comerciais entre os países, marcadas pela
controvérsia entre protecionismo e liberalismo; uma visão de conjunto do século
XX, com os períodos de recessão e de expansão económica, devidamente
contextualizados e pontuados pelos principais acontecimentos mundiais.
História da Construção Europeia [Código 31030 – 6 ECTS]
Curso de Estudos Europeus e de Línguas Aplicadas, uma unidade curricular nova
que propôs no âmbito da reforma de Bolonha (2007-2008 a 2010-2011,
interrupção em 2011-2012, devido a licença sabática, e retoma de 2012-2013 em
diante).
Responsável pela elaboração do programa e seleção da bibliografia, bem como
pelo Caderno de Apoio (cf. ponto 2.6) para o respetivo estudo. Com a introdução
do e-learning, criou a matriz da unidade curricular na plataforma, a qual tem vindo
a atualizar com novos conteúdos, textos de apoio, com sínteses das matérias, e
novas referências bibliográficas, nomeadamente de recursos em linha, acessíveis
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aos estudantes. Acompanha os estudantes nos fóruns e procede à avaliação
contínua e final dos estudantes (e-fólios, p-fólios e exames).
Sinopse de conteúdo: Trata-se de proporcionar uma visão geral sobre a história da
construção europeia desde 1945 aos nossos dias. Processo eminentemente político
e económico, serão analisados os fundamentos históricos do projeto de integração
europeia, tal como foi concebido pelos fundadores na década de 50 do século XX.
Passar-se-á em revista o processo de construção, da CECA à CEE e, finalmente,
à União Europeia, com os sucessivos alargamentos e os debates em torno das
fronteiras da Europa e da identidade europeia. Dar-se-á também atenção ao
problema da organização política e das instituições que foram estruturando a
União, através dos vários tratados e acordos entre os Estados participantes.
Finalmente, a questão da cidadania europeia é também analisada, fornecendo aos
estudantes informação útil para a sua vida e a possibilidade de elaborar uma
reflexão crítica sobre o assunto.
Teorias e Correntes Historiográficas [Código 31121 – 6 ECTS]
Curso de História, uma unidade curricular nova que surgiu no quadro da
adequação do curso à reforma de Bolonha, obrigatória, semestral, (lecionou de
2007-2008 a 2011-2012).
Responsável pelo programa e seleção de bibliografia, bem como por um Caderno
de Apoio (cf. ponto 2.6) e a elaboração da matriz da unidade curricular na
plataforma, que foi aperfeiçoando enquanto a lecionou.
Sinopse de conteúdo: Trata-se de proporcionar uma visão sucinta sobre as teorias
da História e as correntes historiográficas, com especial incidência nos séculos
XIX e XX. A historiografia erudita de Mabillon a Fustel de Coulanges, a história
romântica, a chamada “escola metódica”, a conceção materialista da história e o
marxismo, a corrente dos Annales e os seus desenvolvimentos mais recentes, com
a Nova História, o estruturalismo e as visões hipercríticas, interdisciplinares,
micro e macro-históricas atuais, serão objeto de análise sucinta.
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História de Portugal Contemporâneo [31050 – 6 ECTS]
Curso de História, obrigatória, semestral, passou a lecionar esta unidade curricular
do ano letivo de 2012-2013 em diante.
Responsável por elaborar um novo programa, com seleção de bibliografia, textos
de apoio com sínteses sobre os temas e atividades formativas, adequadas aos
novos conteúdos. Acompanhamento dos estudantes nos fóruns e realização da
avaliação contínua e final (e-fólios, p-fólios e exames).
Sinopse de conteúdo: O programa desta unidade curricular foi planificado para o
estudante adquirir conhecimentos gerais sobre a história de Portugal, desde o
princípio do século XIX até aos nossos dias. Parte-se de uma introdução ao estudo
universitário destas matérias e abordam-se em seguida as questões da demografia,
da economia e da mudança dos regimes políticos no período contemporâneo. Os
problemas da construção da nação e da cidadania serão também contemplados
num quadro de análise político-cultural. Não se adota uma linha de
desenvolvimento narrativa e cronológica, mas temática e estrutural.
Temas de Cultura e Religião – Idade Contemporânea [Código 31121 – 6ECTS]
Curso de História, minor de Cultura e Religião, obrigatória, semestral (lecionou
no ano letivo de 2017-2018).
Responsável por atualizar e reformular o programa, com novas indicações
bibliográficas e a introdução do tema da separação das Igrejas do Estado, com
incidência no caso francês e português. Acompanhamento dos estudantes nos
fóruns e realização da avaliação contínua e final (e-fólios, p-fólios e exames).
Sinopse de conteúdo: A presente unidade curricular procurará, a partir do debate
da obra de Danièle Hervieu-Léger, O peregrino e o convertido. A religião em
movimento, e de outros textos especificamente indicados na aula virtual, analisar
a mudança da relação das sociedades e dos indivíduos com a religião nas
sociedades contemporâneas e perceber as diferentes visões dos fenómenos
religiosos. Incide-se sobre conceitos e questões metodológicas básicas para o
estudo contemporâneo das religiões, sobre as identidades religiosas e as relações
sociais, as igrejas e as seitas, as heranças e as ruturas modernas, a separação entre
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as igrejas e o Estado, a fragmentação e a crise das instituições religiosas, bem
como sobre o papel do Estado e o diálogo inter-religioso.
C. Cursos de Mestrado (2º ciclo)
Identidade e Memória Coletiva [Código – 42006]
Curso de Mestrado em Relações Interculturais: opcional – 7,5 ECTS; 1º semestre
(anos letivos 2008-2009, 2009-2010 e 2010-2011; no ano letivo de 2011-2012, o
Mestrado foi reestruturado no sentido de só haver unidades curriculares
obrigatórias, no âmbito de um processo mais geral de reorganização da oferta
curricular da UAb; o seminário deixou de fazer parte do plano curricular do
Mestrado, exclusivamente centrado nas áreas científicas da Sociologia e
Antropologia).
Responsável pela apresentação da proposta de inserção deste importante tema no
plano curricular do Mestrado, elaboração do programa, seleção de bibliografia e
de material de estudo, parte dele disponível online. Orientação dos trabalhos e dos
debates desenvolvidos ao longo do seminário, com a escrita regular de comentários
e reflexões nos fóruns. Avaliação dos trabalhos realizados pelos estudantes durante
o semestre, no âmbito de cada temática, e do ensaio final (com pesos relativos de
60% e 40%, de acordo com o regulamento da avaliação da UAb).
Sinopse do conteúdo: neste seminário pretende-se desenvolver a reflexão sobre a
identidade e a memória coletivas, numa perspetiva que cruza os contributos da
Psicologia, da Sociologia, da Antropologia e da História. A mudança acelerada
própria das sociedades modernas e o fenómeno da globalização têm como reverso
da medalha um forte apelo às retóricas identitárias, naturalmente associadas à
preservação das memórias e das tradições. Por sua vez, a ideia da conservação
conduz a uma visão cristalizada das identidades e das memórias, o que, no extremo,
produz os vários tipos de fundamentalismos. Ora, é importante compreender que a
identidade e a memória são construídas e reconstruídas pelos sujeitos ao longo de
tempo e estão em permanente transformação. Estes processos de identificação,
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associados à memória, são absolutamente nucleares quando se trata de
compreender os problemas da interculturalidade.
Os tópicos temáticos tratados foram os seguintes:
1. Lembrança e esquecimento: processos individuais e coletivos da memória
2. História e Memória: historiografia, memória histórica e memórias sociais
3. Identidade individual, social e cultural: conceitos e problemas
4. Construções da memória e da identidade
5. Usos e abusos da memória
6. Relações interculturais e mestiçagens
Memórias e Identidades [Código – 32016]
Curso de Mestrado em Estudos do Património: obrigatória – 7,5 ECTS letivos, 2º
semestre (anos letivos 2008-2009; 2010-2011 em diante, com interrupção nalguns
anos.)
Responsável pela elaboração do programa, pela seleção da bibliografia e
elaboração da matriz da unidade curricular na plataforma de ensino da UAb. Na
medida do possível, utilizam-se recursos que estão disponibilizados online em
repositórios abertos, apesar de ser indispensável a consulta de obras em bibliotecas
ou a sua aquisição. Orientação dos trabalhos e dos debates desenvolvidos ao longo
do seminário, com a escrita regular de comentários e reflexões nos fóruns.
Avaliação dos trabalhos realizados pelos estudantes durante o semestre, no âmbito
de cada temática, e do ensaio final (com pesos relativos de 60% e 40%, de acordo
com o regulamento da avaliação da UAb).
Sinopse de conteúdo: o património é o resultado de um trabalho da memória que,
ao longo do tempo e segundo critérios muito variados, vai selecionando alguns
elementos herdados do passado para colocá-los na categoria de objetos
patrimoniais (Joël Candau). As sociedades atuais têm alargado de tal modo o
conceito de património que este se refere a tudo o que pode servir como forma de
expressão do desejo de pertença, de identificação coletiva e de continuidade de
uma comunidade. Material e imaterial, cultural e natural, histórico, arqueológico,
etnológico, artístico, genético, cada um destes termos pode adjetivar o património,
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tornando evidente a sua diversidade. O património suscita paixões, mobiliza
energias e vontades, na medida em que se liga a estratégias de construção e
afirmação das identidades. Os mitos da autenticidade e da pureza, a visão
cristalizada do passado e das heranças, o arcaísmo, as representações
estereotipadas das diferenças culturais estão muitas vezes presentes nos debates
sobre o património e exprimem bem as ideias nostálgicas e as crispações
identitárias das nossas sociedades. Por isso, é importante refletir sobre a questão
das memórias e das identidades para melhor situar e compreender o fenómeno do
património.
Os temas abordados são os seguintes:
1. Os conceitos e a sua aplicação
1.1 Memória individual, memória coletiva e memória social
1.2 Identidade individual, identidade social e identidade cultural
2. História e Memória
2.1 Historiografia, memória histórica e memórias sociais
2.2 As figuras históricas: entre mito e memória
2.3 Os acontecimentos políticos: da história à memória
3. Usos sociais e políticos da memória
3.1 Lugares de memória
3.2 Ritos comemorativos
3.3 Heranças e património
3.4 Identidades coletivas
4. Recordação e esquecimento: direito, dever e necessidade
Seminário de Investigação [Código – 32043]
Curso de Mestrado em Estudos do Património: obrigatória – 7,5 ECTS, 2º semestre
(anos letivos 2008-2009; 2010-2011 em diante, com interrupção nalguns anos).
Sinopse de conteúdo: O seminário destina-se a realizar a orientação dos estudantes
para elaborarem o projeto da dissertação que será submetido ao Conselho
Científico. Decorre na plataforma de ensino da UAb, onde se estabelecem as
interações necessárias para o efeito. São contemplados os seguintes aspetos: a
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definição do objeto de estudo, a construção da problemática, as motivações e os
objetivos do estudo, a revisão de literatura e o estado dos conhecimentos, a
relevância do estudo, os arquivos e fontes disponíveis, a metodologia, os conceitos
fundamentais, a seleção de fontes e bibliografia, finalizando com a elaboração do
cronograma. Tratando geralmente de estudantes sem qualquer experiência de
investigação e formados em moldes essencialmente teóricos, a elaboração de cada
uma das componentes do projeto requer um esforço de orientação e o estreito apoio
docente, com a revisão dos textos escritos por eles e as orientações necessárias para
melhorem o seu trabalho. A parte relativa ao “estado da arte” e a preparação
teórica, no domínio conceptual e metodológico para abordar o tema de pesquisa,
são as mais difíceis e a que consomem mais tempo do seminário.
No caso de os estudantes não pretenderem seguir para a dissertação ou quiserem
somente realizar um trabalho de investigação, podem fazê-lo de acordo com um
tema proposto pelos próprios ou seguindo as sugestões da docente.
Metodologia de Investigação II [Código – 42051] ou Metodologia da
Investigação (História) [Código – 42065, designação e código novo após
reestruturação do curso]
Curso de Mestrado em Estudos sobre as Mulheres: Obrigatória – 6 ECTS, 2º
semestre (anos letivos 2008-2009, 2010-2011 e 2012-2013)
Responsável pela elaboração do programa, seleção de bibliografia e realização da
matriz do seminário na plataforma. Tratando-se de um público que, na maioria,
não tem formação de licenciatura no domínio da História, o seminário tem
caraterísticas teórico-práticas, de modo a desenvolver competências de
investigação nesta área específica dos estudos históricos sobre as mulheres e os
géneros. À semelhança dos mestrados anteriores, o professor também é
responsável pela orientação dos trabalhos e dos debates desenvolvidos ao longo do
seminário, com a escrita regular de comentários e reflexões nos fóruns. Avaliação
dos trabalhos realizados pelos estudantes durante o semestre, no âmbito de cada
temática, e da proposta de projeto da dissertação (com pesos relativos de 60% e
40%, de acordo com o regulamento da avaliação da UAb).
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Sinopse de conteúdo: o seminário destina-se a introduzir os problemas da
construção do conhecimento em História das Mulheres e do Género e a
desenvolver competências no domínio do trabalho académico de pesquisa e de
elaboração de um discurso crítico, no âmbito da historiografia. Neste sentido,
pretende-se que os estudantes sejam capazes de:
Problematizar as questões da construção do conhecimento no âmbito da
História e, em particular, no domínio da História das Mulheres e do Género,
tendo em atenção: o problema da construção do objeto de estudo; a seleção
e crítica das fontes; os métodos; a explicação/compreensão e os conceitos;
o discurso científico;
Utilizar competências adquiridas no domínio das metodologias e técnicas
do trabalho de investigação e de produção do conhecimento, segundo as
regras académicas.
Tópicos temáticos tratados de forma teórico-prática:
I – Introdução à problemática do saber em História
1. A História como ciência
2. A visibilidade/invisibilidade dos sujeitos da História
3. O ofício de historiador
II – Como realizar uma dissertação em História?
1. Elaboração do projeto
2. Pesquisa e recolha documental
3. Análise dos documentos e arquitetura do texto
4. Redação e apresentação do texto
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D. Curso de doutoramento
Ideologias e Memórias Sociais (Séculos XIX e XX) [Código – 33007]
Curso de Doutoramento em História, especialidade Representações, Poderes e
Práticas Culturais: Seminário Temático - Opcional – 15 ECTS; 2º semestre (2010-
2011, interrupção em 2011-2012, continuação nos anos letivos seguintes.)
Responsável pela proposta do seminário, o respetivo programa, a seleção de
bibliografia, a matriz e a lecionação na plataforma de ensino. A avaliação é contínua
(40% para a participação e atividade desenvolvida nos fóruns; 60% para o
trabalho/ensaio final).
Sinopse de conteúdo - Um seminário de doutoramento é um espaço de trabalho em
que se procura aprofundar conceitos e teorias sobre o tema em análise, fazendo
imediatamente uma aplicação disso num trabalho de pesquisa original sobre um
tópico relacionado com o mesmo. A componente teórica interliga-se com o trabalho
prático de investigação, de compilação de dados, de análise e de reflexão sobre o
tópico escolhido pelo doutorando para o seu trabalho/ensaio. Um ensaio é um texto
original no qual se aborda, com rigor historiográfico, um determinado assunto,
previamente definido pelo doutorando. Pretende-se que, neste nível académico, o
estudante revele capacidade de trabalho independente e de reflexão autónoma. No
seminário deve expor os resultados das pesquisas e as ideias sobre o tema de
investigação, de modo a suscitar o debate com os pares e a orientação da docente.
Pretende-se que haja interação entre os estudantes, desenvolvendo o sentido crítico
e o trabalho colaborativo. Assim, o seminário divide-se em duas partes: a
apresentação e discussão dos conceitos e teorias sobre as ideologias e memórias
sociais, com base na bibliografia indicada e noutra decorrente da pesquisa e
interesses dos estudantes; a elaboração de um trabalho/ensaio, em que vão sendo
apresentados e debatidos, em várias etapas, os resultados da investigação até ao
produto final. A avaliação é contínua, valorizando-se em 40% as intervenções nos
fóruns e 60% o trabalho final apresentado.
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Seminário de Projeto [Código – 33008]
Curso de Doutoramento em História, especialidade Representações, Poderes e
Práticas Culturais: Obrigatória – 15 ECTS; 2º semestre (2011-2012, 2013-2014,
2015-2016, 2016-2017).
Sinopse de conteúdo: seminário destinado a elaborar o projeto de tese de
doutoramento a ser submetido ao Conselho Científico. Analisa-se a questão da
estrutura do projeto e das regras da sua construção, sugerindo-se leituras
metodológicas e exemplos práticos nos quais os estudantes se possam apoiar para
desenvolver o seu trabalho. As várias fases da elaboração do projeto, desde a
definição do objeto de estudo, vão sendo apresentadas no fórum, de modo a
beneficiar da orientação da docente e dos comentários dos pares, caso haja outros
estudantes no seminário. Costuma também haver comunicação direta com os
estudantes, de forma individualizada, seja por via Skype ou Colibri. A avaliação
privilegia o projeto final apresentado (100%).
E. Curso de pós-graduação
Migrações – Retrospetiva Histórica das Migrações em Portugal, [Código 32114]
Curso de pós-graduação em História – Espaços, Mobilidades e Culturas, 10 ECTS
criação do seminário sobre (Obrigatório, 2º semestre de 2013-2014).
Responsável pela criação do seminário e pela elaboração do programa, seleção da
bibliografia e realização da matriz na plataforma. Acompanhamento e avaliação dos
estudantes (60% para a participação substantiva no decorrer dos trabalhos do
seminário; 40 % para o trabalho final).
Sinopse de conteúdo: no seminário pretende-se realizar uma abordagem geral da
história da emigração/imigração, partindo de um ponto de situação dos estudos sobre
a matéria. Estarão em foco a historiografia, mas também as ciências sociais,
nomeadamente a Geografia Humana, a Sociologia e a Antropologia, que mais se têm
debruçado sobre os variados aspetos deste fenómeno humano. Esta retrospetiva abre
a possibilidade de investigações parcelares sobre a história das migrações em
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Portugal e sobre as suas implicações ao nível da construção e reconstrução das
memórias e das identidades dos protagonistas, dos grupos e das sociedades, nas quais
se inserem. Manifestações socioculturais diversas – festas, monumentos, cerimónias
públicas, associações, museus, obras artísticas, literárias, jornalísticas e memórias,
etc. – expressam o resultado das interações que se estabelecem entre os indivíduos e
os diversos grupos humanos em contacto. Esse será um dos domínios a privilegiar no
seminário, por ser aquele onde são menos frequentes os estudos em Portugal.
Tópicos programáticos:
1. A história das migrações: problemas, métodos e rumos
2. A emigração portuguesa, da fase transoceânica à intraeuropeia
3. Portugal, como país de chegada e acolhimento
4. Memórias e identidades em contextos migratórios
2.4 Protocolo com a Universidad Nacional de Educación a Distancia (UNED) –
Seminário Doutoral
Organização de seminários e lições, no âmbito do protocolo com a UNED:
Integração, Diversidade e Cidadania na União Europeia / Integración, Diversidad y
Ciudadanía en la Unión Europea, seminário doutoral, 2 ECTS, inserido no Programa
de Doutorado em Derecho e Ciencias Sociales, da Escuela Internacional de Doctorado
da UNED, coordenado pela Prof. Remedios Morán Martín, organizado no âmbito de
um protocolo estabelecido com a Universidade Aberta para o efeito, que decorreu
entre 1 de junho e 26 de junho de 2015, com emissão vídeo streaming das lições e
trabalho na plataforma de ensino da UAb – responsável pelo programa do seminário,
respetiva organização e por uma conferência. Plataforma da Universidade Aberta:
http://elearning.uab.pt/course/view.php?id=3074
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¿Europa o Europas? Problemas y complejidad en la definición de un
concepto de Europa, lição proferida no Seminário doutoral, Integração,
Diversidade e Cidadania na União Europeia, no dia 1 de junho 2015.
Migrações, Cidadania e Educação / Migraciones, Ciudadanía y Educación,
seminário doutoral, 2 ECTS; inserido no Programa de Doutorado em Derecho y
Ciencias Sociales e em Educación, da Escuela Internacional de Doctorado da
UNED, organizado no âmbito de um protocolo estabelecido com a Universidade
Aberta para o efeito, que decorreu entre 9 de maio e 8 de junho de 2016, com
emissão vídeo streaming das lições e trabalho na plataforma de ensino da UAb –
responsável pelo programa do seminário, respetiva organização e por uma
conferência. Plataforma da Universidade Aberta:
http://elearning.uab.pt/course/view.php?id=5331
Emigração/imigração em Portugal: perspetiva histórica, lição proferida no
Seminário Doutoral/ Seminario de Doctorado Migrações, Cidadania e
Educação / Migraciones, Ciudadanía y Educación, no dia 9 de maio de 2016.
Extensão do seminário aos estudantes do doutoramento em Educação, da UNED, e
coordenação conjunta com o Doutor António Teixeira:
Cocoordenação do seminário doutoral, 2 ECTS, inserido no Programa de
Doutorado em Derecho y Ciencias Sociales e em Educación, da Escuela
Internacional de Doctorado da UNED, organizado no âmbito de um protocolo
estabelecido com a Universidade Aberta para o efeito, Políticas e práticas de
equidade e inclusão / Las políticas y prácticas de equidad y de inclusión, que
decorreu entre 8 de maio e 9 de junho de 2017, com emissão vídeo streaming e
trabalho na plataforma da UAb – corresponsável pelo programa do seminário e
respetiva organização com o Doutor António Teixeira. Plataforma da Universidade
Aberta: http://elearning.uab.pt/mod/forum/discuss.php?d=369825
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2.5 Material pedagógico
Cadernos Didáticos:
Dirigidos aos professores e estudantes do ensino secundário, como material de apoio a
exposições da CNCDP, com objetivos, texto desenvolvido sobre o tema, uma ficha de
atividades formativas para os alunos, um glossário e uma bibliografia sucinta para os que
quisessem aprofundar os conhecimentos sobre o assunto:
Padre António Vieira. Caderno Didáctico, Lisboa, Comissão Nacional para as
Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1997, pp. 20.
A construção territorial do Brasil. Caderno Didáctico, Lisboa, Comissão Nacional
para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 2000, pp. 20.
Para além da terra – Os bandeirantes; terceiro Caderno que não chegou a ser
editado pela CNCDP, por causa dos cortes orçamentais do ano 2000 (Cf. A Escola
e os Descobrimentos. Síntese e Balanço das Comemorações (1988-2000, p. 179)
Cadernos de Apoio:
Os Cadernos de Apoio são materiais de estudo e de trabalho para os estudantes da
licenciatura em regime de ensino a distância, incluindo textos e documentos, atividades
formativas e as respetivas orientações de resposta. São edições policopiadas da Universidade
Aberta.
História Económica e Social (História de Portugal), Lisboa, Universidade Aberta,
2001;
História Económica e Social (História Geral), Lisboa, Universidade Aberta, 2003.
História da Idade Contemporânea, Lisboa, Universidade Aberta, 2002; reedição
revista e adaptada a unidade curricular semestral em 2007.
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História da Construção Europeia, Lisboa, Universidade Aberta, 2007.
Teorias e Correntes Historiográficas, Lisboa, Universidade Aberta, 2007.
História de Portugal Contemporâneo, Relatório da unidade curricular apresentado no
âmbito das provas de agregação em História, na Universidade Aberta, nos termos do decreto-
lei nº 239/2007, de 19 de junho, Lisboa, s.n., 2012, pp. 90. Repositório Aberto da
Universidade Aberta: http://hdl.handle.net/10400.2/4769
“O ensino e a memória histórica”, intervenção no sítio da Associação dos Professores de
História − APH, Arquivo, Opinião, em linha: http://www.aph.pt/ex_opiniao7.php [acesso a
14-06-2015].
2.6 Orientação de trabalhos académicos
A. Doutoramento
José António Nobre Marques Guimarães, Intelectuais africanos no espaço político
português: desenvolvimento da sua intervenção nativista entre finais do século XIX
e meados do século XX, inscrito em 19/11/2003. Coorientação com o Prof. Doutor
Alfredo Margarido e, por morte deste em 12 de outubro de 2010, passou a ser a única
orientadora. O júri constituído pelo Prof. Doutor Mário Avelar (presidente), Prof.
Doutora Isabel Castro Henriques (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa),
Prof. Doutor José Carlos Venâncio (Universidade da Beira Interior), Prof. Doutor
Domingos Caeiro (Universidade Aberta) e a própria; aprovado em 4 de abril de 2013.
Maria Paula dos Santos Lourenço Pereira, subordinada ao título - A Escola
Portuguesa ao serviço da Nação. Discursos e práticas de orientação e disciplina do
professorado primário (1926-1956), inscrita no doutoramento em História, na
especialidade Representações, Poderes e Práticas Culturais (2013-2014). O júri foi
constituído pelo Prof. Doutor João Luís Cardoso (presidente), Prof. Doutor Joaquim
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Pintassilgo e Prof. Doutora Maria João Mogarro, ambos do Instituto de Educação da
Universidade de Lisboa, Prof. Doutora Raquel Pereira Henriques, da Universidade
Nova de Lisboa, Prof. Doutora Maria do Carmo Teixeira Pinto, da Universidade
Aberta e a própria na qualidade de orientadora: aprovada em provas públicas a 14 de
novembro de 2017, com 18 valores.
Renato David Simões Nunes, Aquilino Ribeiro. Percursos de um escritor, em tempo
de ditadura (1926-1963), inscrita no doutoramento em História, na especialidade
Representações, Poderes e Práticas Culturais (2014-2015), com júri constituído pelo
Professor Doutor Luís Manuel Soares dos Reis Torgal, Doutor Luís Miguel Lopes
de Carvalho Bigotte Chorão, Doutora Isabel Maria Loureiro de Roboredo Seara,
Doutor Paulo Ilídio de Oliveira Ramos e a própria na qualidade de orientadora da
tese, em 2018. As provas públicas estão marcadas para 17 de maio de 2019.
Em curso:
Sónia Fernandes Rodrigues, Eleições Presidenciais e Parlamentares no Portugal de
1918: as ambiguidades de uma vitória esperada, inscrita no doutoramento em
História, na especialidade Representações, Poderes e Práticas Culturais (2017-2018),
com projeto de tese aprovado pelo Conselho Científico.
B. Mestrado
2003 – Luís Vieira Rente, O marcelismo e o “25 de Abril” vistos nos jornais locais:
subsídios para a história de Seia, Mestrado em Estudos Portugueses Interdisciplinares,
aprovado em 1 de abril de 2003 (publicada pela Câmara Municipal de Seia, em 2004);
2007 – João Paulo Feijó Barreira, Nós, os Outros e a História. O Semanário Savana
nas Celebrações da Independência de Moçambique, Mestrado em Relações
Interculturais, aprovado em 9 de março de 2007 (publicada por Periploi em 2009, com
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o título “Do passado colonial à independência: os discursos do semanário Savana nas
celebrações das datas históricas de Moçambique (1998-2003)”.
2008 – Maria da Conceição Freire de Brito Pereira, Acão da Junta Nacional do Vinho
e sua Herança (1937-1986), Mestrado em Estudos do Património, aprovada em 8 de
janeiro de 2008;
2008 – Maria Joaquina Fernandes, Canaviais, Memórias e Património de um Bairro
Eborense, Mestrado em Estudos do Património, aprovada em 2 de junho de 2008
(publicada pelas edições Colibri em 2010).
2009 – António da Conceição Filipe Duarte Rato, Marcelino Mesquita (1856-1919):
aspectos da sua vida e memória pública, Mestrado em Estudos do Património,
aprovado em 12 de maio de 2009;
2010 – Silvino Cordeiro Rodrigues da Silva, História e Património da Linha
Ferroviária de Lisboa a Sintra: Período do Vapor (1887-1957), Mestrado em Estudos
do Património, aprovado em 9 de março de 2010;
2011 – Maria José Guerra, Do “nacional-cançonetismo” aos “cantautores”. Uma
Guerra de Cantigas (1968-1974), Mestrado de Estudos Portugueses
Multidisciplinares, aprovada em 12 de dezembro de 2011.
2011 – Paula Ferreira, A Rua Direita em Viseu: importância histórica, património e
memória desta artéria. Da degradação à recuperação urbana, Mestrado em Estudos
do Património, aprovada em 22 de julho de 2011.
2011 – Berta Maria Oliveira Jacob, A Toponímia de Luanda – das memórias coloniais
às pós-coloniais, Mestrado em Estudos do Património, aprovada em 29 de julho de
2011.
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2012 – Maria José Neto, A Toponímia da Cidade da Guarda e a Construção da
Memória Pública, Mestrado em Estudos do Património, aprovada em 5 março de 2012.
2012– António José Silva e Lima, Bombeiros Voluntários de Figueiró dos Vinhos,
História e Património de uma Corporação, Mestrado em Estudos do Património,
aprovado em 11 de junho 2012.
2013 - Carlos Jorge Alves Lopes, Os portugueses na Grande Guerra: uma experiência
de combate e de cativeiro, Mestrado em Estudos Portugueses Multidisciplinares,
aprovado em 10 de setembro de 2013.
2015 - Elzira Sá Queiroga, subordinada ao título - Os gestos e os paladares da mesa
camiliana, Mestrado em Estudos do Património, aprovada em 6 de julho de 2015.
2016 - Edviges Alves Apolinário, subordinada ao título - A toponímia da vila de
Gavião e da aldeia de Castelo Cernado: História e Memória, Mestrado em Estudos
do Património, aprovada a 10 de outubro de 2016.
2016 - Maria Adozinda da Luz Fonseca da Cruz Carvalho, subordinada ao título -
Toponímia da vila de Porto de Mós (1880-2015). Ecos da Memória, Mestrado em
Estudos do Património, aprovada a 31 de maio de 2016 (publicada pela Câmara
Municipal de Porto de Mós).
2016 - Daniel Caetano Roupinho Inoque, Mestrado em Estudos do Património,
subordinada ao título - Cultura pesqueira e o processo de sua patrimonialização em
Moçambique, 1901 aos nossos dias: Estudo de Caso do Distrito Costeiro de Moma,
aprovado em 12 de dezembro de 2016.
2018 – Micael da Silva Sousa, Património urbano e desenvolvimento sustentável – o
caso da cidade de Leiria, Mestrado em Estudos do Património, aprovado a 11 de
janeiro de 2018.
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Dissertações inscritas:
2017- Paula Cristina Bota Luz Viegas, Museu Regional do Algarve: Contributo para
a Educação, inserida no Mestrado em Estudos do Património. Suspendeu o curso por
motivos pessoais.
2.7 Participação em júris académicos
A. Doutoramento:
Abril de 2003 – Domingos Caeiro, E aos centos em multidão…com os olhos postos
numa felicidade. (A visibilidade da emigração na imprensa, 1890-1920), orientada
pela Prof. Doutora Maria Beatriz Rocha-Trindade; segunda arguente.
19 Setembro de 2003 - Paulo Ilídio de Oliveira Ramos, A princesinha branca e esbelta
e o dragão negro e rotundo. Um estudo de história do património de Lisboa 1888 anos
50”, orientada pelo Prof. Doutor José Amado Mendes, defendida na Universidade
Aberta; membro do júri.
Outubro 2010 – Alberto Manuel Duarte de Oliveira Pinto, Representações Coloniais:
História e Literatura. Angola, os angolanos e as suas culturas, doutoramento de
História de África, orientado pela Prof. Doutora Isabel Castro e Henriques e Prof.
Doutora Ana Mafalda Leite, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa;
segunda arguente.
Dezembro de 2010 – Carlos Jorge dos Santos Sousa, Relações Interétnicas, Dinâmicas
Sociais e Estratégias Identitárias de uma Família Cigana Portuguesa (1827-1957),
doutoramento em Sociologia, especialidade Relações Interculturais, orientada pela
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Prof. Doutora Ana Paula Beja Horta e pelo Prof. Doutor Fernando Luís Machado,
realizado na Universidade Aberta; membro do júri.
Maio de 2012 – Rui Miguel da Costa Pinto, Gago Coutinho (1869-1959), Geógrafo e
Historiador. Uma Biografia Científica, doutoramento em História, especialidade
História da Expansão e dos Descobrimentos Portugueses, orientado pelo Prof. Doutor
Francisco Contente Domingues, realizado na Faculdade de Letras, Universidade de
Lisboa; primeira arguente.
26 de Março de 2015 - Sarah Luna de Oliveira, A exploração simbólica do Brasil em
defesa do império lusitano: uma análise das comemorações cívicas e da literatura
escolar portuguesa (1880-1960), do programa de doutoramento em Altos Estudos em
História, especialidade História Contemporânea, orientada pelo Prof. Fernando
Catroga, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra; primeira arguente.
B. Mestrado (arguente):
Outubro de 2001 - Paulo Jorge dos Santos Barata, Os livros e a revolução liberal. O
depósito das livrarias dos extintos conventos e a gestão do património bibliográfico
dos conventos como reflexo de uma política cultural do liberalismo, orientada pela
Prof. Doutora Maria José Ferro Tavares (Mestrado em Estudos Portugueses
Interdisciplinares, da Universidade Aberta);
Fevereiro de 2003 – Maria Augusta Faria da Costa, Guerra Colonial – o papel das
mulheres. A ausência da presença?, orientada pela Prof. Doutora Isabel Castro
Henriques (Mestrado em História de África, Universidade de Lisboa);
4 dezembro de 2003 – Maria Elisabete Antunes dos Santos, Estudo de caso: uma
perspectiva intercultural, em contexto de aprendizagem cooperativa, no ensino de
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História do 7ª ano de escolaridade, orientada pela Prof. Doutora Ivone Gaspar
(Mestrado de Relações Interculturais, Universidade Aberta);
20 fevereiro de 2004 – Manuel Barbosa Peixoto de Oliveira, Criminalidade na Ribeira
Grande (Açores) na segunda metade do século XVIII, orientada pelo Prof. Doutor João
Marinho dos Santos (Mestrado de História da Expansão Portuguesa, Universidade de
Coimbra);
23 novembro de 2004 – Olga Maria Pereira Ribeiro Martins Pinto, A História na
Escola: evolução dos conteúdos programáticos de História e análise dos manuais
escolares do ensino primário, do Estado Novo à actualidade, orientada pela Prof.
Doutora Adelaide Costa (Mestrado em Estudos Portugueses Interdisciplinares,
Universidade Aberta), partilha da arguição com a Prof. Doutora Cândida Proença.
Fevereiro de 2006 – Marco António Gonçalves Lopes, O Ambiente Museológico em
Tavira no Estado Novo: Memória, Propaganda e Turismo, orientada pelo Prof. Doutor
João Brigola (Mestrado em Museologia, Universidade de Évora).
Outubro de 2006 – Maria Isabel de Jesus Dias Ferreira, Comemorações em Aveiro no
Estado Novo: 1940-1962, orientada pelo Prof. Doutor António Nuno Rosmaninho
Rolo (Mestrado em Estudos Portugueses, Departamento de Línguas e Culturas da
Universidade de Aveiro).
Novembro de 2008 – Esmeralda Simões Martinez, O Trabalho na Legislação Colonial
Portuguesa – O Caso de Moçambique (1899-1926), orientada pela Prof. Doutora
Isabel Castro Henriques, (Mestrado de História de África, Universidade de Lisboa,
Faculdade de Letras).
Fevereiro de 2011 – Celeste Maria Almeida do Carmo Tomé Guerreiro, Valorização
Patrimonial da cerca do Convento de Nossa Senhora dos Remédios em Évora,
orientada pela Profs. Doutoras Ana Cardoso de Matos e Antónia Fialho Conde
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(Mestrado em Gestão e Valorização do Património Histórico e Cultural, Universidade
de Évora).
Março de 2011 – Maristela dos Santos Simão, As Irmandades de Nossa Senhora do
Rosário e os Africanos no Brasil do Século XVIII, orientada pela Prof. Doutora Isabel
Castro Henriques e coorientada pelo Prof. Doutor Paulino de Jesus Francisco Cardoso
(Mestrado em História de África, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa).
15 de abril de 2013 – José Miguel Pimenta Silva, Portugal no IV Centenário do
Descobrimento da América (1892.1893), orientada pelo Prof. Doutor Sérgio Campos
Matos (Mestrado em História dos Descobrimentos e da Expansão, Faculdade de Letras
da Universidade de Lisboa)
3 de junho de 2015 - Daniel Filipe Quinzerreis Ramalho, Comemorações do 25 de
Abril: Política e Memória (1875-2006), Dissertação de Mestrado em História Moderna
e Contemporânea, orientada pelo Prof. Sérgio Campos Matos, Faculdade de Letras da
Universidade de Lisboa.
Mestrado (presidente do júri e vogal):
Sandra Maria dos Reis Barros Delgado, Vários percursos, diversas identificações:
descendentes de migrantes caboverdianos no bairro de Talude – Unhos, Mestrado em
Relações Interculturais, Universidade Aberta, aprovada em 9 de novembro de 2011.
Fernanda Maria Barreira Xavier, Mobilidade académica internacional: deslocações
temporárias dos professores visitantes no ensino superior público, Mestrado em
Relações Interculturais, Universidade Aberta, aprovada em 23 de abril de 2012.
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Rui Miguel Paiva Pissarra, A chegada do comboio à cidade da Guarda em finais do
século XIX: expectativas e repercussões, Mestrado de Estudos Portugueses
Multidisciplinares, Universidade Aberta, aprovado em 4 de junho de 2012.
Francisco Wetimane, A imigração ilegal em Moçambique: caso dos migrantes
Somalis, Mestrado em Relações Interculturais, Universidade Aberta, aprovado a 18 de
outubro de 2013.
C. Pareceres
Parecer sobre a admissão da tese autoproposta, apresentada à Universidade de Évora,
por Regina Celi Fonseca Raick, intitulada “Janelas da História. A Musealização do
Centro Histórico de Sobral - Ceará”, com 363 pp. e 2 volumes de anexos, elaborado a
23 de janeiro de 2017.
Parecer sobre o “Relatório de Progresso II” da tese de doutoramento sobre Gestão do
Património Cultural nos Espaços Urbanos de Cabo Verde – Memórias Histórica e
Patrimonial da Cidade Velha, Património Mundial, apresentado pelo Mestre Martinho
Robalo de Brito, inscrito no Doutoramento em História; Especialidade: Antropologia,
Gestão do Património, Museus e Museologia da Universidade de Évora, cujo
orientador é o Doutor João Carlos Brigola. Parecer escrito e arguição a 4 de outubro
de 2018.
2.8 Participação na conceção de novos cursos
Curso de História – 1º ciclo - participação na conceção e preparação do processo
tendente à aprovação da adequação do Curso de 1º ciclo em História, no âmbito do
Processo de Bolonha, em colaboração com outros docentes da área científica de História.
Registo na Direção Geral do Ensino Superior (nº de registo: RB-AD-467/2007).
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Curso de Mestrado (2º ciclo) em Estudos do Património - participação na conceção e
preparação do processo tendente à aprovação do curso, em colaboração com outros
docentes de História. Em termos de lecionação, o Mestrado iniciou-se no ano letivo
2004-2005. O Curso viria a ser registado na Direção Geral do Ensino Superior (nº de
registo: RB-AD-476/2007).
Curso de Doutoramento (3º ciclo) em História – participação na conceção e no
processo tendente à aprovação do curso (nº de Registo de criação na Direção Geral de
Ensino Superior: R/A –Cr 78/2010; acreditado pela Agência de Avaliação e Acreditação
do Ensino Superior, por um período de 5 anos, processo N.º NCE/09/00352; despacho
de criação nº 13933/2010, publicado em Diário da República nº 171, 2.ª série, de 2 de
setembro de 2010).
2.9 Formação complementar relacionada com a docência
Frequentou e obteve aprovação na ação de formação para professores: “Um Olhar sobre
Lisboa: Aspectos Geográficos, Históricos, Artísticos e Patrimoniais”, que decorreu na
Universidade Aberta, entre 5 e 29 de julho de 2000.
Curso de Authorware, no âmbito do projeto Tecnologias Digitais e Antropologia, na
Universidade Aberta, lecionado pelo Prof. Doutor Sérgio Bairon, Prof. Doutor Luís
Carlos Petry e Prof. Doutor Rogério Cardoso, de 26 a 30 de janeiro de 2004.
Curso de “Criação e Gestão de Cursos Online no Intralearn”, na Universidade Aberta,
para adquirir competências de utilização de da plataforma informática Moodle, de
criação, de conceção e colocação de cursos/disciplinas para funcionamento online na
plataforma referida, fazendo uso de diversos tipos de recursos, nos dias 31 de maio, 1 e 2
de junho de 2004.
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Curso Moodle de “Criação e Gestão de Cursos em Plataformas Informáticas”,
Universidade Aberta, Lisboa, de 20 horas, de 9 a 13 de outubro de 2006.
Curso de “Formação de Docentes em E-learning”, Universidade Aberta, de 23 de abril a
16 de julho de 2007, com a classificação de ‘Excelente’.
Ação de formação – “Citar e referenciar: software de gestão de referências bibliográficas
Mendeley”, no âmbito do plano de formação dos docentes da UAb, 2horas, 17 de maio
de 2017.
Ação de formação – “Ferramentas colaborativas Wikipedia”, no âmbito do plano de
formação dos docentes da UAb, 21 de julho de 2016.
Workshop formação Ferramenta EDUCAST de produção de conteúdos Audiovisuais e
Multimédia. FCCN./FCT, 6 horas, 8 e 15 de maio de 2017.
Sessão de apresentação sobre a plataforma CIÊNCIAVITAE, Universidade Aberta
3 horas, 15 de março 2019.
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3. EXERCÍCIO DE CARGOS E FUNÇÕES ACADÉMICAS − GESTÃO
3.1 Participação em órgãos universitários e direção do DCSG
Conselho Pedagógico da Universidade Aberta ─ membro deste órgão, eleita como um
dos representantes dos docentes, entre 1994 e 1996.
Senado ─ eleita como representante dos doutorados do Departamento de Ciências
Humanas e Sociais, tendo tomado posse a 22 de julho de 2002. Concluiu o mandato em
21 de março de 2006.
Comissão Coordenadora do Conselho Científico - membro desta comissão restrita,
para a qual foi eleita pelos doutorados do Departamento de Ciências Humanas e Sociais;
início de funções a 11 de outubro de 2004. Terminou o mandato em 3 de novembro de
2006.
Diretora do Departamento de Ciências Humanas e Sociais, por delegação de
competências, entre os dias 15 e 23 de fevereiro de 2007, da então diretora, Doutora
Maria João Violante Branco.
Conselho Científico - representante do Centro de Estudos das Migrações e das Relações
Interculturais, eleita pelos investigadores, com início de funções a 18 de março de 2009
e fim em 23 de fevereiro de 2011.
Diretora (1º mandato) do Departamento de Ciências Sociais e de Gestão (DCSG), de
29 de janeiro de 2013 a 28 de janeiro de 2015, após o despacho reitoral n.º 11/R/2013,
de 4 de fevereiro; eleita a 17 de janeiro de 2013, 34 votos em 39 docentes presentes na
assembleia. A atividade de organização e dinamização do Departamento que foi
desenvolvida ficou espelhada nos relatórios anuais de atividades:
Maria Isabel João (coord.), Relatório geral de atividades do Departamento de
Ciências Sociais e Gestão – 2013, Aprovado na reunião do plenário do DCSG
de 6 de março de 2014, Lisboa, Universidade Aberta, 2014, pp. 92.
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Idem, Relatório geral de atividades do Departamento de Ciências Sociais e
Gestão – 2014, Apreciação na reunião do plenário do DCSG de 7 de janeiro de
2015, Lisboa, Universidade Aberta, 2015, pp.113.
Diretora (2º mandato) do Departamento de Ciências Sociais e de Gestão, de 29 de
janeiro de 2015 a 31 de janeiro de 2017, nomeada pelo despacho n.º 07/R/2015, de 21
de janeiro; reeleita por maioria, 20 votos em 37 docentes presentes no plenário.
Idem, Relatório geral de atividades do Departamento de Ciências Sociais e
Gestão – 2015, Apreciação na reunião do plenário do DCSG de 15 de fevereiro
de 2016. Lisboa, Universidade Aberta, 2016, pp.160.
Idem, Relatório geral de atividades do Departamento de Ciências Sociais e
Gestão – 2016, Apreciação na reunião do plenário do DCSG de 5 de janeiro de
2017, Lisboa, Universidade Aberta, 2017, pp.100.
Conselho Científico – participação nas reuniões por inerência do cargo de diretora de
unidade orgânica, Departamento de Ciências Sociais e de Gestão / DCSG, de fevereiro
de 2013 a janeiro de 2017, inclusive.
Conselho Geral – tomada de posse como membro efetivo do órgão a 10 de dezembro
de 2018.
3.2 Coordenação de cursos
Comissão de Coordenação do Curso de Complemento de Formação Científica e
Pedagógica para os Professores do 1º ciclo do Ensino Básico ─ nomeada como
representante do Departamento de Ciências Humanas e Sociais para a coordenação deste
curso, em fevereiro de 2001.
Vice-Coordenação do Mestrado em Relações Interculturais no ano letivo de 2009-2010,
em colaboração a Doutora Ana Paula Beja Horta.
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Coordenação do Mestrado em Relações Interculturais no ano letivo 2010-2011,
despacho nº 007/DCSG/2010, de 23 de setembro.
Vice-coordenação do 1º ciclo de História no ano letivo de 2012-2013; dinamização e
participação ativa na elaboração do Relatório de Auto-avaliação do 1º ciclo de História,
submetido a 28 de dezembro de 2012 à Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino
Superior (A3ES). O Conselho de Administração da Agência de Avaliação e Acreditação
do Ensino Superior, na sua reunião de 2013/09/25, decide acreditar o curso
(ACEF/1213/13462 — Decisão do CA).
3.3 Dinamização e acompanhamento da reforma de Bolonha
Grupo de Trabalho sobre o Processo de Bolonha, constituído pelo Conselho
Científico, para o qual foi eleita pela Comissão Permanente do Departamento de Ciências
Humanas e Sociais, em fevereiro de 2005. Participou ativamente nos respetivos
trabalhos, nomeadamente na elaboração dos seguintes documentos:
“Processo de Bolonha: Génese e Fundamentos”;
“Instrumentos de Mobilidade”;
“Avaliação, Classificação, Qualificação e Certificação – Proposta de
Regulamento”;
“Programação e Apresentação de Cursos na Universidade Aberta – Proposta de
Matriz”.
Produziu ainda, individualmente, dois documentos para debate sobre o Processo de
Bolonha, um apresentado à Comissão Permanente, do DCHS, sobre a reformulação dos
planos curriculares dos cursos (dezembro de 2004) e outro ao referido Grupo de
Trabalho, sobre a questão dos ECTS (abril de 2005).
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Comissão do Departamento de Ciências Humanas e Sociais para elaborar a respetiva
proposta de Regulamento da Avaliação, nomeada pela Comissão Permanente, a 30 de
novembro de 2005.
Coordenação do grupo de trabalho que elaborou a proposta de Regulamento dos
Exames da Universidade Aberta, nomeada pela Comissão Coordenadora do Conselho
Científico, em fevereiro de 2006; neste grupo colaboraram mais três colegas.
Membro da Comissão de Acompanhamento do Processo de Bolonha, nomeada pelo
despacho reitoral nº 195/R/2006, de 8 de junho, cujas funções eram as seguintes:
“Dinamizar junto dos órgãos científico-pedagógicos e da Universidade Aberta e
em cada uma das suas unidades orgânicas a implementação das regulamentações
do Processo de Bolonha, em consonância com as funções de cada uma daquelas
unidades;
Fomentar a divulgação na Universidade Aberta das reformas em decurso, a nível
nacional, na sequência do Processo de Bolonha;
Propor um roteiro interno para a continuação da efetiva observância do Processo
de Bolonha na universidade, tendo em conta a legislação nacional.”
No âmbito do trabalho desta comissão foi responsável pela elaboração da maioria dos
documentos produzidos com orientações para os Departamentos e os docentes
envolvidos na reforma curricular darem cumprimento à legislação que enquadrava a
reforma. Elaborou a proposta que serviu de matriz ao regime de transição de todos os
cursos da licenciatura da Universidade, que foi aprovada pelos órgãos competentes, e o
respetivo regulamento. Elaborou o regulamento para a creditação de competências
académicas e profissionais. Foi responsável pelo desenho e acompanhamento da Página
Web sobre o Processo de Bolonha na Universidade Aberta, bem como pela criação do
endereço de correio eletrónico e as respostas aos estudantes, em colaboração com a Prof.
Doutora Darlinda Moreira, durante alguns meses. Apresentou diversas propostas,
nomeadamente sobre a forma de pôr em marcha o processo de avaliação interna da
Universidade e de elaborar o Projeto Educativo, Científico e Cultural, e produziu
relatórios sobre o decorrer do processo de reforma e as atividades desenvolvidas. No
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quadro da formação, organizou uma ação dirigida aos funcionários administrativos e aos
quadros técnicos com o objetivo de os informar sobre a reforma de Bolonha e as
mudanças em curso na Universidade.
Membro da Unidade de Missão para a Acreditação Prévia e Preliminar dos Cursos
da Universidade Aberta, criada pelo despacho nº 335/R/2009, de 5 de novembro, que
dá continuidade ao trabalho da anterior Comissão de Acompanhamento de Bolonha.
“São as seguintes as funções a desempenhar por esta Unidade de Missão:
- Recolher e divulgar a legislação sobre acreditação e divulgá-la Junto dos
Departamentos; Servir de interlocutor com a Agência. com vista ao bom
andamento dos processos;
- Providenciar os elementos necessários para o preenchimento dos
formulários, no que se refere a aspectos gerais da instituição, contando
para o efeito com a colaboração de quadros técnicos superiores;
- Providenciar a tradução para inglês dos formulários, em articulação com
os Departamentos;
- Dar apoio aos responsáveis da instituição e aos responsáveis pelos
pedidos para realizem os procedimentos necessários para o
preenchimento dos formulários online, na plataforma da A3ES;
Pelo presente Despacho é extinta a Comissão de Acompanhamento do Processo
de Bolonha, criada pelo Despacho N"195/R/2006, sendo transferidas todas as
competências anteriormente exercidas pela Comissão para a Unidade de Missão
constituída nos termos do presente Despacho.”
Coordenadora do Grupo de Qualidade para a Secção de História (5 janeiro de 2012
a 6 de setembro de 2013) do Departamento de Ciências Sociais e Gestão (despacho n.º
001/DCSG/2012, 5 de janeiro), responsável pela “monitorização, em matéria de
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Qualidade, e em articulação com cada um dos docentes da respetiva Secção, de toda a
oferta Pedagógica que lhe estiver afeta”.
3.4 Membro de Júris
Membro do Júri de Avaliação dos Exames de Acesso – área de História, 2006 a 2009,
em colaboração com outro colega. Elaboração dos enunciados e dos critérios de correção
das provas, correção de provas e lançamento de classificações em pauta.
Membro do Júri de Avaliação das Candidaturas dos Maiores de 23 anos – área de
História, 2006 a 2009, em colaboração com outro colega. Elaboração dos enunciados e
dos critérios de correção das provas, correção de provas e lançamento de classificações
em pauta.
Presidente do Júri de seleção das candidaturas ao Curso de Complemento de Formação
Científica e Pedagógica para os Professores do 1º ciclo do Ensino Básico,
novembro/dezembro de 2006.
Presidente de Júri da seleção de candidaturas do Mestrado em Relações Interculturais
(2011).
Vogal do júri de seleção de candidaturas ao Doutoramento em História (2014, 2015,
2016, 2017).
3.5 Vice-coordenadora do Centro de Estudos (CEMRI)
Vice-coordenadora do Centro de Estudos das Migrações e das Relações
Interculturais (2009-2013) – a convite da Coordenadora Científica, Prof. Doutora
Maria Manuela Malheiro, a partir de março de 2009. Foi responsável pela coordenação
do projeto do sítio do CEMRI na Internet, por uma página interna do Centro na
Plataforma da Universidade Aberta, com o objetivo de dinamizar a comunicação online
entre todos os investigadores, pela coordenação da revisão do Regulamento e pela
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elaboração do Regulamento e Normas para o Apoio à Investigação; bem como por
colaborar nas reuniões de coordenação do Centro, com os investigadores responsáveis
por grupos de investigação.
Presidente da Comissão Eleitoral que, entre abril e maio de 2010, organizou o processo
eleitoral para a Coordenação Científica. Elaborou edital, recebeu candidaturas,
organizou e supervisionou o ato eleitoral e fez a ata, que foi enviada aos investigadores
e à FCT.
Vice-Coordenação (cont.) - continuou a desempenhar a função de vice-coordenadora
com a nova Coordenadora do CEMRI, Prof. Doutora Ana Paula Beja Horta, de 6 de maio
de 2010 a 30 de abril de 2013, participando ativamente em tarefas de dinamização,
organização e gestão do Centro
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4. ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
4.1 Professora-cooperante da Universidade Eduardo Mondlane, na Faculdade de
Educação, Departamento de História e Geografia.
De acordo com certidão comprovativa, passada pelo chefe de Divisão do Serviço de
Pessoal da Universidade, José Dias Loureiro, e reconhecida pelo Consulado-Geral de
Portugal em Maputo, nos anos letivos de 1981-82, 1982-83 e 1983-84, as atividades
desenvolvidas que constavam do processo individual eram as seguintes:
lecionação da disciplina de Didática da História e orientação de estágios
pedagógicos dos alunos em escolas de Maputo;
de 1981 até final de 1983, responsável pelo grupo de disciplina de História;
elaboração individual de um manual para Didática da História (194 pp.) e, em
colaboração com outros colegas, de textos de apoio e manuais para o ensino das
disciplinas de História Geral I e II, (publicados em textos policopiados);
elaboração de um documento sobre “Objetivos, Meios e Critérios de Avaliação”
para o Departamento de História/Geografia, bem como de outro especialmente
orientada para a avaliação nas disciplinas de Didática da História e Geografia,
cuja uniformização e articulação dos programas dinamizou;
nomeação pela direção da Faculdade de Educação para organizar os estágios
pedagógicos, donde resultou um documento uniformizador para ser aplicado em
todos os departamentos;
membro da Comissão Pedagógica Central da Faculdade de Educação, elaborou
um projeto de programa de Didática Geral para a Faculdade que foi aprovado;
elaboração de texto de apoio sobre a “Evolução do conceito de História”, que
incluía uma seleção de excertos de diversos autores sobre a ideia de História (128
pp.);
Conferência no auditório de uma escola secundária de Maputo, para professores
e estudantes sobre “As correntes da Filosofia e as concepções de História” e texto
de apoio com 23 pp.;
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Planificação curricular do novo curso de História, da Faculdade de Letras,
Departamento de História, em equipa de trabalho; foi responsável pela
elaboração dos programas analíticos de diversas disciplinas – Introdução aos
Estudos Históricos, Metodologia da História I, Historiografia e Teoria da
História, Introdução à Filosofia, Economia Política I e II (1º ano do curso),
História Universal II, III e IV, Materialismo Dialético e Histórico, (2º ano do
curso), Didática da História (3º ano do curso);
palestras de divulgação de divulgação da História e de formação de quadros,
nomeadamente sobre “Revolução Industrial” para funcionários do Ministério da
Indústria e para alunos do 1º ano de Engenharia, e sobre “As tendências da Arte
nos sécs. XIX e XX”, para estudantes da faculdade de educação
4.2 Grupo de Trabalho do Ministério da Educação para as Comemorações dos
Descobrimentos Portugueses
Em simultâneo com a atividade docente e de investigação, desempenhou o cargo de
vice-presidente do organismo referido em epígrafe, desde setembro de 1989 até agosto de
2001 (Desp. Conj. 175/ME/MAJ/89, de 2-2, publicado no DR, II série, nº 247, 26-10-1989).
Desenvolveu um trabalho de conceção, coordenação e dinamização de projetos e atividades,
em estreita colaboração com o respetivo Presidente, primeiro, o Professor Doutor Luís de
Albuquerque, entretanto falecido, e a Professora Doutora Maria Augusta Lima Cruz. O
trabalho desenvolvido tinha um âmbito nacional, dirigido a escolas dos ensinos básico e
secundário, com a negociação e colaboração de instituições de ensino superior, de câmaras
municipais, museus e outros organismos culturais, e implicou também contactos e ações com
organizações internacionais, nomeadamente no âmbito da comissão bilateral Portugal/Brasil
para preparar as celebrações de 2000, com a Sociedade Estatal do Quinto Centenario e Ruta
Quetzal Argentaria (Espanha), para organizar a participação portuguesa nas viagens ibero-
americanas de jovens, com a “Japanese Comission for 450 Years Commemoration of
Friendship between Japanese-Portugal”e com Macau para a itinerância de exposição sobre
“Macau-Tanegashima. Teatro de História Luso-Nipónico”.
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Entre as linhas de ação desenvolvidas é de salientar:
o programa de formação de professores, que incluiu a organização de cursos,
colóquios, ciclos de conferências e congressos internacionais;
o programa de viagens e visitas de estudo para discentes e docentes, nomeadamente
o programa de visitas a lugares marcados pela presença portuguesa (Marrocos, Cabo
Verde, Brasil (região do rio Amazonas, em colaboração com a Universidade Federal
do Pará; Recife/Olinda, São Salvador da Bahia, Belo Horizonte e Minas Gerais, Rio
de Janeiro, São Paulo) e Índia (Estado de Goa).
as múltiplas ações de animação cultural e comemorativas, entre as quais exposições
e “História ao Vivo”;
os concursos juvenis;
a seleção e o apoio aos projetos comemorativos das escolas de todo o país, com a
respetivo acompanhamento pedagógico e avaliação;
D. coordenação partilhada da equipe organizadora e executiva de quatro congressos
internacionais (cf. ponto 1.6);
por fim, compete destacar um programa de edições que se saldou em 108 publicações
próprias, distribuídas pelas escolas, e 56 patrocínios;
O relatório das atividades foi publicado:
Maria Augusta Lima Cruz e Maria Isabel João (coord.), A Escola e os
Descobrimentos: Síntese e Balanço das Comemorações (1988-2000), Lisboa,
Grupo de Trabalho para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses,
2001, pp. 287, ISBN 972-8186-67-3.
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4.3 Comissão técnico-científica
Em 2002, fez parte da comissão técnico-científica, presidida pelo Prof. Doutor
Joaquim Romero Magalhães, que elaborou os textos necessários para a candidatura de
Sagres a património mundial, tendo produzido o seguinte estudo:
“Sagres, lugar mítico da memória” in Dossier de pedido de inscrição de
Sagres na lista indicativa do património mundial, Região de Turismo do
Algarve, s.n., s.l., [2002], pp. 25.
4.4 Programas de televisão da Universidade Aberta.
Interveniente nos seguintes programas:
Entre Nós [Em linha]: Camões. Realização de Ana José Trindade; Tecnóloga
Helena Leão. Lisboa: Universidade Aberta, [2007]. 1 prog. vídeo (29 min., 02
seg.). Entrevista sobre o dia 10 de junho e a figura do poeta Camões. Repositório
Aberto da Universidade Aberta URI: http://hdl.handle.net/10400.2/5359
Entre Nós - O Padrão dos Descobrimentos (Duração: 29’18’’). Entrevista, RTP 2,
emissão a 9/02/2007.
Entre Nós [Em linha]: Presidentes da República: Bernardino Machado.
Realização de Paulo Oliveira; Tecnóloga Teresa Ribeiro. Lisboa: Universidade
Aberta, [2007]. 1 prog. vídeo (27 min., 17 seg.). “Para falar de Bernardino
Machado, pedagogo, maçon e político, duas vezes eleito Presidente da República,
foi convidada a professora Maria Isabel João, docente da Universidade Aberta.”
Repositório Aberto. URI: http://hdl.handle.net/10400.2/5579
Entre Nós - O duque de Wellington e o Monumento das Guerras Peninsulares
(Lisboa). RTP2, entrevista, emissão a 8/02/2007.
Entre Nós - Simone de Beauvoir. Entrevista, RP2, emissão de 17 de maio de 2008.
Göttsche, Katja; João, Maria Isabel - Simone de Beauvoir [Em linha]. Realização
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de Guilherme Piedade; Tecnóloga Maria João Guerreiro. Lisboa: Universidade
Aberta. DCHS, [2008]. 1 prog. vídeo (17 min., 16 seg.). URI:
http://hdl.handle.net/10400.2/5384
Saudade – participação no programa em entrevista. RTP2, emissão em novembro
de 2009.
Centenário da República. [Em linha]. Realização de Elisa Antunes; Tecnóloga
Teresa Ribeiro. Consultora científica Maria Isabel João. Lisboa: Universidade
Aberta, 2010. 1 prog. vídeo (37 min., 00 seg.). Texto, aconselhamento científico e
participação direta. RTP2, emissão 16 de outubro de 2010. URI:
http://hdl.handle.net/10400.2/7555
O Historiador Vitorino Magalhães Godinho - entrevista emitida em RTP2, 19 de
junho de 2011.
O Dia dos Direitos Humanos e a Declaração Universal (1948) – entrevista emitida
em RTP2, 7 de dezembro de 2011.
4.5 Colaboração com o Instituto Universitário de Educação de Cabo Verde
Ação de formação de docentes do Instituto Universitário de Educação, de Cabo Verde,
para transporem os programas do curso de Complemento da Licenciatura, destinado aos
professores dos ensinos básico e secundário, para o ensino a distância, na modalidade de
e-learning, em que participaram sete professores da Universidade Aberta, distribuindo-
se pelas áreas científicas respetivas. Coube-nos as áreas de História e Geografia. A ação
decorreu na cidade da Praia, de 2 a 8 de outubro de 2016.
4.6 Colaboração em Massive Open Online Course (MOOC)
MOOC - Lisboa e o Mar: Uma História de Chegadas e Partidas (1ª edição); ECTS 4
Local, data(s) de realização: Portal Projeto EMMA (http://platform.europeanmoocs.eu/ )
- 13 de abril a 24 de maio de 2015.
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O curso é oferecido no âmbito do projeto internacional European Multiple MOOC
Aggregator (EMMA), no qual participam universidades europeias que desenvolvem uma
oferta educativa que proporciona a todos uma oportunidade de aprendizagem online
aberta e de fácil acesso.
Autora de um módulo sobre Lisboa na encruzilhada das migrações, com a seguinte
apresentação:
“Situada na margem direita do estuário do Tejo, com um magnífico porto natural e
aberta ao oceano Atlântico, Lisboa tem sido ao longo da sua história um lugar de
cruzamentos de povos e de culturas. Lisboa é uma cidade mestiça, resultado do
melting pot que forjou a nação da qual é a capital e do facto de ter sido também o
centro do império português. Nos últimos trinta anos, a chegada de muitos
estrangeiros que a procuram para trabalhar e viver acentuou essa feição de cidade
aberta, miscigenada e multicultural. A paisagem e a vivência urbana estão
impregnadas de gente, de falares, de sons e de cheiros de várias partes do mundo.”
4.7 Exposição na Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada (2011)
Título da exposição: Sínteses Afetivas. Teófilo Braga e os Centenários.
Transcrevemos o texto de apresentação da exposição:
“No quadro da comemoração do centenário da República e tendo como pretexto
imediato a abertura ao público da Sala Teófilo Braga, na Biblioteca Pública e Arquivo
de Ponta Delgada, entendeu-se que faria todo o sentido realizar uma exposição em
torno da figura e da obra deste vulto do republicanismo e da cultura nacional. Não é a
primeira exposição sobre o tema e, pelo menos, três já ocorreram nesta biblioteca e
estão documentadas em catálogos: a primeira realizada em 1943, por ocasião do
centenário do nascimento de Teófilo Braga, a segunda em 1993 e a terceira no Dia dos
Açores, em 2004. A abordagem incide, tradicionalmente, sobre o homem e a obra
literária e política, beneficiando do rico acervo da livraria e do espólio do autor que se
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encontra à guarda desta instituição. Na exposição agora apresentada ao público,
pretendemos incidir sobre o papel de Teófilo Braga na divulgação das comemorações
dos centenários em Portugal. Traça-se também um breve roteiro dos centenários que
ocorreram no final do século XIX, nos quais teve intervenção na organização ou
através de publicações. E, finalmente, vemos o próprio Teófilo Braga como um grande
homem da República que foi objecto de homenagens e de celebrações públicas.” –
Guião da exposição e introdução geral à mesma.
A exposição estava organizada nos seguintes núcleos:
1. Teófilo Braga e as comemorações cívicas – apresenta as obras e as ideias de
Teófilo Braga sobre os centenários e os grandes homens que deviam ser, na sua
ótica, objeto de celebração.
2. Camões, Símbolo da Nacionalidade – partindo da afirmação de Teófilo Braga,
“… o nome de Camões é a síntese do sentimento nacional português.”, apresenta-
se o busto de Camões existente na BPARPD, diversos retratos e ilustrações das
suas obras, uma rica iconografia disponível no acervo da Biblioteca; um subnúcleo
dedicado a “Teófilo Braga, ilustre camoniano”, outro sobre “As edições d’Os
Lusíadas”, tendo como mote a seguinte afirmação: “As impressões dos Lusíadas,
no último quartel do século XVI, durante todo o século XVII, no decurso do XVIII
e XIX, revelam pela sua frequência ou diminuição, as alterações do espírito
português, conforme a consciência da nacionalidade e segundo o grau de liberdade
realizada nas instituições.” E, ainda, um mapa e opúsculo sobre “A geografia d’
Os Lusíadas”.
3. Tricentenário da morte de Camões – tendo como mote a afirmação de Teófilo
Braga de que “O Centenário de Camões deve ser a festa da nacionalidade
portuguesa.”, organiza-se um núcleo sobre aquele importante centenário que
inaugurou, em Portugal, a celebração laica dos grandes homens, o espólio da
Biblioteca é, nesse domínio, especialmente rico.
4. Centenário do Marquês de Pombal (8 de Maio de 1882) – tomando novamente
como ponto de partida citações de Teófilo Braga, nomeadamente “Ser do seu
tempo e trabalhar para o futuro, eis a norma moral e intelectual para todo o homem
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que exerce a governação”, apresentam-se as polémicas e as realizações daquele
centenário. Destacam-se os originais das caricaturas sobre o centenário em Ponta
Delgada, de O Binóculo, 1 de junho de 1882.
5. Quinto centenário do nascimento do Infante D. Henrique (4 de Março de 1894)
– apesar de não ser uma figura da especial predileção de Teófilo Braga, dedicou-
lhe um poema, “O Mar Tenebroso”, no âmbito da homenagem feita pela imprensa
portuguesa, o que justifica um núcleo sobre o centenário que expõe o espólio
existente na Biblioteca, nomeadamente álbuns fotográficos dos festejos no Porto e
do cortejo de Angra do Heroísmo.
6. Quarto centenário do descobrimento do caminho marítimo para a Índia ou
“Centenário da Índia” (8 de Julho de 1897, partida de Vasco da Gama; 17 a 20
de Maio de 1898, data da chegada de Vasco da Gama à Índia) – constituído pelos
subnúcleos “Vasco da Gama, herói nacional”, “As festas do centenário”, e “Obras
e folhetos” então publicados. Também neste núcleo se cita Teófilo Braga: “O facto
capital com que Portugal entrou na vida histórica foi a descoberta do caminho
marítimo para o Oriente; as consequências desse facto exerceram uma acção
incalculável sobre o futuro da humanidade […]. Pode-se dizer que Portugal
determinou a aliança do Oriente e do Ocidente.”
7. Um grande homem da República – núcleo que fecha a exposição onde se faz
alusão à vida de Teófilo Braga, com uma cronologia, a obras e a homenagens de
que foi alvo, culminando com a incorporação no Panteão Nacional. Uma citação
de Teófilo Braga encerra a exposição: “As sociedades humanas que atingiram a
forma de nação não subsistem somente por se acharem vinculadas a um território,
nem por obedecerem a uma mesma lei civil e política […]. Tudo quanto tender a
desenvolver em um povo o conhecimento do seu passado histórico, despertando-
lhe o sentimento da sua tradição nacional, orientando-lhe a veneração no sentido
moral de admirar os vultos mais eminentes que cooperaram no desenvolvimento
da civilização humana […], tudo isso é uma obra profícua de fortalecimento, mais
resistente de que todas as muralhas ou fronteiras que salvaguardarem a integridade
de um país.”
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Foram expostas cerca de 190 peças extraídas do vasto espólio da Biblioteca e Arquivo
de Ponta Delgada, onde tivemos o prazer de abrir caixas e armários que estavam tal
como tinham sido doados à instituição.
4.8 Registo de formadora
Registada como formadora pelo Conselho Científico-Pedagógico de Formação
Contínua, com a referência CCPFC/RFO-02950/97, nas seguintes áreas e domínios:
A39 História/História de Portugal;
A58 História Económica e Social.
Lisboa, 30 de abril de 2019