CURSO BÁSICO DE INSTRUMENTOS DE...

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DIREÇÃO DO CAMPUS FLORIANÓPOLIS CURSO BÁSICO DE INSTRUMENTOS DE ORQUESTRA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO MODALIDADE FIC – FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DIREÇÃO GERAL CONSUELO APARECIDA SIELSKI SANTOS DIRETORIA DE ENSINO NILVA SCHROEDER ABRIL DE 2009

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINADIREÇÃO DO CAMPUS FLORIANÓPOLIS

CURSO BÁSICO DE INSTRUMENTOS DE ORQUESTRA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃOMODALIDADE FIC – FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA

DIREÇÃO GERALCONSUELO APARECIDA SIELSKI SANTOS

DIRETORIA DE ENSINONILVA SCHROEDER

ABRIL DE 2009

CURSO BÁSICO DE INSTRUMENTOS DE ORQUESTRA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃOMODALIDADE FIC – FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA

COORDENADORIA DE ATIVIDADES ARTÍSTICAS – IF-SC

Equipe responsável: Prof. Irineu L. Melo, Prof. Ramiro A. da Costa, Adm. Luiz A. da Rocha.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................41.1 DADOS DO CURSO............................................................................................................. 41.2 PÚBLICO ALVO................................................................................................................... 41.3 JUSTIFICATIVA................................................................................................................... 51.4.OBJETIVOS........................................................................................................................... 61.5 METODOLOGIA................................................................................................................... 6

2. ESTRUTURA DO CURSO....................................................................................................72.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO INSTRUMENTISTA........................................ 72.2 CERTIFICAÇÃO................................................................................................................... 8

3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR....................................................................................... 93.1 ESTRUTURA GERAL...........................................................................................................93.2 MATRIZ CURRICULAR...................................................................................................... 9

4. ESTRUTURA DAS UNIDADES CURRICULARES..........................................................104.1 TEORIA E PRÁTICA INSTRUMENTAL............................................................................ 104.2 PRÁTICA CORAL.................................................................................................................124.3 PRÁTICA DE ORQUESTRA................................................................................................ 134.4 PRÁTICA ARTÍSTICA..........................................................................................................14

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM...................................................155.1 CONCEPÇÃO E CRITÉRIOS............................................................................................... 155.2 SISTEMÁTICA...................................................................................................................... 165.3 CONCEITUAÇÃO FINAL.................................................................................................... 16

6. FORMA DE INGRESSO....................................................................................................... 176.1 SELEÇÃO DOS DISCENTES...............................................................................................6.2 REQUISITOS DE ACESSO...................................................................................................

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7. AMPLIAÇÃO DO QAUDRO DE PESSAOL, IMPLEMENTAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS........................................................................................................................... 177.1 AMPLIAÇÃO DO CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO...................... 187.2 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA.............................................................................................. 187.3 INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA.................................................................................. 18

8. QUADRO DE PESSOAL, INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS EXISATENTES..............................................................................................208.1 Corpo Docente e Técnico-Administrativo.............................................................................. 208.2 Infra-estrutura física................................................................................................................208.3 Infra-estrutura acadêmica........................................................................................................21

9. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO......................................................................................22

10. BIBLIOGRAFIA...................................................................................................................23

11. ANEXOS................................................................................................................................26

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1. INTRODUÇÃO

A proposta de criação do Curso Básico de Instrumentos de Orquestra surgiu como

forma de “institucionalizar” (ou regulamentar) um trabalho que já vem sendo realizado

há mais de 10 anos no IF-SC/Campus Florianópolis, São as oficinas de instrumentos

musicais, hoje oferecidas pela Coordenadoria de Atividades Artísticas da instituição.

Esse trabalho que pretendia, a princípio, apenas estimular os discentes à prática da

música em conjunto cresceu além das expectativas e se tornou mais uma das referências

do IF-SC, que tem investido na compra de novos instrumentos e melhorias na sala de

música. A repercussão da Orquestra Experimental e a procura expressiva por vagas nas

oficinas de instrumentos nos motivam a enfrentar o desafio de oferecer um curso básico

que, obedecerá ao seguinte formato:

260 horas/aulas divididas em dois módulos;

Módulo I - Teoria e Prática Instrumental, Prática Coral, Prática Artística (126 horas

em 40 semanas);

Módulo II - Teoria e Prática Instrumental, Prática de Orquestra e Prática Artística

(134 horas em 40 semanas);

As aulas serão todas presenciais e estarão distribuídas de forma que o discente

necessite apenas de três horas semanais na escola. Desta maneira ele tem a oportunidade

de realizar seus estudos regulares além de outros cursos oferecidos pelo próprio IF-SC.

1.1 – DADOS DO CURSO

FIC – Formação Inicial Continuada: Curso Básico de Instrumentos de Orquestra

Coordenadoria de Atividades Artísticas

Departamento Acadêmico de Formação Geral - DAFG

Localização: Dependências do IF-SC – Campus Florianópolis.

Av. Mauro Ramos, 950 – Centro. Florianópolis – SC

1.2 – PÚBLICO ALVO

Discentes, professores e funcionários da Rede Federal, bem como a

comunidade em geral.

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1.3 - JUSTIFICATIVA

No Brasil quem deseja ter uma formação musical em nível básico tem que recorrer

às escolas particulares de música, o que para muitos é inacessível.

Desta forma, a proposta é oferecer a oportunidade de um aprendizado musical

estruturado, gratuito, que se constitua em um espaço democrático onde crianças, jovens

e adultos, independente de condição social, possam ter acesso a uma arte que é valiosa

culturalmente e enriquecedora do ponto de vista educativo.

No Plano de Desenvolvimento Institucional do IF-SC (PDI- 2005 a 2009) é apontada,

como uma das metas, a criação de novos programas e cursos de formação inicial e

continuada com base em estudos de demandas sociais. O Projeto Político Pedagógico

contribui para esta meta, com o seguinte diagnóstico:

“A expansão da atuação do IF-SC representa um dos maiores desafios institucionais.

É preciso que se explore de modo mais imperativo o campo social e cultural. Hoje os

trabalhos de cunho social e cultural são feitos por iniciativa de pessoas isoladas e não

são assumidos como prioridade na escola. Temos possibilidades reais de ampliar o

atendimento às minorias, pois há espaços disponíveis e pessoais qualificado para atuar

em vários campos.” (CEFET/SC, 2003, p. 21).

Portanto, em vista dessa abertura do IF-SC para atuar em outras áreas e

Considerando:

1. Os benefícios musicais, artísticos e estéticos que a música oferece;

2. A carência de cursos gratuitos na área;

3. Que esse é um instrumento de inserção social;

4. Que mantemos uma extensa lista de espera pelas oficinas a cada semestre;

5. Que a música teve destaque no resultado da pesquisa feita com discentes para

preparar o seminário de avaliação dos Cursos Técnicos Integrados e sondar quais

os cursos de maior interesse;

6. Que vários dos discentes que aprenderam música conosco se profissionalizaram e

estão atuando nas orquestras sinfônicas e municipais ou cursando música na

universidade;

7. Que muitos dos discentes que hoje são profissionais estão participando da nossa

orquestra contribuindo na nossa busca por excelência;

8. Que temos contado com acadêmicos formandos em música na UDESC que fazem

seus estágios de conclusão nos permitindo ampliar o número de vagas e horários;

5

Acreditamos que se justifica plenamente a criação do Curso Básico de Instrumentos de

Orquestra nos moldes que estamos propondo.

1.4 – OBJETIVOS

1.4.1 – Objetivo Geral

Oportunizar a educação musical e a capacitação técnica instrumental e

interpretativa para a formação em nível básico visando à participação em

orquestras, conjuntos de câmaras, bandas e outras formações musicais.

1.4.2 – Objetivos Específicos

1. Oportunizar a um maior número de pessoas o acesso a educação musical através do

ensino de instrumentos de orquestra;

2. Oferecer um curso de formação musical em nível básico de forma regular e pública

para suprir a inexistência desta modalidade de ensino no estado de Santa Catarina.

3. Difundir os conhecimentos necessários dos elementos da teoria e da linguagem

musical;

4. Despertar no discente a capacidade de ouvir e compreender a música de forma crítica,

contribuindo assim no aprimoramento e na formação de platéia;

5. Oferecer concertos e recitais de caráter didático à comunidade;

1.5 – METODOLOGIA

Faz parte da metodologia do Curso Básico de Instrumentos de Orquestra, além das

aulas teóricas e práticas de instrumento, a participação na Orquestra e no Coral.

No módulo I o discente participará das aulas de Teoria e Prática Instrumental, Prática

Coral e participará também de 6 horas de Prática Artística (126 horas em 40 semanas);

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No módulo II ele terá a seqüência da Teoria e Prática Instrumental e iniciará sua

participação na Prática de Orquestra e participará de 14 horas de prática artística (134

horas em 40 semanas);

Os conteúdos de música e sobre música serão trabalhados da forma mais integral

possível, contemplando três aspectos indissolúveis: teoria, técnica e a prática.

Através das atividades executadas nas aulas, os discentes deverão entrar em

contato com:

Materiais: dinâmica, timbre, intensidade, altura, ritmo, andamento, pulso;

Caráter expressivo: alteração do caráter da música mediante alterações na dinâmica e

andamento;

Forma: introdução, começo, meio e fim, repetição;

Técnica: notação musical convencional e forma de manuseio dos instrumentos;

Literatura: contextualização das músicas trabalhadas, informações a respeito dos estilos

musicais relacionados a cada período da história da música e de seus compositores.

2. ESTRUTURA DO CURSO

2.1 – Competências e Habilidades do Instrumentista

COMPETÊNCIAS HABILIDADES-Identificar e aplicar, articuladamente,

os componentes básicos da linguagem

musical;

- Utilizar os elementos e conhecimentos

de leitura musical de modo fluente;

Conhecer, analisar e aperfeiçoar a

técnica e a expressão instrumental;

Executar repertório específico e

adequado ao seu nível técnico-

interpretativo visando à prática coletiva-Identificar e aplicar, articuladamente,

os componentes básicos da linguagem

musical;

- Analisar técnicas de execução,

aplicações e elementos básicos de seu

instrumento;Mobilizar saberes técnicos e expressão

instrumental em situação prática;

Utilizar os elementos e conhecimentos de

leitura a primeira vista e execução

coletiva no momento da realização

musical;Adquirir domínio artístico do

instrumento e da gramática musical dos

Aplicar, na atuação, as técnicas de

execução e elementos básicos de postura,

7

diversos estilos musicais; leitura e memória;Relacionar, analisar e utilizar os

elementos básicos de postura, leitura e

memória;

Interpretar textos musicais individual e

coletivamente;

Pesquisar repertório adaptado ao seu

nível e ao público alvo;

Decodificar os signos musicais;

Captar a intenção estética do

compositor;

Atuar na prática de conjunto

respondendo aos desafios colocados na

situação específica de performance;Articular os elementos da prática

coletiva;

Utilizar o gesto técnico expressivo e

instrumentalAprimorar a execução através de

saberes e análise, reflexão e

compreensão técnica e estética;Estabelecer as relações dos componentes

básicos da leitura na execução;Conhecer a morfologia musical;Estabelecer as relações de sonoridade de

acordo com a situação;-Conhecer o mecanismo de

funcionamento e recursos técnicos de

seu instrumento;-Compreender as relações

músico/músico, músico/maestro e

palco/platéia;

2.2 – Certificação

Ao discente que concluir os módulos I e II e que obtiver a indicação de apto nos diários

de classe dos professores será conferido o certificado de conclusão do Curso Básico de

Instrumentos de Orquestra. O respectivo certificado será emitido pelo Departamento

Acadêmico de Formação Geral -DAFG

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3. Organização Curricular

3.1 – Estrutura Geral

O CURSO BÁSICO DE INSTRUMENTOS DE ORQUESTRA a ser oferecido

pelo IF-SC/Campus Florianópolis terá a duração de dois anos letivos divididos em dois

módulos, com carga horária total de 260 horas distribuídas da seguinte forma:

Módulo 1

Carga horária: 126h

Unidades Curriculares: Teoria e Prática

Instrumental, Prática Coral, Prática

Artística.

Duração: 2 semestres

Número de discentes atendidos: 40

Turno: Aulas de Teoria e Prática

Instrumental: matutino e vespertino

Prática Coral: 17h30min às 19h00min

Módulo 2

Carga horária: 134h

Unidades Curriculares: Teoria e Prática

Instrumental, Prática de Orquestra, Prática

Artística.

Duração: 2 semestres

Número de discentes atendidos: 40

Turno: Aulas de Teoria e Prática

Instrumental: matutino e vespertino

Prática de Orquestra: 12h00min às

13h30minOBS: Será garantida ao discente, a manutenção do mesmo turno no módulo seguinte.

3.2 – Matriz Curricular

Curso: Curso Básico de Instrumentos de Orquestra

Modalidade: FIC – Formação Inicial Continuada

Área: Artes/Música

MÓDULO I MÓDULO IIUnidade Curricular

1 º Semestreem h/aula

2º Semestreem h/aula

3º Semestreem h/aula

4º Semestreem h/aula

Total horas/aula

Teoria e Prática Instrumental

40 40 40 40 160

Prática Coral 20 20 * * 40Prática de Orquestra

* * 20 20 40

Prática Artística 2 4 6 8 20

TOTAL 62 64 66 68 260

9

4. ESTRUTURA DAS UNIDADES CURRICULARES

4.1 - Teoria e Prática Instrumental

1- Dados de Identificação

Unidade Curricular: Teoria e Prática Instrumental I e II

Carga Horária: 80h/aula

Número de Aulas por semana: 1

Fase: Módulos I e II

2- Caracterização da Unidade Curricular

As aulas terão um caráter predominantemente prático, com ênfase em oportunizar aos

discentes o conhecimento e a experiência musical já a partir da primeira aula. As

estratégias serão baseadas em passar os conteúdos de forma integral através de uma

estruturação das aulas onde o discente terá contato com três dos aspectos fundamentais

para o aprendizado da execução instrumental: técnica, estudos específicos para o

instrumento e repertório.

3- Objetivos

Oferecer educação musical e capacitação técnica e interpretativa em nível básico

objetivando a atuação do instrumentista em orquestras, grupos de câmara e conjuntos

instrumentais de diversas formações.

4- Objetivos Específicos

-Desenvolver a capacidade de leitura de partitura;

-Desenvolver as habilidades técnicas necessárias para a execução do instrumento

escolhido;

-Adquirir os conhecimentos essenciais a respeito do instrumento tais como:

terminologia, história, instrumentistas importantes e as diferentes escolas de técnica e

seus principais expoentes;

-Apresentar publicamente os resultados obtidos na Unidade Curricular sob a forma de

recitais;

1

5- Conteúdos

-Noções gerais sobre manuseio, manutenção e conservação do instrumento;

-Postura corporal para execução do instrumento;

-Posição da mão esquerda e direita;

-Produção de som: específico para cada instrumento;

-Terminologia específica do instrumento;

-Noções teóricas gerais objetivando a leitura rítmica e melódica de partitura;

-Exercícios técnicos de afinação e articulação;

-Estudos específicos para o instrumento;

-Repertório de estilos variados;

6- Bibliografia Necessária

BENNETT, Roy. Uma Breve História da Música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,

1986.

__________ Instrumentos de Orquestra. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.

__________Como Ler uma Partitura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001BORDINI, Rubens. Instrumentos Musicais de Cordas e Arco. Porto Alegre: Editora

Magister, 1995.

FELDSTEIN, Sandy e O’Reilly John. Yamaha Band Student: A Band Method for

Group or Individual Instruction - vol. I e II. USA: Alfred Publishing Co. Inc,

LIMA, Marisa Ramires Rosa de – FIGUEIREDO, Sérgio Luiz Ferreira de. Exercícios

de Teoria Musical: Uma abordagem Prática. São Paulo: Artcromo, 1991.

MED, Bohumil. Teoria da Música. Brasília: Musimed, 1996.

PRINCE, Adamo. A Arte de Ouvir: Percepção Rítmica.Rio de Janeiro: Lumiar, 2001

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e Golpes de Arco. Rio de Janeiro:Thesaurus

Editora, 1998.

SCHRADIECK. Escola da Técnica do Violino. São Paulo: Irmãos Vitale, 1939.

SCHRADIECK. Escola da Técnica da Viola. São Paulo: Irmãos Vitale, 1939.

SEVCIK, Otaka. Violin Studies, opus 1 - 9. London: Bos Worth e Co., 1901.

SEVCIK, Otaka. Viola Studies, opus 1 - 9. London: Bos Worth e Co., 1901.

SUZUKI. Suzuki Violin School. Japan: Boosey e Hawwkes, 1970. Volumes 4 a 10.

SUZUKI. Suzuki Cello School. Japan: Boosey e Hawwkes, 1970. Volumes 1 a 4.

1

SUZUKI. Suzuki Bass School. Japan: Boosey e Hawwkes, 1970. Volumes 1 a 4.

SUZUKI. Suzuki Viola School. Japan: Boosey e Hawwkes, 1970. Volumes 1 a 4.

TAFFANEL, Gaubert. Méthode de Flute, vol 1. Paris: Alphonse Leduc, s.d.

WOLTZENLOGEL, Celso. Flauta Fácil. São Paulo: Irmãos Vitale, s.d

________________ Método Ilustrado de Flauta, vol 1. São Paulo: Irmãos Vitale, s.d.

________________ Método Ilustrado de Flauta, vol 2. São Paulo: Irmãos Vitale, s.d.

4.2- Prática Coral

1- Dados de Identificação

Unidade Curricular: Prática Coral

Carga Horária: 40h/aula

Número de aulas por Semana: 1

Fase: Módulo I

2 – Caracterização da Unidade Curricular:

A prática da música coral com vistas a desenvolver a leitura em conjunto, envolvendo a

percepção rítmica, melódica, harmônica e contrapontística. Desenvolvendo a qualidade

sonora, equilíbrio, afinação e estilo. Realização de obras corais de épocas variadas.

Desenvolvimento gradativo e prática sistemática da voz. Estudo da respiração, emissão,

articulação, dicção e vocalizes. Aplicação dos conteúdos no repertório vocal.

3 – Objetivo Geral

Desenvolver uma prática vocal em conjunto, aplicando conhecimentos musicais

variados no repertório coral.

4 – Objetivos Específicos:

-Vivenciar a realização musical através da prática coral;

-Conhecer, analisar e realizar repertório coral de vários estilos, autores e épocas;

-Aplicar os conhecimentos musicais adquiridos no curso na atividade coral;

-Apresentar publicamente os resultados obtidos na Unidade Curricular sob a forma de

recitais;

1

5 – Conteúdos

-Repertório coral – de várias épocas e estilos

-Leitura de partituras – análise e leitura de partitura à primeira vista

-Afinação – exercícios a várias vozes com variações de timbre.

-Técnica vocal aplicada à prática coral

-Dicção em vários idiomas – estudo das pronúncias das peças do repertório

-Interpretação coral – dinâmica, articulação e fraseado.

-Aspectos artísticos da prática coral.

6- Bibliografia Necessária

MATHIAS, N. Coral, um Canto Apaixonante. Brasília: Musimed, s.d.

ZANDER, O. Regência Coral. Porto Alegre: Movimento, 1987.

4.3 – Prática de Orquestra

1. Dados de Identificação

Unidade Curricular: Prática de Orquestra

Carga Horária: 40h/aula

Número de aulas por Semana: 1

Fase: Módulo II

2 – Caracterização da Unidade Curricular

A prática da música orquestral com vistas a desenvolver a leitura em conjunto,

envolvendo a percepção rítmica, melódica, harmônica e contrapontística.

Desenvolvendo a qualidade sonora do instrumento, afinação e estilo. Realização de obas

do repertório orquestral de épocas e estilos variados. Aplicação dos conteúdos no

repertório vocal.

3 – Objetivo Geral:

Desenvolver a atividade musical em conjunto envolvendo o conhecimento de

instrumentação, aplicando conhecimentos musicais variados no repertório orquestral.

1

4 – Objetivos Específicos:

-Vivenciar a realização musical através da prática orquestral;

-Conhecer, analisar e realizar repertório orquestral de vários estilos, autores e épocas;

-Dominar individualmente e em naipe a execução técnica do instrumento visando à

prática em orquestra;

-Aplicar na atividade de orquestra todos os conhecimentos musicais adquiridos nas

aulas de Teoria e Prática Instrumental;

-Conhecer a terminologia e as especificidades da prática orquestral e de conjunto;

-Compreender o gestual do maestro;

-Apresentar publicamente os resultados obtidos na Unidade Curricular sob a forma de

recitais;

5 – Conteúdos

-Repertório orquestral – de várias épocas e estilos

-Leitura de partituras – análise e leitura de partitura à primeira vista

-Afinação – exercícios a várias vozes com variações de timbre.

-Interpretação – dinâmica, articulação e fraseado.

-Aspectos artísticos da prática orquestral.

6-Bibliografia Necessária

MED, BOHUMIL, Vida de Músico não é Fácil. Pequeno Manual de Sobrevivência

na Selva Musical. Brasília: Musimed Ed. Musicais, 2004.

OLING, B. WALLISCH. Enciclopédia dos Instrumentos Musicais. Lisboa:

Centralivros, 2004.

MORTARI, V. CASELLA, A La Técnica de la Orquestra Contemporanea. Buenos

Aires: Ricordi Americana, s.d.

4.4 – Prática Artística

1- Dados de Identificação

Atividade: Prática Artística

Carga Horária: 20h/aula

Fase: Módulo I e II

1

2 – Caracterização da Atividade

Atividade prática na qual o discente participará de recitais e concertos públicos de

caráter didático levando para o palco os conhecimentos adquiridos nas demais Unidades

Curriculares.

3 – Objetivo Geral

Oportunizar ao discente a prática da performance em público.

4 – Objetivos Específicos

-Oferecer à comunidade do IF-SC, bem como à comunidade em geral a oportunidade de

assistir recitais e concertos de forma gratuita, contribuindo assim na educação e

formação de platéia para outros eventos culturais;

-Oportunizar a prática instrumental em conjunto nos concertos realizados pela orquestra

do IF-SC;

-Oportunizar a prática vocal nos concertos realizados pelo Coral do IF-SC;

-Mobilizar todos os saberes e habilidades necessárias à prática da performance em

público;

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

5.1- Concepção e critérios

A avaliação considera todo o processo de aprendizagem do discente no decorrer do

semestre, de forma contínua, incluindo a participação e comprometimento com o

trabalho em seus diferentes momentos. A avaliação será processual e diagnóstica,

acompanhando o desempenho e desenvolvimento do discente na constituição das

competências e habilidades requeridas. A seguir destacam-se alguns critérios:

-Desempenho nas práticas de Orquestra, Coral e Artística;

-Freqüência e participação nas atividades curriculares;

Além disso, os discentes também serão avaliados por meio de atividades teóricas e

práticas. Neste aspecto, as tarefas do curso incluem:

-Uma avaliação escrita de teoria musical

-Uma avaliação prática: execução instrumental

1

-Um trabalho escrito relacionado ao instrumento escolhido

-Uma nota de auto-avaliação

5.2- Sistemática

A primeira etapa da avaliação consiste no planejamento do curso que define objetivos

claros para cada semestre. No curso, estes objetivos e conteúdos devem estar

interligados permitindo que cada semestre seja um módulo completo de trabalho.

No início de cada período letivo, o professor deve dar a conhecer ao discente seus

objetivos e firmar compromisso com ele para sua realização. Estes objetivos, ou as

redefinições que venham a ser necessárias ao longo do processo, serão a base sobre a

qual o discente construirá sua auto-avaliação e sobre a qual o professor definirá o

conceito a ser dado ao discente.

Estes procedimentos serão analisados na Reunião de Avaliação – reunião de todos os

professores do curso – que discute, avalia e compara o andamento do processo e as

conquistas e dificuldades de cada discente em cada uma das unidades curriculares.

A Reunião de Avaliação será realizada ao final de cada bimestre sob a orientação do

coordenador do curso.

5.3- Conceituação Final

Ao discente que desenvolver as competências previstas na unidade curricular serão

atribuídos os seguintes conceitos:

E – Excelente: o discente atingiu plenamente os objetivos propostos

P – Proeficiente: o discente atingiu grande parte dos objetivos

S – Satisfatório: o discente atingiu o mínimo necessário para ser considerado apto na

unidade curricular

I – Insuficiente: não atingiu as competências e habilidades mínimas da unidade

curricular

Para a conclusão do Módulo, será considerado apto o discente que não tiver conceito I

em nenhuma unidade curricular.

Obs: Não haverá pendência. O discente que reprovar em uma das unidades curriculares,

terá que cursar novamente o módulo.

1

6. FORMA DE INGRESSO

6.1 - Seleção dos discentes.

A seleção será por meio da publicação de vagas em edital. Os interessados farão a

inscrição e participarão de uma entrevista cujo objetivo é verificar se atendem aos

requisitos de acesso. Os responsáveis pela entrevista serão os professores do quadro do

curso.

6.2 – Requisitos de Acesso

1. Disponibilidade de horários para participar das aulas de instrumento e dos ensaios de

orquestra e coral;

2. Disponibilidade de tempo para estudar o instrumento diariamente;

3. Interesse genuíno em conhecer e participar desse universo;

4. Idade mínima de dez anos;

5. Possuir musicalidade suficiente para frequentar o curso.

Atendendo esses requisitos, em caso de haver mais candidatos do que vagas

haverá um sorteio entre os pré-selecionados.

7. AMPLIAÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL, IMPLEMENTAÇÃO DA

INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS.

As tabelas apresentadas a seguir referem-se às necessidades de ampliação do

corpo técnico e docente, implementação da infra-estrutura e instalações

acadêmicas para os próximos cinco anos. Tais necessidades já estão previstas no

Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2009-2013)

1

7.1 –Ampliação do Corpo Docente e Técnico-Administrativo:

Titulação Regime de

Trabalho

Ano I Ano II

Corpo Docente:

Graduação/

Licenciatura em

Música

40 DE 1 professor com

proficiência em

violino e viola.

*1 professor

com

proficiência

em

instrumentos

da família

dos metais.Técnico

Administrativo

40 1 *

7.2 - Infra-estrutura física.

Quantidade Área (m²) Ano ISala de aula 01 55 1Sala de

coordenação

01 40 1

7.3 - Infra-estrutura acadêmica:

7.3.1 - Equipamentos de Informática e Multimídia:

Equipamento Especificação Quantidade Ano IComputadores Administrativo 2 2Impressoras Impressora laser jet 1 1Projetores Data Show 1 1Tela de projeção Tela de projeção para data

show

1 1

Computador Notebook 1 1

1

7.3.2 - Laboratório de Música

Instrumentos Especificação Quantidade Ano

I

Ano

II

Ano

IIITrompas Trompa Dupla com estojo.

Acabamento dourada ou

laqueada.

Afinação: F/Bb(fá/ si bemol)

Obs: Campana destacável,

execução com a mão

esquerda, quatro rotores

2 2

Clarinetes de

madeira

Clarineta de madeira

afinada em si bemol

2 2

Clarone em si

bemol

Corpo de madeira de ébano

desmontável ao meio, Tudel,

Campana e chaves em metal

cromado e polido

1 1

Contrabaixo

4/4

Tampo: spruce

Faixas: Maple

Fundo: Branco com

acabamento de ebonização

Espelho: Black Rosewood

Tarraxas: Black Rosewood

Estandarte: cromadas

Arco: 1 arco em crina

animal

Acabamento: Verniz

translúcido avermelhado

Bag: Luxo

1 1

Estantes de

partitura

Estantes de partitura em

madeira com estrutura em

metal

30 15 15

1

7.3.2 – Acervo por Área de Conhecimento

Área de

Conhecimento

Quantidade Ano I Ano

II

Ano III

Livros Música 15 5 5 5DVD Música 5 3 2 *

OBS: Faz-se necessário que além do recurso financeiro ofertado atualmente aos discentes desta modalidade FIC, sejam garantidos recursos próprios destinado à aquisição de material didático específico às aulas práticas do curso, apresentações diversas ao público em geral e manutenção dos equipamentos e instrumentos musicais.

8. QUADRO DE PESSOAL, INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E

INSTALAÇÕES ACADÊMICAS EXISTENTES

8.1 – Corpo Docente e Técnico-Administrativo existente

Nome Situação Fucional Titulação

Acadêmica

Àrea de

conhecimentoIrineu Lopes

Melo

Efetivo – DE / 40

horas

Especialização

em

Artes/música

Música

8.2 - Infra-estrutura física.

Quantidade Área (m²)Sala de aula 01 81Sala de

coordenação

01 16

Sala do acervo de

Instrumentos

musicais

01 11,8 X1,8 = 21m²

2

8.3 - Infra-estrutura acadêmica:

8.3.1 - Equipamentos de Informática e Multimídia:

Equipamento Especificação QuantidadeComputadores Administrativo 2

8.3.2 – Laboratório de Música - Instrumentos

Instrumentos QuantidadeBateria Pearl 01Bombardão em Dó 01Clarinete 05Contrabaixo de orquestra 02Cornetim Si bemol laqueado 02Fagote 02Flauta transversal 06Kit de pratos de bateria 03Piano de armario 01Oboé em Dó com estojo 02Sax alto niquelado 01Sax tenor máster em Si bemol 01Sax Alto Mi bemol laqueado 01Sax soprano 01Sax soprano laqueado 01Sax tenor 01Sax barítono em Eb 01Sax tenor SI bemol 01Surdo pequeno inox e nylon 01Teclado Roland 01Tímpano 26” portátil em fibra de vidro 01Tímpano 29” portátil em fibra de vidro 01Triangulo musical médio 03Trombone de vara em Si bemol 01Trombone de vara em Si bemol, niquelado, com rotor

01

Trombone de vara laqueado Shelter com estojo 01Trombone em Dó 03Trombone longo em Si bemol 01Trompa Sinfônica 02Trompete Si bemol 02Trompete Picollo 01Tuba Sinfônica 01

2

Viola 4/4 c/ estojo 08Violino 4/4 com estojo 27Violoncelo 4/4 com capa 05

8.3.3 – Laboratório de Música - Instrumentos

Instrumentos QuantidadeEstante para partituras 30Caixa acústica para guitarra 01Aparelho de som 02Afinador eletrônico 03Cubo para contrabaixo 150 W 01

9. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

AÇÃO DATAELABORAÇÃO DO EDITAL 01 A10 DE JUNHO /2009

PUBLICAÇÃO DO EDITAL DE VAGAS DE 15 A 20 DE JUNHO/2009

INSCRIÇÃO 25 DE JUNHO A 05 DE JULHO/2009

ENTREVISTA E SELEÇÃO DOS CANDIDATOS

10 DE JULHO/2009

INÍCIO DO 1º MÓDULO 28 DE JULHO /2009

RECESSO 21 DE DEZ/09 A 10 FEV/2010

INICIO DO 2º MÓDULO 28 DE JULHO/2010

TÉRMINO DO 2º MÓDULO 15 DE JULHO DE 2011

2

10. BIBLIOGRAFIA

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ZANDER, O. Regência Coral. Porto Alegre: Movimento, 1987.

2

11. ANEXOS

A - APLANO DE DESENVOLVIMENTO DO CURSO – PIDCB - ANÁLISE DE PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOC - DOCUMENTAÇÃO DOS COLEGIADOS

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