Curso Batismo

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IGREJA EVANGÉLICA CONGREGACIONAL NO CABULA IGREJA EVANGÉLICA CONGREGACIONAL NO CABULA CNPJ N.º 08.840.899.0001-62 CURSO BÍBLICO DE BATISMO INDICE LIÇÃO 1: O BATISMO BÍBLICO LIÇÃO 2: CERTEZA DE SALVAÇÃO LIÇÃO 3: A VIDA DEVOCIONAL LIÇÃO 4: IGREJA LIÇÃO 5: ORAÇÃO E OBEDIÊNCIA A PALAVRA LIÇÃO 6: VENCENDO AS TENTAÇÕES LIÇÃO 7: HISTÓRIA DA IG. CONGREGACIONAL LIÇÃO 8: MORDOMIA DO TESOURO ADAPTADO DA REVISTA : 28 Art. Da Breve Exposição do Cristianismo Manoel Porto Filho UNIGEVAN “... Desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor” (Fil. 2.12). Copyright © 2004 por PR. MANUEL NETO PR. MANUEL NETO – Reservado os Direitos, Proibido a Reprodução. CURSO DE BATISMO -IECC Assessoria – CNPJ Nº 02.510.404 / 0001 - 50

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Lições Básicas para Novos Crentes a fim de Prepará-los para o Batismo

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INDICE

IGREJA EVANGLICA CONGREGACIONAL NO CABULA

CNPJ N. 08.840.899.0001-62IGREJA EVANGLICA CONGREGACIONAL NO CABULA

CNPJ N. 08.840.899.0001-62

CURSO BBLICO DE BATISMO

INDICE

Lio 1: O BATISMO BBLICOLio 2: Certeza de SalvaoLio 3: A vida DevocionalLio 4: IgrejaLio 5: Orao e Obedincia a PalavraLio 6: VENCENDO AS TENTAESLio 7: HISTRIA DA IG. CONGREGACIONALLIO 8: mordomia do tesouro

ADAPTADO DA REVISTA:

28 Art. Da Breve Exposio do CristianismoManoel Porto Filho

UNIGEVAN

... Desenvolvei a vossa salvao com temor e tremor(Fil. 2.12).

Base Bblica: Ide, portanto, fazei discpulos de todas as naes, BATIZANDO-OS em nome do Pai e do Filho e do Esprito Santo (Mt. 28.19).O Cristianismo no Novo Testamento o contato diretor do Homem com Deus por meio do Esprito e por intermdio de Cristo. Isto o que chamamos o SACERDCIO UNIVERSAL DOS CRENTES Que nada, mas , que o direito e o privilgio de cada Homem, em Esprito e pela mediao de Cristo, poder encontrar-se pessoalmente com Deus, sem a intercesso ou sacerdcio de qualquer outro medianeiro.

O SIGNIFICADO DO BATISMO

A Palavra BATISMO significou, primeiramente e Etimologicamente Mergulho, Imerso. Vem de um verbo que tem sentido imergir. A Palavra em hebraico tem tambm esse sentido do original.Quando examinamos a Palavra BATIZAR, no Velho Testamento so usadas duas vezes. Uma em 2 Reis 5.14. Como esse batismo (mergulhar) foi efetuado no Jordo, pode-se aceitar o significado de IMERGIR. Outro em Nmeros 19.11-22. a lei sobre a PURIFICAO CERIMONIAL, que mandava ASPERGIR a gua purificadora sobre o imundo. Portanto, imergir, como o sentido de purificar-se pela asperso representam BAPTIZO. PODE O BATISMO SIGNIFICAR:

(1) Representa a morte e ressurreio de Jesus Cristo.

(2) Proclama uma experincia transformadora na vida do crente. Qual seja a morte do velho (sem Deus) para o pecado e a ressurreio do novo homem (nascido de novo) em Cristo.

(3) Simboliza a bem-aventurada esperana na gloriosa ressurreio do Corpo, quando o Senhor voltar.

CONDIES PARA SER BATIZADO (At. 2.38; 8.38-39).( ARREPENDIMENTO E F.

O Batismo esvazia-se de contedo se no exprimir verdadeiramente a passagem da morte para a vida, atravs do ARREPENDIMENTO pelos pecados e se no houver a aceitao de Cristo, pela F, como nico que pode remir e salvar o Homem.

O BATISMO COMO SINAL

O BATISMO RITUAL SOLENE DA GUA o Testemunho visvel e obediente dessa graa invisvel ou espiritual que o novo crente recebeu e pelo qual diante dos Homens. Marca o seu ingresso na Igreja Histrica ou Formal. Um, pois, procede ao outro.O Batismo do Esprito que todos os que crem so tornados um em Cristo, feitos participantes do Seu Corpo (Igreja).

( PODE ALGUM SER SALVO SEM BATISMO?

As Escrituras So muito explcitas em proclamar que somos salvos pela graa de Deus mediante a f em Cristo. O batismo no salva (Ef. 2:8-9; Lc. 23:39-43).

( BATISMO UMA ORDENANA DE CRISTO. Batismo uma ordenana de Cristo: um ato de obedincia a Jesus, pois, Ele mesmo ordenou aos seus discpulos que batizassem (Mt. 28.19)( BATISMO OBEDINCIA A CRISTO. um ato de obedincia a Jesus. Pois, ele mesmo ordenou os seus discpulos (Mt. 28.19).

PORQUE SER BATIZADO.

(1) Estaremos seguindo o Exemplo de Jesus e a sua ordem (Mt. 3.13-17; MT. 28.19).

(2) Pelo Batismo a pessoa declara que ACEITA OS TERMOS DO PACTO EM QUE DEUS ASSEGURA AOS CRENTES AS BNOS DA SALVAO.

OS BENEFCIOS DO BATISMO

(1) Tornar-se MEMBRO DA IGREJA ORGANIZAO, com Direitos e Deveres (Mt. 3.13-17; Mt. 28.19).

(2) Declara que est inserido numa COMUNIDADE CRIST (A Igreja.).

(3) PARTICIPA DA CEIA DO SENHOR, Memorial do Senhor Jesus Cristo.

(4) Desenvolver Ministrios (Lc. 3:21-23).

EXERCCIO DE FIXAO

1) Qual a razo de voc querer se batizar?

2) Qual a relao que voc faz do Batismo e da Salvao?

ANOTAES

Voc cr que Jesus Cristo morreu na cruz por causa dos seus pecados, e que ressuscitou de entre os mortos? - Rom. 4.25; 10.9.

( Agora que voc j creu na obra de Cristo, realizada na Cruz, e O recebeu como Salvador. 1. DEUS LHE GARANTE

VIDA ETERNA

PERDO

FILIAO

1 Joo. 5.11-13

Colossenses. 2.13

Glatas. 3.26

Joo 3.16

1 Joo 1.9

Joo 1.12

2. COISAS QUE VOC PRECISA

Fatos, No Sentimentos

Testemunho InteriorSer Nova Criatura

Colossenses 2.16

1 Joo 4.13

2 Corntios 5.17

Romanos 8.163. COISAS QUE VOC TER

Desejo interno de Desejo de levar

Amor pelos

Desejo de Falar

Estudar a Palavra uma Vida Santa

Outros

A Outros

De Deus

1 Pedro 2.2

1 Joo 2.3

1 Joo 3.12

Atos 4.20

EXERCCIO DE FIXAO

1) Como voc pode se apropriar das coisas que Deus lhe garante? Comente

importante voc Ter um momento de comunho diria a ss com Deus.

O QUE FAZER

PLANEJAR

FAZER PERGUNTAS

ORAR.

1. Organizar a lista de pedidos.

2. Modelo

Data | Pedido |Resposta

EXERCCIO DE FIXAO

1) O que vida devocional? ComenteA IGREJA

LIO 4

A. O QUE A IGREJA?

1. CORPO DE CRISTO (1 Corntios 12.1-27)

2.

(

LOCAL

E

UNIVERSAL

B. PORQUE ELA NECESSRIA?

1. ORGANIZAR

4. SERVIO

1 Co. 14.33

2. COMUNHOHebreus 10.25

3. ENSINO

C. PORQUE DEVO IR IGREJA?

1. Pelas razes acima.

2. Porque Deus nos ordena (Hebreus 10.25)

3. Porque foi Deus quem a criou (Efsios 1.22-23)

D. A IMPORTNCIA DE SER MEMBRO DA IGREJA

1. Estamos obedecendo a Palavra de Deus que diz: No deixando de congregar (Hebreus 10.25).

2. Somos membros do Corpo de Cristo, portanto devemos estar inseridos Nele. ... Individualmente, membros desse corpo (1 Corntios 12.27).

3. Na Comunho da Igreja que desenvolvemos o servio cristo.

4. Na Igreja voc estar debaixo da cobertura espiritual de um Pastor.

5. Na Igreja voc ter Deveres (Servio, Compromisso, Contribuio) e Direitos (exercer cargo, participar das atividades, crescerem na f, etc.).

6. Na Igreja voc poder desenvolver os Propsitos Bblicos (Evangelismo, Discipulado, Comunho, Adorao e Servio), a Misso da Igreja e alcanar alvos e metas, inseridos no servio ministerial.

E. O QUE FAZER PARA TORNAR-SE MEMBRO DA NOSSA IGREJA?

1. Voc precisa ser batizado Mt. 28.19 e Mc. 16.16.

2. Voc precisa professar publicamente a sua f Rm. 10.9-10 e Mt. 10.32-33.

DEVERES E PRIVILGIOS DOS MEMBROS

PRIVILGIOSDEVERES

Participar da Ceia do Senhor.

Participar do Servio no Ministrio.

Edificar e Crescer no Senhor.

Contar com o Apoio dos Irmos. Viver de acordo com a Bblia Ef. 4.17-32.

Propagar o Evangelho Mt. 5.16; Mc. 16.5.

Sustentar a Igreja Mal. 3.10.

Obedecer as Autoridades Hb. 13.17.

Participar assiduamente dos trabalhos da Igreja Sl. 84; Hb. 10.25

EXERCCIO DE FIXAO

1) O que Igreja Universal? 2) Por que todo discpulo precisa fazer parte da Igreja? Explique.

Aprendendo a Orar

Filipenses 4.6-7

Objetivos da Orao

Orao Eficaz

1. Satisfazer nosso anseio interior - Sl. 63.1

1. Em nome de Jesus Jo. 16.24

2. Fornecer Orientao Sl. 32.8

2. Ser equilibrado.

3. Eliminar as preocupaes 1 Pe. 5.7

3. Ter constncia 1 Ts. 5.16

4. Conversar com Deus Mt. 6.6

4. Fazer oraes especficas.

5. Derrotar o pecado Mt. 26.41

5. Ter persistncia LC. 18.1

DEUS

1. Orar sem f - Tiago 1.5-8

2. No pedir Mateus 21.22

EMPECILHOS

3. Orar com motivos errados Tiago 4.3.

4. Ter pecado inconfesso Salmo 66.18

5. Problemas Conjugais 1 Pedro 3.7

6. No pedir segundo a vontade de Deus

1 Jo. 5.14, 15.

HOMEM

APRENDENDO A OBEDINCIA A PALAVRA

OBEDINCIA 1 Joo 2.3 O QUE

POR QU?

1. Fazer a vontade de Deus de

1. Porque Deus nos ama e merece

Todo corao.

Nossa obedincia.2. No :

2. Porque ela a prova de nosso

Servir a Deus em nossos prprios

amor pr Ele 1 Jo 5.3.

Legalismo e Religiosidade.

3. Porque Deus assim o exige de

Ns.

COMO

4 PASSO

Aprender a encarar

As tentaes

3 PASSO 1 Corntios 10.13

Ter Atitude certa

1 Agradar-se da vontade

De Deus Salmo 40.8

2 Faz-la diligentemente

Deuteronmio 26.16

3 Faz-la com sinceridade

2 PASSO

Lucas 8.15.

Receber o poder de Deus

Para obedecer

Fil. 4.13 / At. 1.8

1 PASSO

Conhecer os mandamentos

De Deus2 Timteo EXERCCIO DE FIXAO

1) O que orao pra voc e qual a importncia para sua vida com Deus? 2) Como a Palavra de Deus pode te ajudar a crescer na f? Explique.AS TENTAES

LIO 6

AS TENTAES

No so pecados

Podem ser VencidasNos vem de trs fontes

O Mundo A Carne Satans

ESTAR ALERTA

EXERCCIO DE FIXAO

1) Qual a diferena de Tentao e Pecado? Comente.BREVE HISTRIA DA NOSSA IGREJA

LIO 7

Nossa Histria e Datas Magnas

QUEM SO OS CONGREGACIONAIS?

Rev. Manoel Bernardino de Santana FilhoINTRODUO A

s igrejas ou comunidades do tipo Congregacionalistas eram originalmente chamadas independentes, na Inglaterra, no final do sculo XVI e incio do sculo XVII. O nome congregacional veio depois. Pode-se entender o significado desse nome quando se observa o carter dos grupos eclesisticos que ali se definiram desde Eduardo VI e Isabel. De um lado havia as igrejas nacionais, Anglicanas, que mantinha a mesma estrutura eclesistica de Roma, apenas nacionalizada, tendo o Rei comoseu chefe.De outro lado estava o movimento puritano que cedo se manifestou e assumiu tendncias diferentes. As primeiras manifestaes histricas das comunidades congregacionalistas se verificaram em Londres entre 1567 e 1568. Richard Fytz considerado como o mais antigo pastor de uma Igreja desse tipo. Em 1570 ele publicou um manifesto sobre As Verdadeiras Marcas da Igreja de Cristo. Robert Browne, clrigo anglicano, adotou tais idias em 1580 e com Robert Harrison organizou em Norwich uma congregao independente cujo sistema era substancialmente congregacionalistas. Browne foi o primeiro terico do movimento e logo as comunidades independentes passaram a receber o nomede Brownistas. Os Congregacionais so geralmente calvinistas em doutrina e mantm um sistema de governo eclesistico baseado em dois princpios fundamentais: (1) Cada congregao de fiis, unida pela adorao, observao dos sacramentos e disciplina crist, uma Igreja completa, no subordinada em sua administrao a qualquer outra autoridade eclesistica seno a de sua prpria assemblia; 2) tais igrejas locais esto em comunho umas com as outras e intercomprometidas no cumprimento de todos os deveres resultantes dessa comunho.

O CONGREGACIONALISMO NO BRASIL1. Doutor KALLEY, O FUNDADOR.

Robert Reid Kalley(1809-1888) mdico escocs, natural de Mount Florida, nos arredores de Glasgow, nasceu no dia 8 de setembro de 1809. Pouco se sabe acerca de sua infncia. Era filho de Robert Kalley, abastado negociante, e Jane Reid Kalley, que pertencia Igreja Presbiteriana da Esccia. Em 1829 tirou o diploma de cirurgio e farmacutico pela Faculdade de Medicina e Cirurgia de Glasgow, tendo feito os seus estudos prticos no Hospital Real dessa cidade. Era ateu, mas graas ao testemunho de uma cliente foi conduzido a estudar cuidadosamente as Escrituras Sagradas. Esses estudos o conduziram converso. 2. DR. KALLEY E A ILHA DA MADEIRA - PORTUGALA princpio Kalley pretendia evangelizar a China, mas, em conseqncia do grave estado de sade de sua esposa, resolveu ir para a Ilha da Madeira, na costa portuguesa, aonde chegou em 1838. No ano seguinte foi ordenado ao Ministrio Pastoral, no dia 8 de julho. Em 1840 fundou um hospital. Em 1843 foi preso acusado de apostasia, heresia e blasfmia, crime considerado inafianvel e permanecendo preso por Cinco (5) Meses.

Em agosto daquele mesmo ano teve incio uma terrvel perseguio. Kalley saiu de casa disfarado de campons. Sua esposa e parentes se refugiaram no consulado britnico. Sua casa foi invadida e destruda por homens que tinham ido elimin-lo. Sem alternativa, foi deitado em uma rede disfarado de velhinha enferma e transportado para bordo de um navio ingls que partiria para as ndias Ocidentais.

3. DR. KALLEY NO BRASIL

Em dezembro de 1852 casou-se com D. Sarah Poulton Kalley. Sua primeira esposa, Mrs. Margareth Kalley falecera em 1851. Partiu para os Estados Unidos onde foi visitar aos madeirenses que ali se haviam refugiado por causa das perseguies. Passou com eles o inverno de 1853/54. Em 9 de abril de 1855 partiu com destino ao Brasil. Ele ficara impressionado com este pas por conta da leitura de um livro publicado em 1845pelo Rev. Daniel P. Kidder Reminiscncias de viagens e Permanncias nas Provncias do Sul e Norte do Brasil. Enquanto esteve em Ilinnois Kalley leu esta obra e ficou impressionado com a descrio da cidade do Rio de Janeiro e outros lugares. Em 10 de maio de 1855 aportava no Rio de Janeiro o vapor Great Western da mala real inglesa. Nele vinham, entre outros passageiros, o Dr. Kalley e sua esposa, D. Sarah, para iniciarem nessa terra um trabalho que duraria 21 anos e 57 dias. O Rio de janeiro de 1855 era uma cidade com cerca de 300 mil habitantes. Havia cerca de 50 Igrejas e capelas espalhadas pela cidade. A religio do imprio era a Catlica. Kalley, chegado ao Rio foi instalar-se em Petrpolis, numa manso conhecida como GERNHEIM, que significa Lar muito amado, antes habitada pelo embaixador dos EUA, Mr. Webb. Em 19 de agosto de 1855, um domingo tarde, Kalley e sua esposa instalaram em sua residncia a primeira classe de Escola Dominical, contando com Cinco crianas, filhos dos Webbs e do Sr. Carpenter. Foi contada a histria do profeta Jonas.

Com o desenvolvimento do trabalho, Kalley escreveu para amigos e antigos companheiros de Ilinnois, convidando-os a vir auxili-lo no Brasil. O primeiro a chegar foi Wiliam Pitt, ingls que fora aluno de D. Sarah na Madeira. Pouco depois vierem Francisco da Gama e sua mulher, D. Francisca, Francisco de Souza Jardim e famlia.

O primeiro crente batizado pelo Dr. Kalley foi o Sr. Jos Pereira de Souza Louro, em 8 de novembro de 1857. Mas foi em 11 de julho de 1858 que ele organizou a Primeira Igreja Evanglica de regime Congregacionalista no Brasil: A Igreja Evanglica Fluminense. Foi organizado com 14 membros tendo sido batizado naquele dia o Sr. Pedro Nolasco de Andrade, primeiro brasileiro batizado por Kalley. 4. DR. KALLEY E O CONGREGACIONALISMO

Sua origem era presbiteriana, tendo sido batizado na Igreja Presbiteriana da Esccia. Mas no Brasil ele no organizou uma igreja nos moldes presbiterianos. No entanto h o que se distinguir entre ser presbiteriano eclesiasticamente e ser calvinista em teologia. Kalley no se converteu ao Congregacionalismo. Foi aos poucos que ele foi assumindo o jeito de ser congregacional. Lentamente desenvolveu um conceito de povo de Deus - Igreja - diferente do conceito calvinista. Quando veio para o Brasil depois de passar algum tempo nos Estados Unidos, sua convico Congregacionalista em matria de organizao e carter da igreja local, j estava bem definida: No batizava mais crianas, organizou Igrejas Autnomas - Igreja Evanglica Fluminense, 1858 e, Igreja Evanglica Pernambucana, 1873 - independentes entre si e estabeleceu presbteros e diconos.

5. A PRIMEIRA CONVENO

Em 6 de julho de 1913 o Rev. Francisco Antnio de Souza liderou a organizao da Primeira Conveno das Igrejas de governo Congregacional, estando presentes 13 Igrejas: Fluminense, Pernambucana, Niteri, Passa trs, Caador, Encantado, Vitria de Santo Anto, Jaboato, Monte Alegre, Paranagu, Paracambi, Paulistana e Santista. Nessa Conveno decidiu-se fundar um Seminrio para evitar que os vocacionados continuassem a ter necessidade de estudar no exterior. A fundao do Seminrio Teolgico Congregacional do Rio de Janeiro se deu em 3 de maro de 1914. 6. NOMES DA NOVA ENTIDADE

1913 - Unio das Igrejas Evanglica Indenominacionais

1916 - Aliana das Igrejas Evanglicas Congregacionais Brasileiras e Portuguesas

1919 - Unio das Igrejas Evanglicas Que Aceitam os 28 Artigos da Breve Exposio das Doutrinas Fundamentais do Cristianismo

1921 - Unio das Igrejas Evanglicas Congregacionais do Brasil e Portugal

1923 - Unio das Igrejas Evanglicas Congregacionais Independentes

1924 - Unio Evanglica Congregacional Brasileira

1934 - Federao Evanglica Congregacional do Brasil e Portugal

1934 - Unio Evanglica Congregacional do Brasil e Portugal

1941 - Unio de Igrejas Evanglicas do Brasil

1942 - Unio das Igrejas Evanglicas Congregacionais e Crists do Brasil

1968 - Igreja Evanglica Congregacional do Brasil

1969 - Unio das Igrejas EvanglicasCongregacionais do Brasil

7. PRINCPIOS CONGREGACIONALISTAS

Autonomia da Igreja local. Desse princpio se derivamtodos os outros.

A sede da autoridade decisria final do governo eclesistico est colocada na Assemblia dos membros da Igreja local.

Quem possui as prerrogativas eclesisticas a igreja local e esta no pode ser sacrificada em favor de qualquer outro princpio.

8. OCONGREGACIONALISMO NO BRASIL DE HOJE

A partir de 1942 houve a fuso de duas denominaes evanglicas brasileiras: a Igreja Crist Evanglica do Brasil (ICEB) e a Unio das IgrejasEvanglicas do Brasil, de governo congregacional se fundiram numa denominao que veio a se chamar Unio das Igrejas Evanglicas Congregacionais e Crists do Brasil (UIECCB). Esta unio durou at janeiro de 1968. Em 1969 foi aprovadas a nova Constituio da nova entidade que agregara os congregacionais do norte e do sul do pas - Unio das Igrejas Evanglicas e Congregacionais do Brasil.

Comeou ento um perodo de consolidao nacional. Foram remodelados os quadros administrativos da UIECB que contava com 177 igrejas espalhadas por vrios estados do Brasil. Estas igrejas foram divididas em 15 regies administrativas, e tambm:( Foi adquirida uma sede prpria. Adquire-se uma grfica para impresso da literatura denominacional.

( Comea-se um despertamento missionrio com abertura de campos em vrios lugares do Brasil.

( Reorganizam-se os seminrios da denominao em Recife e Rio de Janeiro.

De 1969 at o presente exerceram a presidncia da UIECB os seguintes pastores:

- Rev. Theodoro Jos dos Santos - 1969-1973;

- Rev. Daniel Gonalves Lima - 1973-1977;

- Rev. Deneci Gonalves da Rocha - 1977-1983;

- Rev. Jair lvares Pintor - 1983-1985;

- Rev. Vanderli Lima Carreiro - 1985-1989;

- Rev. Amaury de Souza Jardim - 1989-1991;

- Rev. Paulo Leite da Costa - 1991 2010

- Rev. Osvaldo Lopes 2010 aos dias atuais

A partir de 1992 a Sede da Unio passou a funcionar Rua Visconde de Inhama, 134, Salas 1307-1309, Centro, Rio de Janeiro. Em janeiro de 2001 o dcimo-nono andar foi adquirido por nossa denominao neste mesmo prdio. Ali esttoda a administrao da UIECB e onde se realizam tambm as reunies da Junta Geral, aos terceiros sbados de meses mpares. O externato do SETCRJ passou a utilizar as dependncias do dcimo-terceiro andar.

A UIECB possui os seguintes Departamentos:1. Departamento de Atividades Ministeriais (DAM);

2. Departamento de Educao Teolgica (DET);

3. Departamento de Evangelizao e Misses (DEM);

4. Departamento de Educao Religiosa e Publicaes (DERP).

A UIECB conta hoje com cerca de 380 igrejas filiadas e mais de 500 ministros ordenados (2000). A denominao que durante mais de cem anos foi alvo de misses estrangeiras, hoje faz Misses no Brasil e no Exterior, tendo alcanado todos os estados brasileiros e naes como Portugal, Espanha, Turquia, Jordnia, Moambique, Angola e Guin Bissau.

Mas no apenas a Denominao faz Misses: igrejas locais, sozinhas ou em parcerias, tm enviado obreiros para vrias partes do Brasil e do Mundo.

rgos de Divulgao do Trabalho Congregacional

- O Cristo - jornal centenrio, fundado em 20 de janeiro de 1892;

- Revista Vida Crist - rgo oficial da Confederao das Unies A. Femininas;

- Revista O Exemplo - rgo oficial da Mocidade Congregacional;

- Revista COUACONTA - rgo oficial dos Adolescentes Congregacionais;

- Revista O Varonil - rgo oficial dos Homens Congregacionais.

Os Congregacionais da UIECB no so os nicos Congregacionais no Brasil. H pelo menos quatro outros Grupos Congregacionalistas: Aliana das Igrejas Evanglicas Congregacionais do Brasil, em sua maior parte, centralizada no Nordeste; Igrejas Congregacionais Independentes, em pelo menos dois grupos distintos, no Rio de Janeiro; e Igreja Congregacional do Brasil, com sede em Iju, Rio Grande do Sul. Ultimamente esforos tm sido desprendidos no sentido de um convvio mais aproximado entre todos esses grupos. Plpitos tm sido trocados e intercmbio tem se evidenciado a nvel denominacional.

Nossos Fundadores

Dr. ROBERT REID KALLEYSARAH POULTON KALLEY

Fundador da Igreja Evanglica Fluminense e propulsor do primeiro trabalho evanglico nacional.No dia 19 de agosto de 1855 iniciou a primeira Escola Dominical no Brasil e marcou o comeo do Evangelismo Nacional Pioneiro, em carter permanente.Nasceu em 8 de Setembro de 1809 e faleceu em 17 de janeiro de 1888.Colaboradora de seu marido, Dr. Robert Reid Kalley.Professora da primeira Escola Dominical fundada no Brasil.Nasceu no ano de 1825 e faleceu no dia 8 de agasto de 1907. Membro fundador da Igreja Evanglica Fluminense, em 11 de julho de 1858.

Datas Magnas DA NOSSA IGREJA CONGREGACIONAL

Dia da Confraternizao Universal - 1 de janeiro;Dia de "O Cristo" - 20 de janeiro;Dia da Escola Dominical - 3 domingo de maro;Dia de "O Exemplo - 12 de abril;Dia do Abrigo da Pedra de Guaratiba - 21 de abril;Dia do Trabalho - 1 de maio;Dia do Seminrio Teolgico Congregacional do Nordeste - 1 de maio;Dia das Mes - 2 domingo de maio;Dia dos Oficiais - 2 sbado de junho;Dia da Mulher Congregacional - 11de julho;Dia do Papai - 2 domingo de agosto;Dia do aniversrio da Denominao - 19 de agosto;Dia de Vocaes - 1 domingo de setembro;Dia da Ptria - 7 de setembro;Dia do Seminrio Teolgico Congregacional do Rio de Janeiro - 7 de setembro;Dia da Criana - 2 domingo de outubro;Dia da Revista "Vida Crist" - 20 de outubro;Dia do Jovem Congregacional - 23 de novembro;Dia do Homem Congregacional - 30 de novembro.Dia da Bblia - 2 domingo de dezembro;Dia de Natal - 25 de dezembro;Dia de Viglia - 31 de dezembroEXERCCIO DE FIXAO

1) Qual a importncia do Casal Kalley para o trabalho congregacional no Brasil? MORDOMIA DO TESOURO

LIES 8

Impossvel separar finanas e espiritualidade no Novo Testamento. Temos Trinta e Oito (38) Parbolas, delas, Doze (12) sobre o DINHEIRO. Um em cada seis versculos de Mateus, Marcos Lucas relaciona-se com dinheiro. no N.T. que somos lembrados de que nossas ofertas so uma evidncia da Graa de Deus em nossas vidas (2 Co. 8:4-7).

A Questo da Mordomia Monetria afeta pelo menos Quatro (04) reas Bblicas bsicas da verdade:

(1) De onde vem o nosso dinheiro;

(2) Como gastamos o nosso dinheiro;

(3) Como damos nosso dinheiro e

(4) Como economizamos o nosso dinheiro.

1. Deuteronmio 8:18; 1 Crnicas e Provrbios 27:23-24.

A. Reconhecemos Deus como a Fonte de nosso dinheiro (Tg. 1:17).B. recusamos-nos em transformar o dinheiro em deus (Lc. 16:13). Quando confio no dinheiro para fazer aquilo que somente Deus pode fazer, ento, o dinheiro se torna o meu deus (1 Tm. 6:10, 17).C. Sabemos que o dinheiro por si mesmo no satisfaz.

D. Trabalhamos honestamente para suprir nossas necessidades (Ef. 4:28).

- No mentindo (Pv. 21:6)

- No com Preguia (Pv. 6:9-11).- No cometendo injustia (Pv. 28:16)- No invejando (Pv. 28:22).-No atravs de falcatruas (Pv. 28:20).E. Repousamos nas Promessas de Deus para suprimento de nossas necessidades (Mt. 6:31-32; Fp. 4:19).2. DEUS EST INTERESSADO EM COMO DAMOS O NOSSO DINHEIRO.

A. O PROPSITO DE NOSSAS OFERTAS: (1) Para sustentar obreiros (1 Tm 5:17-18); (2) Para suprir as necessidades fsicas de cristos (2 Co. 9:12, 8:13-14); (3) Para suprir a manuteno do Evangelho (2 Co 9:12); (4) Para garantir as bnos divinas em nossas vidas, fruto da nossa gratido (Pv. 3:9-10; Lc. 6:38; 2 Co 9:12).

B. OS PRINCPIOS DAS NOSSAS OFERTAS E DZIMOS.Temos Sete (7) Princpios no Novo Testamento que governa nossas ofertas:

1. Da responsabilidade pessoal (1 Co 16:2).

2. Da consagrao anterior (2 8:5).3. Da motivao certa (2 Co 9:7, 8).4. Da contribuio proporcional (1 Co 16:2).5. Depsito particular (1 Co 16:2, Ml. 3:10).6. Contribuio peridica (1 Co 16:1-2).7. Distribuio prioritria (Gl. 6:9-10).

3. DEUS EST INTERESSADO EM COMO NS GASTAMOS NOSSO DINHEIRO.

A. Temos obrigao de pagar os impostos (Mt. 22:21).

B. Somos responsveis em Primeiro Lugar, para nossa prpria famlia (1 Tm. 5:8).

C. Somos lembrados de que devemos nos contentar com o que podemos ter (1 Tm. 6:6-10; Fp. 4:19).

D. Devemos evitar as dvidas: Quem toma emprestado servo de quem empresta (Pv. 22:7).

4. DEUS EST INTERESSADO EM COMO NS ECONOMIZAMOS NOSSO DINHEIRO.

A. Devemos nos preparar para o inverno ainda no vero (Pv. 21:20; 30:35).

B. Devemos aplicar o nosso dinheiro (Mt. 25:27).

C. Devemos fazer planos luz da volta iminente de nosso Senhor (Tg. 4:13-16).O PRINCPIO DA FIDELIDADE (1 Co 4:2).

Deus considera a fidelidade como a virtude suprema nas parbolas da mordomia (Mt. 24:45; Lc 19:17).

A Palavra hebraica usada para Fiel tem uma mensagem para ns. A palavra AMAN que significa: QUE SEJA VERDADEIRO (Ap. 3:14).

EXERCCIO DE FIXAO

1) Qual a importncia de contribuir com o Dzimo para a Igreja? Comente.2) Qual a relao entre Deus e o nosso dinheiro? Explique.O B A T I S MO B B L I C O

LIO 1

CERTEZA DE SALVAO

LIO 2

A VIDA DEVOCIONAL

LIO 3

Tempo

2. Local

Ler Um Captulo ou Pargrafo da Bblia.

Leitura sistemtica ler todo o livro.

DEVOCIONAL

Salmo 1.1-2

2 Timoto 2.15

2 Timteo 3.16

Marcos 1.35

Pecados

Promessas divinas?

Exemplos a seguir?

Advertncias a considerar.

Ensinos acerca de Deus?

Outras lies importantes?

Aplicaes minha vida.

FAZER

ANOTAERS

NA CADERNETA

ORAO E OBEDINCIA A PALAVRA

LIO 5

Orar

SER CHEIO

DO ESPRITO

SANTO

Mt. 26.41

1 Co. 16.13

Cl. 2.16

CONDIES

PARA

A VITRIA

Ef. 5.18

2 Co. 10.13

Obedecer pela f, e no pelos

Sentimentos

Tg. 1.14-15

Agir

Prontamente

Conhecer os meios de Livramento

Copyright 2004 por Pr. Manuel Neto Reservado os Direitos, Proibido a Reproduo.

CURSO DE BATISMO -IECC Assessoria CNPJ N 02.510.404 / 0001 - 50

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