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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PETROLINA COORDENAÇÃO DE PESQUISA, PROJETOS ESPECIAIS E PÓS-GRADUAÇÃO I CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM FRUTICULTURA NO SEMI-ÁRIDO Proposta submetida à Direção de Pesquisa e Pós-Graduação do CEFET-Petrolina, para criação e implementação do Curso de Especialização em Fruticultura no Semi-Árido. PETROLINA - PE JUNHO DE 2008

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PETROLINACOORDENAÇÃO DE PESQUISA, PROJETOS ESPECIAIS E PÓS-GRADUAÇÃO I

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU

EM FRUTICULTURA NO SEMI-ÁRIDO

Proposta submetida à Direção de Pesquisa e

Pós-Graduação do CEFET-Petrolina, para

criação e implementação do Curso de

Especialização em Fruticultura no Semi-Árido.

PETROLINA - PE

JUNHO DE 2008

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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FRUTICULTURA NO SEMI-ÁRIDO

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO

Portaria Nº 91/2007

Presidente: Profº Luis Fernando de Souza Magno Campeche

Membros:

Profª Ana Elisa de Oliveira Santos

Profª Flávia Cartaxo Ramalho Vilar

Profª Jane Oliveira Perez

Profº José Roberto Brito Pereira

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO DE CURSO

1.1 Instituição: Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina – CEFET Petrolina

1.2. Nome do curso e área de conhecimento:

Pós Graduação Lato Sensu Fruticultura no Semi-Árido

Grande Área: Ciências Agrárias CNPq: Agronomia

Sub-área: Fruticultura CNPq: Fitotecnia

1.3 Modalidade do curso:

Presencial

1.4 Comissão de Coordenação do Curso Lato Sensu Fruticultura no Semi-Árido

Profº Luis Fernando de Souza Magno Campeche, D.Sc., CEFET- Petrolina

Profª Jane Oliveira Perez, D.Sc., CEFET- Petrolina

Profª Ana Elisa Oliveira dos Santos, M.Sc., CEFET- Petrolina

1.5 Período de realização do curso

Previsão de início da primeira turma: Agosto de 2008

Periodicidade: esporádica e/ou consecutiva

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1.6 Horário do curso:

• Sexta-feira das 18:00 às 22:00 h

• Sábado das 08:00 às 12:00 e 14:00 às 18:00

1.7 Critérios de seleção

A seleção dos candidatos será realizada por comissões do CEFET Petrolina e

obedecerão as seguintes etapas e pesos conforme descrição anexa:

1ª etapa – classificatória e eliminatória

avaliação subjetiva de conhecimento específico: nota maior ou igual a 4,00

pontos e peso 4,0;

análise de curriculum vitae: peso 2,0 e; (ver barema Anexo 1)

histórico da graduação: peso 2,0.

2a etapa – classificatória

Entrevista: peso 2,0

Dentro de cada quesito de seleção o candidato obterá a nota máxima de 10 pontos,

sendo a pontuação final determinada considerando os respectivos pesos. Serão considerados

dois dígitos após a vírgula.

1.8 Documentação exigida para inscrição

O candidato (ou seu representante legal) deverá observar os seguintes procedimentos

para efetuar a inscrição:

a) apresentar a ficha de inscrição devidamente preenchida (disponível na Setor de

Registro Escolar e no site www.cefetpet.br). O preenchimento do formulário

de inscrição será de inteira responsabilidade do candidato ou de seu

representante legal;

b) apresentar duas fotos 3 x 4, colorida e atual;

c) apresentar cópia do CPF e RG (no caso de representante, procuração por

instrumento público ou particular)

d) apresentar diploma (cópia) ou declaração (original) de conclusão de curso de

graduação reconhecido por órgão competente do Ministério da Educação,

desde que tenha ocorrido a colação de grau. Se o candidato ainda estiver

concluindo o curso, deve apresentar uma declaração da Instituição de Ensino

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Superior de origem atestando que está no último período do mesmo indicando

as datas de conclusão e colação de grau. A matrícula dos candidatos

classificados só se efetivará mediante apresentação do diploma ou da

declaração de curso superior concluído;

e) apresentar cópia do histórico escolar da graduação;

f) apresentar curriculum vitae, com comprovação em fotocópia, contabilizando a

pontuação na seqüência do barema anexo;

g) apresentar o comprovante de pagamento da inscrição, no valor de R$ 100,00

(cem reais);

1.9 Taxa de inscrição

R$ 100,00 (Cem reais)

1.10 Forma de inscrição

As inscrições serão realizadas no Setor de Registro Escolar do CEFET Petrolina, Br

407 – km 08 – Jardim São Paulo – CEP: 56314-520 – Petrolina-PE - Telefone: (87)3863-

2330.

A inscrição poderá ser feita pelo candidato ou por intermédio de procurador (que de-

verá apresentar procuração por instrumento público ou particular e documentação pessoal

comprobatória).

1.11 Carga horária do curso e número de vagas

Carga Horária: 440 horas

Número de vagas: 30 alunos (máximo) 20 alunos (mínimo)

1.12 Perfil dos candidatos

Profissionais portadores de diploma ou certificado de conclusão de cursos superiores

em Agronomia, Tecnologia em Viticultura e Enologia, Tecnologia em Fruticultura Irrigada,

Licenciatura em Ciências Agrárias, Biologia, Engenharia Agrícola e Ambiental, Engenharia

Florestal e profissionais de áreas afins que atuem ou precisem atuar em instituições públicas e

ou privadas.

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2. JUSTIFICATIVA

O CEFET Petrolina vem atuando na oferta de cursos na Educação Básica, a exemplo

do Ensino Médio, na Educação Profissional e na Educação Superior. A criação do primeiro

curso de pós graduação em nível de latu sensu vem a completar o ciclo de todas as esferas do

ensino, desde a formação média até a especialização, como descrito no seu Decreto de N.º

5.224 e 5.225 de 01 de outubro de 2004, constando no seu estatuto, capítulo II, que trata das

características e objetivos como oferta de ensino superior de graduação e de pós-graduação na

área tecnológica; oferta de formação especializada em todos os níveis de ensino, levando em

consideração as tendências do setor produtivo e do desenvolvimento tecnológico e a

realização de pesquisas aplicadas e prestação de serviços.

As características edafoclimáticas desta região semi-árida apresentam fatores

ecofisiológicos impróprios ao pleno desenvolvimento de plantas e animais, temperatura em

torno de 32º C à sombra, chuvas escassas, umidade relativa do ar em torno de 40%. Apesar

destas características, o Vale do Sub-médio São Francisco, apresenta abundantes recursos

hídricos de alta potabilidade e qualidade para irrigação, além de intensa luminosidade e

satisfatório fotoperíodo.

É neste cenário que o setor primário da economia desponta, principalmente com a

Fruticultura, altamente tecnificada, que produz e exporta frutas de qualidade, gerando

empregos direta e indiretamente, contribuindo para o incremento da balança comercial, num

cenário atual de progresso, produtividade e avanços.

Numa economia globalizada as constantes transformações requerem profissionais com

competências e habilidades que atendam às demandas emergentes do mundo do trabalho e

que sejam capazes de promover a sustentabilidade do sistema produtivo e alavancar o

crescimento e desenvolvimento da região. È nesse cenário que o curso de especialização em

fruticultura do semi árido se insere, gerando conhecimento, capacitação de pessoal e

alternativas de produção para o desenvolvimento da região.

2.1. Objetivos gerais

Capacitar profissionais em nível de pós-graduação “Latu sensu” quanto aos conheci-

mentos básicos gerais, as bases técnicas, os meios didáticos para disseminação de conheci-

mento, bem como os instrumentos legais para a fruticultura da região do semi-árido.

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2.2. Objetivos específicos

Articular, gerar e/ou adaptar conhecimentos e tecnologias adequadas à fruticultura

no semi árido visando o desenvolvimento sustentável dos recursos hídricos e meio-

ambiente na região do submédio do São Francisco;

transformar-se em referência no sentido do fornecimento de informações, conceitos

e teorias referentes à fruticultura no semi árido no contexto regional;

fortalecer as bases para implantação e consolidação de Curso de Mestrado (Stricto

sensu) em fruticultura no semi árido no CEFET-Petrolina.

2.3. Metas

Formação de especialistas na área de fruticultura para atuação no Semi-árido.

3. DIRETRIZES METODOLÓGICAS

Aulas expositivas em classe e trabalhos orientados por tutoria presencial e à distância,

com atividades demonstrativas nos Laboratórios do CEFET-Petrolina. Leitura orientada e tra-

balhos realizados pelos alunos; participação interativa professor/aluno por meio da INTER-

NET. Aulas práticas de campo e visitas técnicas.

Cronograma de distribuição das disciplinas (Anexo 2).

3.1 Sistemática de Avaliação

A avaliação do rendimento será feita por disciplinas, abrangendo os aspectos de assi-

duidade e aproveitamento. A avaliação em cada disciplina se fará por um ou mais dos seguin-

tes meios de aferição: prova, trabalhos, seminários, assim como na participação geral das ati-

vidades. Os resultados serão expressos através de uma escala conceitual, do seguinte modo: A

(excelente, equivalente a um aproveitamento entre 90 a 100 %); B (bom, equivalente a um

aproveitamento entre 80 a 89 %); C (regular, equivalente a um aproveitamento entre 70 a 79

%); D (insuficiente, equivalente a um rendimento inferior a 70 %).

Serão aprovados os alunos que apresentarem freqüência igual ou superior a 75% (se-

tenta e cinco por cento) das atividades desenvolvidas e conceito final igual ou superior a C

(regular) em cada disciplina.

3.2 Diploma

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Os alunos que concluírem os cursos de pós-graduação lato sensu com aproveitamento

acadêmico satisfatório conforme Regulamento Geral dos cursos de Pós-graduação lato sensu e

stricto sensu do CEFET Petrolina receberão certificados emitidos e registrados pelo CEFET

Petrolina, de acordo com Resolução No 1/2001, do Conselho Nacional de Educação.

A emissão do diploma do curso de especialização latu sensu em Fruticultura no Semi

-Árido, só será emitido após a conclusão de todas as etapas a seguir.

3.3 Monografia

O trabalho de conclusão deverá ser entregue definitivamente à Coordenação do Curso,

após ser corrigida pelo Orientador e por pelo menos dois professores especialistas da área,

com defesa pública.

A redação da monografia deverá atender às normas técnicas estabelecidas pela ABNT,

em formato de artigo científico.

O prazo para entrega da monografia para defesa será de no máximo 3 meses após a

conclusão das disciplinas. Após a defesa da monografia, o aluno terá 30 dias para entregar a

versão difinitiva, juntamente com um comprovante de envio de pelo menos um artigo

científico para publicação em periódicos indexados.

4. DISCIPLINAS (EMENTAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E CARGAS

HORÁRIAS)

O Currículo lattes de cada professor encntra-se no anexo 3 e as declarações

confirmando participação como professor no anexo 4 deste projeto.

4.1. Disciplinas

Disciplina Carga

Horária

Docente Titulação IES

Metodologia de

Pesquisa em

Fruticultura

30 Claudio Mistura D.Sc. DTCS/UNEB

Estatística

Aplicada a

Agricultura

15 Carlos Alberto Aragão D.Sc. DTCS/UNEB

Química e

Fertilidade do

Solo

30 Cícero Antônio Sousa Araújo D.Sc. CEFET Petrolina

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Hidráulica

Aplicada

30 Luis Fernando de Souza

Magno Campeche

D.Sc. CEFET Petrolina

Fisiologia de

Plantas

Frutíferas

30 Bárbara França Dantas

Ana Rita Leandro dos Santos

D.Sc.

M.Sc

Embrapa

CPATSA

CEFET PetrolinaManejo Água

Planta em Solos

Salinos

30 Cícero Antônio Sousa Araújo D.Sc. CEFET Petrolina

Manejo da

Irrigação

30 Luis Fernando de Souza

Magno Campeche

José Roberto Brito Pereia

D.Sc.

D.Sc.

CEFET Petrolina

CEFET PetrolinaClassificação e

Manejo do Solo

30 Carmem Sueze Miranda

Masutti

Marcos Martins Masutti

PhD.

M.Sc.

UNIVASF

CEFET PetrolinaFruteiras

Nativas Exóticas

30 Flávia Cartaxo Ramalho Vilar D.Sc. CEFET Petrolina

Manejo de

Fruteiras

30 Ana Rita Leandro dos Santos M.Sc. CEFET Petrolina

Manejo

Integrado de

Doenças

30 Jane Oliveira Perez

Leonardo Sousa Cavalcanti

D.Sc.

D.Sc.

CEFET Petrolina

UNIVASF

Manejo

Integrado de

Pragas

30 Andréa Nunes Moreira

Luciano Pacelli

Medeiros de Macedo

M.Sc.

D.Sc.

CEFET

Petrolina/CEFET

FlorestaMarketing e

Gestão

Empresarial

para o Mercado

Frutícola

15 Elias Silva dos Santos

Rosemary Barbosa de Melo

M.Sc.

M.Sc.

CEFET Petrolina

Manejo Pós-

Colheita

30 Ana Elisa Oliveira dos Santos

Maria Auxiliadora Coêlho de

Lima

M.Sc.

D.Sc.

CEFET

Petrolina/

Embrapa

CPATSA/Orientação para o Trabalho de Conclusão do CursoTotal parcial 380Monografia 60Total geral 440

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4.2. ESTRUTURA CURRICULAR

I - METODOLOGIA DE PESQUISA EM FRUTICULTURA

Corpo docente: Claudio Mistura, D.Sc., DTCS/UNEB

Conteúdo programático: Diferenças entre ciência e tecnologia. A pesquisa científica, teorias

científicas e a validação da pesquisa. Tipos de pesquisa, métodos e técnicas de pesquisa: defi-

nição e classificação. Problema e problemática – aprimoramento das hipóteses. Estudos ex-

ploratórios e referencial teórico. O método de pesquisa: definição do método, tipos de méto-

dos, coleta de dados, definição de amostra. Análise dos dados e conclusões. As normas da

ABNT. Elaboração de um projeto de pesquisa e de um relatório de pesquisa.

Carga horária: 15

Bibliografia básica:

ANDRADE, M. M. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação. São Paulo:

Atlas, 1999. 144p.

CARVALHO, M.C.M de. Construindo o Saber – Metodologia Científica: Fundamentos e

Técnicas. Campinas, São Paulo: Papirus,1998

II – ESTATÍSTICA APLICADA A AGRICULTURA

Corpo docente: Carlos Alberto Aragão, D.Sc, DTCS/UNEB

Conteúdo programático: Conceitos básicos, distribuição de freqüências e suas

características, introdução a probabilidade, ajustamento de funções reais, correlação e

regressão linear, noções de amostragem e testes de hipótese.

Carga horária: 15

Bibliografia básica:

BANZATTO, D.A.; KRONKA, S. do N. Experimentação agrícola. Jaboticabal: FUNEP,

1989. 247p.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. Ed. Atlas, 2001.

WONNACOTT, T.H.; WONNACOTT, R.J. Introdução à Estatística. Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A., 1980.

COSTA NETO, P. L. O. Estatística. São Paulo: Edgar Blucher, 1978.

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III - QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO

Corpo docente: Cícero Antonio Araújo, D.Sc, CEFET

Conteúdo programático: Conceito, complexo coloidal do solo, avaliação da fertilidade do

solo, acidez e calagem, macro e micronutrientes, correção do solo e recomendação de

adubação para frutíferas.

Carga horária: 30

Bibliografia básica:

BISSANI, C.A.; GIANELLO, C.; TEDESCO, M.J.; CAMARGO, F.A.O. (eD.Sc.).

Fertilidade dos solos e manejo da adubação das culturas. Porto Alegre, Gênesis, 2004. 328p.

BULL, L.T., ROSOLEM, C.A. Interpretação de análise química de solo e planta para fins de

adubação. Botucatu:FEPAF, 1989. 360p.

CAVALCANTI, F.J.A. (ed). Recomendações de adubação para o estado de Pernambuco (2 ª

aproximação). Recife, IPA, 1998. 198p.

FERREIRA, M.E., CRUZ, M.C.P. da. Micronutrientes na agricultura. Piracicaba: POTA-

FOS, 1991. 734p.

NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI,

R.B.; NEVES, J.C.L. (eD.Sc.). Fertilidade do solo. Viçosa – MG, Sociedade Brasileira de

Ciência do Solo, 2007. 1017p.

SIQUEIRA, et al. Inter-relação fertilidade, biologia do solo e nutrição de plantas. SBCS.

UFL/Departamento de Solos, Lavras, MG. 1999. 818p.

IV – HIDRAÚLICA APLICADA

Corpo docente: Luís Fernando de Souza Magno Campeche, D.Sc., CEFET/Petrolina.

Conteúdo programático: Hidrodinâmica: regime de escoamento de fluidos, teoremas bási-

cos, perda de carga. Hidrometria. Estações elevatórias: sucção e recalque, cavitação, golpe de

aríete. Condutos forçados.

Carga horária: 30

Bibliografia básica:

AZEVEDO NETO, J. M., FERNANDEZ, M. F.; ARAÚJO, R., ITO, A. E. Manual de

hidráulica. 8 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 669p

LENCASTRE, A. Hidráulica geral. Lisboa: Hidropojecto, 1983. 654p.

NEVES, E. T. Curso de hidráulica. 9 ed. São Paulo: Globo, 1989. 577p.

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V - FISIOLOGIA DE PLANTAS FRUTÍFERAS

Corpo docente: Bárbara França Dantas, D.Sc., EMBRAPA/CPATSA/ Ana Rita Leandro dos

Santos, M.Sc., CEFET.

Conteúdo programático:

Relações hídricas das plantas; transporte pelo floema; nutrição mineral; fotossíntese;

metabolismo do nitrogênio; crescimento e desenvolvimento; hormônios vegetais;

fotomorfogênese, fotoperiodismo; germinação e dormência.

Carga horária: 30

Bibliografia básica:

CASTRO, P. R. C. [et al.]. Manual de fisiologia vegetal - teoria e prática. Editora Agronô-

mica Ceres. 2005.

FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal. Volume I e Volume II. Textos de vários autores. Editora

Pedagógica e Universitária Ltda. Editora da Universidade de São Paulo. 1979.

MAESTRE, M.; ALVIM, T; PEDRON e SILVA, M.A; MOSQUIM, P.R.; PUSCHMANN

R; OLIVA, M. A.; BARROS, R.S. Fisiologia Vegetal - Exercícios Práticos. Editora da

Universidade Federal de Viçosa. 2001.

WINTER, E.J. A Água, o Solo e a Planta. Livraria Nobel. 1988.

SUTCLIFFE, J. As Plantas e a Água. Editora Pedagógica e Universitária Ltda. Editora da

Universidade de São Paulo. 1980.

VII - MANEJO SOLO-ÁGUA-PLANTA EM SOLOS AFETADOS POR SAIS

Corpo docente: Cícero Antonio de Sousa Araújo, D.Sc., CEFET

Conteúdo programático: Origem e natureza dos solos salinos e sódicos. Classificação e

extensão dos solos salinos e sódicos. Problemas relacionados ao estresse salino. Qualidade de

água de irrigação e seus efeitos no processo de salinização. Plantas tolerantes ao estresse

salino. Fertilidade de solos afetados por sais. Manejo de solo-água-planta em solos afetados

por sais.

Carga horária: 30

Bibliografia básica:

AYERS, R.S.; WEST D.W. Water quality for agriculture. Rome: FAO, 1976. 97P.

BRESLER, E.; McNEAL, B.L.; CARTER, D.L. Saline and sodic soils: principles – dyna-

mics - modeling. Berlin Heidelberg – NY, Springer-Verlag, 1982.236p.

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CAVALCANTI, F.J.A. (ed). Recomendações de adubação para o estado de Pernambuco

(2ª aproximação). Recife, IPA, 1998. 198p.

DOWNTON, W. J. S. Chloride accumulation in different species of grapevine. Scientia

Horticulturae, Amsterdam, v. 7, p. 249-253,1977.

EPSTEIN, E.; RAINS, D.W. Advances in salt tolerance. Plant and Soil, v. 99, p. 17-29,

1987.

GARCIA, M.; CHARBAJI T. Effect of sodium chloride salinity on cation equilibria in

grapevine. Journal of Plant Nutrition, New York, v. 16, p. 2225-2237, 1993.

GREENWAY, H.; MUNNS, R. Mechanism of salt tolerance in nonhalophytes. Annual

Review of Plant Physiology, v. 31, p.149-190, 1980.

NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI,

R.B.; NEVES, J.C.L. (eD.Sc.). Fertilidade do solo. Viçosa – MG, Sociedade Brasileira de

Ciência do Solo, 2007. 1017p.

STEVENS, R. M.; HARVEY, G.; DAVIES, G. Separating the effects of foliar and root salt

uptake on growth and mineral composition of four grapevine cultivars on their own-roots and

on RaM.Sc.ey rootstock. Journal of the American Society for Horticultural Science,

Alexandria, v. 121, p. 569-575,1996.

VIII - EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PARA SISTEMAS DE PRODUÇÃO FRUTÍCOLAS

Corpo docente:Áureo Cezar de Lima, Dr., CEFET

Conteúdo programáticoEficiência energética, estrutura de consumo e fornecimento de energia elétrica, eficiência

energética na irrigação e refrigeração industrial, auditoria e diagnóstico energético e fontes

alternativas de energia.

Carga horária: 15

Bibliografia básica:

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL. Resolução nº 456 de

29.nov.00. Condições de Fornecimento de Energia Elétrica. 80 p. Disponível em

http://www.aneel.gov.br/. Acessado em: 8.abr.2005.

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FERNÁNDEZ, Javier Barragán. El ahorro de água y energia en los sistemas de riegos a

presion. XI Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem, Campinas, SP, 1996.

GOMES, Herber Pimentel. Sistema de Abastecimento de Água: Dimensionamento

Econômico e Operação de Redes e Elevatória. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2ª

OLIVEIRA, Aureo Silva de; PEREIRA, Francisco Adriano de Carvalho; PAZ, Vital Pedro da

Silva; SANTOS, Carlos Amilton. Avaliação do desempenho de sistemas pivô central na

região oeste da Bahia. Revista: Irriga, Botucatu, v.9, nº 2, p. 126 – 135, maio-ago, 2004.

PROCEL, Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica. Eficiência energética em

sistemas de bombeamento. Eletrobrás/Procel - Sanear. 103 p. Brasília.

PROCEL, Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica. Eficiência energética em

sistemas de refrigeração industrial e comercial. Eletrobrás/Procel - Sanear. 76 p. Brasília.

SANTOS, A.H.M. et al. Conservação de energia: eficiência energética de instalações e

equipamentos. Itajubá: Ed. da EFEI, 2006. 3ª edição revista e ampliada.

Tsutiya, M. T. Redução do Custo de Energia Elétrica em Sistemas de Abastecimento de

Água, ABES, 185 p., São Paulo, 2001.

ZOCOLER, João Luis. Análise econômica de sistema de irrigação. IRRIGAÇÃO:

Engenharia Agrícola Irrigação. Editores: Jarbas Honório de Miranda, Regina Célia de

Matos. Piracicaba: FUNEP. 2003. SBEA. Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola.

Volume 2. pag. 653- 703.

IX - CLIMATOLOGIA

Corpo docente: José Roberto Brito Pereira, D.Sc., CEFET

Conteúdo programático: Radiação solar e terrestre. Temperatura do ar e do solo. Umidade

do ar. Pressão atmosférica. Estudo dos ventos. Condensação e precipitação pluviométrica.

Evaporação, evapotranspiração e coeficiente de cultivo. Balanço hídrico do solo.

Classificações climáticas. Estações e equipamentos meteorológicos. Sensoriamento remoto.

Carga horária: 30

Bibliografia básica:

TUBELIS, A. e NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia descritiva: fundamentos e

aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel, s/d.

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VAREJÃO SILVA, M. Meteorologia e Climatologia. Brasília: Ministério da

Agricultura/INMET, 2000.

VIANELLO, R. L., ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa:

Impr.Universitária/UFV, 1991.

X - MANEJO DA IRRIGAÇÃO

Corpo docente: Luis Fernando de Souza Magno Campeche, D.Sc., CEFET

Conteúdo programático: Conceitos físicos de água e solo, evapotranspiração, balanço de

água no solo, necessidades hídricas das culturas, manejo da irrigação, infiltração de água e

solo, manejo da irrigação por superfície (sulcos e inundação), por aspersão localizada.

Carga horária: 30

Bibliografia básica:

BERNARDO, S. Viçosa 6ª ed. Manual de irrigação. Editora UFV, Viçosa, MG. 1995.

WALKER, W. R.; SHOGERBOE, G.W. Surface irrigation - theory and practice. New

Jersey 1ª ed, p. hall. 1987

BURT, C.; O'CONNOR, K.; RUEHR, T. California 1ª ed. Prins, K., Kay, M., Heibloem, M.

Italy 1ª Irrigation water manegement training. manual nº 05 - Irrigation methoD.Sc.

FAO 1991.

HOFFMAN, G.J.; HOWELL, T.A.; SOLOMON, K. H. Manegement of farm irrigation

systeM.Sc.. 2ª ed. ASAE. 1992.

XI - CLASSIFICAÇÃO E MANEJO DO SOLO

Corpo docente: Marcos Martins Massuti, M.Sc, CEFET/ Carmem Sueze Miranda Masutti,

PhD. UNIVASF

Conteúdo programático: Propriedades físicas, químicas e microbiológicas do solo, erosão

hídrica: erodibilidade do solo e erosividade da chuva. degradação do solo: sistema de preparo,

monocultura, adubação e colagem. Praticas conservacionistas mecânicas. Manejo de matéria

orgânica: adubação: verde, rotação de cultura e compostagem.

Carga horária: 30

Bibliografia básica:

ALVARO, A. Manejo del Suelo em América Tropical. México. 1969.

ASSIS,A.F.F. e BERTOZINI, D. Controle da Erosão. Campinas, SP. 46 pag. 1976.

1

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BENNET, H.H. Manual de Conservação do Solo, Washington (tradução).

BERTONI & LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo, Piracicaba. Livroceres. 1985.

32p.

BLACK, C.C. Soil Composition. Soil-Plant Relationships. New York. 1975. 332p.

BUCKMAN & BRADY. Natureza e Propriedade dos solos. Brasil. 1968.

F.A.O. La Erosin del Suelo poe el água, Roma, 1967.

GALETE, P.A. Conservação do Solo, Reflorestamento - Clima, Instituto. Campineiro.

Livraria Veras Ltda. 1973.

MARGOLIS, E. Conservação do solo. Recife. Universidade Federal Rural de Pernanbuco.

Departamento de Agronomia. 1980. 93p.

XII - FRUTEIRAS NATIVAS EXÓTICAS

Corpo docente: Flávia Cartaxo Ramalho Vilar, D.Sc., CEFET

Conteúdo programático: Fruteiras com potencial econômico, Importância, Conceitos,

Principais famílias de fruteiras exóticas (Famílias, Espécies, Nome vulgar, Características,

Utilidades , Propagação), Fruteiras nativas com potencial. Anacardiaceae (caju, cajá, umbu,

Umbu cajá). Annonaceae (araticum). Apocynaceae (mangaba). Arecaceae (buriti, babaçu,

ariri, licuri, coco catolé). Bromeliaceae (abacaxi, gravatá,). Cactaceae (mandacaru, palma).

Caryocaceae (pequi). Chrysobalanaceae (oiti). Leguminosae (jatobá, ingá). Malvaceae (cacau,

cupuaçu). Myrtaceae (araçá, goiaba, cereja do mato, pitanga, jabuticaba). Passifloraceae

(maracujás). Rhamnaceae (juá). Rubiaceae (genipapo). Sapotaceae (abiu). Solonaceae

(camapú).

Carga horária: 30

Bibliografia básica:

BARROSO, G.M. 1978. Sistemática de angiospermas do Brasil. Rio de Janeiro,

LTC/EDUSP. v.1, 255p. (BU). UFV. v.3. 325p.

BEZERRA, P. & A. FERNANDES. 1984. Fundamentos de taxonomia vegetal. Fortaleza,

Ed. UFC. 100p.

BOLD, H.C. 1973. Morphology of planta. 3ed. New York, Harper & Row. (BU)

FERRI, M.G. 1977. Botânica. Morfologia externa das plantas (organografia). 12ed. São.

Paulo, Melhoramentos, 149p.

HEYWOOD, V.H. 1970. Taxonomia vegetal. São Paulo, Nacional/EDUSP. 107p.

INDEX KEWENSIS. 1985-1970. Comp. by B.D. JACKSON et alii. Oxford, Clarendon.

1

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JOLY, A.B. 1975. Botânica. Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo, Nacional/EDUSP.

RAVEN, P.H.; R.F. EVERT & H. CURTIS. 1978. Biologia vegetal. 2ed. Rio de Janeiro,

Guanabara Dois. 724p. (BU).

RAWITSCHER, F. 1979. Elementos básicos de botânica. 8ed. São Paulo, Nacional. 382p.

Univ. UFV. 231p.

SINNOT, E.W. & K.S. WILSON, 1963. Botany: principles and probleM.Sc.. 6ed. Tokyo,

McGraw-Hill/Kógakusha. 515p.

STRASBURGER, E. et alii. 1981. Tratado de botânica. 6ed. Barcelona, Marín. 798p.

XIV - MANEJO DE FRUTEIRAS

Corpo docente: Ana Rita Leandro, M.Sc., UFRPE

Conteúdo programático: Características morfo-fisiológicas de culturas, relação

ambiente/frutífera; aspectos ligados ao florescimento e frutificação; crescimento e maturação

de frutos; reguladores de crescimento; sistemas de condução das culturas.

Carga horária: 30

Bibliografia básica:

CHILDERS, N.F, Modern fruit science. 8 ed. New Jersey: Horticultural Publications, 1983.

912 p.

FACHINELLO, J.C; NACHTIGAL, J.C & KERSTEN, E. Fruticultura: fundamentos e

práticas. UFPEL: Pelotas, 311p.

MASSERON, A.; THIBAUT, B. & DECOENE,C. El Nashi. Madrid:Mundi-Prensa, 1992.

132p. RYUGO,K. Fruticultura - ciencia y arte. México,D.F: AGT, 1993. 460p.

SALISBURY, F. B. & ROSS, C. W. Plant physiology. 4a edição. WaD.Sc.worth Publishing

Company, Belmont, California, 1992.

682 p.

TAIZ, L. & ZEIGER, E. Plant physiology. 2a edição. Sinauer Associates, Inc., Publishers,

Sunderland, Massachusetts, 1998.

793 p.

XV – MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS

Corpo docente: Jane Oliveira Perez, D.Sc., CEFET/ Leonardo Sousa Cavalcanti, D.Sc.,

UNIVASF.

Conteúdo programático: Importância das doenças de plantas e natureza das doenças.

1

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Sintomatologia e Diagnose; Fisiologia do Parasitismo: Fitopatógenos – Arsenal enzimático,

fitoxinas e hormônios, Hospedeiro – Alterações Fisiológicas induzidas por fitopatógenos e

mecanismos de resistência Epidemiologia e Grupos de Doenças; Métodos de manejo:

controle químico e resistência de patógenos a produtos químicos; Resistência de plantas a

patógenos, resistência induzida e biotecnologia .

Carga horária: 30

Bibliografia básica:

BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. Volume 1:

Princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1995. 919p.

BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. et al. Manual de Fitopatologia. Volu-

me 2: Doenças de Plantas Cultivadas. 4. ed. São Paulo: Ceres, 2005. 774p.

ROMEIRO, R. da S. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa.

1995. 283p.

CAMPBELL, C.L.; MADDEN L.V. Introduction to plant disease epidemiology. New

York: John Wiley & Sons, 1990. 532p.

FRY, E.W. Principles of plant disease management. New York: Academic Press,

1982. 378p.

XVI – MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS

Corpo docente: Andréa Nunes Moreira de Carvalho, M.Sc., CEFET/ Luciano Pacelli, D.Sc.,

CEFET Unidade Floresta

Conteúdo programático: Princípios básicos de entomologia; Principais ordens dos insetos

de interesse agrícola; Introdução e histórico do MIP; Bases para adoção do MIP; Amostragem

e monitoramento de insetos; Níveis populacionais de insetos e tomada de decisão; Aspectos

ecológicos e econômicos do MIP; Controle químico; Controle biológico; Manipulação do

comportamento; Controles mecânicos, físicos e culturais; Resistência de plantas a insetos;

Controle legislativo e a prevenção de pragas; Avaliar a situação e desenvolver a adoção do

MIP em fruteiras.

Carga horária: 30

Bibliografia básica:

ALVES, S.B. (Ed.) Controle microbiano de insetos. Piracicaba: FEALQ. 1998. 1163p.

CROCOMO, W.B. Manejo integrado de pragas. São Paulo SP: UNESP editora, 1990.

1

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358 p.

DONADIO, L.C., GRAVENA, S. Manejo integrado de pragas. Campinas: Fundação Car-

gill. 1994. 309p.

GALLO, D., NAKANO. O., SILVEIRA NETO, S., CARVALHO, R.P.L.; BAPTISTA, G.C.

de; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIM, J.A.;

MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ,

2002. 920p.

GULLAN, P.J. & CRANSTON. Os insetos: um resumo da entomologia. São Paulo: Roca.

2007. 440p. il.

LARA, F.M. Princípios de resistência de plantas e insetos. São Paulo SP: Ïcone editora,

1991. 336 p.

MORAES, G.J. de & FLECHTMANN, H.W. Manual de acarologia: acarologia básica e

ácaros de plantas cultivadas no Brasil. Ribeirão Preto: Holos, editora. 2008. 308p.

PANIZZI, A.R., PARRA, J.R.P. (Ed.) Ecologia nutricional de insetos e sua aplicação no

manejo de pragas. São Paulo: Malone, 1991. 359p.

PARRA, J.R.P., BOTELHO, P.S.M., CORRÊA-FERREIRA, B. BENTO, J.M.S. (Ed.) Con-

trole biológico no Brasil - parasitóides e predadores. São Paulo: Malone, 2002. 609p.

SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O.; BARDIN, D.; VILLA NOVA, N.A. Manual de ecolo-

gia de insetos. São Paulo, Editora Ceres, 420p. 1976.

VILELA, E.F.; LÚCIA, T.M.C.D. (eD.Sc..) Feromônios de insetos: biologia, química e em-

prego no manejo integrado de pragas. São Paulo, Holos, 375p. 2001.

ZAMBOLIM, L. Manejo integrado Fruteiras Tropicais: doenças e pragas. Viçosa, MG:

Suprema Gráfica e Editora Ltda, 2002, 672p.

ZUCCHI, R.A., S. SILVEIRA NETO; O. NAKANO. Guia de identificação de pragas

agrícolas. Piracicaba: FEALQ. 1993. 139p.

XVII - MARKETING E GESTÃO EMPRESARIAL PARA O MERCADO

FRUTÍCOLA

Corpo docente: Rosemary Barbosa de Melo , M.Sc, CEFET/ Elias dos Santos Silva, M.Sc,

CEFET

Conteúdo programático: A evolução do setor agrícola brasileiro. A modernização da

agricultura. Espaço, polarização e identificação de pólos e áreas de desenvolvimento.

Peculiaridades do produto e da produção agrícola e suas inter-relações com a comercialização.

1

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Conceito de agronegócio. Conjuntura do agronegócio. Competição nos mercados agro-

industriais. Desempenho dos mercados agro-industriais. Analise das cadeias agro-alimentares.

As funções gerenciais nos complexos agro-industriais. Planejamento da empresa rural. Gestão

da qualidade e gestão ambiental na agropecuária e conseqüências no agronegócio. Estudos de

caso em administração estratégica de empresas agro-industriais.

Carga horária: 15

Bibliografia básica:

BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001. 2 v.

NOGUEIRA, M. P. Gestão de custos e avaliação de resultados. S.I.: Scot Consultoria,

2004.

ALVES, F. Reestruturação agroindustrial: políticas públicas e segurança alimentar

regional. São Carlos: EDUFSCAR, 2003.

RAICES, C. Guia valor econômico de agronegócios. Rio de Janeiro: Globo, 2003.

XVIII - MANEJO PÓS-COLHEITA

Corpo docente: Ana Elisa Oliveira dos Santos, M.Sc, CEFET/ Maria Auxiliadora Coelho

Lima, D.Sc., EMBRAPA, CPATSA

Conteúdo programático: Conhecer os principais conceitos associados à pós-colheita; utilizar

técnicas de avaliação de qualidade; analisar os aspectos da fisiologia do desenvolvimento dos

frutos; utilizar tecnologias envolvidas no manejo pós-colheita e conhecer as certificações

existentes para produtos ‘in natura’.

Carga horária: 30

Bibliografia básica:

ALMEIDA, D. Manuseamento de Produtos Hortofrutícolas. 1ª Edição. Sociedade

Portuguesa de Inovação, Porto, 2005. 111p

CHITARRA, M. L.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças - Fisiologia e

Manuseio. Lavras: UFLA. 2005. 785p.

SIGRIST, J.M.M.; BLEINROTH, E.W.; MORETTI, C.L. Manuseio Pós-colheita de Frutas

e Hortaliças. 1a Edição. Embrapa Hortaliças (Brasília, DF): Embrapa Informações Tecnoló-

gicas, 2002, capítulo 5. 428p.

4.4 ESTRUTURA FÍSICA DA INSTITUIÇÃO

1

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I - Laboratório de Informática

O laboratório de informático é composto por 16 microcomputadores ligados em rede e

em internet, uma sala de 42 m2 anexa à biblioteca, além de computadores nas salas dos

professores. O centro conta com três administradores de redes e técnico em informática.

II - Laboratório de Solos

O laboratório de solos é composto com os seguintes equipamentos; Trados holandês e

de rosca para coleta de amostras deformadas de solo, anéis de Kopeck para análise de

amostras indeformadas, balanças de precisão, pipetas, provetas, densímetros, estufa para

secagem de solos, deionizador, destilidaor automático, condutivímetro, phmetro, kit para

determinação de ph e fertilidade de solos, buretas, conjunto de peneiras para determinação da

granulometria de solos, penetrômetro, mesa extratora orbital, destilador de nitrogênio, bloco

digestor, estufas etc.

III - Laboratório Produção Vegetal

O laboratório de produção vegetal é composto por 4 microcomputadores, 16

estereomicroscópios binocular e 3 microscópios, 1 capela de fluxo laminar, 1 geladeira, 1

fogão industrial, peagâmetros, refratômetros, agitador magnético, penetrômetro, termômetros,

autoclave, destilador de água, forno microndas, estufa de secagem e esterilização, balança

semi-analítica, liquidificador, paquímetro digital, vidrarias e reagentes.

IV - Laboratório de Irrigação e Drenagem

O laboratório prático de irrigação inclui uma área com sistema de irrigação por

aspersão convencional (6 ha), pivot central com 23 ha, localizada por microaspersão (8 ha),

sistema fixo (1 ha) e canhão hidráulico (6 ha). O Cefet ainda dispõe de um laboratório com

tensiômetros, tensímetro, kit para avaliação de sistemas de irrigação, manômetros analógicos

e digitais, aparelho GPS, condutivímetro, multímetros, termômetros, estação

agrometeorológica automática via rádio, bombas centrífugas.

V – Salas de aula e de audiovisual

O CEFET das Unidades Agrícola/Industrial possuem salas com data show e

computadores para aulas, palestras, vídeos e conferências.

2

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V I- Biblioteca

A biblioteca conta com uma área de 750 m2, com catalogação, informação ao usuário,

informatização, sistema de recuperação de informações, internet (indexação aos periódicos

CAPES e Portal Red Net), empréstimo, recursos audiovisuais e outros. A seguir a realação

dos materiais disponíveis na biblioteca com as disciplinas do curso de especialização:

UNIDADE CURRICULAR TÍTULOS Nº EXEMPLARES

Metodologia de Pesquisa

Metodologia Qualitativa na

Sociologia

4

Guia para elaboração de

Monografia e Projetos de

Dissertação de Mestrado e

Doutorado

5

Estatística Aplicada

Estatística Básica – Métodos

Quantitativos

2

Introdução à Estatística 4Introdução à Estatística para

Ciências Exatas

2

Curso Básico de Estatística 3Estatística Moderna na

Pesquisa Agropecuária

1

Biologia Geral

Biologia Hoje – vol. 1 –

Citologia, Histologia,

Origem da Vida

1

Biologia Hoje – vol. 2 –

Seres Vivos

1

Biologia Hoje – vol. 3 –

genética, Evolução, Ecologia

1

Biologia – vol. 1 – Biologia

Molecular, Citologia,

Histologia

1

Biologia Atual: Seres Vivos,

Fisiologia, Embriologia, v.2

4

Biologia Atual: citologia,

histologia, v.1

2

Como vivem as as plantas 1Microbiologia: manual de 2

2

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laboratórioBiologia Vegetal 8

As plantas e os sais minerais 2Fixação do Nitrogênio 2Biologia Molecular da Célula 1

Botânica e Sistemática de

Plantas Frutíferas

Botânica - Morfologia

Interna das Plantas

(Anatomia)

6

Botânica organografia 1Botânica - Morfologia

externa das Plantas

(organografia)

6

Ecofisiologia Vegetal 6Introdução à botânica

sistemática. Vol 1

2

Introdução à botânica

sistemática. Vol 2

2

Manual de taxonomia vegetal2

Propagação de Fruteiras

Fruticultura Brasileira 8Frutos e Sementes –

Morfologia Aplicada

6

Fisiologia da semente 1A secagem de sementes 2Propagação de fruteiras

tropicais

4

Climatologia Agrícola

Meteorologia Agrícola 2O microcomputador na

metereologia agrícola

1

Bioclimatologia Vegetal 2Meteorologia Agrícola 2A chuva e a produção

agrícola

3

Fisiologia de Plantas

Frutíferas

Fisiologia Vegetal – Vol I 5Ecofisiologia Vegetal 6

Fisiologias das sementes 2Fisiologia das arvores 1

Métodos de Conservação dos

Solos

1

Sistema Brasileiro de

classificação de Solos

6

2

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Física e Manejo do Solo

Manual de Interpretação de

Análise de Solo

3

Manejo Ecológico do Solo 12Manejo dos solos; descrições

pedológicas e ...

6

Manual de morfologia e

classificação de solos

2

A Viticultura no Semi-Árido

Brasileiro

4

Manual da ciência do solo:

com ênfase aos solos

tropicais

6

Física e manejo de solos

tropicais

1

Dinâmica da água no solo 5

Química e Fertilidade do

Solo

Adubos e adubações 6

Adubação Verde1

Manual de métodos de

análise de solo

8

Fundamentos de química do

solo

5

Hidráulica

Manual de Hidráulica 9Bombas e Intalações de

Bombeamento

6

Hidráulica aplicada à

agricultura

2

Manejo Intergrado: Fruteiras

tropicais: doenças e pragas

4

Banana (fitossanidade) 9Coco (fitossanidade) 4Graviola (fitossanidade) 7Caju (fitossanidade) 7Manga (fitossanidade) 6Maracujá (fitossanidade) 4Manejo integrado de pragas e

nematóides

6

Manual de Entomologia

agrícola

3

Manual de Inseticidas 6

2

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Entomologia Aplicada

Manual de Herbicidas 3Pragas de fruteiras tropicais

de importância agroindustrial

3

Manejo ecológico de pragas

e doenças

3

Controle biológico de pragas

e ervas daninhas

2

Compêndio de defensivos

agrícolas. Vol 2

9

Planejamento do

Empreendimento Frutícola

Administração e marketing 1Administração estratégicas –

conceitos

6

Gestão com pessoas e

subjetividade

5

Fitopatologia Aplicada

Compêndio de defensivos

agrícolas. Vol 2

24

Manual de Fitopatologia, vol

1 e 2

10

Controle de doenças de

plantas: grandes culturas..

1128p

6

Controle de doenças de

plantas: fruteiras. Vol. 1

6

Controle de doenças de

plantas: fruteiras. Vol 2

6

Manejo Intergrado: Fruteiras

tropicais: doenças e pragas

6

Banana (fitossanidade) 6Microbiologia e Bioquímica

do solo

6

Coco (fitossanidade) 6Graviola (fitossanidade) 6Caju (fitossanidade) 6Manga (fitossanidade) 6Maracujá (fitossanidade) 6Controle de doenças de

plantas: fruteiras. Vol. 1

6

Controle de doenças de

plantas: fruteiras. Vol 2

6

A Viticultura no Semi-Árido 2

2

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BrasileiroManga para exportação: as-

pectos titossanitários

9

Fisiologia e Manejo Pós-

Colheita

Pós-colheita de frutos e

hortaliças: fisiologia e

manuseio

6

A Viticultura no Semi-Árido

Brasileiro

2

Mamão: Pós-colheita 6Manga: Pós-colheita 6Uva de mesa: Pós-colheita 6Coco: Pós-colheita 6Banana: Pós-colheita 6Goiaba: Pós-colheita 6Graviola: Pós-colheita 6Fisiologia pós - colheita de

frutos

2

Melão: Pós-colheita 6

Manejo de Fruteiras Irrigadas

A Cultura da Banana 6

A cultura da goiaba 4

A cultura da mangueira 6

Fruticultura tropical: manga 4

Uva de mesa (produção) 6

Uva para exportação: aspectos técnicos para a

produção

5

Tratado de Fruticultura 4

Melhoramento de Fruteiras Melhoramento de Plantas 5

Melhoramento de fruteiras tropicais

5

Melhoramento Genético vegetal

2

Irrigação Manual de Irrigação 7

Dinâmica da água no solo 5

Manual de medição de vazão

11

Guia prático de irrigação por aspersão

2

2

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Bombas e instalações de bombeamentos

6

Planejamento geral de projetos de irrigação

1

Irrigação freq. e quantidade....

1

As Técnicas de Irrigação 1

Os Métodos de Irrigação 2

Efeito da Água no Rendimento das Culturas.

Tradução

1

Irrigação - Princípios, métodos e prática

1

Irrigação - projeto e prática 1

Curso básico de irrigação, vol. 1,2,3,4,5,6,7

185

VII -Campos Experimental do CEFET Petrolina (Unidade Agrícola)

O campo experimental é composto de uma área de 2,2 ha de uva de vinho, de

variedade Cabernet Sauvignon, Syrah, Petit Syrah, Alicant, 4 ha de uva tipo mesa das

variedades Festival, Itália e Benitaka, além de 4 ha de goiaba, 0,3 ha de atmóia, 4 ha de

manga, 1 ha de coco, 0,5 ha de caju, 1 ha de acerola, 1 ha de maracujá, 2 ha de banana, 0,5 ha

de café e 1 ha de horta. É importante salientar que todas são irrigadas e estão em bom estado

de manutenção, constituindo uma ferramente tanto de aulas práticas como de experimentação.

2

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ANEXO I

Barema para avaliação do Curriculum Vitae do candidato

Item Especificidade Pontuação

1. Experiência Profissional (máximo de 3,0 pontos)

1.1. Docência ou experiência profissional (mínimo 6 meses)

Na graduação 0,50 por semestre

No ensino médio 0,20 por semestre

1.2. Especialização Lato sensuNa área ou áreas afins

1,00

Outras áreas 0,50

1.3. Estágio (mínimo de 40 horas)Na área ou áreas afins

0,10 por mês ou 160 h

1.4. Monitoria em disciplinaBolsista 0,30 por semestre

Voluntário 0,15 por semestre

1.5. Palestras ou cursos ministradosNa área ou em áreas afins

0,20 por unidade

2. Produção científica ou tecnológica (máximo de 7,0 pontos)

2.1. Participação em congressos, jornadas e simpósios Da área ou área afim 0,10

2.2. Participação em palestras Da área ou área afim 0,05

2.3. Participação em curso na área ou de suporte técni-co (inglês, informática etc.)

a. até 15 horas 0,05

b. de 16 a 40 h 0,10

c. acima de 41 h 0,20

2.4. Iniciação Científica2.5. Resumo ou nota técnica

Bolsista ou Voluntá-rio

0,5 por semestre

Da área ou área afim 0,202.6. Resumo expandido ou artigo publicado em anais de eventos 2.7. Artigo completo em periódico indexado, livro ou capítulo na área

Da área ou área afim 0,40

a. 1º autor 1,00

2.8. Texto em jornalb. outros autores 0,70

Da área ou área afim 0,10

2.9. Apresentação de trabalho em evento2.10. Organização ou coordenação de eventos

na área ou área afim 0,05

na área ou área afim 0,10

Item Especificidade Pontuação

1. Experiência Profissional (máximo de 3,0 pontos)1.1. Docência ou experiência profissional (mínimo 6 meses)

Na graduação 0,50 por semestre

ANEXO II

2

Page 28: CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FRUTICULTURA NO SEMI … · •Sexta-feira das 18:00 às 22:00 h ... no valor de R$ 100,00 (cem reais); 1.9 Taxa de inscrição ... Orientação para

Cronograma de execução do curso Lato sensu

Fruticultura no Semi-Árido

ANEXO III

2

Page 29: CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FRUTICULTURA NO SEMI … · •Sexta-feira das 18:00 às 22:00 h ... no valor de R$ 100,00 (cem reais); 1.9 Taxa de inscrição ... Orientação para

Curriculum Vitae do Corpo Docente

ANEXO IV

2

Page 30: CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FRUTICULTURA NO SEMI … · •Sexta-feira das 18:00 às 22:00 h ... no valor de R$ 100,00 (cem reais); 1.9 Taxa de inscrição ... Orientação para

Declarações do Corpo Docente

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