CURSO DE FÍSICA- BACHARELADO PROJETO PEDAGÓGICO · prescrita na Resolução Unesp 6, de...

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CURSO DE FÍSICA- BACHARELADO PROJETO PEDAGÓGICO Versão aprovada pelo Conselho do Curso de Graduação em Física, na 214ª reunião do Conselho do Curso de Graduação em Física Comissão responsável: Isabel Cristina de Castro Monteiro Coordenadora do Curso Fernando Campos de Carvalho Vice- Coordenador do Curso

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CURSO DE FÍSICA- BACHARELADO

PROJETO PEDAGÓGICO

Versão aprovada pelo Conselho do Curso de Graduação em

Física, na 214ª reunião do Conselho do Curso de Graduação

em Física

Comissão responsável:

Isabel Cristina de Castro Monteiro Coordenadora do Curso

Fernando Campos de Carvalho

Vice- Coordenador do Curso

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SUMÁRIO

Apresentação 3

1. Dados Gerais 4

2. Histórico do curso 5

3. Bases legais 6

4. Objetivos do curso 6

5. Perfil dos egressos 7

6. Formas de Ingresso 9

7. Trabalho de Conclusão de Curso, estágios não-obrigatórios e atividades complementares

8. Avaliação do Curso 9

10

9. Matriz Curricular do Curso 11

9.1. Ementa das disciplinas obrigatórias e bibliografia básica 14

9.2. Ementa das disciplinas optativas e bibliografia básica

9.3. Distribuição Curricular conforme Diretrizes

24

29

Anexo 1- Normas do trabalho de conclusão de curso 31

Anexo 2- Normas para o reingresso

Anexo 3- Regulamento de matrícula na UNESP

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Apresentação

Esta é a versão preliminar do Projeto Pedagógico do Curso de Física -

Bacharelado da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá – Universidade

Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”, Campus de Guaratinguetá- FEG –

UNESP, formulado pela Coordenação e Vice- Coordenação do Curso de

Física, mandato 12/ 2010 a 12/ 2012.

Ao longo do último ano temos observado a necessidade de adequarmos

o Projeto Pedagógico inicial do curso de Física, elaborado em 2002 e

fundamentado em uma estrutura curricular diferente da que seguimos

atualmente, de forma a contemplar as novas Diretrizes Educacionais.

Consultas a documentos oficiais e outros projetos pedagógicos, constituíram as

fontes primárias para a formulação deste Projeto Pedagógico.

Atualmente a UNESP conta com uma equipe de professores que

estudam a possibilidade de articulação dos cursos de Física existentes, o que

poderá causar no futuro, algumas alterações ao longo da estrutura curricular

vigente nesse momento. No entanto, a apresentação do Projeto Pedagógico do

Curso de Física – Bacharelado, da FEG- UNESP é urgente, e propomos essa

versão preliminar, adequada às novas diretrizes da área e sugerimos que este

Projeto seja atualizado regularmente. Caberá ao Conselho de Curso de Física,

após avaliação e aprovação dessa proposta, remeter este projeto aos demais

colegiados da instituição.

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1. Dados Gerais:

REITORIA

Vice-Reitor no exercício da Reitoria: Prof. Dr. Júlio Cezar Durigan

Pró-Reitora de Graduação: Profª Drª Sheila Zambello de Pinho

FACULDADE DE ENGENHARIA DE GUARATINGUETÁ- FEG - UNESP

Diretor: Prof. Dr. Marcelo dos Santos Pereira

Divisão Técnica Acadêmica:

Diretora Técnica de Divisão: Regina Célia Ferreira da Silva Souza

Localização:

Av. Dr. Ariberto Pereira da Cunha, 333

CEP - 12.516-410 - Guaratinguetá/SP

Tel. Pabx -(12)3123-2800/ - Fax- (12) 3123-2868

Home-page: http://www.feg.unesp.br

CURSO DE FÍSICA - BACHARELADO

Coordenação:

Profª Drª Isabel Cristina de Castro Monteiro,

[email protected] (12) 3123-2184

Sumário:

Titulação Conferida: Bacharel em Física

Duração do curso: 5 anos

Carga Horária: 2550 h

Regime Acadêmico: Créditos

Número de Vagas Oferecidas: 40 vagas anuais

Turno: Noturno

Reconhecimento do Curso: Portaria CEE/GP nº 125/11, public. em 12/03/11

(3 anos)

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2. Histórico do Curso

Inicialmente o curso de Física foi implantado na modalidade

Licenciatura, em 1989, pela Resolução Unesp 46, de 30/6/1988, sob

responsabilidade do Departamento de Física, até então atendendo a cursos

básicos de formação nas Engenharias. A estruturação curricular inicial,

prescrita na Resolução Unesp 6, de 18/1/1989, foi revogada pela Resolução

21, de 28/2/1991, devido a proposta do Conselho de Curso de redução do

número total de créditos do curso.

Em 1997, começam a ser discutidas propostas para criação de uma

nova modalidade, o Bacharelado, com tronco comum ao curso de Licenciatura.

A Resolução Unesp 110, de 14/12/2001, estabelece a estrutura do curso de

Física, modalidades: Licenciatura e Bacharelado. É previsto um tronco comum

nos dois primeiros anos.

Em 2006 graduou-se a primeira turma de bacharéis em Física, e a

Portaria CEE/ GP n. 500/ 2007, reconheceu o curso com validade por 3 anos. A

Renovação do Reconhecimento do Curso ocorreu pela Portaria CEE/GP nº

125/11, public. em 12/03/11, por mais 3 anos.

Em 2007, iniciaram-se estudos sobre possíveis alterações na grade

curricular e a proposta foi publicada em 19/6/2009, na Resolução UNESP

44/2009, para implementação ano a ano, aos alunos ingressantes em 2010.

Essa Resolução atual propõe que a carga- horária a ser integralizada no curso

de Física- Bacharelado seja de 2550 horas (170 créditos) distribuídas ao longo

dos 5 anos de duração.

O curso está vinculado ao Departamento de Física e Química da FEG-

UNESP onde existem atualmente 22 professores-doutores em áreas da Física,

todos contratados em Regime de Dedicação Exclusiva e 7 professores-

doutores em áreas da Química. Colaboram com o curso também os

professores do Departamento de Matemática, que conta atualmente com 20

professores-doutores. Temos ainda muitos trabalhos desenvolvidos em

colaboração com colegas de outros centros de pesquisa da região, como o

INPE, o ITA, o CTA e Instituto de Física da USP, fatores que têm contribuído

para a diversidade e melhoria do curso de Física- Bacharelado.

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3. Bases Legais

Os documentos legais orientadores desse projeto foram:

- Parecer 1304/01-CES/CNE – Diretrizes Nacionais Curriculares para os

cursos de Física.

- Resolução UNESP Nº 03, de 05 de janeiro de 2001- Dispõe sobre os

Princípios Norteadores dos Cursos de Graduação no âmbito da UNESP.

- UNESP, 2006. Manual de Instruções e Normas de Graduação.

Disponível em http://www.unesp.br/prograd/pdf/ManualdeGraduacao.pdf,

acesso em 5 de abril de 2011.

- Resolução UNESP n. 44, de 19 de junho de 2009.

- Deliberação CEE 99/ 2010- dispõe sobre o Reconhecimento e a

renovação do reconhecimento de cursos e habilitações oferecidos por

instituições.

4. Objetivos do curso

O objetivo principal do curso de Física- Bacharelado é formar

pesquisadores de Física, com capacidade de realizar pesquisas científicas e

tecnológicas nos vários setores da Física ou a ela relacionados. Conforme

definido pelo Parecer 1304/01-CES/CNE,

O físico, seja qual for sua área de atuação, deve ser um profissional que, apoiado em conhecimentos sólidos e atualizados em Física, deve ser capaz de abordar e tratar problemas novos e tradicionais e deve estar sempre preocupado em buscar novas formas do saber e do fazer científico ou tecnológico. Em todas as suas atividades a atitude de investigação deve estar sempre presente, embora associada a diferentes formas e objetivos de trabalho.

Nosso curso, seguindo as indicações das Diretrizes Nacionais

Curriculares para os cursos de Física, estrutura-se no perfil Físico-pesquisador.

Visa à formação de profissionais para a pesquisa nas diversas áreas da Física,

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como: matéria condensada, física de partículas e campos, física nuclear, física

de plasmas, astrofísica, cosmologia e outras áreas afins.

5. Perfil do profissional egresso

A estrutura de formação do Bacharel em Física permite que encontre

oportunidades de trabalho em centros de pesquisa (pesquisador),

universidades (como docente ou técnico de nível superior), empresas de alta

tecnologia, computação, indústrias de dispositivos eletrônicos, bancos, entre

outras.

Para se atingir esse perfil, definido a partir das Diretrizes Nacionais

Curriculares para os cursos de Física, as disciplinas e atividades curriculares e

extra-curriculares, propostas ao longo do curso são orientadas com os

objetivos mais amplos dessa formação, pautadas por ementas, programas,

conteúdos, procedimentos e avaliações contempladas com essa visão.

Seguindo as orientações do Parecer 1304/01, essas competências

essenciais descritas estão associadas à aquisição de habilidades gerais que

devem ser desenvolvidas ao longo do curso, que transcrevemos a seguir:

1. utilização da matemática como uma linguagem para a expressão dos

fenômenos naturais;

2. capacidade de resolver problemas experimentais, desde seu

reconhecimento e a realização de medições, até à análise de resultados;

3. propor, elaborar e utilizar modelos físicos, reconhecendo seus domínios de

validade;

4. concentrar esforços e persistir na busca de soluções para problemas de

solução elaborada e demorada;

5. utilizar a linguagem científica na expressão de conceitos físicos, na

descrição de procedimentos de trabalhos científicos e na divulgação de seus

resultados;

6. utilizar os diversos recursos da informática, dispondo de noções de

linguagem computacional;

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7. conhecer e absorver novas técnicas, métodos ou uso de instrumentos, seja

em medições, seja em análise de dados (teóricos ou experimentais);

8. reconhecer as relações do desenvolvimento da Física com outras áreas do

saber, tecnologias e instâncias sociais, especialmente contemporâneas;

9. apresentar resultados científicos em distintas formas de expressão, tais

como relatórios, trabalhos para publicação, seminários e palestras;

Espera-se que tais habilidades sejam desenvolvidas a partir das

seguintes competências essenciais à profissão:

1. Dominar princípios gerais e fundamentos da Física, estando familiarizado

com suas áreas clássicas e modernas;

2. descrever e explicar fenômenos naturais, processos e equipamentos

tecnológicos em termos de conceitos, teorias e princípios físicos gerais;

3. diagnosticar, formular e encaminhar a solução de problemas físicos,

experimentais ou teóricos, práticos ou abstratos, fazendo uso dos instrumentos

laboratoriais ou matemáticos apropriados;

4. manter atualizada sua cultura científica geral e sua cultura técnica

profissional específica;

5. desenvolver uma ética de atuação profissional e a conseqüente

responsabilidade social, compreendendo a Ciência como conhecimento

histórico, desenvolvido em diferentes contextos sócio-políticos, culturais e

econômicos.

Todo esse conjunto de habilidades e competências é potencialmente

desenvolvido ao longo do curso de Física- Bacharelado.

Ressalta-se ainda que um pesquisador em Física necessariamente

aperfeiçoa-se na pós-graduação em nível de mestrado e doutorado. O

Bacharel em Física poderá cursar pós-graduação não somente em Física, mas

também em áreas correlatas.

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6. Formas de Ingresso:

O ingresso ao curso de Física pode ser feito por quatro maneiras:

1. Por vestibular, conforme normas definidas pela VUNESP, ouvido a

instituição.

2. Por transferência, definidas pela RESOLUÇÃO UNESP n. 13, de 26 de

março de 2008.

3. Por matrícula em vagas remanescentes, para Portadores de diploma de

ensino superior, definidas conforme PORTARIA Nº 075/2007, da FEG –

UNESP.

4. Por reingresso, conforme RESOLUÇÃO UNESP Nº 67 de 4 de julho de

2008, transcrita no anexo 2.

O número de vagas definidas é de 40 vagas anuais, no período noturno,

para o curso de Física, ou seja, a entrada pelo vestibular é única, para o curso

de Bacharelado e de Licenciatura. Ao ingressar, o aluno deve fazer uma opção

inicial entre as duas modalidades, com tronco comum nos dois primeiros anos.

Ao final do 2º ano do curso, poderá alterar a opção inicial. O regime de

matrícula é semestral, por créditos.

7. Trabalho de Conclusão do Curso, estágios não-

obrigatórios e atividades complementares

Conforme orientação das Diretrizes Nacionais Curriculares para os

cursos de Física, “a formação do Físico não pode prescindir de uma série de

vivências que vão tornando o processo educacional mais integrado”. Faz parte

dessas vivências essenciais ao graduado em Física, por exemplo:

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1. ter feito pesquisas bibliográficas, sabendo identificar e localizar fontes

de informação relevantes;

2. ter entrado em contato com idéias e conceitos fundamentais da Física

e das Ciências, através da leitura de textos básicos;

3. ter tido a oportunidade de sistematizar seus conhecimentos e seus

resultados em um dado assunto através de, pelo menos, a elaboração

de um artigo, comunicação ou monografia;

Com o intuito de ressaltar tais atividades, além dos conhecimentos

adquiridos em disciplinas, ao longo do 5º ano do curso o aluno deverá

desenvolver e defender seu Trabalho de Conclusão de Curso, conforme as

normas que podem ser obtidas diretamente no site da instituição, no manual da

Física e transcritas no anexo 1 deste Projeto. A defesa pública e a entrega da

versão final desse trabalho representam um total de 180 horas.

Além disso, o curso incentiva e estimula o envolvimento dos seus alunos

em atividades complementares na forma de Iniciação Científica ou de estágios

curriculares não-obrigatórios desenvolvidos, em geral, com bolsas junto a

agências de fomento como FAPESP e CNPq, orientados por professores da

própria unidade ou em instituições parceiras, tais como Instituto Nacional de

Pesquisas Espaciais (INPE) e Centro Técnico Aeroespacial (CTA), localizadas

em cidades próximas.

8. Avaliação do curso

A instituição e seus docentes são avaliados regularmente conforme

diretrizes definidas pela CPA (Comissão Permanente de Avaliação)1, vinculada

à Reitoria.

Na unidade, os discentes do curso participam voluntariamente da

avaliação da disciplina, em formulário on-line (na época da matrícula) ou

impresso (ao longo do curso).

1Disponível em < http://unesp.br/cpa/index_cat3_areas.php#>

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9. Matriz Curricular do curso

Conforme Resolução UNESP n. 44, de 19 de junho de 20092, a carga

horária sugerida ao longo dos anos para conclusão do curso está distribuída:

1º ANO CARGA-

HORÁRIA/ semanal

CARGA-HORÁRIA/

anual

DISCIPLINA Pré-req. 1°SEM 2°SEM TOTAL

CÁLCULO I 6 – 0 6 – 0 180

VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA 4 - 0 – 60

INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO – 0 - 4 60

FÍSICA GERAL 6 – 0 6 – 0 180

FÍSICA EXPERIMENTAL I 0 – 3 0 – 3 90

CONCEITOS BÁSICOS DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

2 – 0 - 30

TOTAL 18 – 3 12 – 7 600

TOTAL DE CRÉDITOS 40

2º ANO

CARGA-HORÁRIA/ semanal

CARGA-HORÁRIA/

anual

DISCIPLINA Pré-req. 1°SEM 2°SEM TOTAL

CÁLCULO II C-I 4 – 0 4 – 0 120

FÍSICA EXPERIMENTAL II FG e FE-I 0 – 2 0 – 2 60

INTRODUÇÃO AO ELETROMAGNETISMO FG, C-I e VGA

4 – 0 4 - 0 120

INTRODUÇÃO À TEORIA DA RELATIVIDADE RESTRITA

FG, C-I co: IE

- 2 – 0 30

ÓPTICA BÁSICA I FG 2 - 0 - 30

ÓPTICA BÁSICA II FG - 0 - 2 30

QUÍMICA GERAL 4 – 0 4 – 0 120

QUÍMICA EXPERIMENTAL 0 – 2 0 – 2 60

ALGEBRA LINEAR 4 - 0 - 60

TOTAL 18 – 4 14 – 6 630

TOTAL DE CRÉDITOS 42

2 A simbologia da carga horária representa parte teórica, seguida da experimental. Assim, 3-1, indica que a disciplina tem 3h em parte teórica e 1h em experimental.

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3º ANO

CARGA-HORÁRIA/ semanal

CARGA-HORÁRIA/

anual

DISCIPLINA Pré-req. 1°SEM 2°SEM TOTAL

MECÂNICA CLÁSSICA I FG + C-I

4 - 0 - 60

MECÂNICA CLÁSSICA II FG + C-II

- 4 – 0 60

TERMODINÂMICA E INTRODUÇÃO À FÍSICA ESTATÍSTICA

FG + C-II

4 – 0 - 60

FÍSICA MATEMÁTICA C-II 6 – 0 6 – 0 180

CÁLCULO NUMÉRICO C-I + IC 3 – 1 - 60

OPTATIVA I - 4 – 0 60

TOTAL 17 –1 14 - 0 480

TOTAL DE CRÉDITOS 32

4º ANO

CARGA-HORÁRIA/ semanal

CARGA-HORÁRIA/

anual

DISCIPLINA Pré-req. 1°SEM 2°SEM TOTAL

ESTRUTURA DA MATÉRIA C-II + IE 4 – 0 4 - 0 120

LABORATÓRIO DE ESTRUTURA DA MATÉRIA C-II + IE 0 – 2 0 – 2 60

HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS I 4 – 0 - 60

ELETROMAGNETISMO IE + CII

co: FM

4 – 0 4 – 0 120

OPTATIVA II 4 – 0 - 60

OPTATIVA III - 4 – 0 60

TOTAL 16- 2 12 - 2 480

TOTAL DE CRÉDITOS 32

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5º ANO

CARGA-HORÁRIA/ semanal

CARGA-HORÁRIA/

anual

DISCIPLINA Pré-req. 1°SEM 2°SEM TOTAL

MECÂNICA QUÂNTICA EM 4 – 0 4 – 0 120

FÍSICA ESTATÍSTICA FG / C-II / MCL-II co:EM

- 4 - 0 60

TRABALHO DE GRADUAÇÃO 0 – 6 0 – 6 180

TOTAL 4- 6 8 - 6 360

TOTAL DE CRÉDITOS 24

TOTAL DA CARGA-HORÁRIA A SER INTEGRALIZADA NO CURSO DE FÍSICA – modalidade BACHARELADO

HORAS CRÉDITOS

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 2190 146

DISCIPLINAS OPTATIVAS 180 12

TRABALHO DE GRADUAÇÃO 180 12

TOTAL 2550 170

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9.1- EMENTA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS E BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

1º ANO CÁLCULO I (C-I)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Números Reais. Funções Reais de Variável Real: Limite e Continuidade. Derivadas. Aplicações da Derivada. Integral Indefinida e Definida. Técnicas de Integração. Aplicações da Integral Definida. Integrais Impróprias e Infinitas. Funções Reais de Variáveis Reais: Limite e Continuidade. Derivadas Parciais. Aplicações das Derivadas Parciais. Função Implícita. Transformações e suas Inversas. Integração Múltipla. Integração Dupla em Coordenadas Polares. Integração Tripla em Coordenadas Cilíndricas e Esféricas.

BOULOS, P. Introdução ao Cálculo. Vol. I-II. Editora Edgard Bluche Ltda, São Paulo, 1977. ÁVILA, G. Cálculo. vol. I, II. Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1981. LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. Vol. I-II. Ed. Happer & Row do Brasil Ltda, São Paulo, 1977. STEWART, J. Cálculo, vol. I, II, 4a Edição, Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2005. SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. Vol. 1-2, 2ª. Edição, Makron Books do Brasil Editora Ltda, Rio de Janeiro, 1995. SIMMONS, G.F. Cálculo com geometria analítica. Vol. I-II. Ed. McGraw-Hill, São Paulo, 1985. THOMAS, G. B. Cálculo, vol.1, 2, 10a Edição, Addison Wesley, 2003.

VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA (VGA)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Sistemas de Coordenadas; Operações com Vetores; Retas e Planos; Mudança de Sistema de Coordenadas; Cônicas; Quádricas

BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica – Um Tratamento Vetorial. Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda., São Paulo, 1987. NOGUEIRA, M.T.F.C.; ALMEIDA, V.L.M.C. Apostila de Álgebra Linear e Cálculo Vetorial. Departamento de Matemática, Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, UNESP, 1998. STEIMBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda., São Paulo, 1987. VENTURI, J. J. Álgebra Vetorial e Geometria Analítica. Artes Gráficas e Editora Unificada, 9a Ed., Curitiba, 2006. (www.geometriaanalitica.com.br) VENTURI, J. J. Cônicas e Quádricas. Artes Gráficas e Editora Unificada, 5a Ed., Curitiba, 2006. (www.geometriaanalitica.com.br).

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INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO (IC) EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Conceitos fundamentais. Algoritmos. Sistemas computacionais numéricos e processamento de algoritmos. Modelagem e resolução de problemas de Física.

ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da Programação de Computadores. São Paulo: Prentice Hall, 2002. FARRER, H.; BECKER, C. G.; FARIA, E. C.; MATOS, H. F.; SANTOS, M. A.; MAIA, M. L.. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1999. FORBELLONE, A.L.V.; EBERSPÄCHER, H.F. Lógica de Programação: A Construção de Algoritmos e Estrutura de Dados. São Paulo: Prentice Hall, 2005. HOLLOWAY, J. P. Introdução à Programação para Engenharia: Resolvendo Problemas com Algoritmos. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2006. PUGA, A.; RISSETTI, G. Lógica de Programação e Estruturas de Dados, com Aplicações em Java. São Paulo: Prentice Hall, 2003. SENNE, E.L.F. Primeiro Curso de Programação em C. Florianópolis: Visual Books, 2003.

FÍSICA GERAL (FG)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Vetores; Cinemática; Leis de Newton; Trabalho e energia; Conservação da energia.; Momento linear e sua conservação; Colisões; Momento angular; Rotações; Conservação do momento angular; Gravitação; Fluidos; Oscilações; Ondas; Som; Temperatura; Calor e a 1ª Lei da Termodinâmica; Propriedades dos gases; 2ª Lei da Termodinâmica; Entropia; Teoria cinética dos gases; Noções de mecânica estatística.

HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física, v.1-2, 7ª ed., 2006, Ed. LTC e CD-ROM, 5ª ed. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica, 4ª ed, Editora Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 2002. YOUNG, H.D., FREEDMAN, R.A, - Sears e Zemansky, Física 1, 10ª ed, Addison Wesley, São Paulo, 2003 TIPPLER, P. Física, v.1, 5ª ed , Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, Rio de Janeiro, 2004.

FÍSICA EXPERIMENTAL I (FE-I)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Medidas físicas; Cinemática; Leis de Newton.; Atrito; Leis de conservação; Colisões; Rotações; Estática de sólidos e líquidos; Oscilações; Calor.

CAMPOS, A.A.G.; ALVES, E.S.; SPEZIALI, N.L. Física Experimental Básica na Universidade. Editora UFMG. 2007. Belo Horizonte. VUOLO, J.H. Fundamentos da Teoria de Erros. 2a edição. Editora Edgard Blucher Ltda. 1996. São Paulo. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALTER, J. Fundamentos de Física: Mecânica, v.1, 7a edição. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. 2007. Rio de Janeiro. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALTER, J. Fundamentos de Física: Gravitação, Ondas e Termodinâmica, v.2, 7a edição. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. 2007. Rio de Janeiro. TIPLER, P.A.; MOSCA, G. Física: Mecânica, v.1, 5a edição. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. 2007. Rio de Janeiro.

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CONCEITOS BÁSICOS DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO E CIÊNCIA (CBPEC)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Artigos científicos em ensino de Física; atividades experimentais e o ensino da física; concepções espontâneas e o ensino da física; experimentação seletiva e associada à teoria como estratégia para facilitar a reformulação conceitual em física; artigos históricos de pesquisa em física.

Mauro Sérgio Teixeira de Araújo & Maria Lúcia Vital dos Santos Abib; Atividades Experimentais no Ensino de Física: Diferentes Enfoques, Diferentes Finalidades; Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 25, no. 2, Junho, 2003. A. Villani, J. L. A. Pacca, Y. Hosoume Concepção espontânea sobre movimento; Revista de Ensino de Física, vol. 7, no. 1, Junho, 1985. Rolando Axt, Marco Antonio Moreira e Fernando Lang da Silveira. Experimentação seletiva e associada à teoria como estratégia para facilitar a reformulação conceitual em física; Revista de Ensino de Física, vol. 12, no. 1, dezembro, 1990. Shamos, H. Great Experiment in Physics, editado por Morris H. Shamos, Dover Publications, Inc., New York.

2º ANO CÁLCULO II (C-II)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Função Vetorial de Variável Real. Curvas e Superfícies. Coordenadas Curvilíneas. Campos Escalares e Vetoriais. Integrais Curvilíneas. Potencial. Teorema de Green. Integrais de Superfície. Teorema da Divergência de Gauss. Teorema de Stokes. Seqüências e Séries. Equações Diferenciais Ordinárias de 1ª ordem. Equações Diferenciais Ordinárias Lineares de 2 ª ordem com Coeficientes Constantes e Aplicações. Introdução às Equações Diferencias Parciais. Noções de Números Complexos.

ÁVILA, G. S. Cálculo. vol. 3, Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. Rio de Janeiro, 1987. BOYCE, E.W. e DIPRIMA, R.C. Equações Diferenciais e Problemas de Valores de Contorno. Guanabara Dois S.A., Rio de Janeiro, 1979. BRONSON, R. Moderna Introdução às Equações Diferenciais. Coleção Schaum, 1976. CHURCHILL, R.V. Variáveis Complexas e suas Aplicações. McGraw-Hill do Brasil. Rio de Janeiro, 1978. CULLEN M. R.; ZILL, D. G. Equações Diferenciais, vol. I e II, Makron Books Ltda., São Paulo-SP, 2001. KAPLAN, W. Cálculo Avançado. vol. II. Edgard Blücher, Ed. da Universidade de São Paulo-SP, 1971. KREYSZIG, E. Matemática Superior. Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1982. STEWART, J. Cálculo, vol. II, 4a Edição, Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2005. SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2, 2ª Edição. Makron Books do Brasil Editora Ltda., Rio de Janeiro, 1995. THOMAS, G. B. Cálculo , vol. 2, 10a Edição, Addison Wesley, 2003.

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FÍSICA EXPERIMENTAL II (FE-II)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Instrumentos de medição; Potencial e campo elétrico; Circuitos sob tensão contínua; Campo magnético; Indução eletromagnética; Circuitos de corrente alternada; Fenômenos ondulatórios

YOUNG, H.D. E FREEDMAN, R.A., Fisica III Eletromagnetismo Sears e Zemansky, Pearson Education do Brasil, 2004; HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de Física, vol.3, LTC Editora, 4a. ed., Rio de Janeiro, 1996; ZACHARIAS, C.R., HONDA, R.Y., KAYAMA, M.E., ALGATTI, M.A. Roteiros de Laboratórios do DFQ, 1997.

INTRODUÇÃO AO ELETROMAGNETISMO (IE)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Eletrostática; Correntes estacionárias; Magnetostática; Magnetismo; Correntes alternadas; Equações de Maxwell; Ondas Eletromagnéticas

NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básica, v. 3 – Eletromagnetismo, Editora Edgard Blucher, 1997. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J., Fundamentos de Física, v.3-4, LTC, 2007. TIPLER, P., MOSCA, G., Física v. 2 – para cientistas e engenheiros, LTC, 2006. CHAVES, A., Física Básica – Eletromagnetismo, Lab Editora, 2007. SEARS, F., YOUNG, H., FREEDMAN, R., ZEMANSKY, M., Física, v. 3 – Eletromagnetismo, Editora Addison Wesley, 2003. PURCELL, E., Curso de Física de Berkeley, v. 2 - Eletricidade e Magnetismo, Editora Edgard Blucher, 1970.

INTRODUÇÃO À TEORIA DA RELATIVIDADE RESTRITA (ITRR)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Relatividade; Transformações de Lorentz e suas consequências; Dinâmica relativística; Eletromagnetismo e relatividade restrita; O espaço tempo de Minkowski

NUSSENZVEIG, H. MOYSES, Curso de Física Básica, vol. 4, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1998. TIPLER, P.A., LLEWELLYN, R.A., Modern Physics, W.H Freemann Co., New York, 2003. CARUSO, F., OGURI,V., Física Moderna: Origens Clássicas e Fundamentos Quânticos. 1ª Ed., Elsevier Editora LTDA, 2006. TIPLER, P. A., Física , v.3, 4a. Ed, Livros Técnicos e

Científicos S.A., 2000.

ÓPTICA BÁSICA I (OB-I)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Princípios da óptica geométrica; Reflexão da luz: espelhos planos e esféricos; Refração da luz: dioptros planos e prismas; Lentes delgadas; Instrumentos ópticos; Interferência; Difração da luz; Polarização da luz; Caráter dual da luz

HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física, v.4, 6ª ed., Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 2003. TIPLER, P.A. Física, v.2, 4ª ed.. Rio de Janeiro Livros

Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1999 McKELVEY, J.P., GROTCH, M. Física, v.4. São Paulo

Editora Harper & Row do Brasil, 1981. NUSSENZVEIG, H.M. Física Básica, v.3. São Paulo:

Editora Edgard Blücher Ltda, 1991. JENKINS, A. F., HARVEY, E. W. Fundamentals of Optics,

4ª ed. Singapore: McGraw Hill Book Company, 1981. HECHT, E. ZAJAC, A. Óptica, Delaware: Addison-

Wesley Iberoamericana, 1986.

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ÓPTICA BÁSICA II (OB-II)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Atividades experimentais em: Princípios da óptica geométrica; Reflexão da luz: espelhos planos e esféricos; Refração da luz: dioptros planos e prismas; Lentes delgadas; Instrumentos ópticos; Interferência; Difração da luz; Polarização da luz; Caráter dual da luz

HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física, v.4, 6ª ed., Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 2003. TIPLER, P.A. Física, v.2, 4ª ed.. Rio de Janeiro Livros

Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1999 McKELVEY, J.P., GROTCH, M. Física, v.4. São Paulo

Editora Harper & Row do Brasil, 1981. NUSSENZVEIG, H.M. Física Básica, v.3. São Paulo:

Editora Edgard Blücher Ltda, 1991. JENKINS, A. F., HARVEY, E. W. Fundamentals of Optics,

4ª ed. Singapore: McGraw Hill Book Company, 1981. HECHT, E. ZAJAC, A. Óptica, Delaware: Addison-

Wesley Iberoamericana, 1986.

QUÍMICA GERAL (QG)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Propriedades físicas da matéria; Fórmulas, equações, estequiometria; Estrutura atômica; Classificação periódica dos elementos; Ligações químicas; Soluções e solubilidade; Equilíbrio químico; Equilíbrios em solução; Termodinâmica química; Eletroquímica; Química orgânica: nomenclatura, grupos funcionais e reações características.

RUSSEL, J.B.. Química Geral, vol. 1-2, Editora Mc Graw-Hill do Brasil, 2a ed., São Paulo, 1982. MAHAN, B.M. e MYERS, R. J.. Química: um curso

universitário, Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1995. CHANG, R.. Chemistry, Mc Graw-Hill, 5ª ed., New York,

1994. BROWN, T. L.; LE MAY Jr., H. E.; BURSTEN, B. E. e

BURDGE, J. R.. Química a Ciencia Central, Editora Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2005. KOTZ, J. C. E PURCELL, K. F.. Chemistry and Chemical

Reactivity, Saunders College Publishing, 2a ed, USA, 1991.

QUÍMICA EXPERIMENTAL (QE)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Técnicas e operações fundamentais de laboratório; Medidas de grandezas extensivas e intensivas; Aferição de instrumentos de medida; Preparação e purificação de substâncias químicas; Equilíbrio químico; Equilíbrios iônicos em solução aquosa; Calorimetria adiabática; Eletroquímica; Análise química: análise química por via úmida de cations e ânions; identificação de grupos funcionais orgânicos.

JACOVELLI, A. O. P. L. et al.. Apostila de Química Experimental I e II. – FEG / UNESP. Guaratinguetá, 1998. BUENO, W.A., DEGRÈVE, L. Manual de Laboratório de Físico-Química, Editora McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1980. CONSTANTINO, M. G., SILVA, G. V. J. E DONATE, P. M.. Fundamentos de Química Experimental, Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004. OHLWEILER, O.A.. Química Analítica Quantitativa, v.1-2, Livros Técnicos e Científicos Editora, 3a ed., Rio de Janeiro, 1982. TRINDADE, D. F.. Química Básica Experimental, Editora Iconi, São Paulo, 1998. VOGEL, A. I.. Química Analítica Qualitativa, Editora Mestre Jou, São Paulo, 1981. BACCAN, N.; ANDRADE, J. C. de; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S.. Química Analítica Quantitativa Elementar, Editora Edgard Blücher Ltda, 3a ed., São Paulo, 2001., HARRIS, D. C.. Análise Química Quantitativa, Editora Livros Técnicos e Científicos, 5a ed., Rio de Janeiro, 2001.

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ÁLGEBRA LINEAR (AL)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Espaço Vetorial. Espaço Vetorial Euclidiano. Transformações Lineares. Operadores Lineares. Vetores Próprios e Valores Próprios.

BOLDRINI, V.L. e OUTROS. Álgebra Linear. Editora Harper Ltda., São Paulo, 1981. KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1999. NOGUEIRA, M.T.F.C. e ALMEIDA, V.L.M.C. Apostila de Álgebra Linear e Cálculo Vetorial. Departamento de Matemática, Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, UNESP, 1998. STEIMBRUCH, A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear. Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda., São Paulo, 1990. VENTURI, J. J. Álgebra Vetorial e Geometria Analítica. 9.ed. Curitiba: Artes Gráficas e Editora Unificada, 2006. (www.geometriaanalitica.com.br)

3º ANO MECÂNICA CLÁSSICA I (MCL-I)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Os fundamentos da mecânica Newtoniana. O Movimento de uma partícula em uma, duas e três dimensões. Os referenciais não inerciais e as forças de inércia. As leis de conservação. Movimento de uma partícula num campo de forças centrais. As pequenas oscilações em torno de uma posição de equilíbrio, modos normais. A dinâmica do sistema de partículas. O conceito de corpo rígido. A cinemática do corpo rígido. A estática dos sólidos e dos fios flexíveis. A dinâmica do corpo rígido no movimento plano. O tensor de inércia. O movimento de um corpo rígido no espaço. As equações de Euler para o movimento de um corpo rígido.

SYMON, K. R. Mecânica, 2a ed. Campus, Rio de Janeiro, 1988. FRENCH, A. P. Newtonian Mechanics, Norton&Comp, New York, 1971. THORNTON, S. T., MARION, J.B., Classical Dynamics of particles and systems, 5a ed. Brooks/Cole, Belmont, 2003.

TERMODINÂMICA E INTRODUÇÃO À FÍSICA ESTATÍSTICA (TIFE)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Postulados da Termodinâmica. Leis da Termodinâmica. Potenciais termodinâmicos. Transição de fase. Postulados e conceitos básicos da Física Estatística. Conexão da Física Estatística com a Termodinâmica.

NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica 2: Fluídos; Oscilações e ondas; Calor, 2ª ed., Ed.Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 1990. SALINAS, S.R.A Introdução à Física Estatística, Ed. da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1997. SEARS, F.W., SALINGER, G.L. Termodinâmica, Teoria Cinética e Termodinâmica Estatística, 3ª ed., Ed.Guanabara Dois S.A., Rio de Janeiro, 1979. CALLEN, H.B., Thermodynamics: an introduction to the physical theories of equilibrum thermostatics and irreversible thermodynamics, John Wiley and sons, 1960. KITTEL C., KROEMER, H., Thermal Physics - 2a Ed., Freeman Company, 1980.

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MECÂNICA CLÁSSICA II (MCL-II) EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA O conceito de vínculo e de trabalho virtual. As equações de Lagrange de primeira espécie. O princípio de d'Alembert e as equações de Lagrange de 22 espécie.. O emprego do formalismo lagrangiano. O princípio de Maupertuis e o princípio de Hamilton.

A dinâmica relativística.

A formulação hamiltoniana da dinâmica.

As transformações canônicas e a equação de Hamilton-

Jacobi. O conceito de simetria e o teorema de Noether.

GOLDSTEIN, H., Classical Mechanics, 2ª ed., Addison-Wesley Pub., Menlo Park, 1980. LEMOS, N. A., Mecânica Analítica, 1a ed. Editora Livraria da Física, São Paulo, 2004 SYMON, K.R. Mecânica, 2ª ed., Campus, Rio de Janeiro, 1988. THORNTON, S. T., MARION, J. B. Classical Dynamics of Particles and Systems, 5a ed., Brooks/Cole, Belmont, 2004.

FÍSICA MATEMÁTICA (FM)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Integral de linha. Números complexos. Aplicações do cálculo de resíduos. Equações diferenciais ordinárias na física. Noções da teoria de distribuição. Transformada de Fourier. A integral de Laplace. Equações diferenciais parciais. O operador de Sturn-Liouville. Espaços vetoriais de dimensão finita. Bases e coordenadas. Mudanças de bases e matrizes. Problemas de autovalor e diagonalização. Espaços vetoriais de dimensão infinita. Métodos algébricos em espaços de dimensão infinita. Funções de Green.

BUTKOV, E. Física matemática, Ed.Guanabara Koogan S.A, 1988. MATHEWS, K., WALKER, M. Mathematical methods in physics, Academic Press, 1970. BYRON, F.W., FULLER, R.W. Mathematics of classical and quantum physics, Dover Publications, Reading, l992. BOAS, M.L. Mathematical methods in the physical sciences, 3ª Ed., Wiley&Sons, Nova Iorque, 2005. CHURCHILL, R.V. Variáveis complexas e aplicações, MC Graw-Hill, 1960. ARFKEN, G., WEBER, H. J., Mathematical Methods for physicists, 6ª Ed, Elsevier Science and Technology Books, 2005.

CÁLCULO NUMÉRICO (CN)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Aritmética de ponto flutuante. Resolução numérica de equações não lineares. Resolução numérica de sistemas lineares. Interpolação. Método de quadrados mínimos. Integração numérica. Resolução numérica de equações diferenciais ordinárias.

CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos Numéricos. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2001. CHAPRA, S.C.; CANALE, R.P. Numerical Methods for Engineers with Personal Computer Applications. McGraw-Hill International Editions, 1985. CLAUDIO, D.M.; MARINS, J.M. Cálculo Numérico Computacional - Teoria e Prática. São Paulo, SP: Atlas, 1994. COSTA, M.A.F. Cálculo Numérico com Pascal. Lisboa, Portugal: Escolar Editora, 1993. FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. RUGGIERO, M.A.G.; LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo: Makron Books, 1996.

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4º ANO ESTRUTURA DA MATÉRIA (EM)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Radiação térmica e os postulados de Planck; Propriedades corpusculares da radiação: efeito foto elétrico e efeito Compton; Propriedades ondulatórias das partículas; difração de elétrons, onda de De Broglie; Modelos atômicos; modelo de Bohr, quantização de Wilson-Sommerfeld e relações de incerteza; Teoria de Schroedinger da Mecânica Quântica; Soluções da Equação de Schroedinger independente do tempo, aplicação da equação de Schroedinger para potenciais unidimensionais; Átomo de Hidrogênio; Momentos angular orbital e de dipolo magnético, spin; Átomos multieletrônicos. A tabela periódica dos elementos químicos; Ligação molecular; Sólidos: condutores e semicondutores

EISBERG, R., RESNICK, R., Física Quântica: Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas, 6ta edição Editora Campus Ltda, 1988. EISBERG, R., RESNICK, R., Quantum Physics of Atoms, Molecules, Solids, Nuclei and Particles, 2nd edition, John Wiley & Sons, New York, USA, 1985. TIPLER, P. A., LLEWELLYN, R. A., Física Moderna, 3a edição, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2001. CARUSO, F. e OGURI, V., Física Moderna, Editora Campus Ltda, 2006 TIPLER, P. A., LLEWELLYN, R. A., Modern Physics, 4th edition, W. H. Freeman and Companhy, New York, USA, 2003. HAKEN, H., WOLF, H. C., Molecular Physics and Elements of Quantum Chemistry: Introduction to Experiments and Theory, 2nd edition, Springer Verlag, Berlin, Alemanha, 2004. HAKEN, H., WOLF, H. C., The Physics of Atoms and Quanta: Introduction to Experiments and Theory, 7th edition, Springer Verlag, Berlin, Alemanha, 2005.

LABORATÓRIO DE ESTRUTURA DA MATÉRIA (LEM)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Medidas da razão carga/massa para o elétron: experimento de Lennard. Estudo da radiação térmica: verificação da lei de Stefan-Boltzmann, verificação da lei do inverso do quadrado da distância para a intensidade de radiação térmica emitida por uma fonte puntual, estudo da emissividade térmica de diferentes superfícies. Medidas da carga do elétron: experimento de Millikan. Estudo do efeito fotoelétrico, determinação da constante de Planck. Experimento de Franck-Hertz, verificação do modelo atômico de Bohr. Calibração e medidas de comprimento de onda com um espectrógrafo de prisma de Fraunhofer (goniômetro), calibração de uma grade de difração utilizando o goniômetro e os dubletos do mercúrio e do sódio. Medidas dos comprimentos de onda emitidos por uma lâmpada de h, estudo da série espectral de Balmer, determinação da constante de Rydberg. Interferometria de microondas, interferência em fenda dupla, estudo dos interferômetros de Michelson e Fabry-Perot, medidas de comprimento de onda. Estudo da difração de Bragg, medidas do parâmetro de rede. Medidas de comprimento de onda do hg e na, estudo de espectros de átomos multieletrônicos.

MELISSINOS, A. C., NAPOLITANO J., Experiments in Modern Physics, 2nd edition, Academic Press, New York, USA, 2003. MELISSINOS, A. C., Experiments in Modern Physics, Academic Press, New York, USA, 1966. PRESTON, D. W., DIETZ, E. R., The Art of Experimental Physics, John Wiley & Sons, New York, USA, 1991. PRESTON, D. W., Experiments in Physics: A Laboratory Manual for Scientists and Engineers, John Wiley & Sons, New York, USA, 1985. ALGATTI, M. A., Roteiros dos Experimentos de Física Moderna, UNESP, Campus de Guaratinguetá, 2005. PASCO SCIENTIFIC, Instruction Manuals and Experiment Guides for PASCO SCIENTIFIC Equipaments, Roseville, CA, USA, 1990. Disponíveis no Website: www.pasco.com EISBERG, R., RESNICK, R., Física Quântica: Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas, Editora Campus Ltda, 1979. EISBERG, R., RESNICK, R., Quantum Physics of Atoms, Molecules, Solids, Nuclei and Particles, 2nd edition, John Wiley &

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Sons, New York, USA, 1985. TIPLER, P. A., LLEWELLYN, R. A., Física Moderna, 3a edição, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2001. TIPLER, P. A., LLEWELLYN, R. A., Modern Physics, 4th edition, W. H. Freeman and Companhy, New York, USA, 2003. HAKEN, H., WOLF, H. C., Molecular Physics and Elements of Quantum Chemistry: Introduction to Experiments and Theory, 2nd edition, Springer Verlag, Berlin, Alemanha, 2004. HAKEN, H., WOLF, H. C., The Physics of Atoms and Quanta: Introduction to Experiments and Theory, 7th edition, Springer Verlag, Berlin, Alemanha, 2005. FRENCH, A. P., TAYLOR, E. F., An Introduction to Quantum Physics: The M.I.T Introductory Physics Series, W. W. Norton & Companhy, New York, USA, 1978.

HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS I (HC)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA As raízes da ciência no mundo antigo; crítica medieval às concepções físicas de aristóteles; formação da física clássica e o surgimento de novas técnicas matemáticas: século XVI – XVII; evolução da física clássica; o desenvolvimento da física no século XIX; a química aparece como uma ciência autônoma no século XVIII; a teoria cinética dos gases, a física-química e a mecânica estatística; discussões epistemológica sobre a Ciência Moderna.

ASSIS, A. K. T. Eletrodinâmica de Weber, Editora da Unicamp, Campinas - SP, 1995 BACHELARD, G. A formação do espírito científico, Contraponto, Rio de Janeiro, 1996 BACHELARD, G. A Epistemologia, Ed. 70, Lisboa, 1984 BUNGE, M. Filosofia da Física, Edições 70, Lisboa EINSTEIN, A., INFELD, L. A Evolução da Física, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1988 ENGELS, F. A Dialética da Natureza, Ed. Paz e Terra, São Paulo, 1979. ÉVORA, FÁTIMA R. R. A Revolução Copernicana-Galilaica, Colecão CLE, Universidade de Campinas, Campinas- FOUREZ, G C. A construção das ciências, Editora Unesp, São Paulo, 1995 GALILEU, G. Duas Novas Ciências, Nova Stella/EDUSP, São Paulo, 1988. GALILEU, G. Diálogo sobre os dois máximos sistemas do mundo ptolomaico e copernicano, Discurso Editorial, São Paulo, 2001 GALILEU, G. Duas Novas Ciências, Nova Stella/EDUSP, São Paulo, 1988 GIBERT, A. As Origens Históricas da Física Moderna, Fund. Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1982. KOYRÉ, A. Do Mundo Fechado ao Universo Infinito, Gradiva, Lisboa KOYRÉ, A. Estudos Galilaicos, Ed. Dom Quixote, Lisboa, 1986 NEWTON, I. Principia - Princípios Matemáticos da Filosofia Natural, v.1, Nova Stella/EDUSP, São Paulo, 1990. O’HEAR, A. Karl Popper, Filosofia e Problemas, Editora Unesp, São Paulo, 1997. ROSMORDUC, J. Uma História da Física e da Química de Tales a Einstein, J. Zahar Ed. , Rio de Janeiro, 1988. SP, 1988. THUILLIER, P. De Arquimedes a Einstein, Zahar Ed., Rio de Janeiro, 1994. VERDET, J, P. Uma História da Astronomia, Jorge Zahar Ed., Rio de Janeiro, 1991 WHITTAKER, E. A History of the Theories of Aether & Electricity, Dover, New York, 1989

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ELETROMAGNETISMO (ELM)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Potenciais escalar e vetor. Eletrostática no vácuo. Energia eletromagnética. Indução eletromagnética - Lei de Faraday. Propriedades eletromagnéticas de supercondutores. Equações de Maxwell. Propagação de ondas eletromagnéticas. Ondas em regiões de contorno. Emissão de radiação. Eletrodinâmica.

REITZ, J.R. MILFORD, F.J., CHRISTY, R.W. Fundamentos da teoria eletromagnética, 3ª ed. Ed. Campus, 1982. PURCELL, M. Eletricidade e magnetismo, curso de física de Berkeley, v.2, Ed.Edgard Blucher, 1970. GRIFFITHS, D. Introduction to Electrodynamics, 3a. ed., Prentice-Hall Inc, 1999

5º ANO MECÂNICA QUANTICA (MQ)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Pacotes de ondas e relações de incerteza. Equação de Schrödinger. Auto-funções e auto-valores. Potenciais unidimensionais. Estrutura geral da mecânica quântica. Métodos de operadores em mecânica quântica. Sistemas de N partículas. Equação de Schrödinger em 3 dimensões: potenciais centrais, equação radial. Momento angular orbital. Átomo de hidrogênio. Interação de elétrons com o campo eletromagnético. Operadores, matrizes e spin. Soma de momentos angulares. Teoria de perturbações independente do tempo. O átomo de hidrogênio real. O átomo de hélio. Princípio variacional. Teoria de perturbações dependente do tempo. Radiação de átomos. Teoria de colisões.

BALLENTINE, L. E. Quantum Mechanics: A Modern Development, Singapura e Londres: World Scientific Publishing Co. Pte. Ltd., 2003. GASIOROWICZ, S. Quantum Physics, 2ª ed. Nova York: John Wiley & Sons,1996. SHANKAR, R. Principles of Quantum Mechanics. 2a ed. Nova York e Londres: Plenum Press, 1994. COHEN-TANNOUDJI, C., DIU, B., LALOÉ, F. Quantum mechanics. Nova York: John Wiley & Sons, 2003. SCHIFF, L. I. Quantum mechanics, 3ª ed. Nova York: McGraw-Hill, 1968

FÍSICA ESTATÍSTICA (FEST)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Postulados da Física Estatística

Ensembles

Gás de bósons e gás de férmions

Aplicações a sistemas

SALINAS, S.R.A Introdução à Física Estatística, Ed. da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999. REIF, F. Fundamentals of statistical and thermal physics, McGraw- Hill Inc., New York, 1965. CALLEN, H.B., Thermodynamics: an introduction to the physical theories of equilibrium thermostatics and irreversible thermodynamics, John Wiley and sons, New York, 1985 (2a edição). HUANG, K. Introduction to Statistical Physics, Taylor and Francis Editors , New York, 2001.

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9.2- EMENTA DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DISPONÍVEIS NO CURSO DE

BACHARELADO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O curso possui várias disciplinas optativas disponíveis. Destacamos a seguir as

ementas das optativas que têm sido oferecidas de forma mais freqüente nos

últimos anos. Planos de ensino destas e demais disciplinas podem ser obtidos

no link da instituição.3

LABORATÓRIO DE ELETROMAGNETISMO I (LELM I) EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Força eletrostática em pêndulo de torção de Coulomb 2. Superfícies Equipotenciais em condutores em campo elétrico uniforme 3. Dielétricos em capacitor de placas paralelas 4. Resistividade elétrica 5. Força magnética em fios em campos estáticos 6. Campo magnético de fios: o fio infinito 7. Campo magnético de solenóides finitos

1. VUOLO, José Henrique, Fundamentos da Teoria de Erros, Editora Edgard Blucher Ltda, São Paulo, Brasil, 1992. 2. SQUIRES, G.L., Pratical Physics, 4nd edition, Cambridge University Press, Cambridge, United Kingdom, 2001. 3. PRESTON, Daryl W., DIETZ, Eric R., The Art of Experimental Physics, John Wiley & Sons, New York, USA, 1991. 4. PURCELL, Edward M. , Curso de Física de Berkeley, Eletricidade e Magnetismo, Editora Edgard Blucher, São Paulo, Brasil, 1970. 5. LORRAIN, Paul and CORSON, Dale, Electromagnetic Fields and Waves, W.H. Freeman and Company, San Francisco, USA, 1970. 6. GRIFFITHS, David J., Introduction to Electrocynamics, Prentice Hall International, Englewood Cliffs, New York, USA, 1989. 7. HAYT Jr., William H. and BUCK, John A., Eletromagnetismo, 7a edição, McGraw Hill, São Paulo, Brasil, 2008. 8. SADIKU, M.N.O., Elements of Electromagnetism, Oxford University Press, New York, USA, 2007.

LABORATÓRIO DE ELETROMAGNETISMO II (LELM II)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Indução eletromagnética em bobinas Elementos de circuito em regime AC-senoidal Ressonância em circuito RLC em regime AC-senoidal Cabos coaxiais Difração por fendas e orifícios Interferência ótica

1. VUOLO, José Henrique, Fundamentos da Teoria de Erros, Editora Edgard Blucher Ltda, São Paulo, Brasil, 1992. 2. SQUIRES, G.L., Pratical Physics, 4nd edition, Cambridge University Press, Cambridge, United Kingdom, 2001. 3. PRESTON, Daryl W., DIETZ, Eric R., The Art of Experimental Physics, John Wiley & Sons, New York, USA, 1991. 4. PURCELL, Edward M. , Curso de Física de Berkeley, Eletricidade e

3 http://www.feg.unesp.br/ensino/plano/credito-C/5/optativa.php

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Magnetismo, Editora Edgard Blucher, São Paulo, Brasil, 1970. 5. LORRAIN, Paul and CORSON, Dale, Electromagnetic Fields and Waves, W.H. Freeman and Company, San Francisco, USA, 1970. 6. GRIFFITHS, David J., Introduction to Electrocynamics, Prentice Hall International, Englewood Cliffs, New York, USA, 1989. 7. HAYT Jr., William H. and BUCK, John A., Eletromagnetismo, 7a edição, McGraw Hill, São Paulo, Brasil, 2008. 8. SADIKU, M.N.O., Elements of Electromagnetism, Oxford University Press, New York, USA, 2007.

MÉTODOS GEOMÉTRICOS DA RELATIVIDADE ESPECIAL (MGRE)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

01. O conceito de espaço-tempo

02. Causalidade e velocidade da luz

03. Movimento relativo

04. Fundamentos da medida

05. O formalismo de Bondi

06. Efeitos cinemáticos

07. Dinâmica relativística

08. A transformação de Lorentz

09. Invariantes relativísticos

ELLIS, G.F.R, WILLIAMS, R.M. Flat and

curved space-times, Oxford University Press,

2000.

TAYLOR, E.F., WHEELER, J.A. Spacetime

physics: introduction to special relativity,

Freeman, 1992.

ROWE, E. Geometrical physics in Minkowski

spacetime, Springer Verlag, 2001.

INTRODUÇÃO A ASTRONOMIA FUNDAMENTAL (IAF)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Movimento Diurno. Sistemas de Referências. Transformação de Coordenadas. Princípios de Trigonometria Esférica. Movimento Aparente do Sol. Escalas de Tempo. Movimento Aparente dos Astros do Sistema Solar. Eclípses. Marés. Movimento dos Planos Fundamentais.

1 – BOCZKO, R. Conceitos de Astronomia. Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 1984. 2 – BRETONES, P.S. Os segredos do Universo. Os segredos do Sistema Solar. Atual Editora, 1995. 3 – OLIVEIRA FILHO, K.S.; SARAIVA, M.F.O. Fundamentos de Astronomia e Astrofísica. Apostila da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1998. 4 – SMART, W.M. Textbook on Spherical Astronomy. Cambridge University Press, Oxford, 1980.

INTRODUÇÃO À MECÂNICA CELESTE (IMC)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Problema de 2-Corpos. Expansões no Movimento Elíptico. Determinação de Órbitas. Problema Circular Restrito de 3-Corpos. Equações de Lagrange.

BATE, R.R.; MUELLER, D.D.; WHITE, J.E. Fundamentals of Astrodynamics. Dover Publications, INC., New York, 1971. ROY, A.E. Orbital Motion. Adam Hilger, Bristol and Philadelphia, 1988. ROY, A.E. ; D.CLARKE. Astronomy: Principles and practice. Institute of Physics Publishing, Bristol and Philadelphia, 1994.

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MURRAY, C. D.; DERMOTT, S.F. Solar System Dynamics. Cambridge Uiversity Press, Cambridge, 1999.

CONCEITOS DE FÍSICA DE ALTAS ENERGIAS (CFAE)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Interações fundamentais da natureza.

2. Classificação das partículas elementares.

3. Leis de conservação e regras de seleção.

4. Modelo de quarks.

5. Modelo padrão.

6. Aceleradores e detetores de partículas.

CASTRO, A.S., Conceitos de Física de Altas Energias, Notas de aula. ALVES, G., CARUSO, F., MOTTA, H. e SANTORO, A. O mundo das partículas de ontem e de hoje, CBPF, 2000. CARUSO, F., OGURI, V., SANTORO,A. Partículas Elementares: 100 anos de descobertas, EDUA, Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2005. ABDALLA, M. C. B. O discreto charme das partículas elementares, Editora UNESP, 2006. GRIFFITHS, D. Introduction to Elementary Particles, John Wiley and Sons, Inc., 1987. NE´EMAN Y. and KIRSH, Y. The Particles Hunters, Cambridge Univ. Press, 1996. CAHN, R. and GOLDHABER, G. The Experimental Foundations of Particle Physics, Cambridge Univ. Press, 1996.

ELETRÔNICA (ELETRON)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Circuitos de corrente contínua e de corrente alternada

(revisão).

2. Circuitos com diodos.

3. Amplificadores a válvula e transistorizados.

4. Circuitos amplificadores.

5. Amplificadores operacionais.

6. Osciladores.

7. Medidas analógicas.

8. Eletrônica digital.

BRAGA, N.C., Circuitos & Soluções, Coleção Saber Eletrônica, 5 volumes, 1a edição, Editora Saber, 2007. BRAGA, N.C., Fontes de alimentação, 1ª Edição, Editora Saber, 2007. BRAGA, N.C., Curso de Eletrônica Digital, 1ª Edição, Editora Saber, 2007. CAPUANO, F. G., MARINO, M. A.. M., Laboratorio de eletricidade e eletronica - teoria e pratica, 23a edição, Editora ERICA, 2005. CRUZ, E. C. A., CHOUERI JUNIOR, S., Eletronica aplicada, 1ª edição, Editora ERICA , 2007. AHMED, A.., Eletrônica de Potência, 1ª edição, Editora PEARSON EDUCATION DO BRASIL, 2000. COMER, D., COMER, D., Fundamentos de Projeto de Circuitos Eletrônicos, 1a edição, LTC Editora, Rio de Janeiro, 2005. Aprendendo Eletrônica Básica ( venda e envio por download) disponível em: http://www.mpsnet.net/virtualshop/AprenEletronica/Principal.htm?gclid=COTQ__ru-YwCFRlBgAodHTvqCA

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ENSINO INFORMAL DE CIÊNCIAS (EIC)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Ensino formal, não-formal e informal. 2. Ensino informal de ciências: a "alfabetização" em ciências. 3. A divulgação científica através dos meios de comunicação. 4. O processo ensino-aprendizagem em museus e centros de ciências. 5. A teoria sociocultural de Vigotski. 6. Implicações da teoria sociocultural de Vigotski ao ensino informal.

DIB, C.Z. Formal, Non-formal and Informal Education: Concepts/Applicability, In "Cooperative Networks in Physics Education: Conference Proceedings 173", American Institute of Physics, New York, 1988. GASPAR, A. Museus e Centros de Ciências - Conceituação e proposta de um referencial teórico, Tese de doutoramento apresentada à Faculdade de Educação da USP, São Paulo, 1993. IVIC, I. Social Interation: Social or interpersonal relation-ship, Trabalho apresentado à Conferência Anual da Associação Psicologia Italiana, Trieste, 27 a 30 de setembro de 1989. SBPC. A Hora e o Lugar dos Centros de Ciência, Mesa Redonda da 42ª Reunião Anual da SBPC, Porto Alegre, RS, 10/07/1990, Publicação VITAE, São Paulo, 1991. VIGOTSKI, L. S. A construção do pensamento e da linguagem, Ed Martins Fontes, S Paulo, 2001. VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente, Ed.Martins Fontes, S. Paulo, 1989. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem, Ed Martins Fontes, S Paulo, 1987. WERTSCH, J.V. The Zone of Proximal Development: Some Conceptual Issues, In: Rogoff, B. e Wertsch, J.V. (eds): Childrens Learning in the "Zone of Proximal Development", New Directions to Child Development, n. 23, S. Francisco, Jossey, Bass, Março, 1984

QUÍMICA ORGÂNICA BÁSICA (QOB)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Introdução à Química Orgânica

2. Estereoquímica

3. Nomenclatura, Estrutura, Propriedades Físicas, Reações

e Preparação de:

a) Hidrocarbonetos;

b) Haletos;

c) Álcoois, Éteres e Fenóis;

d) Aldeídos e Cetonas

e) Ácidos Carboxílicos e seus Derivados

f) Aminas, Nitrilas e Nitrocompostos

4. Mecanismos de reação

ALLINGER, N.L., CAVA, M.P., JONGH, D.C., JOHNSON, C.R., LEBEL, N.A., STEVENS, C.L. Química Orgânica, Guanabara Dois, 2ª edição, Rio de Janeiro, 1976. BARBOSA, L. C. de A.. Introdução à Química Orgânica, Editora Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2004. SOLOMONS, T. W. G. e FRYHLE, C. B.. Química Orgânica, Editora Livros Técnicos e Científicos S. A., 7a edição, v.1-2, Rio de Janeiro, 2002. BRUICE, P. Y.. Química Orgânica, Editora Pearson Education do Brasil, v1-2, São Paulo, 2006. MALM, L. E. Manual de Laboratório para Química uma Ciência Experimental, Fundação Calouste Gulbenkian, 2a ed., Lisboa, 1980. MANO, E. B. e SEABRA, A. P. Práticas de

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5. Polímeros

Química Orgânica, Editora Edgard Blücher Ltda, 3a ed., São Paulo, 1987. GONÇALVES, D., WAL, E. e ALMEIDA, R. R. Química Orgânica Experimental, McGraw-Hill, São Paulo, 1988.

INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE FÍSICA (IEF)

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA A experimentação com procedimento didático no ensino de Física: objetivos, metodologia e avaliação. Planejamento e elaboração de experimentos e textos para o ensino de Física abordando: Mecânica, Calor, Oscilações, Ondas, Acústica, Ótica, Eletromagnetismo e Física Moderna.

AHR F. A. & LOPER, O. E. - Introducción a la Eletricidad y la Eletronica, Editorial Diana, Mexico. ALONSO, M. & FINN, J. E. - Física, Editora Addison-Wesley Iberoamericana, Wilmington. ALVARENGA, B. & MÁXIMO, M. - Curso de Física, Volume 1, Editora Scipione, SP. ALVARENGA, B. & MÁXIMO, M. - Curso de Física, Volume 2, Editora Scipione, SP. ALVARENGA, B. & MÁXIMO, M. - Curso de Física, Volume 3, Editora Scipione, SP. ASTOLFI, J. P. & DEVELAY, M. - A didática das ciências, Papirus, S. Paulo. DEUS, J. D. et alli - Introdução à Física, McGraw-Hill, Lisboa. FERREIRA, N. F. - A Experimentoteca-Ludoteca - In: A Universidade e o aprendizado escolar de ciências. - Projeto USP/BID - Formação de professores de Ciências 1990-1993, S. Paulo, 1993. GASPAR, A - Museus e Centros de Ciências - Conceituação e proposta de um referencial teórico - Tese de doutoramento apresentada na Faculdade de Educação da USP, 1993. GASPAR, A - História da Eletricidade, Editora Ática - SP. GASPAR, A - A eletricidade e suas aplicações, Editora Ática - SP. GASPAR, A - - Do eletromagnetismo à eletrônica, Editora Ática, SP. GASPAR, A - Física 1, Editora Ática, SP. GASPAR, A - - Física 2, Editora Ática, SP. GASPAR, A - - Física 3, Editora Ática, SP. HALLIDAY, D, RESNICK, R & WALKER, J. - Fundamentos de Física, volume 1, LTC - Livro Técnicos e Científicos Editora S. A. Rio de Janeiro. HALLIDAY, D, RESNICK, R & WALKER, J. - Fundamentos de Física, volume 2, LTC - Livro Técnicos e Científicos Editora S. A. Rio de Janeiro. HALLIDAY, D, RESNICK, R & WALKER, J. - Fundamentos de Física, volume 3, LTC - Livro Técnicos e Científicos Editora S. A. Rio de Janeiro. HALLIDAY, D, RESNICK, R & WALKER, J. - Fundamentos de Física, volume 4, LTC - Livro Técnicos e Científicos Editora S. A. Rio de Janeiro. HEWITT, P. G. Física Conceitual, Bookman, 2002, Porto Alegre

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9.3- Distribuição Curricular conforme Diretrizes

Conforme Parecer 1304/01-CES/CNE, a realização de experimentos em

laboratório e a experiência com o uso de equipamento de informática são

vivências imprescindíveis à formação do Físico. As disciplinas experimentais

obrigatórias (IC,FE-I, FE-II, OB-II, CN, LEM, QE) totalizam 375horas do curso,

o que corresponde cerca de 15% do total da carga horária do curso. A essa

porcentagem, poderíamos incluir as disciplinas optativas experimentais (LELM-

I, LELM-II, IEF) que são oferecidas regularmente, o que totalizaria cerca de

22% da carga horária geral.

A distribuição do núcleo comum da física, indicada conforme Diretrizes

Curriculares Nacionais, relativa à física geral, matemática, física clássica, física

moderna e ciência como atividade humana, devem totalizar aproximadamente

metade da carga horária do curso. Em nosso curso, tais conteúdos podem ser

identificados nas disciplinas:

CONTEÚDOS DISCIPLINAS CH CH TOTAL

FG 180

FE-I e II 150

IE 120

ITRR 30

Física Geral

OB-I e OB-II 60

540

C-I e II 300

VGA 60

AL 60

Matemática

IC 60

480

MCL-I e II 120 Física Clássica

TIFE 60

180

EM 120 Física Moderna

LEM 60

180

Ciência como atividade

humana

CBPEC 30 30

TOTAL 1410

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Disciplinas complementares são apresentadas em conteúdos ligados à

química, nas disciplinas obrigatórias de Química Geral e Experimental e ainda

com a disciplina optativa de Química Orgânica Básica.

As disciplinas do módulo seqüencial, característica do Físico-

pesquisador podem ser visualizadas nas disciplinas de Física Matemática,

Eletromagnetismo, Mecânica Quântica e Física Estatística, além das disciplinas

optativas Laboratório de Eletromagnetismo I e II, bem como as de Conceito de

Física de Altas Energias, Métodos Geométricos da Relatividade Especial,

Introdução a Mecânica Celeste, entre outras.

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ANEXO 1- NORMAS DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO- FEG-

UNESP

PORTARIA N° 133/2004 - FEG/STA

NORMAS DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO

1. DO OBJETO

a) No último ano do Curso de Graduação em Física Licenciatura/Bacharelado, o

aluno deve desenvolver um Trabalho de Graduação (TG) conforme consta da

Resolução UNESP no. 110/2001 e do adendo encaminhado à Reitoria (para

atendimento às Diretrizes Curriculares).

b) Na Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá este Trabalho de

Graduação tem diversas denominações dentro dos Projetos Pedagógicos de seus

diversos Cursos, porém, sendo todos idênticos na sua essência. Deste modo, por

uma questão de uniformidade entre os cursos o Trabalho de Graduação será

identificado como TG.

c) TG compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo do aluno,

iniciativa, reflexão, criatividade. Deve estimular nos alunos a capacidade de aplicar

e ampliar os conhecimentos adquiridos durante o curso.

d) Serão aceitos temas pertencentes as diversas áreas de formação do Curso.

2. DO PROJETO

a) Definido o tema a ser tratado, as atividades para a realização do TG devem ser

concatenadas, de forma que se desenvolvam harmoniosamente.

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b) O aluno deverá ter um Professor Orientador e, eventualmente, um co-orientador. O

Professor Orientador será o responsável perante o Conselho de Curso.

c) Deverá ser elaborado um "Projeto de TG", segundo as normas consagradas da

metodologia científica.

3. DAS ATRIBUIÇÕES

3.1.ATRIBUIÇÕES DO ALUNO

a) Elaborar o "Projeto de TG". (ANEXO I)

b) Desenvolver as atividades previstas no "Projeto de TG".

c) Elaborar, no final do ano, o "Relatório do TG" de acordo com as recomendações

aprovadas pelo Conselho de Curso.

d) Encaminhar o "Relatório do TG" à Banca Examinadora.

e) Apresentar o TG à Banca Examinadora.

3.2.ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR

a) Avaliar e cadastrar o "Projeto de TG".

b) Encaminhar o "Projeto de TG" para ser homologado pelo Conselho de Curso.

c) Verificar as condições de exeqüibilidade para a realização do TG.

d) Acompanhar o desenvolvimento do TG.

e) Propor ao Conselho de Curso a composição da Banca Examinadora.

f) Participar da Banca Examinadora.

3.3.ATRIBUIÇÕES DA BANCA EXAMINADORA

a) Avaliar o TG.

b) Propor correções, modificações ou complementações.

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c) Encaminhar o Resultado da Avaliação do TG ao Conselho de Curso, em formulário

próprio (ANEXO II).

3.4.ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO DE CURSO

a) Homologar a avaliação do "Projeto de TG".

b) Aprovar a composição da Banca Examinadora.

c) Homologar a decisão da Banca Examinadora.

4. BANCA EXAMINADORA

a) No final do período letivo, o TG será avaliado por uma Banca Examinadora

composta de no mínimo 3 (três) membros, incluindo o Professor Orientador.

b) A data e o local para apresentação do TG à Banca Examinadora deverão ser

definidos em comum acordo entre os membros da Banca e o aluno, com ciência e

divulgação pela Secretaria dos Conselhos de Cursos. A data deverá estar dentro do

período letivo.

5. AVALIAÇÃO

a) A média final (MF) do TG será a nota atribuída pela Banca Examinadora referente à

apresentação final.

b) A avaliação substitutiva e de recuperação corresponderá a uma nova apresentação

do TG, com as alterações de que trata o item 3.3.(b). Essa apresentação poderá ser

feita à própria Banca Examinadora ou a um de seus membros, por ela designado. A

média final (MF) do TG será então, calculada de acordo com o critério único de

avaliação aprovado para o Sistema de Créditos.

c) O aluno, quando em Regime Especial de Recuperação (RE), deverá apresentar o TG

de acordo com o disposto no item 4.(b).

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6. DISPOSIÇÕES GERAIS

a) Se aprovado, após as alterações de que trata o item 3.3.b o aluno deverá

providenciar, conforme as diretrizes para elaboração de dissertações, teses,

monografias de cursos de especialização e trabalhos de conclusão de cursos de

graduação da Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá-UNESP, ao

Orientador do Trabalho de Graduação a versão final do trabalho, em formato PDF,

em mídia eletrônica, devidamente identificada com nome do aluno, do orientador,

título do trabalho, curso do aluno e ano letivo.

b) O orientador deverá entregar a mídia eletrônica à Biblioteca, acompanhada

Resultado da Avaliação do TG devidamente assinado (ANEXO III).

c) A Biblioteca encaminhará as mídias eletrônicas ao Pólo Computacional, para

compilação de dados.

d) Casos omissos deverão ser tratados pelo Conselho de Curso.

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TRABALHO DE GRADUAÇÃO (ANEXO I)

Projeto

Curso de Física

Aluno: Número:

Orientador:

1. Linha de Conhecimento: 2. Tema:

3. Objetivos

4. Justificativas

4. Metodologia

5. Exeqüibilidade

6. Cronograma de Execução Etapa 1: Etapa 2: Etapa 3: Etapa 4: Etapa 5: Etapa 6:

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Prof. _______________ (Orientador) (Aluno)

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TRABALHO DE GRADUAÇÃO (ANEXO II)

ALUNO NÚMERO

TÍTULO DO TRABALHO

BANCA NOTA ASSINATURA

COMENTÁRIOS

NOTA DA BANCA:

DATA DA DEFESA:

ORIENTADOR ASSINATURA

HOMOLOGAÇÃO – CONSELHO DE CURSO DATA

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TRABALHO DE GRADUAÇÃO (ANEXO III)

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CAMPUS DE GUARATINGUETÁ FACULDADE DE ENGENHARIA TERMO DE ENTREGA DE TRABALHO DE FINAL DE CURSO

(arquivo PDF em disquete ou CD-ROM) Trabalho normalizado de acordo com as DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE DISSERTAÇÃO, TESE, MONOGRAFIA, TRABALHO DE GRADUAÇÃO E PROJETO INTEGRADO NA FEG-UNESP. Nome do aluno:___________________________________________________________ Curso de:________________________________________________________________ Nome do Orientador:_______________________________________________________ Quantidade de CD-ROM/disquete): ___________________________________________

Guaratinguetá, _____ de __________________ de _______. _____________________

Assinatura do orientador Obs: Procedimento para entrega de trabalho, aprovado na 552ª Reunião da Congregação, realizada em 26/11/2003. c:conselho de curso\normas de tg-ee.doc (31.05.2004)

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ANEXO 2-

PORTARIA N° 067/2008 - FEG-DTA- NORMAS DO REINGRESSO

O Diretor da Faculdade de Engenharia do Campus de

Guaratinguetá, no uso de suas atribuições legais, considerando as normas de reingresso

em uma das modalidades do Curso de Física desta Faculdade, propostas pelo Conselho

do referido Curso, aprovadas pela Congregação da Faculdade, em reunião realizada em

01/11/2006, devidamente homologadas pelo CEPE, em sessão de 13/11/2007, através

do Despacho nº 250/07-CEPE/SG, conforme disposto no artigo 5° da Resolução

UNESP 27/95, e considerando ainda, o deliberado pela Congregação da Faculdade em

reunião realizada em 02/07/2008, baixa a seguinte PORTARIA:

Artigo 1º - O número de vagas disponíveis para reingresso será definido pelo Conselho de

Graduação do Curso de Física, anualmente, em período anterior ao da

confirmação de matrícula.

§ 1º - Caso o número de solicitações exceda o número de vagas, será elaborada

uma lista classificatória, cuja referência será a média geral em disciplinas

obrigatórias comuns às modalidades licenciatura e bacharelado;

§ 2º - Caso haja empate na classificação, o critério de desempate a ser utilizado

será o de maior idade.

Artigo 2º - O aluno deverá solicitar o reingresso junto à Seção de Graduação no período de

confirmação de matrícula.

§ 1º - Uma vez avalizada a solicitação, o aluno deverá realizar matrícula no

período previsto em calendário;

§ 2º - A solicitação de reingresso poderá ser formalizada por terceiro, com a

apresentação de procuração devidamente assinada;

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Artigo 3º - Para alunos que já concluíram o Bacharelado e matriculados na

Licenciatura o prazo máximo para conclusão da nova modalidade será de

dois anos, contados a partir do ano do reingresso, inclusive.

§ 1º - O cancelamento da matrícula por ato administrativo ocorrerá quando o

aluno exceder o prazo máximo estabelecido e, caso queira retornar, deverá

realizar novo vestibular;

§ 2º - O aluno matriculado na Licenciatura deverá cumprir, rigorosamente, a

carga de 2850 horas ou 190 (cento e noventa) créditos, que inclui 28 (vinte e

oito) créditos referentes ao Estágio Supervisionado I e II, 14 (catorze) créditos

de atividades acadêmico-científico-culturais, 28 (vinte e oito) créditos de prática

como componente curricular, 12 (doze) créditos em disciplinas optativas e 108

(cento e oito) créditos em disciplinas obrigatórias, incluindo o trabalho de

graduação.

Artigo 4º -

Para alunos que já concluíram a Licenciatura e matriculados no

Bacharelado o prazo máximo para conclusão da nova modalidade será de

três anos, contados a partir do ano do reingresso, inclusive.

§ 1º - O cancelamento da matrícula por ato administrativo ocorrerá quando o

aluno exceder o prazo máximo estabelecido e, caso queira retornar, deverá

realizar novo vestibular;

§ 2º - O aluno matriculado no Bacharelado deverá cumprir, rigorosamente, a

carga de 2610 horas ou 174 (cento e setenta e quatro) créditos, que inclui 154

(cento e cinqüenta e quatro) créditos em disciplinas obrigatórias, incluindo o

trabalho de graduação, e 20 (vinte) créditos em disciplinas optativas.

Artigo 5º - O aluno terá automaticamente reconhecido o tronco comum do curso, assim

como todas as disciplinas obrigatórias da modalidade na qual solicitou

reingresso, caso tenha cursado tais disciplinas na condição de optativa.

§ 1º - Com relação às disciplinas optativas, o aluno poderá utilizar as disciplinas

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obrigatórias e optativas cursadas em outra modalidade, devendo complementar o

restante no período ideal de tempo do reingresso;

§ 2º - Não serão incluídos no processo de reconhecimento (atribuição) de

disciplinas o Estágio Supervisionado I e II, Trabalho de Graduação e Atividades

Acadêmico-Científico-Culturais.

Artigo 6º - Esta Portaria entrará em vigor na presente data, revogando-se a Portaria

120/2007- FEG-DTA.

Guaratinguetá, 04 de julho de 2008.

JÚLIO SANTANA ANTUNES

DIRETOR

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ANEXO 3- REGULAMENTO DE MATRÍCULA NA UNESP:

RESOLUÇÃO UNESP Nº 106, de 07 de agosto de 2012

Dispõe sobre o Regulamento de Matrícula na Unesp

O Magnífico Vice-Reitor no Exercício da Reitoria da Universidade Estadual

Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP, com fundamento no inciso IX do artigo 24

do Regimento Geral, nos termos do Despacho nº 187/2012 - CEPE/SG, em sessão de

12/06/2012, com fundamento no Artigo 24, inciso IV, alínea e do Estatuto da

Universidade, baixa a seguinte resolução:

TÍTULO I

Dos Regimes de Matrícula

Art. 1º - Na Unesp a matrícula obedecerá a um dos seguintes regimes:

I - por disciplina ou conjunto de disciplinas;

II - seriado.

CAPÍTULO I

Do Regime de Matrícula por Disciplina

SEÇÃO I

Da Estruturação Curricular

Art. 2º - No regime de matrícula por disciplina ou conjunto de disciplinas os cursos

poderão optar, na sua estruturação curricular, por um dos seguintes sistemas de

matrícula:

I - semestral;

II - anual.

§ 1º - Na estruturação anual poderão existir, em caráter excepcional, disciplinas

semestrais quando o conteúdo programático assim o aconselhar.

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§ 2° - As disciplinas semestrais poderão ser fixadas como pré-requisitos de outras,

semestrais ou anuais, que sejam oferecidas em períodos imediatamente subsequentes,

quando absolutamente necessário do ponto de vista do desenvolvimento do conteúdo

programático.

§ 3º - As disciplinas que constarem das estruturas curriculares como anuais não poderão

ser ministradas de forma concentrada em um único semestre.

§ 4º - Tanto na estruturação anual como na semestral, a Seção Técnica ou Secretaria

de Graduação deverá entregar a cada aluno ingressante, por ocasião da matrícula

inicial: material informativo sobre o regulamento de matrícula, informações sobre

a duração do curso, grade curricular sugerida, mostrando pré e co-requisitos,

entre outras informações que se julgarem importantes, devendo-se dar ciência aos

alunos das modificações ocorridas nos casos de alteração ou reestruturação

curricular.

Art. 3º - Em função da natureza do curso, sua estrutura curricular, prevista no Projeto

Político Pedagógico, poderá ser organizada de modo a oferecer:

I - disciplinas obrigatórias e optativas;

II - habilitações e modalidades;

III - outras atividades.

SEÇÃO II

Da Matrícula

Art. 4º - A matrícula será feita por disciplina ou conjunto de disciplinas, respeitado o

número mínimo de três disciplinas por período letivo.

§ 1º - O aluno não estará sujeito ao cumprimento do estabelecido no caput deste

artigo quando depender da aprovação de uma ou duas disciplinas para

integralizar todos os créditos do curso, ou quando estiver impedido de se

matricular em número maior de disciplinas.

§ 2º - Caberá à Congregação ou ao Conselho Diretor, ouvido o Conselho de Curso,

quando não estiver previsto na estruturação curricular, estabelecer o limite máximo de

créditos a serem cumpridos pelo aluno, durante o semestre letivo.

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SEÇÃO III

Do Trancamento de Matrícula

Art. 5º - O trancamento de matrícula, previsto nos artigos 69 e 70 do Regimento Geral,

consiste na desistência, por parte do aluno, de uma ou mais disciplinas, desde que

permaneça matriculado em pelo menos três disciplinas.

Art. 6º - O trancamento de matrícula deverá ser requerido e justificado, cabendo

ao Conselho de Curso autorizar o trancamento.

§ 1º - O trancamento de matrícula, quando autorizado, terá validade a partir da data do

protocolo ou da entrada oficial do requerimento.

§ 2º - O pedido de trancamento de matrícula em determinada disciplina somente poderá

ser solicitado até o transcurso de 25% do tempo útil destinado ao respectivo

desenvolvimento.

§ 3º - O trancamento de matrícula devidamente justificado poderá ser autorizado

uma segunda vez, na mesma disciplina, pelo Conselho de Curso, e homologado

pela Congregação ou Conselho Diretor.

§ 4º - Não será concedido trancamento de matrícula em disciplinas semestrais ou anuais,

respectivamente no primeiro semestre ou no primeiro ano letivo do curso, exceção feita

ao aluno classificado em concurso vestibular, quando:

a) designado para incorporação, ou servindo as Forças Armadas, nas Organizações

Militares Ativas;

b) designado ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva;

c) impossibilitado de frequentar o curso por questões de saúde e não puder usufruir

da aplicação do regime de exercícios domiciliares.

§ 5º - O aluno que se enquadrar nas alíneas “a” e “b” do § 4º deste artigo, deverá

comprová-las mediante certificado de alistamento militar e declaração das Forças

Armadas de que está servindo àquela organização militar; e perícia médica

devidamente reconhecida pela Unesp, na hipótese da alínea “c”.

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SEÇÃO IV

Da Avaliação

Art. 7º - O aproveitamento escolar será aferido, em cada disciplina, em função da

frequência e do rendimento escolar, observados os artigos 77 a 80 do Regimento Geral.

Art. 8º - A avaliação do rendimento escolar será feita em cada disciplina, em

função do aproveitamento em provas, seminários, trabalhos de campo, entrevistas,

trabalhos escritos e outros.

Art. 9º - É obrigatório o comparecimento do aluno a todas as atividades escolares

programadas.

§ 1º - Cabe ao docente a responsabilidade de verificação da frequência dos alunos.

§ 2º - As faltas coletivas dos alunos serão consideradas como aulas efetivamente

ministradas pelo professor responsável pela disciplina, vedada a reposição do

programa.

§ 3º - O aluno que não tiver frequentado pelo menos setenta por cento das

atividades escolares programadas estará automaticamente reprovado.

Art. 10 - A avaliação do rendimento escolar será feita com base em notas

graduadas de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação de décimos.

Art. 11 - Será considerado aprovado, com direito aos créditos da disciplina, o

aluno que, além da exigência de frequência, obtiver nota igual ou superior a 5

(cinco).

SEÇÃO V

Do Regime de Recuperação

Art. 12 - Ao aluno reprovado em disciplina semestral ou anual deverá ser concedida a

oportunidade de recuperação ao final do semestre ou do ano, respectivamente.

§ 1º - A recuperação deverá ser oferecida antes da matrícula do semestre ou do ano

subsequente, e estar prevista no calendário escolar pela unidade universitária ou

campus experimental.

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§ 2º - O beneficio de que trata o caput deste artigo não se aplica ao aluno reprovado por

frequência.

Art. 13 - O processo de recuperação deverá estar previsto nos Planos de Ensino a serem

aprovados pelos Conselhos de Curso e pelos Conselhos Departamentais.

CAPÍTULO II

Do Regime Seriado de Matrícula

SEÇÃO I

Da Estruturação Curricular

Art. 14 - Regime seriado é aquele em que as disciplinas do currículo pleno são

agrupadas em séries anuais, dispostas numa sequência de modo a assegurar ordenação

mais favorável à aquisição progressiva dos conhecimentos e habilidades considerados

necessários.

§ 1º - Para efeito de integralização curricular, as disciplinas do currículo pleno serão

agrupadas em séries anuais, com as respectivas cargas horárias.

§ 2º - A seriação das disciplinas deverá ser proposta pelo Conselho de Curso e aprovada

pela Congregação da unidade que mantém o curso.

Art. 15 - Em função da natureza do curso, sua estrutura curricular, prevista no Projeto

Político Pedagógico, poderá ser organizada de modo a oferecer:

I - disciplinas obrigatórias e optativas;

II - habilitações e modalidades;

III - outras atividades.

§ 1º - A estrutura curricular deverá prever as disciplinas que, dada a sua natureza, não

poderão ser cursadas em regime de dependência.

§ 2º - As disciplinas serão anuais e só excepcionalmente poderão ter duração semestral.

§ 3º - As disciplinas que constarem das estruturas curriculares como anuais não poderão

ser ministradas de forma concentrada em um único semestre.

§ 4º - As disciplinas extintas do currículo e não cumpridas por alunos deverão ser

substituídas por outras equivalentes, a critério do Conselho de Curso.

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SEÇÃO II

Da Matrícula

Art. 16 - No regime seriado, a matrícula será feita por série, em todas as disciplinas que

a integram.

§ único - As matrículas serão efetuadas anualmente na Unidade Universitária a que o

curso estiver vinculado, nos prazos estabelecidos no calendário escolar.

SEÇÃO III

Da Avaliação

Art. 17 - O aproveitamento escolar será aferido em cada disciplina, em função da

frequência e do rendimento escolar, observados os artigos 77, 78 e 80 do Regimento

Geral da Unesp.

Art. 18 - No regime seriado, haverá opção por uma das seguintes modalidades de

avaliação:

I - mediante critérios e instrumentos aprovados pelos Departamentos, ouvidos os

Conselhos de Curso, independentemente da obrigatoriedade de exame final ou de

segunda época;

II - mediante instrumentos aprovados pelos Departamentos, ouvidos os Conselhos de

Curso, e de conformidade com os seguintes critérios:

a) ficará dispensado do exame final, sendo considerado aprovado na disciplina, o aluno

que, nas avaliações efetuadas no decorrer do ano letivo, obtiver média igual ou superior

a 7,0 e frequência mínima de 70%;

b) deverá submeter-se ao exame final o aluno que, além da frequência exigida, obtiver

nota de aproveitamento entre 3,0 e 6,9 devendo, para aprovação, obter nota mínima de

5,0;

c) terá direito a prestar exame de segunda época o aluno que obtiver nota mínima de

aproveitamento igual ou inferior a 2,9, e aquele reprovado no exame final que tenha

frequência mínima de 70% na disciplina cursada;

d) será considerado reprovado o aluno que não obtiver nota mínima de 5,0 nos exames

de segunda época.

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Art. 19 - Será considerado reprovado, em qualquer das modalidades de avaliação

referidas no caput do artigo 18, o aluno que, independentemente de nota, não tenha

frequência mínima de 70% nas atividades da disciplina.

SEÇÃO VI

Da Promoção

Art. 20 - Será promovido para a série subsequente o aluno que obtiver:

I - aprovação em todas as disciplinas da série em que estiver matriculado;

II - aprovação em disciplinas cujo somatório de carga horária seja igual ou superior a

75% da carga horária da série, e inexistência de reprovação em qualquer disciplina que

não possa ser cursada em regime de dependência, de conformidade com o § 1º do

artigo 15.

SEÇÃO V

Da Matrícula com Dependência

Art. 21 - O aluno promovido para a série subsequente, nas condições previstas no inciso

II do artigo anterior, cursará em regime de dependência as disciplinas da série anterior

nas quais não tenha sido aprovado.

§ único - Quando o aluno ficar em dependência em disciplina que for extinta do

currículo, essa deverá ser substituída por outra equivalente, a critério do Conselho de

Curso.

SEÇÃO VI

Da Retenção e da Dependência

Art. 22 - A retenção na série ocorrerá quando houver:

I - reprovação em duas ou mais disciplinas cujo somatório de carga horária for superior

a 25 % da carga horária total da série;

II - reprovação em qualquer disciplina da série que não possa ser cursada em regime de

dependência, nos termos do § 1º do artigo 15;

III - reprovação em disciplinas cursadas em regime de dependência.

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§ 1º - O aluno retido na série fica obrigado ao cumprimento de disciplinas que tenham

sido introduzidas nessa série, atendidas as normas gerais estabelecidas pelo CEPE para

o processo de implantação das alterações curriculares.

§ 2º - O aluno retido na série, em decorrência de reprovação em disciplinas cursadas em

regime de dependência, cursará apenas essas disciplinas e aquelas que seja obrigado a

cumprir em decorrência de alterações curriculares.

§ 3º - O aluno que se encontrar nas condições previstas no parágrafo anterior e que

também tenha sido reprovado em disciplinas da série, de qualquer natureza, poderá

cursá-las concomitantemente com as disciplinas em dependência, da série anterior.

Art. 23 - Ao Conselho de Curso caberá assegurar ao aluno o desenvolvimento das

atividades das disciplinas em regime de dependência em uma das seguintes

modalidades:

I - em regime regular, desde que não haja incompatibilidade de horário com as

disciplinas da série seguinte;

II - em cursos especiais, que poderão ser programados nos horários em que o aluno não

tenha atividade;

III - sob a forma de programa especial de estudos, orientado pelos docentes

responsáveis pelas disciplinas.

CAPÍTULO III

Disposições Aplicáveis aos Dois Regimes

SEÇÃO I

Da Banca Especial

Art. 24 - A avaliação por Banca Especial de que trata o parágrafo único do artigo 83 do

Regimento Geral da Unesp será assegurada ao aluno reprovado duas vezes

consecutivas, com o mesmo professor, na mesma disciplina.

§ 1º - A avaliação por Banca Especial será requerida ao Diretor no ato da matrícula.

§ 2º - O disposto neste artigo não se aplica a alunos reprovados por faltas.

§ 3° - A unidade universitária deverá divulgar aos alunos o benefício de que trata este

artigo.

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Art. 25 - A Banca Especial avaliará o aluno no decorrer do período letivo, de acordo

com normas de avaliação propostas pelo Conselho de Curso, aprovadas pela

Congregação ou Conselho Diretor do câmpus experimental que mantém o curso.

Art. 26 - A Banca Especial será composta por três docentes da unidade universitária,

podendo participar da mesma o docente que ministra a disciplina.

Parágrafo único - A constituição da Banca será por indicação do Conselho de Curso,

homologada pela Congregação ou Conselho Diretor.

SEÇÃO II

Do Cancelamento da Matrícula

Art. 27 - A matrícula será cancelada quando:

I - o aluno solicitar por escrito;

II - o aluno não tiver mais possibilidade de integralizar o currículo no prazo máximo

estabelecido pelo CEPE;

III - for caracterizado o abandono de curso nas seguintes situações:

a) não renovação de matrícula no prazo estabelecido no calendário escolar, sem

justificativa aceita pela Congregação ou Conselho Diretor, ouvido o Conselho de Curso;

b) não comparecimento até o transcurso de 30% do tempo útil inicial destinado ao

respectivo desenvolvimento das disciplinas.

§ único - Caberá aos Conselhos de Curso analisar todas as situações e manifestar-se

sobre as justificativas do aluno, e à Congregação ou Conselho Diretor aceitar ou rejeitar

o cancelamento de matrícula.

SEÇÃO III

Da Suspensão de Matrícula

Art. 28 - A suspensão de matrícula a que se refere o artigo 72 do Regimento Geral da

Unesp implica na desistência, por parte do aluno, da matrícula em todas as disciplinas.

Art. 29 - A suspensão da matrícula deverá ser requerida e justificada, cabendo ao

Conselho de Curso autorizar, e à Congregação ou Conselho Diretor homologar a

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suspensão, uma única vez, pelo prazo máximo de 1 (um) ano, prorrogável por mais um,

sem que esse prazo entre no cômputo do tempo de integralização do currículo.

§ 1º - Não será concedida suspensão de matrícula nos dois primeiros semestres letivos

do curso, exceção feita ao aluno classificado em concurso vestibular, quando:

a) designado para incorporação, ou servindo as Forças Armadas, nas Organizações

Militares Ativas;

b) designado ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva;

c) impossibilitado de frequentar o curso por questões de saúde e não puder usufruir

da aplicação do regime de exercícios domiciliares.

§ 2º - O aluno que se enquadrar nas alíneas “a” e “b” do § 1º deste artigo, deverá

comprová-las mediante certificado de alistamento militar e declaração das Forças

Armadas de que está servindo àquela organização militar; e perícia médica

devidamente reconhecida pela Unesp, na hipótese da alínea “c”.

SEÇÃO IV

Da Matrícula dos Alunos Ingressantes

Art. 30 - Todos os alunos ingressantes, matriculados em decorrência da 1ª e 2ª

chamadas e lista adicional, são obrigados a fazer a confirmação de matrícula em data

estipulada pela VUNESP.

Art. 31 - Fica caracterizado o abandono de curso, com consequente cancelamento de

matrícula, quando o aluno ingressante faltar consecutivamente aos primeiros 20 dias

letivos, sem justificativa aceita pela Congregação ou Conselho Diretor, ouvido o

Conselho de Curso.

Art. 32 - Na hipótese de cancelamento de matrícula previsto no artigo anterior, a

unidade universitária ou câmpus experimental poderá preencher a vaga correspondente,

obedecida a classificação no exame vestibular.

Art. 33 - O prazo para aceitação de matrículas iniciais de candidatos da lista de espera

e/ou candidatos beneficiados pelo disposto no artigo anterior não poderá exceder 27 e

54 dias letivos, para os regimes semestrais e anuais, respectivamente, contados da data

do início do período letivo.

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Parágrafo único - Para cumprimento do previsto no caput deste artigo, garantir-se-á ao

aluno que não puder matricular-se em disciplinas semestrais do primeiro semestre, o

direito de matrícula naquelas semestrais do segundo, desde que respeitados os pré e

co-requisitos previstos no Projeto Político Pedagógico.

Art. 34 - É vedado o ingresso, em cursos de graduação da Unesp, de alunos

matriculados em outro curso de graduação de instituição pública de ensino superior,

inclusive da própria Unesp, ou em cursos de idêntico currículo mínimo de qualquer

estabelecimento de ensino superior, público ou particular.

§ 1º - Para cumprimento do disposto no caput deste artigo, o aluno deverá preencher

declaração no ato da matrícula.

§ 2º - O aluno da Unesp que vier a se matricular em qualquer curso de graduação de

instituição pública, ou em curso de idêntico currículo mínimo de instituição pública ou

particular, deverá ser desligado da Unesp.

CAPÍTULO IV

Seção I

Disposições Gerais

Art. 35 - É de responsabilidade da unidade universitária o cumprimento do disposto

nesta Resolução.

Art. 36 - Esta resolução entrará em vigor a partir do segundo semestre letivo de 2012,

aplicando-se todas as alterações previstas aos alunos matriculados.

Art. 37 - Revogam-se as disposições em contrário, em especial as Resoluções Unesp

nº 44/95, 59/97, 81/99, 57/01 e 123/05.

Seção II

Disposições Transitórias

Art. 38 - As unidades universitárias e os câmpus experimentais deverão

complementar o calendário escolar de forma a contemplar, já no segundo semestre

letivo de 2012, o período para a realização de recuperação, de acordo com o

previsto no § 1º do artigo 12.

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UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

CAMPUS DE GUARATINGUETÁ FACULDADE DE ENGENHARIA

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Art. 39 - As unidades universitárias e os câmpus experimentais que, por qualquer

motivo, não tiverem condições de atender o disposto nos artigos 36 e 38, deverão

fazê-lo, obrigatoriamente, a partir do primeiro semestre letivo de 2013.

Processo nº 156/50/01/2011 (Republicada por ter saído com incorreções)

JULIO CEZAR DURIGAN

Vice-Reitor no Exercício da Reitoria