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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE FISIOTERAPIA ÁREA DE CIÊNCIAS DA VIDA Junho 2010

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PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE FISIOTERAPIA

ÁREA DE CIÊNCIAS DA

VIDA

Junho 2010

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PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

Reitor

Professor MSc. Padre José Romualdo Degasperi

Pró-Reitor de Graduação

Professor MSc. Ricardo Spindola

Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa

Professora MSc. Adelaide dos Santos Figueiredo

Pró-Reitor de Extensão

Professor Dr. Luiz Síveres

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PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

Diretora

Professora Drª. Cláudia Elaine Cestári Souza

Apoio à Gestão

Professora MSc. Rosângela Fonseca Araújo

Professora MSc. Maria Beatriz Silva e Borges

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

1. HISTÓRICO 08

1.1 INSTITUCIONAL 08

1.2 CURSO 14

1.3 PROJEÇÃO DA MISSÃO NA ÁREA E NO CURSO 18

2. CONTEXTUALIZAÇÃO 22

2.1 CENÁRIO PROFISSIONAL 22

2.2 MERCADO DE TRABALHO 23

2.3. DIFERENCIAIS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UCB 27

2.4 FORMAS DE ACESSO 29

3. ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 30

3.1 CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM 30

3.2 PRINCIPIOS DA ÁREA DE FISIOTERAPIA 32

3.3 INDISSOCIALIBILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO

34

3.4 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 34

3.5 PAPEL DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 36

4. ATORES E FUNÇÕES 38

4.1 CORPO DISCENTE (ENTRADA, FORMAÇÃO E SAÍDA) 38

4.2 CORPO DOCENTE E FORMAÇÃO CONTINUADA 42

4.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE E COLEGIADOS 44

4.4 PERFIL TÉCNICO ADMINISTRATIVO E FORMAÇÃO

CONTINUADA

44

4.5 PERFIL E CAPACITAÇÃO DE GESTORES 45

4.6 PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 47

5. RECURSOS 50

5.1 INSTITUCIONAIS 50

5.2 ESPECIFICOS 53

6. MATRIZ CURRICULAR 56

6.1 FLUXO DAS DISCIPLINAS E ESTRUTURA DA MATRIZ 56

6.2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 59

6.3 ESTRUTURAÇÃO DAS PRÁTICAS 101

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6.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 116

6.5 DINÂMICA DO TCC E/OU ESTÁGIO 118

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 124

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APRESENTAÇÃO

A consolidação da Fisioterapia, enquanto campo de atuação profissional,

como uma profissão da área da saúde, depende da reestruturação e melhoria dos

processos de capacitação dos Fisioterapeutas, para que os mesmos assumam a

condição de agir no contexto global, capazes de detectar os problemas da área, bem

como de seus múltiplos determinantes.

Nesse sentido, o profissional, para estar apto a agir em múltiplos níveis ou

estado das condições de saúde de um organismo, necessita de uma formação bem

diferente do que apenas dominar métodos e técnicas de tratamento de patologias.

Há uma preocupação quanto ao questionamento sobre a existência do

conhecimento e se, em existindo, esteja disponível sobre estes assuntos, permitindo

a superação dos referidos problemas.

A proposta que se apresenta nessa versão do Projeto Pedagógico do

Curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Brasília se traduz por um

documento elaborado a partir da concepção da área de Ciências da Vida que

somados em experiências e habilidades contribuirão para a formação de um

profissional capaz de atuar em equipe e com habilidades e competências necessárias

para intervir nas diferentes condições de saúde da população.

Este documento foi elaborado com a colaboração dos Diretores de Cursos

da Área de Ciências da Vida, cujo objetivo principal, foi traçar um perfil de formação

para os futuros profissionais que tivessem em si um diferencial que demonstrasse em

sua totalidade os reflexos da Missão da Universidade Católica, que além de críticos e

reflexivos fossem também solidários e humanos. Além da colaboração de Assessores

Pedagógicos Institucionais, representantes da Pró-Reitoria de Extensão e da Pró-

Reitoria de Pós-Graduação que com experiência e qualidade puderam contribuir

numa construção que sustentasse na sua concepção a tríade universitária e de forma

integrada permitisse a integração entre ensino-pesquisa e extensão.

Como todo projeto pedagógico é inconcluso por natureza, em constante

(dês)construção uma vez que depende do “tempo para amadurecer as idéias” e este

não é definido em calendário.

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A sua exeqüibilidade requer trabalho pedagógico cotidiano baseado na busca

pela ruptura da visão tradicional e acrítica da profissão de enfermagem, dos

processos formativos e dos modelos de atenção a saúde. Demanda atuação do

professor como mediador do processo de aprendizagem, partícipe do processo de

formulação do projeto pedagógico e, portanto, ator social da sua implantação. Da

mesma forma pressupõe discentes como sujeitos da aprendizagem, em processo de

construção de sua autonomia, capaz de decisões próprias sobre seu futuro e

compromisso social.

Adicionalmente, reafirma-se os princípios da Universidade Católica de Brasília

os quais permearão todas as atividades desenvolvidas, privilegiando a formação

voltada para o sentido cristão da existência humana.

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1. HISTÓRICO

1.1 INSTITUCIONAL

A história traz, em si, a presença da memória individual e coletiva dos sujeitos

e fatos que a constituem. O registro e a sistematização factual induzem a análises

que necessitam do contexto particular e geral onde os fenômenos se manifestam.

Esse é o princípio que norteia a história da UCB quanto às suas opções

metodológicas e pedagógicas.

A decisão política de Juscelino Kubitschek em construir Brasília nos anos de

1955/56, inaugurada em 21 de abril de 1960, promoveu a expansão econômica e a

interiorização regional do país na direção do Centro-Oeste, Norte e Nordeste

brasileiros. As conjunturas históricas do Brasil, nas décadas de 1960/70,

possibilitaram um franco desenvolvimento urbano de Brasília e do entorno o que foi

determinante para criação da Universidade Católica na nova capital. Essa criação

deve-se a um grupo de diretores de colégios religiosos da Capital.

Os idealizadores dessa futura Universidade Católica de Brasília1 tomaram

iniciativas no sentido de unir propósitos de dez entidades educativas católicas que

se desdobraram em atividades e fundaram, em primeiro lugar, a Mantenedora e, em

curto prazo, uma instituição que seria a primeira unidade de ensino2.

A fundação da União Brasiliense de Educação e Cultura – UBEC se deu no

dia 12 de agosto de 1972, como uma sociedade civil de direito privado e objetivos

educacionais, assistenciais, filantrópicos e sem fins lucrativos. Instituída a UBEC,

iniciou-se o processo de criar a primeira unidade, a Faculdade Católica de Ciências

1- Uma experiência, bem sucedida, até agora, única no mundo, de uma ação conjunta de Congregações Religiosas, sob uma só administração. A União Brasiliense de Educação e Cultura – UBEC é a única Mantenedora de Universidade Católica que é formada por membros de diversas Províncias Religiosas/Congregações, reunidas como Sociedade Civil. 2- Participam da reunião de criação da mantenedora da Universidade Católica de Brasília: 1. Egídio Luiz Setti – Diretor do Colégio Marista de Brasília (L2/Sul), da Associação Brasileira de Educação e Cultura (ABEC); 2. José Teixeira da Costa Nazareth – Diretor do Colégio Dom Bosco (W3/Sul), da Inspetoria São João Bosco; 3. Joseph Arthur Leonel Lamy – Diretor do Instituto Kennedy (W5/Sul), da Aliança Brasileira de Assistência Social e Educacional (ABASE); 4. Jaques Marius Testud – Diretor do Colégio Marista (Taguatinga), da União Norte Brasileira de Educação e Cultura (UNABEC); 5. Silvestre Wathier – Diretor do Colégio La Salle (Núcleo Bandeirante), da Associação Brasileira de Educadores Lassalistas (ABEL); 6. Martiniano Araújo Vela –Diretor do Colégio Marista (L2/Norte), da União Brasileira de Educação e Ensino (UBEE); 7. Antón Câmara – Diretor do Colégio Sagrada Família (W5/Norte), Associação Brasiliense de Educação (ABE); 8. Sophia Café – Colégio Sagrado Coração de Maria (W3/Norte), da Sociedade Civil Casas de Educação; 9. Carlos Alberto Barata Silva – representante do futuro Colégio Marista (W3/Norte), da União Sul Brasileira de Educação e Ensino (USBEE).

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Humanas – FCCH. Os jornais realçavam a importância de Taguatinga quanto ao

desenvolvimento e crescimento populacional e da dificuldade que os jovens

possuíam para fazerem seus cursos superiores em razão da distância do Plano

Piloto, onde se encontravam a Universidade de Brasília – UnB, e outras Faculdades

Particulares: a AEUDF, o CEUB e a UPIS. Esclareciam que até à implantação do

“campus” universitário as aulas aconteceriam no Colégio Marista 3 Sediada no Plano

Piloto de Brasília, a nova Faculdade teve inicio, em 12 de março de 1974, com os

cursos de Economia, de Administração de Empresas4 e com o curso de Pedagogia

(habilitações em Magistério do 2º grau, em Administração Escolar do 1º e 2º graus e

Orientação Educacional 1º e 2º graus), ministrado na Cidade Satélite de Taguatinga

por razões de espaço físico.5

Os cursos criados deveriam, então, serem ministrados de maneira a atrair os

interesses da população e as aulas, no horário noturno, com um modelo de ensino

específico, foi desenvolvido para os discentes que, em sua maioria, trabalhavam

durante o dia e estudavam a noite. A Metodologia de Ensino da Faculdade foi

definida a partir do Curso de Introdução aos Estudos Universitários—IEU, onde os

discentes recebiam as informações sobre o ensino superior e o funcionamento da

Instituição. Havia uma exigência de que a organização de conteúdos e as aulas

fossem feitas por trabalho em equipes de professores, para cada disciplina, no início

dos semestres; um material instrucional era distribuído aos estudantes, o que

acabou resultando no Banco do Livro e no IEU para os matriculados no básico.

Todas as equipes de professores atuavam de acordo com as propostas

metodológicas definidas para a FCCH, reforçados por um trabalho de formação

dirigido aos professores, instituindo-se o Curso de Formação de Professor

Universitário.

Em 08 de agosto de 1980 foi realizada uma alteração nos Estatutos e

Regimentos da UBEC e FCCH, em razão de novas realidades conjunturais,

permitindo que a instituição se organizasse numa estrutura de ensino mais coerente

3 - Os jornais O Globo, do Rio de Janeiro, do dia 30/06/1973 e o Correio Braziliense, de Brasília, do dia

25/07/1973 noticiavam que, na cidade-satélite de Taguatinga, seriam iniciados, em 1974, os primeiros cursos da Faculdade Católica de Ciências Humanas que estava em fase de regularização junto ao CFE. 4 Diário Oficial, Ano CXII, nº 100, Capital Federal, 28/05/1974. 5 Decreto nº 73.813, assinado pelo Presidente da República, Emílio Garrastazu Médici. O decreto nº 73.813 foi reafirmado com o de nº 74.108 de 27 de maio de 1974 e assinado pelo novo Presidente da República Ernesto Geisel cujo artigo 1º definia a autorização do funcionamento da Faculdade Católica de Ciências Humanas, mantida pela União Brasiliense de Educação e Cultura—UBEC.

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e adequada à sua própria expansão. Ocorreu, então, a instalação das Faculdades

Integradas da Católica de Brasília – FICB6, reunindo a Faculdade Católica de

Ciências Humanas, a Faculdade Católica de Tecnologia e a Faculdade (Centro) de

Educação.7

Os cursos de licenciatura que foram autorizados pelo CFE eram fruto de uma

longa etapa de escutar a sociedade brasiliense, demonstrada no interesse

despertado no mercado, na atenção constante da Direção, avaliando as

necessidades dessa comunidade de Brasília, e do seu entorno e, principalmente, de

Taguatinga reforçou a opção pelas licenciaturas. A Católica priorizou as iniciativas

de cursos na área de educação, capacitação docente da Fundação Educacional do

DF e graduação na área de ciência e tecnologia, levando-se em conta o

conhecimento, experiências históricas e proposições das FICB nessa área. A criação

da Faculdade Católica de Tecnologia, que reunia os cursos de Ciências

(Matemática, Física, Química e Biologia) e o Curso Superior de Tecnologia em

Processamento de Dados, evidenciava a expansão do processo de informatização

em todos os setores empresariais, inclusive a própria implantação do sistema de

controle acadêmico por computação, na Católica. A Faculdade Católica de Ciências

Humanas continuava oferecendo os cursos de Administração de Empresas e de

Economia, compatibilizando a grade curricular com proposta do MEC/SESU e do

Conselho Federal de Técnicos de Administração – CFTA. Os cursos deveriam estar

alinhados em conhecimentos, habilidades em relação à oferta de empregos nas

áreas de atuação do administrador e atitudes profissionais sustentadas pela ética.8

A disposição pedagógica das FICB organizou-se em Departamentos

Acadêmicos, racionalizando os trabalhos dos professores e oportunizando a

integração professor/discente. Programas foram desenvolvidos para melhorar o

convívio entre as pessoas e de trabalhos que reunissem conjuntos de discentes de

diferentes cursos, diferentes ocupações profissionais e diferentes professores. O

objetivo era melhorar as condições para que a Instituição se desenvolvesse de

maneira global, em lugar de enfatizar o desenvolvimento parcial e unitário

6 - De acordo com o Parecer nº 273/81 do antigo Conselho Federal de Educação – CFE. 7 - Regimento das Faculdades Integradas da Católica de Brasília, 1981-1984. 8- Relatório do Programa de trabalho/83, elaborado pela assessoria das FICB, aprovado pela Diretoria Geral para execução a partir de abril/1983 e apresentado à Assembléia Geral da UBEC em reunião do dia 17/03/1984, p. 29.

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Em 12 de março de 1985, o Campus I da Católica de Brasília foi inaugurado,

em Taguatinga, com o primeiro prédio, hoje denominado de Prédio São João Batista

de La Salle. A expansão das FICB era inquestionável, confirmando as possibilidades

de trabalhos cujos objetivos, diretrizes de ação e metas a serem alcançadas visavam

à elaboração do Projeto para o reconhecimento das FICB em Universidade Católica

de Brasília. A cidade de Taguatinga, um local estratégico, foi inaugurada em 05 de

junho de 1958. Essa cidade cresceu, a 25 km do Plano Piloto, e tornou-se um pólo

econômico, com avenidas que se tornaram referência na cidade, altos prédios e uma

população que, hoje tem, aproximadamente, 300.000 habitantes. Sua expansão liga-

se à própria condição de Brasília ser um espaço geopolítico que atraiu a gente

brasileira com todos os seus conflitos sociais. O espaço geográfico do Campus I da

Católica, com suas edificações, acabou se transformando num ponto de

convergência populacional, com pessoas do Plano Piloto, Núcleo Bandeirante,

Candangolândia, Taguatinga, Guará, Gama, Ceilândia, Samambaia, Brazlândia,

Santa Maria, Recanto das Emas e Riacho Fundo. Os vários cursos criados,

atendiam à demanda de uma população que buscava a formação acadêmica como

forma de ascensão social, pessoal e profissional.

A partir de 1988/89, a Direção Geral das FICB, com dinâmica administração,

renovando atitudes, acelerou as condições para o futuro reconhecimento em

Universidade. Um dos principais objetivos dessa direção foi, exatamente, o

desenrolar do processo para o reconhecimento, junto ao Conselho Federal de

Educação. Os 17 cursos oferecidos estavam reunidos na Faculdade de Educação,

Faculdade de Tecnologia, Faculdade de Ciências Sociais, Faculdade de Filosofia,

Ciências e Letras, mais os cursos de especialização e mestrado da Pós-Graduação.

Depois de intenso trabalho, ao longo de dois anos, o Ministro de Estado da

Educação e do Desporto assinou a Portaria de Reconhecimento das FICB como

Universidade Católica de Brasília – UCB, em 28 de dezembro de 1994, com sede na

Cidade de Taguatinga (DF). No dia 23 de março de 1995 ela foi oficialmente

instalada em seu Campus I. Iniciava-se a primeira gestão universitária UCB de

acordo com o que estava sendo definido nos Planos de Ação e no Plano de

Desenvolvimento Institucional – PDI. Nesse mesmo ano foi desenvolvida uma

metodologia específica para elaboração de Planos de Ação, os PA’s Anuais. O

objetivo geral dessa metodologia era permitir a elaboração, o acompanhamento e a

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avaliação dos Planos Anuais - planejamento setorial/operacional - da Universidade,

devidamente vinculado ao PDI. Os PA’s passaram a ser planejados, executados e

avaliados, anualmente, considerando a acelerada expansão dos núcleos urbanos

próximos à posição geográfica da UCB.

Os Projetos Pedagógicos de todos os Cursos da UCB, agora, diversificados

nas áreas de humanas, sociais, tecnológicas e ciências da vida, totalizando até o

final da década, mais de 40 cursos, acontecendo na Graduação, na Pós-Graduação

e no Ensino a Distância, sem falar nos projetos e programas da Pró-Reitoria de

Extensão.

A segunda Gestão Universitária iniciou-se em 23 de março de 1999 e

confirmou as atitudes tomadas anteriormente, ampliando e expandindo os cursos de

graduação e pós-graduação para as áreas mais demandadas pela sociedade e

entidades de classe da época. Preocupou-se, sobremaneira, com a Pós-Graduação,

com a Pesquisa e a Extensão e redefiniu o corpo docente, contratando mestres e

doutores em tempo integral. Programas e projetos de extensão marcaram a

presença da Universidade na comunidade de Brasília, Águas Claras e Taguatinga e

o avanço do Ensino a Distância teve agregado à sua projeção, o Curso de

Aprendizagem Cooperativa e Tecnologia Educacional na Universidade em Estilo

Salesiano, que ajudou a divulgar o excelente trabalho desenvolvido pela Católica

Virtual.

Até o ano de 2000, a Coordenação de Planejamento criou e implantou,

prioritariamente, o Plano Estratégico, envolvendo os horizontes de 2002 e o de

2010. Nesse plano está estabelecida a Missão, a Visão de Futuro, os objetivos e as

estratégias da UCB para o período. Implantou o Sistema de Planejamento-SISPLAN

que permitiu a elaboração, o acompanhamento e a avaliação dos PA’s, de forma on-

line, totalmente automatizado. A orientação básica desse sistema era de

acompanhar e avaliar tanto os PA’s quanto o Plano Estratégico.

Em 23 de março de 2003, um novo grupo de pessoas assumiu a terceira

Gestão Universitária, com vistas à sustentação do patrimônio universitário e com

uma proposta de trabalhar, cooperativamente, visando manter alguns projetos já

delimitados pelas gestões anteriores e implementar o Projeto de Realinhamento

Organizacional, o Projeto de Gestão Acadêmica e o Projeto Identidade. Os rumos

tomados visavam satisfazer às necessidades dos cursos relacionados à estrutura de

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Área de Educação e Humanidades, Área de Ciências da Vida, Área de Ciência e

Tecnologia e Área de Ciências Sociais Aplicadas; totalizando 92 Cursos oferecidos

pela Graduação, Ensino à Distância, Pós-Graduação, além dos programas e

projetos de pesquisas da Extensão, as avaliações institucionais e de curso,

realizadas durante esse período, atestaram a excelência da educação superior

realizada na UCB, bem como a indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão 9.

Em continuidade às avaliações positivas da UCB, a quarta Gestão

Universitária assumiu em 31 de Janeiro de 2007 com o propósito de fazer conhecer

em âmbito nacional a qualidade do Ensino, da Pesquisa e da Extensão

desenvolvidos pela instituição. Uma reorganização estrutural interna da Universidade

visa, hoje, revisar todo o processo de ensino oferecido pela UCB, comparando com

as Diretrizes para o Ensino Superior definidas pelo Conselho Nacional de Educação,

além de analisar o mercado e as ofertas de curso nas diversas instituições da região.

Há uma tendência de integração, em função do fortalecimento do trabalho em

equipe e da idéia de que a formação dos estudantes vai além de um determinado

curso, perpassando áreas e diversas estratégias. Desta forma, a característica de

um perfil de estudante e egresso, não é integrada somente pelo curso, mas pela

área em que ele está inserido e pelas características que compõem os valores

institucionais. No entanto, a UCB enfrenta o desafio de não mascarar a percepção

das diferenças, esvaziando o processo de formação com atividades de treinamento,

mas de criar um cidadão capaz de análise e crítica, sobre a realidade de vida

cotidiana.

O desafio das Universidades Particulares é grande em função da expansão

do setor privado demonstrada quando as matrículas nas IES são muito maiores que

nas instituições públicas10.Um dado importante, informado pelo Cadastro Nacional

das IES, em 2007, é a predominância de IES não-universitárias – instituições que

não precisam realizar pesquisas, somente transferir conhecimentos - das 2.398 IES,

92,6% são instituições não universitárias (faculdades e centros universitários). As

9 A UCB mantém a Graduação integrada à Pesquisa e à Extensão em projetos estratégicos e articulados, compartilhando espaços e diversificando os ambientes de aprendizagem para além da sala de aula. Fonte: Relatório de Gestão – Reitora Débora Pinto Niquini. 2003/2006.

10 - Dahmer Pereira escreve que as matrículas dizem que, em 2004, o Censo da Educação Superior indicava que, das 4.163.733 matrículas registradas, 2.985.405 (71,7%) pertenciam ao setor privado e 1.178.328 (28,3%) ao setor público (INEP/MEC,2005). Já em 2005, existiam 4.453.156 matrículas, sendo 3.260.967 (73,2%) delas em IES de natureza privada, enquanto o setor público contava com 1.192.189 matrículas (26,8%), demonstrando um claro aumento da participação privada de um ano para o outro

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universidades representam muito pouco nesse universo geral: somente 7,4% do total

de IES. Estas devem, por obrigação legal realizar atividades de ensino, pesquisa e

extensão, contar com 1/3 de doutores e mestres em seu quadro docente e com 1/3

de seus professores contratados em regime de tempo integral, segundo o artigo 52

da LDB (Brasil, 1996).11 Neste sentido, a classe estudantil que precisa buscar sua

formação acadêmica nas IES que o mercado oferece vai ter que escolher entre suas

necessidades prementes de sobrevivência e a qualidade dos conhecimentos que as

faculdades e universidades oferecem. Terão que avaliar que tipo de profissional quer

ser para competir nas ofertas de empregos oferecidos e que formação pessoal quer

para si enquanto sujeito que vai muito além de uma questão de mercado. Sem falar

no ideal de educação que os docentes pretendem realizar.

O Projeto Pedagógico da UCB não perde de vista as contradições dos

sistemas políticos e econômicos da atualidade e luta com as próprias dificuldades

internas, na ânsia de vencer as crises e sustentar seu espaço físico e de produção

científica, cultural e de intervenção social no quadro da realidade nacional e regional

do Brasil.

1.2 CURSO

O Projeto de criação do Curso de Fisioterapia foi elaborado com base nas

normas fixadas pela Resolução CFE nº 01/93, para autorização de cursos superiores,

na nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n. 9394/96) e na

Resolução n.º04, de 28 de fevereiro de 1983 - CFE, que substitui a Portaria

Ministerial n.º 511/64, de 23 de julho de 1964, a qual fixa os mínimos de conteúdo e

duração dos cursos de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional.

A Universidade Católica de Brasília – UCB mantém o seu curso de

Fisioterapia assentado em princípios legais, institucionais, filosóficos e socioculturais

perfeitamente identificados com o perfil pedagógico de sua Mantenedora e com os

anseios da comunidade em que está inserida.

Dessa forma, o curso em questão, se reveste de uma individualidade

institucional própria da UCB, ao mesmo tempo em que atende aos preceitos

11 - DAHMER PEREIRA, L. Mercantilização de ensino superior e formação profissional em serviço Social: em direção a um intelectual colaboracionista? In Revista Agora: Políticas Públicas e Serviço social, Ano 3 , nº 6,abr 2007 ISSN-1807-698X. Disponível em http://www.assistentesocial.com.br

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pragmáticos que regem o ensino da Fisioterapia no Brasil, atuando como ciência

geradora de transformação social, por meio de intervenções que visem à solução de

problemas de saúde tanto em nível individual como coletivo, conforme institui as

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fisioterapia aprovadas

pela Resolução CNE/CES 4, de 19 de fevereiro de 2002 e seguindo os padrões

mínimos de qualidade para os Cursos de Fisioterapia que foi apresentado e discutido

no II Seminário Nacional de Ensino de Fisioterapia e Terapia Ocupacional,

sistematizado pela Comissão de Especialistas de Ensino de Fisioterapia e Terapia

Ocupacional – CEEFisio, Ministério da Educação e do Desporto – MEC; Secretaria de

Educação Superior – SESu; Coordenação das Comissões de Especialistas de

Ensino.

O ponto de partida para o delineamento deste quadro de referência que lhe

serviu de paradigma foi o reconhecimento de sua condição de Universidade de

natureza particular e confessional, resultando as seguintes características:

• Pela sua natureza de universidade particular, a UCB assume, de modo

geral, o pluralismo e a flexibilidade acadêmico-administrativa que

caracterizam uma instituição particular;

• Como universidade particular e confessional, a UCB assume um modelo

Pedagógico que tem como centro a pessoa humana e se inspira na

tradição da Igreja Católica, acolhendo com abertura a colaboração de

outras tradições pedagógicas;

• Como universidade, cabe-lhe ser um instrumento inovador na geração

de eficiência técnica e de formação profissional para a preparação de

profissionais altamente capacitados, e ser, ao mesmo tempo, um centro

de irradiação de racionalidade crítica e criadora, atuando sobre as

condições e no sentido das transformações sociais que se fazem

presentes;

O seu funcionamento foi autorizado conforme parecer unânime favorável

do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, em reunião de 11 de

março de 1997, e voto a favor na reunião do Conselho Universitário - CONSUN em

12 de março de 1997 e seu reconhecimento pelo MEC através da Portaria Ministerial

nº 2.446/03, publicada no Diário Oficial da União de 11/09/2003.

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O Curso de Fisioterapia da Universidade Católica Brasília teve a

oportunidade de participar do ENADE (2004 e 2007), cujo objetivo foi avaliar o

desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas

diretrizes curriculares do Curso, desenvolvimento de competências e habilidades

necessárias ao aprofundamento da formação geral e profissional e o nível de

atualização dos estudantes com referência à realidade brasileira e mundial. A tabela

01 evidencia o resultado obtido e a Tabela 02 a média dos conceitos e a Tabela 03

evidencia o resultado do Curso no ENADE 2007.

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Tabela 01 – Resultado obtido pelo Curso no ENADE (2004)

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA Resultado do ENADE

CURSO RESULTADO ANO DA AVALIAÇÃO

Fisioterapia 3 2004 Fisioterapia 4 2007

Fonte: Direção do Curso

Tabela 02 - Média dos conceitos de todas as participações

FISIOTERAPIA Ano

Média da Formação Geral

Média do Componente Específico

Média Geral Enade Conceito (1 a 5)

IDD Índice (-3 a 3)

IDD Conceito (1 a 5)

Conceito Curso* (1 a 5)

Ing Conc Ing Conc Ing Conc

2004 36.5 50.9 27.2 46.1 29.6 47.3 3 1.353 5

Fonte: INEP

Tabela 03 - Resultado obtido pelo Curso no ENADE (2007)

Instituição Município Área Ano

Média de Formação

Geral

Média do Componente

Específico Média Geral Enade

Conceito IDD

Conceito

Conceito Preliminar de

Curso Ing Conc Ing Conc Ing Conc

Universidade Católica de Brasília

BRASILIA Fisioterapia 2007 50.0 60.0 37.3 61.3 40.5 61.0 4 5 4

Fonte: INEP

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1.3 PROJEÇÃO DA MISSÃO NA ÁREA E NO CURSO

1.3.1 Projeção da Missão na área de Ciências da Vida

A Universidade Católica de Brasília – UCB tem como missão:

“Atuar solidária e efetivamente para o desenvolvimento

integral do ser humano e da sociedade, por meio da

geração e comunhão do saber e da ação comunitária,

comprometida com a qualidade e os valores éticos,

humanísticos e cristãos, na busca da verdade.”

Para cumpri-la, a UCB crê que a construção do fazer na comunidade se dá por

meio do testemunho solidário, do convívio fraterno e da co-responsabilidade, sendo

esta sua contribuição, focando a idéia de sustentabilidade e referência de saberes

socialmente relevantes. E ainda mais: que a formação da consciência cristã e do agir

concreto no âmbito social é instrumento adequado para a consolidação da cidadania

na construção de uma sociedade mais justa e fraterna.

A projeção desta missão se dá de diversas formas, incluindo a utilização de

metodologias de ensino que favoreçam a integralidade, propiciando uma atuação e

participação estudantil de forma dinâmica que valoriza a formação de idéias, análise

crítica e reflexão, estimulando o desenvolvimento em diversas fases.

Para tanto, a UCB delineia seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) a

partir do objetivo primordial de oferecer ensino de qualidade, com a participação e a

serviço da comunidade, garantindo, desta forma, a extensionalidade.

A UCB investe em projetos e programas que respondem aos novos desafios

decorrentes das diversas demandas sociais, as quais têm exigido a superação de

uma ciência parcial e fragmentária no sentido de um novo paradigma onde o

conhecimento se estabelece de forma integrada e global.

A missão institucional torna importante o olhar multicultural, integrador,

indissociável entre ensino, pesquisa e extensão.

Neste enfoque, a unidade educativa assume coletivamente as

responsabilidades na construção da qualidade cientifica social, católica, na busca de

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um processo de construção coletiva entre os cursos da área, avaliando

permanentemente o processo e a integração horizontal e vertical dos cursos,

compatível com a natureza, exigências, diretrizes curriculares e especificidades de

cada curso.

Os cursos da UCB organizam-se em Áreas cuja denominação decorre da

capacidade instalada e de decisão administrativa da Reitoria. A Área de Ciências da

Vida da UCB é composta pelos cursos de Biomedicina, Enfermagem, Farmácia,

Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Odontologia e Psicologia. A Área de Ciências da

Vida tem seu próprio Colegiado no qual são discutidos assuntos de interesse da

área com o objetivo de integrar ações balizadas pela missão da instituição.

A Área de Ciências da Vida empreende, por meio da formação superior em

nível de graduação, um modelo pedagógico diferenciado, cujo principal intento é a

formação integral e ajustada às necessidades da sociedade brasileira, em especial

no que diz respeito ao sistema de saúde, seja no setor público ou privado,

priorizando iniciativas de promoção da saúde do indivíduo e da comunidade.

A interdisciplinaridade da Área pressupõe uma dimensão de ensino-

aprendizagem pautada nas relações humanas, expressões afetivo-emocionais e

biológicas, associadas às condições sociais, históricas, econômicas e culturais dos

indivíduos e das coletividades. Esta dimensão é implementada desde os primeiros

semestres dos cursos de forma integrada, proporcionando ao estudante a

oportunidade de problematizar a realidade local e nacional. Desta forma os cenários

de ensino são dirigidos para uma realidade constituída dos diversos campos do

conhecimento.

Neste sentido, é determinante na formulação de políticas institucionais para a

formação superior na Área de Ciências da Vida na UCB, o desenvolvimento de

competências e habilidades para proporcionar atenção à saúde, de acordo com os

princípios da integralidade, universalidade e eqüidade, de forma coerente com a

Constituição, Lei Orgânica da Saúde e Diretrizes Curriculares Nacionais.

O modelo pedagógico na Área de Ciências da Vida estabelece redes

formativas que exploram a diversidade de recursos acadêmicos da UCB e

favorecem a formação de profissionais com visão crítica da realidade,

comprometidos com as demandas sociais, viabilizando o cumprimento da missão

institucional.

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Em síntese, o ensino na Área de Ciências da Vida apresenta diversas

possibilidades de abordagens didático-metodológicas fundamentadas nos seguintes

princípios: inserção e integração à comunidade; articulação ensino-pesquisa-

extensão e compartilhamento de recursos favorecendo a formação interdisciplinar e

atuação multiprofissional.

A área de Ciências da Vida contribui para este processo formando um

profissional apto a lidar com o conhecimento científico em sua área de forma ética,

articulando saberes para a prevenção e resolução de problemas específicos do

cotidiano.

Muito além da sala de aula, a atuação de nossos estudantes e professores

estabelece com as comunidades, não uma relação de superioridade, mas sim de

interface constante, na perspectiva da troca de saberes e construção coletiva de

conhecimentos.

1.3.2 - Projeção da Missão Institucional no Curso de Fisioterapia

Em consonância com a Resolução CNE/CES 4, de 19 de fevereiro de 2002,

que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Fisioterapia, o Curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Brasília - UCB

almeja como perfil do seu egresso/profissional uma formação generalista, humanista,

crítica e reflexiva, capacitado a atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com

base no rigor científico e intelectual. Detém visão ampla e global, respeitando os

princípios éticos/bioéticos, e culturais do indivíduo e da coletividade.

O Curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Brasília tem como

finalidade dotar o profissional de conhecimentos requeridos para o exercício da

profissão no que tange à atenção; à saúde no seu âmbito profissional nas ações de

prevenção, promoção, proteção e reabilitação de forma integrada e contínua com as

demais instâncias do sistema de saúde, visando à solução de problemas e a melhora

da qualidade de vida do cidadão.

A formação do Fisioterapeuta deverá atender ao sistema de saúde vigente

no País, a atenção integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de

referência e contra-referência e o trabalho em equipe. Portanto, os conteúdos

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essenciais para o Curso de Graduação em Fisioterapia devem estar relacionados

com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade,

integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade

das ações do cuidar em fisioterapia.

Neste sentido, o Projeto Pedagógico do Curso tem como eixo

epistemológico o movimento humano em todas as suas formas de expressão e

potencialidades, quer nas alterações patológicas, cinético-funcionais, quer nas suas

repercussões psíquicas e orgânicas, objetivando preservar, desenvolver e restaurar a

integridade de órgãos, sistemas e funções, desde a elaboração do diagnóstico físico

e funcional, eleição e execução dos procedimentos fisioterapêuticos pertinentes a

cada situação.

As grandes funções da universidade (ensino, pesquisa e extensão) são

permanentemente enriquecidas e complementadas por uma vasta ação educativa,

que envolve os diversos seguimentos da Instituição, propiciando, ao lado do

desenvolvimento profissional, o crescimento da pessoa em todas as suas dimensões:

social, ética, cultural, afetiva e humanitária.

A integração entre ensino, pesquisa e extensão, de forma indissociável e

fundamentada no fazer acadêmico, conduzem mudanças no processo pedagógico

por posicionar discentes e professores sujeitos no ato de aprender, ao mesmo tempo

em que possibilita uma democratização do saber acadêmico capaz de contribuir na

transformação social.

Essa integração propõe uma relação com impacto técnico-científico e

sócio-pessoal por permitir intensas trocas entre áreas distintas do conhecimento, que,

ajustadas ao projeto didático-pedagógico, permitem, a partir da atribuição de créditos,

acompanhamento e orientação de um professor facilidades na flexibilização da

formação discente e na integralização curricular estabelecendo uma relação

transformadora.

Para tanto, o Curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Brasília –

UCB vê o conhecimento sendo trabalhado de forma harmônica e integrada, não só

permitindo a articulação das diversas disciplinas, mas também com as demais áreas

da saúde, com vistas à troca de experiências gerando reciprocidade entre as partes,

na qualidade de formar profissionais com capacidade crítica de melhorar a qualidade

dos serviços de saúde prestados à população.

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2. CONTEXTUALIZAÇÃO

2.1 CENÁRIO PROFISSONAL

O curso de Fisioterapia da UCB oferecerá ao discente a possibilidade de

obter o grau de Bacharel em Fisioterapia, profissional de nível superior. O profissional

graduado em Fisioterapia pela UCB será capaz de agir de forma efetiva nos

diferentes níveis e seguimentos da saúde:

Áreas de Atuação

1. Fisioterapia

A) Hospitais e clínicas

B) Ambulatórios

C) Consultórios

D) Centros de Reabilitação

2. Saúde Coletiva

A) Programas institucionais

B) Ações Básicas de Saúde

C) Fisioterapia do Trabalho

D) Vigilância Sanitária

3. Educação

A) Docência (nível superior)

B) Extensão

C) Pesquisa

D) Supervisão (técnica e administrativa)

E) Direção e coordenação de cursos

4. Outras

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A) Indústria de equipamentos de uso Fisioterapêutico

B) Esportes

5. Especialidades Reconhecidas

A) Acupuntura (Resoluções Coffito nºs: 201, de 24/06/99 e 219, de 14/12/00)

B) Quiropraxia (Resolução Coffito nº 220, de 23/05/01)

C) Osteopatia (Resolução Coffito nº 220, de 23/05/01)

D) Fisioterapia Pneumo Funcional (Resolução Coffito nº 188, de 09/12/98)

E) Fisioterapia Neuro Funcional (Resolução Coffito nº 189, de 09/12/98)

F) Fisioterapia Traumato-Ortopédica Funcional ( Resolução Coffito nº 260, de

11/02/2004)

6. Exigências Legais

Pessoa Jurídica

A) Responsabilidade Técnica pelo serviço da empresa perante o CREFITO.

B) Comprovação do registro do profissional no CREFITO.

C) Registro da empresa no CREFITO.

Pessoa Física

A) Registro do Profissional no CREFITO.

B) Cadastramento do seu consultório no CREFITO.

2.2 – MERCADO DE TRABALHO

O Fisioterapeuta tem como objeto de estudo o movimento humano em todas as

suas formas de expressão e potencialidades, quer nas alterações patológicas,

cinético-funcionais, quer nas suas repercussões psíquicas e orgânicas, objetivando

preservar, desenvolver, restaurar a integridade de órgãos, sistemas e funções,

desde a elaboração do diagnóstico físico e funcional, eleição e execução dos

procedimentos fisioterapêuticos pertinentes a cada situação, até seu

restabelecimento.

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Há uma crescente conscientização da população e mesmo de outros

profissionais da área da Saúde quanto à importância do trabalho do fisioterapeuta

em todos os níveis de atenção, principalmente na área de prevenção, a qual deverá

ser, no futuro, o ponto básico de investimento na saúde. Este fato tem contribuído

significativamente para a ampliação do mercado de trabalho, sendo o fisioterapeuta

cada vez mais requisitado.

Apesar dos meios físicos como agentes terapêuticos serem utilizados há

milênios, a Fisioterapia é relativamente nova como Profissão. Ganhou espaço no

mercado de trabalho a partir de três grandes áreas de atuação: a Ortopedia, a

Neurologia e a Respiratória. Mas, atualmente, o mercado vem se ampliando de

forma a oferecer ao futuro fisioterapeuta outras vertentes, como a Fisioterapia

Dermatofuncional, Fisioterapia Desportiva e a Uroginecologia. Além disso, o

fisioterapeuta hoje é um profissional de promoção e prevenção da saúde,

adequando-se ao mercado de várias formas.

Promoção e prevenção, principalmente de acidentes de trabalho, isso tem

despertado o interesse em inúmeros empresários que investem na qualidade de vida

do trabalhador e contratam fisioterapeutas como consultores em ergonomia ou como

profissional da equipe que auxiliará e dará suporte em adaptações de mobiliários,

além de também auxiliarem seus funcionários a ter uma postura melhor durante o

trabalho, prevenindo acidentes durante a execução de tarefas e consequentemente

possíveis afastamentos, gerando custos adicionais. O profissional poderá atender

tanto individual quanto coletivamente atuando em Instituições públicas ou

particulares.

Existe uma tendência muito grande dos profissionais se concentrarem em

grandes centros urbanos, com grande concentração populacional, o que muitas

vezes pode contribuir para uma saturação no mercado de trabalho em algumas

áreas de atuação.

A Fisioterapia tem os mais diversos campos de atuação, cada dia mais

especializado e desenvolvido, mas, independentemente do caminho escolhido, é

importante desenvolver nos jovens profissionais o espírito empreendedor e a

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consciência de que o processo educacional não se encerra na universidade, mas

será sempre uma constante na sua prática profissional

2.2.1 Traumatologia e Ortopedia

Trabalha-se na reabilitação de pós-fraturas, entorses, luxações, traumas ou

contusões musculares, distúrbios mecânicos da coluna vertebral, dentre outras,

utilizando recursos elétricos, mecânicos, térmicos, foto e hidroterápicos, além de

técnicas de massoterapia e cinesioterapia, objetivando alívio de quadro álgico,

eliminação de processo inflamatório, melhora na circulação sangüínea,

fortalecimento muscular, equilíbrio, propriocepção e reeducação postural. Este

trabalho pode ser desenvolvido em clínicas, hospitais e ambulatórios.

2.2.2 Neurologia

Realiza-se um trabalho cinesioterápico, muitas vezes utilizando recursos

ortoticos, em afecções como: acidente vascular cerebral (AVC), traumatismo crânio

encefálico (TCE), traumatismo raqui-medular (TRM), Parkinson, polineuropatias,

patologias degenerativas, paralisias cerebrais, seqüelas de paralisias obstétricas,

poliomielites, Síndrome de Down, dentre outras. Tem por objetivo a prevenção de

instalação deformidades, alívio álgico, reeducação ou preservação funcional. Nesta

área o fisioterapeuta pode desenvolver suas atividades, tanto em crianças quanto

em adultos, em ambulatórios, clínicas, hospitais e APAEs.

2.2.3 Pneumologia

Tratam-se problemas respiratórios como doenças pulmonares obstrutivas

crônicas (DPOC) e doenças pulmonares restritivas, através de manobras e

exercícios respiratórios, aparelhos respiradores elétricos, aspiradores, dentre outros

recursos, visando a higiene brônquica, melhora da ventilação e complacência

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pulmonar. O fisioterapeuta nesta área atua na UTI, no pré e pós-operatório de

pacientes hospitalizados e nos pacientes acamados, em clínicas e ambulatórios.

2.2.4 Cardiologia e Angiologia

Nesta área o fisioterapeuta trabalha em dois níveis: hospitalar e ambulatorial.

No hospital desenvolve atividades cinesioterápicas com pacientes infartados e no

pós-operatório de cirurgia cardíaca ou qualquer outra, nos casos de pacientes com

alterações vasculares associadas. Em nível ambulatorial pode desenvolver suas

atividades de forma preventiva ou terapêutica, ou seja, trabalhando com pacientes

portadores de fatores de risco (hipertensão arterial, hipercolesterolemia, diabetes,

sedentarismo, obesidade, etc) ou portadores de disfunções do seu sistema

cardiovascular, como por exemplo, infarto agudo do miocárdio, insuficiência

coronariana, arritmias, insuficiência cardíaca ou pacientes pós-cirúrgico, onde

destaca-se a revascularização coronariana. Este trabalho pode ser desenvolvido em

hospitais ou ambulatorialmente, tanto em clínicas, ambulatórios, clubes, academias,

além de atendimento domiciliar.

2.2.5 Fisioterapia Desportiva

Área que trabalha a prevenção e as seqüelas de traumas e/ou patologias

decorrentes do esporte, além da participação sobre o desenvolvimento do

treinamento desportivo. Esta área está associada às áreas de traumatologia-

ortopedia e cardiologia. O fisioterapeuta atua em clínicas particulares, academias ou

clubes de todos os esportes profissionais.

2.2.6 Dermatologia

Área que engloba além da estética, todas as alterações ou doenças de pele,

incluindo a hanseníase, as seqüelas de queimaduras e cicatrizes cirúrgicas. Utiliza

recursos como a massoterapia, eletroterapia e fototerapia. Os locais de atuação são

clínicas, centros de saúde (hanseníase), hospitais e ambulatórios (queimaduras).

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2.2.7 Ginecologia e Obstetrícia

A área trabalha a gestante, através de técnicas específicas de alongamentos,

fortalecimento muscular e relaxamento, visando o trabalho de parto e pós-parto.

Ainda é englobada a esta área o trabalho com pacientes que apresentam

incontinência urinária e que sofreram processo cirúrgico de mastectomia parcial ou

radical, objetivando reabilitar a função motora, o esquema corporal e a auto-estima,

utilizando-se recursos eletroterápicos, massoterápicos e cinesioterápicos. O trabalho

é realizado em clínicas, ambulatórios, centros de saúde e hospitais.

2.2.8 Ergonomia

Área de atuação preventiva, principalmente postural, que engloba atividades

principalmente nas empresas, indústrias, escolas, clubes, etc...

2.3 DIFERENCIAIS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UCB

A intenção da UCB não é a de apenas oferecer mais um curso, e sim,

implantar um curso de Fisioterapia forte, sério, estruturado sobre uma grade

curricular concreta, apoiada em um projeto pedagógico consistente, que vem ao

encontro dos anseios da população, oferecendo a formação de um profissional de

alto nível voltado para reais necessidades sociais da área de saúde em nosso

País.

O Curso de Fisioterapia surge com uma proposta que se integra

perfeitamente às já existentes na Universidade, especialmente no sentido de

subsidiá-las, melhor fundamentá-las, garantindo assim progressivas ações em

educação e saúde, no seu sentido preventivo, curativo e reabilitador, buscando

sempre manter e recuperar a integridade biopsicosocial do indivíduo em um

contexto de saúde pública nos diferentes níveis sociais e faixas etárias. Inserindo o

aluno desde cedo em atividades práticas, a princípio, observacionais e

posteriormente em atividades laboratoriais onde terá a oportunidade de aplicar os

diversos recursos, técnicas e métodos nas diferentes áreas de atuação da

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Fisioterapia, e finalmente fornecendo-lhe a possibilidade de estabelecer um elo de

ligação da teoria com a prática por meio das disciplinas de Estágio Supervisionado

que abrangem a saúde do individuo em todas as suas nuances desde a prevenção

até a reabilitação completa dentro dos limites que a própria patologia impõe.

Elenca-se como diferenciais do Curso os seguintes:

o Estrutura curricular : organizada em nível crescente de complexidade que

possibilita ao discente se inserir desde os primeiros semestres em atividades

práticas (observacionais e de laboratório) e contato direto com o paciente;

o Projetos de Extensão: O curso oferece ao acadêmico um ambiente de

prática assistencial com supervisão direta de um Professor com grande

experiência clinica na Coordenação de Projetos pioneiros no DF. È o único

curso a oferecer Projetos de Extensão nas áreas de Assistência ao Portador

de Diabetes, Projeto Coluna, Projeto de Neurologia, Equoterapia ao portador

de Doenças Neurológicas ou Ortopédicas, além da Reabilitação

Cardiopulmonar;

o Infra-estrutura de Laboratórios : os laboratórios do curso estão estruturados

com moderna tecnologia e equipamentos de ultima geração, que permitem ao

discente/professor o desenvolvimento de manobras simuladas e

desenvolvimento de pesquisa em todas as áreas de atuação do

fisioterapeuta;

o Estágio Supervisionado : Estágio funcionando em sistema de rodízio permite

ao discente nos últimos dois semestres do curso viver a prática do profissional

em todas as áreas de atuação visando prepará-lo de forma efetiva para a

atuação profissional. O estágio é composto de 10 disciplinas, sendo que 08

são desenvolvidas na Clinica Escola de Fisioterapia – Campus I da

Universidade Católica de Brasília, espaço próprio de 1.200m distribuído em

laboratórios de 100m² cada, equipados com moderna tecnologia e de grande

facilidade de acesso e localização;

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Parcerias: As atividades de práticas hospitalares são desenvolvidas em

parcerias com os hospitais da rede Publica;

o Estágio Supervisionado em UTI – Hospital Regional de

Ceilândia;

o Estagio Supervisionado em Clinica Cirúrgica – Hospital Regional

de Ceilândia;

o Estagio Supervisionado em Fisioterapia Pneumofuncional –

Hospital de Base de Brasília;

o Estagio Supervisionado em Clinica Medica – Hospital Regional

de Ceilândia;

O curso ainda mantém parceria com a casa do Vovô para estágio

Supervisionado em Geriatria e com o Programa de Saúde da Família sendo o

pioneiro a inserir fisioterapeuta na equipe, abrindo espaço em concursos públicos

regionais.

2.4 FORMAS DE ACESSO

O estudante ingressa no Curso de sua escolha, por meio de processo

seletivo, denominado vestibular, que é realizado em data e horário estabelecidos em

edital, amplamente divulgado. A execução técnico-administrativa do concurso

vestibular fica a cargo da Fundação Universa – Funiversa, conforme o Oitavo Termo

Aditivo ao Acordo de Mútua Cooperação No 80.019/2005, celebrado entre a União

Brasiliense de Educação e Cultura – UBEC (Mantenedora da UCB) e a Fundação

Universa – Funiversa. Os cursos de Graduação funcionam sob o regime de créditos,

com pré-requisitos estabelecidos na Matriz Curricular. Tal regime possibilita ao

estudante cursar, a cada semestre, disciplinas que totalizem diferentes quantidades

de créditos, a partir do mínimo de 12 créditos. Poderão se inscrever no processo

seletivo os candidatos que já tenham concluído ou estejam em fase de conclusão do

ensino médio ou equivalente, devendo apresentar obrigatoriamente o documento de

conclusão do Ensino Médio no ato da matrícula. O Processo Seletivo consta de dois

cadernos de provas sobre os conteúdos dos programas dos ensinos fundamental e

médio, sendo 1 (uma) prova de Redação e 4 (quatro) provas objetivas, comuns a

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todos os candidatos. As provas objetivas constarão de questões de Língua

Portuguesa, de Conhecimentos Gerais (Geografia, História e Atualidades), de

Matemática e de Ciências (Biologia, Física e Química) para todos os cursos. Será

eliminado do Processo Seletivo o candidato que obtiver resultado 0 (zero) ponto em

uma ou mais das provas objetivas, e/ou nota menor que 20 (vinte) em Redação (de

um total de 100).

Na possibilidade de ter vagas ociosas a UCB recebe estudantes advindos de

outras IES, desde que estas estejam regularizadas em consonância com a

legislação brasileira. Há, na hipótese de vagas ociosas, possibilidade de aceitar

candidatos que apresentam desempenho em outros processos seletivos realizados

em outras IES, desde que tragam declaração de desempenho com aproveitamento

mínimo de 70%, nesse caso, também é possível o ingresso de candidatos que

tenham realizados avaliações oficiais, tais como o Exame Nacional do Ensino Médio

- ENEM. A UCB como participante do Programa de Governo Universidade para

Todos possui vagas reservadas para os candidatos encaminhados pelo MEC

habilitados para receberem bolsa PROUNI.

3. ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

3.1 CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM

Os pressupostos que orientam o processo ensino aprendizagem nos Cursos

da Área de Ciências da Vida, coerente com a Carta de princípios da UCB,

consideram estudantes e professores sujeitos do processo de construção e

reconstrução do conhecimento. Entendendo que a vocação ontológica do indivíduo

implica na necessidade do desenvolvimento de suas potencialidades, cabendo ao

professor mediar as diferentes possibilidades que o estudante tem para a

apropriação do conhecimento. Neste sentido, há um compromisso com a dimensão

humana, científica, ética, técnica e social da formação dos estudantes desde a

perspectiva de desenvolvimento de competências e habilidades, seleção de

conteúdos, organização e planejamento da estrutura curricular, programação das

atividades didáticas, passando pela concepção da avaliação,.

Na concepção pedagógica da área as pessoas não são objetos passivos,

trazem consigo conhecimentos prévios, concepções e percepções que devem ser

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consideradas no processo de aprendizagem. Na medida em que o conhecimento e a

ciência não são neutros e não correspondem a verdades absolutas e imutáveis, eles

resultam de uma construção coletiva, portanto social e historicamente

contextualizada.

Para viabilização desses pressupostos, a concepção pedagógica fundamenta-

se na criticidade, na valorização de atitudes e estratégias problematizadoras, na

inovação, na inserção do estudante na comunidade e no seu papel como

protagonista do processo de ensino-aprendizagem, bem como o desenvolvimento

desse processo em diferentes cenários, incluindo aqueles mediados pelas novas

tecnologias educacionais.12

Estes cenários constituem uma excelente oportunidade de propiciar a

aprendizagem contextualizada e integrada às atividades de investigação e de

extensão, seja através da iniciação científica, da pesquisa em sala de aula, da

participação em projetos, da interação e diálogo com a comunidade.

Na área da Ciências da Vida os cenários de aprendizagem constituem:

• Sala de aula

Lugar de encontro e de diálogo entre os sujeitos do conhecimento, espaço

para reflexão e formulação, para superação e apropriação de novos conhecimentos;

• Laboratório

Espaço planejado mais para o desenvolvimento de conhecimentos e

habilidades do que para a demonstração prática de teorias, constitui um cenário

privilegiado para a incerteza e para o erro como insumos imprescindíveis ao

desenvolvimento de uma cultura científica;

• Ambientes virtuais de aprendizagem

Corresponde à interação professor-estudante para além dos espaços

presenciais, possibilitam a complementaridade e ampliação do processo formativo,

além de contribuírem para o desenvolvimento de habilidades comunicativas no uso

de tecnologias da informação.

• Estágio Curricular Supervisionado

O estágio supervisionado proporciona ao estudante a oportunidade de

vivenciar a prática profissional, conhecer as realidades sociais, aplicar os

12 Projeto Pedagógico Institucional

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conhecimentos científicos e desenvolver a capacitação profissional necessária para

o ingresso no mercado de trabalho.

O objetivo principal deste estágio é proporcionar ao estudante, através de

atividades com grau crescente de complexidade e autonomia: a aproximação do

futuro cenário de prática profissional, a vivência e problematização da forma de

organização social, do modelo assistencial, do trabalho em equipe e das condições

de saúde da população, o treinamento em serviço, conduzindo a aplicação dos

conhecimentos adquiridos durante o curso, além de desenvolver no estagiário o

espírito de equipe e de liderança participativa, considerando os aspectos relevantes

nos relacionamentos interpessoais com chefias, funcionários e clientes em uma

unidade de saúde.

3.2 PRINCIPIOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA

O Curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Brasília tem como

finalidade dotar o profissional de conhecimentos requeridos para o exercício da

profissão no que tange à atenção, à saúde no seu âmbito profissional nas ações de

prevenção, promoção, proteção e reabilitação de forma integrada e contínua com as

demais instâncias do sistema de saúde, por meio do pensamento crítico e reflexivo

visando à solução de problemas e a melhora da qualidade de vida do cidadão, em

conformidade com as Diretrizes Curriculares instituídas pela CNE/CES 4/2002.

Atendendo às demandas da área de Ciências da Vida e a problemática

envolvida na manutenção da mesma pela equipe de profissionais que a compõem,

cabe ao Curso de Fisioterapia da UCB formar profissionais fisioterapeutas, cuja figura

central de sua ação seja o ser humano, respeitando suas peculiaridades ambientais,

culturais e religiosas. Tendo como regra norteadora as Diretrizes Curriculares, o

Curso de Fisioterapia da UCB pretende:

• Envidar esforços para formar profissionais com capacidade de colher,

observar interpretar dados, solicitar, executar, analisar e interpretar

metodologicamente os devidos exames complementares para a

construção de diagnóstico e prognósticos dos distúrbios cinético-

funcionais mais prevalentes,

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• Proporcionar conhecimentos e habilidades suficientes para que o discente

possa eleger e aplicar os recursos e técnicas mais adequadas, com base

no conhecimento das reações colaterais adversas previsíveis, inerentes à

plena intervenção fisioterapêutica de forma sistemática e com base na

programação progressiva dos objetivos terapêuticos, decidindo as

condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas podendo

decidir pela alta fisioterapêutica provisória ou definitiva do seu paciente;

• Formar recursos humanos que atuem efetivamente nos processos de

promoção da saúde com vistas a planejar, supervisionar e orientar

intervenções fisioterapêuticas preventivas, curativas e de reabilitação, ou

atenção de primeira, segunda e terceira ordem de saúde, enfocando a

solução de problemas individuais e coletivos;

• Preparar o discente para atuar de forma solidária ao cidadão, prezando

por sua saúde em um contexto interdisciplinar e integrada com extrema

produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de

cidadania e ética;

• Proporcionar condições necessárias para que o profissional fisioterapeuta

possa prestar consultorias em área específica, emitir laudos pareceres e

atestados na área de sua competência, administrar serviços públicos ou

privados na área de Saúde;

• Propiciar formação solidária e consciência social a fim de que o discente

tenha condições de participar de projetos e programas oficiais de saúde

voltados à educação e à prevenção de demandas de saúde funcional e

comunitária;

• Assegurar meios para que o egresso possa desenvolver e executar

projetos científicos em saúde com capacidade de identificar e sanear

intercorrências na qualidade de vida e segurança da saúde;

• Proporcionar, ao egresso, conhecimento suficiente para que seja capaz

de identificar, quantificar e qualificar as intercorrências decorrentes de

princípios químicos, físicos e mecânicos que possam interferir positiva ou

negativamente na saúde;

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• Incentivar no discente a capacidade de consciência crítica e reflexiva com

vistas a acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática,

biotecnologia e novas metodologias) no exercício da profissão.

3.3 INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

A graduação deve ser um espaço concreto de articulação entre ensino,

pesquisa e extensão, tanto do ponto de vista do rigor científico indispensável para a

formação dos jovens de hoje, quanto para a necessária consciência política para

essa formação. Do ponto de vista do rigor científico, há uma transferência do eixo

didático-pedagógico, de responsabilidade da comunidade docente, dos conteúdos

ou do exame de produtos e resultados, estabelecidos na relação entre o ensino e a

extensão que conduz a mudanças no processo pedagógico, pois discentes e

professores constituem-se em sujeitos do ato de aprender. Ao mesmo tempo em que

a extensão possibilita a democratização do saber acadêmico, por meio dela, este

saber retorna à universidade, testado e reelaborado. A relação entre pesquisa e

extensão ocorre quando a produção do conhecimento é capaz de contribuir para a

transformação da sociedade. A extensão, como via de interação entre universidade

e sociedade, constitui-se em elemento capaz de operacionalizar a relação entre

teoria e prática.

Quanto à formação do estudante, propõe-se uma relação com impacto

técnico-científico e sociopessoal, fruto da existência de projeto didático-pedagógico

com atribuição de créditos acadêmicos, sob orientação e avaliação de docente-tutor,

que facilite a flexibilização da formação e a integralização curricular estabelecendo

uma relação transformadora entre a universidade e outros setores da sociedade.

3.4 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

As diretrizes orientadoras e disciplinares da prática avaliativa do processo

ensino-aprendizagem no âmbito dos Cursos de Graduação da UCB encontram-se

estabelecidas no Regimento da Universidade e no documento "Novo Sistema de

Avaliação de Aprendizagem para os Cursos de Graduação", com vigência a partir do

primeiro semestre de 1999, bem como no Projeto Pedagógico Institucional. Essas

diretrizes têm por função precípua assegurar a unidade de ação pedagógica, bem

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como a coerência com os princípios, concepções e linhas de ação, consoantes com

a Carta de Princípios da UCB, instituída em 1998. Destacam-se as seguintes

diretrizes:

o Promoção da autonomia docente exercida com responsabilidade e

ética, tendo como ponto de referência o planejamento de ensino

apresentado;

o Conscientização de si, do outro e do contexto, favorecendo ao

professor e ao estudante condições para que possam posicionar-se ante à

realidade, assumindo-a e transformando-a;

o Valorização do envolvimento dinâmico entre professor e estudante por

meio da auto-avaliação, na perspectiva do autoconhecimento e do

autodesenvolvimento;

o Respeito aos direitos individuais e coletivos do estudante pelo

professor, face à relação que se estabelece entre ambos, na busca do

desenvolvimento pessoal do primeiro a partir do processo ensino-

aprendizagem;

o Valorização de conteúdos significativos para a aquisição produção e

desenvolvimento de conhecimentos, competências e habilidades, que

conduzam os estudantes ao pleno exercício profissional.

Quanto à finalidade, o professor planejará avaliações diagnósticas, formativas

e somativas. Estas se diferenciam conforme o momento em que são aplicadas e seu

propósito. A diagnóstica tem como objetivo levantar o estado da arte dos discentes,

quanto ao conhecimento do tema abordado, não resultando em nota, mas, em

informação relevante para a adequação do plano de ensino à realidade dos

estudantes; a formativa se refere às avaliações aplicadas nos períodos

intermediários do desenvolvimento da disciplina com o objetivo de verificar o

processo de aprendizagem e permitir intervenções e readequações. Por fim, a

avaliação somativa, que apresenta um caráter certificador, deve incorporar os

objetivos das avaliações anteriores e verificar o estágio da aprendizagem produzida

no decorrer da disciplina sobre os temas abordados e a consecução pelos discentes

dos objetivos de aprendizagem propostos.

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De acordo com a concepção do processo de ensino-aprendizagem, os

projetos pedagógicos dos cursos da área de Ciências da Vida prevêem, conforme a

especificidade de cada estratégia de ensino e do desenvolvimento curricular, as

seguintes dimensões de avaliação:

• Avaliação de Conhecimentos específicos

• Avaliação de Habilidades comunicativas

• Avaliação de Habilidades psicomotoras

• Avaliação da Capacidade de pensar criticamente e resolver problemas

• Avaliação da Atitude de auto-aprendizagem

• Avaliação do Profissionalismo e postura ética

• Avaliação da Interação social, liderança, atitude cooperativa

3.5 PAPEL DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

As tecnologias de comunicação estão provocando profundas mudanças em

todas as dimensões da sociedade, sejam elas educacionais ou não. Elas vêm

colaborando, sem dúvida, para modificar o mundo. Nesse sentido, há um evidente

interesse da Universidade Católica de Brasília em aproveitar os benefícios de seu

alcance e difusão.

Sabendo que as tecnologias viabilizam novas e produtivas metodologias de

ensino e que as redes de comunicação permitem o processo ensino e

aprendizagem, em tempo real, em qualquer lugar do mundo, o ensino a distância

viabiliza a produção compartilhada, a formação de grupos cooperativos e o

surgimento do trabalho em grupos.

No intuito de agregar as qualidades que tal modalidade de ensino permite e

em consonância com a Portaria do MEC 4.059/2004, que autoriza as Universidades

a introduzir na organização curricular dos seus cursos 20% de disciplinas

semipresenciais, a Universidade Católica de Brasília oferece disciplinas com a

mesma carga horária do ensino presencial. Tais disciplinas são acompanhadas por

docentes da instituição com vínculo ao curso, desenhando, assim, uma rede de

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interação semipresencial com os estudantes, a partir da realização de encontros

presenciais. Eis a portaria:

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no art. 81 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e no art. 1o do Decreto no 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, resolve:

Art. 1o. As instituições de ensino superior poderão introduzir, na

organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semi-presencial, com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1.996, e no disposto nesta Portaria.

§ 1o. Para fins desta Portaria, caracteriza-se a modalidade

semi-presencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na auto-aprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota.

§ 2o. Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput,

integral ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20 % (vinte por cento) da carga horária total do curso.

§ 3o. As avaliações das disciplinas ofertadas na modalidade

referida no caput serão presenciais.

§ 4o. A introdução opcional de disciplinas previstas no caput

não desobriga a instituição de ensino superior do cumprimento do disposto no art. 47 da Lei no 9.394, de 1996, em cada curso superior reconhecido.

Art. 2o. A oferta das disciplinas previstas no artigo anterior

deverá incluir métodos e práticas de ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos objetivos pedagógicos, bem como prever encontros presenciais e atividades de tutoria. Parágrafo único. Para os fins desta Portaria, entende-se que a tutoria das disciplinas ofertadas na modalidade semi-presencial implica na existência de docentes qualificados em nível compatível ao previsto no projeto pedagógico do curso, com carga horária específica para os momentos presenciais e os momentos a distância.

Tendo em vista o crescente número de discentes matriculados na instituição,

com interesses e objetivos diferentes, a UCB procura oferecer maior flexibilidade na

composição da grade horária, possibilitando a inserção de disciplinas virtuais em

todos os seus currículos para que os estudantes, ao mesmo tempo em que têm a

oportunidade de conhecer um pouco do ensino a distância, estejam em contato com

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as novas ferramentas de comunicação e informação. Dentre as razões indicadas

pelos discentes da universidade para realizar tais disciplinas, destacamos:

- Maior flexibilidade de estudo no que diz respeito ao tempo e ao espaço;

- A vontade de experimentar uma nova modalidade de aprendizagem,

reconhecendo-o como oportunidade de atualização;

- O reconhecimento de que as disciplinas oferecidas semipresencialmente

são uma forma de apoio para a qualidade das estruturas educacionais existentes;

- A percepção de que este é um espaço rico em interação e possibilidades de

comunicação;

- A possibilidade de estudo autônomo.

4 ATORES E FUNÇÕES 4.1 CORPO DISCENTE (ENTRADA, FORMAÇÃO E SAÍDA)

4.1.1 De entrada

De modo coerente com a missão da Universidade o perfil do ingressante é

marcado pelos princípios de inclusão e diversidade. Do ponto de vista sócio-

demográfico, de acordo com levantamento da Secretaria Acadêmica, referente aos

últimos vestibulares, são, em sua maioria, jovens adultos com predomínio do sexo

feminino, recém concluintes do ensino médio, provenientes tanto de escolas públicas

quanto privadas, não exercendo atividade profissional remunerada e com renda

familiar superior a 4 salários mínimos, residentes, prioritariamente, nas regiões

administrativas de Taguatinga, Ceilândia, Guará e Plano Piloto, do Distrito Federal.

4.1.2 De formação

A formação do estudante da área de Ciências da Vida deve expressar,

harmonicamente, a missão da UCB, os princípios fundamentais do Projeto

Pedagógico Institucional (PPI), do PDI e das Diretrizes Curriculares para os cursos

de graduação da área. Busca-se a formação integral da pessoa humana na sua

dimensão espiritual, ética, técnica e de cidadania. Desse modo, é parte fundamental

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da formação do estudante da área de Ciências da Vida os princípios de:

generalidade, interdisciplinaridade, empreendedorismo, educação continuada e

responsabilidade social.

No exercício cotidiano das atividades do processo de formação dos Cursos de

Ciências da Vida, os estudantes deverão assumir um compromisso pessoal com o

perfil de:

• Conhecer e se apropriar da missão da instituição e seus documentos político-

pedagógigos norteadores da educação, através do PPC do seu curso, com o

objetivo de participar criticamente da construção do conhecimento;

• Reconhecer o ensino superior como importante meio de desenvolvimento

pessoal e profissional e, desta forma, priorizar as atividades de formação

acadêmica;

• Exercitar o senso de cooperação e participação durante as atividades de

ensino-aprendizagem, visando o desenvolvimento da habilidade de trabalhar

de modo interdisciplinar;

• Participar dos processos decisórios de entidades estudantis, buscando

inserção nos espaços de formação extra-classe e de representação da

categoria, assumindo o compromisso com o ensino de qualidade;

• Responsabilizar-se por uma formação contextualizada na realidade brasileira,

buscando ser agente de transformação social através de sua graduação,

através de uma atuação criativa e ética;

• Ser ativo na busca de interação Professor-Estudante, visando ser agente na

construção de relações e do conhecimento;

• Buscar continuamente o conhecimento, construindo-o de forma autônoma e

compreendendo a proposta de educação continuada;

• Cuidar das relações estabelecidas no contexto acadêmico, respeitado seus

pares, e o patrimônio da UCB destinado ao uso comum e às atividades

acadêmicas;

• Buscar e favorecer a efetivação da articulação basilar da universidade: o

ensino, a pesquisa e a extensão.

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4.1.3 De saída

As competências gerais que o estudante desta área deve expressar ao

término de sua formação são:

- Atenção à saúde: estar apto a desenvolver ações de prevenção, promoção,

proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo.

- Tomada de decisões: ser capaz de tomar decisões relativas às intervenções

necessárias e adequadas a cada caso; baseando-se em evidências científicas,

culturais, econômicas e sociais.

- Comunicação: dominar a comunicação verbal e não verbal, garantindo

acessibilidade e confidencialidade das informações. Tal capacidade refere-se não

somente às pessoas atendidas, mas também às relações profissionais.

- Liderança, administração e gerenciamento: trabalhar em equipe

interdisciplinar, assumindo uma posição de liderança com compromisso,

responsabilidade, empatia, habilidade, comunicação eficaz e atitudes pró-ativas,

pensando no bem-estar da comunidade e na integralidade da atenção à saúde.

- Empreendedorismo e inovação: usar criativamente as competências e

habilidades adquiridas ao longo da formação na solução de problemas, bem como

na capacidade de produção de novos saberes.

- Educação Permanente: aprender continuamente, na formação e prática

profissional; aprender a aprender com compromisso e responsabilidade social.

O Curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Brasília, visa formar um

profissional fisioterapeuta com vistas a atender o sistema de saúde vigente e, ainda

tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício

das seguintes competências e habilidades específicas:

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em

programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e

recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser

humano, respeitando-o e valorizando-o;

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III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da

saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

IV - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de

forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como

conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e

curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os

níveis de complexidade do sistema;

V - contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida

das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias

éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;

VI - realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo

dados, solicitando, executando e interpretando exames propedêuticos

e complementares que permitam elaborar um diagnóstico cinético-

funcional, para eleger e quantificar as intervenções e condutas

fisioterapêuticas apropriadas, objetivando tratar as disfunções no

campo da Fisioterapia, em toda sua extensão e complexidade,

estabelecendo prognóstico, reavaliando condutas e decidindo pela alta

fisioterapêutica;

VII - elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a intervenção

fisioterapêutica, considerando o amplo espectro de questões clínicas,

científicas, filosóficas éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na

atuação profissional do fisioterapeuta, sendo capaz de intervir nas

diversas áreas onde sua atuação profissional seja necessária;

VIII - exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social,

entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social;

IX - desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de

serviços de saúde públicos ou privados, além de assessorar, prestar

consultorias e auditorias no âmbito de sua competência profissional;

X - emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;

XI - prestar esclarecimentos, dirimir dúvidas e orientar o indivíduo e os seus

familiares sobre o processo terapêutico;

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XII - manter a confidencialidade das informações, na interação com outros

profissionais de saúde e o público em geral;

XIII - encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais

relacionando e estabelecendo um nível de cooperação com os demais

membros da equipe de saúde;

XIV - manter controle sobre à eficácia dos recursos tecnológicos pertinentes

à atuação fisioterapêutica garantindo sua qualidade e segurança;

XV - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de

trabalhos acadêmicos e científicos;

XVI - conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da

Fisioterapia;

XVII - seus diferentes modelos de intervenção.

4.2 CORPO DOCENTE E FORMAÇÃO CONTINUADA

A proposta institucional de formação integral da pessoa humana reveste o

papel do docente de fundamental importância, assim, espera-se um perfil de

professor que expresse compromisso em:

o Conhecer e tomar para si o PPC do(s) curso(s) no qual atua, de modo que

sua práxis docente esteja articulada com todo o processo de formação e

objetivos do(s) curso(s), assim como com os diferentes atores envolvidos.

o Estender a sua ação docente para além da sala de aula, compreendendo que

as atividades de pesquisa e extensão são também espaços de aprendizagem

interdependentes, entendendo que existem diferentes formas de aprender e

que a perspectiva esperada é a de foco na aprendizagem e não na

transmissão ou na instrução.

o Valorizar e apropriar-se de estratégias formativas bem sucedidas, com o foco

no processo de aprendizagem e não na instrução, pesquisando a própria

atividade docente e, a partir disso, desenvolver e validar diferentes estratégias

formativas.

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o Manter relações construtivas e éticas com os estudantes de modo a promover

autonomia, comprometimento e desenvolvimento de estratégias efetivas de

estudo e aprendizagem.

o Utilizar metodologias de ensino e avaliação coerentes com a proposta de

formação integral da pessoa, de modo que estes processos contemplem

habilidades teóricas, técnicas e de cidadania.

o Disponibilidade e compromisso com a produção de conhecimento e com a

preparação das novas gerações.

o Domínio e desenvolvimento pessoal das competências pretendidas para o

perfil de egressos.

O perfil docente descrito dá homogeneidade e identidade à área de Ciências

da Vida e é coerente ao perfil do professor descrito no PPI. Homogeneidade,

contudo, não implica em ausência de diversidade, neste sentido o corpo docente

deve se constituir por profissionais de formação acadêmica consistente, com

diferentes níveis de titulação e experiências profissionais acadêmicas e não

acadêmicas. Tal diversidade garante uma formação de alto nível, generalista e com

possibilidades de ênfases pelos estudantes da área. Além disso, a perspectiva de

diversidade propicia uma melhor adequação da formação docente às diferentes

atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Como parte integrante da formação continuada dos docentes, inúmeras

oportunidades são oferecidas entre elas: o Programa de Reconstrução das Práticas

Docentes – PRPD que tem finalidade realizar um processo formativo que tenha

como ponto partida a experiência docente, estimulando-os a refletirem e a

reconstruírem suas práticas, de modo a contribuir para a consolidação coletiva do

perfil desejado pela UCB. O Curso de Formação de Tutores que tem por objetivo

principal capacitar os professores para que possam atuar na Educação a Distância,

mais especificamente mediada pela Internet, de maneira que, construam estratégias

que favoreçam a interatividade entre estudante-estudante; estudante-conteúdo; e

estudante-professor.

Também oferece o Curso Aprendizagem Cooperativa e Tecnologia

Educacional que visa contribuir para a formação do docente e estruturação de um

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ambiente baseado em novas tecnologias de comunicação associadas às de

informação que têm produzido novos espaços com forte potencial de interatividade.

Os chamados ambientes ou espaços virtuais ampliam muito as possibilidades de

interatividade para discentes e professores, que podem acessar páginas na Internet

ou trocar mensagens pelo correio eletrônico, encontrar textos, documentos com

imagens e sons, atuar em salas de aulas virtuais, abrirem novas possibilidades de

orientações e trocas de experiências. Visa também à ampliação crítica do

conhecimento em relação à Educação a Distância e suas implicações didático-

pedagógicas, de interatividade e interação, as mudanças de paradigma envolvidas

em ambientes virtuais de aprendizagem, a compreensão do potencial da

interatividade para impulsionar processos de aprendizagem. Além disso, visa

desenvolver habilidades e competências para a utilização de ferramentas de

comunicação em EAD, por meio de estratégias que possam favorecer a

interatividade. Além de a cada início e término de semestre oferecer aos docentes

oficinas e reuniões pedagógicas.

4.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE E COLEGIADOS 4.3.1 – Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante é formado pelo grupo de professores que

estão diretamente engajados nos processos de criação, implementação, avaliação e

revisão do Projeto Pedagógico do Curso. Sua composição leva em consideração,

além da titulação e do regime de dedicação do docente, o envolvimento do docente

com o curso e a representatividade das áreas de formação do curso.

O NDE é formado por professores altamente qualificados e lotados no Curso

de Fisioterapia que representam as várias áreas de atuação do fisioterapeuta.

Professores, esses engajados tanto na elaboração e construção do projeto

pedagógico quanto na sua atualização periódica, definindo dessa forma sua

concepção e fundamentos assim como na condução dos trabalhos de reestruturação

curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário. Também

tem como atribuição a supervisão das formas de avaliação e acompanhamento do

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curso definidas pelo Colegiado e a análise e avaliação dos Planos de Ensino e dos

componentes curriculares, com vistas a promover a integração horizontal e vertical

do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico.

O NDE tem a representação de 40% dos docentes, funciona em sessão

plenária, com a maioria absoluta de seus membros, reunindo-se ordinariamente 2

(duas) vezes por ano e, extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado

pelo seu Presidente, por sua própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo 1/3

(um terço) de seus membros.

4.3.2 – Colegiados do Curso

O Colegiado do Curso de Fisioterapia é órgão de natureza

normativa, deliberativa, consultiva e disciplinar é integrado pelo Diretor (a) do Curso,

que o preside; assessores, coordenadores (apoio ao Ensino); representantes do

corpo docente designados pelo Diretor do Curso, e devem representar áreas

distintas de atuação. O representante do corpo discente é indicado pelo órgão de

representação estudantil, para mandato de 01 (um) ano, com direito a recondução.

Sua composição é expressa, anualmente em Edital, divulgado pela Direção

do Curso. Esse órgão tem como competência cumprir e fazer cumprir as normas do

Curso de Graduação, contribuindo para o melhor funcionamento das atividades

desenvolvidas. Além contribuir na elaboração e ajustes de normas internas de

funcionamento estabelecendo as diretrizes didáticas e contribuir na solução de

conflitos, na orientação e acompanhamento da vida acadêmica, bem como proceder

adaptações curriculares dos discentes do Curso, caso necessário;

O Colegiado de Curso funciona em sessão plenária, com a maioria absoluta

de seus membros, reunindo-se ordinariamente 2 (duas) vezes por ano e,

extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado pelo seu Presidente, por

sua própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo 1/3 (um terço) de seus

membros.

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4.3.3 Colegiado de Mediação de Conflito

Numa época em que o intercâmbio entre as pessoas e o manejo das

diferenças está cada vez mais em evidência, busca-se no âmbito do Curso de

Fisioterapia o diálogo como método de mediação de conflitos, dessa forma situações

delicadas e ao mesmo tempo complexas que surgiram entre as várias instâncias do

Curso (Coordenações de estágio, TCC, Laboratórios e Clínicas) são analisadas de

forma colegiada aplicadas normalmente por terceiros neutros, cujo objetivo é

restabelecer a comunicação entre as pessoas que se encontram em impasse,

ajudando-as a chegar a um acordo, propiciando a retomada da autodeterminação

das pessoas com relação às próprias situações vividas.

Nesse sentido o colegiado que analisa a questão e o mérito são facilitadores

do processo de retomada de um diálogo truncado, não interfere diretamente, mas

ajuda as partes envolvidas no conflito a encontrar as saídas e alternativas que mais

lhes convêm. O colegiado restabelece as ligações que foram rompidas pela má

condução ou exacerbação de um conflito, antes que a situação assuma proporções

maiores e de mais difícil solução.

Fazem parte do colegiado de mediação de conflito alunos do Curso, docentes

de diferentes áreas de atuação dentro da Fisioterapia, a Direção do Curso e as

Coordenações. O colegiado é convocado de forma ordinária, em datas que

coincidem com as reuniões de professores fixadas em calendário institucional ou de

forma extraordinária a qualquer tempo conforme se faça necessário.

4.4 PERFIL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E FORMAÇÃO CONTINUADA

Entende-se que o corpo técnico-administrativo da UCB é parte integrante e

fundamental na consolidação dos objetivos do Projeto Pedagógico dos Cursos da

Área de Ciências da Vida da UCB. Assim, o perfil desse funcionário relaciona-se

com:

• Criação de uma responsabilidade coletiva, partilhado com todos os atores do

processo de formação, expressando essa responsabilização através da

colaboração e eficiência no seu fazer;

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• Compromisso com o desenvolvimento profissional para o bom desempenho

das suas atividades na UCB;

• Compromisso com a sustentabilidade e conservação do patrimônio da UCB e

dos recursos físicos sob sua responsabilidade; e

• Cuidado no trato e encaminhamento dos processos e trâmites documentais,

fornecendo e divulgando informações pertinentes, com respeito ao sigilo e

privacidade exigidos.

A UCB oferece regularmente cursos que visam à contínua formação de seus

funcionários, entre eles destacam-se: Atualização em primeiros socorros e urgência,

estrutura e legislação da CIPA, capacitação para utilização de software de uso

especifico dos laboratórios, além dos Curso de Avaliação Física e Biomecânica, que

teve como objetivo a aquisição de conhecimentos relacionados à avaliação física e

seus métodos; Curso de Noções em fisiologia experimental e boas práticas

laboratoriais que teve como objetivo fornecer conhecimentos básicos em

instrumentação cirúrgica, fisiologia e suas experimentações; Curso sobre o

funcionamento de um laboratório de anatomia e segurança laboratorial que visou

fornecer conhecimentos básicos em anatomia, técnica de conservação de cadáveres

e sua rotina de trabalho, entre outros.

4.5 PERFIL E CAPACITAÇÃO DOS GESTORES

O modelo de gestão implementado na UCB busca articular os processos de

decisão, viabilização e ação. O modelo se reproduz de forma semelhante em todos

os Colegiados e setores acadêmicos e administrativos, cada um desempenhando

processos sistêmicos integrados, articulando e organizando ações para a efetivação

da missão institucional. Neste modelo os colegiados de curso representam um

mecanismo de relevância no processo, pautados nos princípios de confiança,

descentralização e co-responsabilidade. A seguir, encontram-se descritos os perfis

dos principais atores envolvidos no processo de gestão.

Sabendo que a capacitação profissional é uma das condições primordiais na

implementação de mudanças e reformas em todos os campos, a UCB, com o

objetivo de desenvolver a capacidade dos gestores e promover mudanças

necessárias para uma gestão estratégica voltada para gerenciamento de resultados,

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propõe como parte integrante da sua formação, inúmeras oportunidades para a

qualificação dos gestores como oficinas, cursos de formação, gestão em RH, etc....

4.5.1 Perfil do Diretor de Curso

O delineamento atual do PPI da UCB conduz a um perfil de gestor que, para

além de acompanhar, possa atuar de modo crítico e pró-ativo na condução do grupo

de pessoas, no processo de formação e na busca de soluções para os desafios que

se apresentam. Isso implica:

• Conhecer, cumprir e apropriar-se dos parâmetros oficiais da Universidade

e do regimento da educação superior no Brasil, além de fomentar a

discussão crítica dos mesmos entre seus pares;

• Ter disponibilidade e dedicação ao curso, representado pelo envolvimento

pessoal e profissional no desempenho de suas atribuições;

• Estar aberto para discutir propostas, sugestões, questões e problemas

trazidos pelos diferentes integrantes do processo de formação e manter,

rotineira e planejadamente, espaços e momentos de discussão dialogada;

• Estabelecer trabalho compartilhado com os diretores da área de Ciências

da Vida, colegiado do curso, e demais setores da universidade;

• Desenvolver processo de acompanhamento e avaliação docente e

discente;

• Possuir formação, experiência profissional e titulação condizente com as

diretrizes institucionais e com as características específicas de cada curso,

que permitam o pleno desenvolvimento das suas atribuições;

• Conduzir o desenvolvimento reflexivo do PPC, atendendo aos preceitos

legais e institucionais.

• Produzir documentos e ações pedagógicas que expressem a articulação

entre os parâmetros oficiais nacionais e da UCB.

4.5.2 Perfil da Equipe de Apoio à Gestão

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A equipe de apoio à gestão é composta exclusivamente pelos docentes da UCB,

a partir de escolha direta dos diretores de curso. De modo geral, o perfil e as

atribuições desejadas para esta equipe diz respeito a:

• Realizar a supervisão pedagógica, apoiando os docentes no planejamento,

implementação e articulação das atividades desenvolvidas nos Espaços de

Aprendizagens Prático-Profissionais (EAP’s);

• Prestar informações e estabelecer diálogo permanente com as direções de

curso de modo a subsidiar as tomadas de decisões relativas à qualificação da

formação;

• Viabilizar e assegurar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão

dos cursos e em consonância com a área de Ciências da Vida;

• Participar da elaboração da previsão orçamentária;

• Zelar pelo bom uso dos recursos financeiros e patrimoniais da instituição;

• Zelar pela boa ordem, disciplina e relacionamento ético indispensáveis ao

bom andamento das atividades;

• Zelar pelo cumprimento das resoluções dos Conselhos Federais da legislação

vigente sobre as atividades profissionais e de estagiários nos EAP’s;

• Zelar pela permanente integração e consonância do funcionamento do EAP’s

com as diretrizes previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos, no âmbito

da formação acadêmica, das atividades extensionistas, dos estágios e dos

projetos de pesquisa realizados;

• Elaborar relatórios das atividades desenvolvidas de modo a permitir

acompanhamento e avaliação das mesmas.

4.6 PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Comissão Própria de Avaliação - CPA/UCB

A Comissão Própria de Avaliação – CPA/UCB, foi criada pela Portaria UCB nº

154/04, de 27/05/2004, em cumprimento ao que determina a Lei nº 10.861, de 14 de

abril de 2004. Os membros são convidados e indicados pela Reitoria da UCB, a

comissão possui autonomia em relação a conselhos e demais órgãos colegiados

existentes na Universidade. É composta por profissionais e cidadãos da

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Comunidade Universitária e representantes da Sociedade Civil Organizada, em

função de reconhecida capacidade e idoneidade para colaborar com a Universidade.

A CPA/UCB possui no mínimo 14 integrantes e no máximo 20, os membros da

comissão são nomeados para o período de dois anos, podendo ser substituídos ou

reconduzidos ao término desse período.

Avaliação Institucional

O processo de Autoavaliação da Universidade está consolidado desde 1996 e

atualmente avalia por itens, dividido nas categorias: a) Avaliação do Projeto

Institucional; b) Avaliação dos Cursos de Graduação; c) Avaliação dos Cursos de

Pós-Graduação Lato Sensu; d) Avaliação dos Cursos de Pós-Graduação Stricto

Sensu; e) Avaliação da Extensão; f) Avaliação da Pesquisa; g) Avaliação da

comunicação com a Sociedade; h) Avaliação da Educação a distância; i) Avaliação

da Sustentabilidade Financeira; j) Avaliação dos serviços de apoio. Neste contexto, o

processo de avaliação da UCB está fundamentado em alguns parâmetros que

partem desde a avaliação da aprendizagem dos cursos na Universidade, chegando

à particularidade da avaliação do desempenho dos serviços de apoio. As avaliações

empreendidas são referenciadas pelo programa institucional e têm uma função

predominantemente diagnóstica/formativa, representando a possibilidade de ampliar

o autoconhecimento, corrigindo os rumos e os meios para atingir os objetivos

propostos.

Neste sentido, a alta gestão, as Direções, seu Núcleo Docente Estruturante,

docentes e discentes, junto com a equipe de Avaliação Institucional tem

desenvolvido várias atividades e participação no processo de avaliação. As

atividades são as seguintes:

1) Avaliação do Projeto Institucional - Bianual, com a participação de gestores

e colaboradores técnicos-administrativos. Nas avaliações são verificadas as

condições de desenvolvimento das habilidades e competências previstas nos

documentos institucionais.

2) Avaliação de Cursos da Graduação – Semestral, com a participação de

professores e estudantes, onde são avaliadas as condições de desenvolvimento das

habilidades e competências previstas nos objetivos dos cursos e nos Projetos

Pedagógicos dos Cursos – PPCs. Esse item aborda as seguintes avaliações:

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2.1) Diagnóstico do ensino/aprendizagem – Semestral, avalia a

qualidade do ensino/aprendizagem desenvolvido em sala de aula,

e o comportamento acadêmico de docentes e discentes, por meio

de aplicação de questionário. Tem por objetivo melhorar a

qualidade do ensino, proporcionando feedback aos professores e

estudantes sobre seus desempenhos em sala de aula,

identificando pontos críticos relacionados ao processo educativo.

Busca proporcionar transparência sobre a situação do ensino e os

problemas merecedores de melhoria por parte de cada envolvido.

2.2) Diagnóstico das condições de estrutura necessária ao ensino, e

respectivo questionamento sobre as condições de vida acadêmica

no Campus, dentre outros fatores. É realizada pela aplicação de

questionário de coleta de dados on line, envolvendo docentes e

discentes na busca de compreensão e encaminhamento dos

problemas identificados aos colegiados dos cursos.

A aplicação da Avaliação Institucional a respeito da qualidade do curso

permite identificar aspectos críticos, do ponto de vista dos indicadores oficiais para

equacionar os problemas identificados nas três principais dimensões da avaliação,

quais sejam, os aspectos pedagógicos, o corpo docente e a infra-estrutura.

3) Avaliação dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu – A

avaliação é semestral por meio de questionário on line a qual avalia a qualidade do

ensino/aprendizagem desenvolvido em sala de aula, e o comportamento acadêmico

de docentes e discentes e a interação dos gestores com os processos acadêmicos e

administrativos.

4) Avaliação da Extensão – anual, utiliza-se de instrumentos que possibilitam

visualização do contexto social da comunidade interna e a efetiva atuação dos

projetos para a melhoria das condições sociais da área de influência da UCB. Além

da averiguação das Políticas de Extensão em consonância com os projetos

aprovados e implementados.

5) Avaliação da Pesquisa – anual, utiliza-se os dados informados no sistema

de apoio do censo de desempenho da Pós-Graduação no Brasil.

6) Avaliação da comunicação com a Sociedade - anual, utiliza-se de

instrumento que possibilite visualização do nível de sucesso alcançado em um

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tempo determinado. Com aplicação de questionário que visa traduzir a satisfação da

comunidade que usufrui do serviço prestado e que possa medir e apontar mudanças

específicas ou variadas.

7) Avaliação da Educação a Distância – A avaliação é realizada pela UCB

Virtual semestralmente por meio de aplicação de questionário on line, onde avalia-se

os processos de ensino/aprendizagem desenvolvido, suas especificidades e

dificuldades encontradas pelos estudantes e a interatividade acadêmica de

docentes-discentes e discentes-discentes.

8) Avaliação da Sustentabilidade Financeira - anual, utiliza-se de instrumentos

que possibilitam visualização das informações adicionais coletadas em diversos

setores, disponibilizada pela alta gestão administrativa.

9) Avaliação dos serviços de apoio - anual, utiliza-se de instrumentos que

possibilitam visualização de bons indicadores e a possibilidade de monitorar seu

processo e atendimento à comunidade universitária.

5 RECURSOS 5.1 INSTITUCIONAIS

A UCB privilegia o compartilhamento de recursos e caminha para a

implementação, em todas as áreas de conhecimento, de laboratórios multiuso, que

se destacam pela baixa ociosidade, maior sustentabilidade e pelo estímulo ao

ensino, à pesquisa e à extensão, realizados conjuntamente na mesma área e em

áreas afins. A política de fomento e manutenção dos laboratórios da UCB consolida-

se por meio de uma Comissão de Investimentos, composta por membros de todas

as áreas, além de técnicos e especialistas e tem por objetivo planejar, no período de

quatro anos, os investimentos da Universidade, a fim de manter os laboratórios em

excelente estado de uso e substituir os equipamentos necessários. Esta comissão

unifica procedimentos para a compra e reposição de peças e maquinário.

A Unidade de Assessoria Didático-Administrativo (UADA) é o órgão

encarregado de fornecer suporte administrativo aos colegiados de área de

conhecimento, diretorias de cursos e programas, espaços de aprendizagens práticas

e demais setores de apoio ao ensino de graduação. A UADA pauta suas ações a

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partir das informações geradas pelos indicadores de resultados obtidos

mensalmente, pela Seção de Informação e Análise (SAI). Uma área ligada à UADA

que atende a toda UCB é a Coordenação de Gerenciamento dos Ambientes de

Aprendizagens Prático-Profissionais (EAP’s) que se constitui de ambientes que

propiciam ao discente oportunidades de realizar experimentos, treinamentos,

observações e análises científicas, de modo a consolidar a sua aprendizagem

articulando teoria e prática. A Seção de Apoio ao Professor (SAP) é encarregada de

supervisionar e coordenar os trabalhos desenvolvidos nos diversos setores de

atendimento localizados em cada bloco do Campus I, gerenciar a utilização das

salas de aula, salas TOP (equipadas com projetor de multimídia, aparelhagem de

som, telão e computador com acesso a internet) e demais espaços destinados a

atividades acadêmicas dos professores. A Seção de Audiovisual (SAV) é a seção

encarregada de supervisionar e coordenar as atividades dos funcionários dos

auditórios e do setor de audiovisual relacionadas ao atendimento e distribuição dos

equipamentos audiovisuais no Campus I, Campus II e Dom Bosco (Asa Sul). A

informatização na reserva de equipamentos e salas permite ao professor organizar

com antecedência suas aulas, respeitando seu plano de ensino e tendo um acesso

democrático aos espaços institucionais. Da mesma forma, o docente realiza o

lançamento de notas e freqüências por meio do graduação on-line, um sistema que

permite ainda a comunicação entre professores e estudantes para avisos,

cancelamentos de aulas, envio de notas etc.

A UCB dispõe de laboratórios de informática providos com computadores,

acesso à internet e impressora, disponíveis em cada bloco, destinadas aos

estudantes que têm direito, no ato de matrícula, a uma senha de acesso a esse

espaço. Já para a realização de aulas de informática, a Instituição possui

laboratórios com programas específicos, de custos rateados entre os cursos e de

ocupação coordenada pela Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI).

Enquanto a UADA responsabiliza-se pelos aspectos operacionais

imprescindíveis à aprendizagem, a Unidade de Apoio Didático-Educacional (UADE)

colabora com as direções de curso no fornecimento de dados, acompanhamento da

legislação vigente, elaboração de projetos pedagógicos e planos de metas, revisão

de planos de ensino, apoio às visitas das comissões do MEC e na participação dos

cursos no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE). Constitui-se

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de uma equipe multidisciplinar que assiste às direções e assessorias em várias

demandas do cotidiano acadêmico. Diretamente ligada à Pró-Reitoria de Graduação,

a UADE faz uma ponte entre o pró-reitor e as direções.

O Sistema de Bibliotecas da UCB, órgão suplementar da Reitoria, é formado

pela Biblioteca Central (Campus I), Biblioteca da Pós-Graduação (Campus II) e dois

Postos de Atendimento instalados no Hospital das Forças Armadas e no Colégio

Dom Bosco. Ocupa uma área total de 4.455 m2 de área construída, das quais 586m2

destinados ao armazenamento do acervo e 1.425m2 destinados ao estudo individual

e em grupo, onde se distribuem 513 assentos para leitura. As bibliotecas

proporcionam o acesso sem fio à internet. O acervo de livros, periódicos e outros

materiais contam com mais de 93.000 títulos e cerca de 221.000 volumes. A política

de manutenção e ampliação do acervo é baseada na revisão anual da bibliografia

dos planos de ensino dos cursos de graduação. Os principais serviços incluem o

catálogo informatizado do acervo, renovação de empréstimo e reserva on line, auto-

atendimento para acesso às bases de dados assinadas e ao Portal periódicos

Capes, Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UCB, orientação e treinamento

de usuários, comutação bibliográfica, entre outros, disponíveis nas bibliotecas ou no

endereço eletrônico www.biblioteca.ucb.br.

O compartilhamento de recursos também está no cerne dos projetos de

pesquisa e extensão. Há pontuações para projetos com a participação de docentes

de outras áreas do conhecimento, bem como de outras instituições, cultivando-se,

dessa forma o estímulo ao trabalho multidisciplinar e até interinstitucional como

forma de garantir a sustentabilidade e estímulo a uma nova forma de produção

científica.

Com o intuito de favorecer o ambiente universitário de diálogo e convívio

entre várias carreiras, a UCB estimula a oferta de disciplinas comuns a vários

cursos, entendendo que este é um caminho importante para a sustentabilidade e

também para uma formação interdisciplinar do egresso. Neste sentido, são eles:

laboratórios de anatomia, laboratório de biologia celular e molecular, laboratório de

cirurgia e fisiologia experimental, laboratório de histologia e embriologia, laboratório

de microbiologia, laboratório de patologia, laboratório de parasitologia e laboratórios

de química. Esses espaços são bem equipados e atendem as particularidades de

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cada disciplina. Nestes temos profissionais habilitados para fornecer suporte técnico

às atividades práticas de ensino, pesquisa e extensão.

5.2 ESPECIFICOS

5.2.1 Acervo Específico

O curso de Fisioterapia conta com acervos específicos de livros, teses e

dissertações, periódicos, etc. e este acervo são distribuído de acordo com o tipo de

documento e gerenciados pelo Sistema Pergamum, sendo constituído de (Seção de

Referência - dicionários, catálogos, anuários, guias e atlas; Multimeios - DVDs, fitas

VHS, fitas cassete, CD-ROMs, disquetes e slides; Coleção de Reserva - livros,

monografias e normas da ABNT; Periódicos - revistas científicas impressas e jornais;

Coleção Pe. Astério - livros; Acervo Geral - livros, teses, dissertações e folhetos;

Acervo Digital - artigos, teses e dissertações;

Os periódicos do Curso de Fisioterapia são:

• AMERICAN JOURNAL OF PHYSICAL MEDICINE &

REHABILITATION

• BMC MUSCULOSKELETAL DISORDERS

• CIÊNCIA & SAÚDE

• CIÊNCIA EM MOVIMENTO

• FISIO&TERAPIA

• FISIOBRASIL

• FISIOTERAPIA BRASIL

• FISIOTERAPIA E PESQUISA

• FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO

• INTERNATIONAL JOURNAL OF REHABILITATION RESEARCH

• JOURNAL OF CARDIOPULMONARY REHABILITATION

• JOURNAL OF CARDIOPULMONARY REHABILITATION AND

PREVENTION

• JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY SCIENCE

• JOURNAL OF PROSTHETICS AND ORTHOTICS

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• JOURNAL OF SPORT REHABILITATION

• NEUROREHABILITATION AND NEURAL REPAIR

• O COFFITO

• PHYSICAL THERAPY

• REVISTA DA SOBAMA

5.2.2 Laboratórios Específicos

Os laboratórios específicos do curso de Fisioterapia contam com

equipamentos modernos e os espaços disponibilizados aos acadêmicos são

destinados à formação específica do Curso de Fisioterapia, que são:

1) Laboratório de Reabilitação Cardiopulmonar

Localização: Bloco G 17/19

2) Laboratório de Ventilação Mecânica

Localização: Bloco G 120

3) Laboratório de Teste de Função Pulmonar

Localização: Bloco G 120

4) Ginásio Terapêutico da Reabilitação Cardiopulmonar

Localização: Bloco G 17/19

5) Laboratório de Avaliação e Cinesiologia Clínica

Localização: Bloco F 011

6) Laboratório de Biomecânica e Análise do Moviment o

Localização: Bloco F 007

7) Laboratório de Eletrotermofototerapia

Localização: Bloco F 003

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8) Ginásio Terapêutico

Localização: Bloco F 013

9) Laboratório Clínica Escola de Fisioterapia Local ização: Campus I da

Universidade Católica de Brasília

Localização: Bloco F

� Laboratório de Neurologia Infantil – sala F 016

� Laboratório de Neurologia Adulto – sala F 014

� Laboratório de Traumato-Ortopedia e Reumatologia – sala F 017

� Laboratório de Reabilitação Fisioterapêutica de Amputados – sala F 015

� Laboratório de Fibrose Cística - HUCB

� Laboratório de UroGineco-Obstetrícia – sala F 012

� Laboratório de Fisioterapia para Portadores de Diabetes – sala F 014

� Laboratório de Hidroterapia - HUCB

� Laboratório de Saúde Pública – F 002

Áreas Externas

1) Laboratório de Geriatria Localização:

Localização: Lar Cecília Ferraz de Andrade - Casa da Vovô – 603 Norte

Área: 62,00 m²

2) Laboratório de Equoterapia

Localização: Regimento de Polícia Montada/Riacho Fundo

Área: 68,61 m²

3) Hospital Regional de Ceilândia

Localização: QNM 17 - Área Especial 01. Bairro: Ceilândia . Ceilândia /DF.

CEP: 72.215-170. Telefone: (61) 3471-9000

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6. MATRIZ CURRICULAR

6.1 FLUXO DAS DISCIPLINAS E ESTRUTURA DA MATRIZ

A matriz curricular do Curso de Fisioterapia está estruturada de forma a

permitir não só a verticalização das disciplinas, mas também a horizontalização das

mesmas, facilitando a interação, integração e aproveitamento sistemático,

contribuindo para a formação do discente e a aquisição de um conhecimento

abrangente em toda sua estrutura e função. Para favorecer a verticalização das

disciplinas propôs-se uma ordem crescente de dificuldade, estabelecidas e dispostas

ao longo dos semestres pautada em pré-requisitos que o direcionam, e o levam de

um nível básico e geral para os níveis específicos de conhecimento e formação. E

para favorecer a horizontalização buscou-se estabelecer dentro do mesmo

semestre, disciplinas que mantenham afinidades entre si, para que o aluno tenha

uma visão completa da formação, constituição e funcionamento não só do corpo

humano, mas também naquilo que se destaca como processo de saúde/doença e

seus métodos, recursos e técnicas de reabilitação.

Dessa forma, os 03 (três) primeiros semestres contemplam as disciplinas

de área básica que agregam conhecimento ao aluno sobre a constituição dos

diversos órgãos e sistemas que dão vida ao ser humano, assim como seu

funcionamento. Nessa área estão contemplados disciplinas como Anatomia,

Bioquímica, Citologia e Histologia, Embriologia e Genética.

Algumas disciplinas de área básica também são componentes

curriculares do ciclo fisiológico que se encontra enriquecido pelas disciplinas que

agregam conhecimentos adquiridos pelas disciplinas de Princípios Bioelétricos em

Fisioterapia, Anatomia do Aparelho Locomotor, Fisiologia do Exercício,

Neuroanatomia e Neurofisiologia, etc....

Para tanto as disciplinas estão articuladas em ciclos básicos de formação

seguida de um ciclo processo Saúde/Doença que contempla disciplinas como

Patologia que fornece ao aluno conhecimento básicos e gerais sobre o

acometimento e afecções dos diversos órgãos e sistemas, para posteriormente

compreender de forma pormenorizada sobre as afecções em áreas específicas,

contempladas em disciplinas como Evolução Neuro-sensório-motora, Psicologia

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Aplicada à Saúde, Traumato-ortopedia e Reumatologia Clínica, Gineco-Obstetricia e

Pediatria Clínica, Pneumologia Clínica, Neurologia Clínica e Cardiologia Clínica.

O ciclo de bases, métodos e técnicas em Fisioterapia proporciona ao

discente o conhecimento das disciplinas instrumentadoras que se articulam para

fornecer ao discente conhecimento dos diversos recursos, métodos e técnicas

aplicáveis na recuperação cinético-funcional. E sob essa ótica estão contempladas

disciplinas como Fundamentos de Fisioterapia e História da Reabilitação, Informática

aplicada a Fisioterapia, Cinesiologia Clinica, Recursos Terapêuticos Manuais,

Cinesioterapia I e II, Fisioterapia Geral, Avaliação Clínica Fisioterapêutica, Prótese e

Órtese, Imagenologia e Biodinâmica. Dessa forma, o discente terá oportunidade de

conhecer as bases epistemológicas, as áreas básicas de conhecimento da

Fisioterapia e respectivos fundamentos teóricos, bem como as áreas de interface.

Conhecimentos esse que vêm subsidiar o discente na realização de

atividades nas diferentes áreas de investigação e intervenção, bem como para a

compreensão e conhecimento dos diferentes modelos, técnicas, métodos,

procedimentos e instrumentos de investigação, diagnóstico e intervenção em

Fisioterapia, deixando-o apto para a utilização desses instrumentos teóricos e

práticos na atuação específica de sua formação enquanto Fisioterapeuta, através

das disciplinas clínicas e práticas dispostas no ciclo de disciplinas de Práticas de

Laboratórios Específicas.

Não se pode deixar de pensar num profissional da área da saúde sem

vinculo com a comunidade em que está inserido, nem tão pouco num profissional

desprovido de atitude humanística e ética, vivenciando os problemas da comunidade

com o diferencial de uma Instituição com visão solidária e cristã. Nesse sentido

alocam-se sob o ciclo de Formação Humanística disciplinas que conduzem o

discente como conhecedor dos problemas sociais (Sociologia Geral), ético se

concebendo a ética como uma característica inerente a toda ação humana e, por

esta razão, um elemento vital na produção da realidade social. De forma não

desvinciliada da antropologia da religião que envolve o estudo das instituições

religiosas em relação a outras instituições sociais, e na comparação das crenças

religiosas e práticas através de culturas. O profissional Fisioterapeuta enquanto

membro de uma equipe de saude deve conhecer o contexto social, suas dificuldades

e necessidades, um profissional voltado para o atendimento e assistência em todas

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as suas esferas, dessa forma o ciclo entendendo a Organização Social e sua relação

com a saúde contempla disicplinas como Saude e Sociedade; Vigilância em Saude,

Saúde nos Ciclos da Vida e Planejamento em Gestão em Saude.

Estão contempladas ao logo da matriz curricular disciplinas que visam

métodos e técnicas de investigação e de intervenção e pesquisa e do estágio

supervisionado.

Nesse sentido, o Curso de Fisioterapia da Universidade Católica de

Brasília esta estruturado em sistema de créditos por disciplina, distribuídos ao longo

de 08 (oito) semestres, onde as disciplinas que integram a matriz curricular são

oferecidas ao discente em período integral (matutino e vespertino). A permanência

do discente na Instituição em tempo integral facilita a otimização e o fluxo das

disciplinas e não compromete a carga horária total curricular disposta no Art. 2º,

inciso III alínea “d”, que estabelece os limites de integralização dos cursos e fixa a

carga horária total. Cumprindo dessa forma o disposto na Resolução CNE/CES nº 4,

de 6 de abril de 2009, publicada no Diário Oficial da União nº 66 – 07/04/2009 (terça-

feira) – Seção 1 – Pág. 27. Tratando-se de um diferencial do Curso, por permitir,

além de um ensino de qualidade, a possibilidade do discente permanecer por mais

tempo no ambiente universitário e nas práticas laboratoriais o que o preparará com

mais efetividade para o mercado de trabalho.

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MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE FISIOTERAPIA

Curso: FISIOTERAPIA Grau: Currículo: Carga Horária Total: 4010 Qtde Créditos Total: 248

Carga Horária Disc. Obrig. 3870 Qtde Créditos Disc. Obrig:

244

Carga Horária Optativa: 60 Qtde Créditos Optativos:

4

Atividades Complementares:

80 Data Início: _____/______/_______

Nº Semestre Mínimo: 8 Data término: _____/______/_______ Nº Semestre Máximo: 12

Graduação: Ênfase

Aprovação:

Turnos disponíveis: Integral Local:

Sem Seq Cód Nome Disciplina Pré-Req Crd

Carga Horária Disc Min.C Sem Lim Teo Lab Prát Total

1

1 G00201 Anatomia 4 30 30 60

2 G0002 Antropologia da Religião 4 60 60 3 G00203 Citologia e Histologia 4 30 30 60 4 Introdução á Educação Superior 8 120 120

5 G18001 Fundamentos de Fisioterapia e História da Reabilitação

4 60 60

6 Saúde e Sociedade 4 30 30 60 7 G00202 Bioquímica 4 45 15 60

8 G18010 Evolução Neuro-Sensório-Motora 2 30 30 Totais 34 405 105 0 510

2

9 G00204 Embriologia 01;04 2 30 30 10 G00207 Genética 03;04;07 4 60 60 11 G18002 Anatomia do Aparelho Locomotor 01;04 4 30 30 60 12 Saúde nos Ciclos da Vida 06;04 2 30 30 13 G00212 Psicologia Aplicada á Saúde 04 4 60 60 14 G00206 Fisiologia 01;03;04;07 4 45 15 60

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15 G18004 Princípios Bioelétricos em Fisioterapia 04;07 2 30 30 16 G18008 Neuroanatomia 01;04 4 30 30 60

17 G18005 Fisiologia do Exercício 07;04 4 60 60 Totais 30 375 75 0 450

3

18 G00211 Patologia 14 4 30 30 60 19 G00214 Vigilância em Saúde 12 4 60 60 20 G18007 Cinesiologia Clínica 11 4 30 30 60 21 G18011 Neurofisiologia 16 4 60 60 22 G18049 Imagenologia 11 2 30 30 23 G00220 Imunologia 07;09 4 30 15 15 60

24 G00209 Microbiologia 03;07;09 4 45 15 60 25 G00210 Parasitologia 03;07;09 4 30 30 60 26 G00205 Farmacologia 14 4 60 60

Totais 34 375 120 15 510

4

27 G00216 Planejamento Gestão em Saúde 19 4 60 60 28 G18009 Recursos Terapêuticos Manuais 01,11;18 4 30 30 60 29 G18012 Cinesioterapia I 11,20 4 30 30 60 30 G18013 Fisioterapia Geral 15 4 30 30 60 31 G18014 Avaliação Clínica Fisioterapêutica 20 4 15 45 60 32 G18015 Prótese e Órtese 20 2 30 30 33 G18016 Biodinâmica 20 4 60 60 34 G18006 Informática aplicada a Fisioterapia 04 2 30 30

35 G18021 Gineco-Obstetricia e Pediatria Clínica 08;09;18 4 60 60 Totais 32 345 135 0 480

5

36 G18018 Fisioterapia Aquática 29,30 2 10 20 30 37 G18019 Fisioterapia Dermatofuncional 11;28 4 30 30 60 38 G18017 Fisioterapia Preventiva e Ergonomia 06;12;19;27 4 30 30 60 39 G18020 Traumato-Ortopedia e Reumatologia Clínica 22 4 60 60 40 G18029 Fisioterapia Urogineco-Obstetricia 35 4 30 30 60 41 G18022 Pneumologia Clínica 14,18 4 60 60 42 G18023 Neurologia Clínica 21 4 60 60 43 G18024 Cardiologia Clínica 18,17 4 60 60 44 G18025 Cinesioterapia II 29,33 4 30 30 60

Totais 34 370 140 0 510 6 45 G18026 Fisioterapia Traumato Ortopédica e 31,39 4 30 30 60

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Reumatológica

46 G18027 Fisioterapia Pneumofuncional 31;41 4 30 30 60 47 G18028 Fisioterapia Cardiovascular 31;43 4 30 30 60 48 Fisioterapia em UTI 41;43 4 30 30 60 49 G18030 Fisioterapia Desportiva 17;39 4 30 30 60 50 G18031 Fisioterapia Neuropediátrica 08,35,42 4 30 30 60 51 G18032 Fisioterapia Geriátrica 39;41;42;43 2 30 30 52 G18033 Fisioterapia Neurofuncional 32; 42 4 30 30 60 53 G18034 Fisioterapia em Neonatologia e Pediatria 08,35,41 2 30 30

Totais 32 270 210 0 480

7

54 G18035 Estágio Supervisionado em Fisioterapia Pneumofuncional 1 a 53 196 4 90 90

55 G18036 Estágio Supervisionado em Traumato-Ortopedia e Reumatologia 1 a 53 196 4 60 60

56 G18037 Estágio Supervisionado em Neurologia Adulto 1 a 53 196 4 60 60 57 G18038 Estágio Supervisionado em Neurologia Infantil 1 a 53 196 4 60 60

58 G18039 Estágio Supervisionado em Hidroterapia e Urogineco-Obstetricia 1 a 53 196 4 90 90

59 G18040 Projeto de Pesquisa 1 a 53 196 2 30 30 Totais 22 30 0 360 390

8

60 G18041 Estágio Supervisionado em UTI 54 ao 59 218 4 90 90 61 G18042 Estágio Supervisionado em Clínica Médica 54 ao 59 218 4 90 90 62 G18043 Estágio Supervisionado em Clínica Cirurgica 54 ao 59 218 4 90 90

63 G18044 Estágio Supervisionado em Prótese e Órtese e Reabilitação 54 ao 59 218 4 90 90

64 G18045 Estágio Supervisionado em Geriatria e Saúde Pública 54 ao 59 218 4 90 90

65 G18046 Seminários em Banca de TCC 54 ao 59 218 2 30 30 66 G00003 Ética 54 ao 59 218 4 60 60 Optativa (*)

Totais 26 60 0 480 540

Totais 244 2215 800 855 3870 Disciplinas Optativas

G00304 Língua Brasileira de Sinais – Libras 4 60 60 G00310 Bioestatística 2 30 30 G13007 Socorros de Urgência 2 30 30

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(*) OBS:. O aluno deverá cursar 04 créditos de disciplina optativa, de preferência no 8º Semestre

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6.2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

Componentes Curriculares

Ciclo1 - Entendendo a Organização Social e sua Rela ção com a Saúde.

Disciplinas Créditos Carga horária Semestre

Saúde e Sociedade 04 60 1º

Vigilância em Saúde 04 60 3º

Saúde nos Ciclos da Vida 02 30 2º

Planejamento Gestão em

Saúde

04 60 4º

Descrição das Disciplinas

SAUDE E SOCIEDADE

EMENTA: A Saúde Pública no Brasil e no mundo: história e características. A

saúde na sociedade como campo de conhecimento interdisciplinar. As políticas

públicas de promoção de Saúde no Brasil: Constituição Brasileira (C.F. 1988) e

paradigmas legais. Introdução ao Sistema Único de Saúde (SUS) e à Atenção

Básica.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

1) Avaliação em saúde: dos modelos teóricos à prática na avaliação de

programas e sistemas de saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. 275 p.

2) FALEIROS, V. P. A contrução do SUS: histórias da reforma sanitária e

do processo participativo . Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2006. 297 p.

3) ROUQUAYROL, M Z; ALMEIDA FILHO, N Epidemiologia & saúde . 6. ed.

Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. 708 p.

COMPLEMENTAR:

1) CARVALHO, S R. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e

mudanças. 2. ed. São Paulo, SP: Hucitec, 2007. 178 p. (Saúde em Debate

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59

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

; 163)

2) DUARTE, E C. Epidemiologia das desigualdades em saúde no Brasil:

um estudo exploratório . Brasília, DF: Organização Pan Americana da

Saúde, 2002. 123 p.

3) FINKELMAN, J (Org.). Caminhos da saúde pública no brasil . Rio de

Janeiro: Editora Fiocruz, 2002.326 p.

4) JORGE, M H P M; GOTLIEB, S L D; LAURENTI, R. A saúde no Brasil:

análise do período 1996 a 1999. Brasília, DF: Opas, 2001. 237 p.

5) MONTEIRO, C A (Coord.). Velhos e novos males da saúde no Brasil: a

evolução do país e suas doenças . São Paulo: Hucitec, 2006. 435 p.

(Saúde em debate;91)

6) SECLEN, J; FERNANDES, A S (Coord). Experiências e desafios da

atenção básica e saúde familiar: Caso brasil . Brasília, DF: Organização

Pan Americana da Saúde, 2004. 180 p. (Série Técnica Projeto de

Desenvolvimento de Sistemas e Serviços de Saúde)

VIGILÂNCIA EM SAÚDE

EMENTA: Vigilância em saúde (ambiental, epidemiológica e sanitária) como prática

sanitária de organização da assistência em situações de riscos e agravos da saúde

da população segundo a C.F. 197. Elaboração e compreensão do diagnóstico de

saúde por meio de análise epidemiológica. Tendências gerais e avaliação da

morbimortalidade em populações. Doenças transmissíveis e não transmissíveis.

Análise dos serviços de Vigilância em Saúde. Introdução à Bioestatística.

Aplicabilidade dos testes estatísticos nos estudos em saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) GUEDES, M L S. Bioestatística: Para profissionais de saúde. Rio de

Janeiro: Ao Livro Técnico, 1988. 200 p.

2) PEREIRA, M.G. Epidemiologia – Teoria e Prática. Guanabara-Koogan,

1995.

3) ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde . 6ª Edição, MEDSI, RJ,

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PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

2003.

COMPLEMENTAR:

1) ALMEIDA FILHO, N; ROUQUAYROL, M Z. Introdução à Epidemiologia . São

Paulo: Guanabara-Koogan, 2006.

2) DORIA FILHO, U. Introdução a bioestatística: para simples mortais. São

Paulo, SP: Elsevier, 1999. 158 p.

3) DUARTE, E C. Epidemiologia das desigualdades em saúde no Brasil: um

estudo exploratório. Brasília, DF: Organização Pan Americana da Saúde,

2002. 123 p.

4) JEKEL, J F.; ELMORE, J G.; KATZ, D L. Epidemiologia, bioestatística e

medicina preventiva. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005. 432 p.

5) RODRIGUES, P C. Bioestatística. Porto Alegre: Artmed Editora S.A, 2004.

337 p.

SAÚDE NOS CICLOS DA VIDA

EMENTA: Proteção da saúde nos diversos Ciclos da Vida, segundo o C. F. 196. O

Estado e Sociedade na elaboração e implementação de políticas públicas. Políticas

Públicas de Saúde da criança, adolescente, adulto (mulher e homem) e idoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) CARVALHO, S R. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e

mudanças. 2. ed. São Paulo, SP: Hucitec, 2007. 178 p. (Saúde em Debate;

163)

2) MINAYO, M C S; COIMBRA JUNIOR, C E A (Coord.). Antropologia,

saúde e envelhecimento. Rio de Janeiro, RJ: Editora Fiocruz, 2002. 209

p. (Coleção antropologia e saúde)

3) SECLEN, J; FERNANDES, A S (Coord). Experiências e desafios da

atenção básica e saúde familiar: Caso brasil. Brasília, DF: Organização

Pan Americana da Saúde, 2004. 180 p. (Série Técnica Projeto de

Desenvolvimento de Sistemas e Serviços de Saúde; 8)

COMPLEMENTAR:

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PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

1) ALDRIGHI, J M; BUCHALLA, C M; CARDOSO, M R A. Epidemiologia dos

agravos à saúde da mulher . São Paulo, SP: Atheneu, 2005. 319 p.

2) BRASIL. 500 dias de ação pela criança: Monitoramento das metas.

Brasília, DF: MS, 1994. 59p.:Il

3) DIOGO, M J D; NERI, A L; CACHIONI, Meire (Org.). Saúde e qualidade de

vida na velhice . Campinas: Alínea, 2004. 236 p.

4) FINKELMAN, J (Org.). Caminhos da saúde pública no Brasil. Rio de

Janeiro: Editora Fiocruz, 2002. 326 p.

5) LUNA, R L; SABRÁ, A. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso.

Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2006. 995 p.

PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE

EMENTA: Planejamento, Controle Social e Avaliação em Saúde. O Pacto pela

Saúde. Complexo Regulador. Ferramentas para Organização e Gestão de

Sistemas e Serviços de Saúde. Relação entre os sistemas público e suplementar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) BONATO, V.L. Gestão em saúde: Programas de qualidade em hospitai s.

Ed.Metha, 2007.

2) COUTO, C R.; PEDROSA, G M T. Hospital – Gestão Operacional e

Sistemas de Garantia de Qualidade – Viabilizando a Sobrevivência . Rio

de Janeiro: MEDSI, 2003.

3) MINISTÉRIO DA SAÚDE. Normas Operacionais do SUS: NOB e NOAS.

Brasília, 1991, 1993, 1996, 2001 e 2002 (em www.saude.gov.br).

COMPLEMENTAR

1) BRASIL. Constituição Federal Brasileira de 1988; Lei orgânica da Saúde 8080/90 e

8132/90.

2) BORBA, R. B. Do planejamento ao Controle de Gestão Hospitalar . Ed. Qualitymark,

1ªed.2008.

3) http://www.conass.org.br

4) PIERANTONI, R C. VIANNA, M M C. Gestão de Sistemas de Saúde . Rio de Janeiro:

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PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

UERJ, Instituto de Medicina Social, 2003.

5) MISOCZKY, M C; BORDIN, R; OLIVEIRA, A I (Org). Gestão local em saúde: Práticas e

reflexões. Porto Alegre: Dacasa, 2004. 236 p

8.1.2 UNIDADE EDUCACIONAL MODULAR DE SAUDE

Componentes Curriculares

Ciclo 2- Fisiológico

Disciplinas Créditos Carga horária Semestre

Anatomia 4 60 1º

Fisiologia 4 60 2º

Embriologia 2 30 2º

Bioquímica 4 60 1º

Princípios Bioelétricos em

Fisioterapia

2 30 2º

Citologia e Histologia 4 60 1º

Genética 4 60 2º

Anatomia do Aparelho

Locomotor

4 60 2º

Fisiologia do Exercício 4 60 2º

Neuroanatomia 4 60 2º

Neurofisiologia 4 60 3º

Descrição da Disciplina

ANATOMIA

EMENTA: Princípios de construção do corpo humano. Aspectos morfológicos

macroscópicos dos sistemas orgânicos humanos: sistema tegumentar; sistemas

esquelético, articular e muscular; sistema digestório, sistema circulatório, sistema

respiratório; sistema urinário, sistema reprodutor, sistema endócrino e sistema

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PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

nervoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) GRAAFF, V. Anatomia Humana . 6ª ed. São Paulo: Manole, 2003.

2) MOORE, K. L. Anatomia Orientada para a Clínica . 5ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 2007.

3) NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana . 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2008.

COMPLEMENTAR:

1) DIDIO, L. J. A. Tratado de Anatomia Humana São Paulo: Pólus, 1998.

2) FATTINI, C. A. & DANGELO, J. G. Anatomia Humana Sistêmica e

Segmentar . 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

3) MOORE, K. L. Fundamentos de Anatomia Clínica. 2ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2004.

4) SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

5) SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1991.

FISIOLOGIA

EMENTA: Homeostase. Bases da Fisiologia Celular. Sinapses. Contração do

músculo estriado e músculo liso. Sistema nervoso autônomo. Fisiologia

cardiovascular. Fisiologia respiratória. Fisiologia renal. Fisiologia gastrintestinal.

Neurofisiologia. Fisiologia endócrina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) COSTANZO, L.S. Fisiologia . 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

2) CURI, R. Fisiologia Básica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

3) LEVY, M.N.; STANTON, B.A.; KOEPPEN, B.M. Berne & Levy Fundamentos

de Fisiologia . 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

COMPLEMENTAR:

1) AIRES, M.M. Fisiologia . 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

2) BERNE, R.M., LEVY, M.N., KOEPPEN, B.M., STANTON, B.A. Fisiologia . 5ª

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

3) CINGOLANI, H.E., HOUSSAY, A.B. Fisiologia Humana de Houssay. 7ª ed.

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64

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

Porto Alegre: Artmed, 2004.

4) CITOW, J. S., Mcdonald, R. L., OPPIDO, T. (trad.) Neuroanatomia e

neurofisiologia: uma revisão . São Paulo: Santos Editora, 2004.

5) GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2006.

EMBRIOLOGIA

EMENTA: Introdução à Embriologia. Gametogênese. União de gametas e

fertilização. Início do desenvolvimento. Formação do embrião bilaminar. Embrião

trilaminar. Período embrionário. Mal formações congênitas. Período fetal. Anexos

embrionários. Membranas embrionárias e placenta. Cavidades do corpo e

mesentérios. Desenvolvimento dos órgãos, aparelhos, sistemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) MOORE, K.L. Embriologia Básica . 7ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

2) MOORE, K.L. & T. V. N., PERSAUD Embriologia Clínica . 8ª. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2008.

3) SADLER, T. W. Langman: Embriologia Médica. 9ª. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 2005.

COMPLEMENTAR:

1) CARLSON, B .M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

2) GARCIA, S. M. L.; FERNANDES, G. C. Embriologia . 3ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2006.

3) MELLO, R. A. Embriologia Humana São Paulo: Atheneu, 2000.

4) MOORE, K. L. Fundamentos de Embriologia Humana. São Paulo: Manole,

1990.

5) SADLER, T. W. Langman: Fundamentos de embriologia médica. Rio de

Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007.

BIOQUÍMICA

EMENTA: Água, biomoléculas (estrutura e papel biológico, unidades fundamentais

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65

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

de carboidratos lipídios e proteínas). Enzimas, coenzimas e cinética enzimática.

Principais vias metabólicas. Princípios de metabolismo dos carboidratos, lipídios e

proteínas. Integração das vias metabólicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas . 6ª ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 2007.

2) NELSON, D.L & COX, M. M. Lehninger: Princípios de bioquímica. 4ª ed. São

Paulo: Sarvier, 2006.

3) STRYER, L., BERG, J. M., TYMOCZKO, J. L. Bioquímica . 6ª ed. Rio de

Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.

COMPLEMENTAR:

1) BAYNES, J., DOMINICZAK, M. H. Bioquímica Médica . 2ª ed. São Paulo:

Elsevier, 2006.

2) MARZZOCO. A. & TORRES, B.B. Bioquímica básica. 3a ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.

3) QUIRINO, B.F. (Org.). Técnicas Laboratoriais em Bioquímica. 2a ed.

Brasília: Universa, 2006.

4) VIEIRA, E. C., GAZZINELLI, G., MARES-GUIA, M. Bioquímica Celular e

Biologia Molecular . 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

5) VOET, D. & VOET, J.G. Bioquímica. São Paulo: Artmed, 2004.

PRINCIPIOS BIOELÉTRICOS EM FISIOTERAPIA

EMENTA: Sistemas bioelétricos do corpo humano e suas interações com os tecidos

biológicos através da inter-relação de fundamentos e fenômenos biológicos

aplicados aos meios físicos .

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) GARCIA, Eduardo Alfonso Cadavid. Biofísica. São Paulo, SP: Sarvier, 1998.

2) KANDEL, Eric R.; SCHWARTZ, James H.; JESSELL, Thomas M.

Fundamentos da neurociência e do comportamento. reimpr., 2000 Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

3) GUYTON, Arthur C.; ESBÉRARD, Charles Alfred (Trad). Neurociência

básica: anatomia e fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

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66

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

1993.

COMPLEMENTAR:

1) CINESIOLOGIA clínica de Brunnstrom. 5. ed. São Paulo, SP: Editora Manole,

1997.

2) HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen M. . Bases biomecânicas do

movimento humano. 2. ed. Barueri, SP: Editora Manole, 2008.

3) RODAS DURAN, José Enrique. Biofísica: fundamentos e aplicações. São

Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2003.

4) HENEINE, Ibrahaim Felippe. Biofísica básica. São Paulo, SP: Atheneu,

2000.

5) FRUMENTO, ANTONIO S. Biofísica. Buenos Aires: Inter-Medica, 1972.

CITOLOGIA E HISTOLOGIA

EMENTA: Métodos de estudo em Citologia e Histologia. Membrana plasmática.

Organelas celulares. Sistema de endomembranas. Citoesqueleto. Núcleo interfásico

e ciclo celular. Histofisiologia de tecidos animais (tecidos epiteliais, tecidos

conjuntivos, tecidos musculares e tecido nervoso). Estrutura microscópica normal

dos principais órgãos dos sistemas tegumentar, digestório, circulatório, respiratório,

urinário, reprodutor, endócrino e nervoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular . 8ª ed.

Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005.

2) JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica . 11ª ed. Rio de

Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.

3) SOBOTTA, J, WELSCH, U. Sobotta – Atlas de Histologia, Citologia e

Anatomia Microscópica 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007.

COMPLEMETAR

1) ALBERTS, B., VEIGA, A. B. G. (trad.) Biologia Molecular da Célula . 4ª ed.

Porto Alegre: Artmed, 2004.

2) CORDEIRO, D. M.(org.) Citologia e Histologia em Prática. 1ª ed. Brasília:

Universa, 2006

3) De ROBERTIS & De ROBERTS JR. - Bases da Biologia Celular e

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67

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

Molecular . 4ª. ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

4) GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de Histologia . 2ª ed., Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 2003.

5) YOUNG, B., HEATH, J. W., ENGELHARDT, M. C. Wheater: Histologia

Funcional, texto e atlas em cores . 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-

Koogan, 2001.

GENÉTICA

EMENTA: Variabilidade fenotípica normal e patológica. Genomas na determinação

fenotípica. Variabilidade normal e patológica dos genomas. Aplicações da

variabilidade. Mapas genéticos. Transmissão mendeliana de fenótipos. Exceções à

transmissão mendeliana. Fenótipos poligênicos. Herança epigenética. Variações

cromossômicas numéricas. Variações cromossômicas estruturais. Cálculo de risco

em aconselhamento genético.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) NUSSBAUM R. L., McINNES R. R., WILLARD H. F., Thompson &

Thompson Genética Médica 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

2) PASTERNAK, J. J. Uma Introdução à Genética Molecular Humana.

Mecanismos das Doenças Hereditárias . 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-

Koogan, 2007.

3) SNUSTAD, D. P., SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética . 4ª ed. Rio de

Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.

COMPLEMENTAR:

1) GRIFFITHS, A.J.F., MILLER, J.H., SUZUKI, D.T., LEWONTIN, R.C.,

GELBART, W.M., WESSLER, S.R. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

2) GRIFFITHS, A.J.F. Genética Moderna . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2001.

3) JORDE, L.B., CAREY, J. C., BAMSHAD M.J. & WHITE R.L. Genética

Médica , 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

4) VIANA, J. M. S., CRUZ, C. D., BARROS, E. G. Genética. Viçosa: Editora

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68

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

UFV, 2003.

5) WESTMAN, J. A. Genética Médica Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006.

ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR

EMENTA: Pontos anatômicos normais do aparelho locomotor, anatomia estrutural e

funcional de ossos, músculos e articulações, suas características estáticas e

dinâmicas normais e suas implicações clínicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, c2007.

2) GRAY, H. Anatomia. 29. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

3) DI DIO, L. J. A. Tratado de anatomia aplicada. São Paulo: Pólus Editorial,

1998.

COMPLEMENTAR:

1) NETTER, F. H.; VISSOKY, J. Atlas de Anatomia Humana. Artes Médicas.

Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

2) YOKOCHI, C. Atlas Fotográfico de Anatomia . São Paulo: Ed. Manole, 1992.

3) GARDNER E.; GRAY D. J.; O´RAHILLY R. Anatomia. 4. ed Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1978.

4) GARDNER E. D.; GRAY D. J. Anatomia: estudo regional do corpo humano.

4. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

5) DÂNGELO J. G.; FATTINI C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos:

Com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo:

Atheneu, 1998.

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

EMENTA: Processos de recuperação e estabilização do organismo e suas

adaptações durante o exercício prático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) McARDLE, W.D, KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e

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69

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

Desempenho Humano. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2003.

2) POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício : teoria e

aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3. ed. São Paulo, SP:

Editora Manole, 2000.

3) WILMORE, J.H. Physiology of Sport and Exercise 2ª ed Champaign ILL:

Human Kinetics, 2003.

COMPLEMENTAR:

1) GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica . 8a edição.Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

2) GHORAYEB, Nabil; BARROS NETO, Turíbio Leite de. O exercício:

preparação fisiológica - avaliação médica - aspectos especiais e preventivos .

São Paulo, SP: Atheneu, 1999.

3) MAUGHAN, R.; GLEESON, M. & GREENHAFF, P. L. Bioquímica do

Exercício e do Treinamento . SãoPaulo: Ed. Manole , 2000.

4) POLLOCK, Michael L; WILMORE, Jack H. Exercícios na saúde e na

doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. 2. ed. Rio de

Janeiro, RJ: MEDSI, c1993.

5) NIEMAN, D. C. Exercício e Saúde . São Paulo: Ed. Manole, 1999.

NEUROANATOMIA

EMENTA: Morfologia do sistema nervoso central e periférico, as correlações

anátomo-patológicas e funcionais e suas repercussões clínicas, pertinentes à área

de saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) MACHADO, Angelo, B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. Rio de Janeiro:

Atheneu, 2004.

2) CROSSMAN, A. R; NEARY, D. Neuroanatomia: ilustrado e colorido. 2. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

3) NETTER, F. H.; VISSOKY, J. (Trad.). Atlas de anatomia humana. 2. ed.

Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

COMPLEMETAR

1) DE GROOT, J. Neuroanatomia. 21. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

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70

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

1994.

2) SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 19. ed Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1993.

3) GRAY, Henry. Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

4) BURT A. M. Neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

5) VALENTIM N. J. G.; FALAVIGNA, A. Neuroanatomia. Porto Alegre:

EDIPUCRS, 2003.

NEUROFISIOLOGIA

EMENTA: Sistema nervoso central e periférico com ênfase nas atividades funcionais

relacionadas ao controle motor e suas alterações reconhecendo neurofisiológicos do

controle motor e orgânico de uma forma geral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) GUYTON, A.C. Neurociência Básica: Anatomia e fisiologia.Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan,1993.

2) MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional . São Paulo; Atheneu, 2004.

3) BERNE, Robert M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

COMPLEMENTAR

1) LUNDY-EKMAN, Laurie. . Neurociência: fundamentos para a reabilitação . 3.

ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008.

2) KANDEL, Eric R.; SCHWARTZ, James H.; JESSELL, Thomas M.

Fundamentos da neurociência e do comportamento. reimpr., 2000 Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

3) COHEN,H. Neurociência para fisioterapeutas .São Paulo; Editora Manole

Ltda, 2001.

4) NOBACK, C. R.; STROMINGER, L. N.; DEMAREST, R. J. Neuroanatomia:

estrutura e função do sistema nervoso humano. 5.ed. São Paulo: Premier,

1999.

5) ESBÉRARD C. A. Neurofisiologia. Rio de Janeiro: Campus, 1980.

Ciclo 3 -Processo Saúde/Doença

Disciplinas Créditos Carga horária Semestre

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71

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

Patologia 4 60 3º

Evolução Neuro-Sensório

Motora

2 30 1º

Psicologia Aplicada à

Saúde

4 60 2º

Farmacologia 4 60 3º

Imunologia 4 60 3º

Parasitologia 4 60 3º

Microbiologia 4 60 3º

Traumato-Ortopedia e

Reumatologia Clínica

4 60 5º

Gineco-Obstetrícia e

Pediatria Clínica

4 60 4º

Pneumologia Clínica 4 60 5º

Neurologia Clínica 4 60 5º

Cardiologia Clínica 4 60 5º

Descrição das Disciplinas

PATOLOGIA

EMENTA: Métodos de estudo em Patologia. Lesões celulares reversíveis e

irreversíveis. Envelhecimento celular, processos degenerativos e acúmulos intra-

celulares. Fenômeno inflamatório. Inflamação aguda, crônica e manifestações

sistêmicas inflamatórias. Processos de reparação, regeneração e fibrose. Distúrbios

da perfusão. Alterações hemodinâmicas e suas repercussões: trombose, edema,

infarto, embolia, choque e hemorragia. Neoplasias. Correlações clínicas e

histopatológicas dos tumores benignos e malignos. Bases moleculares do câncer.

Agentes carcinogênicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) ABBAS, A., KUMAR, V., FAUSTO, N., MITCHELL, R. N. Robbins –

Patologia Básica . 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

2) ABBAS, A., KUMAR, V., FAUSTO, N. Robbins & Cotran – Patologia, bases

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72

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

patológicas das doenças. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

3) BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo - Patologia Geral . 4a. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 2009.

COMPLEMENTAR:

1) CAMARGO, J. L. V., OLIVEIRA, D. E. Patologia Geral: abordagem

multidisciplinar . Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007.

2) FARIA, J.L. Patologia geral: fundamentos das doenças com aplicações

clínicas. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

3) HANSEL, D. E., DINTZIS, R. Z. Fundamentos de Patologia . Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 2007.

4) MONTENEGRO, M.R., FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4ª ed. São

Paulo: Atheneu, 1999.

5) ROBBINS, S.L., COTRAN, R.S., KUMAR, V. Fundamentos de Robbins:

patologia estrutural e funcional. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2001.

EVOLUÇÃO NEURO-SENSORIO-MOTORA

EMENTA: Desenvolvimento neuro-sensório-motor infantil normal e os elementos

psicomotores, sua conceituação e aplicabilidade junto à habilitação e reabilitação

dos processos motores e os fundamentos da Psicomotricidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA::

1) MEUR, A; STAES, L. Psicomotricidade – Educação e Reeducação. São

Paulo: Manole, 1991.

2) AUCOUTURIER, B; DARAULT, F.; EMFRINET, J.L. Prática Psicomotora:

Reeducação e Terapia. Porto Alegre: Artes Médicos, 1986.

3) BEZIERSs, M.N; HUNSIGER, Y. O Bebê e a Coordenação Motora . 2º

Edição São Paulo: Summus Editorial.1994.

COMPLEMENTAR:

1) CASTALLAT, DALILA MOLINA DE. Psicomotricidade: A coordenação

visomotora e dinâmica. 4. ed Porto Alegre: Globo, 1981..

2) FLEHMIG, Inge. Desenvolvimento normal e seus desvios no lactente:

diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês. São Paulo:

Atheneu, [19 ?].

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73

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

3) OLIVEIRA, V. B; BOSSA, N.A. Avaliação Psicopedagógica da Criança de

zero a seis anos. 4º Ed. Petrópolis: Vozes, 1996.

4) FONSECA, V. Psicomotricidade , 2º Edição. São Paulo: Martins Fontes,

1988

5) HOLLE, Britta. Desenvolvimento motor na criança normal e retardada .

São Paulo, SP: Editora Manole, 1990.

PSICOLOGIA APLICADA A SAÚDE

EMENTA: Psicologia da Saúde: definições, objetivos, histórico, perspectivas e

desafios. Saúde e comportamento. Qualidade de Vida. Estresse e doenças.

Intervenção em saúde e questões de Bioética. Principais reações emocionais diante

do adoecimento, tratamento e/ou hospitalização, mecanismos de defesa, de

enfrentamento e de adaptação. Avaliação e manejo psicológico da dor. Relação

profissional de saúde e paciente. Vínculos terapêuticos e adesão ao

tratamento. Relações no trabalho em equipe: multidisciplinar, interdisciplinar e

transdisciplinar. Profissionais de saúde diante da morte. Saúde do profissional de

saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) DE MARCO, M. A.A. A Face Humana da Medicina : Do Modelo Biomédico ao

Modelo Biopsicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

2) NEME, C. M. B; RODRIGUES, O. M. P. R. (Orgs). - Psicologia da Saúde:

Perspectivas Interdisciplinares. São Carlos: Rima, 2003.

3) STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde . Porto Alegre: Artmed, 2005.

COMPLEMENTAR:

1) ANGERAMI-CAMON, V.A. (Org) Psicologia da Saúde: um novo significado

para a prática clínica. São Paulo: Pioneira, 2000.

2) BOTEGA, N.J.B. (Org.) Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta

e emergência. Porto Alegre: Artmed, 2002.

3) BRUNNER, S.C.S., SUDDARTH, D.S. A doença como experiência

humana. In: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

Page 81: CURSO DE FISIOTERAPIA ÁREA DE CIÊNCIAS DA VIDA · Área de ciÊncias da vida junho 2010 . 2 ... 4.5 perfil e capacitaÇÃo de gestores 45 4.6 processo de avaliaÇÃo institucional

74

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

4) GUIMARÃES, S. S. Psicologia da Saúde e doenças crônicas. in R. R.

Kerbauy (Org) Comportamento e Saúde: Explorando Alternativas. Santo

André: ARBytes, 1999.

5) LODUCA, A. Atuação do psicólogo em um serviço multidisciplinar de

tratamento da dor crônica: experiência da Irmandade Santa Casa de

Misericórdia de São Paulo. in M. M. M. J. de Carvalho (org). Dor: um estudo

multidisciplinar (pp. 196-221). São Paulo: Summus, 1999.

FARMACOLOGIA

EMENTA: Farmacocinética, farmacodinâmica, farmacologia do sistema nervoso

autônomo, farmacologia do sistema cardiovascular, diuréticos, farmacologia do

sistema gastrintestinal, insulina e hipoglicemiantes, antiinflamatórios não-esteróides,

antiinflamatórios esteróides, farmacologia do sistema nervoso central, antivirais,

antifúngicos, antiparasitários e antibacterianos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica . 10ª ed. Rio de Janeiro:

McGraw-Hill Interamericana, 2008.

2) LAZO, J. S. Goodman e Gilman: As Bases Farmacológicas da Terapêutica.

11ª ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill Interamericana, 2007.

3) 3- RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M.; FLOWER, R. Farmacologia . 6ª.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

COMPLEMENTAR:

1) CRAIG, C.R., STITZEL, R.E. Farmacologia Moderna com Aplicações

Clínicas . 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

2) Micromedex® Healthcare Series. Thomson Reuters (Healthcare) Inc.

http://www.thomsonhc.com – disponível nos periódicos CAPES

3) SILVA, P. Farmacologia . 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

4) RITTER, J. M., SANTOS, R. R. (trad.) Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.

5) 5- WELLS, B. G. Pharmacotherapy handbook New York: McGraw-Hill, 2006.

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IMUNOLOGIA

EMENTA: Sistema imune: gênese e anatomia. A resposta imune específica.

Mecanismos de defesa gerais e específicos do hospedeiro nas inter-relações com os

micro-organismos e parasitos. Fatores humorais específicos e inespecíficos

envolvidos na resposta imune. As reações de hipersensibilidade, imunossupressão,

inflamação. Imunologia dos tumores. Uso da imunologia para o diagnóstico de

patologias, terapias e prevenção de doenças.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H. Imunologia Básica . 3ª ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2008.

2) ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H. & PILLAI, S. Imunologia Celular e

Molecular . 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

3) JANEWAY, C.A., TRAVERS, P. & WALPORT, M. Imunobiologia: o sistema

imunológico na saúde e na doença. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

COMPLEMENTAR:

1) ABBAS, A. K. LICHTMAN, A. H. Imunologia básica: funções e distúrbios do

sistema imunológico Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

2) PARSLOW, T.G., STITES, D.P., TERR, A.I., IMBODEN, J.B. 10ª ed.

Imunologia Médica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

3) ROITT, I. BROSTOFF, J. & MALE, D. Imunologia . 6ª ed. São Paulo: Manole,

2002.

4) ROSEN, F. & GEHA, R. Estudo de casos em Imunologia . 3ª ed., Porto

Alegre: Artmed, 2002.

5) STITES, D.P., TERR, A.I., PARSLOW, T.G. Imunologia Médica . 9ªed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

MICROBIOLOGIA

EMENTA: História da microbiologia. Células procarióticas e eucarióticas. Isolamento

e cultivo de microrganismos. Caracterização e identificação – taxonomia, filogenia,

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morfologia, nutrição, patogenicidade. Controle de microrganismos. Principais grupos

de interesse genérico da microbiologia: bactérias; fungos, vírus. Genética

microbiana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) BROOKS, G. F., CARROLL, K. C., BUTEL, J. S., MORSE, S. A. Jawetz,

Melnick & Adelberg: Microbiologia Médica. 24ª ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-

Hill Interamericana, 2009.

2) TORTORA, G.L.; FUNKE, B.R. & CASE, C.L. Microbiologia . 8ª ed. Porto

Alegre: Artmed, 2005.

3) TRABULSI, L.R., ALTERTHUM, F. Microbiologia . 5ª ed. São Paulo: Atheneu,

2008.

COMPLEMENTAR:

1) ALTERTHUM, F. Microbiologia 4 ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

2) MILLER, R.N.G., CAPDEVILLE, G., KRUGER, R.H. Manual de práticas

laboratoriais em microbiologia . 1ª ed. Brasília: Universa, 2003.

3) MURRAY, P.; DREW L.; KOBAYASHI G.S. & THOMPSON Microbiologia

Médica Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.

4) RIBEIRO, M.C., SOARES, M.M.S.R. Microbiologia Prática Roteiro e

Manual. Bacterias e Fungos . 1ª edição, São Paulo: Atheneu, 2001.

5) WAKELIN, D., PLAYFAIR, J. H. L. Microbiologia Médica . 2ª ed. São Paulo:

Manole, 1999.

PARASITOLOGIA

EMENTA: Conceitos de Parasitologia. Grupos parasitológicos de interesse médico

sanitário. Morfologia, taxonomia, fisiologia e ciclo biológico dos principais

protozoários, helmintos, artrópodes parasitos e vetores. Patogenia, diagnóstico,

profilaxia e tratamento das principais parasitoses humanas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) NEVES, D.P.; MELO, AL; LINARDI, PM; ALMEIDA VITOR, RW.

Parasitologia Humana . 11a ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

2) NEVES, D.P. Parasitologia Dinâmica . 2a ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

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77

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

3) REY, L. Bases da Parasitologia Médica . 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara-

Koogan, 2002.

COMPLEMENTAR:

1) CIMERMAN, B., CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus

Fundamentos Gerais . 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2001.

2) CIMERMAN, B & FRANCO, MA. Atlas de Parasitologia: Artrópodes,

Protozoários e Helmintos. São Paulo: Atheneu, 2001.

3) MARIANO, M. L. M. Manual de Parasitologia Humana . Ilhéus: UESC, 2004.

4) MARKELL, E.K.; JOHN, D.T.; KROTOSKI, W.A. Parasitologia Médica . 8a ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

5) 5. NEVES, D.P.; BITTENCOURT NETO, J.B. Atlas Didático de

Parasitologia . 1a ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

TRAUMATO ORTOPEDIA E REUMATOLOGIA CLÍNICA

EMENTA: Fisiopatologia Ortopédica e Traumatológica, correlacionando com a

clínica abordando o tratamento clínico e cirúrgico das diversas lesões

traumatológicas, ortopédicas e reumatologias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) CRENSHAW, A.H. CIRURGIA ortopédica de campbell . 8. ed São Paulo:

Editora Manole, 1996.

2) HEBERT, Sizinio. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 3ª ed.

Porto Alegre: Artemed Editora,2003.

3) MOW, V. C; HAYES, W. C. Basic orthopaedic biomechanics. 2nd ed.

Philadelphia: Lippincott Raven Publishers, 1997.

COMPLEMENTAR:

1) CANALE, S. T. Cirurgia ortopédica de Campbell. 10. ed São Paulo, SP:

Editora Manole, 2006. 5 v .

2) RIBEIRO, E. P. Traumatologia osteoarticular. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1984.

3) ROCKWOOD C. A.; GREEN D. P., BUCHOLZ R. W. Fraturas em adultos . 3ª

edição. São Paulo: Manole,1993.

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78

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

4) ACTA ORTOPÉDICA BRASILEIRA. São Paulo, SP: Redprint Editora,1993.

5) OMBREGT L.; BISSCHOP P. Atlas de exame ortopédico das articulações

periféricas. Barueri, SP: Editora Manole, 2001.

GINECO-OBSTETRICA E PEDIATRIA CLÍNICA

EMENTA: Prática Clínica Ginecológica, Obstétrica e Pediátrica, as afecções que

acometem os sistemas gineco-obstétricos e a clínica pediátrica, seu tratamento

clínico e cirúrgico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) HALBE, H. W. Tratado De Ginecologia . 3. Ed São Paulo: Rocca , 2000.

2) MARCONDES, Eduardo (Coord.). Pediatria básica. 9. ed. São Paulo, SP:

Sarvier, 2002.

3) NEONATOLOGIA : fisiopatologia e cuidado do recém-nascido. São Paulo, SP:

Artes Médicas, 1978.

COMPLEMENTAR:

1) LEFÈVRE, A. B.DIAMENT, Ar J. Neurologia infantil : Semiologia + clínica +

tratamento. São Paulo: Sarvier, 1980.

2) DIAMENTE A. NEUROLOGIA infantil . 3.ed São Paulo: Atheneu, 1996.

3) NOVAK, Edmund R. Novak: Tratado de ginecologia . 12. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

4) REZENDE, J. Obstetrícia Fundamental . 8. Ed Rio De Janeiro: Guanabara

Koogan, 1999.

5) SOUZA E. L. B. L Fisioterapia aplicada à obstetrícia: Aspectos de

ginecologia e neonatologia. 3. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002.

PNEUMOLOGIA CLÍINICA

EMENTA: Fisiopatologia e Anatomia funcional do Sistema Respiratório, as afecções

de tórax, o tratamento clínico, cirúrgico e das manifestações respiratórias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) WEST, J. B. Fisiologia Respiratória . 5ª Ed. São Paulo: Manole, 1996.

2) TARANTINO A B Doenças pulmonares . Rio de Janeiro: Guanabra Koogan,

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79

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

2002.

3) CORREA S L C Condutas em Pneumologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

COMPLEMENTAR:

1) CHERNIACK R M Teste de função pulmonar Rio de Janeiro: Revinter, 1995.

2) BETHLEM N. Pneumologia São Paulo: Atheneu,1995.

3) JORNAL BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA. Brasília, DF: Sociedade

Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, 2004.

4) CHRÉTIEN, J. Manual de pneumologia. São Paulo, SP: Masson, 1983.

5) PAULA A. Pneumologia. São Paulo: Sarvier, 1984.

NEUROLOGIA CLÍNICA

EMENTA: Fisiopatologia e Anatomia funcional do Sistema Nervoso as afecções

motoras, o tratamento clínico, cirúrgico e das manifestações neurológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) LUNDY-EKMAN, L.; MUNDIM, F. D. (Trad.). . Neurociência : fundamentos

para a reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004/2008.

2) CAMBIER, J.; DEHEN, H..; MASSON, M. Manual de neurologia. 2. ed Rio

de Janeiro: Masson, 1988.

3) BENNETT J. C.; PLUM F. Cecil tratado de medicina interna. 21. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan,1997/ 2005.

COMPLEMENTAR:

1) DIAMENTE, A. CYPEL, S. Neurologia Infantil . São Paulo: Editora

Atheneu,1980.

2) LOPES M. Emergências médicas .Rio de Janeiro: Ed.Guanabara Koogan,

1979.

3) CHARLES A. O guia prático da Neurologia. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1999.

4) MATTHES A. Eplepsia: Diagnóstico e tratamento no hospital e na clínica.

2.ed.

5) UMPHRED, D. A. Fisioterapia neurológica . 2ª edição.São Paulo: Editora

manole, 1994.

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PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

CARDIOLOGIA CLÍNICA

EMENTA: Fisiopatologia e Anatomia funcional do Sistema Cardíaco as afecções

cardiológicas, o tratamento clínico, cirúrgico e das manifestações cardíacas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) CARVALHO, C.R.R. Ventilação Mecânica – Básico . São Paulo: Ed.

Atheneu, 2000.

2) NEGRÃO, C.E; BARRETO, A.C.P. Cardiologia do Exercício do Atleta ao

Cardiopata. 1ª ed. São Paulo: Ed. Manole, 2005.

3) REGENGA, M. M. Fisioterapia em Cardiologia da UTI à Reabilitação . São

Paulo: Ed. Roca, 2000.

COMPLEMENTAR:

1) BRAUNWALD, E. Tratado de Medicina Cardiovascular . 6ª ed. São Paulo:

Ed. Roca, 1996/2003.

2) HALLAKE, J.. Eletrocardiografia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Medsi, 2000.

3) GUYTON, A.; HALL, J. Fisiologia Humana e Mecanismos das doenças . 6ª

ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1997.

4) Revistas da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo SOCESP.

5) TECKLIN I. Fisioterapia Cardiopulmonar . Rio de Janeiro: Ed. Manole, 2003.

Ciclo 4- de Bases, Métodos e Técnicas em Fisioterap ia

Disciplinas Créditos Carga horária Semestre

Fundamentos de

Fisioterapia e História da

Reabilitação

4 60 1º

Informática Aplicada à

Fisioterapia

2 30 4º

Cinesiologia Clínica 4 60 3º

Recursos Terapêuticos

Manuais

4 60 4º

Cinesioterapia I 4 60 4º

Fisioterapia Geral 4 60 4º

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PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

Avaliação Clínica

Fisioterapêutica

4 60 4º

Prótese e Órtese 2 30 4º

Imagenologia 2 30 3º

Biodinâmica 4 60 4º

Cinesioterapia II 4 60 5º

Descrição da Disciplina

FUNDAMENTOS DE FISIOTERAPIA E HISTÓRIA DA REABILITA ÇÃO

EMENTA: Conceitos da profissão, aspectos e fundamentos da história da

fisioterapia e reabilitação, ética profissional e campos de atuação profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) REBELATTO, J. R., BOTOMÉ, S. P. Fisioterapia no brasil . 2º ed. São

Paulo: Manole,1999.

2) LIANZA, S. Medicina de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1995.

3) KOTTKE. F. J., LEHMANN. J. F. Tratado de medicina e reabilitação de

Krusen. São Paulo: Manole, 1994.

COMPLEMENTAR:

1) EITNER, D., MEISSNER. L. e Cols. Fisioterapia nos esportes . São Paulo:

Manole, 1984.

2) KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. São Paulo:

Manole, 1993.

3) O’SULLIVAN, S.B. e Cols. Fisioterapia: avaliação e tratamento . São Paulo:

Manole, 1983.

4) THOMSON, A., SKINNER. A., PIERCY. J. Fisioterapia de tidy . São Paulo:

Santos. 1994.

5) RODRIGUES, E.M. Manual de recursos fisioterapêuticos . Rio de Janeiro:

Revinter, 1998.

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PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

INFORMÁTICA APLICADA À FISIOTERAPIA

EMENTA: Fundamentos da aplicação da informática como ferramenta de apoio à

avaliação clínica fisioterapêutica, busca de periódicos, prontuários eletrônicos e

acesso a banco de dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) BASTOS, Gustavo Kreuzig. Internet e informática para profissionais da

saúde. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.

2) PERRY, Jacquelin. Análise de marcha. Barueri, SP: Editora Manole, 2005. 3

v.

3) LESK, Arthur M. Introdução à bioinformática . 2. ed. Porto Alegre, RS:

Artmed, 2008.

COMPLEMENTAR:

1) VINCENT, Beatriz Rodrigues Lopes. Internet: guia para profissionais de

saúde. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: Atheneu, 2004.

2) MANZANO, André Luiz; MANZANO, Maria Isabel N.G. Estudo dirigido de

informática básica. 4. ed. São Paulo: Érica, 2002.

3) KARLINS, DAVID. Aprenda em 24 horas coreldraw 9 . Rio de Janeiro:

Campus, 1999.

4) MOREIRA, Sérgio B. Informática, ciência e atividade física . 2. ed. Rio de

Janeiro: Shape, 1998.

5) BALDAM, Roquemar de Lima. Autocad 2009 : utilizando totalmente. 2. ed.

São Paulo, SP: Érica, 2009.

CINESIOLOGIA CLÍNICA

EMENTA: Análise anátomo-funcional dos movimentos normais do corpo humano,

reconhecendo às estruturas e funções do sistema mioosteo-articular, os

movimentos, as bio-alavancas, a pressão, a postura e a marcha.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; LEHMKHUL, L.D. Cinesiologia clínica de

Brunnstrom . 5a edição. São Paulo: Editora Manole, 1997.

2) MOREIRA, D; GODOY, J. R.; SILVA JUNIOR, W. Anatomia e Cinesiologia

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83

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

Clínica do Aparelho Locomotor. Brasília: Editora Thesaurus, 2004.

3) KENDALL, F. P.; McCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G. Músculos – provas

e funções. 4a edição. São Paulo: Editora Manole, 1995.

COMPLEMENTAR:

1) ROSE, J.; GAMBLE,J. G. Marcha Humana . 2a edição. São Paulo: Editora

Premier. 1998.

2) RASCH, P. J..Cinesiologia e Anatomia Aplicada . 7a ed. Rio de Janeiro: Ed.

Guanabara Koogan, 1991.

3) KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular . 5a edição. São Paulo: Editora

Manole,1990.

4) KNUDSON, D. V.; MORRISON C. S. Análise qualitativa do movimento

humano. São Paulo: Editora Manole, 2001

5) HAY, James, G.; REID J. Garven. Bases anatômicas e mecânicas do

movimento humano. Rio de Janeiro: Prentice - Hall do Brasil, 1985.

RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS

EMENTA: Aplicabilidade dos recursos terapêuticos manuais como meio de

tratamento e recuperação da integridade físico-funcional tecidual pela dinamização

de processos fisiológicos específicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) DOMENICO, G.; WOOD, E.C. Técnicas de massagem de Beard . 4. ed.

São Paulo: Manole, 1998.

2) BÉZIERS, M-M.; HUNSINGER, Y. O bebê e a coordenação motora . 2

Ed. São Paulo: Summus, 1994.

3) CAMARGO, Marcia Collibri; MARX, Ângela Gonçalves; COLLINS, Tucker.

Reabilitação física no câncer de mama. São Paulo, SP: Editora Roca,

2000.

COMPLEMENTAR:

1) GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia em estética: fundamentos,

recursos e patologias. 2 Ed. São Paulo: Manole, 1996.

2) CASSAR, M-P. Massagem: Curso Completo. São Paulo: Manole, 1998.

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84

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

3) FREIRE J. M. B.. Automassagem e medicina chinesa. Brasília, DF:

Editora do Autor, 1996.

4) TESSICINI N. P. Curso de estética e massagem. São Paulo: Pioneira,

1979.

5) TULKU T. Kum nye: técnicas de relaxamento. 5. ed. São Paulo:

Pensamento, 1996.

CINESIOTERAPIA I

EMENTA: Princípios do movimento humano através do exercício terapêutico com

finalidades de prevenção, tratamento, reabilitação da função motora e as

repercussões fisiológicas do exercício terapêutico e suas respostas funcionais sobre

articulações, músculos e outros tecidos .

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) KISNER, C., COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos - Fundamentos e

Técnicas . São Paulo: Ed. Manole, 1998.

2) HALL, C.M., BRODY, L. T. Exercício Terapêutico na Busca da Função . Rio

de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2007.

3) THOMSON, A S. Fisioterapia de Tidy . São Paulo: Ed. Santos,1994.

COMPLEMENTAR:

1) ACHOUR, A, Jr. Exercícios de Alongamento – Anatomia e Fisiologia . São

Paulo: Ed. Manole, 2002.

2) O`SULLIVAN, S. B., SCHMITZ, T. J. Fisioterapia – Avaliação e Tratamento .

São Paulo: Ed. Manole, 2003.

3) GARDNER, M.D. Manual de terapia por exercícios. São Paulo: Ed. Santos,

1983.

4) WATKINS, J. Estrutura e Função do Sistema Músculo-esquelético. 1º Ed.

Porto Alegre: Artmed, 1999.

5) EDMOND, Susan L.; RIBEIRO, Lilia Breternitz (Trad.). Manipulação e

mobilização: Técnicas para membros e coluna. São Paulo, SP: Editora

Manole, 2000.

Page 92: CURSO DE FISIOTERAPIA ÁREA DE CIÊNCIAS DA VIDA · Área de ciÊncias da vida junho 2010 . 2 ... 4.5 perfil e capacitaÇÃo de gestores 45 4.6 processo de avaliaÇÃo institucional

85

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA GERAL

EMENTA: Métodos e técnicas eletro-termo-foto-terápicos, na prática clínica

fisioterapêutica, correlacionando com os aspectos de prescrição, aplicação, cuidados

e precauções, indicações e contra-indicações específicas de cada técnica

empregada no processo terapêutico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) NELSON, Roger M.; HAYES, Karen W.; CURRIER, Dean P.; FODRA, Marina

Dalcorsso (Trad.). . Eletroterapia clínica. 3. ed. Barueri, SP: Editora Manole,

2003.

2) ROBINSON, A. J., SNYDER-MACKLER, L. Eletrofisiologia clínica:

eletroterapia e teste eletrofisiológico. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

3) LOW, J., R., A. Eletroterapia Explicada . 3ª ed. São Paulo : Manole, 2001.

COMPLEMENTAR:

1) KITCHEN, S. Eletroterapia: Prática Baseada em Evidências. 11ª Ed. São

Paulo: Manole,2003.

2) GUTMANN, A. Z. Fisioterapia atual . São Paulo: Pancast, 1991.

3) SCOTT, P. M. Clayton’s: Electroterapia y actinoterapia. Barcelona: Jims,

1972.

4) STARKEY, C. Recursos Terapêuticos em Fisioterapia . 2ª ed. São Paulo:

Manole, 2001.

5) ARAÚJO, L. ARAÚJO, V. Clinica de reabilitação . São Paulo: Atheneu,

1995.

AVALIAÇÃO CLÍNICA FISIOTERAPÊUTICA

EMENTA: Fundamentos de Semiótica e Semiotécnica utilizados para avaliação das

deformidades e incapacidades morfo-funcionais dos órgãos e sistemas do corpo

humano, com ênfase na formação e elaboração de um programa de prevenção,

tratamento e reabilitação fisioterapêutica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) KENDALL, F. P.; McCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G. Músculos – provas

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86

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

e funções. 4a edição São Paulo: Editora Manole, 1995.

2) HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica- Coluna e extremidades. 2a ed.

São Paulo: Livraria Atheneu, 2002.

3) CIPRIANO, J.J. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos e

Neurológicos . 3a ed. São Paulo: Editora Manole, 1999.

COMPLEMENTAR:

1) SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; LEHMKHUL, L.D. Cinesiologia Clínica de

Brunnstrom. 5a edição. São Paulo: Editora Manole, 1997.

2) O’SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento . 2a ed. São Paulo.

Manole, 1993.

3) PALMER, M. Lynn; EPLER, Marcia F.; TARANTO, Giuseppe (Trad.).

Fundamentos das técnicas de avaliação musculoesquel ética. 2.ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

4) MARQUES A. P. . Cadeias musculares: um programa para ensinar

avaliação fisioterapêutica global . São Paulo, SP: Editora Manole, 2000.

5) TEIXEIRA F. A.; CARVALHO G. A. (Orient.). Validação do método

flexicurva para avaliação angular da cifose torácic a. 2006.

PRÓTESE E ÓRTESE

EMENTA: Equipamentos ortóticos e protéticos utilizados em reabilitação fisco-

funcional, indicação, prescrição e adaptação dos modelos de Próteses e Órteses,

necessários ao processo de habilitação, reabilitação, reeducação e recuperação

funcional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) O’SULIVAN. S. B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 2a ed. São Paulo:

Editora Manole, 1983.

2) CARVALHO, J.A. Amputações de Membros Inferiores: em busca da plena

reabilitação . 2a ed. São Paulo: Editora Manole, 1999.

3) CARVALHO, J.A. Órtese um recurso terapêutico 1a ed. São Paulo: Editora

Manole, 2006.

COMPLEMENTAR:

1) GOULD III, J. A. Fisioterapia na Ortopedia e na Medicina do Esporte . 2a

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87

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

ed. São Paulo: Editora Manole, 1993.

2) KENDALL, F. P. Músculos provas e funções. 4ª ed São Paulo: Ed Manole,

1995.

3) KOTTKE, F.; LEHMANN, J. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de

Krusen .4a ed. São Paulo: Editora Manole, 1994.

4) BLOHMKE F.; NÄDER M. (Ed.). Compêndio otto bock: Próteses para o

membro inferior. 2. ed. Berlim: Schiele & Schon, 2002.

5) SCHIELE & SCHON. COMPONENTES para próteses: Membro inferior .

Berlim, 2003.

IMAGENOLOGIA

EMENTA: Bases físicas e morfofuncionais para o diagnóstico através de imagens

radiológicas convencionais, métodos especiais de diagnostico e sua interpretação

nas áreas ortopedica, cardiovascular, respiratório e nervoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) LANGE, Sebastian; STARK, PAUL. Atlas de radiologia torácica . Rio de

Janeiro: Revinter, 1999.

2) MCKINNIS, Lynn N.,. Fundamentos de radiologia ortopédica . São Paulo:

Editorial Premier, 2004.

3) CASTRO JÚNIOR, Amaury; ROSSI, Guilherme; DIMENSTEIN, Renato. Guia

prático em medicina nuclear: A instrumentação. São Paulo: SENAC - São

Paulo, 2000.

COMPLEMENTAR:

1) GREENSPAN, Adam; ARAÚJO, Cláudia Lúcia Caetano de (Trad). Radiologia

ortopedica . 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001.

2) FREITAS, Leo de Oliveira; NACIF, Marcelo Souto. Radiologia prática para o

estudante de medicina . Rio de Janeiro: Revinter, c2003.

3) BONTRAGER, KENNETH L. Tratado de técnica radiológica e base

anatômica . 4. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

4) STIMAC, Gary K.; MELGAÇO, André Luis de Souza (Trad.). Introdução ao

diagnóstico por imagens. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.

5) GIL, Victor M. S; GERALDES, Carlos F. G. C. Ressonância magnética

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88

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

nuclear: Fundamentos, métodos e aplicações. 2. ed. Lisboa: Fundação

Calouste Gulbenkian, 2002.

BIODINÂMICA

EMENTA: Anátomo-fisiológia e mecânica do movimento humano aplicada aos

sistemas biológicos para fundamentar as relações de força, posicionamento e ações

funcionais do corpo humano no espaço.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) HAMILL, J. Bases Biomecânicas do Movimento Humano . São Paulo:

Manole , 1998.

2) ENOKA, R. M. Neuromechanical basis of kinesiology . 2 ed. São Paulo:

manole, 1994.

3) HALL, S. J. Biomecanica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 1993.

COMPLEMENTAR:

1) HAY, James G. Biomecânica das técnicas desportivas. 2. ed Rio de

Janeiro: Interamericano, 1981.

2) ASENCIO, Gèrard; VIEL, Éric (Coord.). A marcha humana, a corrida e o

salto : Biomecânica, investigações, normas e disfunções. São Paulo, SP:

Editora Manole, 2001.

3) GAMBLE, J. R. J.G. A marcha humana . São Paulo: Premier, 1998.

4) DURWARD, Brian R.; BAER, Gillian D.; ROWE PHILIP, J. Movimento

funcional humano – mensuração e análise. 1ª Ed. São Paulo: Ed. Manole,

2001.

5) DENEGAR, C. R.; BATISTA, D. (Trad.). Modalidades terapêuticas para

lesões atléticas . São Paulo - Barueri: Manole, 2003.

CINESIOTERAPIA II

EMENTA: Fundamenta a Intervenção Cinesioterápica, utilizando exercícios

aplicados ao movimento humano, métodos diferenciados e inovadores, protocolos

de reabilitação e técnicas em cadeias musculares.

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PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) SOUCHARD, P. E. O stretching global ativo: a reeducação postural global

a serviço do esporte. 2. ed. São Paulo: Editora Manole, 1996.

2) SOUCHARD, P. E. Respiração. 2. Ed. São Paulo: Summus Editorial, 1989.

3) MARQUES, A. P. Cadeias musculares: um programa para ensinar avaliação

fisioterapêutica global . São Paulo: Editora Manole, 2000.

COMPLEMENTAR:

1) RICARD, F.; SALLÉ, J.L.. Tratado de osteopatia. São Paulo: Robel, 2002.

2) CHAITOW, Leon. Osteopatia: Manipulação e estrutura do corpo. Rio de

Janeiro: Fundação Getúlio Vargas - Instituto de documentação, 1985.

3) BIENFAIT M. As bases da fisiologia da terapia manual. São Paulo, SP:

Summus Editorial, 2000.

4) KENDALL, F. P.; McCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G. Músculos – provas

e funções. 4a edição. São Paulo: Editora Manole, 1999.

5) WATKINS, J. Estrutura e Função do Sistema Músculo-esquelético. 1º Ed.

Porto Alegre: Artmed, 1999.

Ciclo 5- Práticas Laboratoriais Especificas

Disciplinas Créditos Carga horária Semestre

Fisioterapia Aquática 2 30 5º

Fisioterapia

Dermatofuncional 4 60 5º

Fisioterapia Preventiva e

Ergonomia 4 60 4º

Fisioterapia Traumato-

Ortopédica e

Reumatológica 4 60 6º

Fisioterapia

Pneumofuncional 4 60 6º

Fisioterapia

Cardiovascular 4 60 6º

Fisioterapia Urogineco- 4 60 5º

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PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

obstétrica

Fisioterapia Desportiva 4 60 6º

Fisioterapia

Neuropediátrica 4 60 6º

Fisioterapia Geriátrica 2 30 6º

Fisioterapia

Neurofuncional 4 60 6º

Fisioterapia em

neonatologia e pediatria 2 30 6º

Fisioterapia em UTI 4 60 6º

Descrição das Disciplinas

FISIOTERAPIA AQUATICA

EMENTA: Modalidades e técnicas específicas de tratamentos fisioterápicos que

utiliza o meio aquático em piscina terapêutica no tratamento de diversas afecções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) BATES, Andrea; HANSON, Norm. Exercícios aquáticos terapêuticos. São

Paulo: Editora Manole, 1998.

2) CAMPION, M. R.: Hidroterapia: Princípios e Prática. São Paulo: Editora

Manole, 2000.

3) SKINNER, AT. & THOMSON, AM. DUFFIELD: Exercícios na água . 3ª ed.

São Paulo: Ed. Manole, 1985.

COMPLEMENTAR:

1) PAULO, M. Ginástica aquática . 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.

2) BARBOSA, Andriane Daniele; CAMARGO, Carla Regina; ARRUDA, Eliani de

Souza; ISRAEL, Vera Lúcia. Avaliação Fisioterapêutica Aquática. Revista

Fisioterapia em Movimento; v.19; n.1-2. 2006.

3) CARREGARO, Rodrigo Luiz; TOLEDO, Aline Martins. Efeitos fisiológicos e

evidências científicas da eficácia da fisioterapia aquática. Revista

Fisioterapia em Movimento; v. 21; n.1. 2008.

4) SUGUIO K. Água. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2006.

5) SANTOS, Lúcio Regério Gomes dos; CRISTININI, Sanderson R. Hidro: 1000

exercícios. 2. Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.

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PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL

EMENTA: Avaliação Morfofuncional dos distúrbios Dermatológicos, utilizando

métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e pertinentes à

necessidade de cada caso específico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) GUIRRO, E. ; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional . 3a edição. São

Paulo: Editora Manole, 2002.

2) GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica . 11a edição.Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

3) MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do

exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, c1998.

COMPLEMENTAR:

1) CAMARGO, M.C. e MARX, A.G..Reabilitação física do câncer de mama.

São Paulo: Ed.Roca, 2000.

2) MEYER, Patrícia Froes; MEDEIROS, Jocicleiber de Oliveira; OLIVEIRA,

Sâmela Soraya Gomes de. O papel psicossocial do ambulatório de

fisioterapia dermatofuncional na saúde da população de baixa renda.

Fisioterapia em movimento. 16. N. 1-4; 55-61, jan.-dez. 2003.

3) MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do

exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, c1998.

4) LEDUC, A. e LEDUC, O. Drenagem Linfática: Teoria e prática. São Paulo:

Ed.Manole, 2000.

5) KITCHEN, Sheila; BAZIN, Sarah. Eletroterapia de Clayton. 10. ed. São

Paulo, SP: Editora Manole, 1998.

FISIOTERAPIA PREVENTIVA E ERGONOMIA

EMENTA: Atuação preventiva junto à Saúde Pública nos diversos níveis de atenção

à saúde e junto à sociedade de uma forma geral, desenvolvendo a aplicabilidade da

fisioterapia em saúde comunitária tendo como referencia o perfil epidemiológico

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PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

local, regional e nacional das políticas de saúde vigente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) De VITTA, A. Atuação preventiva em Fisioterapia . São Paulo: Edusc, 1999.

2) LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 4º ed. São Paulo: Edgard Blucher,

1997.

3) RIO, R. P.; PIRES, L. Ergonomia : Fundamentos da prática ergonômica. 2. ed.

Belo Horizonte: Health, 1999.

COMPLEMENTAR:

1) CHAFFIN, Don B. et al. Biomecânica Ocupacional .Belo Horizonte: Ergo,

2001.

2) COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho em 18 lições . Belo

Horizonte, MG: ERGO, 2002.

3) O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e

tratamento. 2. ed. São Paulo, SP: Editora Manole, 1993.

4) PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro,

RJ: Guanabara Koogan, c1995.

5) ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia & saúde. 3. ed Rio de Janeiro:

MEDSI, 1988.

FISIOTERAPIA TRAUMATO ORTOPÉDICA E REUMATOLÓGICA

EMENTA: Avaliação morfofuncional na área de Clínica ortopédica, traumatológica e

reumatologica, utilizando métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados

e pertinentes à necessidade de cada caso específico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) CRENSHAW A.H. Cirurgia ortopédica de campbell / editado por;

coordenado por Charles Curro . 8ª Ed. São Paulo: Ed. Manole,2006.

2) TACHDJIAN, M. O. . Ortopedia pediátrica. 2. ed. São Paulo: Editora Manole,

1995

3) BUCHOLZ, R. W.; HECKMAN, J. D.rockwood / Rockwood Fraturas Em

Adultos. São Paulo: Ed Manole, 1993.

COMPLEMENTAR:

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PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

1) RIBEIRO, E. P. Traumatologia osteoarticular. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1984

2) ROCKWOOD C. A.; GREEN D. P., BUCHOLZ R. W. Fraturas em adultos .3ª

ed. São Paulo : Manole,1993.

3) MOW, V., HAYS, W. Basic orthopaedic biomechanics . 2ª ed. New York :

Raven, 1997.

4) APLEY A. G. Ortopedia E Fraturas Em Medicina E Reabilitação . Ed.

Atheneu. São Paulo. 1996.

5) HEBERT, S. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 3. ed. Porto

Alegre: Artmed Editora S.A, 2009.

FISIOTERAPIA PNEUMOFUNCIONAL

EMENTA: Avaliação Morfofuncional da área clínica de pneumologia, utilizando

métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e pertinentes à

necessidade de cada caso específico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) SILVA, L. C. C. Condutas em pneumologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

2) FROWNFELTER, D.; JACCOUD, A. C.; DEAN, E. (Trad.). Fisioterapia

cardiopulmonar: princípios e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

3) LEHRER, S.; CARVALHAL F. S. (Trad.). Entendendo os sons pulmonares .

3. ed. São Paulo: Editora Roca, 2004.

COMPLEMENTAR:

1) DIAS, R. M. Testes de função respiratória: do laboratório à aplicacão clínica

com 100 exercícios para diagnóstico. São Paulo: Atheneu, 2000.

2) FISHMAN, A. P. Diagnóstico das doenças pulmonares. 2. ed. São Paulo:

Editora Manole, 1992.

3) KNOBEL. E. Condutas no paciente grave . 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

4) PRYOR J.; WEBBER B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e

cardíacos. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogam, 2002.

5) AMERICAN JOURNAL OF RESPIRATORY AND CRITICAL CARE

MEDICINE. New York, NY: American Thoracic Society,1994.

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94

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR

EMENTA: Avaliação Morfofuncional da Área Clínica de Cardio-angiologia, utilizando

métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e pertinentes à

necessidade de cada caso específico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) NEGRÃO, C.E; BARRETO, A.C.P. Cardiologia do Exercício do Atleta ao

Cardiopata. 1ª ed. São Paulo: Ed. Manole, 2005.

2) POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício : teoria e

aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3. ed. São Paulo, SP:

Editora Manole, 2000. Xvii.

3) REGENGA, M. M. Fisioterapia em Cardiologia da UTI à Reabilitação . São

Paulo: Ed. Roca, 2000.

COMPLEMENTAR:

1) BRAUNWALD, E. Tratado de Medicina Cardiovascular . 6ª ed. São Paulo:

Ed. Roca, 2003.

2) NEGRÃO, C.E; BARRETO, A.C.P. Cardiologia do Exercício do Atleta ao

Cardiopata. 1ª ed. São Paulo: Ed. Manole, 1994.

3) TIMERMAN, A. Ressuscitação Cardiopulmonar . Ano 3. Volume 4. São

Paulo: Ed. Atheneu,1998.

4) REVISTA DA SOCIEDADE DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DE SÃO

PAULO. São Paulo, SP: Sociedade de Cardiologia do Estado de São

Paulo,1991-. Trimestral.

5) GUYTON, A.; HALL, J. Fisiologia Humana e Mecanismos das doenças . 6ª

ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1997.

FISIOTERAPIA UROGINECO-OBSTÉTRICA

EMENTA: Avaliação Morfofuncional da Área de Clínica de Ginecológica e obstetrícia

e urologia, utilizando métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e

pertinentes à necessidade de cada caso específico.

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95

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) HALBE, HANS W. Tratado de Ginecologia . 3. Ed. São Paulo: Rocca, 2000.

2) REZENDE, J. Obstetrícia Fundamental . 8. ed Rio De Janeiro: Guanabara

Koogan, 2009.

3) SOUZA, E. L. BARACHO LOTTI. Fisioterapia aplicada à obstetrícia:

Aspectos de ginecologia e neonatologia. 3. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002.

COMPLEMENTAR:

1) CAMARGO, M. COLLIRI. Reabilitação Física No Câncer De Mama. São

Paulo: Ed. Rocca, 2000.

2) RUBINSTEIN, I. Incontinência Urinária na Mulher . São Paulo: Rio de

Janeiro: ATHENEU, 2001.

3) COPELAND, L. F. Tratado de Ginecologia . Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan , 1996.

4) MIRANDA, S. A. Ginástica Para Gestante . 3. Ed. Rio de Janeiro: Sprint ,

1998.

5) POLDEN, M. Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia . 2ª Ed. São Paulo:

Santos, 2002.

FISIOTERAPIA DESPORTIVA

EMENTA: Avaliação Morfofuncional dos Distúrbios pertinentes a Medicina

Desportiva, utilizando métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e

pertinentes à necessidade de cada caso específico do atleta tratado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) PRENTICE, W. E.; ARAÚJO, M. A. Q.; DAVIS, J. M. (Colab.). Técnicas de

reabilitação em medicina esportiva . 3. ed. 2002.

2) DENEGAR, C. R.; BATISTA, D. (Trad.). Modalidades terapêuticas para

lesões atléticas . São Paulo -Barueri: Manole, 2003.

3) LILLEGARD, W. A.; BUTCHER, J. D..; RUCKER, K. S.; GIANINI, M. L.

Manual de medicina desportiva : Uma abordagem orientada aos sintomas.

2. ed. São Paulo -Barueri: Ed Manole, 2002.

COMPLEMENTAR:

1) GOULD III, J. A. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte ;

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PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

tradução Sandro Eduardo Sardá 2. ed São Paulo: Manole, 1993.

2) HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica : Coluna e extremidades. São

Paulo: Atheneu, 2002.

3) PRENTICE, W. E..; ARAÚJO, M. A. Q. (Trad.). Modalidades terapêuticas

em medicina esportiva . São Paulo -Barueri: Manole, 2002.

4) KENDALL, F. P.; MCCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G. Músculos : Provas e

funções. 4. ed São Paulo: Manole, 1995.

5) CIPRIANO, J. J.; JAHN, W. T.; WHITE, M. E. Manual fotográfico de testes

ortopédicos e neurológicos . 3. ed São Paulo: Manole, 2005.

FISIOTERAPIA NEURO PEDIATRICA

EMENTA: Avaliação Morfofuncional da Área de Clínica de Neurologia Infantil,

utilizando métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e pertinentes à

necessidade de cada caso específico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) UMPHRED, Darcy Ann. Fisioterapia neurológica. 2. ed. São Paulo: Editora

Manole, 1994.

2) SHEPHERD, R. B. Fisioterapia em pediatria. 3. ed São Paulo: Santos,

1996.

3) BOBATH, K . Uma base neurofisiológica para o tratamento da para lisia

cerebral. 2. ed São Paulo: Editora Manole, 1984.

COMPLEMENTAR:

1) LEFÈVRE, A. B.; DIAMENT, A. J. Neurologia infantil: Semiologia + clínica +

tratamento. São Paulo: Ed Sarvier, 1980.

2) CORIAT, L. Maturação no primeiro ano de vida . São Paulo: Ed. C.Morales,

1977.

3) DIAMENTt, C. Neurologia Infantil . 3ª Ed. São Paulo: Ed Atheneu,1980.

4) FLEHMIG, Inge. Desenvolvimento normal e seus desvios no lactente:

diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês. São Paulo:

Atheneu, [19 ?].

5) FONSECA, Luiz Fernando; PIANETTI, Geraldo; XAVIER, Christovão de

Castro. Compêndio de neurologia infantil . Rio de Janeiro: MEDSI, 2002.

Page 104: CURSO DE FISIOTERAPIA ÁREA DE CIÊNCIAS DA VIDA · Área de ciÊncias da vida junho 2010 . 2 ... 4.5 perfil e capacitaÇÃo de gestores 45 4.6 processo de avaliaÇÃo institucional

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PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA GERIÁTRICA

EMENTA: Avaliação Morfofuncional da Área de Clínica de Geriatria e Gerontologia,

utilizando métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e pertinentes à

necessidade de cada caso específico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) KAUFFMAN, T. L. Manual de Reabilitação Geriátrica . Rio de Janeiro: Ed.

Guanabara Koogan, 2001.

2) PICKLES B.; COMPTON A.; COTT C. e Cols. Fisioterapia na Terceira

Idade . São Paulo: Ed. Santos, 2002.

3) REBELATTO, J. R.; MORELLI, J. G. S. Fisioterapia Geriátrica : a prática da

assistência ao idoso . São Paulo - Barueri: Manole, 2004.

COMPLEMENTAR:

1) KATO, Eliane Mayumi; RADANOVIC, Marcia. Fisioterapia nas demências.

São Paulo, SP: Atheneu, c2008.

2) NETTO, M.P.; CARVALHO E.T. Geriatria , In: Izzo, H; Sitta, M.I. São Paulo:

Atheneu, 2000.

3) TIDEIKSAAR, Rein. Quedas na velhice: prevenção e cuidados. 2. ed. São

Paulo, SP: Andrei Editora, 2003.

4) JECKKEL-NETO, E. A.; CRUZ, I. B. M. Aspectos Biológicos e geriátricos

do Envelhecimento . Rio Grande do Sul:Ed. EDIPUCRS, 2002.

5) CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALÉO NETTO, Matheus.

Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. 2.ed. São Paulo, SP: Atheneu,

2006.

FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL

EMENTA: Avaliação Morfofuncional da Área de Clínica de Neurologia para adulto e

grande incapacitado, utilizando métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos

pertinentes à necessidade de cada caso específico, possibilitando a integração física

e funcional junto às atividades de vida diária, treinamento da função motora e a

adaptação de equipamentos ortóticos e protéticos.

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98

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) UMPHRED, D. A. Fisioterapia neurológica . 2ª ed. São Paulo: Editora

manole, 1994.

2) ADLER, S. S.; BECKERS, D. ; BUCK, M. Pnf facilitação neuromuscular

proprioceptiva: Um guia ilustrado. São Paulo: Editora Manole, 1999.

3) PALMER e TOMS. Treinamento funcional dos deficientes físicos. 2ª ed.

São Paulo: Ed Manole, 1988.

COMPLEMENTAR:

1) LUNDY-EKMAN, L.; MUNDIM, F. D. Neurociência fundamentos para a

reabilitação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

2) MERRIT. Tratado de Neurologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

3) LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de

neurociência. São Paulo: Atheneu, 2002.

4) LEITÃO, A., ARAUJO, L.V. Clínica de reabilitação. São Paulo: Atheneu,

1995.

5) KOTTKE, F. J. LEHMAN J. F. Tratado de Medicina física e reabilitação de

Krusen . 4 ed.São Paulo: Manole, 1994.

FISIOTERAPIA EM NEONATOLOGIA E PEDIATRIA

EMENTA: Avaliação Morfofuncional da Área de Clínica de Neonatologia e Pediatria,

utilizando métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e pertinentes à

necessidade de cada caso específico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) BEHRMAN, N. Tratado de Pediatria . 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1997.

2) KOPELMAN, B. I. Distúrbios Respiratórios no Período Neonatal . São

Paulo: Atheneu, 1998.

3) MARCONDES, E. Pediatria Básica . 8. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

COMPLEMENTAR:

1) RATLIFFE, K.T. Fisioterapia Clínica Pediátrica – Guia para a equipe de

fisioterapeutas. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2002.

2) IRWIN, S.; TECKLIN, J.S. Fisioterapia Cardiopulmonar. 2 ed. São Paulo:

Manole, 2003.

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99

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

3) SHEPHERD, R. B. Fisioterapia em Pediatria . 3. ed. São Paulo: Santos,

1996.

4) BURNS, Y.R. Fisioterapia e crescimento na infância . 1ª ed. São Paulo:

Santos, 1999.

5) PHILIP, ALISTAIR G. S. Neonatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1979.

FISIOTERAPIA EM UTI

EMENTA: Avaliação morfofuncional da área Terapia Intensiva, utilizando métodos,

técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e pertinentes à necessidade do

paciente crítico internado em Unidade de Terapia Intensiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. Vol I e II . Rio de Janeiro: Editora

Atheneu, 1998.

2) DAVID, C. M. Ventilação mecânica: da fisiologia à prática. Rio de Janeiro:

Editora Revinter. 2001.

3) EMMERICH, J. C. Suporte ventilatório contemporâneo . Rio de Janeiro:

Editora Revinter. 2002.

COMPLEMENTAR:

1) SCANLAN, C.L. WILKINS, R.L. STOLLER, J.K. Fundamentos da terapia

respiratória de Egan . 7 ed. São Paulo,: Ed. Manole, 2000.

2) ROCCO, J. R. Guia prático do intensivista . Rio de Janeiro: Editora Revinter,

2000.

3) PRYOR J.; WEBBER B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e

cardíacos. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogam, 2002.

4) BETHLEM, N. Pneumologia . São Paulo: Ed. Atheneu, 1995.

1) TERZI , R. G. G.; ARAUJO, S. Técnicas básicas em UTI. São Paulo: Editora

Manole, 1996.

Ciclo 6 - Formação Humanística

Disciplinas Créditos Carga horária Semestre

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100

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

Antropologia da Religião 4 60 1º

Ética 4 60 8º

Descrição da Disciplina

ANTROPOLOGIA DA RELIGIÃO

EMENTA: Antropologia enquanto ciência. Categorias básicas de análise do

fenômeno religioso. Cultura e religião. Cultura religiosa brasileira. Religião e

cidadania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) DA MATA, R. Relativizando: uma introdução à antropologia social .

Petrópolis: Vozes.

2) LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico . Rio de Janeiro: Zahar.

3) MARCONI, M. A. PRESOTTO, Z. N. Antropologia. Uma introdução , São

Paulo: Atlas.

COMPLEMENTAR:

1) CUPERTINO, F. As muitas religiões do brasileiro . Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira.

2) HOEBEL, E. A.; FROST, E. L. Antropologia cultural e social . São Paulo:

Cultrix.

3) PIERUCCI, A. F. PRANDI, R. A realidade social das religiões no Brasil:

religião, sociedade e política . São Paulo: Hucitec.

4) TERRIN, A. N. Antropologia e horizontes do sagrado. Culturas e

religiões . São Paulo: Paulus.

5) ANTROPOLÍTICA: revista contemporânea de antropologia e ciência política.

Niterói: Universidade Federal Fluminense,1995.

ÉTICA

EMENTA: Fundamentação etimológica e conceitual da Ética. Caracterização e

desenvolvimento histórico da Ética. Problemas éticos contemporâneos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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101

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

1) BOFF, L. Ethos Mundial. Um consenso mínimo entre os humanos . Rio de

Janeiro: Sextante, 2003.

2) BUARQUE, C. A revolução das prioridades: da modernidade técnica à

modernidade ética . 2ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

3) VÁSQUEZ, A. S. Ética. 20ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.

COMPLEMENTAR:

1) BOFF, L. Saber Cuidar . Petrópolis: Vozes, 1999.

2) KÜNG, H.. Uma ética global para a política e a economia mundi ais .

Petrópolis: Vozes, 1999.

3) MIRANDA, Danilo Santos de (org.). Ética e cultura. São Paulo: Perspectiva,

2004.

4) NALINI, J. R. Ética Geral e Profissional. 5ª ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2006.

5) VALLS, A.L. M. O que é ética . São Paulo: Brasiliense, 2006.

6.3 ESTRUTURAÇÃO DAS PRÁTICAS

O Curso de Fisioterapia da UCB – Universidade Católica de Brasília é

oferecido no Campus I localizado na QS 07 Lote 01 EPCT, Bairro Águas Claras,

Taguatinga Sul, DF.Algumas atividades como as práticas de Estágio

Supervisionado em nível ambulatorial são oferecidas na Clínica Escola de

Fisioterapia no próprio campus, assim como as disciplinas teórico-práticas que

desenvolvem suas atividades nos laboratórios do Curso localizados no Campus

I da Universidade.

A estrutura curricular do Curso assegura ao discente que as atividades

práticas específicas da Fisioterapia sejam desenvolvidas gradualmente desde o

início do Curso, possuindo complexidade crescente, desde a observação até a

prática assistida (atividades clínico-terapêuticas), além de flexível a fim de

permitir ao profissional a manipulação da tecnologia, o acesso a novas

informações, considerando os valores, os direitos e a realidade sócio-

econômica. Os conteúdos curriculares permitem um conhecimento equilibrado

de diferentes áreas, níveis de atuação e recursos terapêuticos para assegurar a

formação generalista.

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102

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

Permitindo ainda, o desenvolvimento de estágios curriculares, sob

supervisão docente, com carga horária compatível com o Parecer/Resolução

específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de

Educação e que assegura a prática de intervenções preventiva e curativa nos

diferentes níveis de atuação: ambulatorial, hospitalar, comunitário/unidades

básicas de saúde etc.

As práticas de Estágio Supervisionado em área hospitalar são oferecidas

no Hospital Regional de Ceilândia, Hospital de Base de Brasília e as Práticas

comunitárias na Comunidade do Areal e Lar Cecília Ferraz – localizado na

SGAN 603 Conj. A, L2 Norte – Brasília/DF.

Conforme o parágrafo único do Artigo 1º da Resolução CNE/CES 4, de

06 de abril 2009, que dispõe a cerca das atividades de Estágio, considerando

que:

“Os estágios e as atividades complementares

dos cursos de graduação referidos no caput não

deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga

horária total do curso, salvo nos casos de

determinações específicas contidas nas respectivas

Diretrizes Curriculares”.

Considerou-se para a fixação da carga horária total do Estágio

Supervisionado a Resolução CNE/CES de 04, de fevereiro de 2002, que institui

as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em

Fisioterapia

Além do que a formação do Fisioterapeuta deve garantir o

desenvolvimento de atividades de práticas de laboratórios e estágios

curriculares, sob supervisão docente.

Ciclo 7 - Estágios

Disciplinas Créditos Horas/aula Semestre

Estágio Supervisionado

em Traumato-Ortopedia e

04 60 7º

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103

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

Reumatologia

Estágio Supervisionado

em Hidroterapia e

Urogineco-Obstetrícia

04 90 7º

Estágio Supervisionado

em Neurologia Adulto

04 60 7º

Estágio Supervisionado

em Neurologia Infantil

04 60 7º

Estágio Supervisionado

em Fisioterapia

Pneumofuncional

04 90 7º

Estágio Supervisionado

em Clínica Médica

04 90 8º

Estágio Supervisionado

em Clínica Cirúrgica

04 90 8º

Estágio Supervisionado

em UTI

04 90 8º

Estágio Supervisionado

em Geriatria e Saúde

Pública

04 90 8º

Estágio Supervisionado

em Prótese, Órtese e

Reabilitação.

04 90 8º

Descrição das Disciplinas

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TRAUMATO ORTOPEDIA E REUMATOLOGIA

EMENTA: Exercício profissional na área de traumato-ortopedia e reumatologia,

avaliação, prescrição e execução do tratamento fisioterapêutico pela prática

supervisionada, aplicação ética profissional e a promoção de atividades cientificas e

acadêmicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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104

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

1) MOREIRA, Caio. CARVALHO, Marco Antônio P. Reumatologia: diagnóstico

e tratamento. 2.ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999.

2) HEBERT, Sizínio. Ortopedia e traumatologia : princípios e prática. 3. ed.

Porto Alegre: Artmed Editora S.A, 2003.

3) RAIMUNDO Allan.Keyser de Souza.; MOREIRA Demóstenes.; SANTANA

Levy Aniceto. Manual fotográfico de goniometria e fleximetria. Brasília:

Thesaurus, 2007.

COMPLEMENTAR:

1) HISLOP, Helen J.; MONTGOMERY, Jacqueline. Daniels & Worthingham:

provas de função muscular : técnicas de exame manual. 6. ed Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

2) CRENSHAW, A.H. Cirurgia ortopédica de Campbell . 8. ed. São Paulo:

Manole, 2006. 5v.

3) SERRA GABRIEL, Maria R.; PETIT, J. Diaz; CARRIL, Maria L. de Sande.

Fisioterapia em traumatologia , ortopedia e reumatologia . Rio de Janeiro:

Revinter, 2001.

4) ROCKWOOD Jr., DAVID P. Green, ROBERT W. Bucholz. Fraturas em

adultos . 3. ed. São Paulo: Manole, 1993.

5) O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia : avaliação e

tratamento. 4. ed São Paulo: Manole, 2004.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM HIDROTERAPIA E UROGINECO-

OBSTETRÍCIA

EMENTA: Exercício profissional na área de Hidroterapia e Uro-Gineco-Obstetrícia,

avaliação, prescrição e execução do tratamento fisioterapêutico pela prática

supervisionada, aplicação ética profissional e a promoção de atividades cientificas e

acadêmicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) BATES, A. & HANSON, N. Exercícios Aquáticos Terapêuticos. São Paulo:

Editora Manole,1998.

2) SKINNER, A. T. & THOMSON, A. M. DUFFIELD. Exercícios na água . 3ª ed.

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105

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

São Paulo: Manole, 1985.

3) NOVAK, Edmund R. Novak: Tratado de ginecologia. 13ª. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

COMPLEMENTAR:

1) POLDEN, M. Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia. 2ª Ed. São Paulo:

Santos, 2000.

2) FACCI, Ligia Maria; MARQUETTI, Renata; COELHO, Kelley Cristina.

Fisioterapia Aquática no Tratamento da Osteoartrite de Joelho: série de

casos. Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v. 20, n. 1, p. 17-27, 2007.

3) CAMARGO, M. COLLIRI. Reabilitação física no câncer de mama . São

Paulo: Ed. Rocca, 2000.

4) FIBRA, Thaís; SÁ,Tatiana Sacchelli Tupinambá Fernandes de; FONTES,

Sissy Veloso, Patrícia Driusso, PRADO, Gilmar Fernandes. Avaliação da

Qualidade de Vida de idosos submetidos à Fisioterap ia Aquática.

REVISTA NEUROCIÊNCIAS. São Paulo: Unifesp,1993-. Quadrimestral.

5) PAULO, M. Ginástica aquática . 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NEUROLOGIA ADULTO

EMENTA: Exercício profissional na área de Neurologia Adulto, avaliação, prescrição

e execução do tratamento fisioterapêutico pela prática supervisionada, aplicação

ética profissional e a promoção de atividades cientificas e acadêmicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) UMPHRED, D. A. Fisioterapia neurológica . 2ª edição.São Paulo: Editora

manole, 1994.

2) ADLER, S. S.; BECKERS, D. ; BUCK, M. Pnf facilitação neuromuscular

proprioceptiva: Um guia ilustrado. São Paulo: Editora Manole, 1999.

3) LUNDY-EKMAN, Laurie. . Neurociência: fundamentos para a reabilitação . 3.

ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008.

COMPLEMENTAR:

1) MERRIT, Tratado de Neurologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

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106

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

2) ROBERT, L. Cem Bilhões de Neurônios . Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.

3) LEITÃO, A., ARAUJO, L.V. Clínica de reabilitação. São Paulo: Atheneu,

1995.

4) KOTTKE,F. J. LEHMAN J. F. Medicina física e reabilitação de Krusen . São

Paulo: Manole, 1994.

5) PALMER e TOMS. Treinamento funcional dos deficientes físicos. 2ª ed.

São Paulo: Ed Manole, 1988.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NEUROLOGIA INFANTIL

EMENTA: Exercício profissional na área de Neurologia Infantil, avaliação, prescrição

e execução do tratamento fisioterapêutico pela prática supervisionada, aplicação

ética profissional e a promoção de atividades cientificas e acadêmicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) BOBATH, Karel. . Uma base neurofisiológica para o tratamento da

paralisia cerebral. 2. ed São Paulo, SP: Editora Manole, [19?].

2) SHEPHERD, Roberta B. Fisioterapia em pediatria. 3. ed São Paulo: Santos,

1996.

3) UMPHERD, D. A. Fisioterapia Neurológica. São Paulo: Manole, 1994.

COMPLEMENTAR:

1) FLEHMIG, Inge. Desenvolvimento normal e seus desvios no lactente:

diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês. São Paulo:

Atheneu, [19 ?].

2) DIAMENT, C. Neurologia Infanti l. Rio de Janeiro: Atheneu, 1996

3) RATLIFFE, K.T. Fisioterapia Clínica Pediátrica – Guia para a equipe de

fisioterapeutas. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2002.

4) IRWIN, S.; TECKLIN, J.S. Fisioterapia Cardiopulmonar. 3ª ed. São Paulo:

Manole, 2003.

5) FONSECA, Luiz Fernando; PIANETTI, Geraldo; XAVIER, Christovão de

Castro. Compêndio de neurologia infantil . Rio de Janeiro: MEDSI, 2002.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA PNEUMOFUNCIO NAL

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107

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

EMENTA: Exercício profissional na área de Pneumologia, avaliação, prescrição e

execução do tratamento fisioterapêutico pela prática supervisionada, aplicação ética

profissional e a promoção de atividades cientificas e acadêmicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) BETHLEM, N. Pneumologia . São Paulo: Ed. Atheneu, 2002.

2) CORREA, L.C.S. Condutas em Pneumologia . Rio de Janeiro: Ed. Revinter,

2001.

3) LANGE, S.. Atlas de Radiologia Torácica . Rio de Janeiro: Ed Revinter,

1999.

COMPLEMENTAR:

1) POSTIAUX, Guy; PINTO, Valdir de Souza (Trad.). Fisioterapia respiratória

pediátrica: O tratamento guiado por ausculta pulmonar. São Paulo: Artmed

Editora S.A, 2004.

2) REGENGA, Marisa de Moraes. Fisioterapia em cardiologia: da unidade de

terapia intensiva à reabilitação. São Paulo, SP: Editora Roca, 2000.

3) SCANLAN C.L, WILKINS R.L. E STOLLER J.K. Fundamentos da Terapia

Respiratória de Egan . São Paulo: Ed. Manole, 2000.

4) WEST, John B. Fisiologia Respiratória . São Paulo: Ed. Manole, 2002.

5) WEST, John B. . Fisiopatologia pulmonar moderna. 4. ed São Paulo, SP:

Editora Manole, 1996.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CLÍNICA MÉDICA

EMENTA: Exercício profissional na área de Clínica Médica, avaliação, prescrição e

execução do tratamento fisioterapêutico pela prática supervisionada, aplicação ética

profissional e a promoção de atividades cientificas e acadêmicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) SCANLAN, C.L. WILKINS, R.L. STOLLER, J.K. Fundamentos da terapia

respiratória de Egan . 7 ed. São Paulo,: Ed. Manole, 2000.

2) ROBBINS S L. Patologia Estrutural e funcional . 6ª ed. Rio de Janeiro: Ed.

Guanabara Koogan, 2001.

3) CECIL R. L. Cecil Medicina interna Básica . 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed.

Guanabara Koogan, 1998.

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108

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

COMPLEMETAR

1) GUYTON, A.; HALL, J. Fisiologia Humana e Mecanismos das doenças . 6ª

ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1997.

2) AZEREDO, Carlos Alberto Caetano. . Fisioterapia respiratória no hospital

geral : expansão, reexpansão, recrutamento alveolar. São Paulo, SP: Editora

Manole, 2000.

3) MARCONDES M. Clínica médica: propedêutica e fisiopatologia. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1976.

4) KLOETZEL K. Clinica médica: Raciocínio e conduta. São Paulo, SP: E.P.U,

1980.

5) ANDREOLI T. E.; CECIL R. L. (Coord.). Cecil: medicina interna básica . 6.

ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2005.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CLÍNICA CIRÚRGICA

EMENTA: Exercício profissional na área de Clínica Cirurgica, avaliação, prescrição e

execução do tratamento fisioterapêutico pela prática supervisionada, aplicação ética

profissional e a promoção de atividades cientificas e acadêmicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) UMPHRED D. A. Fisioterapia Neurológica . 2ª Ed, São Paulo: Ed. Manole,

1994.

2) DOWNIE, P. A.; Fisioterapia nas Enfermidades Cardíacas, Torácicas e

Vasculares. São Paulo. Ed. Pan-americana. 1987.

3) GUYTON A. C. e HALL J. E. Tratado de Fisiologia Médica . 10ª Ed, Rio de

Janeiro: Ed Koogan, 2006.

COMPLEMENTAR:

1) TECKLIN, I. Fisioterapia Cardiopulmonar . Rio de Janeiro: Ed. Manole,

2003.

2) ROZOV, T. Doenças Pulmonares em Pediatria . São Paulo: Ed. Atheneu.

3) REGENGA, M. M. Fisioterapia em Cardiologia. Da UTI à Reabilitação . Rio

de Janeiro: Ed. Rocca, 2000.

4) HEBERT, Sizínio; Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Práticas. 4ª ed.

São Paulo: Editoras Artes Médicas Sul LTDA, 2009..

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109

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

5) KNOBEL, E. Condutas no paciente grave . 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM UTI

EMENTA: Exercício profissional na área de Terapia Intensiva, avaliação, prescrição

e execução do tratamento fisioterapêutico pela prática supervisionada, aplicação

ética profissional e a promoção de atividades cientificas e acadêmicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) KNOBEL, E.; Condutas no paciente grave. Vol I e II . 3ª Ed. São Paulo:

Editora Atheneu. 2006.

2) DAVID, C. M. Ventilação mecânica: da fisiologia à prática. Rio de Janeiro:

Editora Revinter. 2001.

3) EMMERICH, João Cláudio. Suporte ventilatório contemporâneo. Rio de

Janeiro: Revinter, 2002.

COMPLEMENTAR:

1) CARVALHO, C.R.R. Ventilação Mecânica – Básico. São Paulo: Ed. Atheneu,

2000.

2) ROCCO, J. R. Guia prático do intensivista . Rio de Janeiro: Editora Revinter,

2000.

3) BETHLEM, N. Pneumologia . São Paulo: 4 Ed. Atheneu, 2002.

4) JORNAL BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA. Brasília, DF: Sociedade

Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, 2004.

4) TERZI, R. G.G. ARAÚJO, S. Técnicas básicas em U.T.I.. 2ª ed. São Paulo:

Editora Manole,1996.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GERIATRIA E SAÚDE PÚBLICA

EMENTA: Exercício profissional na área de Geriatria e Saúde Pública, avaliação,

prescrição e execução do tratamento fisioterapêutico pela prática supervisionada,

aplicação ética profissional e a promoção de atividades cientificas e acadêmicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) KISNER, C.; COLBY, A. L. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e

Técnicas. 3 Ed. São Paulo: Manole, 1998.

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110

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

2) DUTHIE, Edmund H.; KATZ, Paul R.; FUTURO, Duglas Arthur Omena (Trad.).

Geriatria Prática . 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2002.

3) IRWIN, S.; TECKLIN, J.S. Fisioterapia Cardiopulmonar . 2 ed. São Paulo:

Manole, 1994.

COMPLEMENTAR:

1) GOULD III, J.A. Fisioterapia na Ortopedia e na Medicina do Esporte . 2 ed.

São Paulo: Manole, 1993.

2) UMPHRED, D. A. Fisioterapia Neurológica . 2 ed. São Paulo: Manole, 1994.

3) COHN, A. Saúde no Brasil: Políticas e Organização de Serviço s. 3. ed.

São Paulo: Cortez, 1999.

4) REBELATTO, José Rubens; MORELLI, José Geraldo da Silva (Org.).

Fisioterapia Geriátrica : a prática da assistência ao idoso . Barueri, SP:

Manole, 2004.

5) PICKLES, B; COMPTON, A & Cols. Fisioterapia na Terceira Idade . Ed.

Santos, 1998.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PRÓTESES, ÓRTESES E REABI LITAÇÃO

EMENTA: Exercício profissional na área de Prótese, Órtese e Reabilitação,

avaliação, prescrição e execução do tratamento fisioterapêutico em pacientes

Diabéticos e Amputados, pela prática supervisionada, aplicação ética profissional e a

promoção de atividades cientificas e acadêmicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) BOCCOLINI, Fernando. Reabilitação: amputados, amputações, próteses. 2.

ed. São Paulo: Robe Editorial, 2000.

2) CARVALHO, J. A. Amputações de membros inferiores: em busca da plena

Reabilitação, 1ed. São Paulo: Manole, 2003.

3) CONSENSO INTERNACIONAL SOBRE PÉ DIABÉTICO, 1.2001, Brasília.

Anais... Brasília: Secretaria do Estado do Distrito Federal, 2001.

COMPLEMENTAR:

1) GRUPO DE TRABALHO INTERNACIONAL SOBRE PÉ DIABÉTICO.

International consensus on the diabetic foot; PEDROSA, Hermelinda

Cordeiro. Consenso internacional sobre pé diabetico . Brasília, DF:

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111

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

Secretaria de Saúde do Distrito Federal. 2001.

2) ENDOCRINOLOGIA clínica. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999.

3) KUHN, Peter. O pé diabetic. São Paulo, SP: Atheneu, 2006.

4) BOWKER, Jonh H.; PFEIFER, Michel A. ; COSENDEY, Carlos Henrique de

Araujo (trad). . Levin e O’Nel: o pé diabetico . Rio de Janeiro: Di-Livros,

2001.

5) MARINS, Denise Maria. Exercício Físico no controle da diabetes mellitus .

Guarulhos, SP: Phorte, 2000.

Ciclo 8 - Produção Científica

Disciplinas Créditos Carga horária Semestre

Projeto de Pesquisa 2 30 7º

Seminários em Banca de

TCC

2 30 8º

Introdução à Educação

Superior

8 120 1º

Descrição das Disciplinas

PROJETO DE PESQUISA

EMENTA: Métodos e técnicas para a elaboração e confecção de um Trabalho

Científico, desenvolvimento de Projeto de Pesquisa com senso crítico na formação

do conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Normas para apresentação de

trabalhos. 6. ed. Curitiba, PR: UFPR, 1996.

2) SPECTOR, N. Manual para a redação de teses, dissertações e proj etos

de pesquisa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

3) PEREIRA, M.G. Epidemiologia: Teoria e Prática . 1a ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1996.

COMPLEMENTAR:

1) GIL A. C. . Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo, SP:

Page 119: CURSO DE FISIOTERAPIA ÁREA DE CIÊNCIAS DA VIDA · Área de ciÊncias da vida junho 2010 . 2 ... 4.5 perfil e capacitaÇÃo de gestores 45 4.6 processo de avaliaÇÃo institucional

112

PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

Atlas, 2010.

2) BARBIER R. A pesquisa-ação. Brasília, DF: Liber Livro, 2007.

3) DANIELLI I. Algumas orientações de metodologia científica sobre

monografia. Brasília, DF: Editora Universa, 1994.

4) DUSILEK Di. A arte da investigação criadora: Introdução a metodologia da

pesquisa. 3. ed. Rio de Janeiro: JUERP, 1982.

5) BOOTH W. C.; COLOMB G. G.; WILLIAMS J. M. A arte da pesquisa. 2. ed.

São Paulo, SP: Martins Fontes, 2008.

SEMINÁRIOS EM BANCA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CUR SO

EMENTA: Métodos para a elaboração e apresentação de um Trabalho Científico,

desenvolvimento da pesquisa acadêmica, com senso crítico na formação do

conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) UNIVERSIDADE Federal do Paraná : Sistema de Bibliotecas. Normas para

Apresentação de Documentos Científicos. Curitiba: ed.da UFPR, 2000.

2) SPECTOR, N. Manual para a redação de teses, dissertações e proj etos

de pesquisa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

3) PEREIRA, M.G. Epidemiologia: Teoria e Prática. 1a ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1996.

COMPLEMENTAR:

1) GIL A. C. . Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo, SP:

Atlas, 2010.

2) BARBIER R. A pesquisa-ação. Brasília, DF: Liber Livro, 2007

3) DANIELLI I. Algumas orientações de metodologia científica sobre

monografia. Brasília, DF: Editora Universa, 1994.

4) DUSILEK Di. A arte da investigação criadora: Introdução a metodologia da

pesquisa. 3. ed. Rio de Janeiro: JUERP, 1982

5) BOOTH W. C.; COLOMB G. G.; WILLIAMS J. M. A arte da pesquisa. 2. ed.

São Paulo, SP: Martins Fontes, 2008.

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113

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INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO SUPERIOR

EMENTA: O estudante e seu contexto sócio-histórico. Linguagem e Ciência: uma

construção histórica. O texto acadêmico-científico e suas condições de produção e

de recepção: a construção de sentido e procedimentos técnicos e metodológicos. A

autoria e seus efeitos: a construção de espaços de autonomia e criatividade. Cultura

digital: novas práticas de leitura, de escrita e de construção do conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) DUARTE JÚNIOR, J. F. . O que é realidade. São Paulo, SP: Brasiliense,

1994.

2) FOUREZ, G. A construção das ciências : introdução à filosofia e à ética das

ciências. São Paulo: UNESP, 1995.

3) GARCEZ, L. H. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem

escrever . São Paulo: Martins Fontes, 2001.

4) MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamento, resumo s,

resenhas . 11ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

COMPLEMENTAR:

1) BARBOSA, S. A. M. & AMARAL, E. Redação: escrever é desvendar o

mundo . 19. ed. Campinas: Papirus, 2008. v. 1.

2) CARVALHO, M.C.R [et al.]. Manual para apresentação de trabalhos

acadêmicos. 3a. ed. Brasília: [s.n.], 2010. (disponível gratuitamente em PDF

no sítio da UCB - Biblioteca).

3) KOCH, I. V. Ler e compreender os sentidos do texto . São Paulo: Contexto,

2006.

4) KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica . Petrópolios: Vozes,

2006 – ISBN 85-326-180-49.

5) KUHN, T.S. A estrutura das revoluções científicas . São Paulo: Perspectiva,

2007.

6) SANTOS, B. S.. Um discurso sobre as ciências. Porto: Afrontamento: 2002.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

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LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais

EMENTA: A história da educação dos surdos. Aspectos fonológicos, morfológicos

e sintáticos da Língua Brasileira de Sinais. A relação entre LIBRAS e a Língua

Portuguesa. Processos de significação e subjetivação. O ensino-aprendizagem

em LIBRAS. A linguagem viso-gestual e suas implicações em produções escritas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) QUADROS, R. M. e KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira. Porto

Alegre: Artmed, 2004.

2) SILVA, M. P. M. Construção de sentidos na escrita do aluno surdo. São

Paulo: Plexus Editora, 2001.

3) SKLIAR, C. (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto

Alegre: Mediação, v. 1 e 2, 1999.

COMPLEMENTAR:

1) CADER-NASCIMENTO, F.A.A. et al. Descobrindo a surdocegueira:

educação e comunicação . São Carlos: EdUFSCar, 2005.

2) HARGUIARA - CERVELLINI, Nadir. A musicalidade do surdo:

representação e estigma . São Paulo: Plexus Editora, 2003.

3) GUARINELLO, Ana Cristina. O papel do outro na escrita de sujeitos

surdos . São Paulo: Plexus, 2007.

4) KELMAN, Celeste Azulay. Os diferentes papéis do professor intérprete .

Informativo Técnico-Científico Espaço, INES- Rio de Janeiro- julho-

dezembro/2005, n.24, p.25-30.

5) LODI, A. C. B. et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.

6) QUADROS, R. M. Idéias para ensinar português para alunos surdos .

Brasília: MEC, SEESP, 2006.

7) SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:

Companhia das Letras, 1998.

8) SALLES, H. M. M. L. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos:

caminhos para a prática pedagógica. Programa Nacional de Apoio à

Educação dos Surdos. Brasília, 2002.

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BIOESTATISTICA APLICADA À SAUDE

EMENTA: Conceitos e métodos estatísticos aplicados à Saúde. Tratamento

estatístico de dados. Análise paramétrica e não-paramétrica. Introdução à analise

de regressão e correlação. Interpretação de dados em pesquisa cientifica.

Conhecimento e utilização de programas estatísticos de apoio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1) DORIA FILHO, U. Introdução a bioestatística: para simples mortais . São Paulo, SP:

Elsevier, 1999. 158 p.

2) GUEDES, M L S. Bioestatística: Para profissionais de saúde. Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico, 1988. 200 p.

3) RODRIGUES, P C. Bioestatística. Porto Alegre: Artmed Editora S.A, 2004. 337 p.

COMPLEMENTAR:

1) BEIGUELMAN, B. Curso prático de bioestatística. 4. ed Ribeirão Preto -

SP: Sociedade Brasileira de Genética, 1988. 231 p.

2) CALLEGARI-JACQUES, S M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto

Alegre: Artmed Editora S.A, 2004. 255 p.

3) JEKEL, J F.; ELMORE, J G.; KATZ, D L. Epidemiologia, bioestatística e

medicina preventiva. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005. 432 p.

4) SOUNIS, E. Bioestatística: princípios fundamentais, metodologi a

estatística, aplicação às ciências biológicas . 2. ed São Paulo, SP:

McGraw-Hill, 1979. 228 p.

5) VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus,

1998. 196 p

SOCORROS DE URGÊNCIA

EMENTA: A disciplina propicia a compreensão das enfermidades coletivas, do seu

processo de organização e da intervenção do setor saúde nas relações com a vida

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individual e comunitária. Propicia também o conhecimento e entendimento das

ações que devem ser desencadeadas frente a uma situação de urgência ou

emergência, dando-se o primeiro socorro.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

1) SANTOS, RR, CANETTI MD, JÚNIOR CR, ALVAREZ FS. Manual de

Socorro de Emergência. Ed Atheneu 2000/2005

2) BERGERON, JD ;BIZJAK, G. Primeiros Socorros .Ed.Atheneu SP.1999/2003

3) LOPES, M. Emergências Médicas . Ed. Guanabara Koogan. RJ. 1980

COMPLEMENTAR:

1) ROGERS, OSBORN & POUSADA. Enfermagem de emergência - Manual

Prático. Ed. Artes médicas . Porto Alegre RS. 1992

2) SANTOS, RR & Cols. Manual de Socorro de Emergência . Ed. Atheneu. São

Paulo. 1999.

3) Pereira MG. Epidemiologia teoria e prática . Ed. Koogan, Rio de Janeiro.

1995.

4) Artigos científicos selecionados.

6.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares, ou atividades acadêmico-científico-

culturais, têm como objetivo enriquecer o processo formativo do estudante, por

meio da diversificação de experiências, dentro e fora do ambiente universitário.

As Atividades Complementares visam enriquecer o processo de

formação do graduando em Fisioterapia, por meio da diversificação das suas

experiências, dentro e fora do meio universitário. Todo discente do Curso de

Fisioterapia que pertence ao currículo 1850 deve cumprir 80 (oitenta) horas, no

mínimo, de atividades complementares, ao longo de sua formação e essas por

sua vez devem ser distribuídas em categorias, sendo a carga horária de cada

atividade pré-determinada e limitada, visando maior diversificação das

experiências. Constituem categorias de Atividades Complementares:

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I - Atividades de apoio ao ensino:

a) Exercício de Monitoria

b) Projetos Especiais

II - Atividades de pesquisa:

a) Participação em Projeto de Iniciação Científica

b) Participação em Grupo de Estudo Orientado

III - Atividades de extensão:

a) Participação em Atividades, Cursos ou Projetos de Extensão

b) Realização de Estágio Não Obrigatório

IV - Eventos e cursos:

a) Participação em Eventos e Cursos

b) Aprovação em Disciplinas Eletivas

V - Publicações e apresentações de trabalhos:

a) Apresentação Oral de Trabalhos, Exposição de Mostras e

Condução de Oficinas

b) Publicações Impressas e Virtuais

A Direção do Curso é responsável por avaliar e decidir quanto à

pertinência ou não da atividade, bem como por proceder aos registros das

horas correspondentes, que será feita por via eletrônica, ao longo dos

semestres letivos, e o total de horas das atividades registradas será lançado no

Histórico Escolar do discente, em espaço próprio.

Para efeitos de registro, deve ser apresentado certificado de

participação, declaração ou documento correlato, que identifique o nome do

discente, a natureza ou descrição da atividade, bem como o número de horas, o

local e o período referentes à atividade. Os documentos comprobatórios

deverão ser entregues pelos discentes, na Direção do Curso, ocasião em que

deverão ser carimbados, rubricados e datados.

A regulamentação para a validação das horas de atividades

complementares nos cursos segue as orientações e definições do documento

de Normas e Procedimentos Acadêmicos para os cursos de Graduação, da

Universidade Católica de Brasília, aprovado por seu Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão – CONSEPE.

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6.5 DINÂMICA DO TCC E/ OU ESTÁGIO

6.5.1 Dinâmica do TCC

O trabalho de Conclusão de Curso consolida-se num processo de

construção do conhecimento, uma vez que a pesquisa permite, por meio da

aplicação de métodos científicos de investigação atingir a consciência crítica

acerca de situações reais.

Essa pesquisa pode ser espontânea a partir de um compromisso com a

produção, sistematização e socialização do saber em suas diferentes

expressões, de modo a contribuir para a transformação da sociedade,

considerando-a como ponto de partida e de retorno do ensino e inerente a ele.

Ou, ainda, pode vir vinculada à Disciplina de Projeto de Pesquisa e Seminários

em Banca de Trabalho de Conclusão de Curso, atividade de integração

curricular obrigatória do Curso de Fisioterapia que consiste em um trabalho final

de graduação apresentado na forma de artigo científico, abordando temas

concretos da respectiva área de estudo, a ser elaborado pelo discente

(individualmente ou em dupla) sob a orientação de um professor orientador do

corpo docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Brasília –

UCB. Os trabalhos serão apresentados na forma oral e escrita e avaliados por

uma banca examinadora com nota que varia entre 0 e 3,0 pontos e o orientador

avalia o desenvolvimento do mesmo quanto à responsabilidade, iniciativa,

cumprimento de prazos e das normas do TCC com nota que varia entre 0 e 7,0

pontos.

Tem como objetivos básicos: contribuir para o desenvolvimento da

capacidade científica, crítico-reflexiva e criativa do discente, articulando seu

processo formativo, propiciando a realização de experiências preliminares de

pesquisa e de extensão universitária; possibilitar condições de progressão

acadêmico-profissional em nível de pós-graduação; permitir a interação técnico-

científica entre os Docentes e Discentes; além de gerar um artigo científico para

apresentação durante jornada acadêmica de fisioterapia da UCB a ser realizada

no final de cada semestre; divulgar, para a comunidade científica, o

desenvolvimento das pesquisas acadêmicas realizadas.

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119

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A dinâmica do Trabalho de Conclusão de Curso perpassa pelas

disciplinas de Projeto de Pesquisa, alocada no sétimo semestre do curso, que

tem como objetivo orientar o acadêmico no desenvolvimento do seu projeto de

pesquisa e, quando necessário, auxiliá-lo na preparação da documentação para

o encaminhamento ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP). Nessa disciplina

são abordados os seguintes temas:

• Delineamentos de pesquisas em fisioterapia - Tipos de

Pesquisa/Estudos;

• Revisão das normas da ABNT para apresentação de trabalhos

científicos;

• Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (CEP);

• Pesquisa em bancos de dados e aquisição online de artigos

científicos;

• Estrutura de um projeto de pesquisa;

• Orientação sobre a redação da problemática, justificativa, objetivos,

hipótese, metodologia, resultados esperados, cronograma e

referências;

• Análise estatística qualitativa e quantitativa dos dados/resultados;

• Normas de publicação de artigos em revistas científicas;

• Apresentação escrita e oral do projeto de pesquisa.

E também, durante o oitavo semestre, o acadêmico cursa a disciplina

Seminários em banca de trabalho de conclusão de curso, na qual, sob

orientação de um professor orientador, ele desenvolve a parte experimental do

projeto de pesquisa elaborado no sétimo semestre, redige e apresenta para

uma banca examinadora o seu artigo científico como resultado desse trabalho.

6.5.2 Dinâmica do Estágio

O Estágio Supervisionado em Fisioterapia tem por objetivo dar

oportunidade de aplicação dos conhecimentos teórico-práticos anteriormente

adquiridos, favorecendo o desenvolvimento e aprimoramento de qualidades

inerentes ao futuro profissional na área de Fisioterapia. Funciona em sistema de

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rodízio e permite ao acadêmico nos últimos dois semestres do curso viver a

prática do profissional em todas as áreas de atuação visando prepará-lo de

forma efetiva para a atuação profissional. Desta forma contribuem para a

formação do discente colocando-o no contexto prático com responsabilidade

profissional numa perspectiva de equipe e capacidade crítico-reflexiva.

Em se tratando das práticas de estágio, o discente estagiário deverá

cumprir o Estágio Supervisionado que se compõe de dez etapas, com

características próprias, totalizando 720 horas, conforme calendário próprio

estabelecido e aprovado pela Direção do Curso no início de cada semestre e

tendo como balizador o calendário acadêmico da Instituição.

SUBÁREAS QUE COMPÕEM O ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O discente estagiário deverá cumprir o Estágio Supervisionado que se

compõe de dez Disciplinas e 13 sub-áreas, com características próprias,

totalizando 720 horas, distribuídas da seguinte forma:

Estágio Supervisionado 7º semestre:

o Estágio Supervisionado em Fisioterapia Pneumofuncional

o Estágio Supervisionado em Neurologia Adulto

o Estágio Supervisionado em Neurologia Infantil

o Estágio Supervisionado em Hidroterapia e Uro-Gineco-Obstetrícia

o Estágio Supervisionado em Traumato-Ortopedia e Reumatologia

Estágio Supervisionado 8º semestre:

o Estágio Supervisionado em UTI

o Estágio Supervisionado em Clínica Médica

o Estágio Supervisionado em Clínica Cirúrgica

o Estágio Supervisionado em Prótese, Órtese e Reabilitação

o Estágio Supervisionado em Geriatria e Saúde Pública

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Foi instituída a Coordenação de Estágio composta por um Professor

Coordenador, cabendo ao mesmo a viabilização e integração de todas as áreas

de estágio, primando pela consecução e otimização do processo

ensino/aprendizagem, cuja atribuição é descrita abaixo:

Compete ao Coordenador de Estágio:

I. Coordenar as atividades relacionadas com o Estágio Curricular

tomando as providências necessárias para a efetiva implementação e

pleno funcionamento dos Estágios, nas diferentes especialidades e

áreas de atuação da Fisioterapia;

II. Cooperar com a Direção do Curso e Apoio ao Ensino na renovação

dos convênios existentes e na solicitação de novos convênios;

III. Elaborar semestralmente o calendário de funcionamento de Estágio e

submetê-lo á apreciação pela Direção do Curso;

IV. Realizar reuniões com acadêmicos e professores a fim de fazer saber

e cumprir as normas e regulamento do Estágio;

V. Elaborar semestralmente o planejamento das atividades a serem

realizadas no semestre atual e o relatório de atividades executadas

no semestre anterior, encaminhando-os à Coordenação Geral de

Estágios da UCB e à Direção do Curso;

VI. Elaborar mensalmente a estatística de atendimentos de todas as

áreas de estágio e encaminhá-la à Direção do Curso;

VII. Ser o elo entre os Supervisores de área, os acadêmicos e a Direção

do Curso;

VIII. Controlar e solicitar, quando necessário, materiais de consumo,

escritório, papelaria, rouparia, entre outros, dos setores de Estágio

que funcionam fora do âmbito da UCB;

IX. Viabilizar documentação necessária e exigida para assegurar a

presença dos acadêmicos nas áreas de Estágio;

X. Solicitar compra ou manutenção dos equipamentos quando

necessário, para os setores de Estágio que funcionam fora do âmbito

da UCB;

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XI. Elaborar anualmente o plano orçamentário dos setores de Estágio

que funcionam fora do âmbito da UCB.

As atividades de prática de Estágio, serão supervisionadas por

profissionais Fisioterapeutas com as seguintes atribuições:

Compete ao Supervisor de Estágio:

I. Estar presente no local de Estágio durante a permanência do

acadêmico estagiário em atuação, salvo em casos de atividade que

não requeiram supervisão direta, como organização do setor,

preenchimento de estatística e evolução em prontuários;

II. Apresentar-se no local de Estágio bem como em todas as atividades

a ele inerentes usando jaleco branco abotoado e uso do crachá de

identificação;

III. Verificar a freqüência e avaliar a conduta dos acadêmicos estagiários

nas áreas de atuação;

IV. Observar, orientar e avaliar a atuação dos acadêmicos estagiários;

V. Participar de reuniões programadas a fim de discutir o

desenvolvimento dos acadêmicos estagiários e das atividades

inerentes ao andamento do Estágio;

VI. Fazer contato com profissionais da área de saúde que possam gerar

benefícios para eventuais atendimentos ou esclarecimentos que se

fizerem necessários;

VII. Estar munido de material de uso pessoal, exigido para cada

modalidade de Estágio;

VIII. Não atender pacientes, salvo se para ensino e orientação dos

estagiários;

IX. Providenciar um substituto caso, por força maior, necessite faltar ao

Estágio e comunicar com a maior antecedência possível à

Coordenação de Estágio este fato;

X. Cumprir as normas internas da Instituição a que for designado para o

Estágio.

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Para o desenvolvimento das atividades práticas hospitalares

relacionadas no Estágio Supervisionado como Disciplinas, o Curso de

Fisioterapia conta com parcerias externas que envolvem o Hospital Regional de

Ceilândia e Hospital de Base de Brasília, onde são desenvolvidas as atividades

práticas das Disciplinas de Estágio Supervisionado em UTI – Unidade de

Terapia Intensiva, Estágio Supervisionado em Clínica Cirúrgica, Estágio

Supervisionado em Clínica Médica e Estágio Supervisionado em

Pneumofuncional respectivamente.

As atividades realizadas na Sub-área Saúde Pública o acontecem na

Comunidade do Areal e as práticas da Disciplina de Geriatria são realizadas no

Lar Cecília Ferraz – Casa do Vovô.

Os discentes do Curso de Fisioterapia têm acesso às áreas externas de

Estágio por meio de parcerias ou convênios firmados com essas Instituições.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA - Ministro de Estado da Educação

e do Desporto, Portaria nº. 1.827, de 28/12/94 de reconhecimento de Instituição

de Educação Superior, Diário Oficial [da República Federativa do Brasil] , de

30/12/94, Seção 1.

BRASIL. Resolução nº 13, de Dezembro/2008 Regulamenta a oferta de

componentes curriculares na modalidade semipresencial, nos cursos de

Educação Superior reconhecido da FAM, com base no art. 81 da Lei 9394, de

20/12/1996, da Portaria MEC n.4059/2004, de 10/12/2004 e Resolução n. 21 do

Conselho Estadual Educação.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e

bases da educação nacional. Diário Oficial [da República Federativa do

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UNIVERSIDADE CATOLICA DE BRASÍLIA Conselho de Ensino, Pesquisa e

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PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL -

COFFITO RESOLUÇÃO Nº. 201, DE 24 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre a

prática da acupuntura pelo Fisioterapeuta, e dá outras providências Diário

Oficial [da República Federativa do Brasil] n.º 090, de 16.05.88, Seção I,

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CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL -

COFFITO RESOLUÇÃO Nº. 220, DE 23 DE MAIO DE 2001. Dispõe sobre o

reconhecimento da Quiropraxia e da Osteopatia como especialidades do

profissional Fisioterapeuta e dá outras providências. Diário Oficial [da

República Federativa do Brasil] nº 108, DE 05.06.01, Seção I, Pg.46.

CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL -

COFFITO RESOLUÇÃO Nº. 188, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1998.Reconhece a

Especialidade de Fisioterapia Pneumo Funcional e dá outras

providências..Diário Oficial [da República Federativa do Brasil] nº 188, DE

12/5/2008.

CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL -

COFFITO RESOLUÇÃO Nº. 189, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1998. Reconhece

a Especialidade de Fisioterapia Neuro Funcional e dá outras

providências.Diário Oficial [da República Federativa do Brasil] nº 189, de

12/5/2008.

CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL -

COFFITO RESOLUÇÃO Nº. 260, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2004. Reconhece

a Especialidade de Fisioterapia Traumato-Ortopédica Funcional e dá outras

providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil] nº. 32 – de

16/02/2004, Seção I, Pág. 66/67.

UNIVERSIDADE CATOLICA DE BRASILIA. 1º Termo Aditivo: Prorrogação da

Vigência nº 80.019/2005 do termo de acordo mutuo entre UBEC/ FUNIVERSA.

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PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA

Gestor funiversa Prof. MSc. Alberto Nascimento. Gestor UCB Prof. Afonso de

Liguori Pessoa Lima.

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA Portaria Nº 4.059, DE 10 DE

DEZEMBRO DE 2004. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil ],

Brasília, DF de 13/12/2004, Seção 1, p. 34.

BRASIL. Decreto nº 2.494, de 10 de fevereiro de 1998. Diretrizes curriculares

Naacionais para Educação a Distâncial. Diário Oficial [da República

Federativa do Brasil] , de 11/02/98.

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA. Comissão Própria de Avaliação –

CPA/UCB, Criada pela Portaria UCB nº 154/04, de 27/05/2004, em

cumprimento ao que determina a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.

BRASIL. Resolução CNE/CES nº 4, de 6 de abril de 2009, Diario Oficial [da

República Federativa do Brasil] , nº 66 – 07/04/2009 (terça-feira) – Seção 1 –

Pág. 27.

BRASIL. Resolução CNE/CES 4/2002 Diretrizes Curriculares Nacionais do

Curso de Graduação em Fisioterapia, Diário Oficial [da República Federativa

do Brasil] , 4 de março de 2002, Seção 1, pág. 11.