CURSO DE FISIOTERAPIA ÁREA DE CIÊNCIAS DA VIDA · Área de ciÊncias da vida junho 2010 . 2 ......
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PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE FISIOTERAPIA
ÁREA DE CIÊNCIAS DA
VIDA
Junho 2010
2
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
Reitor
Professor MSc. Padre José Romualdo Degasperi
Pró-Reitor de Graduação
Professor MSc. Ricardo Spindola
Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa
Professora MSc. Adelaide dos Santos Figueiredo
Pró-Reitor de Extensão
Professor Dr. Luiz Síveres
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Diretora
Professora Drª. Cláudia Elaine Cestári Souza
Apoio à Gestão
Professora MSc. Rosângela Fonseca Araújo
Professora MSc. Maria Beatriz Silva e Borges
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
1. HISTÓRICO 08
1.1 INSTITUCIONAL 08
1.2 CURSO 14
1.3 PROJEÇÃO DA MISSÃO NA ÁREA E NO CURSO 18
2. CONTEXTUALIZAÇÃO 22
2.1 CENÁRIO PROFISSIONAL 22
2.2 MERCADO DE TRABALHO 23
2.3. DIFERENCIAIS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UCB 27
2.4 FORMAS DE ACESSO 29
3. ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 30
3.1 CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM 30
3.2 PRINCIPIOS DA ÁREA DE FISIOTERAPIA 32
3.3 INDISSOCIALIBILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E
EXTENSÃO
34
3.4 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 34
3.5 PAPEL DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 36
4. ATORES E FUNÇÕES 38
4.1 CORPO DISCENTE (ENTRADA, FORMAÇÃO E SAÍDA) 38
4.2 CORPO DOCENTE E FORMAÇÃO CONTINUADA 42
4.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE E COLEGIADOS 44
4.4 PERFIL TÉCNICO ADMINISTRATIVO E FORMAÇÃO
CONTINUADA
44
4.5 PERFIL E CAPACITAÇÃO DE GESTORES 45
4.6 PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 47
5. RECURSOS 50
5.1 INSTITUCIONAIS 50
5.2 ESPECIFICOS 53
6. MATRIZ CURRICULAR 56
6.1 FLUXO DAS DISCIPLINAS E ESTRUTURA DA MATRIZ 56
6.2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 59
6.3 ESTRUTURAÇÃO DAS PRÁTICAS 101
5
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6.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 116
6.5 DINÂMICA DO TCC E/OU ESTÁGIO 118
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 124
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APRESENTAÇÃO
A consolidação da Fisioterapia, enquanto campo de atuação profissional,
como uma profissão da área da saúde, depende da reestruturação e melhoria dos
processos de capacitação dos Fisioterapeutas, para que os mesmos assumam a
condição de agir no contexto global, capazes de detectar os problemas da área, bem
como de seus múltiplos determinantes.
Nesse sentido, o profissional, para estar apto a agir em múltiplos níveis ou
estado das condições de saúde de um organismo, necessita de uma formação bem
diferente do que apenas dominar métodos e técnicas de tratamento de patologias.
Há uma preocupação quanto ao questionamento sobre a existência do
conhecimento e se, em existindo, esteja disponível sobre estes assuntos, permitindo
a superação dos referidos problemas.
A proposta que se apresenta nessa versão do Projeto Pedagógico do
Curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Brasília se traduz por um
documento elaborado a partir da concepção da área de Ciências da Vida que
somados em experiências e habilidades contribuirão para a formação de um
profissional capaz de atuar em equipe e com habilidades e competências necessárias
para intervir nas diferentes condições de saúde da população.
Este documento foi elaborado com a colaboração dos Diretores de Cursos
da Área de Ciências da Vida, cujo objetivo principal, foi traçar um perfil de formação
para os futuros profissionais que tivessem em si um diferencial que demonstrasse em
sua totalidade os reflexos da Missão da Universidade Católica, que além de críticos e
reflexivos fossem também solidários e humanos. Além da colaboração de Assessores
Pedagógicos Institucionais, representantes da Pró-Reitoria de Extensão e da Pró-
Reitoria de Pós-Graduação que com experiência e qualidade puderam contribuir
numa construção que sustentasse na sua concepção a tríade universitária e de forma
integrada permitisse a integração entre ensino-pesquisa e extensão.
Como todo projeto pedagógico é inconcluso por natureza, em constante
(dês)construção uma vez que depende do “tempo para amadurecer as idéias” e este
não é definido em calendário.
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A sua exeqüibilidade requer trabalho pedagógico cotidiano baseado na busca
pela ruptura da visão tradicional e acrítica da profissão de enfermagem, dos
processos formativos e dos modelos de atenção a saúde. Demanda atuação do
professor como mediador do processo de aprendizagem, partícipe do processo de
formulação do projeto pedagógico e, portanto, ator social da sua implantação. Da
mesma forma pressupõe discentes como sujeitos da aprendizagem, em processo de
construção de sua autonomia, capaz de decisões próprias sobre seu futuro e
compromisso social.
Adicionalmente, reafirma-se os princípios da Universidade Católica de Brasília
os quais permearão todas as atividades desenvolvidas, privilegiando a formação
voltada para o sentido cristão da existência humana.
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1. HISTÓRICO
1.1 INSTITUCIONAL
A história traz, em si, a presença da memória individual e coletiva dos sujeitos
e fatos que a constituem. O registro e a sistematização factual induzem a análises
que necessitam do contexto particular e geral onde os fenômenos se manifestam.
Esse é o princípio que norteia a história da UCB quanto às suas opções
metodológicas e pedagógicas.
A decisão política de Juscelino Kubitschek em construir Brasília nos anos de
1955/56, inaugurada em 21 de abril de 1960, promoveu a expansão econômica e a
interiorização regional do país na direção do Centro-Oeste, Norte e Nordeste
brasileiros. As conjunturas históricas do Brasil, nas décadas de 1960/70,
possibilitaram um franco desenvolvimento urbano de Brasília e do entorno o que foi
determinante para criação da Universidade Católica na nova capital. Essa criação
deve-se a um grupo de diretores de colégios religiosos da Capital.
Os idealizadores dessa futura Universidade Católica de Brasília1 tomaram
iniciativas no sentido de unir propósitos de dez entidades educativas católicas que
se desdobraram em atividades e fundaram, em primeiro lugar, a Mantenedora e, em
curto prazo, uma instituição que seria a primeira unidade de ensino2.
A fundação da União Brasiliense de Educação e Cultura – UBEC se deu no
dia 12 de agosto de 1972, como uma sociedade civil de direito privado e objetivos
educacionais, assistenciais, filantrópicos e sem fins lucrativos. Instituída a UBEC,
iniciou-se o processo de criar a primeira unidade, a Faculdade Católica de Ciências
1- Uma experiência, bem sucedida, até agora, única no mundo, de uma ação conjunta de Congregações Religiosas, sob uma só administração. A União Brasiliense de Educação e Cultura – UBEC é a única Mantenedora de Universidade Católica que é formada por membros de diversas Províncias Religiosas/Congregações, reunidas como Sociedade Civil. 2- Participam da reunião de criação da mantenedora da Universidade Católica de Brasília: 1. Egídio Luiz Setti – Diretor do Colégio Marista de Brasília (L2/Sul), da Associação Brasileira de Educação e Cultura (ABEC); 2. José Teixeira da Costa Nazareth – Diretor do Colégio Dom Bosco (W3/Sul), da Inspetoria São João Bosco; 3. Joseph Arthur Leonel Lamy – Diretor do Instituto Kennedy (W5/Sul), da Aliança Brasileira de Assistência Social e Educacional (ABASE); 4. Jaques Marius Testud – Diretor do Colégio Marista (Taguatinga), da União Norte Brasileira de Educação e Cultura (UNABEC); 5. Silvestre Wathier – Diretor do Colégio La Salle (Núcleo Bandeirante), da Associação Brasileira de Educadores Lassalistas (ABEL); 6. Martiniano Araújo Vela –Diretor do Colégio Marista (L2/Norte), da União Brasileira de Educação e Ensino (UBEE); 7. Antón Câmara – Diretor do Colégio Sagrada Família (W5/Norte), Associação Brasiliense de Educação (ABE); 8. Sophia Café – Colégio Sagrado Coração de Maria (W3/Norte), da Sociedade Civil Casas de Educação; 9. Carlos Alberto Barata Silva – representante do futuro Colégio Marista (W3/Norte), da União Sul Brasileira de Educação e Ensino (USBEE).
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Humanas – FCCH. Os jornais realçavam a importância de Taguatinga quanto ao
desenvolvimento e crescimento populacional e da dificuldade que os jovens
possuíam para fazerem seus cursos superiores em razão da distância do Plano
Piloto, onde se encontravam a Universidade de Brasília – UnB, e outras Faculdades
Particulares: a AEUDF, o CEUB e a UPIS. Esclareciam que até à implantação do
“campus” universitário as aulas aconteceriam no Colégio Marista 3 Sediada no Plano
Piloto de Brasília, a nova Faculdade teve inicio, em 12 de março de 1974, com os
cursos de Economia, de Administração de Empresas4 e com o curso de Pedagogia
(habilitações em Magistério do 2º grau, em Administração Escolar do 1º e 2º graus e
Orientação Educacional 1º e 2º graus), ministrado na Cidade Satélite de Taguatinga
por razões de espaço físico.5
Os cursos criados deveriam, então, serem ministrados de maneira a atrair os
interesses da população e as aulas, no horário noturno, com um modelo de ensino
específico, foi desenvolvido para os discentes que, em sua maioria, trabalhavam
durante o dia e estudavam a noite. A Metodologia de Ensino da Faculdade foi
definida a partir do Curso de Introdução aos Estudos Universitários—IEU, onde os
discentes recebiam as informações sobre o ensino superior e o funcionamento da
Instituição. Havia uma exigência de que a organização de conteúdos e as aulas
fossem feitas por trabalho em equipes de professores, para cada disciplina, no início
dos semestres; um material instrucional era distribuído aos estudantes, o que
acabou resultando no Banco do Livro e no IEU para os matriculados no básico.
Todas as equipes de professores atuavam de acordo com as propostas
metodológicas definidas para a FCCH, reforçados por um trabalho de formação
dirigido aos professores, instituindo-se o Curso de Formação de Professor
Universitário.
Em 08 de agosto de 1980 foi realizada uma alteração nos Estatutos e
Regimentos da UBEC e FCCH, em razão de novas realidades conjunturais,
permitindo que a instituição se organizasse numa estrutura de ensino mais coerente
3 - Os jornais O Globo, do Rio de Janeiro, do dia 30/06/1973 e o Correio Braziliense, de Brasília, do dia
25/07/1973 noticiavam que, na cidade-satélite de Taguatinga, seriam iniciados, em 1974, os primeiros cursos da Faculdade Católica de Ciências Humanas que estava em fase de regularização junto ao CFE. 4 Diário Oficial, Ano CXII, nº 100, Capital Federal, 28/05/1974. 5 Decreto nº 73.813, assinado pelo Presidente da República, Emílio Garrastazu Médici. O decreto nº 73.813 foi reafirmado com o de nº 74.108 de 27 de maio de 1974 e assinado pelo novo Presidente da República Ernesto Geisel cujo artigo 1º definia a autorização do funcionamento da Faculdade Católica de Ciências Humanas, mantida pela União Brasiliense de Educação e Cultura—UBEC.
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e adequada à sua própria expansão. Ocorreu, então, a instalação das Faculdades
Integradas da Católica de Brasília – FICB6, reunindo a Faculdade Católica de
Ciências Humanas, a Faculdade Católica de Tecnologia e a Faculdade (Centro) de
Educação.7
Os cursos de licenciatura que foram autorizados pelo CFE eram fruto de uma
longa etapa de escutar a sociedade brasiliense, demonstrada no interesse
despertado no mercado, na atenção constante da Direção, avaliando as
necessidades dessa comunidade de Brasília, e do seu entorno e, principalmente, de
Taguatinga reforçou a opção pelas licenciaturas. A Católica priorizou as iniciativas
de cursos na área de educação, capacitação docente da Fundação Educacional do
DF e graduação na área de ciência e tecnologia, levando-se em conta o
conhecimento, experiências históricas e proposições das FICB nessa área. A criação
da Faculdade Católica de Tecnologia, que reunia os cursos de Ciências
(Matemática, Física, Química e Biologia) e o Curso Superior de Tecnologia em
Processamento de Dados, evidenciava a expansão do processo de informatização
em todos os setores empresariais, inclusive a própria implantação do sistema de
controle acadêmico por computação, na Católica. A Faculdade Católica de Ciências
Humanas continuava oferecendo os cursos de Administração de Empresas e de
Economia, compatibilizando a grade curricular com proposta do MEC/SESU e do
Conselho Federal de Técnicos de Administração – CFTA. Os cursos deveriam estar
alinhados em conhecimentos, habilidades em relação à oferta de empregos nas
áreas de atuação do administrador e atitudes profissionais sustentadas pela ética.8
A disposição pedagógica das FICB organizou-se em Departamentos
Acadêmicos, racionalizando os trabalhos dos professores e oportunizando a
integração professor/discente. Programas foram desenvolvidos para melhorar o
convívio entre as pessoas e de trabalhos que reunissem conjuntos de discentes de
diferentes cursos, diferentes ocupações profissionais e diferentes professores. O
objetivo era melhorar as condições para que a Instituição se desenvolvesse de
maneira global, em lugar de enfatizar o desenvolvimento parcial e unitário
6 - De acordo com o Parecer nº 273/81 do antigo Conselho Federal de Educação – CFE. 7 - Regimento das Faculdades Integradas da Católica de Brasília, 1981-1984. 8- Relatório do Programa de trabalho/83, elaborado pela assessoria das FICB, aprovado pela Diretoria Geral para execução a partir de abril/1983 e apresentado à Assembléia Geral da UBEC em reunião do dia 17/03/1984, p. 29.
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Em 12 de março de 1985, o Campus I da Católica de Brasília foi inaugurado,
em Taguatinga, com o primeiro prédio, hoje denominado de Prédio São João Batista
de La Salle. A expansão das FICB era inquestionável, confirmando as possibilidades
de trabalhos cujos objetivos, diretrizes de ação e metas a serem alcançadas visavam
à elaboração do Projeto para o reconhecimento das FICB em Universidade Católica
de Brasília. A cidade de Taguatinga, um local estratégico, foi inaugurada em 05 de
junho de 1958. Essa cidade cresceu, a 25 km do Plano Piloto, e tornou-se um pólo
econômico, com avenidas que se tornaram referência na cidade, altos prédios e uma
população que, hoje tem, aproximadamente, 300.000 habitantes. Sua expansão liga-
se à própria condição de Brasília ser um espaço geopolítico que atraiu a gente
brasileira com todos os seus conflitos sociais. O espaço geográfico do Campus I da
Católica, com suas edificações, acabou se transformando num ponto de
convergência populacional, com pessoas do Plano Piloto, Núcleo Bandeirante,
Candangolândia, Taguatinga, Guará, Gama, Ceilândia, Samambaia, Brazlândia,
Santa Maria, Recanto das Emas e Riacho Fundo. Os vários cursos criados,
atendiam à demanda de uma população que buscava a formação acadêmica como
forma de ascensão social, pessoal e profissional.
A partir de 1988/89, a Direção Geral das FICB, com dinâmica administração,
renovando atitudes, acelerou as condições para o futuro reconhecimento em
Universidade. Um dos principais objetivos dessa direção foi, exatamente, o
desenrolar do processo para o reconhecimento, junto ao Conselho Federal de
Educação. Os 17 cursos oferecidos estavam reunidos na Faculdade de Educação,
Faculdade de Tecnologia, Faculdade de Ciências Sociais, Faculdade de Filosofia,
Ciências e Letras, mais os cursos de especialização e mestrado da Pós-Graduação.
Depois de intenso trabalho, ao longo de dois anos, o Ministro de Estado da
Educação e do Desporto assinou a Portaria de Reconhecimento das FICB como
Universidade Católica de Brasília – UCB, em 28 de dezembro de 1994, com sede na
Cidade de Taguatinga (DF). No dia 23 de março de 1995 ela foi oficialmente
instalada em seu Campus I. Iniciava-se a primeira gestão universitária UCB de
acordo com o que estava sendo definido nos Planos de Ação e no Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI. Nesse mesmo ano foi desenvolvida uma
metodologia específica para elaboração de Planos de Ação, os PA’s Anuais. O
objetivo geral dessa metodologia era permitir a elaboração, o acompanhamento e a
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avaliação dos Planos Anuais - planejamento setorial/operacional - da Universidade,
devidamente vinculado ao PDI. Os PA’s passaram a ser planejados, executados e
avaliados, anualmente, considerando a acelerada expansão dos núcleos urbanos
próximos à posição geográfica da UCB.
Os Projetos Pedagógicos de todos os Cursos da UCB, agora, diversificados
nas áreas de humanas, sociais, tecnológicas e ciências da vida, totalizando até o
final da década, mais de 40 cursos, acontecendo na Graduação, na Pós-Graduação
e no Ensino a Distância, sem falar nos projetos e programas da Pró-Reitoria de
Extensão.
A segunda Gestão Universitária iniciou-se em 23 de março de 1999 e
confirmou as atitudes tomadas anteriormente, ampliando e expandindo os cursos de
graduação e pós-graduação para as áreas mais demandadas pela sociedade e
entidades de classe da época. Preocupou-se, sobremaneira, com a Pós-Graduação,
com a Pesquisa e a Extensão e redefiniu o corpo docente, contratando mestres e
doutores em tempo integral. Programas e projetos de extensão marcaram a
presença da Universidade na comunidade de Brasília, Águas Claras e Taguatinga e
o avanço do Ensino a Distância teve agregado à sua projeção, o Curso de
Aprendizagem Cooperativa e Tecnologia Educacional na Universidade em Estilo
Salesiano, que ajudou a divulgar o excelente trabalho desenvolvido pela Católica
Virtual.
Até o ano de 2000, a Coordenação de Planejamento criou e implantou,
prioritariamente, o Plano Estratégico, envolvendo os horizontes de 2002 e o de
2010. Nesse plano está estabelecida a Missão, a Visão de Futuro, os objetivos e as
estratégias da UCB para o período. Implantou o Sistema de Planejamento-SISPLAN
que permitiu a elaboração, o acompanhamento e a avaliação dos PA’s, de forma on-
line, totalmente automatizado. A orientação básica desse sistema era de
acompanhar e avaliar tanto os PA’s quanto o Plano Estratégico.
Em 23 de março de 2003, um novo grupo de pessoas assumiu a terceira
Gestão Universitária, com vistas à sustentação do patrimônio universitário e com
uma proposta de trabalhar, cooperativamente, visando manter alguns projetos já
delimitados pelas gestões anteriores e implementar o Projeto de Realinhamento
Organizacional, o Projeto de Gestão Acadêmica e o Projeto Identidade. Os rumos
tomados visavam satisfazer às necessidades dos cursos relacionados à estrutura de
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Área de Educação e Humanidades, Área de Ciências da Vida, Área de Ciência e
Tecnologia e Área de Ciências Sociais Aplicadas; totalizando 92 Cursos oferecidos
pela Graduação, Ensino à Distância, Pós-Graduação, além dos programas e
projetos de pesquisas da Extensão, as avaliações institucionais e de curso,
realizadas durante esse período, atestaram a excelência da educação superior
realizada na UCB, bem como a indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão 9.
Em continuidade às avaliações positivas da UCB, a quarta Gestão
Universitária assumiu em 31 de Janeiro de 2007 com o propósito de fazer conhecer
em âmbito nacional a qualidade do Ensino, da Pesquisa e da Extensão
desenvolvidos pela instituição. Uma reorganização estrutural interna da Universidade
visa, hoje, revisar todo o processo de ensino oferecido pela UCB, comparando com
as Diretrizes para o Ensino Superior definidas pelo Conselho Nacional de Educação,
além de analisar o mercado e as ofertas de curso nas diversas instituições da região.
Há uma tendência de integração, em função do fortalecimento do trabalho em
equipe e da idéia de que a formação dos estudantes vai além de um determinado
curso, perpassando áreas e diversas estratégias. Desta forma, a característica de
um perfil de estudante e egresso, não é integrada somente pelo curso, mas pela
área em que ele está inserido e pelas características que compõem os valores
institucionais. No entanto, a UCB enfrenta o desafio de não mascarar a percepção
das diferenças, esvaziando o processo de formação com atividades de treinamento,
mas de criar um cidadão capaz de análise e crítica, sobre a realidade de vida
cotidiana.
O desafio das Universidades Particulares é grande em função da expansão
do setor privado demonstrada quando as matrículas nas IES são muito maiores que
nas instituições públicas10.Um dado importante, informado pelo Cadastro Nacional
das IES, em 2007, é a predominância de IES não-universitárias – instituições que
não precisam realizar pesquisas, somente transferir conhecimentos - das 2.398 IES,
92,6% são instituições não universitárias (faculdades e centros universitários). As
9 A UCB mantém a Graduação integrada à Pesquisa e à Extensão em projetos estratégicos e articulados, compartilhando espaços e diversificando os ambientes de aprendizagem para além da sala de aula. Fonte: Relatório de Gestão – Reitora Débora Pinto Niquini. 2003/2006.
10 - Dahmer Pereira escreve que as matrículas dizem que, em 2004, o Censo da Educação Superior indicava que, das 4.163.733 matrículas registradas, 2.985.405 (71,7%) pertenciam ao setor privado e 1.178.328 (28,3%) ao setor público (INEP/MEC,2005). Já em 2005, existiam 4.453.156 matrículas, sendo 3.260.967 (73,2%) delas em IES de natureza privada, enquanto o setor público contava com 1.192.189 matrículas (26,8%), demonstrando um claro aumento da participação privada de um ano para o outro
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universidades representam muito pouco nesse universo geral: somente 7,4% do total
de IES. Estas devem, por obrigação legal realizar atividades de ensino, pesquisa e
extensão, contar com 1/3 de doutores e mestres em seu quadro docente e com 1/3
de seus professores contratados em regime de tempo integral, segundo o artigo 52
da LDB (Brasil, 1996).11 Neste sentido, a classe estudantil que precisa buscar sua
formação acadêmica nas IES que o mercado oferece vai ter que escolher entre suas
necessidades prementes de sobrevivência e a qualidade dos conhecimentos que as
faculdades e universidades oferecem. Terão que avaliar que tipo de profissional quer
ser para competir nas ofertas de empregos oferecidos e que formação pessoal quer
para si enquanto sujeito que vai muito além de uma questão de mercado. Sem falar
no ideal de educação que os docentes pretendem realizar.
O Projeto Pedagógico da UCB não perde de vista as contradições dos
sistemas políticos e econômicos da atualidade e luta com as próprias dificuldades
internas, na ânsia de vencer as crises e sustentar seu espaço físico e de produção
científica, cultural e de intervenção social no quadro da realidade nacional e regional
do Brasil.
1.2 CURSO
O Projeto de criação do Curso de Fisioterapia foi elaborado com base nas
normas fixadas pela Resolução CFE nº 01/93, para autorização de cursos superiores,
na nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n. 9394/96) e na
Resolução n.º04, de 28 de fevereiro de 1983 - CFE, que substitui a Portaria
Ministerial n.º 511/64, de 23 de julho de 1964, a qual fixa os mínimos de conteúdo e
duração dos cursos de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional.
A Universidade Católica de Brasília – UCB mantém o seu curso de
Fisioterapia assentado em princípios legais, institucionais, filosóficos e socioculturais
perfeitamente identificados com o perfil pedagógico de sua Mantenedora e com os
anseios da comunidade em que está inserida.
Dessa forma, o curso em questão, se reveste de uma individualidade
institucional própria da UCB, ao mesmo tempo em que atende aos preceitos
11 - DAHMER PEREIRA, L. Mercantilização de ensino superior e formação profissional em serviço Social: em direção a um intelectual colaboracionista? In Revista Agora: Políticas Públicas e Serviço social, Ano 3 , nº 6,abr 2007 ISSN-1807-698X. Disponível em http://www.assistentesocial.com.br
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pragmáticos que regem o ensino da Fisioterapia no Brasil, atuando como ciência
geradora de transformação social, por meio de intervenções que visem à solução de
problemas de saúde tanto em nível individual como coletivo, conforme institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fisioterapia aprovadas
pela Resolução CNE/CES 4, de 19 de fevereiro de 2002 e seguindo os padrões
mínimos de qualidade para os Cursos de Fisioterapia que foi apresentado e discutido
no II Seminário Nacional de Ensino de Fisioterapia e Terapia Ocupacional,
sistematizado pela Comissão de Especialistas de Ensino de Fisioterapia e Terapia
Ocupacional – CEEFisio, Ministério da Educação e do Desporto – MEC; Secretaria de
Educação Superior – SESu; Coordenação das Comissões de Especialistas de
Ensino.
O ponto de partida para o delineamento deste quadro de referência que lhe
serviu de paradigma foi o reconhecimento de sua condição de Universidade de
natureza particular e confessional, resultando as seguintes características:
• Pela sua natureza de universidade particular, a UCB assume, de modo
geral, o pluralismo e a flexibilidade acadêmico-administrativa que
caracterizam uma instituição particular;
• Como universidade particular e confessional, a UCB assume um modelo
Pedagógico que tem como centro a pessoa humana e se inspira na
tradição da Igreja Católica, acolhendo com abertura a colaboração de
outras tradições pedagógicas;
• Como universidade, cabe-lhe ser um instrumento inovador na geração
de eficiência técnica e de formação profissional para a preparação de
profissionais altamente capacitados, e ser, ao mesmo tempo, um centro
de irradiação de racionalidade crítica e criadora, atuando sobre as
condições e no sentido das transformações sociais que se fazem
presentes;
O seu funcionamento foi autorizado conforme parecer unânime favorável
do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, em reunião de 11 de
março de 1997, e voto a favor na reunião do Conselho Universitário - CONSUN em
12 de março de 1997 e seu reconhecimento pelo MEC através da Portaria Ministerial
nº 2.446/03, publicada no Diário Oficial da União de 11/09/2003.
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O Curso de Fisioterapia da Universidade Católica Brasília teve a
oportunidade de participar do ENADE (2004 e 2007), cujo objetivo foi avaliar o
desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas
diretrizes curriculares do Curso, desenvolvimento de competências e habilidades
necessárias ao aprofundamento da formação geral e profissional e o nível de
atualização dos estudantes com referência à realidade brasileira e mundial. A tabela
01 evidencia o resultado obtido e a Tabela 02 a média dos conceitos e a Tabela 03
evidencia o resultado do Curso no ENADE 2007.
Tabela 01 – Resultado obtido pelo Curso no ENADE (2004)
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA Resultado do ENADE
CURSO RESULTADO ANO DA AVALIAÇÃO
Fisioterapia 3 2004 Fisioterapia 4 2007
Fonte: Direção do Curso
Tabela 02 - Média dos conceitos de todas as participações
FISIOTERAPIA Ano
Média da Formação Geral
Média do Componente Específico
Média Geral Enade Conceito (1 a 5)
IDD Índice (-3 a 3)
IDD Conceito (1 a 5)
Conceito Curso* (1 a 5)
Ing Conc Ing Conc Ing Conc
2004 36.5 50.9 27.2 46.1 29.6 47.3 3 1.353 5
Fonte: INEP
Tabela 03 - Resultado obtido pelo Curso no ENADE (2007)
Instituição Município Área Ano
Média de Formação
Geral
Média do Componente
Específico Média Geral Enade
Conceito IDD
Conceito
Conceito Preliminar de
Curso Ing Conc Ing Conc Ing Conc
Universidade Católica de Brasília
BRASILIA Fisioterapia 2007 50.0 60.0 37.3 61.3 40.5 61.0 4 5 4
Fonte: INEP
1.3 PROJEÇÃO DA MISSÃO NA ÁREA E NO CURSO
1.3.1 Projeção da Missão na área de Ciências da Vida
A Universidade Católica de Brasília – UCB tem como missão:
“Atuar solidária e efetivamente para o desenvolvimento
integral do ser humano e da sociedade, por meio da
geração e comunhão do saber e da ação comunitária,
comprometida com a qualidade e os valores éticos,
humanísticos e cristãos, na busca da verdade.”
Para cumpri-la, a UCB crê que a construção do fazer na comunidade se dá por
meio do testemunho solidário, do convívio fraterno e da co-responsabilidade, sendo
esta sua contribuição, focando a idéia de sustentabilidade e referência de saberes
socialmente relevantes. E ainda mais: que a formação da consciência cristã e do agir
concreto no âmbito social é instrumento adequado para a consolidação da cidadania
na construção de uma sociedade mais justa e fraterna.
A projeção desta missão se dá de diversas formas, incluindo a utilização de
metodologias de ensino que favoreçam a integralidade, propiciando uma atuação e
participação estudantil de forma dinâmica que valoriza a formação de idéias, análise
crítica e reflexão, estimulando o desenvolvimento em diversas fases.
Para tanto, a UCB delineia seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) a
partir do objetivo primordial de oferecer ensino de qualidade, com a participação e a
serviço da comunidade, garantindo, desta forma, a extensionalidade.
A UCB investe em projetos e programas que respondem aos novos desafios
decorrentes das diversas demandas sociais, as quais têm exigido a superação de
uma ciência parcial e fragmentária no sentido de um novo paradigma onde o
conhecimento se estabelece de forma integrada e global.
A missão institucional torna importante o olhar multicultural, integrador,
indissociável entre ensino, pesquisa e extensão.
Neste enfoque, a unidade educativa assume coletivamente as
responsabilidades na construção da qualidade cientifica social, católica, na busca de
19
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um processo de construção coletiva entre os cursos da área, avaliando
permanentemente o processo e a integração horizontal e vertical dos cursos,
compatível com a natureza, exigências, diretrizes curriculares e especificidades de
cada curso.
Os cursos da UCB organizam-se em Áreas cuja denominação decorre da
capacidade instalada e de decisão administrativa da Reitoria. A Área de Ciências da
Vida da UCB é composta pelos cursos de Biomedicina, Enfermagem, Farmácia,
Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Odontologia e Psicologia. A Área de Ciências da
Vida tem seu próprio Colegiado no qual são discutidos assuntos de interesse da
área com o objetivo de integrar ações balizadas pela missão da instituição.
A Área de Ciências da Vida empreende, por meio da formação superior em
nível de graduação, um modelo pedagógico diferenciado, cujo principal intento é a
formação integral e ajustada às necessidades da sociedade brasileira, em especial
no que diz respeito ao sistema de saúde, seja no setor público ou privado,
priorizando iniciativas de promoção da saúde do indivíduo e da comunidade.
A interdisciplinaridade da Área pressupõe uma dimensão de ensino-
aprendizagem pautada nas relações humanas, expressões afetivo-emocionais e
biológicas, associadas às condições sociais, históricas, econômicas e culturais dos
indivíduos e das coletividades. Esta dimensão é implementada desde os primeiros
semestres dos cursos de forma integrada, proporcionando ao estudante a
oportunidade de problematizar a realidade local e nacional. Desta forma os cenários
de ensino são dirigidos para uma realidade constituída dos diversos campos do
conhecimento.
Neste sentido, é determinante na formulação de políticas institucionais para a
formação superior na Área de Ciências da Vida na UCB, o desenvolvimento de
competências e habilidades para proporcionar atenção à saúde, de acordo com os
princípios da integralidade, universalidade e eqüidade, de forma coerente com a
Constituição, Lei Orgânica da Saúde e Diretrizes Curriculares Nacionais.
O modelo pedagógico na Área de Ciências da Vida estabelece redes
formativas que exploram a diversidade de recursos acadêmicos da UCB e
favorecem a formação de profissionais com visão crítica da realidade,
comprometidos com as demandas sociais, viabilizando o cumprimento da missão
institucional.
20
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Em síntese, o ensino na Área de Ciências da Vida apresenta diversas
possibilidades de abordagens didático-metodológicas fundamentadas nos seguintes
princípios: inserção e integração à comunidade; articulação ensino-pesquisa-
extensão e compartilhamento de recursos favorecendo a formação interdisciplinar e
atuação multiprofissional.
A área de Ciências da Vida contribui para este processo formando um
profissional apto a lidar com o conhecimento científico em sua área de forma ética,
articulando saberes para a prevenção e resolução de problemas específicos do
cotidiano.
Muito além da sala de aula, a atuação de nossos estudantes e professores
estabelece com as comunidades, não uma relação de superioridade, mas sim de
interface constante, na perspectiva da troca de saberes e construção coletiva de
conhecimentos.
1.3.2 - Projeção da Missão Institucional no Curso de Fisioterapia
Em consonância com a Resolução CNE/CES 4, de 19 de fevereiro de 2002,
que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Fisioterapia, o Curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Brasília - UCB
almeja como perfil do seu egresso/profissional uma formação generalista, humanista,
crítica e reflexiva, capacitado a atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com
base no rigor científico e intelectual. Detém visão ampla e global, respeitando os
princípios éticos/bioéticos, e culturais do indivíduo e da coletividade.
O Curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Brasília tem como
finalidade dotar o profissional de conhecimentos requeridos para o exercício da
profissão no que tange à atenção; à saúde no seu âmbito profissional nas ações de
prevenção, promoção, proteção e reabilitação de forma integrada e contínua com as
demais instâncias do sistema de saúde, visando à solução de problemas e a melhora
da qualidade de vida do cidadão.
A formação do Fisioterapeuta deverá atender ao sistema de saúde vigente
no País, a atenção integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de
referência e contra-referência e o trabalho em equipe. Portanto, os conteúdos
21
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essenciais para o Curso de Graduação em Fisioterapia devem estar relacionados
com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade,
integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade
das ações do cuidar em fisioterapia.
Neste sentido, o Projeto Pedagógico do Curso tem como eixo
epistemológico o movimento humano em todas as suas formas de expressão e
potencialidades, quer nas alterações patológicas, cinético-funcionais, quer nas suas
repercussões psíquicas e orgânicas, objetivando preservar, desenvolver e restaurar a
integridade de órgãos, sistemas e funções, desde a elaboração do diagnóstico físico
e funcional, eleição e execução dos procedimentos fisioterapêuticos pertinentes a
cada situação.
As grandes funções da universidade (ensino, pesquisa e extensão) são
permanentemente enriquecidas e complementadas por uma vasta ação educativa,
que envolve os diversos seguimentos da Instituição, propiciando, ao lado do
desenvolvimento profissional, o crescimento da pessoa em todas as suas dimensões:
social, ética, cultural, afetiva e humanitária.
A integração entre ensino, pesquisa e extensão, de forma indissociável e
fundamentada no fazer acadêmico, conduzem mudanças no processo pedagógico
por posicionar discentes e professores sujeitos no ato de aprender, ao mesmo tempo
em que possibilita uma democratização do saber acadêmico capaz de contribuir na
transformação social.
Essa integração propõe uma relação com impacto técnico-científico e
sócio-pessoal por permitir intensas trocas entre áreas distintas do conhecimento, que,
ajustadas ao projeto didático-pedagógico, permitem, a partir da atribuição de créditos,
acompanhamento e orientação de um professor facilidades na flexibilização da
formação discente e na integralização curricular estabelecendo uma relação
transformadora.
Para tanto, o Curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Brasília –
UCB vê o conhecimento sendo trabalhado de forma harmônica e integrada, não só
permitindo a articulação das diversas disciplinas, mas também com as demais áreas
da saúde, com vistas à troca de experiências gerando reciprocidade entre as partes,
na qualidade de formar profissionais com capacidade crítica de melhorar a qualidade
dos serviços de saúde prestados à população.
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2. CONTEXTUALIZAÇÃO
2.1 CENÁRIO PROFISSONAL
O curso de Fisioterapia da UCB oferecerá ao discente a possibilidade de
obter o grau de Bacharel em Fisioterapia, profissional de nível superior. O profissional
graduado em Fisioterapia pela UCB será capaz de agir de forma efetiva nos
diferentes níveis e seguimentos da saúde:
Áreas de Atuação
1. Fisioterapia
A) Hospitais e clínicas
B) Ambulatórios
C) Consultórios
D) Centros de Reabilitação
2. Saúde Coletiva
A) Programas institucionais
B) Ações Básicas de Saúde
C) Fisioterapia do Trabalho
D) Vigilância Sanitária
3. Educação
A) Docência (nível superior)
B) Extensão
C) Pesquisa
D) Supervisão (técnica e administrativa)
E) Direção e coordenação de cursos
4. Outras
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A) Indústria de equipamentos de uso Fisioterapêutico
B) Esportes
5. Especialidades Reconhecidas
A) Acupuntura (Resoluções Coffito nºs: 201, de 24/06/99 e 219, de 14/12/00)
B) Quiropraxia (Resolução Coffito nº 220, de 23/05/01)
C) Osteopatia (Resolução Coffito nº 220, de 23/05/01)
D) Fisioterapia Pneumo Funcional (Resolução Coffito nº 188, de 09/12/98)
E) Fisioterapia Neuro Funcional (Resolução Coffito nº 189, de 09/12/98)
F) Fisioterapia Traumato-Ortopédica Funcional ( Resolução Coffito nº 260, de
11/02/2004)
6. Exigências Legais
Pessoa Jurídica
A) Responsabilidade Técnica pelo serviço da empresa perante o CREFITO.
B) Comprovação do registro do profissional no CREFITO.
C) Registro da empresa no CREFITO.
Pessoa Física
A) Registro do Profissional no CREFITO.
B) Cadastramento do seu consultório no CREFITO.
2.2 – MERCADO DE TRABALHO
O Fisioterapeuta tem como objeto de estudo o movimento humano em todas as
suas formas de expressão e potencialidades, quer nas alterações patológicas,
cinético-funcionais, quer nas suas repercussões psíquicas e orgânicas, objetivando
preservar, desenvolver, restaurar a integridade de órgãos, sistemas e funções,
desde a elaboração do diagnóstico físico e funcional, eleição e execução dos
procedimentos fisioterapêuticos pertinentes a cada situação, até seu
restabelecimento.
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Há uma crescente conscientização da população e mesmo de outros
profissionais da área da Saúde quanto à importância do trabalho do fisioterapeuta
em todos os níveis de atenção, principalmente na área de prevenção, a qual deverá
ser, no futuro, o ponto básico de investimento na saúde. Este fato tem contribuído
significativamente para a ampliação do mercado de trabalho, sendo o fisioterapeuta
cada vez mais requisitado.
Apesar dos meios físicos como agentes terapêuticos serem utilizados há
milênios, a Fisioterapia é relativamente nova como Profissão. Ganhou espaço no
mercado de trabalho a partir de três grandes áreas de atuação: a Ortopedia, a
Neurologia e a Respiratória. Mas, atualmente, o mercado vem se ampliando de
forma a oferecer ao futuro fisioterapeuta outras vertentes, como a Fisioterapia
Dermatofuncional, Fisioterapia Desportiva e a Uroginecologia. Além disso, o
fisioterapeuta hoje é um profissional de promoção e prevenção da saúde,
adequando-se ao mercado de várias formas.
Promoção e prevenção, principalmente de acidentes de trabalho, isso tem
despertado o interesse em inúmeros empresários que investem na qualidade de vida
do trabalhador e contratam fisioterapeutas como consultores em ergonomia ou como
profissional da equipe que auxiliará e dará suporte em adaptações de mobiliários,
além de também auxiliarem seus funcionários a ter uma postura melhor durante o
trabalho, prevenindo acidentes durante a execução de tarefas e consequentemente
possíveis afastamentos, gerando custos adicionais. O profissional poderá atender
tanto individual quanto coletivamente atuando em Instituições públicas ou
particulares.
Existe uma tendência muito grande dos profissionais se concentrarem em
grandes centros urbanos, com grande concentração populacional, o que muitas
vezes pode contribuir para uma saturação no mercado de trabalho em algumas
áreas de atuação.
A Fisioterapia tem os mais diversos campos de atuação, cada dia mais
especializado e desenvolvido, mas, independentemente do caminho escolhido, é
importante desenvolver nos jovens profissionais o espírito empreendedor e a
25
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consciência de que o processo educacional não se encerra na universidade, mas
será sempre uma constante na sua prática profissional
2.2.1 Traumatologia e Ortopedia
Trabalha-se na reabilitação de pós-fraturas, entorses, luxações, traumas ou
contusões musculares, distúrbios mecânicos da coluna vertebral, dentre outras,
utilizando recursos elétricos, mecânicos, térmicos, foto e hidroterápicos, além de
técnicas de massoterapia e cinesioterapia, objetivando alívio de quadro álgico,
eliminação de processo inflamatório, melhora na circulação sangüínea,
fortalecimento muscular, equilíbrio, propriocepção e reeducação postural. Este
trabalho pode ser desenvolvido em clínicas, hospitais e ambulatórios.
2.2.2 Neurologia
Realiza-se um trabalho cinesioterápico, muitas vezes utilizando recursos
ortoticos, em afecções como: acidente vascular cerebral (AVC), traumatismo crânio
encefálico (TCE), traumatismo raqui-medular (TRM), Parkinson, polineuropatias,
patologias degenerativas, paralisias cerebrais, seqüelas de paralisias obstétricas,
poliomielites, Síndrome de Down, dentre outras. Tem por objetivo a prevenção de
instalação deformidades, alívio álgico, reeducação ou preservação funcional. Nesta
área o fisioterapeuta pode desenvolver suas atividades, tanto em crianças quanto
em adultos, em ambulatórios, clínicas, hospitais e APAEs.
2.2.3 Pneumologia
Tratam-se problemas respiratórios como doenças pulmonares obstrutivas
crônicas (DPOC) e doenças pulmonares restritivas, através de manobras e
exercícios respiratórios, aparelhos respiradores elétricos, aspiradores, dentre outros
recursos, visando a higiene brônquica, melhora da ventilação e complacência
26
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pulmonar. O fisioterapeuta nesta área atua na UTI, no pré e pós-operatório de
pacientes hospitalizados e nos pacientes acamados, em clínicas e ambulatórios.
2.2.4 Cardiologia e Angiologia
Nesta área o fisioterapeuta trabalha em dois níveis: hospitalar e ambulatorial.
No hospital desenvolve atividades cinesioterápicas com pacientes infartados e no
pós-operatório de cirurgia cardíaca ou qualquer outra, nos casos de pacientes com
alterações vasculares associadas. Em nível ambulatorial pode desenvolver suas
atividades de forma preventiva ou terapêutica, ou seja, trabalhando com pacientes
portadores de fatores de risco (hipertensão arterial, hipercolesterolemia, diabetes,
sedentarismo, obesidade, etc) ou portadores de disfunções do seu sistema
cardiovascular, como por exemplo, infarto agudo do miocárdio, insuficiência
coronariana, arritmias, insuficiência cardíaca ou pacientes pós-cirúrgico, onde
destaca-se a revascularização coronariana. Este trabalho pode ser desenvolvido em
hospitais ou ambulatorialmente, tanto em clínicas, ambulatórios, clubes, academias,
além de atendimento domiciliar.
2.2.5 Fisioterapia Desportiva
Área que trabalha a prevenção e as seqüelas de traumas e/ou patologias
decorrentes do esporte, além da participação sobre o desenvolvimento do
treinamento desportivo. Esta área está associada às áreas de traumatologia-
ortopedia e cardiologia. O fisioterapeuta atua em clínicas particulares, academias ou
clubes de todos os esportes profissionais.
2.2.6 Dermatologia
Área que engloba além da estética, todas as alterações ou doenças de pele,
incluindo a hanseníase, as seqüelas de queimaduras e cicatrizes cirúrgicas. Utiliza
recursos como a massoterapia, eletroterapia e fototerapia. Os locais de atuação são
clínicas, centros de saúde (hanseníase), hospitais e ambulatórios (queimaduras).
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2.2.7 Ginecologia e Obstetrícia
A área trabalha a gestante, através de técnicas específicas de alongamentos,
fortalecimento muscular e relaxamento, visando o trabalho de parto e pós-parto.
Ainda é englobada a esta área o trabalho com pacientes que apresentam
incontinência urinária e que sofreram processo cirúrgico de mastectomia parcial ou
radical, objetivando reabilitar a função motora, o esquema corporal e a auto-estima,
utilizando-se recursos eletroterápicos, massoterápicos e cinesioterápicos. O trabalho
é realizado em clínicas, ambulatórios, centros de saúde e hospitais.
2.2.8 Ergonomia
Área de atuação preventiva, principalmente postural, que engloba atividades
principalmente nas empresas, indústrias, escolas, clubes, etc...
2.3 DIFERENCIAIS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UCB
A intenção da UCB não é a de apenas oferecer mais um curso, e sim,
implantar um curso de Fisioterapia forte, sério, estruturado sobre uma grade
curricular concreta, apoiada em um projeto pedagógico consistente, que vem ao
encontro dos anseios da população, oferecendo a formação de um profissional de
alto nível voltado para reais necessidades sociais da área de saúde em nosso
País.
O Curso de Fisioterapia surge com uma proposta que se integra
perfeitamente às já existentes na Universidade, especialmente no sentido de
subsidiá-las, melhor fundamentá-las, garantindo assim progressivas ações em
educação e saúde, no seu sentido preventivo, curativo e reabilitador, buscando
sempre manter e recuperar a integridade biopsicosocial do indivíduo em um
contexto de saúde pública nos diferentes níveis sociais e faixas etárias. Inserindo o
aluno desde cedo em atividades práticas, a princípio, observacionais e
posteriormente em atividades laboratoriais onde terá a oportunidade de aplicar os
diversos recursos, técnicas e métodos nas diferentes áreas de atuação da
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Fisioterapia, e finalmente fornecendo-lhe a possibilidade de estabelecer um elo de
ligação da teoria com a prática por meio das disciplinas de Estágio Supervisionado
que abrangem a saúde do individuo em todas as suas nuances desde a prevenção
até a reabilitação completa dentro dos limites que a própria patologia impõe.
Elenca-se como diferenciais do Curso os seguintes:
o Estrutura curricular : organizada em nível crescente de complexidade que
possibilita ao discente se inserir desde os primeiros semestres em atividades
práticas (observacionais e de laboratório) e contato direto com o paciente;
o Projetos de Extensão: O curso oferece ao acadêmico um ambiente de
prática assistencial com supervisão direta de um Professor com grande
experiência clinica na Coordenação de Projetos pioneiros no DF. È o único
curso a oferecer Projetos de Extensão nas áreas de Assistência ao Portador
de Diabetes, Projeto Coluna, Projeto de Neurologia, Equoterapia ao portador
de Doenças Neurológicas ou Ortopédicas, além da Reabilitação
Cardiopulmonar;
o Infra-estrutura de Laboratórios : os laboratórios do curso estão estruturados
com moderna tecnologia e equipamentos de ultima geração, que permitem ao
discente/professor o desenvolvimento de manobras simuladas e
desenvolvimento de pesquisa em todas as áreas de atuação do
fisioterapeuta;
o Estágio Supervisionado : Estágio funcionando em sistema de rodízio permite
ao discente nos últimos dois semestres do curso viver a prática do profissional
em todas as áreas de atuação visando prepará-lo de forma efetiva para a
atuação profissional. O estágio é composto de 10 disciplinas, sendo que 08
são desenvolvidas na Clinica Escola de Fisioterapia – Campus I da
Universidade Católica de Brasília, espaço próprio de 1.200m distribuído em
laboratórios de 100m² cada, equipados com moderna tecnologia e de grande
facilidade de acesso e localização;
29
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Parcerias: As atividades de práticas hospitalares são desenvolvidas em
parcerias com os hospitais da rede Publica;
o Estágio Supervisionado em UTI – Hospital Regional de
Ceilândia;
o Estagio Supervisionado em Clinica Cirúrgica – Hospital Regional
de Ceilândia;
o Estagio Supervisionado em Fisioterapia Pneumofuncional –
Hospital de Base de Brasília;
o Estagio Supervisionado em Clinica Medica – Hospital Regional
de Ceilândia;
O curso ainda mantém parceria com a casa do Vovô para estágio
Supervisionado em Geriatria e com o Programa de Saúde da Família sendo o
pioneiro a inserir fisioterapeuta na equipe, abrindo espaço em concursos públicos
regionais.
2.4 FORMAS DE ACESSO
O estudante ingressa no Curso de sua escolha, por meio de processo
seletivo, denominado vestibular, que é realizado em data e horário estabelecidos em
edital, amplamente divulgado. A execução técnico-administrativa do concurso
vestibular fica a cargo da Fundação Universa – Funiversa, conforme o Oitavo Termo
Aditivo ao Acordo de Mútua Cooperação No 80.019/2005, celebrado entre a União
Brasiliense de Educação e Cultura – UBEC (Mantenedora da UCB) e a Fundação
Universa – Funiversa. Os cursos de Graduação funcionam sob o regime de créditos,
com pré-requisitos estabelecidos na Matriz Curricular. Tal regime possibilita ao
estudante cursar, a cada semestre, disciplinas que totalizem diferentes quantidades
de créditos, a partir do mínimo de 12 créditos. Poderão se inscrever no processo
seletivo os candidatos que já tenham concluído ou estejam em fase de conclusão do
ensino médio ou equivalente, devendo apresentar obrigatoriamente o documento de
conclusão do Ensino Médio no ato da matrícula. O Processo Seletivo consta de dois
cadernos de provas sobre os conteúdos dos programas dos ensinos fundamental e
médio, sendo 1 (uma) prova de Redação e 4 (quatro) provas objetivas, comuns a
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todos os candidatos. As provas objetivas constarão de questões de Língua
Portuguesa, de Conhecimentos Gerais (Geografia, História e Atualidades), de
Matemática e de Ciências (Biologia, Física e Química) para todos os cursos. Será
eliminado do Processo Seletivo o candidato que obtiver resultado 0 (zero) ponto em
uma ou mais das provas objetivas, e/ou nota menor que 20 (vinte) em Redação (de
um total de 100).
Na possibilidade de ter vagas ociosas a UCB recebe estudantes advindos de
outras IES, desde que estas estejam regularizadas em consonância com a
legislação brasileira. Há, na hipótese de vagas ociosas, possibilidade de aceitar
candidatos que apresentam desempenho em outros processos seletivos realizados
em outras IES, desde que tragam declaração de desempenho com aproveitamento
mínimo de 70%, nesse caso, também é possível o ingresso de candidatos que
tenham realizados avaliações oficiais, tais como o Exame Nacional do Ensino Médio
- ENEM. A UCB como participante do Programa de Governo Universidade para
Todos possui vagas reservadas para os candidatos encaminhados pelo MEC
habilitados para receberem bolsa PROUNI.
3. ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
3.1 CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM
Os pressupostos que orientam o processo ensino aprendizagem nos Cursos
da Área de Ciências da Vida, coerente com a Carta de princípios da UCB,
consideram estudantes e professores sujeitos do processo de construção e
reconstrução do conhecimento. Entendendo que a vocação ontológica do indivíduo
implica na necessidade do desenvolvimento de suas potencialidades, cabendo ao
professor mediar as diferentes possibilidades que o estudante tem para a
apropriação do conhecimento. Neste sentido, há um compromisso com a dimensão
humana, científica, ética, técnica e social da formação dos estudantes desde a
perspectiva de desenvolvimento de competências e habilidades, seleção de
conteúdos, organização e planejamento da estrutura curricular, programação das
atividades didáticas, passando pela concepção da avaliação,.
Na concepção pedagógica da área as pessoas não são objetos passivos,
trazem consigo conhecimentos prévios, concepções e percepções que devem ser
31
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
consideradas no processo de aprendizagem. Na medida em que o conhecimento e a
ciência não são neutros e não correspondem a verdades absolutas e imutáveis, eles
resultam de uma construção coletiva, portanto social e historicamente
contextualizada.
Para viabilização desses pressupostos, a concepção pedagógica fundamenta-
se na criticidade, na valorização de atitudes e estratégias problematizadoras, na
inovação, na inserção do estudante na comunidade e no seu papel como
protagonista do processo de ensino-aprendizagem, bem como o desenvolvimento
desse processo em diferentes cenários, incluindo aqueles mediados pelas novas
tecnologias educacionais.12
Estes cenários constituem uma excelente oportunidade de propiciar a
aprendizagem contextualizada e integrada às atividades de investigação e de
extensão, seja através da iniciação científica, da pesquisa em sala de aula, da
participação em projetos, da interação e diálogo com a comunidade.
Na área da Ciências da Vida os cenários de aprendizagem constituem:
• Sala de aula
Lugar de encontro e de diálogo entre os sujeitos do conhecimento, espaço
para reflexão e formulação, para superação e apropriação de novos conhecimentos;
• Laboratório
Espaço planejado mais para o desenvolvimento de conhecimentos e
habilidades do que para a demonstração prática de teorias, constitui um cenário
privilegiado para a incerteza e para o erro como insumos imprescindíveis ao
desenvolvimento de uma cultura científica;
• Ambientes virtuais de aprendizagem
Corresponde à interação professor-estudante para além dos espaços
presenciais, possibilitam a complementaridade e ampliação do processo formativo,
além de contribuírem para o desenvolvimento de habilidades comunicativas no uso
de tecnologias da informação.
• Estágio Curricular Supervisionado
O estágio supervisionado proporciona ao estudante a oportunidade de
vivenciar a prática profissional, conhecer as realidades sociais, aplicar os
12 Projeto Pedagógico Institucional
32
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conhecimentos científicos e desenvolver a capacitação profissional necessária para
o ingresso no mercado de trabalho.
O objetivo principal deste estágio é proporcionar ao estudante, através de
atividades com grau crescente de complexidade e autonomia: a aproximação do
futuro cenário de prática profissional, a vivência e problematização da forma de
organização social, do modelo assistencial, do trabalho em equipe e das condições
de saúde da população, o treinamento em serviço, conduzindo a aplicação dos
conhecimentos adquiridos durante o curso, além de desenvolver no estagiário o
espírito de equipe e de liderança participativa, considerando os aspectos relevantes
nos relacionamentos interpessoais com chefias, funcionários e clientes em uma
unidade de saúde.
3.2 PRINCIPIOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA
O Curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Brasília tem como
finalidade dotar o profissional de conhecimentos requeridos para o exercício da
profissão no que tange à atenção, à saúde no seu âmbito profissional nas ações de
prevenção, promoção, proteção e reabilitação de forma integrada e contínua com as
demais instâncias do sistema de saúde, por meio do pensamento crítico e reflexivo
visando à solução de problemas e a melhora da qualidade de vida do cidadão, em
conformidade com as Diretrizes Curriculares instituídas pela CNE/CES 4/2002.
Atendendo às demandas da área de Ciências da Vida e a problemática
envolvida na manutenção da mesma pela equipe de profissionais que a compõem,
cabe ao Curso de Fisioterapia da UCB formar profissionais fisioterapeutas, cuja figura
central de sua ação seja o ser humano, respeitando suas peculiaridades ambientais,
culturais e religiosas. Tendo como regra norteadora as Diretrizes Curriculares, o
Curso de Fisioterapia da UCB pretende:
• Envidar esforços para formar profissionais com capacidade de colher,
observar interpretar dados, solicitar, executar, analisar e interpretar
metodologicamente os devidos exames complementares para a
construção de diagnóstico e prognósticos dos distúrbios cinético-
funcionais mais prevalentes,
33
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• Proporcionar conhecimentos e habilidades suficientes para que o discente
possa eleger e aplicar os recursos e técnicas mais adequadas, com base
no conhecimento das reações colaterais adversas previsíveis, inerentes à
plena intervenção fisioterapêutica de forma sistemática e com base na
programação progressiva dos objetivos terapêuticos, decidindo as
condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas podendo
decidir pela alta fisioterapêutica provisória ou definitiva do seu paciente;
• Formar recursos humanos que atuem efetivamente nos processos de
promoção da saúde com vistas a planejar, supervisionar e orientar
intervenções fisioterapêuticas preventivas, curativas e de reabilitação, ou
atenção de primeira, segunda e terceira ordem de saúde, enfocando a
solução de problemas individuais e coletivos;
• Preparar o discente para atuar de forma solidária ao cidadão, prezando
por sua saúde em um contexto interdisciplinar e integrada com extrema
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de
cidadania e ética;
• Proporcionar condições necessárias para que o profissional fisioterapeuta
possa prestar consultorias em área específica, emitir laudos pareceres e
atestados na área de sua competência, administrar serviços públicos ou
privados na área de Saúde;
• Propiciar formação solidária e consciência social a fim de que o discente
tenha condições de participar de projetos e programas oficiais de saúde
voltados à educação e à prevenção de demandas de saúde funcional e
comunitária;
• Assegurar meios para que o egresso possa desenvolver e executar
projetos científicos em saúde com capacidade de identificar e sanear
intercorrências na qualidade de vida e segurança da saúde;
• Proporcionar, ao egresso, conhecimento suficiente para que seja capaz
de identificar, quantificar e qualificar as intercorrências decorrentes de
princípios químicos, físicos e mecânicos que possam interferir positiva ou
negativamente na saúde;
34
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• Incentivar no discente a capacidade de consciência crítica e reflexiva com
vistas a acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática,
biotecnologia e novas metodologias) no exercício da profissão.
3.3 INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
A graduação deve ser um espaço concreto de articulação entre ensino,
pesquisa e extensão, tanto do ponto de vista do rigor científico indispensável para a
formação dos jovens de hoje, quanto para a necessária consciência política para
essa formação. Do ponto de vista do rigor científico, há uma transferência do eixo
didático-pedagógico, de responsabilidade da comunidade docente, dos conteúdos
ou do exame de produtos e resultados, estabelecidos na relação entre o ensino e a
extensão que conduz a mudanças no processo pedagógico, pois discentes e
professores constituem-se em sujeitos do ato de aprender. Ao mesmo tempo em que
a extensão possibilita a democratização do saber acadêmico, por meio dela, este
saber retorna à universidade, testado e reelaborado. A relação entre pesquisa e
extensão ocorre quando a produção do conhecimento é capaz de contribuir para a
transformação da sociedade. A extensão, como via de interação entre universidade
e sociedade, constitui-se em elemento capaz de operacionalizar a relação entre
teoria e prática.
Quanto à formação do estudante, propõe-se uma relação com impacto
técnico-científico e sociopessoal, fruto da existência de projeto didático-pedagógico
com atribuição de créditos acadêmicos, sob orientação e avaliação de docente-tutor,
que facilite a flexibilização da formação e a integralização curricular estabelecendo
uma relação transformadora entre a universidade e outros setores da sociedade.
3.4 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
As diretrizes orientadoras e disciplinares da prática avaliativa do processo
ensino-aprendizagem no âmbito dos Cursos de Graduação da UCB encontram-se
estabelecidas no Regimento da Universidade e no documento "Novo Sistema de
Avaliação de Aprendizagem para os Cursos de Graduação", com vigência a partir do
primeiro semestre de 1999, bem como no Projeto Pedagógico Institucional. Essas
diretrizes têm por função precípua assegurar a unidade de ação pedagógica, bem
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como a coerência com os princípios, concepções e linhas de ação, consoantes com
a Carta de Princípios da UCB, instituída em 1998. Destacam-se as seguintes
diretrizes:
o Promoção da autonomia docente exercida com responsabilidade e
ética, tendo como ponto de referência o planejamento de ensino
apresentado;
o Conscientização de si, do outro e do contexto, favorecendo ao
professor e ao estudante condições para que possam posicionar-se ante à
realidade, assumindo-a e transformando-a;
o Valorização do envolvimento dinâmico entre professor e estudante por
meio da auto-avaliação, na perspectiva do autoconhecimento e do
autodesenvolvimento;
o Respeito aos direitos individuais e coletivos do estudante pelo
professor, face à relação que se estabelece entre ambos, na busca do
desenvolvimento pessoal do primeiro a partir do processo ensino-
aprendizagem;
o Valorização de conteúdos significativos para a aquisição produção e
desenvolvimento de conhecimentos, competências e habilidades, que
conduzam os estudantes ao pleno exercício profissional.
Quanto à finalidade, o professor planejará avaliações diagnósticas, formativas
e somativas. Estas se diferenciam conforme o momento em que são aplicadas e seu
propósito. A diagnóstica tem como objetivo levantar o estado da arte dos discentes,
quanto ao conhecimento do tema abordado, não resultando em nota, mas, em
informação relevante para a adequação do plano de ensino à realidade dos
estudantes; a formativa se refere às avaliações aplicadas nos períodos
intermediários do desenvolvimento da disciplina com o objetivo de verificar o
processo de aprendizagem e permitir intervenções e readequações. Por fim, a
avaliação somativa, que apresenta um caráter certificador, deve incorporar os
objetivos das avaliações anteriores e verificar o estágio da aprendizagem produzida
no decorrer da disciplina sobre os temas abordados e a consecução pelos discentes
dos objetivos de aprendizagem propostos.
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De acordo com a concepção do processo de ensino-aprendizagem, os
projetos pedagógicos dos cursos da área de Ciências da Vida prevêem, conforme a
especificidade de cada estratégia de ensino e do desenvolvimento curricular, as
seguintes dimensões de avaliação:
• Avaliação de Conhecimentos específicos
• Avaliação de Habilidades comunicativas
• Avaliação de Habilidades psicomotoras
• Avaliação da Capacidade de pensar criticamente e resolver problemas
• Avaliação da Atitude de auto-aprendizagem
• Avaliação do Profissionalismo e postura ética
• Avaliação da Interação social, liderança, atitude cooperativa
3.5 PAPEL DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
As tecnologias de comunicação estão provocando profundas mudanças em
todas as dimensões da sociedade, sejam elas educacionais ou não. Elas vêm
colaborando, sem dúvida, para modificar o mundo. Nesse sentido, há um evidente
interesse da Universidade Católica de Brasília em aproveitar os benefícios de seu
alcance e difusão.
Sabendo que as tecnologias viabilizam novas e produtivas metodologias de
ensino e que as redes de comunicação permitem o processo ensino e
aprendizagem, em tempo real, em qualquer lugar do mundo, o ensino a distância
viabiliza a produção compartilhada, a formação de grupos cooperativos e o
surgimento do trabalho em grupos.
No intuito de agregar as qualidades que tal modalidade de ensino permite e
em consonância com a Portaria do MEC 4.059/2004, que autoriza as Universidades
a introduzir na organização curricular dos seus cursos 20% de disciplinas
semipresenciais, a Universidade Católica de Brasília oferece disciplinas com a
mesma carga horária do ensino presencial. Tais disciplinas são acompanhadas por
docentes da instituição com vínculo ao curso, desenhando, assim, uma rede de
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interação semipresencial com os estudantes, a partir da realização de encontros
presenciais. Eis a portaria:
O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no art. 81 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e no art. 1o do Decreto no 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, resolve:
Art. 1o. As instituições de ensino superior poderão introduzir, na
organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semi-presencial, com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1.996, e no disposto nesta Portaria.
§ 1o. Para fins desta Portaria, caracteriza-se a modalidade
semi-presencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na auto-aprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota.
§ 2o. Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput,
integral ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20 % (vinte por cento) da carga horária total do curso.
§ 3o. As avaliações das disciplinas ofertadas na modalidade
referida no caput serão presenciais.
§ 4o. A introdução opcional de disciplinas previstas no caput
não desobriga a instituição de ensino superior do cumprimento do disposto no art. 47 da Lei no 9.394, de 1996, em cada curso superior reconhecido.
Art. 2o. A oferta das disciplinas previstas no artigo anterior
deverá incluir métodos e práticas de ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos objetivos pedagógicos, bem como prever encontros presenciais e atividades de tutoria. Parágrafo único. Para os fins desta Portaria, entende-se que a tutoria das disciplinas ofertadas na modalidade semi-presencial implica na existência de docentes qualificados em nível compatível ao previsto no projeto pedagógico do curso, com carga horária específica para os momentos presenciais e os momentos a distância.
Tendo em vista o crescente número de discentes matriculados na instituição,
com interesses e objetivos diferentes, a UCB procura oferecer maior flexibilidade na
composição da grade horária, possibilitando a inserção de disciplinas virtuais em
todos os seus currículos para que os estudantes, ao mesmo tempo em que têm a
oportunidade de conhecer um pouco do ensino a distância, estejam em contato com
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as novas ferramentas de comunicação e informação. Dentre as razões indicadas
pelos discentes da universidade para realizar tais disciplinas, destacamos:
- Maior flexibilidade de estudo no que diz respeito ao tempo e ao espaço;
- A vontade de experimentar uma nova modalidade de aprendizagem,
reconhecendo-o como oportunidade de atualização;
- O reconhecimento de que as disciplinas oferecidas semipresencialmente
são uma forma de apoio para a qualidade das estruturas educacionais existentes;
- A percepção de que este é um espaço rico em interação e possibilidades de
comunicação;
- A possibilidade de estudo autônomo.
4 ATORES E FUNÇÕES 4.1 CORPO DISCENTE (ENTRADA, FORMAÇÃO E SAÍDA)
4.1.1 De entrada
De modo coerente com a missão da Universidade o perfil do ingressante é
marcado pelos princípios de inclusão e diversidade. Do ponto de vista sócio-
demográfico, de acordo com levantamento da Secretaria Acadêmica, referente aos
últimos vestibulares, são, em sua maioria, jovens adultos com predomínio do sexo
feminino, recém concluintes do ensino médio, provenientes tanto de escolas públicas
quanto privadas, não exercendo atividade profissional remunerada e com renda
familiar superior a 4 salários mínimos, residentes, prioritariamente, nas regiões
administrativas de Taguatinga, Ceilândia, Guará e Plano Piloto, do Distrito Federal.
4.1.2 De formação
A formação do estudante da área de Ciências da Vida deve expressar,
harmonicamente, a missão da UCB, os princípios fundamentais do Projeto
Pedagógico Institucional (PPI), do PDI e das Diretrizes Curriculares para os cursos
de graduação da área. Busca-se a formação integral da pessoa humana na sua
dimensão espiritual, ética, técnica e de cidadania. Desse modo, é parte fundamental
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da formação do estudante da área de Ciências da Vida os princípios de:
generalidade, interdisciplinaridade, empreendedorismo, educação continuada e
responsabilidade social.
No exercício cotidiano das atividades do processo de formação dos Cursos de
Ciências da Vida, os estudantes deverão assumir um compromisso pessoal com o
perfil de:
• Conhecer e se apropriar da missão da instituição e seus documentos político-
pedagógigos norteadores da educação, através do PPC do seu curso, com o
objetivo de participar criticamente da construção do conhecimento;
• Reconhecer o ensino superior como importante meio de desenvolvimento
pessoal e profissional e, desta forma, priorizar as atividades de formação
acadêmica;
• Exercitar o senso de cooperação e participação durante as atividades de
ensino-aprendizagem, visando o desenvolvimento da habilidade de trabalhar
de modo interdisciplinar;
• Participar dos processos decisórios de entidades estudantis, buscando
inserção nos espaços de formação extra-classe e de representação da
categoria, assumindo o compromisso com o ensino de qualidade;
• Responsabilizar-se por uma formação contextualizada na realidade brasileira,
buscando ser agente de transformação social através de sua graduação,
através de uma atuação criativa e ética;
• Ser ativo na busca de interação Professor-Estudante, visando ser agente na
construção de relações e do conhecimento;
• Buscar continuamente o conhecimento, construindo-o de forma autônoma e
compreendendo a proposta de educação continuada;
• Cuidar das relações estabelecidas no contexto acadêmico, respeitado seus
pares, e o patrimônio da UCB destinado ao uso comum e às atividades
acadêmicas;
• Buscar e favorecer a efetivação da articulação basilar da universidade: o
ensino, a pesquisa e a extensão.
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4.1.3 De saída
As competências gerais que o estudante desta área deve expressar ao
término de sua formação são:
- Atenção à saúde: estar apto a desenvolver ações de prevenção, promoção,
proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo.
- Tomada de decisões: ser capaz de tomar decisões relativas às intervenções
necessárias e adequadas a cada caso; baseando-se em evidências científicas,
culturais, econômicas e sociais.
- Comunicação: dominar a comunicação verbal e não verbal, garantindo
acessibilidade e confidencialidade das informações. Tal capacidade refere-se não
somente às pessoas atendidas, mas também às relações profissionais.
- Liderança, administração e gerenciamento: trabalhar em equipe
interdisciplinar, assumindo uma posição de liderança com compromisso,
responsabilidade, empatia, habilidade, comunicação eficaz e atitudes pró-ativas,
pensando no bem-estar da comunidade e na integralidade da atenção à saúde.
- Empreendedorismo e inovação: usar criativamente as competências e
habilidades adquiridas ao longo da formação na solução de problemas, bem como
na capacidade de produção de novos saberes.
- Educação Permanente: aprender continuamente, na formação e prática
profissional; aprender a aprender com compromisso e responsabilidade social.
O Curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Brasília, visa formar um
profissional fisioterapeuta com vistas a atender o sistema de saúde vigente e, ainda
tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício
das seguintes competências e habilidades específicas:
I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em
programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e
recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
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III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e
transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da
saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
IV - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de
forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como
conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e
curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os
níveis de complexidade do sistema;
V - contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida
das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias
éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;
VI - realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo
dados, solicitando, executando e interpretando exames propedêuticos
e complementares que permitam elaborar um diagnóstico cinético-
funcional, para eleger e quantificar as intervenções e condutas
fisioterapêuticas apropriadas, objetivando tratar as disfunções no
campo da Fisioterapia, em toda sua extensão e complexidade,
estabelecendo prognóstico, reavaliando condutas e decidindo pela alta
fisioterapêutica;
VII - elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a intervenção
fisioterapêutica, considerando o amplo espectro de questões clínicas,
científicas, filosóficas éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na
atuação profissional do fisioterapeuta, sendo capaz de intervir nas
diversas áreas onde sua atuação profissional seja necessária;
VIII - exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social,
entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social;
IX - desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de
serviços de saúde públicos ou privados, além de assessorar, prestar
consultorias e auditorias no âmbito de sua competência profissional;
X - emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
XI - prestar esclarecimentos, dirimir dúvidas e orientar o indivíduo e os seus
familiares sobre o processo terapêutico;
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XII - manter a confidencialidade das informações, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral;
XIII - encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais
relacionando e estabelecendo um nível de cooperação com os demais
membros da equipe de saúde;
XIV - manter controle sobre à eficácia dos recursos tecnológicos pertinentes
à atuação fisioterapêutica garantindo sua qualidade e segurança;
XV - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de
trabalhos acadêmicos e científicos;
XVI - conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da
Fisioterapia;
XVII - seus diferentes modelos de intervenção.
4.2 CORPO DOCENTE E FORMAÇÃO CONTINUADA
A proposta institucional de formação integral da pessoa humana reveste o
papel do docente de fundamental importância, assim, espera-se um perfil de
professor que expresse compromisso em:
o Conhecer e tomar para si o PPC do(s) curso(s) no qual atua, de modo que
sua práxis docente esteja articulada com todo o processo de formação e
objetivos do(s) curso(s), assim como com os diferentes atores envolvidos.
o Estender a sua ação docente para além da sala de aula, compreendendo que
as atividades de pesquisa e extensão são também espaços de aprendizagem
interdependentes, entendendo que existem diferentes formas de aprender e
que a perspectiva esperada é a de foco na aprendizagem e não na
transmissão ou na instrução.
o Valorizar e apropriar-se de estratégias formativas bem sucedidas, com o foco
no processo de aprendizagem e não na instrução, pesquisando a própria
atividade docente e, a partir disso, desenvolver e validar diferentes estratégias
formativas.
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o Manter relações construtivas e éticas com os estudantes de modo a promover
autonomia, comprometimento e desenvolvimento de estratégias efetivas de
estudo e aprendizagem.
o Utilizar metodologias de ensino e avaliação coerentes com a proposta de
formação integral da pessoa, de modo que estes processos contemplem
habilidades teóricas, técnicas e de cidadania.
o Disponibilidade e compromisso com a produção de conhecimento e com a
preparação das novas gerações.
o Domínio e desenvolvimento pessoal das competências pretendidas para o
perfil de egressos.
O perfil docente descrito dá homogeneidade e identidade à área de Ciências
da Vida e é coerente ao perfil do professor descrito no PPI. Homogeneidade,
contudo, não implica em ausência de diversidade, neste sentido o corpo docente
deve se constituir por profissionais de formação acadêmica consistente, com
diferentes níveis de titulação e experiências profissionais acadêmicas e não
acadêmicas. Tal diversidade garante uma formação de alto nível, generalista e com
possibilidades de ênfases pelos estudantes da área. Além disso, a perspectiva de
diversidade propicia uma melhor adequação da formação docente às diferentes
atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Como parte integrante da formação continuada dos docentes, inúmeras
oportunidades são oferecidas entre elas: o Programa de Reconstrução das Práticas
Docentes – PRPD que tem finalidade realizar um processo formativo que tenha
como ponto partida a experiência docente, estimulando-os a refletirem e a
reconstruírem suas práticas, de modo a contribuir para a consolidação coletiva do
perfil desejado pela UCB. O Curso de Formação de Tutores que tem por objetivo
principal capacitar os professores para que possam atuar na Educação a Distância,
mais especificamente mediada pela Internet, de maneira que, construam estratégias
que favoreçam a interatividade entre estudante-estudante; estudante-conteúdo; e
estudante-professor.
Também oferece o Curso Aprendizagem Cooperativa e Tecnologia
Educacional que visa contribuir para a formação do docente e estruturação de um
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ambiente baseado em novas tecnologias de comunicação associadas às de
informação que têm produzido novos espaços com forte potencial de interatividade.
Os chamados ambientes ou espaços virtuais ampliam muito as possibilidades de
interatividade para discentes e professores, que podem acessar páginas na Internet
ou trocar mensagens pelo correio eletrônico, encontrar textos, documentos com
imagens e sons, atuar em salas de aulas virtuais, abrirem novas possibilidades de
orientações e trocas de experiências. Visa também à ampliação crítica do
conhecimento em relação à Educação a Distância e suas implicações didático-
pedagógicas, de interatividade e interação, as mudanças de paradigma envolvidas
em ambientes virtuais de aprendizagem, a compreensão do potencial da
interatividade para impulsionar processos de aprendizagem. Além disso, visa
desenvolver habilidades e competências para a utilização de ferramentas de
comunicação em EAD, por meio de estratégias que possam favorecer a
interatividade. Além de a cada início e término de semestre oferecer aos docentes
oficinas e reuniões pedagógicas.
4.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE E COLEGIADOS 4.3.1 – Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante é formado pelo grupo de professores que
estão diretamente engajados nos processos de criação, implementação, avaliação e
revisão do Projeto Pedagógico do Curso. Sua composição leva em consideração,
além da titulação e do regime de dedicação do docente, o envolvimento do docente
com o curso e a representatividade das áreas de formação do curso.
O NDE é formado por professores altamente qualificados e lotados no Curso
de Fisioterapia que representam as várias áreas de atuação do fisioterapeuta.
Professores, esses engajados tanto na elaboração e construção do projeto
pedagógico quanto na sua atualização periódica, definindo dessa forma sua
concepção e fundamentos assim como na condução dos trabalhos de reestruturação
curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário. Também
tem como atribuição a supervisão das formas de avaliação e acompanhamento do
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curso definidas pelo Colegiado e a análise e avaliação dos Planos de Ensino e dos
componentes curriculares, com vistas a promover a integração horizontal e vertical
do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico.
O NDE tem a representação de 40% dos docentes, funciona em sessão
plenária, com a maioria absoluta de seus membros, reunindo-se ordinariamente 2
(duas) vezes por ano e, extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado
pelo seu Presidente, por sua própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo 1/3
(um terço) de seus membros.
4.3.2 – Colegiados do Curso
O Colegiado do Curso de Fisioterapia é órgão de natureza
normativa, deliberativa, consultiva e disciplinar é integrado pelo Diretor (a) do Curso,
que o preside; assessores, coordenadores (apoio ao Ensino); representantes do
corpo docente designados pelo Diretor do Curso, e devem representar áreas
distintas de atuação. O representante do corpo discente é indicado pelo órgão de
representação estudantil, para mandato de 01 (um) ano, com direito a recondução.
Sua composição é expressa, anualmente em Edital, divulgado pela Direção
do Curso. Esse órgão tem como competência cumprir e fazer cumprir as normas do
Curso de Graduação, contribuindo para o melhor funcionamento das atividades
desenvolvidas. Além contribuir na elaboração e ajustes de normas internas de
funcionamento estabelecendo as diretrizes didáticas e contribuir na solução de
conflitos, na orientação e acompanhamento da vida acadêmica, bem como proceder
adaptações curriculares dos discentes do Curso, caso necessário;
O Colegiado de Curso funciona em sessão plenária, com a maioria absoluta
de seus membros, reunindo-se ordinariamente 2 (duas) vezes por ano e,
extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado pelo seu Presidente, por
sua própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo 1/3 (um terço) de seus
membros.
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4.3.3 Colegiado de Mediação de Conflito
Numa época em que o intercâmbio entre as pessoas e o manejo das
diferenças está cada vez mais em evidência, busca-se no âmbito do Curso de
Fisioterapia o diálogo como método de mediação de conflitos, dessa forma situações
delicadas e ao mesmo tempo complexas que surgiram entre as várias instâncias do
Curso (Coordenações de estágio, TCC, Laboratórios e Clínicas) são analisadas de
forma colegiada aplicadas normalmente por terceiros neutros, cujo objetivo é
restabelecer a comunicação entre as pessoas que se encontram em impasse,
ajudando-as a chegar a um acordo, propiciando a retomada da autodeterminação
das pessoas com relação às próprias situações vividas.
Nesse sentido o colegiado que analisa a questão e o mérito são facilitadores
do processo de retomada de um diálogo truncado, não interfere diretamente, mas
ajuda as partes envolvidas no conflito a encontrar as saídas e alternativas que mais
lhes convêm. O colegiado restabelece as ligações que foram rompidas pela má
condução ou exacerbação de um conflito, antes que a situação assuma proporções
maiores e de mais difícil solução.
Fazem parte do colegiado de mediação de conflito alunos do Curso, docentes
de diferentes áreas de atuação dentro da Fisioterapia, a Direção do Curso e as
Coordenações. O colegiado é convocado de forma ordinária, em datas que
coincidem com as reuniões de professores fixadas em calendário institucional ou de
forma extraordinária a qualquer tempo conforme se faça necessário.
4.4 PERFIL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E FORMAÇÃO CONTINUADA
Entende-se que o corpo técnico-administrativo da UCB é parte integrante e
fundamental na consolidação dos objetivos do Projeto Pedagógico dos Cursos da
Área de Ciências da Vida da UCB. Assim, o perfil desse funcionário relaciona-se
com:
• Criação de uma responsabilidade coletiva, partilhado com todos os atores do
processo de formação, expressando essa responsabilização através da
colaboração e eficiência no seu fazer;
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• Compromisso com o desenvolvimento profissional para o bom desempenho
das suas atividades na UCB;
• Compromisso com a sustentabilidade e conservação do patrimônio da UCB e
dos recursos físicos sob sua responsabilidade; e
• Cuidado no trato e encaminhamento dos processos e trâmites documentais,
fornecendo e divulgando informações pertinentes, com respeito ao sigilo e
privacidade exigidos.
A UCB oferece regularmente cursos que visam à contínua formação de seus
funcionários, entre eles destacam-se: Atualização em primeiros socorros e urgência,
estrutura e legislação da CIPA, capacitação para utilização de software de uso
especifico dos laboratórios, além dos Curso de Avaliação Física e Biomecânica, que
teve como objetivo a aquisição de conhecimentos relacionados à avaliação física e
seus métodos; Curso de Noções em fisiologia experimental e boas práticas
laboratoriais que teve como objetivo fornecer conhecimentos básicos em
instrumentação cirúrgica, fisiologia e suas experimentações; Curso sobre o
funcionamento de um laboratório de anatomia e segurança laboratorial que visou
fornecer conhecimentos básicos em anatomia, técnica de conservação de cadáveres
e sua rotina de trabalho, entre outros.
4.5 PERFIL E CAPACITAÇÃO DOS GESTORES
O modelo de gestão implementado na UCB busca articular os processos de
decisão, viabilização e ação. O modelo se reproduz de forma semelhante em todos
os Colegiados e setores acadêmicos e administrativos, cada um desempenhando
processos sistêmicos integrados, articulando e organizando ações para a efetivação
da missão institucional. Neste modelo os colegiados de curso representam um
mecanismo de relevância no processo, pautados nos princípios de confiança,
descentralização e co-responsabilidade. A seguir, encontram-se descritos os perfis
dos principais atores envolvidos no processo de gestão.
Sabendo que a capacitação profissional é uma das condições primordiais na
implementação de mudanças e reformas em todos os campos, a UCB, com o
objetivo de desenvolver a capacidade dos gestores e promover mudanças
necessárias para uma gestão estratégica voltada para gerenciamento de resultados,
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propõe como parte integrante da sua formação, inúmeras oportunidades para a
qualificação dos gestores como oficinas, cursos de formação, gestão em RH, etc....
4.5.1 Perfil do Diretor de Curso
O delineamento atual do PPI da UCB conduz a um perfil de gestor que, para
além de acompanhar, possa atuar de modo crítico e pró-ativo na condução do grupo
de pessoas, no processo de formação e na busca de soluções para os desafios que
se apresentam. Isso implica:
• Conhecer, cumprir e apropriar-se dos parâmetros oficiais da Universidade
e do regimento da educação superior no Brasil, além de fomentar a
discussão crítica dos mesmos entre seus pares;
• Ter disponibilidade e dedicação ao curso, representado pelo envolvimento
pessoal e profissional no desempenho de suas atribuições;
• Estar aberto para discutir propostas, sugestões, questões e problemas
trazidos pelos diferentes integrantes do processo de formação e manter,
rotineira e planejadamente, espaços e momentos de discussão dialogada;
• Estabelecer trabalho compartilhado com os diretores da área de Ciências
da Vida, colegiado do curso, e demais setores da universidade;
• Desenvolver processo de acompanhamento e avaliação docente e
discente;
• Possuir formação, experiência profissional e titulação condizente com as
diretrizes institucionais e com as características específicas de cada curso,
que permitam o pleno desenvolvimento das suas atribuições;
• Conduzir o desenvolvimento reflexivo do PPC, atendendo aos preceitos
legais e institucionais.
• Produzir documentos e ações pedagógicas que expressem a articulação
entre os parâmetros oficiais nacionais e da UCB.
4.5.2 Perfil da Equipe de Apoio à Gestão
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A equipe de apoio à gestão é composta exclusivamente pelos docentes da UCB,
a partir de escolha direta dos diretores de curso. De modo geral, o perfil e as
atribuições desejadas para esta equipe diz respeito a:
• Realizar a supervisão pedagógica, apoiando os docentes no planejamento,
implementação e articulação das atividades desenvolvidas nos Espaços de
Aprendizagens Prático-Profissionais (EAP’s);
• Prestar informações e estabelecer diálogo permanente com as direções de
curso de modo a subsidiar as tomadas de decisões relativas à qualificação da
formação;
• Viabilizar e assegurar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão
dos cursos e em consonância com a área de Ciências da Vida;
• Participar da elaboração da previsão orçamentária;
• Zelar pelo bom uso dos recursos financeiros e patrimoniais da instituição;
• Zelar pela boa ordem, disciplina e relacionamento ético indispensáveis ao
bom andamento das atividades;
• Zelar pelo cumprimento das resoluções dos Conselhos Federais da legislação
vigente sobre as atividades profissionais e de estagiários nos EAP’s;
• Zelar pela permanente integração e consonância do funcionamento do EAP’s
com as diretrizes previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos, no âmbito
da formação acadêmica, das atividades extensionistas, dos estágios e dos
projetos de pesquisa realizados;
• Elaborar relatórios das atividades desenvolvidas de modo a permitir
acompanhamento e avaliação das mesmas.
4.6 PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Comissão Própria de Avaliação - CPA/UCB
A Comissão Própria de Avaliação – CPA/UCB, foi criada pela Portaria UCB nº
154/04, de 27/05/2004, em cumprimento ao que determina a Lei nº 10.861, de 14 de
abril de 2004. Os membros são convidados e indicados pela Reitoria da UCB, a
comissão possui autonomia em relação a conselhos e demais órgãos colegiados
existentes na Universidade. É composta por profissionais e cidadãos da
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Comunidade Universitária e representantes da Sociedade Civil Organizada, em
função de reconhecida capacidade e idoneidade para colaborar com a Universidade.
A CPA/UCB possui no mínimo 14 integrantes e no máximo 20, os membros da
comissão são nomeados para o período de dois anos, podendo ser substituídos ou
reconduzidos ao término desse período.
Avaliação Institucional
O processo de Autoavaliação da Universidade está consolidado desde 1996 e
atualmente avalia por itens, dividido nas categorias: a) Avaliação do Projeto
Institucional; b) Avaliação dos Cursos de Graduação; c) Avaliação dos Cursos de
Pós-Graduação Lato Sensu; d) Avaliação dos Cursos de Pós-Graduação Stricto
Sensu; e) Avaliação da Extensão; f) Avaliação da Pesquisa; g) Avaliação da
comunicação com a Sociedade; h) Avaliação da Educação a distância; i) Avaliação
da Sustentabilidade Financeira; j) Avaliação dos serviços de apoio. Neste contexto, o
processo de avaliação da UCB está fundamentado em alguns parâmetros que
partem desde a avaliação da aprendizagem dos cursos na Universidade, chegando
à particularidade da avaliação do desempenho dos serviços de apoio. As avaliações
empreendidas são referenciadas pelo programa institucional e têm uma função
predominantemente diagnóstica/formativa, representando a possibilidade de ampliar
o autoconhecimento, corrigindo os rumos e os meios para atingir os objetivos
propostos.
Neste sentido, a alta gestão, as Direções, seu Núcleo Docente Estruturante,
docentes e discentes, junto com a equipe de Avaliação Institucional tem
desenvolvido várias atividades e participação no processo de avaliação. As
atividades são as seguintes:
1) Avaliação do Projeto Institucional - Bianual, com a participação de gestores
e colaboradores técnicos-administrativos. Nas avaliações são verificadas as
condições de desenvolvimento das habilidades e competências previstas nos
documentos institucionais.
2) Avaliação de Cursos da Graduação – Semestral, com a participação de
professores e estudantes, onde são avaliadas as condições de desenvolvimento das
habilidades e competências previstas nos objetivos dos cursos e nos Projetos
Pedagógicos dos Cursos – PPCs. Esse item aborda as seguintes avaliações:
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2.1) Diagnóstico do ensino/aprendizagem – Semestral, avalia a
qualidade do ensino/aprendizagem desenvolvido em sala de aula,
e o comportamento acadêmico de docentes e discentes, por meio
de aplicação de questionário. Tem por objetivo melhorar a
qualidade do ensino, proporcionando feedback aos professores e
estudantes sobre seus desempenhos em sala de aula,
identificando pontos críticos relacionados ao processo educativo.
Busca proporcionar transparência sobre a situação do ensino e os
problemas merecedores de melhoria por parte de cada envolvido.
2.2) Diagnóstico das condições de estrutura necessária ao ensino, e
respectivo questionamento sobre as condições de vida acadêmica
no Campus, dentre outros fatores. É realizada pela aplicação de
questionário de coleta de dados on line, envolvendo docentes e
discentes na busca de compreensão e encaminhamento dos
problemas identificados aos colegiados dos cursos.
A aplicação da Avaliação Institucional a respeito da qualidade do curso
permite identificar aspectos críticos, do ponto de vista dos indicadores oficiais para
equacionar os problemas identificados nas três principais dimensões da avaliação,
quais sejam, os aspectos pedagógicos, o corpo docente e a infra-estrutura.
3) Avaliação dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu – A
avaliação é semestral por meio de questionário on line a qual avalia a qualidade do
ensino/aprendizagem desenvolvido em sala de aula, e o comportamento acadêmico
de docentes e discentes e a interação dos gestores com os processos acadêmicos e
administrativos.
4) Avaliação da Extensão – anual, utiliza-se de instrumentos que possibilitam
visualização do contexto social da comunidade interna e a efetiva atuação dos
projetos para a melhoria das condições sociais da área de influência da UCB. Além
da averiguação das Políticas de Extensão em consonância com os projetos
aprovados e implementados.
5) Avaliação da Pesquisa – anual, utiliza-se os dados informados no sistema
de apoio do censo de desempenho da Pós-Graduação no Brasil.
6) Avaliação da comunicação com a Sociedade - anual, utiliza-se de
instrumento que possibilite visualização do nível de sucesso alcançado em um
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PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
tempo determinado. Com aplicação de questionário que visa traduzir a satisfação da
comunidade que usufrui do serviço prestado e que possa medir e apontar mudanças
específicas ou variadas.
7) Avaliação da Educação a Distância – A avaliação é realizada pela UCB
Virtual semestralmente por meio de aplicação de questionário on line, onde avalia-se
os processos de ensino/aprendizagem desenvolvido, suas especificidades e
dificuldades encontradas pelos estudantes e a interatividade acadêmica de
docentes-discentes e discentes-discentes.
8) Avaliação da Sustentabilidade Financeira - anual, utiliza-se de instrumentos
que possibilitam visualização das informações adicionais coletadas em diversos
setores, disponibilizada pela alta gestão administrativa.
9) Avaliação dos serviços de apoio - anual, utiliza-se de instrumentos que
possibilitam visualização de bons indicadores e a possibilidade de monitorar seu
processo e atendimento à comunidade universitária.
5 RECURSOS 5.1 INSTITUCIONAIS
A UCB privilegia o compartilhamento de recursos e caminha para a
implementação, em todas as áreas de conhecimento, de laboratórios multiuso, que
se destacam pela baixa ociosidade, maior sustentabilidade e pelo estímulo ao
ensino, à pesquisa e à extensão, realizados conjuntamente na mesma área e em
áreas afins. A política de fomento e manutenção dos laboratórios da UCB consolida-
se por meio de uma Comissão de Investimentos, composta por membros de todas
as áreas, além de técnicos e especialistas e tem por objetivo planejar, no período de
quatro anos, os investimentos da Universidade, a fim de manter os laboratórios em
excelente estado de uso e substituir os equipamentos necessários. Esta comissão
unifica procedimentos para a compra e reposição de peças e maquinário.
A Unidade de Assessoria Didático-Administrativo (UADA) é o órgão
encarregado de fornecer suporte administrativo aos colegiados de área de
conhecimento, diretorias de cursos e programas, espaços de aprendizagens práticas
e demais setores de apoio ao ensino de graduação. A UADA pauta suas ações a
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partir das informações geradas pelos indicadores de resultados obtidos
mensalmente, pela Seção de Informação e Análise (SAI). Uma área ligada à UADA
que atende a toda UCB é a Coordenação de Gerenciamento dos Ambientes de
Aprendizagens Prático-Profissionais (EAP’s) que se constitui de ambientes que
propiciam ao discente oportunidades de realizar experimentos, treinamentos,
observações e análises científicas, de modo a consolidar a sua aprendizagem
articulando teoria e prática. A Seção de Apoio ao Professor (SAP) é encarregada de
supervisionar e coordenar os trabalhos desenvolvidos nos diversos setores de
atendimento localizados em cada bloco do Campus I, gerenciar a utilização das
salas de aula, salas TOP (equipadas com projetor de multimídia, aparelhagem de
som, telão e computador com acesso a internet) e demais espaços destinados a
atividades acadêmicas dos professores. A Seção de Audiovisual (SAV) é a seção
encarregada de supervisionar e coordenar as atividades dos funcionários dos
auditórios e do setor de audiovisual relacionadas ao atendimento e distribuição dos
equipamentos audiovisuais no Campus I, Campus II e Dom Bosco (Asa Sul). A
informatização na reserva de equipamentos e salas permite ao professor organizar
com antecedência suas aulas, respeitando seu plano de ensino e tendo um acesso
democrático aos espaços institucionais. Da mesma forma, o docente realiza o
lançamento de notas e freqüências por meio do graduação on-line, um sistema que
permite ainda a comunicação entre professores e estudantes para avisos,
cancelamentos de aulas, envio de notas etc.
A UCB dispõe de laboratórios de informática providos com computadores,
acesso à internet e impressora, disponíveis em cada bloco, destinadas aos
estudantes que têm direito, no ato de matrícula, a uma senha de acesso a esse
espaço. Já para a realização de aulas de informática, a Instituição possui
laboratórios com programas específicos, de custos rateados entre os cursos e de
ocupação coordenada pela Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI).
Enquanto a UADA responsabiliza-se pelos aspectos operacionais
imprescindíveis à aprendizagem, a Unidade de Apoio Didático-Educacional (UADE)
colabora com as direções de curso no fornecimento de dados, acompanhamento da
legislação vigente, elaboração de projetos pedagógicos e planos de metas, revisão
de planos de ensino, apoio às visitas das comissões do MEC e na participação dos
cursos no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE). Constitui-se
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de uma equipe multidisciplinar que assiste às direções e assessorias em várias
demandas do cotidiano acadêmico. Diretamente ligada à Pró-Reitoria de Graduação,
a UADE faz uma ponte entre o pró-reitor e as direções.
O Sistema de Bibliotecas da UCB, órgão suplementar da Reitoria, é formado
pela Biblioteca Central (Campus I), Biblioteca da Pós-Graduação (Campus II) e dois
Postos de Atendimento instalados no Hospital das Forças Armadas e no Colégio
Dom Bosco. Ocupa uma área total de 4.455 m2 de área construída, das quais 586m2
destinados ao armazenamento do acervo e 1.425m2 destinados ao estudo individual
e em grupo, onde se distribuem 513 assentos para leitura. As bibliotecas
proporcionam o acesso sem fio à internet. O acervo de livros, periódicos e outros
materiais contam com mais de 93.000 títulos e cerca de 221.000 volumes. A política
de manutenção e ampliação do acervo é baseada na revisão anual da bibliografia
dos planos de ensino dos cursos de graduação. Os principais serviços incluem o
catálogo informatizado do acervo, renovação de empréstimo e reserva on line, auto-
atendimento para acesso às bases de dados assinadas e ao Portal periódicos
Capes, Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UCB, orientação e treinamento
de usuários, comutação bibliográfica, entre outros, disponíveis nas bibliotecas ou no
endereço eletrônico www.biblioteca.ucb.br.
O compartilhamento de recursos também está no cerne dos projetos de
pesquisa e extensão. Há pontuações para projetos com a participação de docentes
de outras áreas do conhecimento, bem como de outras instituições, cultivando-se,
dessa forma o estímulo ao trabalho multidisciplinar e até interinstitucional como
forma de garantir a sustentabilidade e estímulo a uma nova forma de produção
científica.
Com o intuito de favorecer o ambiente universitário de diálogo e convívio
entre várias carreiras, a UCB estimula a oferta de disciplinas comuns a vários
cursos, entendendo que este é um caminho importante para a sustentabilidade e
também para uma formação interdisciplinar do egresso. Neste sentido, são eles:
laboratórios de anatomia, laboratório de biologia celular e molecular, laboratório de
cirurgia e fisiologia experimental, laboratório de histologia e embriologia, laboratório
de microbiologia, laboratório de patologia, laboratório de parasitologia e laboratórios
de química. Esses espaços são bem equipados e atendem as particularidades de
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cada disciplina. Nestes temos profissionais habilitados para fornecer suporte técnico
às atividades práticas de ensino, pesquisa e extensão.
5.2 ESPECIFICOS
5.2.1 Acervo Específico
O curso de Fisioterapia conta com acervos específicos de livros, teses e
dissertações, periódicos, etc. e este acervo são distribuído de acordo com o tipo de
documento e gerenciados pelo Sistema Pergamum, sendo constituído de (Seção de
Referência - dicionários, catálogos, anuários, guias e atlas; Multimeios - DVDs, fitas
VHS, fitas cassete, CD-ROMs, disquetes e slides; Coleção de Reserva - livros,
monografias e normas da ABNT; Periódicos - revistas científicas impressas e jornais;
Coleção Pe. Astério - livros; Acervo Geral - livros, teses, dissertações e folhetos;
Acervo Digital - artigos, teses e dissertações;
Os periódicos do Curso de Fisioterapia são:
• AMERICAN JOURNAL OF PHYSICAL MEDICINE &
REHABILITATION
• BMC MUSCULOSKELETAL DISORDERS
• CIÊNCIA & SAÚDE
• CIÊNCIA EM MOVIMENTO
• FISIO&TERAPIA
• FISIOBRASIL
• FISIOTERAPIA BRASIL
• FISIOTERAPIA E PESQUISA
• FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO
• INTERNATIONAL JOURNAL OF REHABILITATION RESEARCH
• JOURNAL OF CARDIOPULMONARY REHABILITATION
• JOURNAL OF CARDIOPULMONARY REHABILITATION AND
PREVENTION
• JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY SCIENCE
• JOURNAL OF PROSTHETICS AND ORTHOTICS
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• JOURNAL OF SPORT REHABILITATION
• NEUROREHABILITATION AND NEURAL REPAIR
• O COFFITO
• PHYSICAL THERAPY
• REVISTA DA SOBAMA
5.2.2 Laboratórios Específicos
Os laboratórios específicos do curso de Fisioterapia contam com
equipamentos modernos e os espaços disponibilizados aos acadêmicos são
destinados à formação específica do Curso de Fisioterapia, que são:
1) Laboratório de Reabilitação Cardiopulmonar
Localização: Bloco G 17/19
2) Laboratório de Ventilação Mecânica
Localização: Bloco G 120
3) Laboratório de Teste de Função Pulmonar
Localização: Bloco G 120
4) Ginásio Terapêutico da Reabilitação Cardiopulmonar
Localização: Bloco G 17/19
5) Laboratório de Avaliação e Cinesiologia Clínica
Localização: Bloco F 011
6) Laboratório de Biomecânica e Análise do Moviment o
Localização: Bloco F 007
7) Laboratório de Eletrotermofototerapia
Localização: Bloco F 003
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8) Ginásio Terapêutico
Localização: Bloco F 013
9) Laboratório Clínica Escola de Fisioterapia Local ização: Campus I da
Universidade Católica de Brasília
Localização: Bloco F
� Laboratório de Neurologia Infantil – sala F 016
� Laboratório de Neurologia Adulto – sala F 014
� Laboratório de Traumato-Ortopedia e Reumatologia – sala F 017
� Laboratório de Reabilitação Fisioterapêutica de Amputados – sala F 015
� Laboratório de Fibrose Cística - HUCB
� Laboratório de UroGineco-Obstetrícia – sala F 012
� Laboratório de Fisioterapia para Portadores de Diabetes – sala F 014
� Laboratório de Hidroterapia - HUCB
� Laboratório de Saúde Pública – F 002
Áreas Externas
1) Laboratório de Geriatria Localização:
Localização: Lar Cecília Ferraz de Andrade - Casa da Vovô – 603 Norte
Área: 62,00 m²
2) Laboratório de Equoterapia
Localização: Regimento de Polícia Montada/Riacho Fundo
Área: 68,61 m²
3) Hospital Regional de Ceilândia
Localização: QNM 17 - Área Especial 01. Bairro: Ceilândia . Ceilândia /DF.
CEP: 72.215-170. Telefone: (61) 3471-9000
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6. MATRIZ CURRICULAR
6.1 FLUXO DAS DISCIPLINAS E ESTRUTURA DA MATRIZ
A matriz curricular do Curso de Fisioterapia está estruturada de forma a
permitir não só a verticalização das disciplinas, mas também a horizontalização das
mesmas, facilitando a interação, integração e aproveitamento sistemático,
contribuindo para a formação do discente e a aquisição de um conhecimento
abrangente em toda sua estrutura e função. Para favorecer a verticalização das
disciplinas propôs-se uma ordem crescente de dificuldade, estabelecidas e dispostas
ao longo dos semestres pautada em pré-requisitos que o direcionam, e o levam de
um nível básico e geral para os níveis específicos de conhecimento e formação. E
para favorecer a horizontalização buscou-se estabelecer dentro do mesmo
semestre, disciplinas que mantenham afinidades entre si, para que o aluno tenha
uma visão completa da formação, constituição e funcionamento não só do corpo
humano, mas também naquilo que se destaca como processo de saúde/doença e
seus métodos, recursos e técnicas de reabilitação.
Dessa forma, os 03 (três) primeiros semestres contemplam as disciplinas
de área básica que agregam conhecimento ao aluno sobre a constituição dos
diversos órgãos e sistemas que dão vida ao ser humano, assim como seu
funcionamento. Nessa área estão contemplados disciplinas como Anatomia,
Bioquímica, Citologia e Histologia, Embriologia e Genética.
Algumas disciplinas de área básica também são componentes
curriculares do ciclo fisiológico que se encontra enriquecido pelas disciplinas que
agregam conhecimentos adquiridos pelas disciplinas de Princípios Bioelétricos em
Fisioterapia, Anatomia do Aparelho Locomotor, Fisiologia do Exercício,
Neuroanatomia e Neurofisiologia, etc....
Para tanto as disciplinas estão articuladas em ciclos básicos de formação
seguida de um ciclo processo Saúde/Doença que contempla disciplinas como
Patologia que fornece ao aluno conhecimento básicos e gerais sobre o
acometimento e afecções dos diversos órgãos e sistemas, para posteriormente
compreender de forma pormenorizada sobre as afecções em áreas específicas,
contempladas em disciplinas como Evolução Neuro-sensório-motora, Psicologia
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Aplicada à Saúde, Traumato-ortopedia e Reumatologia Clínica, Gineco-Obstetricia e
Pediatria Clínica, Pneumologia Clínica, Neurologia Clínica e Cardiologia Clínica.
O ciclo de bases, métodos e técnicas em Fisioterapia proporciona ao
discente o conhecimento das disciplinas instrumentadoras que se articulam para
fornecer ao discente conhecimento dos diversos recursos, métodos e técnicas
aplicáveis na recuperação cinético-funcional. E sob essa ótica estão contempladas
disciplinas como Fundamentos de Fisioterapia e História da Reabilitação, Informática
aplicada a Fisioterapia, Cinesiologia Clinica, Recursos Terapêuticos Manuais,
Cinesioterapia I e II, Fisioterapia Geral, Avaliação Clínica Fisioterapêutica, Prótese e
Órtese, Imagenologia e Biodinâmica. Dessa forma, o discente terá oportunidade de
conhecer as bases epistemológicas, as áreas básicas de conhecimento da
Fisioterapia e respectivos fundamentos teóricos, bem como as áreas de interface.
Conhecimentos esse que vêm subsidiar o discente na realização de
atividades nas diferentes áreas de investigação e intervenção, bem como para a
compreensão e conhecimento dos diferentes modelos, técnicas, métodos,
procedimentos e instrumentos de investigação, diagnóstico e intervenção em
Fisioterapia, deixando-o apto para a utilização desses instrumentos teóricos e
práticos na atuação específica de sua formação enquanto Fisioterapeuta, através
das disciplinas clínicas e práticas dispostas no ciclo de disciplinas de Práticas de
Laboratórios Específicas.
Não se pode deixar de pensar num profissional da área da saúde sem
vinculo com a comunidade em que está inserido, nem tão pouco num profissional
desprovido de atitude humanística e ética, vivenciando os problemas da comunidade
com o diferencial de uma Instituição com visão solidária e cristã. Nesse sentido
alocam-se sob o ciclo de Formação Humanística disciplinas que conduzem o
discente como conhecedor dos problemas sociais (Sociologia Geral), ético se
concebendo a ética como uma característica inerente a toda ação humana e, por
esta razão, um elemento vital na produção da realidade social. De forma não
desvinciliada da antropologia da religião que envolve o estudo das instituições
religiosas em relação a outras instituições sociais, e na comparação das crenças
religiosas e práticas através de culturas. O profissional Fisioterapeuta enquanto
membro de uma equipe de saude deve conhecer o contexto social, suas dificuldades
e necessidades, um profissional voltado para o atendimento e assistência em todas
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as suas esferas, dessa forma o ciclo entendendo a Organização Social e sua relação
com a saúde contempla disicplinas como Saude e Sociedade; Vigilância em Saude,
Saúde nos Ciclos da Vida e Planejamento em Gestão em Saude.
Estão contempladas ao logo da matriz curricular disciplinas que visam
métodos e técnicas de investigação e de intervenção e pesquisa e do estágio
supervisionado.
Nesse sentido, o Curso de Fisioterapia da Universidade Católica de
Brasília esta estruturado em sistema de créditos por disciplina, distribuídos ao longo
de 08 (oito) semestres, onde as disciplinas que integram a matriz curricular são
oferecidas ao discente em período integral (matutino e vespertino). A permanência
do discente na Instituição em tempo integral facilita a otimização e o fluxo das
disciplinas e não compromete a carga horária total curricular disposta no Art. 2º,
inciso III alínea “d”, que estabelece os limites de integralização dos cursos e fixa a
carga horária total. Cumprindo dessa forma o disposto na Resolução CNE/CES nº 4,
de 6 de abril de 2009, publicada no Diário Oficial da União nº 66 – 07/04/2009 (terça-
feira) – Seção 1 – Pág. 27. Tratando-se de um diferencial do Curso, por permitir,
além de um ensino de qualidade, a possibilidade do discente permanecer por mais
tempo no ambiente universitário e nas práticas laboratoriais o que o preparará com
mais efetividade para o mercado de trabalho.
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MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE FISIOTERAPIA
Curso: FISIOTERAPIA Grau: Currículo: Carga Horária Total: 4010 Qtde Créditos Total: 248
Carga Horária Disc. Obrig. 3870 Qtde Créditos Disc. Obrig:
244
Carga Horária Optativa: 60 Qtde Créditos Optativos:
4
Atividades Complementares:
80 Data Início: _____/______/_______
Nº Semestre Mínimo: 8 Data término: _____/______/_______ Nº Semestre Máximo: 12
Graduação: Ênfase
Aprovação:
Turnos disponíveis: Integral Local:
Sem Seq Cód Nome Disciplina Pré-Req Crd
Carga Horária Disc Min.C Sem Lim Teo Lab Prát Total
1
1 G00201 Anatomia 4 30 30 60
2 G0002 Antropologia da Religião 4 60 60 3 G00203 Citologia e Histologia 4 30 30 60 4 Introdução á Educação Superior 8 120 120
5 G18001 Fundamentos de Fisioterapia e História da Reabilitação
4 60 60
6 Saúde e Sociedade 4 30 30 60 7 G00202 Bioquímica 4 45 15 60
8 G18010 Evolução Neuro-Sensório-Motora 2 30 30 Totais 34 405 105 0 510
2
9 G00204 Embriologia 01;04 2 30 30 10 G00207 Genética 03;04;07 4 60 60 11 G18002 Anatomia do Aparelho Locomotor 01;04 4 30 30 60 12 Saúde nos Ciclos da Vida 06;04 2 30 30 13 G00212 Psicologia Aplicada á Saúde 04 4 60 60 14 G00206 Fisiologia 01;03;04;07 4 45 15 60
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15 G18004 Princípios Bioelétricos em Fisioterapia 04;07 2 30 30 16 G18008 Neuroanatomia 01;04 4 30 30 60
17 G18005 Fisiologia do Exercício 07;04 4 60 60 Totais 30 375 75 0 450
3
18 G00211 Patologia 14 4 30 30 60 19 G00214 Vigilância em Saúde 12 4 60 60 20 G18007 Cinesiologia Clínica 11 4 30 30 60 21 G18011 Neurofisiologia 16 4 60 60 22 G18049 Imagenologia 11 2 30 30 23 G00220 Imunologia 07;09 4 30 15 15 60
24 G00209 Microbiologia 03;07;09 4 45 15 60 25 G00210 Parasitologia 03;07;09 4 30 30 60 26 G00205 Farmacologia 14 4 60 60
Totais 34 375 120 15 510
4
27 G00216 Planejamento Gestão em Saúde 19 4 60 60 28 G18009 Recursos Terapêuticos Manuais 01,11;18 4 30 30 60 29 G18012 Cinesioterapia I 11,20 4 30 30 60 30 G18013 Fisioterapia Geral 15 4 30 30 60 31 G18014 Avaliação Clínica Fisioterapêutica 20 4 15 45 60 32 G18015 Prótese e Órtese 20 2 30 30 33 G18016 Biodinâmica 20 4 60 60 34 G18006 Informática aplicada a Fisioterapia 04 2 30 30
35 G18021 Gineco-Obstetricia e Pediatria Clínica 08;09;18 4 60 60 Totais 32 345 135 0 480
5
36 G18018 Fisioterapia Aquática 29,30 2 10 20 30 37 G18019 Fisioterapia Dermatofuncional 11;28 4 30 30 60 38 G18017 Fisioterapia Preventiva e Ergonomia 06;12;19;27 4 30 30 60 39 G18020 Traumato-Ortopedia e Reumatologia Clínica 22 4 60 60 40 G18029 Fisioterapia Urogineco-Obstetricia 35 4 30 30 60 41 G18022 Pneumologia Clínica 14,18 4 60 60 42 G18023 Neurologia Clínica 21 4 60 60 43 G18024 Cardiologia Clínica 18,17 4 60 60 44 G18025 Cinesioterapia II 29,33 4 30 30 60
Totais 34 370 140 0 510 6 45 G18026 Fisioterapia Traumato Ortopédica e 31,39 4 30 30 60
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Reumatológica
46 G18027 Fisioterapia Pneumofuncional 31;41 4 30 30 60 47 G18028 Fisioterapia Cardiovascular 31;43 4 30 30 60 48 Fisioterapia em UTI 41;43 4 30 30 60 49 G18030 Fisioterapia Desportiva 17;39 4 30 30 60 50 G18031 Fisioterapia Neuropediátrica 08,35,42 4 30 30 60 51 G18032 Fisioterapia Geriátrica 39;41;42;43 2 30 30 52 G18033 Fisioterapia Neurofuncional 32; 42 4 30 30 60 53 G18034 Fisioterapia em Neonatologia e Pediatria 08,35,41 2 30 30
Totais 32 270 210 0 480
7
54 G18035 Estágio Supervisionado em Fisioterapia Pneumofuncional 1 a 53 196 4 90 90
55 G18036 Estágio Supervisionado em Traumato-Ortopedia e Reumatologia 1 a 53 196 4 60 60
56 G18037 Estágio Supervisionado em Neurologia Adulto 1 a 53 196 4 60 60 57 G18038 Estágio Supervisionado em Neurologia Infantil 1 a 53 196 4 60 60
58 G18039 Estágio Supervisionado em Hidroterapia e Urogineco-Obstetricia 1 a 53 196 4 90 90
59 G18040 Projeto de Pesquisa 1 a 53 196 2 30 30 Totais 22 30 0 360 390
8
60 G18041 Estágio Supervisionado em UTI 54 ao 59 218 4 90 90 61 G18042 Estágio Supervisionado em Clínica Médica 54 ao 59 218 4 90 90 62 G18043 Estágio Supervisionado em Clínica Cirurgica 54 ao 59 218 4 90 90
63 G18044 Estágio Supervisionado em Prótese e Órtese e Reabilitação 54 ao 59 218 4 90 90
64 G18045 Estágio Supervisionado em Geriatria e Saúde Pública 54 ao 59 218 4 90 90
65 G18046 Seminários em Banca de TCC 54 ao 59 218 2 30 30 66 G00003 Ética 54 ao 59 218 4 60 60 Optativa (*)
Totais 26 60 0 480 540
Totais 244 2215 800 855 3870 Disciplinas Optativas
G00304 Língua Brasileira de Sinais – Libras 4 60 60 G00310 Bioestatística 2 30 30 G13007 Socorros de Urgência 2 30 30
58
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(*) OBS:. O aluno deverá cursar 04 créditos de disciplina optativa, de preferência no 8º Semestre
6.2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
Componentes Curriculares
Ciclo1 - Entendendo a Organização Social e sua Rela ção com a Saúde.
Disciplinas Créditos Carga horária Semestre
Saúde e Sociedade 04 60 1º
Vigilância em Saúde 04 60 3º
Saúde nos Ciclos da Vida 02 30 2º
Planejamento Gestão em
Saúde
04 60 4º
Descrição das Disciplinas
SAUDE E SOCIEDADE
EMENTA: A Saúde Pública no Brasil e no mundo: história e características. A
saúde na sociedade como campo de conhecimento interdisciplinar. As políticas
públicas de promoção de Saúde no Brasil: Constituição Brasileira (C.F. 1988) e
paradigmas legais. Introdução ao Sistema Único de Saúde (SUS) e à Atenção
Básica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
1) Avaliação em saúde: dos modelos teóricos à prática na avaliação de
programas e sistemas de saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. 275 p.
2) FALEIROS, V. P. A contrução do SUS: histórias da reforma sanitária e
do processo participativo . Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2006. 297 p.
3) ROUQUAYROL, M Z; ALMEIDA FILHO, N Epidemiologia & saúde . 6. ed.
Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. 708 p.
COMPLEMENTAR:
1) CARVALHO, S R. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e
mudanças. 2. ed. São Paulo, SP: Hucitec, 2007. 178 p. (Saúde em Debate
59
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
; 163)
2) DUARTE, E C. Epidemiologia das desigualdades em saúde no Brasil:
um estudo exploratório . Brasília, DF: Organização Pan Americana da
Saúde, 2002. 123 p.
3) FINKELMAN, J (Org.). Caminhos da saúde pública no brasil . Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz, 2002.326 p.
4) JORGE, M H P M; GOTLIEB, S L D; LAURENTI, R. A saúde no Brasil:
análise do período 1996 a 1999. Brasília, DF: Opas, 2001. 237 p.
5) MONTEIRO, C A (Coord.). Velhos e novos males da saúde no Brasil: a
evolução do país e suas doenças . São Paulo: Hucitec, 2006. 435 p.
(Saúde em debate;91)
6) SECLEN, J; FERNANDES, A S (Coord). Experiências e desafios da
atenção básica e saúde familiar: Caso brasil . Brasília, DF: Organização
Pan Americana da Saúde, 2004. 180 p. (Série Técnica Projeto de
Desenvolvimento de Sistemas e Serviços de Saúde)
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
EMENTA: Vigilância em saúde (ambiental, epidemiológica e sanitária) como prática
sanitária de organização da assistência em situações de riscos e agravos da saúde
da população segundo a C.F. 197. Elaboração e compreensão do diagnóstico de
saúde por meio de análise epidemiológica. Tendências gerais e avaliação da
morbimortalidade em populações. Doenças transmissíveis e não transmissíveis.
Análise dos serviços de Vigilância em Saúde. Introdução à Bioestatística.
Aplicabilidade dos testes estatísticos nos estudos em saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) GUEDES, M L S. Bioestatística: Para profissionais de saúde. Rio de
Janeiro: Ao Livro Técnico, 1988. 200 p.
2) PEREIRA, M.G. Epidemiologia – Teoria e Prática. Guanabara-Koogan,
1995.
3) ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde . 6ª Edição, MEDSI, RJ,
60
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
2003.
COMPLEMENTAR:
1) ALMEIDA FILHO, N; ROUQUAYROL, M Z. Introdução à Epidemiologia . São
Paulo: Guanabara-Koogan, 2006.
2) DORIA FILHO, U. Introdução a bioestatística: para simples mortais. São
Paulo, SP: Elsevier, 1999. 158 p.
3) DUARTE, E C. Epidemiologia das desigualdades em saúde no Brasil: um
estudo exploratório. Brasília, DF: Organização Pan Americana da Saúde,
2002. 123 p.
4) JEKEL, J F.; ELMORE, J G.; KATZ, D L. Epidemiologia, bioestatística e
medicina preventiva. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005. 432 p.
5) RODRIGUES, P C. Bioestatística. Porto Alegre: Artmed Editora S.A, 2004.
337 p.
SAÚDE NOS CICLOS DA VIDA
EMENTA: Proteção da saúde nos diversos Ciclos da Vida, segundo o C. F. 196. O
Estado e Sociedade na elaboração e implementação de políticas públicas. Políticas
Públicas de Saúde da criança, adolescente, adulto (mulher e homem) e idoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) CARVALHO, S R. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e
mudanças. 2. ed. São Paulo, SP: Hucitec, 2007. 178 p. (Saúde em Debate;
163)
2) MINAYO, M C S; COIMBRA JUNIOR, C E A (Coord.). Antropologia,
saúde e envelhecimento. Rio de Janeiro, RJ: Editora Fiocruz, 2002. 209
p. (Coleção antropologia e saúde)
3) SECLEN, J; FERNANDES, A S (Coord). Experiências e desafios da
atenção básica e saúde familiar: Caso brasil. Brasília, DF: Organização
Pan Americana da Saúde, 2004. 180 p. (Série Técnica Projeto de
Desenvolvimento de Sistemas e Serviços de Saúde; 8)
COMPLEMENTAR:
61
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
1) ALDRIGHI, J M; BUCHALLA, C M; CARDOSO, M R A. Epidemiologia dos
agravos à saúde da mulher . São Paulo, SP: Atheneu, 2005. 319 p.
2) BRASIL. 500 dias de ação pela criança: Monitoramento das metas.
Brasília, DF: MS, 1994. 59p.:Il
3) DIOGO, M J D; NERI, A L; CACHIONI, Meire (Org.). Saúde e qualidade de
vida na velhice . Campinas: Alínea, 2004. 236 p.
4) FINKELMAN, J (Org.). Caminhos da saúde pública no Brasil. Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz, 2002. 326 p.
5) LUNA, R L; SABRÁ, A. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso.
Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2006. 995 p.
PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE
EMENTA: Planejamento, Controle Social e Avaliação em Saúde. O Pacto pela
Saúde. Complexo Regulador. Ferramentas para Organização e Gestão de
Sistemas e Serviços de Saúde. Relação entre os sistemas público e suplementar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) BONATO, V.L. Gestão em saúde: Programas de qualidade em hospitai s.
Ed.Metha, 2007.
2) COUTO, C R.; PEDROSA, G M T. Hospital – Gestão Operacional e
Sistemas de Garantia de Qualidade – Viabilizando a Sobrevivência . Rio
de Janeiro: MEDSI, 2003.
3) MINISTÉRIO DA SAÚDE. Normas Operacionais do SUS: NOB e NOAS.
Brasília, 1991, 1993, 1996, 2001 e 2002 (em www.saude.gov.br).
COMPLEMENTAR
1) BRASIL. Constituição Federal Brasileira de 1988; Lei orgânica da Saúde 8080/90 e
8132/90.
2) BORBA, R. B. Do planejamento ao Controle de Gestão Hospitalar . Ed. Qualitymark,
1ªed.2008.
3) http://www.conass.org.br
4) PIERANTONI, R C. VIANNA, M M C. Gestão de Sistemas de Saúde . Rio de Janeiro:
62
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
UERJ, Instituto de Medicina Social, 2003.
5) MISOCZKY, M C; BORDIN, R; OLIVEIRA, A I (Org). Gestão local em saúde: Práticas e
reflexões. Porto Alegre: Dacasa, 2004. 236 p
8.1.2 UNIDADE EDUCACIONAL MODULAR DE SAUDE
Componentes Curriculares
Ciclo 2- Fisiológico
Disciplinas Créditos Carga horária Semestre
Anatomia 4 60 1º
Fisiologia 4 60 2º
Embriologia 2 30 2º
Bioquímica 4 60 1º
Princípios Bioelétricos em
Fisioterapia
2 30 2º
Citologia e Histologia 4 60 1º
Genética 4 60 2º
Anatomia do Aparelho
Locomotor
4 60 2º
Fisiologia do Exercício 4 60 2º
Neuroanatomia 4 60 2º
Neurofisiologia 4 60 3º
Descrição da Disciplina
ANATOMIA
EMENTA: Princípios de construção do corpo humano. Aspectos morfológicos
macroscópicos dos sistemas orgânicos humanos: sistema tegumentar; sistemas
esquelético, articular e muscular; sistema digestório, sistema circulatório, sistema
respiratório; sistema urinário, sistema reprodutor, sistema endócrino e sistema
63
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nervoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) GRAAFF, V. Anatomia Humana . 6ª ed. São Paulo: Manole, 2003.
2) MOORE, K. L. Anatomia Orientada para a Clínica . 5ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2007.
3) NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana . 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
COMPLEMENTAR:
1) DIDIO, L. J. A. Tratado de Anatomia Humana São Paulo: Pólus, 1998.
2) FATTINI, C. A. & DANGELO, J. G. Anatomia Humana Sistêmica e
Segmentar . 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
3) MOORE, K. L. Fundamentos de Anatomia Clínica. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
4) SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
5) SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1991.
FISIOLOGIA
EMENTA: Homeostase. Bases da Fisiologia Celular. Sinapses. Contração do
músculo estriado e músculo liso. Sistema nervoso autônomo. Fisiologia
cardiovascular. Fisiologia respiratória. Fisiologia renal. Fisiologia gastrintestinal.
Neurofisiologia. Fisiologia endócrina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) COSTANZO, L.S. Fisiologia . 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
2) CURI, R. Fisiologia Básica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
3) LEVY, M.N.; STANTON, B.A.; KOEPPEN, B.M. Berne & Levy Fundamentos
de Fisiologia . 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
COMPLEMENTAR:
1) AIRES, M.M. Fisiologia . 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
2) BERNE, R.M., LEVY, M.N., KOEPPEN, B.M., STANTON, B.A. Fisiologia . 5ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
3) CINGOLANI, H.E., HOUSSAY, A.B. Fisiologia Humana de Houssay. 7ª ed.
64
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
Porto Alegre: Artmed, 2004.
4) CITOW, J. S., Mcdonald, R. L., OPPIDO, T. (trad.) Neuroanatomia e
neurofisiologia: uma revisão . São Paulo: Santos Editora, 2004.
5) GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.
EMBRIOLOGIA
EMENTA: Introdução à Embriologia. Gametogênese. União de gametas e
fertilização. Início do desenvolvimento. Formação do embrião bilaminar. Embrião
trilaminar. Período embrionário. Mal formações congênitas. Período fetal. Anexos
embrionários. Membranas embrionárias e placenta. Cavidades do corpo e
mesentérios. Desenvolvimento dos órgãos, aparelhos, sistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) MOORE, K.L. Embriologia Básica . 7ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
2) MOORE, K.L. & T. V. N., PERSAUD Embriologia Clínica . 8ª. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
3) SADLER, T. W. Langman: Embriologia Médica. 9ª. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2005.
COMPLEMENTAR:
1) CARLSON, B .M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
2) GARCIA, S. M. L.; FERNANDES, G. C. Embriologia . 3ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
3) MELLO, R. A. Embriologia Humana São Paulo: Atheneu, 2000.
4) MOORE, K. L. Fundamentos de Embriologia Humana. São Paulo: Manole,
1990.
5) SADLER, T. W. Langman: Fundamentos de embriologia médica. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007.
BIOQUÍMICA
EMENTA: Água, biomoléculas (estrutura e papel biológico, unidades fundamentais
65
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de carboidratos lipídios e proteínas). Enzimas, coenzimas e cinética enzimática.
Principais vias metabólicas. Princípios de metabolismo dos carboidratos, lipídios e
proteínas. Integração das vias metabólicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas . 6ª ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2007.
2) NELSON, D.L & COX, M. M. Lehninger: Princípios de bioquímica. 4ª ed. São
Paulo: Sarvier, 2006.
3) STRYER, L., BERG, J. M., TYMOCZKO, J. L. Bioquímica . 6ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.
COMPLEMENTAR:
1) BAYNES, J., DOMINICZAK, M. H. Bioquímica Médica . 2ª ed. São Paulo:
Elsevier, 2006.
2) MARZZOCO. A. & TORRES, B.B. Bioquímica básica. 3a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
3) QUIRINO, B.F. (Org.). Técnicas Laboratoriais em Bioquímica. 2a ed.
Brasília: Universa, 2006.
4) VIEIRA, E. C., GAZZINELLI, G., MARES-GUIA, M. Bioquímica Celular e
Biologia Molecular . 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
5) VOET, D. & VOET, J.G. Bioquímica. São Paulo: Artmed, 2004.
PRINCIPIOS BIOELÉTRICOS EM FISIOTERAPIA
EMENTA: Sistemas bioelétricos do corpo humano e suas interações com os tecidos
biológicos através da inter-relação de fundamentos e fenômenos biológicos
aplicados aos meios físicos .
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) GARCIA, Eduardo Alfonso Cadavid. Biofísica. São Paulo, SP: Sarvier, 1998.
2) KANDEL, Eric R.; SCHWARTZ, James H.; JESSELL, Thomas M.
Fundamentos da neurociência e do comportamento. reimpr., 2000 Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
3) GUYTON, Arthur C.; ESBÉRARD, Charles Alfred (Trad). Neurociência
básica: anatomia e fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
66
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
1993.
COMPLEMENTAR:
1) CINESIOLOGIA clínica de Brunnstrom. 5. ed. São Paulo, SP: Editora Manole,
1997.
2) HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen M. . Bases biomecânicas do
movimento humano. 2. ed. Barueri, SP: Editora Manole, 2008.
3) RODAS DURAN, José Enrique. Biofísica: fundamentos e aplicações. São
Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2003.
4) HENEINE, Ibrahaim Felippe. Biofísica básica. São Paulo, SP: Atheneu,
2000.
5) FRUMENTO, ANTONIO S. Biofísica. Buenos Aires: Inter-Medica, 1972.
CITOLOGIA E HISTOLOGIA
EMENTA: Métodos de estudo em Citologia e Histologia. Membrana plasmática.
Organelas celulares. Sistema de endomembranas. Citoesqueleto. Núcleo interfásico
e ciclo celular. Histofisiologia de tecidos animais (tecidos epiteliais, tecidos
conjuntivos, tecidos musculares e tecido nervoso). Estrutura microscópica normal
dos principais órgãos dos sistemas tegumentar, digestório, circulatório, respiratório,
urinário, reprodutor, endócrino e nervoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular . 8ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005.
2) JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica . 11ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.
3) SOBOTTA, J, WELSCH, U. Sobotta – Atlas de Histologia, Citologia e
Anatomia Microscópica 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007.
COMPLEMETAR
1) ALBERTS, B., VEIGA, A. B. G. (trad.) Biologia Molecular da Célula . 4ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
2) CORDEIRO, D. M.(org.) Citologia e Histologia em Prática. 1ª ed. Brasília:
Universa, 2006
3) De ROBERTIS & De ROBERTS JR. - Bases da Biologia Celular e
67
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
Molecular . 4ª. ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
4) GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de Histologia . 2ª ed., Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2003.
5) YOUNG, B., HEATH, J. W., ENGELHARDT, M. C. Wheater: Histologia
Funcional, texto e atlas em cores . 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-
Koogan, 2001.
GENÉTICA
EMENTA: Variabilidade fenotípica normal e patológica. Genomas na determinação
fenotípica. Variabilidade normal e patológica dos genomas. Aplicações da
variabilidade. Mapas genéticos. Transmissão mendeliana de fenótipos. Exceções à
transmissão mendeliana. Fenótipos poligênicos. Herança epigenética. Variações
cromossômicas numéricas. Variações cromossômicas estruturais. Cálculo de risco
em aconselhamento genético.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) NUSSBAUM R. L., McINNES R. R., WILLARD H. F., Thompson &
Thompson Genética Médica 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
2) PASTERNAK, J. J. Uma Introdução à Genética Molecular Humana.
Mecanismos das Doenças Hereditárias . 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-
Koogan, 2007.
3) SNUSTAD, D. P., SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética . 4ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.
COMPLEMENTAR:
1) GRIFFITHS, A.J.F., MILLER, J.H., SUZUKI, D.T., LEWONTIN, R.C.,
GELBART, W.M., WESSLER, S.R. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
2) GRIFFITHS, A.J.F. Genética Moderna . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
3) JORDE, L.B., CAREY, J. C., BAMSHAD M.J. & WHITE R.L. Genética
Médica , 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
4) VIANA, J. M. S., CRUZ, C. D., BARROS, E. G. Genética. Viçosa: Editora
68
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
UFV, 2003.
5) WESTMAN, J. A. Genética Médica Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR
EMENTA: Pontos anatômicos normais do aparelho locomotor, anatomia estrutural e
funcional de ossos, músculos e articulações, suas características estáticas e
dinâmicas normais e suas implicações clínicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, c2007.
2) GRAY, H. Anatomia. 29. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
3) DI DIO, L. J. A. Tratado de anatomia aplicada. São Paulo: Pólus Editorial,
1998.
COMPLEMENTAR:
1) NETTER, F. H.; VISSOKY, J. Atlas de Anatomia Humana. Artes Médicas.
Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
2) YOKOCHI, C. Atlas Fotográfico de Anatomia . São Paulo: Ed. Manole, 1992.
3) GARDNER E.; GRAY D. J.; O´RAHILLY R. Anatomia. 4. ed Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1978.
4) GARDNER E. D.; GRAY D. J. Anatomia: estudo regional do corpo humano.
4. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
5) DÂNGELO J. G.; FATTINI C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos:
Com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo:
Atheneu, 1998.
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
EMENTA: Processos de recuperação e estabilização do organismo e suas
adaptações durante o exercício prático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) McARDLE, W.D, KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e
69
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
Desempenho Humano. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2003.
2) POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício : teoria e
aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3. ed. São Paulo, SP:
Editora Manole, 2000.
3) WILMORE, J.H. Physiology of Sport and Exercise 2ª ed Champaign ILL:
Human Kinetics, 2003.
COMPLEMENTAR:
1) GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica . 8a edição.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
2) GHORAYEB, Nabil; BARROS NETO, Turíbio Leite de. O exercício:
preparação fisiológica - avaliação médica - aspectos especiais e preventivos .
São Paulo, SP: Atheneu, 1999.
3) MAUGHAN, R.; GLEESON, M. & GREENHAFF, P. L. Bioquímica do
Exercício e do Treinamento . SãoPaulo: Ed. Manole , 2000.
4) POLLOCK, Michael L; WILMORE, Jack H. Exercícios na saúde e na
doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. 2. ed. Rio de
Janeiro, RJ: MEDSI, c1993.
5) NIEMAN, D. C. Exercício e Saúde . São Paulo: Ed. Manole, 1999.
NEUROANATOMIA
EMENTA: Morfologia do sistema nervoso central e periférico, as correlações
anátomo-patológicas e funcionais e suas repercussões clínicas, pertinentes à área
de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) MACHADO, Angelo, B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2004.
2) CROSSMAN, A. R; NEARY, D. Neuroanatomia: ilustrado e colorido. 2. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
3) NETTER, F. H.; VISSOKY, J. (Trad.). Atlas de anatomia humana. 2. ed.
Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
COMPLEMETAR
1) DE GROOT, J. Neuroanatomia. 21. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
70
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
1994.
2) SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 19. ed Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1993.
3) GRAY, Henry. Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
4) BURT A. M. Neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
5) VALENTIM N. J. G.; FALAVIGNA, A. Neuroanatomia. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2003.
NEUROFISIOLOGIA
EMENTA: Sistema nervoso central e periférico com ênfase nas atividades funcionais
relacionadas ao controle motor e suas alterações reconhecendo neurofisiológicos do
controle motor e orgânico de uma forma geral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) GUYTON, A.C. Neurociência Básica: Anatomia e fisiologia.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,1993.
2) MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional . São Paulo; Atheneu, 2004.
3) BERNE, Robert M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
COMPLEMENTAR
1) LUNDY-EKMAN, Laurie. . Neurociência: fundamentos para a reabilitação . 3.
ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008.
2) KANDEL, Eric R.; SCHWARTZ, James H.; JESSELL, Thomas M.
Fundamentos da neurociência e do comportamento. reimpr., 2000 Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
3) COHEN,H. Neurociência para fisioterapeutas .São Paulo; Editora Manole
Ltda, 2001.
4) NOBACK, C. R.; STROMINGER, L. N.; DEMAREST, R. J. Neuroanatomia:
estrutura e função do sistema nervoso humano. 5.ed. São Paulo: Premier,
1999.
5) ESBÉRARD C. A. Neurofisiologia. Rio de Janeiro: Campus, 1980.
Ciclo 3 -Processo Saúde/Doença
Disciplinas Créditos Carga horária Semestre
71
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
Patologia 4 60 3º
Evolução Neuro-Sensório
Motora
2 30 1º
Psicologia Aplicada à
Saúde
4 60 2º
Farmacologia 4 60 3º
Imunologia 4 60 3º
Parasitologia 4 60 3º
Microbiologia 4 60 3º
Traumato-Ortopedia e
Reumatologia Clínica
4 60 5º
Gineco-Obstetrícia e
Pediatria Clínica
4 60 4º
Pneumologia Clínica 4 60 5º
Neurologia Clínica 4 60 5º
Cardiologia Clínica 4 60 5º
Descrição das Disciplinas
PATOLOGIA
EMENTA: Métodos de estudo em Patologia. Lesões celulares reversíveis e
irreversíveis. Envelhecimento celular, processos degenerativos e acúmulos intra-
celulares. Fenômeno inflamatório. Inflamação aguda, crônica e manifestações
sistêmicas inflamatórias. Processos de reparação, regeneração e fibrose. Distúrbios
da perfusão. Alterações hemodinâmicas e suas repercussões: trombose, edema,
infarto, embolia, choque e hemorragia. Neoplasias. Correlações clínicas e
histopatológicas dos tumores benignos e malignos. Bases moleculares do câncer.
Agentes carcinogênicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) ABBAS, A., KUMAR, V., FAUSTO, N., MITCHELL, R. N. Robbins –
Patologia Básica . 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
2) ABBAS, A., KUMAR, V., FAUSTO, N. Robbins & Cotran – Patologia, bases
72
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
patológicas das doenças. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
3) BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo - Patologia Geral . 4a. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2009.
COMPLEMENTAR:
1) CAMARGO, J. L. V., OLIVEIRA, D. E. Patologia Geral: abordagem
multidisciplinar . Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007.
2) FARIA, J.L. Patologia geral: fundamentos das doenças com aplicações
clínicas. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
3) HANSEL, D. E., DINTZIS, R. Z. Fundamentos de Patologia . Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2007.
4) MONTENEGRO, M.R., FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4ª ed. São
Paulo: Atheneu, 1999.
5) ROBBINS, S.L., COTRAN, R.S., KUMAR, V. Fundamentos de Robbins:
patologia estrutural e funcional. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
EVOLUÇÃO NEURO-SENSORIO-MOTORA
EMENTA: Desenvolvimento neuro-sensório-motor infantil normal e os elementos
psicomotores, sua conceituação e aplicabilidade junto à habilitação e reabilitação
dos processos motores e os fundamentos da Psicomotricidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA::
1) MEUR, A; STAES, L. Psicomotricidade – Educação e Reeducação. São
Paulo: Manole, 1991.
2) AUCOUTURIER, B; DARAULT, F.; EMFRINET, J.L. Prática Psicomotora:
Reeducação e Terapia. Porto Alegre: Artes Médicos, 1986.
3) BEZIERSs, M.N; HUNSIGER, Y. O Bebê e a Coordenação Motora . 2º
Edição São Paulo: Summus Editorial.1994.
COMPLEMENTAR:
1) CASTALLAT, DALILA MOLINA DE. Psicomotricidade: A coordenação
visomotora e dinâmica. 4. ed Porto Alegre: Globo, 1981..
2) FLEHMIG, Inge. Desenvolvimento normal e seus desvios no lactente:
diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês. São Paulo:
Atheneu, [19 ?].
73
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
3) OLIVEIRA, V. B; BOSSA, N.A. Avaliação Psicopedagógica da Criança de
zero a seis anos. 4º Ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
4) FONSECA, V. Psicomotricidade , 2º Edição. São Paulo: Martins Fontes,
1988
5) HOLLE, Britta. Desenvolvimento motor na criança normal e retardada .
São Paulo, SP: Editora Manole, 1990.
PSICOLOGIA APLICADA A SAÚDE
EMENTA: Psicologia da Saúde: definições, objetivos, histórico, perspectivas e
desafios. Saúde e comportamento. Qualidade de Vida. Estresse e doenças.
Intervenção em saúde e questões de Bioética. Principais reações emocionais diante
do adoecimento, tratamento e/ou hospitalização, mecanismos de defesa, de
enfrentamento e de adaptação. Avaliação e manejo psicológico da dor. Relação
profissional de saúde e paciente. Vínculos terapêuticos e adesão ao
tratamento. Relações no trabalho em equipe: multidisciplinar, interdisciplinar e
transdisciplinar. Profissionais de saúde diante da morte. Saúde do profissional de
saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) DE MARCO, M. A.A. A Face Humana da Medicina : Do Modelo Biomédico ao
Modelo Biopsicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
2) NEME, C. M. B; RODRIGUES, O. M. P. R. (Orgs). - Psicologia da Saúde:
Perspectivas Interdisciplinares. São Carlos: Rima, 2003.
3) STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde . Porto Alegre: Artmed, 2005.
COMPLEMENTAR:
1) ANGERAMI-CAMON, V.A. (Org) Psicologia da Saúde: um novo significado
para a prática clínica. São Paulo: Pioneira, 2000.
2) BOTEGA, N.J.B. (Org.) Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta
e emergência. Porto Alegre: Artmed, 2002.
3) BRUNNER, S.C.S., SUDDARTH, D.S. A doença como experiência
humana. In: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
74
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
4) GUIMARÃES, S. S. Psicologia da Saúde e doenças crônicas. in R. R.
Kerbauy (Org) Comportamento e Saúde: Explorando Alternativas. Santo
André: ARBytes, 1999.
5) LODUCA, A. Atuação do psicólogo em um serviço multidisciplinar de
tratamento da dor crônica: experiência da Irmandade Santa Casa de
Misericórdia de São Paulo. in M. M. M. J. de Carvalho (org). Dor: um estudo
multidisciplinar (pp. 196-221). São Paulo: Summus, 1999.
FARMACOLOGIA
EMENTA: Farmacocinética, farmacodinâmica, farmacologia do sistema nervoso
autônomo, farmacologia do sistema cardiovascular, diuréticos, farmacologia do
sistema gastrintestinal, insulina e hipoglicemiantes, antiinflamatórios não-esteróides,
antiinflamatórios esteróides, farmacologia do sistema nervoso central, antivirais,
antifúngicos, antiparasitários e antibacterianos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica . 10ª ed. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill Interamericana, 2008.
2) LAZO, J. S. Goodman e Gilman: As Bases Farmacológicas da Terapêutica.
11ª ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill Interamericana, 2007.
3) 3- RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M.; FLOWER, R. Farmacologia . 6ª.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
COMPLEMENTAR:
1) CRAIG, C.R., STITZEL, R.E. Farmacologia Moderna com Aplicações
Clínicas . 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
2) Micromedex® Healthcare Series. Thomson Reuters (Healthcare) Inc.
http://www.thomsonhc.com – disponível nos periódicos CAPES
3) SILVA, P. Farmacologia . 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
4) RITTER, J. M., SANTOS, R. R. (trad.) Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
5) 5- WELLS, B. G. Pharmacotherapy handbook New York: McGraw-Hill, 2006.
75
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
IMUNOLOGIA
EMENTA: Sistema imune: gênese e anatomia. A resposta imune específica.
Mecanismos de defesa gerais e específicos do hospedeiro nas inter-relações com os
micro-organismos e parasitos. Fatores humorais específicos e inespecíficos
envolvidos na resposta imune. As reações de hipersensibilidade, imunossupressão,
inflamação. Imunologia dos tumores. Uso da imunologia para o diagnóstico de
patologias, terapias e prevenção de doenças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H. Imunologia Básica . 3ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
2) ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H. & PILLAI, S. Imunologia Celular e
Molecular . 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
3) JANEWAY, C.A., TRAVERS, P. & WALPORT, M. Imunobiologia: o sistema
imunológico na saúde e na doença. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
COMPLEMENTAR:
1) ABBAS, A. K. LICHTMAN, A. H. Imunologia básica: funções e distúrbios do
sistema imunológico Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
2) PARSLOW, T.G., STITES, D.P., TERR, A.I., IMBODEN, J.B. 10ª ed.
Imunologia Médica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
3) ROITT, I. BROSTOFF, J. & MALE, D. Imunologia . 6ª ed. São Paulo: Manole,
2002.
4) ROSEN, F. & GEHA, R. Estudo de casos em Imunologia . 3ª ed., Porto
Alegre: Artmed, 2002.
5) STITES, D.P., TERR, A.I., PARSLOW, T.G. Imunologia Médica . 9ªed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
MICROBIOLOGIA
EMENTA: História da microbiologia. Células procarióticas e eucarióticas. Isolamento
e cultivo de microrganismos. Caracterização e identificação – taxonomia, filogenia,
76
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
morfologia, nutrição, patogenicidade. Controle de microrganismos. Principais grupos
de interesse genérico da microbiologia: bactérias; fungos, vírus. Genética
microbiana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) BROOKS, G. F., CARROLL, K. C., BUTEL, J. S., MORSE, S. A. Jawetz,
Melnick & Adelberg: Microbiologia Médica. 24ª ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-
Hill Interamericana, 2009.
2) TORTORA, G.L.; FUNKE, B.R. & CASE, C.L. Microbiologia . 8ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
3) TRABULSI, L.R., ALTERTHUM, F. Microbiologia . 5ª ed. São Paulo: Atheneu,
2008.
COMPLEMENTAR:
1) ALTERTHUM, F. Microbiologia 4 ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
2) MILLER, R.N.G., CAPDEVILLE, G., KRUGER, R.H. Manual de práticas
laboratoriais em microbiologia . 1ª ed. Brasília: Universa, 2003.
3) MURRAY, P.; DREW L.; KOBAYASHI G.S. & THOMPSON Microbiologia
Médica Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
4) RIBEIRO, M.C., SOARES, M.M.S.R. Microbiologia Prática Roteiro e
Manual. Bacterias e Fungos . 1ª edição, São Paulo: Atheneu, 2001.
5) WAKELIN, D., PLAYFAIR, J. H. L. Microbiologia Médica . 2ª ed. São Paulo:
Manole, 1999.
PARASITOLOGIA
EMENTA: Conceitos de Parasitologia. Grupos parasitológicos de interesse médico
sanitário. Morfologia, taxonomia, fisiologia e ciclo biológico dos principais
protozoários, helmintos, artrópodes parasitos e vetores. Patogenia, diagnóstico,
profilaxia e tratamento das principais parasitoses humanas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) NEVES, D.P.; MELO, AL; LINARDI, PM; ALMEIDA VITOR, RW.
Parasitologia Humana . 11a ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
2) NEVES, D.P. Parasitologia Dinâmica . 2a ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
77
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
3) REY, L. Bases da Parasitologia Médica . 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara-
Koogan, 2002.
COMPLEMENTAR:
1) CIMERMAN, B., CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus
Fundamentos Gerais . 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
2) CIMERMAN, B & FRANCO, MA. Atlas de Parasitologia: Artrópodes,
Protozoários e Helmintos. São Paulo: Atheneu, 2001.
3) MARIANO, M. L. M. Manual de Parasitologia Humana . Ilhéus: UESC, 2004.
4) MARKELL, E.K.; JOHN, D.T.; KROTOSKI, W.A. Parasitologia Médica . 8a ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
5) 5. NEVES, D.P.; BITTENCOURT NETO, J.B. Atlas Didático de
Parasitologia . 1a ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
TRAUMATO ORTOPEDIA E REUMATOLOGIA CLÍNICA
EMENTA: Fisiopatologia Ortopédica e Traumatológica, correlacionando com a
clínica abordando o tratamento clínico e cirúrgico das diversas lesões
traumatológicas, ortopédicas e reumatologias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) CRENSHAW, A.H. CIRURGIA ortopédica de campbell . 8. ed São Paulo:
Editora Manole, 1996.
2) HEBERT, Sizinio. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 3ª ed.
Porto Alegre: Artemed Editora,2003.
3) MOW, V. C; HAYES, W. C. Basic orthopaedic biomechanics. 2nd ed.
Philadelphia: Lippincott Raven Publishers, 1997.
COMPLEMENTAR:
1) CANALE, S. T. Cirurgia ortopédica de Campbell. 10. ed São Paulo, SP:
Editora Manole, 2006. 5 v .
2) RIBEIRO, E. P. Traumatologia osteoarticular. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1984.
3) ROCKWOOD C. A.; GREEN D. P., BUCHOLZ R. W. Fraturas em adultos . 3ª
edição. São Paulo: Manole,1993.
78
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
4) ACTA ORTOPÉDICA BRASILEIRA. São Paulo, SP: Redprint Editora,1993.
5) OMBREGT L.; BISSCHOP P. Atlas de exame ortopédico das articulações
periféricas. Barueri, SP: Editora Manole, 2001.
GINECO-OBSTETRICA E PEDIATRIA CLÍNICA
EMENTA: Prática Clínica Ginecológica, Obstétrica e Pediátrica, as afecções que
acometem os sistemas gineco-obstétricos e a clínica pediátrica, seu tratamento
clínico e cirúrgico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) HALBE, H. W. Tratado De Ginecologia . 3. Ed São Paulo: Rocca , 2000.
2) MARCONDES, Eduardo (Coord.). Pediatria básica. 9. ed. São Paulo, SP:
Sarvier, 2002.
3) NEONATOLOGIA : fisiopatologia e cuidado do recém-nascido. São Paulo, SP:
Artes Médicas, 1978.
COMPLEMENTAR:
1) LEFÈVRE, A. B.DIAMENT, Ar J. Neurologia infantil : Semiologia + clínica +
tratamento. São Paulo: Sarvier, 1980.
2) DIAMENTE A. NEUROLOGIA infantil . 3.ed São Paulo: Atheneu, 1996.
3) NOVAK, Edmund R. Novak: Tratado de ginecologia . 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
4) REZENDE, J. Obstetrícia Fundamental . 8. Ed Rio De Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
5) SOUZA E. L. B. L Fisioterapia aplicada à obstetrícia: Aspectos de
ginecologia e neonatologia. 3. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002.
PNEUMOLOGIA CLÍINICA
EMENTA: Fisiopatologia e Anatomia funcional do Sistema Respiratório, as afecções
de tórax, o tratamento clínico, cirúrgico e das manifestações respiratórias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) WEST, J. B. Fisiologia Respiratória . 5ª Ed. São Paulo: Manole, 1996.
2) TARANTINO A B Doenças pulmonares . Rio de Janeiro: Guanabra Koogan,
79
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
2002.
3) CORREA S L C Condutas em Pneumologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
COMPLEMENTAR:
1) CHERNIACK R M Teste de função pulmonar Rio de Janeiro: Revinter, 1995.
2) BETHLEM N. Pneumologia São Paulo: Atheneu,1995.
3) JORNAL BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA. Brasília, DF: Sociedade
Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, 2004.
4) CHRÉTIEN, J. Manual de pneumologia. São Paulo, SP: Masson, 1983.
5) PAULA A. Pneumologia. São Paulo: Sarvier, 1984.
NEUROLOGIA CLÍNICA
EMENTA: Fisiopatologia e Anatomia funcional do Sistema Nervoso as afecções
motoras, o tratamento clínico, cirúrgico e das manifestações neurológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) LUNDY-EKMAN, L.; MUNDIM, F. D. (Trad.). . Neurociência : fundamentos
para a reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004/2008.
2) CAMBIER, J.; DEHEN, H..; MASSON, M. Manual de neurologia. 2. ed Rio
de Janeiro: Masson, 1988.
3) BENNETT J. C.; PLUM F. Cecil tratado de medicina interna. 21. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan,1997/ 2005.
COMPLEMENTAR:
1) DIAMENTE, A. CYPEL, S. Neurologia Infantil . São Paulo: Editora
Atheneu,1980.
2) LOPES M. Emergências médicas .Rio de Janeiro: Ed.Guanabara Koogan,
1979.
3) CHARLES A. O guia prático da Neurologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
4) MATTHES A. Eplepsia: Diagnóstico e tratamento no hospital e na clínica.
2.ed.
5) UMPHRED, D. A. Fisioterapia neurológica . 2ª edição.São Paulo: Editora
manole, 1994.
80
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
CARDIOLOGIA CLÍNICA
EMENTA: Fisiopatologia e Anatomia funcional do Sistema Cardíaco as afecções
cardiológicas, o tratamento clínico, cirúrgico e das manifestações cardíacas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) CARVALHO, C.R.R. Ventilação Mecânica – Básico . São Paulo: Ed.
Atheneu, 2000.
2) NEGRÃO, C.E; BARRETO, A.C.P. Cardiologia do Exercício do Atleta ao
Cardiopata. 1ª ed. São Paulo: Ed. Manole, 2005.
3) REGENGA, M. M. Fisioterapia em Cardiologia da UTI à Reabilitação . São
Paulo: Ed. Roca, 2000.
COMPLEMENTAR:
1) BRAUNWALD, E. Tratado de Medicina Cardiovascular . 6ª ed. São Paulo:
Ed. Roca, 1996/2003.
2) HALLAKE, J.. Eletrocardiografia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Medsi, 2000.
3) GUYTON, A.; HALL, J. Fisiologia Humana e Mecanismos das doenças . 6ª
ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1997.
4) Revistas da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo SOCESP.
5) TECKLIN I. Fisioterapia Cardiopulmonar . Rio de Janeiro: Ed. Manole, 2003.
Ciclo 4- de Bases, Métodos e Técnicas em Fisioterap ia
Disciplinas Créditos Carga horária Semestre
Fundamentos de
Fisioterapia e História da
Reabilitação
4 60 1º
Informática Aplicada à
Fisioterapia
2 30 4º
Cinesiologia Clínica 4 60 3º
Recursos Terapêuticos
Manuais
4 60 4º
Cinesioterapia I 4 60 4º
Fisioterapia Geral 4 60 4º
81
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
Avaliação Clínica
Fisioterapêutica
4 60 4º
Prótese e Órtese 2 30 4º
Imagenologia 2 30 3º
Biodinâmica 4 60 4º
Cinesioterapia II 4 60 5º
Descrição da Disciplina
FUNDAMENTOS DE FISIOTERAPIA E HISTÓRIA DA REABILITA ÇÃO
EMENTA: Conceitos da profissão, aspectos e fundamentos da história da
fisioterapia e reabilitação, ética profissional e campos de atuação profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) REBELATTO, J. R., BOTOMÉ, S. P. Fisioterapia no brasil . 2º ed. São
Paulo: Manole,1999.
2) LIANZA, S. Medicina de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1995.
3) KOTTKE. F. J., LEHMANN. J. F. Tratado de medicina e reabilitação de
Krusen. São Paulo: Manole, 1994.
COMPLEMENTAR:
1) EITNER, D., MEISSNER. L. e Cols. Fisioterapia nos esportes . São Paulo:
Manole, 1984.
2) KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. São Paulo:
Manole, 1993.
3) O’SULLIVAN, S.B. e Cols. Fisioterapia: avaliação e tratamento . São Paulo:
Manole, 1983.
4) THOMSON, A., SKINNER. A., PIERCY. J. Fisioterapia de tidy . São Paulo:
Santos. 1994.
5) RODRIGUES, E.M. Manual de recursos fisioterapêuticos . Rio de Janeiro:
Revinter, 1998.
82
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
INFORMÁTICA APLICADA À FISIOTERAPIA
EMENTA: Fundamentos da aplicação da informática como ferramenta de apoio à
avaliação clínica fisioterapêutica, busca de periódicos, prontuários eletrônicos e
acesso a banco de dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) BASTOS, Gustavo Kreuzig. Internet e informática para profissionais da
saúde. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.
2) PERRY, Jacquelin. Análise de marcha. Barueri, SP: Editora Manole, 2005. 3
v.
3) LESK, Arthur M. Introdução à bioinformática . 2. ed. Porto Alegre, RS:
Artmed, 2008.
COMPLEMENTAR:
1) VINCENT, Beatriz Rodrigues Lopes. Internet: guia para profissionais de
saúde. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: Atheneu, 2004.
2) MANZANO, André Luiz; MANZANO, Maria Isabel N.G. Estudo dirigido de
informática básica. 4. ed. São Paulo: Érica, 2002.
3) KARLINS, DAVID. Aprenda em 24 horas coreldraw 9 . Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
4) MOREIRA, Sérgio B. Informática, ciência e atividade física . 2. ed. Rio de
Janeiro: Shape, 1998.
5) BALDAM, Roquemar de Lima. Autocad 2009 : utilizando totalmente. 2. ed.
São Paulo, SP: Érica, 2009.
CINESIOLOGIA CLÍNICA
EMENTA: Análise anátomo-funcional dos movimentos normais do corpo humano,
reconhecendo às estruturas e funções do sistema mioosteo-articular, os
movimentos, as bio-alavancas, a pressão, a postura e a marcha.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; LEHMKHUL, L.D. Cinesiologia clínica de
Brunnstrom . 5a edição. São Paulo: Editora Manole, 1997.
2) MOREIRA, D; GODOY, J. R.; SILVA JUNIOR, W. Anatomia e Cinesiologia
83
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
Clínica do Aparelho Locomotor. Brasília: Editora Thesaurus, 2004.
3) KENDALL, F. P.; McCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G. Músculos – provas
e funções. 4a edição. São Paulo: Editora Manole, 1995.
COMPLEMENTAR:
1) ROSE, J.; GAMBLE,J. G. Marcha Humana . 2a edição. São Paulo: Editora
Premier. 1998.
2) RASCH, P. J..Cinesiologia e Anatomia Aplicada . 7a ed. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Koogan, 1991.
3) KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular . 5a edição. São Paulo: Editora
Manole,1990.
4) KNUDSON, D. V.; MORRISON C. S. Análise qualitativa do movimento
humano. São Paulo: Editora Manole, 2001
5) HAY, James, G.; REID J. Garven. Bases anatômicas e mecânicas do
movimento humano. Rio de Janeiro: Prentice - Hall do Brasil, 1985.
RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS
EMENTA: Aplicabilidade dos recursos terapêuticos manuais como meio de
tratamento e recuperação da integridade físico-funcional tecidual pela dinamização
de processos fisiológicos específicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) DOMENICO, G.; WOOD, E.C. Técnicas de massagem de Beard . 4. ed.
São Paulo: Manole, 1998.
2) BÉZIERS, M-M.; HUNSINGER, Y. O bebê e a coordenação motora . 2
Ed. São Paulo: Summus, 1994.
3) CAMARGO, Marcia Collibri; MARX, Ângela Gonçalves; COLLINS, Tucker.
Reabilitação física no câncer de mama. São Paulo, SP: Editora Roca,
2000.
COMPLEMENTAR:
1) GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia em estética: fundamentos,
recursos e patologias. 2 Ed. São Paulo: Manole, 1996.
2) CASSAR, M-P. Massagem: Curso Completo. São Paulo: Manole, 1998.
84
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
3) FREIRE J. M. B.. Automassagem e medicina chinesa. Brasília, DF:
Editora do Autor, 1996.
4) TESSICINI N. P. Curso de estética e massagem. São Paulo: Pioneira,
1979.
5) TULKU T. Kum nye: técnicas de relaxamento. 5. ed. São Paulo:
Pensamento, 1996.
CINESIOTERAPIA I
EMENTA: Princípios do movimento humano através do exercício terapêutico com
finalidades de prevenção, tratamento, reabilitação da função motora e as
repercussões fisiológicas do exercício terapêutico e suas respostas funcionais sobre
articulações, músculos e outros tecidos .
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) KISNER, C., COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos - Fundamentos e
Técnicas . São Paulo: Ed. Manole, 1998.
2) HALL, C.M., BRODY, L. T. Exercício Terapêutico na Busca da Função . Rio
de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2007.
3) THOMSON, A S. Fisioterapia de Tidy . São Paulo: Ed. Santos,1994.
COMPLEMENTAR:
1) ACHOUR, A, Jr. Exercícios de Alongamento – Anatomia e Fisiologia . São
Paulo: Ed. Manole, 2002.
2) O`SULLIVAN, S. B., SCHMITZ, T. J. Fisioterapia – Avaliação e Tratamento .
São Paulo: Ed. Manole, 2003.
3) GARDNER, M.D. Manual de terapia por exercícios. São Paulo: Ed. Santos,
1983.
4) WATKINS, J. Estrutura e Função do Sistema Músculo-esquelético. 1º Ed.
Porto Alegre: Artmed, 1999.
5) EDMOND, Susan L.; RIBEIRO, Lilia Breternitz (Trad.). Manipulação e
mobilização: Técnicas para membros e coluna. São Paulo, SP: Editora
Manole, 2000.
85
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
FISIOTERAPIA GERAL
EMENTA: Métodos e técnicas eletro-termo-foto-terápicos, na prática clínica
fisioterapêutica, correlacionando com os aspectos de prescrição, aplicação, cuidados
e precauções, indicações e contra-indicações específicas de cada técnica
empregada no processo terapêutico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) NELSON, Roger M.; HAYES, Karen W.; CURRIER, Dean P.; FODRA, Marina
Dalcorsso (Trad.). . Eletroterapia clínica. 3. ed. Barueri, SP: Editora Manole,
2003.
2) ROBINSON, A. J., SNYDER-MACKLER, L. Eletrofisiologia clínica:
eletroterapia e teste eletrofisiológico. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
3) LOW, J., R., A. Eletroterapia Explicada . 3ª ed. São Paulo : Manole, 2001.
COMPLEMENTAR:
1) KITCHEN, S. Eletroterapia: Prática Baseada em Evidências. 11ª Ed. São
Paulo: Manole,2003.
2) GUTMANN, A. Z. Fisioterapia atual . São Paulo: Pancast, 1991.
3) SCOTT, P. M. Clayton’s: Electroterapia y actinoterapia. Barcelona: Jims,
1972.
4) STARKEY, C. Recursos Terapêuticos em Fisioterapia . 2ª ed. São Paulo:
Manole, 2001.
5) ARAÚJO, L. ARAÚJO, V. Clinica de reabilitação . São Paulo: Atheneu,
1995.
AVALIAÇÃO CLÍNICA FISIOTERAPÊUTICA
EMENTA: Fundamentos de Semiótica e Semiotécnica utilizados para avaliação das
deformidades e incapacidades morfo-funcionais dos órgãos e sistemas do corpo
humano, com ênfase na formação e elaboração de um programa de prevenção,
tratamento e reabilitação fisioterapêutica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) KENDALL, F. P.; McCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G. Músculos – provas
86
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
e funções. 4a edição São Paulo: Editora Manole, 1995.
2) HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica- Coluna e extremidades. 2a ed.
São Paulo: Livraria Atheneu, 2002.
3) CIPRIANO, J.J. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos e
Neurológicos . 3a ed. São Paulo: Editora Manole, 1999.
COMPLEMENTAR:
1) SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; LEHMKHUL, L.D. Cinesiologia Clínica de
Brunnstrom. 5a edição. São Paulo: Editora Manole, 1997.
2) O’SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento . 2a ed. São Paulo.
Manole, 1993.
3) PALMER, M. Lynn; EPLER, Marcia F.; TARANTO, Giuseppe (Trad.).
Fundamentos das técnicas de avaliação musculoesquel ética. 2.ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
4) MARQUES A. P. . Cadeias musculares: um programa para ensinar
avaliação fisioterapêutica global . São Paulo, SP: Editora Manole, 2000.
5) TEIXEIRA F. A.; CARVALHO G. A. (Orient.). Validação do método
flexicurva para avaliação angular da cifose torácic a. 2006.
PRÓTESE E ÓRTESE
EMENTA: Equipamentos ortóticos e protéticos utilizados em reabilitação fisco-
funcional, indicação, prescrição e adaptação dos modelos de Próteses e Órteses,
necessários ao processo de habilitação, reabilitação, reeducação e recuperação
funcional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) O’SULIVAN. S. B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 2a ed. São Paulo:
Editora Manole, 1983.
2) CARVALHO, J.A. Amputações de Membros Inferiores: em busca da plena
reabilitação . 2a ed. São Paulo: Editora Manole, 1999.
3) CARVALHO, J.A. Órtese um recurso terapêutico 1a ed. São Paulo: Editora
Manole, 2006.
COMPLEMENTAR:
1) GOULD III, J. A. Fisioterapia na Ortopedia e na Medicina do Esporte . 2a
87
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
ed. São Paulo: Editora Manole, 1993.
2) KENDALL, F. P. Músculos provas e funções. 4ª ed São Paulo: Ed Manole,
1995.
3) KOTTKE, F.; LEHMANN, J. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de
Krusen .4a ed. São Paulo: Editora Manole, 1994.
4) BLOHMKE F.; NÄDER M. (Ed.). Compêndio otto bock: Próteses para o
membro inferior. 2. ed. Berlim: Schiele & Schon, 2002.
5) SCHIELE & SCHON. COMPONENTES para próteses: Membro inferior .
Berlim, 2003.
IMAGENOLOGIA
EMENTA: Bases físicas e morfofuncionais para o diagnóstico através de imagens
radiológicas convencionais, métodos especiais de diagnostico e sua interpretação
nas áreas ortopedica, cardiovascular, respiratório e nervoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) LANGE, Sebastian; STARK, PAUL. Atlas de radiologia torácica . Rio de
Janeiro: Revinter, 1999.
2) MCKINNIS, Lynn N.,. Fundamentos de radiologia ortopédica . São Paulo:
Editorial Premier, 2004.
3) CASTRO JÚNIOR, Amaury; ROSSI, Guilherme; DIMENSTEIN, Renato. Guia
prático em medicina nuclear: A instrumentação. São Paulo: SENAC - São
Paulo, 2000.
COMPLEMENTAR:
1) GREENSPAN, Adam; ARAÚJO, Cláudia Lúcia Caetano de (Trad). Radiologia
ortopedica . 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001.
2) FREITAS, Leo de Oliveira; NACIF, Marcelo Souto. Radiologia prática para o
estudante de medicina . Rio de Janeiro: Revinter, c2003.
3) BONTRAGER, KENNETH L. Tratado de técnica radiológica e base
anatômica . 4. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
4) STIMAC, Gary K.; MELGAÇO, André Luis de Souza (Trad.). Introdução ao
diagnóstico por imagens. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
5) GIL, Victor M. S; GERALDES, Carlos F. G. C. Ressonância magnética
88
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
nuclear: Fundamentos, métodos e aplicações. 2. ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 2002.
BIODINÂMICA
EMENTA: Anátomo-fisiológia e mecânica do movimento humano aplicada aos
sistemas biológicos para fundamentar as relações de força, posicionamento e ações
funcionais do corpo humano no espaço.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) HAMILL, J. Bases Biomecânicas do Movimento Humano . São Paulo:
Manole , 1998.
2) ENOKA, R. M. Neuromechanical basis of kinesiology . 2 ed. São Paulo:
manole, 1994.
3) HALL, S. J. Biomecanica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 1993.
COMPLEMENTAR:
1) HAY, James G. Biomecânica das técnicas desportivas. 2. ed Rio de
Janeiro: Interamericano, 1981.
2) ASENCIO, Gèrard; VIEL, Éric (Coord.). A marcha humana, a corrida e o
salto : Biomecânica, investigações, normas e disfunções. São Paulo, SP:
Editora Manole, 2001.
3) GAMBLE, J. R. J.G. A marcha humana . São Paulo: Premier, 1998.
4) DURWARD, Brian R.; BAER, Gillian D.; ROWE PHILIP, J. Movimento
funcional humano – mensuração e análise. 1ª Ed. São Paulo: Ed. Manole,
2001.
5) DENEGAR, C. R.; BATISTA, D. (Trad.). Modalidades terapêuticas para
lesões atléticas . São Paulo - Barueri: Manole, 2003.
CINESIOTERAPIA II
EMENTA: Fundamenta a Intervenção Cinesioterápica, utilizando exercícios
aplicados ao movimento humano, métodos diferenciados e inovadores, protocolos
de reabilitação e técnicas em cadeias musculares.
89
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) SOUCHARD, P. E. O stretching global ativo: a reeducação postural global
a serviço do esporte. 2. ed. São Paulo: Editora Manole, 1996.
2) SOUCHARD, P. E. Respiração. 2. Ed. São Paulo: Summus Editorial, 1989.
3) MARQUES, A. P. Cadeias musculares: um programa para ensinar avaliação
fisioterapêutica global . São Paulo: Editora Manole, 2000.
COMPLEMENTAR:
1) RICARD, F.; SALLÉ, J.L.. Tratado de osteopatia. São Paulo: Robel, 2002.
2) CHAITOW, Leon. Osteopatia: Manipulação e estrutura do corpo. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas - Instituto de documentação, 1985.
3) BIENFAIT M. As bases da fisiologia da terapia manual. São Paulo, SP:
Summus Editorial, 2000.
4) KENDALL, F. P.; McCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G. Músculos – provas
e funções. 4a edição. São Paulo: Editora Manole, 1999.
5) WATKINS, J. Estrutura e Função do Sistema Músculo-esquelético. 1º Ed.
Porto Alegre: Artmed, 1999.
Ciclo 5- Práticas Laboratoriais Especificas
Disciplinas Créditos Carga horária Semestre
Fisioterapia Aquática 2 30 5º
Fisioterapia
Dermatofuncional 4 60 5º
Fisioterapia Preventiva e
Ergonomia 4 60 4º
Fisioterapia Traumato-
Ortopédica e
Reumatológica 4 60 6º
Fisioterapia
Pneumofuncional 4 60 6º
Fisioterapia
Cardiovascular 4 60 6º
Fisioterapia Urogineco- 4 60 5º
90
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
obstétrica
Fisioterapia Desportiva 4 60 6º
Fisioterapia
Neuropediátrica 4 60 6º
Fisioterapia Geriátrica 2 30 6º
Fisioterapia
Neurofuncional 4 60 6º
Fisioterapia em
neonatologia e pediatria 2 30 6º
Fisioterapia em UTI 4 60 6º
Descrição das Disciplinas
FISIOTERAPIA AQUATICA
EMENTA: Modalidades e técnicas específicas de tratamentos fisioterápicos que
utiliza o meio aquático em piscina terapêutica no tratamento de diversas afecções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) BATES, Andrea; HANSON, Norm. Exercícios aquáticos terapêuticos. São
Paulo: Editora Manole, 1998.
2) CAMPION, M. R.: Hidroterapia: Princípios e Prática. São Paulo: Editora
Manole, 2000.
3) SKINNER, AT. & THOMSON, AM. DUFFIELD: Exercícios na água . 3ª ed.
São Paulo: Ed. Manole, 1985.
COMPLEMENTAR:
1) PAULO, M. Ginástica aquática . 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.
2) BARBOSA, Andriane Daniele; CAMARGO, Carla Regina; ARRUDA, Eliani de
Souza; ISRAEL, Vera Lúcia. Avaliação Fisioterapêutica Aquática. Revista
Fisioterapia em Movimento; v.19; n.1-2. 2006.
3) CARREGARO, Rodrigo Luiz; TOLEDO, Aline Martins. Efeitos fisiológicos e
evidências científicas da eficácia da fisioterapia aquática. Revista
Fisioterapia em Movimento; v. 21; n.1. 2008.
4) SUGUIO K. Água. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2006.
5) SANTOS, Lúcio Regério Gomes dos; CRISTININI, Sanderson R. Hidro: 1000
exercícios. 2. Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
91
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL
EMENTA: Avaliação Morfofuncional dos distúrbios Dermatológicos, utilizando
métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e pertinentes à
necessidade de cada caso específico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) GUIRRO, E. ; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional . 3a edição. São
Paulo: Editora Manole, 2002.
2) GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica . 11a edição.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
3) MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do
exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c1998.
COMPLEMENTAR:
1) CAMARGO, M.C. e MARX, A.G..Reabilitação física do câncer de mama.
São Paulo: Ed.Roca, 2000.
2) MEYER, Patrícia Froes; MEDEIROS, Jocicleiber de Oliveira; OLIVEIRA,
Sâmela Soraya Gomes de. O papel psicossocial do ambulatório de
fisioterapia dermatofuncional na saúde da população de baixa renda.
Fisioterapia em movimento. 16. N. 1-4; 55-61, jan.-dez. 2003.
3) MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do
exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c1998.
4) LEDUC, A. e LEDUC, O. Drenagem Linfática: Teoria e prática. São Paulo:
Ed.Manole, 2000.
5) KITCHEN, Sheila; BAZIN, Sarah. Eletroterapia de Clayton. 10. ed. São
Paulo, SP: Editora Manole, 1998.
FISIOTERAPIA PREVENTIVA E ERGONOMIA
EMENTA: Atuação preventiva junto à Saúde Pública nos diversos níveis de atenção
à saúde e junto à sociedade de uma forma geral, desenvolvendo a aplicabilidade da
fisioterapia em saúde comunitária tendo como referencia o perfil epidemiológico
92
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
local, regional e nacional das políticas de saúde vigente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) De VITTA, A. Atuação preventiva em Fisioterapia . São Paulo: Edusc, 1999.
2) LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 4º ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1997.
3) RIO, R. P.; PIRES, L. Ergonomia : Fundamentos da prática ergonômica. 2. ed.
Belo Horizonte: Health, 1999.
COMPLEMENTAR:
1) CHAFFIN, Don B. et al. Biomecânica Ocupacional .Belo Horizonte: Ergo,
2001.
2) COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho em 18 lições . Belo
Horizonte, MG: ERGO, 2002.
3) O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e
tratamento. 2. ed. São Paulo, SP: Editora Manole, 1993.
4) PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro,
RJ: Guanabara Koogan, c1995.
5) ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia & saúde. 3. ed Rio de Janeiro:
MEDSI, 1988.
FISIOTERAPIA TRAUMATO ORTOPÉDICA E REUMATOLÓGICA
EMENTA: Avaliação morfofuncional na área de Clínica ortopédica, traumatológica e
reumatologica, utilizando métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados
e pertinentes à necessidade de cada caso específico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) CRENSHAW A.H. Cirurgia ortopédica de campbell / editado por;
coordenado por Charles Curro . 8ª Ed. São Paulo: Ed. Manole,2006.
2) TACHDJIAN, M. O. . Ortopedia pediátrica. 2. ed. São Paulo: Editora Manole,
1995
3) BUCHOLZ, R. W.; HECKMAN, J. D.rockwood / Rockwood Fraturas Em
Adultos. São Paulo: Ed Manole, 1993.
COMPLEMENTAR:
93
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
1) RIBEIRO, E. P. Traumatologia osteoarticular. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1984
2) ROCKWOOD C. A.; GREEN D. P., BUCHOLZ R. W. Fraturas em adultos .3ª
ed. São Paulo : Manole,1993.
3) MOW, V., HAYS, W. Basic orthopaedic biomechanics . 2ª ed. New York :
Raven, 1997.
4) APLEY A. G. Ortopedia E Fraturas Em Medicina E Reabilitação . Ed.
Atheneu. São Paulo. 1996.
5) HEBERT, S. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed Editora S.A, 2009.
FISIOTERAPIA PNEUMOFUNCIONAL
EMENTA: Avaliação Morfofuncional da área clínica de pneumologia, utilizando
métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e pertinentes à
necessidade de cada caso específico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) SILVA, L. C. C. Condutas em pneumologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
2) FROWNFELTER, D.; JACCOUD, A. C.; DEAN, E. (Trad.). Fisioterapia
cardiopulmonar: princípios e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
3) LEHRER, S.; CARVALHAL F. S. (Trad.). Entendendo os sons pulmonares .
3. ed. São Paulo: Editora Roca, 2004.
COMPLEMENTAR:
1) DIAS, R. M. Testes de função respiratória: do laboratório à aplicacão clínica
com 100 exercícios para diagnóstico. São Paulo: Atheneu, 2000.
2) FISHMAN, A. P. Diagnóstico das doenças pulmonares. 2. ed. São Paulo:
Editora Manole, 1992.
3) KNOBEL. E. Condutas no paciente grave . 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
4) PRYOR J.; WEBBER B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e
cardíacos. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogam, 2002.
5) AMERICAN JOURNAL OF RESPIRATORY AND CRITICAL CARE
MEDICINE. New York, NY: American Thoracic Society,1994.
94
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR
EMENTA: Avaliação Morfofuncional da Área Clínica de Cardio-angiologia, utilizando
métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e pertinentes à
necessidade de cada caso específico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) NEGRÃO, C.E; BARRETO, A.C.P. Cardiologia do Exercício do Atleta ao
Cardiopata. 1ª ed. São Paulo: Ed. Manole, 2005.
2) POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício : teoria e
aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3. ed. São Paulo, SP:
Editora Manole, 2000. Xvii.
3) REGENGA, M. M. Fisioterapia em Cardiologia da UTI à Reabilitação . São
Paulo: Ed. Roca, 2000.
COMPLEMENTAR:
1) BRAUNWALD, E. Tratado de Medicina Cardiovascular . 6ª ed. São Paulo:
Ed. Roca, 2003.
2) NEGRÃO, C.E; BARRETO, A.C.P. Cardiologia do Exercício do Atleta ao
Cardiopata. 1ª ed. São Paulo: Ed. Manole, 1994.
3) TIMERMAN, A. Ressuscitação Cardiopulmonar . Ano 3. Volume 4. São
Paulo: Ed. Atheneu,1998.
4) REVISTA DA SOCIEDADE DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DE SÃO
PAULO. São Paulo, SP: Sociedade de Cardiologia do Estado de São
Paulo,1991-. Trimestral.
5) GUYTON, A.; HALL, J. Fisiologia Humana e Mecanismos das doenças . 6ª
ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1997.
FISIOTERAPIA UROGINECO-OBSTÉTRICA
EMENTA: Avaliação Morfofuncional da Área de Clínica de Ginecológica e obstetrícia
e urologia, utilizando métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e
pertinentes à necessidade de cada caso específico.
95
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) HALBE, HANS W. Tratado de Ginecologia . 3. Ed. São Paulo: Rocca, 2000.
2) REZENDE, J. Obstetrícia Fundamental . 8. ed Rio De Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
3) SOUZA, E. L. BARACHO LOTTI. Fisioterapia aplicada à obstetrícia:
Aspectos de ginecologia e neonatologia. 3. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002.
COMPLEMENTAR:
1) CAMARGO, M. COLLIRI. Reabilitação Física No Câncer De Mama. São
Paulo: Ed. Rocca, 2000.
2) RUBINSTEIN, I. Incontinência Urinária na Mulher . São Paulo: Rio de
Janeiro: ATHENEU, 2001.
3) COPELAND, L. F. Tratado de Ginecologia . Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan , 1996.
4) MIRANDA, S. A. Ginástica Para Gestante . 3. Ed. Rio de Janeiro: Sprint ,
1998.
5) POLDEN, M. Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia . 2ª Ed. São Paulo:
Santos, 2002.
FISIOTERAPIA DESPORTIVA
EMENTA: Avaliação Morfofuncional dos Distúrbios pertinentes a Medicina
Desportiva, utilizando métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e
pertinentes à necessidade de cada caso específico do atleta tratado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) PRENTICE, W. E.; ARAÚJO, M. A. Q.; DAVIS, J. M. (Colab.). Técnicas de
reabilitação em medicina esportiva . 3. ed. 2002.
2) DENEGAR, C. R.; BATISTA, D. (Trad.). Modalidades terapêuticas para
lesões atléticas . São Paulo -Barueri: Manole, 2003.
3) LILLEGARD, W. A.; BUTCHER, J. D..; RUCKER, K. S.; GIANINI, M. L.
Manual de medicina desportiva : Uma abordagem orientada aos sintomas.
2. ed. São Paulo -Barueri: Ed Manole, 2002.
COMPLEMENTAR:
1) GOULD III, J. A. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte ;
96
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
tradução Sandro Eduardo Sardá 2. ed São Paulo: Manole, 1993.
2) HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica : Coluna e extremidades. São
Paulo: Atheneu, 2002.
3) PRENTICE, W. E..; ARAÚJO, M. A. Q. (Trad.). Modalidades terapêuticas
em medicina esportiva . São Paulo -Barueri: Manole, 2002.
4) KENDALL, F. P.; MCCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G. Músculos : Provas e
funções. 4. ed São Paulo: Manole, 1995.
5) CIPRIANO, J. J.; JAHN, W. T.; WHITE, M. E. Manual fotográfico de testes
ortopédicos e neurológicos . 3. ed São Paulo: Manole, 2005.
FISIOTERAPIA NEURO PEDIATRICA
EMENTA: Avaliação Morfofuncional da Área de Clínica de Neurologia Infantil,
utilizando métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e pertinentes à
necessidade de cada caso específico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) UMPHRED, Darcy Ann. Fisioterapia neurológica. 2. ed. São Paulo: Editora
Manole, 1994.
2) SHEPHERD, R. B. Fisioterapia em pediatria. 3. ed São Paulo: Santos,
1996.
3) BOBATH, K . Uma base neurofisiológica para o tratamento da para lisia
cerebral. 2. ed São Paulo: Editora Manole, 1984.
COMPLEMENTAR:
1) LEFÈVRE, A. B.; DIAMENT, A. J. Neurologia infantil: Semiologia + clínica +
tratamento. São Paulo: Ed Sarvier, 1980.
2) CORIAT, L. Maturação no primeiro ano de vida . São Paulo: Ed. C.Morales,
1977.
3) DIAMENTt, C. Neurologia Infantil . 3ª Ed. São Paulo: Ed Atheneu,1980.
4) FLEHMIG, Inge. Desenvolvimento normal e seus desvios no lactente:
diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês. São Paulo:
Atheneu, [19 ?].
5) FONSECA, Luiz Fernando; PIANETTI, Geraldo; XAVIER, Christovão de
Castro. Compêndio de neurologia infantil . Rio de Janeiro: MEDSI, 2002.
97
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
FISIOTERAPIA GERIÁTRICA
EMENTA: Avaliação Morfofuncional da Área de Clínica de Geriatria e Gerontologia,
utilizando métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e pertinentes à
necessidade de cada caso específico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) KAUFFMAN, T. L. Manual de Reabilitação Geriátrica . Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Koogan, 2001.
2) PICKLES B.; COMPTON A.; COTT C. e Cols. Fisioterapia na Terceira
Idade . São Paulo: Ed. Santos, 2002.
3) REBELATTO, J. R.; MORELLI, J. G. S. Fisioterapia Geriátrica : a prática da
assistência ao idoso . São Paulo - Barueri: Manole, 2004.
COMPLEMENTAR:
1) KATO, Eliane Mayumi; RADANOVIC, Marcia. Fisioterapia nas demências.
São Paulo, SP: Atheneu, c2008.
2) NETTO, M.P.; CARVALHO E.T. Geriatria , In: Izzo, H; Sitta, M.I. São Paulo:
Atheneu, 2000.
3) TIDEIKSAAR, Rein. Quedas na velhice: prevenção e cuidados. 2. ed. São
Paulo, SP: Andrei Editora, 2003.
4) JECKKEL-NETO, E. A.; CRUZ, I. B. M. Aspectos Biológicos e geriátricos
do Envelhecimento . Rio Grande do Sul:Ed. EDIPUCRS, 2002.
5) CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALÉO NETTO, Matheus.
Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. 2.ed. São Paulo, SP: Atheneu,
2006.
FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL
EMENTA: Avaliação Morfofuncional da Área de Clínica de Neurologia para adulto e
grande incapacitado, utilizando métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos
pertinentes à necessidade de cada caso específico, possibilitando a integração física
e funcional junto às atividades de vida diária, treinamento da função motora e a
adaptação de equipamentos ortóticos e protéticos.
98
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) UMPHRED, D. A. Fisioterapia neurológica . 2ª ed. São Paulo: Editora
manole, 1994.
2) ADLER, S. S.; BECKERS, D. ; BUCK, M. Pnf facilitação neuromuscular
proprioceptiva: Um guia ilustrado. São Paulo: Editora Manole, 1999.
3) PALMER e TOMS. Treinamento funcional dos deficientes físicos. 2ª ed.
São Paulo: Ed Manole, 1988.
COMPLEMENTAR:
1) LUNDY-EKMAN, L.; MUNDIM, F. D. Neurociência fundamentos para a
reabilitação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
2) MERRIT. Tratado de Neurologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
3) LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de
neurociência. São Paulo: Atheneu, 2002.
4) LEITÃO, A., ARAUJO, L.V. Clínica de reabilitação. São Paulo: Atheneu,
1995.
5) KOTTKE, F. J. LEHMAN J. F. Tratado de Medicina física e reabilitação de
Krusen . 4 ed.São Paulo: Manole, 1994.
FISIOTERAPIA EM NEONATOLOGIA E PEDIATRIA
EMENTA: Avaliação Morfofuncional da Área de Clínica de Neonatologia e Pediatria,
utilizando métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e pertinentes à
necessidade de cada caso específico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) BEHRMAN, N. Tratado de Pediatria . 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997.
2) KOPELMAN, B. I. Distúrbios Respiratórios no Período Neonatal . São
Paulo: Atheneu, 1998.
3) MARCONDES, E. Pediatria Básica . 8. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
COMPLEMENTAR:
1) RATLIFFE, K.T. Fisioterapia Clínica Pediátrica – Guia para a equipe de
fisioterapeutas. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2002.
2) IRWIN, S.; TECKLIN, J.S. Fisioterapia Cardiopulmonar. 2 ed. São Paulo:
Manole, 2003.
99
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
3) SHEPHERD, R. B. Fisioterapia em Pediatria . 3. ed. São Paulo: Santos,
1996.
4) BURNS, Y.R. Fisioterapia e crescimento na infância . 1ª ed. São Paulo:
Santos, 1999.
5) PHILIP, ALISTAIR G. S. Neonatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1979.
FISIOTERAPIA EM UTI
EMENTA: Avaliação morfofuncional da área Terapia Intensiva, utilizando métodos,
técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e pertinentes à necessidade do
paciente crítico internado em Unidade de Terapia Intensiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. Vol I e II . Rio de Janeiro: Editora
Atheneu, 1998.
2) DAVID, C. M. Ventilação mecânica: da fisiologia à prática. Rio de Janeiro:
Editora Revinter. 2001.
3) EMMERICH, J. C. Suporte ventilatório contemporâneo . Rio de Janeiro:
Editora Revinter. 2002.
COMPLEMENTAR:
1) SCANLAN, C.L. WILKINS, R.L. STOLLER, J.K. Fundamentos da terapia
respiratória de Egan . 7 ed. São Paulo,: Ed. Manole, 2000.
2) ROCCO, J. R. Guia prático do intensivista . Rio de Janeiro: Editora Revinter,
2000.
3) PRYOR J.; WEBBER B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e
cardíacos. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogam, 2002.
4) BETHLEM, N. Pneumologia . São Paulo: Ed. Atheneu, 1995.
1) TERZI , R. G. G.; ARAUJO, S. Técnicas básicas em UTI. São Paulo: Editora
Manole, 1996.
Ciclo 6 - Formação Humanística
Disciplinas Créditos Carga horária Semestre
100
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
Antropologia da Religião 4 60 1º
Ética 4 60 8º
Descrição da Disciplina
ANTROPOLOGIA DA RELIGIÃO
EMENTA: Antropologia enquanto ciência. Categorias básicas de análise do
fenômeno religioso. Cultura e religião. Cultura religiosa brasileira. Religião e
cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) DA MATA, R. Relativizando: uma introdução à antropologia social .
Petrópolis: Vozes.
2) LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico . Rio de Janeiro: Zahar.
3) MARCONI, M. A. PRESOTTO, Z. N. Antropologia. Uma introdução , São
Paulo: Atlas.
COMPLEMENTAR:
1) CUPERTINO, F. As muitas religiões do brasileiro . Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira.
2) HOEBEL, E. A.; FROST, E. L. Antropologia cultural e social . São Paulo:
Cultrix.
3) PIERUCCI, A. F. PRANDI, R. A realidade social das religiões no Brasil:
religião, sociedade e política . São Paulo: Hucitec.
4) TERRIN, A. N. Antropologia e horizontes do sagrado. Culturas e
religiões . São Paulo: Paulus.
5) ANTROPOLÍTICA: revista contemporânea de antropologia e ciência política.
Niterói: Universidade Federal Fluminense,1995.
ÉTICA
EMENTA: Fundamentação etimológica e conceitual da Ética. Caracterização e
desenvolvimento histórico da Ética. Problemas éticos contemporâneos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
101
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
1) BOFF, L. Ethos Mundial. Um consenso mínimo entre os humanos . Rio de
Janeiro: Sextante, 2003.
2) BUARQUE, C. A revolução das prioridades: da modernidade técnica à
modernidade ética . 2ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
3) VÁSQUEZ, A. S. Ética. 20ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
COMPLEMENTAR:
1) BOFF, L. Saber Cuidar . Petrópolis: Vozes, 1999.
2) KÜNG, H.. Uma ética global para a política e a economia mundi ais .
Petrópolis: Vozes, 1999.
3) MIRANDA, Danilo Santos de (org.). Ética e cultura. São Paulo: Perspectiva,
2004.
4) NALINI, J. R. Ética Geral e Profissional. 5ª ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2006.
5) VALLS, A.L. M. O que é ética . São Paulo: Brasiliense, 2006.
6.3 ESTRUTURAÇÃO DAS PRÁTICAS
O Curso de Fisioterapia da UCB – Universidade Católica de Brasília é
oferecido no Campus I localizado na QS 07 Lote 01 EPCT, Bairro Águas Claras,
Taguatinga Sul, DF.Algumas atividades como as práticas de Estágio
Supervisionado em nível ambulatorial são oferecidas na Clínica Escola de
Fisioterapia no próprio campus, assim como as disciplinas teórico-práticas que
desenvolvem suas atividades nos laboratórios do Curso localizados no Campus
I da Universidade.
A estrutura curricular do Curso assegura ao discente que as atividades
práticas específicas da Fisioterapia sejam desenvolvidas gradualmente desde o
início do Curso, possuindo complexidade crescente, desde a observação até a
prática assistida (atividades clínico-terapêuticas), além de flexível a fim de
permitir ao profissional a manipulação da tecnologia, o acesso a novas
informações, considerando os valores, os direitos e a realidade sócio-
econômica. Os conteúdos curriculares permitem um conhecimento equilibrado
de diferentes áreas, níveis de atuação e recursos terapêuticos para assegurar a
formação generalista.
102
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
Permitindo ainda, o desenvolvimento de estágios curriculares, sob
supervisão docente, com carga horária compatível com o Parecer/Resolução
específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação e que assegura a prática de intervenções preventiva e curativa nos
diferentes níveis de atuação: ambulatorial, hospitalar, comunitário/unidades
básicas de saúde etc.
As práticas de Estágio Supervisionado em área hospitalar são oferecidas
no Hospital Regional de Ceilândia, Hospital de Base de Brasília e as Práticas
comunitárias na Comunidade do Areal e Lar Cecília Ferraz – localizado na
SGAN 603 Conj. A, L2 Norte – Brasília/DF.
Conforme o parágrafo único do Artigo 1º da Resolução CNE/CES 4, de
06 de abril 2009, que dispõe a cerca das atividades de Estágio, considerando
que:
“Os estágios e as atividades complementares
dos cursos de graduação referidos no caput não
deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga
horária total do curso, salvo nos casos de
determinações específicas contidas nas respectivas
Diretrizes Curriculares”.
Considerou-se para a fixação da carga horária total do Estágio
Supervisionado a Resolução CNE/CES de 04, de fevereiro de 2002, que institui
as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em
Fisioterapia
Além do que a formação do Fisioterapeuta deve garantir o
desenvolvimento de atividades de práticas de laboratórios e estágios
curriculares, sob supervisão docente.
Ciclo 7 - Estágios
Disciplinas Créditos Horas/aula Semestre
Estágio Supervisionado
em Traumato-Ortopedia e
04 60 7º
103
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
Reumatologia
Estágio Supervisionado
em Hidroterapia e
Urogineco-Obstetrícia
04 90 7º
Estágio Supervisionado
em Neurologia Adulto
04 60 7º
Estágio Supervisionado
em Neurologia Infantil
04 60 7º
Estágio Supervisionado
em Fisioterapia
Pneumofuncional
04 90 7º
Estágio Supervisionado
em Clínica Médica
04 90 8º
Estágio Supervisionado
em Clínica Cirúrgica
04 90 8º
Estágio Supervisionado
em UTI
04 90 8º
Estágio Supervisionado
em Geriatria e Saúde
Pública
04 90 8º
Estágio Supervisionado
em Prótese, Órtese e
Reabilitação.
04 90 8º
Descrição das Disciplinas
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM TRAUMATO ORTOPEDIA E REUMATOLOGIA
EMENTA: Exercício profissional na área de traumato-ortopedia e reumatologia,
avaliação, prescrição e execução do tratamento fisioterapêutico pela prática
supervisionada, aplicação ética profissional e a promoção de atividades cientificas e
acadêmicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
104
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
1) MOREIRA, Caio. CARVALHO, Marco Antônio P. Reumatologia: diagnóstico
e tratamento. 2.ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999.
2) HEBERT, Sizínio. Ortopedia e traumatologia : princípios e prática. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed Editora S.A, 2003.
3) RAIMUNDO Allan.Keyser de Souza.; MOREIRA Demóstenes.; SANTANA
Levy Aniceto. Manual fotográfico de goniometria e fleximetria. Brasília:
Thesaurus, 2007.
COMPLEMENTAR:
1) HISLOP, Helen J.; MONTGOMERY, Jacqueline. Daniels & Worthingham:
provas de função muscular : técnicas de exame manual. 6. ed Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
2) CRENSHAW, A.H. Cirurgia ortopédica de Campbell . 8. ed. São Paulo:
Manole, 2006. 5v.
3) SERRA GABRIEL, Maria R.; PETIT, J. Diaz; CARRIL, Maria L. de Sande.
Fisioterapia em traumatologia , ortopedia e reumatologia . Rio de Janeiro:
Revinter, 2001.
4) ROCKWOOD Jr., DAVID P. Green, ROBERT W. Bucholz. Fraturas em
adultos . 3. ed. São Paulo: Manole, 1993.
5) O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia : avaliação e
tratamento. 4. ed São Paulo: Manole, 2004.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM HIDROTERAPIA E UROGINECO-
OBSTETRÍCIA
EMENTA: Exercício profissional na área de Hidroterapia e Uro-Gineco-Obstetrícia,
avaliação, prescrição e execução do tratamento fisioterapêutico pela prática
supervisionada, aplicação ética profissional e a promoção de atividades cientificas e
acadêmicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) BATES, A. & HANSON, N. Exercícios Aquáticos Terapêuticos. São Paulo:
Editora Manole,1998.
2) SKINNER, A. T. & THOMSON, A. M. DUFFIELD. Exercícios na água . 3ª ed.
105
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
São Paulo: Manole, 1985.
3) NOVAK, Edmund R. Novak: Tratado de ginecologia. 13ª. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
COMPLEMENTAR:
1) POLDEN, M. Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia. 2ª Ed. São Paulo:
Santos, 2000.
2) FACCI, Ligia Maria; MARQUETTI, Renata; COELHO, Kelley Cristina.
Fisioterapia Aquática no Tratamento da Osteoartrite de Joelho: série de
casos. Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v. 20, n. 1, p. 17-27, 2007.
3) CAMARGO, M. COLLIRI. Reabilitação física no câncer de mama . São
Paulo: Ed. Rocca, 2000.
4) FIBRA, Thaís; SÁ,Tatiana Sacchelli Tupinambá Fernandes de; FONTES,
Sissy Veloso, Patrícia Driusso, PRADO, Gilmar Fernandes. Avaliação da
Qualidade de Vida de idosos submetidos à Fisioterap ia Aquática.
REVISTA NEUROCIÊNCIAS. São Paulo: Unifesp,1993-. Quadrimestral.
5) PAULO, M. Ginástica aquática . 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NEUROLOGIA ADULTO
EMENTA: Exercício profissional na área de Neurologia Adulto, avaliação, prescrição
e execução do tratamento fisioterapêutico pela prática supervisionada, aplicação
ética profissional e a promoção de atividades cientificas e acadêmicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) UMPHRED, D. A. Fisioterapia neurológica . 2ª edição.São Paulo: Editora
manole, 1994.
2) ADLER, S. S.; BECKERS, D. ; BUCK, M. Pnf facilitação neuromuscular
proprioceptiva: Um guia ilustrado. São Paulo: Editora Manole, 1999.
3) LUNDY-EKMAN, Laurie. . Neurociência: fundamentos para a reabilitação . 3.
ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008.
COMPLEMENTAR:
1) MERRIT, Tratado de Neurologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
106
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
2) ROBERT, L. Cem Bilhões de Neurônios . Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.
3) LEITÃO, A., ARAUJO, L.V. Clínica de reabilitação. São Paulo: Atheneu,
1995.
4) KOTTKE,F. J. LEHMAN J. F. Medicina física e reabilitação de Krusen . São
Paulo: Manole, 1994.
5) PALMER e TOMS. Treinamento funcional dos deficientes físicos. 2ª ed.
São Paulo: Ed Manole, 1988.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NEUROLOGIA INFANTIL
EMENTA: Exercício profissional na área de Neurologia Infantil, avaliação, prescrição
e execução do tratamento fisioterapêutico pela prática supervisionada, aplicação
ética profissional e a promoção de atividades cientificas e acadêmicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) BOBATH, Karel. . Uma base neurofisiológica para o tratamento da
paralisia cerebral. 2. ed São Paulo, SP: Editora Manole, [19?].
2) SHEPHERD, Roberta B. Fisioterapia em pediatria. 3. ed São Paulo: Santos,
1996.
3) UMPHERD, D. A. Fisioterapia Neurológica. São Paulo: Manole, 1994.
COMPLEMENTAR:
1) FLEHMIG, Inge. Desenvolvimento normal e seus desvios no lactente:
diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês. São Paulo:
Atheneu, [19 ?].
2) DIAMENT, C. Neurologia Infanti l. Rio de Janeiro: Atheneu, 1996
3) RATLIFFE, K.T. Fisioterapia Clínica Pediátrica – Guia para a equipe de
fisioterapeutas. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2002.
4) IRWIN, S.; TECKLIN, J.S. Fisioterapia Cardiopulmonar. 3ª ed. São Paulo:
Manole, 2003.
5) FONSECA, Luiz Fernando; PIANETTI, Geraldo; XAVIER, Christovão de
Castro. Compêndio de neurologia infantil . Rio de Janeiro: MEDSI, 2002.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA PNEUMOFUNCIO NAL
107
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
EMENTA: Exercício profissional na área de Pneumologia, avaliação, prescrição e
execução do tratamento fisioterapêutico pela prática supervisionada, aplicação ética
profissional e a promoção de atividades cientificas e acadêmicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) BETHLEM, N. Pneumologia . São Paulo: Ed. Atheneu, 2002.
2) CORREA, L.C.S. Condutas em Pneumologia . Rio de Janeiro: Ed. Revinter,
2001.
3) LANGE, S.. Atlas de Radiologia Torácica . Rio de Janeiro: Ed Revinter,
1999.
COMPLEMENTAR:
1) POSTIAUX, Guy; PINTO, Valdir de Souza (Trad.). Fisioterapia respiratória
pediátrica: O tratamento guiado por ausculta pulmonar. São Paulo: Artmed
Editora S.A, 2004.
2) REGENGA, Marisa de Moraes. Fisioterapia em cardiologia: da unidade de
terapia intensiva à reabilitação. São Paulo, SP: Editora Roca, 2000.
3) SCANLAN C.L, WILKINS R.L. E STOLLER J.K. Fundamentos da Terapia
Respiratória de Egan . São Paulo: Ed. Manole, 2000.
4) WEST, John B. Fisiologia Respiratória . São Paulo: Ed. Manole, 2002.
5) WEST, John B. . Fisiopatologia pulmonar moderna. 4. ed São Paulo, SP:
Editora Manole, 1996.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CLÍNICA MÉDICA
EMENTA: Exercício profissional na área de Clínica Médica, avaliação, prescrição e
execução do tratamento fisioterapêutico pela prática supervisionada, aplicação ética
profissional e a promoção de atividades cientificas e acadêmicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) SCANLAN, C.L. WILKINS, R.L. STOLLER, J.K. Fundamentos da terapia
respiratória de Egan . 7 ed. São Paulo,: Ed. Manole, 2000.
2) ROBBINS S L. Patologia Estrutural e funcional . 6ª ed. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Koogan, 2001.
3) CECIL R. L. Cecil Medicina interna Básica . 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Koogan, 1998.
108
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
COMPLEMETAR
1) GUYTON, A.; HALL, J. Fisiologia Humana e Mecanismos das doenças . 6ª
ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1997.
2) AZEREDO, Carlos Alberto Caetano. . Fisioterapia respiratória no hospital
geral : expansão, reexpansão, recrutamento alveolar. São Paulo, SP: Editora
Manole, 2000.
3) MARCONDES M. Clínica médica: propedêutica e fisiopatologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1976.
4) KLOETZEL K. Clinica médica: Raciocínio e conduta. São Paulo, SP: E.P.U,
1980.
5) ANDREOLI T. E.; CECIL R. L. (Coord.). Cecil: medicina interna básica . 6.
ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2005.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CLÍNICA CIRÚRGICA
EMENTA: Exercício profissional na área de Clínica Cirurgica, avaliação, prescrição e
execução do tratamento fisioterapêutico pela prática supervisionada, aplicação ética
profissional e a promoção de atividades cientificas e acadêmicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) UMPHRED D. A. Fisioterapia Neurológica . 2ª Ed, São Paulo: Ed. Manole,
1994.
2) DOWNIE, P. A.; Fisioterapia nas Enfermidades Cardíacas, Torácicas e
Vasculares. São Paulo. Ed. Pan-americana. 1987.
3) GUYTON A. C. e HALL J. E. Tratado de Fisiologia Médica . 10ª Ed, Rio de
Janeiro: Ed Koogan, 2006.
COMPLEMENTAR:
1) TECKLIN, I. Fisioterapia Cardiopulmonar . Rio de Janeiro: Ed. Manole,
2003.
2) ROZOV, T. Doenças Pulmonares em Pediatria . São Paulo: Ed. Atheneu.
3) REGENGA, M. M. Fisioterapia em Cardiologia. Da UTI à Reabilitação . Rio
de Janeiro: Ed. Rocca, 2000.
4) HEBERT, Sizínio; Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Práticas. 4ª ed.
São Paulo: Editoras Artes Médicas Sul LTDA, 2009..
109
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
5) KNOBEL, E. Condutas no paciente grave . 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM UTI
EMENTA: Exercício profissional na área de Terapia Intensiva, avaliação, prescrição
e execução do tratamento fisioterapêutico pela prática supervisionada, aplicação
ética profissional e a promoção de atividades cientificas e acadêmicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) KNOBEL, E.; Condutas no paciente grave. Vol I e II . 3ª Ed. São Paulo:
Editora Atheneu. 2006.
2) DAVID, C. M. Ventilação mecânica: da fisiologia à prática. Rio de Janeiro:
Editora Revinter. 2001.
3) EMMERICH, João Cláudio. Suporte ventilatório contemporâneo. Rio de
Janeiro: Revinter, 2002.
COMPLEMENTAR:
1) CARVALHO, C.R.R. Ventilação Mecânica – Básico. São Paulo: Ed. Atheneu,
2000.
2) ROCCO, J. R. Guia prático do intensivista . Rio de Janeiro: Editora Revinter,
2000.
3) BETHLEM, N. Pneumologia . São Paulo: 4 Ed. Atheneu, 2002.
4) JORNAL BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA. Brasília, DF: Sociedade
Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, 2004.
4) TERZI, R. G.G. ARAÚJO, S. Técnicas básicas em U.T.I.. 2ª ed. São Paulo:
Editora Manole,1996.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GERIATRIA E SAÚDE PÚBLICA
EMENTA: Exercício profissional na área de Geriatria e Saúde Pública, avaliação,
prescrição e execução do tratamento fisioterapêutico pela prática supervisionada,
aplicação ética profissional e a promoção de atividades cientificas e acadêmicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) KISNER, C.; COLBY, A. L. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e
Técnicas. 3 Ed. São Paulo: Manole, 1998.
110
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
2) DUTHIE, Edmund H.; KATZ, Paul R.; FUTURO, Duglas Arthur Omena (Trad.).
Geriatria Prática . 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2002.
3) IRWIN, S.; TECKLIN, J.S. Fisioterapia Cardiopulmonar . 2 ed. São Paulo:
Manole, 1994.
COMPLEMENTAR:
1) GOULD III, J.A. Fisioterapia na Ortopedia e na Medicina do Esporte . 2 ed.
São Paulo: Manole, 1993.
2) UMPHRED, D. A. Fisioterapia Neurológica . 2 ed. São Paulo: Manole, 1994.
3) COHN, A. Saúde no Brasil: Políticas e Organização de Serviço s. 3. ed.
São Paulo: Cortez, 1999.
4) REBELATTO, José Rubens; MORELLI, José Geraldo da Silva (Org.).
Fisioterapia Geriátrica : a prática da assistência ao idoso . Barueri, SP:
Manole, 2004.
5) PICKLES, B; COMPTON, A & Cols. Fisioterapia na Terceira Idade . Ed.
Santos, 1998.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PRÓTESES, ÓRTESES E REABI LITAÇÃO
EMENTA: Exercício profissional na área de Prótese, Órtese e Reabilitação,
avaliação, prescrição e execução do tratamento fisioterapêutico em pacientes
Diabéticos e Amputados, pela prática supervisionada, aplicação ética profissional e a
promoção de atividades cientificas e acadêmicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) BOCCOLINI, Fernando. Reabilitação: amputados, amputações, próteses. 2.
ed. São Paulo: Robe Editorial, 2000.
2) CARVALHO, J. A. Amputações de membros inferiores: em busca da plena
Reabilitação, 1ed. São Paulo: Manole, 2003.
3) CONSENSO INTERNACIONAL SOBRE PÉ DIABÉTICO, 1.2001, Brasília.
Anais... Brasília: Secretaria do Estado do Distrito Federal, 2001.
COMPLEMENTAR:
1) GRUPO DE TRABALHO INTERNACIONAL SOBRE PÉ DIABÉTICO.
International consensus on the diabetic foot; PEDROSA, Hermelinda
Cordeiro. Consenso internacional sobre pé diabetico . Brasília, DF:
111
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
Secretaria de Saúde do Distrito Federal. 2001.
2) ENDOCRINOLOGIA clínica. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999.
3) KUHN, Peter. O pé diabetic. São Paulo, SP: Atheneu, 2006.
4) BOWKER, Jonh H.; PFEIFER, Michel A. ; COSENDEY, Carlos Henrique de
Araujo (trad). . Levin e O’Nel: o pé diabetico . Rio de Janeiro: Di-Livros,
2001.
5) MARINS, Denise Maria. Exercício Físico no controle da diabetes mellitus .
Guarulhos, SP: Phorte, 2000.
Ciclo 8 - Produção Científica
Disciplinas Créditos Carga horária Semestre
Projeto de Pesquisa 2 30 7º
Seminários em Banca de
TCC
2 30 8º
Introdução à Educação
Superior
8 120 1º
Descrição das Disciplinas
PROJETO DE PESQUISA
EMENTA: Métodos e técnicas para a elaboração e confecção de um Trabalho
Científico, desenvolvimento de Projeto de Pesquisa com senso crítico na formação
do conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Normas para apresentação de
trabalhos. 6. ed. Curitiba, PR: UFPR, 1996.
2) SPECTOR, N. Manual para a redação de teses, dissertações e proj etos
de pesquisa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
3) PEREIRA, M.G. Epidemiologia: Teoria e Prática . 1a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1996.
COMPLEMENTAR:
1) GIL A. C. . Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo, SP:
112
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
Atlas, 2010.
2) BARBIER R. A pesquisa-ação. Brasília, DF: Liber Livro, 2007.
3) DANIELLI I. Algumas orientações de metodologia científica sobre
monografia. Brasília, DF: Editora Universa, 1994.
4) DUSILEK Di. A arte da investigação criadora: Introdução a metodologia da
pesquisa. 3. ed. Rio de Janeiro: JUERP, 1982.
5) BOOTH W. C.; COLOMB G. G.; WILLIAMS J. M. A arte da pesquisa. 2. ed.
São Paulo, SP: Martins Fontes, 2008.
SEMINÁRIOS EM BANCA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CUR SO
EMENTA: Métodos para a elaboração e apresentação de um Trabalho Científico,
desenvolvimento da pesquisa acadêmica, com senso crítico na formação do
conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) UNIVERSIDADE Federal do Paraná : Sistema de Bibliotecas. Normas para
Apresentação de Documentos Científicos. Curitiba: ed.da UFPR, 2000.
2) SPECTOR, N. Manual para a redação de teses, dissertações e proj etos
de pesquisa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
3) PEREIRA, M.G. Epidemiologia: Teoria e Prática. 1a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1996.
COMPLEMENTAR:
1) GIL A. C. . Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo, SP:
Atlas, 2010.
2) BARBIER R. A pesquisa-ação. Brasília, DF: Liber Livro, 2007
3) DANIELLI I. Algumas orientações de metodologia científica sobre
monografia. Brasília, DF: Editora Universa, 1994.
4) DUSILEK Di. A arte da investigação criadora: Introdução a metodologia da
pesquisa. 3. ed. Rio de Janeiro: JUERP, 1982
5) BOOTH W. C.; COLOMB G. G.; WILLIAMS J. M. A arte da pesquisa. 2. ed.
São Paulo, SP: Martins Fontes, 2008.
113
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO SUPERIOR
EMENTA: O estudante e seu contexto sócio-histórico. Linguagem e Ciência: uma
construção histórica. O texto acadêmico-científico e suas condições de produção e
de recepção: a construção de sentido e procedimentos técnicos e metodológicos. A
autoria e seus efeitos: a construção de espaços de autonomia e criatividade. Cultura
digital: novas práticas de leitura, de escrita e de construção do conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) DUARTE JÚNIOR, J. F. . O que é realidade. São Paulo, SP: Brasiliense,
1994.
2) FOUREZ, G. A construção das ciências : introdução à filosofia e à ética das
ciências. São Paulo: UNESP, 1995.
3) GARCEZ, L. H. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem
escrever . São Paulo: Martins Fontes, 2001.
4) MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamento, resumo s,
resenhas . 11ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
COMPLEMENTAR:
1) BARBOSA, S. A. M. & AMARAL, E. Redação: escrever é desvendar o
mundo . 19. ed. Campinas: Papirus, 2008. v. 1.
2) CARVALHO, M.C.R [et al.]. Manual para apresentação de trabalhos
acadêmicos. 3a. ed. Brasília: [s.n.], 2010. (disponível gratuitamente em PDF
no sítio da UCB - Biblioteca).
3) KOCH, I. V. Ler e compreender os sentidos do texto . São Paulo: Contexto,
2006.
4) KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica . Petrópolios: Vozes,
2006 – ISBN 85-326-180-49.
5) KUHN, T.S. A estrutura das revoluções científicas . São Paulo: Perspectiva,
2007.
6) SANTOS, B. S.. Um discurso sobre as ciências. Porto: Afrontamento: 2002.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
114
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais
EMENTA: A história da educação dos surdos. Aspectos fonológicos, morfológicos
e sintáticos da Língua Brasileira de Sinais. A relação entre LIBRAS e a Língua
Portuguesa. Processos de significação e subjetivação. O ensino-aprendizagem
em LIBRAS. A linguagem viso-gestual e suas implicações em produções escritas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) QUADROS, R. M. e KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
2) SILVA, M. P. M. Construção de sentidos na escrita do aluno surdo. São
Paulo: Plexus Editora, 2001.
3) SKLIAR, C. (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto
Alegre: Mediação, v. 1 e 2, 1999.
COMPLEMENTAR:
1) CADER-NASCIMENTO, F.A.A. et al. Descobrindo a surdocegueira:
educação e comunicação . São Carlos: EdUFSCar, 2005.
2) HARGUIARA - CERVELLINI, Nadir. A musicalidade do surdo:
representação e estigma . São Paulo: Plexus Editora, 2003.
3) GUARINELLO, Ana Cristina. O papel do outro na escrita de sujeitos
surdos . São Paulo: Plexus, 2007.
4) KELMAN, Celeste Azulay. Os diferentes papéis do professor intérprete .
Informativo Técnico-Científico Espaço, INES- Rio de Janeiro- julho-
dezembro/2005, n.24, p.25-30.
5) LODI, A. C. B. et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.
6) QUADROS, R. M. Idéias para ensinar português para alunos surdos .
Brasília: MEC, SEESP, 2006.
7) SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
Companhia das Letras, 1998.
8) SALLES, H. M. M. L. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos:
caminhos para a prática pedagógica. Programa Nacional de Apoio à
Educação dos Surdos. Brasília, 2002.
115
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
BIOESTATISTICA APLICADA À SAUDE
EMENTA: Conceitos e métodos estatísticos aplicados à Saúde. Tratamento
estatístico de dados. Análise paramétrica e não-paramétrica. Introdução à analise
de regressão e correlação. Interpretação de dados em pesquisa cientifica.
Conhecimento e utilização de programas estatísticos de apoio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1) DORIA FILHO, U. Introdução a bioestatística: para simples mortais . São Paulo, SP:
Elsevier, 1999. 158 p.
2) GUEDES, M L S. Bioestatística: Para profissionais de saúde. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1988. 200 p.
3) RODRIGUES, P C. Bioestatística. Porto Alegre: Artmed Editora S.A, 2004. 337 p.
COMPLEMENTAR:
1) BEIGUELMAN, B. Curso prático de bioestatística. 4. ed Ribeirão Preto -
SP: Sociedade Brasileira de Genética, 1988. 231 p.
2) CALLEGARI-JACQUES, S M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto
Alegre: Artmed Editora S.A, 2004. 255 p.
3) JEKEL, J F.; ELMORE, J G.; KATZ, D L. Epidemiologia, bioestatística e
medicina preventiva. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005. 432 p.
4) SOUNIS, E. Bioestatística: princípios fundamentais, metodologi a
estatística, aplicação às ciências biológicas . 2. ed São Paulo, SP:
McGraw-Hill, 1979. 228 p.
5) VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus,
1998. 196 p
SOCORROS DE URGÊNCIA
EMENTA: A disciplina propicia a compreensão das enfermidades coletivas, do seu
processo de organização e da intervenção do setor saúde nas relações com a vida
116
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
individual e comunitária. Propicia também o conhecimento e entendimento das
ações que devem ser desencadeadas frente a uma situação de urgência ou
emergência, dando-se o primeiro socorro.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
1) SANTOS, RR, CANETTI MD, JÚNIOR CR, ALVAREZ FS. Manual de
Socorro de Emergência. Ed Atheneu 2000/2005
2) BERGERON, JD ;BIZJAK, G. Primeiros Socorros .Ed.Atheneu SP.1999/2003
3) LOPES, M. Emergências Médicas . Ed. Guanabara Koogan. RJ. 1980
COMPLEMENTAR:
1) ROGERS, OSBORN & POUSADA. Enfermagem de emergência - Manual
Prático. Ed. Artes médicas . Porto Alegre RS. 1992
2) SANTOS, RR & Cols. Manual de Socorro de Emergência . Ed. Atheneu. São
Paulo. 1999.
3) Pereira MG. Epidemiologia teoria e prática . Ed. Koogan, Rio de Janeiro.
1995.
4) Artigos científicos selecionados.
6.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares, ou atividades acadêmico-científico-
culturais, têm como objetivo enriquecer o processo formativo do estudante, por
meio da diversificação de experiências, dentro e fora do ambiente universitário.
As Atividades Complementares visam enriquecer o processo de
formação do graduando em Fisioterapia, por meio da diversificação das suas
experiências, dentro e fora do meio universitário. Todo discente do Curso de
Fisioterapia que pertence ao currículo 1850 deve cumprir 80 (oitenta) horas, no
mínimo, de atividades complementares, ao longo de sua formação e essas por
sua vez devem ser distribuídas em categorias, sendo a carga horária de cada
atividade pré-determinada e limitada, visando maior diversificação das
experiências. Constituem categorias de Atividades Complementares:
117
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
I - Atividades de apoio ao ensino:
a) Exercício de Monitoria
b) Projetos Especiais
II - Atividades de pesquisa:
a) Participação em Projeto de Iniciação Científica
b) Participação em Grupo de Estudo Orientado
III - Atividades de extensão:
a) Participação em Atividades, Cursos ou Projetos de Extensão
b) Realização de Estágio Não Obrigatório
IV - Eventos e cursos:
a) Participação em Eventos e Cursos
b) Aprovação em Disciplinas Eletivas
V - Publicações e apresentações de trabalhos:
a) Apresentação Oral de Trabalhos, Exposição de Mostras e
Condução de Oficinas
b) Publicações Impressas e Virtuais
A Direção do Curso é responsável por avaliar e decidir quanto à
pertinência ou não da atividade, bem como por proceder aos registros das
horas correspondentes, que será feita por via eletrônica, ao longo dos
semestres letivos, e o total de horas das atividades registradas será lançado no
Histórico Escolar do discente, em espaço próprio.
Para efeitos de registro, deve ser apresentado certificado de
participação, declaração ou documento correlato, que identifique o nome do
discente, a natureza ou descrição da atividade, bem como o número de horas, o
local e o período referentes à atividade. Os documentos comprobatórios
deverão ser entregues pelos discentes, na Direção do Curso, ocasião em que
deverão ser carimbados, rubricados e datados.
A regulamentação para a validação das horas de atividades
complementares nos cursos segue as orientações e definições do documento
de Normas e Procedimentos Acadêmicos para os cursos de Graduação, da
Universidade Católica de Brasília, aprovado por seu Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão – CONSEPE.
118
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
6.5 DINÂMICA DO TCC E/ OU ESTÁGIO
6.5.1 Dinâmica do TCC
O trabalho de Conclusão de Curso consolida-se num processo de
construção do conhecimento, uma vez que a pesquisa permite, por meio da
aplicação de métodos científicos de investigação atingir a consciência crítica
acerca de situações reais.
Essa pesquisa pode ser espontânea a partir de um compromisso com a
produção, sistematização e socialização do saber em suas diferentes
expressões, de modo a contribuir para a transformação da sociedade,
considerando-a como ponto de partida e de retorno do ensino e inerente a ele.
Ou, ainda, pode vir vinculada à Disciplina de Projeto de Pesquisa e Seminários
em Banca de Trabalho de Conclusão de Curso, atividade de integração
curricular obrigatória do Curso de Fisioterapia que consiste em um trabalho final
de graduação apresentado na forma de artigo científico, abordando temas
concretos da respectiva área de estudo, a ser elaborado pelo discente
(individualmente ou em dupla) sob a orientação de um professor orientador do
corpo docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Brasília –
UCB. Os trabalhos serão apresentados na forma oral e escrita e avaliados por
uma banca examinadora com nota que varia entre 0 e 3,0 pontos e o orientador
avalia o desenvolvimento do mesmo quanto à responsabilidade, iniciativa,
cumprimento de prazos e das normas do TCC com nota que varia entre 0 e 7,0
pontos.
Tem como objetivos básicos: contribuir para o desenvolvimento da
capacidade científica, crítico-reflexiva e criativa do discente, articulando seu
processo formativo, propiciando a realização de experiências preliminares de
pesquisa e de extensão universitária; possibilitar condições de progressão
acadêmico-profissional em nível de pós-graduação; permitir a interação técnico-
científica entre os Docentes e Discentes; além de gerar um artigo científico para
apresentação durante jornada acadêmica de fisioterapia da UCB a ser realizada
no final de cada semestre; divulgar, para a comunidade científica, o
desenvolvimento das pesquisas acadêmicas realizadas.
119
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
A dinâmica do Trabalho de Conclusão de Curso perpassa pelas
disciplinas de Projeto de Pesquisa, alocada no sétimo semestre do curso, que
tem como objetivo orientar o acadêmico no desenvolvimento do seu projeto de
pesquisa e, quando necessário, auxiliá-lo na preparação da documentação para
o encaminhamento ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP). Nessa disciplina
são abordados os seguintes temas:
• Delineamentos de pesquisas em fisioterapia - Tipos de
Pesquisa/Estudos;
• Revisão das normas da ABNT para apresentação de trabalhos
científicos;
• Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (CEP);
• Pesquisa em bancos de dados e aquisição online de artigos
científicos;
• Estrutura de um projeto de pesquisa;
• Orientação sobre a redação da problemática, justificativa, objetivos,
hipótese, metodologia, resultados esperados, cronograma e
referências;
• Análise estatística qualitativa e quantitativa dos dados/resultados;
• Normas de publicação de artigos em revistas científicas;
• Apresentação escrita e oral do projeto de pesquisa.
E também, durante o oitavo semestre, o acadêmico cursa a disciplina
Seminários em banca de trabalho de conclusão de curso, na qual, sob
orientação de um professor orientador, ele desenvolve a parte experimental do
projeto de pesquisa elaborado no sétimo semestre, redige e apresenta para
uma banca examinadora o seu artigo científico como resultado desse trabalho.
6.5.2 Dinâmica do Estágio
O Estágio Supervisionado em Fisioterapia tem por objetivo dar
oportunidade de aplicação dos conhecimentos teórico-práticos anteriormente
adquiridos, favorecendo o desenvolvimento e aprimoramento de qualidades
inerentes ao futuro profissional na área de Fisioterapia. Funciona em sistema de
120
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
rodízio e permite ao acadêmico nos últimos dois semestres do curso viver a
prática do profissional em todas as áreas de atuação visando prepará-lo de
forma efetiva para a atuação profissional. Desta forma contribuem para a
formação do discente colocando-o no contexto prático com responsabilidade
profissional numa perspectiva de equipe e capacidade crítico-reflexiva.
Em se tratando das práticas de estágio, o discente estagiário deverá
cumprir o Estágio Supervisionado que se compõe de dez etapas, com
características próprias, totalizando 720 horas, conforme calendário próprio
estabelecido e aprovado pela Direção do Curso no início de cada semestre e
tendo como balizador o calendário acadêmico da Instituição.
SUBÁREAS QUE COMPÕEM O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O discente estagiário deverá cumprir o Estágio Supervisionado que se
compõe de dez Disciplinas e 13 sub-áreas, com características próprias,
totalizando 720 horas, distribuídas da seguinte forma:
Estágio Supervisionado 7º semestre:
o Estágio Supervisionado em Fisioterapia Pneumofuncional
o Estágio Supervisionado em Neurologia Adulto
o Estágio Supervisionado em Neurologia Infantil
o Estágio Supervisionado em Hidroterapia e Uro-Gineco-Obstetrícia
o Estágio Supervisionado em Traumato-Ortopedia e Reumatologia
Estágio Supervisionado 8º semestre:
o Estágio Supervisionado em UTI
o Estágio Supervisionado em Clínica Médica
o Estágio Supervisionado em Clínica Cirúrgica
o Estágio Supervisionado em Prótese, Órtese e Reabilitação
o Estágio Supervisionado em Geriatria e Saúde Pública
121
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
Foi instituída a Coordenação de Estágio composta por um Professor
Coordenador, cabendo ao mesmo a viabilização e integração de todas as áreas
de estágio, primando pela consecução e otimização do processo
ensino/aprendizagem, cuja atribuição é descrita abaixo:
Compete ao Coordenador de Estágio:
I. Coordenar as atividades relacionadas com o Estágio Curricular
tomando as providências necessárias para a efetiva implementação e
pleno funcionamento dos Estágios, nas diferentes especialidades e
áreas de atuação da Fisioterapia;
II. Cooperar com a Direção do Curso e Apoio ao Ensino na renovação
dos convênios existentes e na solicitação de novos convênios;
III. Elaborar semestralmente o calendário de funcionamento de Estágio e
submetê-lo á apreciação pela Direção do Curso;
IV. Realizar reuniões com acadêmicos e professores a fim de fazer saber
e cumprir as normas e regulamento do Estágio;
V. Elaborar semestralmente o planejamento das atividades a serem
realizadas no semestre atual e o relatório de atividades executadas
no semestre anterior, encaminhando-os à Coordenação Geral de
Estágios da UCB e à Direção do Curso;
VI. Elaborar mensalmente a estatística de atendimentos de todas as
áreas de estágio e encaminhá-la à Direção do Curso;
VII. Ser o elo entre os Supervisores de área, os acadêmicos e a Direção
do Curso;
VIII. Controlar e solicitar, quando necessário, materiais de consumo,
escritório, papelaria, rouparia, entre outros, dos setores de Estágio
que funcionam fora do âmbito da UCB;
IX. Viabilizar documentação necessária e exigida para assegurar a
presença dos acadêmicos nas áreas de Estágio;
X. Solicitar compra ou manutenção dos equipamentos quando
necessário, para os setores de Estágio que funcionam fora do âmbito
da UCB;
122
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
XI. Elaborar anualmente o plano orçamentário dos setores de Estágio
que funcionam fora do âmbito da UCB.
As atividades de prática de Estágio, serão supervisionadas por
profissionais Fisioterapeutas com as seguintes atribuições:
Compete ao Supervisor de Estágio:
I. Estar presente no local de Estágio durante a permanência do
acadêmico estagiário em atuação, salvo em casos de atividade que
não requeiram supervisão direta, como organização do setor,
preenchimento de estatística e evolução em prontuários;
II. Apresentar-se no local de Estágio bem como em todas as atividades
a ele inerentes usando jaleco branco abotoado e uso do crachá de
identificação;
III. Verificar a freqüência e avaliar a conduta dos acadêmicos estagiários
nas áreas de atuação;
IV. Observar, orientar e avaliar a atuação dos acadêmicos estagiários;
V. Participar de reuniões programadas a fim de discutir o
desenvolvimento dos acadêmicos estagiários e das atividades
inerentes ao andamento do Estágio;
VI. Fazer contato com profissionais da área de saúde que possam gerar
benefícios para eventuais atendimentos ou esclarecimentos que se
fizerem necessários;
VII. Estar munido de material de uso pessoal, exigido para cada
modalidade de Estágio;
VIII. Não atender pacientes, salvo se para ensino e orientação dos
estagiários;
IX. Providenciar um substituto caso, por força maior, necessite faltar ao
Estágio e comunicar com a maior antecedência possível à
Coordenação de Estágio este fato;
X. Cumprir as normas internas da Instituição a que for designado para o
Estágio.
123
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
Para o desenvolvimento das atividades práticas hospitalares
relacionadas no Estágio Supervisionado como Disciplinas, o Curso de
Fisioterapia conta com parcerias externas que envolvem o Hospital Regional de
Ceilândia e Hospital de Base de Brasília, onde são desenvolvidas as atividades
práticas das Disciplinas de Estágio Supervisionado em UTI – Unidade de
Terapia Intensiva, Estágio Supervisionado em Clínica Cirúrgica, Estágio
Supervisionado em Clínica Médica e Estágio Supervisionado em
Pneumofuncional respectivamente.
As atividades realizadas na Sub-área Saúde Pública o acontecem na
Comunidade do Areal e as práticas da Disciplina de Geriatria são realizadas no
Lar Cecília Ferraz – Casa do Vovô.
Os discentes do Curso de Fisioterapia têm acesso às áreas externas de
Estágio por meio de parcerias ou convênios firmados com essas Instituições.
124
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA - Ministro de Estado da Educação
e do Desporto, Portaria nº. 1.827, de 28/12/94 de reconhecimento de Instituição
de Educação Superior, Diário Oficial [da República Federativa do Brasil] , de
30/12/94, Seção 1.
BRASIL. Resolução nº 13, de Dezembro/2008 Regulamenta a oferta de
componentes curriculares na modalidade semipresencial, nos cursos de
Educação Superior reconhecido da FAM, com base no art. 81 da Lei 9394, de
20/12/1996, da Portaria MEC n.4059/2004, de 10/12/2004 e Resolução n. 21 do
Conselho Estadual Educação.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional. Diário Oficial [da República Federativa do
Brasil] , Brasília, DF, v. 134, n. 248, 23 dez. 1996.Seção I, p. 27834-27841.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Federal de Educação Constituição,
Lei Orgânica da Saúde e Diretrizes Curriculares Nacionais. Diario Oficial [da
República Federativa do Brasil] , Brasília, DF 11/03/2009 seção 1 pg 11.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Federal de Educação. Resolução
de 04 de fevereiro de 2002. Fixa os mínimos de conteúdo e duração dos cursos
de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional. Diário Oficial [da República
Federativa do Brasil] , Brasília, DF.
UNIVERSIDADE CATOLICA DE BRASÍLIA Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão - CONSEPE, E CONSUN Reconhecimento pelo MEC através da
Portaria Ministerial nº 2.446/03, publicada no Diário Oficial da União de
11/09/2003.
125
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL -
COFFITO RESOLUÇÃO Nº. 201, DE 24 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre a
prática da acupuntura pelo Fisioterapeuta, e dá outras providências Diário
Oficial [da República Federativa do Brasil] n.º 090, de 16.05.88, Seção I,
Pág. 8.506.
CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL -
COFFITO RESOLUÇÃO Nº. 220, DE 23 DE MAIO DE 2001. Dispõe sobre o
reconhecimento da Quiropraxia e da Osteopatia como especialidades do
profissional Fisioterapeuta e dá outras providências. Diário Oficial [da
República Federativa do Brasil] nº 108, DE 05.06.01, Seção I, Pg.46.
CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL -
COFFITO RESOLUÇÃO Nº. 188, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1998.Reconhece a
Especialidade de Fisioterapia Pneumo Funcional e dá outras
providências..Diário Oficial [da República Federativa do Brasil] nº 188, DE
12/5/2008.
CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL -
COFFITO RESOLUÇÃO Nº. 189, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1998. Reconhece
a Especialidade de Fisioterapia Neuro Funcional e dá outras
providências.Diário Oficial [da República Federativa do Brasil] nº 189, de
12/5/2008.
CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL -
COFFITO RESOLUÇÃO Nº. 260, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2004. Reconhece
a Especialidade de Fisioterapia Traumato-Ortopédica Funcional e dá outras
providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil] nº. 32 – de
16/02/2004, Seção I, Pág. 66/67.
UNIVERSIDADE CATOLICA DE BRASILIA. 1º Termo Aditivo: Prorrogação da
Vigência nº 80.019/2005 do termo de acordo mutuo entre UBEC/ FUNIVERSA.
126
PRG- PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO UADE – UNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL CURSO DE FISIOTERAPIA
Gestor funiversa Prof. MSc. Alberto Nascimento. Gestor UCB Prof. Afonso de
Liguori Pessoa Lima.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA Portaria Nº 4.059, DE 10 DE
DEZEMBRO DE 2004. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil ],
Brasília, DF de 13/12/2004, Seção 1, p. 34.
BRASIL. Decreto nº 2.494, de 10 de fevereiro de 1998. Diretrizes curriculares
Naacionais para Educação a Distâncial. Diário Oficial [da República
Federativa do Brasil] , de 11/02/98.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA. Comissão Própria de Avaliação –
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