Curso de Hidráulica Engenharia UNA [Modo de Compatibilidade]
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7/30/2019 Curso de Hidrulica Engenharia UNA [Modo de Compatibilidade]
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Sistemas Hidrulicos
Hidrulica & Pneumtica 1
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Comandos Hidrulicos e Pneumticos
Parte 2 - HidrulicaCaptulo 1 - Introduo Hidrulica
Transmisso da energia hidrulicaHidrosttica e hidrodinmicaEstrutura de uma unidade hidrulicaVantagens do sistema hidrulicoDesvantagens do sistema hidrulico
Captulo 2 Princpios FsicosPresso hidrosttica, lei de Pascal, transmisso de energia, transmisso de presso,equao da continuidade, equao de Bernoulli, resistncia ao fluxo.Nmero de Reynolds, factor de frico.Fluxo laminar e turbulentoPerda de carga
Captulo 3 Fluidos HidrulicosFunes principais e secundrias
2Hidrulica & Pneumtica
Requisitos do fluido
Tipos de fluidoPropriedades do fluido
Captulo 4 Componentes HidrulicosReservatrio, trocador de calorFiltros e elementos filtrantesMangueira e conexoBomba de engrenagem, parafuso, palhetas, pistes radiais, pistes axiais.Vlvulas, classificao quanto a forma construtiva e funo.Vlvula de controle de presso, vlvula de vazo, vlvula de reteno, vlvula de controledirecional, servo-vlvula, vlvula proporcional, elemento lgico, atuadores, acumuladorhidrulico.
Captulo 5 Dimensionamento Hidrulico
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Captulo 1
Introduo a Hidrulica
3Hidrulica & Pneumtica
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Hidrulica, transmisso de energia:Hidro = gua, aulos = tubo
Os meios de transmisso de energia um lquido(ar pneumtica)
Transm. de energia Hidrodinmica: Cincia dos lquidos em movimento. Turbina, Roda d`gua. Potncia de transmisso de energia cintica
Transm. de energia Hidrosttica: Mecnica dos fluidos estticos, teoria dascondies de equilbrio dos fluidos sobpresso.
Transmisso da energia Hidrulica
Transformao da energia dinmica da gua,nas usinas hidreltricas. A posio relativa ao espao fsico demontagem fixa.
.
Com a restrio a passagem do fluxo, gera-sealta presso e atravs de uma linha detransmisso e elementos de controle destapresso aciona um atuador (linear ou rotativo). A posio relativa ao espao fsico demontagem varivel, mas no deve ser muitogrande por causa de perdas (
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kW
kgHidrosttico
Hidrodinmico
A grosso modo:
P = Dp Q (vazo)
Q grandes, pequenas Dp Transmisso Hidrodinmica
Dp grandes, pequenas Q Transmisso Hidrosttica.
A DP densidade da Energia (Power)Hidrosttica x hidrodinmica
P[kW]100 200 300 400
,
da tarefa
Geralmente, a aplicao de sistemas Hidrodinmicos, so mais favorveis paraenergias com potncia superior a 300 kW .Tambm aplica-se a pequenas potncias, operao suave, mas a partir de grandes
massas.A Hidrosttica (Hidrulica) aplicada para movimentos lineares ou giratrios comgrandes foras. Uma caracterstica importante a parada instantnea com preciso.
Hidrulica & Pneumtica 5
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As lminas, ao girar, propiciam afora centrfuga que causa aao de bombeamento.
Sada
Sada
Entrada
Lminas impulsoras
Hidrodinmica
Hidrulica & Pneumtica
Impulsor
Hlice
EntradaTipo axial (hlice)
Fluxo axial geradopor uma hlice rotativa.
Tipo centrfugo (impulsor)
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Hidrulica Estacionria (Industrial): Mquinas de produo e montagem de todos os tipos; Linhas de transferncia; Mquinas de elevao e transporte; Prensas; Mquinas de injeo e moldagem; Pontes rolantes; Elevadores.
Subdiviso da Hidrulica (Hidrosttica)
7Hidrulica & Pneumtica
Hidrulica Mobil: Equipamentos de construo; Sistemas basculantes, plataformas elevadoras; Mquinas de transporte e elevao; Equipamentos agrcolas.
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Power train
Mecanismos de transmisso de energia:
Motor AC
Motor DCMotor a Diesel
Alimentao do
sistema detransmisso
Mquina(MovimentoLinear ourotativo)
Mi,i M0,0
F0, v0
ngrenagem
Acionamento por correia Unidade de frico Acoplamentos rgidos Embreagens
Propriedades: difcil variar continuamente a rotaodestes mecanismos. A posio relativa a montagem fixa. Se o motor eltrico (motor DC ou motor
AC com freqncia varivel), ento avelocidade de rotao pode ser alteradacontinuamente, mas eles so caros.
Hidrulica & Pneumtica 8
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Elementos de
Controle AtuadoresConjunto
Motor, bomba
Reservatrio de fluido
vlvula de limit. de ressoVlvulas, determinando o
Elementos de trabalho
Linear
Estrutura de uma unidade hidrulica
Filtro Tubulao
sen o o uxo, press o, e
vazo do fluido de trabalho
Rotativo
Oscilante
Hidrulica & Pneumtica 9
Definio de Sistema hidrulico:Conjunto de elementos fsicos associados que, utilizando um fluido como
meio de transferncia de energia que permite a transmisso e o controlede fora e movimento.
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Estrutura de uma unidade hidrulica
10Hidrulica & Pneumtica
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Um tpico sistema hidrulico
1 - Bomba2 - Tanque de leo - Reservatrio3 - Vlvula de reteno
4 - Vlvula de limitadora de presso5 - Cilindro hidrulico6 - Vlvula de controle direcional7 - Vlvula redutora de vazo
Hidrulica & Pneumtica 11
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Mtodo simples para criar movimentos lineares,
Gerao de grandes foras e torques, alta densidade de
energia, Variao continua da velocidade do atuador,
Fcil reverso da direo do movimento, possvel a plenacarga ou repouso,
Vantagens do sistemas hidrulicos
Parada instantnea e precisa,
Proteo de sobrecarga simples (nenhum dano em caso desobrecarga),
Simples monitoramento de carga, medindo a presso,
Posicionamento varivel da fora motriz e atuador, grande
densidade de potncia (massa relativamente pequena secomparando s unidades elctricas e mecnicas),
Robusto (insensvel as influncias ambientais).
Hidrulica & Pneumtica 12
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necessrio fluido de trabalho,
Problemas de vazamento,
Desvantagens do sistemas hidrulicos
,
No econmico para grandes distncias Rendimento de 75~90%.
Hidrulica & Pneumtica 13
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Captulo 2
Princpios Fsicos
14Hidrulica & Pneumtica
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e) Continuidade
b) Lei de Pascal
g) Equao de Bernoulli
a) Presso Hidrosttica c) Transmisso de Energia
d) Transmisso de presso
Princpios Fsicos - Clculos Bsicos
f) Resistencia ao Fluxo
Hidrulica & Pneumtica 15
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a) Presso Hidrosttica
Princpios Fsicos - Clculos Bsicos
16Hidrulica & Pneumtica
Presso da coluna = .g. h = h . Onde r() a densidade, gama () o peso especfico do fluido
Se A1 = A2 = A3, ento as foras resultantes tambm sero iguais, F1 = F2 = F3
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Princpios Fsicos - Clculos Bsicos
b) Lei de Pascal
A Presso exercida em um pontoqualquer de um fluido em repousotransmite-se integralmente a todosos pontos do fluido e atuaperpendicularmente contra as
17Hidrulica & Pneumtica
Onde:p = Presso - Pascal - PaF = Fora - N (Newton)A = rea - m2
p =F
A
----
.
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P = F / AP = 100/10
P = 10 Kg/cm100 kg100 kg 1000 kg1000 kg
c) Transmisso de Energia
Princpios Fsicos - Clculos Bsicos
P = F / A10 = F/100
F = 1.000 Kg
18Hidrulica & Pneumtica
10 kg/cm10 kg/cm
100 cm100 cm
10 cm10 cm
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Princpios Fsicos - Clculos Bsicosd) Transmisso de presso
Dois mbolos de dimetros diferentes so unidos entre si por uma haste.Atuando-se com a presso P1 sobre a rea A1, temos no mbolo maior a
fora F1. A fora F1 transmitida pela haste ao mbolo menor. Essa foraage sobre a rea A2 e provoca uma presso P2. Desconsiderando o atritoteremos:
19Hidrulica & Pneumtica
F1 = F2 = Fora P1 x A1 = P2 x A2 P1 x A1 = F1 P2 x A2 = F2 P1/P2 = A2/A1
Este o princpio do multiplicador de presso onde as presses soinversamente proporcionais s reas aplicando-se a mesma fora.
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e) ContinuidadePrincpios Fsicos - Clculos Bsicos
Q = V----
20Hidrulica & Pneumtica
Onde:Q = Vazo (m3/s)V = Volume (m3 )
V = A x st = tempo (s)A = rea (m2)
s = curso (m)v = velocidade (m/s)
v = s / t
Q = Vt
V = A . s Q = A . st
velocidade
v = st
Q = A . v (Equao da Continuidade)
Conservao da massa, ondeQ1 = Q2A1 x v1 = A2 x v2
Q1 = A1 x v1 = A2 x v2
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Princpios Fsicos - Clculos BsicosSegundo a lei da conservao da energia, em um fluxo, a energia permanececonstante, enquanto no houver troca de energia com o exterior.Considera-se um fluido ideal sem perda por atrito.
Equao de Bernoulli Energia de presso esttica
Constante =
Pt = Presso total
)2
(2v
ghP
H ++=
2.2
.. vP
hgPstPt ++=
21Hidrulica & Pneumtica
g) Equao de Bernoulli
Pst = Presso esttica
= Presso da coluna de fluido
= Presso dinmica
hg..
2.2v
P
Notar que o aumento de
velocidade na seo estrangulada compensado pela menorpresso dinmica.
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h: altura em relao a um plano de referncia.p: presso.: massa especfica.g: acelerao da gravidade.
c: velocidade.
h = energia potencial da massa do fluido.
= energia devido compresso com vol. Const.
Princpios Fsicos - Clculos Bsicos
22Hidrulica & Pneumtica
= energ a c n t ca ev o ve oc a e a qu r a.
Essa igualdade a lei da conservao da energia aplicada ao escoamento. Desde que ele ocorre sematrito, no h troca de energia com o meio e a energia total do fluido permanece constante.
Na figura, o esquema de um escoamento simples de um lquido, considerando presses relativas:
Ponto 0 - Considera-se o reservatrio abastecido e o fluido est em repouso.
A energia do fluido 100% potencial (altura fsica h0) e as demais parcelas so nulas. No ponto 1 - A energia potencial menor (h1) e o fluido tem uma determinada presso e velocidade. No ponto 2 - A energia potencial ainda menor (h2) e o fluido tem maior presso e velocidade.
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A equao de Bernoulli em termos de presses: Multiplic. ambos os lados por g:
Energia Constante do Po ao P2 =
Portanto, todas as parcelas tm dimenso de presso e so denominadas:
H g = presso total
2
2
v
ghPgH ++=
Princpios Fsicos - Clculos Bsicos
23Hidrulica & Pneumtica
P = Presso, devido a compresso
h g = presso esttica, potencial (h)
= Presso dinmica, devido a velocidade
c2 = = velocidade
2
2c
v2
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Princpios Fsicos - Clculos BsicosAtrito e escoamento
No escoamento real de um fluido, a energia hidrulica ao ser transmitida pelatubulao acarreta sempre uma perda de carga. Visto que nas paredes do tubo,
nos acessrios como conexes, registros, etc., e no prprio lquido se produzatrito, que por sua vez, gera calor. Uma perda de energia hidrulica significa umaperda de presso do lquido hidrulico.A perda de carga entre pontos genricos 1 e 2 importante para saber se apresso fornecida ao sistema ou no suficiente ao que se propem.
24Hidrulica & Pneumtica
es s enc a ao uxoInfluem na perda de carga: Velocidade do fluxo. Tipo de fluxo (laminar ou turbulento) Dimetro do tubo Viscosidade do lquido Rugosidade do tubo Volume de passagem Restries (vlvulas, acessrios, etc).
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Nmero de Reynolds Re.Grandeza adimensional que classifica o escoamento.
= Velocidade do fluido (cm/s)
dh = Dimetro interno da tubulao (cm)V = Viscosidade cinemtica do fluido em stokes (cm2/S)
0 Re 2.300 Escoamento laminar Menor perda de carga2.300 Re 4.000 zona de transio Maior perda de carga
Princpios Fsicos - Clculos Bsicos
v
vdh =Re
25Hidrulica & Pneumtica
.
Fator de frico fTrata-se de um nmero tambm apuro. devido a temperatura dofluido e rugosidade interna do duto, isto , quanto mais rugoso for ointerno do duto, maior dificuldade ter o leo de escoar.
X = 64 para tubos rgidos lisos e temperatura constante.X = 75 para tubos rgidos lisos e temperatura varivel ou para tubosflexveis e temperatura constante.X = 90 para tubos flexveis e temperatura varivel.
f = X
Re
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Fluxo Laminar e Turbulento
Laminar Turbulento
Princpios Fsicos - Clculos Bsicos
26Hidrulica & Pneumtica
Escoamento laminar. Pode-se dizer que, nessa situao, as veias do fluxos (oulminas, se considerado o aspecto tridimensional) escoam de maneira uniforme,sem mistura com as demais.
Quando a velocidade do fluido supera um valor crtico, provocando instabilidadesnas linhas de fluxo, o que observado nas perturbaes laterais irregulares eescoamento desuniforme. Essa condio denominada escoamento turbulento.
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A partir da frmula anterior, Reynolds pode deduzir a velocidade crtica:
Exemplo: Para gua a 25C pode-se considerar viscosidade cinemtica 1 cSt ( = centistokes = 102 stokes = 106 m2/s). Um leo SAE-10 tem
vcrtica = 2000 .Viscosidade
Dimetro interno
Princpios Fsicos - Clculos Bsicos
27Hidrulica & Pneumtica
v scos a e c nem ca c . ons era-se um u o e me ro
25 mm. As velocidades crticas sero:
cgua = 2000 106/ 25 103 = 0,08 m/s.
cleo = 2000 100 106/ 25 103 = 8 m/s.
Conclu-se, portanto, que escoamentos usuais de gua so turbulentos e
que escoamentos prticos de leos podem ser laminares.Normalmente os fabricantes de equipamentos hidrulicos informam asvelocidades crticas para o correto dimensionamento da tubulao.
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Perda de Carga.
Durante o escoamento do fluido atravs do sistema hidrulico, pode ocorreruma perda de presso, mais comumente chamada de perda de carga, que devido a vrios fatores. Todos os fatores entram no clculo:
Princpios Fsicos - Clculos Bsicos
215915
1.
9266
...
2v
D
Lfp =
28Hidrulica & Pneumtica
= Perda de carga no sistema (bar)f = Fator de fricoL = L1 + Ls = comprimento total da tubulao (cm)L1 = Comprimento da tubulao retilnea (cm)Ls = Comprimento equivalente dos acessrios Perda LocalizadaD = Dimetro da tubulao (cm)
v = Velocidade de escoamento do fluido (cm/s)= Massa especfica ou densidade absoluta do fluido (kg/ )215915 x 9266 = Fator de converso de unidades.
p
m3
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Queda de presso atravs de uma restrio.
Refere-se a perda de presso nas restries ou estreitamentos, devido aconverso de energia de presso em energia trmica. Existem os casos que oestreitamento deliberado como na utilizao de vlvula de reduo depresso, mas se deseja que nos estreitamentos, no haja perda de pressopor aquecimento. Todo fluido hidrulico se aquece, pois durante o trabalho, olquido passa por muitos estreitamentos que existem nos equipamentoshidrulicos.
Princpios Fsicos - Clculos Bsicos
29Hidrulica & Pneumtica
Q = . A . 2 . P/
= Fator hidrulico (0,6 a 0,9) valor dependente da viscosidade e da formado estreitamento.A = rea do estreitamento (m2)
= = Massa especfica ou densidade absoluta do fluido (kg/ )
Podemos tambm usar a expresso resumida: Q2 P
m3
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Perda Trmica.
A perda trmica gerada em um sistema hidriulico caracteriza-se pela perda depotncia que pode ser vista em termos de taxa de calor gerada devido sperdas de carga. importante salientar que essa taxa de calor propaga-se pelas tubulaes pormeio do sistema, elevando a temperatura do fluido em movimento. Ento anecessidade das chicanas (aletas) no interior do reservatrio. Porm, se amagnitude dessa taxa atinge valores relativamente grandes e no consegue se
Princpios Fsicos - Clculos Bsicos
30Hidrulica & Pneumtica
dissipada na recirculao pelo tanque, torna-se- necessrio o uso de um
trocador de calor, que pode ser dimensionado a partir dessa taxa de calorconhecido.
q = 1,434 . PT . Qb
q = Perda trmica (Kcal/h)
PT = Perda de carga total (bar)Qb = Vazo fornecida pela bomba hidrulica (l/min)1,434 = Fator de converso.
-
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Captulo 3Fluidos Hidrulicos
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muito importante a especificao do fluido para o sistemahidrulico. Ao selecionar um fluido hidrulico para umaaplicao, necessrio considerar a presso, temperaturae materiais do sistema.A seleo incorreta pode levar a:
O desempenho do sistema inadequado. Falha prematura de componentes. O potencial de incndio.
Fluidos hidrulicos - Seleo
32Hidrulica & Pneumtica
A poluio ambiental, em caso de perda de
conteno.
O fabricante especifica as caractersticas do lquido exigido eo tempo de uso.Antes de encher o tanque com o leo novo, o equipamentotem que ser lavado com leo.
Nunca misture leo velho e novo!
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Eles tm as seguintes funes principais:
Transmisso de energia (presso e transmisso de movimento), Transmisso do sinal de controle.
Fluidos hidrulicos - Funes
Funes secundrias: Lubrificao dos componentes deslizantes e rotativos evitandoo atrito e o desgaste, Vedao, onde h pequenas folgas, Transportar o calor do local de gerao, geralmente para oreservatrio,
Transporte de partculas slidas para o filtro, Proteco de superfcies de ataque qumico, principalmente corroso
Hidrulica & Pneumtica 33
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Funcional: Boas caractersticas de lubrificao, Viscosidade no deve ter forte dependncia da temperatura e presso, Boa condutividade trmica, Baixo coeficiente de dilatao trmica, Grande mdulo de elasticidade.
Econmico: Baixo preo, Retardar o envelhecimento trmico e estabilidade qumica longo ciclo de
Fluidos hidrulicos - Requisitos
vida til.
Segurana: Alto ponto de fulgor e, em certos casos no inflamveis e todosquimicamente neutro (no agressivo no contato com os materiais dosequipamentos), Baixa capacidade de dissoluo do ar e de formao de espuma quando
submetidos turbulncia.
Ecologicamente correto: Nenhum dano ambiental e nenhum efeito txico.
Hidrulica & Pneumtica 34
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base de gua, resistentes ao fogo (3%):Utilizado onde os riscos de incndio ou poluio ambiental uma preocupao.
Olo Mineral (75%):Fluidos base de petrleo sendo o tipo mais comum de fluido.
Fluidos hidrulicos - Tipos
Biologicamente degradveis Natural (13%) Sintticos resistentes ao fogo (9%):
Utilizado onde os riscos de incndio ou poluio ambiental uma preocupao
Hidrulica & Pneumtica 35
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A base de gua: gua sem aditivos, gua com aditivos.
Fluido antigo, mas hoje h um ressurgimento na utilizao onde h risco de
exploso ou incndio ou problema de higiene. Indstria alimentcia e farmacutica, indstria txtil, minerao.
Vantagens:
Fluidos hidrulicos - Tipos
Nenhuma poluio ambiental
Fcil eliminao Barato Nenhum perigo de incndio ou exploso Disponvel em toda parte Conduo de calor 4 vezes mais rpido que os leos minerais Mdulo de compresso duas vezes mais elevada do que os leos
minerais Viscosidade no forte dependncia da temperatura
Hidrulica & Pneumtica 36
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A base de gua:
Desvantagens:
Caractersticas prejudiciais de lubrificao Baixa viscosidade (problema de vedao, mas com baixa
perdas de energia ) Peri o de corroso
Fluidos hidrulicos - Tipos
Hidrulica & Pneumtica 37
Perigo de cavitao perigo (presso de vaporrelativamente alta) Limitado intervalo de temperatura de aplicao
(congelamento, evaporao). Consequncias: Necessidades de materiais especfico
como plsticos, cermicas, ao inoxidvel e tolernciasmuito pequenas Componentes so caros.
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leo Mineral:
Sem aditivos. Com aditivos.
"Utilizao" convencional na hidrulica industrial.So utilizados misturas de diferentes leos, muitas vezes com aditivos: Diminuir a corroso, Aumentar a durao da vida til.
Fluidos hidrulicos - Tipos
e orar a epen nc a a empera ura e v scos a e.
Melhorar o transporte de partculas;
Vantagens: Boa lubrificao e Barato. Alta viscosidade (bom para vedao, ruim para perdas).
Desvantagens: Inflamvel e a poluio ambiental.
Hidrulica & Pneumtica 38
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Fludos no inflamveis:
Sem gua. Com gua.
Aplicados em Minerao, indstria area, fundio, siderurgia, ondeh perigo de exploso e incndio.
leo-gua de emulses (leo sinttico) ou de gua sem lquidos
Fluidos hidrulicos - Tipos
Hidrulica & Pneumtica 39
.etileno ou propileno glicol.
Desvantagens: Maior densidade, perdas mais elevadas, maior possibilidade de cavitao, Limite de temperatura operacionais
-
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Fluidos Biologicamente degradveis:
Natural.
Sinttico Provenientes de produtos quimicos sintetizados em laboratrio queso fosfato de steres e cloridratos de hidrocarbonos. So menos inflamveisque os leos minerais. Tendem a deteriorar os elementos de vedao comoNBR e Neoprene. A altas temperaturas pode formar vapor e causar danos emsistemas eltricos, irreparveis. Com o tempo decresce o ndice de
Fluidos hidrulicos - Tipos
Hidrulica & Pneumtica 40
viscosidade e comum utilizar aditivos que suavizam, mas no resolve o
problema.
Proteco do ambiente, proteco dos recursos hdricos Mquinas agrcolas Hidrulica Mobil.
Caractersticas semelhantes aos leos minerais, mas muito mais caro.Se a tendncia continuar seu uso se expande, o preo diminui.
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Conclundo, Viscosidade a resistncia ao fluxo dasmolculas de um lquido
Fluidos hidrulicos - PropriedadesNo escoamento de um fluido real, h sempre atritos internos que se opem ao movimento. So aschamadas foras de viscosidade, que produzem tenses nas superfcies de qualquer partcula dofluido.O atrito entre o fluido e a superfcie mvel causa a torso do fluido. A fora necessria para essa ao a medida da viscosidade do fluido.Ento viscosidade a propriedade associada a resistncia que o fluido oferece a deformao por
cisalhamento. Corresponde ao atrito interno nos fluidos devido basicamente a interaesintermoleculares, sendo em geral funo da temperatura. comumente percebida como a "grossura",ou resistncia ao despejamento.
41Hidrulica & Pneumtica
A viscosidade cinemtica (letra grega nu, ), definida por:
em que a massa especfica do fluido e viscosidadedinmica.
ndice de viscosidade a medida relativa da mudanade viscosidade de um fluido mediante as variaes detemperatura. Ponto de fluidez a menor temperatura que o lquido
fluir. Como regra geral, o ponto de fluidez dever estar10C abaixo da temperatura de operao.Est propriedade crtica quando o fluido trabalha abaixas temperaturas.
t [C or K]
=
Dependncia da Temperatura
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Um fluido que tem viscosidade relativamente estvel as variaes de temperaturas, tem um altondice de viscosidade.Um fluido que espesso, quando frio, e fino quando quente, possui baixo ndice de viscosidade.A escala original de nd. de viscosidade varia de 0 a 100, representando as caractersticas do pior
ao melhor leo.Com os novos aditivos e tcnicas de refinaria conseguiu-se aumentar este nmero acima de 100.
A medio prtica de viscosidade feita por instrumentos prprios denominados viscosmetros.H vrios tipos, fundamentados na medio direta de foras ou de outros parmetros como tempopara queda de um corpo no fluido, tempo de escoamento de determinado volume, etc. Em vrios
Fluidos hidrulicos - Propriedades
Hidrulica & Pneumtica 42
deles, os resultados so dados em unidades especficas para cada tipo (Redwood, Engler,
Saybolt, etc), que podem ser facilmente convertidas para unidades SI atravs de frmulas e/ougrficos.
No SI a unidade da viscosidade cinemtica m2/s. No sistema utilizada a unidade Stokes edada a magnitude do seu valor prefervel utilizar a forma centistokes.
Lquido gua Leiteleo
combustvel
leo
vegetal
leo
SAE-10
leo
SAE-30Glicerina
leo
SAE-50Mel
leo
SAE-70 (cSt) 1 4 16 43 110 440 650 1735 2200 19600
Tabela para viscosidades cinemticas aproximadas a 20C de alguns lquidos. Em centistokes (= 102 St = 106 m2/s).
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Entretanto uma viscosidade muito alta aumentao atrito, resultando: Alta resistncia ao fluxo, Aumento do consumo de energia devido asmaiores perdas por atrito
Alta temperatura causada pelo atrito, Maior queda de presso devido a resistncia, Possibilidade de operao vagarosa, Dificuldade em separar o ar do leo noreservatrio.Se a viscosidade for baixa demais:
1,5
2
2,5
30
30 C
40 C
50 C
T=80 C
Fluidos hidrulicos - Propriedades
O vazamento interno aumenta,
Desgaste excessivo, Pode reduzir o rendimento da bomba100 200 300 400
p [bar]
Hidrulica & Pneumtica 43
Dependncia da Presso
Um alto ndice de viscosidade desejvel quando um equipamento operaem temperaturas extremas e oscilante.
Um equipamento que opera a temperatura relativamente constante, ondice de viscosidade menos crtico.
-
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ViscosidadeX m
m2/s]
Fluidos hidrulicos Propriedades
Temperatura
Temperature [C]
Viscosity[
Hidrulica & Pneumtica 44
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Captulo 4Componentes Hidrulicos
45Hidrulica & Pneumtica
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Reservatrios Hidrulicos
46Hidrulica & Pneumtica
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Funcionamento
Do que consiste um Reservatrio Hidrulico
Reservatrios Hidrulicos
Hidrulica & Pneumtica 47
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11
33
99
1
3
9 Smbolo
Funes: Reserva para o fludo hidrulico; Dissipa o calor; Separa a gua e materiais slidos; Suporte para grupo de acionamentosendo bomba e motor e, outros
componentes;
1 Filtro de enchimento e suspiro;2 - Escotilha para manuteno;
Reservatrios Hidrulicos
48Hidrulica & Pneumtica
2244 55
6677
24 5
67
3 - Tubo de sucao com filtro;4 - Parafuso de drenagem, magntico paraatrair particulas ferrosas de desgaste;5 - Visor de controle para nvel;6 - Tubo de retorno;7- Chicana, diminui a turbulencia fazendo
com que as impurezas se depositem no
fundo do reservatrio, que deve ser
levemente inclinado;8 - Bomba;
9 - Motor eltrico;
-
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Tipos de Reservatrio
Convencional
Dimensionamento
A B C D E
20 330 0 327 0 430 0 87 5 13 0
Dimenses (mm)Reservatrio(litros)
Reservatrios Hidrulicos
Hidrulica & Pneumtica
Suspenso
em forma de L
, , , , ,
60 400,0 410,0 600,0 114,0 13,0
80 410,0 473,0 720,0 114,0 13,0
120 490,0 495,0 870,0 114,0 13,0180 620,0 500,0 950,0 114,0 -
250 660,0 550,0 1050,0 114,0 -
300 680,0 600,0 1100,0 114,0 -
400 770,0 600,0 1270,0 114,0 -
500 800,0 700,0 1300,0 114,0 -
49
Dimensionamento
1) V(Volume do reservatrio) = Q (l/min) x 2 ou 3 (mn.), normalmente 5 x, acrescido de 10 a 20% devolume de ar. Em sistemas mobil ou aeronutico, as vantagens de um reservatrio grande, s vezesprecisam ser sacrificadas devido as limitaes de espao.
2) As medidas dos reservatrios podem sofrer uma variao 1% nas medidas mencionadas na tabela;
-
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Reservatrios Hidrulicos
50Hidrulica & Pneumtica
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Reservatrios Hidrulicos
Circuito
hidrulicoPlantadeiraAdubadeira
Bomba hidrulica
Motor Fertilizante A
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Reservatrio/Filtro retorno
Motor Semente
-
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Secondary flight control
Fin control actuator. Auto target recognition
Remote input/output
Airbrake actuator
Battery charging systemPower supplies
Prognostics and healthMonitoring system
Fuel dump
Variable speed constantFrequency power generationRegulated/transformer rectifier unit
Variable exit nozzle/Thrust vectoringActuation systemEngine distress and monitoring system
Gun podCable harnesses and connecters
Canopy/Windscreen system/Canopy actuators
Primary flight control actuators
Tailcone
Primary flight control actuatorsEmpennage components
Smiths Aerospace is a Tier One supplier on military platformsCapabilities on fighters: (Applications: F-35, F-22, F-18 E/F, F-16, Eurofighter, Hawk)
52Hidrulica & Pneumtica
Landing gear actuationand uplock mechanism
Nose wheel steeringHydraulic valves
Holdback bar
Integrated cockpit suiteData recording/Displays
Pitch feel
Fuel and hydraulic tubes/hoses
e ue ng pro e
Seatactuator
DoorsAir intake control
Hydraulic fusesReservoir
Valves
AccumulatorEngine components
Integrated modular avionics
Mission computerUtilities computerStores management systemsInterface blanker unitSupplementary power and cooling systemEnvironmental control system
Fuel tankActive fuel probes
Landing gear actuation door lock
PylonsPylon interface unitMissile lock
Wing structures
Stores/WeaponDeployment actuation system
Mission planningand debrief systems(ground based)
-
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Smiths Aerospace has a strong position with Boeing and AirbusCapabilities on large commercial aircraft (Applications: Boeing: 737, 777, 787 Airbus: 320, 300/340, 380)
Remote input/output
Power generation
High-lift systemsFuel systems
Fuel and hydraulic tubes/hoses
Airframe components
Primary flightcontrol actuators
Primary flight control actuators
Power generation
Cable harnesses and connecters
53Hidrulica & Pneumtica
Environmental control
Wing structures
Primary flight control actuators
Flying control surfaces
Fuel systems
Thrust reverser and cowl opening actuation system
Engine componentsEngine actuation
Landing gear actuation and control
Wing structures
Utilities management
Doors and door actuatorsPower distribution
Landing gear actuationand control
Structures
Integrated avionicsFlight managementData management
Displays
Doors and door actuators
-
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Resfriadores ou trocador de calor
Resfriadores a Ar Resfriadores a gua
entrada de fluidoduto
aletasde refriamento
tubossmbolo de
-carcaa
smbolo deresfriador a gua-leo
Resfriador ou trocador de calor
Hidrulica & Pneumtica
resfriadorde ar-leo
-
resfriador de gua-leo
tubos
54
Resfriar o leo quando o reservatrio no consegue manter o fluido a temperaturanormal e h superaquecimento. No modelo ar-leo, para discipar o calor o leo passa por dentro dos tubos e sobreos mesmos e aletas ventilado o ar. No modelo gua-leo, gua circula internamente nos tubos e o leo direcionadoexternamente realizando a troca de calor.
-
7/30/2019 Curso de Hidrulica Engenharia UNA [Modo de Compatibilidade]
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Os trocadores de calor operamnormalmente baixa presso, 10,5 Kg/cm2 .Assim sa normalmente montados na linhade retorno ou dreno.
Para garantir que um aumento abrupto dapresso no os danifique, so instalados emparalelo com uma reteno com aberturaautomtica da mola de 3 a 4,5 bar.
Resfriador ou trocador de calor
Hidrulica & Pneumtica 55
,sistema dedicado de recirculao e filtragem
do leo hidrulico.
-
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Resfriador ou trocador de calor
56Hidrulica & Pneumtica
Power pack range.
Mineral oil Total Equivis ZS 46Biodegradable oil Panolin HLPSynth 46
-
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Filtros
57Hidrulica & Pneumtica
-
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Elementos Filtrantes
Hidrulica & Pneumtica 58
-
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Elementos de Filtro de Profundidade
Construo tpica da fibra de vidro grossa (100x)
Hidrulica & Pneumtica
Construo tpica da fibra de vidro fina (100x)
59
-
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Elementos do Tipo de Superfcie ar
Hidrulica & Pneumtica 60
-
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Filtro de Suco100 a 150 microns
Filtro de Presso0,1 a 20 microns
Filtro de Retorno40 a 80 microns
A localizao depende da funo que o mesmo ir exercer, pois o filtro podertrabalhar da maneira mais adequada proteo que ele proporciona ao sistema.
Filtros
Hidrulica & Pneumtica
filtro desuco interno
filtro de presso filtro delinha deretorno
61
-
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- A montagem no local maisdifcil do equip. hidrulico-
- Montagem simples- Preo
DesvantagensVantagens
Smbolo
Filtros de suco
62Hidrulica & Pneumtica
manuteno
- Devido a perigo de cavitao,s possvel filtragem degrandes partculas
-100 a 150
-componentes hidrulicos
contra contaminao porpartculas grandes
-
7/30/2019 Curso de Hidrulica Engenharia UNA [Modo de Compatibilidade]
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- necessrio um by-pass- No caso de picos de pressoe partida frio, passam as
- Baixo custo- Manuteno simples- Pode realizar filtragem fina
DesvantagensVantagens
Smbolo
Filtros de retorno
63Hidrulica & Pneumtica
partculas de contaminaoatravs da vlvula by-pass
aberta- 40 a 80
- No provoca nenhuma
cavitao na bomba
-
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- Precisa ser robusto(suportar presso- O elemento precisa estar
- Poder ser montadodiretamente antes decomponentes sensveis
DesvantagensVantagens
Smbolo
Filtros de linha (presso)
64Hidrulica & Pneumtica
diferencial de presso
- Conforme a resistncia vazo, a potncia convertida em calor
-0,1 a 20
-- Manuteno simples
- Longa vida til- No provoca nenhumacavitao na bomba
Filt
-
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Vlvula de Desvio (Bypass) do Filtro
Indicador de Filtro
Indicador visual e eltrico da condio do elemento
Conjunto da vlvula de alvio(bypass)
Canal de entradaDesvio
Limpo mostrador
Filtros
Hidrulica & Pneumtica
Canal de sada
Elemento de filtro
Carcaa de presso
65
Filt
-
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Funcionamento do Indicador de Filtro
Desvio
Necessita Limpeza
Limpo
Desvio
Limpo
Limpo
Desvio
Desvio
Limpo
Filtros
Hidrulica & Pneumtica 66
M i C
-
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Mangueiras e Conexes
Cano (pipe)
Tubo (tubing)
Hidrulica & Pneumtica
Mangueira (hose)
67
Principais Tipos de Mangueiras Hidrulicas
-
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Aplicao Norma Tipo de Tipo de Dimenses Cdigo CatlogoConstrutiva Reforo Cobertura
Baixa presso WOA. Tranado txtil Borracha interno real 801 4400gua, leo, ar. 250 psi
Baixa presso WOA. gua, leo, Tranado txtil Tranado txtil interno real 821FR 4400ar. 250 psi. Resistente chamas
Baixa presso WOA. gua,leo, Tranado txtil Tranado txtil interno real 821 4400ar. 250 psi. Resistente abraso
Baixa presso. 565 - 1250 psi SAE 100R3 Tranado txtil Borracha interno real 601 4400
Suco. 200 - 1200 psi SAE 100R4 Um fio de ao disp. Borracha interno real 881 4400em forma helicoidal
Principais Tipos de Mangueiras Hidrulicas
Hidrulica & Pneumtica
Mdia presso. 200 - 3000 psi SAE 100R5 Tranado txtil Tranado txtil nominal 201 4400Tranado ao cor preta bitola cano
Mdia presso. 375 - 2750 psi SAE 100R1AT Tranado ao Borracha interno real 421 4400
capa finaMdia presso. 350 - 3000 psi Similar ao Tranado txtil Borracha nominal 225 4400
SAE 100R5 Tranado ao bitola cano
Mdia presso. Alta Temperatura SAE 100R5 Tranado txtil Tranado txtil nominal 206 4400350 - 3000 psi Tranado ao cor azul bitola cano
Mdia presso. Alta Temperatura SAE 100R1AT Tranado ao Borracha interno real 421 HT 4400375 - 2750 psi capa fina
Mdia presso. Hi-Impulse SAE 100R1AT/ Tranado ao Borracha interno real 481 44001275 - 3250 psi DIN 20022-1SN capa fina
Mdia presso. 350 - 3000 psi SAE 100R1A Tranado ao Borracha interno real 215 Stratoflex
capa grossaAlta presso. 1125 - 5000 psi SAE 100R2AT 2 Tranados ao Borracha interno real 301 4400
capa fina
68
-
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Grfico de Auxlio naEscolha do DimetroInterno da Mangueiraem Funo da Vazo
do CircuitoO Grfico ao lado foi baseado na seguinte frmula:
Q x 0.4081
Vazo em gales
por minuto (gpm)200
10090807060
50
40
30
20
Dimetro Interno da
Mangueira em polMangueiras Bitola
Cano
Todas as Outras - Dimetro Real
Velocidade do Fluidoem ps por segundo2.3/8
1.13/16
1.3/8
40
32
24
32
24
2
1.1/2
2
Hidrulica & Pneumtica
=V
Onde: Q = Vazo em Gales por Minuto (gpm)
V = Velocidade do Fluido em Ps por Segundo
D = Dimetro da Mangueira em Polegadas
987
65
4
3
2
1.0
.9.8
.7
.6
.5
.4
1.1/8
7/8
5/8
1/2
13/32
5/16
1/4
3/16
20
16
12
10
8
6
5
4
16
12
10
8
65
4
3
.
1
3/4
5/8
1/2
3/85/16
1/4
3/16
Velocidade mximarecomendada para
linha de suco
4
5
678
10
15
20
30
Velocidade mximarecomendada paralinha de retorno
Velocidade mximarecomendada paralinha de presso
69
Como Determinado o Vcuo
-
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Como Determinado o Vcuo
Hidrulica & Pneumtica 70
Presso absoluta e presso relativa
-
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Presso absoluta e presso relativa
71Hidrulica & Pneumtica
Um espao completamente vazio tem naturalmente presso nula, constituindoum vcuo total ou zero absoluto de presso. Desde que o ambiente mais usual a atmosfera, comum expressar apresso em valores relativos presso da atmosfera e no em valores absolutos. Assim, a presso relativa (ou presso manomtrica) de um espao adiferena entre a sua presso absoluta e a presso da atmosfera. A maioria dos manmetros prticos indica presso relativa, mas vriasfrmulas de clculo exigem valores absolutos. Portanto, alguma ateno aconselhvel.
Manmetro
-
7/30/2019 Curso de Hidrulica Engenharia UNA [Modo de Compatibilidade]
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Manmetro
50 O tubo tende a endireitar-sesob presso causando a rotaodo ponteiro
Hidrulica & Pneumtica
Tubo de Bourdon
Entrada de presso
Quando a presso aplicada esta luvamove o sistema articulado
Pisto
Piv
psig
5000
4000
3000
2000
1000
0
72
Bomba e Motor Hidrulico
-
7/30/2019 Curso de Hidrulica Engenharia UNA [Modo de Compatibilidade]
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73Hidrulica & Pneumtica
Bomba de Engrenagem
-
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( )
4 rRrbVg =
Tipos: Bomba de Engrenagem externa. Bomda de Engrenagem interna.
O volume geomtrico de deslocamento
transportado no espao entre os dentes.
)2(2
ou
2 xzmbVg +=
R
r
onde R o raio externo,r o raio do ltimo ponto de contato;b a largura;
z o nmero de dentesm o mdulox uma constante perfil
Hidrulica & Pneumtica 74
Bomba de Engrenagem
-
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Q
Engrenagem
motriz
Engrenagem movida
Vazo total
Propriedades:
Simples e robusto Baixo custo
Sensibilidade, confiana, pouca sujeira A operao independente da posio Boas caractersticas de suco Boa eficincia, at 90% Grande domnio velocidade de rotao:
T Tt
Motores de Engrenagens idnticos
n = 500 6.000 min-1
Ruidoso, irregular, vibrao, forte pulsao Pressure mx. 250 bar Vazo mx. 160 l/s
Hidrulica & Pneumtica 75
Smbolo
Bomba de Engrenagem Externa
-
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Propriedades:
Usado principalmente na hidrulica mobil. Alta presso em relao pequeno peso. Ampla faixa de velocidade. Ampla faixa de temperatura. Vasta gama de viscosidade. Alto nvel de rudo. Eficincia desfavorvel
Dados tcnicos: Deslocamento de 0,2-200 cm3 Max. presso de 300 bar (por NS). Velocidade de 500 6.000 min-1
As bombas de engrenagens ou G2, G3 e G4-tipo
Hidrulica & Pneumtica 76
Bomba de Engrenagem Interna
-
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Propriedades:
Usado principalmente na hidrulicaindustrial Baixo nvel de rudo. Fluidez. Alta capacidade de suco
Smbolo
Dados tcnicos: Deslocamento 3-250 cm3 Presso mx de 300 bar (por NS). Velocidade de 500 - 3000 min-1
Hidrulica & Pneumtica 77
Motor de Engrenagem
-
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Funo:
Converter energia hidrulica em energia mecnica Presso deslocamento especfico torque requerido Vazo deslocamento especfico velocidade
Aspectos da seleo: Presses Velocidade Deslocamento varivel
on es e ns a a o Vida til
Condies de manuteno Nvel de rudo permitido Preo
Dados tcnicos: Volume de deslocamento de 1-200 cm3 Presso mx. de 300 bar
Velocidade 500-10.000 min-1
Hidrulica & Pneumtica 78
Motor de Engrenagem Externa
-
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Hidrulica & Pneumtica 79
Motor de Engrenagem Interna
-
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Hidrulica & Pneumtica 80
Motor de Engrenagem Interna
-
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Hidrulica & Pneumtica 81
Bomba de Parafuso
-
7/30/2019 Curso de Hidrulica Engenharia UNA [Modo de Compatibilidade]
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Funes - Propriedades:
Nenhuma pulsao, nenhum rudo, operao contnua
Maiores perdas por causa do caminho mais longo,
Maior o atrito, Custos elevados devido baixa tolerncia e
sensibilidade a viscosidade
( )
=
4
2sin
3604
222
o
sDsdDVg
s: passo
Hidrulica & Pneumtica 82
. . Presso mx. 170 bar
= 0,65-0,7
No existe nenhum tipo de motores de parafuso
Bomba de Palhetas
-
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a)
Tipos de bombas:
a) Single ao - volume de deslocamento ajustvel b) Dupla ao - volume de deslocamento constante
As palhetas podem ser pressionados contra acircunferncia por molas ou por presso
( )szDebVg = 2
b)
( )
=
24
22 dDzbkdDkbVg
para bombas de ao nica, s a espessura das palhetas
para vrias bombas de ao
D: dimetro mximo da curva internad: dimetro mnimo da curva internak: nmero de excentricidade protuberncias (Geralmente 2)
Hidrulica & Pneumtica 83
Bomba de Palhetas
-
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Q
Propriedades:
Como no h limite natural para a presso,uma vlvula de alvio necessrio se o limite foratingido. Relativamente silencioso, mais ruidosos do queuma bomba de parafuso Vazo mx. 600 l/min, Presso mx. 140 bar,
Utilizar como motor raro, somente como motor constante
p
Hidrulica & Pneumtica 84
> 0,7 Significativo desgaste por causa de superfcies
deslizantes Relativamente apresenta grandes perdas devazamento Pequeno tamanho Grande volume de deslocamento (Vg) Baixo custo
Bomba de Palhetas
-
7/30/2019 Curso de Hidrulica Engenharia UNA [Modo de Compatibilidade]
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Double ao
Dupla ao balanceadaAnel elptico
7. lapt mgtt nyoms 8. kens miatt ketts lapt 9. horony a laptcscshoz
AA1FF