Curso de Homilética 4 Aulas

7/25/2019 Curso de Homiltica 4 Aulas

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AARTED

EPRE

GAR


2/43

OS OBSTCULOS PREGAO

OBJETIVOS DAPREGAODEFINIO DE HOMILTICA

TEXTO... A par! "a#$ #"p%ra&! '% S!r"(%

PRIMEIRA AULA

INTRODUO


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INTRODUO


4/43

Prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer no,corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade

e doutrina.(2 Timteo 4. 2


5/43

U" )*'!r +,! '!$!-a !r $,!$$% #&!/ra) !" $!, ra0a)1%&a I/r!-a '!2! !3!r!r % "#$4r#% 'a Pa)a2ra. Pr!#$aapr!&'!r a !3p%r a$ Sa/ra'a$ E$r#,ra$. Pr!#$a )56)a7!$,'86)a !7 9 $!"!)1a&:a '! F!)#p!7 !&$#&ar 9 Pa)a2ra


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Pregar no signifcasimplesmente

azer discursos .

A pregao bblica a comunicao daverdade de Deus eita pelo homempara os homens.


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OS OBSTCULOS PREGAO

Evangelstico

Doutrinrio Devocional

Consagrao

tico e Moral

Pastoral

Desinteresse

Preguia

Orgulho

Teoria

OBJETIVOS DAPREGAO


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DEFINIO DEHOMILTICA

A homiltica portanto uma ci!ncia "ue estabelece regrasb#sicas para a preparao de discursos. $la aplica os princpiosda orat%ria da elo"u!ncia e da ret%rica para "ue ha&a napreparao e comunicao do sermo clareza de ideias l%gica

nos pensamentos melhor inter'relao dos pontos e(postoscom o tema central e acilidade para cronometrar o tempo do

A palavra deriva de hoilia! tero grego"ue signi#ca$ u discurso co a #nalidadede convencer e agradar!% e ta&'

conversar!( )o*e pode ser de#nida coci+ncia da pregao e da entrega de udiscurso &aseado nas escrituras!( Ela ' uau,iliar na pregao(


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L!r % !3%

Ap)#ar % !3

E3p)#ar % !3%

O$ r5$ V!r0%$ '! ," S!r"(


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L!r % !3%A Parte ais iportante do sero ' o

Te,toL!#a 28r#a$ 2!!$

O0$!r2! %$ $#&a#$ ! a!&,a:!$ '% !3%

,! a !&%&a:(% '#$#&a para a'a p!r$%&a/!" ! $#


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D#&"#a


12/43

+ ,istrio da -erana

/m homem rico estava muito mal

agonizando. Dono de uma grande ortunano teve tempo de azer o seu testamento.0embrou nos momentos fnais "ueprecisava azer isso. Pediu ento papel e

caneta. 1% "ue com a ansiedade em "ueestava para dei(ar tudo resolvido acaboucomplicando ainda mais a situao poisdei(ou um testamento sem nenhumapontuao. $screveu assim2

+ ,istrio da -erana


13/43

!eixo meus "ens a

min#a irm no a meuso"rin#o jamais ser$

paga a conta dopadeiro nada dou aospo"res

+ ,istrio da -erana


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% irm c#egou em seguida.Pontuou assim o escrito &

!eixo meus "ens ' min#a irm.o a meu so"rin#o.)amais ser$

paga a conta do padeiro.adadou aos po"res.

Ir"(

+ ,istrio da -erana


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* so"rin#o +e a seguintepontua-o&

!eixo meus "ens,'min#a irm

o/% meu so"rin#o.)amais ser$paga a conta do padeiro. adadou aos po"res.

S%0r#&1%

+ ,istrio da -erana


16/43

* padeiro puxou a "rasa prasardin#a dele&

!eixo meus "ens,'min#a irmo/% meu so"rin#o)amais/

0er$ paga a conta do padeiro.ada dou aos po"res.

Pa'!#r%

+ ,istrio da -erana


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1nto, c#egaram os po"res dacidade. 1spertos, eram estainterpreta-o&

!eixo meus "ens,' min#a irmo/% meu so"rin#o)amais /

0er$ paga a conta do padeiroada/

!ou aos po"res.

P%0r!$


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V*'!%


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S!/,&'a A,)a

...Ap)#ar % !3

3p)#ar % !3%...


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3/A04DAD$1 D$ /, P5$6AD+5 7$,1/*$D4D+

89. Ad"uirir oconhecimento

8. :ocao

9. +rao e uno

;. 4nspirao

. 7oa mem%ria

?. -abilidade

@. *riatividade

. /m bom observador da vida8B. Poder de sntese

88. Caturalidade na e(posida mensagem


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ORIENTAES PRATICAS AOS PREGADORESlo levantar>se antes devoc+ coear a pregar(

?( @uanto leitura &&lica$ no deve ser onBtona% as atraente2deve>se respeitar a pontuao( =u&linhe as palavras "ue deveser en3ati5adas na leitura% prati"ue lendo o te,to e vo5 alta parsi eso% antes de 3alar e p/&lico( =e pre3erir% grave a leitura(

( Aprenda a respirar corretaente% controlando a inspirao e a

e,pirao no tepo ade"uado(( =e 3or 3a5er uso do icro3one% veri#"ue se est 3uncionando antes de

us>lo2 se ele coear a 3uncionar al% pea "ue se*a su&stitudo(

-(=e estiver lendo% no vire as 3olhas diante do icro3one( E se 3or

reover o pedestal onde est o icro3one% no o arraste(


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AS PARTES DO SERMOCoeo%eio e #F

TEMA

TEXTO

INTRODUO

DIVISES DO SERMO

APLICAO DO SERMO

CONCLUSO DO SERMO


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TEMA

Pr#&*p#%$ para pr!para:(% '! T!"a$

O !"a '!2! $!r p!r#&!&! a% !3% %, 9 "!&$a/!".

O !"a p%'! $!r I&!rr%/a#2%7 D!)ara#2% %,

E3)a"a#2%

O !"a p%'! %&$#$#r !" ,"a ra$! $!/,#'a '! ,"a

p!r/,&a.

O !"a p%'! %&$#$#r !" ,"a #a:(% 0r!2! '! ,"


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O TEXTO

;o ' o sero "ue deterina o te,to% as o te,to "ue deterina osero(

Va&a/!&$ &% ,$% '% !3% B*0)#%

Va&a/!&$ para % Pr!/a'%r

Va&a/!&$ para % p%2%.

Fa%$ +,! '!2!" $!r %&$#'!ra'%$ &," !3% Deve ser H&lico( Deve ser analisado lu5 do seu conte,to iediato e ais aplo( Deve ser usado e seu sentido original( Deve ser claro(

Deve ser conveniente Deve ser o&servado as #guras de linguage(


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A)/,"a$ $,/!$!$ para a-,'ar % pr#p#a&! a !$%)1!r %$!3%$ para %$ $!,$ $!r"!$.

Coece co o seu o&*etivo

O&serve as estaIes do calendrio Cristo( Escolha u te,to "ue 3aa sentido(

D+ pre3er+ncia ao te,to "ue apela para a iaginao% apresentando

algo para ver% sentir e 3a5er(

Jeralente conv' escolher u te,to curto 6as isso no ' ua

regra% ' sB ua "uesto de &o senso% uitas ve5es por "uesto de

horrio7(

1se geralente u sB te,to e cada sero e 3aa>o &rilhar(

Escolha seana apBs seana ua variedade de te,tos


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S,/!r#"%$ a% pr!/a'%r %$ $!/,#&!$ r!,r$%$

.aa ua lista de te,tos &&licos e de assuntos% a "ue poder recorrernas ocasiIes de necessidade(

Procure atender s e,ig+ncias e condiIes de seu auditBrio(Consulte a Deus% &uscando sua orientao a # de "ue se*a acertada asua escolha(


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C%"% !$,'ar ," !3% 2#$a&'% #rar ,"a "!&$a/!"

Keia vrias ve5es o te,to(

.aa a leitura do conte,to iediato e ais aplo(

Consulte pelo enos tr+s versIes &&licas

Fa:a a$ $!/,#&!$ p!r/,&a$ a% !3%

@ue est 3alando L Deus% o dia&o% 1 an*o% 1 hoe

Para "ue est sendo dito L Para crentes% Para re&eldes

@ual ' o lugar% O "ue ais aconteceu ali

@ual a #nalidade% o o&*etivo para "ue se 3oi escrito

Consultar vrios coentrios teolBgicos% e dicionrios &&licos


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Ao anoitecer% o&arco estava noeio do ar% e Nesusse achava so5inhoe terra(< Ele viu osdiscpulos reandoco di#culdade%por"ue o vento

soprava contra eles(Alta adrugada%

Nesus dirigiu>se aeles% andando so&reo ar2 e estava * a

ponto de passar poreles(

@uando chegou anoite% o &arco estavano eio do lago% e

Nesus estava eterra% so5inho(< Ele viu "ue osdiscpulos estavareando codi#culdade por"ue o

vento sopravacontra eles( N deadrugada% entre astr+s e as seis horas%

Nesus 3oi at' l%

andando e cia dagua% e ia passaradiante deles(

Durante a noite%en"uanto osdiscpulos estavano &arco l no eiodo lago% e Eleestava so5inho eterra%< viu "ue seencontrava e

s'rios apuros%reando uito elutando contra ovento e as ondas(K para as tr+s da

adrugada% Elecainhou para elespor cia da gua(Coeou a passar>lhes 3rente%

V#2aNVI NTHL


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A INTRODUO

;a introduo o pregador procura preparar a ente dos ouvintes eprender>lhes o interesse na ensage "ue vai proclaar(

O +,! ara!r#a ,"a 0%a #&r%',:(%

Con"uista a &oa vontade dos ouvintes(

Desperta o interesse pelo tea(

E geral ' &reve(

interessante(

Keva a ideia principal da ensage(

Consiste e palavras &reves e o&*etivas(


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AS DIVISES DO SERMO

@ual a iportncia da diviso do sero para o pregador

As divisIes proove a clare5a de ideias e a unidade de pen

saentos2

As divisIes a*uda o pregador a desco&rir o trataento correto

de u assunto2

As divisIes a*uda o pregador a le&rar>se dos pontos principais

do sero(

O KUE FAER O KUE EVITAR


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O KUE FAER

O KUE EVITAR

Deve ser coordenadas e conclusivas

Arguentos repetitivos

Deve ser 3ortes e conte/do &&lico =er proli,o e usar de rodeios

Deve possuir arguentos claros e &reves

To pol'ico

Deve ter relao lBgica co o tea Deorar uito nu tBpico

Deve ser iguais na durao

A antecipao de algu arguento

Deve partir sepre do arguento ais 3racopara o ais 3orte

Arguentao 3raca e inaplicvel ao tea(


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A APLICAO DO SERMO

O pregador nunca deve se es"uecer de "ue a aplicao ' o eleentoais iportante do sero( Mediante este processo% apresentaosaos ouvintes as reivindicaIes da Palavra de Deus a # de o&tersua reao 3avorvel ensage(

R!+,#$#%$ #&'#$p!&$82!#$ a% pr!/a'%r para ,"a ap)#a:(%!a

Ter intiidade co Deus(

Ter &oa copreenso da nature5a huana(

Possuir &oa educao 3oral(Conhecer as condiIes e necessidades da sua congregao(


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A CONCLUSO DO SERMO

A concluso ' o cla, do sero( ;ela o pregador dei,a evidente% de

3ora vigorosa% "ual ' seu o&*etivo( A concluso '% se d/vida% oeleento ais poderoso de todo sero(

C%"% % pr!/a'%r p%'! %&),#r % $!r"(%

.a5endo a recapitulao da ensage pregada2

1sando ua &oa ilustrao2

.a5endo aplicao ou apelo2

Motivando os ouvintes(

C%"% pr!parar a %&),$(% '% $!r"(%


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C%"% pr!parar a %&),$(% '% $!r"(%

a7 E geral deve ser &reve2

&7 A concluso deve ser 3eita co siplicidade2

c7 As /ltias palavras da concluso deve ser &e escolhidas(S,/!$!$

Qeprodu5indo co vivacidade o pensaento principal do sero2

Citando o prBprio te,to2

.a5endo eno de ua outra passage &&lica apropriada ao

sero2

Citando u poea apropriado ou ua ou duas estro3es de ua

/sica2

.a5er u apelo ou desa#o iperioso( 6O&s($ O apelo no ' apenas

para o no convertido% todo sero deve culinar e u apelo2

converso% udana de atitude% e,erccio da 3'% etc(((7


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O USO DE ILUSTRAES NO SERMO

ROs arguentos so a coluna da 3&rica de u sero% as as ilustraIes so as *anelas "ue do as elhores lu5es R 6Thoas .uller7

K,a) a #"p%ra 'a$ #),$ra:!$

As ilustraIes do clare5a ao sero

Do vida verdade

Elas torna o sero interessante

=o ua 3erraenta para en3ati5ar a verdade


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O&'! !&%&rar #),$ra:!$ para %$ $!r"!$

;a H&lia% 3onte ri"ussia

;os relatos de outros pregadores

E *ornais% revistas e livros

;as e,peri+ncias e o&servaIes pessoais

;a histBria geral e da igre*a

;os acontecientos do cotidiano

C,#'a'%$ &% ,$% '! #),$ra:!$

D!2!" $!r $!"pr! apr%pr#a'a$

D!2!" $!r )ara$

N(% '!2! $!r )#'a7 p%r+,! p!r'! a $,a

%r:a

D!2!" $!r 0r!2!$ ! !3aa$.

C,#'a'% %" % !3a !r% a% %&ar ,"a


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CLASSIFICAO DE SERMES

. S!r"(% T!"8#%

Q. S!r"(% T!3,a)

=. S!r"(% E3p%$##2%


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. O S!r"(% T!"8#%

O sero tetico ' a"uele cu*as divisIes principais deriva do tea(

As divisIes principais deve ser e,tradas do prBprio tea do sero(Ssto signi#ca "ue o sero tetico te incio co u tea ou tBpico%

e suas partes principais consiste e ideias derivadas desse assunto(

.ica clara na de#nio "ue o sero tetico no re"uer u te,to

coo &ase de sua ensage( Ssto no signi#ca "ue a ensage no

se*a &&lica% as apenas "ue a 3onte do sero tetico no ' u

te,to &&lico(

D!$2a&a/!&$ E3#$! % p!r#/% '! ,$ar '!!r"#&a'%$ !3%$ %ra '% %&!3% C%rr!6$! % r#$% a"04" '! $! %r'!&ar %$ ar/,"!&%$ %ra '! ,"a %r

pr%/r!$$#2a.

Va&a/!&$ S(% #&a$ a$ %p!$ '! !"a M,#%$ a"04" a$ %p:!$ '! !3%$

0*0)#%$


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Q. O S!r"(% T!3,a)

O sero te,tual ' a"uele e "ue as divisIes principais so

derivadas de ua &reve poro da H&lia( Cada ua dessas divisIes 'usada coo ua linha de sugesto% e o te,to 3ornece o tea do

sero(

;o sero te,tual as linhas principais de desenvolviento so

tiradas do prBprio te,to( Assi% o es&oo principal ant'>seestritaente dentro dos liites do te,to(

O te,to pode ser apenas ua linha de u versculo &&lico ou o

versculo todo% ou at' eso 0 ou 4 versculos(

Va&a/!&$ E2#'!a a pa)a2ra '! D!,$ E'#a a&% +,! pr!/a %"% +,!" %,2! F#3a a a!&:(% !" ," r!1% 'a Pa)a2ra

A-,'a % %,2#&! a a%"pa&1ar a$ #'!#a$ '% $!r"(% ;&(% !"",#a$ #a:!$@

D!$2a&a/!&$ R#$% '! ar##a)#$"% R#$% '! '!$#&!r!$$!

A ap)#a:(% pra#a $! %r&a "a#$ '#*#).


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=. O S!r"(% E3p%$##2%

O sero e,positivo ' a"uele e "ue ua poro ais ou enos

e,tensa da Escritura ' interpretada e relao a u tea ouassunto(

A aior parte do aterial desse tipo de sero prov' diretaente

da passage( O es&oo consiste e ua s'rie de ideias

progressivas "ue gira e torno de ua ideia principal(

Va&a/!&$$ % "4%'% pr#"##2% '! $!r"(% ;J!$,$ ! %$ '#$*p,)%$ '!ra"

!3!"p)%$@ Gara&! % %&1!#"!&% 'a$ !$r#,ra$ p%r par! '% pr!/a'%r

Tra&$"#! a"04" %&1!#"!&% a%$ %,2#&!$ D%,r#&a ! !'#a a #/r!-a

D!$2a&a/!&$ N(% 18 '!$2a&a/!&$ &!$! #p% '! $!r"(%7 $ +,! 4 "a#$

'#*#) '! !)a0%rar p%r !3#/#r "a#$ !"p% "a#$ !$,'%. S! "a) pr!para'%7 a% #&24$ '! apr%3#"ar % %,2#&! 'a 0*0)#a7

% pr!/a'%r p%'! aa$86)%.


42/43

A/%ra pa$$% a

%p%r,'a'!


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