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IMPLANTAÇÃO DO MATERIAL DIDÁTICO POSITIVO 2014 MATEMÁTICA . AO 5º . ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 0800 725 3536 EDITORA POSITIVO

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IMPLANTAÇÃO DO MATERIAL DIDÁTICO POSITIVO 2014

MATEMÁTICA

2º. AO 5º. ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

0800 725 3536

EDITORA POSITIVO

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A apostila do curso de Implantação do Material Didático Positivo 2014 da área

de Matemática, 2º. ao 5º. ano, é destinada às Escolas Conveniadas ao Sistema

Positivo de Ensino – SPE. Nela está contida a apresentação da Proposta

Pedagógica do SPE e dos Livros Integrados de Matemática.

Compõem a equipe de assessoria e de coordenação desta área:

Carlos Henrique Wiens

[email protected]

Coordenador da área de Matemática – Ensino Fundamental e Ensino Médio

Anderson Gosmatti

[email protected]

Assessor de Matemática – Ensino Fundamental e Ensino Médio

Anvimar Galvão Gasparello

[email protected]

Assessora de Matemática – Ensino Fundamental e Ensino Médio

Fernando Moreira Barnabé

[email protected]

Assessor de Matemática – Ensino Fundamental e Ensino Médio

Isabel Cristina Lombardi

[email protected]

Assessora de Matemática – Ensino Fundamental e Ensino Médio

Paulo César Sanfelice

[email protected]

Assessor de Matemática – Ensino Fundamental e Ensino Médio

Rudinei José Miola

[email protected]

Assessor de Matemática – Ensino Fundamental e Ensino Médio

Vera Lucia Petronzelli

[email protected]

Assessora de Matemática – Ensino Fundamental e Ensino Médio

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ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

Sabe-se que, através de suas experiências diárias, as crianças desenvolvem

gradualmente um conjunto informal de ideias matemáticas. Sendo assim, quando

chegam à escola, já possuem conhecimentos e é com base neles que acontece a

construção de muitos outros. Ao se envolverem em atividades significativas

planejadas, com a finalidade de aprofundar e estabelecer relações entre os

conhecimentos prévios, as crianças vão adquirindo novas ideias matemáticas e

aumentando a sua compreensão.

O Livro Integrado Positivo (LIP) traz uma concepção inovadora de ensino de

Matemática, o qual leva em conta que o conhecimento matemático é construído

continuamente, por meio da investigação e da resolução de problemas. Um dos

principais objetivos do ensino da Matemática é levar o aluno a compreender as

ideias matemáticas para que adquira autonomia de pensamento, isto é, não

mecanize simplesmente procedimentos de cálculo. Para isso, é necessário que o

professor crie oportunidades e condições para que o aluno formule e teste

hipóteses, analise resultados, desenvolva algoritmos próprios e escolares e

represente e argumente suas ideias.

Hoje é consensualmente reconhecido que o professor tem um papel decisivo

no processo de aprendizagem, pois tem de se preocupar tanto com a aprendizagem

dos conteúdos matemáticos quanto com o desenvolvimento da capacidade geral de

aprender. Tem que ser capaz de equilibrar momentos de ação com momentos de

reflexão, auxiliando os alunos a construírem conceitos matemáticos. Nessa

perspectiva, o estímulo ao registro das ideias matemáticas de maneira informal e

intuitiva deve ser privilegiado, em contraponto com a exigência de um registro escrito

igual para todos, o que muitas vezes tem acontecido. Solicitar aos alunos que

expliquem por escrito o seu raciocínio e as suas descobertas por meio de estratégias

próprias é um aspecto fundamental no trabalho com a Matemática. Nas atividades

relacionadas à Matemática, é comum surgirem questões que geram uma certa

insegurança e que, por vezes, levam os alunos a desistirem facilmente. Nesse

momento, é essencial a mediação do professor, com o objetivo de encorajar os

alunos a discutirem e explicarem os conceitos matemáticos envolvidos na atividade

e de incentivar a argumentação, gerando um conflito de ideias entre os alunos, para

que sintam a necessidade de refletir sobre elas e justificá-las. Sendo assim, o

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professor tem a oportunidade de saber mais sobre as ideias e os conhecimentos dos

alunos e detectar, com base em suas respostas, eventuais dificuldades conceituais

que eles tiverem.

A construção progressiva dos conceitos matemáticos entra em contradição

com a ideia de que os conceitos se ensinam e se aprendem de uma só vez, sendo

introduzidos e treinados de modo rotineiro, com a certeza de que a aprendizagem se

faz por meio da repetição, sem qualquer significado para o aluno. Viemos de um

ensino mecânico, desprovido de significado, o que causa insatisfação diante de

tantos resultados negativos que encontramos. Isso é evidente nos resultados

encontrados nos exames do Sistema de Avaliação do Ensino Básico (Saeb), atual

Prova Brasil, e do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa).

Destacamos então a necessidade de superarmos o domínio mecânico de

técnicas de cálculo, a apreensão de técnicas e regras sem sentido, o formalismo

exagerado, a organização linear e a compartimentalização dos assuntos, pois

entendemos que somente a simples resolução de exercícios, o treino de técnicas de

cálculo e a memorização de fórmulas e processos não são suficientes para atingir os

objetivos a que se propõe o ensino da Matemática. Desse modo, a investigação e a

resolução de problemas foram vistas como formas de ensinar e aprender

Matemática, utilizando diferentes estratégias de resolução.

O curso de Implantação do Livro Integrado Positivo tem como um de seus

objetivos criar o vínculo entre as metodologias que poderão ser desenvolvidas no

ambiente da sala de aula e a Proposta de Ensino e Aprendizagem da Matemática

que o Sistema Positivo de Ensino está oferecendo. Para que se crie esse vínculo,

buscou-se então apresentar este encontro por meio dos seguintes tópicos:

1. Estrutura do material didático

2. Organização do livro do aluno

3. Encaminhamento didático do Livro Integrado Positivo

4. Portal Positivo – Livro Digital

5. Orientações metodológicas para o professor e o planejamento

6. Considerações a respeito da avaliação

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1. ESTRUTURA DO MATERIAL DIDÁTICO

A seleção e a organização dos conteúdos de cada um dos anos têm como

referência os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN, 1997), os quais apresentam

o desenvolvimento de conceitos matemáticos em quatro blocos de conteúdos:

Números e Operações: campos da Aritmética e da Álgebra;

Espaço e Forma: campo da Geometria;

Grandezas e Medidas: campos da Aritmética, da Álgebra e da Geometria;

Tratamento da Informação: noções de Estatística, Probabilidade e Combinatória.

Em cada ano, esses eixos são trabalhados de forma articulada nos quatro

volumes, para tornar o aprendizado do aluno mais significativo.

Na abordagem dos conteúdos foram considerados assuntos atuais ou

atualizados, que se relacionem com a realidade e o cotidiano das pessoas,

adequados à faixa etária, que permitam integrar conhecimento de várias áreas, que

levem à superação da fragmentação do saber, que permitam análise sob diferentes

pontos de vista e comportem diferentes interpretações.

NÚMEROS E OPERAÇÕES

De acordo com os PCN (1997, p. 55), “durante o Ensino Fundamental os

conhecimentos numéricos são construídos e assimilados pelos alunos num processo

dialético, em que intervêm como instrumentos eficazes para resolver determinados

problemas e como objetos que serão estudados, considerando-se suas

propriedades, relações e o modo como se configuram historicamente”.

Sabemos que grande parte dos nossos problemas diários são resolvidos

pelas operações fundamentais. Sendo assim, é mais do que natural que se inicie e

se desenvolva o estudo das operações dentro de situações-problema, em que então

a criança ampliará o conceito de número. No LIP, há um trabalho de compreensão

dos diferentes significados das operações, as relações que existem entre elas, o

estudo de algoritmos escolares e próprios, e a utilização do cálculo mental, escrito,

exato e aproximado.

O uso da calculadora em sala de aula tem como objetivo a realização de

atividades exploratórias e investigativas. Em sala de aula ela é utilizada não para

substituir a construção dos procedimentos de cálculo, mas, sim, para compreendê-

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-los de forma intencionalmente planejada, por meio de atividades selecionadas. No

trabalho com a calculadora são fundamentais a observação e a interferência do

professor. Ele deve observar as estratégias utilizadas pelos alunos e as conclusões

obtidas em relação à atividade proposta.

A estimativa constrói-se junto com o conceito de número e o significado das

operações. No LIP, o desenvolvimento do processo de estimativa é explorado por

meio de um trabalho contínuo de aplicações, interpretações, análises e justificativas.

ESPAÇO E FORMA

De acordo com os PCN (1997, p. 55), o bloco “Espaço e Forma” destaca a

importância dos conceitos geométricos no currículo de Matemática do Ensino

Fundamental. Por meio deles, a criança compreende o mundo em que vive,

aprendendo como representá-lo e descrevê-lo.

Quando chega à escola, a criança já tem um conhecimento intuitivo do

espaço perceptivo, pois a construção do espaço e a percepção das formas pela

criança se iniciam muito cedo, a partir de seu próprio corpo, à medida que vai se

movimentando, através dos órgãos dos sentidos; essa exploração, a cada dia, vai se

tornando mais organizada, e ela então começa a modificar o espaço à sua volta.

O ensino de Geometria contribui então para que a criança amplie e

sistematize o conhecimento (entendimento) que tem do espaço em que vive. O

trabalho com as noções geométricas estimula o aluno a observar, comparar

(semelhanças e diferenças), identificar regularidades, contribuindo para a

aprendizagem de números e medidas e permitindo ao aluno estabelecer conexões

entre a Matemática e as outras áreas de conhecimento.

GRANDEZAS E MEDIDAS

O bloco “Grandezas e Medidas” permite as interligações dos campos da

Aritmética e da Geometria, no caso do Ensino Fundamental do 1º. ao 5º. ano. Este se

destaca devido ao seu caráter prático e utilitário. As grandezas e as medidas estão

presentes em quase todas as nossas atividades, evidenciando a utilidade do

conhecimento matemático na vida. Explorar noções de grandezas e medidas

proporciona à criança uma melhor compreensão dos conceitos relativos ao espaço e

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às formas, contribuindo para o trabalho com números, operações, proporcionalidade,

escala, destacando os aspectos históricos da construção desse conhecimento.

Temos, então, como objetivo principal desse bloco, a compreensão do que é

medir, da necessidade de uma unidade-padrão e do resultado dessas medidas, nos

anos iniciais, e da organização e da percepção do espaço em que vivemos.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

O que leva a destacar o “Tratamento da Informação” como um bloco é a

demanda do uso das noções de Estatística, Probabilidade e Combinatória no mundo

em que vivemos, onde a quantidade de informações cresce incessantemente.

Trabalhar com dados estatísticos e chances, mostrando que a Matemática

não se reduz ao falso e ao verdadeiro em suas proposições, faz com que a criança

tome ou forme consciência da utilização social da Matemática.

2. ORGANIZAÇÃO DO LIVRO DO ALUNO

O LIP é composto por quatro livros (um por ano), sendo cada um deles

dividido em quatro volumes (em cada ano o aluno receberá quatro livros integrados),

e cada volume, composto por unidades. Cada unidade abrange alguns temas que

organizam as atividades e os conteúdos, visando explorar e integrar todos os blocos

de conteúdos. Em todas as unidades do livro incentivamos o trabalho em grupo,

convidando os alunos a discutirem ideias matemáticas por meio de enunciados, tais

como: troque ideias com seus colegas, converse com seu professor e colegas,

discuta com seu professor e colegas, compare a forma como você resolveu com a

de seus colegas, etc.

O trabalho em grupo, mais que uma estratégia de ensino, é um fator

imprescindível na interação dos alunos, pois desempenha um papel fundamental no

desenvolvimento das capacidades cognitivas, afetivas e na inserção social.

Com o objetivo de analisar informações, comunicar ideias e relacionar a

linguagem matemática a outras linguagens (oral, pictórica, textual, etc.), o LIP de

Matemática do 2º. ao 5º. ano do Ensino Fundamental apresenta seções específicas

que são apresentadas no livro do professor nas orientações metodológicas. São

elas:

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2º. e 3º. anos

Objetiva promover a ativação dos conhecimentos prévios dos alunos acerca

dos assuntos explorados na sequência didática. Para isso, são propostas atividades

diversas, principalmente as que envolvem a oralidade, o diálogo, a troca de

experiências, a capacidade de argumentação, a criticidade e o saber escutar,

confrontar opiniões e respeitá-las.

Sugere o estudo de textos (leitura, compreensão e análise), contemplando

aspectos textuais, linguísticos, imagéticos e artísticos.

Favorece a reflexão sobre os assuntos trabalhados ao promover a

interdisciplinaridade, ao explorar a diversidade cultural e ao possibilitar a ampliação

de conhecimentos relacionados às práticas sociais e suas causas, consequências e

influências.

Contempla atividades que estimulam a aplicação do conhecimento por meio

de estratégias variadas. Também visa promover a sistematização, o aprofundamento

e a revisão dos assuntos trabalhados. Possibilita aos alunos uma melhor

organização das ideias e o desenvolvimento de hábitos de estudo.

Promove trabalhos em grupo, inclusive representações teatrais, estimulando a

ajuda mútua, a troca de ideias e a socialização dos alunos. Dessa forma, ao mesmo

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tempo que constroem coletivamente o conhecimento, os alunos desenvolvem o

senso de coletividade e de respeito às diversas ideias e às exposições orais dos

colegas.

Possibilita aos alunos a construção e a ampliação do conhecimento por meio

de pesquisas, investigações, aulas de campo, entrevistas, registros de depoimentos,

de histórias e de experiências de vida, além de consultas a enciclopédias, revistas,

livros digitais e paradidáticos, entre outros, a respeito de assuntos ou temas

significativos que aprofundam o conteúdo abordado na unidade. Tais atividades

devem ser orientadas e acompanhadas pelo professor e podem ser individuais ou

em equipe.

Propicia, por meio de jogos e atividades lúdicas e prazerosas, a aplicação do

conhecimento e promove a criatividade, a sensibilização, a reflexão e o

desenvolvimento de habilidades cognitivas e de atitudes éticas.

Apresenta reflexões, aspectos históricos, contrapontos e diferentes visões

sobre um mesmo assunto.

Traz curiosidades com o objetivo de despertar o interesse dos alunos em

relação ao assunto explorado.

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Propõe o estudo de questões referentes ao exercício da cidadania. Para

tanto, são apresentadas, por meio de textos e de outras linguagens, situações que

possibilitam a reflexão e a troca de ideias sobre atitudes que devem ser

desenvolvidas a fim de que os alunos possam efetivamente atuar como cidadãos.

Estimula a reflexão e o estabelecimento de relações entre assuntos diversos

por meio de atividades que instigam o raciocínio e visam ao desenvolvimento da

criatividade nos alunos.

Indica que no livro digital há outras atividades relacionadas a um ou mais

tópicos abordados na unidade.

E como seções específicas da Matemática:

Trabalha conceitos relacionados a finanças, com o objetivo de promover uma

relação saudável dos alunos com o dinheiro e seu uso.

Permite que os alunos explorem possibilidades e formulem conjecturas,

convencendo os outros e a si próprios da validade de duas hipóteses.

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4º. e 5º. anos

Promove a oralidade, o diálogo, a troca de experiência e a capacidade de

argumentação.

Desenvolvimento de trabalhos em grupos e troca de ideias.

Reflexões e discussão sobre atitudes que devem ser desenvolvidas pelos

alunos para exercerem sua cidadania.

Construção e ampliação do conhecimento por meio de pesquisa em livros,

revistas, Internet, entre outros meios de comunicação.

Apresenta curiosidades sobre o assunto trabalhado, assim como a leitura de

imagens e de diferentes gêneros textuais.

Apresenta atividades individuais com diferentes finalidades, como, por

exemplo, aprofundamento e aplicação dos conhecimentos abordados no volume.

Apresenta atividades lúdicas por meio de jogos, peças de teatro, músicas,

histórias em quadrinhos, etc.

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Tem como objetivo fazer com que os alunos compreendam como se deu a

construção da Matemática e, assim, perceber a importância da Matemática para a

sociedade.

Tem por objetivo propor situações desafiadoras, propiciando diferentes

formas de resolução.

MATERIAL DE APOIO

O LIP de Matemática vem acompanhado de materiais de apoio que buscam

auxiliar os alunos na compreensão dos conceitos matemáticos. Para tanto, devem

ser utilizados de acordo com as orientações contidas no livro do professor. Embora

estes materiais sejam importantes para a realização das atividades, não é a simples

manipulação deles que garante a compreensão dos conceitos matemáticos, mas,

sim, o significado da situação proposta, as ações que os alunos realizam e suas

reflexões sobre essas ações.

3. ENCAMINHAMENTO DIDÁTICO DO LIVRO INTEGRADO POSITIVO

Os conteúdos são trabalhados por meio de atividades que envolvem

situações do cotidiano, jogos, desafios, diversos tipos de textos, cálculo por

estimativa (mental e escrito), cálculo aproximado e exato, uso da calculadora,

privilegiando a problematização das ideias matemáticas como meio de construção

de conceitos.

JOGOS

São apresentados como uma forma de auxiliar o aluno na apropriação do

conhecimento matemático. Os jogos propostos visam a estimular o aluno a

desenvolver conceitos matemáticos e não apenas a fixar conteúdos. Para utilizar

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este recurso, o professor precisa conhecer o jogo e suas possibilidades

pedagógicas, elaborar regras em conjunto com os alunos, estar atento às tentativas

dos alunos e auxiliá-los na busca de soluções, não valorizar o ganhar e nem o

perder e explorar os registros dos jogos.

CALCULADORA

O uso da calculadora em sala de aula tem como objetivo a realização de

atividades exploratórias e investigativas. Em sala de aula ela é utilizada não para

substituir a construção dos procedimentos de cálculo pelo aluno, mas, sim, para

compreendê-los.

Podemos dizer que a calculadora é um poderoso instrumento auxiliar da

aprendizagem, utilizada de forma intencionalmente planejada, por meio de

atividades selecionadas adequadamente para serem motivadoras e despertarem a

curiosidade. A calculadora auxilia na produção das escritas numéricas, na

verificação de resultados, na correção de erros, na exploração de ideias numéricas e

regularidades, na construção de conceitos matemáticos, na aplicação da Matemática

em problemas reais, etc. No trabalho com a calculadora são fundamentais a

observação e a interferência do professor, que deve observar as estratégias

utilizadas pelos alunos e as conclusões obtidas em relação à atividade proposta.

Trabalhar com todas as modalidades de cálculo (mental, aproximado, escrito

e exato) é a proposta do material. Sendo assim, utilizar a calculadora não significa

que o aluno deixará de calcular, ou seja, de aprender a realizar operações por

escrito.

GÊNEROS TEXTUAIS

Os diversos tipos de textos devem ser lidos, discutidos e comentados com as

crianças, para que possamos atingir alguns objetivos, tais como: provocar emoções,

entretenimento, contribuir para a formação cultural, e outros.

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4. PORTAL POSITIVO – LIVRO DIGITAL1

Na sociedade contemporânea, as tecnologias fazem parte de praticamente

todas as esferas das atividades humanas: o trabalho, o comércio, o lazer, a

medicina, o esporte... Assim, a cada dia, aumenta progressivamente o número de

tecnologias que são incorporadas ao cotidiano humano.

Compreendemos, então, que as tecnologias não são somente a mediação do

homem com o mundo e com os outros, mas são também a possibilidade de

entendimento dele; por isso, compreendemos a relação cada vez mais íntima que

temos com elas. Nesse contexto, surgem novas referências culturais com a

necessidade do domínio de códigos diferentes para leitura e interação com a

realidade. Para tanto, é necessário o conhecimento dos diferentes significados dos

símbolos, o domínio de diversos tipos de linguagens e o desenvolvimento de

competências e habilidades que permitam a compreensão, a participação e a

interferência do homem na sociedade em que vive.

Sem dúvida, a escola não pode se fechar para as transformações que

ocorrem no mundo. Além do mais, ela tem o papel fundamental de discutir os

valores e seus efeitos na sociedade em que está inserida. Dessa forma, dar as

costas para as tecnologias pode significar o banimento mais rápido dos educandos

do mundo do trabalho e da vida social.

Mas é preciso utilizar as tecnologias na escola além de sua especificidade

técnica, a fim de expandir seu uso para a construção social, transcender o objetivo

de inserção do aluno no mundo produtivo, garantindo uma formação mais sólida,

com perspectivas de ampliação, e mais crítica.

Sendo assim, um dos grandes desafios da escola com a utilização das novas

tecnologias, principalmente com a do computador, é o desenvolvimento de

competências e habilidades suficientes para o educando transformar informações

em conhecimento. Para superar esse desafio, a escola deve trabalhar a construção

do conhecimento, instigando no educando a iniciativa, as estratégias de resolução

de problemas, a autonomia, o comprometimento com a busca constante, a

criatividade e a criticidade.

1 Texto adaptado de SALLUM, Michele Cidreira. Portal Positivo. Curitiba: Editora Positivo, 2003. [s.

p.], (texto não publicado).

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As tecnologias não substituem o professor, mas modificam seu papel. O

professor deve estimular a curiosidade do aluno por querer conhecer, pesquisar,

buscar a informação mais relevante, contextualizar os conteúdos trabalhados,

adaptando-os à realidade dos alunos, questionar os dados encontrados, fazendo

com que o processo de aprendizagem seja significativo. Tendo em vista os múltiplos

recursos que o computador oferece, como som, imagens, textos, interação,

respeitando o tempo e a forma de aprendizagem de cada educando, seu uso na

educação auxilia o processo de aprendizagem.

A Editora Positivo disponibiliza para as Escolas Conveniadas possibilidades

de trabalharem com o computador no processo pedagógico, utilizando o Portal

Positivo.

Na Internet, o acesso ao Portal Positivo disponibiliza ao educador e ao

educando atividades, acesso às informações atualizadas em diversas linguagens e

mídias, acesso a projetos de aprendizagem desenvolvidos por várias instituições de

ensino geograficamente distantes e de diferentes espaços culturais, propiciando

autonomia para o aluno e o educador buscarem as informações que considerarem

pertinentes de acordo com sua necessidade. Além disso, como novidade,

disponibilizamos o Livro Digital, excelente recurso pedagógico que poderá propiciar

momentos de interação e aprendizado em sala de aula. O Portal é um ambiente em

que todos podem participar constantemente da produção do conhecimento,

contribuindo para o aprofundamento e o enriquecimento das trocas cognitivas,

independentemente de tempo e espaço.

No ambiente escolar temos cada vez mais opções tecnológicas à disposição

dos educadores, as quais podem auxiliá-los na sua prática pedagógica,

possibilitando aos alunos um maior encantamento e mais aprendizagem dos

conteúdos escolares. Assim, cabe ao professor conhecê-las, para poder fazer a

opção tecnológica mais acertada de acordo com o objetivo que quer que seus

alunos atinjam, pois a escola precisa, além de garantir o acesso às tecnologias,

possibilitar, com seu uso, cada vez mais a melhora da nossa sociedade.

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5. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS PARA O PROFESSOR E O

PLANEJAMENTO

O livro do professor tem a intenção de apresentar as ideias que estão

presentes na produção do Livro Integrado, bem como as orientações metodológicas

para o fazer pedagógico. No livro encontram-se os pressupostos teórico-

-metodológicos, a organização didática do livro do aluno, o quadro de conteúdos, as

referências bibliográficas e o encaminhamento metodológico de cada volume.

Antes de iniciar qualquer unidade de trabalho, é de extrema importância que o

professor planeje sua aula, resolva as atividades, leia as orientações metodológicas,

organize a forma de trabalho, verifique a necessidade de materiais extras, para que

obtenha sucesso em seu trabalho pedagógico.

6. CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DA AVALIAÇÃO

Entende-se a avaliação como um meio de aprendizagem que tem como

função auxiliar alunos e professores a identificarem como está ocorrendo a

aprendizagem.

Ela não deve ter caráter de finalização de etapas, mas, sim, deve ser parte

integrante do processo de ensino, pois, além de indicar que competências estão

sendo ou precisam ser construídas, que conceitos foram elaborados, estão em

processo de elaboração ou não foram compreendidos, permite ao professor rever as

estratégias que vem utilizando, a necessidade de retomar determinados conteúdos e

buscar conhecer mais sobre o pensamento de seus alunos, para oportunizar cada

vez mais aprendizagens significativas.

A forma como se elaboram as avaliações e os critérios de correção adotados

transmitem aos alunos o que o professor prioriza e valoriza em Matemática.

Sendo assim, os instrumentos de avaliação devem romper com certos mitos,

tais como: todo problema de Matemática tem solução, todo problema de Matemática

tem uma única solução, só existe uma maneira de resolver um problema, o que vale

é a resposta final, quanto mais formalismo e rigor matemático o aluno usa na

resolução de suas atividades, mais inteligente ele é, etc.

Uma concepção de ensino de Matemática que leve em conta que o

conhecimento matemático é construído continuamente não pode ter este

conhecimento avaliado exclusivamente por um tipo de instrumento ao final do

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processo educativo. A avaliação deve ocorrer em diferentes momentos do processo

educativo, em situações formais e informais. Ela deve também utilizar diversos

instrumentos, com o objetivo de permitir ao professor observar com mais clareza o

potencial de seus alunos e auxiliá-los a serem mais autônomos e responsáveis por

seu processo de aprendizagem.

As hipóteses levantadas, as argumentações apresentadas na busca de

soluções, a autonomia em tentar solucionar um problema, o raciocínio utilizado na

resolução de problemas, as justificativas dos procedimentos utilizados, a

interpretação correta de uma situação apresentada, a percepção de que uma

solução não segue um modelo padronizado, a validação de resultados, a formulação

de questões, a utilização de diferentes linguagens (oral, escrita, gráfica, numérica,

geométrica, etc.) são dados extremamente importantes a serem considerados na

avaliação.

As avaliações podem incluir testes orais e escritos (em dupla ou individuais),

atividades utilizando a informática, provas, trabalhos escritos, pesquisas, auto-

avaliação, etc. Todas essas formas de avaliar devem contemplar

imprescindivelmente argumentações, justificativas e explicações. A utilização de

formas inovadoras de avaliação auxilia os alunos no desenvolvimento de suas

capacidades e competências e na aquisição de conhecimentos, e permite ao

professor identificar se os objetivos que propôs foram atingidos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Editora Positivo agradece a sua participação, deseja-lhe um ótimo ano de

trabalho e pretende que juntos possamos desenvolver uma parceria de sucesso com

toda a comunidade escolar que está presente no nosso dia a dia. Esperamos ter

contribuído. E não esqueçam que estamos à disposição para eventuais

esclarecimentos.

Até breve e agradecidos pela presença.

Assessores de Matemática – Departamento Pedagógico

Editora Positivo – Sistemas de Ensino

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BLOG DA ASSESSORIA PEDAGÓGICA DE MATEMÁTICA

Professor, para acessar o blog da Assessoria Pedagógica de Matemática, primeiro

acesse o portal Positivo e insira seu login e senha. Logo após, abra uma nova aba e

digite o link: blog.portalpositivo.com.br/matematicaspe/

Pronto! Você está no blog da Assessoria Pedagógica de Matemática.

Para encontrar o que procura, vá até “categorias” e faça sua escolha!

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática:

concepções e perspectivas. São Paulo: Unesp, 1999.

Esta obra reúne contribuições de investigadores diretamente vinculados ao

Departamento de Matemática da UNESP, em Rio Claro. O livro apresenta a

concepção de Educação Matemática em vários de seus aspectos.

A primeira parte do livro discute o modo pelo qual os objetos da Matemática

são conhecidos ou construídos. Essa discussão se expande para a situação

educacional em que se dão o ensino e a aprendizagem desta ciência.

Na segunda parte, os autores destacam o modo pelo qual veem a História da

Matemática e como concebem sua relação com a Matemática e a Educação

Matemática.

A terceira parte é dedicada às pesquisas que se centram no ensinar e no

aprender no contexto escolar, em especial, na aula de Matemática.

A quarta parte deste livro discute a formação dos professores. A última parte

enfoca as novas tecnologias no ambiente de ensino da Matemática e sua

interferência nas práticas pedagógicas de ensino, aprendizagem e avaliação.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental.

Parâmetros curriculares nacionais: matemática – Ensino da 1ª. à 4ª. série. Brasília:

MEC, 1997.

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Os Parâmetros Curriculares Nacionais propõem e explicitam algumas

alternativas para que se desenvolva um ensino de Matemática que permita ao aluno

compreender a realidade em que está inserido, desenvolver suas capacidades

cognitivas e sua confiança para enfrentar desafios, a fim de ampliar os recursos

necessários para o exercício da cidadania, durante seu processo de aprendizagem.

CHEVALLARD, Yves et al. Estudar matemáticas: o elo perdido entre o ensino e a

aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2001.

Este livro tem como principal objetivo contribuir para uma reforma educativa,

acreditando que esta reforma não é só da escola, mas também de toda a sociedade.

Desse modo, os autores destinam esta obra a professores, pais e alunos, pois o

livro, além de tratar do ensino e da aprendizagem da Matemática, faz também uma

análise do porquê de haver matemática na sociedade e de por que devemos estudar

matemática na escola.

INSTITUT NATIONAL DE RECHERCHE PÉDAGOGIQUE. A descoberta dos

números: contar, cantar e calcular. Porto: Edições Asa, 1995 (Colecção

Perspectivas Actuais/ Educação).

O livro apresenta a síntese dos trabalhos realizados no âmbito de uma

pesquisa intitulada “Aprendizagens numéricas e resolução de problemas entre

crianças de cinco a oito anos”. Os autores, ao se apoiarem no conhecimento das

realidades escolares, apresentam soluções para as dificuldades encontradas nas

primeiras aprendizagens numéricas.

MACEDO, Lino de et al. Aprender com jogos e situações-problema. Porto Alegre:

Artmed, 2000.

Este livro tem como objetivo mostrar ao leitor os jogos e as situações-

-problema como recursos úteis para uma aprendizagem mais significativa e

autônoma, tanto em termos de conteúdos escolares como no desenvolvimento de

competências e habilidades.

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MACHADO, Sílvia Dias Alcântara et al. Educação matemática: uma introdução.

São Paulo: Educ, 1999.

Esta obra apresenta um referencial teórico abordando noções sobre oito

conceitos utilizados na Didática da Matemática (Transposição didática; Contrato

didático; Situações didáticas; Dialética; Ferramenta-objeto; Registros de

representação; Teoria dos campos conceituais; Engenharia didática).

Os autores trabalham com base em pesquisas, sobretudo em sala de aula, o

que resulta numa proposta que leva em conta tanto as especificidades do

conhecimento matemático quanto a compreensão dos valores educativos.

NUNES, Terezinha; BRYANT, Peter. Crianças fazendo matemática. Porto Alegre:

Artmed, 1997.

Este livro trata de como as crianças pensam sobre problemas matemáticos e

da importância do desenvolvimento deste raciocínio para suas vidas cotidianas. Os

temas explorados incluem tanto como as crianças aprendem matemática quanto o

que a aprendizagem da matemática pode fazer pelo pensamento delas.

PARRA, Cecília; SAIZ, Irma. Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas.

Porto Alegre: Artmed, 1996.

O livro apresenta aportes teóricos relativos ao avanço da Didática da

Matemática e às perguntas e aos problemas que impulsionam as pesquisas atuais.

Esta obra traz informações referentes às reflexões sobre qual é a Matemática

que deve ser ensinada na escola básica, qual é o desenvolvimento da didática da

Matemática no mundo, qual a situação atual do ensino e da aprendizagem da

Matemática nas escolas, qual o papel do professor e quais as propostas didáticas.

SMOLE, Kátia C. Stocco; CÂNDIDO, Patrícia T.; STANCANELLI, Renata.

Matemática e literatura infantil. Belo Horizonte: Lê, 1995.

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SMOLE, Kátia C. Stocco et al. Era uma vez na matemática: uma conexão com a

literatura infantil. São Paulo: CAEM/IME – USP, 1996.

Nos dois livros citados anteriormente, o professor encontrará ideias e

reflexões que podem auxiliar o seu trabalho com a Matemática escolar. Também

permitem pensar algumas noções matemáticas e propiciam um contexto significativo

para a formulação e a resolução de problemas.

SMOLE, Kátia C. Stocco; DINIZ, Maria Ignez. Ler, escrever e resolver problemas:

habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2001.

Este livro apresenta as reflexões de um grupo de professoras pesquisadoras

sobre o significado das competências e habilidades na escola em relação à

aprendizagem de Matemática. Entre as diversas competências envolvidas na

aprendizagem de Matemática, o enfoque se dá no estudo da comunicação e da

resolução de problemas. Neste estudo há a análise de como o desenvolvimento da

resolução de problemas pode complementar-se quando se aproxima da

aprendizagem da leitura e da escrita por meio dos recursos de comunicação.

ZABALA, Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em sala de aula.

Porto Alegre: Artmed, 1999.

Este livro centra a atenção nos conteúdos de aprendizagem ligados ao “saber

fazer”, isto é, nos conteúdos procedimentais, fazendo uma revisão de diferentes

propostas práticas sobre como podem ser tratados didaticamente esses conteúdos.

O livro apresenta a análise de diferentes especialistas em áreas curriculares

sobre o desenvolvimento didático de quarenta e dois procedimentos de diferentes

tipos.

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