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Curso de Licenciatura Plena em História Projeto Pedagógico * 2006 Noturno Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Humanas e Letras Departamento de História

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Curso de Licenciatura Plena em História Projeto Pedagógico

* 2006

Noturno

Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Humanas e Letras

Departamento de História

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

Curso de Licenciatura em História Teve seu Reconhecimento pela Portaria MEC Nº58,

de 20 de fevereiro de 1989 sendo o reconhecimento renovado pela Portaria Nº 478 de 22 de novembro de 2011 e atende ao disposto da

Resolução do CNE/CES nº 13, de 13 de março de 2002 que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

S U M Á R I O

1 – IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .................................................................................... 5

1. 1. Dados Gerais ........................................................................................................... 5

1. 2. Instituição: Universidade Federal do Amazonas .......................................................... 5

2 – MARCO REFERENCIAL .................................................................................................... 7

2. 1. Curso de História ..................................................................................................... 7

2.2. Criação do Curso de História Noturno......................................................................... 8

2.3. Aprovação e Início do Funcionamento ........................................................................ 9

2. 4. Diagnóstico do Curso de História ............................................................................. 10

3 – ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO DE HISTÓRIA .............................................. 15

3. 1. Ano Letivo ............................................................................................................ 15

3. 2. Sistema de Créditos ............................................................................................... 15

3. 3. Matrícula em Disciplinas ........................................................................................ 16

3. 4. Titulação............................................................................................................... 16

3. 5. Vagas, Turno e Duração ......................................................................................... 16

4 – MATRIZ CURRICULAR .................................................................................................. 17

4. 1. Eixos Estruturais .................................................................................................... 17

4. 2. Periodização e Disciplinas da Estrutura Curricular Plena ............................................ 19

4. 3. Oferecimento de Disciplinas por Semestre Letivo ..................................................... 21

4. 4. Núcleo das Disciplinas Optativas ............................................................................. 23

4. 5. Quadro Geral de Créditos e Disciplinas .................................................................... 25

4. 6. Quadro Geral da Carga Horária do Curso ................................................................. 25

4. 7. Estágio Supervisionado .......................................................................................... 25

4. 8. Prática Integrada ................................................................................................... 28

4. 9. Atividade Programada ........................................................................................... 29

4.9.1. Modalidade e Carga Horária .............................................................................. 30

5 - OBJETIVOS, EMENTAS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA ............................................................... 33

6 – CONCEPÇÃO METODOLÓGICA ...................................................................................... 68

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7 – PRINCÍPIOS NOTEADORES DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ....................................... 69

7. 1. Sistema de Avaliação Docente ................................................................................ 69

7. 2. Sistema de Avaliação Discente ................................................................................ 69

7. 3. Avaliação do Projeto Político-Pedagógico ................................................................. 70

8 – RECURSOS HUMANOS E CONDIÇÕES MATERIAIS ........................................................... 72

8. 1. Recursos Humanos: ............................................................................................... 72

8. 2. Recursos Materiais ................................................................................................ 73

8.2.2 – Laboratório e Núcleo de Pesquisa Histórica e Afins ............................................... 74

9 – ATIVIDADES DE ENSINO EM PÓS-GRADUAÇÃO .............................................................. 80

10 – OUTRAS ATIVIDADES DE FORMAÇÃO .......................................................................... 82

ANEXOS ....................................................................................................................... 88

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA 2006 – DIURNO

1 – IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

1. 1. Dados Gerais

Nome: Universidade Federal do Amazonas

Endereço: Av. Gen. Rodrigo Octávio Jordão Ramos, 3000 –

Coroado. CEP: 69.077-000 – Manaus – AM

Telefones: Fone/PABX: (092) 3305- 4320

Mantenedora: Fundação Universidade do Amazonas

Reconhecimento Federal: Decreto Federal N.º 69. 924, de 13.01.1972

Dirigente (Reitor) Prof. Dr. Hidembergue Ordozgoith da Frota

1. 2. Instituição: Universidade Federal do Amazonas

A Universidade Federal do Amazonas (UFAM) é uma instituição de ensino, pesquisa e

extensão, vinculada ao Ministério da Educação, mantida pelo poder público. Criada nos termos

da Lei Federal N.º 4.069 – A, de 12 de junho de 1962 e do Decreto N.º 53.699, de 13 de março

de 1964.

A UFAM ocupa uma posição de liderança na Região Norte, uma vez que há mais de

quarenta anos vem sendo reconhecida como responsável pelo aprimoramento intelectual, pela

formação profissional do homem amazônico, pela preservação da cultura, da história, e pela

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produção de conhecimento científico regional. Trata-se, portanto, de uma universidade pública

e gratuita, comprometida com a formação do cidadão.

São seus objetivos essenciais:

a) Ministrar o ensino de grau superior, formando profissionais e especialistas;

b) Realizar pesquisas e estimular atividades criadoras nas ciências, nas letras e nas artes;

c) Estender o ensino e a pesquisa à comunidade, mediante cursos e atividades especiais;

d) Aplicar-se ao estudo da realidade brasileira e amazônica, em busca de solução para os

problemas relacionados com o desenvolvimento econômico e social da região, dela fazendo um

ativo centro criador;

e) Constituir-se fator de integração da cultura nacional.

Assim, ensino, pesquisa e extensão são atividades-fim indissociáveis que a UFAM exerce,

pratica e realiza nas quatro grandes áreas do conhecimento: Ciências Agrárias, Ciências

Biológicas, Ciências Exatas e Ciências Humanas.

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2 – MARCO REFERENCIAL

2. 1. Curso de História

A Universidade Federal do Amazonas, através da Resolução N.° 003/80, de 14 de agosto

de 1980, criou o curso de Licenciatura Plena em História, vinculado administrativamente ao

Departamento de Ciências Sociais do Instituto de Ciências Humanas e Letras – ICHL. Autorizado

a funcionar a partir do primeiro semestre letivo de 1981, turno matutino, oferecendo 30

(trinta) vagas / ano.

A justificativa para a criação do referido curso, segundo a mencionada legislação, foi

“necessidade de formação de professores legalmente habilitados ao ensino de História,

suprindo dessa forma, a carência existente na rede de ensino de 1.º e 2.º Graus”. Tal carência

era até então, suprida por professores portadores de outras formações, tais como: Estudos

Sociais, Filosofia, Direito entre outras.

Ao final do ano de 1985, através da Resolução N.° 013/85 - CONSUNI, de 13 de dezembro

de 1985, o curso de História desvinculou-se do Departamento de Ciências Sociais, sendo

incorporado ao recém-criado Departamento de História, integrado ao Instituto de Ciências

Humanas e Letras. O novo Departamento foi criado com o objetivo de implementar o suporte

necessário para a melhoria do ensino, da pesquisa histórica, da extensão e para a formação de

um corpo docente capacitado em seus diferentes níveis.

Através da Resolução N.° 050/85 - CONSEP, de 18 de dezembro de 1985, foi fixada a nova

grade curricular do curso de História, sendo revogada a Resolução N.º 011/81 - CONSEP, de 30

de outubro de 1981, que havia fixado a sua primeira grade curricular. A reformulação

substantiva que se implementava era um produto direto de intensas discussões e de um forte

engajamento de professores e alunos para a melhoria do curso. O norte fundamental da nova

grade, àquela altura, era possibilitar uma melhor interação entre as atividades de ensino,

pesquisa e extensão, e sobretudo, pensar a formação de um profissional integral, no sentido de

não desvincular o professor de história do historiador, bem no espírito dos debates nacionais

contemporâneos. Outras reformulações pontuais ocorreram na estrutura curricular do curso de

História ao longo do tempo.

O curso foi reconhecido pelo CNE-MEC, através da Portaria N.° 058, de 20 de fevereiro de

1989. O Departamento de História – que havia sido criado com 8 (oito) professores, dos quais

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apenas três possuíam Mestrado – conta hoje com um corpo docente de 17 (dezessete)

professores no seu quadro permanente, apresentando uma titulação adequada e compatível

com o notável esforço institucional empreendido desde a sua criação, na qualificação de seu

corpo docente, em nível de pós-graduação (Ver Corpo Docente: Relação e Qualificação).

No decorrer dos anos, a discussão quanto à natureza do curso, suas dificuldades e

perspectivas de crescimento foram uma constante no Departamento. Mais recentemente,

acompanhou-se com interesse e engajamento a intensa mobilização de profissionais da área ao

sinalizarem as mudanças de rumo no que dizia respeito à revogação de nossas diretrizes

curriculares, ainda remanescentes da década de 1960 e, posteriormente, para a definição (ou

redefinição) da natureza e do papel do profissional de História contemporâneo. Nesse

processo, um sem-número de reuniões de trabalho e discussões ampliadas envolvendo alunos

e professores do Departamento deram o tom e a tônica dos problemas inerentes à formação

do profissional e sua materialização em uma grade curricular que refletisse esses anseios e

projetos.

Desde a aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.364/96), o

processo tornou-se mais intenso e, sem dúvida, polêmico em nível nacional. Como resultado de

diferentes intervenções dos órgãos responsáveis pelas definições legais que devem nortear a

formação em nível superior, dispõe-se hoje de um conjunto legal que forneceu os limites,

dentro dos quais deveríamos nos subordinar como área específica, materializados na Resolução

CNE/CES, N.º 13, de 13 de março de 2002. Deste modo, o Projeto Pedagógico do Curso de

História busca dar conta da complexidade da discussão relativa à formação do profissional de

História, assim como busca pautar-se pela legislação aprovada para referenciar a área de

História1.

2.2. Criação do Curso de História Noturno

O Curso de História Noturno nasceu para fazer frente a uma nova situação social,

justificada pela Comissão Pró-criação de Cursos do Departamento de História, por ocasião que

da elaboração da Proposta de Criação do referido curso:

1 Resolução CNE/CES, N.º 13, de 13 de março de 2002. Com base nessa legislação, em 2003 o curso de sofreu

mudanças significativas, elaborou-se uma nova estrutura curricular, pela qual os quatro primeiros semestres letivos

configuravam-se como Tronco comum. A partir do 5.o período esse tronco comum bifurcava-se para duas

habilitações: Licenciatura e Bacharelado. Essa mudança, no entanto, na prática não rendeu o que se esperava. Daí

a formulação deste novo Projeto Pedagógico.

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“(...) Em que pese os avanços até aqui alcançados, temos clareza da necessidade de

ampliar o esforço de qualificação dos recursos humanos para o pleno exercício das atividades relativas ao ofício do profissional de História. De igual forma, enquetes realizadas com alunos do curso de História, com egressos e com discentes que tiveram que interromper sua formação acadêmica, tem apontado o ingresso precoce no mercado de trabalho como um forte componente dos processos de retenção e evasão.

Os mesmos estudos têm indicado a oferta de disciplina em horários alternativos, notadamente no período da noite, como um desejo manifesto de parte significativa dos alunos que se defronta com a necessidade de assumir turmas no ensino fundamental e médio. Tais anseios são fortalecidos pelo reconhecimento de que é exatamente no período diurno que se tem estabelecido a maior oferta de postos de trabalho naqueles níveis de ensino, seja em instituições públicas, seja em instituições privadas.

Convêm ressaltar ainda a ênfase na abertura de cursos noturnos colocada pelos dispositivos institucionais que embasam o funcionamento das IFES e o ensino universitário no país, em especial o texto da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação.

Não só por esses motivos a abertura de um Curso Noturno de Licenciatura Plena em História tem sido um desejo acalentado há anos pelo Colegiado Departamento de História. Cabe mencionar ainda nossa total concordância com um componente por vezes negligenciado: o caráter democrático do oferecimento de vagas para um público de baixa renda que, pelo exercício imperioso do trabalho diurno, se vê impossibilitado de promover uma necessária qualificação profissional que seja capaz, a um só tempo, de assegurar melhores condições de vida e trabalho, e de favorecer – por intermédio dos espaços mais ampliados de reflexão que o ensino universitário propicia – seus espaços de atuação cidadã no seio de uma sociedade cada vez mais exigente e competitiva.

Dessa perspectiva, a abertura da oferta de vagas noturnas no Curso de Licenciatura Plena em História, se afigura não só como necessária, como também urgente, dado sua inconteste relevância social (...).

2.3. Aprovação e Início do Funcionamento

O curso de História Noturno foi ampliado do Curso de História Diurno, na sua

modalidade Licenciatura e teve o seu Projeto Pedagógico aprovado nas seguintes instâncias

deliberativas da Universidade Federal do Amazonas:

Colegiado do Departamento de História, em 17 de julho de 2002;

Conselho Departamental do Instituto de Ciências Humanas e Letras /CONDEP, em 19 de

julho de 2002;

Colegiado do Curso de História, em dezembro de 2002;

Resolução n.º 003/2005 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE /

Câmara de Ensino e Graduação – CEG, em 23 de março de 2005.

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Início do Funcionamento do Curso de História – O Curso de História Noturno começou

funcional no 1.º Semestre Letivo e 2003, com uma turma com 56 (cinqüenta e seis) de alunos.

Essa primeira turma integralizou todos os créditos e cargas horárias de atividades institucionais

no final do 2.º semestre letivo de 2007.

2. 4. Diagnóstico do Curso de História

a) Formação de Pessoal e Mercado

Os egressos do curso vêm atuando, tanto em Manaus quanto nos demais municípios do

Estado do Amazonas, em escolas da rede pública de ensino estadual, municipal e federal, assim

como nos estabelecimentos particulares de ensino.

Atualmente, o Estado do Amazonas possui cerca de 1.000 (mil) escolas de Ensino

Fundamental e Médio: em Manaus, 184 estaduais, 416 municipais, 226 particulares e 03

federais; no interior, 324 escolas estaduais, mais as municipais e as particulares.

No Estado do Amazonas, além da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), contam-se,

ainda, uma universidade estadual – Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e mais 8 (oito)

instituições de ensino superior privadas. Além dessas IES, Manaus possui, ainda, 8 (oito)

museus, um arquivo público estadual e vários outros acervos menores vinculados a diversas

instituições e órgãos públicos, onde tais egressos podem perfeitamente atuarem como

profissionais.

b) Campo de Atuação Profissional

Esse profissional poderá: atuar no magistério em todos os graus; prestar assessoria a

programas culturais, aos de preservação de patrimônio histórico e organizações não-

governamentais vinculadas (ou não) à área educacional; dedicar-se à preparação de materiais

didáticos e para-didáticos; desenvolver atividades de pesquisa em instituições culturais; prestar

consultoria relativa ao campo de reflexão do profissional de História.

O campo de trabalho do profissional de história compreende órgãos públicos e privados,

instituições de preservação do patrimônio histórico / cultural, organizações não-

governamentais, museus, arquivos etc.

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c) Perfil do Profissional a ser Formado

A proposta pedagógica implementada tem como princípio a formação de um profissional

que detenha o domínio das linhas gerais do processo histórico em variadas dimensões e

também que possa reconhecer as principais abordagens teóricas que vêm orientando as

análises históricas.

Deve esse profissional ser capaz também de compreender as diferentes modalidades de

articulação entre informações e teoria de maneira crítica, tanto nas atividades de ensino como

nas de pesquisa. Deve ser um profissional atento ao “fazer da História” analisada, em sua

dimensão de conhecimento cientificamente produzido e também ao fazer da História na

multiplicidade da vida cotidiana dos indivíduos e das sociedades humanas organizadas no

tempo.

A proposta geral do curso é investir na formação do profissional de História,

compreendido como agente responsável pela construção e divulgação do saber histórico, com

domínio efetivo das formas e mecanismos de produção desse conhecimento, na medida em

que esse “graduado deverá estar capacitado ao exercício do trabalho de Historiador, em todas

as suas dimensões, o que supõe pleno domínio da natureza do conhecimento histórico e das

práticas essenciais de produção e difusão” (Cf. Parecer CES 492/2001).

No que diz respeito à formação do professor de História, o Curso afim objetiva a

preparação de um agente que tenha realizado um processo de análise e reflexão sobre a

prática pedagógica, os instrumentos, as metodologias e experiências disponíveis na área de

História. Esse processo deverá possibilitar um repensar permanente de seu trabalho na

condição de educador.

Como construtor do saber histórico, a ênfase nas atividades inerentes ao métier do

historiador é a principal característica na distribuição das temáticas disciplinares, realizando

uma aproximação definitiva entre o pensar e o fazer histórico.

Pensar em uma formação dessa natureza implica na adoção de estratégias de

planejamento coletivo e sistemático que evitem redundâncias e lacunas na formação dos

alunos e que permitam o pluralismo de perspectivas – matriz do debate historiográfico – e

também a preparação de um profissional dotado de autonomia intelectual, capaz de “fazer

História”.

d) Competências e Habilidades

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Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de História veiculadas no

Parecer S/N do CNE / CES 492 /2001, de 03 de abril de 2001, mais as experiências acumuladas

ao longo da trajetória dos cursos dessa natureza no Brasil, o profissional de história deverá ser

capaz de:

1. Conhecer e diferenciar as interpretações históricas propostas pelas principais escolas historiográficas, visando com isso dominar o conhecimento sobre procedimentos teórico-metodológicos e as narrativas;

2. Dominar as diferentes concepções metodológicas que referenciam a construção de categorias para a investigação e análise das relações sócio-históricas;

3. Problematizar, nas múltiplas dimensões das experiências dos sujeitos históricos, a constituição de diferentes relações de tempo e espaço;

4. Conhecer as informações básicas referentes às diferentes épocas históricas nas várias tradições civilizatórias assim como sua inter-relação;

5. Transitar pelas fronteiras entre a História e outras áreas do conhecimento, sendo capaz diferenciá-las e, sobretudo, de qualificar o que é específico do conhecimento histórico;

6. Desenvolver a pesquisa, a produção do conhecimento e suas difusões não só no âmbito acadêmico, mas também em instituições de ensino, museus, em órgãos de preservação de documentos e no desenvolvimento de políticas e projetos de gestão do patrimônio cultural;

7. Dominar os conteúdos básicos que são objetos de ensino-aprendizagem no ensino fundamental, médio e superior;

8. Ter competências para atuar no ensino de História, tanto no âmbito formal, como em práticas não-formais de ensino, para produzir materiais pedagógicos e para refletir sobre as questões referentes ao ensino da História nos diferentes âmbitos e níveis em que ele se desenvolve;

9. Dominar os métodos e técnicas pedagógicas que permitem a transmissão do conhecimento para os diferentes níveis de ensino.

10. Fazer uso de recursos didático-pedagógicos de Informática e de outras tecnologias.

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e) Objetivos do Curso

Atualmente, os objetivos do Curso de História da Universidade Federal do Amazonas vão

muito além dos que motivaram a sua criação, em 1980, os quais foram pautados na

“necessidade de formação de professores legalmente habilitados ao ensino de História, [para

suprir] a carência existente na rede de ensino de 1.º e 2.º Graus”.

Não obstante essa carência persisti, outros espaços de atuação dos egressos foram

identificados, os quais estão referenciados nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de

História veiculadas no Parecer S/N do CNE / CES 492 /2001, de 03 de abril de 2001.

Desse modo, o Objetivo Geral do curso é o de investir na formação do profissional de

História, compreendido como agente responsável pela construção e divulgação do saber

histórico, com domínio efetivo das formas e mecanismos de produção desse conhecimento, na

medida em que esse “graduado deverá estar capacitado ao exercício do trabalho de

Historiador, em todas as suas dimensões, o que supõe pleno domínio da natureza do

conhecimento histórico e das práticas essenciais de produção e difusão” (Cf. Parecer CES nº

492/2001).

Além de professor “(...) esse novo profissional precisa dialogar com arquitetos, urbanistas, arquivistas, museólogos, publicitários, webdesigners e outros tantos profissionais que também necessitam, para complementação das suas tarefas, do historiador /./ (...). É notório como o conhecimento histórico tem ocupado espaços na publicidade, nas produções televisivas, cinematográficas, jornalísticas, como empresas privadas e públicas têm se preocupado com organizações de memoriais etc”. 2

Especificamente, esse profissional deverá atuar:

a) No planejamento, na organização, na implantação e direção de serviços de pesquisa histórica;

b) No exercício pleno do magistério nos níveis Fundamental, Médio e Superior, em suas dimensões de ensino, pesquisa e extensão;

c) Na elaboração de critérios de avaliação e seleção de documentos para fins de preservação;

2 OLIVEIRA, Margarida Maria Dias (2003-5). Licenciatura em História, Bacharel em História, Historiador:

desafios e perspectivas em torno do profissional. ANPUH.

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d) Em assessoria instituições responsáveis pela preservação do patrimônio histórico, artístico e cultural.

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3 – ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO DE HISTÓRIA

3. 1. Ano Letivo

O ano letivo na UFAM é constituído de dois períodos regulares de atividades acadêmicas

que, no seu conjunto, devem perfazer um total de, no mínimo, 200 (duzentos) dias letivos.

Nesses 200 (duzentos) dias não é computado o tempo reservado às provas finais.

Entre os períodos letivos regulares, poderão ser oferecidos os períodos letivos especiais.

Os períodos especiais, conhecidos, também, como cursos de férias, não podem ser inferior a 30

(trinta) dias. As disciplinas oferecidas no período especial terão a mesma duração em horas-

aula das oferecidas em período regular, porém ministradas em regime intensivo.

O Calendário Acadêmico, aprovado pelo Conselho Universitário – CONSUNI, para cada

ano letivo, fixa os prazos para a efetivação de todos os atos ou atividades acadêmicas a serem

cumpridas em cada período letivo, como: matrícula em disciplinas, aproveitamento de estudos,

trancamento de matrícula, início e término dos períodos letivos, provas finais etc.

3. 2. Sistema de Créditos

O controle da integralização curricular na UFAM é feito pelo sistema de créditos. 01 (um)

Crédito corresponde a 15 (quinze) horas/aula teóricas (T) ou 30 (trinta) horas de atividades

práticas (P).

Exemplo:

Sigla

Disciplina

Crédito Carga

Horária N.o T P

IHH304 Historiografia Geral I 4 4 0 60

IHH188 Prática Integrada I 2 0 2 60

O aluno deve cumprir o número de créditos estabelecido na Matriz Curricular para estar

apto a concluir o curso.

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3. 3. Matrícula em Disciplinas

Há dois tipos de matricula:

a) Matrícula Institucional

Também conhecida como Cadastramento, é o ato pelo qual o aluno se torna membro

efetivo da comunidade universitária, vinculando-se a um curso da Universidade Federal do

Amazonas. Todos os alunos, ao efetuarem a matrícula institucional, recebem um número,

composto por 8 (oito) dígitos, que os acompanhará por toda a sua vida acadêmica.

b) Matrícula em Disciplinas

É o ato (obrigatório) pelo qual o aluno, a cada período letivo, regulariza sua vida

acadêmica, via Portal do Aluno, assegurando oficialmente sua freqüência à Universidade e à

integralização curricular do seu curso.

3. 4. Titulação

O formado no curso de História pela Universidade Federal do Amazonas será diplomado

com o título de Licenciado Pleno em História.

3. 5. Vagas, Turno e Duração

a) O curso de História oferece 45 (quarenta e cinco) vagas, sendo 32 vagas destinadas ao

PSM (Processo Seletivo Macro) e 13 vagas destinadas ao PSC (Processo Seletivo

Contínuo);

b) O curso funciona no turno Matutino: das 08:00h às 12:00h, de segunda a sexta-feira.

Podendo também, funcionar aos sábados;

c) Duração do curso: 4 (quatro) anos, em 8 (oito) semestre letivos.

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4 – MATRIZ CURRICULAR

4. 1. Eixos Estruturais (*)

a) Núcleos de Formação

Eixo Estrutural Disciplina Crédito Carga Horária

Fundamentos

Teóricos e Metodológicos

Historiografia Geral I 4. 4. 0 60

Historiografia Geral II 4. 4. 0 60

Teoria da História 4. 4. 0 60

Metodologia da História 4. 4. 0 60

Conhecimento

Histórico

História Antiga e Medieval

História Antiga I 4. 4. 0 60

História Antiga II 4.4.0 60

História Medieval I 4. 4. 0 60

História Medieval II 4. 4. 0 60

História Moderna e Contemporânea

História Moderna 4. 4. 0 60

História Contemporânea I 4. 4. 0 60

História Contemporânea II 4. 4. 0 60

História da América

História da América I 4. 4. 0 60

História da América II 4. 4. 0 60

História e Historiografia do Brasil

História do Brasil I 4. 4. 0 60

História do Brasil II 4. 4. 0 60

História do Brasil III 4. 4. 0 60

História do Brasil IV 4. 4. 0 60

Historiografia Brasileira 4. 4. 0 60

História Regional

História da Amazônia I 4. 4. 0 60

História da Amazônia II 4. 4. 0 60

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Formação

Profissional

Investigação Cientifica

Metodologia da Pesquisa

Histórica

4. 4. 0 60

Monografia Histórica I 2. 0. 2 60

Monografia Histórica II 2. 0. 2 60

Teorias e Metodologias Didático-Pedagógicas

Metodologia do Ensino da

História

4. 4. 0

60

Psicologia da Educação 5. 5. 0 75

Didática Geral 4. 4. 0 60

Estágios Supervisionados e Práticas Didático-Pedagógicos

Estágio Supervisionado I 2. 0. 2 60

Estágio Supervisionado II 4. 0. 4 120

Estágio Supervisionado III 4. 0.4 120

Estágio Supervisionado IV 4. 0. 4 120

Componentes Complementares

Prática Integrada I 2. 0. 2 60

Prática Integrada II 2. 0. 2 60

Prática Integrada III 2. 0. 2 60

Prática Integrada IV 2. 0. 2 60

Prática Integrada V 2. 0. 2 60

Prática Integrada VI 2. 0. 2 60

Prática Integrada VII 2. 0. 2 60

(*) Resolução do CNE/CES N.º 13, de 13 de março de 2002 (Diretrizes Curriculares) e Legislação Complementar.

a) Atividades Acadêmicas Complementares Obrigatórias:

Atividades

Programadas

Monitoria; Estágios institucionais; Programa de Institucional de

Iniciação Científica (PIBIC); Eventos acadêmico-científicos e

culturais; Programas de bolsas (Extensão, Training e Trabalho);

Programa Especial de Treinamento (PET); Estudos

complementares; etc. (Resolução n.o 018 / 2007, de 01 agosto

de 2007 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE

e da Câmara de Ensino de Graduação - CEG).

Exame Nacional de

Desempenho dos Estudantes

Regulamentada pela Lei Federal N.º 10.861, de 14 de abril de

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19

(ENADE) 2004.

4. 2. Periodização e Disciplinas da Estrutura Curricular Plena

Período

Sigla Disciplina

Pré-requisito Crédito

Carga Horária

1.º

IHH304

IHH305

IHH205

FEF018

Historiografia Geral I

História Antiga I

Teoria da História

Psicologia da Educação

4. 4. 0

4. 4. 0

4. 4. 0

5. 5. 0

60

60

60

75

Total de disciplinas: 04 Total de créditos : 17 Total: 255 horas

2.º

IHH307

IHH308

FET121

Historiografia Geral II

História Antiga II

Didática Geral

Optativa 1

IHH304

IHH304

FEF018

4. 4. 0

4. 4. 0

4. 4. 0

4. 4. 0

60

60

60

60

Total de disciplinas: 04 Total de créditos : 16 Total: 240 horas

3.º

IHH202

IHH039

IHH214

IHH185

Metodologia da História

História Medieval I

Metodologia do Ensino de História

Prática Integrada I

IHH304

IHH304

IHH304

4. 4. 0

4. 4. 0

4. 4. 0

2. 0. 2

60

60

60

60

Total de disciplinas: 04 Total de créditos : 14 Total: 240 horas

4.º

IHH312

IHH186–

História Medieval II

Prática Integrada II

Optativa 2

Optativa 3

IHH304

4. 4. 0

2. 0. 2

4. 4. 0

4. 4. 0

60

60

60

60

Total de disciplinas: 04 Total de créditos : 14 Total: 240 horas

5.º

IHH204

IHH206

IHH208

IHH209

História da América I

História Moderna

História do Brasil I

História da Amazônia I

IHH304

IHH304

IHH304

IHH304

4. 4. 0

4. 4. 0

4. 4. 0

4. 4. 0

60

60

60

60

Total de disciplinas: 04 Total de créditos : 16 Total: 240 horas

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6.º

IHH207

IHH211

IHH212

IHH187

História da América II

História do Brasil II

História da Amazônia II

Prática Integrada III

IHH304

IHH304

IHH304

4. 4. 0

4. 4. 0

4. 4. 0

2 .0 .2

60

60

60

60

Total de disciplinas: 04 Total de créditos : 14 Total: 240 horas

7.º

IHH213

IHH313

IHH314

IHH192

História do Brasil III

História Contemporânea I

Metodologia da Pesquisa Histórica

Estágio Supervisionado I

Optativa 4

IHH304

IHH304

IHH304

4. 4. 0

4. 4. 0

4. 4. 0

2. 0. 2

4. 4. 0

60

60

60

60

60

Total de disciplinas: 05 Total de créditos: 18 Total: 300 horas

8.º

IHH022

IHH315

IHH193

IHH188

História do Brasil IV

História Contemporânea II

Estágio Supervisionado II

Prática Integrada IV

IHH304

IHH304

IHH192

4. 4. 0

4. 4. 0

4. 0. 4

2. 0. 2

60

60

120

60

Total de disciplinas: 04 Total de créditos: 14 Total: 300 horas

9.º

IHH316

IHH194

IHH189

IHH190

Monografia Histórica I (*)

Estágio Supervisionado III

Prática Integrada V

Prática Integrada VI

IHH314

IHH193

2. 0. 2

4. 0. 4

2. 0. 2

2. 0. 2

60

120

60

60

Total de disciplinas: 04 Total de créditos: 10 Total: 300 horas

10.º

IHH317

IHH023

IHH195

IHH191

Monografia Histórica II (*)

Historiografia Brasileira

Estágio Supervisionado IV

Prática Integrada VII

IHH316

IHH304

IHH193

2. 0. 2

4. 4. 0

4. 0. 4

2. 0. 2

60

60

120

60

Total de disciplinas: 04 Total de créditos: 12 Total: 300 horas

Total Geral: disciplinas 42 Créditos: 145 Total: 2.865 horas

Natureza dos Créditos Exigidos: 145 Créditos Obrigatórios: 129

Créditos Optativos:: 16 Total de Créditos Exigidos: 145

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Atividades Programadas – A carga horária total das Atividades Programadas será de 210 (duzentas dez) horas, as quais deverão ser integralizadas a longo do curso sob as formas de Atividades Institucionais (Ver 4.9. Atividades Programadas).

(*) As disciplinas IHH316 – Monografia Histórica I e IHH317 – Monografia Histórica II serão ministradas por vários professores, de modo que o número de alunos sob a orientação de cada professor na exceda ao de 5 (cinco) alunos. Essa atividade de professor-orientador não implicará em redução de carga horária de ensino semestralmente atribuída ao professor. Neste caso, resgata-se uma experiência bem-sucedida durante a vigência da Grade Curricular de 1998.

4. 3. Oferecimento de Disciplinas por Semestre Letivo

a) Semestre Letivo Ímpar:

SEMESTRE LETIVO ÍMPAR

Período Sigla Disciplina

IHH304 Historiografia Geral I

IHH305 História Antiga I

IHH205 Teoria da História

FEF018 Psicologia da Educação

IHH202 Metodologia da História

IHH039 História Medieval I

IHH214 Metodologia do Ensino de História

IHH185 Prática Integrada I

IHH204 História da América I

IHH206 História Moderna

IHH208 História do Brasil I

IHH209 História da Amazônia I

IHH213 História do Brasil III

IHH313 História Contemporânea I

IHH314 Metodologia da Pesquisa Histórica

IHH192 Estágio Supervisionado I

Optativa 4

IHH316 Monografia Histórica I

IHH194 Estágio Supervisionado III

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IHH189 Prática Integrada V

IHH190 Prática Integrada VI

SEMESTRE LETIVO PAR

Período Sigla Disciplina

IHH307 Historiografia Geral II

IHH308 História Antiga II

FET121 Didática Geral

Optativa 1

IHH312 História Medieval II

IHH186 Prática Integrada II

Optativa 2

Optativa 3

IHH207 História da América II

IHH211 História do Brasil II

IHH212 História da Amazônia II

IHH187 Prática Integrada III

IHH022 História do Brasil IV

IHH315 História Contemporânea II

IHH193 Estágio Supervisionado II

IHH188 Prática Integrada IV

10º

IHH317 Monografia Histórica II

IHH023 Historiografia Brasileira

IHH195 Estágio Supervisionado IV

IHH191 Prática Integrada VII

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4. 4. Núcleo das Disciplinas Optativas

As disciplinas optativas serão oferecidas de forma nucleada, de maneira a possibilitar ao

aluno interferir no seu próprio processo formativo, escolhendo disciplinas do núcleo de

concentração em que deseja aprofundar seus estudos.

Caberá ao colegiado do Departamento de História definir o número total de núcleos e os

seus recortes específicos (temáticos, metodológicos, por área de conhecimento etc.).

Dessa forma, poderá o Departamento estabelecer, à luz de suas competências e

habilidades, um conjunto de núcleos que articulem diversas disciplinas optativas, como nos

exemplos abaixo, estabelecidos a partir de áreas de conhecimentos consagradas no interior dos

estudos históricos e de fronteiras do conhecimento histórico.

NÚCLEOS DE DISCIPLINAS COMPLEMENTARES OPTATIVAS (*)

Teoria e

Metodologia

da História

História das Mulheres

História e Meio Ambiente

História do Marxismo no Brasil

História das Idéias Socialistas

História e Literatura

História e Periodismo

História e Região

História e Movimentos Sociais

História e Tempo Presente

História, Memória e Patrimônio

História e Narrativa

História Oral

Estudos de História Operária no Brasil

Leituras em Manuscritos dos Séculos XVII a XIX

História e Documentação

História

Moderna e

Contemporânea

Cultura Ibérica

Cultura e Mentalidade na Europa Moderna

Cultura Popular na Idade Moderna

História Moderna da Península Ibérica

História das Revoluções Liberais

História das Revoluções Camponesas

História das Revoluções na América Latina

Cultura e Representação no Século XX

Pensamento Político Moderno

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(*) Ver Anexo 3: “Quadro de Disciplinas Optativas: siglas, créditos e carga horária”

História Econômica, Política e Social Geral

História Regional

Etno-História

História dos Povos Indígenas

História Indígena e do Indigenismo

História da Cultura Amazonense

História Cultural da Amazônia

História e Movimentos Sociais na Amazônia

Tópicos Especiais em História Regional II

Fronteiras do

Conhecimento

Histórico

Sociologia I

Antropologia Cultual

Ciência Política

Geografia Humana

Epistemologia das Ciências Sociais

Cultura Brasileira

Teorias Antropológicas

Etnologia Indígena

Teoria do Conhecimento

Introdução à Filosofia

Filosofia e História

Historiografia

Introdução à História

Historiografia Regional

Linhagens Historiográficas Contemporâneas

Historiografia Francesa Contemporânea

Formação

do Professor

Sociologia da Educação

Filosofia da Educação

História da Educação

Metodologia do Ensino Superior

Didática Aplicada ao Ensino da História

Políticas Educacionais Brasileiras

Estrutura e Funcionamento do Ensino Básico

Formação do Profissional em História

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4. 5. Quadro Geral de Créditos e Disciplinas

QUADRO GERAL DA PERIODIZAÇÃO

Número de Períodos

Créditos por Período Créditos Exigidos Total de

Carga Horária

Máximo Mínimo Máximo Mínimo Obrigatório Optativo Total

1.815

420

420

210

14 08 36 02 137 16 153

Estágio Supervisionado 14

Prática Integrada 14

Atividades Programadas – – –

Carga total 153 2.865

4. 6. Quadro Geral da Carga Horária do Curso

ESPECIFICAÇÃO DA CARGA HORÁRIA (*) TOTAIS

Carga Horária em Disciplinas

(35 disc. x 60h + 04 disc. X 120h + 01 disc. 75)

2.655

Obrigatórias (31 disc. x 60hs + 03 disc. X 120 + 01 disc. 75h) 2.415

Optativas (04 disc. x 60hs) 240

Carga Horária em Atividades Práticas 1.050

Práticas Integradas 420

Estágios Supervisionados 420

Atividades Programadas 210

CARGA HORÁRIA TOTAL 2.865

(*) A Carga Horária do curso obedece aos dispositivos normativos inclusos na Resolução do CNE/CES nº 13, de 13 de março de 2002, que trata das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Licenciatura Plena em História.

4. 7. Estágio Supervisionado

O Componente Curricular Estágio Supervisionado, de acordo com o Parecer S/N.º do

CNE/CP, de 02.10.2001, deve ser entendido como:

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“(...) o tempo de aprendizagem que, através de um período de permanência, alguém se demora em algum lugar ou ofício para aprender a prática do mesmo e depois poder exercer uma profissão ou ofício. Assim o estágio curricular supervisionado supõe uma relação pedagógica entre alguém que já é um profissional reconhecido em um ambiente institucional de trabalho e um aluno estagiário. Por isso é que este momento se chama estágio curricular supervisionado”.

“Este é um momento de formação profissional do formando seja pelo exercício direto in loco, seja pela presença participativa em ambientes próprios de atividades daquela área profissional, sob a responsabilidade de um profissional já habilitado. Ele não é uma atividade facultativa sendo uma das condições para a obtenção da respectiva licença. Não se trata de uma atividade avulsa que angarie recursos para a sobrevivência do estudante ou que se aproveite dele como mão-de-obra barata e disfarçada. Ele é necessário como momento de preparação próxima em uma unidade de ensino”.

Deste modo, verifica-se que o Estágio Supervisionado configura-se como componente

curricular, de cumprimento obrigatório para a formação dos professores de História, com o

objetivo básico de possibilitar a aplicação dos conhecimentos teóricos e práticos adquiridos ao

longo do curso no ensino de História nos níveis competentes. Visa, ainda, potencializar a

articulação entre teoria e prática, desenvolver e aperfeiçoar a prática docente e compreender a

multiplicidade e a dinâmica próprias da realidade educacional.

Obedecendo aos princípios mais gerais da Resolução N.º 004/2000 – CONSEP, de 29 de

janeiro de 2000 (UFAM), o Estágio Supervisionado será organizado em três fases (Observação,

Participação e Regência). A fase de Observação visa compreender como se desenvolve o

processo pedagógico dentro de procedimentos didáticos. A segunda fase (Participação) busca o

envolvimento nas atividades educativas e pedagógicas realizadas pela escola, visando a

efetivação da relação ensino-aprendizagem. A última fase (Regência) estabelece o momento

em que o licenciando inicia a prática da docência.

Essas atividades terão a duração total de 420 (quatrocentas e vinte) horas, distribuídas

em 4 (quatro) Estágios, sendo 1 (um) com 60 horas e 3 (três) com 120 horas, correspondendo 2

(dois) e 4 (quatro) créditos práticos, respectivamente. Toda a carga horária será ministrada sob

o seguinte formato:

► Estágio Supervisionado I, fase de observação;

► Estágio Supervisionado II, fase de observação e participação;

► Estágio Supervisionado III, fase de regência;

► Estágio Supervisionado IV, fase de regência.

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27

O aluno deverá iniciar esse Componente Curricular quando já tiver integralizado todos

os créditos obrigatórios dos quatros primeiros período da Estrutura Curricular. Portanto, é a

partir do 5.º Período do ingresso na Instituição e se estenderá por todo o seu período de

formação.

O Estágio situa-se fora do âmbito das disciplinas, embora deva articular-se a elas. Em

seu desenvolvimento, devem ser situadas as discussões quanto aos contextos, problemas e

procedimentos de trabalho do profissional do ensino de História. Configura-se, ainda, como

momento de aproximação de experiências de ensino e também de teste de técnicas e

processos de trabalho articulados ao cotidiano de sala de aula.

A Supervisão do Estágio será estruturada por uma Comissão de Estágio composta por 4

(quatro) professores do Departamento Acadêmico. Ela também será a responsável pela

aplicação das avaliações formais, dos seminários, relatórios e preparação de textos de apoio,

ensino do manejo adequado de técnicas e procedimentos didático-pedagógicos, incluindo-se a

avaliação das aulas ministradas pelos discentes em treinamento e a observação continuada

através de relatórios.

A Comissão de Estágio, além de acompanhar a execução das atividades de estágio,

providenciará as condições institucionais para sua plena efetivação, prestando todo o apoio

necessário, articulando-se com a PROEG (Pró-retoria de Ensino e Graduação), no que for da sua

competência, tal como indicado na Resolução N.o 004/2000 - CONSEP, de 29 de janeiro de 2000

(UFAM).

Os locais de estágio supervisionado serão definidos a partir de critérios estabelecidos

pela Supervisão de Estágio e deverão cumprir-se através da efetivação de convênios

interinstitucionais, seguindo os procedimentos e modelos já indicados pela UFAM (Anexo –

Termo de Convênio par Realização de Estágio).

a) Redução de Carga Horária do Estágio Supervisionado3

Os alunos que já exercem atividade docente regular na educação básica poderão ter

redução de 120 (cento e vinte) horas da carga horária total do Estágio Supervisionado,

respeitando os seguintes critérios:

3 Resolução CNE / CP 2, de 19 de fevereiro de 2002.

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1. Exercício da docência em História, mínimo de 01 (um) ano letivo com carga horária

semanal de 20 (vinte) horas/aula;

2. Exercício da docência em Áreas afins, mínimo de 02 (dois) anos letivos com carga

horária semanal de 20 (vinte) horas/aula;

3. A carga horária a ser reduzida somente envolverá as disciplinas Estágio Supervisionado

III e Estágio Supervisiondo IV.

A solicitação desse benefício acadêmico deverá ser feito à Comissão de Estágio

Supervisionado, através de formulário próprio (modelo anexo).

4. 8. Prática Integrada

A Prática Integrada como Componente Curricular diferenciado do Estágio Supervisionado

é discutida no Parecer S/N.º do CNE/CP, de 02 de outubro de 2001.

As Práticas Integradas são as atividades de apoio ao processo formativo do profissional

em História, articuladas com o Estágio Supervisionado e que possam transcender a sala de aula

para além do conjunto do ambiente escolar e da própria educação escolar.

(...) ela terá que ser uma atividade tão flexível quanto outros pontos de apoio do processo formativo, a fim de dar conta dos múltiplos modos de ser da atividade acadêmico-científica (...). Em articulação intrínseca com o estágio supervisionado e com as atividades de trabalho acadêmico, ela concorre conjuntamente para a formação da identidade do professor como educador. (...) É fundamental que haja tempo e espaço para a prática, como componente curricular, desde o início do curso e que haja uma supervisão da instituição formadora como forma de apoio até mesmo à vista de uma avaliação de qualidade (Parecer S/N.º do CNE/CP, de 02 de outubro de 2001).

As atividades da Prática Integrada, tal como se convencionou denominar o conjunto das

atividades regulamentadas pela Resolução CNE/CP N.º 02, de 19 de fevereiro de 2002, no

âmbito deste Projeto Pedagógico, deverão acompanhar os princípios norteadores destacados

do texto legal e que se configuram como sua referência primeira para tal.

A carga horária total será de 420 (quatrocentas e vinte horas) dividida em 7 (sete)

disciplinas, cada uma com carga horária de 60 (sessenta) horas-aula práticas, o que representa

2 (dois) créditos. Toda a carga horária será ministrada sob o formato de oficinas, a saber:

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► Prática Integrada I, oficina das Novas Linguagens do Ensino de Histórias;

► Prática Integrada II, oficina das Novas Tecnologias do Ensino de Histórias;

► Prática Integrada III, oficina de História do Brasil-colônia;

► Prática Integrada IV, oficina de História da Amazônia portuguesa;

► Prática Integrada V, oficina de História do Brasil imperial e republicano;

► Prática Integrada VI, oficina de História Amazônia imperial e republicana;

► Prática Integrada VII, oficina de Produção de Material Didático-pedagógico.

Esse Componente Curricular deverá iniciar-se a partir do 3.º Período do ingresso na

Instituição e se estenderá por todo o seu período de formação. Tem como horizonte não

apenas “a formação da identidade do professor como educador”, como recomenda a

legislação, mas sobretudo, a formação do profissional de História tal como definido neste

Projeto Pedagógico.

As atividades da Prática Integrada deverão abranger, em diferentes graus de

complexidade, os diversos campos e instâncias de atuação do profissional de História, não

restringindo suas reflexões às áreas tidas como consagradas e obrigatórias para a preparação

do professor.

4. 9. Atividade Programada

Ao se partir de sua definição legal no âmbito do Parecer S/N.º do CNE/CP, de 02 de

outubro de 2001: as Atividades Programadas são:

(...) atividades de caráter científico, cultural e acadêmico articulando-se com e

enriquecendo o processo formativo do professor como um todo. Seminários, apresentações, exposições, participação em eventos científicos, estudos de caso, visitas, ações de caráter científico, técnico, cultural e comunitário, produções coletivas, monitorias, resolução de situações-problema, projetos de ensino, ensino dirigido, aprendizado de novas tecnologias de comunicação e ensino, relatórios de pesquisas são modalidades, entre outras atividades, deste processo formativo. Importante salientar que tais atividades devem contar com a orientação docente e ser integradas ao projeto pedagógico do curso.

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4.9.1. Modalidade e Carga Horária

A carga horária total das Atividades Programadas será de 210 (duzentas dez) horas, as

quais deverão ser integralizadas ao longo do curso sob as formas de Atividades Institucionais,

tais como: Monitoria; Programa de Institucional de Iniciação Científica - PIBIC; Eventos

acadêmico-científicos e culturais; Programas de bolsas: Extensão, Training e Trabalho;

Programa Especial de Treinamento – PET; Estágios institucionais; Estudos complementares, etc.

A aferição da carga horária das Atividades Institucionais obedecerá à tabela abaixo. Os

casos omissos serão dirimidos por organismo competentemente constituído .

Tabela de Integralização e Carga Horária das Atividades Institucionais (1)

ATIVIDADES INSTITUCIONAIS Carga Horária

Monitoria 60h

Programa de Institucional de Iniciação Científica – PIBIC 60h

Programas de bolsas: Extensão / Training / Trabalho / Voluntário 60h

Estágio institucional externo 60h

Programa Especial de Treinamento – PET 60h

Eventos acadêmico-científicos e culturais: Assistência integral 30h

Eventos acadêmico-científicos e culturais: Assistência parcial 5h

Estudos complementares 45h

Apresentação de trabalho em eventos acadêmico-científicos e culturais 20h

Carga horária optativa excedente –

(1) O Aproveitamento de Estudos dessas atividades estão normatizadas pela Resolução N.º 021/2007, de 27 de abril

de 2007, do CONSUNI e pela Resolução N.o

018/2007, 01 de agosto de 2007, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE e da Câmara de Ensino de Graduação - CEG.

4.9.2. Avaliação / Validação

As Atividades Programadas serão avaliadas pela Comissão de Avaliação de Atividades

Programadas (CAAP), composto por 4 (quatro) professores do curso de História, com mandato

de 2 (dois) anos. Essa Comissão deverá atuar articulada com a Coordenação do Colegiado do

Curso (Cf. Resolução N.º 018/2007 do CONSEPE e CEG).

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Importante: de acordo com a legislação vigente somente poderão ser validadas as

Atividades Institucionais que tenham sido realizadas pelo aluno a partir do seu ingresso no

curso de História.

4.9.3. Modalidades de Execução

a) Modalidade Livre - O aluno, de forma livre, deverá freqüentar cursos e eventos na UFAM ou

fora dela para compor sua carga horária obrigatória. Para este fim, deverá reunir os

comprovantes necessários que, ao final, serão apresentados à Comissão de Avaliação de

Atividades Programadas (CAAP), para o cômputo, validação e envio à Coordenação do Curso

que procederá o lançamento no Sistema de Controle Acadêmico para o devido registro no

Histórico Escolar do aluno.

b) Modalidade Tutoria – O aluno poderá vincular-se a um professor efetivo do Departamento

de História e, sob sua orientação e acompanhamento, realizar atividades acadêmicas de escopo

variável dentro de uma área temática específica que serão validadas por esse professor-tutor

junto à Comissão de Avaliação de Atividades Programadas (CAAP), para o cômputo, validação e

envio à Coordenação do Curso que procederá ao lançamento no Sistema de Controle

Acadêmico para o devido registro no Histórico Escolar do aluno.

Nessa atividade de professor-tutor não implica em redução de carga horária de ensino

semestralmente. Neste caso resgata-se uma experiência bem-sucedida durante a vigência da

Grade Curricular de 1998.

c) Procedimentos para execução da Modalidade tutoria:

01. Os professores, individualmente ou por meio de seus grupos de pesquisa, laboratórios e núcleos, selecionarão alunos para a tutoria, que não poderá exceder a 5 (cinco);

02. Os alunos interessados deverão procurar diretamente os professores que atuam nas áreas de seu interesse;

03. Os professores tutores, ao início de cada semestre letivo, encaminharão ao conhecimento da Coordenação, a lista de alunos sob a sua responsabilidade. Qualquer mudança, seja por desistência, abandono da atividade ou mudança de tutor, também será comunicada e caberá ao tutor atestar as horas cumpridas sob sua orientação até o momento do desligamento do aluno;

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04. Caberão aos professores tutores, em associação com seus alunos, definir o planejamento das atividades, seu escopo e perfil;

05. O vínculo a um professor tutor não é obrigatório e pode ser revisto a qualquer momento, cabendo ao aluno, a identificação no novo tutor ou a sua “liberdade” para selecionar as atividades enquadrando-se, assim, a modalidade Livre;

06. Cumprida a carga horária obrigatória, o tutor atestará à Coordenação, com breve descrição, as atividades realizadas pelo aluno.

As Atividades Institucionais referidas na Resolução N.º 021/2007, de 27 de abril de 2007,

do CONSUNI e na Resolução N.o 018/2007, 01 de agosto de 2007, do Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão - CONSEPE e da Câmara de Ensino de Graduação – CEG, que já tenham sido

objeto de aproveitamento para integralização de créditos optativos, não poderão ser

integralizadas como Atividades Programadas e vice- versa.

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5 - OBJETIVOS, EMENTAS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IHH304 – Historiografia Geral I

EMENTA

Origens helênicas da História. Práticas da História do mundo latino. Usos da História pelo Cristianismo. História e Crônica na Idade Média. A Erudição Renascentista. Práticas da História do Iluminismo.

OBJETIVO GERAL

Pontuar as principais transformações ocorridas com o saber histórico no mundo ocidental, desde suas primeiras manifestações escriturais na Antiguidade Clássica, até sua reformulação sob o Iluminismo.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOURDÉ, Guy e MARTIN, Hervé. As Escolas Históricas. Lisboa: Europa-América, tradução de Ana Rabaça, 1990. FONTANA, Josep. A História dos Homens. Bauru (SP): EDUSC, tradução de Heloisa Jochims Reichel e Marcelo Fernando da Costa, 2004. HUGUES WARRINGTON, Marnie. 50 Grandes Pensadores da História. São Paulo, Contexto, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAIRE-JABINET, Marie-Paule. Introdução à Historiografia. Bauru (SP), EDUSC, tradução de Laureano Pelegrin, 2003. HARTOG, François. A Historia de Homero a Santo Agostinho. Belo Horizonte, Editora da UFMG, tradução de Jacyntho Linz Brandão, 2001 LOPES, Marcos Antônio (Organizador). Grandes Nomes da História Intelectual. São Paulo, Contexto, 2003. MOMIGLIANO, Arnaldo. As Raízes Clássicas da Historiografia Moderna. Bauru (SP), EDUSC, tradução de Maria Beatriz Borba Florenzano, 2004. SILVA, Kalina Vanderlei e SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de Conceitos Históricos. São Paulo, Contexto, 2005.

IHH305 – História Antiga I

EMENTA

Revisão crítica da historiografia relativa à Antigüidade Oriental (Mesopotâmia e Egito e Oriente Próximo), através da análise de textos e documentos sobre os períodos.

OBJETIVO GERAL

Proporcionar ao aluno elementos necessários que o ajudem a formular reflexões críticas sobre os processos históricos nas sociedades da Antigüidade Oriental (mesopotâmica, egípcia e do Oriente Próximo), e na Antigüidade Ocidental (grega, helenística e romana).

BIBLIOGRAFIA

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRAUDEL, Fernand. Gramática das Civilizações. São Paulo: Martins Fontes, 2004. CARDOSO, Ciro Flamarion. Sociedades do Antigo Oriente Próximo. São Paulo: Ática, 1986. CROUZET, Maurice. (Org.). História Geral das Civilizações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Vol. I, 1998 /

Vol. II, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALFÖLDY, G. Historia Social de Roma. 3.ª edição. Barcelona: Alianza Universitária, 1996. CARDOSO, Ciro Flamarion. O Egito Antigo. São Paulo: Brasiliense, 1980. CRISTOL, M. & NONY, D. Roma e seu Império. Lisboa: Publicações D.Quixote, 2000. FINLEY, Moses I. Historia Antiga: Testemunhos e Modelos. São Paulo: Martins Fontes, 1994. GIARDINA, Andrea (Org.) O Homem Romano. Lisboa: Editorial Presença, 1991. GRIMAL, Pierre. O Império Romano. Lisboa: Edições 70, 1999. MOSSÈ, Claude. Atenas, a História de uma democracia. Brasília: UNB, 1997. SOFRI, Gianni. O Modo de Produção Asiático – História de uma Controvérsia Marxista. São Paulo: Paz e

Terra, 1977. VERNANT, Jean-Pierre. (Dir.) O Homem Grego. Lisboa: Presença, 1994.

IHH308 – História Antiga II

EMENTA

Revisão crítica da historiografia relativa à Antigüidade Ocidental (Grécia e Roma), através da análise de textos e documentos sobre os períodos.

OBJETIVO GERAL

Proporcionar ao aluno elementos necessários que o ajudem a formular reflexões críticas sobre os processos históricos nas sociedades da Antigüidade Oriental (mesopotâmica, egípcia e do Oriente Próximo), e na Antigüidade Ocidental (grega, helenística e romana).

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRAUDEL, Fernand. Gramática das Civilizações. São Paulo: Martins Fontes, 2004. CARDOSO, Ciro Flamarion. Sociedades do Antigo Oriente Próximo. São Paulo: Ática, 1986. CROUZET, Maurice. (Org.). História Geral das Civilizações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Vol. I, 1998 /

Vol. II, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALFÖLDY, G. Historia Social de Roma. 3.ª edição. Barcelona: Alianza Universitária, 1996. CARDOSO, Ciro Flamarion. O Egito Antigo. São Paulo: Brasiliense, 1980. CRISTOL, M. & NONY, D. Roma e seu Império. Lisboa: Publicações D.Quixote, 2000. FINLEY, Moses I. Historia Antiga: Testemunhos e Modelos. São Paulo: Martins Fontes, 1994. GIARDINA, Andrea (Org.) O Homem Romano. Lisboa: Editorial Presença, 1991. GRIMAL, Pierre. O Império Romano. Lisboa: Edições 70, 1999. MOSSÈ, Claude. Atenas, a História de uma democracia. Brasília: UNB, 1997. SOFRI, Gianni. O Modo de Produção Asiático – História de uma Controvérsia Marxista. São Paulo: Paz e

Terra, 1977. VERNANT, Jean-Pierre. (Dir.) O Homem Grego. Lisboa: Presença, 1994.

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IHH205 – Teoria da História

EMENTA

Reflexões sobre o campo e objeto de estudo da História, com ênfase nas fronteiras e articulações teóricas: o Conhecimento; o Conhecimento Histórico; Concepções da História e as Novas abordagens históricas.

OBJETIVO GERAL

Analisar o processo de desenvolvimento e produção do conhecimento histórico, ressaltando as diferentes concepções teóricas.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHARTIER, Roger. À Beira da Falésia – A História entre incertezas e inquietudes, Porto Alegre: Ed.

Universidade/UFRGS, 2002. MALERBA, Jurandir (org.). A História Escrita – teoria e história da historiografia, São Paulo: Editora

Contexto, 2006. BARROS, José D’Assunção. Teoria da História, vol. I – Vol. 5 , Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2011. BURKE, Peter. A Escola dos Annales – 1929-1989. São Paulo: Unesp, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARÓSTEGUI, Julio. La Investigación Histórica: Teoria y Método, Barcelona: Crítica, 1995. BARROS, José d’Assunção. O Campo da História – Especialidades e Abordagens. Petrópolis: Vozes, 2004. BLOCH, Marc. Introdução à História, Mira-Sintra: Publicações Europa-América, s/d. BOURDÉ, Guy e MARTIN, Hervé. As Escolas Históricas. Portugal: Publicações Europa-América, 1983. BURKE, Peter (Org.). A Escrita da História – novas perspectivas. São Paulo: Unesp, 1992. BURKE, Peter. História e Teoria Social, São Paulo: UNESP, 2002. BURKE, Peter. O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Zahar, 2005. CARBONELL, Charles-Olivier. Historiografia. Lisboa. Ed. Teorema.1981. CARDOSO, Ciro Flamarion. Uma Introdução à História. São Paulo: Brasiliense, 1981. CARDOSO, Ciro Flamarion. Ensaios Racionalistas. Rio de Janeiro: Campus, 1988. CARR, E. H.Que é história. Rio de Janeiro: Editoria Paz e Terra, 1982. CHARTIER, Roger. A História Cultural – entre práticas e representações, Lisboa: DIFEL e Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 1990. COLLINGWOOD, R.G. A idéia de História. 5º. ed. Lisboa, Presença - Martins .Fontes. 1981. DE CERTEAU, Michel. A escrita da História, Rio de Janeiro: Florense Universitária, 2000. DOSSE, François. A História à prova do tempo – da história em migalhas ao resgate do sentido, São

Paulo: UNESP, 2001. DOSSE, François. A História em Migalhas. Dos Annales à Nova História. São Paulo. Editora Ensaio. 1992; DOSSE, François. O Império do sentido – a humanização das Ciências Humanas, Bauru.SP: EDUSC, 2003. FOUCAULT, Michel. A Ordem do Discurso. São Paulo: Loyola, 1996. GARDINER, Patrick. Teorias da História, 4ª. Ed., Lisboa: Fundação CalousteGulbenkian, 1995. HUNT, Lynn .A Nova História Cultural, trad. Jefferson Luiz Camargo, São Paulo: Martins Fontes, 1992. LE GOFF, Jacques, História e Memória, 3ª. Ed., Campinas: Unicamp, 1994. LE GOFF, Jaques. A História Nova. São Paulo: Martins Fontes, 1988. LÖWITH, Karl. O Sentido da História, Lisboa: Edições 70, 1991. MALERBA, Jurandir; ROJAS, Carlos Aguirre (orgs.) Historiografia contemporânea em perspectiva crítica,

Bauru-SP: EDUSC, 2007. NOVAES, Adaulto (org.) Tempo e História, São Paulo: Companhia das Letras, 1992. RAGO, Margareth e OLIVEIRA GIMENES, Renato Aloizio. Narrar o Passado, Repensar a História – Coleção

Ideais 2, Campinas: UNICAMP, 2000.

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REIS, José Carlos. A História entre a Filosofia e a Ciência. 2.ª edição. São Paulo: Ática, 1999. REIS, José Carlos. História & Teoria – Historicismo, modernidade, Temporalidade e verdade, Rio de

Janeiro: FGV, 2003. SCHAFF, Adam. História e Verdade. Lisboa: Editorial Estampa, 1974. VAINFAS, Ronaldo. “História das Mentalidades e História Cultural” In: Ciro Flamarion Cardoso e R.

Vainfas, Domínios da História, Rio de Janeiro: Campus, 1997, pp. 127-162. VEYNE, Paul. Como se escreve a história, 2ª. Ed., Brasília: Edunb, 1992. WEHLING, Arno. A Invenção da História - Estudos sobre o historicismo. Rio de Janeiro. Editora Central da

Universidade Gama Filho; Niterói; Editora da Universidade Federal Fluminense, 1994. WHITE, Hayden. Trópicos do Discurso – Ensaio sobre a crítica da cultura, São Paulo: Editora da USP, 1994..

FEF018 – Psicologia da Educação

EMENTA

Conceito de Psicologia Educacional. Crescimento e Desenvolvimento. Aprendizagem como processo e como atividade. Ajustamento e Motivação

OBJETIVO GERAL

Compreender a importância dos conhecimentos da Psicologia da Educação para a formação do acadêmico de Historia e o aumento da sua eficiência para o trabalho enquanto futuro professor de História e/ou historiador capaz de desenvolver suas potencialidades e tornar eficaz e agradável a tarefa de mediação do conteúdo histórico.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEL PRETTE, Zilda. A. P. (Org.). Psicologia Escolar e Educacional, Saúde e Qualidade de Vida: Explorando

fronteiras. Campinas: Alínea, 2001. BEE, H. A pessoa em desenvolvimento. São Paulo: Harbra, 1984. CAMPO, Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento Humano. Petrópolis (RJ): Vozes, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABERASTURY, A. e outros. Adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas, 1980. ERIKSON, E. Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. FREUD, S. Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago. PIAGET, Jean. Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1985. RAPPAPORT, C. R., FIORI, W. R. e DAVIS, C. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981.

IHH307 – Historiografia Geral II

EMENTA

Romantismo e História. A História Metódica. O Materialismo Histórico. O Movimento dos Annales e a Nova História

OBJETIVO GERAL

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Caracterizar as principais correntes historiográficas do mundo ocidental, nos séculos XIX e XX (Romantismo, História Metódica, Materialismo Histórico, Movimento dos Annales e Nova História).

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BURKE, Peter. A Escola dos Annales (1929-1989). São Paulo: Editora da Unesp, tradução de Nilo Odália,

1992. MALERBA, Jurandir e ROJAS, Carlos Aguirre (Organizadores). Historiografia Contemporânea em

Perspectiva Crítica. Bauru, EDUSC, 2007. ROJAS, Carlos Antonio Aguirre. Uma História dos Annales (1921-2001). Maringá, EDUEM, tradução de

Jurandir Malerba, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARÓSTEGUI, Julio. A Pesquisa Histórica. Bauru (SP), EDUSC, tradução de Andréa Dore, 2006. CARDOSO, Ciro Flamarion. Um Historiador Fala de Teoria e Metodologia. Bauru (SP), EDUSC, 2005. GURIÊVITCH, Aaron. A Síntese Histórica e a Escola dos Anais. Sao Paulo, Perspectiva, tradução de Paulo

Bezerra, 2003. REIS, José Carlos. Annales. A Renovação da História. Ouro Preto: Editora UFOP, 1996. WILSON, Edmund. Rumo à Estação Finlandia. São Paulo, companhia das Letras, tradução de Paulo

Henrique Britto, 1986.

IHH309 – História Medieval I

EMENTA

A noção de Idade Média; a desintegração do Império Romano Ocidental e a nova configuração política do Ocidente; a ruralização e o declínio do escravismo no Ocidente; o Cristianismo: consolidação e expansão no Ocidente; o Império Carolíngio e a formação da Europa; os primórdios da ordem feudal; mundos paralelos: o Islã e o Império Bizantino.

OBJETIVO GERAL

Proporcionar ao aluno os elementos necessários para a compreensão do processo de formação do Ocidente Medieval.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BALARD, Michel, GENET, Philippe Genet e ROUCHE, Michel. A Idade Média no Ocidente. Lisboa: Don

Quixote, 1994. BOWERSOCK, g. w. BROWN, Peter e GRABAR, Oleg. Late Antiquity - a guide to the postclassical world.

Harvard: Harvard Press. FAVIER, Jean. Carlos Magno. São Paulo: Estação Liberdade. LE GOFF, Jacques. A Civilização do Ocidente Medieval. Lisboa: Estampa: 1983 (Paris, 1964). (Edição

brasileira: EDUSC) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROWN, Peter. Santo Agostinho - uma biografia. Rio de Janeiro: Record, 2005. BROWN, Peter. A Ascenção do Cristianismo no Ocidente. Lisboa: Presença. DUBY, Georges e LACLOTTE, Michel. História Artística da Europa - A Idade Média. Tomo I e II. São Paulo:

Paz e Terra, 1998.

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FEBVRE, Lucien. A Europa: gênese de uma civilização. Bauru: EDUSC, 2004 (Paris, 1999). HOURANI, Albert. Uma História dos Povos Árabes. São Paulo: Companhia das Letras, 1994 (Reedição:

Companhia de bolso). LE GOFF, Jacques. Em Busca da Idade Média. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005 (Paris, 2003). LE GOFF, Jacques e SCHMITT, Jean-Claude. Dicionário Temático do Ocidente Medieval. Bauru: EDUSC,

2002 (Paris, 1999).

FET121 – Didática Geral

EMENTA

Contextualização histórico-social da educação e da didática. Concepções didático-pedagógicas e suas implicações no processo Ensino-aprendizagem. Planejamento educacional (níveis, etapas, tipos, componentes).

OBJETIVO GERAL

Oferecer subsídios em termos de fundamentos teórico-metodológica do ensino da Didática, que possibilitem a compreensão, análise e avaliação da prática do educador na realidade em que se encontra inserido visando seu comprometimento no processo de transformação social; reconhecer a importância do planejamento para a organização do trabalho docente, bem como sua contribuição no processo de ensino-aprendizagem; elaborar um Plano de Curso, Unidade ou de Aula, utilizando adequadamente todos os seus componentes básicos.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, Lúcia. Pedagogia Histórico-Crítica: otimismo dialético em educação. São Paulo: EDUC, 1992. CANDAU, Vera Maria (Org.). Rumo a uma nova didática. 2.ª edição. Petrópolis (RJ): Vozes, 1993. DALMAS, Ângelo. Planejamento participativo na Escola. Petrópolis (RJ): Vozes, 1994. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. (Coleção Mag. 2.º Grau. Série Formação do

Professor). SAVIANI, Demerval. Pedagogia Histórico-Crítica. São Paulo: Cortez / Autores Associados, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GONÇALVES, Romana. Didático Geral. Rio de Janeiro. Freitas Bastos, 1985. (V.3) MARTINS, José do Prado. Didática Geral: fundamentos, planejamento metodologia, avaliação. São

Paulo, Atlas, 1985. MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática teórica – didática prática – para além do confronto. 3.ª edição. São

Paulo: Loyola, 1993. (Magistério em ação –1). OLIVEIRA, Maria Rita N. S. A reconstrução da didática. Campinas (SP): Papirus, 1992. TURRA, Cláudia Maria et alii. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: Sagra, 1986.

IHH202 – Metodologia da História

EMENTA

Reflexão sobre os campos e os objetos de estudo da História, seus Métodos e Técnicas de Pesquisa.

OBJETIVO GERAL

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Proporcionar ao aluno os elementos necessários para a compreensão do conceito de tempo nos estudos históricos, reflexão acerca da origem, percurso e natureza das fontes históricas, assim como, ter o domínio de uma tipologia das fontes.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KOSELLECK, Reinhart. O Conceito de História. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. MALERBA, Jurandir (Org). Lições de História: o caminho da ciência no longo século XIX. Rio de Janeiro:

Editora FGV, 2010. NOVAES, Fernando e FORASTIERI, Rogério (Orgs). Nova História em Perspectiva. 2 vols. São Paulo:

CosacNaify, 2011. PROST, Antoine. Doze Lições Sobre História. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. TOSH, Jonh. A Busca da História: Objetivos, métodos e as tendências da história moderna. Petrópolis:

Vozes, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARÓSTEGUI, Julio. A Pesquisa Histórica. Bauru, SP: EDUSC, 2006. BARROS, José D’Assunção. O Tempo dos Historiadores. Petrópolis: Vozes, 2013. BOUTIER, Jean e JULlA, Dominique. Passados Recompostos: Campos e canteiros da História. RJ: FGV,

1998. BURKE, Peter. História e Teoria Social. São Paulo: Unesp, 2002. BURROW, John. Uma História das Histórias: de Heródoto e Tucídides ao século XX. Rio de Janeiro:

Record, 2013. CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo (Orgs). Domínios da História: ensaios de teoria e

metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997. DOSSE, François. A História. Bauru, SP: Edusc, 2003. GUAZZELLI, C. A. et al. Questões de Teoria e Metodologia da História. Porto Alegre: Ed. Universidade,

2000. HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Cia das Letras, 1998. PINSK. Carla Bessanezi (Org.) Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005. HARTOG, François. Regimes de Historicidade: Presentismo, e Experiências do Tempo. Belo Horizonte:

Autêntica, 2013. DELACROIX, Christian; DOSSE, François; GARCIA, Patrick.Correntes Históricas na França: séculos XIX e XX.

São Paulo: UNESP/ FGV, 2012.

IHH312 – História Medieval II

EMENTA

A ordem feudal; a dinâmica feudal: crescimento econômico, desenvolvimento urbano e comercial; as monarquias e o Império no mundo feudal; A Igreja no mundo feudal; os domínios da cultura: as artes, as letras e as oralidades; o fim da Idade Média: crises e continuidades do mundo feudal.

OBJETIVO GERAL

Proporcionar aos alunos os elementos necessários para a compreensão da estruturas do Ocidente Medieval, bem como, de sua dinâmica e transformação ao longo dos séculos X e XV.

BIBLIOGRAFIA

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASCHET, Jerôme. A Civilização Feudal: do ano mil à colonização da América. São Paulo: Globo, 2006. BARTHÉLEMY, Dominique. A Cavalaria - Da Germânia Antiga à França do século XII. Campinas:

Unicamp,2010. HUIZINGA, Johan. O Outono da Idade Média. São Paulo: Cosac Naify, 2011. SCHMITT, Jean-Claude. O Corpo das Imagens. São Paulo: EDUSC, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIORI, Jean. Guerra Santa: formação da ideia de cruzada no Ocidente cristão. Campinas: Unicamp. FRANCO. Hilário. A Eva Barbada. Ensaios de Mitologia Medieval. São Paulo: EDUSP, 2010. LE GOFF, Jacques. As Raízes Medievais da Europa. Petrópolis: Vozes, 2007 (Paris, 2003). LE GOFF, Jacques. O Imaginário Medieval. Lisboa: Estampa, 1994. LE GOFF, Jacques. São Luís. Rio de Janeiro: Record, 1999. LIBERA, Alain de. A Filosofia Medieval. São Paulo: Edições Loyola, 2004. McEVEDY, Colin. Atlas da História Medieval. São Paulo: Companhia das Letras, 2007 (Londres, 1961). RUNCIMAN, Steven. História das Cruzadas. Vols. I, II e III. Rio de Janeiro: Imago, 2002. SCHMITT, Jean-Claude. Os vivos e os mortos na sociedade medieval. São Paulo: Companhia das Letras. VARAZZE, Jacopo de. Legenda Áurea - vida de santos. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

IHH214 – Metodologia do Ensino da História

EMENTA

Formação do Profissional de História. O ensino de História no Brasil: experiência e pesquisa. Novas perspectivas e metodologias para o ensino de História. Lei de Diretrizes e Bases e PCN’s.

OBJETIVO GERAL

Compreender a condição profissional do professor de História e a sua formação, assim como, analisar a relação entre os aspectos teórico-metodológicos do ensino de história. Relacionar as principais abordagens do ensino de História manifestas nos manuais didáticos com os fundamentos legais vigentes.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,

2008. FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de História. Campinas: Papirus, 2003. SILVA, Marcos & FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar História no século XXI: Em busca do tempo

entendido. Campinas: Papirus, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABREU, Martha; SOIHET, Rachel (Orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de

Janeiro: Casa da Palavra, 2003. BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes(org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto. FONSECA, Thais Nivia de Lima e. História & ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. MONTEIRO, Ana Maria. Ensino de História: Sujeitos, saberes, práticas. RJ: MAUAD. SILVA, Marcos. História: Que ensino é este?. Campinas: Papirus, 2013.

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IHH185 – Prática Integrada I

EMENTA

Novas Linguagens no Ensino de História – Disciplina de caráter eminentemente laboratorial, direcionada para reflexões sobre linguagens e representações inerentes à produção do conhecimento histórico, com especial destaque para aquelas voltadas para o ensino médio e fundamental, com enfoque variado e abrangente, de forma que inclua as várias linguagens, por exemplo: a fotográfica, a fílmica, a jornalística, a literária e a poética, além do livro didático enquanto representação; do mesmo modo, que priorizar verticalizações temáticas com suportes específicos que poderão ir desde a imprensa até o cinema, passando pela música, pintura, literatura e/ou outras expressões artísticas e lúdicas

OBJETIVO GERAL

Instrumentalizar o aluno para que construa materiais didático-pedagógicos voltados para o Ensino Fundamental e Médio aplicando os procedimentos teórico-metodológicos relativos ao campo das linguagens e representações.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BURKE, Peter. Testemunha Ocular: História e Imagem. Bauru (SP): EDUSC, 2004. PINSK. Carla Bessanezi (Org.) Fontes Hististóricas. São Paulo: Contexto, 2005. BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,

2008. FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de História. Campinas: Papirus, 2003. SILVA, Marcos & FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar História no século XXI: Em busca do tempo

entendido. Campinas: Papirus, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABREU, Martha; SOIHET, Rachel (Orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de

Janeiro: Casa da Palavra, 2003. BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes(org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto. FONSECA, Thais Nivia de Lima e. História & ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. MONTEIRO, Ana Maria. Ensino de História: Sujeitos, saberes, práticas. RJ: MAUAD. SILVA, Marcos. História: Que ensino é este?. Campinas: Papirus, 2013 NAPOLITANO, Marcos. Como Usar o Cinema na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, 2006. NAPOLITANO, Marcos. Como Usar a Televisão na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, 1999.

IHH204 – História da América I

EMENTA

As sociedades pré-colombianas (os astecas, os incas e os maias); A conquista européia; A formação da sociedade colonial hispano-americana (séculos XVI ao XVIII).

OBJETIVO GERAL

Proporcionar aos alunos os elementos necessários para a compreensão das principais abordagens historiográficas que buscam apreender as linhas específicas e gerais do processo de formação e consolidação da sociedade colonial hispano-americana.

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARD, Carmem. História do Novo Mundo 2: As Mestiçagens/ Carmen Bernard e Serge Gruzinski;

tradução: Mary Amazonas Leite de Barros. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006. BETHELL, Leslie (org). História da América Latina, v. 1, 2 e 3. São Paulo: Edusp, 1984/2008 O'GORMAN, Edmundo. A invenção da América. São Paulo: Edusp, 1992. TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONFIM, Manoel. A América Latina: males de origem. Rio de Janeiro: Topbooks, 2005. BOWSER, Frederick P. Los africanos enlasociedad de la América española colonial. In: BETHELL, Leslie

(Ed.) Historia da América Latina, v. 4, Ed. Critica, Barcelona, 1990. BRUIT, Héctor H. O visível e o invisível na conquista hispânica da América. In: VAINFAS, Ronaldo (org.)

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América em tempo de conquista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992, p.135-148. DE LAS CASAS, Frei Bartolomé. O paraíso destruído: a sangrenta história da conquista da América

Espanhola. Porto Alegre, 1996. DE SÁ, Eliane Garcindo. Mestiço: entre mito, a utopia e a história. Anais eletrônicos do IV Encontro da

ANPHLAC. Disponível em: http://anphlac.org/anais.asp DEL PRIORE, Mary. Imagens da terra fêmea: a América e suas mulheres. In: DUSSEL, Enrique. 1492: o encobrimento do Outro – a origem do mito da modernidade. Petrópolis: Ed.

Vozes, 1993. ELLIOTT, J. H. La conquista española y las colônias de America. In: Historia de America Latina, v. I, Ed.

Critica, Barcelona, 1990. FAVRE, Henri. A civilização Inca. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005 GENDROP, Paul. A civilização Maia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005. GRUZINSKI, Serge. A colonização do imaginário: sociedades indígenas e ocidentalização no México

espanhol séc. XVI-XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. HELMS, Mary W. Los índios Del Caribe y Circuncaribe a finalesdelsiglo XV.BETHELL, Leslie (Org.). História

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America Latina, v.4, Ed. Critica, Barcelona, 1990. LEÓN-PORTILLA, Miguel.A visão dos vencidos: a tragédia da conquista narrada pelos Astecas. Editora: L

& PM., Porto Alegre. LOBO, Eulalia Maria Lahmeyer. Bartolomé de Las Casas e a lenda negra. In: VAINFAS, Ronaldo (org).

America em tempo deconquista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992, p. 102-132. LOCKHART, James; SCHWARTZ, Stuart B. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2002 (cap. 1, 3, 4,5,9,11). MAHN-LOT, Marianne. Retrato Histórico de Cristóvão Colombo. Rio de Janeiro: Zahar, 1992. MARTINS; Estevão de R.; PÉREZ BRIGNOLI, Héctor (org). Teoría y metodología em la Historia de América

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dos povos americanos. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. ROMANO, Ruggiero. Os mecanismos da Conquista Colonial. Rio de Janeiro: Editora Perspectiva, 1995. SABATO, Hilda (org). Ciudadanía política y formación de lasnaciones: perspectivas históricas de América

Latina. México: Fondo de Cultura Económica, 1999. SALMORAL, Manuel. El poblamiento americano. In: Salmoral, Manuel (org) Historia de Iberoamerica.

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Madrid, Cátedra, 1992 (Tomo 1). SCHWARTZ, Stuart B.; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial.Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2002. SUESS, Paulo. A conquista espiritual da América Espanhola. Petrópolis: Ed. Vozes, 1992 VAINFAS, Ronaldo (org). América em tempo de conquista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992. ZEA, Leopoldo. Discurso desde lamarginación y labarbárie. México: Fondo de cultura Económica, 1990

IHH206 – História Moderna

EMENTA

A transição para o Mundo Moderno; A construção da Modernidade e a Sociedade burguesa no Ocidente (séculos XVI - XVIII).

OBJETIVO GERAL

Proporcionar aos alunos os elementos necessários para a compreensão das principais abordagens historiográficas que buscam apreender as linhas específicas e gerais do processo de transformação, construção e consolidação das sociedades da Europa Ocidental.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDERSON, Perry. Linhagens do estado absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1995. ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade ao feudalismo. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. DELUMEAU, Jean. A Civilização do Renascimento. Lisboa: Estampa, 1984. HILL, Christopher. O eleito de Deus: Oliver Cromwell e a revolução inglesa. São Paulo: Companhia das

Letras, 2001. MATTOS, Marcelo Badaró . E. P. Thompson e a tradição de crítica ativa do materialismo histórico. 1. ed.

Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2012. THOMPSON, Edward P. A Formação da Classe Operária Inglesa. 6ª ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.

Vol. I, II e III. THOMPSON, E. P. Costumes em Comum: Estudos Sobre a Cultura Popular Tradicional. São Paulo:

Companhia das Letras, 1998. THOMPSON, E. P. Senhores e caçadores: as origens da lei negra.Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARIÈS, Philippe & CHARTIER, Roger (orgs.). História da vida privada. Vol. 3: da Renascença ao Século das

Luzes. Tradução de Hildegard Feist. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. BAKHTIN, Mikhail. A cultura popular na idade média e no Renascimento: o contexto de François rabelais.

São Paulo: Hucitec, 1987. BERMAN, Marshall. Tudo o que é sólido Desmancha no Ar. São Paulo: Companhia das Letras, 1986. BLACKBURN, Robin. A construção do escravismo no Novo Mundo: do Barroco ao Moderno (1492-1800).

Rio de Janeiro: Record, 2003. BLOCH, Marc. Os Reis Taumaturgos. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. BOXER, Charles R. A Igreja militante e a expansão ibérica (1440-1770). São Paulo: Companhia das Letras,

2007. BRAUDEL, Fernand. Civilização Material, Economia e Capitalismo – Séculos XV-XVIII. São Paulo: Martins

Fontes, 1997. 3 vol. BURCKHARDT, Jacob. A cultura do Renascimento na Itália. SP: Cias das Letras, 1991. BURKE, Peter. A cultura popular na Idade Moderna: Europa 1500-1800. São Paulo, Cia das Letras, 1991. CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa: DIFEL; Rio de Janeiro:

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Bertrand, 1990. DARNTON, R. Os dentes falsos de George Washington: um guia não convencional para o século XVIII.

São Paulo: Companhia das Letras, 2005. DARNTON, Robert. O grande massacre dos gatos e outros episódios da história cultural francesa. Rio de

Janeiro: Graal, 1986. DAVIS, Natalie Zemon. Culturas do povo: sociedade e cultura no início da França Moderna. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 1990. ELIAS, Norbert. A sociedade de corte: investigação sobre a sociologia da realeza e da aristocracia de

corte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. ELIAS, Norbert. O Processo Civilizador: Formação do Estado e Civilização, tradução de Ruy Jungmann.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, vol. 2, 1993. ELIAS, Norbert. O Processo Civilizador: Uma História dos Costumes, tradução de Ruy Jungmann. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar Editor, vol. 1, 1990. FERRO, Marc. . História das colonizações. São Paulo: Cia das Letras, 1999. GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as idéias de um moleiro perseguido pela

Inquisição. São Paulo: Cia. Das Letras, 1987. HILL, Christopher. O mundo de ponta cabeça: idéias radicais durante a revolução inglesa de 1640. São

Paulo: Cia das Letras, 1987. HUNT, Lynn Avery. Política, cultura e classe na Revolução Francesa. São Paulo: Companhia das Letras,

2007. 342p HUNT, Lynn. A invenção dos direitos humanos: uma história. São Paulo (SP): Companhia das Letras,

2009. 285 p LE ROY LADURIE, Emmanuel. História dos camponeses franceses: da Peste Negra à Revolução. Rio De

Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. (2 vls.) MARQUES, A., BERUTTI, F., FARIA, Ricardo. História Moderna através de textos. SP, Contexto, 1990. MORUS, Thomas. Utopia. NOVAES, Adauto. (org.) A descoberta do homem e do mundo. São Paulo: Cia das Letras, 1998. REVEL, Jacques. A invenção da sociedade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil; Lisboa: DIFEL, 1989. ROUANET, Sérgio Paulo. Mal Estar na Modernidade. São Paulo: Companhia das Letras. ROUANET, Sérgio Paulo. As razões do iluminismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. RUDÉ, George. Ideologia e Protesto Popular. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. SANTIAGO, Theo. Do feudalismo ao capitalismo: uma discussão histórica. Rio de Janeiro: Contexto,

2003. SWEEZY, Paul et alii. A Transição do Feudalismo para o Capitalismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. THOMPSON, E. P. A Miséria da teoria. miséria da teoria ou um planetário de erros. Rio de. Janeiro:

Zahar, 1981. WILHELM, Jacques. Paris no tempo do Rei Sol (1660-1715). Tradução de Cássia R. da Silveira e Denise

Moreno Pegorim. São Paulo: WOLFF, Philippe. Outono da idade média ou primavera dos tempos modernos? São Paulo: Martins

Fontes, 1988.

IHH208 – História do Brasil I

EMENTA

O Brasil nos quadros do Antigo Sistema Colonial; As relações de trabalho no período colonial; As especificações do Estado e da Sociedade; O sistema de dominação, tensões sociais e conflitos locais; As instituições coloniais.

OBJETIVO GERAL

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Proporcionar aos alunos os elementos necessários para a compreensão das principais abordagens historiográficas que buscam apreender as linhas específicas e gerais do processo de formação e consolidação da sociedade colonial luso-brasileira.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Holanda, Sérgio Buarque de– História geral da civilização Brasileira. Ed. Bertrand Brasil. Vol 1 e 2. Souza, Laura de Mello e. Desclassificados do Ouro. Ed. Graal Priore, Mary Del– Festa e Utopia no Brasil Colonial. Ed. Brasiliense BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALENCASTRO, Luís Felipe de. O Tratado dos Viventes. São Paulo: Cia. das Letras, 2000. Algrantin, Leila Mezan - Honradas e devotas: mulheres da colônia. Ed. Eunb/ José Olympio Bellini, Ligia. A Coisa Obscura. Ed. Brasiliense BOXER, Charles R. O Império Marítimo Português (1415-1825). São Paulo: Cia. das Letras, 2001. FLORENTINO, Manolo. Em Costas Negras. São Paulo: Cia. das Letras, 1997. FRAGOSO, João L. R. Homens de Grossa Aventura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997. HOLANDA, Sérgio Buarque de (Org.) História Geral da Civilização Brasileira: I. Época Colonial. 8.ª

edição. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 22.ª edição. São Paulo: José Olympio, 1991. LAPA, José Roberto Amaral. O Antigo Sistema Colonial. São Paulo: Brasiliense, 1982. Malerba, Jurandir. A corte no Exílio. Ed. Companhia das Letras. Maria Baetriz N. da Silva. Vida Privada e Quotidiano no Brasil - Ed. Estampa MAXWELL, Kenneth. Devassa da Devassa: a Inconfidência Mineira – Brasil e Portugal, 1750-1808. Rio

de Janeiro: Paz e Terra, 1978. Maxwell, Kenneth. Marquês de Pompal - Ed. Paz e Terra MONTEIRO, John M. Os Negros da Terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo:

Cia. das Letras, 1994. NOVAES, Fernando A. Portugal e Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial, 1777-1808. São Paulo:

Hucitec, 1979. PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. 23.ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1999. SCHWARTZ, Stuart B. Segredos Internos: engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Cia.

das Letras, 1988.

IHH209 – História da Amazônia I

EMENTA

Amazônia pré-colonial; Amazônia na Época do Contato; Amazônia Portuguesa entre os séculos XVI e XIX: conquista e colonização; Amazônia na crise do Antigo Sistema Colonial.

OBJETIVO GERAL

Proporcionar aos alunos os elementos necessários para a compreensão das principais abordagens historiográficas que buscam apreender as linhas específicas e gerais do processo de formação e consolidação da sociedade na Amazônia colonial portuguesa.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALAINHO, Daniela Buono. (Org.). Caminhos da intolerância do mundo ibérico do Antigo Regime. Rio de

Janeiro: Contra-capa, 2013

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CHAMBOULEYRON, Rafael e ALONSO, José Luis R. ( orgs.) T ( r) ópicos de história. Gente , espaço e tempo na Amazônia ( séculos XVIII a XXI) . Belém: editora Açaí, 2010.

FRAGOSO, João Luis e GOUVEIA, Maria de Fátima. O Brasil colonial (1443 – 1580). Volume 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.

FRAGOSO, João Luis e GOUVEIA, Maria de Fátima. O Brasil colonial ( 1580-1720). Volume 2. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.

FRAGOSO, João Luis e GOUVEIA, Maria de Fátima. O Brasil colonial (1720-1821). Volume 3. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.

JUNIOR, José Alves SOUZA. Tramas do cotidiano. Religião, política, guerra e negócios no Grão-Pará do setecentos. Belém: Editora da UFPA, 2012.

MATTOS, Yllan de (Org.) ; MUNIZ, Pollyanna G. Mendonça (Org.) . Inquisição e Justiça Eclesiástica. Jundiaí: Paco Editorial, 2013.

MELLO, Márcia Eliane A. Souza e. Fé e Império – as juntas das missões nas conquistas portuguesas. Manaus: Edua / Fapeam, 2009.

MOTA, Antonia da Silva. As famílias principais. Redes de poder no maranhão colonial. São Luis: Edufma, 2012.

NETO, Raimundo Moreira das Neves. Um patrimônio em contendas. Os bens dos jesuítas e a magna carta da questão dos dízimos no estado do maranhão e grão-pará ( 1650-1750). Jundiaí: Paco editorial, 2013.

SAMPAIO, Patrícia Maria Melo. Espelhos Partidos: etnia, legislação e desigualdades na Colônia. EDUA / FAPEAM, 2012

SANTOS, Fabiano Vilaça. O governo das conquistas do norte. Trajetórias administrativas no estado do Maranhão e grão Pará. São Paulo: Annablume, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, João Lúcio de. Os Jesuítas no Grão-Pará: suas missões e a colonização. Edição Fac-símile.

Belém: Secult, 1999. CARDOSO, Ciro Flamarion S. Economia e sociedade em áreas coloniais periféricas: Guiana Francesa e

Pará, 1750-1817. Rio de Janeiro: Graal, 1984. CHAMBOULEYRON, Rafael. Povoamento, Ocupação e Agricultura na Amazônia Colonial (1640-1707).

Belém: Açaí, 2010. CONCEIÇÃO, Adriana Angelita. A prática epistolar moderna e as cartas do vice-rei d. Luís de Almeida, o

marquês do Lavradio. Sentir, Escrever e Governar, 1768-1779. 1. ed. São Paulo: Alameda, 2013. CUNHA, Manuela C. da (Org.). História dos Índios no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras / Fapesp, 1992 (Há

reimpressão mais recente). DEL PRIORE, Mary e GOMES, Flávio dos Santos (Orgs.). Os Senhores dos Rios – Amazônia, Margem e

Histórias. Rio de Janeiro: Campus, 2003. DOMINGUES, Ângela. Quando os Índios eram Vassalos: colonização e relações de poder no Norte do

Brasil na segunda Metade do Século XVIII. Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 2000.

FAUSTO, Carlos. Os Índios Antes do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge, 2000. FRAGOSO, João; SAMPAIO , Antonio Carlos Jucá ( orgs.) Monarquia Pluricontinental e a governança da

terra no ultramar atlântico luso. Rio de Janeiro: Mauad X, 2012. FREIRE, José Ribamar Bessa. Rio Babel – a história das línguas na Amazônia. Rio de Janeiro: Eduerj /

Atlântica, 2004 (Já existe uma 2ª edição). HEMMING, John. Ouro Vermelho – a conquista dos índios brasileiros. São Paulo: Edusp, 2007. HOORNAERT, Eduardo (Coord.). História da Igreja na Amazônia. Petrópolis (RJ): Vozes,1992. MAXWELL, Kenneth Marquês de Pombal: o paradoxo do iluminismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. NEVES, Eduardo G. Arqueologia da Amazônia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2006. PAIVA, Eduardo França, IVO, Isnara Pereira (orgs.) Escravidão, mestiçagens , populações e identidades

culturais. São Paulo: Annablume, 2010. PORRO, Antonio. O Povo das Águas: ensaios de etno-história amazônica. São Paulo: Vozes / Edusp,1996. REIS, Artur Cezar Ferreira. História do Amazonas. 2.ª edição. Manaus / Belo Horizonte: SCA /

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Itatiaia,1989. SANTOS, Francisco Jorge dos. Além da Conquista: guerras e rebeliões indígenas na Amazônia pombalina.

2.ª edição. Manaus: Edua, 2002. SCHWARTZ, Stuart; MYRUP, Erik Lars ( org.) O Brasil no Império Marítimo Português. Bauru/São Paulo:

Edusc, 2009. SOUZA, Laura de Mello e. O sol e a sombra. Politica e administração na américa portuguesa do século

XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. UGARTE, Auxiliomar Silva. Sertões de Bárbaros. Manaus: editora Valer, 2009. VIANNA, Alexandre Martins. Antigo Regime no Brasil. Curitiba: Editora Prismas, 2014. VIDAL, Laurentino. Mazagão – a cidade que atravessou o Atlântico. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

IHH186 – Prática Integrada II

EMENTA

Oficina das Novas Tecnologias do Ensino de História – Disciplina de caráter eminentemente laboratorial.

OBJETIVO GERAL

Refletir e construir instrumentos que facilitem a incorporação e adoção das Novas Tecnologias em sala de aula levando em consideração a interatividade e a conectividade na qual os alunos estão submetidos no mundo contemporâneo.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARDOSO, Ciro F. e VAINFAS, Ronaldo (Orgs.) Dominios da História: Ensaios de Teoria e Metodologia.

Rio de Janeiro. Campus, 2007. FONSECA, Selva Gimarães. Didática e Prática de ensino de História. Campinas/SP: Papirus, 2003. PERRENOUD, Philippe. A formação de professores no século XXI. Porto Alegre: Artmed, 2002. SILVA, Marcos & FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar História no século XXI: Em busca do tempo

entendido. Campinas: Papirus, 2008. SILVA, Marcos. História: Que ensino é este?. Campinas: Papirus, 2013 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABREU, Martha Abreu; SOIHET, Rachel (Org.). Ensino de Historia : conceitos, temáticas e metodologia .

Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003. ABREU, Martha; SOIHET, Rachel (Orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de

Janeiro: Casa da Palavra, 2003. BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes (org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto. BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,

2008. CRUZ, Marília Beatriz Azevedo. In NIKITIUK, Sonia L. (org.) Repensando o ensino de Historia . São Paulo,

Cortez, 1996. DALBEN, Angela Imaculada Loureiro de Freitas . et al (Org.). Convergências e tensões no campo da

formação e do trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. FARIA FILHO, Luciano Mendes (Org.). Arquivos, fontes e novas tecnologias : questões para a história da

educação. São Paulo: Autores Associados/Universidade Sao Francisco, 2000. FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de História. Campinas: Papirus, 2003. FONSECA, Thais Nivia de Lima e. História & ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. LEVY, Pierre. Cibercultura. 2. ed. Trad.: Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Ed. 34, 2000. MARTIN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações. Rio de Janeiro: UFRJ, 2003.

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MENDES, Claudio. Jogos eletrônicos: diversão, poder e subjetivação. São Paulo: Papirus, 2006. MERCADO, Luís Paulo Leopoldo (Org.). Tendências na utili zação das tecnologias da informação e

comunicação na educação. 1. ed. Maceió: EDUFAL, 2004. MONTEIRO, Ana Maria. Ensino de História: Sujeitos, saberes, práticas. RJ VAINFAS, Ronaldo (Org.). Domínios da História : ensaios de teoria e metodologia. 1. reimp. Rio de

Janeiro: Campus, 1997.

IHH207 – História da América II

EMENTA

A Emergência e consolidação das sociedades estabelecidas nas Américas, a partir do século XIX, enfatizando suas articulações com o processo de reprodução do sistema capitalista no mundo contemporâneo.

OBJETIVO GERAL

Proporcionar aos alunos os elementos necessários para a compreensão das principais abordagens historiográficas que buscam apreender as linhas específicas e gerais do processo de formação e consolidação das sociedades na América Latina e Anglo-saxão nos séculos XIX e XX.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, Jaime (org.). Caminhos da História da América no Brasil: tendências e contornos de um campo

historiográfico. Brasília: ANPHLAC, 1998. BETHEL, Leslie (org.). História da América Latina. São Paulo: Edusp/Brasília: FUNAG, 2001, v. II,III, IV, VI e

VII. PRADO, Maria Ligia. América Latina no século XIX: tramas, telas e textos. São Paulo: Edusp/Bauru:Edusc,

1999. KARNAL, Leandro etalli. História dos Estados Unidos; das origens ao século XXI. São Paulo: Contexto,

2007. POZO, José del. Historia de América Latina y del Caribe (1825-2001). Santiago: LOM, 2002. HALPERÍN DONGHI, Túlio. História da América Latina. São Paulo: Paz e Terra, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDREWS, George Reid. América Afro-Latina. São Carlos: Edufscar, 2007. BEIRED, José Luis, BARBOSA, Carlos Alberto Sampaio (orgs). Política e identidade cultural na América

Latina. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. BETHELL, Leslie (Org.). História da América Latina. 5 vols. São Paulo: Edusp, 2001 / 2002. BOSCH, Aurora. Historia de Estados Unidos (1776-1945). Barcelona: Crítica, 2005. BRUIT, Hector. Revoluções na América Latina: o que são as revoluções? São Paulo: Atual, 1988. BULMER-THOMAS, Victor. La historia econômica de América Latina desde la independência. México:

Siglo XXI, 1998. CARMAGNANI, Marcello. Estado y sociedad em América Latina; 1850-1930. Barcelona: Grijalbo, 1984. CERVO, Amado Luiz; RAPOPORT, Mario (orgs.). História do Cone Sul. Brasília: Editora da UnB; Rio de

Janeiro: REVAN, 1998. CHASTEEN, John Charles. América Latina: uma história de sangue e fogo. Rio de Janeiro: Campus, 2001. CHASTEEN, John Charles. América Latina: uma história de sangue e fogo. Rio de Janeiro: Campus, 2001. DONGHI, Túlio Halperin. História da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. DORATIOTO, Francisco. Maldita Guerra; nova história da Guerra do Paraguai. São Paulo: Cia. das Letras,

2002.

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49

EISENBERG, Peter Louis. Guerra civil americana. São Paulo : Brasiliense, 2006, coleção Tudo é História, n. 40.

KAPLAN, Marcos T. Formação do Estado Nacional na América Latina. Rio de Janeiro: Eldorado, 1974 NEVINS, Allan; COMMAGER; Henry Steele. Breve história dos Estados Unidos. São Paulo: Alfa-Omega,

1986. POMER, Leon. As Independências na América Latina. São Paulo: Brasiliense, 1981. PRADO, Maria Ligia. A Formação das Nações Latino-Americanas. 19.ª edição. São Paulo: Atual, 2001. ROMERO, José Luis. América Latina; as cidades e as idéias. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2004. SADER, Eder. Um Rumor de Botas: A Militarização do Estado na América Latina. São Paulo: Polis, 1982. SALMORAL, Manuel Lucena (org.). Historia de Iberoamerica. Barcelona: Cátedra, 1988, t. III. STEIN, Stanley J.; STEIN; Barbara H. A herança colonial da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

1977. WOLF, Eric. As Guerras Camponesas do Século XX. São Paulo: Global, 1984.

IHH211 – História do Brasil II

EMENTA

O Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial; A Formação do Estado Nacional Brasileiro; Tesões e transformações sociais, políticas, e econômicas do século XIX.

OBJETIVO GERAL

Proporcionar aos alunos os elementos necessários para a compreensão das principais abordagens historiográficas que buscam apreender as linhas específicas e gerais do processo de formação e consolidação da sociedade nacional brasileira no século XIX.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Davis, Natalie Zemon - História do Perdão - Ed. Companhia das Letras Priore, Mary del e Marcia Amntino - História dos Homens do Brasil - Editora Unesp Vainfas, Ronaldo. Retratos do Império. Ed. EDUFF Pesavento, Sandra Jatahy - O Imaginário da cidade - visões literárias do Urbano - Ed. da Universidade

UFRGS Holanda, Sérgio Buarque de. História Geral da Civilização Brasileira. Ed. Bertran Brasil. Vol. 3, 4 e 5. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALENCASTRO, Luiz Felipe de (Org.). História Privada do Brasil – Império: a Corte e a Modernidade

Nacional (Vol. 2). São Paulo: Cia. das Letras, 1997. Bologne, Jean-Claude. História do Pudor. Ed. Elfus. CARVALHO, José Murilo de. A Construção da Ordem: a elite política imperial. Rio de Janeiro: Campus,

1980. Corbin, Alain - História da Virilidade - Editora Vozes Corbin, Alain - História do Corpo 3 vol. - Editora Vozes COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República: momentos decisivos. São Paulo: UNESP, 1999. Lipovetsky, Gilles - O Império do Efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. Ed.

Companhia das Letras Maxwell, Kenneth - Chocolate, Piratas e outros malandros - Ed. Paz e Terra MAXWELL, Kenneth. Devassa da Devassa: a Inconfidência Mineira – Brasil e Portugal, 1750-1808. Rio

de Janeiro: Paz e Terra, 1978. Morga, Antonio Emilio - História da Saúde e da Doença - Ed. Casa Aberta

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Morga, Antonio Emilio - História das Mulheres de Santa Catarina - Ed. Argos Morga, Antonio Emilio /Cristiane M. Barreto - Gênero, Sociabilidade e Afetividade - Ed. Casa Aberta Priore, Mary del - Histórias íntimas - Ed. Planeta SCHWARCZ. Lilia Moritz. As Barbas do Imperador D. Pedro II: um monarca nos Trópicos. São Paulo: Cia.

das Letras, 1998. Sevcenko, Nicolau. A revolta da Vacina. Ed. Cosacnaify Souza, Gilda de Mello e. O Espírito das Roupas: a moda no século XIX. Ed. Companhia das Letras VAINFAS, Ronaldo(org.). História e Sexualidade no Brasil. Edições Graal, 1986. VIGARELLO, Georges. O Limpo e o Sujo: A Higiene do Corpo desde a Idade Média. Editorial Fragmentos,

1988. Vincent – Buffault, Anne. História da Amizade. VINCENT-BUFFAULT, Anne. História das Lágrimas: XVIII-XIX. Paz e Terra, 1988

IHH212 – História da Amazônia II

EMENTA

Do Estado do Grão-Pará e Rio Negro à Província do Grão-Pará; A Cabanagem na Amazônia; Processo de criação da Província do Amazonas; A Economia e Sociedade da Belle Époque Amazônica; Tempos de crise na Amazônia; Grandes Projetos e as populações indígenas e camponesas.

OBJETIVO GERAL

Proporcionar aos alunos os elementos necessários para a compreensão das principais abordagens historiográficas que buscam apreender as linhas específicas e gerais do processo de formação e consolidação da economia e da sociedade na Amazônia dos séculos XIX e XX.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HEMMING, John. Fronteira Amazônica – a derrota dos índios brasileiros. São Paulo: Edusp, 2009. MESQUITA, Otoni. Manaus, História e Arquitetura (1852-1910). 3.a edição. Manaus: Valer, 2006. SAMPAIO, Patrícia Maria Melo (Org.). O Fim do Silêncio – presença negra na Amazônia. Belém: Açaí /

CNPq, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAOU, Ana Maria. A Belle Époque na Amazônia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. DEAN, Warren. A luta pela borracha no Brasil. São Paulo: Nobel, 1989. DIAS, Edinea Mascarenhas. A Ilusão do Fausto – Manaus 1890-1920. Manaus: Valer 1999. GRANDIN, Greg. Fordlândia – ascensão e queda da cidade esquecida de Henry Ford na Selva. Rio de

Janeiro: Rocco, 2010. HOMMA, Alfredo KingoOyamaet ali (Orgs.). Imigração Japonesa na Amazônia – Contribuição na

agricultura e vínculo com o desenvolvimento regional. Manaus: EDUA, 2011. LOUREIRO, Antônio. O Amazonas na Época Imperial. 2.a edição. Manaus: Valer. 2007 MARTINELLO, Pedro. A Batalha da Borracha na Segunda Guerra Mundial. Rio Branco: EDUFAC, 2004. MELO, Joaquim. SPI - A Política Indigenista no Amazonas. Manaus: Governo do Estado do Amazonas,

2009. PINHEIRO, Luís Balkar Sá Peixoto. Visões da Cabanagem. Manaus: Valer, 2001. PINHEIRO, Maria Luiza Ugarte. A Cidade Sobre os Ombros. Manaus: EDUA, 1999. REIS, Arthur C. Ferreira. Amazônia e a Cobiça Internacional. São Paulo: Companhia Editora Nacional,

1960. REIS, Arthur C. Ferreira. História do Amazonas. 2.ª edição. Manaus / Belo Horizonte: SCA / Itatiaia, 1989.

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SAMPAIO, Patrícia Maria Melo. Os Fios de Ariadne. Manaus: EDUA, 1997. SANTOS, Roberto. História Econômica da Amazônia (1800-1920). São Paulo: T. A. Queiroz, 1980. SARGES, Maria de Nazaré. Belém: Riquezas Produzindo a Belle Époque (1870-1920). Belém: Paka-Tatu,

2000. WEINSTEIN, Bárbara. A Borracha na Amazônia: expansão e decadência (1850-1920). São Paulo:

HUCITEC/ EDUSP, 1993.

IHH192 – Estágio Supervisionado I

EMENTA

Fundamentos teóricos, históricos, epistemológicos e pedagógicos do ensino de História à luz dos PCN’s.

OBJETIVO GERAL

Construir reflexões teóricas e práticas (campo da observação) levando em consideração a adoção de dinâmicas presenciais em salas de aulas valorizando o processo ensino-aprendizagem assim como construir um conjunto de ações práticas e de experiências que possibilite aos futuros profissionais o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e competências da área de História

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. 5ª a 8ª série.

Brasília: MEC/SEF, 1998. PINSKY, Jaime (org). O Ensino de História e a Criação do Fato. 6a edição. São Paulo: Contexto, 1994. PINSKY, Jaime. O ensino da História e a criação do fato. São Paulo: Contexto, . FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz & Terra, . NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, 1996. DAVIES, Nicholas. (Coord.). Para além dos conteúdos do ensino da História. Niterói: EDUF, . SILVA , Marcos (Org.). Repensando a História. São Paulo: Marco Zero,. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BITTENCOURT, Circe Ma. Fernandes. “Resgatando o Sujeito Histórico - Cotidiano e Produção Didática em

História”. In: História: Cotidiano e Mentalidades. São Paulo: Atual, s/d. CRUZ, Marília Beatriz Azevedo. “O Ensino de História no Contexto das Transições Paradigmáticas da

História e da Educação”. In: NIKITIUK, Sonia L. (org.). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, 1996.

FRANCO, Maria Laura P. B. Ensino Médio: desafios e reflexões. Campinas, São Paulo: Papirus, 1994. FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. Rio de janeiro: Paz e terra, 1983. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,

1996. MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (org.). Currículo: Questões Atuais. Campinas: Papirus, 1997. MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (org.). Currículo: Políticas e Práticas. Campinas: Papirus, 1999. NADAI, Elza. O Ensino de História e a ‘Pedagogia do Cidadão’. In: PINSKY, Jaime. (org.) O Ensino de

História e a Criação do Fato. 5ª ed. São Paulo: Contexto, 1992. PEDRA, José Alberto. Currículo, Conhecimento e suas Representações. Campinas, SP: Papirus, 1997.

IHH187 – Prática Integrada III

EMENTA

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Oficina de História do Brasil Colônia: disciplina de caráter eminentemente laboratorial.

OBJETIVO GERAL

Promover reflexões e oficinas com os alunos objetivando a construção de atividades práticas (didático-pedagógicas) voltadas para o Ensino Fundamental e Médio tendo como campo de preocupação a produção historiográfica sobre o Brasil colonial.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLORENTINO, Manolo. Em Costas Negras. São Paulo: Cia. das Letras, 1997. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 22.ª edição. São Paulo: José Olympio, 1991. NOVAES, Fernando A. Portugal e Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial, 1777-1808. São Paulo:

Hucitec, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALENCASTRO, Luís Felipe de. O Tratado dos Viventes. São Paulo: Cia. das Letras, 2000. BITTENCOURT, Circe Ma. Fernandes. “Resgatando o Sujeito Histórico - Cotidiano e Produção Didática em

História”. In: História: Cotidiano e Mentalidades. São Paulo: Atual, s/d. BOXER, Charles R. O Império Marítimo Português (1415-1825). São Paulo: Cia. das Letras, 2001. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. 5ª a 8ª série.

Brasília: MEC/SEF, 1998. FRAGOSO, João L. R. Homens de Grossa Aventura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997. HOLANDA, Sérgio Buarque de (Org.) História Geral da Civilização Brasileira: I. Época Colonial. 8.ª

edição. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992. LAPA, José Roberto Amaral. O Antigo Sistema Colonial. São Paulo: Brasiliense, 1982. MAXWELL, Kenneth. Devassa da Devassa: a Inconfidência Mineira – Brasil e Portugal, 1750-1808. Rio

de Janeiro: Paz e Terra, 1978. MONTEIRO, John M. Os Negros da Terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo:

Cia. das Letras, 1994. NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, 1996. PINSK. Carla Bessanezi (Org.) Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005. PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. 23.ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1999. SCHWARTZ, Stuart B. Segredos Internos: engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Cia. das

Letras, 1988.

IHH314 – Metodologia da Pesquisa Histórica

EMENTA

Teorias e Metodologias da Investigação Histórica; Elementos constitutivos de um Projeto de Pesquisa em História.

OBJETIVO GERAL

Promover reflexões acerca das escolhas teóricas e metodológicas que envolvem o trabalho de pesquisa do historiador, bem como sobre a compreensão dos métodos de pesquisa em História.

BIBLIOGRAFIA

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PROST, Antoine. Doze Lições sobre a História. Belo Horizonte: Autêntica Ed. 2012. PINSKY. Carla Bessanezi (Org.). Fontes Hististóricas. São Paulo: Contexto, 2005. PINSKY. Carla Bessanezi e LUCA, Tânia Regina de (Org.). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto,

2009. ARÓSTEGUI, Julio. A Pesquisa em História: teoria e método. Bauru, SP: Edusc, 2006. BARROS, José d´Assunção. Projeto de Pesquisa em História: da escolha do tema ao quadro teórico.

Petrópolis (RJ): Vozes, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PERROT, Michelle. As Mulheres ou os Silêncios da História. Bauru, SP: EDUSC, 2005. PRIORI, Mary Del (org.). História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Editora UNESP/Contexto, 2001. PRIORE, Mary Del (Org.)História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2001. p. 579-606. PINSKY, Carla Bassanezi, PEDRO, Joana Maria (orgs). Nova História das Mulheres no Brasil. São Paulo:

Contexto, 2012. THOMPSON, Edward Palmer. A Formação da Classe Operária Inglesa. 3 vols. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

1987. PERROT, Michelle. Os Excluídos da História: mulheres, operários e prisioneiros. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 1987. BATALHA, Cláudio Henrique de Moares, SILVA, Fernando Teixeira da e FORTES, Alexandre (Orgs). Cultura

de Classes. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2004. BATALHA, Cláudio Henrique de Moares. O Movimento Operário na Primeira República. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 2000. CASTRO GOMES, Ângela de. A Invenção do Trabalhismo. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1994.

IHH313 – História Contemporânea I

EMENTA A revolução industrial e os fundamentos ideológicos da nova ordem: a era do capitalismo liberal. A organização dos trabalhadores no século XIX. A expansão da sociedade liberal e a formação do capitalismo monopolista. O imperialismo e a Primeira Guerra Mundial. A Revolução Russa.

OBJETIVO GERAL

Desenvolver a compreensão do processo de consolidação e expansão do sistema capitalista na Europa e suas contradições internas da primeira metade do século XIX até a primeira metade do século XX.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HOBSBAWM, E. Os trabalhadores. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. HOBSBAWm, Eric J. A Era das Revoluções, 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. HOBSBAWM, Eric J. A Era do Capital 1848-1875. 5ª edição. São Paulo: Paz e Terra, 1996. HOBSBAWm, Eric J. A Era dos Impérios, 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. HOBSBAWM, Eric J. Mundos do trabalho: novos estudos sobre história operária. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRESCIANI, Maria Stella M. Londres e Paris no século XIX: o espetáculo da pobreza. São Paulo:

Brasiliense, 1987. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da África negra. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2001.

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DARNTON, R. O beijo de Lamourette. Mídia, cultura e revolução. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

DOBB, Maurice. A evolução do capitalismo. 6ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. ENGELS, Friedrich. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. São Paulo: Global, 1988. GODECHOT, Jacques. As revoluções: 1770-1799. São Paulo: Pioneira, 1976. LEFEBVRE, Georges. 1789: O surgimento da Revolução Francesa. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1989. MARX, Karl. A miséria da filosofia. São Paulo: Global, 1985. Perrot, Michelle (Org.), História da Vida Privada: da Revolução Francesa à Primeira Guerra, vol. 4, São

Paulo: Cia. das Letras, 1991. PERROT, Michelle. Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 1988. SCHWARCZ, Lilia K. M. O espetáculo das raças. Cientistas, instituições e questão racial no Brasil, 1870-

1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. SMITH, Adam. A riqueza das nações. Investigação sobre sua natureza e suas causas. São Paulo: Nova

cultural, 1988. SOBOUL, Albert. A Revolução Francesa. São Paulo: Difel, 1982.

IHH213 – História do Brasil III

EMENTA

A República Velha – Abordagens da História e da Historiografia Sobre a Economia, Política, Sociedade e Cultura – A Crise dos Anos Vinte.

OBJETIVO GERAL

Desenvolver um instrumento teórico-metodológico com vistas a explicar os processos de implementação da modernidade no de Fin-du-Siécle (XIX e XX) no Brasil. Objetivando explicar as transformações histórico-culturais (mentalidades) do período que vai de 1870 a 1930 e que está associada politicamente, no país, a vigência da República Velha.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, José Murilo. Os Bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. 3.ª edição. São

Paulo: Cia. das Letras, 1987. CHALHOUB, Sidney. Trabalho, Lar e Botequim. Campinas: Unicamp, 2005. SEVCENKO, Nicolau (Org.). História da vida privada no Brasil. República: da Belle Époque à era do rádio.

Vol. 3. São Paulo : Companhia das Letras, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, José Murilo. A Formação das Almas: o Imaginário da República do Brasil. São Paulo: Cia. das

Letras, 1990. CUNHA, Euclides da. Os sertões. Campanha de Canudos. Brasília: UNB, 1963. HARDMAN, Francisco Foot. Nem pátria, nem patrão. Vida operária e cultura anarquista no Brasil. São

Paulo : Brasiliense, 1983. LINHARES, Maria Yedda. Historia Geral do Brasil. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2006 NEEDELL, Jeffrey. D. Belle Époque Tropical: sociedade e cultura de elite no Rio de Janeiro na virada do

século. São Paulo: Cia. das Letras, 1993. PINTO, Maria Inez Machado Borges. Cotidiano e Sobrevivência: a vida do trabalhador pobre na cidade

de São Paulo (1890-1914). São Paulo: EDUSP / FAPESP, 1994. RAGO, Margareth. Do cabaré ao lar. A utopia da cidade disciplinar (Brasil: 1896-1930). Rio de Janeiro :

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Paz e Terra, 1985. SANTOS, Carlos José F. dos. Nem tudo era italiano. São Paulo e pobreza (1890-1915). São Paulo:

Annablume/ FAPESP, 1998. SILVA, Marcos A. da. Contra a chibata: marinheiros brasileiros em 1910. São Paulo: brasiliense,

2002.CARVALHO, José Murilo. A Formação das Almas: o Imaginário da República do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1990.

IHH193 – Estágio Supervisionado II

EMENTA

Construção dos instrumentos de análises e diagnósticos; Elaboração de Plano de Intervenção nas unidades escolares de nível fundamental e médio; Observação de aulas em situação real.

OBJETIVO GERAL

O desenvolvimento dos Estágios Supervisionados parte do objetivo central de promover a articulação entre teoria e prática, mediante a adoção de dinâmicas presenciais em salas de aulas, com a valorização do processo ensino-aprendizagem. Deve ser capaz de proporcionar aos futuros docentes um conjunto de ações práticas e de experiências que os ajudem a desenvolver os conhecimentos, habilidades e competências relacionadas a atuação de um profissional de História.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes(org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto. BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,

2008. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. 5ª a 8ª série.

Brasília: MEC/SEF, 1998. DAVIES, Nicholas. (Coord.). Para além dos conteúdos do ensino da História. Niterói: EDUF, . FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz & Terra, . NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, 1996. NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, 1996. PINSKY, Jaime (org). O Ensino de História e a Criação do Fato. 6a edição. São Paulo: Contexto, 1994. PINSKY, Jaime (org). O Ensino de História e a Criação do Fato. 6a edição. São Paulo: Contexto, 1994. PINSKY, Jaime. O ensino da História e a criação do fato. São Paulo: Contexto, . SILVA , Marcos (Org.). Repensando a História. São Paulo: Marco Zero,. SILVA, Marcos. História: Que ensino é este?. Campinas: Papirus, 2013 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BITTENCOURT, Circe Ma. Fernandes. “Resgatando o Sujeito Histórico - Cotidiano e Produção Didática em

História”. In: História: Cotidiano e Mentalidades. São Paulo: Atual, s/d. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. 5ª a 8ª série.

Brasília: MEC/SEF, 1998. CRUZ, Marília Beatriz Azevedo. “O Ensino de História no Contexto das Transições Paradigmáticas da

História e da Educação”. In: NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, 1996.

FRANCO, Maria Laura P. B. Ensino Médio: desafios e reflexões. Campinas, São Paulo: Papirus, 1994. FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. Rio de janeiro: Paz e terra, 1983. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,

1996.

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GASPARELLO, Arlete Medeiros. “Construindo um novo currículo de História”. In: NIKITIUK, Sonia L. (org.). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, 1996. (Coleção Questões da Nossa Época).

MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (org.). Currículo: Questões Atuais. Campinas: Papirus, 1997. MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (org.). Currículo: Políticas e Práticas. Campinas: Papirus, 1999. NADAI, Elza. O Ensino de História e a ‘Pedagogia do Cidadão’. In: PINSKY, Jaime. (org.) O Ensino de

História e a Criação do Fato. 5ª ed. São Paulo: Contexto, 1992. PEDRA, José Alberto. Currículo, Conhecimento e suas Representações. Campinas, SP: Papirus, 1997.

IHH188 – Prática Integrada IV

EMENTA

Oficina da História da Amazônia Portuguesa: disciplina de caráter eminentemente laboratorial.

OBJETIVO GERAL

Promover reflexões e oficinas com os alunos objetivando a construção de atividades práticas (didático-pedagógicas) voltadas para o Ensino Fundamental e Médio tendo como campo de preocupação a produção historiográfica sobre a Amazônia Portuguesa..

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEL PRIORE, Mary e GOMES, Flávio dos Santos (Orgs.). Os Senhores dos Rios: Amazônia, Margem e

Histórias. Rio de Janeiro: Campus, 2003. HOORNAERT, Eduardo (Coord.). História da Igreja na Amazônia. Petrópolis (RJ): Vozes,1992. PORRO, Antonio. O Povo das Águas: ensaios de etno-história amazônica. São Paulo: Vozes /

Edusp,1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BITTENCOURT, Circe Ma. Fernandes. “Resgatando o Sujeito Histórico - Cotidiano e Produção Didática

em História”. In: História: Cotidiano e Mentalidades. São Paulo: Atual, s/d. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. 5ª a 8ª série.

Brasília: MEC/SEF, 1998. NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, 1996. PINSKY. Carla Bessanezi (Org.) Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005. AZEVEDO, João Lúcio de. Os Jesuítas no Grão-Pará: suas missões e a colonização. Edição Fac-símile.

Belém: Secult, 1999. CARDOSO, Ciro Flamarion S. Economia e Sociedade em Áreas Coloniais Periféricas: Guiana Francesa e

Pará, 1750-1817. Rio de Janeiro: Graal, 1984. DOMINGUES, Ângela. Quando os Índios eram Vassalos: colonização e relações de poder no Norte do

Brasil na segunda Metade do Século XVIII. Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 2000.

FAUSTO, Carlos. Os Índios Antes do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge, 2000. NEVES, Eduardo G. Arqueologia da Amazônia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2006. REIS, Artur Cezar Ferreira. História do Amazonas. 2.ª edição. Manaus / Belo Horizonte: SCA /

Itatiaia,1989. SANTOS, Francisco Jorge dos. Além da Conquista: guerras e rebeliões indígenas na Amazônia

pombalina. 2.ª edição. Manaus: Edua, 2002.

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IHH315 – História Contemporânea II

EMENTA

Entre guerras e totalitarismos; Segunda Guerra Mundial e impasses da sociedade ocidental; Revoluções tecnológicas e da informação.

OBJETIVO GERAL

Proporcionar o conhecimento da História Contemporânea dotado de uma compreensão crítica acerca dos problemas historiográficos e da bibliografia produzida sobre o período.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BLACKBURN, Robin (org.). Depois da queda: o fracasso do comunismo e o futuro do socialismo. 3ª ed.

Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2005. DEMINICIS, R. (Org.) ; AARÃO REIS FILHO, D. (Org.) . História do Anarquismo, volume 1. Rio de Janeiro:

Mauad/Eduff, 2006. HOBSBAWM, E. Os trabalhadores. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremos: o breve século XX, 1914-1991. São Paulo: Cia. das Letras, 1995. HOBSBAWM, Eric J. Mundos do trabalho: novos estudos sobre história operária. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 2000. HOBSBAWM, Eric. Sobre história. São Paulo: Cia. das Letras, 1998. REIS, Daniel Aarão. O Século XX. O tempo das Crises, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2000. VIZENTINI Paulo. História do Mundo Contemporâneo: da Pax Britânica do século XVIII ao choque de

civilizações do século XXI. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. VIZENTINI, Paulo; RIBEIRO, L. D. ; PEREIRA, A. D. História da África e dos Africanos. 1. ed. Petrópolis:

Vozes, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AARÃO REIS FILHO, D. . A aventura socialista no século XX. 1. ed. São Paulo: Atual, 1999. AARÃO REIS FILHO, D. . As revoluções russas e o socialismo soviético. 1. ed. São Paulo: Editora da

UNESP, 2004. AARÃO REIS FILHO, D. . Uma revolução perdida. A história do socialismo soviético. 2. ed. São Paulo:

Fundação Perseu Abramo, 2007. ARENDT, Hannah. As Origens do Totalitarismo. São Paulo: Cia das Letras, 2012. ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 2001. ARENDT, Homens em tempos sombrios. São Paulo: Companhia das Letras,1998. ASH, Garton. Nós, o povo. A revolução de 1989 em Varsóvia, Budapeste, Berlim e Praga. São Paulo:

Companhia das Letras, 1993. BANDEIRA, Luiz Alberto Moniz. Formação do império americano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

2005. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e holocausto. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. BOBBIO, Norberto. Direita e esquerda. Razões e significados de uma distinção política. São Paulo:

UNESP, 1995. BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. São Paulo: Paz e Terra,

1988. BROWN, Archie. Ascensão e queda do Comunismo.; Rio de Janeiro: Record, 2010. CANÊDO, Letícia Bicalho. A Descolonização da Ásia e da África. São Paulo. Atual, 1985. CHOMSKY, Noam. Novas e Velhas Ordens Mundiais. SP, Scritta, 1996.

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COGGIOLA, O. (org.). Segunda Guerra Mundial: um balanço histórico. São Paulo, Xamã, USP/FFLCH/DH, 1995.

FERRO, Marc. História da II Grande Guerra. SP, Ática, 1985 FERRO, Marc. A revolução russa de 1917. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2004. FURET, François. O Passado de uma Ilusão: ensaios sobre a idéia comunista no século XX. SP, Siciliano,

1995. GAY, Peter. A cultura de Weimar. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1978. GELLNER, E. Nações e Nacionalismo. Lisboa, Gradiva, 1983. GOLDHAGEN, Daniel. Os carrascos voluntários de Hitler – o povo alemão e o Holocausto. Rio de Janeiro:

Companhia das Letras, 1997. HOBSBAWM, E. J. A Era dos Impérios. HOBSBAWM, Eric. A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. HOBSBAWM, Eric. Bandidos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2010. HOBSBAWM, Eric. História do marxismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985-1989. HOBSBAWM, Eric. Nações e nacionalismo desde 1780. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. HOBSBAWM, Eric. Pessoas extraordinárias – Resistência, rebelião e jazz. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

1998. HOBSBAWM, Eric. Revolucionários - Ensaios contemporâneos. Rios de Janeiro: Paz e Terra, 2003. HOBSBAWM, Eric. Tempos interessantes - Uma vida no século XX. São Paulo: Cia. das Letras, 2002. KURZ, Robert. Com todo vapor ao colapso. Juiz de Fora, Editora UFJF / Pazulin, 2004. KURZ, Robert. O colapso da modernização: da derrocada do socialismo de caserna à crise da economia

mundial. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1993. 338.124.4 LENHARO, Alcir. Nazismo: O Triunfo da Vontade. SP, Ática, 1986. MANDEL, Ernest. O significado da Segunda Guerra Mundial. São Paulo: Ática, 1989. MARQUES, A., BERUTTI, F., FARIA, Ricardo. História Contemporânea através de textos. SP, Contexto,

1990. MAZOWER, Mark. O Continente Sombrio. A Europa no século XX. São Paulo: Companhia das Letras,

2001. NEGRI, Antonio e HARDT, Michael. Império. Rio: Record, 2002. NICHOLAS, Lyn H. Europa saqueada: o destino dos tesouros artísticos europeus no Terceiro Reich e na

Segunda Guerra Mundial. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. PAXTON, Robert. A anatomia do Fascismo.; Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007. PINSKY, Jaime e Carla (orgs.). História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003. PROST, Antoine e Vincent, Gérard (Org.). História da Vida Privada: da primeira guerra aos nossos dias,

Vol. 5. São Paulo: Cia. das Letras, 1992. REIS, Daniel Aarão. O Século XX. O tempo das Certezas. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2003. REMOND, René. O Século XX: de 1914 aos nossos dias. SP, Cultrix, s/d. RICHARD, Lionel, A República de Weimar, 1919-1933. São Paulo: Cia. das Letras, 1988. SEVCENKO, Nicolau. A corrida para o século XXI: no loop da montanha-russa. São Paulo, Companhia das

Letras, 2001. SILVA, Francisco Carlos Teixeira da. Impérios na história. São Paulo, elsevier/campus, 2009. THOMPSON, Edward P. et alii. Exterminismo e Guerra Fria. São Paulo: Brasiliense, 1985 VIZENTINI, Paulo . Revoluções e Regimes Marxistas: rupturas, experiências e impacto internacional. 1.

ed. Porto Alegre: Leitura XXI, 2013. VIZENTINI, Paulo Gilberto Fagundes. Dez anos que abalaram o século XX: política internacional de 1989 a

1999. Porto Alegre: Novo Século, 1999. VIZENTINI, Paulo. A Grande Crise. A Nova Desordem Internacional dos Anos 80 aos 90, Petrópolis, Vozes,

1992. VIZENTINI, Paulo. A Primavera Árabe: entre a democracia e a geopolítica do petróleo. 1. ed. Porto

Alegre: Leitura XXI, 2012. VIZENTINI, Paulo. BRICS: as potências emergentes. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. VIZENTINI, Paulo. Os Países Africanos. Diversidade de um continente. 1. ed. Porto Alegre: Leitura

XXI/CEBRAFRICA-UFRGS, 2012.

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VIZENTINI, Paulo; RIBEIRO, L. D. ; PEREIRA, A. D. . História da África e dos Africanos. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.

WOOD, Alan. As origens da Revolução Russa: de 1861 a 1917. São Paulo, Ática, 1991.

IHH316 – Monografia Histórica I

EMENTA

Projeto de pesquisa com temática construída pelo aluno.

OBJETIVO GERAL

Orientar os alunos para a elaboração de um Projeto de Pesquisa em História de acordo com os requisitos exigidos para a elaboração de trabalhos científicos.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROS, José d´Assunção. Projeto de Pesquisa em História: da escolha do tema ao quadro teórico.

Petrópolis (RJ): Vozes, 1995. PINSKY. Carla Bessanezi (Org.). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005. PINSKY. Carla Bessanezi e LUCA, Tânia Regina de (Org.). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto,

2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARÓSTEGUI, Julio. A Pesquisa em História: teoria e método. Bauru, SP: Edusc, 2006. BARROS, José d´Assunção. Projeto de Pesquisa em História: da escolha do tema ao quadro teórico.

Petrópolis (RJ): Vozes, 1995. CARDOSO, Ciro Flamarion. Uma Introdução à História. 2.ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1988. ECO, Humberto. Como se faz uma tese em Ciências Humanas. São Paulo: Perspectivas, 1988. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico. 12.a edição. Porto Alegre: 2003. MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social – teoria, método e criatividade. 20.a edição.

Petrópolis (RJ): Vozes, 2002. MORAES, Marieta (Org.) História Oral. Rio de Janeiro, Diadorim / Finep, 1994. PROST, Antoine. Doze Lições sobre a História. Belo Horizonte: Autêntica Ed. 2012. VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo et alii. A Pesquisa em História. São Paulo: Ática, 1991.

IHH022 – História do Brasil IV

EMENTA

O caráter e a natureza do Estado brasileiro pós-1930. Apogeu e Crise do Populismo no Brasil. Estado e Oposição no Brasil pós-1964.

OBJETIVO GERAL

Analisar historicamente os monumentos decisivos das transformações econômicas, políticas e sociais da sociedade brasileira pós-1930, apreendendo o caráter e a natureza do Estado brasileiro.

BIBLIOGRAFIA

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA FAUSTO, Boris. A Revolução de 1930: historiografia e história. São Paulo: Cia das Letras, 1997. FERREIRA, Jorge (org.). O populismo e sua história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília (Org.). O Brasil Republicano: o tempo da experiência democrática.

Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. GOMES, Ângela de Castro (Org.). A Invenção do Trabalhismo. São Paulo, Rio de Janeiro: Vértice/IUPERJ,

1988. MATTOS, Marcelo B. . O sindicalismo brasileiro após 1930. 01. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,

2003. FERREIRA, Jorge ; GOMES, Angela de Castro . 1964. O golpe que derrubou um presidente, pôs fim ao

regime democrático e instituiu a ditadura no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014. GOMES, A. M. C. (Org.) ; FAUSTO, B. (Org.) ; ABREU, M. P. (Org.) ; PINHEIRO, L. (Org.) ; DUTRA, Eliana de

Freitas (Org.) . Olhando para dentro: 1930-1964. 1. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013. MOURÃO, Alda (Org.) ; GOMES, A. M. C. (Org.) . A experiência da Primeira República no Brasil e em

Portugal. 1. ed. Rio de janeiro: Ed. FGV, 2011. FORTES Alexandre et all (Org.). Cruzando fronteiras: novos olhares sobre a história do trabalho. 1ed.São

Paulo: Perseu Abramo, 2013 MELO, D. B. (Org.) . A miséria da historiografia: uma crítica ao revisionismo contemporâneo. 1. ed. Rio

de Janeiro: Consequência, 2014. VILLA, Marco Antônio. Ditadura à brasileira: a democracia golpeada à esquerda e à direita.Rio de

Janeiro: Ed. LeYa, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AARÃO REIS FILHO, D. (Org.) ; FERREIRA, J. (Org.) . As esquerdas no Brasil. 1º volume. A formação das

tradições, 1889-1945. 1. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. AARÃO REIS FILHO, D. (Org.) ; FERREIRA, J. (Org.) . As esquerdas no Brasil, 2º volume. Nacionalismo e

reformismo radical, 1945-1964. 1. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. AARÃO REIS FILHO, D. (Org.) ; FERREIRA, J. (Org.) . As esquerdas no Brasil, 3º volume. Revolução e

democracia. 1964. 1. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. AARÃO REIS FILHO, D. (Org.) ; Ridenti, M. (Org.) ; MOTTA, R. P. S. (Org.) . A ditadura que mudou o Brasil -

50 anos do golpe de 1964. 1. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2014. AARÃO REIS FILHO, D. . Ditadura e democracia no Brasil. 1. ed. Rio de Janerio: Jorge Zahar, 2014. AQUINO, Maria Aparecida de. Censura, imprensa, Estado autoritário (1968-1978). Bauru: Educ, 1999. ARAUJO, Maria Paula N. A utopia fragmentada: as novas esquerdas no Brasil e no mundo na década de

1970. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2000. ARMANDO FILHO. O Integralismo. São Paulo: Editora do Brasil, 1999. BOBBIO, Norberto. Direita e esquerda. Razões e significados de uma distinção política. São Paulo: Ed.

UNESP, 1995. BOITO JR., Armando (org). O sindicalismo brasileiro nos anos 80. São Paulo: Paz e Terra, 1991. CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

2001. CASTRO, Celso. Os militares e a República. Rio de Janeiro: Zahar, 1995. D’ARAÚJO, Maria Celina et alii. Visões do golpe: a memória militar sobre 1964. Rio de Janeiro: Relume-

Dumará, 1994. FAUSTO, Boris (org). História Geral da Civilização Brasileira. O Brasil republicano. Economia e cultura.

São Paulo: DIFEL, 1983. FERREIRA, Elizabeth F. Xavier. Mulheres, Militância e Memória. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,

1996. FERREIRA, Jorge (Org.) . As Repúblicas no Brasil: política, sociedade e cultura. 1. ed. Niteroi: EDUFF,

2011. FOOT HARDMANN, F e LEONARDI, V. História da Indústria e do Trabalho no Brasil. São Paulo: Global,

1982. FORTES, Alexandre. Trabalho e trabalhadores no Brasil. Rio de Janeiro: CPDOC, 2006.

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61

FREITAS, Marcos Cezar de (Org.). Historiografia Brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto/USF, 1980.

GASPARI, Elio. A Ditadura Encurralada. São Paulo, Cia. das Letras. GOMES, Ângela de Castro (Org.). Velhos Militantes. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. GORENDER, Jacob. Combate nas trevas. A esquerda brasileira: das ilusões perdidas à luta armada. 4 ed.

São Paulo: Ática, 1990. IANNI, Otávio. O colapso do populismo no Brasil. 4 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971. LINHARES, Maria Yedda. História Geral do Brasil. 9 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. MATTOS, Marcelo B. (Org.) . Livros Vermelhos: literatura, trabalhadores e militância no Brasil. 1. ed. Rio

de Janeiro: Bom Texto / Faperj, 2010. MATTOS, Marcelo B. (Org.). Trabalhadores em greve, polícia em guarda. Greves e repressão policial na

formação da classe trabalhadora carioca.. 1. ed. Rio de Janeiro: Bom Texto / Faperj, 2004. MATTOS, Marcelo B. . Trabalhadores e sindicatos no Brasil. 2a ed. São Paulo: Expressão Popular, 2009. NAPOLITANO, M. . 1964: História do Regime Militar Brasileiro. 1. ed. São Paulo: Editora Contexto, 2014. REIS FILHO, Daniel Aarão. A Revolução Faltou ao Encontro: os comunistas no Brasil. São Paulo:

Basiliense, 1990. SADER, Emir. A Transição no Brasil. Da ditadura à democracia?. São Paulo: Atual, 1990. SANTOS, Eloína . Uma liderança política cabocla: Álvaro Maia. 1. ed. Manaus: Editora da Universidade do

Amazonas, 1998. SANTOS, Eloína. A rebelião de 1924, em Manaus. 3. ed., Manaus: Editora Valer, 2001. SCHMIDT, Benito Bisso. (Org.). Trabalho, justiça e direitos no Brasil. 1ed. São Leopoldo: Oikos, 2010. SCHWARCZ, Lilia Moritz (org). História da vida privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Castelo a Tancredo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. SILVA, Marcos (Org.). Brasil - 1964 / 1968 - A Ditadura Já Era Ditadura. São Paulo: LCTE, 2014. SKIDMORE, Thomas. De Getúlio a Castelo. 9ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. SODRÉ, Nelson Werneck. A Farsa do Neoliberalismo. Rio de Janeiro: Grafhia, 1998. SOUZA, M. do C. Campelo de. Estado e Partidos Políticos no Brasil. São Paulo: Alfa-Ômega, 1976. WEFFORT, Francisco Correia. O Populismo na Política Brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.

IHH194 – Estágio Supervisionado III

EMENTA

Execução do Plano de Intervenção: regência de sala no ensino fundamental.

OBJETIVO GERAL

O desenvolvimento dos Estágios Supervisionados parte do objetivo central de promover a articulação entre teoria e prática, mediante a adoção de dinâmicas presenciais em salas de aulas, com a valorização do processo ensino-aprendizagem. Deve ser capaz de proporcionar aos futuros docentes um conjunto de ações práticas e de experiências que os ajudem a desenvolver os conhecimentos, habilidades e competências relacionadas a atuação de um profissional de História.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de História. Campinas: Papirus, 2003. PINSKY, Jaime (org). O Ensino de História e a Criação do Fato. 6a edição. São Paulo: Contexto, 1994. SILVA, Marcos. História: Que ensino é este?. Campinas: Papirus, 2013. SILVA, Marcos & FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar História no século XXI: Em busca do tempo

entendido. Campinas: Papirus, 2008.

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62

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BITTENCOURT, Circe Ma. Fernandes. “Resgatando o Sujeito Histórico - Cotidiano e Produção Didática em

História”. In: História: Cotidiano e Mentalidades. São Paulo: Atual, s/d. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. 5ª a 8ª série.

Brasília: MEC/SEF, 1998. CRUZ, Marília Beatriz Azevedo. “O Ensino de História no Contexto das Transições Paradigmáticas da

História e da Educação”. In: NIKITIUK, Sonia L. (org.). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, 1996.

FRANCO, Maria Laura P. B. Ensino Médio: desafios e reflexões. Campinas, São Paulo: Papirus, 1994. FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. Rio de janeiro: Paz e terra, 1983. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,

1996. GASPARELLO, Arlete Medeiros. “Construindo um novo currículo de História”. In: NIKITIUK, Sonia L.

(org.). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, 1996. (Coleção Questões da Nossa Época).

MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (org.). Currículo: Questões Atuais. Campinas: Papirus, 1997. MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (org.). Currículo: Políticas e Práticas. Campinas: Papirus, 1999. NADAI, Elza. O Ensino de História e a ‘Pedagogia do Cidadão’. In: PINSKY, Jaime. (org.) O Ensino de

História e a Criação do Fato. 5ª ed. São Paulo: Contexto, 1992. NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, 1996. PEDRA, José Alberto. Currículo, Conhecimento e suas Representações. Campinas, SP: Papirus, 1997.

IHH189 – Prática Integrada V

EMENTA

Oficina da História do Brasil Imperial e Republicano: disciplina de caráter eminentemente laboratorial cujo universo temático recai sobre as representações do Estado Nacional brasileiro, das sociedades, da natureza e das culturas estabelecidas período que vai do início do século XIX até os fins da Primeira República brasileira.

OBJETIVO GERAL

Refletir sobre as bases do entendimento do diálogo existente entre fundamentos teóricos e metodológicos oriundos do campo da imagética e os processos de construção e desconstrução de representações do Brasil do século XIX, e parte do XX.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALENCASTRO, Luiz Felipe de (Org.). História Privada do Brasil – Império: a Corte e a Modernidade

Nacional (Vol. 2). São Paulo: Cia. das Letras, 1997. CARVALHO, José Murilo. A Formação das Almas: o Imaginário da República do Brasil. São Paulo: Cia.

das Letras, 1990. COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República: momentos decisivos. São Paulo: UNESP, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BITTENCOURT, Circe Ma. Fernandes. “Resgatando o Sujeito Histórico - Cotidiano e Produção Didática em

História”. In: História: Cotidiano e Mentalidades. São Paulo: Atual, s/d. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. 5ª a 8ª série.

Brasília: MEC/SEF, 1998.

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CARVALHO, José Murilo de. A Construção da Ordem: a elite política imperial. Rio de Janeiro: Campus, 1980.

CARVALHO, José Murilo. Os Bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. 3.ª edição. São Paulo: Cia. das Letras, 1987.

NEEDELL, Jeffrey. D. Belle Époque Tropical: sociedade e cultura de elite no Rio de Janeiro na virada do século. São Paulo: Cia. das Letras, 1993.

NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, 1996. PINSKY. Carla Bessanezi (Org.) Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005. PINTO, Maria Inez Machado Borges. Cotidiano e Sobrevivência: a vida do trabalhador pobre na cidade

de São Paulo (1890-1914). São Paulo: EDUSP / FAPESP, 1994. SCHWARCZ. Lilia Moritz. As Barbas do Imperador: D. Pedro II, um monarca nos Trópicos. São Paulo: Cia.

das Letras, 1998.

IHH190 – Prática Integrada VI

EMENTA

Oficina de História da Amazônia imperial e republicana: disciplina de caráter eminentemente laboratorial.

OBJETIVO GERAL

Promover reflexões e oficinas com os alunos objetivando a construção de atividades práticas (didático-pedagógicas) voltadas para o Ensino Fundamental e Médio tendo como campo de preocupação a produção historiográfica sobre a Amazônia imperial e republicana.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEAN, Warren. A luta pela borracha no Brasil. São Paulo: Nobel, 1989. GRANDIN, Greg. Fordlândia – ascensão e queda da cidade esquecida de Henry Ford na Selva. Rio de

Janeiro: Rocco, 2010. WEINSTEIN, Bárbara. A Borracha na Amazônia: expansão e decadência (1850-1920). São Paulo:

HUCITEC/ EDUSP, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BITTENCOURT, Circe Ma. Fernandes. “Resgatando o Sujeito Histórico - Cotidiano e Produção Didática em

História”. In: História: Cotidiano e Mentalidades. São Paulo: Atual, s/d. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. 5ª a 8ª série.

Brasília: MEC/SEF, 1998. NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, 1996. PINSK. Carla Bessanezi (Org.) Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005. DAOU, Ana Maria. A Belle Époque na Amazônia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. DIAS, Edinea Mascarenhas. A Ilusão do Fausto – Manaus 1890-1920. Manaus: Valer 1999. MARTINELLO, Pedro. A Batalha da Borracha na Segunda Guerra Mundial. Rio Branco: EDUFAC, 2004. PINHEIRO, Luís Balkar Sá Peixoto. Visões da Cabanagem. Manaus: Valer, 2001. PINHEIRO, Maria Luiza Ugarte. A Cidade Sobre os Ombros. Manaus: EDUA, 1999. REIS, Arthur C. Ferreira. História do Amazonas. 2.ª edição. Manaus / Belo Horizonte: SCA / Itatiaia, 1989. REIS, Arthur C. Ferreira. Amazônia e a Cobiça Internacional. São Paulo: Companhia Editora Nacional,

1960. SAMPAIO, Patrícia Maria Melo. Os Fios de Ariadne. Manaus: EDUA, 1997.

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SANTOS, Roberto. História Econômica da Amazônia (1800-1920). São Paulo: T. A. Queiroz, 1980.

IHH023 – Historiografia Brasileira

EMENTA

História e Historiografia; A Historicidade do Conhecimento Histórico; A História do Brasil nos Marcos da Conquista e da Cronística Colonial; A Formação do Estado e a Construção de uma História Nacional Brasileira; O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB): de Varnhagen a Capistrano; O “Surto Renovador” dos Anos 1930 e os Intérpretes do Brasil (Caio Prado Júnior, Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda); a Implantação do Sistema de Ensino Universitário e os Caminhos da História Acadêmica; A Historiografia Brasileira Contemporânea: temas, debates, tendências e perspectivas.

OBJETIVO GERAL

Abordar a produção do conhecimento histórico da economia e da sociedade brasileira ao longo da sua historicidade colonial, imperial e republicana.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FREITAS, Marcos Cezar de (Org). Historiografia Brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998,

476p. NEVES, Lúcia Maria Pereira das et al. Estudos de Historiografia Brasileira. Rio de Janeiro: Editora da FGV,

2011, 340p. NOVAIS, Fernando. Aproximações: Estudos de História e Historiografia. São Paulo: Cosac Naify, 2005,

440p. PALLARES-BURKE, Maria Lúcia Garcia e BURKE, Peter. Repensando os Trópicos: Um retrato intelectual

de Gilberto Freyre. São Paulo: Editora da UNESP, 2009, 381p. SILVA, Rogério Forastieri. História da Historiografia. Bauru, SP: Edusc, 2001, 351p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DIEHL, Astor Antonio. A Cultura Historiográfica Brasileira: Do IHGB aos anos 1930. Passo Fundo, RS:

EDIUPF, 1998, 247p. FERREIRA, Antonio Celso, BEZERRA, Holien Gonçalves e LUCA, Tania Regina de (Orgs). O Historiador e

seu Tempo. São Paulo: Editora UNESP/ANPUH, 2008, 235p. GOMES, Ângela de Castro. História e Historiadores: a política cultural do Estado Novo. 2ª Ed. Rio de

Janeiro: FGV, 1999. MARTINEZ, Paulo Henrique. A Dinâmica de um Pensamento Crítico: Caio Prado Jr (1928-1935). São

Paulo: EDUSP, 2008, 333p. MORAES, José Geraldo Vinci de e REGO, José Márcio. Conversas com Historiadores Brasileiros. São

Paulo: Editora 34, 2002, 399p. MOTA, Carlos Guilherme. História e Contra-História: perfis e contrapontos. São Paulo: Globo, 2010,

424p. MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da Cultura Brasileira. 2ª ed. São Paulo: Globo, 2010. PALLARES-BURKE, Maria Lúcia Garcia. Gilberto Freyre: Um vitoriano nos trópicos. São Paulo: Editora da

UNESP, 2005, 482p. PESAVENTO, Sandra Jatahy (Org). Um Historiador nas Fronteiras: O Brasil de Sérgio Buarque de Holanda.

Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. RICUPERO, Bernardo. Sete Lições Sobre as Interpretações do Brasil. 2ª Ed. São Paulo: Alameda, 2008. SILVA, Marcos (Org). Nelson Werneck Sodré na Historiografia Brasileira. Bauru, SP: Edusc, 2001,

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IHH317 – Monografia Histórica II

EMENTA

Trabalho Monográfico: trabalho escrito, desenvolvido a partir do projeto de pesquisa na área de História, elaborado durante a disciplina Monografia Histórica I. As temáticas deverão ser desenvolvidas em consonância com as linhas de pesquisa e campos temáticos existentes no Departamento de História.

OBJETIVOS GERAIS

O trabalho monográfico tem por finalidade desenvolver no aluno: a) aptidão para a pesquisa histórica; b) o aprofundamento em temas específicos de caráter histórico; c) o estímulo à produção do conhecimento científico; d) a capacidade de análise e síntese na produção historiográfica.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROS, José d´Assunção. Projeto de Pesquisa em História: da escolha do tema ao quadro teórico.

Petrópolis (RJ): Vozes, 1995. PINSKY. Carla Bessanezi (Org.). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005. PINSKY. Carla Bessanezi e LUCA, Tânia Regina de (Org.). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto,

2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARÓSTEGUI, Julio. A Pesquisa em História: teoria e método. Bauru, SP: Edusc, 2006. BARROS, José d´Assunção. Projeto de Pesquisa em História: da escolha do tema ao quadro teórico.

Petrópolis (RJ): Vozes, 1995. CARDOSO, Ciro Flamarion. Uma Introdução à História. 2.ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1988. ECO, Humberto. Como se faz uma tese em Ciências Humanas. São Paulo: Perspectivas, 1988. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico. 12.a edição. Porto Alegre: 2003. MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social – teoria, método e criatividade. 20.a edição.

Petrópolis (RJ): Vozes, 2002. MORAES, Marieta (Org.) História Oral. Rio de Janeiro, Diadorim / Finep, 1994. PROST, Antoine. Doze Lições sobre a História. Belo Horizonte: Autêntica Ed. 2012. VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo et alii. A Pesquisa em História. São Paulo: Ática, 1991.

IHH195 – Estágio Supervisionado IV

EMENTA

Execução do Plano de Intervenção: regência de sala no ensino médio.

OBJETIVO GERAL

O desenvolvimento dos Estágios Supervisionados parte do objetivo central de promover a articulação entre teoria e prática, mediante a adoção de dinâmicas presenciais em salas de aulas, com a valorização do processo ensino-aprendizagem. Deve ser capaz de proporcionar aos futuros docentes um conjunto de ações práticas e de experiências que os ajudem a desenvolver os conhecimentos, habilidades e competências relacionadas a atuação de um profissional de História.

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,

1996. NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, 1996. PINSKY, Jaime. (org.) O Ensino de História e a Criação do Fato. 5ª ed. São Paulo: Contexto, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BITTENCOURT, Circe Ma. Fernandes. “Resgatando o Sujeito Histórico - Cotidiano e Produção Didática em

História”. In: História: Cotidiano e Mentalidades. São Paulo: Atual, s/d. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. 5ª a 8ª série.

Brasília: MEC/SEF, 1998. FRANCO, Maria Laura P. B. Ensino Médio: desafios e reflexões. Campinas, São Paulo: Papirus, 1994. FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. Rio de janeiro: Paz e terra, 1983. GASPARELLO, Arlete Medeiros. “Construindo um novo currículo de História”. In: NIKITIUK, Sonia L.

(org.). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, 1996. (Coleção Questões da Nossa Época).

MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (org.). Currículo: Questões Atuais. Campinas: Papirus, 1997. MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (org.). Currículo: Políticas e Práticas. Campinas: Papirus, 1999. PEDRA, José Alberto. Currículo, Conhecimento e suas Representações. Campinas, SP: Papirus, 1997. PINSKY, Jaime (org). O Ensino de História e a Criação do Fato. 6a edição. São Paulo: Contexto, 1994.

IHH191 – Prática Integrada VII

EMENTA

Oficina da Produção de Material Didático-Pedagógico – disciplina de caráter exclusivamente laboratorial proporcionando instrumentos necessários para a construção de diferentes e diversificados materiais didático-pedagógicos.

OBJETIVO GERAL

Proporcionar ao aluno os instrumentais necessários para que o mesmo seja capaz de pôr em prática a indissociabilidade do ensino e pesquisa, na produção seu material didático na sua atividade docente no ensino fundamental e médio, e que em contato com as fontes seja capaz de criticá-las, analisá-la e dar início a uma escrita da história.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARDOSO, Ciro F. e VAINFAS, Ronaldo (Orgs.) Dominios da História: Ensaios de Teoria e Metodologia.

Rio de Janeiro. Campus, 2007. SILVA, Marcos. História: Que ensino é este?. Campinas: Papirus, 2013 SILVA, Marcos & FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar História no século XXI: Em busca do tempo

entendido. Campinas: Papirus, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABREU, Martha; SOIHET, Rachel (Orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de

Janeiro: Casa da Palavra, 2003. BITTENCOURT, Circe Ma. Fernandes. “Resgatando o Sujeito Histórico - Cotidiano e Produção Didática em

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História”. In: História: Cotidiano e Mentalidades. São Paulo: Atual, s/d. BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes(org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto. BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,

2008. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. 5ª a 8ª série.

Brasília: MEC/SEF, 1998. FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de História. Campinas: Papirus, 2003. FONSECA, Thais Nivia de Lima e. História & ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. MONTEIRO, Ana Maria. Ensino de História: Sujeitos, saberes, práticas. RJ NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, 1996. PINSKY. Carla Bessanezi (Org.) Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005.

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6 – CONCEPÇÃO METODOLÓGICA A concepção metodológica do Curso de História é produto de um conjunto de situações

que envolvem a Coordenação do Curso de História, o Colegiado do Departamento de História e

a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, cujos esforços dos representantes desses organismos

institucionais concorreram para a elaboração de uma estrutura curricular que desse conta de

uma realidade vivida acerca da produção do conhecimento histórico, e a ensino da História na

Amazônia brasileira, em particular no Estado do Amazonas.

Essa Estrutura Curricular foi elaborada a partir de um diagnóstico da realidade que

envolve os egressos do curso de História, no qual são levados em consideração a formação de

pessoal, o mercado de trabalho, o campo de atuação profissional, assim como o perfil do

profissional a ser formado.

Para o desenvolvimento dos domínios teóricos e metodológicos serão ministrados

conteúdos disciplinares com apoio de uma bibliografia pertinente e com acesso a fontes

históricas. Neste caso, os alunos também desenvolverão competências no campo da pesquisa

histórica.

Nos casos das habilidades práticas serão realizados Estágios Supervisionados em classes

de alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio (rede pública ou privada), coadjuvados pelas

Práticas Integradas em suas várias formas de oficinas relacionadas com o ensino e a pesquisa;

serão desenvolvidas atividades em laboratórios, onde o foco principal é a pesquisa histórica.

Os alunos deverão também participar das Atividades Programadas, que incluem, entre

outras atividades, os eventos acadêmico-científicos e culturais já há muito institucionalizados

na UFAM e em outras IES.

Em relação ao acesso à informação, os alunos têm a oportunidade de realizar pesquisas

através da Internet disponível aos alunos através dos laboratórios de informática do ICHL e nos

próprios laboratórios de pesquisas do Departamento de História, além de outras redes de

informações às quais a UFAM é conveniada, e evidentemente, através do acesso aos acervos

das bibliotecas setoriais (Campus e Museu Amazônico). O Aluno, desta forma, torna-se capaz

de construir os pré-requisitos necessários às suas atividades como profissional atualizado.

Em suma, como já foi dito acima: o graduado em história “deverá estar capacitado ao

exercício do trabalho de Historiador, em todas as suas dimensões, o que supõe pleno domínio

da natureza do conhecimento histórico e das práticas essenciais de produção e difusão” (Cf.

Parecer CES 492/2001).

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7 – PRINCÍPIOS NOTEADORES DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O método de avaliação da aprendizagem prevista no presente Projeto pressupõe a

articulação dos professores no planejamento e no encaminhamento das atividades,

estabelecendo critérios, formas e instrumentos de avaliação da aprendizagem dos alunos.

Estes procedimentos tomarão por base os critérios de avaliação vigentes na UFAM, para

as licenciaturas e também nas Normas Complementares estabelecidos pela Resolução 012/93 –

CONSUNI.

7. 1. Sistema de Avaliação Docente

A avaliação docente ocorre em dois momentos. Ao final de cada período letivo o

professor responde uma auto-avaliação (Portal do Professor) sobre as disciplinas que estão sob

a sua responsabilidade no período. Este mecanismo de auto-avaliação está disponível no site da

instituição. Paralelamente, os alunos respondem a uma avaliação sobre os docentes (Portal do

Aluno). Ao final da avaliação, ambos os resultados ficam disponíveis para toda a comunidade

acadêmica, podendo então ser comparados. Podem, inclusive ser utilizados como um elemento

de aferição de desempenho docente.

7. 2. Sistema de Avaliação Discente

A avaliação do rendimento escolar na UFAM é feita por disciplinas, abrangendo os

aspectos de aproveitamento escolar e de freqüência, ambos eliminatórios por si mesmos:

a) Aproveitamento Escolar – Será considerado aprovado, na disciplina, o aluno que obtiver

média final igual ou superior a 5,0 (cinco). A média final na disciplina será a média

ponderada entre a média obtida nas atividades escolares, com peso 2 (dois) e a nota do

exame final, com peso 1 (um). (Resoluções N.os 021/85 e 006/86 do CONSEP).

Exemplo:

Aluno EE1 EE2 EE3 MEE PF MF

Francisco de Orellana 7,0 6,3 9,2 7,5 9.5 8,2

EE : EE1 + EE2 + EE3 = 7,0 + 6,3 + 9,2 = 7,5

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3 3 MF : (MEE x 2) + PF = (7,5 x 2) + 9,5 = 15 + 9,5 = 24,5 = 8,2 3 3 3 3 Legendas:

EE1 / EE2 / EE3 = Exercícios Escolares MEE = Média dos Exercícios Escolares PF = Prova Final MF = Média Final

b) Freqüência – É obrigatória a freqüência às atividades curriculares como aulas teóricas e

práticas, seminários, trabalhos práticos, provas ou exames. Será considerado reprovado e não

obterá crédito o aluno que deixar de comparecer ao mínimo de 75% (setenta e cinco) das

atividades programadas para cada disciplina (Art.77, do Estatuto e Regimento Geral / UFAM,

2005).

É vedado expressamente abonar faltas ou compensá-las por tarefas especiais (§ único de

Art. 77, do Estatuto e Regimento Geral / UFAM, 2005), exceto nos casos previstos em lei, a

saber:

1). Decreto-lei N.o 715/69 – situação dos reservistas;

2). Decreto-lei N.o 1.055/69 – portadores de determinadas afecções orgânicas;

3). Decreto-lei N.o 6.053/71 e Portaria n.o 283/72 – BSB: – participação em atividades

esportivas e culturais de caráter oficial;

4). Lei Federal N.o 6.202/75 – aluna gestante.

c) Verificação de Notas

O aluno poderá requerer a verificação de nota de exercícios escolares, quando lhe parecer

existir lapso no cômputo de notas atribuídas às provas ou exercícios. O pedido deverá ser feito

à Chefia do Departamento Acadêmico, por escrito no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após

a publicação dos resultados.

7. 3. Avaliação do Projeto Político-Pedagógico

A avaliação do Projeto Político Pedagógico de Licenciatura Plena em História da

Universidade Federal do Amazonas; deverá ser feita por um comitê interno composto por

professores e representantes discentes do curso. Esse organismo averiguará, periodicamente o

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desempenho dos alunos, dos docentes, dos técnicos administrativos em relação à concepção

metodológica do curso.

A avaliação do PPPH poderá ser efetuada em três momentos conforme for a sua

natureza:

1) Permanente: criação de disciplinas optativas; 2) Bienal: atualização de ementas e bibliografia; 3) Quadrienal: alteração na estrutura curricular.

Com isso, pretende-se manter o Projeto continuamente avaliado e ajustado conforme a

dinamicidade e tendências da área do conhecimento histórico.

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8 – RECURSOS HUMANOS E CONDIÇÕES MATERIAIS

8. 1. Recursos Humanos:

a) Dados do Coordenador do Curso

Nome: Francisco Jorge dos Santos

Titulação: Mestre em História Social pela Universidade de São Paulo- USP, com a

Dissertação: Guerras e Rebeliões Indígenas Na Amazônia na Época do Diretório Pombalino

(1757 -1798).

Endereço Eletrônico: [email protected]

b) Dados do Chefe do Departamento

Nome: Geraldo P. Sá Peixoto Pinheiro

Titulação: Licenciado em História pela Universidade Federal da Amazonas-UFAM.

c) Corpo Docente: Relação e Qualificação

PROFESSOR

TITULAÇÃO / IES REGIME DE TRABALHO

INGRESSO NA UFAM

01 Almir Diniz de Carvalho Júnior Doutor/UNICAMP D.E. 1993

02 Antônio Emílio Morga Doutor/USP D.E. 2004

03 Aloysio Nogueira de Mello Especialista/UFAM D.E. 1970

04 Auxiliomar da Silva Ugarte Doutor/USP D.E. 1993

05 Francisco Jorge dos Santos Mestre/USP D.E. 1985

06 Geraldo P. Sá Peixoto Pinheiro Graduado/UFAM D.E. 1985

07 Hideraldo Lima da Costa Doutor/PUC-SP D.E. 1988

08 James Roberto Silva Doutor/USP D.E. 2004

09 João Ricardo Bessa Freire Mestre/ESP-SP D.E. 1984

10 Luís Balkar Sá Peixoto Pinheiro Doutor/PUC-SP D.E. 1991

11 Luiz Francisco Rodrigues Barreiro Bitton Telles da Rocha Mestre/PUC-SP D.E. 1988

12 Marcia Eliane Alves de Souza e Mello Doutora/UP-PT D.E. 1992

13 Maria Eugênia Mattos Luchsinger Mestre/UFF D.E. 1994

14 Patrícia Maria Melo Sampaio Doutora/UFF D.E. 1986

15 Maria Luiza Ugarte Pinheiro Doutora/PUC-SP D.E. 1991

16 Patrícia Bayod Donatti Mestre/USP D.E. 2004

17 Sinval Carlos de Mello Gonçalves Doutor/UFF D.E. 1986

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PROFESSORES DE OUTROS DEPARTAMENTOS TITULAÇÃO / IES

REGIME DE TRABALHO

INGRESSO NA UFAM

01 Jorge Gregório da Silva Doutor / UFPE D.E. 1991

02 José Aldemir de Oliveira Doutor / USP D.E. 1985

03 Terezinha Borges de Araújo Mestre D.E. 1991

04 Cláudia Regina Brandão Sampaio Fernandes da Costa Mestre D.E. 1992

05 Maria Izabel de Medeiros Valle Doutora / UFRJ D.E. 1982

06 Nelson Noronha de Mattos Doutor /UNICAMP D.E. 1991

07 Sérgio Ivan Gil Braga Doutor /USP D.E. 1992

08 Odenildo Teixeira Sena Doutor /PUC-SP D.E. 1980

Pessoal Técnico-Administrativo

Nome Cargo Função

Greyce Kelly Alves Braga Daniel Ferreira Dias Isaías Moreira Silva

Assistente Administrativo Estagiário Estagiário

Secretária Ajudante de secretaria Ajudante de secretaria

8. 2. Recursos Materiais

8.2.1 – Área Física

O curso beneficia-se da estrutura do Departamento de História e do Instituto de

Ciências Humanas e Letras / ICHL, distribuída em uma área administrativa de 400

(quatrocentos) m2 , e mais 4 (quatro) salas de aula.

A área reservada à administração divide-se em Recepção, Secretaria, Gabinete da Chefia,

Gabinete da Coordenação de Curso, Sala de Reunião, Salas dos laboratórios e 20 (vinte)

Gabinetes individuais para professores, além de uma sala do Centro Acadêmico. Tal área está

localizada nas metades do térreo e do 1° piso do Bloco Prof. Arthur Cezar Ferreira Reis .

Todos os gabinetes tanto da administração, quanto dos professores, estão equipados com

estantes, mesas, cadeiras, armários em estrutura moderna, e com micro computadores com

pontos para Internet.

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a) Salas de aula

O Curso de História dispõe de 4 (quatro) salas de aula no Instituto de Ciências Humanas

e Letras (salas 48, 49, 50 e 51). A estrutura é moderna, pois todas as salas são climatizadas,

dispondo de quadros brancos e de outras instalações próprias para o trabalho com

equipamentos eletrônicos; todas dispõem de aparelhos de Televisão e Vídeos / DVDs. Essas

salas possuem dimensões amplas suficientes para comportar até 50 alunos.

8.2.2 – Laboratório e Núcleo de Pesquisa Histórica e Afins

Atualmente o Curso de História conta com 3 (três) unidades do gênero:

1) Laboratório de História da Imprensa no Amazonas – LHIA.

Coordenação: Prof. Dr. Luís Balkar Sá Peixoto Pinheiro.

O LHIA foi criado em 2005, aprovado no Colegiado do Departamento de História e

posteriormente registrado na base de Grupos de Pesquisa do CNPq, com os seguintes

objetivos:

a) Desenvolver atividades que visem o fomento, o apoio e a valorização do campo de estudos da História da Imprensa;

b) Subsidiar as pesquisas voltadas para o estudo da História da Imprensa com particular atenção ao desenvolvimento deste campo no contexto regional, ou que a utilizem como suporte documental;

c) Desenvolver acervos (documentais, visuais e bibliográficos) que visem o resgate e a preservação de materiais de interesse ao campo da História da Imprensa, com especial atenção para os títulos e coleções de periódicos publicados no Amazonas;

d) Desenvolver produtos (impressos, digitais e outros) que possam contribuir para a difusão de títulos e coleções de periódicos de interesse ao estudo da História da Imprensa (Art. 10.º do Regimento Interno do LHIA).

Forma de Vinculação: Podem integrar o LHIA professores e alunos do Curso de História

da UFAM que estiveram vinculados ao Grupo de Pesquisa homônimo cadastrado na base

(CNPq/UFAM). (Art. 2.º do REGIMENTO INTERNO do LHIA).

Instrumento de divulgação: Gavroche – Boletim Informativo do Laboratório de História

da Imprensa no Amazonas, com periodicidade anual.

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2) Laboratório de Estudos em História Cultural – LEHC.

Coordenação: Prof. Dr. Auxiliomar Silva Ugarte

Prof. Dr. Antonio Emílio Morga

Prof. Dr. Sínval Carlos Mello Gonçalves

Prof. Dr. Almir Diniz de Carvalho Junior

Prof. Dr. Otoni Moreira de Mesquita

O LEHC foi criado em 2007, aprovado no Colegiado do Departamento de História, com os

seguintes objetivos:

a) Desenvolver atividades que visem o fomento, o apoio e a valorização do campo de estudos da História Cultural;

b) Subsidiar as pesquisas voltadas para o estudo da História Cultural com particular atenção ao desenvolvimento deste campo no contexto regional;

c) Desenvolver acervos (documentais, visuais e bibliográficos) que visem o resgate e a preservação de materiais de interesse ao campo da História Cultural;

d) Desenvolver produtos (impressos, digitais e outros) que possam contribuir para a difusão dos estudos da História Cultural (Art. 10.º do REGIMENTO INTERNO do LEHC).

Forma de Vinculação: Podem integrar o LEHC professores e alunos que desenvolvam

atividades de ensino, pesquisa e extensão ligadas às temáticas de História, Cultura e

Representações (Art. 2.º do REGIMENTO INTERNO do LEHC).

Instrumento de divulgação: Boletim Informativo do Laboratório de História Cultural, com

periodicidade anual.

3) Núcleo de Pesquisa em Política, Instituições e Prática Sociais – POLIS.

Coordenação: Profa. Dra. Márcia Eliane Alves de Souza e Mello.

O POLIS caracteriza-se como um núcleo de pesquisa multidisciplinar e é composto pelos

seguintes grupos de pesquisa cadastrados no CNPq e representados nas pessoas de seus

líderes: História Indígena da Amazônia; História, Saúde e Instituições na Amazônia; Amazônia:

história, iconografia e cultura material; e História Colonial da Amazônia, podendo, a qualquer

tempo, incorporar novos grupos de pesquisa ou pesquisadores individuais na área de atuação

do Núcleo independentemente de sua vinculação institucional (Minuta do Regimento Interno).

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O POLIS foi criado em 2005, aprovado no Colegiado do Departamento de História, no

mesmo ano foi cadastrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq, com os seguintes

objetivos:

a) Fomentar a pesquisa em História;

b) Constituir acervo documental e bibliográfico subsidiário;

c) Publicar os resultados de suas pesquisas;

d) Divulgar suas atividades de pesquisas por meio de debates, seminários, palestras;

e) Capacitar e aprimorar pessoal por meio de suas atividades ordinárias, de cursos e de oficinas;

f) Propor o estabelecimento de convênios e parcerias que promovam a pesquisa no campo historiográfico, de acordo com os trâmites institucionais;

g) Desenvolver e acolher projetos de pesquisa a fim de incentivar e consolidar os estudos históricos em sua área de investigação;

h) Captar e gerenciar recursos financeiros próprios, destinados à implantação e ao desenvolvimento dos seus projetos e das atividades previstas (Minuta do Regimento Interno).

Forma de Vinculação: Podem integrar o POLIS, alunos de graduação e pós-graduação

envolvidos em projetos de pesquisa sob orientação de pesquisador do Núcleo; Pesquisadores

com projetos de pesquisa, a serem desenvolvidos no interior do POLIS, cujo escopo teórico e

temático guarde afinidade com as áreas de atuação do Núcleo; Pesquisadores interessados em

participar de projetos de pesquisa desenvolvidos no interior do POLIS (Minuta do Regimento

Interno).

8.2.3 – Acervo Bibliográfico

a) Bibliotecas setoriais do Campus Universitário

Os acervos das Bibliotecas Setoriais do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL), da

Faculdade de Educação (FACED) e da Faculdade de Estudos Sociais (FES), atualmente, estão

reunidos no mesmo espaço físico, num pavilhão inteiro: o térreo reservado ao acervo e o

primeiro andar às salas de estudos, de livre acesso aos estudantes.

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ACERVO

Biblioteca Setorial

LIVROS PERIÓDICOS

Título Exemplar Título Fascículo

CAMPUS: ICHL, FACED E FES

31.285

78.623

5.413

52.449

Serviços oferecidos:

Empréstimo local e domiciliar, Consulta Local (periódicos, folhetos, monografias, teses, Atlas, CD-Rom, Mapas); COMUT; Levantamento Bibliográfico; Atendimento à comunidade externa; Divulgação de Eventos.

Fonte: Divisão de Seleção e Aquisição - DAS, 2004.

b) Biblioteca Setorial do Museu Amazônico

Além das atividades voltadas diretamente à pesquisa, o Museu Amazônico possui, ainda,

uma Biblioteca Setorial especializada, que dispõe de um importante acervo bibliográfico sobre

assuntos amazônicos, constituindo-se em uma instituição de referência para todos aqueles que

desenvolvem pesquisas na e sobre a região amazônica. O seu acervo é constituído por 1.926

títulos de livros com 2.631 volumes; 275 títulos de periódicos com 1.060 fascículos, 230

folhetos e de 84 teses.

Além do acervo do Campus, o Curso de História também conta com o acervo do Museu

Amazônico (Área de 196 m2).

ACERVO

Biblioteca Setorial

LIVROS

PERIÓDICOS

Título Exemplar Título Fascículo

MUSEU AMAZÔNICO

1.926

2.631

275

1.060

Serviços oferecidos:

Consulta local; Xerox; Levantamento Bibliográfico; COMUT; normalização de referência; Em processo de automação com sistema PERGAMUM.

Fonte: Divisão de Seleção e Aquisição - DAS, 2004.

8.2.8 – Acervo Documental

a) Divisão de Pesquisa e Documentação Histórica do Museu Amazônico

O Museu Amazônico da Universidade Federal do Amazonas é um órgão suplementar

que comporta, dentro da sua estrutura física, uma Divisão de Pesquisa e Documentação

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Histórica (DPDH). Na condição de órgão suplementar, suas atribuições básicas incluem o apoio

à pesquisa, ao ensino e à extensão. Assim sendo, a estrutura do MA é disponibilizada aos vários

cursos, entre eles o de História.

As administrações do MA e da DPDH têm mantido, desde a inauguração daqueles em

1991, uma articulação bastante estreita com o Departamento de História. O resultado tem sido

o envolvimento dos alunos do curso como bolsistas nas várias ações e projetos técnico-

científicos desenvolvidos por aquele órgão suplementar. Do ponto de vista dos espaços

técnicos e experimentais à disposição dos alunos do Curso de História, a DPDH é o que se

encontra em melhores condições de uso.

Aberto aos pesquisadores das diversas áreas, o MA contém um volume significativo de

documentos sobre a Amazônia referentes aos períodos Colonial, Imperial e Republicano. Esses

documentos encontram-se em suporte de acetato (microfilme) e em forma de cópias tipo xérox

(acervo da antiga Comissão de Documentação da Amazônia – CEDEAM), em CD-Rom e

microfilme (acervo oriundo do Projeto Resgate Barão do Rio Branco) e em peças originais

(coleção J. G. Araújo).

O acervo documental disponível para pesquisa no MA compõe-se de:

Documentação Colonial:

CAIXAS: Arquivo Ultramarino – AHU (Maranhão; Mato Grosso; Rio Negro; Pará) - Arquivo

Público do Pará – APP ; Relatório de Presidente de Província – RPP; Biblioteca Municipal

do Porto – BMP ; Arquivos Portugueses Diversos: 100 Caixas

ENCADERNADOS: 190 Encadernados

CD-ROM’s: 05 conjuntos documentais relativos à Coleção Códice I; Coleção Códice II e

Documentação Avulsa da Capitania do Rio Negro – Projeto Resgate Barão do Rio Branco.

MICROFILMES (Rolos) (Documentação colonial, imperial e republicana): 298 (duzentos e

noventa e oito)

Documentação Imperial e República Impressa:

1. CAIXAS/PASTAS dos Governos Provincial, Municipal e Estadual contendo Coleções de

Relatórios, Leis, Anais, Exposições, Mensagens.

2. ENCADERNADOS: Câmara Municipal – 1852-1854; Coleção Leis Império Brasil – 1872

(Tomo XXXV, parte 2); Itinerário das Visitas do Exmo. Sr. José Afonso de Moraes Torres –

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Bispo da Diocese do Grão-Pará (papel fotográfico); Relatório de Presidente de Província

do Amazonas (1870-1873).

Coleção J. G. Araújo:

Acervo Higienizado / Sala de Higienização: 131,14 m2 – Compõe-se por toda

documentação produzidas pela firma J. G. Araújo no período de 1877 a c.1980.

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9 – ATIVIDADES DE ENSINO EM PÓS-GRADUAÇÃO

Com o processo de consolidação do Curso de Graduação em História, materializado,

dentre outras coisas, pelo aumento significativo no número de vagas ofertadas e na ampliação

correlata no número de graduados, uma demanda por cursos de pós-graduação na área

começou lentamente a se estabelecer. Contudo, tal demanda esbarrava na baixa titulação do

corpo docente do Departamento de História, impedindo a oferta de vagas nesse nível de

ensino.

Nos últimos anos, como resultado de um investimento institucional de grande porte na

capacitação do corpo docente da UFAM, ocorreram mudanças importantes na composição do

quadro de professores do Departamento de História, registrando-se a titulação de novos

Mestres e Doutores na área.

Além de contribuir para uma melhoria do ensino de graduação, as titulações operadas

nesse novo momento fomentaram a idéia da montagem de um Programa de Pós-Graduação

em História. Discutindo-se o projeto no âmbito do Departamento, o oferecimento de Cursos de

Especialização foi pensado como um caminho inicial para a implementação de um Programa

Stricto Sensu já que, além de atender uma demanda cada vez mais crescente – especialmente

ampliada por força do incentivo trazido pela nova LDB à qualificação de docentes do ensino

fundamental e médio – , tais cursos de especialização contribuiriam para o processo de

treinamento dos professores do Departamento de História da UFAM para a atuação no espaço

da docência e da orientação no programa de Mestrado implantado em 2006.

Além do mais, a montagem de novos cursos de Graduação em História e em Estudos

Sociais, instalados em instituições públicas e particulares no Amazonas (Universidade do

Estado do Amazonas – UEA e UNINORTE, por exemplo), tem demandado professores da área

com qualificações mínimas para a atuação no ensino superior. Essa demanda tem se mostrado

incapaz de atrair profissionais titulados (mestres e doutores) na dimensão por elas desejada e,

dessa forma, tem sido comum a contratação de professores no ensino superior portando

apenas o diploma de graduação. Mesmo na Universidade do Amazonas, o processo de

recrutamento de professores substitutos tem, freqüentemente, recaído em profissionais com

este perfil limitado. Se a montagem dos Cursos de Especialização na área não resolveria de

todo o problema, certamente teriam uma contribuição importante para a reversão desse

quadro.

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a). Cursos de Especialização (Lato Sensu)

Desse entendimento, em 1997, ocorreu o oferecimento do primeiro Curso de

Especialização vinculado ao Departamento de História da Universidade Federal do Amazonas,

cujo enfoque buscava reforçar os compromissos institucionais com os estudos regionais, ao

mesmo tempo em que não descuidava de mostrá-los inseridos em contextos mais totalizados.

Assim, o Curso de Especialização em HISTÓRIA SOCIAL DA AMAZÔNIA formou duas dezenas de

alunos, alguns dos quais ingressaram posteriormente em programas de Mestrado ou no

próprio ensino superior.

Em seguida através de um convênio com a Secretaria do Estado da Educação – SEDUC,

foi oferecido uma turma de Especialização em História, AMAZÔNIA: SOCIEDADE, CULTURA E

PODER que formou em agosto de 2002.

Por fim, o Departamento aprovou em agosto de 2002 a criação do curso HISTÓRIA E

HISTORIOGRAFIA DA AMAZÔNIA, estruturado para funcionar de forma perene e gratuita; no

entanto, só foram editadas três turmas: em 2003, 2004 e 2005.

b) Curso de Mestrado (Stricto Sensu)

Para além dessa vinculação, o Departamento entende que já reúne condições

institucionais e acadêmicas suficientes para trilhar seus próprios caminhos na pós-graduação,

sem prejuízo do envolvimento dos professores com outros programas. Assim, o Departamento

aprovou, em outubro de 2002, a criação de um Grupo de Trabalho encarregado de elaborar a

proposta do MESTRADO EM HISTÓRIA

Todo esse esforço primordial teve como produto a implantação do Curso de Mestrado,

criado em 2005, com as seguintes linhas de pesquisas: 1. Cultura e Representações; 2.

Migrações, Trabalho e Movimentos Sociais na Amazônia; 3. Política, Instituições e Práticas

Sociais.

Atualmente, o Curso de Mestrado em História encontra-se com três Turmas, a primeira

ingressada em 2006, a segunda em 2007 e terceira em 2008.

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10 – OUTRAS ATIVIDADES DE FORMAÇÃO

a) Extensão (cursos)

O Departamento de História, desde a sua criação, sempre possuiu uma forte vinculação

com a realização de atividades de extensão, comprometidos especialmente com atividades de

reciclagem e atualização de professores de História da rede pública do Estado do Amazonas. Foi

esse o objetivo que norteou a realização de inúmeros cursos de reciclagem em História,

oferecidos gratuitamente para professores da capital e também do interior do Estado.

Da mesma forma, foram organizadas seis (6) Semanas de História, eventos de maior

envergadura que ofereciam mini-cursos, exposições temáticas, mesas-redondas, conferências,

além da apresentação de pesquisas em desenvolvimento trazendo profissionais de outras

instituições para estimular o intercâmbio de temáticas e problemas de pesquisa.

Mais recentemente, após a implementação da Lei N.o 9.394 (LDB) e a conseqüente

criação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Valorização do

Magistério – FUNDEF, a Universidade do Amazonas envolveu-se no Programa Especial de

Formação Docente da Rede Pública – PEFD a partir do ano de 1999, atendendo às demandas de

formação e qualificação de professores na capital e em vários municípios do Estado do

Amazonas. Entre 1999 -2001, foram implantadas 81 (oitenta e uma) turmas em Manaus e 54

(cinqüenta e quatro) no interior.

Por conta desse envolvimento institucional, o curso de Licenciatura Plena em História foi

implantado nos municípios de Itacoatiara (2 turmas), Careiro da Várzea (1 turma), Tabatinga (1

turma), Lábrea (1 turma), Eirunepé (1 turma), Parintins (1 turma) e Manaus (5 turmas de

licenciatura e 2 turmas de plenificação), totalizando 14 (catorze turmas) com 656 (seiscentos e

dezesseis) alunos matriculados.

Em termos acadêmicos, as turmas PEFD estiveram vinculadas à estrutura curricular

vigente na graduação da sede. As turmas possuíam Coordenadores de Turma específicos, com a

finalidade de atender suas demandas operacionais particulares. Contudo, a coordenação

acadêmica estava centralizada na Coordenação da Graduação que funcionava, inclusive, como

elemento de articulação entre o coordenador de turma e a Pró-Reitoria de Ensino de

Graduação/ PROEG.

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b) Monitoria

O Curso tem mantido uma média de 3 (três) monitores por ano, distribuídos em grandes

áreas temáticas (História do Brasil, História Regional, Teoria e Metodologia da História). Nos

últimos anos, o número de monitores foi ampliado para 6 (seis).

DEPARTAMENTO ACADÊMICO Número de Monitores Valor da Bolsa

Bolsista (remunerados)

Não bolsistas (voluntários)

HISTÓRIA 01 05 R$ 241,00

De acordo com a recente regulamentação do Programa de Monitoria no âmbito da

UFAM, a cada período letivo, a quantidade total de monitores (bolsistas e não bolsistas) será

definida pela PROEG e sua distribuição decidida pela Comissão de Monitoria, considerando o

Plano Anual de Monitoria e o Relatório Anual de Monitoria de cada Departamento Acadêmico.

Uma vez informado das vagas que lhe foram destinadas, Departamento realizara

processo seletivo, a seu critério, encaminhando posteriormente à PROEG o seu Quadro Geral

de Monitores, selecionados e / ou reconduzidos (Portaria GB, N.º 530/2007, de 16 de março de

2007).

Critérios gerais de seleção: o candidato a Monitoria deverá:

a) estar regularmente matriculado no respectivo semestre letivo;

b) ter sido aprovado na disciplina, para a qual é candidato a Monitoria;

c) ter sido aprovado na disciplina-alvo com Média Final igual ou superior a 7,0 (sete ponto

zero);

Importante: A monitoria de uma determinada disciplina deverá ser exercida somente

pelo aluno que integralizou a mesma disciplina, verificando-se a ementa, carga horária e

nomenclatura, exceto no caso em que a disciplina alvo seja de caráter optativo, ai a exigência

de integralização será a disciplina IHH202 - Metodologia da História.

Valor da Bolsa Mensal: será estabelecido segundo a disponibilidade orçamentária e

financeira anualmente prevista pela UFAM

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c) Pesquisa

O Departamento de História possui 2 (dois) Grupos de Pesquisa cadastrados junto ao

CNPq. (Diretório dos Grupos de Pesquisa do Brasil – versão 5.0)

1) UFAM: 0018 - História Indígena da Amazônia: Políticas Indígenas e Indigenistas, liderado

pela Profª. Drª. Patrícia Melo Sampaio, com duas linhas de pesquisa: Movimentos Sociais e

Políticas Indigenistas e Território e Identidades. O grupo é composto por 4 professores

pesquisadores, 5 estudantes e 1 técnico.

2) UFAM : 0019 - História Social da Amazônia, liderado pelo Prof. Dr. Luís Balkar Sá Peixoto

Pinheiro. Conta com duas linhas de pesquisa: “Trabalho e Movimentos Sociais” e “História e

Cidade”. O grupo congrega 5 professores pesquisadores e 6 estudantes (3 de graduação e 3 de

mestrado).

O Departamento de História teve dois projetos aprovados no Programa Norte de Pesquisa e

Pós-Graduação (PNOPG), vinculado ao CNPq. Os projetos têm vigência de dois anos

(2002/2003) e congregam quatro professores do Departamento e três bolsistas de Iniciação

Científica e dois de Apoio Técnico.

d) Publicações

Revista Amazonense de História (ISSN 1976-6342), cujo primeiro número foi lançado em

dezembro 2002.

A Revista Amazonense de História destaca entre seus objetivos:

• Divulgar resultados de pesquisa; • Publicar textos relativos à historiografia nacional e internacional, questões de teóricas

e metodológicas e relativas ao ensino de História; • Divulgar notícias relativas ao Departamento e ao Curso de História da Universidade

Federal do Amazonas.

A nova publicação terá periodicidade anual. Dessa forma, cada número, correspondendo

a um volume, será publicado no início do segundo semestre de cada ano. O material aceito pela

revista deverá ser inédito, excetuando-se aqueles publicados em outros países.

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Cada número da Revista Amazonense de História terá um limite máximo de 200

páginas, podendo conter apresentação, dossiê temático, artigos de temática variada,

documentos históricos, resenhas, traduções e notícias do Departamento e Curso de História,

cabendo ao seu Conselho Editorial deliberar sobre a oportunidade de encomendar artigos a

autores nacionais e estrangeiros.

A publicação pretende alcançar um público-leitor mais ampliado que o compreendido

dentro dos limites regionais. Por essa razão, os artigos, os temas de dossiês e a divulgação de

pesquisas não serão exclusivos das questões locais, mas buscarão refletir e incorporar

articulações que amplifiquem e diversifiquem as discussões e intervenções na produção

historiográfica.

Revista Canoa do Tempo (ISSN 1982-0755), o Curso de História, mais recentemente, criou

via o Curso de Mestrado em História a Revista cujo primeiro número teve lançamento em 2007.

A Canoa do Tempo, é uma Revista anual do Programa de Pós-Graduação em História na

Universidade Federal do Amazona; publica trabalhos de história sob forma de artigos, relatos

de pesquisa, estudos teóricos, entrevista e resenha de livros dentro de uma ação integradora

dos conhecimentos produzidos na Amazônia e no Brasil.

Livros - ao longo da existência do Curso de História, os seus professores têm publicado

uma boa quantidade de livros. Aqui serão relacionados apenas os considerados mais

importantes:

Viagem Filosófica ao Rio Negro – Alexandre Rodrigues Ferreira. (2.ª edição). Manaus:

Edua, 2007. Organizado por Francisco Jorge dos Santos, Auxiliomar Silva Ugarte e Mateus Coimbra de Oliveira.

Rastros de Memória: história trajetórias das populações indígenas na Amazônia.

Manaus: Edua/CNPq, 2006. Organizado por Patrícia Melo Sampaio e Regina de Carvalho Erthal.

Além da Conquista: guerras e rebeliões indígenas na Amazônia pombalina. (2.ª edição).

Manaus: Edua, 2002. A Cidade Sobre os Ombros: trabalho e conflito no porto de Manaus (1888-1925) (2.ª

edição). Manaus: Edua, 2002. Maria Luiza Ugarte Pinheiro. Visões da Cabanagem. Manaus: Valer, 2001. Luís Balkar Sá Peixoto Pinheiro.

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Imprensa Operária no Amazonas: transcrições e fac-símiles. Manaus: Edua, 2004. Luís Balkar Sá Peixoto Pinheiro e Maria Luiza Ugarte Pinheiro (orgs).

Fé e Império – as Juntas das Missões nas conquistas portuguesas. Manaus: Edua (no

prelo). Márcia Eliane Alves Souza e Mello. Sertão de Bárbaros: o mundo natural e as sociedades indígenas da Amazônia na visão

dos cronistas ibéricos (séculos XVI-XVII). Manaus: Valer (no prelo). Auxiliomar Silva Ugarte.

Espelhos Partidos: Etnia, legislação e desigualdades na Colônia. Sertão do Grão-Pará,

c.1755-c.1823. Manaus: Edua (no prelo). Patrícia Melo Sampaio.

Artigos - ao longo da existência do Curso de História os seus professores têm publicado,

também, uma boa quantidade de artigos em Revistas Especializadas, Coletâneas, e em

Periódicos. Aqui serão relacionados apenas os mais recentes:

Nos Meandros da Cidade: cotidiano e trabalho na Manaus da borracha, 1890-1920. Maria Luiza Ugarte Pinheiro. In: Canoa to Tempo. Manaus: 2007.

Na Contramão da História: mundos do trabalho na cidade da borracha (Manaus, 1920-

1945). Luís Balkar Sá Peixoto Pinheiro. In: Canoa to Tempo. Manaus: 2007. O indivíduo: a perspectiva dos estudos medievais. Sinval Carlos Mello Gonçalves. In:

Canoa do Tempo. Manaus: 2007. Líderes indígenas no mundo cristão. Almir Diniz de Carvalho Júnior. In: Canoa do Tempo.

Manaus: 2007. Os índios na História: abordagens interdisciplinares: Patrícia Melo Sampaio. In: Tempo.

Niterói, 2007. Descimento dos Mura no Solimões. Francisco Jorge dos Santos. In: Rastros de Memória –

história trajetórias das populações indígenas na Amazônia. Manaus: Edua/CNPq, 2006.

Os jesuítas Francisco de Figueroa e Samuel Fritz como cronistas da missão de Maynas

(1642-1666/1686-1723). Auxiliomar Silva Ugarte. In: Amazônia Em Cadernos. Manaus: 2007.

As juntas das missões ultramarinas: gêneses e evolução. Márcia Eliane Alves de Souza e

Mello. In: Amazônia Em Cadernos. Manaus: 2007. Revoltas Populares no Grão-Pará, 1823-1832. Luís Balkar Sá Peixoto Pinheiro. In:

Amazônia Em Cadernos. Manaus: 2007.

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Do Jornal à Academia: elites letradas e periodismo no Amazonas (1880-1920). Maria

Luiza Ugarte Pinheiro. In: Amazônia Em Cadernos. Manaus: 2007. Apontamentos Acerca da Instrução Pública no Amazonas (1850-1880). Maria Luiza

Ugarte Pinheiro. In: Amazônida. Manaus: 2004. Reflexões Acerca da Infância na Amazônia. Maria Luiza Ugarte Pinheiro. In: Sociedade,

Educação e Formação do Sujeito. Manaus: 2006.

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ANEXOS

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1. QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS

1. QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS

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SIGLA DISCIPLINA DO CURRÍCULO 2003 SIGLA DISCIPLINA DO CURRÍCULO 2006

IHH200 Introdução à História IHH304 Historiografia Geral I

IHH201 História Antiga IHH305 História Antiga I

IHH202 Metodologia da História IHH202 Metodologia da História (*)

IHH203 História Medieval IHH039 História Medieval I

IHH204 História da América I IHH204 História da América I (*)

IHH205 Teoria da História IHH307 Teoria da História (*)

IHH206 História Moderna IHH206 História Moderna (*)

IHH207 História da América II IHH207 História da América II (*)

IHH208 História do Brasil I IHH208 História do Brasil I (*)

IHH209 História da Amazônia I IHH209 História da Amazônia I (*)

IHH210 História Contemporânea IHH313 História Contemporânea I

IHH211 História do Brasil II IHH211 História do Brasil II (*)

IHH212 História da Amazônia II IHH212 História da Amazônia II (*)

IHH213 História do Brasil III IHH213 História do Brasil III (*)

IHH214 Metodologia do Ensino de História IHH214 Metodologia do Ensino de História (*)

IHH215 Metodologia da Pesquisa em História I IHH314 Metodologia da Pesquisa Histórica

IHH216 Metodologia da Pesquisa em História II IHH316 Monografia Histórica I

IHH090 Prática Integrada I IHH185 Prática Integrada I

IHH091 Prática Integrada II IHH186 Prática Integrada II

IHH092 Prática Integrada III

IHH187

IHH188

Prática Integrada III

Prática Integrada IV

IHH093

Prática Integrada IV

IHH189

IHH190

IHH191

Prática Integrada V

Prática Integrada VI

Prática Integrada VII

IHH079 Estágio Supervisionado I IHH192 Estágio Supervisionado I

IHH080 Estágio Supervisionado II IHH193 Estágio Supervisionado II

IHH081 Estágio Supervisionado III IHH194 Estágio Supervisionado III

IHH082 Estágio Supervisionado IV IHH195 Estágio Supervisionado IV

FEF012

FEF022

Psicologia da Educação I

Psicologia da Educação II

FEF018

Psicologia da Educação

FET121 Didática Geral FET121 Didática Geral (*)

FEA011 Estrutura e Funcionamento do Básico FEA011 Estrutura e Funcionamento do Básico (*)

(*) Transferência de Realização (TR).

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2. QUADRO DE TRANSIÇÃO CURRICULAR

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2. Quadro de Transição Curricular do Curso de História Diurno

Currículo 2003

Currículo 2006

Ano de Ingresso Semestre

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2006/1 7.º 5.º 3.º 1.º

2006/2 8.º 6.º 4.º 2.º 2007/1 9.º 7.º 5.º 3.º 1.º

2007/2 10.º 8.º 6.º 4.º 2.º 2008/1 9.º 7.º 5.º 3.º 1.º

2008/2 10.º 8.º 6.º 4.º 2.º

2009/1 9.º 7.º 5.º 3.º 1.º 2009/2 10.º 8.º 6.º 4.º 2.º

2010/1 9.º 7.º 5.º 3.º 1.º 2010/2 10.º 8.º 6.º 4.º 2.º

Legenda: L = Licenciatura B = Bacharelado

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3. DISCIPLINAS OPTATIVAS

(SIGLAS, CRÉDITOS E CARGA HORÁRIA)

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3. DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO DE HISTÓRIA (SIGLAS, CRÉDITOS E CARGAS HORÁRIAS)

Sigla Disciplina Crédito Carga Horária

IHH320 África, os Africanos e o Brasil 4 60

IHH147 Arqueologia Brasileira 4 60

IHH148 Arqueologia da Amazônia 4 60

IHH149 Arqueologia Histórica 4 60

IHH321 Cultura Afro-brasileira 4 60

IHH131 Cultura Ibérica 4 60

IHH129 Cultura Medieval 4 60

IHH143 Cultura e Mentalidade na Europa Moderna 4 60

IHH181 Cultura e Mentalidades no Mundo Medieval 4 60

IHH144 Cultura Popular na Idade Moderna 4 60

IHH065 Cultura e Representação no Século XX 4 60

IHH029 Demografia Histórica 4 60

IHH110 Economia e Sociedade na Antiguidade Clássica 4 60

IHH064 Economia e Sociedade na Amazônia do Século XVIII 4 60

IHH066 Economia e Sociedade no Brasil Colonial 4 60

IHH026 Economia e Sociedade no Mundo Antigo 4 60

IHH142 Economia e Sociedade no Mundo Medieval 4 60

IHH028 Economia e Sociedade no Mundo Medieval 4 60

IHH152 Elaboração de Projeto em Arqueologia 4 60

IHH072 Estudos de História Operária no Brasil 4 60

IHH025 Etno-História 4 60

IHH119 Formação do Profissional em História 4 60

IHH319 História da África (Séculos XVII-XIX) 4 60

IHH120 História da Amazônia 4

IHH038 História do Amazonas IV 4 60

IHH035 História Agrária do Brasil 4 60

IHH117 História da Arte 3 45

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IHH128 História do Cristianismo Antigo 4 60

IHH063 História Cultural da Amazônia 4 60

IHH118 História da Cultura Amazonense 5 75

IHH119 História da Cultura Amazonense 4 60

IHH105 História da Cultura da Colônia 4 60

IHH127 História da Cultura Greco-Romana 4 60

IHH217 História e Documentação 4 60

IHH032 História Economia da América Latina 4 60

IHH140 História Economia Política Social do Brasil 4 60

IHH130 História Econômica, Política e Social Geral 4 60

IHH126 Historiografia Francesa Contemporânea 4 60

IHH318 História e Historiografia Afro-Amazônica 4 60

IHH068 História e Literatura 4 60

IHH145 História do Marxismo no Brasil 4 60

IHH033 História Moderna da Península Ibérica 3 45

IHH039 História dos Movimentos Sociais Brasileiros I 3 45

IHH040 História dos Movimentos Sociais Brasileiros II 3 45

IHH061 História dos Movimentos Sociais 4 60

IHH062 História e Movimentos Sociais na Amazônia 4 60

História, Memória e Identidade 4 60

IHH218 História Memória e Patrimônio 4 60

IHH132 História e Meio-Ambiente 4 60

IHH073 História da Moda 4 60

IHH220 História Oral 4 60

IHH141 História e Periodismo 4 60

IHH027 História dos Povos Indígenas 3 45

IHH031 Historiografia Regional 4 60

IHH034 História das Revoluções Liberais 4 60

IHH041 História Revoluções Camponesas no Século XX 3 45

IHH124 História das Revoluções na América Latina 3 45

IHH036 História da Sexualidade 4 60

IHH182 Introdução a História das Religiões 4 60

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IHH146 Introdução à Arqueologia 4 60

IHH222 Leitura de Manuscritos dos Séculos XVII ao XIX 4 60

IHH150 Métodos e Técnicas para o Estudo Arqueológico 4 60

IHH153 Prática Arqueologia I 2 30

IHH154 Prática Arqueologia II 2 30

IHH030 Paleografia 4 60

IHH002 Pré-História 4 60

IHH151 Tópicos Temáticos em Arqueologia 4 60

IHH310 Tópicos Especiais em História e Antropologia 4 60

IHH122 Tópicos Especiais em História Regional 3 45

IHH125 Tópicos Especiais em História Regional II 4 60

IHH310 Tópicos Especiais em História e Antropologia 4 60

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4. DISCIPLINAS AFINS

(SIGLAS, CRÉDITOS E CARGA HORÁRIA)

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4. DISCIPLINAS AFINS (SIGLAS, CRÉDITOS E CARGA HORÁRIA)

SIGLA

DISCIPLINAS AFINS

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

IHS006 Antropologia Cultural 4 60

IHP041 Comunicação e Expressão Moderna 4 60

IHS037 Ciência Política 4 60

FEA011 Estrutura e Funcionamento do Ensino Básico 4 60

IHF223 Filosofia e História 4 60

IHGO24 Geografia Humana 4 60

IHF001 Introdução à Filosofia 4 60

IHE030 Inglês Instrumental 5 75

FET013 Metodologia do Estudo 4 60

FEF012 Psicologia da Educação I 4 60

FEF022 Psicologia da Educação II 4 60

IHS011 Sociologia I 4 60

IHS021 Sociologia II 4 60

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5. LEGISLAÇÃO

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5. LEGISLAÇÃO

(OPERACIONAL)

Regulamentação do Programa de Monitoria – Portaria GB N.º 530/2007.

Regulamentação dos Aproveitamentos de Estudos – Resolução CONSEPE N.º

021/2007.

Regulamentação das Atividades Complementares – Resolução CONSEPE/CEG N.º

018/2007.

Regulamentação de inclusão de aluno informal – Resolução CONSEPE/CEG N.º

026/2007.

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6. TERMO DE CONVÊNIO PARA

REALIZAÇÃO DE ESTÁGIOS (modelo)

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6. TERMO DE CONVÊNIO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIOS (modelo)

CONVÊNIO N.º_____/2002 QUE ENTRE SI CELEBRAM A -----------------------------E A FUNDAÇÃO

UNIVERSIDADE DO AMAZONAS, COM VISTAS À REALIZAÇÃO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

NA FORMA PREVISTA NA LEI Nº 6.494/77, REGULAMENTADA NO DECRETO N. 87.497/82,

MODIFICADA PELA LEI N. 8.859/94.

Ao -------- dia do mês de -------- do ano de 2.002 (dois mil e dois), de um lado a------------------------

--------------, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nº-----------------, IE

isento, estabelecida na ------------------------------doravante denominada --------------------------

representada neste ato por seu-------------------, portador da RG n.º -------------, CPF n.º-------------

e de outro a FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS, Instituição de Ensino Superior sob a

forma de Fundação Autárquica, criada pela Lei nº 4.069 A, de 12.06.1962, inscrita no CNPJ/MF

sob o nº 04.378.626/0001-97, com sede na Av. General Rodrigo Otávio Jordão Ramos, n° 3000 -

Bairro Aleixo – Campus Universitário, CEP: 69077-000, Manaus, Estado do Amazonas,

doravante denominada FUA, neste ato representada pelo Presidente de seu Conselho Diretor e

também Reitor da Universidade Federal do Amazonas, Prof. Dr. HIDEMBERGUE ORDOZGOITH

DA FROTA, brasileiro, casado, portador do RG nº 207.326-SSP/AM e CPF n.º 043.459.082-72,

residente e domiciliado nesta cidade, pelo presente instrumento firmam o presente Convênio

para realização de estágios de estudantes, nos termos da Lei no. 6.494/77, regulamentada pelo

Decreto no. 87.497/82, modificada pela Lei no. 8.859/94, conforme cláusulas e condições a

seguir:

CLÁUSULA PRIMEIRA

O estágio deve proporcionar a complementação do ensino e da aprendizagem a serem

planejados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e

calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de

treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento

humano.

CLÁUSULA SEGUNDA

A----------------, concederá estágio profissional a alunos matriculados na F.U.A. e que venham

freqüentando, efetivamente cursos ligados na área interessada.

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CLÁUSULA TERCEIRA

Compete à F.U.A.:

I - estabelecer normas para cumprimento do estágio; II - indicar o estagiário para a atuação técnica em serviços e programas adequados; III - supervisionar o estágio de alunos; IV - estabelecer critérios para o credenciamento de supervisores; V - analisar e discutir o plano de trabalho desenvolvido pelo estagiário no local de estágio, visando a realização teoria-prática; VI - encaminhar o estagiário, mediante carta de apresentação, sem a qual o mesmo não poderá iniciar o estágio; VII - manter a ------------------informada sobre cursos e seminários ou outras atividades extracurriculares oferecidas pela F.U.A. ou sobre eventos em que esta participe como convidada, quando ligados à área de atuação do estagiário.

CLÁUSULA QUARTA

Compete a------------:

I - propiciar ao estagiário condições adequadas à execução do estágio; II - garantir ao estagiário o cumprimento das exigências escolares; III - proporcionar ao estagiário experiências válidas para elaboração do trabalho final de conclusão de curso; IV - aceitar o credenciamento dos supervisores de acordo com o Item IV da Cláusula Terceira; V - garantir aos supervisores credenciados pela F.U.A. a realização de supervisão, se necessária; VI - comunicar oficialmente todo o tipo de informações sobre o desenvolvimento do estágio e da atividade do estágio, que venham a ser solicitada pela F.U.A., ou que a entidade entenda necessário.

CLÁUSULA QUINTA

A realização do estágio profissional, por parte do estudante, não acarretará vínculo

empregatício de qualquer natureza.

CLÁUSULA SEXTA

Fica a critério exclusivo da -----------------o estabelecimento de bolsa ou outra forma de

contraprestação ao estagiário, para que o mesmo possa fazer as despesas normais com a

realização do estágio, cujo pagamento lhe será feito diretamente.

CLÁUSULA SÉTIMA

A --------------- comprometer-se-á a fazer, a favor de cada estagiário, durante o período de

realização de estágio, um seguro de acidentes pessoais, nos termos do art. 4o., da Lei no.

6.494/77.

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CLÁUSULA OITAVA

Será firmado, com interveniência obrigatória da F.U.A., um termo de compromisso que terá por

fim básico, relativamente a cada estágio, particularizar a relação jurídica especial existente

entre o estudante e a Unidade Concedente.

CLÁUSULA NONA

A jornada de atividades do estagiário será de acordo com o horário estabelecido pela Unidade

Concedente, sem prejuízo das atividades discentes do mesmo.

CLÁUSULA DÉCIMA

O presente Convênio vigorará pelo prazo de 02 (dois) anos, a partir da data de sua assinatura,

podendo ser rescindido, de comum acordo entre os partícipes. A rescisão, nesse caso, operará

30 (trinta) dias após estipulada, em documento escrito, resguardados os estágios em

andamento.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA

O extrato do presente Convênio será publicado no Diário Oficial da União, até 20 (vinte) dias

após sua assinatura.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA

Fica eleito o Foro da Justiça Federal do Amazonas, com renúncia de qualquer outro, por mais

privilegiado que seja, para dirimir quaisquer dúvidas ou controvérsias que possam originar-se

deste Convênio.

E por estarem de acordo com as condições ora estipuladas, firmam o presente Convênio, em 03

(três) vias de igual teor, na presença de 02 (duas) testemunhas.

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7. TERMO DE COMPROMISSO

(modelo)

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7. TERMO DE COMPROMISSO

(modelo)

TERMO DE COMPROMISSO PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO A ESTUDANTES MATRICULADOS

E COM FREQÜÊNCIA EFETIVA

Aos ___ (_____) dias do mês de _______ do ano de 2.002, de um lado o

_____________________, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º

________________, estabelecida na ______________, Manaus (AM), representada neste ato

pelo seu ________________________, portador da RG nº ____________ e CPF nº

_____________, e de outro a UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, doravante denominada

UFAM, representada pelo executor do Convênio nº ___/02 e o

aluno(a)________________________, do curso de __________________, matrícula nº

_________ doravante denominada ESTUDANTE, com interveniência da UFAM, ajustam o

seguinte:

CLÁUSULA PRIMEIRA:

O Estágio de que trata o presente Termo de Compromisso tem por objetivo propiciar ao aluno

uma complementação profissional em ambiente de trabalho cujas atividades devem ser

compatíveis com o curso ao qual se refere.

CLÁUSULA SEGUNDA:

O Estágio será desenvolvido no período de / / a / / , num total de ___ h semanais,

compatíveis com o horário escolar podendo ser denunciado a qualquer tempo,

unilateralmente, e, mediante comunicação escrita, ou ser prorrogado, através de emissão de

Termo Aditivo.

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CLÁUSULA TERCEIRA:

Na vigência deste Termo de Compromisso, o estagiário será protegido contra Acidentes

Pessoais, providenciado pelo __________________ e representado pela Apólice n.º _________

da Companhia __________, nos termos do art. 4º, da Lei nº 6.494/77.

CLÁUSULA QUARTA:

Durante a realização do Estágio, caberá a Unidade Concedente, mensalmente, conceberá bolsa-

auxílio ao estagiário no valor de R$ ________ (____________), a qual, por não ter natureza

salarial, uma vez que não acarretará vínculo empregatício, não se enquadra no regime do FGTS

e não sofrerá qualquer desconto, inclusive previdenciário, exceção feita a retenção do imposto

de renda.

CLÁUSULA QUINTA:

Caberá ao estagiário cumprir a programação estabelecida, observando as norma internas da

Unidade Concedente, bem como elaborar relatório referente ao Estágio quando solicitado pela

Unidade Concedente ou pela Instituição de Ensino.

CLÁUSULA SEXTA:

Constitui causa para cancelamento do presente T.C.E.:

a) o descumprimento do mesmo;

b) o cancelamento do Termo de Convênio;

c) a desistência do Curso, caracterizando abandono de suas atividades e o trancamento de

matrícula.

E por estarem de acordo com as condições ora estipuladas, é firmado o presente Termo de

Compromisso em 03(três) vias de igual teor e forma na presença de 02(duas) testemunhas,

sendo uma via para cada uma das partes.

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8. FORMULARIOS (modelos)

Solicitação de Aproveitamento de Estudos de Atividades Institucionais.

Solicitação e Redução de Carga Horária em Estágio Supervisionado.

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8. FORMULARIOS (modelos)

UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE FFEEDDEERRAALL DDOO AAMMAAZZOONNAASS IINNSSTTIITTUUTTOO DDEE CCIIÊÊNNCCIIAASS HHUUMMAANNAASS EE LLEETTRRAASS

DDEEPPAARRTTAAMMEENNTTOO DDEE HHIISSTTÓÓRRIIAA

SOLICITAÇÃO DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS DE ATIVIDADES INSTITUCIONAIS. Resolução N.º 021/2007, de 27 de abril de 2007, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE.

Protocolo n.o ________

NOME CURSO N.O MATRÍCULA TURNO ENDERÊÇO

FONE

Atividade Institucional:

( ) PIBIC ( Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica). ( ) PET (Programa Institucional de Treinamento). ( ) MONITORIA ( ) Programa de Extensão ( ) Trainne ( ) Outros: __________________________________________________ Número de Créditos: ______________

Data:____/__________/________. ___________________________________

Assinatura do Aluno (a)

Parecer da Coordenação do Colegiado:

Visto da Coordenação.

Encaminhar à (ao)____________________________________________ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

SOLICITAÇÃO DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS DE ATIVIDADES INSTITUCIONAIS. Resolução N.º 021/2007, de 27 de abril de 2007, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE. Protocolo n

o.____________

NOME: N.

O MATRÍCULA:

Data:____/___________/________ Secretaria do Depto. de História.

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UUNNIIVVEERRSSIIDDAADDEE FFEEDDEERRAALL DDOO AAMMAAZZOONNAASS IINNSSTTIITTUUTTOO DDEE CCIIÊÊNNCCIIAASS HHUUMMAANNAASS EE LLEETTRRAASS

DDEEPPAARRTTAAMMEENNTTOO DDEE HHIISSTTÓÓRRIIAA

À COMISSÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Requerimento de Redução do Cumprimento de Carga Horária do Estágio Supervisionado. Resolução CNE / CP 2, de 19 de Fevereiro de 2002.

Protocolo n.o ________

NOME CURSO N.O MATRÍCULA TURNO ENDERÊÇO

FONE

Atividade Docente Regular no Ensino Básico (Anexar documento comprobatório):

Instituição de Ensino:_____________________________________________________

Período:________________________________________________________________

Disciplina (s):___________________________________________________________

Carga Horária Semanal:___________________________________________________

Disciplina dispensada pela Redução do Cumprimento de Carga Horária

Sigla Disciplina Carga Horária

Data:____/__________/________. ___________________________________

Assinatura do Aluno (a)

Parecer da Comissão de Estágio Supervisionado:

Visto da Coordenação.

Encaminhar à (ao)____________________________________________ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Requerimento de Redução do Cumprimento de Carga Horária do Estágio Supervisionado. Resolução CNE / CP 2, de 19 de Fevereiro de 2002. Protocolo n

o.____________

NOME: N.

O MATRÍCULA:

Data:____/___________/________ Secretaria do Depto. de História.

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9. DOCUMENTOS DE APROVAÇÃO

Atas do Departamento de História

Ata do Colegiado de História

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