Curso de montagem e manutenção em computadores

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1Natureza das OndasOnda uma perturbao que se propaga, transmitindo energia sem transportar matria. As ondas podem ser originadas a partir de fenmenos mecnicos ou eletromagnticos.

Ondas MecnicasSo ondas constitudas por impulsos mecnicos, que se propagam atravs da vibrao das partculas, as quais formam o meio em que os impulsos se propagam. As ondas mecnicas no se propagam no vcuo, que o exemplo do som.

Ondas EletromagnticasAs ondas eletromagnticas constituem a energia eltrica que utilizada pelos equipamentos eltricos e eletrnicos em geral. Para esta onda ser criada, necessrio existir um campo magntico e um campo eltrico, dispostos um perpendicularmente ao outro.

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MONTAGEM

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Campo magntico Quando um corpo est sob influncia de uma fora magntica, existe ento um campo magntico. Ao aproximar um im de um metal, haver uma atrao entre esses dois corpos, o que quer dizer que o metal est inserido no campo de fora do im, e que portanto est sendo atrado. Campo eltrico constitudo a partir da acelerao de cargas eltricas. Tambm pode influenciar outros corpos que estiverem dentro do seu campo de fora, atravs da atrao e repulso do mesmo. Quando os campos eltrico e magntico se propagam em planos espaciais perpendiculares, constituem ento uma onda eletromagntica. Todas as ondas eletromagnticas se propagam no vcuo, 300.000 Km/s, que a velocidade da luz. Deste ponto em diante ser dada nfase ao estudo das ondas eletromagnticas, devido a sua extrema importncia para os equipamentos eltricos e eletrnicos, assim como para os computadores.

Formatos de OndaOs sinais eltricos podem ser analisados graficamente atravs do formato de suas ondas, que so visualizadas atravs de um equipamento chamado osciloscpio. Atravs dele, podemos observar vrias caractersticas de uma onda, bastando aplicar a sua ponta de prova no circuito eletrnico, realizar alguns ajustes em seus recursos e ento a onda ser apresentada no CRT (tubo de raios catdicos), que um pequeno monitor de vdeo.

Osciloscpio

INTRODUO

A

ONDAS

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As ondas eletromagnticas podem ser contnuas ou alternadas, dando origem a correntes contnua e alternada, respectivamente. Onda Contnua

Formato: contnuo

Onda Alternada

Formato: senoidal

Formato: quadrada

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Formato: triangular

Composio da OndaA regio mais alta da amplitude denominado gio mais inferior da amplitude denominado onda, isto , o maior valor de de crista ou pico da onda. A reonda, isto , o menor valor de de vale.

Acima do eixo do tempo, a amplitude positiva e abaixo do mesmo, a amplitude negativa. Portanto, tambm est correto determinar que a onda tem picos positivos e negativos, que correspondem crista e ao vale respectivamente. Amplitude Tempo Crista (Pico)

Vale

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A

ONDAS

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Comprimento de OndaA distncia entre dois picos, sejam eles positivos ou negativos, denominado de comprimento da onda. Comprimento da Onda

Amplitude da OndaO eixo vertical do grfico abaixo representa o valor da amplitude da onda, cuja a unidade o Volt, logo a amplitude da onda representa a tenso do sinal eltrico. Amplitude

12 V Tempo

Amplitude

+

127 V Tempo

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127 V Amplitude

+ 5 V Tempo 5 V

INTRODUO

A

ONDAS

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Ciclos da OndaEm uma onda alternada, temos picos positivos e negativos, os quais tambm so chamados de fases positivas e negativas da onda. Um ciclo de onda determinado por um trecho da onda, o qual se inicia quando a fase positiva est com valor de amplitude igual a zero e em seguida a fase positiva atinge o valor mximo de amplitude positiva, depois atinge novamente valor igual a zero de amplitude, passando a existir nesse momento a fase negativa, que vai atingir o valor mximo de amplitude negativa e finalmente retorna novamente amplitude igual a zero. Esse trajeto compe um ciclo de onda que caracterizado pelo traado completo da fase positiva e da negativa. Valor mximo de amplitude positiva

Amplitude

igual a 0

Valor negativa

mximo de amplitude

Perodo da Onda o tempo em segundos necessrio para se gerar em os ciclos de onda, que podem ser compreendidos como o intervalo de tempo entre o surgimento do primeiro ciclo em relao ao surgimento do segundo ciclo de onda.

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Seria como jogar duas pedras em um lago: o intervalo de tempo entre a primeira cair na gua e a segunda cair tambm, denominado de perodo. Perodo = 1 / Freqncia

Freqncia a quantidade de ciclos de onda gerados em um espao de tempo. Quanto mais rpida for a oscilao entre a fase positiva e a negativa, maior ser a freqncia da onda. O comprimento da onda inversamente proporcional freqncia da onda. Unidade de freqncia Hz (Hertz) | 1Hz = 1ciclo por segundo. Freqncia = 1 / Perdodo

Freqncia de 60Hz de 120Hz

Freqncia

Freqncia muito utilizada na anlise de performance do computador. H dispositivos em que a sua velocidade determinada atravs da sua freqncia de operao, como o caso do processador, tornando possvel distinguir os mais velozes e os lentos. No caso dos processadores, atualmente eles tm freqncias de operao da ordem de 233 Mhz a 700 Mhz. Vale lembrar que 1 Mhz = 1.000.000 Hz.

2Corpos Condutores e Isolantes de EletricidadeOs condutores so corpos que permitem a conduo de cargas eltricas. Os corpos, bons condutores de eletricidade, so constitudos de materiais cujos tomos tm facilidade de doar eltrons, isto , os eltrons da ltima camada eletrnica deste tomo so fracamente ligados ao seu ncleo, o que propicia a perda de eltrons para os tomos vizinhos, ocasionando uma conduo de energia. Os metais so exemplos de bons condutores de eletricidade e os mais adotados so: alumnio, cobre, ouro e platina. Os isolantes so corpos que dificultam a conduo de cargas eltricas. Ao contrrio dos bons condutores de eletricidade, os corpos isolantes no tm tendncia a doar eltrons, isto porque seus eltrons da ltima camada eletrnica esto fortemente ligados ao ncleo do tomo, portanto quase no h conduo de energia eltrica. Como exemplo de isolantes temos os plsticos, borracha, madeira, vidro, porcelana, etc.

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Mas os corpos isolantes tm suas limitaes se forem submetidos a uma fora eltrica elevada, que seja maior que a energia que existe na atrao do ncleo do tomo aos eltrons da ltima camada eletrnica. Ento estes eltrons tendero a sair deste tomo, fazendo com que ele se comporte como um condutor. Este fenmeno chamado de ruptura dieltrica. Por exemplo, um pedao de borracha isolante para uma fora eltrica de 300 Volts, mas provavelmente deixar de ser isolante a uma fora de 25.000 Volts.

Corrente Eltrica a propagao ordenada de eltrons em um meio fsico condutor.

Durante o funcionamento do computador, os eltrons percorrem seus condutores, tais como cabos e trilhas de circuito impresso. Essas trilhas ficam localizadas nas placas de circuito impresso, sendo constitudas de uma deposio de cobre existente nas placas em que os componentes do circuito so interligados. Placa de circuito impresso

Trilhas de circuito impresso Dependendo da fonte geradora de energia, a corrente eltrica poder ser contnua ou alternada.

INTRODUO

ELETRICIDADE

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Na corrente eltrica contnua, os eltrons se deslocam no circuito em um nico sentido. A mesma obtida em pilhas e baterias. Bateria Lmpada Sentido da corrente

Sentido da corrente Na corrente eltrica alternada, os eltrons se deslocam em um sentido e em seguida se deslocam no sentido oposto, como se estivessem saindo da fonte geradora e depois voltando, pelo mesmo caminho. Esta corrente pode ser obtida atravs da distribuio eltrica realizada pelas concessionrias de energia eltrica (como Light, Cerj e outras) que fornecem energia eltrica para as cidades (vias pblicas, edificaes pblicas e privadas). Gerador de corrente alternada corrente

Sentido da

Sentido da corrente No computador h a presena de corrente contnua e alternada. Quando o computador est ligado na tomada, o mesmo recebe alimentao em corrente alternada, que

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transformada em corrente contnua, a qual alimentar os circuitos. Esta transformao de corrente alternada em contnua realizada por um circuito independente do computador, denominado de fonte de alimentao. Entrada de alimentao alimentao Sada da

Corrente alternada rente contnuaFonte de alimentao

Cor-

Resistncia Eltrica a oposio realizada pelos corpos, ao serem atravessados por um corrente eltrica. Os corpos bons condutores de eletricidade exercem uma pequena oposio (resistncia) passagem da corrente eltrica, j os maus condutores exercem uma elevada oposio (resistncia) passagem da corrente eltrica. A unidade de medida empregada o Ohm ()

Intensidade da Corrente Eltrica a quantidade de eltrons que passam por uma seo reta de um condutor em uma unidade de tempo. E a unidade que expressa essa grandeza o ampre (A). A = Coulomb / Segundo 1 Coulomb = 6,25 x 1018

eltrons = 1 carga eltrica

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ELETRICIDADE

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A intensidade de corrente eltrica mxima que percorre a maioria dos microcomputadores da ordem 2,36 A, isso quando o computador estiver consumindo o mximo da potncia de sua fonte interna de alimentao que atualmente de 300 Watts, o que nem sempre ocorre.

Diferena de Potencial EltricoDa mesma forma que a fora gravitacional, a fora eltrica conservativa. Havendo ento uma funo energia potencial associada fora eltrica. Se uma carga eltrica for deslocada de um ponto inicial A, at um ponto final B, haver uma variao na energia potencial da carga eltrica. Esta variao por unidade de carga a diferena de potencial. Se colocarmos uma carga de prova positiva em um campo eltrico, e libertarmos esta carga, ela sofrer um deslocamento na direo do campo, sendo acelerada. Durante a acelerao, a sua energia cintica aumenta e a energia potencial diminui. Portanto, a carga eltrica desloca-se da regio de maior energia potencial para a de menor energia potencial. Maior energia Menor energia potencial potencial

Unidade de medida de diferena de potencial o Volt (V). 1 V = 1J / C Exemplificando a diferena de potencial de forma simplista temos: Em uma instalao eltrica residencial correta, os interruptores das luzes impedem a passagem da energia eltrica, quando o interruptor est interrompendo o circuito. A energia eltrica est chegando

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at ele, mas no chega at a lmpada, ento o interruptor est retendo um potencial eltrico, que por exemplo, pode ser de 127 volts. Na lmpada, o potencial eltrico de 0 volts, isto , est desenergizada. Portanto, entre o interruptor e a lmpada existe uma diferena de potencial eltrico de 127V (127v do interruptor 0v da lmpada). A diferena de potencial eltrico tambm chamada de tenso eltrica ou voltagem. Na entrada da fonte de alimentao do computador, podem entrar 127 ou 220 volts em corrente alternada, j na sada da fonte de alimentao possvel identificar diversas tenses diferentes, tais como: + 5v, 5v, + 12v, 12v em corrente contnua.

Princpio de JouleQuando um eltron se desloca em um condutor, o mesmo colide inmeras vezes com os tomos que compem o condutor. Neste choque mecnico (coliso), o tomo perde energia cintica. Esta energia cintica absorvida pelos tomos do condutor, que passaro a vibrar com maior intensidade, gerando a elevao da temperatura do corpo condutor. Este fenmeno explica o consumo de energia eltrica de um circuito, que transformado em calor. o que ocorre no computador, principalmente com a CPU, que em poucos minutos de uso pode chegar a 70 Clsius.

Potncia Eltrica a representao da energia consumida por um equipamento. A unidade de medida de potncia o Watts (W) A maioria das fontes de alimentao dos computadores tem uma potncia mxima de 300 Watts, isso quer dizer que, ela pode apresentar um consumo cujo valor mximo 300 Watts. E a fonte apresenta este consumo, porque

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fornece energia aos circuitos do computador. Ento, na verdade quem gera esse consumo so os referidos circuitos, os quais no podem ter um consumo total que ultrapasse o limite de potncia da fonte, que neste caso de 300 Watts. Caso ultrapassasse, a mesma queimaria.

3Instalaes EltricasAs instalaes eltricas no Brasil devem ser executadas de acordo com as recomendaes da norma tcnica NB-3 (NBR 5410 / 90) da ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas). Essa norma especifica todos os padres para a implementao de uma instalao eltrica, de tal forma que seja garantida a plena funcionabilidade do circuito, proteo dos equipamentos, proteo da edificao, assim como a segurana das pessoas e dos animais. Mas, infelizmente, esta norma e muitas outras no so seguidas e respeitadas no Brasil. Portanto, antes de se realizar a instalao de equipamentos sensveis, como computadores, de extrema importncia avaliar as condies da instalao eltrica, para evitar perdas futuras. Uma instalao eltrica precria expe as pessoas ao risco de sofrer um choque eltrico (que o efeito fisiolgico da passagem da corrente eltrica pelo corpo humano); os equipamentos podem queimar; os equipamentos sensveis sofrem a interferncia gerada por outras m16

CIRCUITO E LTRICO

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quinas e equipamentos pesados, passando a funcionar sob constante instabilidade. No adianta querer obter a melhor soluo em sistemas computacionais se a infraestrutura eltrica precria. Portanto, o contedo da norma NB-3 no ser abordado, sero expostos apenas alguns detalhes e nvolvidos nas instalaes eltricas que so extremamente importantes para o correto entendimento das questes relacionadas com a montagem e a manuteno de computadores. A NB-3 abrange as instalaes eltricas de baixa tenso, que podem ser iguais ou inferiores a 1.000 Volts em corrente alternada, com freqncias inferiores a 10 kHz, ou a 1.500 Volts em corrente contnua, cobrindo:

Instalaes prediais residenciais ou industriais; Estabelecimentos industriais; Estabelecimentos agropecurios e hortigrangeiros; Prdios pr-fabricados; Trailers, campings, marinas e anlogos; Canteiro de obras, feiras e outras instalaes temporrias;

A norma no se aplica a:

Equipamentos de trao eltrica; Instalao eltrica de automveis; Instalao eltrica de navios e aeronaves; Instalao de iluminao de carter pblico; Instalao de pra-raios em prdios; Distribuio pblica de energia.

As instalaes eltricas podem ser classificadas conforme quadro a seguir: Tenso Classificao

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_, que quer dizer que o boot foi realizado e o usurio poder utilizar alguns comandos para colocar o computador em operao. Um dos comandos o FDISK, que est relacionado ao arquivo FDISK.EXE contido no disquete. este programa que ir realizar o particionamento do disco rgido para os sistemas operacionais Windows 95 e 98. O FDISK far o particionamento do disco rgido, que na verdade definir se o disco rgido funcionar como uma unidade nica, tendo seu tamanho total em MB disponvel para esta unidade ou se ele ser dividido em vrias parties. Dessa forma, um disco rgido de 4 GB pode ser dividido a nvel lgico em duas unidades de 2 GB, por exemplo, dando origem s unidades C e D no computador. Sendo que o mais adotado utilizar o disco rgido inteiro para uma nica partio, por exemplo, um disco rgido de 6 GB onde s haver a unidade C: com o tamanho total, que ser de 6 GB. A seguir, sero apresentadas as telas do programa particionador FDISK, representando passo a passo a criao de uma unidade lgica, utilizando o espao total do disco (criando apenas C:). Aps o realizao do boot, digite o comando a seguir no prompt A: e pressione a tecla ENTER: A:> FDISK Aparecer a tela a seguir, a qual informa ao montador que, se ele estiver utilizando um disco rgido com mais de 2.1 GB, ele dever optar pelo suporte a discos de grande capacidade, o que ir empregar os recursos da FAT 32.

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Ao confirmar o suporte a discos de grande capacidade, digitando S e a tecla ENTER, surgir a tela a seguir que o menu principal do FDISK.

Diante do menu principal e antes de iniciar o processo de particionamento, interessante verificar se o disco rgido, que est sendo utilizado, est realmentevazio. Para isso, deve-se digitar o n 4 e teclar ENTER para visualizar as informaes pertinentes s parties contidas no disco, conforme figura adiante.

PARTICIONAMENTO, F ORMATAO

E

INSTALAO

DO

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Se o disco rgido for novo, a tela dever ser igual a esta, informando que nenhuma partio foi definida. Obs.: Em Unidade de disco fixo atual: 2 est com o nmero 2 porque a simulao deste particionamento foi feita em um computador equipado com dois discos rgidos. Se o computador estivesse com um disco rgido, apareceria o n 1 no lugar do 2. Se aparecer uma tela semelhante com essa logo adiante, significa que este disco rgido j foi utilizado.

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Nesta tela possvel identificar que existe um nica partio denominada de C:; a partio est ativada para uso; esta partio a primria; o volume no tem nome, o montador poderia ter atribudo um nome para o disco rgido; a partio tem 6.1 GB aproximadamente; o sistema de arquivo o FAT 32 e a partio ocupa 100% da capacidade fsica do disco rgido. Digitando a tecla ESC, retorna-se para o menu principal. Voltando ao menu principal e iniciando o particionamento do disco rgido:

PARTICIONAMENTO, F ORMATAO

E

INSTALAO

DO

WINDOWS 98

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Para criar a partio primria, deve-se digitar o n 1 e digitar ENTER, em seguida aparecer o segundo menu conforme a tela adiante.

No segundo menu, deve-se optar pela criao da partio primria do DOS. Portanto digitando o nmero 1, em seguida aparecer a tela a seguir, que est relacionada com um teste que feito no disco automaticamente.

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Este teste verifica a integridade do disco rgido, que para confirmar se o mesmo tem condies de armazenar dados com segurana. Aparecer uma contagem de 0% at 100%. Quanto maior for o disco, mais lenta a verificao. Caso haja qualquer interrupo neste tipo de verificao, sinal que o disco est defeituoso, portanto tendo que ser trocado por outro. Ao final do teste, aparecer automaticamente a tela adiante:

PARTICIONAMENTO, F ORMATAO

E

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nesta tela que o montador ir definir se a partio que est sendo criada ter ou no o tamanho total do disco rgido. A ttulo de exemplo e tambm por ser o mais usual no computadores, sero apresentados os procedimentos para se criar uma nica partio com o espao total do disco rgido. Portanto, a opo a ser feita S e em seguida teclar ENTER. Automaticamente aparecer na parte inferior deste tela o teste de integridade, o qual ser realizado pela segundo vez, conforme a tela a seguir.

Aps o teste de integridade, o particionamento estar concludo, onde aparecer a tela adiante.

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Nesta ltima tela, o montador poder digitar a tecla ESC e em seguida dever realizar um novo boot no computador atravs do disquete de Boot no drive A. Se esse boot no for aplicado aps o particionamento, o mesmo no ser aceito pelo computador.

FormataoAps a concretizao do processo de particionamento, necessrio formatar o disco rgido. Para iniciar o processo de formatao, deve-se aproveitar o boot realizado aps o particionamento e no prompt A:> digitar o comando: A:> FORMAT C: Em seguida digite ENTER, e aparecer a mensagem de aviso seguinte: AVISO: TODOS OS DADOS NA UNIDADE NO REMOVVEL C: SERO PERDIDOS! Continuar a formatao? (S ou N)?_ Nesta pergunta, digite S e em seguida o ENTER para continuar a formatao, depois aparecer um valor crescente em percentual, que a proporo do disco rgido que j foi formatada, que vai at 100%.

PARTICIONAMENTO, F ORMATAO

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Caso haja qualquer interrupo neste processo por parte do computador, certamente o disco rgido tem algum defeito, devendo ser trocado por outro. Como o caso da mensagem que pode aparecer: Tentando recuperar unidade de alocao de arquivos nmero ..., que significa que o disco rgido est com setores defeituosos, tambm devendo ser trocado. Ao trmino do processo, aparecer a mensagem de Formatao Concluda. Sendo possvel, a partir de ento, instalar o Windows 98, por exemplo.

Iniciando a Instalao do Windows 98Para instalar o Windows 98 a partir de um disco de CDROM necessrio realizar um boot no computador com o disco de boot do Windows 98 e selecionar logo no menu de inicializao a opo de boot, que dever ser a primeira que aplica o suporte a CD-ROM. Com isso, o prprio disco de boot ir detectar e instalar a unidade de CD-ROM, que ser rotulada de E: No prompt E: deve-se digitar o comando de instalao, que na verso em portugus desse Windows o Instalar. E:> INSTALAR Em seguida, tecle ENTER. Deste ponto em diante aparecer a interface de instalao do Windows que, por ser intuitiva, permite seguir a orientaes das telas para conseguir concluir a instalao.

AAGP, 102, 103 AMD Duron, 83 AMD K5, 77 AMD K6, 78 AMD K6 2, 80 AMD K6 3, 81 AMD K7 Athlon, 82 amplitude, 4 AT, 116 aterramento, 28 ATX, 116

Ccache, 59 Campo eltrico, 2 Campo magntico, 1 CD-R, 108 CD-ROM, 107 Celeron, 73 Chipset Features Setup, 159 choque eltrico, 14 ciclo de onda, 6 circuito integrado (C.I.), 34 CISC, 66 clock, 50 cluster, 93 CMOS, 37 CMOS Setup, 154 compilao, 61 Condutor Terra, 18 condutores, 8 Co-processador Aritmtico, 63 Corrente Eltrica, 9

BBarramento, 45 Bi-CMOS, 38 Bifsico, 17 BIOS, 50, 51 Blackout, 20 boot, 163 Bus Mastering, 98

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corrente eltrica alternada, 10 corrente eltrica contnua, 9 CRT, 2 Cyrix 6x86 M l, 84

DDiferena de Potencial Eltrico, 11 DIMM, 55 DIP, 54 Disco Rgido, 87 Disjuntores, 22 DMA, 87 Dot Pitch, 105 DRAM, 53

FAT 32, 93 FAX/Modem, 111 FDISK, 164 Features Setup, 156 Firewire, 111 FireWire, 111 Formatao, 91, 170 FPM, 56 Fusveis, 21

IIDE, 92 instrues, 60 Intensidade da Corrente Eltrica, 11 interpretao, 61 ISA, 47 isolantes, 8

E JECC, 58 ECP, 110 EDO, 56 EEPROM, 51 EIDE, 92 EISA, 47 Entrelaamento, 105 EPP, 110 EPROM, 51 Estabilizador, 25 Execuo Especulativa, 65 Jumpeamento, 119

KKit Multimdia, 105

L FFAT, 92 FAT 16, 93 L1, 63 L2, 63 LCD, 105 LSI, 35

NDICE R EMISSIVO

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M6x86MX M II, 85 mquinas virtuais, 61 MCA, 47 MFM, 92 MIDI, 106 MMX, 64 Monofsico, 17 MOS, 37 MSI, 35

PIO, 97 Pipeline, 59 Pixel, 100 placa-me, 39 PNP/PCI Configuration Setup, 161 Porta Paralela, 109 Portas Seriais, 109 POST, 51 Power Management Setup, 160 Previso de Mltiplos Desvios, 65 processador, 60

NNarrow SCSI, 99 NB-3, 14 No Break, 26

RRAM, 53 RDRAM, 57, 102 Refresh, 57, 105 Registradores, 62 Resistncia Eltrica, 11 RGB, 99 RISC, 66 RLL, 92 RPM, 89 RS-232, 109 Rudo, 20

OOnda, 1 osciloscpio, 2

PParidade, 57 Particionamento, 163 PCI, 47 Pc-XT, 47 Pentium P54C, 69 Pentium II, 72 Pentium III, 74 Pentium MMX, 70 Pentium Pro, 71 Pico de tenso ou transientes, 20

SSDRAM, 56 SDRAM II, 56 SETUP, 51 SIMM, 54 sinais digitais, 32 SLDRAM, 56 Slots, 40 Sobrecarga de tenso, 20 SPP, 110 SRAM, 53, 58

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SSI, 35 Superescalar, 65 VLB, 47 VLSI, 35 VRAM, 101

V

TTrifsico, 17 TTL, 37

W UWide SCSI, 99 WRAM, 101

UC, 62 ULA, 62 Ultra DMA, 98 USB, 110

1. Introduo a Ondas ................................ 1Natureza das Ondas ........................................ 1 Ondas Mecnicas ......................................... 1 Ondas Eletromagnticas .................................. 1 Formatos de Onda .......................................... 2 Composio da Onda ........................................ 4 Comprimento de Onda ....................................... 5 Amplitude da Onda ......................................... 5 Ciclos da Onda ............................................ 7 Perodo da Onda ........................................... 7 Freqncia ................................................ 8

2. Introduo Eletricidade ......................... 8Corpos Condutores e Isolantes de Eletricidade ............. 9 Corrente Eltrica ........................................ 10 Resistncia Eltrica ..................................... 12 Intensidade da Corrente Eltrica ......................... 12 Diferena de Potencial Eltrico .......................... 13 Princpio de Joule ....................................... 14 Potncia Eltrica ........................................ 14

3. Circuito Eltrico ................................ 14Instalaes Eltricas .................................... 16 Instalao de Baixa Tenso ............................. 19 Instalaes Eltricas em Corrente Alternada .............. 19 Monofsico ............................................. 20 Bifsico ............................................... 20 Trifsico .............................................. 20 Condutor Terra ......................................... 21

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Tomada e plug 2P + T ................................ 22 Problemas Eltricos Potenciais ........................... 23 Dispositivos de Proteo ................................. 25 Fusveis ............................................... 25 Disjuntores ............................................ 28 Equipamentos de Proteo Contra Falhas Eltricas ......... 30 Filtro de Linha ........................................ 30 Estabilizador .......................................... 30 No Break ............................................... 32 Aterramento .............................................. 35 Aterramento Funcional .................................. 36 Aterramento de Proteo ................................ 36 Funcionamento .......................................... 36 Caractersticas ........................................ 37 Esquema de um Sistema de Aterramento com Haste ......... 38 Verificao da Resistncia de Aterramento .............. 40 Representao Digital .................................... 40 Circuitos Digitais ....................................... 42 Famlias de Circuitos Integrados ....................... 44

4. Arquitetura de Computadores ...................... 39Placa-me ................................................ 49 Slots de Expanso do Barramento ........................ 50 Socket do Processador .................................. 54 Barramento do IBM-PC ..................................... 55 Barramento ISA (ISA Industry Standard Architeture) ... 58 Barramento PCI (Peripheral Component Interconect) ...... 60 Circuito de Clock ........................................ 61 BIOS (Basic Input Output System) ......................... 61 Memria RAM .............................................. 64 Memria DRAM ........................................... 65 SRAM ................................................... 71 Processadores ............................................ 73 Execuo de uma Instruo .............................. 73 Elementos Internos Bsicos do Processador .............. 75 Elementos Internos Avanados do Processador ............ 76 Caractersticas dos Processadores ...................... 77 Recursos Avanados ..................................... 78 Arquitetura CISC e RISC ................................ 79 Evoluo dos Processadores ............................. 80 Ficha Tcnica dos Processadores ........................ 83 Tenses de Operao ................................... 102 DMA (Direct Memory Access) .............................. 104 Disco Rgido ............................................ 104 Parmetros de Performance de Discos Rgidos ........... 108 Formatao ............................................ 109

SUMRIO XIII

Sistemas de Arquivo ................................... 111 Controladoras de Disco Rgido ........................... 115 Controladora IDE ...................................... 115 Controladora EIDE ..................................... 116 Controladora SCSI ..................................... 118 Interface de Vdeo ...................................... 119 Pixel ................................................. 120 Resoluo da Imagem ................................... 120 Nmero de Cores ....................................... 121 Memria de Vdeo ...................................... 121 Aceleradora Grfica ................................... 123 AGP Accelerated Graphics Port ....................... 124 Monitores de Vdeo ...................................... 125 Monitores de CRT (Tubo de Raios Catdicos) ............ 125 Monitores LCD (Cristal Lquido) ....................... 127 Kit Multimdia .......................................... 127 Interface de Som ...................................... 127 Unidades Leitoras de CD-ROM ........................... 128 Unidades leitoras de CD-R (Compact Disc Recordable) . 130 Portas de Comunicao ................................... 131 Portas Seriais ........................................ 131 Porta Paralela ........................................ 131 USB (Universal Serial Bus) ............................ 133 IEEE 1394 Firewire .................................. 134 FAX/Modem ............................................... 134

5. Preparao para a Montagem do Computador ........ 114Selecionando o Hardware ................................. 137 Processador ........................................... 137 Escolhendo a Placa-Me ................................ 138 Escolhendo a Memria DRAM ............................. 138 Escolhendo o Disco Rgido ............................. 139 Escolhendo a Interface de Vdeo ....................... 139 Escolhendo o Monitor .................................. 139 Escolhendo o Gabinete ................................. 140 Equipamentos Necessrios para a Montagem .................. 140 Cuidados Importantes durante a Montagem ................. 141

6. Montando o Computador ........................... 119Jumpeamento da Placa-Me ................................ 143 Jumpeando Segundo o Manual ............................ 146 Preparao do Gabinete .................................. 150 Fixao da Bandeja da Placa-Me ao Gabinete ............. 153 Fixao do Mdulo de Memria ............................ 159 Instalao do Processador ............................... 161 Processadores Conectados ao Socket ZIF ................ 161

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DE

COMPUTADORES

Instalao de Processadores Conectados por Slots ...... 165 Conexeo de Cabos e Interfaces ......................... 169 Conexo dos Cabos do Painel e Display do Gabinete ....... 173 Instalao dos Drives no Gabinete ....................... 175 Fixao da Bandeja da Placa-Me no Gabinete ............. 178 Fixao dos Conectores de Entrada e Sada dos Perifricos On Board ................................................ 179 Conexo do Conector de Alimentao da Placa-Me ......... 181 Finalizando a Montagem do Computador ..................... 183

7. Configurao do Setup ........................... 154Standard CMOS Setup ..................................... 187 Bios Features Setup ..................................... 188 Chipset Features Setup .................................. 191 Power Management Setup .................................. 193 PNP/PCI Configuration Setup ............................. 194 Integrated Peripherals .................................. 194

8. Particionamento, Formatao e Instalao do Windows 98 ................................................ 163Particionamento ......................................... 196 Realizao do Boot .................................... 196 Formatao .............................................. 204 Iniciando a Instalao do Windows 98 .................... 205

ndice Remissivo................................... 171