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INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SANT’ANA Rua Pinheiro Machado, n° 189 – Centro – Ponta Grossa - PR CEP 84.010-310 – Fone (0**42) 3224-0301 CURSO DE PEDAGOGIA MANUAL DE PESQUISA, ESTÁGIO E PRÁTICA PEDAGÓGICA PONTA GROSSA 2006

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CURSO DE PEDAGOGIA

MANUAL DE PESQUISA, ESTÁGIO E PRÁTICA PEDAGÓGICA

PONTA GROSSA

2006

SUMÁRIO

Introdução...................................................................................................................

1. Prática Pedagógica: ..............................................................................................

1.1 Definição.....................................................................................................

1.2 Objetivos.....................................................................................................

1.3 Aspectos Legais.........................................................................................

1.4 Da Estrutura e Competência .....................................................................

1.5 Campos de Atuação...................................................................................

1.6 Avaliação....................................................................................................

2 .Estágio..................................................................................................................

2.1.Legislação..................................................................................................

2.2. Termo de Compromisso...........................................................................

2.3. Coordenação de Estágio...........................................................................

2.4. Realização do Estágio Curricular.............................................................

3 Trabalho de Conclusão ........................................................................................

4 Atividades Complementares.................................................................................

INTRODUÇÃO

A pesquisa da prática pedagógica está relacionada com a necessidade de

superar a dicotomia teoria – prática na formação do educando. Desta forma, a

relação prática – teoria deve ser trabalhada ao longo de todo curso, nas diferentes

disciplinas.

A concepção de prática não se restringe a aplicação da teoria, e sim uma

relação da teoria com a prática nos diferentes campos do conhecimento. Na

formação dos professores torna-se fundamental a indissociabilidade da teoria com a

prática, tendo a prática investigativa como ponto fundamental.

O presente manual, portanto, objetiva estabelecer um roteiro das atividades

referente às atividades da práxis da pesquisa pedagógica do Curso de Pedagogia,

bem como definir as obrigações e responsabilidades dos alunos e dos professores –

supervisores. Pretende-se da mesma forma, direcionar a apresentação dos

relatórios de acompanhamento do trabalho de conclusão do curso, estabelecer o

regulamento de estágio, definir as propostas das atividades complementares e

também sistematizar o processo avaliativo.

PRÁTICA PEDAGOGICA

1. PRÁTICA PEDAGÓGICA:

1.1 Definição

A prática pedagógica se compõe de atividades de aprendizagens sociais,

profissionais e culturais, exercidas em instituições públicas e/ou privadas, sob

supervisão indireta dos docentes desta Instituição, através da disciplina de Pesquisa

da Prática Pedagógica, conforme art.12 da Resolução do CNE/CP nº2/02.

Também, as atividades práticas de algumas disciplinas, compõem a prática

pedagógica na relação teoria prática. As atividades práticas das disciplinas de

Didática I (10h), Organização do Trabalho Pedagógico (20h) e Fundamentos e

Metodologia da Educação Inclusiva (30h) tem o objetivo de atender especificidades

de cada área do conhecimento, bem como inserir os alunos, já no início do curso, na

atividades cotidianas da escola.

1.2 - Objetivos

• Possibilitar ao aluno adquirir postura profissional coerente com a

realidade através das experiências vivenciadas.

• Permitir o desenvolvimento de habilidades técnico científicas, visando

um profissional competente.

• Promover um processo de investigação e produção do conhecimento.

• Oferecer oportunidades de confronto teoria prática.

• Permitir a análise dos procedimentos curriculares, estruturais e

funcionais.

• Realizar diagnóstico da realidade educativa.

• Sintetizar a reflexão sobre a prática pedagógica.

1.3 – Aspectos Legais

O contato com a prática, na escola, é condição precípua e obrigatória do curso

de Pedagogia, consolidados pelas seguintes leis:

a)Lei 9394/96 DE 20/12/1996

b)Propostas de diretrizes Curriculares para Formação de Profissionais de

Educação.

c) Resolução CNE/CP n°1 e nº2/02.

d) Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia

1.4 – Da Estrutura e Competências:

1.4.1– Estrutura

As atividades das disciplinas da prática pedagógica integram o currículo do

respectivo curso, através da Pesquisa da Prática Pedagógica, perfazendo uma carga

horária total de 280 horas. Como tais, as disciplinas estão sujeitas às mesmas

normas e diretrizes de qualquer outra disciplina, com avaliação de desempenho e de

conteúdo, devendo alcançar o grau mínimo vigente na IES, para ser aprovado.

A supervisão das atividades realizadas nestas disciplinas será feita pelo

docente da disciplina, que é o professor orientador da área específica.

1.4.2– Competências

��COMPETE A COORDENAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

1) dar cumprimento à legislação pertinente à prática pedagógica;

2) convocar sempre que necessário reuniões com os docentes da

disciplina de prática da pesquisa pedagógica;

3) proporcionar auxílio aos docentes da disciplina de prática da

pesquisa pedagógica;

4) manter atualizado a documentação dos discentes;

5) manter contato com as instituições de ensino;

6) apresentar semestralmente relatório à coordenação do curso;

7) tomar, no âmbito de sua competência, todas as medidas

necessárias;

8) cumprir e fazer cumprir este regulamento.

�� COMPETE AO PROFESSOR

1)Acompanhar o desenvolvimento das atividades, quer em classe

ou extra classe;

2)Aprovar a forma técnica dos projetos, ou planos de trabalho;

3)Estabelecer um cronograma de atividades com datas pré-fixadas

para entrega de resultados.

4)Receber os trabalhos nas datas fixadas;

5)Manter os registros e arquivos das atividades em ordem e em

dia;

6)Avaliar as atividades considerando-se tanto o conteúdo, como o

processo de elaboração;

7)Levar ao conhecimento da Coordenação, quaisquer dificuldades

que venham ocorrer no desenvolvimento dos trabalhos.

8)Avaliar ao final do semestre o desempenho do aluno.

9)Manter um controle rigoroso da assiduidade do aluno. Para tanto

deve manter uma ficha de acompanhamento individual, sendo arquivada em pasta

específica na IES, onde cada encontro será registrado, servindo de documento

comprobatório para dirimir qualquer dúvida.

�� COMPETE AO ALUNO:

1)Escolher a instituição em que irá desenvolver suas atividades, a

partir das propostas da IES;

2)Apresentar-se nas instituições, devidamente identificado, no

horário, cumprindo exemplarmente a carga horária prevista;

3)Preencher a Ficha Cadastral do aluno, junto ao professor

orientador da IES até 15(quinze) dias antes do início das atividades;

4) Estabelecer o Plano de ação;

5)Efetivar os procedimentos de coleta de dados para caracterizar a

realidade a ser estagiada;

6)Analisar os dados coletados;

7)Elaborar os Relatórios das atividades;

8) Respeitar o sigilo da Instituição analisada e obedecer às normas

por ela estabelecida.

1.5. CAMPOS DE ATUAÇÃO:

Constituem campos de observação nas instituições públicas e privadas, nas

séries iniciais do ensino fundamental , na educação infantil e no ensino médio.

Poderão se constituir como campo de trabalho das atividades projetos de

ensino, de pesquisa e de extensão, desde que estejam devidamente enquadrados

nos regulamentos da IES.

1.6. AVALIAÇÀO

A aprovação nas atividades exigirá freqüência mínima de 75% (setenta e

cinco por cento) nas aulas teóricas (orientações), e 100% (cem por cento) nas

atividades desenvolvidas em campo de observação e nota mínima 7,0 (sete), numa

escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

A proposta de avaliação compreenderá um processo contínuo e global,

desenvolvido cooperativamente por alunos e professores.

Os critérios de avaliação contemplam:

• Elaboração de subprojeto; Seminários;

• Execução das atividades em campo definido;

• Apresentação de relatórios; Auto avaliação;

• Provas de conhecimento; Controle de freqüência.

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TERMO DE COMPROMISSO

PESQUISA DA PRATICA PEDAGOGICA

A instituição abaixo identificada:

Nome da Instituição: _______________________________________________

Endereço: Rua _______________________________________________Nº __

Bairro: ______________________Cidade:______________________ CEP: __

Telefone: (____) ____________________

Nome do Representante da Instituição: ________________________________

Função do Representante: _________________________________________

Aceita e irá possibilitar o desenvolvimento das atividades de:

( ) Pesquisa da Prática Pedagógica ( ) Atividade Prática

do (s) acadêmicos (s) abaixo identificado(s):

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

____________

Regularmente matriculado(s) no Curso de Pedagogia do Instituto Superior de

Educação Sant'Ana.

Instituto Superior de Educação Sant'Ana ________________________________

Representante da Instituição ________________________________________

Ponta Grossa, ___ de _____________________ de

200__.

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FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO ACADEMICO

PESQUISA DA PRATICA PEDAGOGICA

Acadêmico (a)

Instituição

Data: ____ /____/__ Carga horária Parcial: _________ horas.

Descrever atividades específicas realizadas:

DATA ATIVIDADE CARGA

HORÁRIA

TOTAL:

Visto do Supervisor da Instituição

ESTAGIO CURRICULAR

2. ESTÁGIO CURRICULAR:

Uma das primeiras atividades atribuídas ao Ensino Superior é o

desenvolvimento de uma mentalidade crítica e analítica dos problemas que norteiam

a sociedade e suas organizações. Assim, o estágio curricular abrange desde as

atividades de observação até a realização do confronto dos aspectos teóricos

pertinentes às diferentes áreas da pedagogia,verificados em aula com a prática

pedagógica. Essa atividade se caracteriza como uma forma do acadêmico poder

responder e solucionar de forma sistemática o que foi visto na realidade da escola,

em embate com o que discutido em sala de aula, através da supervisão direta dos

docentes da IES.

O estágio curricular, dessa forma abre espaços para o desenvolvimento da

interpretação e da reflexão do que foi observado e não para reprodução. Assim, a

produção do que foi discutido em sala de aula tem um espaço de intervenção

técnica e pedagógica da realidade.

O estágio torna-se um componente fundamental no processo educativo do

acadêmico, e a oportunidade de conhecer e diagnosticar problemas e oportunidades

pedagógicas, sugerindo e implantando ações pedagógicas e educativas em sala de

aula, num todo coerente com as novas perspectivas. Para isso, a busca sistemática

da solução de um problema, como das oportunidades internas e externas, requer um

planejamento do estudo.

Assim, o planejamento do estudo constitui a etapa em que o estagiário

passa a utilizar os chamados métodos particulares pelo fato do mesmo estar

preocupado essencialmente com as técnicas de investigação. O estagiário não deve

pensar que estas operações sejam algo fixo e imutável. O estágio é um aprendizado.

No seu desenvolvimento pode surgir algo não previsto como fator importante para a

descoberta dos problemas e oportunidades. Isto deve ser considerado. A

flexibilidade do planejamento de estudo é algo fundamental no momento em que se

interpreta a realidade, tanto de modo qualitativo como de modo quantitativo. Mesmo

assim torna-se relevante o delineamento ou planejamento de estudo.

Os estágios curriculares desenvolvidos no curso de Pedagogia, através do

levantamento de oportunidades, supõem desenvolvimento de um projeto para que

as expectativas do acadêmico e da instituição não sejam frustrantes.

Todos esses desafios, bem como a abrangência de uma atuação

profissional verificada no estágio curricular está manifesta em parâmetros gerais e

no perfil profissional definido no Currículo do Curso de Pedagogia.

2.1. LEGISLAÇÃO BÁSICA

O estágio supervisionado é condição precípua e obrigatória dos cursos de

graduação de formação de professores, consolidadas pelas:

1) Lei 9394/96 de 20/12/1996

2) Propostas de Diretrizes Curriculares para Formação de Profissionais de

Educação.

3) Resoluções CP/CNE nº01 e 02/02.

4) Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia

2.2. TERMO DE COMPROMISSO

A realização do estágio faz-se mediante Termo de Compromisso

celebrado entre o estudante e a parte concedente (instituição de ensino), com a

interveniência obrigatória da instituição de ensino (ver Modelo).

Dentre outras disposições, no Termo de Compromisso constam:

− qualificação da instituição de ensino concedente, do estagiário e da

instituição de ensino;

− duração e objeto do estágio;

− horário do estágio.

2.3. COMPETÊNCIAS

��COMPETE A COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO

− dar cumprimento à legislação pertinente ao estágio curricular;

− convocar sempre que necessário reuniões com os docentes do

estágio;

− proporcionar auxílio aos docentes da disciplina de estágio;

− manter atualizado a documentação dos discentes em estágio;

− manter contato com as instituições de ensino;

− apresentar semestralmente relatório à coordenação do curso;

− tomar, no âmbito de sua competência, todas as medidas

necessárias;

− cumprir e fazer cumprir este regulamento.

��DOCENTE ORIENTADOR DO ESTÁGIO

- prestar toda assistência ao estagiário, desde a formulação do Plano

de Trabalho até a elaboração do Relatório de Conclusão;

− acompanhar a realização do estágio, visitando a escola no transcorrer

da realização do estágio como forma de consolidar a política de estágio do Curso;

− acompanhar a execução do programa de leitura através de fichamento

e/ou resumos indicativos;

− comparecer às reuniões convocadas pela Coordenação.

��SUPERVISOR DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

− orientar, acompanhar e organizar as atividades práticas do estagiário na

escola;

− oferecer os meios necessários à realização de seus trabalhos;

− auxiliar o aluno a trabalhar suas dificuldades, seus medos e suas

ansiedades;

− manter contato com a Coordenação de Estágios, pessoalmente e

através do Relatório de Acompanhamento de Atividades;

− realizar avaliação do estagiário em forma de conceito e em ficha própria

(ficha em anexo)

��ESTAGIÁRIO

- escolher o local para a realização do estágio;

− apresentar a documentação exigida;

− apresentar o plano de trabalho;

− comparecer semanalmente ao encontro com seu orientador de

estágio,cumprindo as tarefas que lhe foram atribuídas;

− elaborar e entregar o Relatório de Conclusão de estágio;

− manter uma postura ética.

2.4. REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR

2.4.1.Objetivos:

O estágio curricular, realizado ao longo do curso, procura consolidar,

de modo geral, os seguintes objetivos:

− proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas

habilidades, analisar situações e propor mudanças no ambiente pedagógico;

− complementar o processo de ensino-aprendizagem, através da

conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento

pessoal e profissional;

− atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida

profissional, abrindo ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da filosofia,

diretrizes, organização e funcionamento das instituição de ensino e da comunidade

escolar;

− facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares,

permitindo adequar aquelas de caráter profissionalizante às constantes inovações

tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas;

− incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais,

propiciando o surgimento de novas gerações de profissionais pedagógicos internos

e externos, capazes de adotar modelos de gestão, métodos e processos

inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas;

2.4.2.Denominação:

Para a consolidação destes objetivos, conforme consta na organização

curricular do currículo do Curso os acadêmicos deverão realizar o estágio

supervisionado ao longo do curso, assim denominado:

- ESTÁGIO CURRICULAR I

- ESTÁGIO CURRICULAR II

- ESTÁGIO CURRICULAR III

- ESTÁGIO CURRICULAR IV

No estágio supervisionado o aluno, independente da área de

realização, para intervir na realidade com a intenção de propor mudanças para os

fenômenos observados, deve, necessariamente levantar e analisar a situação

pedagógica e do contexto onde se encontra localizada a Instituição de Ensino,

objeto de estudo.

2.4.3. Requisitos necessários:

Para a realização do estágio supervisionado, o acadêmico deverá ter

concluído o segundo semestre e, efetivada matrícula.

Uma vez efetivada matrícula no estágio supervisionado, o aluno disporá de

30 dias para escolher a Instituição de Ensino e elaborar o plano de trabalho, bem

como providenciar a documentação necessária.

O estágio supervisionado pode abranger assuntos relacionados às

disciplinas constantes no currículo do curso, respeitados os semestres que atuarão

como pré-requisitos para a realização dos mesmos.

2.4.4. Plano de Trabalho:

No Plano de Trabalho do estágio deverá se visualizar:

− Nome do aluno

− Nome do supervisor da Instituição de Ensino

− Instituição de Ensino

− Período de realização (cronograma)

− Etapas de trabalho empírico (assuntos que serão estudados e

observados)

− Bibliografia básica

− Termo de Compromisso, em anexo.

− Aprovação do Docente Orientador de Estágios

2.4.5. Carga Horária:

A carga horária deverá perfazer 420 horas envolvendo as quatro disciplinas

correlatas. As atividades a serem realizadas ficarão ao encardo do docente

orientador que deverá organizar o seu plano de trabalho semestralmente.

Caberá ao aluno que atua como docente na educação básica, segundo o

parecer do CNE/CP 28/2001, uma redução na carga horária do estágio

supervisionado. Foi aprovado, pelo colegiado do curso uma redução de até 25%

do total da carga horária do estágio supervisionado.

2.4.6. . Avaliação:

O Estágio Supervisionado deve ser acompanhado e aprovado por

professores que ministrem as disciplinas ligadas ao estágio. O acompanhamento do

cumprimento das etapas de trabalho realizadas pelo aluno será feito diretamente

pelo docente orientador, através de fichas próprias elaboradas na disciplina e

aprovadas pelo colegiado (ficha em anexo).

Uma vez concluída a carga horária, o acadêmico terá 10 dias para

elaborar e entregar o Relatório de Conclusão relativo ao Estágio Supervisionado ao

docente orientador. O mesmo deverá entregar os Relatórios de Conclusão e as

notas correspondentes ao Estágio Supervisionado, ao Setor de Registro e Controle

Acadêmico.

Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a

7,0 (sete virgula zero). Nas situações em que o aluno não conseguir nota igual ou

superior a 7,0 o mesmo deverá refazer o Estágio Supervisionado ficando

impossibilitado de realizar matrícula no período subseqüente.

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TERMO DE COMPROMISSO

A instituição abaixo identificada:

Nome da Instituição: _______________________________________________

Endereço: Rua _______________________________________________Nº __

Bairro: ______________________Cidade:______________________ CEP: __

Telefone: (____) ____________________

Nome do Representante da Instituição: ________________________________

Função do Representante: __________________________________________

Aceita e irá possibilitar o desenvolvimento das atividades de Estágio

Supervisionado do (s) acadêmicos (s) abaixo identificado(s):

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

_______________________________________________________________

Regularmente matriculado(s) no Curso de Pedagogia.

Instituto Superior de Educação Sant'Ana _________________________________

Representante da Instituição ________________________________________

Ponta Grossa, ___ de _______________________ de 200__.

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FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO ALUNO

Aluno

Instituição de Ensino

Data: / / . Carga horária Parcial: horas.

Atividades Específicas realizadas:

CONCEITO:

Data: ____/_____/_______

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CURSO DE PEDAGOGIA

ESTÁGIO CURRICULAR

FICHA DE AVALIAÇÃO DO ACADEMICO

(pelo Docente da Instituição de Ensino)

ACADEMICO (A):__________________________________________________

SEMESTRE:___________

CRITERIOS VALOR ATIVIDADES

1a 2a 3a 4 a 5 a

TOTAL

DATA DA PRÁTICA

Rubrica da Profª Regente

Ponta Grossa, ____de _________de 200__.

Assinatura do Supervisor da Instituição de Ensino e carimbo da escola.

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CURSO DE PEDAGOGIA

ESTÁGIO CURRICULAR

FICHA DE AVALIAÇÃO DO ACADEMICO

(pelo Docente Orientador do Estágio)

AVALIAÇÃO DE DIREÇÃO DE CLASSE REALIZADA EM:___________________

ESCOLA: __________________________________________SÉRIE:__________

PROFESSORA: ____________________________________________________

ACADÊMICA: ______________________________________________________

ASPECTOS ESSENCIAIS

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

________

___________________________________________________________________

____

PROFESSORA:________________________

DATA:____/____/______

ORIENTAÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

CARGA HORARIA ATIVIDADE DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

Total: horas

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

3. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

O trabalho de conclusão é a implementação do plano de pesquisa da prática

pedagógica. É um trabalho acadêmico/científico e, como tal, deve obedecer às

normas técnicas da ABNT.

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

I – MODALIDADES E OBJETIVOS

Art. 1°. O presente REGULAMENTO tem por finalidade DISCIPLINAR as

atividades relacionadas com o TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO do

currículo do CURSO DE PEDAGOGIA, do INSTITUTO SUPERIOR SANT`ANA,

indispensável para a colação de grau.

Art. 2°. O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO consiste em relatório de

pesquisa individual orientada, sob a forma de uma MONOGRAFIA, em qualquer

área do conhecimento da educação, no âmbito do CURSO DE GRADUAÇÃO.

Parágrafo único: As linhas de pesquisa da IES são: Formação de

Professores, Políticas Públicas, Gestão Escolar, Ensino e Aprendizagem, Educação

Sociedade e Trabalho.

Art. 3°. Os objetivos gerais do TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO são

os de propiciar aos alunos do curso a ocasião de demonstrar o grau de habilitação

adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta

de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e

crítica da Educação.

Parágrafo único. O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO é atividade de

natureza acadêmica e pressupõe a alocação de tempo específico dos Professores à

atividade de Orientação, na forma prevista nas normas internas.

II – ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO

Art. 4°. A unidade do Trabalho de Conclusão de Curso, que integra o núcleo

de pesquisa, estágio e prática pedagógica, é dirigida por um Coordenador,

responsável pelos trabalhos e pesquisas.

Art. 5°. Ao Coordenador do TCC compete:

I - elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades

relativas ao trabalho de conclusão de curso;

II - atender aos alunos matriculados na disciplina atinente ao trabalho

de conclusão de curso;

III - proporcionar, com a ajuda dos Professores da disciplina Introdução

à da Pesquisa Científica, orientação básica aos alunos em fase de iniciação do

projeto do TCC, bem como o auxílio e a orientação direta pelo professor da disciplina

de Pesquisa da Prática Pedagógica.

IV - elaborar e encaminhar aos Professores Orientadores as fichas de

registro e avaliação (anexo) das atividades atinentes ao trabalho de conclusão do

curso;

V - convocar, sempre que necessária reunião com os Professores

Orientadores e alunos matriculados na disciplina atinente;

VI - indicar Professores Orientadores conforme a linha de pesquisa a

qual o docente esta inscrito;

VII - manter, na secretaria da Coordenação do curso, arquivo

atualizado com os projetos em desenvolvimento;

VIII - providenciar o encaminhamento à biblioteca central de cópias dos

TCC aprovados;

IX - tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas

necessárias ao efetivo cumprimento deste REGULAMENTO;

X - apresentar semestralmente, ao Coordenador do Curso, relatório do

trabalho desenvolvido no exercício de suas funções;

XI – analisar, em grau de recurso, as decisões dos Professores

Orientadores;

XII - encaminhar em grau de recurso, para o Coordenador do Curso as

decisões dos orientadores.

III - DOS PROFESSORES ORIENTADORES

Art. 6°. O trabalho de conclusão de curso é desenvolvido sob a orientação de

um Professor do curso, com titulação mínima de Especialista.

Art. 7°. Cabe ao aluno escolher o Professor Orientador, devendo, para esse

efeito, realizar o convite levando em consideração as linhas de pesquisa ao qual o

docente esta inscrito.

§ 1°. Ao assinar o projeto de Trabalho de Conclusão de Curso o Professor

está aceitando a sua orientação;

§ 2°. Pode o aluno contar com a colaboração de outro professor do curso, ou

de profissional que não faça parte do Corpo Docente da IES, atuando como co-

Orientador, desde que obtenha a aprovação de seu Orientador.

§ 3°. O nome do co-Orientador deve constar dos documentos e relatórios

entregues pelo aluno.

Art. 8°. Na situação em que o aluno não encontre nenhum Professor que se

disponha a assumir a sua orientação, deve procurar o Coordenador do TCC a fim de

que lhe indique um Orientador.

Parágrafo único. Na indicação de Professores Orientadores, o Coordenador

deve levar em consideração, alinha de pesquisa de interesse dos Professores, bem

como a distribuição eqüitativa de orientandos entre eles, sendo que não deverá

ultrapassar o número de 5 (cinco) projetos por professor orientador.

Art. 9°. A carga horária semanal, de orientação do Trabalho de Conclusão de

Curso, para fins do cômputo da carga didática do docente obedece às normas

específicas em vigor.

Art. 10. A substituição de Orientador só é permitida quando outro Docente

assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do Professor

substituído.

Parágrafo único. É da competência do Coordenador a solução de casos

especiais, podendo, se entender necessário, encaminhá-los para análise pelo

Coordenador do Curso.

Art. 11. O Professor Orientador tem, entre outros, os seguintes deveres

específicos:

I - freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC;

II - atender seus orientandos, em horário previamente fixado;

III - entregar à Coordenadoria, semestralmente, as fichas de freqüência

e avaliação devidamente preenchidas e assinadas;

IV - analisar e avaliar os relatórios parciais mensais que lhes forem

entregues pelos orientandos;

V - requerer ao Coordenador do TCC a inclusão dos trabalhos de

conclusão de curso de seus orientandos na pauta semestral de defesas; e

VI - cumprir e fazer cumprir este REGULAMENTO.

Art. 12. A responsabilidade pela elaboração do Trabalho de Conclusão de

Curso é integralmente do aluno, o que não exime o Professor Orientador de

desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas neste REGULAMENTO,

as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.

Parágrafo único. O não cumprimento do disposto neste REGULAMENTO

autoriza o Professor a desligar-se dos encargos de orientação, através de

comunicação oficial ao Coordenador do TCC.

IV - DOS ALUNOS

Art. 13. Considera-se aluno em fase de realização do Trabalho de Conclusão

de Curso, aquele regularmente matriculado na disciplina respectiva, pertencente ao

currículo do curso (Pesquisa da Prática Pedagógica IV e v)

Art. 14. O aluno em fase de realização do Trabalho de Conclusão de Curso

tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:

I – Freqüentar a disciplina de Pesquisa da Prática Pedagógica (5º e 6º

semestre) ;

II - Freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador e/ ou pelo

seu Orientador;

III - manter contatos no mínimo quinzenais com o Professor Orientador

para discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais

faltas;

IV - cumprir o calendário divulgado pela Coordenadoria para entrega de

projetos, relatórios parciais e versão final do trabalho de conclusão do curso;

V - entregar ao Orientador relatórios parciais mensais sobre as

atividades desenvolvidas;

VI - elaborar a versão final de seu Trabalho de Conclusão de Curso, de

acordo com o presente REGULAMENTO e as instruções de seu Orientador;

VII - entregar ao Orientador, ao findar disciplina respectiva, três cópias

de sua primeira versão do trabalho de conclusão do curso, ou o trabalho definitivo,

devidamente assinadas pelo Orientador;

VIII - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar o

trabalho de conclusão de curso; e

IX - cumprir e fazer cumprir este regulamento.

V - DO PROJETO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 15. O aluno deve elaborar seu projeto de acordo com este

REGULAMENTO e com as recomendações do seu Professor Orientador.

Parágrafo único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos

estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles

aplicáveis.

Art. 16. A estrutura do projeto de Trabalho de Conclusão de Curso compõe-se

de:

I – Tema

II – Linha de Pesquisa

III- Introdução (apresentação tema, delimitação problema)

IV Justificativa;

V – Objetivos (geral e específico);

VI - Materiais e Métodos;

VII – Revisão de Literatura;

VIII – Cronograma Previsto;

IX – Referência bibliográfica.

Art. 17. O projeto de Trabalho de Conclusão de Curso deve ser entregue ao

Coordenador, a fim de arquivo, com no máximo 15 (quinze) dias após o início do

período regular de matrícula.

§ 1°. O projeto reprovado pelo orientador deve ser devolvido ao aluno no

prazo de 5 (cinco) dias, para que seja reformulado ou refeito e possa ser entregue

novamente.

§ 2°. Sendo o projeto novamente reprovado, o aluno terá sua matrícula

cancelada na disciplina de Pesquisa da Prática Pedagógica V.

§ 3°. Aprovado o projeto de Trabalho de Conclusão de Curso, um exemplar é

arquivado na Coordenadoria.

Art. 17. Aprovado o projeto de Trabalho de Conclusão de Curso, a mudança

de tema só é permitida mediante a elaboração de um novo projeto e preenchimento

dos seguintes requisitos:

I - ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a 15 (quinze)

dias, contados da data de início do período letivo;

II - haver a aprovação do Professor Orientador;

III - existir a concordância do Professor Orientador em continuar com a

orientação, ou a concordância expressa de outro docente em substituí-lo; e

IV - haver a aprovação do Coordenador.

Parágrafo único. Pequenas mudanças que não comprometam as linhas

básicas do projeto são permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização do

Orientador.

VI - DOS RELATÓRIOS PARCIAIS

Art. 18. Os relatórios mensais parciais sobre o desenvolvimento do trabalho

de conclusão do curso devem conter informações detalhadas acerca da pesquisa e

estudos realizados no período respectivo, na forma definida pelo professor

orientador, sendo-lhe entregues até o 5º (quinto) dia útil de cada mês à

Coordenação de Monografia.

VII – DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 19. O Trabalho de Conclusão de Curso, deve ser elaborado

considerando-se:

I - na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas

normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles aplicáveis;

II - no seu conteúdo, as finalidades estabelecidas no artigo 3° deste

REGULAMENTO e a vinculação direta do seu tema com um dos ramos do

conhecimento na área de Educação, preferencialmente aqueles identificados pelas

disciplinas ofertadas no currículo, nas linhas de pesquisa da Instituição.

Art. 20. A estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso compõe-se de:

I - folha de rosto;

II - folha de aprovação;

III - resumo;

IV - sumário;

V – introdução (itens do pré-projeto);

VI - desenvolvimento, contendo necessariamente a revisão literatura;

VII - considerações finais (ou conclusão);

VIII - referências bibliográficas (ou bibliografia);

IX – apêndice;

X - anexos (quando for o caso).

Art. 21. As cópias do Trabalho de Conclusão de Curso encaminhadas para

avaliação devem ser apresentadas preenchendo os requisitos da ABNT:

Parágrafo único. O corpo do trabalho (introdução, desenvolvimento e

conclusão) deve possuir no mínimo 30 (trinta) páginas de texto escrito.

VIII - AVALIAÇÃO

Art. 22. O Trabalho de Conclusão de Curso é entregue pelo aluno ao

professor orientador e ao Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso.

Art. 23. A avaliação do TCC deverá ser executa através de banca

examinadora, composta por dois membros mais o professor orientador do TCC.

Art. 24. Todos os Professores do curso podem ser convocados para participar

das bancas, mediante indicação do Coordenador do TCC.

Parágrafo único. Deve, sempre que possível, ser mantida a eqüidade no

número de indicações de cada Professor para compor as bancas, procurando ainda

evitar-se a designação de qualquer Docente para um número superior a 10 (dez)

bancas por semestre.

Art. 25. O Coordenador do TCC deve elaborar calendário semestral fixando

prazos para a entrega do TCC e designação dos Professores para a realização das

bancas.

§ 1°. Quando o Trabalho de Conclusão de Curso for entregue com atraso, a

relevância do motivo deve ser avaliada pelo Coordenador.

§ 2°. Comprovada a existência de motivo justificado e a anuência do

Professor Orientador, a avaliação da banca será adiada para o semestre seguinte,

em período especialmente previsto no calendário e que deve anteceder o período

destinado às avaliações regulares;

Art. 26. Ao término da data limite para a entrega das cópias dos Trabalhos de

Conclusão de Curso, o Coordenador da TCC divulga a composição dos professores

que participarão das bancas.

Art. 27. Os Membros da banca, a contar da data de sua designação, têm o

prazo de 15 (quinze) dias para procederem a leitura do Trabalho de Conclusão de

Curso.

Art. 28. A atribuição das notas dá-se após o encerramento do semestre,

considerando o calendário divulgação de notas.

§ 1°. Utiliza-se, para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais,

onde o Professor apõe suas notas para cada item a ser considerado.

- Cada membro atribui nota de 0 a 10 para cada um dos seguintes itens:

I – quanto à estrutura formal (peso 2,0)

II – quanto ao conteúdo (peso 3,0)

III - quanto à pesquisa (peso 3,0)

IV- quanto a apresentação oral (peso 2,0)

§ 2º A média final obtida pelo aluno é a média aritmética das notas finais dos

membros da banca;

§ 3°. Para aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a 7 (sete) na

média das notas individuais atribuídas pelos membros da comissão avaliadora.

Art. 29. O aluno que não entregar o Trabalho de Conclusão de Curso, sem

motivo justificado na forma da legislação em vigor, está automaticamente reprovado

na disciplina de Pesquisa da Prática Pedagógica V.

Art. 30. A avaliação final assinada pelos Membros da banca deve ser

registrada no livro de chamada da disciplina de Pesquisa da Prática Pedagógica V.

Art. 31. Havendo reprovação na disciplina atinente ao Trabalho de Conclusão

de Curso fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema de Trabalho

de Conclusão de Curso e com o mesmo Orientador.

Parágrafo único. Optando por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o

processo para elaboração do trabalho de conclusão do curso, desde a elaboração

do projeto de pesquisa.

Art. 32. Ao aluno matriculado na disciplina atinente ao trabalho de conclusão

do curso, cujo trabalho haja sido reprovado, é vedada a apresentação do mesmo ou

de novo Trabalho de Conclusão de Curso, qualquer que seja a alegação, no

semestre da reprovação.

X - DA ENTREGA DA VERSÃO DEFINITIVA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO

Art. 33. A versão definitiva do Trabalho de Conclusão de Curso deve ser

encaminhada à Secretaria Acadêmica, já revisada, em 1 (um) exemplar que, além

dos demais requisitos exigidos neste REGULAMENTO, devem também vir

encadernados conforme capa padrão da Instituição.

Art. 34. A entrega da versão definitiva do Trabalho de Conclusão de Curso é

requisito para a colação de grau e deve ser efetuada, na data fixada pela

Coordenação do Trabalho de Conclusão do Curso.

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SANT’ANA

Rua Pinheiro Machado, n° 189 – Centro – Ponta Grossa - PR

CEP 84.010-310 – Fone (0**42) 3224-0301

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO ACADEMICO

NAS ORIENTAÇÕES DO TCC

Acadêmica:

Data

Atividade: Descrever atividades específicas realizadas

ORIENTADA

ORIENTADOR

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CARTA DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO DO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CURSO DE PEDAGOGIA

DADOS DO ACADEMICO:

Nome: R.A.:

Curso:

Telefone para contato:

Título do trabalho de conclusão de Curso:

Endereço:

Cidade/UF:

CEP: Fone/Fax:

E-mail:

DADOS DO PROFESSOR ORIENTADOR:

Nome :

Formação:

Endereço:

Cidade/UF:

CEP: Fone/Fax:

E-mail:

Acadêmico: __________________________________________________________

Professor Orientador __________________________________________________

Coordenador do TCC: ________________________________________________

Coordenador do Curso: ________________________________________________

___________________________, _____ de ___________________________de

200__

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CURSO DE PEDAGOGIA

ROTEIRO PARA ANÁLISE DO TCC

Leia o trabalho de conclusão de curso e observe as seguintes questões:

1) Estrutura formal:

��Rigor na aplicação das normas de pesquisa científica, vigentes na IES;

��O capítulo introdutório deve conter: introdução ao tema, justificativa,

problemática, objetivos gerais e específicos, descrição clara da metodologia

utilizada e ainda resumo dos capítulos;

��O desenvolvimento deve discutir o tema subsidiado no referencial teórico

pertinente ao tema;

��Nas considerações finais deve mencionar as contribuições trazidas pela

pesquisa, indicar as considerações da problemática levantada, sugerir novos

estudos e propostas.

2) Quanto ao conteúdo, a pesquisa deve conter:

��Definição clara dos conceitos e com relevância ao tema

��Argumentação teórica sobre o tema

��Vocabulário e linguagem dentro da normatização padrão

��Deixar claro a tendência da pesquisa.

3) Quanto à pesquisa:

��Atualidade e relevância do tema;

��Importância do estudo para a vida profissional;

��Argumentação usada quanto aos aspectos sociais, profissionais, pessoais, e

outros;

��Coerência dos objetivos e a trajetória da pesquisa;

��Contextualização e relevância da pesquisa;

��Trajetória metodológica: quanto tempo durou, quem foram os sujeitos

pesquisados, quais os procedimentos utilizados, locais pesquisado;

��Consistência teórica;

��Utilização de diferentes autores na construção do quadro teórico que

fundamentam a problemática da pesquisa;

��Posicionamento crítico da autora do trabalho;

��Clareza de idéias;

��Instrumentos selecionados são adequados e suficientes para chegar aos

resultados;

��As conclusões são compatíveis com os resultados encontrados.

4) Quanto à apresentação:

��Argumentação

��Coerência

��Clareza quanto às idéias apresentadas

��Uso de recursos didáticos

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CURSO DE PEDAGOGIA

ATA DE AVALIAÇÃO DO TCC

ACADÊMICO (A):_____________________________________________________

TÍTULO DO TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO______________________

__________________________________________________________________

ORIENTADOR (a): __________________________________________________

AVALIADOR (a): ____________________________________________________

ASPECTOS A SEREM AVALIADOS VALOR NOTA

1) Quanto à estrutura formal 2,0

2) Quanto ao conteúdo 3,0

3) Quanto à pesquisa 3,0

4) Quanto à apresentação oral 2,0

TOTAL 10,0

NOTA FINAL: ___________ (____________________________________).

OBSERVAÇÕES:

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

____________________________

ORIENTADOR (a) AVALIADOR(a)

PONTA GROSSA, _____ DE ____________________ DE 200___.

LINHAS DE PESQUISA

��FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A educação, as mudanças e a formação dos professores. Os fundamentos da

formação de professores. A formação de professores numa perspectiva crítica. A

profissionalização do magistério. A construção dos saberes docentes. O trabalho

docente: concepções, crenças, influências. A formação do professor: paradigmas,

pressupostos, concepções. Estudos filosóficos, sociológicos, históricos e políticos na

formação de professores

��POLITICAS PÚBLICAS Investigação sobre política educacional. O processo decisório na formulação

das políticas educacionais e os interesses atendidos pelas mesmas. Contexto

escolar: organização, ensino e legislação. As teorias de currículo. Sistemas de

ensino. Ensino público e privado. Inclusão.

��GESTÃO O trabalho pedagógico escolar na formação do pedagogo. Gestão da escola.

A escola e a comunidade. O projeto político pedagógico. Organização do trabalho

pedagógico. A ação do gestor escolar no contexto pós moderno. Os processos de

gestão. A educação escolar e não escolar.

��ENSINO E APRENDIZAGEM

Caracterização do processo pedagógico na escola na sua dimensão teórico

prático. Concepções de ensino e aprendizagem na educação básica e na educação

de jovens e adultos. A didática e as metodologias de ensino. Avaliação escolar e

institucional. Educação inclusiva. Dificuldades na aprendizagem e a psicopedagogia.

A ação docente frente os desafios da pós modernidade. O currículo e os conteúdos

escolares. A tecnologia educacional como recurso para o ensino e a aprendizagem.

��EDUCAÇÃO SOCIEDADE E TRABALHO Desafios do trabalho pedagógico. Relação entre trabalho e educação.

Trabalho, educação e emancipação. Concepções pedagógicas. Cidadania. O

trabalho pedagógico e a prática escolar. Pedagogia empresarial, hospitalar. Ongs.

Ética, sociedade e educação. O mercado de trabalho e a educação escolar e não

escolar. Aplicação das tecnologias educacionais na escola. Estudos filosóficos e

históricos sobre o trabalho educativo.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Trata-se de atividades complementares realizadas ao longo do curso, através

da pesquisa, ensino e extensão.

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 1º - As atividades complementares diz respeito as atividades de enriquecimento

didático curricular, científico e cultural, através da pesquisa, ensino e extensão.

Art. 2º - O Coordenador do Curso regerá as atividades em seu Curso, assessorado

por professores por ele escolhido.

Art. 3º - As atividades complementares de ensino, pesquisa e extensão terão carga

horária global de 100 horas.

Art. 4º - É vedado o preenchimento da carga horária global mínima com um só tipo

de atividades dentre as explicitadas no art. 1º deste regimento.

Art. 5º - As atividades complementares de ensino, compõem-se das seguintes

modalidades e limites:

-Disciplinas didático-pedagógicas cursadas na IES ou outras Instituições

de ensino superior (valor equivalente)

-Monitoria em disciplina em áreas afins. (valor acrescido 10% da CH total)

-Estágios voluntários de cunho correlato em estabelecimentos de ensino.

(valor equivalente)

-Docência de cunho correlato em estabelecimento de ensino. (exercício

profissional como regente de classe; quando vencido estágio probatório de

3 anos atribuir 5h)

Art. 6º - As Atividades complementares de pesquisa, têm as seguintes modalidades

e limites:

-Atividades de iniciação científica e similar. (valor dobrado)

-Trabalhos publicados em periódicos, jornais, livros. (valor atribuído 10h).

-Participação em projetos de pesquisa (valor acrescido, 20% da CH total)

-Trabalhos apresentados em eventos científicos: palestras, mesas

redondas, comunicação e outros. (atribuir 10h).

Art. 7º - As Atividades complementares de extensão ensejam incluir para fins de

aproveitamento e registro, no histórico escolar, com seu preenchimento

subordinando-se aos seguintes tipos e limites:

-Participação em projetos de Extensão.(valor acrescido, 20% da CH total)

-Participação em eventos científicos: seminários, palestras, congressos,

conferências, cursos de atualização e similares.(valor equivalente).

Art. 8º – As atividades complementares poderão ser implementadas já a partir do 2º

Período.

Art. 9º - Caberá ao Coordenador do Núcleo de Atividades Complementares:

a) Aprovar o plano de atividades complementares de cada aluno;

b) Exigir a comprovação documental pertinente;

c) Remeter a Secretaria Acadêmica do Curso, as atividades

desenvolvidas pelos alunos, com a respectiva carga horária computada para fins

de registro no histórico escolar correspondente.

Art. 10º - Os documentos comprobatórios (xerox autenticado na IES) das atividades

complementares depois de anotados na ficha individual e analisados pela Secretaria

Acadêmica, com a indicação do tipo e carga horária computada, arquivados no

Núcleo de Atividades Complementares e de Extensão, ficando sempre à disposição

dos interessados para consulta.

Art. 11º - É da exclusiva competência do Coordenador do Núcleo de Atividades

Complementares a atribuição das horas de cada aluno de acordo com as

modalidades e limites fixados neste Regimento.

Art. 12º - O Coordenador do Núcleo de Atividades Complementares poderá baixar

normas complementares para cada tipo de atividade complementar, especificando a

exigência de certificados de freqüência e participação, notas obtidas, carga horária

cumprida, relatório de desempenho, relatórios individuais circunstanciados e

avaliativos ou instrumentos outros que coíbam abusos e fraudes.

Art. 13º - A carga horária a ser computada nas Atividades Complementares deverão

ser consideradas a partir do ingresso do acadêmico no curso.

FICHA DE ANÁLISE DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Discente:___________________________________________

ANO:_______________

ATIVIDADE: ENSINO

ATIVIDADE ANO CH

Total

CH

Atribuí

da

FICHA DE ANÁLISE DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Discente:___________________________________________

ANO:_______________

ATIVIDADE: PESQUISA

ATIVIDADE ANO CH

Total

CH

Atribuí

da

FICHA DE ANÁLISE DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Discente:___________________________________________

ANO:_______________

ATIVIDADE: EXTENSÃO

ATIVIDADE ANO CH

Total

CH

Atribuí

da

RELATÓRIO SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REALIZADAS.

Discente:__________________________________________________________

Atividade Complementar:______________________________________________

Data:____________________________

Carga horária:______________________

Relato da atividade realizada:

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

________

Assinatura do Coordenador:________________________________________