Curso de Probabilidade e Estatística

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Introdução a Estatística JOELMIR FELICIANO

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Este é um curso mais simples para você que esta precisando de algum material na area de probabilidade e estatistica

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  • Introduo a Estatstica

    JOELMIR FELICIANO

  • O que Estatstica ?

    ESTATSTICA: conjunto de tcnicas que permite,

    de forma sistemtica, coletar, organizar, descrever,

    analisar e interpretar dados oriundos de estudos

    ou experimentos, realizados em qualquer rea do

    conhecimento.

    ?

  • Algumas Atividades que Envolvem Estatstica.

    rea Social: O censo populacional.

    rea Industrial: Confiabilidade de Sistemas, Controle Estatstico de

    Qualidade, etc.

    rea Agropecuria: Identificao de melhores formas de manejo, etc.

    rea Bancria: Concesso de Crdito, Aturia.

    Marketing: Pesquisas de Mercado, Inferncia, etc.

  • Principais reas da Estatstica

    Estatstica Descritiva: Utilizada na etapa inicial da anlise, quando tomamos contato com os dados pela primeira vez. o conjunto de tcnicas destinadas a descrever e resumir os dados a fim de que possamos tirar concluses a respeito da caracterstica de interesse.

    Probabilidade: Teoria matemtica utilizada para se estudar a incerteza oriunda de fenmenos de carter aleatrio.

    Inferncia Estatstica: Estudo de tcnicas que possibilitam a extrapolao, a um grande conjunto de dados, das informaes e concluses obtidas a partir de subconjuntos de valores, usualmente de dimenso muito menor.

  • Exemplos de Aplicao

    Comparao entre tratamentos ou processos:

    Produo Produo

    Tratamento Tipo 1

    x11 x12 x1n ... x21 x22 x2n ...

    Tratamento Tipo 2

    Tipo 1

    mais

    produtivo

    do que o

    Tipo 2?

  • Raciocnio Estatstico

    Populao Dados Amostragem

    Estatstica

    Descritiva

    Inferncia Estatstica

    (Probabilidade)

    Com Suporte Computacional

  • Tcnicas de Amostragem

    JOELMIR FELICIANO

  • Noes Bsicas

    Definio de Populao: Ao grande conjunto de elementos que contm determinada caracterstica

    comum, que temos interesse recebe o nome de

    populao.

    Ex1: Toda a populao brasileira.

    Populao 1 Populao 2

    Ex2: Toda a populao de sapos brasileiros.

  • Noes Bsicas

    Quando observamos todos os dados, procedemos ao Censo.

    Exemplo: Examinar todos os brasileiros quanto a condio de nutrio.

    Populao

    = ?

    Qual a proporo de

    brasileiros desnutridos?

    Um parmetro uma medida numrica que descreve uma

    caracterstica de uma populao. Ex: 20% dos brasileiros esto

    desnutridos.

  • Noes Bsicas

    Quase no se trabalha com populao.

    Alto custo da pesquisa/experimento (material, pessoal,

    logstica, etc);

    Resultados demorados;

    Razes ticas (experimentos com animais);

    Impossibilidade (Linha de produo, sangue, etc).

    Motivos Principais

  • Noes Bsicas: Amostra.

    Populao

    Estatstica: uma medida numrica que descreve uma

    caracterstica de uma amostra. Ex: mdia da altura da pop.

    Brasileira, proporo de desnutridos, etc.

    Amostra

    Definio: subconjunto da populao, em geral com

    dimenso sensivelmente menor.

    x : Estatstica.

  • Noes Bsicas: Amostra.

    Vantagens da Amostragem.

    Baixo custo operacional.

    Maior rapidez na execuo da pesquisa ou estudo.

    Maior segurana nos resultados

  • Tipos de Amostragem

    Amostra casual simples: Existncia de um frame. Todos os elementos da populao

    devem ter chance igual de escolha. Procedimento baseado no sorteio aleatrio.de

    escolha.

    Figura 1: Sorteio Aleatrio

  • Tipos de Amostragem

    Amostra Estratificada: Na amostra estratificada os elementos so

    provenientes de todos os estratos da populao.

    Ex: Pesquisas em um cidade; pesquisas em florestas; etc.

    Em cada estrato feito o sorteio aleatrio.

  • Tipos de Amostragem

    Amostra Sistemtica: Na amostra sistemtica os elementos so

    escolhidos no por acaso, mas por um sistema.

    No primeiro perodo o sorteio aleatrio.

    Exemplo: Linha de Produo; Pesquisas em formulrios;

    etc.

  • Tipos de Amostragem

    Amostra por conglomerado: Amostra feita em vrios estgios.

    Maior economia.

    Ex: Em uma pesquisa feita no pais, primeiro sorteamos os estados,

    depois as cidades, depois os bairros, os setores censitrios, os

    domiclios e os indivduos.

  • Tipos de Amostragem: Exerccios

    1. Obtm-se uma amostra de um produto extraindo-se cada 100 unidade da linha

    de produo;

    2. Um fabricante de automveis faz um estudo de mercado compreendendo

    testes de direo feitos por uma amostra de 10 homens e 10 muheres em cada

    uma das quatro diferentes faixas etrias;

    3. Geram-se nmeros aleatrios em um computador para selecionar nmeros de

    sries de carros a serem escolhidos para uma amostra teste.

    A- Identifique o tipo de amostra:

    4. Em uma linha de produo so produzidos 1000 comprimidos por hora,

    sabendo que a linha funciona por 8 horas seguidas por dia e que deve ser

    extrada uma amostra de 400 comprimidos por dia, qual seria o processo de

    amostragem mais indicado e como seria a seleo dessa amostra?

  • Anlise Exploratria de Dados

    Estatstica Descritiva 1

    Organizao dos dados em

    Tabelas?

  • O que uma varivel ?

    Varivel uma caracterstica, propriedade ou atributo de uma unidade da populao, cujo valor pode variar entre as unidades da populao.

    Variveis Qualitativas ou Categricas: Quando os possveis valores assumem

    atributos ou qualidades. Ex: sexo, cor, escolaridade, doena, condio do ar, condio

    da gua, etc.

    Tipos de Variveis

    Variveis Quantitativas ou de Medidas: Quando seus valores so expressos em

    nmeros. Ex: altura, peso, nmero de filhos, pH, concentrao do reagente, etc .

  • Especificando os tipos de variveis

    As variveis qualitativas podem ser classificadas ainda como:

    Ordinais: quando o atributo tem uma ordenao natural, indicando intensidade crescente de realizao. Ex: grau de escolaridade, classe social, condio do ar, condio da gua,estado clnico, etc.

    Nominais: quando o atributo no se estabelece ordem. Ex: sexo, cor, raa, doena, etc.

    J as variveis quantitativas podem ser: Discretas: resultantes de contagens, assumindo assim, em geral valores inteiros. Ex:

    nmero de filhos, nmero de peas defeituosas, n de pessoas doentes na regio, etc.

    Contnuas: assumem valores em intervalos de nmeros reais e geralmente, so

    provenientes de uma mensurao. Ex: peso, altura, pH,concentrao do reagente, etc..

  • Resumo geral: tipo de varivel

    Varivel

    Qualitativa

    Quantitativa

    ordinal

    nominal

    contnua

    discreta

  • Apresentao dos dados em tabela

    Tabela 1.1: Nmero de Nascimentos segundo o sexo

    Fonte: E.W.

    Sexo Freqncia

    Masculino 10

    Feminino 8

    Total 18

  • Para efeito de comparao: Tabela de

    freqncia relativa

    Tabela 1.2: Nmero de Nascimentos segundo sexo.

    Fonte: E.W.

    Sexo Freqncia Freqncia relativa(%)

    Masculino 10 55,56%

    Feminino 8 44,44%

    Total 18 100,00%

  • Tabelas de distribuio de freqncia.

    Quando os dados so quantitativos contnuos, no conseguimos resumir a

    informao da mesma forma anterior. Neste caso precisamos organizar os dados

    em uma tabela de distribuio de freqncias. Veja os dados abaixo,

    2,522 3,200 1,900 4,100 4,600 3,400

    2,720 3,720 3,600 2,400 1,720 3,400

    3,125 2,800 3,200 2,700 2,750 1,570

    2,250 2,900 3,300 2,450 4,200 3,800

    3,220 2,950 2,900 3,400 2,100 2,700

    3,000 2,480 2,500 2,400 4,450 2,900

    3,725 3,800 3,600 3,120 2,900 3,700

    2,890 2,500 2,500 3,400 2,920 2,120

    3,110 3,550 2,300 3,200 2,720 3,150

    3,520 3,000 2,950 2,700 2,900 2,400

    3,100 4,100 3,000 3,150 2,000 3,450

    3,200 3,200 3,750 2,800 2,720 3,120

    2,780 3,450 3,150 2,700 2,480 2,120

    3,155 3,100 3,200 3,300 3,900 2,450

    2,150 3,150 2,500 3,200 2,500 2,700

    3,300 2,800 2,900 3,200 2,480

    3,250 2,900 3,200 2,800 2,450

    Tabela 1.7: Peso ao nascer de nascidos vivos, em quilogramas

    Fonte: IBGE

  • Exemplo de tabela de distribuio de

    freqncia.

    Classe Ponto mdio Freqncia

    1,5 |--- 2,0 1,750 3

    2,0 |--- 2,5 2,250 16

    2,5 |--- 3,0 2,750 31

    3,0 |--- 3,5 3,250 34

    3,5 |--- 4,0 3,750 11

    4,0 |--- 4,5 4,250 4

    4,5 |--- 5,0 4,75 1

    Tabela 1.9: Peso de recm nascidos.

    Numa tabela de distribuio de freqncia tambm podem ser apresentados os

    pontos mdios de classe. O ponto mdio dado pela soma dos extremos de uma classe,

    dividida por 2. Para a classe 1,5 |--- 2,0, o ponto mdio : (1,5+2)/2=1,75.

  • Anlise Exploratria de Dados

    Estatstica Descritiva 2

    Representao Grfica de Dados

  • Grfico de Setores ou Pizza. Usado para representar variveis qualitativas, quando os

    dados apresentam poucas caractersticas.

    Figura1.1: Fonte de Emisso de CO na RMSP-2003.

    54%

    15%

    31%

    Gasolina Alcool Diesel

  • Grfico de Barras.

    Grfico de barras bastante usado com variveis qualitativas e quantitativas

    discretas. Ideal para quando temos vrias classes de categorias.

    Figura 1.2: Distribuio das reclamaes via 0800.

    13

    8

    7

    25

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    Fre

    q

    n

    cia

    Mau atendimento Troca de mercadoria Mercadoria com defeito Falta de variedade

    Reclamaes

  • Histograma O histograma a representao grfica para variveis quantitativas

    contnuas. Este tipo de representao mostra a forma da distribuio

    da varivel. de fundamental importncia na aplicao dos conceitos

    de inferncia estatstica

    Figura 1.3: Histograma do Peso Recm Nascido.

    Ponto mdio

    Espalhamento

    dos dados

  • Diagramas de Disperso

    Quando temos dados emparelhados e desejamos verificar de existe uma

    associao entre esses dados, usamos como anlise preliminar o diagrama

    de disperso.

    Figura 1.5- Diagrama de disperso: Temperatura X Rendimento de PQ.

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    90

    100

    0 20 40 60 80 100 120

    Temperatura

    Ren

    dim

    en

    to

  • Anlise Exploratria de Dados

    Estatstica Descritiva 3

    Medidas de Centralidade.

    Medidas de Posio.

  • Medidas de Centralidade

    Mdia Aritmtica de um conjunto de valores o valor obtido somando-se todos eles e dividindo-se o

    total pelo nmero de valores.

    n

    x

    x

    n

    i

    i 1

    Exemplo 1: Os valores em gramas referentes aos pesos de

    recm nascidos de uma pequena cidade em um dia especfico

    foram: 2500, 2350, 3400, 3280, 2650, 4010 e 2910.

    Assim o peso mdio calculado como:

    28,30147

    21100

    7

    2910...23502500

    x

  • Medidas de Centralidade Se os dados apresentam observaes extremas, a mdia pode

    no ser a medida mais indicada para centralidade, pois sobre influncia direta de observaes extremas. Por exemplo:

    Em uma pesquisa sobre salrio de um Tecnlogo em Qumica Frmaco Industrial observamos os seguintes valores: $1000,00; $1200,00; $1800,00; $2500,00; $2700,00 ; $3200,00 e $15000,00

    A mdia : 3914,28. Essa medida representativa para este

    conjunto de dados.

    Soluo: O uso da mediana.

    Mediana (Me) o valor que divide a amostra ou populao em

    duas partes iguais.

    Para o exemplo, Me = $2500,00

  • Medidas de Centralidade

    0

    2000

    4000

    6000

    8000

    10000

    12000

    14000

    16000

    1 2 3 4 5 6 7

    Dados Mdia Mediana

    Figura 2.1 : Salrios dos Tecnlogos

  • Medidas de Centralidade

    Como calcular a mediana?

    Se o nmero de observaes na amostra ou

    populao for impar, ento a mediana ser o elemento de

    ordem , ou seja :

    n

    2

    1nxMe21n

    Se o nmero for de ordem par, ento a mediana ser a mdia

    entre os elementos centrais ou seja:

    2

    122

    nnxx

    Me

  • Exemplos para o clculo da Mediana:

    Serie 1: 12, 124, 32, 10, 18, 29 e 100 n= 7; impar

    Ordenar : 10, 12, 18, 29, 32, 100 e 124.

    29)4(2

    1

    xxMe

    n

    Serie 2: 12, 124, 32, 10, 18 e 29 n= 6; par.

    Ordenar : 10, 12, 18, 29, 32, 124.

    5.232

    2918

    22

    )4()3(1

    22

    xx

    xx

    Me

    nn

  • Medidas Separatrizes

    As medidas de posio possibilitam um melhor entendimento dos dados, focalizando sua posio relativa em relao ao conjunto como um todo.

    Mediana: divide os dados ordenados em duas partes iguais.

    Quartis: Dividem os dados ordenados em 4 partes iguais.

    Decis: Dividem os dados ordenados em 10 partes iguais.

    Percentis: Dividem os dados ordenados em 100 partes

    iguas.

  • Medidas Separatrizes

    Calculando o percentil (medida geral)

    Ordenar a srie de n observaes em ordem crescente de valores, definimos

    como 0% posio de ordem 1 e 100% a observao de ordem n. Portanto

    uma observao com ordem x ter uma posio p.

    Ordem

    Posio

    n

    0%

    1 x

    100%

    P

  • Medidas Separatrizes Usando a semelhana de tringulos, vamos ter:

    0

    1

    0100

    1

    P

    xn

    .observao dessa percentil o :

    .observao adeterminad uma de ordem a :

    srie. na sobservae de totalnmero :

    P

    x

    n

    %100*1

    1

    n

    xP

    1100

    *)1( P

    nx

  • Medidas Separatrizes: Exemplo1.

    Srie de 27 32 64 65 58 62 59 54 29 30 26 48 47

    Dados 46 43 38 29 32 35 37 31 43 45 42 37 36

    Calcular o valor da observao para o percentil P = 32%.

    Srie 26 27 29 29 30 31 32 32 35 36 37 37 38

    Ordem 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

    Srie 42 43 43 45 46 47 48 54 58 59 62 64 65

    Ordem 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

    Primeiro Passo: Ordenar os dados.

  • Medidas Separatrizes: Exemplo.

    Agora vamos encontrar a ordem x correspondente:

    91100

    32*)126(1

    100*)1(

    Pnx

    Portanto o valor na srie de ordem x=9 35. Ou seja,

    o valor que separa a srie de dados entre os 32%

    menores valores 35.

  • Descritiva 4

    Medidas de disperso.

  • Medidas de disperso Problema:

    Uma empresa farmacutica realiza um teste com dois

    medicamentos para a mesma finalidade em um grupo de 14 pessoas,

    sendo que 7 tomaram o medicamento A e as outras 7 o B.O tempo de

    reao foi anotado para cada individuo:

    Tabela 1: Tempo de reao dos medicamentos.

    Fonte: E.W.

    As mdias para os dois grupos so iguais. Qual o melhor medicamento?

    Mdia

    Med.A 15 61 48 16 72 17 16 35

    Med.B 35 35 36 34 33 35 37 35

    Tempo de Reao

  • Medida de Disperso S utilizando a mdia como medida resumo para um conjunto de

    dados, no vamos ter uma boa representao. Necessitamos de outras

    medidas para avaliar o grau de variabilidade, ou disperso dos valores em

    torno da mdia. As medidas de disperso medem a representatividade da

    mdia. Tempo de Reao dos Medicamentos

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    1 2 3 4 5 6 7

    Pacientes

    Tem

    po d

    e R

    eao

    Med.A

    Med.B

    Mdia

  • Medidas de Disperso

    Amplitude Total: Diferena entre o maior e menor valor da srie de dados. No exemplo temos.

    43337 :MedB

    571572 :MedA

    Temos uma idia da disperso.

    Problema: Depende dos valores extremos.

    No avaliada a disperso dos valores internos.

  • Medidas de Disperso

    Os desvios de uma srie de dados com relao a mdia so dados

    por :

    .,...,2,1 onde , nixxi

    Portanto o desvio mdio seria uma boa taxa de disperso entre os dados. No entanto:

    n

    i

    i xx1

    0)(

  • Medidas de Disperso.

    Confirmando o resultado.

    Med.A Med.B

    ix )( xxi ix )( xxi

    15 -20 35 0

    61 26 35 0

    48 13 36 1

    16 -19 34 -1

    72 37 33 -2

    17 -18 35 0

    16 -19 37 2

    Soma 0 Soma 0

  • Medidas de Disperso.

    Calculando a varincia amostral para o MedA, temos:

    6106

    3660

    17

    )3516(...)3561()3515( 2222

    S

    Calcular a varincia para o MedB.

    666.16

    10

    17

    )3735(...)3535()3535( 2222

    S

  • Medidas de Disperso.

    O valor da varincia sempre positivo.

    Algumas concluses relacionadas com a varincia.

    Quando todos os elementos da srie so iguais, a varincia

    igual a zero.

    O valor da varincia uma medida em escala diferente dos

    dados.

  • Medidas de Disperso.

    Para resolver o problema da diferena de escala entre varincia

    e os dados, utilizamos o desvio padro. O desvio padro a

    raiz quadrada da varincia.

    2SS

    Grupo 1: S = 24,698. Grupo 2 : S = 1,29.

    Para o exemplo anterior.

  • Medidas de Disperso.

    Coeficiente de variao: Mede a variabilidade em termos relativos, dividindo o desvio padro pela mdia.

    %100x

    SCVa

    Baixa: menor que 10%

    Mdio: de 10% a 20%

    Alto: de 20% a 30%

    Muito Alto: acima de 30%

    ndices para avaliar a variao dos dados.

  • Resumo descritivo bsico para um

    conjunto de dados quantitativos.

    n Mdia Mediana Desvio-Padro CV Q1 Q3

    n : n de dados na pesquisa

    Mdia : mdia aritmtica dos dados (centralidade).

    Mediana : valor mediano dos dados (centralidade).

    Desvio Padro: Desvio padro dos dados (Disperso).

    CV: Coeficiente de Variao (Disperso).

    Q1: Primeiro Quartil (Posio).

    Q3: Terceiro Quartil (Posio).

  • Introduo Teoria das Probabilidades

    JOELMIR FELICIANO

  • Conceitos Bsicos

    Experimento Aleatrio ou Fenmeno Aleatrio

    Situaes ou acontecimentos cujos resultados no podem ser previstos com

    certeza.

    Exemplos:

    Condies climticas do prximo domingo;

    Taxa de inflao do prximo ms;

    Resultado ao lanar um dado ou moeda;

    Tempo de durao de uma lmpada.

    Espao Amostral ()

    Conjunto de todos os possveis resultado de um experimento aleatrio ou

    fenmeno aleatrio.

  • Exemplos:

    1. Lanamento de um dado. ={1,2,3,4,5,6}

    2. Tipo sanguneo de um individuo. ={A, B, AB,0}

    3. Opinio de um eleitor sobre um projeto. ={Favorvel,Contrrio}

    4. Tempo de durao de uma lmpada ={t; t>0)

    Evento subconjunto do espao amostral

    Notao: A, B, C,...

    Exemplos: No exemplo 1, alguns eventos:

    A: sair face par: A={2,4,6}

    B: Sair face maior que 3 B={4,5,6}

    C: sair face 1 C={1}

    D: sair face 7 D={ } (evento impossvel)= (conjunto vazio)

  • Operao com eventos

    Sejam os eventos A e B definidos no mesmo espao amostral

    AB: Unio dos eventos A e B.

    Representa a ocorrncia de pelo menos um dos eventos A ou B

    AB: Interseco dos eventos A e B.

    Representa a ocorrncia simultnea dos eventos A e B.

    A e B so disjuntos ou mutuamente exclusivos quando no tm elementos em comum, isto , AB=

    A e B so complementares se sua interseco vazia e sua unio o espao amostral, isto . AB= e AB= .

    O complementar de um evento A representado por AouAC

  • A C = {2, 4, 6} {1} = {1, 2, 4, 6}

    A C = {2, 4, 6} {1} =

    A B: = {2, 4, 6} {4, 5, 6} = {4, 6}

    A B = {2, 4, 6} {4, 5, 6} = {2, 4, 5, 6}

    = {1, 2, 3, 4, 5, 6}

    Eventos: A = {2, 4, 6}, B = {4, 5, 6} e C = {1}

    Exemplo: Lanamento de um dado

    AC = {1, 3, 5}

  • Probabilidade

    Pergunta: Como atribuir probabilidade aos

    elementos do espao amostral?

  • Definies de probabilidades

    Definio Clssica ou a priori

    Se um experimento aleatrio tiver n() resultados mutuamente exclusivos e

    igualmente provveis e se um evento A tiver n(A) desses resultados. A

    probabilidade do evento A representado por P(A), dado por:

    )(

    )()(

    n

    AnAP

    Exemplo: Considere o lanamento de 2 dados balanceados. Calcular a

    probabilidade de:

    a) Obter soma 7;

    b) Obter soma maior que 10;

    c) Que o resultado do primeiro dado seja superior ao resultado do segundo.

  • 6,65,64,6

    6,55,54,5

    6,45,44,4

    3,62,61,6

    3,52,51,5

    3,42,41,4

    6,35,34,3

    6,25,24,2

    6,15,14,1

    3,32,31,3

    3,22,21,2

    3,12,11,1

    a) A={(1,6),(5,2),(4,3),(3,4),(2,5),(6,1)} P(A)=n(A)/n()=6/36=1/6

    b) B={(5,6),(6,5),(6,6)} => P(B) = 3/36.

    c) P(C)= 15/36.

  • Suponhamos que realizamos um experimento n vezes (n grande) e destas o

    evento A ocorre exatamente r

  • Definio axiomtica

    A probabilidade de um evento A define-se com o nmero P(A), tal que satisfaz os

    seguintes axiomas:

    n

    i

    i

    n

    AP

    AASeiii

    Pii

    AAPi

    1

    n

    1i

    i

    1

    )(AP

    ento ,exclusivos mutuamente eventos so ,,)(

    1)()(

    ,1)(0)(

    Propriedades

    )(

    )()()()()()()(

    ,,,.5

    )()()()(,,.4

    )()(,.3

    )(1)(,.2

    0)(.1

    CBAP

    CAPCBPBAPCPBPAPCBAP

    entoCBASe

    BAPBPAPBAPentoBASe

    BPAPentoBASe

    APAPentoASe

    P

    c

    Regra da adio de probabilidades

  • Exemplo 1. Na tabela 1, apresenta-se a composio por raa e sexo de uma

    populao de um pas.

    Tabela 1: Distribuio da populao por raa e sexo.

    Sexo

    Raa Masculino Feminino

    Total

    Branca 1726384 2110253 3836637

    Outra 628309 753125 1381434

    Total 2354693 2863378 5218071

    Suponha que selecionamos um habitante desse pas e consideremos os

    eventos:

    H: "o habitante selecionado do sexo masculino"

    Hc:"o habitante selecionado do sexo feminino"

    B: "o habitante selecionado da raa branca"

    Bc: "o habitante selecionado de outra raa"

    H B : "o habitante selecionado de sexo masculino e da raa branca"

    H B : "o habitante selecionado de sexo masculino ou da raa branca"

    Hc B : "o habitante selecionado de sexo feminino e da raa branca"

    Hc B : "o habitante selecionado de sexo feminino ou da raa branca"

    Hc Bc :"o habitante selecionado de sexo feminino e de outra raa "

    Hc Bc "o habitante selecionado de sexo feminino ou de outra raa"

  • As probabilidades de cada um destes eventos so:

    .880,0404,0739,0549,0

    )()()()(

    ;404,05218071

    2110253)(

    ;855,0331,0735,0451,0

    )()()()(

    331,05218071

    1726384)(

    ;265,0735,01)(1)(

    735,05218071

    3836637)(

    ;549,0451,01)(1)(

    ;451,05218071

    2354693)(

    BHPBPHPBHP

    BHP

    BHPBPHPBHP

    BHP

    BPBP

    BP

    HPHP

    HP

    ccc

    c

    c

    c

  • Probabilidade Condicional e Independncia

    Definio:[Probabilidade condicional] Sejam A e B dois eventos em um mesmo

    espao amostral, , a probabilidade condicional de A dado que ocorreu o

    evento B, representado por P(A|B) dado por:

    Exemplo 2. Selecionamos uma semente, ao acaso, uma a uma e sem

    reposio de uma sacola que contem 10 sementes de flores vermelhas e 5

    de flores brancas. Qual a probabilidade de que :

    (a) a primeira semente seja vermelha. ?

    (b) a segunda seja branca se a primeira foi vermelha.?

    (1) .0)(,)(

    )()|(

    BP

    BP

    BAPBAP

  • Sejam os eventos:

    branca" semente 2 :"V

    ; vermelha" semente 2A " :

    branca" semente 1A :"V

    ; vermelha" semente 1A " :

    ac2

    a2

    ac

    a1

    1

    A

    V

    V

    (a)

    3

    2

    15

    10)( 1 VP

    (b) 14

    5)|( 12 VVP

    c

    Essas probabilidades podem ser representados em um diagrama da rvore

    de probabilidades, a qual mostrado na figura 1

  • Figura 1: Diagrama de rvore de probabilidade

    Da expresso (1), pode-se deduzir uma relao bastante til,

    ),|()()( BAPBPBAP

    Que conhecida como regra do produto de probabilidades ou probabilidade da

    interseo

    1 Total

    V1c V2

    c

    V1c V2

    V1V2c

    V1V2

    Probabilidade Resultados

    7

    3

    14

    9

    15

    10

    21

    5

    14

    5

    15

    10

    21

    5

    14

    10

    15

    5

    21

    2

    14

    4

    15

    5

  • Exemplo 3: No exemplo 2, suponha que temos interesse em determinar a

    probabilidade que as duas sementes selecionadas sejam brancas.

    21

    2

    14

    4

    15

    5)|()()P(

    brancas" so semente2 e 1 a " : evento O

    12121

    aa

    21

    ccccc

    cc

    VVPVPVV

    VV

    Teorema 1: Se B um evento em , tal que P(B)>0, ento:

    ).|()|()|()|(

    :,,,.3

    )|P(A1)|()|(1)|P(A:ento ,BA, Se .2

    0)|(.1

    cc

    BCAPBCPBAPBCAP

    entoCBASe

    BBAPouBAPB

    BP

  • Exemplo 3: Na Cidade de So Paulo, a probabilidade de chuva no primeiro dia de

    setembro 0,50 e a probabilidade de chuva nos dois primeiros dias de setembro

    0,40. Se no primeiro de setembro choveu, qual a probabilidade que no dia

    seguinte no chova ?

    Soluo: Sejam os eventos: A: chove no primeiro de setembro, B:chove no segundo dia de setembro.

    Do enunciado do problema temos : P(A)=0,50 e P(AB)=0,40. A probabilidade

    pedida :

    20,050,0

    40,01

    )(

    )(1)|(1)|(

    *

    AP

    BAPABPABP c

    * Pelo teorema 1.2.

  • Definio[Independncia de eventos] Dois eventos A e B so independentes se a

    informao da ocorrncia ou no de B no altera a probabilidade da ocorrncia

    de A. Isto ,

    P(A|B)=P(A), P(B)>0

    Conseqentemente, temos que dois eventos A e B so independentes se

    somente se,

    P(AB)=P(A)P(B).

    Exemplo 4: Em uma escola 20% dos alunos tem problemas visuais, 8%

    problemas auditivos e 4% tem problemas visuais e auditivos. Selecionamos um

    aluno desta escola ao acaso:

    (a) os eventos de ter problemas visuais e auditivos so eventos independentes?

    (b) se aluno selecionado tem problemas visuais, qual a probabilidade de que

    tenha problemas auditivos?

    (c)qual a probabilidade de no ter problemas visuais ou ter problemas auditivos

    ?

  • V: o aluno tem problemas visuais

    A: o aluno tem problemas auditivos.

    Do enunciado temos: P(V)=0,20, P(A)=0,08 e P(AV)=0,04.

    84,008,0

    04,0108,008,02,01

    )(

    )(1)()()(1

    )|(1)()()(1)|()()()(1

    )()()()()(

    .20,020,0

    04,0

    )(

    )()|()(

    .),()()( Como

    .04,0)(

    016,008,02,0)()()(

    AP

    AVPAPAPVP

    AVPAPAPVPAVPAPAPVP

    AVPAPVPAVPc

    VP

    AVPVAPb

    tesindependensonoVeAAPVPAVP

    AVP

    APVPa

    c

    ccc

    Soluo: sejam os eventos:

  • Teorema 2: Se A , B eventos em so eventos independentes, ento:

    tesindependen so (iii)

    tesindependen so )(

    tes.independen so )(

    cc

    c

    c

    BeA

    BeAii

    BeAi

    Exemplo 5: Um atirador acerta 80% de seus disparos e outro (na mesmas

    condies de tiro), 70%. Qual a probabilidade de acertar se ambos atiradores

    disparam simultaneamente no alvo.? Considere que o alvo foi acertado quando

    pelo menos, uma das duas balas tenha feito impacto no alvo.

  • .94,0]7,01][8,01[1)P(B1)P(B11)()(1)(1)(

    :forma segunda uma de resolvidoser pode exemplo, este amenteAlternativ

    94,07,08,07,08,0

    )(B)P(B)P(B)P(B

    )()P(B)P(B)(

    ,.7,0)(

    8,0)P(B 1,2.i ,alvo" o acerta atirador o:"B :eventos os Sejam

    21

    212121

    2121

    212121

    2

    1

    cccc

    i

    BPBPBBPBBP

    P

    BBPBBP

    LogoBP

    ei

  • Teorema de Bayes

    Definio [Partio do espao amostral]. Uma coleo de eventos

    kBB ,,1 formam uma partio do espao amostral se eles no tm

    interseco entre si e sua unio igual ao espao amostral.

    k

    1i

    e ji para

    iji BBB

    Teorema da probabilidade total. Se kBB ,,1 , formam uma partio

    do espao amostral , ento qualquer evento A em , satifaz:

    k

    i

    iikk BAPBPBAPBPBAPBPAP1

    11 )|()()|()()|()()(

  • Teorema Bayes. Se kBB ,,1 , formam uma partio do espao amostral , e A qualquer evento

    em , ento:

    k

    i

    ii

    iii

    BAPBP

    BAPBPABP

    1

    )|()(

    )|()()|(

    Exemplo 6: Uma montadora trabalha com 2 fornecedores (A e B) de uma

    determinada pea. As chances de que uma pea proveniente dos

    fornecedores A e B esteja fora das especificaes so 10% e 5%

    respectivamente. A montadora recebe 30% das peas do fornecedor A e

    70% de B. Se uma pea do estoque inteiro escolhido ao acaso:

    (a) Calcule a probabilidade de que ela esteja fora das especificaes.

    (b) Se uma pea escolhida ao acaso est fora das especificaes, qual a

    probabilidade que venha do fornecedor fornecedor A ?

  • Soluo:

    Sejam os eventos:

    A: pea selecionada seja do fornecedor A

    B: pea selecionada seja do fornecedor B

    E: pea selecionada esteja fora das especificaes

    Do enunciado do problemas temos:P(A)=0,30; P(B)=0,70; P(E|A)=0,10 e

    P(E|B)=0,05.

  • (a) P(E)=P(A)P(E|A)+P(B)P(E|B)=(0,30)(0,10)+(0,70)(0,05)=0,065

    (b) P(A|E)=?

    Pelo teorema de Bayes temos:

    0,46065,0

    03,0

    05,070,010,030,0

    10,030,0

    )|()()|()(

    )|()()|(

    BEPBPAEPAP

    AEPAPEAP

    A soluo do exemplo anterior facilitada pelo diagrama de rvore de

    probabilidades.

    Pelo teorema da probabilidade total temos:

  • Variveis

    Aleatrias

    Discretas.

  • Variveis

    Aleatrias

    Contnuas.

  • Distribuies

    Amostrais.

  • Regresso

    Linear

    Prof. Joelmir Feliciano

  • Objetivo

    Explicar uma varivel quantitativa segundo uma outra

    varivel quantitativa.

    Exemplos

    Preo de um imvel segundo a rea construda

    Consumo de combustvel segundo o preo do combustvel e a regio

    Valorizao de uma ao segundo a valorizao da bolsa

    Taxa de criminalidade segundo a taxa de desemprego

    Tempo de reao em um processo qumico segundo a taxa de concentrao do reagente.

  • Algumas definies

    a) diagrama de disperso: representao grfica

    entre duas variveis quantitativas

    b) correlao: quantifica a fora da relao linear entre

    duas variveis quantitativas

    c) regresso linear: explicita a forma da relao linear

  • Exemplo 1: nota da prova e

    tempo de estudo

    X : tempo de estudo (em horas)

    Y : nota da prova

    Pares de observaes (Xi , Yi)

    Tempo Nota

    3,0 4,5

    7,0 6,5

    2,0 3,7

    1,5 4,0

    12,0 9,3

  • Diagrama de Disperso

  • Coeficiente de correlao linear

    O coeficiente de correlao linear

    definido como

    n

    yy

    n

    xx

    n

    yxxy

    SS

    Sr

    yyxx

    xy

    2

    2

    2

    2

  • Propriedades do coeficiente

    de correlao linear

    Propriedade

    -1 r 1

    Classificao da correlao

    r = 1, correlao linear positiva e perfeita

    r = -1, correlao linear negativa e perfeita

    r = 0, inexistncia de correlao linear

  • Exemplo do clculo da correlao

    Tempo ( X ) Nota ( Y ) X2

    Y2

    XY

    3,0 4,5 9 20,25 13,5

    7,0 6,5 49 42,25 45,5

    2,0 3,7 4 13,69 7,4

    1,5 4,0 2,25 16 6

    12,0 9,3 144 86,49 111,6

    25,5 28 208,25 178,68 184

    9960,0

    5

    2868,178

    5

    5,2525,208

    5

    28*5,25184

    222

    2

    2

    2

    n

    y

    yn

    x

    x

    n

    yxxy

    r

  • Grficos - exemplos da

    classificao da correlao

    Exemplo para r = 1

  • Grficos - exemplos da

    classificao da correlao

    Exemplo para r = -1

  • Grficos - exemplos da

    classificao da correlao

    Exemplo para 0 < r < 1

  • Grficos - exemplos da

    classificao da correlao

    Exemplo para -1 < r < 0

  • Grficos - exemplos da

    classificao da correlao

    Exemplo para r = 0

  • Grficos - exemplos da

    classificao da correlao

    Outro exemplo para r = 0

  • Exerccio.

    Considere a relao entre temperatura e rendimento em um processo qumico . Os dados esto

    ilustrados abaixo:

    Temperatura ( C ) Rendimento (%)

    30 35

    35 40

    40 42

    60 70

    70 85

    90 87

    100 91

    Construa o diagrama de disperso e encontre o coeficiente de correlao.

  • Diagrama de disperso

    Coeficiente de correlao:

    r = 0.9591233

  • Reta ajustada

    Definio de a e b

    a : intercepto ou coeficiente linear

    b : inclinao ou coeficiente angular

    Interpretao

    Para cada aumento de uma unidade em X,

    temos um aumento de b unidades em Y.

  • Clculo dos Coeficientes de Regresso.

    n

    xx

    n

    yxxy

    S

    Sb

    xx

    xy

    2

    2

    n

    xx

    n

    yyxbya

    e onde ,

  • Clculo dos coeficientes de

    Regresso. Tempo ( X ) Nota ( Y ) X

    2 Y

    2 XY

    3,0 4,5 9 20,25 13,5

    7,0 6,5 49 42,25 45,5

    2,0 3,7 4 13,69 7,4

    1,5 4,0 2,25 16 6

    12,0 9,3 144 86,49 111,6

    25,5 28 208,25 178,68 184

    5268,02,78

    2,41

    5

    5,2525,208

    5

    28*5,25184

    22

    2

    n

    x

    x

    n

    yxxy

    b

    9133,21,5*5268,06,5 xbya

  • Equao da reta: Exemplo Notas

  • Exerccio.

    Considere a relao entre temperatura e rendimento em um processo qumico . Os dados esto

    ilustrados abaixo:

    Temperatura ( C ) Rendimento (%)

    30 35

    35 40

    40 42

    60 70

    70 85

    90 87

    100 91

    Encontre a reta ajustada.

  • Exerccio.

    xy 87.007.12

    07.12a

    86.0b

    Reta ajustada

    Interpretao: A cada unidade aumentada da temperada, o rendimento

    aumenta em mdia em 0.87%.

    9591.0R

    Coeficiente de Determinao: