CURSO DE TÉCNOLOGIA E MIDIAS DIGITAIS

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CURSO DE TÉCNOLOGIA E MIDIAS DIGITAIS COMUNICAÇÃO LOCAL ASSÍNCRONA PADRÃO (RS232) 1º Semestre 02004361 Denis de Souza Silva. Gabriel da Silva. PUC-SP PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO

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PUC-SP PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO. CURSO DE TÉCNOLOGIA E MIDIAS DIGITAIS. COMUNICAÇÃO LOCAL ASSÍNCRONA PADRÃO (RS232). 1º Semestre 02004361 Denis de Souza Silva. Gabriel da Silva. COMUNICAÇÃO LOCAL ASSÍNCRONA. - PowerPoint PPT Presentation

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CURSO DE TÉCNOLOGIA E

MIDIAS DIGITAIS

COMUNICAÇÃO LOCALASSÍNCRONA PADRÃO (RS232)

1º Semestre02004361 Denis de Souza Silva. Gabriel da Silva.

PUC-SP PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO

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COMUNICAÇÃO LOCAL ASSÍNCRONA

Consiste na transmissão de dados binários entre um remetente e um receptor.

Os dados binários são transmitidos através de pequenos pulsos elétricos.

A comunicação assíncrona não precisa que os dispositivos remetentes e receptores estejam previamente coordenados.

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As mensagens são breves para que os dispositivos de emissão e de recepção não percam o sincronismo.

A sincronização é feita através de uma seqüência de bits.

É mais freqüentemente usada para transmitir dados de caracteres e é ideal para ambientes onde caracteres são transmitidos a intervalos regulares.

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À comunicação Assíncrona é uma tecnologia simples e barata, adequada para a transmissão de caracteres podendo esperar por um tempo arbitrariamente longo entre transmissão de um caractere e outro desde que, o receptor esteja pronto para aceitar dados sempre que eles chegarem.

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Por ser uma tecnologia simples e barata, a comunicação Assíncrona é freqüentemente usada para comunicação de PC a PC e terminais Host.

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CODIFICAÇÃO DE PULSOS ELETRICOS

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Os códigos binários são representados através de pulsos elétricos.

A alternação desses pulsos elétricos entre tensões negativas e positivas é que faz a codificação dos códigos binários 0 e 1.

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Para se gerar o código binário 1 é usado uma tensão negativa.

Para se gerar o código binário 0 é usado uma tensão positiva.

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ESTRUTURA DE UM CARACTER ASSÍNCRONO

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Para se representar um determinado frame é preciso um conjunto de bits.Cada frame é representado por sete ou oitos dígitos Acompanhando cada conjunto de sete ou oito bits(caracteres) utiliza-se um bit de sinalização para indicar o início (Start) e outro para indicar o término (Stop) do frame.

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DESCRIÇÃO DE BITS

UM BIT DE INÍCIO: sinaliza que um frame esta começando e possibilita ao dispositivo receptor sincronizar-se com a mensagem (startbits)

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BIT DE DADOS: Consistem de 7 ou 8 bits quando estão sendo transmitidos dados de caracteres.

BIT DE PARIDADE: opcionalmente usado como um método grosseiro de detecção de erros.UM OU MAIS BITS DE FIM: Sinaliza o fim do frame de dados (Stop bits) .

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Representação de um “R” e um “S”.

•BIT DE PARIDADE

A detecção de erros em transmissão assíncrona utiliza o bit de paridade. Os mais comuns são os seguintes:

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PARIDADE PAR: O bit de paridade é definido para assegurar que seja enviado um número par de bits 1. Se o campo de dados tiver três bits 1, o bit de paridade será definido em 1 para produzir um total de 4 bits.PARIDADE IMPAR: O bit de paridade é definido para assegurar que seja enviado um número impar de bits 1. Se o campo de dados tiver três bits 1, o bit de paridade será definido em 0 para produzir um total de três bits O

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PADRÃO RS-232

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CONCEITO

O RS-232 consiste em um padrão que os hardwares remetentes e receptores precisam seguir, para que se transmita dados a qualquer momento e espere por um tempo arbitrariamente longo antes de transmitir outra vez.

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Foi desenvolvido pela EIA (Associação das Indústrias Eletronicas), atendendo as especificações de algumas outras organizações mundiais como:

ITU –União Internacional de TelecomunicaçõesIEEE – Instituto dos Engenheiros Elétricos e Eletrônicos

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Com essa padronização o RS-232 resolve questões como:

Qual a voltagem de ser usada para a variação de bits entre 0 e 1. Qual o tempo mínimo e máximo de ociosidade entre uma transmissão e outra?Como saber como hardware remetente e receptor se comuniquem no mesmo intervalo de tempo?

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DESCRIÇÃO DO RS-232

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A transmissão de uma seqüência códigos binários feita através do padrão RS-232 funciona diretamente como um meio de comunicação entre o DTE e o DCE.

Equipamentos como Modem são considerados como dispositivos DCE.

DTE:(”Data Terminal Equipment”) Equipamentos processadores que geram e recebe dados.

DTE:(”Data Terminal Equipment”) Equipamentos processadores que geram e recebe dados.

DCE: (“Dara Circuit-terminating Equipment”) Equipamentos que se encarregam de codificar ou modular os dados de uma forma adequada as condições do meio de transmissão

DCE: (“Dara Circuit-terminating Equipment”) Equipamentos que se encarregam de codificar ou modular os dados de uma forma adequada as condições do meio de transmissão

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Fora do ambiente de rede existe diversos tipos de equipamentos que podem assumir o papel de DCE recebendo e enviando dados ao DTE, são eles:

Terminais Impressoras Teclados Monitores Mouses

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Em alguns casos a comunicação não existe a separação entre DTE/DCE.

As interfaces DTE tem fortes limitações é habitual que o DCE funcione como um dispositivo periférico diretamente ligado ao barramento I/O do DTE

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LIMITAÇÕES DE HARDWARE

DISPOSITIVOS RS-232

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A variação da voltagem de sinais elétricos positivos e negativos deve-se ao fato de que:Um dispositivo não pode produzir uma tensão exata ou muda-la repentinamente. A energia elétrica tende a ser irregular , fazendo com que o sinal chegue imperfeito.

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O RS-232 reconhece a imperfeição do hardware DCE, com isso ele especifica quão próximo do formato perfeito de energia um transmissor pode emitir, e quão tolerante a imperfeição de um receptor deve ser.

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A transmissão entre DTE e DCE são baseadas em níveis eletrônicos a 20Kps.As transmissões RS-232 devem ser feitas inferior a 15m, sendo que a variação de voltagem das cargas elétricas devem ser de:

+3V até +12v para código 0 -3V até -12V para código 1

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TAXA DE BAUD

ENQUADRAMENTO DE ERROS

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TAXA DE BAUD: É a medida de quantas vezes um sinal de bits pode ser emitido por segundo, por exemplo um enviado por um modem é alterado.TAXA de Bps (bits por segundo): Significa quantos bits por segundo foram transmitidos.

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A comunicação RS-232 especifica o número de bits que podem ser transferidos em um segundo.

As primeiras conexões RS-232 eram de 300bits/sAtualmente, 19.200bits e 33.600bits são as mais comuns.

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Recordando que, os hardware remetentes e receptores apesar de não precisarem estarem previamente sincronizados, eles tem que concordar no comprimento de tempo em que a tensão será mantida para cada bit.

Por isso que um hardware de transmissão é avaliado em bauds, ou seja, o número de bits por segundo.

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Sendo assim os hardware remetente e receptores devem estar configurado para usar a mesma taxa de bauds, caso isso não aconteça ocorrera erros uma vez que, o temporizador do receptor não esperará um comprimento de tempo apropriado para cada bit.

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LARGURA DE BANDA

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A largura de banda consiste basicamente em como o sinal de oscilação contínuo que pode ser enviado através do hardware.O hardware RS-232 tem uma largura de banda finita, que são medidas em ciclos por segundos ou Hertz(HZ).A largura de banda tem limitações que derivam de propriedades físicas da matéria e da energia.Qualquer sistema que usar ondas de rádio, luz som ou corrente elétrica tem uma mesma limitação de largura de banda.

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TEOREMA DE NYQUIST

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Foi descoberto na década de 20 de uma relação entre a largura de banda de um sistema de transmissão e o número máximo de bits por segundo que podem ser transferidos sobre esse sistema.

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Para o esquema de transmissão de dados como o RS-232 que usa dois valores de tensão para codificar dados, o teorema estabelece que a taxa de dados máxima de bits por segundo que pode ser atingida sobre um sistema de transmissão de largura de banda B e 2B.

Sendo assim, como o sistema geral de transmissão usa K valores de tensão possíveis, em vez de 2 como o RS-232.

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O teorema de Nyquist indica que a taxa de dados máxima em bits por segundos, D é:

D=2Blog2K

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RUIDOS DE COMUNICAÇÃO

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Após a implantação do teorema de Nyquist os engenheiros observaram que um sistema real de comunicação esta sujeito a pequenas interferências de fundo denominadas ruídos. Tais interferências impossibilita que se atinja a taxa máxima teórica de transmissão.

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Foi então que em 1948. Claude Shannon estendeu o trabalho de Nyquist para especificar a taxa máxima que poderia ser conseguida sobre um sistema de transmissão que introduzisse ruído.

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O Resultado chamado de Teorema de Shannon, pode ser expresso como:

C =Blog2(1 + S/N)

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Onde:

C = Limite da capacidade de canal em bits por segundoB = Largura de banda do hardwareS = Potência média do sinalN = Pot6encia média do ruído

Obs: Iniciais S/N são conhecidas como a relação taxa-para-ruído.

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INTERFACE RS-232

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A Interface RS232 possui uma característica própria para conectar terminais a modem.É uma transmissão responsável pela orientação de dados em um enlace de dados ponto a ponto.

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Tais transmissões podem ser:

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TRANSMISSÃO SIMPLEX

Neste modo de operação o fluxo se dá em único sentido, tendo em uma extremidade apenas um dispositivo transmissor e do outro lado um dispositivo receptor. Transmissões de rádio e televisão são exemplos de transmissão simplex.

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TRANSMISSÃO SEMI-DUPLEX

OU HALF-DUPLEX

Neste modo de operação o fluxo de informação ocorre em ambos sentidos mas de forma alternada, ou seja, ora se dá em um sentido , ora em outro, porém nunca de forma simultânea. Como exemplo poderíamos citar o sistema de rádio do tipo walk-talk.

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TRANSMISSÃO FULL-DUPLEX

Neste modo de operação onde a transmissão acontece nos dois sentidos, de forma simultânea. Poderíamos entender uma linha full-duplex como funcionalmente equivalente a duas linhas simplex uma em cada direção. Uma linha full-duplex pode transmitir mais informações por unidade de tempo que uma linha half-duplex, considerando-se a mesma taxa de transmissão de dados.

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Em muitas aplicações RS-232, existe a necessidade da informação fluir ao mesmo tempo nas duas direções. EX: conectar um terminal ASCII a um computador, a informação vai do teclado ao computador e ao mesmo tempo do computador para a tela.

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MEIOS DE

COMUNICAÇÃO

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Quanto a maneira de como a informação é seqüenciada pelo meio de comunicação podemos ter:

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Comunicação Serial: é uma comunicação serial a transferência de dados BIT a BIT, enviando um bit de dados pelo cabo de cada vez.Neste modo de transferência utilizando-se de portas seriais. A porta é um soquete, instalado na parte traseira do computador ou equipamentos.

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A porta serial tem 9 ou 25 pinos e é conhecida como conector-macho (Conector RS-232).As portas seriais podem enviar informações de maneira confiável a mais de seis metros.

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Neste tipo de porta se conecta um mouse, modem, scanner ou eventualmente uma impressora. O computador rotula internamente cada porta serial com as letras COM.

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Em 1996 uma indústria lançou um novo padrão de portas de comunicação.O padrão USB. É um padrão de barramento externo ao computador para conexão de periféricos como modem ADSL, teclados impressoras, joysticks, etc através de um único plug padronizado.

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A idéia é acabar com a enorme quantidade de cabos que saem do gabinete do micro.É totalmente plug and play (ligue e use) e permite a conexão simultânea de até 127 periféricos

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Como só há um único plug USB na placa-mãe, a conexão de mais de um periférico será feita graças à existência de concentradores USB com várias portas USB para a “expansão”do esquema de conexão.

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Comunicação Paralela: Em uma comunicação paralela à transferência dos dados é feita BYTE A BYTE, enviando um byte de dados pelo cabo de cada vez. Neste modo de transferência utiliza portas paralelas.

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No modo de transferência paralelo a taxa de transmissão é no mínimo oito vezes superior a serial, pois enquanto em uma transmissão serial é transmitido um BIT na paralela são transmitidos oito. (um byte).

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Possui 25 furos e é conhecida como conector fêmea (conector RS232).Esse tipo de porta pode conectar uma impressora, unidade de fita magnética , Zip-drive, Cd-room externo ou modem externo.

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As portas paralelas não podem enviar informações de maneira confiável a mais de 6m.Um cabo ligado a porta paraplea tem 25 pinos.O computador rotula inteiramente cada porta paralela com as letras LPT.

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CONECTOR RS-232

DESCRIÇAO DB25 DB9

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Existe dois tipos de conectores para a Interface Rs-232, são eles os conectores de 25 pinos(DB25) e os de 9 pinos (DB9).

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FUNÇÃO DE CADA PINO

Cada um dos 9 ou 25 pinos de um conector tem uma designação especifica dentro da conexão DTE/DCE.

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protocolos dos DB25 e DB9

25 PIN =================

====

O 2 Tx....DTE---->----- O 3 Rx....DCE----<----- O 4 RTS...DTE--->---- O 5 CTS...DCE---<---- O 6 DSR...DCE---<---- O 7 GND...DTE--------- O 8 DCD...DCE----<--- O 20 DTR...DTE--->--- O 22 RI....DCE-----<---

9 Pin==============

==== O 1 DCD...DCE---<---- O 2 Rx....DCE----<----- O 3 Tx....DTE----->---- O 4 DTR...DTE-->---- O 5 GND...DTE-------- O 6 DSR...DCE---<---- O 7 RTS...DTE--->---- O 8 CTS...DCE---<---- O 9 RI....DCE----<----

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Sinais do DB9

RX - é o sinal de recepção de dados (RECEIVED DATA)TX - é o sinal de transmissão de dados (TRANSMITED DATA)GND - sinal de ligação à terra (SIGNAL GROUND)RTX – sinal que pede permissão para transmissão de dados (REQUEST TO SEND)CTX – sinais que concede permissão para transmitir dados (CLEAR TO SEND)DTR – indica que o terminal está pronto (DATA TERMINAL READY).DSR – indica que o modem está pronto (DATA SET READY)DCD – detecta se ‘há algum bit de transporte de dados (CARRIER DETECT)RI – detecta novas ligações (RING INDICATOR)

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Todos os sinais interpretados relativamente ao potencial de referência ( 0 V) no pino 7 (“Signal Ground”) seja qual for o tipo de ligação os pinos devem estar sempre ligados.O circuito BA é normalmente conhecido por “TxD”, destina-se ao envio de dados DTE para o DCE. O circuito BB (“RxD”) permite transferência de dados em sentido inverso. A existência de dois circuitos paralelos permite a transmissão “full-duple”.

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Os circuitos D são circuitos de relógio destinados às transmissões sincronas. As transmissões de nível nestes circuitos correspondem ao centro dos bits que estão a ser transmitidos nos circuitos de dados. O Circuito DA e DB transmitem o sinal de sincronismo associado ao circuito BA (DTE para DCE). O circuito DD transmite o sinal BB (DCE para DTE). O sinal DA ;e emitido pelo DTE e pode ser usado pelos DCE para para a sincronização do circuito BB (relógio externo, nesse caso o DCE não necessita de gera o sinal de sincronização do circuito DD.

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Os restantes circuitos são normalmente divididos em dois grupos:

A (CC, CD e CE)B (CA, CB e CF)

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Sendo que:

Os circuitos do grupo A determinam disponibilidade geral do DTE e do DCE.Os circuitos do grupo B determinam a disponibilidade do DTE e DCE para transferir dados.

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Circuito Designação Sentido FianlidadeCC Data Set Ready DCE para DTE O DCE esta pronto

(operacional)

CD Data Terminal Ready DTE para DCE O DTE está pronto

CE Ring Indicator DCE para DTE Indica que o DCE está a receber um sinal de chamada

CA Request to Send DTE para DCE O DTE pretende transmitir

CB Clear to Send DCE para DTE O DTE pode emitir (Resposta ao sinal anterior)

CF Carrier Detect DCE para DTE O DCE está pronto a receber uma portadora

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Quando as distâncias entre dois DTE é reduzida (Inferior a 15m) é possível usar este tipo de interface para interligar diretamente os dois, eliminando os dois DCE. Este tipo de ligação é conhecida por “null-modem”.

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Material de Apoio

Livro: Redes de computadores e Internet

Comer, E.Douglas Cap. 04 (Pag. 45 a 53)Pesquisas na Internet

www.dei.isep.ipp.pt/~andre/documentos/dte.htmlwww.treinar.com.br/VisaoGeral/cap2-1.htmwww.unipt/homepages/ei960065redestra.htmhttp://redes.ucptel.tche.br/ensino/arq-redes/sinc-transm.html