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Curso Emergencista Pré-Hospitalar 2
Carga horária – 60 horas
Créditos:
O texto-base deste curso foi elaborado por:
Major – CBMDF – Giancarlo Borges Pedroso
1º tenente – CBMDF – Cláudio Caetano Barros
2º tenente – CBMDF – Sílvio Cláudio Marcelino
Subtenente – CBMDF – Rogério Vicente
Revisado e atualizado em 2011 por:
Major – CBMDF – Francisco das Chagas Pontes Rodrigues
Apresentação do Curso
Caro aluno(a), temos a grata satisfação de apresentar a você a continuidade do curso
Emergencista Pré-Hospitalar, denominado EPH2. A versão que ora disponibilizamos está
devidamente atualizada de acordo com as literaturas mais recentes sobre atendimento pré-
hospitalar.
Para facilitar o seu entendimento, o curso fo i adequadamente formatado nos mesmos
moldes do EPH1, ou seja, com módulos e vídeos que facilitarão sua aprendizagem. A
revisão sem dúvida atende várias solicitações encaminhadas pelos alunos e tutores. Todos
os textos estão numa linguagem técnica, porém acessível, de maneira que você certamente
enriquecerá ainda mais seus conhecimentos nesta importante área.
O curso permanece dividido em seis módulos, abordando os seguintes temas: emergências
clínicas vasculares; atendimento emergencial ao paciente com distúrbio emocional;
emergência pediátrica; biomecânica do trauma e triagem de múltiplas vítimas; doenças
infectocontagiosas e biossegurança. Para finalizar, o curso traz um módulo sobre acidentes
na água, o qual discorre sobre afogamento e acidentes de mergulho.
Bem, na oportunidade, queremos reforçar uma importante recomendação a você
emergencista:
Somente o médico pode prescrever o remédio, seja de modo presencial ou regulando o
sistema. O e mergencista não pode orientar o paciente a tomar nenhum tipo de
medicação se não estiver prescrita por um médico, assim como não pode administrar
medicação, mesmo que prescrita, já que o curso Emergencista Pré-Hospitalar não
habilita a administração de qualquer tipo de medicamento ou a execução de
procedimento invasivo.
Bom curso!
Objetivos do Curso
Ao final do curso você será capaz de:
Prestar atendimento em situações que envolvam emergências cardiovasculares;
Realizar ações de primeira resposta em acidentes com múltiplas vítimas;
Descrever as situações em que está indicado o uso de oxigênio e as técnicas e
equipamentos para sua aplicação;
Prestar atendimento em situações de emergências pediátricas;
Descrever os mecanismos produtores de lesões nos diversos traumas;
Agir em situações de afogamento e acidentes de mergulho;
Descrever as medidas de proteção contra doenças infectocontagiosas;
Descrever as condutas a serem adotadas no atendimento de pacientes de
emergências emocionais e/ou psiquiátricas.
Estrutura do Curso
Este curso possui os seguintes módulos:
Módulo 1 – Emergências clínicas cardiovasculares
Módulo 2 – Atendimento emergencial ao paciente com distúrbio emocional
Módulo 3 – Emergências pediátricas
Módulo 4 – Biomecânica do trauma e triagem de múltiplas vítimas
Módulo 5 – Doenças infectocontagiosas e biossegurança
Módulo 6 – Acidentes na água: afogamento e acidentes de mergulho
Módulo 1 – Emergências clínicas cardiovasculares
Apresentação do Módulo
Neste módulo você conhecerá o conceito de emergência clínica, para diferenciá- la das
emergências que envolvem trauma, e ainda estudará as principais enfermidades que
envolvem as emergências clínicas cardiovasculares.
Objetivos do Módulo
Ao final do estudo deste módulo, você será capaz de:
Definir emergências clínicas;
Definir infarto agudo do miocárdio (IAM), enunciar seus sinais e sintomas e
descrever o tratamento pré-hospitalar;
Conceituar angina, informando seus sinais e sintomas, e descrever o tratamento
pré-hospitalar;
Módulo 7 – Oxigenoterapia e equipamentos
Definir insuficiência cardíaca congestiva, informando seus sinais e sintomas, e
descrever o tratamento pré-hospitalar;
Definir acidente vascular encefálico (AVE), indicando os sinais e sintomas, e
descrever o tratamento pré-hospitalar;
Definir hipertensão e hipotensão, indicando os sinais e sintomas que ocorrem
nesses tipos de enfermidades, e descrever o tratamento pré-hospitalar.
Estrutura do Módulo
Este módulo está dividido nas seguintes aulas:
Aula 1 – Infarto agudo do miocárdio (IAM), angina e insuficiência cardíaca congestiva
(ICC)
Aula 2 – Acidente vascular encefálico (AVE)
Aula 3 – Hipertensão
Notas iniciais
Emergências clínicas
São aquelas provocadas por uma ampla variedade de enfermidades cuja causa não
está relacionada ao trauma e requer assistência imediata.
Emergências clínicas cardiovasculares
O coração é um músculo (miocárdio) que se nutre através das artérias coronárias.
Essas artérias podem se obstruir por diversas causas e impedir a chegada de oxigênio ao
músculo.
As emergências médicas cardiovasculares mais comuns são:
1. Infarto agudo do miocárdio (IAM);
2. Angina;
3. Insuficiência cardíaca congestiva (ICC);
4. Acidente vascular encefálico (AVE);
5. Hipertensão.
Aula 1 – Infarto agudo do miocárdio (IAM), angina e insuficiência cardíaca
congestiva (ICC)
1.1. Infarto agudo do miocárdio (IAM)
Infarto agudo do miocárdio (IAM)
Lesão tecidual do músculo do coração pela privação repentina de circulação
sanguínea, podendo chegar à morte tecidual (necrose).
1.1.1. Sinais e sintomas
Desconforto ou dor no peito. Pode ser dor ou uma sensação de aperto na plenitude no
peito. Às vezes a dor não é no peito, mas nos braços, mandíbula ou nas costas.
Geralmente, a dor irradia para o braço esquerdo, mantendo-se por mais de dois minutos;
Dores no peito recentes se apresentam dias ou horas antes do infarto;
Náuseas;
Falta de ar;
Insuficiência respiratória;
Fraqueza;
Inquietação;
Parada cardíaca;
Sudorese.
Importante!
Se algum desses sinais ou sintomas está presente, assuma que o paciente está tendo ou está
prestes a ter um infarto agudo do miocárdio.
1.1.2 Atendimento pré-hospitalar
1. Use EPI (de biossegurança).
2. Verifique se o local é seguro.
3. Coloque o paciente em uma posição de repouso que permita a respiração adequada.
Muitos se sentem mais confortáveis na posição semissentada.
4. Forneça oxigênio de acordo com o protocolo local.
5. Afrouxe roupas que estejam apertando o corpo.
6. Aqueça o paciente, mas não excessivamente.
7. Continue a monitorar os sinais vitais.
8. Preste apoio emocional.
9. Solicite apoio imediato através do 193 ou 192.
10. Transporte o paciente.
Deve-se continuamente monitorar os sinais vitais.
1.2. Angina de peito
Angina de peito (angina pectoris)
Dor no peito que ocorre quando o coração não recebe oxigênio suficiente.
Isso geralmente é causado pelo estresse ou esforço extraordinário.
Importante!
Toda dor no peito inexplicada é uma indicação de uma possível angina no peito.
1.2.1 Sinais e sintomas
O paciente tem dor no peito, que aparece e aumenta com o esforço físico. Pode irradiar-se
para a mandíbula ou para os braços.
1.2.2. Tratamento pré-hospitalar
O tratamento pré-hospitalar é o mesmo que o do infarto do miocárdio.
1. Use EPI (de biossegurança).
2. Verifique se o local é seguro.
3. Os pacientes estão conscientes de sua condição e, muitas vezes tomam drogas
(nitroglicerina) para aliviar a dor. O emergencista deve ajudá-los a tomar a medicação
prescrita, se a pressão arterial está entre os parâmetros normais.
4. Solicite apoio através do 193 ou 192.
5. Transporte o paciente. A dor pode ser aliviada pelo repouso por aproximadamente
dez minutos.
1.3. Insuficiência cardíaca congestiva (ICC)
Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC)
Circulação insuficiente por falha no bombeamento do coração. Quando o
coração não está bombeando efetivamente, o sangue dos pulmões pode
acumular na circulação pulmonar; isso resulta em vazamento de fluido para
fora dos vasos sanguíneos. Esses líquidos ocupam os alvéolos, o que
dificulta a troca de ar.
1.3.1. Sinais e sintomas
Respiração ofegante e ruidosa;
Insuficiência respiratória;
Tosse;
Náuseas;
Anorexia;
Fadiga;
Ansiedade e agitação;
Inquietação;
Edema no tornozelo;
Edema no abdômen;
Veias do pescoço distendidas;
Cianose;
O paciente insiste em ficar sentado ou de pé, pois o coração torna-se incapaz de
bombear uma quantidade adequada de sangue que possa satisfazer a necessidade de
oxigênio e de nutrientes dos tecidos. Com débito cardíaco, o cérebro é mal irrigado,
deixando também de receber oxigênio adequadamente, o que leva à hipóxia – é quando
o paciente tende a ficar ansioso e agitado. Podemos observar essa agitação quando o
paciente resiste em ficar em uma posição de repouso (deitado), procurando sentar ou
ficar de pé. Aliado à hipóxia ocorre também uma dificuldade respiratória, e na posição
sentada ou em pé é mais fácil respirar, pois o tórax se encontra livre de qualquer pressão
seja lateral, anterior ou posterior.
1.3.2 Atendimento pré-hospitalar
1. Use EPI (de biossegurança).
2. Mantenha as vias aéreas permeáveis.
3. Mantenha o paciente em posição de repouso, de modo a permitir uma respiração
mais confortável.
4. Administre oxigênio suplementar.
5. Promova suporte emocional.
6. Transporte o paciente para o hospital.
Importante!
Na insuficiência cardíaca não é frequente que o paciente tenha dor torácica.
Aula 2 – Acidente vascular encefálico (AVE)
2.1. Definição
Acidente vascular encefálico (AVE) é o aparecimento de uma disfunção neurológica
resultante da interrupção do suprimento sanguíneo cerebral. Comumente decorre de
quatro fatores:
Trombose
Coágulo de sangue que se forma no interior de vasos.
Embolia
Oclusão provocada por um corpo estranho (êmbolo) que se desloca na circulação
sanguínea e estaciona no vaso cujo calibre é menor do que ele.
Estenose arterial
Estreitamento da artéria que irriga o encéfalo, interrompendo a circulação.
Hemorragia intracraniana
É causada por rompimento de uma artéria, deixando uma área do cérebro sem nutrição. O
sangue que sai do vaso aumenta a pressão intracraniana, pressionando o cérebro e
interferindo em suas funções.
2.2. Tipos de Acidente vascular encefálico
Hemorrágico
- Causado por hemorragia intracraniana.
Os sinais são muito variados, dependendo da localização e extensão do dano. De forma
geral, incluem:
Sinais e sintomas
Dor de cabeça (talvez o único sintoma);
Síncope (desmaio);
Alterações do nível de consciência;
Formigamento ou paralisia, usualmente das extremidades;
Dificuldade respiratória;
Assimetria facial;
Alteração visual;
Convulsão;
Pupilas desiguais (anisocoria);
Perda do controle urinário ou intestinal;
Hipertensão;
Dificuldade na fala (afasia) – pode-se traduzir em uma dificuldade para falar, ouvir,
compreender, bem como ler e escrever.
Isquêmico
- Provocado por trombose, embolia ou estenose arterial.
2.3. Escala pré-hospitalar para AVE de Cincinnati
A escala pré-hospitalar para AVE de Cincinnati é utilizada para identificar um provável
AVE. Muitos sinais desse quadro podem ser vagos ou ignorados pelo paciente. Como
emergencista, você poderá identificar um AVE por meio dessa escala, que consiste na
avaliação de três sinais físicos importantes:
Assimetria facial;
Queda das extremidades superiores;
Fala anormal.
Veja como reconhecer cada uma desses sinais.
Assimetria facial
Esse sinal fica mais evidente quando o emergencista pede para o paciente sorrir ou mostrar
os dentes. Se um dos lados da face estiver caído ou não se mover tão bem quanto o outro,
pode haver um quadro de AVE.
Queda das extremidades superiores
Isso se torna evidente se o paciente estender os braços para frente por um período de 10
segundos, com os olhos fechados. O fato de um braço pender para baixo ou o paciente
não conseguir movimentá- lo pode indicar um AVE.
Fala anormal
Solicite que o paciente fale frases comuns.
- Normal: O paciente pronuncia as palavras certas, sem murmurar.
- Anormal: paciente gagueja, usa palavras erradas ou não pode falar.
2.4. Tratamento pré-hospitalar
1. Use EPI (de biossegurança).
2. Verifique se a cena é segura.
3. Mantenha as vias aéreas pérvias (abertas, livres).
4. Ministre oxigênio de acordo com o protocolo local.
5. Mantenha o(a) paciente em repouso e afrouxe roupas apertadas.
6. Proteja as partes afetadas, para imobilização.
7. Não dê nada pela boca.
8. Controle o estado de choque.
9. Transporte o(a) paciente para o hospital.
Aula 3 – Hipertensão
3.1. O que é hipertensão e quando ocorre
A pressão arterial é a força que o sangue exerce contra as paredes internas das artérias
devido ao trabalho do coração ao bombear o sangue. A hipertensão ocorre quando essa
tensão está aumentada nos vasos sanguíneos, danificando-os e exercendo, dessa forma, um
fator de risco para acidentes cardiovasculares e outras doenças.
Importante!
Na maioria das vezes a hipertensão arterial não apresenta sintomas, portanto é fundamental
a sua aferição frequente.
3.2. Parâmetros da pressão arterial – sistólica e diastólica
Classificação Pressão sistólica (mmHg)
Pressão diastólica (mmHg)
Ótima < 120 < 80 Normal < 130 < 85 Limítrofe 130 – 139 85 - 89
3.2. Fatores de risco que podem estar relacionados à hipertensão
- História familiar;
- Etnia: mulheres afrodescendentes;
- Excesso de peso;
- Idade: a pressão arterial aumenta linearmente com a idade;
- Dieta hipersódica (rica em sal);
- Consumo excessivo de álcool;
- Sedentarismo;
- Tabagismo;
- Estresse.
3.3. Controle para evitar a hipertensão arterial
- Manter o peso saudável;
- Ter bons hábitos alimentares;
- Ser uma pessoa ativa;
- Evitar estresse;
- Evitar o consumo excessivo de bebida alcoólica;
- Evitar o tabagismo.
3.4. Hipertensão arterial sistêmica
É uma doença crônica que, quando não tratada e controlada adequadamente, pode levar a
complicações que podem atingir outros órgãos e sistemas.
- No sistema nervoso central podem ocorrer infartos, hemorragia e encefalopatia
hipertensiva.
- No coração, pode ocorrer cardiopatia isquêmica (angina), insuficiência cardíaca,
aumento do coração e, em alguns casos, morte súbita.
- Nos pacientes com insuficiência renal crônica associada sempre ocorre
nefroescolerose.
- No sistema vascular, pode ocorrer entupimentos e obstruções das artéria s carótidas,
aneurisma de aorta e doença vascular periférica dos membros inferiores.
- No sistema visual, há retinopatia, que reduz muito a visão dos pacientes.
3.5. Sinais e sintomas da hipertensão
Cefaleia;
Náuseas;
Ansiedade;
Zumbido nos ouvidos;
Alteração visual;
Hemorragia nasal;
Formigamento na face e extremidades;
Pressão arterial elevada.
3.6. Tratamento pré-hospitalar
1. Mantenha as vias aéreas permeáveis;
2. Coloque o paciente em posição sentada ou semissentada;
3. Mantenha o paciente em repouso;
4. Promova o suporte emocional;
5. Oriente-o para que tome a medicação habitual;
6. Transporte o paciente.
Finalizando...
Neste módulo, você estudou que:
Infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma lesão tecidual do músculo do coração pela
privação repentina de circulação sanguínea, podendo chegar à morte tecidual (necrose);
Angina de peito é a dor no peito que ocorre quando o coração não recebe
oxigênio suficiente. Isso geralmente é causado pelo estresse ou esforço
extraordinário;
Insuficiência cardíaca congestiva (ICC) caracteriza-se pela circulação insuficiente
por falha no bombeamento do coração. Quando o coração não está bombeando
efetivamente, o sangue dos pulmões pode acumular-se na circulação pulmonar; isso
resulta em vazamento de fluido para fora dos vasos sanguíneos. Esses líquidos ocupam
os alvéolos, o que dificulta a troca de ar;
Acidente vascular encefálico (AVE) é o aparecimento de uma disfunção
neurológica resultante da interrupção do suprimento sanguíneo cerebral;
A pressão arterial é a força que o sangue exerce contra as paredes internas das
artérias devido ao trabalho do coração ao bombear o sangue. A hipertensão ocorre
quando essa tensão está aumentada nos vasos sanguíneos, danificando-os e exercendo,
dessa forma, um fator de risco para acidentes cardiovasculares e outras doenças.
EXERCÍCIOS
1. Um dos relatos mais comuns descritos pelos pacientes que estão sofrendo um infarto
agudo do miocárdio (IAM) diz respeito a:
( A ) Dor ou sensação de opressão no peito, que se irradia até o pescoço, mandíbula e
braços (principalmente ao braço esquerdo).
( B ) Dor abdominal que pode irradiar-se para outros locais.
( C ) Dor torácica contínua que demora cerca de 30 minutos e irradia para a pelve.
( D ) Dor ou sensação de opressão no peito, que se irradia até o ombro e estende-se ao
braço direito.
2. Os sinais e sintomas de um acidente vascular encefálico (AVE) podem incluir:
( A ) Dor de cabeça (cefaleia).
( B ) Convulsões e dificuldades na visão.
( C ) Pupilas desiguais (anisocoria).
( D ) Todas as respostas anteriores estão corretas.
3. Nos casos de hipertensão, os pacientes apresentam um quadro de pressão arterial que se
mantém constantemente acima dos valores normais. Os sinais e sintomas mais comuns
desses pacientes incluem:
( A ) Dor de cabeça, sudorese intensa, hipotensão, formigamento nas extremidades.
( B ) Tontura, sede, mal-estar geral, PA baixa, escotomas.
( C ) Cefaleia, náusea, zumbido nos ouvidos, hemorragia nasal, formigamento na face e
extremidades.
( D ) Todas as respostas acima estão corretas.
4. Baseado na escala pré-hospitalar para identificar um AVE, quais os sinais físicos
importantes a serem identificados por meio dessa escala?
( A ) Queda facial, debilidade nos braços e dor torácica.
( B ) Dor retroesternal, debilidade facial e fala anormal.
( C ) Assimetria facial, queda das extremidades superiores e fala anormal.
( D ) Cefaleia, tontura, dormência periférica e assimetria facial.
5. Veias do pescoço distendidas é um sinal comum nos pacientes de:
( A ) Infarto agudo do miocárdio.
( B ) Insuficiência cardíaca congestiva.
( C ) Acidente vascular encefálico.
( D ) Acidente vascular encefálico hemorrágico.
Gabarito:
1 = A / 2 = D / 3 = C / 4 = C / 5 = B