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    Resumo das Aulas dadas, de agosto a dezembro de 1982,pelo TRINO TUUC!", estre #r$o Sass$

    1% AULA &1'(8(82)

    Neiva me esclareceu da necessidade destes ensinamentos no dia dodesencarne da nossa Mestre Lua Ivone, quando, pela primeira vez, pudepresenciar um fenmeno real, objetivo, incrvel e incontestvel, onde umaserpentina de fogo atravessou, lentamente, o cu, a meio orizonte, naescurid!o da noite, sendo vista por vrias pessoas" Neiva, presente, dissetratar#se da $strela %celos do &' (erbo" $ra, pois, a primeira vez que uma$strela, destas que est!o vindo # )arpsios, *ivans, +aumantes,(ancares, autanenses, *ard-os, %celos, M.nt-os, etc"/ se apresentouassim, de forma t!o incontestvel" $sta aula foi dividida da seguinteforma0 1'/ 2s meios em que as coisas se realizam entre o u e a +erra3&'/ *istema *ideral, isto , o princpio das organiza45es nos planosetricos3 6'/ *istema )umano3 7'/ *istema Inicitico3 e 8'/ *istema$volutivo" +odas as rela45es das coisas, neste 9niverso, constituem umgrande campo vibracional" +udo vibra em uma determinada onda e osplanos vibracionais determinam a composi4!o das coisas" :igamos,assim, que o campo vibracional de todo o 9niverso seria o pr;prio :eusintensidade/, ficamos cegos, porque a capacidade vibrat;ria donosso olo foi ultrapassada" N;s conecemos as vibra45es positivas, asnegativas e o neutrom, representados na $strela do $scudo >olete/ pelosinal de dividir" %dquirimos, pela nossa condi4!o inicitica em ?oata- 1@A,a capacidade de varar o neutrom" 2 esprito que nos trs umacomunica4!o atravessa a barreira do neutrom" Buando samos do nossocorpo, enquanto dormimos, atravessamos a barreira do neutrom e, porserem campos vibrat;rios diferentes, rarssimas vezes nos recordamosdos fatos" Neiva, por ser larividente, e pela natureza de sua miss!o, consciente de suas viagens aos mundos fora da matria em que vivemos"$stes planos vibrat;rios fazem com que os fenmenos permane4am emambos os planos" 2s fatos que acontecem na Magia de Cesuspermanecem, e isto verdadeiro porque levamos conosco as eran4as

    dos dias anteriores, os efeitos das causas que nos fizeram retornar abagagem transcendental" $stes fatos est!o mudando de valoresconforme o campo vibrat;rio em que v!o penetrando" %ssim, um ato, pore=emplo, de um crime aqui na +erra, no plano espiritual poderia ser umreajuste" 2s fenmenos v!o se modificando de acordo com asmanifesta45es" N;s temos duas for4as distintas de manipula4!o dasvibra45es, que s!o o %par e o :outrinador" 2 :outrinador produz um tipode manipula4!o que n;s camamos de manifesta4!o silenciosa" 2 %par uma for4a concreta, absolutamente ntida, que se manifesta no seuple=o" % manipula4!o conjunta do %par#:outrinador constitui a base de

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    todo o nosso *istema" 2 %par obedece a uma lina completamentediferente de trabalo, que vem do 2rculo bsico de 2lorum" 2 *I*+$M%*I:$D%L # *istema do u # a organiza4!o do nosso plano espiritual" 2termo *anda- vem de asa +ransit;ria" asa +ransit;ria um mundoenorme, talvez do tamano de uma gal=ia, que est perto de apela #nosso planeta de origem" :ela se originam os *anda-s" *anda-s e asas+ransit;rias traduzem, mais ou menos, a mesma idia" :arman 2=into,que significa Ea camino de :eusE, a forma de contato com o *anda-" F

    o camino para a asa +ransit;ria" %s asas +ransit;rias ou *anda-s s!opresididas pelos 2rculos" 2 nosso 2rculo de *imiromba representauma parte essencial do *ol *imtrico" +odo nosso trabalo presidido portrGs 2rculos, que s!o os de *imiromba, de 2lorum e de 2batal"2batal, na linguagem africana, significa Hrande :eus" ?oata- 1@A,completada sua consagra4!o, passou a ter vinte e um *anda-s, sete paracada 2rculo" :e um *anda- podem surgir outros *anda-s, mas, dequalquer forma, todos eles formam uma contagem" 9ma contagemsignifica uma srie de elementos em que e=iste uma ierarquia, umaorigem e uma for4a" 9m *anda- formado de acordo com as origens doselementos componentes aqui no (ale" %ssim, cada um de n;s recebe

    uma $strela, de acordo com a nossa origem no *anda-" ada um estsendo preparado, atravs de milGnios, para o seu *anda-" % pree=istGnciado nosso contato, da nossa origem e da nossa bagagem espiritual poreste *anda- que determinam a posi4!o que assumiremos dentro do*anda-" % cegada destas $strelas o fecamento do crculo com quen;s recebemos a for4a fantstica das $strelas" *egundo Neiva, otamano de cada uma imenso< ada um de n;s tem, portanto, umrelacionamento dentro dessas $strelas e, embora algum de n;s possa tera for4a de mais de uma $strela, conforme a posi4!o dentro de umaierarquia, a maioria especializada naquele tipo de trabalo que aquela$strela ir fazer" :entro do *anda- >$strela/ uma ierarquia, um ritual

    para cada tipo de situa4!o, conforme acontece aqui em nosso +emplo"ada *anda- tem o seu ritual, mas isto apenas uma pequena amostrada for4a imensa representada por uma $strela" F por isso que ai *etaJranca disse que, para n;s, est!o designadas coisas e=traordinriasnesta fase da transi4!o" +emos toda esta eran4a de nossa origem, mas,nesta roupagem, teremos estas for4as dependendo do nossodesenvolvimento, da nossa evolu4!o" *omente a larividente tem acondi4!o de saber nossa origem e fazer a consagra4!o de cada um" %consagra4!o, portanto, s; dada segundo a origem de cada um" %ssim,por e=emplo, a maioria dos nomeados s!o )arpsios, $strela que agecomo uma $strela#M!e, nave de comando" 2 povo de *ivans um povo

    com afinidade determinada dentro de uma certa lina de trabalo,inclusive com tendGncia para o trabalo de racionaliza4!o das coisas,diferente do )arpsios, que tem tendGncia ao trabalo generalizado, emqualquer circunst.ncia" 2s *anda-s s!o espalados pelas asas+ransit;rias" $ntre os *anda-s de ?oata- 1@A, as $strelas s!o emnKmero de vinte e um, e a est!o *ivans, )arpsios, +aumantes, etc" %maneira como estes *anda-s cegam at n;s atravs das amacGs, ques!o manifesta45es fsicas dos veculos dos *anda-s" %s amacGs v!o evGm, trazem as energias e fazem a troca de veculos dos *anda-s"*I*+$M%* )9M%N2* # 2 )omem, na +erra, tem o seu *ol Interior" $leest situado em um plano vibracional, tem sua for4a mediKnica, e est

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    relacionado s; dentro do seu carma, n!o avendo nenuma a4!o almde sua vida pr;pria" $ste o )omem comum, o paciente que aqui vem" 2)omem colocado no sistema inicitico originrio das gal=ias e, agora,est recebendo a identifica4!o do nosso relacionamento com estas$strelas" N!o um fenmeno simples" F muito comple=o e, agora,come4ar a se manifestar concretamente atravs de apari45es das$strelas, porque estamos no processo da conjun4!o dos dois planos"om a compress!o do neutrom e uma altera4!o na composi4!o

    vibracional, dever surgir uma nova organiza4!o atmica, compondonovo tomo" %ssim, o neutrom come4ar a se tornar permevel, o quee=plica a vis!o da $strela que apareceu" :aqui a pouco, vamos come4ara ver os espritos, e n!o ser materializa4!o" $les atravessar!o o neutrome cegar!o ao nosso plano, com todas as qualidades que tGm no outroplano" +oda a iGncia e=istente, mais de cinco milGnios, desconeceeste fenmeno" % descompensa4!o dos nKcleos do tomo produz umcoque terrvel, e n;s n!o podemos imaginar o que poder acontecercom a passagem destes espritos para o nosso plano" Mas o fenmenoda desintegra4!o, dentro dos limites do nosso ritual, j feito por n;s" Naentrega dos espritos sofredores, o 2batal uma combina4!o de uma

    for4a magntica do outro lado do neutrom, onde os avaleiros e osIniciados fazem uma rede magntica e n;s, aqui, empurramos, comnossa for4a de Caguar, e conseguimos fazer com que aqueles espritos sedesintegrem, isto , eles passam de um plano para outro" N!o temos acapacidade de integra4!o # somente a de desintegra4!o" :a mesmaforma fazemos nossa emiss!o cegar at o u, quando emitimos" $ste)omem de quem estamos falando j o )omem Inicitico, dentro do*istema Inicitico" ortanto, o )omem Inicitico tem uma capacidadesuperior do )omem normal, pela bagagem que ele trou=e de suasorigens" F por isso que ai *eta Jranca j n!o est mais preocupadocom a quantidade mas, sim, com a qualidade" *I*+$M% INII+I2 #

    Iniciada uma pessoa que se props a atravessar os vrios portais dassuas pr;prias possibilidades" *abemos que temos uma origem e nospropomos a voltar, um dia, para ela" 2 sistema do (ale do %manecer,que disp5e de uma larividente, nos oferece a oportunidade deatravessar esses portais e de nos tornarmos um iniciado" ara aver uminiciado preciso que e=ista um Iluminado que o prepare" No nosso caso,esta prepara4!o parte de +ia Neiva" +odas as consagra45es s; podempartir de +ia Neiva, porque ela tem a luz necessria para ver, sentir,palpar e subir a estes mundos, e verificar e distinguir, neste mundo fsico,quem quem, o que cada um de n;s pode fazer, o que cada um e deque maneira cada um pode receber os impulsos para o nosso trabalo"

    $ste , portanto, o Knico grupo inicitico em funcionamento na +erra, oque nos d um ttulo de nobreza< *omos, assim, privilegiados, por termosuma larividente em nosso meio e s; n;s podemos ser iniciados" 2iniciado n!o pode ser somente no plano espiritual e, para o nossotrabalo, ter de sG#lo tambm aqui na +erra, para que aja comunica4!oentre os dois planos" *I*+$M% $(2L9+I(2 # 2 processo evolutivo daorrente de faz por crculos concGntricos, cada vez menores" %tualmente,+ia Neiva consagra uma pequena multid!o, mas n!o toda a multid!o"(amos formando ierarquias, e estas ierarquias v!o se consolidando,porque os gabaritos destas ierarquias j foram preestabelecidos noplano espiritual" $ntretanto, no plano fsico, temos que caminar para a

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    nossa individualidade, nos encontrar conosco mesmos, para que, atravsda consagra4!o, possamos ser, na nossa personalidade, aquilo que jsomos em nossa individualidade" % primeira parte do mecanismo doiniciado a sua orbe" *ua orbe s!o canais que giram em torno de suacabe4a e que le proporcionam a sua potencialidade" ada ser umanotem a sua pr;pria orbe, girando em torno de sua cabe4a todos estesplanos, todos estes planetas" $ssas informa45es les cegam cabe4aatravs do interoceptvel" 2 interoceptvel o primeiro passo que o

    iniciado tem da for4a de sua orbe, dando#le suas inclina45es bsicas":ependendo do seu equilbrio no interoceptvel, as for4as entram deforma negativa ou positiva" :a ela desce pela coluna vertebral, seimpregna no cara cardaco >quando armonizados, impregnada deamor # for4a bsica de nossa :outrina/, cega ao ple=o e entra em fus!ocom a for4a mediKnica" Isto se cama eletroltrio" 2 sistema eletroltrioproduz trGs for4as diferentes0 o ectoltrio, o ectoltero e o ectoplasma" N!otemos a capacidade de saber o que estas for4as s!o capazes de fazer>ecto O fora de/" $mitimos o ectoplasma na lina orizontal, para a Lei do

    %u=lio" % partir da, este sistema vai produzir o equilbrio do *ol Interiorde cada um" *e tivermos o equilbrio da mente, se tivermos o controle da

    manipula4!o de energia dos fatos que nos acontecem, ent!o teremos oequilbrio do nosso *ol Interior" 2 nosso *ol Interior corresponde, noplano espiritual, ao *ol *imtrico" 2 *ol Interior est relacionadodiretamente com as for4as, com todos estes mundos fantsticos,espirituais, aos quais n!o alcan4amos nem na imagina4!o" $le a for4a, a reprodu4!o, o ponto de contato, mais ou menos dentro do mesmosistema que a organiza4!o dos planos espirituais" om o *ol *imtricoequilibrado, vocG come4a a emitir sua for4a na Lei do %u=lio" % Lei do

    %u=lio vai depender da sua conduta doutrinria, da maneira como vocGinterpreta a :outrina, como vocG considera a :outrina, com amor,toler.ncia e umildade, e que vem da permanente liga4!o que vocG tem

    com as coisas" :a Lei do %u=lio vem o retorno das suas emiss5es" %semiss5es vGm na propor4!o em que vocG se afina na Lei do %u=lio" (ocGvai podendo lan4ar suas emiss5es, e estas emiss5es, que contGm toda asua identifica4!o, do que vocG e do que capaz, do que vocG erdeiro e de onde vocG vem, fecam ent!o o ciclo, formando uma for4agirat;ria que vai e vem, formando o contato com os planos superiores" %semiss5es fazem com que vocG saia de sua personalidade e v para a suaindividualidade" % emiss!o faz, tambm, com que os Hrandes Iniciadosdes4am at vocG" F um perfeito trabalo de ida e volta" % volta daemiss!o nada mais do que a presen4a do Hrande Iniciado evocado naemiss!o" $stabelece#se o perfeito canal de emiss!o entre o u e a

    +erra" om a emiss!o, vocG trs a eternidade para o presente e, quandoestivermos conscientes desta realidade, seremos capazes de realizargrandes fenmenos" artimos do processo simples da Lei do %u=lio e,em instantes, mergulamos na eternidade, nos tornando verdadeirosgigantes" 2s valores da eternidade s!o os valores do perd!o" 2s valoresdo castigo s!o aqui da +erra, e s!o anulados pelos valores trazidos pelosIniciados" % Lei do erd!o , portanto, a Lei do +ranscendental" $stamos,agora, adquirindo a capacidade de manipular estas for4as e, com a$strela *ublima4!o pronta, quando se fizer a triangula4!o de for4as dosmestres que est!o preparados, ent!o, na perfeita simetria das for4ascombinadas com o +urigano e com a $strela andente, vamos ter um

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    verdadeiro mundo de energia capaz de fazer frente s grandescatstrofes que vGm por a" $stamos, assim, caminando para a plenitudede nosso +erceiro *timo" 2 +erceiro *timo ser atingido quando estaorrente estiver integrada neste processo de utiliza4!o das trGs for4asdos trGs 2rculos # de 2batal, de 2lorum e de *imiromba" ara terminar,quero les dizer que o sistema evolutivo do (ale do %manecer o*istema rstico concreto" F isto que nos distingue dos outros grupos" 2*istema $volutivo , em primeiro lugar, a capacidade que temos,

    individualmente, de ir buscar estas origens geradoras de energia # as$strelas # e todas as nossas condi45es iniciticas" $m segundo lugar, ocamino que temos que percorrer para a nossa individualidade, acapacidade que temos para penetrar dentro de n;s" $m terceiro lugar, acapacidade que temos de lutar, equilibrar e gastar o menos possvel deenergia com o nosso carma" ara isso, o $vangelo nos ensina uma sriede meios, principalmente se aprendermos, realmente, a manipular asidias do perd!o, da toler.ncia e da umildade, para que tenamos maistempo para a nossa miss!o" abe aqui ressaltar ainda aqueles que caemno erro de criar novos carmas" Mestres0 todos recebemos os distintivos ea $strelas, daquilo a que temos direito, de acordo com nossa origem"

    Mas, nem todos corresponderam a estas coisas que receberam" % partirda consagra4!o, o mestre tem que caminar para cegar ao seu gabarito"(ocG pode vir a ser um grande mestre esta orrente, porque vocG temtodas as possibilidades, tem todos os gabaritos" Mas vocG s; conseguirisso dependendo do seu livre arbtrio, da sua contagem e da suaaplica4!o" +ia Neiva le d o direito de ser, mas vocG ter que se tornar"N!o se confundam e nem se coquem pelo fato de, s vezes, n!o seremcamados para determinados trabalos, porque os camamentos sefazem sob o julgamento da clarividGncia" *alve :eus%ula ministrada pelo 1' Mestre Caguar, +rino %raen/

    $stamos substituindo o Mestre +umuc- que, por motivo de for4a maior,n!o pode estar aqui conosco, oje" omo n!o preparamos nenumroteiro, gostaramos que vocGs fossem fazendo perguntas e n;s iramosdiscorrendo sobre os temas abordados" >"""/ le;patra, antes de risto, jfazia a ontagem das $strelas >"""/ 2 esprito transcendental e vaisempre evoluindo, cada vez mais" >"""/ Buem clarividente o emqualquer plano que estiver" >"""/ ada um aquilo que e tem aquilo que seu" $stamos sujeitos Lei, somos iniciados e, neste plano fsico, n;s,dentro do que somos, assumimos nossos compromissos nos planos

    superiores" $stes compromissos s!o com Cesus e s!o compromissosiniciticos" +ia Neiva, quando iniciou seu compromisso, foi conduzida porMestre )umarran em sua jornada" Mestre )umarran era um Manto

    %marelo tibetano, que desencarnou dois anos" $le um HrandeIniciado, portador dos conecimentos dos Hrandes %rcanos" ai *etaJranca fez um compromisso com ele para preparar +ia Neiva em seudesenvolvimento" %t oje, ele est sendo seu mestre" $le clarividente ese desdobrava, tendo acesso aos grandes 2rculos" Neste plano, +iaNeiva come4ou a reviver e fazer a ontagem das $strelas, que umtrabalo cabalstico" $la foi desenvolvendo gradativamente e,paralelamente, o :outrinador foi crescendo aqui em bai=o" )oje, est se

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    preparando a $strela *ublima4!o" 2s %rcanos s!o espritos de alta esferae s!o eles que v!o aos *oberanos" 2s *oberanos s!o espritos queregem a %lta Magia de Nosso *enor Cesus risto" $les ir!o reger a$strela *ublima4!o, que ser uma contagem" $sta a raz!o de todo estepreparo para este grandioso trabalo" % clarividGncia da individualidade,n!o conquista" % vidGncia um desenvolvimento" % $strela andente um compromisso de ?oata- 1@A" ?oata- 1@A um poder" Na +erra, amais alta fai=a que um mestre adquire o Nono" +odos n;s somos

    *timos, e um *timo j muita coisa, desde que o mestre seconscientize, desde que ele tena conduta doutrinria" +ia Neiva um*timo" Buando +ia recebeu os poderes de ?oata- 1@A, ela recebeu 1@Amantras, que correspondem a 1@A poderes" :entro dos 1@A mantras, elatrou=e a Inicia4!o :arman 2=into, veio o mestrado, etc" $stas for4asrecebidas pelos mestres s!o brutais, e precisam ser manipuladas"Buando +ia Neiva d a classifica4!o do %djunto, esta for4a n!o temlimites e, se o mestre n!o manipular, ele regride" *ua classifica4!osignifica que seu ple=o est sendo preparado para ser o que se traduz porsua emiss!o" *e vocG tiver conduta doutrinria suficiente e, atravs dotrabalo, atingir realmente o que vocG emite, , vocG vai ser consagrado"

    P propor4!o que vocG vai caminando, seu ple=o vai, novamente, sereprogramando, vocG recebe nova classifica4!o e faz nova Inicia4!o" +iaNeiva foi preparada na %lta Magia, sendo levada por )umarran ao2rculo de *imiromba" ela manipula4!o das for4as, ela recebeu o direitode trazer a $strela andente" *!o 1@A mantras" Decebeu, tambm, aordem para formar os +rinos, com trGs razes" 2s trGs tGm a mesma for4a,mas s!o for4as distintas" $=istem sete grandes 2rculos, com setegrandes Ministros0 2ner, %dones, $ridan, %raen, %lufan, :elanz e

    %-naton" N;s recebemos, de cada um deles, uma bagagem" Qormadosos +rinos, veio a ordem para formar o povo, que s!o os %djuntos" $nt!o,recapitulando0 os 1@A mantras formam o Nono >1 R A O S'/" ada nKmero

    um +rino" %ssim, 1 um +rino, @ outro +rino e A outro +rino"*omando, d nove, que o Nono" ada nKmero destes passou a ter 1@Amantras" $nt!o, triplicou, ou seja, o nKmero 1 tem 1@A mantras, o nKmero@ tem 1@A mantras e o nKmero A tem 1@A mantras" Isto cama#secontagem" ada %djunto constitui um Nono e pode +er 1@A %djuntos*ivans, 1@A )arpsios, etc" %s $strelas d!o suporte para todas estasforma45es" % $strela em si uma for4a inicitica" +odo mestre precisamanipular for4as de trabalo inicitico e for4as de trabalo evanglico,isto , tanto trabalar na $strela andente como na Mesa $vanglica, etc"

    % $strela andente gerou, e est gerando at oje, todo estedesdobramento desta contagem de for4a decrescente deste mestrado" )

    uma centela e=tra etrica que serve de solda para prender o esprito aofeto, no terceiro mGs da gesta4!o" *!o os Mdicos do $spa4o que trazemo esprito e fazem a sua soldagem ao feto da m!e" Na ora dodesencarne, os Mdicos do $spa4o voltam e desfazem a solda, liberandoo esprito" :urante um perodo de vinte e quatro oras, ele absorve asenergias do corpo e vai para edra Jranca" % energia que serviu de solda# o carme # n!o sobe com ele" $la fica no cadver, sai e aflora,parecendo uma fumacina" Cunto quele carme fica, tambm, tudoaquilo que ele dei=ou de fazer, obsessores, cobradores, etc" *e cumpriutudo que ele tina de cumprir e se evoluiu a ponto de n!o mais ter quevoltar +erra, aquele carme mandado para ospitais, onde ouver

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    necessidade, e ali ele serve para curas dos que mais" Necessitam" Nonosso ple=o est!o representados os trGs reinos da Natureza0 o micro, omacro e o ple=o fsico" No nosso centro coronrio est!o os trGs grandesreinos da Natureza0 o esprito, o perisprito e a alma" $les funcionamcomo se fosse esfera sobre esfera, e s!o protegidos por uma pelcula,que se cama ectoltrio" Buando desencarne, o ectoltrio tambmsobrevive morte, e ali ficam muitas energias de tudo aquilo que ele fez,que s!o as suas eran4as transcendentais" N!o se esque4am de que, por

    onde n;s andamos, dei=amos nossas eran4as" % alma est presa aonosso centro nervoso" $la age e interage de acordo com os nossosimpulsos" $la busca o transcendental, ela busca a origem" 2 corpo buscatudo que e=iste na +erra # dineiro, prazeres, etc" 2 perisprito umapelcula que registra tudo, todas as a45es, e n!o se aca influenciadopelo centro nervoso" % alma o transcendental" $la pouco se importa sevocG est feliz ou infeliz" $la deseja que vocG fa4a algum feliz< $la querque vocG cumpra o seu carma" 2 corpo pouco est se importando com aalma" $le quer ser feliz" $=iste, pois, um impacto do e=tra etrico, que a alma, com o fsico, que o corpo" :este impacto, deste coque, quese origina a dor" :ependendo da capacidade de equilbrio e das rea45es

    da conduta doutrinria, vocG se evolui" (amos nos preocupar coma nossagal=ia, com o nosso u" $=istem muitos planetas iguais ao nosso" N;sestamos cultivando trGs grandes 2rculos0 de *imiromba, de 2lorum e de2batal" *!o grandes e imensos poderes" +emos o nosso laneta#M!e,que camado apela e, tambm, de laneta Monstro" N;s estamosafastados de apela cinco iclos" ada iclo, digamos, quecorresponde a dois mil anos" $st cegando a ora de aver umatransmuta4!o, uma transferGncia de uma srie de acontecimentos" $stas$strelas, em nKmero de vinte e uma, formam, cada uma, uma amacG"9ma amacG um portal de desintegra4!o, uma rodoviria, uma estrela, uma nave" ada uma tem uma especialidade, com o desenvolvimento

    de uma miss!o" $stas vinte uma $strelas partem dos trGs grandes2rculos, nestes trGs grandes *anda-s" 2s Ma-as foram das ricas etristes encarna45es que n;s tivemos" N;s nos desenvolvemos tanto quedominvamos o tomo, a energia atmica, com muito mais precis!o doque oje" *urgiu, nesta poca, o )omem#ssaro, que voava com aadapta4!o de pequenos tubinos em seu corpo" $=istiam grandes sbiosque recebiam instru4!o de apela, tinam a (oz :ireta, emitiam, etc" Maseles n!o se contentavam com isso" $les queriam segurar, prender, umaamacG" *e acavam deuses, e se esqueceram de que, tomo por tomo,por :eus foram constitudos" 9m belo dia, armaram uma cilada paraprender uma amacG, e foram todos desintegrados" Na civiliza4!o Ma-a

    e=istem, at oje, o +emplo do *ol, o +emplo da Lua e os Buadrantes" %camada rua dos Mortos, aqui, dos vivos, isto , do Mestre *ol e doMestre Lua" *alve :eusai*eta Jranca/ # Buando formamos a tribo # a nossa tribo # formamos o quecamamos contagem" % contagem o maior segredo que e=iste nocora4!o de cada um de n;s" F um neologismo criado por +ia Neiva, mastodo este grupo de sacerdotes que vGm atravessando estes milares deanos, eles tGm uma contagem, isto , n;s nos tornamos este grupo deCaguares pela contagem dos pr;prios Caguares" $sta contagemdetermina o fato pelo qual muitas pessoas vGm e n!o permanecem,porque a contagem seleciona o grupo" *alve :eusLua/" %gamor um mundo vivo de prote4!o aosmundos etricos de elabora4!o" Nossos carmas s!o manipulados em

    %gamor" N!o precisamos nos preocupar, porque vamos receber deacordo com nossa posi4!o evolutiva, nossa condi4!o missionria, nossasinten45es, de acordo com o trabalo que somos camados a fazer, e deacordo com o tamano de nosso carma" %s Knicas coisas com que

    precisamos nos preocupar com o conecimento da Lei rstica, quetraduz para n;s o amor, a toler.ncia e a umildade, e com a condutadoutrinria" % conduta doutrinria que nos vai dizer se estamos vivendode acordo com a Lei" N!o um limite para o comportamento, nemvamos estabelecG#lo para ningum" ada um dono de sua raz!o"ermane4am sempre equilibrados e seguros, porque tudo o queprecisamos aprender est dentro de nossa estrutura doutrinria" (amos,atravs da $strela *ublima4!o, fazer o fenmeno da materializa4!o, isto, vamos sentir, visvel e sensorialmente, o efeito da manipula4!o dasenergias que n;s estivermos trabalando" (amos, pois, nos conscientizarque, agora, temos um 9niverso nossa disposi4!o, onde podemos atingir

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    suas reas mais remotas e recebermos as for4as dos Hrandes Iniciados"*alve :eus