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Programa de Capacitação em Segurança de Barragens
Curso: Inspeção e Segurança em
Barragens de Usos Múltiplos
Unidade 5: Inspeções Visuais e Elaboração de
Relatório de Inspeção Regular
5.1. TIPOS DE VISTORIAS EM BARRAGENS
Uma vez que os Instrumentos de Auscultação normalmente
estão instalados em Seções Transversais (ou,
Longitudinais) espaçadas, qualquer ocorrência nos trechos
de maciços (e fundações) situados entre elas,
provavelmente só será detectada visualmente.
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5.1. TIPOS DE VISTORIAS EM BARRAGENS
Para que seja mantido o monitoramento das condições de
Segurança da barragem, não basta se considerar que haja
Instrumentação de Auscultação. Há necessidade do uso do
melhor Instrumento: o Olho Humano, com apoio de ‘Bom
Senso’, de uma pessoa treinada.
A vistoria precisa ser realizada por pessoas que entendam
a situação e o que deve ser procurado, como eventuaissinais de deficiências na Barragem.
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5.1. TIPOS DE VISTORIAS EM BARRAGENS
Conforme legislação (alterando um pouco o Estado da Prática) foram estabelecidas as Inspeções Visuais obrigatórias:
Inspeção Visual Regular;
Inspeção Visual Especial;
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5.1. TIPOS DE VISTORIAS EM BARRAGENS
As Inspeções Visuais devem buscar identificar as condições
‘atuais’ e eventuais tendências de problemas. Devem ser usados
formulários orientativos (Checklist), mas que não devem ser
limitantes nas vistorias.
Além do Checklist, devem ser usadas lista de referênciasde anomalias a serem buscadas.
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5.1. TIPOS DE VISTORIAS EM BARRAGENS
5.1. TIPOS DE VISTORIAS EM BARRAGENS
5.1.1. Inspeção Visual RegularÉ realizada por equipe própria do Empreendedor ou porEquipe Contratada, de acordo com Frequênciadeterminada, em função da Classificação da Barragem epode ter Frequência: Classe ‘A’ = Semestral; Classe ‘B e C’ = Anual; Classe ‘D’ = Bienal.
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5.1. TIPOS DE VISTORIAS EM BARRAGENS
Para adequado monitoramento, se costuma realizar Inspeção
Visual Regular – Rotineira, normalmente na frequência ‘Mensal’
(pelo menos no registro do Checklist), a qual pode ser feita por
Técnico (não necessariamente Engenheiro).
Para atender a legislação (conforme Classificação) aequipe liderada por Engenheiro realiza a Inspeção VisualRegular – Periódica.
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5.1. TIPOS DE VISTORIAS EM BARRAGENS
Antes da realização das atividades de campo (da Inspeção
Visual) é necessária a preparação, seja física (roupas,
equipamentos, EPIs, etc.) seja técnica.
As observações de campo podem ser gravadas (em
papel, digitalmente, fotograficamente, etc.) para
subsidiar o Relatório e o acompanhamento temporalhistórico.
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5.1. TIPOS DE VISTORIAS EM BARRAGENS
Verificar documentos para se entender as característicasdas estruturas: Dados de Projeto e Construção; Desenhos – Planta e Seções (com Instrumentação); Relatórios anteriores de acompanhamento (Inspeções
/ Auscultação/etc); Relatos de Ocorrências e Manutenções; Etc.
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5.1. TIPOS DE VISTORIAS EM BARRAGENS
Para sugestão de Checklist, há o modelo do Manual de
Segurança e Inspeção de Barragem (MI, 2002), mas
apresenta restrições.
A escolha de Pontuação pode ser dificultada, peladificuldade de entendimento, de condições.
Não devem ser usadas opções:‘NA- Não Se Aplica’ e ‘NE – Não Existe’: a melhor
alternativa é ajustar o Checklist para cada barragem.
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5.1. TIPOS DE VISTORIAS EM BARRAGENS
5.1.2. Inspeção Visual Especial
Deve ser realizada normalmente após a ocorrência decondição ‘Não Normal’, seja por equipe própria doEmpreendedor ou por Equipe Contratada.
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5.1. TIPOS DE VISTORIAS EM BARRAGENS
5.1.2. Inspeção Visual Especial
Uma condição ‘Não Normal’, pode ser a ocorrência de: Sismo; Cheia; Rejeição de Carga; Acidente com Veículo; Problemas Inesperados com Equipamentos; Etc.
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5.1.3. Inspeção Visual - Procedimentos
A estrutura da barragem deve receber a vistoria em todosos lugares possíveis. Mesmo se houver dificuldade deacesso, devem ser vistoriados à distância, com apoio deequipamentos: equipamentos de suspensão; barcos;binóculos; drones; etc.
Diferença de coloração pode indicar locais de
eventuais problemas, a serem verificados maisatentamente.
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5.1.3. Inspeção Visual - Procedimentos
Não havendo tempo hábil, usar percurso longitudinal (ouparalelo) pela crista, pelos lances de talude e pelasbermas, com eventuais acessos a locais que aparentemnecessitar de vistoria localizada. Verificar as condiçõesdos terminais e operacionalidade dos Instrumentos.
Anteriormente se recomendava o caminhamento emziguezague pelos lances de taludes, além de se percorrera crista e o patamar jusante.
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5.1. TIPOS DE VISTORIAS EM BARRAGENS
2.9.3. Inspeção Visual - Procedimentos
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5.1.3. Inspeção Visual - Procedimentos
Deve ser verificada constantemente, condição irregular
na superfície, que pode indicar eventual anomalia ou
problema, necessitando de manutenção.
Qualquer irregularidade linear pode indicar ocorrência deanomalia (escorregamento, recalque, deformação, etc.
Ao ser percorrida a crista (e mesmo a berma) observar eventuais alterações nos alinhamentos de bordas, guias canaletas, muros, etc.
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5.1. TIPOS DE VISTORIAS EM BARRAGENS
5.1.3. Inspeção Visual - Procedimentos
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5.1.3.1. Barragens de Aterro - Procedimentos
A observação de eventuais anomalias em estrutura da
barragem de aterro pode variar, dependendo do tipo de
aterro de da proteção superficial.
Para enrocamentos, deve ser notada alteração de inclinação, em
locais de escorregamentos, deterioração de blocos, erosão, etc.
Também pode haver crescimento de vegetação entremeada,
indicando aumento de material fino e/ou umidade.
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5.1.3.1. Barragens de Aterro - Procedimentos
Vegetação de porte (arbustos e/ou árvores) não pode ser deixada crescer. Não basta cortar. Deve ser exterminada ainda pequena, para não deixar formar raiz profunda.
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5.1.3.1. Barragens de Aterro - Procedimentos
Para recobrimento gramado, não deve existir falha e
crescimento de pragas.
Deve ser verificada situação de eventuais concentrações de
chuvas – enxurradas – formando ravinas.
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5.1.3.1. Barragens de Aterro - Procedimentos
Passagem concentrada (de pessoas, motos, animais) além de
enxurradas, facilitam formação de ravinas.
As regiões de encontros devem ser cuidadosamente
inspecionadas, pois podem estar sujeitas a erosões,
descolamentos, etc. ou apresentarem umidade de percolação.
Canaletas, descidas d’água, dissipadores de energia e bermas
também podem apresentar problemas de erosão e/ou de trincas
e/ou de assoreamento.
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5.1.3.1. Barragens de Aterro - Procedimentos
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5.1. TIPOS DE VISTORIAS EM BARRAGENS
5.1.3.2. Barragens de Concreto - Procedimentos
A observação de eventuais anomalias em estrutura da barragem
de concreto pode variar, dependendo do tipo de barragem.
Apesar de não ser possível caminhar pela face (paramento)
jusante, nas barragens de gravidade a superfície exposta (talude
jusante) facilita a visualização.
Normalmente, a visualização é feita à distância (a olho nu ou
com binóculos) ou a aproximação é feita com equipamentos
(guinchos, escadas, drones, etc).
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5.1.3.2. Barragens de Concreto - Procedimentos
Devem ser verificadas condições de eventuais umidades e
Carbonatações, em juntas de camadas, bordas de juntas de
dilatação, fissuras, trincas, etc.
A formação de irregularidades superficiais (que não decorrentes
de falhas de travamento de formas de concretagem) podem
indicar movimentação ou deformação do bloco de concreto.
Os alinhamentos de guias, calçadas, muros, etc., também
podem indicar movimentações indesejadas.
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5.1.3.2. Barragens de Concreto - Procedimentos
A alteração superficial (normalmente na crista) com aspecto
irregular pode ser causada por deficiência de concretagem, de
ação negativa de intempéries e/ou de Reação Álcali Agregado,
etc.
Nas superfícies ‘molhadas’ de Adução, Perfil Vertente, e Calhas
de Vertedouro devem ser verificadas formações de cavidades,
erosões, desgastes, trincas, quebras e arranchamentos, etc.
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5.1.3.2. Barragens de Concreto - Procedimentos
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5.1. TIPOS DE VISTORIAS EM BARRAGENS
5.1.3.3. Terreno a Jusante da Barragem - Procedimentos
A região a jusante da barragem pode apresentar anomalias,
devido condições indesejáveis de percolação, pelas fundações.
Há recomendação do US Bureau of Reclamation (US BoR ou
Bureau ou BuRec) para manutenção adequada da faixa de
terreno, desde o pé jusante da estrutura, até distância
considerada segura.
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5.1.3.3. Terreno a Jusante da Barragem - Procedimentos
Para Barragens de Aterro, a distância (a partir do pé jusante)
equivale à semi base do aterro (distância entre o eixo da
barragem e seu pé jusante), denominada ‘B/2’.
Para Barragens de Concreto, a distância (a partir do pé jusante)
equivale à altura do monólito (distância vertical entre o contato
da fundação e a crista da barragem), denominada ‘H’.
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5.1. TIPOS DE VISTORIAS EM BARRAGENS
5.1.3.3. Terreno a Jusante da Barragem - Procedimentos
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5.2. CHECKLIST
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Para o Preenchimento das
FICHAS DE INSPEÇÃO
Foi Adotado (MI, 2002) um Sistema de Indicações:
SITUAÇÃO MAGNITUDE NÍVEL DE PERIGO
5.2. CHECKLIST
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Colocar um X nas colunas correspondentes à SITUAÇÃO e à MAGNITUDE da Anomalia no item.
Na coluna NP, preencher um número de 0 a 3 correspondente à graduação do NÍVEL DE PERIGO.
Para o Preenchimento das
FICHAS DE INSPEÇÃO
Foi Adotado (MI, 2002) um Sistema de Indicações:
5.2. CHECKLIST
Curso: Inspeção e Segurança em Barragens de Usos MúltiplosUnidade 5:Inspeções Visuais e Elaboração de Relatório de Inspeção RegularSITUAÇÃO:
Situação da Barragem em relação ao Item Examinado:
NE= Essa Anomalia NÃO É ExistenteNA= Este Item NÃO É Aplicável
PV= Anomalia Constatada Pela PRIMEIRA VEZAU= Anomalia AUMENTOUPC= Anomalia PERMANECEU CONSTANTEDI= Anomalia DIMINUIUDS= Anomalia DESAPARECEUNI= Este Item NÃO FOI INSPECIONADO (?)
5.2. CHECKLIST
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5.2. CHECKLIST
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5.2. CHECKLIST
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MAGNITUDE:
A definição da Magnitude da anomalia procura tornar menos
subjetiva a avaliação da dimensão do problema / falha encontrada. A Magnitude das anomalias pode
ser classificada em categorias.
5.2. CHECKLIST
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NÍVEL DE PERIGO:
Com esta informação, procura-se quantificar o Nível de Perigo
causado pela anomalia e indicar a presteza com que ela deve ser
corrigida. (?)
5.2. CHECKLIST
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SITUAÇÃO (RJC):
Situação da Barragem em relação ao Item Examinado:
Falta de Conhecimento dos Princípios Básicos e Falha na Padronização em Formulários tipo Checklist para
Orientação e Apoio na Inspeção Visual de Barragens, Provocam Aumento Desnecessário na Formatação e Porte.
Manual de Segurança de Barragens (MI, 2002) PareceAdaptação de Documento FEMA, com Aproveitamento deModelo RJC e Inclusão de Algumas Opções de Ajustes eClassificações (Não Anteriormente Previstas).
5.2. CHECKLIST
Curso: Inspeção e Segurança em Barragens de Usos MúltiplosUnidade 5:Inspeções Visuais e Elaboração de Relatório de Inspeção RegularSITUAÇÃO (RJC):
Situação da Barragem em relação ao Item Examinado:
5.2. CHECKLIST
Curso: Inspeção e Segurança em Barragens de Usos MúltiplosUnidade 5:Inspeções Visuais e Elaboração de Relatório de Inspeção RegularSITUAÇÃO (RJC):
Situação da Barragem em relação ao Item Examinado:
NO= Anomalia NÃO Foi OBSERVADA
PV= Anomalia Constatada Pela PRIMEIRA VEZAM= Anomalia AUMENTOUPC= Anomalia PERMANECEU CONSTANTEDM= Anomalia DIMINUIUDS= Anomalia DESAPARECEU (Causa?)
[ ] NORMAL [ ] DEFICIENTE[ ] SIM / Data: __/___/__[ ] NÃO
5.2. CHECKLIST
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NEM MAGNITUDE, NEM NÍVEL DE PERIGO
Grandeza e Potencial de Dano da Anomalia no Item
Examinado podem ser avaliados com:
NECESSIDADE DE MANUTENÇÃO?
Comentário: ...................................................
[ ] NÃO [ ] SIM / [ ] IMEDIATA; [ ] FUTURA.
SITUAÇÃO (RJC):
Situação da Barragem em relação ao Item Examinado:
5.2. CHECKLIST
Curso: Inspeção e Segurança em Barragens de Usos MúltiplosUnidade 5:Inspeções Visuais e Elaboração de Relatório de Inspeção RegularCOMPARAÇÃO (MI X RJC):
Situação da Barragem em relação ao Item Examinado:
NA NE PV AU PC DI DS NI // I P M G // O 1 2 3
- NO PV AM PC DM DS - //
[ ] NORMAL [ ] DEFICIENTE
[ ] NÃO [ ] SIM / Data: __/___/__ //
NECESSIDADE DE MANUTENÇÃO?
[ ] NÃO [ ] SIM / [ ] IMEDIATA; [ ] FUTURA
Comentário: .....................................................
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A Ficha de Inspeção Contém Tabelas de:
A.1. DADOS GERAIS - CONDIÇÃO ATUAL e
A.2. INFRA ESTRUTURA OPERACIONAL,
comuns para Barragens de Concreto, de
Enrocamento, e de Terra. (Unica? Mista?)
FICHAS COMUNS A TODOS OS TIPOS DE BARRAGEM
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FICHAS COMUNS A TODOS OS TIPOS DE BARRAGEM
Ficha Cadastral? (CBDB)
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FICHAS PARA BARRAGEM DE TERRA
Existem Códigos na Primeira Coluna das Tabelas:
• Tabelas C1 a C5 = Inspeção no Vertedouro (BRT?).
• Tabela D = Inspeção no Reservatório (BRT? Geral?).
• Tabelas B1 a B6 = Inspeção na Barragem (BRT).
• Tabelas E1 a E5 = Inspeção na Torre Tomada d’Água(?).
• Tabela F = Inspeção na Boca Montante (Entrada/Stoplog?).
Existem Códigos na Primeira Coluna das Tabelas:
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FICHAS PARA BARRAGEM DE TERRA
• Tabela H = Inspeção na Estrutura de Saída da Galeria (?).• Tabela I = Inspeção no Medidor de Vazão (?).
• Tabela G = Galeria de Fundo (?).
• Tabela K = Inspeção na Ponte (? Geral?).
• Tabela J = Inspeção na Estrada de Acesso (Geral?).
Comentários: Espaço Reservado Para Comentários e Observações, Complementando c/Informações Importantes /Esclarecendo Dúvidas.
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Reservat?
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(E? E1? E4?)
(VS ou TA? BRT?)
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(?)
5 – Desalinhamento do conduto: pode comprometer, inclusive, a estabilidade do maciço a barragem. (?)
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?
Instrumento?
Bisel?
BRT?
Local?
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Elemento Estrutural ou Anomalia não Contemplado, Registrar no Item “OUTROS PROBLEMAS EXISTENTES”>
Informação não Contemplada, Registrar no Item “SUGESTÕES E RECOMENDAÇÕES”
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Existem Códigos e Itens Específicos para BEFC :
FICHAS PARA BARRAGEM DE ENROCAMENTO
COM FACE DE CONCRETO-BEFC
• Tabelas C1 e C2 = Inspeção em Ombreiras.
• Tabela D = Inspeção na Crista.
• Tabelas B1 e B2 = Inspeção na Barragem (BEFC).
• Tabela E = Inspeção na Instrumentação.
• Tabela F1 a F3 = Inspeção no Vertedouro.
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Existem Códigos e Itens Específicos para BEFC :
FICHAS PARA BARRAGEM DE ENROCAMENTO
COM FACE DE CONCRETO-BEFC
• Tabela H = Inspeção na Estrada de Acesso (Geral?).• Tabela I = Inspeção na Ponte (? Geral?).
• Tabela G = Inspeção na Tomada de Água(?).
• Tabela J = Inspeção no Reservatório (Geral?).
Comentários: Espaço Reservado Para Comentários e Observações, Complementando c/Informações Importantes /Esclarecendo Dúvidas.
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Existem Códigos e Itens Específicos para BRC :FICHAS PARA BARRAGEM DE CONCRETO-BRC
• Tabelas C1 a C5 = Inspeção no Vertedouro (VS).DF?
• Tabelas D1 a D5/D6? = Inspeção na Tomada d’Água.
• Tabelas B1 a B5/B6? = Inspeção na Barragem (BRC).
• Tabela E = Inspeção no Reservatório. (GERAL?).• Tabela F = Inspeção na Região a Jusante da Barragem.
• Tabela G = Inspeção no Medidor de Vazão (?).Comentários: Espaço Reservado Para Comentários e Observações, Complementando c/Informações Importantes /Esclarecendo Dúvidas.
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Curso: Inspeção e Segurança em Barragens de Usos MúltiplosUnidade 5:Inspeções Visuais e Elaboração de Relatório de Inspeção Regular
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Elemento Estrutural ou Anomalia não Contemplado, Registrar no Item “OUTROS PROBLEMAS EXISTENTES”>
Informação não Contemplada, Registrar no Item “SUGESTÕES E RECOMENDAÇÕES”
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Existem Códigos e Itens Específicos para UHE:FICHAS PARA USINA HIDRELÉTRICA – UHE / PCH
• Tabelas C1 a C5 = Inspeção no Vertedouro (VS).DF?
• Tabelas D1 a D5/D6? = Inspeção na Tomada d’Água.
• Tabelas B1 a B5/B6? = Inspeção na Barragem (BRC).
• Tabela E = Inspeção no Reservatório. (GERAL?).• Tabela F = Inspeção na Região a Jusante da Barragem.
• Tabela G = Inspeção no Medidor de Vazão (?).Comentários: Espaço Reservado Para Comentários e Observações, Complementando c/Informações Importantes /Esclarecendo Dúvidas.
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N) OUTROS PROBLEMAS EXISTENTESAo preencher a ficha de inspeção, caso algum elemento estrutural ou anomalia não esteja contemplado nos diversos quadros, registrá-las no item OUTROS PROBLEMAS EXISTENTES.A colaboração do responsável pelo preenchimento da ficha é extremamente importante no sentido de aprimorar a inspeção, reforçando sua credibilidade e demonstrando a abrangência do trabalho realizado.
O) SUGESTÕES E RECOMENDAÇÕESNo item SUGESTÕES E RECOMENDAÇÕES, registrar sugestões e recomendações que podem melhorar a realização da inspeção e a própria ficha, assim como tudo que pode ser útil à operação, à manutenção e à segurança da barragem.