Curso: Nível de Serviço em Aeroportos - ANAC REVISÃO: MANUAIS & TRABALHOS ACADÊMICOS MÓDULO I...

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Curso: Nível de Serviço em Aeroportos - ANAC REVISÃO: MANUAIS & TRABALHOS ACADÊMICOS MÓDULO I (Aula 2) Prof. Anderson Ribeiro Correia, PhD Colaboração: Giovanna M. Ronzani Borille, D.Sc.

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Curso: Nível de Serviço em Aeroportos - ANAC

REVISÃO: MANUAIS & TRABALHOS ACADÊMICOS

MÓDULO I (Aula 2)

Prof. Anderson Ribeiro Correia, PhDColaboração: Giovanna M. Ronzani Borille, D.Sc.

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MANUAIS E TRABALHOS ACADÊMICOS

O assunto nível de serviço tem sido estudado a

mais de três décadas, porém, com enfoque no

âmbito internacional.

Fonte: Correia (2005)

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MANUAIS E TRABALHOS ACADÊMICOS

Além disso as pesquisas têm sido realizadas com

base na percepção do pax sem fazer relações

com as medidas quantitativas de desempenho do

TPS constantemente, englobando análises

somente dos componentes de embarque.

Fonte: Borille (2012)

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MANUAIS E TRABALHOS ACADÊMICOS

Muitos aeroportos utilizam guias e manuais

para determinar capacidade, alocação de

recursos e também para decisão de outros

aspectos relacionados com a infraestrutura do

TPS e metas de nível de serviço.

(Fayez et al, 2008).

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MANUAIS E TRABALHOS ACADÊMICOS

Associação/Comissão Ano Manual (Escopo)

ICAA(International Civil Airport

Association)1979

Apresenta índices de LoS relacionados com o m² por ocupante para os seguintes componentes: check-in, áreas de espera, sala de pré-embarque e inspeção no desembarque internacional.

FAA(Federal Aviation Administration)

1988

Apresenta recomendações para planejamento e projeto de componentes do TPS. Providencia um guia para a aplicação de espaço por componente do TPS para acomodar operações domésticas de aeroportos dos EUA.

IATA(International Air Transportation Association)

1995 e

2004

Propõe medidas de de nível de serviço: de A (excelente LoS) até F (inaceitável LoS). Tais recomendações são indicadas para aeroportos com alta demanda de tráfego.

INFRAERO 1988 Utiliza um método para dimensionamento do TPS o qual baseia-se em equações e o nível de serviço é classificado de “1” a “4”.

ACI(Airports Council

International)2000

Manual focado no processo e fluxo de pax incluindo informações sobre a certificação de qualidade ISO e suas aplicações em aeroportos. Menciona que a prática de investigar LoS, em relação ao tempo e espaço, tem sido amplamente utilizada em aeroportos.

ACCC(Australian Competition

and Consumer Commission)

2008Guia de monitoramento da qualidade do serviço em aeroportos. Indica que a redução na qualidade pode causar congestionamento/atrasos no TPS, gerando maiores tempos de espera/processamento.

Recomendações LOS

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Maioria dos aeroportos possuem objetivos comuns exemplo:

segurança e eficiência do fluxo de pax entre as atividades

operacionais porém existem diferenças entre os aeroportos.

Os aeroportos podem ser classificados quanto ao tipo de

processamento, operação, configuração, layout, dimensão, movimento

de pax e anvs, nro de terminais e gates, tipo de pax, estética, sistemas

de circulação, serviços oferecidos, tipos de tecnologia, etc.

Fonte: Fayez (2008)

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Essas diferenças influenciam, entre outros

na interação e na relação entre pax e

áreas funcionais e podem apresentar

impactos no nível de serviço e na

capacidade do aeroporto.

Fonte: Fayez (2008)

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MANUAIS E TRABALHOS ACADÊMICOS

Uma vez que as atividades de um aeroporto são

dinâmicas e com características próprias guias e

manuais desenvolvidos e direcionados para serem

utilizados em todos os aeroportos são questionáveis

geram incertezas portanto, os mesmos devem ser

adaptados para a situação real de cada aeroporto.

Fonte: Fayez (2008)

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Exemplo de categorias e características de aeroportos:

Fonte: ACRP Report 55 (2011)

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Manual da FAA (1988)

São apresentadas recomendações para componentes de TPS

exemplo alocação de espaços para áreas rentáveis e não

rentáveis, configuração de balcões de check in, dimensionamento e

equipamentos para áreas de restituição de bagagens, dimensão de

corredores, estações de inspeção e segurança, áreas de embarque e

desembarque, áreas operacionais de companhias aéreas, etc.

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Manual da FAA (1988)

O que se observa é que estas recomendações não estão

relacionadas às categorias de nível de serviço e o manual é

com base em estatísticas de aeroportos dos Estados Unidos

(alto volume de tráfego).

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Manual da FAA (1988)

Apresenta guia de espaço requeridos em um TPS para

acomodar operações domésticas.

No próprio manual da FAA é mencionado que para

utilizar este manual em outros aeroportos é necessário

analisar o perfil e características do aeroporto de estudo e

então fazer adaptações. Logo, para utilizar este manual

em aeroportos brasileiros ajustes são necessários.

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Manual da IATA (1995)

Criou um manual de referência para o desenvolvimento de

aeroportos.

Os membros desta associação desenvolveram o guia ADRM

(Airport Development Reference Manual) com o intuito de

ajudar as companhias aéreas, aeroportos, autoridades do

governo, arquitetos, consultores e projetistas no

planejamento de um complexo aeroportuário internacional.

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Manual da IATA (1995)

Em suas pesquisas sobre picos de tráfego a IATA

(1981) constatou a necessidade de definir padrões para

avaliar os níveis de serviço e a capacidade de um

aeroporto.

Observou-se que cada componente de um

determinado terminal aeroportuário tem suas próprias

características de operação e demandas tornando difícil

definir nível de serviço de uma única maneira!Fonte: Ronzani, Bandeira e Maia (2009)

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MANUAIS E TRABALHOS ACADÊMICOS

Manual da IATA (1995)

Para permitir uma comparação entre os sistemas e

subsistemas de aeroportos e para refletir a demanda

sobre determinadas facilidades desenvolveu medidas

de nível de serviço com categorias de ‘A’ até ‘F’

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MANUAIS E TRABALHOS ACADÊMICOS

Fonte: Prof. Richard de Neufville - MIT

Padrão IATA (1995)

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MANUAIS E TRABALHOS ACADÊMICOS

Fonte: Prof. Richard de Neufville - MIT

Padrão IATA (1995 e 2004): Espera/Circulação

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MANUAIS E TRABALHOS ACADÊMICOS

Fonte: Prof. Richard de Neufville - MIT

Padrão IATA (1995 e 2004): Restituição de Bag

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MANUAIS E TRABALHOS ACADÊMICOS

Fonte: Prof. Richard de Neufville - MIT

Padrão IATA (1995 e 2004): Check-in

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MANUAIS E TRABALHOS ACADÊMICOS

Fonte: Airport Systems

Para compreender melhor padrão de ESPAÇO

importante incorporar o conceito de TEMPO

O tempo de espera é importante pois indica a rapidez

que um espaço pode ser reocupado por outro “lote” de pax.

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MANUAIS E TRABALHOS ACADÊMICOS

Fonte: Airport Systems

Se 1.000 pax/hora pico tem que esperar por uma hora

na sala de embarque então este espaço poderia ser

dimensionado para acomodar estas 1.000 pessoas.

Entretanto se operador sabe que, na média, os pax

esperam somente 30 minutos tempo de espera diminui

pela metade a quantidade de espaço necessário também

diminui.

ESPAÇO E TEMPO DE ESPERA DIRETAMENTE

PROPORCIONAIS

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MANUAIS E TRABALHOS ACADÊMICOS

Índice de Serviço

Analisa em conjunto tempo de espera e espaço disponível

IOS = A/(AP*WT)

A área total disponível (m2), AP nro de pax na hora picoWT tempo médio de espera (hora)

Ex a área ao redor de uma esteira é de 105 m2, o nro de pax que

chegam às esteiras, durante a hora de pico é de 630, e o tempo médio

de espera é de 0,11 horas. IOS? LOS?

Resp IOS = 1.51 (m2 por pax), o que correspondente ao padrão

nível de serviço “D” (IATA).

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Fonte: Airport Systems

Se existem informações sobre tempo de espera

cuidar para utilizar corretamente as referências da

IATA

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MANUAIS E TRABALHOS ACADÊMICOS

Fonte: Airport Systems

Exemplo: Espaço para controle de passaporte

2.000 pax/hora pico (naturalmente, estes pax não chegam todos de

uma vez, eles são dissipados no espaço à medida que anvs chegam e

inicia o desembarque)

Meta do operador: Pax não pode esperar mais que 20 min na fila

Qual espaço deve ser disponibilizado para fila em frente às cabines

controle de passaporte?

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MANUAIS E TRABALHOS ACADÊMICOS

Fonte: Airport Systems

2.000 pax/hora pico

Tempo espera máx: 20 min na fila

Operador deseja mínimo padrão LOS = C

Segundo padrão IATA LOS C para área de inspeção = 1,0 m²/pax

Logo poderia fazer 1,0 m²/pax * 2.000 pax/hora pico = 2.000 m²

Esta resposta está incorreta pois não considerou o tempo de espera!

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MANUAIS E TRABALHOS ACADÊMICOS

Fonte: Airport Systems

2.000 pax/hora pico

Tempo espera máx: 20 min na fila

Operador deseja mínimo padrão LOS = C = 1,0 m²/pax

A resposta correta:

Área = Pax/hora * Padrão espaço m²/pessoa * Tempo de espera

Área = 2.000 pax/h * 1,0 m²/pax * 1/3 hora

Área = 667 m²

Na resposta anterior seriam construídos 1.333 m² desnecessários

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MANUAIS E TRABALHOS ACADÊMICOS

Importante Operador do aeroporto habilidade para

gerenciar TEMPO e ESPAÇO

De que forma?

Check-in autoatendimento (diminuir espaço de balcões

tradicionais)

Acelerar embarque na anv (diminuir sala de embarque)

Agilizar atendimento

Compartilhamento de facilidades...

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MANUAIS E TRABALHOS ACADÊMICOS

Manual da INFRAERO (1998)

INFRAERO (1998) is difficult to use because it

requires a large amount of data to be used in formulas.

According to Medeiros (2004), the subjectivity of the

planner in the choice of such data can cause variations

in results.

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MANUAIS E TRABALHOS ACADÊMICOS

Manual da ICAO (2005)

Capítulo 6 International Airports Facilities and Services for Traffic

algumas recomendações relacionadas ao arranjo de fluxo de tráfego no

aeroportos (1) assegurar conveniente posição de estacionamento e

manutenção da anv, (2) providenciar facilidade e velocidade no acesso

ao TPS de pax, tripulação e suas bags chegando ao aeroporto via terra,

(3) providenciar atenção aos pontos nos quais os atrasos ocorrem

frequetemente, (4) facilitar o trânsito e a transferência de pax e

tripulação, (5) providenciar e dispor facilidades para o uso de pax em

conexão, (6) assegurar a manutenção da saúde pública, incluindo

humanos, animais e plantas, (7) dispor estrutura para cambio de

moedas.

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MANUAIS E TRABALHOS ACADÊMICOS

Manual da ACCC - Australian Competition and Consumer Commission (2008)

Desenvolveu um guia:

Guidelines for quality of service monitoring at airports.

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MANUAIS E TRABALHOS ACADÊMICOS

Manual da ACCC - Australian Competition and Consumer Commission (2008)

Os membros desta comissão consideram que monitorar a qualidade

do serviço em aeroportos, melhora a transparência e o desempenho

dos serviços, no sentido de:

(1)encorajar operadores aeroport. em providenciar serviços em padrões

satisfatórios,

(2)providenciar informações aos usuários, com o intuito de melhorar a

negociação de preços e investimentos propostos,

(3)priorizar mudanças na qualidade dos serviço necessárias com o decorrer do

tempo,

(4)facilitar comparações entre aeroportos e estudos de benchmarking,

(5)auxiliar o Governo nas questões e problemas de interesse público.

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MANUAIS E TRABALHOS ACADÊMICOS

Recomendações numéricas

IATA (1995) “espaço” índices: base os dados de aeroportos dos EUA

As primeiras recomendações LoS para aeroportos brasileiros: mais de 30

anos de elaboração

Escala de classificação LoS diferentes graduações

diferentes recomendações

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Pesquisa e Ano Fluxo de análise

Nro. Aerop.

Método de análise de dados

Recomend. numérica?

Alves(1981)

embarque e desembarque 08 Equações Empíricas sim

Spoljaric(1998)

embarque e desembarque 01 Escala SERVQAL não

Magri(2003) embarque 06 Análise estatística não

Medeiros(2004)

embarque e desembarque 06

Comparação de métodos existentes na

literaturasim

Correia e Wirasinghe

(2006)embarque 01 Escala psicométrica e

Análise de regressão sim

Ronzani e Correia (2007) embarque 11 Análise multivariada sim

Garcia(2007) embarque 01 Escala SERVQAL não

Correia e Wirasinghe

(2008)embarque 01 Sucessivas categorias

e Análise de regressão sim

Bandeira e Correia (2008) embarque 02 Média ponderada para

índice de qualidade não

Bandeira(2008) embarque 01 Método AHP não

Recomendações LOS (Brasil)

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Pesquisadores eAno Amostra Nro. Aerop. Atividades Analisadas

Alves(1981) n.a.* 08 Embarque e desembarque

Martel e Severinatne(1991) 277 01 Sala de Embarque: Aeroporto Internacional de Dorval (Montreal)

Müller e Gosling (1991) 119 01 Check-in do Aeroporto Internacional de São Francisco (Califórnia)

Spoljaric(1998) 275 01 Sala de Embarque do TPS II do Aeroporto Internacional de Guarulhos

Park(1999) 107 01 Sala de Embarque do Terminal 2 do Aeroporto Internacional de Kipo

(Coreia)Pagani et al

(2002) 800 06 Restituição de bagagens de 06 aeroportos canadenses

Magri Junior(2003) 947 06 Salas de Embarque dos aeroportos de estudo (Porto Alegre, Curitiba,

Brasília, Belém, Fortaleza e Salvador).Correia(2005) 400 04 Salas de Embarque dos aeroportos de estudo

Correia e Wirasinghe(2006) 120 01 Hall de check-in do Aeroporto Internacional de Guarulhos

Ronzani(2007) 83 01 Sala de Embarque dos TPSI e II do Aeroporto Int. de Guarulhos

Garcia(2007) 20 01 Não especificado local. Somente mencionado que foi no Aeroporto

Tancredo Neves.Bandeira

(2008) 270 01 Sala de Embarque dos TPS I e TPS II do Aeroporto Internacional de Guarulhos

Bandeira et al (2008) 100 01 Salas de Embarque do Aeroporto Internacional de FortalezaMagri Junior

(2008) 423 02 Hall de check-in dos aeroportos de estudo

Correia e Wirasinghe(2010) 62 01 Restituição de bagagens do Aeroporto Internacional de Calgary

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Observações em campo do trabalho de Ronzani, Bandeira e Maia (2009):

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MANUAIS E TRABALHOS ACADÊMICOS

Observações em campo do trabalho de Ronzani, Bandeira e Maia (2009):

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Legenda: (utilização do componente) vermelho = acima 100%, verde = abaixo do 100%

Análises do trabalho McKinsey (2009):

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Borille, Bandeira e Maia (2009)

Análises de diversos trabalhos

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Borille, Bandeira e Maia (2009)

Análises de diversos trabalhos

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Borille, Bandeira e Maia (2009)

Análises de diversos trabalhos

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obrigado pela atenção