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    W 15/12 p.12 δ5-6

    5 A regra muitas vezes repetida é que colhemos aquilo que semeamos.Jesus idicou o !ee"#cio que derivar#amos de prestar detida ate$%o ao queele disse. &ez isso por acrescetar ' sua admoesta$%o so!re a ate$%o as

     palavras( )*om a medida com que medirdes+ ser, medido para vs+ sim+

    aida se vos acrescetar, mais. ois ao que tem+ mais ser, dado mas ao que%o tem+ até o que tem ser, tirado dele.0 ar. 3(23+ 25.6 or coseguite+ se dermos a Jesus pouca ate$%o e mostrarmos "alta de

    iteresse+ %o poderemos esperar o!ter muito dele+ pelo meos %o do queele disse para a ossa orieta$%o+ osso !ee"#cio. as+ se mostrarmos que oapreciamos como osso 4strutor e que lhe damos a ossa medida mais

     plea de ate$%o+ et%o ele correspoder, por dar-os uma quatidadecomparativa de i"orma$%o e esclarecimeto. este respeito+ porém+ ele %oest, iteressado em apeas igualar as coisas e saldar as cotas. Ates+ a suageerosidade e segudo a sua capacidade+ ele os "avorece com mais do queesperamos. Assim "icamos eriquecidos e mais aptos para compartilhar comoutros ossa prpria a!udcia+ trasmitido-lhes o etedimeto das

    coisas.

    W17 15/18 p.29 pp.97 :egudo eruditos em grego+ a e;press%o grega traduzida )a!sorvam

    cohecimeto0 tam!ém pode ser vertida )devam prosseguir em cohecer0.

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    verdade+ estavam reeitado o prprio Jeov, eles %o o queriam mais comoMei. K que :amuel poderia "azer para lev,-los ao arrepedimetoL

    :amuel disse ' multid%o( )&iquei velho e grisalho.0 :eus ca!elosgrisalhos davam mais peso 's suas palavras.

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    vestimeta simples+ sem magas+ era um sial de que :amuel au;iliava ossacerdotes o ta!er,culo.

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    mesmo cap#tulo+ lemos algo aida mais aimador( )K rapaz :amuelcotiuava a crescer com Jeov,.0 Ao passo que crescia+ seu v#culo com seuai celestial "icava cada vez mais "orte. por ter uma rela$%o achegada com ele+ mesmo quado algus ' sua volta %o d%o

     !om e;emplo.Bue !ee"#cios esse modo de agir trou;e para :amuelL Hemos( )

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    que a Arca sagrada de Jeov, havia sido capturada. 1 :amuel 7(18-1D 3(1-1D.

     o etato+ a reputa$%o de :amuel como pro"eta "iel era cada vez melhor.K relato diz que =o prprio Jeov, mostrava estar com ele> e que cumpriatodas as pro"ecias de :amuel. 1 :amuel 7(1.

    “Samuel clamou a Jeová”as ser, que isso sigi"ica que os israelitas seguiram a lidera$a de:amuel e se toraram pessoas "iéis+ que davam valor ' espiritualidadeL %o.*om o tempo+ %o quiseram mais que um simples pro"eta os liderasse.Bueriam ser como as outras a$Oes e ter um rei humao para gover,-los.:o! a orieta$%o de Jeov,+ :amuel atedeu o pedido deles. as ele tiha demostrar a 4srael a seriedade de seu erro.

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    madavam um audate amea$ar o o"ertate+ e;igido a care crua atesmesmo que a gordura do sacri"#cio tivesse sido o"erecida a Jeov,.

      Hev#tico 7(7-5 1 :amuel 2(17-19.W17 15/89 pp. 15-1

    'limentan!o muitos pelas m"os !e poucos

    )?epois de partir os p%es+ XJesusY distri!uiu-os etre os disc#pulos+e os disc#pulos+ por sua vez+ etre as multidOes.0 AN. 13(1.

    C *ES%+E*I'Bue padr%o Jesus esta!eleceu quado alimetou multidOesL*omo Jesus usou os apstolos e aci%os em JerusalémLBuado chegou o tempo para *risto desigar um caal orgaizado

     para suprir alimeto espiritualL4AI4< a cea. ( Leia Mateus 14:14-21.) V pouco ates da ,scoa de

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    outros aci%os quali"icados. ( Leia Atos 15:1, 2.) )Ks apstolos e aci%os emJerusalém0 serviam como corpo goverate. *omo *a!e$a da cogrega$%o+*risto usou esse pequeo grupo de homes quali"icados para resolver questOes doutriais e supervisioar e dirigir a prega$%o e esio das !oasovas do Meio. Atos 15(6-2 21(19-1 *ol. 1(1D.

    88  :er, que Jeov, a!e$oou o arrao por meio do qual seu &ilhoalimetou as cogrega$Oes do primeiro séculoL ?e"iitivamete simF *omo podemos ter certezaL K livro de Atos os i"orma( )Kra+ equatoXo apstolo aulo e seus compaheirosY viaavam através das cidades+etregavam aos que estavam ali+ para a sua o!servcia+ os decretosdecididos pelos apstolos e aci%os+ que estavam em Jerusalém. ortato+ ascogrega$Oes cotiuavam deveras a ser "irmadas a "é e a aumetar emSmero+ dia a dia.0 CAtos 16(3+ 5E ote que essas cogrega$Oes prosperavamcomo resultado de sua coopera$%o leal com o corpo goverate emJerusalém. %o é isso uma prova de que Jeov, a!e$oou o arrao por meiodo qual seu &ilho alimetava as cogrega$OesL Hem!remo-os de que a

     prosperidade espiritual s é poss#vel com as ricas !G$%os de Jeov,.  ro. 18(22 1 *or. 7(6+ 9.

    8-  Qimos até aqui que Jesus seguiu um padr%o ao alimetar seusseguidores( alimetou muitos pelas m%os de poucos. K caal que ele usou para prover alimeto espiritual era claramete ideti"ic,vel. A"ial+ osapstolos mem!ros origiais do corpo goverate podiam "orecer 

     provas vis#veis de apoio celestial. )or itermédio das m%os dos apstoloscotiuavam a ocorrer muitos siais e portetos etre o povo0+ diz Atos5(12. Assim+ %o havia motivo para alguém que se torasse crist%o se

     pergutar( =A quem *risto realmete est, usado para alimetar suasovelhasL> as+ em "is do primeiro século+ a situa$%o mudou.:0'%+ JI E*' 0I5 E 'S 1;I%'S +E 5*I :0E *?E*I' '1IE%5

    83 *om a apro;ima$%o do "im do per#odo de crescimeto+ havia "ortessiais de iteresse a verdade da #!lia. Hem!re-se de que os aos 1D98um pequeo grupo de pessoas siceras que !uscavam a verdade se reuiu e"ormou classes de estudo !#!lico ' parte do oio crist%os de imita$%odetro das religiOes e seitas da cristadade. *om cora$%o humilde e mete

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    a!erta+ aqueles siceros

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    que a cogrega$%o seria atacada de duas dire$Oes. rimeiro+ os crist%os deimita$%o C)oio0E =etrariam o meio> dos crist%os verdadeiros. :egudo+)detre0 os crist%os verdadeiros algus se torariam apstatas+ "alado)coisas deturpadas0.

    aráAraBo 87@  Qea o artigo )

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     perce!idas por meio das coisas "eitas+ mesmo seu sempitero poder e?ividade+ de modo que eles s%o iescus,veis.0 CMomaos 1(28E K *riador dei;ou sua marca em suas o!ras+ como aulo destacou. Qeamos mais a"udo as palavras de aulo.

    As qualidades de ?eus podem ser vistas )desde a cria$%o do mudo emdiate0+ o!serva aulo. esse cote;to+ a palavra grega traduzida )mudo0%o se re"ere ao plaeta Nerra+ mas ' humaidade. ortato+ aulo estavadizedo que+ a partir do mometo em que "oram criados+ os humaos

     podiam ver as qualidades do *riador evidetes as coisas que ele "ez.

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    orar regularmete.

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    forma plural, adho·ním,ʼ  pode ser aplicada a homens no simples plural, tal como (senhores) ou(amos). +as o termo  Adho·naí ʼ  sem um sufi!o adicional sempre ' usado nas Escrituras comreferncia a -eus, usandose o plural para indicar e!celncia ou ma/estade. 0s tradutores maisfreqentemente o vertem por (Senhor). 1uando ocorre /unto com o nome de -eus 2  Adho·naíʼYeh·wíh3, por e!emplo, como no Salmo 456#$, a e!press"o ' vertida (Senhor Deus”  2BV 3;(Senhor -eus) 2 Al, IBB, So 74#6#$83; (SENH09 -eus) 2 ALA3; (Senhor :eová) 2VB, Yg 3; e

    (Soberano Senhor :eová) 2NM 3. Nos Salmos 466#, a tradu?"o de +offatt, emingls, usa a palavra (soberano), mas n"o para tradu&ir  Adho·naí.ʼ

     * palavra grega de·spó·tes referese a algu'm que possui autoridade suprema, ou posseabsoluta e poder sem limite. 2Vne!s "#posto$% D&tona$% o' (ld and New )estament *o$ds 7-icionário E!positivo de @alavras do Aelho e do Novo Bestamento, de Aine8, =

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    habitantes da terra s"o considerados como simplesmente nada, e ele age segundo a sua prMpriavontade entre o e!'rcito dos c'us e os habitantes da terra. E n"o há quem lhe possa deter am"o ou quem lhe possa di&er6 O1ue estás fa&endoUP) Q -a 65, 5%.

    @or conseguinte, enquanto for da vontade de -eus permitir que governos humanos e!er?amdomínio, aplicase a in/un?"o do apMstolo @aulo6 (Boda alma este/a su/eita Vs autoridadessuperiores, pois n"o há autoridade e!ceto por -eus; as autoridades e!istentes achamse

    colocadas por -eus nas suas posi?Fes relativas.) 0 apMstolo passa ent"o a salientar que,quando tais governos agem para punir algu'm que fa& o que ' mau, a Oautoridade superiorP ou ogovernante 2embora n"o se/a adorador fiel de -eus3 atua indiretamente como ministro de -eusnesta qualidade específica, e!pressando furor para com o que pratica o que ' mau. Q 9o =56=C.

    1uanto a tais autoridades terem sido (colocadas por -eus nas suas posi?Fes relativas), asEscrituras indicam que isto n"o significa que -eus constituiu esses governos ou que ele osapMia. *ntes, ele os tem manobrado para servir o seu bom propMsito com rela?"o V Sua vontadereferente aos Seus servos na terra. +ois's disse6 (1uando o *ltíssimo deu Vs na?Fes umaheran?a, quando separou uns dos outros os filhos de *d"o, passou a fi!ar o termo dos povoscom respeito ao número dos filhos de Lsrael.) Q -e 5#6$.

    O Filho de Deus Como Rei. -epois da derrubada do último rei a sentarse no (trono de:eová), em :erusal'm 2=r #6=5; #=6#5; ve/a ENLINL-*-E, ENEA0JNL*.

    Nas Escrituras Iregas, o substantivo ho·s·ó·tes e o ad/etivo hó·s·os transmitem a id'ia desantidade, /usti?a, reverncia; ser devotado, pio; a cuidadosa observRncia de todos os deveres

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    para com -eus. Envolve uma rela?"o correta com -eus.

    @arece n"o haver palavras, em portugus, que e!pressem com e!atid"o o pleno significadodos termos hebraicos e gregos, mas (lealdade), que inclui a id'ia de devo?"o e de fidelidade,quando usada em rela?"o com -eus e seu servi?o, serve para dar um sentido apro!imado. 0melhor modo de se determinar o pleno significado dos termos bíblicos em pauta ' e!aminar oseu emprego na íblia.

    A Lealdade de Jeová. :eová -eus, o Santíssimo, que ' devotado V /usti?a e que e!erceinquebrantável benevolncia para com os que o servem, lida com /usti?a e veracidade at'mesmo com seus inimigos, e ' eminentemente fidedigno. -i&se a seu respeito6 (Irandes emaravilhosas s"o as tuas obras, :eová -eus, o Bodopoderoso. :ustos e verdadeiros s"o os teuscaminhos, 9ei da eternidade. 1uem realmente n"o te temerá, :eová, e glorificará o teu nome,porque sM tu 's lealU) 29e =%65, 3 Aisto que a lealdade de :eová V retid"o e V /usti?a, bem comoseu amor pelo seu povo, levao a tomar a necessária a?"o /udicial, um an/o foi indu&ido a di&er6(Bu, *quele que ' e que era, *quele que ' leal, 's /usto, porque fi&este estas decisFes.) Q 9e=C6%; compare isso com Sal =%6=4.

    :eová ' leal a seus pactos. 2-e 46

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    " omo :eová demonstra lealdadeU Ele nunca abandona seus adoradores fi'is. Xm desses, o9ei -avi, pde comprovar a lealdade de :eová. #Leia 2  Samuel 22:26.$ -urante as prova?Fesde -avi, :eová lealmente o orientou, protegeu e livrou. 2# Sam. ##6=3 -avi sabia que a lealdadede :eová envolve mais do que meras palavras. @or que :eová foi leal com eleU @orque o prMprio-avi era (algu'm leal). :eová pre&a a lealdade de seus adoradores e os recompensa sendo lealcom eles. Q @ro. #6C$.

    % @odemos ser fortalecidos por refletir nos atos de lealdade de :eová. (0 que realmente mea/uda ' ler sobre como :eová lidou com -avi em tempos difíceis), di& um irm"o fiel chamado9eed. (+esmo quando -avi era fugitivo, se escondendo em cavernas, :eová sempre cuidoudele. *cho isso muito encora/adorY Lsso me fa& lembrar que, n"o importam as circunstRncias, n"oimporta quanto a situa?"o pare?a ruim, :eová estará comigo desde que eu continue leal a ele.)Sem dúvida, voc tamb'm pensa assim. Q 9om. $65$, 5

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    Eem*los de afei()o fraternal muito es*e'ial

     * @alavra de -eus nos dá diversos e!emplos e!celentes de afei?"o fraternal muito especial.Essa afei?"o especial n"o ' o resultado de algum capricho, mas baseiase no apre?o porqualidades notáveis. Sem dúvida o mais bemconhecido e!emplo ' o da afei?"o que :esusristo tinha para com o apMstolo :o"o. ertamente, :esus tinha afei?"o fraternal por todos osseus apMstolos fi'is, e isso por bons motivos. 2ucas ##6#$3 Xma das maneiras pelas quais

    mostrou isso foi por lavar os p's deles, dandolhes assim uma li?"o de humildade. 2:o"o =565=C3 +as :esus tinha afei?"o especial por :o"o, o que este repetidas ve&es menciona. 2:o"o=56#5; =6#3 *ssim como :esus tinha ra&Fes para mostrar afei?"o por seus discípulos eseus apMstolos, :o"o mui provavelmente deu a :esus ra&Fes para que este tivesse afei?"oespecial por ele devido ao seu apre?o mais profundo por :esus. @odemos dedu&ir isto dosescritos de :o"o, tanto seu Evangelho como suas cartas inspiradas. 1uantas ve&es elemenciona o amor nesses escritosY 0 maior apre?o de :o"o pelas qualidades espirituais de :esusvse no que ele escreveu em :o"o, capítulos = e =5 a =4, bem como nas repetidas refernciasque fa& V e!istncia pr'humana de :esus. Q :o"o =6=5; 56=5; C65$, #, %$; =46%; =$654.

    % Similarmente, n"o dese/amos desperceber a afei?"o fraternal muito especial que o apMstolo@aulo e seu companheiro crist"o BimMteo tinham um pelo outro, o que, certamente, baseavaseno apre?o pelas qualidades um do outro. 0s escritos de @aulo contm comentários e!celentes a

    respeito de BimMteo, tais como6 (N"o tenho a nenhum outro de disposi?"o igual V dele, quecuidará genuinamente das coisas referentes a vMs. . . . onheceis a prova que ele deu de simesmo, que ele trabalhou como escravo comigo na promo?"o das boas novas, como um filho

     /unto ao pai.) 2Kilipenses #6#>##3 S"o muitas nas suas cartas as referncias pessoais a BimMteoque revelam a calorosa afei?"o que @aulo tinha por ele. @or e!emplo, note = BimMteo C6#>6(T BimMteo, guarda o que te foi confiado.) 2Ae/a tamb'm = BimMteo 6=#=C; %6#5; # BimMteo =6%;56=, =%.3 *cima de tudo, ' a compara?"o das cartas de @aulo a BimMteo com a carta dele a Bitoque real?a a afei?"o especial de @aulo para com esse homem /ovem. BimMteo com certe&asentia o mesmo com respeito a essa ami&ade, como se pode notar nas palavras de @aulo em# BimMteo =65, 6 (Nunca dei!o de me lembrar de ti nas minhas súplicas, . . . tendo saudade de ti,ao me lembrar de tuas lágrimas, para que eu fique cheio de alegria.)

    C *s Escrituras Hebraicas tamb'm d"o e!emplos e!celentes, tais como o de -avi e :onat".

    emos que depois que -avi matou Iolias, (a prMpria alma de :onat" se ligou V alma de -avi, e:onat" come?ou a amálo como a sua prMpria alma). 2= Samuel =$6=3 0 apre?o pelo e!emplo de&elo de -avi pelo nome de :eová e seu destemor em enfrentar o gigante Iolias sem dúvidalevaram :onat" a ter afei?"o especial por -avi.

    4 Bamanha era a afei?"o de :onat" por -avi que ele arriscou a sua prMpria vida para defendlo contra o 9ei Saul. Em momento algum :onat" se ressentiu de -avi ter sido escolhido por:eová para ser o prM!imo rei de Lsrael. 2= Samuel #56=43 -avi tamb'm tinha afei?"o profundapara com :onat", evidenciada pelo que ele disse ao prantear a morte de :onat"6 (Estou aflito por ti, meu irm"o :onat", tu me eras muito agradável. Beu amor a mim era mais maravilhoso do queo amor das mulheres.) 9ealmente, a rela?"o deles foi marcada pelo apre?o profundo.Q # Samuel =6#C.

    $ Bemos tamb'm nas Escrituras Hebraicas um e!emplo e!celente de afei?"o especial da

    parte de duas mulheres, Noemi e sua nora enviuvada, 9ute. embrese das palavras de 9ute aNoemi6 (N"o instes comigo para te abandonar, para recuar de te acompanhar; pois, aonde querque fores, irei eu, e onde quer que pernoitares, pernoitarei eu. Beu povo será o meu povo, e teu-eus, o meu -eus.) 29ute =6=C3 N"o somos obrigados a concluir que Noemi, por meio de suaconduta e sua maneira de falar a respeito de :eová, a/udou a despertar em 9ute essa rea?"oapreciativaU Q ompare com ucas C6>.

    O eem*lo do a*+stolo ,aulo

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    ele tamb'm deu Mtimo e!emplo em e!pressar calorosa afei?"o fraternal para com seus irm"osem geral. Ele disse aos anci"os de Dfeso que Opor trs anos, noite e dia, n"o cessou deadmoestar a cada um deles, com lágrimasP. alorosa afei?"o fraternalU Sem dúvidaY E elessentiam o mesmo com rela?"o a @aulo. 1uando souberam que n"o o veriam mais, (irrompeumuito choro entre eles todos, e lan?aramse ao pesco?o de @aulo e o bei/aram ternamente).2*tos #>65=, 543 *fei?"o fraternal baseada em apre?oU SimY Sua afei?"o fraternal tamb'm se

    manifesta em suas palavras em # oríntios C6===56 (* nossa boca abriuse para vMs, coríntios, onosso cora?"o alargouse. N"o estais comprimidos quanto ao espa?o no nosso íntimo, masestais comprimidos quanto ao espa?o nas vossas prMprias ternas afei?Fes. *ssim, comorecompensa dada em troca Q falo como a filhos Q alargaivos tamb'm.)

    => 0bviamente, faltava a muitos dos coríntios a apreciativa afei?"o fraternal para com oapMstolo @aulo. *ssim, alguns deles se quei!avam6 (*s suas cartas s"o ponderosas e vigorosas,mas a sua presen?a em pessoa ' fraca e a sua palavra, despre&ível.) 2# oríntios =>6=>3 D porisso que @aulo referiuse aos (superfinos apMstolos) deles e foi indu&ido a falar das prova?Fesque suportara, conforme registrado em # oríntios ==6%, ##55.

    == * calorosa afei?"o de @aulo pelos a quem ele ministrava ' especialmente evidente nassuas palavras em = Bessalonicenses #6$6 (Bendo . . . terna afei?"o por vMs, de bom grado n"o sMvos conferimos as boas novas de -eus, mas tamb'm as nossas prMprias almas, porque viestes

    a ser amados por nMs.) -e fato, a afei?"o dele para com esses novos irm"os era t"o grande quequando n"o mais podia se conter Q tamanha era a sua ansiedade em saber como haviamsuportado a persegui?"o Q ele lhes enviou BimMteo, que fe& um bom relatMrio, reanimandomuito a @aulo. 2= Bessalonicenses 56=, #, C, 43 0bserva muito bem a obra "studo 6e$sp&a7 das"s&$tu$as8 (E!istia forte vínculo de afei?"o fraterna entre @aulo e aqueles a quem ministrava.)

    A*re(o - a 'have *ara a afei()o fraternal

    =# Lndubitavelmente, a chave para a afei?"o fraternal ' o apre?o. N"o tm todos os servos de:eová dedicados qualidades que apreciamos, que cativam a nossa afei?"o, fa&endonos gostardelesU Bodos nMs estamos buscando primeiro o 9eino de -eus e a sua /usti?a. Bodos nMsestamos travando uma luta valente contra os nossos trs inimigos em comum6 Satanás e seusdemnios, o mundo iníquo sob o controle de Satanás, e as herdadas tendncias egoístas dacarne pecaminosa. N"o devemos sempre partir do pressuposto que os nossos irm"os est"ofa&endo o seu melhor em vista das circunstRnciasU Boda pessoa no mundo está quer do lado de:eová, quer do lado de Satanás. Nossos irm"os dedicados est"o do lado de :eová, sim, donosso lado, portanto, merecem a nossa afei?"o fraternal.

    =5 1ue di&er de ter apre?o pelos nossos anci"osU N"o devem eles ocupar um lugar especialno nosso cora?"o em vista de seu trabalho árduo em prol dos interesses da congrega?"oU omotodos nMs, eles tamb'm tm de fa&er provisFes para si mesmos e suas famílias. Eles tm asmesmas obriga?Fes que todos nMs temos, de fa&er estudo pessoal, assistir a reuniFescongregacionais e participar no minist'rio de campo. *l'm disso, precisam preparar partes noprograma das reuniFes, proferir discursos públicos e tratar de problemas que surgem nacongrega?"o, que Vs ve&es significam horas de audincias /udicativas. 9ealmente, queremos Oter em estima a homens desta sorteP. Q Kilipenses #6#

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    ou (bei/o de amor). 29omanos =C6=C; = @edro %6=3 -everas uma e!press"o de afei?"o fraternalYHo/e, na maior parte da Berra, uma e!press"o mais apropriada seria um sincero sorriso amigávele um firme aperto de m"o. Em países latinos, como o +'!ico, e!iste a sauda?"o em forma deum abra?o, realmente uma e!press"o de afei?"o. Esta calorosa afei?"o da parte desses irm"ostalve& contribua para os grandes aumentos que ocorrem em seus países.

    =C 1uando entramos no Sal"o do 9eino, fa&emos esfor?o especial para e!pressar afei?"o

    fraternalU Lsso fará com que tenhamos palavras encora/adoras a di&er, especialmente Vquelesque parecem deprimidos. 0rdenasenos que Ofalemos consoladoramente Vs almas deprimidasP.2= Bessalonicenses %6=3 Esta por certo ' uma das maneiras pelas quais podemos transmitir ocalor da afei?"o fraternal. 0utra e!celente maneira ' por e!pressar apre?o por um e!celentediscurso público, uma parte do programa bem apresentada, o bom empenho de um oradorestudante da Escola do +inist'rio Beocrático, e assim por diante.

    =4 1ue di&er de convidar diferentes irm"os ao nosso lar para uma refei?"o ou talve& umlanche depois de uma reuni"o, se n"o ficar muito tardeU N"o devemos dei!ar valer o conselhode :esus em ucas =6=#=U erta ve& um e!missionário foi designado superintendentepresidente numa congrega?"o em que todos os demais eram de outra ra?a. Ele sentiu certa faltade afei?"o fraternal, de modo que psse a remediar a situa?"o. omoU Bodo domingo eleconvidava uma diferente família para uma refei?"o. @or volta do fim do ano, todos manifestavam

    calorosa afei?"o fraternal para com ele.=$ 1uando um irm"o ou uma irm" estiver doente, em casa ou no hospital, a afei?"o fraternal

    nos indu&irá a fa&er com que essa pessoa saiba que nos importamos. 0u, que di&er daquelesque vivem num asilo ou numa clínica de tratamentoU @or que n"o fa&er uma visita pessoal, darum telefonema ou enviar um cart"o e!pressando calorosos sentimentosU

    =

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    a/udará a manter o equilíbrio espiritual, se/a qual for a causa do nosso sofrimento. 0 apMstolo@edro escreveu aos crist"os6 (*mados, n"o fiqueis intrigados com o ardor entre vMs, que vosestá acontecendo como prova?"o, como se vos sobreviesse coisa estranha.) 2= @edro 6=#3 E@aulo e!plicou6 (Bodos os que dese/arem viver com devo?"o piedosa em associa?"o com risto:esus tamb'm ser"o perseguidos.) 2# BimMteo 56=#3 Satanás ainda questiona a integridade dasBestemunhas de :eová, como fe& no caso de :M. -e fato, a íblia indica que Satanás intensifica

    seus ataques ao povo de -eus nestes últimos dias. Q 9evela?"o 2*pocalipse3 =#6

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    o 9eino de -eus como a única solu?"o permanente para os problemas da humanidade.

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    3uem *oderia se interessar nesse assunto4

    = *s revistas A Sentnela e Despe$ta9  s"o feitas para pessoas do mundo todo. @or isso, os

    artigos abrangem uma grande variedade de assuntos. 1uando lemos cada artigo em nossoprMprio e!emplar, devemos pensar em quem poderia se interessar por determinado assunto eent"o oferecer a revista a essa pessoa.

    #  A Sentnela deste ms fala de um assunto bíblico sobre o qual voc e algum colega detrabalho conversaram recentementeU Há algum artigo sobre vida familiar que poderia a/udar umparenteU *lgum conhecido está plane/ando via/ar para um lugar descrito na Despe$ta9: Xma dasrevistas poderia ser de interesse em algum estabelecimento público ou comercial de seuterritMrioU @or e!emplo, uma revista que destaque os desafios que os mais idosos enfrentampode ser de interesse em casas de repouso. Trg"os responsáveis por manter a lei podem seinteressar numa revista que fale sobre o crime.

    5 Resultados5 -epois de receber a Despe$ta9  de outubro de #>== com o tema (omo criar

    filhos responsáveis), um casal na \frica do Sul telefonou para #% escolas no territMrio de suacongrega?"o. Ainte e duas aceitaram e!emplares dessa revista e os distribuíram entre seusalunos. 0utro casal nesse país teve a mesma ideia e dei!ou e!emplares nas escolas de seuterritMrio. Em uma das escolas, professores decidiram usar a revista como leitura semanal emsala de aula. 0 casal contou o resultado a um superintendente de circuito. Ele ent"o incentivouas congrega?Fes de seu circuito a apresentar essa revista nas escolas em seus territMrios. *sede recebeu tantos pedidos dessa Despe$ta9  que teve de reimprimilaY

     Nossas revistas consideram o que está por trás dos acontecimentos atuais, direcionando aaten?"o para a íblia e o 9eino de -eus. S"o as únicas revistas no mundo que Opublicam asalva?"oP. 2Lsa. %#643 @or isso, queremos ofereclas a tantas pessoas quanto possível. Xma boamaneira de fa&er isso ' se perguntar6 (1uem poderia se interessar nesse assuntoU)

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    ]m5 A*resenta()o5 om que assuntos as pessoas em sua regi"o se preocupamU EconomiaU

    KamíliaU rimeU D bom estarmos atentos aos problemas e circunstRncias comuns em nossoterritMrio para que possamos preparar uma apresenta?"o adequada. 2= or. #53 1uando omorador se e!pressa, em ve& de darmos uma respostapadr"o e continuarmos com aapresenta?"o que preparamos, ' muito melhor nos adaptar e falar sobre aquilo que o preocupa.

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    ]m <

    Temos de res*onder a todas as *er!untas4 Se voc n"o sabe a resposta de umapergunta, n"o sinta vergonha de di&er6 (N"o sei, mas posso pesquisar e voltar com a resposta V

    sua pergunta.) -emonstrar mod'stia e interesse pessoal pode levar o morador a concordar quevoc retorne. Se perceber que a pergunta vem de um opositor que talve& este/a tentando darinício a uma discuss"o, imite a :esus, terminando a conversa de modo respeitoso. 2uc. #>6=$3-a mesma forma, se algu'm sem nenhum interesse na verdade tentar envolver voc numdebate, interrompa a conversa com educa?"o e use seu tempo para procurar quem realmente 'sincero. Q +at. 46C.

  • 8/18/2019 curso pioneiro

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