Curso Sobre Saneantes - Visão Técnica - Químico Régis Melo

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FACILITADOR: RÉGIS L. MELO Químico - CRQ 10ª Região M.Sc. Química Inorgânica Especialista em Água Mineral e Saneantes +55-XX-85- 8678 7787 +55-XX-85- 9912 3733 [email protected] [email protected]

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  • FACILITADOR: RGIS L. MELO Qumico - CRQ 10 RegioM.Sc. Qumica InorgnicaEspecialista em gua Mineral e Saneantes +55-XX-85- 8678 7787+55-XX-85- 9912 [email protected][email protected]

  • O QUE SO SANEANTES ? So substncias ou preparaes destinadas higienizao, desinfeco ou desinfestao, em ambientes como casas, escritrios, lojas, hospitais e etc. Sua funo acabar com as sujeiras, germes e bactrias, evitando, assim, o aparecimento de doenas causadas pela falta de limpeza dos ambientes.

  • EXEMPLOS DE SANEANTESDetergente Lquido: tira as sujeiras (principalmente gorduras) de pratos, copos, garfos, facas.Detergente em p e Sabo em p: tira as sujeiras (principalmente gorduras) de roupas.Cera: d brilho e proteo em pisos, assoalhos.gua Sanitria: desinfeta pisos, azulejos, banheiros, cozinhas e deixa mais brancas as roupas.Inseticida, Repelente de Insetos e Raticida: mata ou expulsa insetos, roedores etc. dos ambientes.Desinfetante: mata germes e bactrias.

  • Classificao de saneantes conforme destino/restrio de uso.produtos de uso domiciliar produtos de uso domstico, podendo ser aplicados no lar por qualquer pessoa; produtos de uso institucional para uso em hotis, escolas, restaurantes, estabelecimentos de sade, etc;

    produtos de uso profissional/empresas especializadas produtos para uso e aplicao por pessoas habilitadas e treinadas; e

    produtos restritos aos hospitais indicao de uso exclusivo em hospitais e demais estabelecimentos assistenciais de sade.

  • Avaliao de Risco de Produtos SaneantesNa avaliao de risco so considerados:

    A toxicidade das substncias e suas concentraes no produto;A finalidade de uso dos produtos;As condies de uso;A ocorrncia de problemas anteriores;A populao provavelmente exposta;A freqncia de exposio e sua durao; eAs formas de apresentao.

  • Classificao quanto ao risco: Os produtos classificados de Risco I devem :Possuir substncias que no apresentem efeitos mutagnicos ou carcinognicos em mamferos.Produtos cujo valor de pH, em soluo a 1% p/p temperatura de 25 C, seja maior que 2 ou menor que 11,5.

    Os produtos classificados de Risco II devem :Possuir substncias que no apresentem efeitos mutagnicos ou carcinognicos.Produtos cujo valor de pH, em soluo a 1% p/p temperatura de 25 C, seja igual ou menor que 2 e igual ou maior que 11,5, aqueles com atividade antimicrobiana. Para efeito de registro, os produtos so classificados como de Risco I e Risco II.

  • MANUSEIO DOS SANEANTESMisturar os produtos para limpeza: sabo em p, amonaco, gua sanitria, e utilizar desta mistura para higienizar ambientes fechados como banheiros muito comum. No entanto, a reao qumica proveniente da juno destas substncias se manifesta com o aparecimento de uma fumaa asfixiante, em poucos instantes ela afeta olhos, nariz, e pode levar perda do olfato e viso. Viu como srio? O ambiente fechado no deixa que os vapores txicos escapem.

  • DICAS DE MANUSEIO

  • CUIDADOS NA UTILIZAO DE SANEANTESUtilizar EPIs adequados quando manusear os produtos (verificar na rotulagem).

    No efetuar mistura de produtos, a menos que seja expressamente recomendado pelo fabricante ou pelo responsvel tcnico.

    Misturas perigosas: x produtos cidos com produtos bsicos; x produtos cidos com gua ou com outro cido. x produtos base de cloro com produtos base de amnia.

  • Respeite sempre estas advertncias:

    CONSERVE FORA DO ALCANCE DAS CRIANAS E DOS ANIMAIS DOMSTICOS.

    ANTES DE USAR LEIA AS INSTRUES DO RTULO.

    EM CASO DE CONTATO COM OS OLHOS, LAVAR COM GUA EM ABUNDNCIA.

    SE INGERIDO, NO PROVOCAR VMITO, CONSULTAR DE IMEDIATO O CENTRO DE INTOXICAES OU SERVIO DE SADE MAIS PRXIMO. SEMPRE QUE POSSVEL LEVAR O RTULO OU A EMBALAGEM DO PRODUTO.

    NUNCA D NADA VIA ORAL A UMA PESSOA INCONCIENTE.EVITAR O CONTATO PROLONGADO COM A PELE. DEPOIS DE UTILIZAR O PRODUTO, LAVE E SEQUE AS MOS.

    CUIDADOS NA UTILIZAO DE SANEANTES

  • Este smbolo indica que o produto txico e pode levar a morte.Este smbolo indica que o produto inflamvel.

    Nunca deixe produtos que contenham este smbolo em seu rtulo perto de fogo, lareira ou locais que apresentem chamas.

  • SIMBOLOGIA DE ALERTA

  • DIAMANTE DE HOMMELO Diamante de Hommel representa todos os riscos envolvendo um produto qumico:

  • INFLAMABILIDADE VERMELHORISCO SADE AZUL 4 PERIGO: Gs inflamvel ou lquido extremamente inflamvel 3 CUIDADO: Lquido inflamvel. Ponto de fulgor abaixo de 38C 2 CUIDADO: Lquido combustvel. Ponto de fulgor de 38C 94C. 1 COMBUSTVEL: Se aquecido acima de 94C. 0 No combustvel 4 PERIGO: Pode ser fatal em curta exposio 3 CUIDADO: Corrosivo ou txico. Evite contato com a pele ou inalao. 2 CUIDADO: pode ser nocivo se inalado ou absorvido 1 CUIDADO: Pode causar irritao 0 No oferece perigoDIAMANTE DE HOMMEL

  • RISCO DE INSTABILIDADE AMARELORISCO ESPECFICO BRANCO 4 PERIGO: Material explosivo temperatura ambiente 3 PERIGO: Pode ser explosivo se sofrer impacto ou for aquecido sob confinamento, ou misturado com gua. 2 CUIDADO: Instvel ou pode reagir se misturado com gua. 1 CUIDADO: Pode reagir se aquecido ou misturado com gua. 0 Estvel. No reage quando misturado com gua. ACID cido ALK lcali COR Corrosivo OXI Oxidante NOC Nocivo TOX TxicoDIAMANTE DE HOMMEL

  • DIAMANTE DE HOMMEL

  • EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL - EPI

  • Recomendaes para estocagem de saneantesOs saneantes devem:

    ser estocados separadamente de medicamentos, alimentos e produtos cosmticos;

    Ficar em locais bem ventilados e com temperatura ambiente agradvel;

    ter embalagens bem fechadas e identificadas.

    OBS:Temperaturas elevadas podem afetar a qualidade do produto reduzindo sua validade ou mesmo afetando sua eficcia;

    Locais mal ventilados e/ou abafados podem acumular emanaes provenientes de algum produto cuja embalagem esteja mal fechada ou vedada.

  • A rea de estocagem deve:

    ser mantida limpa e desobstruda, facilitando a circulao e o acesso aos produtos.

    Preferivelmente os produtos devem ser agrupados por categoria, tomando-se o cuidado de manter separados produtos incompatveis (p.ex.: no colocar juntos produtos base de cloro com produtos contendo amnia).

    Recomenda-se adotar o mtodo PVPS - Primeiro que Vence (Expira), Primeiro que Sai - no controle de estoque dos saneantes.

    Recomendaes para estocagem de saneantes

  • Descarte das embalagens vazias e restos de produtos saneantesNo reutilizar as embalagens vazias. No utilizar embalagens vazias de bebidas para acondicionar produtos saneantes.

    Lavar bem as embalagens vazias utilizando somente gua no enxge.

    Aps bem lavadas as embalagens so separadas e, se no tiver restries devido ao tipo de produto que embalavam, so destinadas ao processo de reciclagem.

    No misturar as sobras com outros produtos, nem adicion-las produto recm aberto.

    Deve-se evitar o descarte de saneantes diretamente na rede pblica de esgotos, sem que tenham sido previamente tratados.

  • Controle de qualidade dos saneantes diludos no local Deve-se manter controle de qualidade dos saneantes preparados e/ou diludos no prprio estabelecimento. Os principais itens devem ser implementados:

    determinar quais sero os produtos preparados na instituio e em que quantidades;

    determinar quais matrias-primas sero utilizadas em cada preparao, e qual a forma de controle de seu uso;

    estabelecer procedimentos de preparao ou diluio de produtos;

    desenvolver rotinas de trabalho do controle de qualidade;

    rotular todos os produtos diludos, incluindo no rtulo informaes de identificao do produto, data de preparao, validade.

  • Qualificao/Validao de fornecedoresProcedimentos recomendados :solicitar aos fornecedores documentos de regularidade da empresa e do produto perante as autoridades sanitrias, tais como: publicao no D.O.U. da Autorizao de Funcionamento, Certificado de Boas Prticas de Fabricao, cpia do Alvar Sanitrio atualizado, etc.

    estabelecer um sistema de acompanhamento do fornecimento dos produtos;

    estabelecer padro de qualidade mnimo para qualificao e cadastramento de fornecedores;

    todos os saneantes adquiridos devem possuir registro ou notificao na ANVISA/MS;. Tais informaes devem constar na rotulagem dos produtos e podem ser verificadas no site da Anvisa: http://www.anvisa.gov.br/scriptsweb/index.htm.

  • Anlise de rtulo Que informaes verificar na rotulagem dos produtos saneantes e onde localiz-las no rtulo?

  • CONCEITOS QUMICOSPorqu estudar QUMICA? O Universo a qumica, o ar que respiramos, a gua que bebemos, o cho que pisamos... importante conhecermos quem somos e onde vivemos. Ns somos a QUMICA!!

    Classificao das substncias qumicas:

    - CONCENTRAO; - DENSIDADE; - pH; - VISCOSIDADE.

  • CONCENTRAOTtulo a relao entre a massa do soluto e a massa da soluo. Sendo: T = ttulo ( um nmero puro, isto , no tem unidade). m1 = massa do soluto m2 = massa do solvente m = massa da soluo ( m1 + m2 ). Aplicao: 10 gramas de um soluto A so dissolvidos em 90 gramas de um solvente B. Qual o ttulo da soluo? m1 = 10 gramas (soluto A) m2 = 90 gramas (solvente B) T = m1 / m1 + m2 = 10 g / 100g = 0,1 Porcentagem em peso % em peso a massa do soluto em 100 g da soluo. Aplicao: Qual a percentagem em peso da soluo anterior ?

    A percentagem em peso (% em peso) = ttulo x 100 = 0,1 x 100 = 10%

  • CONCENTRAO

  • DENSIDADEDensidade a relao entre a massa de um material e o volume por ele ocupado. O clculo da densidade feito pela seguinte expresso: Densidade = massa volume A densidade determina a quantidade de matria que est presente em uma unidade de volume, por exemplo, o mercrio possui maior densidade do que o leite, isso significa que num dado volume de mercrio h mais matria que em uma mesma quantidade de leite.

  • A densidade nos auxilia na caracterizao de uma substncia. A densidade dos slidos e lquidos expressa em gramas por centmetro cbico (g/cm3). Vejamos a densidade de algumas substncias: lcool etlico...........................0,789 g/cm3 gua .......................................0,997 g/cm3 Leite integral............................1,03 g/cm3 Alumnio ................................ 2,70 g/cm3 Diamante ..................................3,5 g/cm3 Chumbo...................................11,3 g/cm3 Mercrio .................................13,6 g/cm3

    1 cm3 = 1 mL

    g/cm3 = g/mL

  • pHO pH, potencial hidrogeninico ou potencial hdrognio inico, um ndice que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de um meio qualquer. A escala do pH pode variar de 0 at 14, sendo que quanto menor o ndice do pH de uma substncia, mais cida esta substncia ser, veja o pH de algumas substncias:

  • pHO valor do pH est diretamente relacionado com a quantidade de ons hidrognio de uma soluo e pode ser obtido com o uso de indicadores.

  • pHOs indicadores possuem a propriedade de mudar de cor conforme o carter da substncia, se for cido ou bsico. Um exemplo o tersol e a fenolftalena. Na presena de cidos, o papel de tornassol fica com a colorao vermelha e a soluo de fenolftalena sa de vermelha e fica incolor na presena de um cido.

  • pHFaixa de Indi- cador de pH.

  • VISCOSIDADEA viscosidade a resistncia do lquido ao escoamento, e, como a maioria das propriedades dos lquidos, causada por foras de atrao intermoleculares; A viscosidade dos lquidos vem do atrito interno, isto , das foras de coeso entre molculas relativamente juntas. Desta maneira, enquanto que a viscosidade dos gases cresce com o aumento da temperatura, nos lquidos ocorre o oposto;Com o aumento da temperatura, aumenta a energia cintica mdia das molculas, diminui (em mdia) o intervalo de tempo que as molculas passam umas junto das outras, menos efetivas se tornam as foras intermoleculares e menor a viscosidade.

  • Viscosidade Cinemtica Relao viscosidade/densidade indicada em mm2/s ( antigamente, centistoke). Viscosidade Dinmica a medida da resistncia interna que a substncia forma contra o fluxo (por exemplo, fluxo atravs de tubulaes, fluxo na fenda de lubrificao). A viscosidade dinmica denominada em Centipoise (cP). Para medir as viscosidades temos diversos aparelhos de medio (viscosmetros). A indicao em mm2/s, antigamente se utilizavam graus Engler (E ) ou Centistokes (cSt). Decisiva para a medio a indicao da temperatura da medio, pois o resultado depende muito desta temperatura.VISCOSIDADE

  • VISCOSIDADEA unidade de viscosidade Kg/(m s), ou Ns/m2 ou Poiseuille. O sistema mais utilizado g/(cm s), Poise, ou ainda o centiPoise (10-2 Poise). Se Kg/m s igual a 10 g/cm s, para converter de cP para Kg/m s multiplique por 1000. Esta a chamada viscosidade dinmica, que no est relacionada com a densidade.

    A viscosidade cinemtica a viscosidade dinmica dividida pela densidade do fluido. Tem unidade de m2/s, mas usualmente medida em centiStokes, cS. O Stokes cm2/s; assim, para obter a viscosidade em m2/s, multiplique a viscosidade em cS por 10-4.

  • Mecanismo de atuao do sabo na sujeira

    As molculas situadas no interior de um lquido so atradas em todas as direes pelas molculas vizinhas resultante das. As molculas da superfcie do lquido sofrem apenas atrao lateral e inferior. Esta fora para o lado e para baixo cria a tenso na superfcie, que faz a mesma comportar-se como uma pelcula elstica.

  • A gua, por si s, no consegue remover certos tipos de sujeira, como, por exemplo, restos de leo. Isso acontece porque as molculas de gua so polares e as de leo, apolares. Dessa maneira, ao lavarmos um prato sujo de leo, formam-se o que os qumicos chamam de micelas, gotculas microscpicas de gordura envolvidas por molculas de sabo, orientadas com a cadeia apolar direcionada para dentro (interagindo com o leo) e a extremidade polar para fora (interagindo com a gua).Mecanismo de atuao do sabo na sujeira

  • So concentradas as partculas de leo ou gordura em micelas coloidais, que se mantm dispersas na gua (da os sabes serem chamados de substncias emulsificantes ou surfactantes).Mecanismo de atuao do sabo na sujeira

  • Portaria n. 122/93 - ANVISA inclui o princpio ativo na Portaria n15/88, para uso esterilizante, desinfetante hospitalar para superfcies fixas e para artigos semi-crticos e desinfetante para a indstria alimentcia.

  • Agente qumico oxidante (oxida enzimas essenciais para a sobrevivncia e reproduo dos microorganismos). Bactericida, fungicida, viruscida e esporicida at em baixas concentraes (0,001% a 0,2%).

  • Indicado para desinfeco de alto nvel (10 min) e esterilizao de artigos crticos e semi-crticos (60 min). Existem frmulas comerciais que so associadas ao perxido de hidrognio.

  • VRUS MDIOS OU LIPDICOSvrus HBV, HIVBACTRIAS VEGETATIVAS Pseudomonas aeruginosaFUNGOS Cndida sppVRUS PEQUENOS OU NO LIPDICOSpoliovrusMICOBACTRIASPRIONS D. Creutzafeld JacobMAIOR RESISTNCIAMENOR RESISTNCIA Desinfeco qumicaESPOROS BACTERIANOS Bacillus subtillis

  • Utiliza-se equipamentos automticos com cido peractico para esterilizar/desinfetar artigos termosensveis passveis de imerso (endoscpios de fibras pticas). O equipamento computadorizado. O processo de esterilizao dura 20 min em temperatura entre 50 a 56C.

  • O sucesso dos processos de desinfeco e esterilizao depende:DA ESCOLHA CORRETA E CRITERIOSA DA APLICAO E OBSERVAO DAS CARACTERSTICAS DOS AGENTES DA MANUTENO DOS REQUISITOS DE QUALIDADE

  • Com o uso de desinfetantes ineficazes, o objetivo dos processos de desinfeco, que a destruio dos microorganismos, no alcanado.

  • FundamentaoLegalPort. SVS/MS 109/94

    Port.SVS/MS 114/94(IN n 1/94)

    Decreto 3.029/ 99Decreto 3571/00Lei 9782 / 99 Resoluo 327/97Resoluo 128/02

    Res. n 246/02Reg/Titularidade

  • LEGISLAO: RDC N. 163/01 E RDC N. 240/04ABRANGEM OS PRODUTOS:

    pH a 1% a 25C 2 OU 11,5; Produtos classificados como CORROSIVOS Estudos Toxicolgicos agudos de irritao drmica - Classe I (Irritante Severo/ Mximo);

    EXCEO:Produtos base de Hipoclorito de sdio ou clcio, com teor do cloro ativo < 5%;PRODUTOS FORTEMENTE ALCALINOS E CIDOS

  • PRODUTOS FORTEMENTE ALCALINOS E CIDOS?DIVIDIDOS

  • PROFISSIONAL ISENTOS DE APRESENTAO DO TESTE DE TAMPA DE DUPLA SEGURANA PROVA DE ABERTURA POR CRIANA ISO 8317 OU ATUALIZAES; ISENTO DE APRESENTAO DA INDICAO DE PERIGO FACILMENTE DETECTVEL PELO TATO ISO 11683 OU ATUALIZAES; EMBALAGEM PLSTICA RGIDA, REFORADA, DE DIFCIL RUPTURA;

  • NO PROFISSIONAL APRESENTAO DO TESTE DE TAMPA DE DUPLA SEGURANA PROVA DE ABERTURA POR CRIANA ISO 8317 OU ATUALIZAES;

    APRESENTAO DA INDICAO DE PERIGO FACILMENTE DETECTVEL PELO TATO ISO 11683 OU ATUALIZAES;

    EMBALAGEM PLSTICA RGIDA, REFORADA, DE DIFCIL RUPTURA;

  • Resoluo - RDC n 184, de 22 de outubro de 2001Regulamenta o Registro ou Notificao dos Produtos Saneantes Domissanitrios e Afins, de Uso Domiciliar, Institucional e Profissional efetuado levando-se em conta a avaliao e o gerenciamento do risco

  • Portaria n 15, de 23 de agosto de 1988Determina que o registro de produtos saneantes domissanitrios com finalidade antimicrobiana seja procedido de acordo com as normas regulamentares anexas na presente portaria.

  • Portaria n 89, de 25 de agosto de 1994Determinar que o registro dos Produtos Saneantes Domissanitrios "gua sanitria" e "Alvejante" categoria Congnere a Detergente Alvejante e Desinfetante para uso geral seja procedido de acordo com as normas regulamentares anexas na presente portaria.

  • OBRIGADO !!!RGIS LOPES MELO Qumico - CRQ 10 RegioM.Sc. Qumica Inorgnica +55-XX-85- 8678 7787+55-XX-85- 9912 [email protected]

    *Portaria 15 define, classifica e regulamente os parmetros bsicos para o registro dos saneantes com atividade antimicrobiana, bem como declara os princpios ativos reconhecidos e autorizados pelo MS*Desinfetantes ineficazes implicam em no