CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO …
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Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTAtildeO
DA PRODUCcedilAtildeO INDUSTRIAL
2016
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
2
Sumaacuterio 1- ORGANIZACcedilAtildeO DIDAacuteTICO-PEDAGOacuteGICA6
11 - Contexto Educacional 6
111 ndash A Inserccedilatildeo regional a demanda econocircmica e a demanda social 6
112 - Sistema Viaacuterio 9
113 - Panorama Econocircmico 10
114 - Aspectos Urbanos 12
115 - Conhecendo um pouco a Histoacuteria de Joinville 14
116 - Cidade em nuacutemeros ndash Siacutentese 16
1161 - Aacuterea da Educaccedilatildeo 17
11611 - Nuacutemero de alunos matriculados em Joinville 17
11612 - Instituiccedilotildees de ensino superior em Joinville 18
112 - Justificativa da Oferta do Curso 19
12- Poliacuteticas Institucionais no acircmbito do Curso 22
121 ndash Poliacutetica de Ensino 23
122 ndash Poliacutetica de Pesquisa 23
123 ndash Poliacutetica de Extensatildeo 24
124 ndash Poliacutetica de Gestatildeo 25
125- Poliacuteticas e Accedilotildees de Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo 25
13- Objetivos do Curso 26
131 ndash Objetivo Geral 26
132 ndash Objetivos Especiacuteficos 26
14 - Perfil profissional do egresso 27
141- Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Profissional 28
142- Competecircncias e Habilidades Esperadas do Tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo
Industrial 29
15 - Estrutura Curricular 32
151- Matriz Curricular 32
152 - Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade 35
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16- Conteuacutedos Curriculares 38
161- Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos 38
162 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Profissionalizantes 40
163 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Especiacuteficos 41
164 ndash Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira africana e indiacutegena
poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em direitos humanos 43
1641 ndash Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultural afro-africana africana e indiacutegena 44
1642 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo Ambiental 44
1643 ndash Educaccedilatildeo em Direitos Humanos 45
1644 - Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Conforme
disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de 2012) 48
17 ndash Metodologia 48
18 ndash Atividades Complementares 50
181- Processo e criteacuterios de avaliaccedilatildeo da disciplina ldquoAtividades Complementaresrdquo 51
19 ndash Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC) 51
191- Objetivos do Trabalho de Conclusatildeo de Curso 53
192- Criteacuterios e Metodologia de Avaliaccedilatildeo 54
193- Composiccedilatildeo da Banca Examinadora 55
110 ndash Apoio ao Discente 56
1101 ndash Programas de apoio pedagoacutegico 56
1102 ndash Programas de apoio financeiro 57
11021 - Programa de Assistecircncia ao Educando- (PROAED) 57
11022 - Programas de bolsas em parceria com o governo 59
112221- FIES- Fundo de Financiamento Estudantil 59
110222- UNIEDU- Programa de Bolsas Universitaacuterias de Santa Catarina 59
1103 ndash Programa de apoio psicopedagoacutegico 60
1104 ndash Organizaccedilatildeo estudantil 61
1105 - Acompanhamento dos Egressos 61
111- Accedilotildees decorrentes dos processos de avaliaccedilatildeo do curso 62
112 - Atividades de Tutoria 64
113 - Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICs ndash no processo ensino-
aprendizagem 66
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114 ndash Material Didaacutetico Institucional aplicado ao Processo de Ensino-Aprendizagem
68
115 ndash Mecanismos de Interaccedilatildeo entre docentestutores e discentes69
116 ndash Procedimentos de Avaliaccedilatildeo dos Processos de Ensino-Aprendizagem 69
1161 - Criteacuterios de avaliaccedilatildeo da aprendizagem 70
11611 - Atividades de recuperaccedilatildeo de ensino 71
1162 - Instrumentos de avaliaccedilatildeo 72
11621 - Projeto Enadinho 72
117 ndash Nuacutemero de Vagas 73
118 ndash Responsabilidade Social 74
119 ndash Participaccedilatildeo dos Discentes no Acompanhamento e na Avaliaccedilatildeo do PPC 76
1191 ndash Accedilotildees Decorrentes dos Processos de Avaliaccedilatildeo do Curso 76
120 ndash Forma de acesso ao curso 77
121- Justificativa do Curso 77
2 ndash CORPO DOCENTE E TUTORIAL 81
21 ndash Atuaccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante ndash NDE 81
211 - Composiccedilatildeo do NDE 82
22 Atuaccedilatildeo do Coordenador 83
23 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior e de Gestatildeo Acadecircmica do Coordenador 85
24 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso 85
25 ndash Carga Horaacuteria de Coordenaccedilatildeo de Curso 85
26 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso 86
27 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso ndash Percentual de Doutores91
28- Regime de Trabalho do Corpo Docente 91
29 Experiecircncia Profissional em sua Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Corpo Docente 92
210 Experiecircncia no Exerciacutecio da Docecircncia na Educaccedilatildeo Baacutesica 92
211 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente 92
212- Relaccedilatildeo entre o Nuacutemero de Docentes e Nuacutemero de Vagas 92
213 ndash Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente 93
214 ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica Cultural Artiacutestica ou Tecnoloacutegica 95
215 ndash Titulaccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Corpo Docente de tutores do Curso 97
216 ndash Experiecircncia do Corpo de tutores em Educaccedilatildeo agrave Distacircncia 99
217 ndash Relaccedilatildeo Docentes Tutores Presenciais e a Distacircncia ndash por estudante 100
3 ndash INFRAESTRUTURA 100
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31 ndash Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral ndash TI 100
32 Espaccedilo de Trabalho para Coordenaccedilatildeo do Curso e Serviccedilos Acadecircmicos 101
33 Sala de Professores 101
34 Salas de Aula 102
341 Acessibilidade a portadores com deficiecircncia 102
35 Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informaacutetica104
36- Bibliografia Baacutesica106
37 ndash Bibliografia Complementar 107
38 ndash Perioacutedicos Especializados 107
381- Biblioteca Virtual 109
39 ndash Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Quantidade 110
391 ndash Laboratoacuterio de informaacutetica 110
392 ndash Laboratoacuterio de Metrologia 111
393 ndash Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo 111
310 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Qualidade 112
311 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Serviccedilos 113
312- Requisitos Legais e Normativos 113
ANEXO 1 114
3121 - DCN ndash Diretriz Curricular Nacional do Curso 114
ANEXO 2 119
Projeto Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo 119
Resumo do projeto 119
PLANO DE ACcedilAtildeO 119
PARECER SOBRE O LOCAL PARA MONTAGEM DO LABORATOacuteRIO 120
ESBOCcedilO DO LAYOUT DO LABORATOacuteRIO 121
ANEXO 3 122
EMENTAS 122
1621- DISCIPLINAS OPTATIVAS 204
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11 - Contexto Educacional
111 ndash A Inserccedilatildeo regional a demanda econocircmica e a demanda social
Os padrotildees atuais de desenvolvimento econocircmico e social reconhecem
cada vez mais a base cientiacutefica e tecnoloacutegica de uma regiatildeo como um fator
estrateacutegico O processo de globalizaccedilatildeo veio afirmar o papel do
desenvolvimento sobre tudo quanto agrave forma de distribuiccedilatildeo espacial e
organizacional das cadeias do conhecimento para alavancar o aprendizado
contiacutenuo necessaacuterio agrave inovaccedilatildeo e competitividade dos setores produtivos
Localizado na regiatildeo Sul do Paiacutes municiacutepio poacutelo da microrregiatildeo
nordeste do Estado de Santa Catarina Joinville eacute a maior cidade catarinense
responsaacutevel por cerca de 20 das exportaccedilotildees catarinenses Eacute tambeacutem o 3ordm
poacutelo industrial da regiatildeo Sul com volume de receitas geradas aos cofres
puacuteblicos inferiores apenas agraves capitais Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR)
Figura entre os quinze maiores arrecadadora de tributos e taxas municipais
estaduais e federais A cidade concentra grande parte da atividade econocircmica
na induacutestria com destaque para os setores metalmecacircnico tecircxtil plaacutestico
metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico O Produto Interno Bruto de Joinville
tambeacutem eacute um dos maiores do paiacutes em torno de R$ 2129928300000 por
ano (IBGE)
Eacute preciso garantir condiccedilotildees para o surgimento das novas tecnologias
na regiatildeo de Joinville sem esquecer o papel da ciecircncia e tecnologia como
1- ORGANIZACcedilAtildeO DIDAacuteTICO-PEDAGOacuteGICA
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agentes transformadores capazes de melhorar a qualidade de vida da
comunidade
A Regiatildeo Metropolitana do Norte Nordeste Catarinense com sede no
municiacutepio de Joinville possui sua Aacuterea de Expansatildeo Metropolitana formada
pelos municiacutepios Balneaacuterio de Barra do Sul Barra Velha Bela Vista do
Toldo Campo Alegre Canoinhas Corupaacute Garuva Guaramirim Ireneoacutepolis
Itaioacutepolis Itapoaacute Jaraguaacute do Sul Mafra Major Vieira Massaranduba
Monte Castelo Papanduva Porto Uniatildeo Rio Negrinho Satildeo Bento do Sul
Satildeo Francisco do Sul Satildeo Joatildeo do Itaperiuacute Schroeder e Trecircs Barras
Compotildeem o Nuacutecleo Metropolitano os municiacutepios de Joinville e Araquari
Nesse contexto Joinville se constitui com a identificaccedilatildeo de
oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional e representa
um caminho para as transformaccedilotildees econocircmicas e sociais necessaacuterias A
Faculdade de Tecnologia Assessoritec mantida da Associaccedilatildeo Educacional e
Tecnoloacutegica de Santa Catarina busca dentro deste desenvolvimento a
inserccedilatildeo de qualificaccedilatildeo de matildeo-de-obra especializada O parque fabril do
municiacutepio conta com mais de 47376 empresas distribuiacutedas conforme tabela
abaixo
Ano Comeacutercio Induacutestria da
Transformaccedilatildeo
Prestaccedilatildeo de
Serviccedilos
Prestaccedilatildeo de
Serviccedilos
Autocircnomos
Total
Qtde Qtde Qtde Qtde
2000 10471 3083 1683 495 12679 373 9130 2686 33963
2005 10566 3395 1698 545 12393 3977 6467 2076 31124
2010 12466 3292 1661 438 17477 4967 6267 1655 37871
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2011 13454 3155 1673 394 21182 4989 6152 1443 42461
2012 15545 3127 1855 373 25436 5116 6883 1384 49719
2013 16447 3022 2093 385 28207 5183 7673 1410 54420
2014 16161 2920 2195 397 29851 5394 7137 1289 55344
2015 15033 3174 2093 441 22938 4842 7312 1543 47376
Fonte Secretaria da Fazenda Cadastro Teacutecnico Setor de Cadastro Imobiliaacuterio 2016 1ordm semestre OBS Em 2009 foi instituiacuteda a
categoria Micro Empreendedor Individual (MEI) Neste ano houve 36 registros e em 2010 foram 878 registros em 2011 foram 3202
em 2013 (8590) em 2014 foram 11274 registros e em 2015 foram 9997
Entre induacutestrias de transformaccedilatildeo comeacutercio e prestadoras de serviccedilos
empregam mais de 85 mil funcionaacuterios conforme dados da Prefeitura
Municipal de Joinville A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem um
impacto regional uma vez que contribui decisivamente para a formaccedilatildeo de
capital humano especializado na aacuterea de gestatildeo para a induacutestria e comeacutercio
A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem por finalidade contribuir
para o desenvolvimento do ensino e a extensatildeo na regiatildeo de Joinville
procurando integrar a comunidade acadecircmica com o mercado de trabalho
contribuindo assim para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo Queremos ser
reconhecidos como uma instituiccedilatildeo comunitaacuteria comprometida com o ensino-
pesquisa pratica e extensatildeo contribuindo para o desenvolvimento da
solidariedade humana atraveacutes da qualificaccedilatildeo e aperfeiccediloamento do homem
e da preservaccedilatildeo da cultura brasileira inspirada nos princiacutepios morais
ciacutevicos e democraacuteticos Estaremos comprometidos com o comportamento
institucional voltado ao envolvimento com os problemas das regiotildees em que
trabalhamos traduzindo-se com os segmentos da sociedade empresas
organizaccedilotildees de modo que o modelo de inserccedilatildeo adotado contribua para o
desenvolvimento regional sustentado e que as demandas da regiatildeo
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influenciem tambeacutem o modelo educacional das escolas mantidas pela
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112 - Sistema Viaacuterio
A regiatildeo conta com amplo sistema viaacuterio bastante ramificado
Joinville eacute ligada a outros pontos do Estado e do Paiacutes pelas seguintes
rodovias
bull BR - 101 tangenciam a oeste para a aacuterea urbana da sede municipal
direcionando-se ao Norte para Curitiba e Satildeo Paulo e ao Sul para Itajaiacute
Florianoacutepolis e Porto Alegre
bull SC - 418 (norte) tem como origem o trevo de acesso ao Distrito de
Pirabeiraba junto agrave BR-101 faz a ligaccedilatildeo entre Joinville e o Planalto Norte
Catarinense pelos municiacutepios de Campo Alegre Satildeo Bento do Sul Mafra e
Rio Negrinho
bull Rua Waldemiro Joseacute Borges ao sul da aacuterea urbana do municiacutepio
estende-se ateacute o entroncamento da BR - 280 ligando Joinville aos municiacutepios
de Araquari Barra do Sul e Satildeo Francisco do Sul
bull SC - 108 liga o municiacutepio de Joinville a partir do bairro Vila Nova
ao municiacutepio de Guaramirim no encontro com a BR - 280
bull Eixo de Acesso Sul tem origem nos limites ao Sul da aacuterea urbana do
municiacutepio estende-se ateacute o entroncamento da BR -101
O Plano Viaacuterio Interno em vigor instituiacutedo pela Lei 126273 e Lei
141075 estabeleceu uma malha projetada reticulada com vias principais e
secundaacuterias em contraponto agrave malha do tipo espinha de peixe implantada ao
longo da histoacuteria joinvilense
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113 - Panorama Econocircmico
A evoluccedilatildeo socioeconocircmica e espacial da regiatildeo transformou-a em um
espaccedilo metropolitano com uma estrutura produtiva moderna com alto grau
de complexidade e grande riqueza concentrada em seu territoacuterio
A infraestrutura de transportes a proximidade com os estados do Rio
Grande do Sul e Paranaacute uns dos maiores mercado consumidor do paiacutes o
sofisticado sistema de ciecircncia e tecnologia a matildeo-de-obra altamente
qualificada entre outros deram agrave Regiatildeo nordeste de Santa Catarina e Vale
do Itajaiacute vantagens para instalaccedilatildeo de novas empresas e para formaccedilatildeo de
arranjos produtivos nas aacutereas metal-mecacircnica quiacutemica fundiccedilatildeo plaacutesticos
tecnologia da informaccedilatildeo petroquiacutemica tecircxtil ceracircmica entre outros
A localizaccedilatildeo geograacutefica e o sistema viaacuterio foram fatores primordiais
no desenvolvimento da induacutestria ao permitirem a ligaccedilatildeo com regiotildees
produtoras de mateacuterias primas e os grandes mercados consumidores e
terminais de exportaccedilatildeo
A produccedilatildeo regional tem aumentado sua participaccedilatildeo no total estadual
com a instalaccedilatildeo de novas faacutebricas de setores intensivos em tecnologia o que
indica a posiccedilatildeo privilegiada da regiatildeo para a localizaccedilatildeo industrial
transformando-a no segundo maior parque industrial do sul do paiacutes atraacutes
apenas do estado do Rio Grande do Sul
A induacutestria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas
em grandes e complexas cadeias produtivas com relevantes participaccedilotildees na
produccedilatildeo estadual Uma das divisotildees mais representativas eacute a induacutestria de
transformaccedilatildeo que responde por cerca de um quarto da produccedilatildeo estadual
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A existecircncia de instituiccedilotildees de ensino e pesquisa e de inuacutemeras escolas
teacutecnicas e a consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram
fundamentais para a presenccedila de grande nuacutemero de empresas de alta
tecnologia que atuam principalmente nos setores de informaacutetica
telecomunicaccedilotildees eletrocircnica e quiacutemica fina aleacutem de um grande nuacutemero de
empresas de pequeno e meacutedio porte fornecedoras de insumos componentes
partes peccedilas e serviccedilos
O dinamismo regional assegura aos municiacutepios do nordeste
Catarinense e Vale do Itajaiacute escala para desenvolver um conjunto de
atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do paiacutes
grande rede de serviccedilos educacionais e bancaacuterios hospitais e serviccedilos
meacutedicos especializados setor terciaacuterio moderno comeacutercio diversificado e de
grande porte e estrutura hoteleira de oacutetima qualidade
A regiatildeo possui tambeacutem a maior concentraccedilatildeo de instituiccedilotildees de PampD
do interior brasileiro com a presenccedila do Inovaparq com papel estrateacutegico na
inovaccedilatildeo e o desenvolvimento econocircmico e social a Embraco na aacuterea da
engenharia com mais de quinze patentes a UDESC UFSC e IFSC nas aacutereas
de engenharia gestatildeo e informaacutetica a TOTVs e New Grid com o
desenvolvimento de ERP e softwares para cadeias de suprimentos
O quadro abaixo demonstra a movimentaccedilatildeo do emprego em Joinville
por atividades - Admissotildees
2010 2011 2012 2013 2014 2015
Induacutestria 74102 37539 36001 39756 38023 24666
Construccedilatildeo Civil 13691 93089 9089 8466 8679 7017
Comeacutercio 43430 25202 25997 26146 26727 22258
Serviccedilos 77676 46678 47383 44855 48404 38848
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Agropecuaacuteria 560 332 317 550 498 407
Total 209459 119149 118791 119773 122331 93196
Houve uma queda na geraccedilatildeo de empregos entre os anos de
20142015 fato este justificado pela crise econocircmica que se instalou no paiacutes
todo Havendo uma reduccedilatildeo de 2382 na geraccedilatildeo de empregos na cidade
no entanto estes nuacutemeros ainda vecircm demonstrando que Joinville tem um
potencial muito grande em absorver matildeo-de-obra qualificada O quadro
abaixo demonstra um comparativo do total de emprego em Joinville com
relaccedilatildeo agrave Santa Catarina e ao Brasil Fazendo a comparaccedilatildeo do nuacutemero de
empregos no ano de 2015 Brasil para Joinville este indicador representa
00004758 jaacute se fazendo a comparaccedilatildeo de Santa Catarina para Joinville
este percentual representa 97 de absorccedilatildeo
2005 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Joinville 102037 209459 173857 183569 185370 119434 196074
Santa
Catarina
1320545 2095571 1155697 1847372 1898544 1264469 2037123
Brasil 23104021 36272747 20562620 37901170 39547080 22139449 41205485
Fonte MTE CAGEDEST - 2015 2ordm semestre Considerado apenas o total de empregos formais acumulado em janeiro de cada ano
114 - Aspectos Urbanos
A malha viaacuteria permitiu uma densa ocupaccedilatildeo urbana organizada em
torno de algumas cidades de portes meacutedio e grande revelando processos de
conurbaccedilatildeo jaacute consolidados ou emergentes sendo que as especificidades dos
processos de urbanizaccedilatildeo e industrializaccedilatildeo ocorridos na Regiatildeo provocaram
mudanccedilas muito visiacuteveis na vida das cidades
O Iacutendice de Desenvolvimento Humano (IDH) mede o niacutevel de
desenvolvimento humano dos paiacuteses utilizando como criteacuterios indicadores de
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educaccedilatildeo (alfabetizaccedilatildeo e taxa de matriacutecula) longevidade (esperanccedila de vida
ao nascer) e renda (PIB per capita) O iacutendice varia de 0 a 1 Quanto mais
proacuteximo de 1 maior o desenvolvimento humano Paiacuteses com IDH ateacute 0499
tecircm desenvolvimento humano considerado baixo os paiacuteses com iacutendices entre
0500 e 0799 satildeo considerados de meacutedio desenvolvimento humano e paiacuteses
com IDH superior a 0800 tecircm desenvolvimento humano considerado alto
Fonte Redaccedilatildeo Terra
TABELA 139 - IacuteNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH)
Iacutendices
Comparativos
Joinville (SC) Santa Catarina Brasil
IDHM (1991) 0585 0543 0493
IDHM (2000) 0711 0674 0612
IDHM (2010) 0809 0774 0727
Renda Joinville (SC) Santa Catarina Brasil
IDHM Renda
(1991)
0692 0648 0647
IDHM Renda
(2000)
0739 0717 0692
IDHM Renda
(2010)
0795 0773 0739
Renda per capita
(2010)
112674 98390 79387
Educaccedilatildeo Joinville (SC) Santa Catarina Brasil
IDHM Educaccedilatildeo
(1991)
0365 0329 0279
IDHM Educaccedilatildeo
(2000)
0560 0526 0456
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IDHM Educaccedilatildeo
(2010)
0749 0697 0637
Longevidade Joinville (SC) Santa Catarina Brasil
IDHM Longevidade
(1991)
0793 0753 0662
IDHM Longevidade
(2000)
0869 0812 0727
IDHM Longevidade
(2010)
0889 0860 0816
Esperanccedila de vida ao
nascer (2010)
7834 7661 7394
Fonte PNUD Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2013
Analisando os dados apresentados acima se percebe que o IDH da
cidade de Joinville vem crescendo desde 1991 estando em 2010 dentro do
paracircmetro alto acima de 0800
115 - Conhecendo um pouco a Histoacuteria de Joinville
Habitualmente remonta-se o surgimento da Colocircnia Dona Francisca
atual cidade de Joinville ao contrato assinado em 1849 entre a Sociedade
Colonizadora de Hamburgo e o priacutencipe e a princesa de Joinville (ele filho
do rei da Franccedila e ela irmatilde do imperador D Pedro II) mediante o qual estes
cediam 8 leacuteguas quadradas agrave dita Sociedade para que fossem colonizadas
Assim oficialmente a histoacuteria de Joinville comeccedila com a chegada da
primeira leva de imigrantes europeus e a ldquofundaccedilatildeordquo da cidade em 9 de
marccedilo de 1851
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Por volta da deacutecada de 1840 uma grave crise econocircmica social e
poliacutetica assolou a Europa Fugindo da miseacuteria do desemprego de
perseguiccedilotildees poliacuteticas milhares de pessoas resolveram imigrar Um dos
destinos era a Colocircnia Dona Francisca para onde vieram cerca de 17 mil
pessoas entre 1850 e 1888 Em sua maioria protestante luteranos
agricultores sem recursos estimulados pela propaganda que apresentava o
lugar como se fosse um verdadeiro paraiacuteso terrestre A intenccedilatildeo da Sociedade
Colonizadora formada por banqueiros empresaacuterios e comerciantes era
entretanto auferir grandes lucros com a ldquoexportaccedilatildeordquo dessa ldquocarga humanardquo
e estabelecer uma Colocircnia ldquoalematilderdquo vinculada aos interesses comerciais
alematildees como por exemplo a especulaccedilatildeo imobiliaacuteria
A diversidade eacutetnica foi uma caracteriacutestica do processo colonizador em
Joinville Agrave populaccedilatildeo luso-brasileira e negra juntaram-se sobretudo os
germacircnicos (alematildees e suiacuteccedilos que eram maioria no iniacutecio - noruegueses
austriacuteacos suecos dinamarqueses belgas e holandeses) franceses e italianos
Os primeiros tempos na Colocircnia foram dificiacutelimos para os imigrantes
Enfrentaram a natureza a mata fechada o solo pantanoso o clima uacutemido e as
doenccedilas tropicais responsaacuteveis por inuacutemeras mortes Superadas as
dificuldades iniciais a situaccedilatildeo dos colonos melhorava sensivelmente Em
1877 Dona Francisca jaacute contava com cerca de 12 mil habitantes a maioria
vivendo na aacuterea rural
A induacutestria e o comeacutercio poreacutem comeccedilavam a se destacar Havia 4
engenhos de erva-mate 200 moinhos e 11 olarias Exportava-se madeira
couro louccedila sapatos moacuteveis cigarros e mate importava-se ferro artigos de
porcelana e pedra instrumentos musicais maacutequinas e instrumentos agriacutecolas
sal medicamentos trigo vinho cerveja carne seca e sardinha Em 1866
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
16
Joinville foi elevada agrave categoria de vila desmembrando-se politicamente de
Satildeo Francisco do Sul Em 1877 foi elevada agrave categoria de cidade
No iniacutecio do seacuteculo XX uma seacuterie de fatos acelerou o
desenvolvimento da cidade Foi inaugurada a Estrada de Ferro Satildeo Paulo -
Rio Grande que passava por Joinville rumo a Satildeo Francisco do Sul Surgia a
energia eleacutetrica o primeiro automoacutevel o primeiro telefone e o sistema de
transporte coletivo Na aacuterea educacional o professor paulista Orestes
Guimaratildees promoveu a reforma no ensino em Joinville
Entre as deacutecadas de 1950 e 1980 Joinville viveu outro surto de
crescimento Com o fim do conflito mundial o Brasil deixou de receber os
produtos industrializados da Europa Isso fez com que a cidade se
transformasse em pouco tempo num dos principais polos industriais do paiacutes
recebendo por isso a denominaccedilatildeo de ldquoManchester Catarinenserdquo (referecircncia
agrave cidade inglesa de mesmo nome) O perfil da populaccedilatildeo modificou-se
radicalmente com a chegada de imigrantes vindos de vaacuterias partes do paiacutes
em busca de melhores condiccedilotildees de vida Aos descendentes dos imigrantes
que colonizaram a regiatildeo somam-se hoje pessoas das mais diferentes origens
eacutetnicas formando uma populaccedilatildeo de cerca de 569645 mil habitantes
Joinville vive o dilema de uma cidade que pretende preservar sua histoacuteria e
inserir-se na ldquomodernidaderdquo
Fonte Adaptado de Texto de Dilney Fermino Cunha (Professor e Historiador) SOCIEDADE AMIGOS DE JOINVILLE (Org)
Aacutelbum do Centenaacuterio de Joinville 1851 - 9 de marccedilo - 1951 pp 19 - 20 e IBGE- Censo Demograacutefico 2010
116 - Cidade em nuacutemeros ndash Siacutentese
Populaccedilatildeo Total 569645
Homens 279204
Mulheres 282947
Populaccedilatildeo com 15 anos ou mais 7813
Populaccedilatildeo por aacuterea de ocupaccedilatildeo 543032
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17
urbana
Total de unidades domiciliares 160651 (2010)
Aacuterea Territorial 112570 km2
Populaccedilatildeo dos municiacutepios da
AMUNESC
797498
Fonte Joinville em dados 2016
A Amunesc surgiu como sucessora da Fundaccedilatildeo para o
Desenvolvimento de Santa Catarina (Fidesc) em 1973 Entidade sem
vinculaccedilatildeo poliacutetico-partidaacuteria foi reconhecida como de utilidade puacuteblica
estadual pela Lei nordm 4313 de 19 de maio de 1969 Prestam serviccedilos nas
aacutereas de planejamento urbano e regional assessoria juriacutedica assessoria
financeira elabora projetos de engenharia e arquitetura aleacutem de atuar em
aacutereas especiacuteficas como educaccedilatildeo e sauacutede Eacute composta por nove (9)
municiacutepios do Nordeste do Estado Araquari Barra do Sul Campo Alegre
Garuva Itapoaacute Joinville Rio Negrinho Satildeo Bento do Sul e Satildeo Francisco do
Sul
1161 - Aacuterea da Educaccedilatildeo
11611 - Nuacutemero de alunos matriculados em Joinville
Ano Rede de
Ensino
Educaccedilatildeo
Infantil
Ensino
Fundamental
EJA Ensino
Meacutedio
Regular Prof
Total
Fund Meacutedio
2015 Estadual - 11618 193 617 15711 28139
Municipal 12666 46624 1713 - - 61003
Total 12666 58242 1906 617 15711 89142
Fonte Ippuj IPC - Instituto de Pesquisa Catarinense LTDA -- Pesquisa Origem Destino 2010 -- Secretaria Municipal
de Educaccedilatildeo 2014 INEP ndash Dados Oficiais do Censo Escolar 2015 bull Dados de 2014 e 2015 foram atualizados conforme divulgaccedilatildeo do
INEP em marccedilo de 2016 bull Natildeo foram disponibilizadas informaccedilotildees sobre a rede Federal e Particular
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18
11612 - Instituiccedilotildees de ensino superior em Joinville
Puacuteblica Quantidade
de Cursos
Universidade do Estado de Santa Catarina 9
Instituto Federal de Santa Catarina - IFSC- 4
Universidade Federal de Santa Catarina ndash UFSC- 8
TOTAL 21
Privada Quantidade
de Cursos
Universidade da Regiatildeo de Joinville - Univille 37
Instituto de Ensino Superior Santo Antonio -
Inesa
2
Faculdade Cenecista de Joinville - FCJ 12
Catoacutelica de Santa Catarina 12
ACE- Faculdade Guilherme Guimbala 5
Associaccedilatildeo Educacional Luterana Bom Jesus -
IELUSC
6
UNISOCIESC 24
Faculdade de Tecnologia Senai 4
Faculdade Anhanguera de Joinville 19
Faculdade de Tecnologia Assessoritec 4
TOTAL 125
FONTE Univille Inesa FCJ ACE Ielusc IST SENAI Assessoritec 20152 Anhanguera e FCJ 2015
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19
112 - Justificativa da Oferta do Curso
Atualmente aliado ao quadro da concorrecircncia globalizada novas bases
teacutecnico-cientiacuteficas oriundas dos modernos processos produtivos exigem que
as empresas elevem a produtividade dos funcionaacuterios por meio de processos
de trabalho mais eficientes
A criaccedilatildeo e a produccedilatildeo de produtos e serviccedilos com qualidade e
aceitabilidade se constituem as principais razotildees da existecircncia de toda
empresa que tem em seu setor produtivo a essecircncia da vida empresarial O
ponto de partida para o sucesso nos negoacutecios e desenvolvimento social satildeo os
chamados sistemas produtivos que desempenham papel fundamental no
crescimento regional e industrial
Desta forma torna-se necessaacuterio formar profissionais que possuam
conhecimentos teacutecnicos mais aprimorados e amplos capacidade de atuar em
equipe comportamentos que valorizem a iniciativa e o empreendedorismo
aleacutem de uma funcionalidade que conduza agrave produccedilatildeo com maior qualidade
menor custo e melhor competitividade isto eacute produzir mais com menos
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial tem
o propoacutesito diferenciado e desafiador de formar profissionais para atuar em
projetos integradores e multidisciplinares que possam dar suporte agraves distintas
formas de organizaccedilatildeo das operaccedilotildees em particular as fabris Isto significa
dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
estaraacute voltado para o atendimento e demandas identificadas junto agrave
comunidade e ao mercado de trabalho particularmente em Joinville e regiatildeo
sem que se perca de vista a dinacircmica econocircmica social e suas articulaccedilotildees
com o processo de globalizaccedilatildeo do capital
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
20
Com este direcionamento os estudos teoacutericos e as praacuteticas previstas
neste curso deveratildeo possibilitar o desenvolvimento de competecircncias
profissionais gerais e especiacuteficas relacionadas tanto ao entendimento das
inovaccedilotildees tecnoloacutegicas em seus impactos sociais principalmente para a
gestatildeo meio ambiente e realizaccedilatildeo dos processos de trabalho quanto agrave
aplicaccedilatildeo de meacutetodos teacutecnicas e tecnologias que viabilizem a melhoria da
produtividade e da qualidade industrial
O Estado de Santa Catarina estaacute localizado na regiatildeo sul do Brasil
tem uma aacuterea de 953183 km2 que representa 113 da superfiacutecie do
territoacuterio brasileiro Situa-se no centro dos principais mercados do Brasil e
dos paiacuteses do Mercosul
De acordo com o IBGE em 2012 o Estado possuiacutea uma populaccedilatildeo de
aproximadamente 65 milhotildees de habitantes As caracteriacutesticas essenciais da
economia estadual satildeo a diversificaccedilatildeo de produtos e mercados com alta
qualidade a atualizaccedilatildeo tecnoloacutegica e a modernidade gerencial o que garante
a continuidade de sua lideranccedila As unidades produtivas estatildeo distribuiacutedas
por todo o territoacuterio Nenhuma aacuterea da induacutestria participa com mais de 20
do produto interno bruto do Estado o que propicia certa regularidade no
crescimento econocircmico evitando periacuteodos de alternacircncia
No ano de 2016 as exportaccedilotildees catarinenses diminuiacuteram 15 no mecircs
de julho de 2016 em relaccedilatildeo a junho totalizando US$ 658228265
Obtivemos uma participaccedilatildeo de 4 nas exportaccedilotildees brasileiras ocupando a
oitava posiccedilatildeo no ranking nacional O Brasil registrou queda de 24 em
suas exportaccedilotildees neste mesmo periacuteodo de comparaccedilatildeo conforme
FIESC2016
O principal destino das exportaccedilotildees eacute China Estados Unidos Japatildeo
Ruacutessia Paiacuteses Baixos (Holanda) Argentina Reino Unido Meacutexico
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
21
Alemanha e Paraguai Eacute neste contexto que a cidade de Joinville estaacute
inserida eacute o maior parque industrial e tambeacutem o maior centro exportador de
Santa Catarina
O municiacutepio de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de
tributos e taxas municipais estaduais e federais eacute o terceiro polo industrial da
Regiatildeo Sul do paiacutes Conforme o TEMCAGEDEST-2016 as quase 93196
empresas estabelecidas no municiacutepio proporcionam o terceiro maior volume
de receitas geradas aos cofres puacuteblicos do Sul do Paiacutes Considerado apenas
empregos formais declarados na RAIS a cidade concentra grande parte da
atividade econocircmica na induacutestria com destaque para os setores metal-
mecacircnico tecircxtil plaacutestico metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico tambeacutem
participa com destaque no fornecimento de produtos manufaturados como
geladeiras ocircnibus moto-compressores compressores de ar autopeccedilas tubos
e conexotildees em PVC e metais sanitaacuterios esta em 21˚ lugar no ranking do PIB
nacional O PIB de Joinville gira em torno de R$ 2197995400 por ano
(IBGE2016)
Soacute a produccedilatildeo da induacutestria de Joinville eacute responsaacutevel por 20 das
exportaccedilotildees catarinenses E o crescimento de 56 ao ano na arrecadaccedilatildeo de
tributos daacute agrave economia local a certeza da manutenccedilatildeo entre as cidades mais
importantes do Paiacutes
Percebendo a realidade e necessidade da regiatildeo em qualificaccedilatildeo de
matildeo de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec buscando contribuir
para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo propotildeem a implantaccedilatildeo do curso
superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com o intuito de
atender agrave demanda ora existente formando tecnoacutelogos capacitados a
ingressar no mercado de trabalho orientando as empresas e instituiccedilotildees a
produzir com responsabilidade ambiental e qualidade resolvendo questotildees
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
22
do meio ambiente e qualidade industrial pertinente agrave nossa realidade
contribuindo para o desenvolvimento socioambiental procurando
proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida
A cidade eacute um setor de produtos e serviccedilos em crescimento constante
com aproximadamente 569 mil habitantes e com perfil industrial Nosso
municiacutepio abriga induacutestrias e marcas como Whirlpool Tigre Doumlehler
Schulz Wetzel Douat Akros Docol Fundiccedilatildeo Tupy H Carlos Schneider
Krona Lepper Perville New Grid e TOTVs citando apenas algumas das
grandes empresas possuindo dessa forma um grande potencial econocircmico
oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional
12- Poliacuteticas Institucionais no acircmbito do Curso
A FTA entende que tanto o PDI quanto o PPC satildeo frutos de uma
reflexatildeo consciente de todos os atores envolvidos na sua implementaccedilatildeo
Acredita que esta concepccedilatildeo oferece unidade singularidade e especificidade
aos Cursos que possui Assim assume o compromisso de promover a
contiacutenua construccedilatildeo avaliaccedilatildeo e reelaboraccedilatildeo de ambos visando tornaacute-lo uma
expressatildeo atualizada da visatildeo que adquire sobre educaccedilatildeo superior sobre sua
funccedilatildeo social sobre o curso sobre o ensino e sua relaccedilatildeo com o ensino sobre
a extensatildeo e sua relaccedilatildeo com o curriacuteculo sobre a relaccedilatildeo teoria e praacutetica
As Atividades Acadecircmicas permanentes de ensino pesquisa
bibliograacutefica e extensatildeo estatildeo integradas de forma a se reforccedilarem
mutuamente O compromisso maior da Faculdade de Tecnologia Assessoritec
eacute com o Ensino de qualidade
A construccedilatildeo da estrutura curricular da proposta pedagoacutegica do Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial constitui-se de um
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23
conjunto encadeado de disciplinas teoacutericas e praacuteticas cuja carga horaacuteria
perfaz um total de 2460 horas distribuiacutedas em seis (6) semestres
121 ndash Poliacutetica de Ensino
As atividades de ensino de graduaccedilatildeo satildeo consideradas atividades da
pesquisa bibliograacutefica e da extensatildeo e objetivam a integraccedilatildeo da vida
acadecircmica com a realidade social de forma participativa e muacutetua Com estas
atividades buscamos desenvolver a criatividade e a criticidade com base em
uma visatildeo eacutetica humana e generalista num processo de ensino efetivo com
qualidade e coerecircncia e que utiliza metodologias adequadas que
fundamentam teacutecnicas e praacuteticas para o exerciacutecio da profissatildeo
As reformas curriculares de cursos da Instituiccedilatildeo e a criaccedilatildeo de novos
cursos procuram sempre atender a pressupostos e princiacutepios orientadores
contidos no Projeto Pedagoacutegico do Curso na legislaccedilatildeo educacional e
profissional vigentes e no caso do CST em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial O
Projeto Pedagoacutegico Institucional valoriza a interdisciplinaridade e a
transdisciplinaridadeidade como meios de melhorar a formaccedilatildeo geral e
profissional de incentivar a formaccedilatildeo de pesquisadores e de oferecer
condiccedilotildees para uma educaccedilatildeo permanente capaz de superar dicotomias entre
ensino e pesquisa
122 ndash Poliacutetica de Pesquisa
As poliacuteticas Institucionais de Pesquisa promovem o desenvolvimento
de projetos envolvendo a comunidade que possibilitam o contato direto com
a realidade e objetiva impulsionar a iniciaccedilatildeo teacutecnico-cientiacutefica ao mesmo
tempo permitir ao aluno vivenciar praacuteticas para o fazer praacutetico-pedagoacutegico
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24
cuja tocircnica remete agraves aprendizagens significativas e agrave reduccedilatildeo do fracasso
profissional sempre na perspectiva da melhoria do ensino e na qualidade da
formaccedilatildeo dos profissionais Como filosofia empregada nas poliacuteticas
institucionais e vigentes no acircmbito do curso o corpo docente possui carga
horaacuteria atribuiacuteda para a realizaccedilatildeo de orientaccedilotildees dos TCC afora o incentivo
agrave apresentaccedilatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica e de resultados em eventos cientiacuteficos
descritos no Plano de Cargos e Salaacuterios da instituiccedilatildeo
A pesquisa na Instituiccedilatildeo tem caracteriacutestica empiacuterica de aplicaccedilatildeo
praacutetica e bibliograacutefica Contam como pesquisa os trabalhos discentes de
conclusatildeo de curso (TCC) as pesquisas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica vinculadas ao
Artigo 170 - UNIEDU e as Atividades Complementares Vale salientar que
os melhores trabalhos de conclusatildeo de curso seratildeo publicados em uma revista
interna da instituiccedilatildeo e disponibilizados no site e inscritas em Simpoacutesios ou
Foacuteruns
123 ndash Poliacutetica de Extensatildeo
A FTA reconhece que a articulaccedilatildeo entre a Instituiccedilatildeo e a sociedade
por meio da extensatildeo eacute um processo que permite a transferecircncia para a
sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino A
captaccedilatildeo das demandas e necessidades da sociedade possibilita orientar a
produccedilatildeo e o desenvolvimento de novos saberes Este processo estabelece
relaccedilatildeo dinacircmica entre a Instituiccedilatildeo e seu contexto social
A extensatildeo eacute incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que satildeo
organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de
curso as visitas teacutecnicas desenvolvidas por professores fora e dentro da
faculdade
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25
124 ndash Poliacutetica de Gestatildeo
Na accedilatildeo legislativa e executiva o coordenador participa regularmente
de reuniotildees do Conselho Superior CPA NDE e Colegiado Nestas reuniotildees
ele mantem contado com outros coordenadores de cursos com a Direccedilatildeo
Acadecircmica e Pedagoacutegica e com todos os outros oacutergatildeos envolvidos na
administraccedilatildeo para a luz das demandas previstas no PPC das metas
estrateacutegicas previstas no PDI e das poliacuteticas definidas no PPI acompanha
avalia providencia recursos e garante a execuccedilatildeo do PPC com o auxilio de
NDE As atividades previstas para a coordenaccedilatildeo de curso possuem sempre
dois olhares o primeiro da gestatildeo do curso e o segundo a coordenaccedilatildeo da
gestatildeo institucional Isto significa dizer que a FTA o PPI PDI e os PPC satildeo
os documentos institucionais de referecircncia e a participaccedilatildeo dos diversos
segmentos envolvidos tanto no aspecto legislativo quanto o executivo estaacute
norteado pelo seu Regimento Interno
125- Poliacuteticas e Accedilotildees de Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo
A elaboraccedilatildeo de um Projeto Pedagoacutegico para a FTA implica em
analisar o contexto real e escolar definindo accedilotildees estabelecendo o que
alcanccedilar criando percursos e fases para o trabalho definindo tarefas para os
atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetoacuteria percorrida e os
resultados parciais e finais
Esta funccedilatildeo natildeo pode ser assumida na visatildeo da FTA sem que haja
uma efetiva articulaccedilatildeo com outros instrumentos que sinalizam a direccedilatildeo
institucional para o alcance de compromissos sociais Assim torna-se
imprescindiacutevel agrave implementaccedilatildeo do Plano Desenvolvimento Institucional
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26
(PDI) que junto com o Projeto Pedagoacutegico dos Cursos (PPC) sustenta o
cumprimento da missatildeo institucional e social da Faculdade
13- Objetivos do Curso
131 ndash Objetivo Geral
O objetivo do curso eacute preparar profissionais para atender as demandas
do setor produtivo a partir da construccedilatildeo do aprendizado de modernas
teacutecnicas de gestatildeo de processos e pessoas Considerada por muitos como a
mais importante ferramenta para ganhos de competitividade a programaccedilatildeo
da produccedilatildeo e a logiacutestica dentro da moderna visatildeo empresarial passaram a
se constituir em pontos chaves dos planos estrateacutegicos e taacuteticos das empresas
de ponta da economia internacional e nacional
132 ndash Objetivos Especiacuteficos
Eacute objetivo do curso eacute realizar estudos por meio dos quais os alunos
possam compreender conceitos e teacutecnicas da qualidade para que possam
aplicaacute-los em todo o sistema produtivo tanto nos seus aspectos tecnoloacutegicos
quanto organizacionais aprimorando produtos e processos e produzindo
normas e procedimentos de controle utilizar indicadores de desempenho
sistemas de custeio bem como avaliar a viabilidade econocircmica e financeira
de projetos gerenciar e otimizar o fluxo de informaccedilatildeo nas empresas
utilizando tecnologias adequadas
Satildeo objetivos especiacuteficos do curso
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27
bull Realizar estudos atraveacutes dos quais os alunos compreendam
conceitos e teacutecnicas da qualidade para que possam aplicaacute-los em todo o
sistema produtivo
bull Propiciar ao aluno o uso do raciociacutenio loacutegico criacutetico e analiacutetico
assim como o acesso a tecnologias que promovam a agilizaccedilatildeo das
operaccedilotildees com consequentes ganhos de produtividade
bull Promover o estudo de teacutecnicas e metodologias especiacuteficas que
possam fazer frente agraves condiccedilotildees de competitividade empresarial a partir da
compreensatildeo da produccedilatildeo e de operaccedilotildees com visatildeo sistecircmica e integrada
bull Estimular o uso de normas de seguranccedila no trabalho e a adoccedilatildeo
de soluccedilotildees que contribuam para a preservaccedilatildeo ambiental
bull Desenvolver estudos e atividades para que o discente tenha
condiccedilotildees de dimensionar e integrar recursos fiacutesicos humanos e financeiros a
fim de produzir com eficiecircncia e ao menor custo considerando a
possibilidade de melhorias contiacutenuas
bull Desenvolver atividades teoacuterico-praacuteticas necessaacuterias agraves atividades
de projetar implementar e aperfeiccediloar sistemas produtos e processos
levando em consideraccedilatildeo os limites e as caracteriacutesticas das comunidades
envolvidas
14 - Perfil profissional do egresso
O Tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial atua nas organizaccedilotildees
industriais buscando a melhoria da qualidade e produtividade industrial
Dentre as atividades desempenhadas por esse profissional destacam-se a
identificaccedilatildeo e o estudo de oportunidades de negoacutecios na aacuterea industrial
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28
coordenaccedilatildeo de equipes de produccedilatildeo diagnoacutestico e otimizaccedilatildeo de fluxos de
materiais e a utilizaccedilatildeo de conhecimentos da logiacutestica industrial O novo
cenaacuterio profissional deve contemplar aqueles que possuam exibir em seu
perfil aleacutem de aspectos como iniciativa criatividade e capacidade de
lideranccedila tambeacutem adaptabilidade e forte embasamento conceitual
O egresso deveraacute demonstrar competecircncias e habilidades para atuar
eticamente em organizaccedilotildees industriais com vistas agrave melhoria dos padrotildees
de qualidade e produtividade O aluno que completar o curso apresentara as
seguintes competecircncias
a) Conhecimento para cuidar dos mais variados processos produtivos
dentro da induacutestria
b) Supervisionar avaliar e otimizar fluxos de materiais desde a seleccedilatildeo
e o tratamento das mateacuterias-primas ateacute a expediccedilatildeo final
c) Controle de qualidade dos processos e produtos
d) Identificaccedilatildeo da necessidade de aquisiccedilatildeo
e) Planejar supervisionar e aplicar processos de produccedilatildeo
f) Planejar a logiacutestica de movimentaccedilatildeo do produto na induacutestria
g) Coordenar equipes de trabalho
h) Especificar teacutecnicas de informaccedilatildeo para gestatildeo e controle da
manufatura
141- Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Profissional
O tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute um especialista em
processos de fabricaccedilatildeo Tem como principal responsabilidade aumentar e
garantir a produtividade reduzir os custos de produccedilatildeo e certificar a
qualidade final de tudo o que eacute fabricado Ele conhece as particularidades de
cada etapa do trabalho o funcionamento das linhas de produccedilatildeo
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29
automatizadas e funccedilotildees administrativas como procedimentos destinados ao
controle e inventaacuterios de bens e mercadorias No dia a dia tambeacutem
administra as atividades no chatildeo de faacutebrica servindo de intermediaacuterio entre
os operaacuterios e o engenheiro de produccedilatildeo Prevecirc e acompanha os custos
sugerindo a aquisiccedilatildeo de maacutequinas e a aplicaccedilatildeo de novas rotinas e
tecnologias Cuida da logiacutestica de movimentaccedilatildeo do produto na induacutestria
supervisiona a seleccedilatildeo e o tratamento das mateacuterias-primas controla a
qualidade de processos e ocupa-se da expediccedilatildeo final
142- Competecircncias e Habilidades Esperadas do Tecnoacutelogo em Gestatildeo da
Produccedilatildeo Industrial
O PPC deste curso estaacute de acordo com as diretrizes legais para a
formaccedilatildeo desse profissional e considera as seguintes competecircncias
I - Compreender analisar e gerenciar o processo de desenvolvimento
de projetos reconhecendo as atividades criacuteticas
II - Desenvolver projetos de produtos processos e serviccedilos embasados
em estudos de viabilidade teacutecnica econocircmica e ambiental
III - Conhecer e distinguir os principais processos ferramentas e
equipamentos utilizados para a produccedilatildeo industrial com o objetivo de elevar
a produtividade
IV - Dominar os diversos tipos de sistemas de produccedilatildeo bem como as
teacutecnicas e atividades do planejamento e controle da produccedilatildeo
V - Identificar compreender e intervir na logiacutestica dos sistemas de
produccedilatildeo seus custos do ponto de vista do niacutevel de serviccedilo e agregaccedilatildeo de
valor ao produto bem como sua relevacircncia para o negoacutecio da empresa
VI - Interpretar e aplicar as diretrizes do planejamento estrateacutegico
desenvolvendo produtos e processos compatiacuteveis com as mesmas
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30
VII - Compreender e identificar os conceitos estatiacutesticos e
probabiliacutesticos utilizados na gestatildeo da produccedilatildeo
VIII - Compreender e analisar o caacutelculo de custos na produccedilatildeo
utilizando conceitos de anaacutelise de valor para a busca da reduccedilatildeo de
desperdiacutecios
IX - Compreender a qualidade como uma funccedilatildeo estrateacutegica nos
sistemas de produccedilatildeo utilizando as ferramentas da qualidade no processo
produtivo
X - Aplicar conceitos da gestatildeo da sauacutede meio ambiente e seguranccedila
do trabalho (SMS) atendendo a legislaccedilatildeo e normas vigentes
XI - Gerenciar o sistema produtivo relacionando e promovendo a
sustentabilidade identificando os benefiacutecios para a organizaccedilatildeo e sociedade
XII - Conhecer teacutecnicas de mediccedilatildeo e ensaio visando agrave melhoria da
qualidade de produtos e serviccedilos da planta industrial
XIII - Conhecer as teacutecnicas de trabalho em equipe e gestatildeo
participativa gerenciando ou coordenando a aplicaccedilatildeo destes conceitos na
induacutestria
XIV - Compreender os conceitos baacutesicos recursos e aplicaccedilotildees dos
sistemas de informaccedilatildeo gerenciais
XV ndash Conhecer o processo de gerenciamento da manutenccedilatildeo industrial
e suas teacutecnicas
Eacute importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competecircncias
seraacute atendido atraveacutes de disciplinas presentes na grade curricular
As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes
multidisciplinares de utilizar metodologias nas diversas aacutereas e acompanhar
as evoluccedilotildees tecnoloacutegicas adquiridas com aulas expositivas laboratoriais
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31
projetos e seminaacuterios visitas teacutecnicas e trabalhos desenvolvidos
individualmente ou em equipe
Na disciplina de Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho aborda entre outros
assuntos a educaccedilatildeo das relaccedilotildees eacutetnico-raciais e indiacutegenas que tem por alvo
a formaccedilatildeo de cidadatildeos empenhados em promover condiccedilotildees de igualdade no
exerciacutecio de direitos sociais poliacuteticos econocircmicos dos direitos de ser viver
e pensar proacuteprios aos diferentes pertencimentos eacutetnico-raciais indiacutegenas e
sociais Em outras palavras persegue o objetivo preciacutepuo de desencadear
aprendizagens e ensinos em que se efetive participaccedilatildeo no espaccedilo puacuteblico
isto eacute em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na
discussatildeo de questotildees de interesse geral sendo capazes de valorizar questotildees
de mundo experiecircncias histoacutericas contribuiccedilotildees de diferentes povos que tecircm
formado a naccedilatildeo
Os conteuacutedos referentes agraves Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Ambiental estatildeo
inserido na ementa da disciplina Gestatildeo Ambiental no 1deg semestre do Curso
buscando a reflexatildeo criacutetica e propositiva da inserccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental
atendendo a Lei ndeg 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto ndeg 4281 de 25 de
junho de 2002 entre outras
A Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) eacute oferecida como disciplina
optativa do curso A Faculdade oferece regularmente cursos de LIBRAS
abertos a todos os estudantes interessados em atendimento ao disposto no
sect2ordm do artigo 3ordm do Decreto nordm 56262005
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
32
15 - Estrutura Curricular
Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para os
cursos superiores do eixo tecnoloacutegico controle e processos industriais o
cumprimento do curso deve ser flexiacutevel e pautado em fornecer aos
acadecircmicos meios de levaacute-los a ter uma visatildeo criacutetica e ampla dos conteuacutedos
inerentes a aacuterea industrial
O curso disponibiliza ao acadecircmico um conjunto de disciplinas
distribuiacutedas gradualmente possibilitando a aquisiccedilatildeo de conhecimentos
progressivos orientados para sua atuaccedilatildeo profissional
Como objetivos pedagoacutegicos o curso pretende que o acadecircmico com
base no conjunto de conteuacutedos das vaacuterias disciplinas desenvolva sua
capacidade intelectual de assimilaccedilatildeo do conhecimento atraveacutes de aulas
teoacutericas e aulas praacuteticas
A grade curricular eacute formada por disciplinas baacutesicas preparatoacuterias de
caraacuteter diversificado disciplinas com conteuacutedos profissionalizantes e
conteuacutedos especiacuteficos juntamente com a adequaccedilatildeo da organizaccedilatildeo
pedagoacutegica ao perfil profissional
151- Matriz Curricular
Sem Qualificaccedilatildeo
1ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo I 80 3 1
Administraccedilatildeo de Recursos Humanos 64 28 04
Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho 80 3 1
Gestatildeo Ambiental 64 28 04
Gerenciamento de Projetos 64 22 1
Empreendedorismo 48 18 06
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Soma Parcial 400 156 44
Sem Qualificaccedilatildeo
2ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II 80 3 1
Metrologia 64 19 13
Desenho Mecacircnico 80 2 2
Eacutetica Empresarial 48 21 03
Seguranccedila do Trabalho 80 3 1
Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo 48 18 06
Soma Parcial 400 138 62
Qualificaccedilatildeo Formaccedilatildeo Baacutesica em Assistente Administrativo da
Produccedilatildeo Induacutestria e Qualidade
3ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Matemaacutetica Aplicada 80 3 1
Estatiacutestica I 80 3 1
Informaacutetica 72 27 09
Gestatildeo da Qualidade 80 3 1
Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave Pesquisa 48 12 12
Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica 40 1 1
Soma Parcial 400 139 61
Sem Qualificaccedilatildeo
4ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Estatiacutestica II 48 18 06
Controle Estatiacutestico de Processo 64 24 08
Tecnologia e Ciecircncia dos Materiais 80 36 04
Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo 80 3 1
Lay out e Fluxo de Produccedilatildeo 48 18 06
Gestatildeo de Estoques 32 12 04
Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral e Escrita 48 12 12
Soma Parcial 400 15 5
Qualificaccedilatildeo Ciclo Industrial- Estatiacutestica e Controle
5ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Logiacutestica I 64 16 16
Processos de Fabricaccedilatildeo I 64 192 128
Ciecircncia dos Materiais Aplicada 80 3 1
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Mecacircnica Aplicada 80 24 16
Noccedilotildees de Ergonomia 60 2 1
Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo 52 13 13
Soma Parcial 400 1222 778
Formaccedilatildeo em Tecnologia de Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
6ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Logiacutestica II 80 2 2
Processos de Fabricaccedilatildeo II 64 224 096
Gestatildeo de Pessoas 64 16 16
Marketing de Produto 64 256 064
Planejamento Estrateacutegico 48 12 12
Anaacutelise Financeira 80 2 2
Soma Parcial 400 116 84
Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
CHT T P
Trabalho de Conclusatildeo de Curso 40 2
Atividades Complementares 20 1
Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
CHT Teoacutericos Praacuteticos
Total 2460 8212 4088
Disciplinas Optatoacuterias Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Corrosatildeo 40 2
Liacutengua Brasileira de Sinais 52 260
Qualidade de Vida Laboral 40 2
Gestatildeo da tecnologia e da Inovaccedilatildeo 64 320
Gestatildeo de Riscos Quiacutemicos 60 3
Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos 60 3
Ciecircncia e Tecnologia dos Poliacutemeros 52 260
Tratamentos Teacutermicos Avanccedilados 52 260
Simulaccedilatildeo e Injeccedilatildeo de Plaacutesticos (Mold
Flow)
52 260
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35
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
possui uma carga horaacuteria de 2460 horas podendo ser integralizado no
miacutenimo em seis (6) semestres e no maacuteximo em 8 semestres
OBS A Disciplina de Libras seraacute ofertada todos os semestres como
disciplina optatoria Conforme determinaccedilatildeo Decreto ndeg 56262005
Fonte Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial 2016
152 - Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade
A Faculdade de Tecnologia Assessoritec adota como princiacutepios
didaacutetico-pedagoacutegicos a flexibilidade curricular e a interdisciplinaridade O
primeiro eacute entendido como a qualidade do percurso acadecircmico livre embora
orientado pelo curso a escolha do aluno Para tanto a Faculdade oferece ao
aluno uma matriz curricular sequenciada que jaacute eacute por si mesma um modo de
orientaccedilatildeo para as matriculas de disciplinas Se o aluno quiser cursar uma
disciplina mais adiantada porque lhe eacute conveniente contaraacute com a
Conclusatildeo do Moacutedulo Certificaccedilatildeo Intermediaacuteria
I II III - - Certificado de Qualificaccedilatildeo
Formaccedilatildeo Baacutesica em
Assistente Administrativo da
Produccedilatildeo Induacutestria e
Qualidade
I II III IV - Certificado de Qualificaccedilatildeo
Ciclo Industrial ndash Estatiacutestica e
Controle
I II III IV VI Diploma de Tecnoacutelogo em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
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36
Coordenaccedilatildeo de Curso e com os docentes para orientaacute-lo nessa decisatildeo
analisando com ele a melhor via acadecircmica a ser percorrida Finalmente o
aluno percebe ainda as caracteriacutesticas da flexibilidade do seu curso ao
realizar as atividades complementares
O segundo princiacutepio a interdisciplinaridade resulta dos projetos de
estudo envolvendo vaacuterias disciplinas ou campos de saber onde os alunos se
dedicaram ao longo do curso em situaccedilotildees especificas como visitas
teacutecnicas palestras preparaccedilatildeo e participaccedilatildeo da Semana da Tecnologia etc
Tal organizaccedilatildeo visa agrave articulaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica e portanto
a aproximaccedilatildeo do estudante com diferentes cenaacuterios de atuaccedilatildeo profissional
Os semestres se organizam em unidades que por sua vez satildeo constituiacutedas
por disciplinas optativas e obrigatoacuterias bem como outras atividades que iratildeo
possibilitar a integralizaccedilatildeo horaaula Ressalta-se que as disciplinas que
integram o curriacuteculo se inter-relacionam viabilizando o conhecimento
circular de forma dinacircmica nas diferentes unidades conforme ilustrado
abaixo
Configuraccedilatildeo das inter-relaccedilotildees entre as disciplinas dentre e entre os semestres do Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial da Faculdade de Tecnologia Assessoritec
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37
1deg Semestre 2deg Semestre 3deg Semestre 4deg Semestre 5deg Semestre 6deg Semestre
AdmProd I
AdmRec
Hum
Direito e
Leg Trab
Gestatildeo
Ambiental
Ger Projetos
Adm Prod II
Metrologia
Desenho
Mecacircnico
Eacutetica Empr
Seg Trab
Matemaacutetica
Aplicada
Estatiacutestica I
Informaacutetica
Gestatildeo da
Qualidade
Planej de
Iniciaccedilatildeo agrave
Pesquisa
Estatiacutestica
II
Controle
Est Proc
Tecn
Ciecircncia dos
Materiais
Teacutecnicas de
Manutenccedilatildeo
Logiacutestica I
Proc Fab I
Ciecircncia dos
Materiais
Aplicada
Mecacircnica
Aplicada
Logiacutestica
II
ProcFabI
I
Gestatildeo de
Pessoas
Marketing
de Produto
Met da
Pesquisa
Cientiacutefica
Tec De
Com Oral
e Escrita
Gestatildeo de
Estoques
Lay Out e
Fluxo de
Produccedilatildeo
Noccedilotildees de
Ergonomia
Teacutecnica de
Negociaccedilatildeo
Empreend Gestatildeo de
Custos da
Produccedilatildeo
Planejame
nto
Estrateacutegic
o
Analise
Financeira
TCC
Atividades
Compl
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38
16- Conteuacutedos Curriculares
Os objetivos de formaccedilatildeo estabelecidos na RESOLUCcedilAtildeO CNECP 03
DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002 satildeo cumpridos pelo PPC de modo
uniforme
Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para os
cursos do eixo tecnoloacutegico controle e processos industriais o cumprimento
do curso deve ser flexiacutevel e pautado em fornecer aos acadecircmicos meios de
levaacute-los a ter uma visatildeo criacutetica e ampla dos conteuacutedos inerentes a aacuterea
industrial
O curso disponibiliza ao acadecircmico um conjunto de disciplinas
distribuiacutedas gradualmente possibilitando a aquisiccedilatildeo de conhecimentos
progressivos orientados para sua atuaccedilatildeo profissional
Como objetivos pedagoacutegicos o curso pretende que o acadecircmico com
base no conjunto de conteuacutedos das vaacuterias disciplinas desenvolva sua
capacidade intelectual de assimilaccedilatildeo do conhecimento atraveacutes de aulas
teoacutericas aulas praacuteticas e ocasionalmente se desejar o estaacutegio supervisionado
natildeo obrigatoacuterio pois este eacute optativo
A grade curricular eacute formada por disciplinas baacutesicas preparatoacuterias de
caraacuteter diversificado disciplinas com conteuacutedos profissionalizantes e
conteuacutedos especiacuteficos juntamente com a adequaccedilatildeo da organizaccedilatildeo
pedagoacutegica ao perfil profissional
161- Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos
O Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos compor-se-aacute das mateacuterias que
fornecem o embasamento para que o futuro profissional possa desenvolver
seu aprendizado Este nuacutecleo poderaacute ser desenvolvido em diferentes niacuteveis de
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39
conhecimento incluindo os fundamentos necessaacuterios para estruturar o
profissional nos conceitos que visualizam as bases do desenvolvimento
cientiacutefico humaniacutestico e intelectual
Conteuacutedos Baacutesicos
Coacutedigo Nome
TEC Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral
e Escrita
MA Matemaacutetica Aplicada
INF Informaacutetica
EST1 Estatiacutestica I
EST2 Estatiacutestica II
MPC Metodologia da Pesquisa
Cientiacutefica
Desenvolver teacutecnicas de elaboraccedilatildeo de trabalhos de conclusatildeo de curso
eou estaacutegio Nos moldes da metodologia cientiacutefica com uma linguagem
teacutecnica combinada a comunicaccedilatildeo ao puacuteblico atraveacutes do controle emocional
oralidade e posturas
Aplicar o senso criacutetico para avaliaccedilotildees de determinado resultado
encontrado nas soluccedilotildees de problemas relacionados aos caacutelculos no eixo
tecnoloacutegico desenvolvido para a gestatildeo da produccedilatildeo industrial associando a
isto a compreensatildeo do processo de evoluccedilatildeo tecnoloacutegica de hardware e
software para controle de gestatildeo atraveacutes da coleta de dados numeacutericos
possibilitando ao acadecircmico a capacidade de trabalhar com medidas de
variaccedilatildeo como meacutedia aritmeacutetica desvio-padratildeo e variacircncia tendo como
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40
progredir para a distribuiccedilatildeo normal de probabilidade padronizada ou natildeo
trabalhando com intervalos de confianccedila e a partir disso comprovar suas
hipoteses e fundamenta-las
162 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Profissionalizantes
Este nuacutecleo eacute constituiacutedo por disciplinas contendo os conhecimentos
necessaacuterios que deveratildeo ser trabalhados de forma integrada objetivando a
formaccedilatildeo do discente Os conteuacutedos profissionalizantes estaratildeo compondo as
mateacuterias destinadas agrave caracterizaccedilatildeo da identidade do profissional integrando
as subaacutereas de conhecimento que identificam atribuiccedilotildees e responsabilidades
preparando o discente aos conteuacutedos especiacuteficos do curso em questatildeo
Conteuacutedos Profissionalizantes
Coacutedigo Nome
DTEM Desenho Mecacircnico
METR Metrologia
TCM Tecnologia e Ciecircncias dos
Materiais
PFAB1 Processo de Fabricaccedilatildeo I
CMA Ciecircncia dos Materiais Aplicada
PFAB2 Processo de Fabricaccedilatildeo II
MECA Mecacircnica Aplicada
GCP Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo
NERG Noccedilotildees de Ergonomia
MP Marketing do Produto
STRAB Seguranccedila do Trabalho
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41
As disciplinas de conteuacutedos profissionalizantes tecircm como objetivo
apresentar aos acadecircmicos conhecimentos em metrologia desenho materiais
processos de fabricaccedilatildeo gestatildeo de custos ergonomia marketing e seguranccedila
do trabalho todos integrados aos processos de produccedilatildeo proporcionando aos
acadecircmicos uma visatildeo ampla no que se refere a grandeza da gestatildeo da
produccedilatildeo industrial com a utilizaccedilatildeo de informaccedilotildees para auxilia-los nas
tomadas de decisotildees identificando os mais variados custos de produccedilatildeo e
pontos de equilibrio para o bom desempenho deste profissional
Os acadecircmicos tambeacutem deveratildeo implementar conceitos de ergonomia
fazendo-os compreender os fatores que definen o sucesso do bem estar do
trabalhador nas empresas correlacionando a seguranccedila do trabalho
oferecendo-lhes conhecimentos que os tornem capazes de identificar
entender e evitar situaccedilotildees perante ao ministeacuterio puacuteblico interpretando a
legislaccedilatildeo trabalhista e NRs de forma eficaz e correta sem prejuizo para o
empregador e empregado
163 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Especiacuteficos
O nuacutecleo de conteuacutedo especiacutefico contribui para o aperfeiccediloamento da
habilitaccedilatildeo profissional do egresso
O nuacutecleo de conteuacutedos especiacuteficos caracteriza a flexibilizaccedilatildeo
horizontal eacute constituiacutedo por carga horaacuteria de alta flexibilidade pois se
constitui de vaacuterias atividades Este nuacutecleo apresenta extensotildees e
aprofundamentos do conteuacutedo do nuacutecleo profissionalizante bem como de
outros conteuacutedos destinados a caracterizar o perfil do aluno Constitui-se em
conhecimentos cientiacuteficos e tecnoloacutegicos necessaacuterios para a definiccedilatildeo dos
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42
perfis de estudo e devem garantir o desenvolvimento das competecircncias e
habilidades estabelecidas
Conteuacutedos Especiacuteficos
Coacutedigo Nome
PLAES Planejamento Estrateacutegico
TMA Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo
EEM Eacutetica Empresarial
DLT Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho
LOFP Lay-Out e Fluxo de Produccedilatildeo
LOG1 Logiacutestica I
ADPRO1 Administraccedilatildeo Produccedilatildeo I
LOG2 Logiacutestica II
GP Gestatildeo de Pessoas
ADRH Administraccedilatildeo de Recursos
Humanos
GE Gestatildeo de Estoques
EMP Empreendedorismo
CEP Controle Estatiacutestico do
Processo
ADPRO2 Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II
GQUA Gestatildeo da Qualidade
GA Gestatildeo Ambiental
PIP Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave
Pesquisa
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
43
TNEG Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo
AF Anaacutelise Financeira
GPRO Gerenciamento de Projetos
Proporcionar aos acadecircmicos uma visatildeo teoacuterica associada agrave praacutetica
para os conceitos da gestatildeo da produccedilatildeo industrial atraveacutes das disciplinas
com conhecimentos especiacuteficos proporcinando a capacidade de coordenar
planejar associar e implementar formas de organizaccedilatildeo identificando a
poliacutetica de cada empresa desenvolvendo ferramentas da qualidade para o
bom desempenho das mesmas
Nestas disciplinas os acadecircmicos deveratildeo conhecer compreender e
aplicar os vaacuterios conceitos de administraccedilatildeo da produccedilatildeo procurando
entender a importacircncia das formas de manutenccedilatildeo corretiva preventiva e
preditiva em conjunto com o planejamento estrateacutegico associado ao lay-out
levando em conta o fluxo do processo produtivo sua intensidade e sentido
dentro das organizaccedilotildees
Aleacutem de outros conceitos como logiacutestica direito do trabalho gestatildeo da
qualidade administraccedilatildeo de recursos humanos controle estatiacutestico do
processo entre outras trabalhando com exerciacutecos praacuteticos proporcionando
que o discente conheccedila as mais variadas vertentes da gestatildeo da produccedilatildeo
164 ndash Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira
africana e indiacutegena poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em direitos
humanos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
44
1641 ndash Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultural afro-africana africana e indiacutegena
Para fortalecer a formaccedilatildeo de bons cristatildeos e honestos cidadatildeos a FTA
desenvolve um conjunto de accedilotildees a fim de fortalecer o reconhecimento do
pluralismo cultural eacutetnico racial com fundamentos na cultura da paz
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
desenvolve atividades relacionadas aos conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo Eacutetnico-
Racial e Cultural na promoccedilatildeo de palestras e debates em atividades internas
como a Comemoraccedilatildeo do Dia da Consciecircncia Negra e em outros momentos
de reflexatildeo sobre a valorizaccedilatildeo desse contexto atraveacutes de conteuacutedos referente
a Educaccedilatildeo das relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura
Afro-brasileira e Africana estaacute inserido na ementa da disciplina de Direito e
Legislaccedilatildeo no Trabalho no 1deg semestre do Curso atendendo a Resoluccedilatildeo
CNECP ndeg 01 de 17 de junho de 2004
1642 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo Ambiental
A educaccedilatildeo ambiental integra um processo cultural de apoio agraves
poliacuteticas puacuteblicas e agraves da proacutepria Instituiccedilatildeo para favorecer uma nova postura
de accedilotildees de preservaccedilatildeo e sustentabilidade ambiental com o objetivo de se
instituir uma formaccedilatildeo educacional interdisciplinar transdisciplinar e
humanista para os alunos e egressos e de se cumprir a Legislaccedilatildeo e a
proposta do MEC contemplando dessa forma a missatildeo da FTA em
promover a formaccedilatildeo de cidadatildeos comprometidos com a sociedade de forma
humaniacutestica e contribuir com o desenvolvimento sustentaacutevel da regiatildeo
Vaacuterias accedilotildees satildeo feitas na busca de uma relaccedilatildeo harmocircnica da instituiccedilatildeo com
o meio ambiente como separaccedilatildeo dos resiacuteduos reciclaacuteveis na instituiccedilatildeo os
quais satildeo encaminhados a uma Associaccedilatildeo de Catadores distribuiccedilatildeo de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
45
mudas de aacutervores para a comunidade administraccedilatildeo da Praccedila Padre Valente
Simeoni localizada em frente agrave sede da instituiccedilatildeo atraveacutes de um projeto
denominado ldquoParceria Verderdquo e a destinaccedilatildeo dos seus resiacuteduos soacutelidos e dos
efluentes liacutequidos gerados atendendo a todos os quesitos conforme previsto
na legislaccedilatildeo vigente
Os conteuacutedos referente agraves Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Ambiental estatildeo
inseridos na ementa da disciplina Gestatildeo Ambiental no 1deg semestre do
Curso atendendo a Lei ndeg 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto ndeg 4281 de
25 de junho de 2002
1643 ndash Educaccedilatildeo em Direitos Humanos
No que se refere a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (Parecer CPCNE
Ndeg 8 de 06032012 que originou a Resoluccedilatildeo CPCNE Ndeg 1 de
30052012) estaacute contemplada na disciplina de Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho e tambeacutem por meio do seu Programa de Acessibilidade atraveacutes do
Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo da faculdade A IES garante o
atendimento dos ldquoprinciacutepios da educaccedilatildeo em direitosrdquo a dignidade humana a
igualdade de direitos o reconhecimento e valorizaccedilatildeo das diferenccedilas e da
diversidade a democracia na educaccedilatildeo a transversalidade
O Comitecirc propicia ao aluno regularmente matriculado a permanecircncia
no Ensino Superior garantindo o direito agrave Educaccedilatildeo Inclusiva de acordo
com as especialidades acolhendo a diversidade e garantindo educaccedilatildeo justa e
igualitaacuteria
Tabela demonstrativa dos requisitos legais em relaccedilatildeo aos
Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
46
africana e indiacutegena poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em
direitos humanos
Requisitos Legais Conteuacutedos Disciplinas
Requisitos Curriculares
Nacionais para
Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees
Eacutetnico-Raciais e para o
Ensino de Histoacuteria e
Cultura Afro-Brasileira
Africana e Indiacutegena nos
termos da Lei n˚
939496 com a redaccedilatildeo
dada pelas Leis n˚
106392003 e n˚
116452008 e da
Resoluccedilatildeo CNECP n˚
12004 fundamentada
no Parecer CNECP
n˚32004
Importacircncia do
reconhecimento da
pluralidade da sociedade
brasileira que foi e eacute
formada por diferentes
histoacuterias e culturas
(afro-brasileiras e
indiacutegenas) conforme Lei
no 1164508 e Lei nordm
106392003
Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho
Diretrizes Nacionais
para a Educaccedilatildeo em
Direitos Humanos
conforme disposto no
Parecer CNECP n˚ 1
de 30052012
Dignidade Humana
igualdade de direitos
reconhecimento e
valorizaccedilatildeo das
diferenccedilas e das
diversidades laicidade
Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
47
do estado democracia
na educaccedilatildeo
Poliacuteticas de Educaccedilatildeo
Ambiental ( Lei n˚9795
de 27041999 e Decreto
n˚ 4281 de 25062002
Estimular a reflexatildeo
criacutetica e propositiva da
inserccedilatildeo da educaccedilatildeo
ambiental Normas leis
e portarias relacionadas
agrave legislaccedilatildeo ambiental
(CONAMA
SISNAMA Eco 92
Conferecircncia Ambiental
Rio +10 ISO 14001 e
14031 Lei 945697 Lei
969598 Decreto
317999 Lei 979599
no Decreto
nordm42812002 e na Lei
1065003 Decreto nordm
77462012 e na
instruccedilatildeo normativa
102012) Estudo de
Impacto ambiental
(EIA) e Relatoacuterio de
Impacto Ambiental
(RIMA)
Gestatildeo Ambiental
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
48
Disciplina de Libras
(Decreto n˚ 5262005)
Libras Libras (disciplina
optativa em todos os
semestres)
1644 - Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
(Conforme disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de 2012)
O atendimento agrave Lei 12764 de 27 de dezembro de 2012 eacute garantido
pelo Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo o responsaacutevel pelo atendimento
realiza o acompanhamento dos alunos desde o processo seletivo ateacute o teacutermino
do curso
As avaliaccedilotildees satildeo adaptadas em formato acessiacutevel para o puacuteblico-alvo
da educaccedilatildeo especial sempre que solicitado
17 ndash Metodologia
Considerando-se que se trata de um curso de formaccedilatildeo tecnoloacutegica
suas disciplinas devem concentrar-se naquelas de cunho tecnoloacutegico e com
maior aderecircncia ao foco do curso e do mercado de trabalho A competecircncia
de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares e de acompanhar as
evoluccedilotildees tecnoloacutegicas precisa ser adquirida nas disciplinas contidas ao
longo dos seis semestres do curso
Parte-se da concepccedilatildeo de que um ensino eficaz deve ser de qualidade
e portanto organizado em funccedilatildeo dos alunos aos quais eacute dirigido de forma a
assegurar que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja
efetivamente dedicado agrave aprendizagem
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
49
A organizaccedilatildeo do curriacuteculo do curso prevecirc dois momentos distintos e
intercomplementares
1ordm) alunos em atividades de ensino junto com o professor neste
momento eacute o professor quem direciona o processo ou as relaccedilotildees de
mediaccedilatildeo entre o conteuacutedo e o aluno no qual o professor dentre outras
coisas orienta o desenvolvimento de atividades de estudo
2ordm) alunos sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de
aprendizagem ou seja em contato direto com o objeto de conhecimento
neste momento eacute o proacuteprio aluno quem conduz seu processo de aprender por
meio das relaccedilotildees de estudo e a partir das orientaccedilotildees recebidas em sala de
aula
Os princiacutepios metodoloacutegicos que datildeo sustentabilidade a essa
organizaccedilatildeo curricular satildeo
a) O ensino eacute portanto a aprendizagem que extrapola as atividades
desenvolvidas em sala de aula
b) O saber natildeo eacute preacute-fabricado mas tem necessidade de ser
(re)construiacutedo por cada aluno
c) O processo de (re)construccedilatildeo do saber precisa ser conduzido
guiado orientado para o sujeito que aprende possa assumi-lo como seu
(relaccedilotildees de mediaccedilatildeo)
d) Nas relaccedilotildees de mediaccedilatildeo acontece o desenvolvimento das
operaccedilotildees loacutegicas (ativaccedilatildeo dos processos mentais) e das operaccedilotildees
estrateacutegicas (influencia o desenvolvimento das atividades intelectuais)
e) Natildeo eacute o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno o
aprender depende muito do envolvimento pessoal do aluno
f) A aprendizagem eacute um processo contiacutenuo e intencional que exige
esforccedilo pessoal do aluno e natildeo estaacute limitada a reproduccedilatildeo do conteuacutedo
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50
g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organizaccedilatildeo
do tempo do aluno por meio do planejamento de atividades que orientem os
momentos de estudo
Enfim acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de
apropriaccedilatildeo e compreensatildeo do conteuacutedo em estudo o que exige do professor
o planejamento das preleccedilotildees semanais e tambeacutem de atividades de fixaccedilatildeo
reforccedilo e revisatildeo da mateacuteria para serem desenvolvidas de forma
individualizada ou em grupos pelos alunos apoacutes cada encontro didaacutetico em
sala de aula
Vale a pena ressaltar que o corpo docente promove sempre que
necessaacuterio a adequaccedilatildeo das praacuteticas didaacutetico-pedagoacutegicas a especificidade da
situaccedilatildeo de deficiecircncia Os docentes contam ainda com diversos
equipamentos de apoio aos portadores de deficiecircncia como softwares
ampliadores da comunicaccedilatildeo DOSVOX Texto impresso e ampliado lente de
aumento tradutor para libras etc
18 ndash Atividades Complementares
Haacute forte incentivo para que o aluno participe de atividades que natildeo
ocorrem no acircmbito e sob a coordenaccedilatildeo da IES Cursos de extensatildeo ou
mesmo disciplinas cursadas em outras instituiccedilotildees participaccedilatildeo em eventos
cientiacuteficos ou ainda em atividades desenvolvidas pelas entidades
profissionais apoacutes exame e avaliaccedilatildeo pela coordenaccedilatildeo poderatildeo ser
aproveitados para a integralizaccedilatildeo do curso
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51
181- Processo e criteacuterios de avaliaccedilatildeo da disciplina ldquoAtividades
Complementaresrdquo
Disciplina Criteacuterios de
Avaliaccedilatildeo
Forma de Avaliaccedilatildeo Responsaacuteveis
pela Avaliaccedilatildeo
Atividades
Complementares
Frequecircncia e
participaccedilatildeo em
eventos teacutecnico-
praacuteticos e teoacutericos
Frequecircncia e
participaccedilatildeo em
apresentaccedilatildeo de TCC
(Trabalho de
Conclusatildeo de
Cursos) na
Faculdade de
Tecnologia
Assessoritec
Composiccedilatildeo de horas
de atividade a serem
realizadas
Avaliaccedilatildeo da
participaccedilatildeo em
apresentaccedilatildeo de TCC
(Trabalho de
Conclusatildeo de
Cursos)
Professores das
disciplinas do 1ordm
semestre ao
uacuteltimo semestre
e o Coordenador
de
Curso
Demais informaccedilotildees estatildeo relacionadas no Regulamento das
Atividades Complementares
19 ndash Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)
No Trabalho de Conclusatildeo de Curso disposto no final do fluxograma
curricular tem como objetivo promover consolidaccedilatildeo dos conhecimentos o
estudante propotildee agrave coordenaccedilatildeo de curso e ao seu orientador a resoluccedilatildeo dos
problemas tecnoloacutegicos de interesse para o setor produtivo onde o discente
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52
desenvolve suas atividades profissionais ou natildeo voltadas a um processo ou
produto inovador o docente com a formaccedilatildeo acadecircmica na aacuterea faraacute a
orientaccedilatildeo do mesmo podendo o TCC ser incluiacutedo para publicaccedilatildeo na
Revista interna da instituiccedilatildeo ou ainda a transformaccedilatildeo deste TCC em um
artigo para apresentaccedilatildeo e publicaccedilatildeo num Seminaacuterio e Congresso
Desenvolvido como avaliaccedilatildeo e anaacutelise dos conhecimentos adquiridos
permitiraacute ao futuro profissional o desenvolvimento de sua capacidade
inovadora e criativa e a inserccedilatildeo jaacute no decorrer de sua formaccedilatildeo nos
procedimentos de pesquisa e desenvolvimento tecnoloacutegico
A realizaccedilatildeo deste trabalho tem tambeacutem como resultado a aproximaccedilatildeo
da Instituiccedilatildeo de Ensino ao setor produtivo atraveacutes da uniatildeo de interesses e
competecircncias sendo o estudante o elo entre o corpo docente da instituiccedilatildeo de
ensino e a tecnologia praticada pela empresa Neste contexto o professor
passa a desempenhar um novo papel pedagoacutegico natildeo mais como mero
transmissor do conhecimento poreacutem como profissional pleno em toda a sua
potencialidade criando nuacutecleos de competecircncias em sua aacuterea de atuaccedilatildeo O
docente permite aos seus orientados no Trabalho de Conclusatildeo de Curso
produzirem e aplicarem a tecnologia construiacuterem o conhecimento
tecnoloacutegico
Desta forma as funccedilotildees do Trabalho de Conclusatildeo de Curso satildeo
- Permitir ao estudante um novo contato com a realidade profissional
- Permitir ao estudante o desafio de levar adiante um projeto junto a
uma empresa
- Permitir ao estudante consubstanciar seu conhecimento
- Abrir caminho profissional do estudante junto ao mercado de
trabalho
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53
- Aprimorar a sintonia entre as expectativas do setor produtivo e as
atividades da Faculdade de Tecnologia Assessoritec
- Estimular os professores para sua atualizaccedilatildeo e competecircncias
teoacutericas
O Trabalho de Conclusatildeo de Curso ultrapassa seus limites e seraacute
desenvolvido no uacuteltimo periacuteodo do curso nascendo do interesse do estudante
e consubstanciando-se no contato entre teoria e a praacutetica no mundo do
trabalho
O desenvolvimento e a aplicaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso
poderatildeo ser realizados nas dependecircncias da Faculdade de Tecnologia
Assessoritec ou nas instalaccedilotildees de uma empresa interessada aproveitando a
linha de produccedilatildeo ou ainda o desenvolvimento de uma pesquisa bibliograacutefica
dentro da aacuterea de atuaccedilatildeo do curso Dentro do espiacuterito de geraccedilatildeo
desenvolvimento ou melhoria do processo tecnoloacutegico ou de produto o
estudante poderaacute tambeacutem propor um trabalho de melhoria para o laboratoacuterio
da Faculdade de Tecnologia Assessoritec como a reforma revitalizaccedilatildeo ou
mesmo a construccedilatildeo de outro equipamento ou peccedila Privilegiando tambeacutem o
desenvolvimento de caracteriacutesticas empreendedoras no estudante o Trabalho
de Conclusatildeo de Curso poderaacute ser a realizaccedilatildeo de um projeto de incubaccedilatildeo de
novas empresas que poderaacute ainda ser realizado em outras instituiccedilotildees
congecircneres futuramente conveniadas
191- Objetivos do Trabalho de Conclusatildeo de Curso
O trabalho de conclusatildeo do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo
da Produccedilatildeo Industrial atende a objetivos determinados
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54
- Capacitar o aluno para a elaboraccedilatildeo de pesquisas nas aacutereas de
concentraccedilatildeo do curso Cabe ao aluno escolher uma das aacutereas para
desenvolver a pesquisa podendo ser de caraacuteter somente bibliograacutefico eou
bibliograacutefico com pesquisa praacutetica
- Levar o discente a correlacionar e aprofundar os conhecimentos
adquiridos no decorrer do curso
- Propiciar ao discente contato com o processo de investigaccedilatildeo
auxiliando-o em todas as etapas da pesquisa tais como formulaccedilatildeo do
problema de anaacutelise localizaccedilatildeo do referencial bibliograacutefico escolha de
teacutecnicas de pesquisa para coleta e anaacutelise de dados formulaccedilatildeo coerente da
conclusatildeo da pesquisa e apresentaccedilatildeo final do trabalho de acordo com as
Normas para Apresentaccedilatildeo de Trabalhos Acadecircmicos
- Contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de
pesquisas do Departamento de Ensino estimulado a produccedilatildeo cientifica
articulada agraves necessidades da comunidade local atraveacutes do UNIEDU O
Programa Bolsa de Estudos e Bolsa de Pesquisa do Governo de Santa
Catarina tem fundamentaccedilatildeo legal no Artigo 170 da Constituiccedilatildeo Estadual e
na Lei Complementar nordm 281 de 20 de janeiro de 2005 e Lei Complementar
nordm 296 de 25 de julho de 2005
Trata-se de um programa de inclusatildeo social voltado para a Educaccedilatildeo
Superior O Projeto beneficia diretamente os alunos economicamente
carentes proporcionando-lhes a gratuidade total ou parcial das mensalidades
192- Criteacuterios e Metodologia de Avaliaccedilatildeo
O trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) seraacute avaliado por uma banca
examinadora composta por dois docentes Cada membro da banca atribuiraacute
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55
trecircs notas ao trabalho A primeira nota refere-se ao trabalho escrito a segunda
refere-se ao conteuacutedo do trabalho escrito e a terceira ao desempenho oral do
aluno na defesa de seu trabalho
O discente seraacute aprovado se obtiver nota igual ou superior a 70 (sete)
A avaliaccedilatildeo da monografia seraacute documentada em ata pelo presidente
da banca
193- Composiccedilatildeo da Banca Examinadora
A banca examinadora seraacute constituiacuteda pelo orientador por um docente
do Departamento de Ensino e por um terceiro membro que poderaacute ou natildeo ser
membro do Departamento desde que tenha diploma universitaacuterio com
formaccedilatildeo especiacutefica ao conteuacutedo do TCC
A banca examinadora deveraacute ser aprovada em reuniatildeo do Colegiado do
curso
O aluno somente poderaacute apresentar o trabalho para a banca com o aval
do orientador
O TCC deveraacute ser apresentado aos membros da banca 15 dias antes da
defesa respeitando sempre o calendaacuterio escolar
O aluno deveraacute entregar ao NAE (Nuacutecleo de Apoio ao Estudante) 03
(trecircs) coacutepias da monografia (encadernadas capa plaacutestica e espiral) uma para
cada membro da banca
Apoacutes a apresentaccedilatildeo oral o aluno deveraacute conforme as orientaccedilotildees da
banca realizar as alteraccedilotildees sugeridas e entregar a versatildeo definitiva
devidamente gravada em CD natildeo regravaacutevel conforme definiccedilotildees das
Normas para Apresentaccedilatildeo de Trabalho Acadecircmico dentro do prazo
estipulado pela banca apoacutes deveraacute ser encaminhado ao Departamento de
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56
Ensino para concluir o processo (nota final) Este documento deve conter a
pesquisa e seus resultados 1) o tema e sua importacircncia 2) os objetivos 3) a
revisatildeo bibliograacutefica 4) a metodologia cientifica 5) as atividades realizadas
6) os resultados obtidos 7) a anaacutelise dos resultados 8) as conclusotildees e
recomendaccedilotildees para trabalhos futuros
110 ndash Apoio ao Discente
As accedilotildees de atendimento aos estudantes da Faculdade em
conformidade com o disposto em seu PDI datildeo cobertura agraves poliacuteticas de
seleccedilatildeo e acesso de apoio agrave permanecircncia e agrave educaccedilatildeo continuada e de
orientaccedilatildeo agrave vida profissional posterior agrave formaccedilatildeo acadecircmica
1101 ndash Programas de apoio pedagoacutegico
Eacute muito comum os discentes chegarem ao ensino superior com
dificuldades em competecircncias baacutesicas especialmente leitura e escrita e
diversos tipos de elaboraccedilatildeo loacutegica que deveriam ter sido desenvolvidas no
ensino meacutedio Esses alunos costumam apresentar dificuldades e precisam de
algum apoio cm atividades de nivelamento
Estas atividades de nivelamento satildeo oferecidas aos alunos
gratuitamente atraveacutes da Plataforma do AVA com as disciplinas de
MatemaacuteticaPortuguecircs e Informaacutetica
Para identificar os alunos que precisam de atenccedilatildeo e ateacute um maior
apoio e intervenccedilatildeo pedagoacutegica satildeo efetuadas algumas atividades
diagnoacutesticas para identificar essas necessidades na disciplina e propor aos
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57
discentes a participaccedilatildeo no curso de nivelamento on line com a intervenccedilatildeo
de momentos presenciais com docentes do curso
1102 ndash Programas de apoio financeiro
11021 - Programa de Assistecircncia ao Educando- (PROAED)
O Programa de Apoio Financeiro faraacute parte das atividades
filantroacutepicas da Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
entidade mantenedora da Faculdade de Tecnologia Assessoritec e tem como
objetivo conceder bolsa de estudo a alunos dos cursos de graduaccedilatildeo teacutecnico
e supletivo do ensino fundamental e meacutedio agrave distacircncia com comprovada
carecircncia financeira de acordo com suas necessidades ajudando-os a custear
seus estudos
O Programa de Assistecircncia ao Educando eacute um percentual de desconto
concedido nas mensalidades escolares a pessoas comprovadamente carentes
Com uma visatildeo baseada no social de inclusatildeo e continuidade no caminho do
conhecimento a Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
buscaraacute incentivar a qualificaccedilatildeo de pessoas que se sentiam abandonadas ou
desprovidas de valores para dar continuidade aos seus estudos atraveacutes de
repasses financeiros para a Faculdade de Tecnologia Assessoritec praacutetica
esta jaacute realizada pelo Instituto Tecnoloacutegico Assessoritec
Com esta visatildeo procuramos estabelecer valores competitivos e
dimensionar a Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina com
um caraacuteter filantroacutepico voltado para o social perfazendo em termos de ajuda
financeira uma reduccedilatildeo de 20 nos valores das mensalidades praticadas no
mercado da cidade de Joinville
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58
Aleacutem disto seraacute disponibilizado pela Mantenedora 1 sobre o
faturamento bruto e repassado a Faculdade de Tecnologia Assessoritec
procurando assim atender a uma gama maior de pessoas assistidas pelo
Programa de Assistecircncia ao Educando ( PROEAD)
Os criteacuterios de acesso satildeo
- O aluno deveraacute inscrever-se no Processo Seletivo da Bolsa de
Estudos
- O Programa natildeo contempla as disciplinas cursadas em regime de
dependecircncia
- A concessatildeo da bolsa para determinado periacuteodo letivo natildeo implica
renovaccedilatildeo automaacutetica para o proacuteximo periacuteodo dependendo para sua
renovaccedilatildeo de um novo processo de inscriccedilatildeo e requalificaccedilatildeo da comissatildeo
- Seratildeo selecionados os candidatos que apresentarem os maiores
iacutendices de carecircncia
- A concessatildeo de bolsas levaraacute em conta aleacutem do iacutendice de carecircncia
econocircmica o desempenho escolar com comprovaccedilatildeo pelo Histoacuterico Escolar
com meacutedia 70 ( sete) e uma frequecircncia de 75 no miacutenimo
- Os alunos preacute-selecionados no processo de acordo com os criteacuterios
estabelecidos participaratildeo de entrevista e apresentaratildeo coacutepia simples da
documentaccedilatildeo no ato da entrevista
- O aluno natildeo poderaacute ser beneficiado por outro programa de Bolsa de
Estudo
- A bolsa seraacute concedida por prazo determinado exclusivamente para
o semestre letivo definido no edital de inscriccedilatildeo e compreenderaacute a 06 (seis)
parcelas da semestralidade escolar
- O aluno deveraacute ter sua situaccedilatildeo regularizada de matriacutecula na
instituiccedilatildeo
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59
- Em caso de cancelamento ou trancamento de matriacutecula a bolsa seraacute
cancelada
- As bolsas de estudo satildeo exclusivamente para a reduccedilatildeo de
mensalidade
11022 - Programas de bolsas em parceria com o governo
Na sequecircncia satildeo apresentados os principais programas de bolsas
governamentais que a FTA possui parceria
112221- FIES- Fundo de Financiamento Estudantil
O FIES eacute um programa do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo destinado a
financiar a graduaccedilatildeo na educaccedilatildeo superior de estudantes matriculados em
instituiccedilotildees natildeo gratuitas Podem recorrer ao financiamento os estudantes
matriculados em cursos superiores que tenham avaliaccedilatildeo positiva nos
processos conduzidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo
110222- UNIEDU- Programa de Bolsas Universitaacuterias de Santa Catarina
O UNIEDU eacute um programa do Estado de Santa Catarina executado
pela Secretaria da Educaccedilatildeo que agrega todos os programas de atendimento
aos estudantes da educaccedilatildeo superior fundamentados pelos Artigos 170 da
Constituiccedilatildeo Estadual As bolsas do UNIEDU favorecem a inclusatildeo de
jovens no ensino superior com dificuldades de realizar os seus estudos e que
atendem aos requisitos estabelecidos na regulamentaccedilatildeo dos programas com
bolsas de estudo e de pesquisa bibliograacutefica e extensatildeo integrais e parciais
para estudantes residentes em Santa Catarina matriculados em cursos de
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60
graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo presenciais nas instituiccedilotildees de ensino superior
habilitadas pelo MEC ou pelo Conselho Estadual de Educaccedilatildeo e cadastradas
na Secretaria de Estado da Educaccedilatildeo de Santa Catarina para participarem do
Programa UNIEDU
1103 ndash Programa de apoio psicopedagoacutegico
O apoio psicopedagoacutegico eacute destinado aos discentes que apresentem
necessidades diferenciadas no processo de ensino-aprendizagem Inclui desde
o atendimento de alunos que apresentam dificuldades para se organizar para
os estudos ateacute aqueles que apresentam deficiecircncias e exigem apoio
psicopedagoacutegico especiacutefico O apoio psicopedagoacutegico da FTA esta vinculado
ao Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo o qual tem como objetivo geral
permitir o acesso e a permanecircncia de pessoas com deficiecircncias por meio da
reduccedilatildeo de barreiras arquitetocircnicas comunicacionais informais atitudinais e
curriculares
Satildeo objetivos especiacuteficos
- Propiciar o acesso e a permanecircncia de estudantes professores e
teacutecnicos-administrativos portadores de deficiecircncias por meio da
contextualizaccedilatildeo do curriacuteculo pleno dos cursos permitindo meios de
flexibilizaccedilatildeo metodoloacutegica da infraestrutura necessaacuteria agrave sua realizaccedilatildeo dos
meios para disponibilizar material didaacutetico e de apoio ao estudante e
trabalhador
- Identificar estudantes com necessidades educacionais especiais
professores e teacutecnico-administrativos com deficiecircncia
- Identificar as barreiras arquitetocircnicas mantendo o acompanhamento
de soluccedilotildees estabelecidas
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61
- Propiciar agrave comunidade acadecircmica espaccedilo construiacutedo para abrigar
tecnologias assistivas recursos didaacuteticos e apoio para o desenvolvimento das
atividades acadecircmicas dos estudantes com deficiecircncias
- Desenvolver recursos pedagoacutegicos metodoloacutegicos e tecnoloacutegicos
alternativos com vistas ao apoio para a elaboraccedilatildeo implantaccedilatildeo e execuccedilatildeo
dos projetos pedagoacutegicos dos cursos nos aspectos atinentes a inclusatildeo
- Manter no seu corpo de colaboradores profissionais habilitados para
a oferta de apoio em LIBRAS ndash Liacutengua Brasileira de Sinais
- Instituir grupos de estudos para discutir e estabelecer o processo
avaliativo de estudantes com necessidades educativas especiais nos cursos da
faculdade
- Estimular o desenvolvimento de projetos de ensino pesquisa
extensatildeo que apoiem a realizaccedilatildeo de eventos com abordagem na inclusatildeo
social das pessoas com deficiecircncia e do desenvolvimento de uma sociedade e
cultura inclusivas
1104 ndash Organizaccedilatildeo estudantil
Eacute livre a organizaccedilatildeo do pessoal discente cabendo aos membros deste
corpo estudantil definir as suas formas de representaccedilatildeo programas de accedilatildeo e
identificaccedilatildeo de suas entidades
1105 - Acompanhamento dos Egressos
A FTA se preocupa com o futuro profissional pois entendemos que a
formaccedilatildeo profissional eacute um canal permanente entre os egressos e instituiccedilatildeo
Pretendemos congregar os egressos dos Cursos de Tecnologia
promovendo o contato entre egressos e a comunidade interna realizar
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62
eventos de atualizaccedilatildeo profissional possibilitar a discussatildeo de assuntos de
interesse profissional e promover a educaccedilatildeo continuada
111- Accedilotildees decorrentes dos processos de avaliaccedilatildeo do curso
Os cursos da Faculdade de Tecnologia Assessoritec tendo em vista a
manutenccedilatildeo e melhoria da qualidade do ensino oferecido promovem um
processo sistemaacutetico e perioacutedico de avaliaccedilatildeo e acompanhamento da
efetivaccedilatildeo de seus projetos pedagoacutegicos bem como das atividades
acadecircmicas de ensino e extensatildeo
Por meio de instrumentos informatizados em cuja base esta as
dimensotildees do SINAES (Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo
Superior) realiza-se o processo de auto avaliaccedilatildeo do curso organizado nas
seguintes aacutereas docentes discentes funcionaacuterios e infraestrutura E seus
resultados das avaliaccedilotildees satildeo publicados periodicamente de acordo com o
calendaacuterio aprovado pela Diretoria da Faculdade no Sistema UNIMESTRE
Todo o processo de auto avaliaccedilatildeo do curso eacute gerenciado e
desenvolvido pela coordenaccedilatildeo dos cursos em conjunto com a Comissatildeo
Permanente e Avaliaccedilatildeo (CPA) constituiacuteda por membros designados em
Portaria
Esse programa estrutura as condiccedilotildees para a efetivaccedilatildeo do sistema de
auto avaliaccedilatildeo envolvendo toda a comunidade acadecircmica num esforccedilo de
diagnosticar as possiacuteveis falhas ou os pontos de qualidade dos aspectos
pedagoacutegicos administrativos e de infraestrutura A partir desse diagnoacutestico
elabora-se um Plano de Melhorias para cada periacuteodo letivo considerando-se
as accedilotildees para atender os quesitos que natildeo atingiram o niacutevel miacutenimo de
satisfaccedilatildeo do aluno O plano de melhoria eacute assumido como meta executiva
pelos segmentos institucionais considerando suas especificidades Ao final
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63
de cada periacuteodo de vigecircncia do Plano avalia-se o alcance e efetivaccedilatildeo de seus
objetivos comparando-o com o resultado da avaliaccedilatildeo institucional
subsequente num processo constante de busca pela melhoria da qualidade
dos serviccedilos educacionais oferecidos bem como os de qualificaccedilatildeo
institucional
A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria
e a participaccedilatildeo dos membros da comunidade acadecircmica (alunos professores
e pessoal teacutecnico-administrativo) dirigentes e egressos e busca manter
estreita articulaccedilatildeo com as Coordenaccedilotildees de Cursos Sendo assim cabe agrave
CPA
bull Implantar e alimentar o banco de dados institucional de forma a
estabelecer os indicadores que seratildeo utilizados no processo de auto avaliaccedilatildeo
bull Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua
adequaccedilatildeo ao contexto da Instituiccedilatildeo no que se refere agrave missatildeo institucional
concepccedilatildeo dos cursos curriacuteculos aleacutem da factibilidade do que foi projetado
em termos de crescimento quantitativo e qualitativo considerando a evoluccedilatildeo
da unidade
bull Avaliar o processo de implantaccedilatildeo proposto o niacutevel de
cumprimento das metas estabelecidas ano a ano e as principais distorccedilotildees
bull Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo
MEC como os exames nacionais de curso os dados dos questionaacuterios-
pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem aos exames os
resultados das Avaliaccedilotildees das Condiccedilotildees de Ensino
bull O Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE) eacute um
instrumento que se soma ao processo de avaliaccedilatildeo discente no sentido de
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64
acompanhar as aprendizagens dos alunos Seu resultado eacute analisado pela
CPA e norteia a eventual necessidade de alteraccedilatildeo do processo de ensino-
aprendizagem
112 - Atividades de Tutoria
As atividades de tutoria implantadas no curso superior de Tecnologia
em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial busca atender com qualidade agraves demandas
didaacutetico-pedagoacutegicas da estrutura curricular
Conforme autoriza a Portaria MEC 4059 (BRASIL 2004) o curso
superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial ofertado na
modalidade presencial disponibiliza na modalidade semipresencial as
disciplinas Gestatildeo Ambiental Ciecircncias dos Materiais Metodologia da
Pesquisa Cientiacutefica Administraccedilatildeo de Recursos Humanos Mecacircnica
Aplicada e Gerenciamento de Projetos as quais estaratildeo disponiacuteveis no
primeiro semestre de 2017 Para o segundo semestre de 2017 as disciplinas
de Fundamentos de Seguranccedila do Trabalho Planejamento Estrateacutegico
Anaacutelise Financeira e Eacutetica no Trabalho
Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas possui um
professortutor definido responsaacutevel por coordenar o processo de ensino
aprendizagem dos alunos
O professortutor estabelece a conexatildeo entre alunos ele estaacute
diretamente em contato com esses alunos pois satildeo parceiros nessa
construccedilatildeo do conhecimento Seu papel eacute muito importante pois tem a tarefa
de dialogar diretamente com os estudantes compartilhando ideias e
conhecimentos levando agraves reflexotildees em torno do conteuacutedo proposto
Dentro deste processo ensino aprendizado a FTA tambeacutem disponibiliza
monitores para que se estabeleccedila a conexatildeo alunos e professorestutores
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65
dando suporte dos procedimentos em relaccedilatildeo aos exerciacutecios dissertativos e
objetivos
Os monitores satildeo admitidos para cumprir basicamente as seguintes
funccedilotildees
I Auxiliar os professores em tarefas passiacuteveis de serem executadas por
monitores
II Auxiliar os alunos orientando-os em exerciacutecios dissertativos
objetivos participaccedilatildeo nos chats e outros compatiacuteveis com o seu niacutevel de
conhecimento e experiecircncia na disciplina
III Construir um elo entre professores e alunos visando ao melhor
ajustamento entre a execuccedilatildeo dos programas e o desenvolvimento natural da
aprendizagem
A plataforma (AVA) esta disponiacutevel ao discente no site institucional
onde o discente necessariamente precisa efetuar o seu login e inserir sua
senha neste momento ele teraacute acesso ao Banner ldquodisciplinas onlinerdquo vatildeo
surgir os cursos e as disciplinas disponiacuteveis em cada disciplina estatildeo os
moacutedulos e os exerciacutecios aos quais os discentes deveratildeo desenvolver em um
prazo preacute-determinado pelo professortutor Semanalmente o discente teraacute o
momento presencial para explicaccedilatildeo do conteuacutedo e os momentos agrave distacircncia
atraveacutes do chat com o apoio do professortutor No chat todos os discentes
estaratildeo compartilhando as suas duvidas e buscando resolver os exerciacutecios
com as questotildees discursivas e objetivas Cada exerciacutecio gera uma nota que ao
final iraacute gerar a nota final da disciplina Vale salientar todavia que a prova
presencial vale 70 e os exerciacutecios objetivos e dissertativos 30
A FTA disponibiliza aos discentes o laboratoacuterio de informaacutetica B1 e os
computadores da biblioteca para o uso constante do discente Para o apoio ao
discente com duvidas em relaccedilatildeo dos procedimentos de login senha e envio
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66
dos exerciacutecios tanto objetivos como dissertativos eacute disponibilizado um
monitor o qual orienta tanto o aluno como o professortutor
113 - Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICs ndash no processo
ensino-aprendizagem
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
articula as Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICacutes atraveacutes de sete
componentes
bull A instalaccedilatildeo de ambientes tecnoloacutegicos (Laboratoacuterios
impressoras Internet sem fio etc)
bull A formaccedilatildeo continuada dos professores e outros agentes
educacionais para o uso pedagoacutegico das tecnologias
bull Versotildees demo de sistemas de gestatildeo
bull Aleacutem de vaacuterios bancos de objetos de aprendizagens tais como
BIOE (Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem) mantido pelo
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e Cultura (MEC) CESTA (Coletacircnea de Entidades
de Suporte ao Uso de Tecnologia na Aprendizagem) mantida pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a RIVED (Rede
Interativa Virtual de Educaccedilatildeo) mantida pela Secretaria de Educaccedilatildeo a
Distacircncia (SEED) ndash MEC recursos audiovisuais nas aulas expositivas
fazendo-se uso de projeccedilatildeo multimiacutedia e da apresentaccedilatildeo de viacutedeos
softwares de simulaccedilatildeo como Pro Engineer Autocad Periodic Table
Explorer (httpperiodictableexplorercom) ACDChemSketch
(httpacdlabscomhome) Dia (httpdia-
installerdedownloadindexhtmlen) Blocksim
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67
(httpwwwreliasoftcomsynthesisdownloadshtm ) entre outros diversos
indicados
bull A disponibilizaccedilatildeo de conteuacutedos e recursos educacionais
multimiacutedias digitais soluccedilotildees e sistemas tais como
- Portal ndash sistema UNIMESTRE
- Redes sociais (Facebook)
- e-mails
- Sistemas de telefonia
bull A disponibilizaccedilatildeo de recursos educacionais destinados a alunos
portadores de necessidades especiais como
- Software (DOSVOX)
- Texto impresso e ampliado (quando solicitado)
- Lente de aumento
bull A disponibilizaccedilatildeo de 20 da carga horaacuteria de cada semestre na
modalidade EAD atraveacutes da plataforma Modlle com a inserccedilatildeo de conteuacutedos
das disciplinas em forma de apostilas e apresentaccedilatildeo interativa chat uma vez
por semana com o docente da disciplina para interaccedilatildeo e dialogo com os
mesmos resoluccedilatildeo de exerciacutecios objetivos e dissertativos
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114 ndash Material Didaacutetico Institucional aplicado ao Processo de Ensino-
Aprendizagem
A produccedilatildeo de materiais didaacuteticos para EaD eacute desenvolvida de forma
diferenciada para cada curso e unidade curricular mas em todos os casos
satildeo elaborados pelo docente e avaliados e submetidos agrave aprovaccedilatildeo e correccedilatildeo
para posteriormente serem publicados sob forma impressa ou
disponibilizados em formato digital
Os materiais didaacuteticos produzidos para o curso satildeo Apostilas
Apresentaccedilatildeo interativa dos conteuacutedos Exerciacutecios dissertativos e objetivos e
manuais de acesso ao AVA Tanto para o discente quanto para o docente
A produccedilatildeo das apostilas segue regulamentaccedilatildeo do NUEAD Os
criteacuterios constam no Manual de Produccedilatildeo de Material Didaacutetico sendo que
bull Contrataccedilatildeo do escritor eacute feita por convite do Coordenador de Curso
que define junto ao autor a escrita do material seguindo a ementa do Curso
Preferencialmente
bull O material eacute encaminhado ao NUEAD onde passa por criteacuterios
teacutecnicos e pela verificaccedilatildeo de eventuais plaacutegios Sendo reprovada a obra ela
volta para o Coordenador que entra em contato com o autor para que faccedila as
devidas correccedilotildees Esse procedimento soacute eacute permitido uma vez portanto caso
a obra novamente apresente irregularidades ela eacute cancelada e o autor
dispensado
bull Se aprovada o autor eacute chamado para assinar contrato de Cessatildeo de
Direitos Autorais conforme calendaacuterio de programaccedilatildeo da mesma
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69
115 ndash Mecanismos de Interaccedilatildeo entre docentestutores e discentes
Os mecanismos gerais de interaccedilatildeo a distacircncia satildeo AVA (Ambiente
Virtual de Aprendizagem) telefone e-mail ou pessoalmente na FTA
A interaccedilatildeo entre discente tutoriaprofessores e monitores tambeacutem
pode ocorrer por meio do chat das disciplinas durante a realizaccedilatildeo das aulas
Onde o discente lanccedila questionamentos os quais satildeo acompanhados pelo
professortutor e monitor Assim a mediaccedilatildeo estabelecida pelo
professortutor o monitor pretende garantir que todas as duacutevidas enviadas
sejam sanadas no momento da aula
Durante este momento tambeacutem satildeo utilizados os exerciacutecios
dissertativos e objetivos os quais satildeo acompanhados pelo professortutor e
ou monitor Assim a mediaccedilatildeo estabelecida pelo professortutor pretende
garantir que todas as duacutevidas enviadas sejam sanadas no momento da aula
116 ndash Procedimentos de Avaliaccedilatildeo dos Processos de Ensino-
Aprendizagem
Partimos do pressuposto que a avaliaccedilatildeo da aprendizagem eacute
fundamentada na ideia da construccedilatildeo individual da estrutura de conhecimento
do aluno e que isso acontece com a exploraccedilatildeo das informaccedilotildees recebidas do
ambiente tratadas a partir da experiecircncia pessoal
O rendimento acadecircmico eacute avaliado por meio de acompanhamento
contiacutenuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades acadecircmicas
ao longo dos periacuteodos letivos
As avaliaccedilotildees aplicadas aos portadores de necessidades especiais
respeitam a especificidade do aluno adequando essa praacutetica pedagoacutegica junto
a coordenaccedilatildeo de curso
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70
Pautadas nas dimensotildees das competecircncias e habilidades (pessoal
social produtiva e cognitiva) os instrumentos a serem utilizados pelos
docentes levam em conta
bull O momento da aprendizagem do aluno (seus avanccedilos e suas
dificuldades) intervindo de forma educativa no processo de ensino-
aprendizagem
bull A autonomia do aluno no sentido de tornaacute-lo consciente de seu
processo de aprendizagem percebendo seus avanccedilos e suas dificuldades e
possa em conjunto com o professor buscar modos de resolver estas
dificuldades
bull A necessidade de rever constantemente seu planejamento e fazer
ajustes na sua praacutetica educacional principalmente quando perceber um
desvio entre os resultados obtidos pelos alunos e os objetivos propostos em
sua disciplina
1161 - Criteacuterios de avaliaccedilatildeo da aprendizagem
O processo de avaliaccedilatildeo da aprendizagem deve gerar ao final do
periacuteodo uma meacutedia a ser expressa em grau numeacuterico de zero (0) a dez (10)
resultado da composiccedilatildeo de notas obtidas nos processos de avaliaccedilatildeo da
aprendizagem estabelecidos no Projeto Pedagoacutegico do curso A frequecircncia
miacutenima de 75 (setenta e cinco por cento) agraves aulas e demais atividades
acadecircmicas eacute obrigatoacuteria conforme legislaccedilatildeo educacional vigente Eacute
aprovado em qualquer disciplina atendida a frequecircncia miacutenima de 75 agraves
aulas e demais atividades acadecircmicas o aluno que obtiver meacutedia final igual
ou superior a 70 (sete) Eacute considerado reprovado em cada disciplina e demais
atividades acadecircmicas o aluno que
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71
I- Independentemente dos resultados das avaliaccedilotildees natildeo atinja a
frequecircncia miacutenima de 75 ou
II- Obtiver meacutedia final inferior a 70 (sete)
A revisatildeo da avaliaccedilatildeo eacute competecircncia do professor da disciplina com a
eventual mediaccedilatildeo do Coordenador do Curso
11611 - Atividades de recuperaccedilatildeo de ensino
A todo discente eacute assegurada a realizaccedilatildeo de atividades de recuperaccedilatildeo
de ensino em uma perspectiva contiacutenua e diagnoacutestica Essas atividades de
recuperaccedilatildeo devem ser oferecidas ao longo do semestre conforme o
respectivo plano de ensino Reserva-se ao docente o direito de definir quais
as atividades de recuperaccedilatildeo que seratildeo adotadas bem como o tempo previsto
para a execuccedilatildeo das mesmas
Satildeo consideradas atividades de recuperaccedilatildeo de ensino
bull Listas de exerciacutecios
bull Estudos de caso
bull Grupos de estudos
bull Atendimento individualizado
bull Oficinas de aprendizagem
bull Avaliaccedilotildees
O aluno que apoacutes os estudos de recuperaccedilatildeo paralela e prova final
permanecer com aproveitamento insuficiente seraacute oferecido a 2ordf avaliaccedilatildeo A
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72
nota da 2ordf avaliaccedilatildeo substituiraacute a da prova final ou quando for o caso a
meacutedia das notas das respectivas provas finais sempre permanecendo a maior
Haacute uma uacutenica prova substitutiva de cada disciplina por semestre
como alternativa para o aluno que faltar agrave prova escrita oficial de avaliaccedilatildeo
ou desejar substituir a menor das notas obtidas nos bimestres anteriores
Nenhum aluno poderaacute sofrer prejuiacutezo na avaliaccedilatildeo de seu
aproveitamento em decorrecircncia de um ou mais dos seguintes motivos luto
obrigaccedilotildees militares serviccedilo puacuteblico obrigatoacuterio interrupccedilatildeo do transporte
puacuteblico doaccedilatildeo de sangue ou outros previstos na legislaccedilatildeo vigente
1162 - Instrumentos de avaliaccedilatildeo
Seratildeo aplicados os seguintes instrumentos de avaliaccedilatildeo
I- O diaacutelogo pedagoacutegico
II- Os seminaacuterios
III- Os debates
IV- As provas objetivas e discursivas sistematizadas
V- A execuccedilatildeo de projetos
Vale lembrar que haacute consciecircncia que todos os instrumentos de
avaliaccedilatildeo natildeo poderatildeo ser aplicados de igualdade em todas as disciplinas
pois sabemos da diversidade dos conteuacutedos e das cargas horaacuterias atribuiacutedas
11621 - Projeto Enadinho
A Avaliaccedilatildeo Integrativa eacute um instrumento de integraccedilatildeo que busca
desenvolver no aluno o conhecimento amplo e natildeo apenas especiacutefico posto
que os alunos devam relacionar os conteuacutedos ministrados nas disciplinas para
poder resolver os questionamentos elaborados pelos docentes do curso
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73
Apoacutes a aplicaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo os professores trabalham com os alunos
as deficiecircncias e os pontos positivos detectados pela prova fato que
consideramos vital para o processo de ensino-aprendizagem efetivo ndash o
feedback
Trata-se de uma avaliaccedilatildeo que contempla todas as disciplinas do
semestre vigente Acontecem duas avaliaccedilotildees durante o ano uma no primeiro
semestre e outra no segundo semestre Estas provas contemplam
Conhecimentos Gerais e Especiacuteficos A organizaccedilatildeo da prova eacute efetuada pelo
departamento de ensino e a coordenaccedilatildeo do curso observando-se as
diretrizes curriculares para cada curso e avaliando o seu desenvolvimento
117 ndash Nuacutemero de Vagas
As 180 vagas oferecidas satildeo distribuiacutedas da seguinte forma uma turma
no primeiro semestre e mais uma turma para o segundo semestre para o
periacuteodo noturno e uma turma no primeiro semestre e mais uma turma no
segundo semestre para o periacuteodo matutino Vagas para aceite de transferecircncia
poderatildeo surgir sempre que as turmas ficarem abaixo do nuacutemero de vagas
ofertadas
Turno de
funcionamento
Vagas por
turma
Nuacutemero de
turmas
Total de
vagas
anuais
Obs
Matutino 35 2 70 1 turma
semestral
Noturno 55 2 110 1 turma
semestral
Total 90 4 180
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118 ndash Responsabilidade Social
A aprendizagem compreende um processo contiacutenuo necessitando de
metodologias adequadas e diversificadas Os alunos precisam aprender a
investigar dominar as diferentes formas de acesso agrave informaccedilatildeo desenvolver
a capacidade criacutetica de avaliar reunir e organizar as informaccedilotildees a fim de
envolverem-se no processo ensino-aprendizagem
O PPC do curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
em consonacircncia com as respectivas DCNs e PDI apregoam um curriacuteculo
voltado para a competecircncia para a autonomia do cidadatildeo para a
interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade Torna-se conveniente a
orientaccedilatildeo das aprendizagens dos alunos por uma pedagogia que facilite tais
fins uma pedagogia voltada para como meacutetodo formativo que transforme o
aluno em autor numa concepccedilatildeo de aprendizagem como autoria reforccedilada
pelas novas tecnologias o desafio de uma aprendizagem reconstrutiva agrave
medida que favorecem a criaccedilatildeo de conteuacutedo proacuteprio Eacute expectativa crescente
da sociedade do conhecimento na qual transmitir conteuacutedos natildeo tem
relevacircncia jaacute que a geraccedilatildeo de oportunidades de vida e trabalho provecircm de
processos autorais do conhecimento (DEMO 1992)
As experiecircncias acadecircmicas intencional e didaticamente organizadas levaratildeo
agrave constante reflexatildeo e enriqueceratildeo a formaccedilatildeo do futuro profissional no que
tange agraves capacidades de problematizar a realidade produzir alternativas para
solucionar os problemas e decidir entre a mais adequada favorecendo o
exerciacutecio sistemaacutetico da pesquisa de uma cidadania ativa construiacuteda com
bases na cooperaccedilatildeo e na solidariedade Essas satildeo premissas para o
desenvolvimento de um projeto pedagoacutegico em que se concebe uma
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75
aprendizagem que protagoniza o papel do jovem e do docente na sociedade
com base em valores humanistas atendendo ao PDI e PPC dos cursos
Neste sentido a referida abordagem se constitui num espaccedilo de
aprendizagem integrada que favorece o desenvolvimento cognitivo afetivo
cultural e social dos alunos viabilizando um modo de aprender que pode
integrar os diferentes conhecimentos com vistas a potencializar a
interdisciplinaridade abordando a possibilidade segundo Ventura (2002) de
uma explosatildeo do conhecimento baseada em trecircs revoluccedilotildees recentes da
interatividade da cogniccedilatildeo e da gestatildeo
Aleacutem disso ancorados na Andragogia os conteuacutedos as competecircncias e as
habilidades satildeo desenvolvidas atraveacutes de um ensino contextualizado por
meio de atividades que suscitem a pesquisa praacutetica e a soluccedilatildeo de problemas
promovendo a reflexatildeo e a interaccedilatildeo entre os diferentes conhecimentos
inclusive novas questotildees sobre os conteuacutedos reelaborando as possibilidades
de produccedilatildeo do conhecimento da sua utilizaccedilatildeo em novas situaccedilotildees e a
transferecircncia para a soluccedilatildeo de problemas ainda natildeo explorada
Assim sendo a FTA promove por seus curriacuteculos a participaccedilatildeo dos
indiviacuteduos como sujeitos da sociedade priorizando a autonomia a
problematizaccedilatildeo e a responsabilidade social priorizando a relaccedilatildeo teoria e
praacutetica e a contextualizaccedilatildeo dos saberes Em articulaccedilatildeo com esses
pressupostos satildeo considerados na organizaccedilatildeo dos cursos os eixos
estruturais ldquoaprender a aprender aprender a fazer aprender a viver e
aprender a serrdquo
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76
A participaccedilatildeo dos discentes no acompanhamento e avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo
didaacutetico-pedagoacutegica ocorre pelo seu envolvimento direto na auto avaliaccedilatildeo
institucional bem como na sua representatividade nos oacutergatildeos colegiados
Colegiado de Curso CPA e Conselho Superior
Entende-se o PPC como um documento vivo que revela as estrateacutegicas e
organizaccedilatildeo do curso sujeito a inserccedilotildees que oportunizam a sincronia com o
contexto real importante para o estabelecimento das competecircncias tatildeo
explicitadas pelo Modelo Acadecircmico Nesse sentido se faz necessaacuterio ser
conhecido por todos ao mesmo tempo em que deve merecer contribuiccedilotildees de
atores tatildeo importantes ao cotidiano do curso especialmente alunos
professores e coordenador
Novas interlocuccedilotildees satildeo propostas pelos professores aleacutem da avaliaccedilatildeo
realizada pela CPA mediante itens avaliatoacuterios especiacuteficos que fazem
referecircncia ao PPC mensurando seu conhecimento e solicitando sugestotildees
para melhoria do documento e do curso
1191 ndash Accedilotildees Decorrentes dos Processos de Avaliaccedilatildeo do Curso
Apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados as coordenaccedilotildees de curso e os setores
administrativos avaliados elaboram seus planos de accedilatildeo a partir das
fragilidades apontadas na avaliaccedilatildeo Na aacuterea acadecircmica os coordenadores de
curso contam com a participaccedilatildeo efetiva de seus respectivos NDEs para a
elaboraccedilatildeo de seus planos que satildeo direcionados agrave CPA para conhecimento e
divulgaccedilatildeo
119 ndash Participaccedilatildeo dos Discentes no Acompanhamento e na Avaliaccedilatildeo
do PPC
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77
A IES tambeacutem possui um planejamento e execuccedilatildeo efetivo de accedilotildees
acadecircmico-administrativas em funccedilatildeo dos resultados obtidos nas avaliaccedilotildees
externas (reconhecimento ENADE e outras) Estas accedilotildees contam com a
participaccedilatildeo dos docentes do curso em conjunto com o NDE
120 ndash Forma de acesso ao curso
A Faculdade utiliza para o acesso e seleccedilatildeo dos cursos de graduaccedilatildeo
uma prova de redaccedilatildeo Para os que efetuaram o ENEM basta apresentar o
comprovante demonstrando nota maior que zero como forma de valorizar
essa accedilatildeo governamental
121- Justificativa do Curso
Atualmente aliado ao quadro da concorrecircncia globalizada novas bases
teacutecnico-cientiacuteficas oriundas dos modernos processos produtivos exigem que
as empresas elevem a produtividade dos funcionaacuterios por meio de processos
de trabalho mais eficientes
A criaccedilatildeo e a produccedilatildeo de produtos e serviccedilos com qualidade e
aceitabilidade se constituem as principais razotildees da existecircncia de toda
empresa que tem em seu setor produtivo a essecircncia da vida empresarial O
ponto de partida para o sucesso nos negoacutecios e desenvolvimento social satildeo os
chamados sistemas produtivos que desempenham papel fundamental no
crescimento regional e industrial
Desta forma torna-se necessaacuterio formar profissionais que possuam
conhecimentos teacutecnicos mais aprimorados e amplos capacidade de atuar em
equipe comportamentos que valorizem a iniciativa e o empreendedorismo
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78
aleacutem de uma funcionalidade que conduza agrave produccedilatildeo com maior qualidade
menor custo e melhor competitividade isto eacute produzir mais com menos
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial tem
o propoacutesito diferenciado e desafiador de formar profissionais para atuar em
projetos integradores e multidisciplinares que possam dar suporte agraves distintas
formas de organizaccedilatildeo das operaccedilotildees em particular as fabris Isto significa
dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
estaraacute voltado para o atendimento e demandas identificadas junto agrave
comunidade e ao mercado de trabalho particularmente em Joinville e regiatildeo
sem que se perca de vista a dinacircmica econocircmica social e suas articulaccedilotildees
com o processo de globalizaccedilatildeo do capital
Com este direcionamento os estudos teoacutericos e as praacuteticas previstas
neste curso deveratildeo possibilitar o desenvolvimento de competecircncias
profissionais gerais e especiacuteficas relacionadas tanto ao entendimento das
inovaccedilotildees tecnoloacutegicas em seus impactos sociais principalmente para a
gestatildeo meio ambiente e realizaccedilatildeo dos processos de trabalho quanto agrave
aplicaccedilatildeo de meacutetodos teacutecnicas e tecnologias que viabilizem a melhoria da
produtividade e da qualidade industrial
O Estado de Santa Catarina estaacute localizado na regiatildeo sul do Brasil
tem uma aacuterea de 953183 km2 que representa 113 da superfiacutecie do
territoacuterio brasileiro Situa-se no centro dos principais mercados do Brasil e
dos paiacuteses do Mercosul
De acordo com o IBGE em 2012 o Estado possuiacutea uma populaccedilatildeo de
aproximadamente 65 milhotildees de habitantes As caracteriacutesticas essenciais da
economia estadual satildeo a diversificaccedilatildeo de produtos e mercados com alta
qualidade a atualizaccedilatildeo tecnoloacutegica e a modernidade gerencial o que garante
a continuidade de sua lideranccedila As unidades produtivas estatildeo distribuiacutedas
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79
por todo o territoacuterio Nenhuma aacuterea da induacutestria participa com mais de 20
do produto interno bruto do Estado o que propicia certa regularidade no
crescimento econocircmico evitando periacuteodos de alternacircncia
No ano de 2014 as exportaccedilotildees estaduais atingiram US$ 89 bilhotildees
correspondendo a 43 do total brasileiro Satildeo 43 mil induacutestrias que
empregam cerca de 365 mil trabalhadores O principal destino das
exportaccedilotildees satildeo China Estados Unidos Japatildeo Ruacutessia Paiacuteses Baixos
(Holanda) Argentina Reino Unido Meacutexico Alemanha e Paraguai Eacute neste
contexto que a cidade de Joinville estaacute inserida eacute o maior parque industrial e
tambeacutem o maior centro exportador de Santa Catarina
O municiacutepio de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de
tributos e taxas municipais estaduais e federais eacute o terceiro poacutelo industrial da
Regiatildeo Sul do paiacutes As quase 55344 empresas estabelecidas no municiacutepio
proporcionam o terceiro maior volume de receitas geradas aos cofres
puacuteblicos do Sul do Paiacutes A cidade concentra grande parte da atividade
econocircmica na induacutestria com destaque para os setores metal-mecacircnico tecircxtil
plaacutestico metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico tambeacutem participa com
destaque no fornecimento de produtos manufaturados como geladeiras
ocircnibus motocompressores compressores de ar autopeccedilas tubos e conexotildees
em PVC e metais sanitaacuterios A cidade concentra grande parte da atividade
econocircmica no setor de transformaccedilatildeo tem faturamento industrial de quase
US$ 10 bilhotildees por ano Tem o segundo PIB industrial per capita do Brasil
ocupando o quinto lugar no ranking de exportaccedilotildees nacionais
Soacute a produccedilatildeo da induacutestria de Joinville eacute responsaacutevel por 16 das
exportaccedilotildees catarinenses E o crescimento de 56 ao ano na arrecadaccedilatildeo de
tributos daacute agrave economia local a certeza da manutenccedilatildeo entre as cidades mais
importantes do Paiacutes
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80
Percebendo a realidade e necessidade da regiatildeo em qualificaccedilatildeo de
matildeo de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec buscando contribuir
para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo propotildeem a implantaccedilatildeo do curso
superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com o intuito de
atender agrave demanda ora existente formando tecnoacutelogos capacitados a
ingressar no mercado de trabalho orientando as empresas e instituiccedilotildees a
produzir com responsabilidade ambiental e qualidade resolvendo questotildees
do meio ambiente e qualidade industrial pertinentes agrave nossa realidade
contribuindo para o desenvolvimento soacutecio-ambiental procurando
proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida
A cidade eacute um setor de produtos e serviccedilos em crescimento constante
com aproximadamente 515 mil habitantes e com perfil industrial Nosso
municiacutepio abriga induacutestrias e marcas como Whirlpool Tigre Doumlehler
Schulz Wetzel Douat Akros Docol Fundiccedilatildeo Tupy H Carlos Schneider
Krona Lepper Perville New Grid e TOTVs citando apenas algumas das
grandes empresas possuindo dessa forma um grande potencial econocircmico
oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional
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81
21 ndash Atuaccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante ndash NDE
O Nuacutecleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute o oacutergatildeo de coordenaccedilatildeo didaacutetico integrante
destinado a elaborar e implantar a poliacutetica de ensino pesquisa e extensatildeo e
acompanhar sua execuccedilatildeo ressalvada a competecircncia dos Conselhos
Superiores possuindo caraacuteter deliberativo em sua esfera de decisatildeo
O NDE eacute o oacutergatildeo consultivo das coordenaccedilotildees de cursos responsaacutevel
pelo processo de concepccedilatildeo formulaccedilatildeo consolidaccedilatildeo e contiacutenua atualizaccedilatildeo
do Projeto Pedagoacutegico dos Cursos de Tecnologia cada um em seu eixo de
atuaccedilatildeo conforme Cataacutelogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia
Eacute composto por pelo menos cinco docentes do curso incluindo o
Coordenador do curso
Satildeo atribuiccedilotildees do NDE
a) elaborar acompanhar a execuccedilatildeo propor alteraccedilotildees no Projeto Pedagoacutegico
do Curso (PPC) eou estrutura curricular encaminhando para aprovaccedilatildeo no
Colegiado de Curso sempre que necessaacuterio
b) promover e incentivar o desenvolvimento de atividades de pesquisa e
extensatildeo oriundas de necessidades da graduaccedilatildeo
c) supervisionar os meacutetodos de avaliaccedilatildeo e acompanhamento dos cursos
estabelecidos pelo Colegiado de Curso
d) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares
e) zelar pela integraccedilatildeo curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades acadecircmicas
2 ndash CORPO DOCENTE E TUTORIAL
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82
f) acompanhar as atividades do corpo docente encaminhando ao Colegiado
de Curso sugestotildees para contrataccedilatildeo eou substituiccedilatildeo de docentes quando
necessaacuterio
g) planejar e acompanhar as atividades complementares e de extensatildeo
executadas pelo curso
h) criar mecanismos de integraccedilatildeo curricular interdisciplinar entre as
diferentes atividades de ensino constante do curriacuteculo
i) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensatildeo comungando necessidades da graduaccedilatildeo exigecircncias do mercado de
trabalho e poliacuteticas puacuteblicas referentes agrave aacuterea de conhecimento do curso
211 - Composiccedilatildeo do NDE
O NDE eacute composto por 5 docentes do Curso Superior de Tecnologia
em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com 60 de suas titulaccedilotildees obtida em
programas de poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu reconhecidos pela CAPESMEC E
20 dos membros em tempo integral
Nome do
Professor
Titulaccedilatildeo Formaccedilatildeo Acadecircmica Regime de
Trabalho
Sebastiam
Johann Batista
Perini
Mestre em
Engenharia de
Processos
Graduaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo
40 horas (tempo
integral)
Elson Martins Mestre em Ciecircncias
da Linguagem
Graduaccedilatildeo em Letras
Poacutes-graduaccedilatildeo Latto
Sensu em Metodologia
Inovadoras de
40 horas (tempo
integral)
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
83
Educaccedilatildeo
Amanda Souza
Oliveira
Pimentel
Doutora em Ciecircncia
e Engenharia de
Materiais
Graduaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo e Sistemas
Mestrado em Ciecircncia e
Engenharia de
Materiais
20 horas (tempo
parcial)
Roberli
Leopoldino
Cantiacutedio
Especialista em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Especialista em
Tecnologias e
Educaccedilatildeo a
Distacircncia
Graduaccedilatildeo em
Tecnologia em
Mecatrocircnica Industrial
20 horas (tempo
parcial)
Vander Claudio
Sezerino
Especialista em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Especialista em
Tecnologias e
Educaccedilatildeo a
Distacircncia
Graduado em
Administraccedilatildeo de
Empresas
20 horas (tempo
parcial)
22 Atuaccedilatildeo do Coordenador
A Coordenaccedilatildeo do Curso estaacute sob a responsabilidade do Professor
Sebastiam Johann Batista Perini Mestre em Engenharia de Processos pela
Universidade da Regiatildeo de Joinville (2016) especialista em Gestatildeo de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
84
Pessoas (2014) pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec e Graduado em
Engenharia de Produccedilatildeo (2009) pela Universidade Catoacutelica do Paranaacute O
modelo de gestatildeo adotado na coordenaccedilatildeo de curso eacute participativo e visa
incentivar a cooperaccedilatildeo de professores e alunos na efetivaccedilatildeo do Projeto
Pedagoacutegico do Curso procurando aumentar progressivamente o interesse de
todos pelas questotildees pedagoacutegicas no intuito de envolvecirc-los cada vez mais no
processo de consolidaccedilatildeo do curso com qualidade reconhecida
Como representante do Curso a coordenaccedilatildeo tem a obrigaccedilatildeo de
participar das reuniotildees de colegiados NDE CPA e de representantes de
classe que na Faculdade acontecem regularmente a cada semestre Tambeacutem
deve atender aos alunos e professores sempre que haja uma solicitaccedilatildeo A
disponibilidade do Coordenador de Curso abrange sua atuaccedilatildeo no horaacuterio de
funcionamento do curso e tambeacutem sempre que houver a necessidade de
representatividade em eventos diversos reuniotildees com entidades de classe e
associaccedilotildees vinculadas ao curso
Nome Titulaccedilatildeo
Mestrado Ano de
Conclusatildeo
Lato
sensu
Ano de
Conclusatildeo
Graduaccedilatildeo Ano de
Conclusatildeo
Sebastiam
Johann
Batista
Perini
Ciecircncia e
Engenharia
de
Processos
2016 Gestatildeo
de
Pessoas
2014 Engenharia
de
Produccedilatildeo
2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
85
23 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior e de Gestatildeo Acadecircmica do
Coordenador
O coordenador formou-se em 2009 em Engenharia de Produccedilatildeo pela
Pontifiacutecia Universidade Catoacutelica do Paranaacute Iniciou suas atividades
profissionais como docente e coordenador de curso no ano de 2014 no
SENAC ate 2016 perfazendo 2 anos de experiecircncia de magisteacuterio superior e
de gestatildeo acadecircmica Em 2014 tambeacutem iniciou suas atividades como docente
e auxiliar de coordenaccedilatildeo de cursos superiores na Associaccedilatildeo Educacional e
Tecnoloacutegica de Santa Catarina mantenedora da Faculdade de Tecnologia
Assessoritec havendo uma mudanccedila em 2016 de tempo parcial para integral
com dedicaccedilatildeo exclusiva Em 2017 foi intitulado coordenador de cursos
superiores mas continua atuando como docente em algumas disciplinas dos
cursos Sua experiecircncia como coordenador de cursos superiores somam mais
de 2 anos de experiecircncia e como docente mais de 3 anos
24 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
O regime de trabalho do coordenador do curso eacute integral (40 horas)
contemplando sala de aula atendimento ao discente planejamento
pedagoacutegico junto ao NDE CPA e Colegiado do curso reuniotildees pedagoacutegicas
com todos os docentes verificaccedilatildeo das inserccedilotildees de frequecircncia nuacutemero de
aulas conteuacutedos programaacuteticos digitaccedilatildeo de notas avaliaccedilotildees e reuniotildees
com a direccedilatildeo NDE e colegiado do curso aleacutem da coordenaccedilatildeo da CPA
25 ndash Carga Horaacuteria de Coordenaccedilatildeo de Curso
A carga horaacuteria de coordenaccedilatildeo de curso eacute de 20 horas semanais
dedicadas totalmente agrave coordenaccedilatildeo do curso
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
86
26 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso
As accedilotildees de valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo continuada dos recursos
humanos e de promoccedilatildeo de condiccedilotildees adequadas de trabalho satildeo entendidas
pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec como mecanismos de garantia da
qualidade dos serviccedilos e do estiacutemulo agrave permanecircncia
O perfil do corpo docente e o perfil do corpo teacutecnico-administrativo
constantes do PDI orientam desde a contrataccedilatildeo de pessoal ateacute a
implementaccedilatildeo de accedilotildees de capacitaccedilatildeo e formaccedilatildeo continuada seja pela
promoccedilatildeo de atividades e institucionalizaccedilatildeo de accedilotildees com essa finalidade
seja pelo incentivo e apoio viabilizando a participaccedilatildeo do pessoal docente e
teacutecnico-administrativo em atividades de formaccedilatildeo e aperfeiccediloamento
Como eacute possiacutevel observar na tabela abaixo o corpo docente do Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute composto por 8
(oito docentes) sendo 1 doutor 4 mestres 3 especialistas sendo portanto
constituiacutedo por 50 de professores com poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu e
1250 com doutorado
Tabela dos professores alocados no Curso Superior de Tecnologia em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
Nome do
Professor
Formaccedilatildeo
Acadecircmica
Disciplinas do
Curso
Carga Horaacuteria
do Professor
Sebastiam
Johann Batista
Perini
Graduaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Mestre em
Engenharia de
Processos
Gestatildeo da
Qualidade
Gerenciamento de
Projetos
Estatiacutestica II
Layout e Fluxo de
40 horas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
87
Produccedilatildeo
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
Elson Martins Graduaccedilatildeo em
Letras
Especializaccedilatildeo
em Metodologias
Inovadoras de
Educaccedilatildeo
Mestre em
Ciecircncias da
Linguagem
Planejamento de
Iniciaccedilatildeo agrave
Pesquisa
Metodologia da
Pesquisa Cientiacutefica
Teacutecnicas de
Comunicaccedilatildeo Oral
e Escrita
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
40 horas
Amanda Souza
Oliveira
Pimentel
Graduaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo e
Sistemas
Mestre em
Ciecircncia e
Engenharia de
Materiais
Doutorado em
Ciecircncia e
Engenharia de
Gestatildeo de Custos
da Produccedilatildeo
Matemaacutetica
Aplicada
Planejamento de
Iniciaccedilatildeo agrave
Pesquisa
Metodologia da
Pesquisa Cientiacutefica
Tecnologia e
Ciecircncia dos
20 horas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
88
Materiais Materiais
Ciecircncia dos
Materiais Aplicada
Mecacircnica Aplicada
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
Administraccedilatildeo da
Produccedilatildeo I
Logiacutestica I
Planejamento
Estrateacutegico
Vander Claudio
Sezerino
Graduaccedilatildeo em
Administraccedilatildeo de
Empresas
Especializaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Informaacutetica
Estatiacutestica I
Controle Estatiacutestico
do Processo
Marketing do
Produto
Estatiacutestica II
Layout e Fluxo de
Produccedilatildeo
Logiacutestica II
Administraccedilatildeo da
Produccedilatildeo II
Gestatildeo da
Qualidade
20 horas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
89
Analise Financeira
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
Roberli
Leopoldino
Cantiacutedio
Graduaccedilatildeo em
Tecnologia em
Mecatrocircnica
Industrial
Especializaccedilatildeo em
Complementaccedilatildeo
Pedagoacutegica-
Formaccedilatildeo
Pedagoacutegica de
Docentes
Informaacutetica
Gestatildeo da
Qualidade
Teacutecnicas de
Comunicaccedilatildeo Oral
e Escrita
Teacutecnicas de
Manutenccedilatildeo
Gestatildeo de Estoque
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
Empreendedorismo
Metrologia
Desenho Mecacircnico
Processo de
Fabricaccedilatildeo I e II
20 horas
Cristiane Elisa
Ribas Batista
Graduaccedilatildeo em
Psicologia
Especializaccedilatildeo em
Planejamento de
Iniciaccedilatildeo a
Pesquisa
20 horas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
90
Avaliaccedilatildeo
Psicoloacutegica
Mestre em
Psicologia
Metodologia
Cientifica
Administraccedilatildeo de
Recursos Humanos
Eacutetica Empresarial
Gestatildeo de Pessoas
Marcos Kieper Graduaccedilatildeo em
Engenharia
Mecacircnica
Especializaccedilatildeo em
Administraccedilatildeo em
Marketing
Comunicaccedilatildeo e
Negoacutecios
MBA Gestatildeo
Empresarial
Especializaccedilatildeo em
Engenharia de
Seguranccedila do
Trabalho
Mestre em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Seguranccedila do
Trabalho
Gestatildeo Ambiental
Noccedilotildees de
Ergonomia
Horista
Edineacuteia Maura
Roth
Graduaccedilatildeo em
Bacharelado em
Geografia
Teacutecnicas de
Negociaccedilatildeo
Direito e
Horista
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
91
Graduaccedilatildeo em
bacharelato em
Direito
Especializaccedilatildeo em
Educaccedilatildeo
Ambiental
Legislaccedilatildeo no
Trabalho
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
27 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso ndash Percentual de Doutores
Como eacute possiacutevel observar na tabela abaixo o corpo docente do Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute composto por 1
doutor correspondendo a 125 do total do corpo docente
Titulaccedilatildeo Total Percentual
Doutor 1 125
Mestres 4 50
Especialistas 3 375
Total 8 100
28- Regime de Trabalho do Corpo Docente
Regime Total Percentual
Tempo Integral 2 25
Tempo Parcial 4 50
Horista 2 25
Total geral 8 100
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
92
29 Experiecircncia Profissional em sua Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Corpo Docente
Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia profissional em sua aacuterea de atuaccedilatildeo do
corpo docente 6 docentes tem atuaccedilatildeo na aacuterea representando 75 do
contingente do corpo docente com 3 anos ou mais para cursos superiores de
tecnologia
210 Experiecircncia no Exerciacutecio da Docecircncia na Educaccedilatildeo Baacutesica
Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia no exerciacutecio da docecircncia na educaccedilatildeo
baacutesica 6250 dos docentes do curso contam com 3 anos ou mais na
Educaccedilatildeo Baacutesica
211 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente
Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente
6 docentes possuem experiecircncia representando 75 do contingente do corpo
docente com mais de 2 anos para cursos superiores de tecnologia
212- Relaccedilatildeo entre o Nuacutemero de Docentes e Nuacutemero de Vagas
Ndeg Vagas
Ndeg Docentes Relaccedilatildeo
AlunoProfessor
Unidade Periacuteodo
70 8 875 Joinville Matutino
110 8 1375 Joinville Noturno
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
93
213 ndash Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente
De acordo com o artigo 17 tiacutetulo IV seccedilatildeo 2 do Regimento da IES
temos
Art 17ordm - O Colegiado de Curso oacutergatildeo consultivo normativo e
deliberativo de 1ordf instacircncia subordinado ao Conselho Superior eacute
responsaacutevel por analisar e decidir sobre assuntos no acircmbito dos cursos com a
finalidade de colaborar para o aperfeiccediloamento do processo educativo e de
zelar pela correta execuccedilatildeo e implementaccedilatildeo dos Projetos Pedagoacutegicos dos
Cursos propondo alteraccedilotildees dos curriacuteculos discussatildeo de temas ligados aos
cursos planejar e avaliar as atividades acadecircmicas dos cursos Eacute constituiacutedo
pelos seguintes membros
a Coordenadores de Curso
b Procurador Institucional
c Representante do Corpo Docente
d Representante do Corpo Discente
sect 1ordm O Colegiado reunir-se-aacute uma vez a cada 02(dois) meses ordinariamente
e extraordinariamente quando convocado por seu Presidente
sect 2ordm Os representantes dos professores e dos alunos satildeo eleitos ou indicados
dentre os seus pares com mandato de 1 (um) ano permitida a reconduccedilatildeo
Art 18ordm - As resoluccedilotildees do Colegiado que resultem em alteraccedilotildees da
poliacutetica de Ensino e Extensatildeo devem ser referendadas ao Conselho Superior
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
94
Art 19ordm - O Colegiado funcionaraacute com a presenccedila da maioria de seus
membros admitido o quoacuterum miacutenimo de 23(dois terccedilos) de seus membros
Art 20ordm - As decisotildees do Colegiado seratildeo tomadas por maioria
simples de votos com base no nuacutemero de presentes
Art 21ordm - Satildeo atribuiccedilotildees do Colegiado de Curso
a Aprovar formas de avaliaccedilatildeo e acompanhamento do curso
b Apreciar o desenvolvimento de estaacutegios supervisionados trabalhos de
conclusatildeo de curso projeto interdisciplinar e atividades complementares
c Analisar os casos de infraccedilatildeo disciplinar
d Avaliar a execuccedilatildeo didaacutetico-pedagoacutegica dos projetos pedagoacutegicos tendo
como foco principal a qualidade do ensino
e Apreciar as proposiccedilotildees e as reformulaccedilotildees referentes aos Projetos
Pedagoacutegicos dos Cursos realizados pelo NDE
f Emitir pareceres em assuntos de sua competecircncia
g Deliberar sobre organizaccedilatildeo alteraccedilatildeo ou extinccedilatildeo da estrutura curricular
h Deliberar sobre mateacuterias de cunho acadecircmico e pedagoacutegico encaminhadas
pela coordenaccedilatildeo de curso
i Apreciar e analisar proposta de interesse dos cursos apresentadas por
docentes e discentes
j Analisar e aprovar o desenvolvimento e aperfeiccediloamento das metodologias
de ensino
l Definir e propor estrateacutegias visando melhorias na qualidade do ensino da
pesquisa e da extensatildeo do curso
m Deliberar sobre os projetos pedagoacutegicos dos cursos
n Deliberar sobre o PDI da instituiccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
95
o Propor normas complementares ao Regimento
p Exercer outras atribuiccedilotildees que lhe forem conferidas pelo Conselho
Superior ou pelo Diretor Geral
q Exercer as demais atribuiccedilotildees que lhes sejam previstas em Lei e neste
Regimento
Paraacutegrafo uacutenico Somente as decisotildees que resultem em alteraccedilotildees na
poliacutetica de Ensino Pesquisa e Extensatildeo devem ser referendadas ao Conselho
Superior
214 ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica Cultural Artiacutestica ou Tecnoloacutegica
Na IES satildeo realizados diversos programas de incentivo agrave Produccedilatildeo
Cientiacutefica tanto para docentes quanto discentes atraveacutes do Programa de
Capacitaccedilatildeo Permanente Docente e Teacutecnico Administrativo incluindo o
plano de carreira da instituiccedilatildeo
A poliacutetica de capacitaccedilatildeo docente da FTA privilegia as diretrizes
implantadas pelo departamento de RH em conjunto com a diretoria adjunta
divulgadas junto ao corpo docente e cumpridas pela coordenaccedilatildeo dos cursos
com vistas agrave qualificaccedilatildeo e aperfeiccediloamento do seu quadro docente
Aleacutem da poliacutetica de capacitaccedilatildeo docente a FTA incentiva a produccedilatildeo
cientiacutefica cultural artiacutestica e tecnoloacutegica atraveacutes do Plano de Carreira com
pontuaccedilotildees para o desenvolvimento vertical e horizontal disponibilizando
recursos para publicaccedilatildeo de artigos
A FTA possui em parceria com o Governo do Estado de Santa
Catarina um Programa de Iniciaccedilatildeo Cientifica que permite introduzir os
estudantes de graduaccedilatildeo carentes e potencialmente mais promissores na
pesquisa cientifica Eacute a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
96
contato direto com a atividade cientiacutefica e engajaacute-lo na pesquisa Nesta
perspectiva a iniciaccedilatildeo cientiacutefica caracteriza-se como instrumento de apoio
teoacuterico e metodoloacutegico agrave realizaccedilatildeo de um projeto de pesquisa e constitui um
canal adequado de auxiacutelio para a formaccedilatildeo de uma nova mentalidade no
aluno Em siacutentese o programa de iniciaccedilatildeo cientiacutefica do UNIEDU pode ser
definido como instrumento de formaccedilatildeo Aleacutem do UNIEDU a FTA tambeacutem
disponibiliza atraveacutes do plano de carreira a possibilidade de publicaccedilatildeo em
eventos e revistas em parceria com os discentes para fins de progressatildeo
A IES proporciona e incentiva a participaccedilatildeo de docentes e discentes
nos encontros oferecidos atraveacutes da Semana da Tecnologia organizado pela
instituiccedilatildeo que se constitui em um espaccedilo privilegiado para apresentaccedilatildeo e
discussatildeo de saberes nas diversas aacutereas do conhecimento afins com os cursos
de graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo das diversas faculdades da regiatildeo
A IES tambeacutem desenvolve em parceria com as coordenaccedilotildees de cursos
da instituiccedilatildeo eventos relacionados aos Direitos humanos e relaccedilotildees eacutetnico-
raciais e para o ensino de histoacuteria e cultura afro-brasileira africana e
indiacutegena Poliacutetica Nacional do Meio Ambiente e de Educaccedilatildeo do Meio
Ambiente
A produccedilatildeo do corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute apresentada em termos quantitativos na
tabela abaixo
Docentes 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Amanda
Souza
Oliveira
Pimentel
- - 1 4 - - -
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
97
Cristiane
Elisa Ribas
Batista
- - 1 1 - - -
Marcos
Kieper
1 - - - - - -
Roberli
Leopoldino
Cantiacutedio
- - - 4 - - -
Sebastiam
Johann
Batisti
Perini
2 1 - 2 - - -
Vander
Claudio
Sezerino
- - - 5 - - -
215 ndash Titulaccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Corpo Docente de tutores do Curso
Todos os 8 docentes da FTA satildeo tutores no Curso Superior de Tecnologia em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial no que se refere aos 20 na modalidade EaD
Dos 8 docentestutores 625 possuem poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu (um com
doutorado) sendo que 375 tem especializaccedilatildeo Latto sensu
Corpo docentetutores TitulaccedilatildeoFormaccedilatildeo
Sebastiam Johann Batista Perini Graduaccedilatildeo em Engenharia de
Produccedilatildeo
Mestre em Engenharia de Processos
Especializaccedilatildeo em Gestatildeo de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
98
Pessoas
Elson Martins Graduaccedilatildeo em Letras
Especializaccedilatildeo em Metodologias
Inovadoras de Educaccedilatildeo
Mestre em Ciecircncias da Linguagem
Amanda Souza Oliveira Pimentel Graduaccedilatildeo em Engenharia de
Produccedilatildeo e Sistemas
Mestre em Ciecircncia e Engenharia de
Materiais
Doutorado em Ciecircncia e Engenharia
de Materiais
Especializaccedilatildeo em Tecnologias e
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia
Vander Claudio Sezerino Graduaccedilatildeo em Administraccedilatildeo de
Empresas
Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Produccedilatildeo
Especializaccedilatildeo em Tecnologias e
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia
Roberli Leopoldino Cantiacutedio Graduaccedilatildeo em Tecnologia em
Mecatrocircnica Industrial
Especializaccedilatildeo em Complementaccedilatildeo
Pedagoacutegica-Formaccedilatildeo Pedagoacutegica de
Docentes
Especializaccedilatildeo em Tecnologias e
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
99
Cristiane Elisa Ribas Batista Graduaccedilatildeo em Psicologia
Especializaccedilatildeo em Avaliaccedilatildeo
Psicoloacutegica
Mestre em Psicologia
Marcos Kieper Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica
Especializaccedilatildeo em Administraccedilatildeo em
Marketing Comunicaccedilatildeo e
Negoacutecios
MBA Gestatildeo Empresarial
Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Seguranccedila do Trabalho
Mestre em Engenharia de Produccedilatildeo
Edineacuteia Maura Roth Graduaccedilatildeo em Bacharelado em
Geografia
Graduaccedilatildeo em bacharelato em
Direito
Especializaccedilatildeo em Educaccedilatildeo
Ambiental
216 ndash Experiecircncia do Corpo de tutores em Educaccedilatildeo agrave Distacircncia
Dos 8 tutores atuantes no curso 50 possuem experiecircncia miacutenima de
3 anos em cursos a distacircncia
Corpo docentetutores Experiecircncia em EaD
Sebastiam Johann Batista Perini 3 anos
Elson Martins 10 anos
Amanda Souza Oliveira Pimentel 8 meses
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
100
Vander Claudio Sezerino 3 anos
Roberli Leopoldino Cantiacutedio 3 anos
Cristiane Elisa Ribas Batista 2 anos
Marcos Kieper 8 meses
Edineia Maura Roth -
217 ndash Relaccedilatildeo Docentes Tutores Presenciais e a Distacircncia ndash por
estudante
Ndeg Vagas
Ndeg Docentes Relaccedilatildeo
AlunoProfessor
Unidade Periacuteodo
70 8 875 Joinville Matutino
110 8 1375 Joinville Noturno
31 ndash Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral ndash TI
Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial
possuem uma sala especiacutefica com 108 msup2 localizada no bloco E dividas em 5
salas de 4msup2 sendo uma para o NDE Colegiado Projetos Institucionais
CPA e coordenaccedilatildeo todas com computadores com acesso agrave internet ramal
telefocircnico acesso a rede com fio e sem fio e apoio teacutecnico-administrativo
Para atendimento aos alunos com deficiecircncia eacute disponibilizada uma sala de
18 msup2 tambeacutem com computadores com acesso agrave internet
3 ndash INFRAESTRUTURA
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
101
32 Espaccedilo de Trabalho para Coordenaccedilatildeo do Curso e Serviccedilos
Acadecircmicos
O espaccedilo para a coordenaccedilatildeo estaacute situado no bloco E mede
aproximadamente 75 msup2 na coordenaccedilatildeo estatildeo lotados computadores e
notebooks com acesso agrave internet e acesso a rede com fio e sem fio
impressora mesa telefone armaacuterio para a guarda de documentos e demais
acessoacuterios pertinentes agrave sua atividade e apoio teacutecnico-administrativo
A parte administrativa de gestatildeo e apoio teacutecnico-administrativo dos
cursos estaacute disponibilizada 10 funcionaacuterios para o atendimento de alunos e
professores para as questotildees rotineiras este locados no bloco A
Jaacute para as questotildees especificas e fora das atividades cotidianas o aluno
eacute recebido na sala da coordenaccedilatildeo do bloco E Todos os ambientes manteacutem
boa conservaccedilatildeo de limpeza condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo acuacutestica ventilaccedilatildeo
acessibilidade e comodidade
33 Sala de Professores
A IES possui uma sala de professores equipadas com computadores
com acesso agrave internet e tambeacutem com rede com fio e sem fio A sala dispotildee de
cadeiras e mesa para que o trabalho do docente tenha a comodidade
necessaacuteria agraves atividades desenvolvidas Eacute disponibilizada ainda uma sala de
reuniotildees ampla e arejada para as atividades a que se propotildeem cujo uso
depende de agendamento preacutevio Todas as salas satildeo adequadamente
iluminadas ventiladas e com as dimensotildees necessaacuterias ao bom
desenvolvimento das atividades do curso
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
102
34 Salas de Aula
As salas de aula do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da
Produccedilatildeo Industrial tecircm boa iluminaccedilatildeo ventilaccedilatildeo acuacutestica conservaccedilatildeo
limpeza e comodidade conforme seguem abaixo
As salas de aula possuem uma aacuterea meacutedia de 50m2 Haacute quadro
branco (para pincel atocircmico) meacutedia de 40 bancadas com cadeiras uma sala
possui equipamento de data show fixo e as outras estatildeo disponiacuteveis 3
equipamentos na coordenaccedilatildeo (para 134 em meacutedia matriculados nos cursos
da FTA) O acesso agraves salas eacute feito atraveacutes de escadas e elevador Nos
corredores e sala haacute luz de emergecircncia e acesso a internet para docentes e
discentes em sala de aula e na aacuterea de convivecircncia da instituiccedilatildeo
341 Acessibilidade a portadores com deficiecircncia
As accedilotildees voltadas agrave Educaccedilatildeo Inclusiva convergem com os registros
legais do MEC sobretudo com o que preconiza o Decreto-Lei 5296 de 02 de
Dezembro de 2004
A instituiccedilatildeo compreende que a permanecircncia dos acadecircmicos com
necessidades especiais depende de fatores relacionados a concepccedilotildees
pessoais e institucionais de caraacuteter social cultural e pedagoacutegico que
oportunizem matriacutecula permanecircncia e conclusatildeo dos cursos da FTA
A Poliacutetica Institucional de Educaccedilatildeo Inclusiva atenta para a
importacircncia de accedilotildees sociais direcionadas a esta demanda apresenta planos
de acessibilidade que vatildeo aleacutem das barreiras arquitetocircnicas Tais poliacuteticas
facilitam o acesso atraveacutes da utilizaccedilatildeo de materiais adaptados especiacuteficos
para cada necessidade especial dos acadecircmicos como as adaptaccedilotildees
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
103
especiacuteficas para acadecircmicos com deficiecircncia fiacutesica visual e auditiva Essas
adaptaccedilotildees devem atender as necessidades dos acadecircmicos de forma
gradativa acompanhando o avanccedilado crescimento de matriacuteculas Portanto
adota-se a disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico com equipe especializada
nas adaptaccedilotildees de materiais e suporte pedagoacutegico a formaccedilatildeo continuada
para supervisores de disciplina professores-tutores internos e externos
articuladores e coordenaccedilatildeo de cursos e atendimento psicopedagoacutegico atraveacutes
do Programa de Atendimento ao Discente (PAD)
A instituiccedilatildeo compreende o processo de implementaccedilatildeo de uma
Poliacutetica de Educaccedilatildeo Inclusiva como accedilatildeo em constante desenvolvimento
pois depende de fatores imprescindiacuteveis como as inovaccedilotildees tecnoloacutegicas para
o avanccedilo nas melhorias no atendimento e na garantia de acessibilidade a
todos os acadecircmicos
Eacute necessaacuterio quebrar barreiras arquitetocircnicas e atitudinais haja visto
que nossos acadecircmicos estatildeo matriculados e lutando pelo direito de
permanecircncia no ensino superior afinal natildeo basta garantir a matriacutecula
inclusatildeo implica garantir a permanecircncia e garanti-la com qualidade
respeitando e valorizando a diversidade
A seguir apresentam-se as principais accedilotildees para a inclusatildeo de
acadecircmicos com necessidades especiais no PAD da FTA
bull Formaccedilatildeo continuada sobre educaccedilatildeo inclusiva para professores-
tutores internos e externos coordenadores articuladores e inteacuterprete
bull Grupo de Trabalho de educaccedilatildeo inclusiva (discussotildees estudos e
pesquisa sobre inclusatildeo e acessibilidade)
bull Acesso ao DOSVOX para acadecircmicos cegos e com baixa-visatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
104
bull Adaptaccedilatildeo de provas para acadecircmicos cegos no DOSVOX
bull Contrataccedilatildeo de inteacuterprete para acompanhamento nas atividades
presenciais e no estaacutegio natildeo obrigatoacuterio do acadecircmico surdo bem como de
acadecircmicos com necessidades especiais
bull Acompanhamento e orientaccedilatildeo de acadecircmicos com necessidades
especiais atraveacutes do Programa Atendimento ao Discente (PAD)
bull Implantaccedilatildeo na Biblioteca de uma bancada de estudos equipada e
preparada para acadecircmicos com necessidades especiais
bull Formaccedilatildeo para professores-tutores internos supervisores de
disciplinas articuladores e coordenadores sobre as especificidades
semacircnticas da escrita do acadecircmico surdo garantindo flexibilidade na
correccedilatildeo de provas
bull O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo
Industrial entende que natildeo eacute possiacutevel padronizar as praacuteticas pedagoacutegicas a
partir de um aluno ideal e preocupado com a formaccedilatildeo de ldquoum novo modo de
ser professorrdquo trabalha incansavelmente buscando a adoccedilatildeo de novos
encaminhamentos avaliativos estrateacutegias metodoloacutegicas interface com
profissionais da aacuterea parceria com a famiacutelia dentre outros
35 Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informaacutetica
Os Laboratoacuterios da Faculdade satildeo utilizados para aulas praacuteticas
ministradas pelo professor da disciplina com apoio operacional de um
funcionaacuterio do Departamento de TI
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
105
Os alunos tecircm acesso aos equipamentos de informaacutetica atraveacutes de dois
laboratoacuterios que satildeo utilizados nos turnos da manhatilde tarde e noite de segunda
a sexta-feira Sendo o laboratoacuterio da sala A4 com 25 computadores e outro
laboratoacuterio da sala B1 com 13 computadores Os laboratoacuterios satildeo utilizados
para as aulas e tambeacutem para uso individual dos alunos Os alunos podem
realizar trabalhos acadecircmicos programar conforme os softwares e aplicativos
disponiacuteveis nos laboratoacuterios utilizar a internet para elaborar pesquisas com
fins educacionais e usar os serviccedilos de correio eletrocircnico Tanto o laboratoacuterio
de informaacutetica A4 e B1 tem acessibilidade atraveacutes do elevador e de rampas
A velocidade da internet oferecida aos alunos eacute de 50 mega compartilhada
com todos os computadores da instituiccedilatildeo mas com permissotildees diferentes de
acesso e outra de 35 mega especiacutefica para os alunos em sala de aula e aacuterea de
acesso comum Todos estatildeo com a instalaccedilatildeo do programa creo parametric A
forma de utilizaccedilatildeo dos laboratoacuterios eacute atraveacutes de agendamento com a
coordenaccedilatildeo do curso ou o NAE Aleacutem dos equipamentos nos laboratoacuterios de
informaacutetica ainda estatildeo agrave disposiccedilatildeo dos alunos na biblioteca mais sete
computadores para uso exclusivo dos alunos e a forma de utilizaccedilatildeo tambeacutem
se daacute atraveacutes de agendamento na proacutepria biblioteca Totalizando 45
computadores disponiacuteveis para 137 alunos (dados primeiro semestre 2017) A
proporccedilatildeo de um computador para cada 304 alunos para o Curso Superior de
Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial No laboratoacuterio de informaacutetica
A4 temos o software DOSVOX instalado em maacutequinas e na biblioteca estaacute
instalado em todos os computadores o software eacute gratuito e disponibilizado
aos discentes
A instituiccedilatildeo tem como objetivo a atualizaccedilatildeo de seus laboratoacuterios
fazendo a troca dos equipamentos dos mesmos sempre que se fizer
necessaacuterio Neste caso a instituiccedilatildeo se responsabilizaraacute pela montagem de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
106
laboratoacuterios especiacuteficos para as disciplinas que os necessitarem sempre
atendendo as sugestotildees do Diretor da Faculdade e seus coordenadores
Todos os setores e departamentos da Faculdade satildeo munidos de
equipamentos informatizados e ligados em rede a fim de proporcionar que as
informaccedilotildees acadecircmicas e administrativas trafeguem de forma raacutepida e
eficiente
36- Bibliografia Baacutesica
A biblioteca da FTA possui aproximadamente 2368 tiacutetulos com mais
de 5420 exemplares Todos os livros disponiacuteveis satildeo tombados e registrados
em sistema informatizado que permite ao usuaacuterio consultar a disponibilidade
do referido tiacutetulo pela central do aluno pela central do professor e nos
terminais de consulta na biblioteca A bibliografia baacutesica para o Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial estaacute disponiacutevel
com o miacutenimo de 3 tiacutetulos e possuiacute 119 tiacutetulos com 1125 exemplares Para a
troca de bibliografia baacutesica ou complementaccedilatildeo da mesma o docente deve
preencher uma solicitaccedilatildeo de compra com a sua justificativa e apresentar ao
coordenador de curso que deferiraacuteindeferiraacute o pedido
Conforme calculo indicador de qualidade para a bibliografia baacutesica eacute
indicado trecircs (3) tiacutetulos por unidade curricular estando disponiacutevel na
proporccedilatildeo meacutedia de um exemplar para a faixa de 10 a menos de 15 vagas
anuais pretendidasautorizada de cada uma das unidades curriculares de
todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo aleacutem de estarem
informatizados e tombados junto ao patrimocircnio da IES
O sistema de informatizaccedilatildeo eacute o multiacervo com classificaccedilatildeo CDD e
catalogaccedilatildeo AACR2 estaacute atualizado e tombado junto ao patrimocircnio da IES
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
107
Assim possui um acervo de qualidade constantemente atualizado e
formado por obras e fontes das mais diversas que se constitui em ferramenta
indispensaacutevel para subsidiar a formaccedilatildeo dos alunos tanto nos aspectos
educacional como cultural
37 ndash Bibliografia Complementar
A FTA para o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo
Industrial na confecccedilatildeo do seu PPC o NDE sugeriu pelo menos 3 tiacutetulos para
a bibliografia complementar com no miacutenimo 2 exemplares de cada um A
bibliografia complementar possui 208 tiacutetulos entre fiacutesicos e virtuais A
instituiccedilatildeo possui um convecircnio com a Editora Pearson disponibilizando
assinatura de uma biblioteca virtual para pesquisa de professores e alunos de
forma gratuita
O acervo da bibliografia complementar possui trecircs tiacutetulos por unidade
curricular com dois exemplares de cada tiacutetulo ou com acesso virtual
O sistema de informatizaccedilatildeo eacute o multiacervo com classificaccedilatildeo CDD e
catalogaccedilatildeo AACR2 estaacute atualizado e tombado junto ao patrimocircnio da IES
Assim possui um acervo de qualidade constantemente atualizado e
formado por obras e fontes das mais diversas que se constitui em ferramenta
indispensaacutevel para subsidiar a formaccedilatildeo dos alunos tanto nos aspectos
educacional como cultural
38 ndash Perioacutedicos Especializados
A Biblioteca da FTA possui aproximadamente 12 tiacutetulos de perioacutedicos
das aacutereas especiacuteficas do curso entre assinaturas e doaccedilotildees fiacutesicas e virtuais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
108
correntes Aleacutem das assinaturas e doaccedilotildees correntes eacute disponibilizado os
perioacutedicos on line da CAPES
As assinaturas satildeo solicitadas pelo coordenador e professores do
curso que procuram atender agraves bibliografias baacutesicas e complementares das
disciplinas
A Biblioteca tambeacutem faz parte do Programa de Comutaccedilatildeo
Bibliograacutefica (COMUT) para que a comunidade acadecircmica possa obter
fotocoacutepias de artigos de perioacutedicos e monografias que fazem parte do acervo
de bibliotecas cadastradas no programa como bibliotecas base
Cabe ressaltar que os alunos podem acessar diversos perioacutedicos na
base de Perioacutedicos Capes
Aleacutem dos perioacutedicos impressos a comunidade acadecircmica tem agrave sua
disposiccedilatildeo os perioacutedicos de aacutereas multidisciplinares
O acesso eacute disponibilizado pelas Bases de Dados abaixo relacionadas
BIOE ndash Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem
httpobjetoseducacionais2mecgovbr
CESTA ndash Coletacircneas de Identidades de Suporte ao Uso de Tecnologia
na Aprendizagem
httpcesta2cindetufrgsbrxmlui
RIVED ndash Rede Interativa Virtual de Educaccedilatildeo
httprivedmecgovbr
GOOGLE ACADEcircMICO
httpscholargooglecombr
BDTD ndash Biblioteca Digital de Teses e Dissertaccedilotildees
httpbdtdibictbr
BIRENE ndash Biblioteca Virtual em Sauacutede (Desenvolvimento Sustentaacutevel
e Sauacutede Ambiental
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
109
httpwwwbiremebr
PORTAL DA CAPES
httpacessolivrecapesgovbr
SEGURANCcedilA DO TRABALHO
httpwwwareasegcom
httpfundacentrogovbr
httpwwwnovasipatcombr
httpwwwsaudeetrabalhocombr
httpwwwergonetcombr
httpwwwhigieneocupacionalcombr
381- Biblioteca Virtual
A Biblioteca Virtual eacute um espaccedilo que facilita o acesso agrave informaccedilatildeo
cientiacutefica e cultural aleacutem de levar comodidade aos alunos e eliminar
barreiras de espaccedilo e tempo Eacute referencial de pesquisa nas diversas aacutereas do
conhecimento jaacute que promove a difusatildeo intelectual
Tanto os docentes como os discentes poderatildeo acessar o site da
instituiccedilatildeo e ter acesso a vaacuterios links para efetuar a consulta pesquisa e
leitura A disponibilizaccedilatildeo da biblioteca virtual eacute uma parceria entre a
Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina (mantenedora) e a
Editora Pearson
A biblioteca disponibiliza a comunidade acadecircmica acesso gratuito a
um acervo digital de milhares de tiacutetulos de livros em mais de 50 aacutereas de
conhecimento com acesso local e remoto (tablets iPad e sistema Android)
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110
39 ndash Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Quantidade
A FTA dispotildee de 2 laboratoacuterios de informaacutetica 1 laboratoacuterio de
metrologia e outro de Sistemas de Produccedilatildeo direcionados ao curso Satildeo
disponibilizados ainda outros 10 laboratoacuterios para alguma atividade
relacionada agrave disciplina em parceria com outras turmas de cursos
Aleacutem dos laboratoacuterios ainda satildeo disponibilizados os seguintes recursos
utilizados no apoio didaacutetico-pedagoacutegico rede social de comunicaccedilatildeo
Whatzapp Ambiente Virtual de Aprendizagem e 3 projetores data show
391 ndash Laboratoacuterio de informaacutetica
Os equipamentos e a rede da Faculdade satildeo atualizados de acordo
com as necessidades tecnoloacutegicas existentes sendo feita a execuccedilatildeo de testes
de performance e de velocidade ao se instalar novos aplicativos e programas
verifica-se a possibilidade de Upgrade nos equipamentos e na rede
Em casos especiais quando da necessidade de verba extra a
Diretoria se reuacutene e o percentual pode ser aumentado A maior parte das
atualizaccedilotildees tecnoloacutegicas feitas nos laboratoacuterios parte de solicitaccedilotildees feitas
pelo diretor e coordenadores de cada aacuterea agrave Mantenedora que toma ciecircncia e
coloca no plano orccedilamentaacuterio para ser executado
A instituiccedilatildeo tem como objetivo a atualizaccedilatildeo de seus laboratoacuterios
fazendo a troca dos equipamentos quando se fizer necessaacuterio Neste caso a
instituiccedilatildeo se responsabilizaraacute pela montagem de laboratoacuterios especiacuteficos
para as disciplinas que os necessitarem sempre atendendo as sugestotildees do
Diretor da Faculdade e seus coordenadores
A FTA disponibiliza dois laboratoacuterios de informaacutetica 1 no bloco A
sala 4 com 25 computadores e no bloco B sala 1 com 13 computadores
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
111
392 ndash Laboratoacuterio de Metrologia
O laboratoacuterio de metrologia compartilha o mesmo espaccedilo do
laboratoacuterio de fabricaccedilatildeo convencional situado no bloco C
Abrange os conceitos de Metrologia Dimensional Escalas
Paquiacutemetros e Microcircmetros
Laboratoacuterio Aacuterea (m2) Capacidade
de Alunos
Fabricaccedilatildeo Convencional 127 m2 50
Equipamentos softwares e outros instalados
Quantidade Especificaccedilotildees
01 Paquiacutemetro digital
50 Paquiacutemetros
50 Micrometros
01 Torno Joinville J35
01 Torno Imor
01 Torno Nardini
01 Torno Timemoster
01 Fresadora Ferramenteira Sunlike
01 Fresadora Furadeira Kone
01 Fresadora Ferramenteira Benato
01 Fresadora Ferramenteira Lagun
03 Furadeiras de bancada Moto mil
03 Moto esmiril Sonar 1 Menegeti
06 Bancadas com 4 morsas cada 150 x 075
393 ndash Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo
O laboratoacuterio de simulaccedilatildeo de sistemas de produccedilatildeo compartilha o
mesmo espaccedilo do laboratoacuterio de informaacutetica situado no bloco B sala 1 Este
espaccedilo compartilhado permite ao discente trabalhar com computadores e
simulaccedilotildees pois permite uma compilaccedilatildeo de dados de uma simulaccedilatildeo para a
inserccedilatildeo em planilhas ou softwares propiciando uma analise de dados dos
processos de produccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
112
Eacute um projeto elaborado pelos docentes da instituiccedilatildeo e montado
atraveacutes de peccedilas de Lego O projeto do laboratoacuterio esta no anexo2 deste PPC
310 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Qualidade
A Internet eacute outro fator relevante no que se refere agrave tecnologia
avanccedilada e de uacuteltima geraccedilatildeo Eacute de fundamental importacircncia para a coleta e
transmissatildeo de informaccedilotildees envio de mensagens para o contato com
instituiccedilotildees de ensino A FTA com o objetivo de agilizar os trabalhos dos
acadecircmicos e professores disponibiliza os recursos oferecidos como apoio no
processo pedagoacutegico da Instituiccedilatildeo A Instituiccedilatildeo ainda possui um filtro de
conteuacutedo que eacute constantemente atualizado natildeo permitindo acesso a sites de
conteuacutedos pornograacuteficos ou inadequados A utilizaccedilatildeo da Internet nos
laboratoacuterios e sala dos professores eacute gratuita e ilimitada para professores Na
forma de horas de pesquisa nos laboratoacuterios eou na biblioteca eacute gratuita e
limitada para alunos Essa limitaccedilatildeo leva em conta o hardware disponiacutevel
sua quantidade capacidade e utilizaccedilatildeo A atual velocidade do link e
quantidade de equipamentos disponiacuteveis para fim de pesquisa deveraacute
acompanhar a demanda e evoluccedilatildeo do quantitativo de alunos para que
possibilite um ambiente satisfatoacuterio para a pesquisa e o estudo Atualmente A
FTA possui uma rede com aproximadamente 105 pontos administrativos de
acesso agrave internet (ADSL) com 50 mega 05 switches 03 pontos de rede sem
fio 04 pontos de acesso de rede (RB) sem fio e saiacuteda dedicada para Internet
com 35 mega sendo 04 para os discentes com a GVT
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
113
311 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Serviccedilos
A aquisiccedilatildeo na versatildeo demo de software para os laboratoacuterios ocorre
mediante a solicitaccedilatildeo por parte dos professores ao coordenador do curso O
professor deve justificar a utilidade do referido software para sua(s)
disciplina(s) e enviar o pedido ao coordenador do curso que avaliaraacute e se
aprovado seraacute encaminhado para instalaccedilatildeo na versatildeo Demo Recentemente a
FTA adotou as versotildees Demo de software pois a variedade disponiacutevel eacute
bastante favoraacutevel permitindo ao discente varias outras ofertadas com o
mesmo objetivo no entanto permitindo uma anaacutelise diversificada que o
mercado oferece
312- Requisitos Legais e Normativos
Anexo 1
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
114
3121 - DCN ndash Diretriz Curricular Nacional do Curso
Dispositivo Legal A IES atende ao
Requisito Legal e
Normativo
DescriccedilatildeoJustificativa
Sim Natildeo
1 Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso
x Atende a Resoluccedilatildeo
CNECP n˚3 de
18122002
2 Diretrizes Curriculares
Nacionais da Educaccedilatildeo
Baacutesica conforme disposto na
Resoluccedilatildeo CNECEB
42010
NSA para bacharelados
tecnoloacutegicos e
sequenciais
3 Diretrizes Curriculares para
Educaccedilatildeo das relaccedilotildees
Eacutetnico-Raciais e para o
Ensino de Histoacuteria e Cultura
Afro-Brasileira Africana e
Indiacutegena nos termos da Lei
n˚939496 com a redaccedilatildeo
dada pelas Leis
n˚106392003 e
116452008 e da Resoluccedilatildeo
CNECP n˚12004
fundamentada no Parecer
CNECP n˚32004
x Aplicado na disciplina de
Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho como conteuacutedo
e em palestras durante o
ano letivo juntamente
com a programaccedilatildeo da
semana da Tecnoloacutegica
4 Diretrizes Nacionais para a
Educaccedilatildeo em Direitos
Humanos conforme disposto
no Parecer CNECP n˚ 1 de
30052012
x Aplicado na disciplinas
de Direito e Legislaccedilatildeo
Trabalhista como
conteuacutedo e em palestras
durante o ano letivo
juntamente com a
programaccedilatildeo da semana
da Tecnoloacutegica
5 Proteccedilatildeo dos Direitos da x Assegurada a Proteccedilatildeo
ANEXO 1
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
115
Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista conforme
disposto na Lei n˚12764 de
27 de dezembro de 2012
atraveacutes do Comitecirc de
Acessibilidade e
Inclusatildeo
6 Titulaccedilatildeo do corpo docente
(art66 da Lei n˚9394 de 20
de dezembro de 1996)
x Todos os docentes com
formaccedilatildeo acadecircmica
igual ou superior a latto
sensu
Neste indicador o
percentual de
especialista corresponde a
375
Mestres corresponde a
50
Doutores corresponde a
125 de um total de 8
docentes
7 Nuacutecleo Docente Estruturante
(NDE) (Resoluccedilatildeo CONAES
n˚1 de 17082010)
x O NDE atende a
Resoluccedilatildeo CONAES
cfme abaixo
40 dos docentes do
NDE satildeo em tempo
integral
60 dos docentes do
NDE com titulaccedilatildeo
acadecircmica obtida em
programas de poacutes-
graduaccedilatildeo stricto sensu
8 Denominaccedilatildeo dos Cursos
Superiores de Tecnologia
(Portaria Normativa
n˚122006)
x Atende a Portaria
n˚122006 com a
denominaccedilatildeo de Curso
Superior de Tecnologia
em Gestatildeo da Produccedilatildeo
Industrial eixo controle e
processos industriais do
Cataacutelogo Nacional de
Cursos Superiores
9 Carga horaacuteria em horas ndash
para Cursos Superiores de
Tecnologia (Portaria n˚10
x O Curso Superior de
Tecnologia em Gestatildeo da
Produccedilatildeo Industrial esta
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
116
28072006 Cataacutelogo
Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia)
Resoluccedilatildeo CNECP n˚3
18122002)
de acordo com a carga
horaacuteria de 2400hrs
efetivas
10 Carga horaacuteria miacutenima em
horas ndash para Bacharelados e
Licenciaturas Resoluccedilatildeo
CNECES n˚022007
(Graduaccedilatildeo Bacharelado
Presencial) Resoluccedilatildeo
CNECES n˚042009 (Aacuterea
de Sauacutede Bacharelado
Presencial) (Licenciaturas)
Resoluccedilatildeo CNECP n˚12006
(Pedagogia) Resoluccedilatildeo
CNECP n˚12011(Letras)
Resoluccedilatildeo CNECP n˚2 de
1˚ de julho de 2015
(Formaccedilatildeo inicial em niacutevel
superior ndash cursos de
licenciatura cursos de
formaccedilatildeo pedagoacutegica para
graduados e cursos de
segunda licenciatura ndash e
formaccedilatildeo continuada)
NSA para tecnoloacutegicos e
sequenciais
11 Tempo de integralizaccedilatildeo
Resoluccedilatildeo CNECES
n˚022007( Graduaccedilatildeo
Bacharelado Presencial)
Resoluccedilatildeo CNECES
n˚042009 (Aacuterea de Sauacutede
Bacharelado Presencial)
Resoluccedilatildeo CNECP n˚2 de
1˚ de julho de 2015
(formaccedilatildeo inicial em niacutevel
superior ndash cursos de
licenciatura cursos de
formaccedilatildeo pedagoacutegica para
graduados e cursos de
NSA para tecnoloacutegicos e
sequenciais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
117
segunda licenciatura ndash e
formaccedilatildeo continuada
12 Condiccedilotildees de acessibilidade
para pessoas com deficiecircncia
ou mobilidade reduzida
conforme disposto na CF88
art205206 e 208 na NBR
90502004 da ABNT na Lei
n˚131462015 nos Decretos
n˚52962004 n˚69492009
n˚76112011 e na Portaria n˚
32842003
x De acordo com a
Legislaccedilatildeo vigente
ElevadorRampasPiso
Taacutetil banheiros
adaptados carteira
adaptadasequipamento
de informaacutetica adaptado
etc
13 Disciplina de Libras (Dec
n˚56262005)
x Ofertada semestralmente
como disciplina optatoacuteria
14 Prevalecircncia de avaliaccedilatildeo
presencial para EaD
(Decn˚56222005 art4˚
inciso II sect2˚)
NSA para cursos
presenciais
15 Informaccedilotildees acadecircmicas
(Art32 da Portaria
Normativa n˚40 de
12122007 alterada pela
Portaria Normativa MEC
n˚23 de 01122010
publicada em 29122010)
x As informaccedilotildees
acadecircmicas exigidas
estatildeo disponibilizadas na
forma virtual
16 Poliacuteticas de Educaccedilatildeo
Ambiental (lei n˚4281 de 25
de junjo de 2002)
x Aplicada na disciplina de
gestatildeo Ambiental como
conteuacutedo
Projeto Captaccedilatildeo de
Aacutegua da Chuva Projeto
de Resiacuteduos Soacutelidos e
Liacutequidos Parceria Verde
etc
17 Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formaccedilatildeo
de Professores da Educaccedilatildeo
Baacutesica em niacutevel superior
curso de licenciatura de
graduaccedilatildeo plena Resoluccedilatildeo
CNECPn˚2 de 1˚de julho de
NSA para bacharelados
tecnoloacutegicos e
sequenciais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
118
2015( Formaccedilatildeo inicial em
niacutevel superior ndash cursos de
licenciatura cursos de
formaccedilatildeo pedagoacutegica para
graduados e cursos de
segunda licenciatura ndash e
formaccedilatildeo continuada)
18 Contratos Organizativos de
Accedilatildeo Puacuteblica de Ensino e
Sauacutede (COAPES) Lei n˚
1124 de 4 de agosto de
2015
Exclusivo para cursos da
aacuterea da sauacutede
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
119
Projeto Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo
Tiacutetulo do Projeto Lego Didaacutetico
Responsaacutevel Roberli Leopoldino Cantidio
O projeto tem por objetivo a utilizaccedilatildeo de conjunto de
peccedilas lego para a execuccedilatildeo de aulas praacuteticas em algumas disciplinas no
Curso de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial e o Curso de
Tecnologia em Gestatildeo da Qualidade A utilizaccedilatildeo dessa praacutetica seraacute
oferecida nas disciplinas que possuem possibilidade de demonstraccedilatildeo
praacutetica dos conteuacutedos ministrados
Data prevista para o iniacutecio Fevereiro de 2017
Data prevista para o fim Julho de 2017
O QUE QUAN
DO
QUE
M
COMO SITUACcedilAtilde
O Realizar a vistoria na sala
B1 e emitir parecer sobre a
possibilidade de utilizaccedilatildeo
da mesma para as aulas
praacuteticas com lego
1403
2017
Roberli
Ir ateacute a sala e verificar essa
possibilidade apoacutes comunicar
o parecer ao coordenador dos
cursos superiores o resultado
Executado
Realizar orccedilamento do
conjuntos de lego para
implantaccedilatildeo do projeto
2103
2017
Roberli
Orccedilar nas lojas da regiatildeo e
nas lojas virtuais o valor do
lego
Executado
Montagem do laboratoacuterio 2607
2017
Roberli
Definindo sala e layout e
formato do laboratoacuterio
Andamento
ANEXO 2
Resumo do projeto
PLANO DE ACcedilAtildeO
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
120
ORCcedilAMENTO
Estudo e orccedilamento do conjunto de
lego Forma de orccedilamento Pesquisa
na internet
Tipo de lego Conjunto com aproximadamente 1000
peccedilas cada kit Estudo e orccedilamento
Modelo
Custo do
Kit (R$) Quantidad
e de kit
Imagem do kit
Custo
total (R$)
A 10000 4 httplistamercadolivrecombrbrinq
uedos-lego-blocos-montar 40000
C
400
2
httpprodutomercadolivrecombr
MLB-830981531-lego-10698- classic-
large-creative-brick-box-790- pecas-_JM
80000
A sala disponibilizada para a montagem do laboratoacuterio eacute a B1 apoacutes vistoria
e anaacutelise do local a mesma foi considerada adequada devendo eacute claro fazer
algumas alteraccedilotildees para a montagem do laboratoacuterio As alteraccedilotildees
basicamente eacute a adequaccedilatildeo do layout
Os equipamentos que estatildeo na sala B1 podem ser utilizados da seguinte
maneira
bull Balcatildeo grande deveraacute ser retirado da sala
bull As mesas seratildeo reaproveitadas para montar a linha de produccedilatildeo mesas
de reuniatildeo e os pontos de estoque
bull Os computadores que estatildeo na sala jaacute com ponto de rede seratildeo
utilizados para montagem da aacuterea de PCP e aacuterea de Vendas
PARECER SOBRE O LOCAL PARA MONTAGEM DO
LABORATOacuteRIO
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
ESBOCcedilO DO LAYOUT DO LABORATOacuteRIO
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
122
EMENTAS
1deg Semestre
DISCIPLINA Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo I
EMENTA
bull Introduccedilatildeo e Conceitos
bull Produccedilatildeo enxuta
bull Tempos e Meacutetodos
bull Cronoanaacutelise e Balanceamento da Capacidade Produtiva
bull Planejamento e Controle da Produccedilatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender o processo de tempos e meacutetodos e sua importacircncia
bull Compreender a cronoanaacutelise
bull Compreender limitaccedilotildees humanas e conceitos de ergonomia em linhas de
processos produtivos
bull Compreender os conceitos de planejamento e controle da produccedilatildeo
bull Aplicar a ferramenta de tempos e meacutetodos
bull Aplicar cronoanaacutelise
bull Dimensionar uma linha de produccedilatildeo levando em consideraccedilatildeo criteacuterios baacutesicos
de ergonomia para evitar fadiga de funcionaacuterios
bull Avaliar e aplicar a programaccedilatildeo de produccedilatildeo de longo meacutedio e curto prazo
agindo de maneira preventiva e corretiva para acompanhar a demanda
ANEXO 3
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
123
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Tempos e meacutetodos
bull Cronoanaacutelise
bull Ergonomia
bull Planejamento
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
SLACK Nigel CHAMBERS Stuart JOHNSTON Robert Administraccedilatildeo da
Produccedilatildeo Editora Atlas 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2009
CORREcircA Henrique L Planejamento Programaccedilatildeo e Controle da Produccedilatildeo
MRPII ERP Conceitos uso e Implantaccedilatildeo- 5deg ediccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2011
SELEME Robson Meacutetodos e tempos racionalizando a produccedilatildeo de bens e
serviccedilos Curitiba Intersaberes 2012
Bibliografia Recomendada
GOLDRATT Eliyahu M A meta um processo de melhoria contiacutenua 2 ed
Satildeo Paulo Nobel 2008
BEZERRA Cicero Aparecido Teacutecnicas de planejamento programaccedilatildeo e
controle da produccedilatildeo e introduccedilatildeo agrave programaccedilatildeo linear Curitiba
InterSaberes 2014
SANTOS Adriana de Paula Lacerda Planejamento programaccedilatildeo e controle
da produccedilatildeo Curitiba InterSaberes 2015
CHIAVENATO Idalberto Planejamento e controle da produccedilatildeo 2 ed
Barueri SP Manole 2008
Perioacutedicos Recomendados
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
124
REVISTA GESTAtildeO amp PRODUCcedilAtildeO Satildeo Carlos-SP UFSCAR 2017
REVISTA BANAS QUALIDADE online Satildeo Paulo Quality Innovation
Estrateacutegia Empresarial Ltda 2017
REVISTA LOGIacuteSTICA Satildeo Paulo Grupo IMAM 2017
Perioacutedicos da CAPES
REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo Fundaccedilatildeo
Getuacutelio Vargas 1961-
BAR BRAZILIAN ADMINISTRATION REVIEW Rio de Janeiro ANPAD ndash
Associaccedilatildeo Nacional de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa em administraccedilatildeo Vargas
2004-
REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DA PUCRS Rio Grande do Sul PUCRS
2005-
RCA REVISTA CIEcircNCIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO Florianoacutepolis UFSC
1998-
AJBMR AUSTRALIAN JOURNAL OF BUSINESS AND MANAGEMENT
RESEARCH Sidney AUSTRALIAN JOURNAL 1998-
DISCIPLINA Administraccedilatildeo de Recursos Humanos
EMENTA
bull As organizaccedilotildees
bull As pessoas
bull A gestatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
125
bull Compreender os conceitos e caracteriacutesticas das organizaccedilotildees
bull Compreender caracteriacutesticas relacionadas agraves pessoas e suas formas de agir
respeitando suas culturas e histoacuteria
bull Compreender a importacircncia da Administraccedilatildeo de Recursos Humanos e a teoria
que fundamenta sua accedilatildeo
bull Discutir formas de administraccedilatildeo de recursos humanos
bull Conhecer e comunicar-se com pessoas de forma adequada
bull Trabalhar com formas de motivaccedilatildeo humana
bull Propor tratativas para entraves das relaccedilotildees humanas no trabalho
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Administraccedilatildeo de recursos humanos
bull Conceitos de organizaccedilotildees
bull Motivaccedilatildeo humana
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo de Recursos Humanos ndash
Fundamentos Baacutesicos Editora Atlas 7ordf Ediccedilatildeo Satildeo PauloAtlas 2009
CHIAVENATO Idalberto Desempenho Humano nas Empresas ndash Como
Desenhar Cargos e Avaliar o Desempenho 6ed Satildeo Paulo Manole 2009
DUTRA Joel Souza Gestatildeo de Pessoas Modelo Processos tendecircncias e
perspectivas Satildeo Paulo Atlas 2009
CHIAVENATO Idalberto Gestatildeo de Pessoas 3ordf ed Rio de Janeiro Elsevier
2010
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
126
Bibliografia Recomendada
RIBEIRO Antonio de Lima Gestatildeo de Pessoas Satildeo Paulo Saraiva 2010
BOWDITCH James L Elementos de comportamento organizacional Satildeo
Paulo Pioneira Thomson Learning 2004
ROBBINS Stephen P Comportamento Organizacional 11ed - Satildeo Paulo
Pearson Prentice Hall 2005
FRITZEN Silvino Joseacute Relaccedilotildees Humanas Interpessoais Nas Convivecircncias
grupais e comunitaacuterias 15 ed Petroacutepolis Vozes 2005
CASTILHO Aurea A dinacircmica do Trabalho de Grupo 3ed Rio de
Janeiro Qualitymark 2010
Perioacutedicos Recomendados
CADERNO DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo
Universidade de Satildeo Paulo 1998
DISCIPLINA Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho
EMENTA
bull Histoacuterico
bull Legislaccedilatildeo do Trabalho (Principais pontos da CLT Asseacutedio Sexual e Moral)
bull Legislaccedilatildeo Previdenciaacuteria
bull Educaccedilatildeo em Direitos Humanos Direitos humanos e relaccedilotildees eacutetnico-raciais e
para o ensino de histoacuteria e cultura afro-brasileira africana e indiacutegena
bull Atribuiccedilotildees do Tecnoacutelogo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Leitura compreensatildeo e elaboraccedilatildeo de textos com a devida utilizaccedilatildeo das
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
127
normas teacutecnico-juriacutedicas
bull Utilizaccedilatildeo de argumentaccedilatildeo de persuasatildeo e de reflexatildeo criacutetica
bull Entender o contexto soacutecio-econocircmico e poliacutetico que embasa o sistema legal
existente
bull Desenvolver o conhecimento dos alunos sobre si em uma tomada de
consciecircncia no sentido de construir um ambiente humanizado pautado no
respeito e na toleracircncia ao outro
bull Julgamento e tomada de decisotildees
bull Assegurar a elaboraccedilatildeo de relatoacuterios
bull Interpretar pontos importantes da CLT
bull Identificar formas de asseacutedio sexual e moral e iniciar processo legal
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull CLT
bull Resoluccedilotildees
bull Portarias
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MAGANO OB Primeiras Liccedilotildees de Direito do Trabalho 3ed Satildeo Paulo
Revista dos Tribunais 2003
NASCIMENTO AM Iniciaccedilatildeo ao Direito do Trabalho 36 ed Satildeo Paulo
LTr 2011
AGUIAR Andreacute Luiz Souza Asseacutedio Moral Editora LTR 2007
MARTINS Sergio Pinto Direito do Trabalho 25ed Satildeo Paulo Atlas 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
128
Bibliografia Recomendada
ALMEIDA Amador Paes CLT Comentada 7 ed Satildeo Paulo Saraiva 2011
LIPPMANN Ernesto Asseacutedio sexual nas relaccedilotildees de trabalho 2ed Satildeo
Paulo LTr 2005
ABREU Fernanda Moreira de Depressatildeo Como Doenccedila do Trabalho e Suas
Repercussotildees Juriacutedicas Editora LTR 2007
MOSSIN Heraacuteclito Antonio Asseacutedio Sexual e Crimes Contra os Costumes
Editora LTR 2002
MONDAINI Marco Direitos Humanos Satildeo Paulo Contexto 2006
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Legislaccedilatildeo em sauacutede caderno de legislaccedilatildeo em
sauacutede do Trabalhador 2ordf ed Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2005
Perioacutedicos Recomendados
CADERNO DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo
Universidade de Satildeo Paulo 1998-
RET REDES DE ESTUDO DO TRABALHO Satildeo Paulo Unesp 2007-2015
ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Revista da Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia Rio de
Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia 2001-2015
RBSO Revista Brasileira de Sauacutede Ocupacional Satildeo Paulo Fundacentro 1973
DISCIPLINA Gestatildeo Ambiental
EMENTA
bull Globalizaccedilatildeo
bull Desenvolvimento sustentaacutevel e consolidaccedilatildeo bioeacutetica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
129
bull A poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e a legislaccedilatildeo ambiental com a integraccedilatildeo
dos muacuteltiplos aspectos da problemaacutetica ambiental contemporacircnea
bull Sistemas de gestatildeo ambiental nas empresas (etapas de implantaccedilatildeo)
bull Produccedilatildeo e controle de efluentes (Filtros atmosfeacutericos ETE dentre outros)
bull Reciclagem
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender normas e leis de legislaccedilatildeo ambiental
bull Analisar meios de produccedilatildeo de efluentes
bull Conhecer meacutetodos de tratamento de efluentes
bull Compreender a certificaccedilatildeo ISO 14000
bull Conhecer processos de reciclagem
bull Interpretar normas e leis ambientais e aplicaacute-las
bull Desenvolver a interaccedilatildeo e a integraccedilatildeo equilibradas das muacuteltiplas dimensotildees da
sustentabilidade ambiental
bull Analisar e discutir impactos ambientais e suas consequecircncias
bull Aplicar criteacuterios de implantaccedilatildeo da ISO 14000
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Conceitos de Globalizaccedilatildeo Bio-Eacutetica e Desenvolvimento Sustentado
bull Legislaccedilatildeo ambientalCONAMA
bull ISO 14001
bull ISO 14031
bull Filtros para controle de emissatildeo atmosfeacuterica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
130
bull Estaccedilotildees para tratamento de efluentes liacutequidos
bull Reciclagem
bull ProNEA
bull Impactos ambientais
bull Certificaccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
PHILIPPI JR Arlindo BRUNA Gilda Collet ROMEacuteRO Marcelo de Andrade
Curso de Gestatildeo Ambiental Barueri SP Editora Manole 2009
SAacuteNCHEZ Luis Enrique Avaliaccedilatildeo de Impacto Ambiental ndash Conceitos e
Meacutetodos Satildeo Paulo Oficina de textos 2010
MACHADO Paulo Afonso Leme Direito Ambiental Brasileiro 19ed Satildeo
Paulo Malheiros 2011
Bibliografia Recomendada
DIAS Reinaldo Gestatildeo Ambiental - Responsabilidade Social e
Sustentabilidade 3ed Satildeo Paulo Atlas 2017
ALENCASTRO Mario Sergio Cunha Empresas ambiente e sociedade
introduccedilatildeo agrave gestatildeo socioambiental corporativa Curitiba InterSaberes 2012
SIRVINKAS Luis Paulo Legislaccedilatildeo de direito ambiental 11 ed Satildeo Paulo
Rideel 2016
JOINVILLESC Leis decretos etc Coacutedigo Municipal do Meio Ambiente
Joinville13 de Janeiro de 2017
FIORILLO Celso Antonio Pacheco Curso de Direito Ambiental
Brasileiro 9ed Satildeo Paulo Saraiva 2008
FILHO Siacutedali Joatildeo de Moraes Guimaratildees Direito Ambiental 2 ed Rio de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
131
Janeiro Rio 2006
PIVA Ana Magda WIEBECK Heacutelio Reciclagem do Plaacutestico Como fazer da
reciclagem um negoacutecio lucrativo Satildeo Paulo Artliber 2004
FOGLIATTI Maria
Cristina FILIPPO Sandro GOUDARD Beatriz Avaliaccedilatildeo de impactos
ambientais aplicaccedilatildeo aos sistemas de transportes 1ordfed Rio de
Janeiro Interciecircncia 2004
Perioacutedicos Recomendados
AMBIENTE E SOCIEDADE Satildeo Paulo Procan - USP 1999-
GESTA Revista Eletrocircnica em Gestatildeo e Tecnologias Ambientais Salvador
UFBA 2013-
GEAS Revista de Gestatildeo Ambiental e Sustentabilidade Perioacutedica Satildeo Paulo
Satildeo Paulo 2012-
EQA International Journal Of Environmental Quality University of Bologna
Bologna 2009
DISCIPLINA Gerenciamento de Projetos
EMENTA
bull Definiccedilatildeo e escopo de gerenciamento de projetos
bull O modelo geral para o gerenciamento de projetos (Etapas aacutereas de
Abrangecircncia organizaccedilatildeo)
bull O gerente de projetos e suas interfaces
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender e analisar um projeto
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
132
bull Reconhecimento de atividades criacuteticas
bull Compreender a importacircncia da programaccedilatildeo e fases e um projeto
bull Elaboraccedilatildeo de cronogramas
bull Discutir e tomar decisotildees relacionadas a um projeto
bull Lideranccedila
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Tomada de decisatildeo
bull Programaccedilatildeo do projeto
bull Metodologias de gestatildeo de projetos
bull Gestatildeo informal de projetos
bull Excelecircncia comportamental
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
KERZNER Harold Gestatildeo de Projetos ndash As Melhores Praacuteticas 2ed Porto
Alegre Bookman 2010
MENEZES Luiacutes Ceacutesar de Moura Gestatildeo de projetos 3ed Satildeo Paulo Atlas
2009
VARGAS Viana Ricardo Gerenciamento de Projetos Estabelecendo
Diferenciais Competitivos 7ed Rio de Janeiro Brasport 2009
Bibliografia Recomendada
JURAN JM A qualidade desde o projeto os novos passos para o
planejamento da qualidade em produtos e serviccedilos Satildeo Paulo Cengage
Learning 2011
VALERIANO Dalton L Gerecircncia em projetos pesquisa desenvolvimento e
engenharia Satildeo Paulo Makron Books 2004
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
133
CARVALHO Faacutebio Cacircmara Arauacutejo de Gestatildeo de Projetos 1 ed Satildeo Paulo
Pearson Education do Brasil 2015
CONSALTER Maria Alice Soares Elaboraccedilatildeo de Projetos da introduccedilatildeo agrave
conclusatildeo 1ordf ed Curitiba Intersaberes 2012
Perioacutedicos Recomendados
GEP REVISTA DE GESTAtildeO DE PROJETOS Satildeo Paulo Perioacutedica Satildeo Paulo
2010
REVISTA DE GESTAtildeO E PLANEJAMENTO Salvador UNIFACS 2010
DISCIPLINA Empreendedorismo
EMENTA
bull Introduccedilatildeo e Conceitos do Empreendedorismo
bull Identificaccedilatildeo de Oportunidade
bull Plano de Negoacutecios
bull Questotildees legais de constituiccedilatildeo da empresa
bull Busca de Financiamentos e Assessorias
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender o significado de empreendedorismo intraempreendedorismo e
empreendedorismo externo
bull Conhecer o perfil do empreendedor
bull Conhecer os tipos de empresas industriais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
134
bull Compreender a importacircncia do processo de anaacutelise de mercado
bull Compreender o plano de negoacutecios
bull Desenvolver atitudes comportamentais fundadas no espiacuterito empreendedor e na
responsabilidade social
bull Analisar a viabilidade econocircmico-financeira de novos negoacutecios
bull Identificar e diferenciar empreendedorismo intraemprrendedorismo e
empreendedorismo externo
bull Identificar indiviacuteduos com perfil empreendedor
bull Identificar os tipos de empresas na aacuterea industrial
bull Analisar o mercado e suas oportunidades
bull Elaborar planos de negoacutecios
bull Planejar e dirigir com dinamismo equipes de trabalho e exercer uma lideranccedila
eficaz na organizaccedilatildeo
bull Identificar eventuais falhas nos processos administrativo-gerenciais propondo
contiacutenuas melhorias organizacionais e elaborar um plano de negoacutecio conforme
modelo proposto
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Conceito de empreendedorismo intraempreendedorismo e empreendedorismo
externo
bull Perfil do empreendedor
bull Tipos de empresas ou organizaccedilotildees na aacuterea industrial
bull Planos de negoacutecios
bull Caracteriacutesticas empreendedoras
BIBLIOGRAFIA
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
135
Bibliografia Baacutesica
DORNELAS Joseacute Carlos Assis Empreendedorismo- transformando ideacuteias
em negoacutecios 2ed Rio de Janeiro Elsevier 2005
DRUCKER Peter Inovaccedilatildeo e espiacuterito empreendedor praacuteticas e princiacutepios
Satildeo Paulo Cengage Learning 2011
BULGACOV Sergio Manual de gestatildeo empresarial 2ordm ed Satildeo Paulo Atlas
2006
Bibliografia Recomendada
CHEacuteR Rogeacuterio O meu proacuteprio negoacutecio Todos os passos para avaliaccedilatildeo
planejamento abertura e gerenciamento de um negoacutecio proacutespero 4ed SP
Elsevier 2002
CHIAVENATO Idalberto Empreendedorismo dando asas ao espiacuterito
empreendedor 4ordf ed BarueriSP Manole 2012
RAZZOLINI FILHO Edelvino Empreendedorismo Dicas e planos de
negoacutecios para o seacuteculo XXI Curitiba InterSaberes 2012
DEGEN Ronald O Empreendedor Empreender como opccedilatildeo de
Carreira Satildeo Paulo Makron Books 2009
DEGEN Ronald O Empreendedor Fundamentos da Iniciativa
Empresarial 8ordfed Satildeo Paulo Makron Books 2005
GERBER Michael E Empreender Fazendo a
diferenccedila Curitiba Fundamento 2004
Perioacutedicos Recomendados
AITI Advances in Technology Innovation Taiwan Taiwan Association of
Engineering and Technology Innovation (TAETI) 2010-
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
136
GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristovatildeo Cidade Universitaacuteria
Prof Joseacute Aloisio dos Santos 2011
2deg Semestre
DISCIPLINA Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II
EMENTA
bull Sistema MRP
bull Sistema MRP II MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo
bull Gestatildeo de Demanda
bull Planejamento de Capacidade
bull ERP ndash Planejamento de Recursos de Empreendimento
bull Implantaccedilatildeo do MRP II
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender as caracteriacutesticas e a utilidade do sistema MRP e MRP II e
identificar suas principais diferenccedilas
bull Compreender o funcionamento do MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo
bull Conhecer os moacutedulos de ERPs ndash Planejamento de Recursos de
Empreendimento e sua importacircncia para a integraccedilatildeo de sistemas e processos
bull Compreender a gestatildeo de demanda
bull Auxiliar a implantaccedilatildeo do sistema MRP II
bull Discutir a respeito de sistemas como o MPS e o ERP analisando suas
utilidades e caracteriacutesticas de aplicaccedilatildeo
bull Trabalhar com gestatildeo de demanda determinando prazos de entrega e processos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
137
de previsatildeo de vendas
bull Identificar se a organizaccedilatildeo em que atua eacute capaz de aceitar determinado
pedido baseando-se em planejamentos de capacidade
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Gestatildeo de demanda
bull Sistema MRP
bull Sistema MRP II
bull MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo
bull Planejamento de capacidade
bull ERP ndash Planejamento de Recursos de Empreendimento
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GAITHER Norman FRAZIER Greg Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo e
Operaccedilotildees 8ed Satildeo Paulo Pioneira Thomson Learning 2002
CHENG Lin Chih et al QFD Desdobramento da funccedilatildeo qualidade na gestatildeo
de desenvolvimento de produtos Satildeo Paulo Edgard Blucher 2007
CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo Uma Abordagem
Introdutoacuteria Rio de Janeiro Campus 2005
Bibliografia Recomendada
GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo do Produto 2 ediccedilatildeo Satildeo
Paulo Editora Atlas 2007
DAFT Richard L Administraccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2010
CAICcedilARA JUNIOR Ciacutecero Sistemas integrados de gestatildeo - ERP uma
abordagem gerencial 2 ed Curitiba InterSaberes 2015
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
138
CASTRO Luciano Thomeacute e NEVES Marcos Fava Administraccedilatildeo de
vendas planejamento estrateacutegia e gestatildeo Satildeo Paulo Atlas 2006
Perioacutedicos Recomendados
GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade
Salvador 1999-
INTERNATIONAL JOURNAL OF LEAN THINKING Konya Konya
Teknokent 2010-
MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management
Strateacutegique 1998-
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO
Itajubaacute Universidade Federal de Itajubaacute 2003-2013
PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo
1991-
REVISTA INGENIERIacuteA INDUSTRIAL Concepcioacuten Universidade Biacuteo-Biacuteo
2002-
REVISTA DE GESTAtildeO DOS PAIacuteSES DA LIacuteNGUA PORTUGUESA Lisboa
INDEG-ISCTE Executive Education 2007
PRODUCcedilAtildeO EM FOCO Joinville Sociesc 2011-
REVISTA PRODUCcedilAtildeO ONLINE Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de
Engenharia de Produccedilatildeo 2001
DISCIPLINA Metrologia
EMENTA
bull Introduccedilatildeo agrave metrologia dimensional
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
139
bull Laboratoacuterio de metrologia
bull Sistemas de unidades e medidas
bull Conversatildeo de unidades
bull Toleracircncias
bull Instrumentos de mediccedilatildeo Instrumentos de comparaccedilatildeo Instrumentos de
verificaccedilatildeo
bull Rastreamento e Calibraccedilatildeo de Instrumentos
bull ISO 17025
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos baacutesicos utilizados em metrologia
bull Conhecer o sistema inglecircs e o sistema internacional de unidades de medidas
bull Compreender conceitos e importacircncias de se trabalhar com toleracircncias
dimensionais
bull Conhecer os vaacuterios instrumentos de mediccedilatildeo e suas caracteriacutesticas e
aplicaccedilotildees
bull Compreender e aplicar teacutecnicas de manuseio preservaccedilatildeo e armazenamento
dos equipamentos de inspeccedilatildeo e ensaios
bull Calibraccedilatildeo de instrumentos
bull Conhecer a norma para acreditaccedilatildeo de laboratoacuterios
bull Realizar conversotildees de unidades em projetos teacutecnicos
bull Trabalhar com faixa de toleracircncia
bull Executar as normas de toleracircncia de medida
bull Trabalhar com vaacuterios instrumentos de mediccedilatildeo fazendo leitura e
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
140
interpretaccedilotildees corretas
bull Desenvolver os meacutetodos a frequecircncia os padrotildees os registros e a
identificaccedilatildeo do status da calibraccedilatildeo
bull Implementar a qualificaccedilatildeo de fornecedores de serviccedilos de calibraccedilatildeo
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Sistemas de unidades
bull Conversatildeo de unidade
bull Instrumentos de mediccedilatildeo
bull Toleracircncias dimensionais
bull Calibraccedilatildeo
bull Norma ISO 17025
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
LIRA Francisco Adval de Metrologia na Induacutestria 7ed Satildeo Paulo Eacuterica
2009
AGOSTINHO Oswaldo Luiz RODRIGUES Antonio Carlos dos Santos
LIRANI Joatildeo Toleracircncias Ajustes Desvios e Anaacutelise de Dimensotildees Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2009
TORREIRA Raul Peragallo Instrumentos de Mediccedilatildeo Eleacutetrica 3ed Satildeo
Paulo Hemus 2002
BOLTON William Instrumentaccedilatildeo e Controle Satildeo Paulo Hemus 2005
Bibliografia Recomendada
NOVASKI Oliacutevio Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Fabricaccedilatildeo Mecacircnica Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2008
SANTOS JR Manuel Joaquim dos Metrologia Dimensional - Teoria e Praacutetica
2ed Porto Alegre UFRGS 1995
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
141
MICELI Maria Teresa et al Desenho Teacutecnico Baacutesico 2ordf ed Rio de Janeiro Ao
livro Teacutecnico 2004
ALBERTAZZI Armando Fundamentos de metrologia cientiacutefica e industrial
Barueri SP Manole 2010
PUGLIESI Maacutercio BINI E RABELLO I D A Teacutecnica da
Ajustagem Metrologia Mediccedilatildeo Roscas e Acabamento Satildeo
Paulo Hemus 1976
ABNT NBR ISOIEC 17025 Requisitos gerais para a competecircncia de
laboratoacuterios de ensaio e calibraccedilatildeo Rio de Janeiro 2005
DISCIPLINA Desenho Mecacircnico
EMENTA
bull Normas teacutecnicas
bull Sistemas de representaccedilatildeo Desenho de esboccedilo projeccedilotildees perspectivas cortes
vista Auxiliar Escalas Sinais de Acabamento Superficial Toleracircncias de forma e
posiccedilatildeo Cotagem
bull Desenhos de conjunto
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Conhecer e compreender normas teacutecnicas utilizadas em desenhos mecacircnicos
bull Compreender meacutetodos para realizaccedilatildeo de desenhos mecacircnicos
bull Compreender a importacircncia e a utilizaccedilatildeo dos sinais de acabamento
bull Conhecer as diversas toleracircncias de forma e posiccedilatildeo
bull Desenvolver e interpretar desenhos mecacircnicos dentro de normas teacutecnicas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
142
bull Trabalhar com toleracircncias de forma e posiccedilatildeo
bull Relacionar os sinais de acabamento superficial com as operaccedilotildees praacuteticas de
usinagem
bull Interpretar desenhos de conjunto
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Normalizaccedilotildees
bull Projeccedilotildees
bull Perspectivas
bull Cotagem
bull Escalas
bull Desenho de esboccedilo
bull Cortes
bull Seccedilotildees
bull Sinais de Acabamento Superficial
bull Toleracircncias de forma e posiccedilatildeo
bull Desenhos de conjunto
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico
Mecacircnico Volume 1 Satildeo Paulo Hemus 2008
MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico
Mecacircnico Volume 2 Satildeo Paulo Hemus 2004
MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico
Mecacircnico Volume 3 Satildeo Paulo Hemus 2004
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
143
Bibliografia Recomendada
FRENCH Thomas E VIERCK Charles J Desenho Teacutecnico e Tecnologia
Graacutefica 8ed Satildeo Paulo Globo 2010
MAGUIRE D E SIMMONS C H Desenho Teacutecnico Problemas e Soluccedilotildees
Gerais de Desenho Satildeo Paulo Hemus 2004
PROVENZA Eng Francesco Desenhista de maacutequinas Satildeo Paulo F Provenza
1960
PROVENZA Francisco Projetista de maacutequinas 1ordf ed Satildeo Paulo F
Provenza 1985
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
144
DISCIPLINA Eacutetica no Trabalho
EMENTA
bull Conceito de eacutetica
bull Eacutetica Profissional
bull Eacutetica empresarial
bull Eacutetica e a qualidade de vida no trabalho
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Desenvolver padrotildees eacuteticos para uma nova profissatildeo
bull Planejar a eacutetica dentro da empresa
bull Avaliar os padrotildees eacuteticos dos funcionaacuterios
bull Relacionar-se com os outros considerando suas diferenccedilas culturais poliacuteticas
socioeconocircmicas adotando princiacutepios de igualdade dignidade e respeito
bull Relacionar-se com a clientela de forma eacutetica e profissional
bull Demonstrar atitudes de respeito eacutetica e honestidade nas relaccedilotildees interpessoais
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Conceito de eacutetica
bull Eacutetica no trabalho
bull Eacutetica nas empresas
bull Eacutetica e a qualidade de vida no trabalho
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
DRUCKER Peter Fator Humano e Desempenho Satildeo Paulo Pioneira
Thomson Learning 2002
MAXIMIANO Antonio Ceacutesar Amaru Introduccedilatildeo a administraccedilatildeo 7ed Satildeo
Paulo Atlas 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
145
CHALITA Gabriel Os Dez Mandamentos da Eacutetica Rio de Janeiro Nova
Fronteira 2003
Bibliografia Recomendada
CORTELLA Mario Sergio Qual eacute a tua obra inquietaccedilotildees propositivas
sobre gestatildeo lideranccedila e eacutetica 17ed Rio de Janeiro Vozes 2011
ALENCASTRO Mario Sergio Cunha Eacutetica empresarial na praacutetica lideranccedila
gestatildeo e responsabilidade corporativa Curitiba InterSaberes 2012
MATTAR Joatildeo ANTUNES Maria Thereza Pompa Filosofia e eacutetica Satildeo
Paulo Pearson Education do Brasil 2014
MATOS Francisco Gomes de Eacutetica Na Gestatildeo Empresarial Da
Conscientizaccedilatildeo agrave Accedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Saraiva 2011
Perioacutedicos Recomendados
CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo
Universidade de Satildeo Paulo 1998-
ESTUDOS DO TRABALHO Revista On-line da RET Satildeo Paulo UNESP
2007-2015
DISCIPLINA Seguranccedila do Trabalho
EMENTA
bull Estudo do acidente de trabalho e suas implicaccedilotildees
bull Fatores determinantes do acidente
bull Noccedilotildees de proteccedilatildeo e combate a incecircndio
bull Produtos perigosos
bull Fadiga no trabalho
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
146
bull Serviccedilos de Seguranccedila
bull Mapas de riscos Ambientais
bull Normas regulamentadoras
bull Qualidade de vida
bull ISO 18000
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Noccedilotildees das Normas Regulamentadoras da Lei ndeg 6514 de 22121977 e
portaria 3214 de 080678
bull Conhecer os fundamentos de prevenccedilatildeo agrave sauacutede
bull Reconhecer fatores e riscos ambientais
bull Analisar e estabelecer criteacuterios para escolha de equipamentos de proteccedilatildeo
individual e coletiva
bull Identificar medidas de seguranccedila no armazenamento transporte e manuseios
de produtos perigosos
bull Interpretar e aplicar as normas regulamentadoras
bull Avaliar os riscos a que estatildeo expostos os trabalhadores e as formas de
prevenccedilatildeo de acidentes de trabalho
bull Compreender a utilizaccedilatildeo adequada dos diversos tipos de equipamentos de
proteccedilatildeo individual ndash EPI
bull Compreender as causas da fadiga e do stress no trabalho
bull Desenvolver procedimentos teacutecnicos voltados para a elevaccedilatildeo no niacutevel de
qualidade de vida do trabalhador
bull Demonstrar capacidade de trabalho em grupo para alcanccedilar objetivos comuns
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
147
bull Fiscalizar o ambiente de trabalho no que diz respeito agraves normas de seguranccedila
pessoal e patrimonial
bull Elaborar relatoacuterios de medidas de seguranccedila e avaliaccedilotildees de riscos e perdas
bull Conscientizar-se sobre a importacircncia da Seguranccedila do Trabalho para o
empregado e o empregador
bull Conhecer os programas de seguranccedila do trabalho
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Prevenccedilatildeo de acidentes
bull Riscos Ambientais
bull Qualidade de vida
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BREVIGLIERO Eacutezio POSSEBOM Joseacute SPINELLI Robson Higiene
ocupacional 5ed Satildeo Paulo SENAC 2010
ROSSI Ana Maria PERREWEacute Paacutemela L SAUTER Steven L (coord) Stress
e Qualidade de Vida no Trabalho Perspectivas Atuais da Saude
Ocupacional Satildeo Paulo Atlas 2010
PONZETTO G Mapa de Riscos Ambientais NR-5 3ed Satildeo Paulo LTr
2010
ARAUacuteJO Giovanni Moraes de Seguranccedila na armazenagem manuseio e
transporte de produtos perigosos 2ed Rio de Janeiro GVC 2005
Bibliografia Recomendada
MARCOS Paulo Afonso Moral Sistema de Gestatildeo da Seguranccedila e Sauacutede no
trabalho NR 32 Gerenciamento de Riscos em Serviccedilos de sauacutede Satildeo Paulo
LTr 2008
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
148
MARTINS Seacutergio Pinto Direito do trabalho 25 ed Satildeo Paulo Atlas 2009
MANUAIS DE LEGISLACcedilAtildeO ATLAS Seguranccedila e Medicina do Trabalho
75ed Satildeo Paulo Atlas 2015
SHERIQUE Jacques Aprenda como fazer Perfil Profissiograacutefico
Previdenciaacuterio PPPRATFAP PPRANr9 PPRA-DA(INSS) PPRANR-
32 PCMAT PGR LTCAT Laudos teacutecnicos Custeio da Aposentadoria
Especial GFIP 7ed Satildeo Paulo Editora Ltr 2011
SALIBA T M Curso baacutesico de seguranccedila e higiene ocupacional 2ed Satildeo
Paulo LTR 2008
ZOCCHIO Aacutelvaro et al Seguranccedila em trabalhos com maquinaria Satildeo Paulo
LTr 2002
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle Poeira e
Outros Particulados PPRA 8ordf ed Satildeo Paulo LTR 2016
SALIBA Tuffi Messias CORREcircA Maacutercia Angelim Chaves Manual praacutetico
de avaliaccedilatildeo e controle de gases e vapores PPRA 3ed Satildeo Paulo LTR 2009
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle do
Ruiacutedo PPRA 5ed Satildeo Paulo LTR 2009
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de
Calor PPRA 2ed Satildeo Paulo LTR 2004
Perioacutedicos Recomendados
ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Revista da Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia Rio de
Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia 2001-2015
BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY Satildeo Carlos Associaccedilatildeo
Brasileira de Pesquisa e Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fisioterapia 2006
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
149
DISCIPLINA Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo
EMENTA
bull Conceitos baacutesicos sobre os principais componentes do custo
bull Aplicaccedilatildeo gerencial dos sistemas de custeio
bull Integraccedilatildeo do sistema de controle de custos com a contabilidade financeira
bull Formaccedilatildeo de preccedilo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os fundamentos de custos
bull Compreender a importacircncia dos dados de custo para a tomada de decisatildeo
bull Compreender a importacircncia do planejamento de custos
bull Classificar as vaacuterias formas de custo
bull Utilizar dados de custo para a tomada de decisatildeo
bull Planejar e controlar custos x gastos
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Custos
bull Planejamento e controle
bull Tomada de decisatildeo
bull Ponto de Equiliacutebrio
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MEGLIORINI Evandir Custos Anaacutelise e Gestatildeo 2ed Satildeo Paulo Pearson
Prentice Hall 2010
SANTOS Edno Oliveira dos Administraccedilatildeo financeira da pequena e meacutedia
empresa 2ed Satildeo Paulo Atlas 2010
JIAMBALVO James Contabilidade gerencial Rio de Janeiro LTC 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
150
Bibliografia Recomendada
GARRISON Ray H NOREEN Eric W Contabilidade Gerencial 11ed Rio
de Janeiro LTC 2011
SANTOS Luiz Fernando Barcellos dos Gestatildeo de custos ferramentas para a
tomada de decisotildees Curitiba InterSaberes 2013
JORGE Roberto Kupper Gestatildeo de custos riscos e perdas Satildeo Paulo Pearson
Education do Brasil 2016
SCHIER Carlos Ubiratan da Costa Gestatildeo de Custos Curitiba InterSaberes
2013
PIZZOLATO Neacutelio Domingues Introduccedilatildeo Agrave Contabilidade Gerencial 4ed
Satildeo Paulo LTC 2008
MARTINS Eliseu ROCHA Welington Contabilidade de Custos Livro de
exerciacutecios 9ordf ed Satildeo Paulo Atlas 2006
Perioacutedicos Recomendados
ANAacuteLISE Revista de Administraccedilatildeo da PUCRS Porto Alegre PUCRS 2005-
2013
FACES JOURNAL Revista de Administraccedilatildeo Belo Horizonte FUMEC 2002-
REVISTA DE ADMINSTRACcedilAtildeO MACKENZIE Satildeo Paulo Universidade
Presbiteriana Mackenzie 2000-
READ Revista Eletrocircnica de Administraccedilatildeo Porto Alegre Escola de
Administraccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2001
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
151
3deg Semestre
DISCIPLINA Matemaacutetica Aplicada
EMENTA
bull Matemaacutetica aplicada Nuacutemeros e intervalos Funccedilotildees e seus graacuteficos
bull Limites e continuidade
bull Derivada
bull Diferencial
bull Integral
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender o comportamento de funccedilotildees matemaacuteticas
bull Compreender e distinguir conceitos de limites e derivadas
bull Compreender o conceito de integral suas formas de soluccedilatildeo e sua aplicaccedilatildeo
praacutetica
bull Aplicar conceitos matemaacuteticos para resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos
bull Interpretaccedilatildeo das soluccedilotildees encontradas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Funccedilotildees de uma variaacutevel e seus graacuteficos
bull Equaccedilotildees e inequaccedilotildees
bull Limites e continuidade
bull Derivada
bull Diferencial
bull Integral indefinida
bull Integral definida
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
152
FLEMMING Diva Marilia Caacutelculo A Funccedilotildees Limite Derivaccedilatildeo
Integraccedilatildeo 6ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2010
IEZZI Gelson DOLCE Osvaldo DEGENSZAJN David PEacuteRIGO Roberto
Matemaacutetica volume uacutenico Satildeo Paulo Atual 2007
BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Diferencial - Volume 1
caacutelculo diferencial Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2011
BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Integral Seacuteries - volume 3
caacutelculo diferencial vaacuterias variaacuteveis 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2002
Bibliografia Recomendada
BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Diferencial Vaacuterias
Variaacuteveis - Volume 3 Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2002
KAPLAN Wilfred Caacutelculo Avanccedilado - volume 2 Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher
2008
GOLDSTEIN Larry LAY David C SCHNEIDER David Matemaacutetica
Aplicada Economia Administraccedilatildeo e Contabilidade 10 ed Porto Alegre
Bookman 2007
SOARES Elisabeth YOUSSEF Antonio Nicolau FERNANDEZ Vicente
Paz Matemaacutetica volume uacutenico Satildeo Paulo Scipione 2004
SILVA Sebastiatildeo Medeiros da Caacutelculo Baacutesico Para Cursos Superiores Satildeo
Paulo Atlas 2004
MOYER Robert E AYRES JR Frank Teoria e problemas de
Trigonometria 3ed Porto Alegre Bookman 2003
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
153
DISCIPLINA Estatiacutestica I
EMENTA
bull Coleta de dados
bull Apresentaccedilatildeo de dados
bull Medidas numeacutericas descritivas
bull Medidas descritivas resumidas a partir de uma populaccedilatildeo
bull Coeficiente de correlaccedilatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Conhecer as diversas formas de coleta de dados
bull Conhecer formas para apresentaccedilatildeo de dados estatiacutesticos
bull Compreender teacutecnicas de caacutelculo de medidas de dispersatildeo e suas importacircncias
e interpretaccedilotildees
bull Compreender o uso praacutetico da estatiacutestica para assuntos e problemas cotidianos
e organizacionais
bull Correlacionar e compreender a tomada de decisatildeo com informaccedilotildees da analise
de dados
bull Realizar com eficiecircncia a coleta de dados estatiacutesticos em experimentos
bull Apresentar de forma clara dados colhidos de experimentos praacuteticos
bull Levar para a praacutetica a teoria estatiacutestica vista em sala de aula
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Coleta de dados estatiacutesticos
bull Apresentaccedilatildeo de dados estatiacutesticos
bull Caacutelculos baacutesicos com dados estatiacutesticos numeacutericos e de populaccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
154
LEVINE David M BERENSON Mark L SPEPHAN David Estatiacutestica
Teoria e Aplicaccedilotildees usando o Microsoft Excel em portuguecircs 3 ed Rio de
Janeiro LTC 2005
BUSSAB Wilton O MORETTIN Pedro A Estatiacutestica Baacutesica Meacutetodos
Quantitativos 6 ed Satildeo Paulo Saraiva 2010
WERKEMA Cristina Ferramentas estatiacutesticas baacutesicas do lean seis sigma
integradas ao PDCA e DMAIC Rio de Janeiro Elsevier Campus 2014
Bibliografia Recomendada
ARA Amilton Braio MUSETTI Ana Vilares SCHNEIDERMAN Boris
Introduccedilatildeo agrave Estatiacutestica Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2008
MOORE David S A estatiacutestica baacutesica e sua praacutetica 3ed Rio de Janeiro LTC
2005
FARBER Ron LARSON Betsy Estatiacutestica Aplicada 2ordm ed Satildeo
PauloPearson Prentice Hall2007
Perioacutedicos Recomendados
SEacuteRIE ESTATIacuteSTICA Cadernos do IME Rio de Janeiro Instituto Militar de
Engenharia 2004
DISCIPLINA Informaacutetica
EMENTA
bull Noccedilotildees sobre tecnologia de informaccedilatildeo e introduccedilatildeo agrave loacutegica
bull Microinformaacutetica e software
bull Conceitos baacutesicos de bancos de dados
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
155
bull Evoluccedilatildeo e seguranccedila da Internet
bull Redes de computadores
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Possuir noccedilotildees de computaccedilatildeo arquitetura de computadores e sistemas
operacionais
bull Ter noccedilotildees de loacutegica de programaccedilatildeo
bull Conhecimento para anaacutelise de bancos de dados
bull Noccedilotildees para anaacutelise de aplicativos de gestatildeo organizacional
bull Noccedilotildees de comeacutercio e seguranccedila na internet
bull Noccedilotildees de rede de computadores
bull Trabalhar com editor de texto na confecccedilatildeo de trabalhos e relatoacuterios
bull Trabalhar com planilhas e graacuteficos
bull Realizar pesquisar utilizando Internet
bull Formular apresentaccedilotildees com o auxiacutelio de programas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Banco de Dados
bull Editor de textos
bull Planilha eletrocircnica
bull Internet
bull Apresentaccedilatildeo de slide
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
ALBERTIN Alberto Luiz Administraccedilatildeo da informaacutetica Funccedilotildees e fatores
criacuteticos de sucesso 6ed Satildeo Paulo Atlas 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
156
SILVA Mario Gomes Power Point 2000 Acess 2000 e Excel 2000 14ed Satildeo
Paulo Eacuterica 2007
CAPRON H L JOHNSON J A Introduccedilatildeo agrave informaacutetica 8ed Satildeo Paulo
Pearson Prentice Hall 2004
Bibliografia Recomendada
DALFOVO Oscar AMORIM Sammv Netow Quem tem informaccedilatildeo eacute mais
competitivo Blumenau Acadecircmica 2000
WILDAUER Egon Walter CAICcedilARA JUNIOR Ciacutecero Informaacutetica
instrumental Curitiba Intersaberes 2013
MCFEDRIES Paul Foacutermulas e Funccedilotildees com Microsoft Excel Rio de Janeiro
Ciecircncia Moderna 2005
OLIVEIRA Neacutelio Organizaccedilotildees automatizadas Desenvolvimento e
Estrutura da Empresa Moderna Rio de Janeiro LTC 2007
OLIVEIRA Ramon de Informaacutetica educativa dos planos e discursos agrave sala de
aula 14ed Satildeo Paulo Papirus 2009
CORNACHIONE JR Edgard Bruno Informaacutetica Aplicada Agraves Aacutereas de
Contabilidade Administraccedilatildeo e Economia 3ed Satildeo Paulo Atlas 2008
DISCIPLINA Gestatildeo da Qualidade
EMENTA
bull Conceitos gerais de qualidade
bull Agentes da gestatildeo da qualidade
bull Praacutetica do controle da qualidade
bull Controle da qualidade total (TQC)
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
157
bull Implantaccedilatildeo do TQC
bull Sistema da Qualidade - ISO 9000
bull Precircmio da Qualidade - FNQ
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos baacutesicos de qualidade e sua importacircncia no processo
produtivo
bull Compreender as teacutecnicas para implantaccedilatildeo de programas de qualidade
bull Compreender a importacircncia do controle de qualidade dentro da induacutestria
bull Conhecer a forma de implantaccedilatildeo do TQC
bull Compreender a norma ISO 90012000
bull Compreender os conceitos do programa 5 Sensos
bull Compreender a sistemaacutetica de funcionamento do Precircmio Nacional da
Qualidade
bull Desenvolver os conceitos da qualidade para a organizaccedilatildeo em que atuar
bull Assessorar gerentes de qualidade na implantaccedilatildeo de sistemas de gestatildeo da
qualidade e adequaccedilatildeo a criteacuterios de excelecircncia
bull Discutir a respeito de qualidade no ambiente industrial
bull Implantar norma ISO 90012000
bull Implantar o programa de 5 Sensos
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Conceitos de qualidade
bull Agentes da qualidade
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
158
bull Programas de qualidade
bull Gestatildeo da qualidade
bull Controle da qualidade total
bull Praacutetica do controle da qualidade
bull Implantaccedilatildeo do TQC
bull Sistema da qualidade (ISO 90012000)
bull 5 Srsquos
bull MEG ndash Modelo de Excelecircncia em Gestatildeo - FNQ
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
PALADINI Edson Pacheco Gestatildeo da Qualidade ndash Teoria e Praacutetica 3ed
Satildeo Paulo Atlas 2012
CAMPOS Vicente Falconi TQC ndash Controle da Qualidade Total no Estilo
Japonecircs 8ed Nova Lima MG INDG 2004
CAMPOS Vicente Falconi Qualidade total padronizaccedilatildeo de empresas Nova
Lima MG INDG 2014
Bibliografia Recomendada
BARROS Elsimar BONAFINI Fernanda Ferramentas da qualidade Satildeo
Paulo Pearson Education do Brasil 2014
LEacuteLIS Eliacy Cavalcanti Gestatildeo da qualidade 1 ed Satildeo Paulo Pearson
Prentice Hall 2012
SHIGUNOV NETO Alexandre CAMPOS Letiacutecia Mirella Fischer Introduccedilatildeo
agrave gestatildeo da qualidade e produtividade Curitiba InterSaberes 2016
AKAO Yoji Desdobramento das Diretrizes para o Sucesso do TQM Porto
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
159
Alegre Bookman 1997
CALARGE Felipe Arauacutejo Visatildeo sistecircmica da qualidade a melhoria de
desempenho da organizaccedilatildeo direcionada pela qualidade Satildeo
Paulo ArtLiber 2001
Perioacutedicos Recomendados
INTERNATIONAL JOURNAL OF QUALITY STATISTICS AND
RELIABILITY New York Hindawi Publishing Corporation 2008-
TOTAL QUALITY SCIENCE Japan The Japanese Society for Quality Control
2015-
GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade
Salvador 1999-
MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management
Strateacutegique 1998-
REVISTA CIENTIacuteFICA ON-LINE TECNOLOGIA GESTAtildeO E
HUMANISMO Guaratinguetaacute FATEC 2012-
REVISTA GESTAtildeO E DESENVOLVIMENTO Novo Hamburgo Universidade
Feevale 2005
DISCIPLINA Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave Pesquisa
EMENTA
bull Planejamento de projeto de pesquisa
bull Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Reconhecer as fases do projeto de pesquisa
bull Anaacutelise criacutetica da forma de apresentaccedilatildeo de projeto de pesquisa
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
160
bull Estruturar um planejamento e executar a redaccedilatildeo de um projeto de pesquisa
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Estrutura de TCC
bull Redaccedilatildeo (regras de acentuaccedilatildeo sintaxe e concordacircncia)
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MARTINS Elson Apresentaccedilatildeo graacutefica para trabalhos acadecircmicos roteiro
de pesquisa e modelo de trabalho de conclusatildeo de curso Joinville SC
Assessoritec 2016
GIL A C Meacutetodos e teacutecnicas de pesquisa social 6ed Satildeo Paulo Atlas 2010
BARROS Aidil Jesus da Silveira LEHFELD Neide Aparecida de Souza
Fundamentos de metodologia cientiacutefica 3ed Satildeo Paulo Pearson Makron
Books 2008
Bibliografia Recomendada
CASTRO Claudio de Moura Como redigir e apresentar um trabalho
cientiacutefico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2011
BIANCHETTI Luciacutedio MEKSENAS Paulo A trama do conhecimento
Teoria meacutetodo e escrita em ciecircncia e pesquisa 2 ed Campinas SP Papirus
2008
CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da
Metodologia Cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2007
Perioacutedicos Recomendados GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristoacutevatildeo Associaccedilatildeo
Acadecircmica de Propriedade Intelectual 2011-
REVISTA GESTAtildeO amp TECNOLOGIA Pedro Leopoldo Fundaccedilatildeo Pedro
Leopoldo 2002-
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
161
NAVUS Revista de Gestatildeo e Tecnologia Florianoacutepolis Senac 2011-
PROJETOS DISSERTACcedilOtildeES E TESES EM SISTEMAS DE INFORMACcedilAtildeO
E GESTAtildeO DO CONHECIMENTO Belo Horizonte Universidade FUMEC
2012
DISCIPLINA Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica
EMENTA
bull Conceito de ciecircncia e tecnologia
bull Pesquisa
bull Meacutetodos e eficiecircncia nos estudos
bull Normas teacutecnicas e cientiacuteficas para apresentaccedilatildeo de trabalhos
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Entender como o conhecimento eacute produzido em seu caraacuteter histoacuterico
bull Reconhecer a importacircncia da leitura e de estudo para o desenvolvimento
acadecircmico
bull Compreender a importacircncia da metodologia do processo do desenvolvimento
acadecircmico
bull Compreender a importacircncia das citaccedilotildees e saber aplicaacute-las de acordo com as
normas teacutecnicas
bull Reconhecer os tipos de pesquisas
bull Analisar os tipos de conhecimentos
bull Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa
bull Elaborar um projeto de pesquisa na aacuterea da induacutestria
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
162
bull Aplicar as normas teacutecnicas no trabalho acadecircmico
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Leitura
bull Pesquisa
bull Tipos de Pesquisa
bull Elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico
bull Meacutetodos de Pesquisa
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
AZEVEDO IB de O prazer da produccedilatildeo cientifica descubra como eacute faacutecil e
agradaacutevel elaborar trabalhos acadecircmicos 12ed Satildeo Paulo Hagnos 2006
GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo Atlas 2010
RUIZ JA Metodologia cientiacutefica - guia para eficiecircncia nos estudos 6 ed
Satildeo Paulo Atlas 2008
Bibliografia Recomendada
ABREU A S Curso de Redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008
MAGALHAtildeES Gildo Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica caminhos da
ciecircncia e tecnologia Satildeo Paulo Aacutetica 2005
AZEVEDO Celicina Borges Metodologia cientiacutefica ao alcance de todos 2 ed
Barueri SP Manole 2009
FIORIN Joseacute Luiz SAVIOLI Francisco Platatildeo Liccedilotildees de texto Leitura e
Redaccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2007
GRANATIC Branca Teacutecnicas Baacutesicas de Redaccedilatildeo 4ed Satildeo Paulo Scipione
2005
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
163
Perioacutedicos Recomendados BOLETIM TEacuteCNICO SENAC Rio de Janeiro Senac 1974-
GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristoacutevatildeo Associaccedilatildeo
Acadecircmica de Propriedade Intelectual 2011-
NAVUS Revista de Gestatildeo e Tecnologia Florianoacutepolis Senac 2011-
REVISTA GESTAtildeO amp TECNOLOGIA Pedro Leopoldo Fundaccedilatildeo Pedro
Leopoldo 2002-
TRABALHO E EDUCACcedilAtildeO Belo Horizonte UFMG 1996
4deg Semestre
DISCIPLINA Controle Estatiacutestico de Processo
EMENTA
bull Conceitos baacutesicos
bull Controle estatiacutestico de processo
bull Noccedilotildees de seis sigma
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos baacutesicos do CEP
bull Conhecer e compreender os tipos e a construccedilatildeo dos graacuteficos de controle
bull Compreender a utilizaccedilatildeo das vaacuterias ferramentas do Controle Estatiacutestico do
Processo
bull Utilizar as vaacuterias ferramentas do CEP de forma correta
bull Estabelecer correlaccedilatildeo entre CEP e 6σ
BASES TECNOLOacuteGICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
164
bull Probabilidade
bull Graacuteficos de Controle
bull Ferramentas do Controle Estatiacutestico do Processo
bull Seis Sigma
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MONTGOMERY Douglas C Introduccedilatildeo ao Controle Estatiacutestico da
Qualidade 4ed Rio de Janeiro LTC 2004
COSTA AFB EPPRECHT EK CARPINETI LCR Controle Estatiacutestico
de Qualidade 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011
DINIZ Marcelo Gabriel Desmitificando o Controle Estatiacutestico de Processo
Satildeo Paulo Artliber 2006
Bibliografia Recomendada
CAMPOS Vicente Falconi Gerenciamento pelas diretrizes Hoshin Kanri
Nova Lima MG INDG 2004
SELEME Robson STADLER Humberto Controle da Qualidade as
ferramentas essenciais Curitiba InterSaberes 2012
WALPOLE Ronald E MYERS Raymond H MYERS Sharon L YE Keying
Probabilidade e estatiacutestica para engenharia e ciecircncias Satildeo Paulo Pearson
Prentice Hall 2009
Perioacutedicos Recomendados
INTERNATIONAL JOURNAL OF QUALITY STATISTICS AND
RELIABILITY New York Hindawi Publishing Corporation 2008-
TOTAL QUALITY SCIENCE Japan The Japanese Society for Quality Control
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
165
2015
DISCIPLINA Estatiacutestica II
EMENTA
bull Probabilidade
bull A distribuiccedilatildeo Normal de Probabilidade
bull Intervalo de Confianccedila
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a teoria de probabilidade
bull Conhecer e compreender a utilizaccedilatildeo da distribuiccedilatildeo normal de probabilidade
bull Compreender a importacircncia de se trabalhar com intervalos de confianccedila
determinando tamanho de amostras
bull Compreender a utilizaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo da distribuiccedilatildeo t de Student
bull Aplicar os conceitos de probabilidade e interpreta-los
bull Utilizar a distribuiccedilatildeo normal de probabilidade e interpretar corretamente seus
resultados
bull Trabalhar corretamente com intervalos de confianccedila e aspectos a ele
relacionados
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Probabilidade
bull Distribuiccedilatildeo normal de probabilidade
bull Distribuiccedilatildeo t de Student
bull Intervalo de confianccedila
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
166
NETO Pedro Luiz de Oliveira Costa Estatiacutestica 2ed Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 2009
VIEIRA Sonia Elementos de Estatiacutestica 4ed Satildeo Paulo Atlas 2009
FONSECA Jairo Simon da Curso de Estatiacutestica 6ordm ed Satildeo Paulo Atlas 2008
Bibliografia Recomendada
MORETTIN Luiz Gonzaga Estatiacutestica baacutesica probabilidade e inferecircncia
volume uacutenico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2010
CASTANHEIRA Nelson Pereira Estatiacutestica aplicada a todos os niacuteveis
Curitiba InterSaberes 2012
McCLAVE James T BENSON P George SINCICH Terry Estatiacutestica para
administraccedilatildeo e economia Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2009
STEVENSON William J Estatiacutestica Aplicada Agrave Administraccedilatildeo 1ordf ed Satildeo
Paulo Harbra 2001
VIRGILLITO Salvatore Benito Estatiacutestica Aplicada 3ordf ed Satildeo
Paulo Edicon 2007
Perioacutedicos Recomendados
SEacuteRIE ESTATIacuteSTICA Cadernos do IME Rio de Janeiro Instituto Militar de
Engenharia 2004
DISCIPLINA Gestatildeo de Estoques
EMENTA
bull Funccedilatildeo do estoque
bull Anaacutelise de estoque
bull Ferramentas logiacutesticas aplicadas agrave Gestatildeo de Estoques
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
167
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos de estoque e sua importacircncia
bull Compreender a utilizaccedilatildeo das ferramentas logiacutesticas dentro da gestatildeo de
estoques
bull Aplicar os modelos e as ferramentas logiacutesticas na gestatildeo de estoques
bull Aplicar os conceitos de gestatildeo de estoques agrave praacutetica
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Ferramentas logiacutesticas
bull Sistema de gestatildeo e anaacutelise de estoques
bull Lote econocircmico
bull JIT
bull MRP
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CHING Hong Yuh Gestatildeo de estoques na cadeia de logiacutestica integrada
supply chain 4ed Satildeo Paulo Atlas 2010
MARTINS Petrocircnio Garcia LAUGENI Fernando Piero Administraccedilatildeo da
produccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Saraiva 2006
DIAS Marco Aureacutelio P Administraccedilatildeo de materiais uma abordagem
logiacutestica 6ed Satildeo Paulo Atlas 2015
Bibliografia Recomendada
MOURA Caacutessia E de Gestatildeo de Estoques Accedilatildeo e Monitoramento na Cadeia
de Logiacutestica Integrada Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2004
TADEU Hugo Ferreira Braga Gestatildeo de estoque fundamentos modelos
matemaacuteticos e melhores praacuteticas aplicadas Satildeo Paulo Cengage Learning
2010
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
168
CHOPRA Sunil MEINDL Peter Gerenciamento da cadeia de suprimentos
estrateacutegia planejamento e operaccedilatildeo Pearson 2004
Perioacutedicos Recomendados
ACTA LOGIacuteSTICA International Scientific Journal about Logistics Semsa 4s
go 2014-
REVISTA BRASILEIRA DE PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro
SOBRAPO 1981-
TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993
DISCIPLINA Lay Out e Fluxo de Produccedilatildeo
EMENTA
bull Projeto da rede de operaccedilotildees produtivas
bull Localizaccedilatildeo da Capacidade
bull Arranjo fiacutesico e fluxo Lay Out
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender as caracteriacutesticas e necessidades do fluxo de produccedilatildeo
bull Conhecer as ferramentas de elaboraccedilatildeo de lay-out
bull Compreender o processo de elaboraccedilatildeo de lay-out de processos produtivos
bull Elaborar lay-out ergonomicamente corretos e otimizados
bull Trabalhar com o fluxo produtivo de forma eficaz
bull Projetar uma rede de operaccedilotildees produtivas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Lay-out
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
169
bull Conceitos de localizaccedilatildeo
bull Fluxo de produccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BATTESINI Marcelo Projeto e leiaute de instalaccedilotildees produtivas Curitiba
InterSaberes 2016
ALBERTIN Marcos Ronaldo PONTES Heraacuteclito Lopes Jaguaribe Gestatildeo de
processos e teacutecnicas de produccedilatildeo enxuta InterSaberes 2016
PARANHOS FILHO Moacyr Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial InterSaberes
2012
Bibliografia Recomendada
CAMPOS Armando TAVARES Joseacute da Cunha LIMA Valter Prevenccedilatildeo e
controle de risco em maacutequinas e equipamentos e instalaccedilotildees Satildeo Paulo
Senac SP 2006
RITZMAN Larry P KRAJEWSKI Lee J Administraccedilatildeo da produccedilatildeo e
operaccedilotildees Satildeo Paulo Prentice Hall 2004
PASQUOTTO Taiacutes Andreoli Organizaccedilatildeo de sistemas produtivos decisotildees
estrateacutegicas e taacuteticas Curitiba InterSaberes 2014
NATALE Ferdinando Automaccedilatildeo industrial 10ed Satildeo Paulo Eacuterica 2009
PRUDENTE Francesco Automaccedilatildeo Industrial - PLC Programaccedilatildeo e
instalaccedilatildeo 1ordf ed Rio de Janeiro LTC 2010
OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouccedilas de Sistemas organizaccedilatildeo e
meacutetodos uma abordagem gerencial 19 ed Satildeo Paulo Atlas 2010
Perioacutedicos Recomendados
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
170
INTERNATIONAL JOURNAL OF LEAN THINKING Konya Konya
Teknokent 2010-
PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo
1991-
REVISTA INGENIERIacuteA INDUSTRIAL Concepcioacuten Universidade Biacuteo-Biacuteo
2002-
REVISTA PRODUCcedilAtildeO ONLINE Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de
Engenharia de Produccedilatildeo 2001
DISCIPLINA Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral e Escrita
EMENTA
bull Teacutecnicas para elaboraccedilatildeo de documentos
bull Metodologias para apresentaccedilatildeo de trabalhos
bull Teacutecnicas de comunicaccedilatildeo em puacuteblico
bull Linguagem
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Desenvolver teacutecnicas de documentaccedilatildeo escrita baseando-se em metodologia
cientiacutefica
bull Desenvolver e compreender teacutecnicas de apresentaccedilatildeo oral
bull Desenvolver teacutecnicas de articulaccedilatildeo
bull Redigir trabalhos seguindo normas teacutecnicas
bull Apresentar trabalhos utilizando recursos diversos
bull Utilizar linguagem adequada em qualquer trabalho apresentado eou escrito
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Teacutecnicas para elaboraccedilatildeo de documentos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
171
bull Metodologias para apresentaccedilatildeo de trabalhos
bull Teacutecnicas de comunicaccedilatildeo e puacuteblico
bull Linguagem
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BLIKSTEIN Izidoro Como Falar em Puacuteblico ndash Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo
para Apresentaccedilatildeo Editora Aacutetica 2010
BLIKSTEIN Izidoro Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Escrita 22ed Satildeo Paulo
Aacutetica 2010
FARACO Carlos Alberto TEZZA Cristovatildeo Oficina de texto Petroacutepolis
7ed Petroacutepolis RJ Vozes 2010
Bibliografia Recomendada
CITELLI Adilson Linguagem e Persuasatildeo 16ed Satildeo Paulo Aacutetica 2004
RODRIGUEZ Manuela M Manual de Modelos de Cartas Comerciais 12ed
Satildeo Paulo Atlas 2010
ANDRADE Maria Margarida de MEDEIROS Joatildeo Bosco Comunicaccedilatildeo em
liacutengua portuguesa normas para elaboraccedilatildeo de trabalho de conclusatildeo de
curso - TCC Satildeo Paulo Atlas 2006
REGO Francisco Gaudecircncio Torquato do Comunicaccedilatildeo
Empresarial Comunicaccedilatildeo Institucional 6ed Satildeo Paulo Summus 2000
HART Graham Trinta minutos para aprimorar sua redaccedilatildeo
comercial Satildeo Paulo Clio 2002
BUENO Wilson da Costa Comunicaccedilatildeo Empresarial Teoria e Pesquisa 1ordf
ed Satildeo Paulo Manole 2003
LEIGH Andrew Como fazer Propostas e Relatoacuterios 1ordf ed Satildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
172
Paulo Nobel 2000
Perioacutedicos Recomendados
VEREDAS Revista de Estudos Linguiacutesticos Juiz de Fora UFJF 1997
DISCIPLINA Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo
EMENTA
bull Manutenccedilatildeo Corretiva
bull Manutenccedilatildeo Preventiva
bull Manutenccedilatildeo Preditiva
bull MCC
bull TPM
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo corretiva
bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo preventiva e interpretar um plano
de manutenccedilatildeo
bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo preditiva
bull Entender a funccedilatildeo da classificaccedilatildeo ABC dos equipamentos
bull Entender a aplicabilidade da MCC
bull Compreender a aplicaccedilatildeo do CPM
bull Interpretar relatoacuterios teacutecnicos de manutenccedilatildeo e planos de manutenccedilatildeo
bull Selecionar a forma mais eficaz de manutenccedilatildeo para vaacuterios processos
produtivos
bull Programar paradas de equipamentos utilizando o meacutetodo CPM
bull Determinar a confiabilidade de sistemas eou equipamentos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
173
bull Realizar a classificaccedilatildeo ABC dos equipamentos
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Manutenccedilatildeo Corretiva
bull Manutenccedilatildeo Preventiva
bull Manutenccedilatildeo Preditiva
bull MCC
bull TPM
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BRANCO FILHO Gil A organizaccedilatildeo o planejamento e o controle da
manutenccedilatildeo Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2008
NEPOMUCENO Lauro Xavier Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo PreditivaEditora
Edgard Bluumlcher volume 1 Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2008
TAKAHASHI Yoshikazu OSADA Takashi TPM ndash MPT Manutenccedilatildeo
Produtiva Total 3ed Satildeo Paulo Instituto IMAM 2002
Bibliografia Recomendada
SANTOS Valdir Aparecido dos Manual Praacutetico da Manutenccedilatildeo Industrial 2ed
Satildeo Paulo Iacutecone 2007
SANTOS Valdir Aparecido dos Prontuaacuterio para manutenccedilatildeo mecacircnica Satildeo
Paulo Iacutecone 2010
ARATO JUNIOR Adyles Manutenccedilatildeo Preditiva ndash Usando Anaacutelise de
Vibraccedilotildees Barueri SP Manole 2004
PEREIRA Maacuterio Jorge Engenharia de Manutenccedilatildeo teoria e praacutetica Rio de
Janeiro Ciecircncia Moderna 2009
SOUZA Valdir Cardoso de Organizaccedilatildeo e gerecircncia da
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
174
manutenccedilatildeo planejamento programaccedilatildeo e controle de manutenccedilatildeo 4ed
Satildeo Paulo ALL PRINT 2011
ALMEIDA Jason E Motores Eleacutetricos Manutenccedilatildeo e Testes 3ed Satildeo
Paulo Hemus 2004
FRANCISCO Antonio Motores eleacutectricos 3ed Lisboa ETEP 2009
Perioacutedicos Recomendados
GEPROS Gestatildeo da Produccedilatildeo Operaccedilotildees e Sistemas Bauru UNESP 2006-
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO
Itajubaacute Universidade Federal de Itajubaacute 2003-2013
PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo
1991-
TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo
Paulo Editora Cubo 2004
DISCIPLINA Tecnologia e Ciecircncia dos Materiais
EMENTA
bull Classificaccedilatildeo dos materiais
bull Estrutura cristalina
bull Propriedades mecacircnicas dos materiais
bull Difusatildeo
bull Materiais Polimeacutericos
bull Materiais ceracircmicos
bull Ligas metaacutelicas
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
175
bull Conhecer a classificaccedilatildeo dos materiais
bull Compreender os conceitos da estrutura cristalina
bull Compreender as propriedades mecacircnicas dos materiais
bull Compreender os campos de aplicaccedilatildeo dos materiais polimeacutericos ceracircmicos e
metaacutelicos
bull Classificar diversos tipos de materiais
bull Capacitar para a seleccedilatildeo adequada de materiais para cada aplicaccedilatildeo
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Classificaccedilatildeo dos materiais
bull Estrutura cristalina
bull Propriedades mecacircnicas dos materiais
bull Difusatildeo
bull Materiais polimeacutericos
bull Materiais ceracircmicos
bull Ligas metaacutelicas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma
introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008
VAN VLACK Lawrence H Princiacutepio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais
Rio de Janeiro Campus 2003
REMY A GAY M GONTHIER R Materiais 2ed Satildeo Paulo Hemus
2002
Bibliografia Recomendada
PADILHA Angelo Fernando Materiais de engenharia microestrutura e
propriedades Satildeo Paulo Hemus 1997
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
176
PARETO Luiacutes Formulaacuterio teacutecnico resistecircncia e ciecircncia dos materiais Satildeo
Paulo Hemus 2003
SHACKELFORD James F Introduccedilatildeo agrave ciecircncia dos materiais para
engenheiros Satildeo Paulo Pearson Prentice 2008
CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica Estrutura e Propriedade das
Ligas Metaacutelicas 2ed Rio de Janeiro Pearson Educacional 1986
MANO Eloisa Biasotto Poliacutemeros como materiais de engenharia Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2000
RABELLO Marcelo Aditivaccedilatildeo de Poliacutemeros 1ordf ed Satildeo
Paulo Artliber 2000
Perioacutedicos Recomendados
JOURNAL OF POLYMERS London Hindawi 2013-
POLYMERS Basel MDPI 2009
REVISTA DE METALURGIA Madrid CENIM 1995-
REVISTA MATERIA Rio de Janeiro UFRJ 2006
TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo
Paulo Editora Cubo 2004
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
177
5deg Semestre
DISCIPLINA Ciecircncia dos Materiais Aplicada
EMENTA
bull Teacutecnicas de caracterizaccedilatildeo
bull Tratamentos teacutermicos termoquiacutemicos e superficiais
bull Corrosatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a abordagem teoacuterica que sustenta as teacutecnicas de caracterizaccedilatildeo
bull Compreender as caracteriacutesticas dos processos de tratamentos teacutermicos
termoquiacutemicos e superficiais
bull Compreender o mecanismo de corrosatildeo e sua forma de controle
bull Interpretar relatoacuterios teacutecnicos de ensaios de materiais tanto destrutivos como
natildeo destrutivos
bull Determinar o tratamento indicado para cada material levando em conta a
aplicaccedilatildeo
bull Identificar e controlar as formas de corrosatildeo atraveacutes de vaacuterios meacutetodos
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Tratamentos teacutermicos
bull Tratamentos termoquiacutemicos
bull Tratamentos superficiais
bull Ensaios mecacircnicos destrutivos e natildeo destrutivos
bull Corrosatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GEMELLI Enori Corrosatildeo de Materiais Metaacutelicos e sua Caracterizaccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
178
Editora LTC 2001
SOUZA Seacutergio Augusto de Ensaios Mecacircnicos de Materiais Metaacutelicos 5ed
Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2010
FERRANTE Maurizio Seleccedilatildeo de Materiais 2ed Satildeo Carlos EdUFSCar
2002
Bibliografia Recomendada
CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma
introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008
VAN VLACK Lawrence H Princiacutepio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais
Rio de Janeiro Campus 2003
PEREIRA Celso Pinto Morais Mecacircnica dos materiais avanccedilada 1 ed Rio de
Janeiro Interciecircncia 2014
RAMANATHAN Lalgudi V Corrosatildeo e seu Controle Satildeo Paulo Hemus
2010
WIEBECK Heacutelio HARADA Juacutelio Plaacutesticos de engenharia Satildeo
Paulo Artliber 2005
CHIAVERINI Vicente Tratamento teacutermico das Ligas Metaacutelicas Satildeo Paulo
ABM 2008
Perioacutedicos Recomendados
JOURNAL OF POLYMERS London Hindawi 2013-
POLYMERS Basel MDPI 2009
REVISTA DE METALURGIA Madrid CENIM 1995-
REVISTA MATERIA Rio de Janeiro UFRJ 2006-
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
179
TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo
Paulo Editora Cubo 2004
DISCIPLINA Logiacutestica I
EMENTA
bull Logiacutestica
bull Operaccedilotildees de transporte
bull Distribuiccedilatildeo fiacutesica
bull Produccedilatildeo logiacutestica
bull Sistemas de informaccedilotildees logiacutesticas
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a importacircncia da Logiacutestica e sua interaccedilatildeo com os demais
sistemas organizacionais
bull Compreender as atividades do sistema de produccedilatildeo logiacutestica
bull Conhecer os sistemas de informaccedilatildeo logiacutesticos
bull Aplicar os conceitos logiacutesticos agrave praacutetica
bull Discutir a respeito dos modais de transporte e operadores logiacutesticos
apresentados em sala de aula e determinar suas caracteriacutesticas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Fundamentos da logiacutestica
bull Atividades logiacutesticas
bull Sistema de produccedilatildeo logiacutestico
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BALLOU Ronald H Gerenciamento da cadeia de suprimentos logiacutestica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
180
empresarial 5ed Porto Alegre Bookman 2006
PIRES Siacutelvio R I Gestatildeo da cadeia de suprimentos conceitos estrateacutegias
praacuteticas e casos - Supply chain management 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011
FARIA Ana Cristina de COSTA Maria de Faacutetima Gameiro da Gestatildeo de
custos logiacutesticos Satildeo Paulo Atlas 2005
Bibliografia Recomendada
BALLOU Ronald H Logiacutestica empresarial transporte administraccedilatildeo de
materiais e distribuiccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Atlas 2007
BARNES Ralph Mosser Estudo de movimentos e de tempos projeto e
medida do trabalho 6 ed Satildeo Paulo Blucher 1977
ANTUNES Junico Alvarez Roberto Bortolotto Pedro Klippel Marcelo
Pellegrin Ivan de Sistemas de produccedilatildeo conceitos e praacuteticas para projeto e
gestatildeo da produccedilatildeo enxuta Porto Alegre Bookman 2008
LEWIS James P Como Gerenciar Projetos com Eficaacutecia Rio de
JaneiroCampos 2000
ALVARENGA Antonio Carlos NOVAES Antonio Galvatildeo N Logiacutestica
aplicada suprimento e distribuiccedilatildeo 3ed Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005
CORONADO Osmar Logiacutestica Integrada Modelo de gestatildeo Satildeo
Paulo Atlas 2007
Perioacutedicos Recomendados
ACTA LOGISTICA Semsa4S go 2014
THE INTERNATIONAL JOURNAL OF TRANSPORT amp LOGISTICS Kosice
BERGE Faculty TU of Kosice 2001
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
181
JOURNAL OF MECHANICAL SYSTEMS FOR TRANSPORTATION AND
LOGISTICS Tokyo Japan Society of Mechanical Engineers 2008
PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pesquisa
Operacional 2000
TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993
DISCIPLINA Mecacircnica Aplicada
EMENTA
bull Estaacutetica
bull Vetores
bull Tensatildeo e Deformaccedilatildeo
bull Diagramas de esforccedilos internos
bull Carregamento distribuiacutedo
bull Transmissotildees
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a teoria de tensatildeo e deformaccedilatildeo
bull Compreender a teoria e a utilizaccedilatildeo de diagramas de esforccedilos internos
bull Compreender os meacutetodos de transmissatildeo por vaacuterios dispositivos vistos em sala
de aula
bull Compreender a interpretaccedilatildeo fiacutesica presente nos problemas mecacircnicos
visualizados e resolvidos em sala de aula
bull Aplicar os conceitos fiacutesicos de estaacutetica em problemas encontrados na praacutetica
bull Calcular diagramas de esforccedilos internos e interpretaacute-los
bull Interpretar resultados de tensatildeo e deformaccedilatildeo e relacionaacute-los com a aplicaccedilatildeo a
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
182
que seraacute submetido o componente ou equipamento
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Vetores
bull Estaacutetica
bull Tensatildeo e Deformaccedilatildeo
bull Lei de Hooke
bull Diagramas de esforccedilos internos
bull Carregamentos distribuiacutedos
bull Transmissotildees
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GERE James M Mecacircnica dos Materiais Satildeo Paulo Thomson 2009
HIBBELER R C Resistecircncia dos Materiais 7ed Satildeo Paulo Prentice Hall
2010
NIEMANN Gustav Elementos de Maacutequinas volume 2 Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 2009
Bibliografia Recomendada
TIPLER Paul A Fiacutesica para cientistas e engenheiros V1 mecacircnica
oscilaccedilotildees e ondas termodinacircmicas 5ed Rio de Janeiro LTC 2006
HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de
fiacutesica 1 mecacircnica 8ed Rio de Janeiro LTC 2008
BEER Ferdinand P JOHNSTON E Russel Jr Resistecircncia dos Materiais
3ed Satildeo Paulo Pearson Makron Books 2006
FRANCcedilA Luis Novaes Ferreira MATSUMURA Amadeu Zenjiro Mecacircnica
Geral 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2004
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
183
GOMES Seacutergio Concli Resistecircncia dos Materiais 5ed Satildeo Leopoldo
Unisinos 2002
MELCONIAN Sarkis Mecacircnica teacutecnica e resistecircncia dos materiais 18 ed
Satildeo Paulo Eacuterica 2010
DISCIPLINA Noccedilotildees de Ergonomia
EMENTA
bull Conceitos Fundamentais em Ergonomia
bull Abordagens Atuais da Ergonomia
bull LERDORT
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a importacircncia da ergonomia no ambiente de trabalho
bull Estar ciente do alcance das intervenccedilotildees ergonocircmicas como forma de melhoria
do bem-estar profissional aliado agrave produccedilatildeo organizacional
bull Compreender as implicaccedilotildees das doenccedilas do trabalho no acircmbito profissional e
social
bull Conhecer os meacutetodos antropomeacutetricos e como eles podem prevenir as
LERDORT
bull Saber identificar ambientes natildeo ergonocircmicos
bull Aplicar os conhecimentos na anaacutelise de atividades laborais
bull Executar intervenccedilotildees como forma de evitar ou prevenir a ocorrecircncia de
LERDORT
bull Aplicar meacutetodos de ergonomia em diferentes setores organizacionais
BASES TECNOLOacuteGICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
184
bull Fatores Humanos na Ergonomia
bull Anaacutelise de Atividades
bull Competecircncias da Ergonomia
bull Antropometria
bull Doenccedilas do Trabalho
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GUEacuteRIN Franccedilois Compreender o Trabalho para Transformaacute-lo a praacutetica
da ergonomia Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2010
DUL Jan WEERDMEESTES Bernard Ergonomia Praacutetica 2ed Satildeo Paulo
Edgard Bluumlcher 2006
ITIRO Ilda Ergonomia projeto e produccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher
2010
KROEMER Karl HE GRANDJEAN Etienne Manual de ergonomia
adaptando o trabalho ao homem 5ed Porto Alegre Bookman 2005
Bibliografia Recomendada
BRASIL MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE Diagnoacutestico tratamento reabilitaccedilatildeo
prevenccedilatildeo e fisiopatologia das LERDORT Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede
2005
COUTO Hudson de Arauacutejo Ergonomia Aplicada ao Trabalho O Manual
Teacutecnico da Maacutequina Humana Belo Horizonte Ergo 1996
FALZON Pierre Ergonomia Satildeo Paulo Blucher 2007
WISNER Alain A inteligecircncia no trabalho textos selecionados de
ergonomia Satildeo Paulo Fundacentro 2003
GUYTON Arthur Clifton HALL John Edward Fisiologia humana e
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
185
mecanismos das doenccedilas 6ed Satildeo Paulo Guanabara Koogan 2008
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Lesotildees por esforccedilos repetitivos LER
distuacuterbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) Brasiacutelia
Ministeacuterio da Sauacutede 2005
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho
2ed Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2005
Perioacutedicos Recomendados
ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia
2001-2015
BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY Satildeo Carlos Associaccedilatildeo
Brasileira de Pesquisa e Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fisioterapia 1996-
CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL Satildeo Paulo USP 1998
REVISTA BRASILEIRA DE SAUacuteDE OCUPACIONAL Satildeo Paulo
FUNDACETRO 1981
DISCIPLINA Processos de Fabricaccedilatildeo I
EMENTA
bull Bancada de Ajustagem
bull Paracircmetros e fundamentos da usinagem dos materiais
bull Ferramentas de corte
bull Fluidos de corte
bull Torneamento
bull Fresamento
bull Retificaccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
186
bull Eletroerosatildeo
bull Furadeiras
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os paracircmetros de corte utilizados na usinagem
bull Compreender a geometria das ferramentas de corte e os materiais com que
podem ser fabricadas
bull Compreender caracteriacutesticas e usos dos fluidos de corte
bull Compreender o funcionamento e as caracteriacutesticas das maacutequinas operatrizes
bull Utilizar a ferramenta de corte adequada para cada tipo de operaccedilatildeo de
usinagem
bull Determinar qual fluido de corte seraacute utilizado nas operaccedilotildees a serem realizadas
nas maacutequinas ferramenta
bull Realizar operaccedilotildees baacutesicas das maacutequinas ferramentas para usinagem de metais
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Maacutequinas ferramenta
bull Fluidos de corte
bull Geometria de ferramentas de corte
bull Praacutetica de usinagem
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CUNHA Lauro Salles CRAVENCO Marcelo Padovani Manual Praacutetico do
Mecacircnico Satildeo Paulo Hemus 2006
DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo
Lemos Tecnologia da Usinagem dos Materiais 6ed Satildeo Paulo Artliber 2008
FERRARESI Dino Fundamentos da Usinagem dos Metais Satildeo Paulo Edgard
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
187
Bluumlcher 2009
Bibliografia Recomendada
PUGLIESI Maacutercio BINIE RABELLO Ivone D A teacutecnica da ajustagem
Satildeo Paulo Hemus 2004
STEMMER Erich Caspar Ferramentas de corte I 7ed Florianoacutepolis Editora
da UFSC 2007
WITTE Horst Maacutequinas Ferramenta ndash Elementos Baacutesicos de Maacutequinas e
Teacutecnicas de Construccedilatildeo 7ed Satildeo Paulo Hemus 1998
LESKO Jim Design industrial materiais e processos de fabricaccedilatildeo Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2004
STEMMER Caspar Erich Ferramentas de corte 2 4ed Florianoacutepolis UFSC
2008
ROSSETTI Tonino Manual praacutetico do torneiro mecacircnico e do fresador Satildeo
Paulo Hemus 2004
BIANCHI Eduardo Carlos AGUIAR Paulo Roberto PIUBELI Bruno
Amaral Aplicaccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos fluidos de corte nos processos de
retificaccedilatildeo Satildeo Paulo Artliber 2003
Perioacutedicos Recomendados
REVISTA SOLDAGEM amp INSPECcedilAtildeO Curitiba Associaccedilatildeo Brasileira de
Soldagem 1997-
REVISTA DE INGENIERIacuteA MECAacuteNICA La Habana Instituto Superior
Politeacutecnico- Joseacute Antonio Echeverriacutea ndash Cujae 1998
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
188
DISCIPLINA Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo
EMENTA
bull Papel da cultura nas negociaccedilotildees
bull Comportamento e eacutetica na negociaccedilatildeo
bull Etiqueta nos negoacutecios
bull Negociaccedilatildeo em situaccedilotildees distintas
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a importacircncia da etiqueta nos negoacutecios
bull Compreender a importacircncia da eacutetica na hora da negociaccedilatildeo
bull Compreender formas de negociaccedilatildeo
bull Conhecer a arte da negociaccedilatildeo com pessoas de diferentes culturas
bull Comportar-se adequadamente em situaccedilatildeo de negociaccedilatildeo
bull Saber expressar-se vestir-se e portar-se durante uma entrevista de trabalho ou
uma negociaccedilatildeo com superiores ou subordinados
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Etiqueta nos Negoacutecios
bull Cultura nas negociaccedilotildees
bull Valores eacuteticos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
FISHER Roger URY William PATTON Bruce Como Chegar ao Sim A
Negociaccedilatildeo de Acordos Sem Concessotildees 2ed Rio de Janeiro Imago 2005
MARTINELLI Dante Pinheiro Negociaccedilatildeo empresarial enfoque sistecircmico e
visatildeo estrateacutegica Satildeo Paulo Manole 2002
BAZERMAN Max H NEALE Margareth A Negociando racionalmente
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
189
2ed Satildeo Paulo Atlas 2007
Bibliografia Recomendada
VIEIRA Maria Christina de Andrade Comunicaccedilatildeo empresarial etiqueta e
eacutetica nos negoacutecios 3 ed Satildeo Paulo Senac SP 2007
BENNETT Carole Etiqueta nos negoacutecios Satildeo Paulo Cengage Learning 2008
ROBBINS Stephen P Comportamento Organizacional 11ed - Satildeo Paulo
Pearson Prentice Hall 2005
BLIKSTEIN Izidoro Como falar em puacuteblico Teacutecnicas e habilidades de
comunicaccedilatildeo para apresentaccedilotildees Satildeo Paulo Aacutetica 2010
6deg Semestre
DISCIPLINA Anaacutelise Financeira
EMENTA
bull Balanccedilo
bull Juros
bull Anaacutelise de balanccedilo
bull Investimentos
bull Anaacutelise de investimentos
bull Depreciaccedilatildeo
bull Custo operacional
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos de balanccedilo e anaacutelise de balanccedilo
bull Compreender os conceitos de investimento e anaacutelise de investimentos
bull Classificar custos operacionais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
190
bull Compreender o significado de depreciaccedilatildeo e suas implicaccedilotildees
bull Identificar custos operacionais
bull Discutir e realizar anaacutelise de balanccedilo
bull Discutir anaacutelise de investimentos com grupos responsaacuteveis pelos mesmos
dentro das organizaccedilotildees
bull Trabalhar com taxas de depreciaccedilatildeo
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Balanccedilo e Anaacutelise de Balanccedilo
bull Investimento e Anaacutelise de Investimento
bull Custos Operacionais
bull Depreciaccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
IUDICIacuteBUS Seacutergio de Anaacutelise de balanccedilos 10ed Satildeo Paulo Atlas 2010
CASAROTTO FILHO Nelson KOPITTKE Bruno Hartmut Anaacutelise de
investimentos matemaacutetica financeira engenharia econocircmica tomada de
decisatildeo estrateacutegia empresarial 11ed Satildeo Paulo Atlas 2010
BECKER Renato BITTENCOURT Evandro Matemaacutetica financeira um
visatildeo didaacutetica Joinville SC Univille 2009
Bibliografia Recomendada
NEWNAN Donald G LAVELLE Jerome P Fundamentos de engenharia
econocircmica Rio de Janeiro LTC 2000
MAXIMIANO Antocircnio Ceacutesar Amaru Administraccedilatildeo Para Empreendedores
Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2009
ATTIE William Auditoria conceitos e aplicaccedilotildees 6ed Satildeo Paulo Atlas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
191
2011
HOJI Masakazu Administraccedilatildeo financeira uma abordagem praacutetica 2ed
Satildeo Paulo Atlas 2006
MATHIAS Washington Franco GOMES Joseacute Maria Matemaacutetica financeira
6 ed Satildeo Paulo Atlas 2011
Perioacutedicos Recomendados
ANAacuteLISE Revista de Administraccedilatildeo da PUCRS Porto Alegre PUCRS 1990-
2013
CUADERNOS DE ADMINISTRACIOacuteN Bogotaacute Pontificia Universidad
Javeriana 1988
REVISTA BRASILEIRA DE GESTAtildeO DE NEGOacuteCIOS Satildeo Paulo FECAP
1999-
REVISTA DE CIEcircNCIAS DE ADMINISTRACcedilAtildeO Florianoacutepolis UFSC 1998-
REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo FGV 1961
DISCIPLINA Gestatildeo de Pessoas
EMENTA
bull Orientaccedilatildeo de pessoas
bull Seleccedilatildeo de pessoas
bull Relaccedilotildees com empregados
bull Avaliaccedilatildeo de desempenho
bull Valorizaccedilatildeo de pessoas
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
192
bull Compreender meacutetodos de seleccedilatildeo de pessoas
bull Compreender teacutecnicas de avaliaccedilatildeo de desempenho
bull Analisar teacutecnicas para melhoria de relaccedilotildees com funcionaacuterios
bull Capacidade de selecionar pessoal capacitado
bull Desenvolvimento de projetos para valorizaccedilatildeo de pessoas
bull Desenvolver trabalhos em equipes
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Orientaccedilatildeo de pessoal
bull Seleccedilatildeo de pessoas
bull Relaccedilatildeo com empregados
bull Avaliaccedilatildeo de desempenho
bull Valorizaccedilatildeo de pessoas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
RIBEIRO Antonio de Lima Gestatildeo de Pessoas Satildeo Paulo Saraiva 2010
BOWDITCH James L Elementos de Comportamento Organizacional Satildeo
Paulo Pioneira Thomson Learning 2004
BOOG Gustavo G BOOG Magdalena T Manual de treinamento e
desenvolvimento gestatildeo e estrateacutegias 6ed Satildeo Paulo PearsonEducational
2013
Bibliografia Recomendada
KANAANE Roberto Comportamento Humano nas Organizaccedilotildees O
Homem Rumo ao Seacuteculo XXI 2ed Satildeo Paulo Atlas 2012
MILKOVICH George T BOUDREAU John W LUCAS George Jr
Administraccedilatildeo de Recursos Humanos Satildeo Paulo Atlas 2012
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
193
LOTZ Erika Gisele GRAMMS Lorena Carmen Gestatildeo de Talentos Curitiba
InterSaberes 2012
LENZI Fernando Ceacutesar Talentos inovadores na empresa como identificar e
desenvolver empreendedores corporativos Curitiba InterSaberes 2012
CLEGORN Patricia 30 minutos para aumentar sua auto estima Satildeo Paulo
Clio 1998
DORNELLES Beatriz COSTA Gilberto Joseacute Correcirca Lazer Realizaccedilatildeo do
Ser Humano Uma Abordagem para Aleacutem dos 60 Anos Porto Alegre
Doravante 2005
AWAD Hani Brinque Jogue Cante e Encante com a Recreaccedilatildeo 2ed
Jundiaiacute Fontoura 2006
Perioacutedicos Recomendados
GESTAcircO E DESENVOLVIMENTO Novo Hamburgo FEEVALE 2004-
MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management
Strateacutegique 1998-
REVISTA CIENTIacuteFICA ON-LINE ndash Tecnologia Gestatildeo e Humanismo
Guaratinguetaacute FATEC 2012
DISCIPLINA Logiacutestica II
EMENTA
bull Armazenagem
bull Ferramentas Logiacutesticas
bull Supply Chain Management (SCM)
bull Just in Time (JIT)
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
194
bull Compreender as caracteriacutesticas da ferramenta logiacutestica Just in Time
bull Compreender a importacircncia do uso de Kanban
bull Compreender as caracteriacutesticas e a importacircncia do Supply Chain Management
(SCM)
bull Aplicar as ferramentas logiacutesticas de Just in Time Kanban e SCM
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Just in Time
bull Supply Chain Management
bull Kanban
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BALLOU Ronald H Logiacutestica empresarial transporte administraccedilatildeo de
materiais e distribuiccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Atlas 2007
MESTRINER Fabio Gestatildeo estrateacutegica de embalagem Satildeo Paulo Pearson
Prentice Hall 2007
GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo da embalagem 2ed Satildeo Paulo
Cengage Learning 2014
Bibliografia Recomendada
OLIVEIRA Otaacutevio J Gestatildeo da qualidade toacutepicos avanccedilados Satildeo Paulo
Cengage Learning 2004
FARIA Ana Cristina de COSTA Maria de Faacutetima Gameiro da Gestatildeo de
custos logiacutesticos Satildeo Paulo Atlas 2005
CAIXETA FILHO Joseacute Vicente Gestatildeo logiacutestica do transporte de cargas Satildeo
Paulo Atlas 2007
POZO Hamilton Administraccedilatildeo de recursos materiais e patrimoniais 4ed
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
195
Satildeo Paulo Atlas 2007
BALLOU Ronald H Gerenciamento da cadeia de suprimentos logiacutestica
empresarial 5ed Porto Alegre Bookman 2006
PIRES Siacutelvio R I Gestatildeo da cadeia de suprimentos conceitos estrateacutegias
praacuteticas e casos - Supply chain management 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011
Perioacutedicos Recomendados
ACTA LOGISTICA Semsa4S go 2014
THE INTERNATIONAL JOURNAL OF TRANSPORT amp LOGISTICS Kosice
BERGE Faculty TU of Kosice 2001
JOURNAL OF MECHANICAL SYSTEMS FOR TRANSPORTATION AND
LOGISTICS Tokyo Japan Society of Mechanical Engineers 2008
PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pesquisa
Operacional 2000
TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993
DISCIPLINA Marketing de Produto EMENTA
bull Conceitos gerais
bull Consumidor
bull Produto
bull Pesquisa de mercado
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos de marketing
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
196
bull Compreender as formas de se realizar uma pesquisa de mercado e sua
importacircncia
bull Compreender caracteriacutesticas e diferenccedilas do consumidor individual e
organizacional
bull Compreender os principais conceitos do produto como embalagem e marca
bull Desenvolver e auxiliar pesquisas de mercado
bull Elaborar projetos de produtos
bull Aplicar os conceitos de marketing
bull Classificar e interpretar accedilotildees do consumidor individual e organizacional
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Marketing
bull Pesquisa de Mercado
bull Tipos de consumidores
bull Caracteriacutesticas do produto
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
ROCHA Acircngela CHRISTENSEN Carl Marketing ndash teoria e praacutetica no
Brasil 2ed Satildeo Paulo Atlas 2008
KAMINSKI Paulo Carlos Desenvolvendo Produtos com Planejamento
Criatividade e Qualidade Rio de Janeiro LTC 2008
CHURCHILL Gilbert A Marketing criando valor para os clientes 2ed Satildeo
Paulo Saraiva 2007
Bibliografia Recomendada
GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo do Produto 2ed Satildeo Paulo
Atlas 2007
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
197
MATTAR Fauze Najib SANTOS Diacutelson Gabriel dos Gerecircncia de Produtos
2ed Satildeo Paulo Atlas 2003
GROumlNROOS Christian Marketing gerenciamento e serviccedilos 2ed Rio de
Janeiro Elsevier 2003
LUPETTI Marceacutelia Gestatildeo estrateacutegica da comunicaccedilatildeo mercadoloacutegica Satildeo
Paulo Thomson 2007
DUAILIBI Roberto SIMONSEN JR Harry Criatividade amp marketing Satildeo
Paulo Makron Books 2005
BAXTER Mike Projeto de produto guia praacutetico para o design de novos
produtos 2 ed Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005
Perioacutedico Recomendado
RIMAR Revista Interdisciplinar de Marketing Maringaacute Universidade Estadual
de Maringaacute 2002
DISCIPLINA Planejamento Estrateacutegico
EMENTA
bull Conceitos
bull Metodologia para elaboraccedilatildeo e implantaccedilatildeo do planejamento estrateacutegico nas
empresas
bull Objetivos e desafios empresariais
bull Estrateacutegias empresariais
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos e definiccedilotildees do planejamento estrateacutegico
bull Conhecer a metodologia para elaboraccedilatildeo e implantaccedilatildeo do planejamento
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
198
estrateacutegico
bull Compreender as diferenccedilas entre objetivos e desafios
bull Conhecer e compreender as formas de estrateacutegia empresarial
bull Aplicar os conceitos de planejamento estrateacutegico
bull Implantar utilizando forma metodoloacutegica o planejamento estrateacutegico
bull Utilizar as estrateacutegias empresariais de forma a favorecer a organizaccedilatildeo em que
atuar
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Estrateacutegia Empresarial
bull Conhecimento da Organizaccedilatildeo
bull Planejamento
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouccedilas de Planejamento Estrateacutegico
conceitos metodologia praacuteticas 27ed Satildeo Paacuteulo Atlas 2010
FERNANDES Bruno Henrique Rocha BERTON Luiz Hamilton
Administraccedilatildeo Estrateacutegica Da Competecircncia Empreendedora agrave Avaliaccedilatildeo de
Desempenho Satildeo Paulo Saraiva 2010
BIAGIO Luiz Arnaldo BATOCCHIO Antonio Plano de negoacutecios estrateacutegia
para micro e pequenas empresas Barueri SP Manole 2008
Bibliografia Recomendada
ALMEIDA Martinho Isnard Ribeiro de Manual de Planejamento Estrateacutegico
2ed Satildeo Paulo Atlas 2009
FISCHMANN Adalberto A ALMEIDA Martinho Isnard Ribeiro de
Planejamento Estrateacutegico na Praacutetica 2ed Satildeo Paulo Atlas 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
199
SCHERER Felipe Ost CARLOMAGNO Maximiliano Selistre Gestatildeo da
inovaccedilatildeo na praacutetica como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a
inovaccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2009
FLEURY Afonso FLEURY Maria Tereza Leme Estrateacutegias empresariais e
formaccedilatildeo de competecircncias um quebra-cabeccedila caleidoscoacutepio da induacutestria 3ed
Satildeo Paulo Atlas 2006
VALADARES Mauricio Castelo Branco Planejamento Estrateacutegico
Empresarial foco em clientes e pessoas Rio de Janeiro Qualitymark 2002
Perioacutedicos Recomendados
GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade
Salvador 1999-
MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management
Strateacutegique 1998
DISCIPLINA Processos de Fabricaccedilatildeo II
EMENTA
bull Fundiccedilatildeo
bull Forjamento
bull Laminaccedilatildeo
bull Trefilaccedilatildeo e Extrusatildeo
bull Soldagem
bull Metalurgia do Poacute
bull Processamento de materiais polimeacutericos
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Conhecer os processos de fundiccedilatildeo conformaccedilatildeo soldagem metalurgia do poacute
bull Compreender as formas de processamento de materiais plaacutesticos
bull Discutir os processos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
200
bull Analisar a escolha do(s) processo(s) adequado(s) para fabricaccedilatildeo de cada
produto
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Fundiccedilatildeo
bull Forjamento
bull Trefilaccedilatildeo e estrusatildeo
bull Laminaccedilatildeo
bull Soldagem
bull Injeccedilatildeo e extrusatildeo de poliacutemeros
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
HELMAN Horacio CETLIN Paulo Roberto Fundamentos da conformaccedilatildeo
mecacircnica dos metais 2ed Satildeo Paulo ArtLiber 2005
SILVA Sidnei Domingues da CNC Programaccedilatildeo de Comandos Numeacutericos
Computadorizados ndash torneamento 8ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010
MICHAELI Walter GREIF Helmut KAUFMANN Hans VOSSEBUumlRGUER
Franz-Josef Tecnologia dos Plaacutesticos Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2005
Bibliografia Recomendada
STEMMER Erich Caspar Ferramentas de corte I 7ed Florianoacutepolis Editora
da UFSC 2007
LESKO Jim Design industrial materiais e processos de fabricaccedilatildeo Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2004
MEROZ R CUENDET M As Estampas ndash a eletroerosatildeo os moldes Satildeo
Paulo Hemus 2004
SCOTTI Ameacuterico PONOMAREV Vladimir Soldagem MIGMAG melhor
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
201
entendimento melhor desempenho Satildeo Paulo Artliber 2008
MARQUES Paulo Villani Soldagem Fundamentos e tecnologia 2ed Belo
Horizonte UFMG 2007
A METALURGIA do poacute alternativa econocircmica com menor impacto ambiental
Satildeo Paulo 2009
MACHADO Ivan Guerra Conduccedilatildeo de calor na soldagem fundamentos e
aplicaccedilotildees Porto alegre imprensa livre 2000
WAINER Emiacutelio BRANDI Sergio Duarte MELLO Faacutebio Deacutecourt Homem
de Soldagem processos e metalurgia Satildeo Paulo Bluumlcher 1992
CRUZ Seacutergio da Moldes de injeccedilatildeo termoplaacutesticos termofixos zamak
alumiacutenio sopro 2ed Curitiba Hemus 2002
MANRICH Silvio Processamento de Termoplaacutestico rosca uacutenica extrusatildeo e
matrizes injeccedilatildeo e moldes Satildeo Paulo Artliber 2005
Perioacutedicos Recomendados
REVISTA SOLDAGEM amp INSPECcedilAtildeO Curitiba Associaccedilatildeo Brasileira de
Soldagem 1997-
REVISTA DE INGENIERIacuteA MECAacuteNICA La Habana Instituto Superior
Politeacutecnico- Joseacute Antonio Echeverriacutea ndash Cujae 1998
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
202
7˚ SEMESTRE
DISCIPLINA Atividades Complementares
EMENTA
bull Natildeo se aplica
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Natildeo se aplica
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Natildeo se aplica
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Natildeo se aplica
Bibliografia Recomendada
Natildeo se aplica
DISCIPLINA Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)
EMENTA
bull Direcionamentos da redaccedilatildeo e defesa do trabalho de conclusatildeo de curso
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Entender como o conhecimento eacute produzido em seu caraacuteter histoacuterico
bull Reconhecer a importacircncia da leitura e de estudo para o desenvolvimento
acadecircmico
bull Compreender a importacircncia da metodologia do processo do desenvolvimento
acadecircmico
bull Compreender a importacircncia das citaccedilotildees e saber aplicaacute-las de acordo com as
normas teacutecnicas
bull Reconhecer os tipos de pesquisas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
203
bull Analisar os tipos de conhecimentos
bull Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa
bull Elaborar um projeto de pesquisa na aacuterea da induacutestria
bull Aplicar as normas teacutecnicas no trabalho acadecircmico
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Leitura
bull Pesquisa
bull Tipos de Pesquisa
bull Elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico
bull Meacutetodos de Pesquisa
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MARTINS Elson Apresentaccedilatildeo graacutefica para trabalhos acadecircmicos roteiro
de pesquisa e modelo de trabalho de conclusatildeo de curso Joinville SC
Assessoritec 2016
GIL A C Meacutetodos e teacutecnicas de pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 2006
BARROS Aidil Jesus da Silveira LEHFELD Neide Aparecida de Souza
Fundamentos de metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Pearson Makron Books
2006
Bibliografia Recomendada
CASTRO Claudio de Moura Como redigir e apresentar um trabalho
cientiacutefico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2011
BIANCHETTI Luciacutedio MEKSENAS Paulo A trama do conhecimento
Teoria meacutetodo e escrita em ciecircncia e pesquisa 2 ed Campinas SP Papirus
2008
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
204
CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da
Metodologia Cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2007
1621- DISCIPLINAS OPTATIVAS
DISCIPLINA Libras
EMENTA
bull Liacutengua de sinais e conceito mais terminologia Surdo X mudo
bull Histoacuteria da educaccedilatildeo dos surdos no Brasil e no mundo
bull Alfabeto Manual
bull Vocabulaacuterio das Classes Semacircnticas (Cores vestuaacuterios animais alimentos
famiacutelia e outros)
bull Gramaacutetica (pronomes verbos e adjetivos)
bull Vocabulaacuterio (horas profissotildees lugares puacuteblicos lateralidade cidades
estados paiacuteses economia utensiacutelios domeacutesticos)
bull Sistema de transcriccedilatildeo para libras
bull Interpretaccedilatildeo de frases
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender o desenvolvimento histoacuterico e cultural da comunidade surda
brasileira e da educaccedilatildeo de surdos no paiacutes
bull Compreender o processo de aquisiccedilatildeo de linguagem
bull Compreender os principais aspectos da Liacutengua Brasileira de Sinais ndash Libras
liacutengua oficial da comunidade surda brasileira contribuindo para a inclusatildeo
educacionais dos alunos surdos
bull Compreender os fundamentos da educaccedilatildeo de surdos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
205
bull Utilizar a Liacutengua Brasileira de Sinais (Libras) em contextos escolares e natildeo
escolares
bull Estabelecer a comparaccedilatildeo entre Libras e Liacutengua Portuguesa buscando
semelhanccedilas e diferenccedilas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Liacutengua de sinais
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MOURA MC LODI ACB PEREIRA MCC Liacutengua de sinais e educaccedilatildeo
do surdo V3 Satildeo Paulo Sociedade Brasileira de Neuropsicologia 1993
QUADROS RM Liacutengua de Sinais Brasileira Estudos Linguumliacutesticos Porto
Alegre Artmed 2004
Bibliografia Recomendada
VELOSO Eacuteden MAIA FILHO Valdeci Aprenda Libras com Eficiecircncia e
rapidez Curitiba Autores Paranaenses 2010
DISCIPLINA Gestatildeo da Tecnologia e da Inovaccedilatildeo
EMENTA
bull Escolha de investimentos dentro da empresa
bull Meacutetodos e teorias de auxiacutelio agrave decisatildeo
bull Gerenciamento e financiamento da inovaccedilatildeo
bull Organizaccedilatildeo e inovaccedilatildeo
bull Avaliaccedilatildeo controle e financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento
(PampD)
bull Gerenciamento de riscos em projetos de PampD
bull Tecnologia e estrateacutegia da empresa
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
206
bull Marketing de Pesquisa e Desenvolvimento (PampD)
bull Economia da inovaccedilatildeo tecnoloacutegica
bull Valorizaccedilatildeo industrial da Pesquisa e Desenvolvimento (PampD)
bull Inovaccedilatildeo e criatividade na empresa
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Identificar meacutetodos de auxilio agrave decisatildeo
bull Correlacionar os conceitos de organizaccedilatildeo e inovaccedilatildeo
bull Avaliar controlar financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento
bull Gerenciar financiamentos da inovaccedilatildeo
bull Gerenciar riscos em projetos de pesquisa e desenvolvimento
bull Identificar o desenvolvimento da economia da inovaccedilatildeo tecnoloacutegica
bull Implementar inovaccedilatildeo e criatividade na empresa
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Pesquisa e desenvolvimento
bull Conceito de Inovaccedilatildeo
bull Inovaccedilatildeo e criatividade
bull Inovaccedilatildeo tecnoloacutegica
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
FRACO Deacutecio Henrique Tecnologia e Ferramentas de Gestatildeo Satildeo Paulo
Aliacutenea 2009
MATTOS Joatildeo Roberto Loureiro de Gestatildeo da Tecnologia e da Inovaccedilatildeo Satildeo
Paulo Saraiva 2005
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
207
Bibliografia Recomendada
DALFOVO Oscar Quem tem informaccedilatildeo eacute mais competitivo Blumenau
Acadecircmica 2000
DALFORO Oscar Sistemas de informaccedilatildeo estudos e casos O uso da
informaccedilatildeo pelos adm e executivos que obtem vantagem competitiva
Blumenau Acadecircmica 2004
DISCIPLINA Qualidade de Vida Laboral
EMENTA
bull Sistemas homem-maacutequinas
bull Posto de Trabalho
bull Atividade muscular
bull Antropometria
bull Postura de Trabalho
bull Lesotildees por esforccedilo repetitivo
bull Sauacutede no Trabalho
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Adequar programas organizacionais modernos como a produccedilatildeo enxuta e
flexiacutevel a praacutetica e valores de QVT
bull Integrar as pessoas por meio de informaccedilotildees e aprendizagem aumentando o
espiacuterito cooperativo e a identidade empregado-empresa
bull Elaboras programas de prevenccedilatildeo para as doenccedilas LERDORT
bull Realizar pesquisa de clima organizacional junto aos funcionaacuterios
bull Trabalhar a fusatildeo com clientes internos e externos
bull Implementar possibilidades de melhorar a qualidade de vida das pessoas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
208
principalmente dentro das empresas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull LERDORT
bull Antropometria
bull Posturas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
ROSSI Ana Maria Stress e Qualidade de Vida no Trabalho perspectivas
atuais da Sauacutede ocupacional Satildeo Paulo Atlas 2005
Bibliografia Recomendada
REIS Roberto Salvador Seguranccedila e Medicina do Trabalho Normas
regulamentadoras 3deg ed SC Sul Yendis 2007
DISCIPLINA Ciecircncia e Tecnologia dos Poliacutemeros
EMENTA
bull Propriedades e reologia dos poliacutemeros
bull Processamento polimeacuterico
bull Noccedilotildees Simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo
bull Processos de caracterizaccedilatildeo de poliacutemeros ndash (Normas e equipamentos)
bull Disposiccedilotildees finais dos resiacuteduos (reciclagem)
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Possibilitar ao acadecircmico conhecimentos a respeito dos poliacutemeros pois
grande parte de ferramentas e maacutequinas produzidas no mercado regional satildeo para
a transformaccedilatildeo de termoplaacutesticos e termo fixos
bull Conhecer os principais meacutetodos de fabricaccedilatildeo apresentando os fundamentos
de cada processo com suas respectivas vantagens e desvantagens
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
209
bull Apresentar os software de simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo existentes no mercado
utilizados como ferramentas no processo de moldes e otimizaccedilatildeo do processo de
injeccedilatildeo
bull Identificar e definir os principais poliacutemeros comerciais
bull Correlacionar o comportamento viscoelaacutestico temperatura e transiccedilatildeo viacutetrea
temperatura de fusatildeo etc
bull Definir meacutetodos de injeccedilatildeo tais como termoformagem rotomoldagem
extrusatildeo poliestireno expandido extrusatildeo e sopro e compressatildeo
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Ciecircncias dos materiais
bull Poliacutemeros Termoplaacutestico
bull Propriedades quiacutemicas
bull Propriedades fiacutesicas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma
introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008
VAN VLACK LH Principio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais 15deg ed
Rio de Janeiro Campus 1984
MANO Eloisa Biasotto Poliacutemeros como materiais de engenharia Satildeo Paulo
Edgard Bluumlcher 2010
Bibliografia Recomendada
HARADA Julio Moldagem por injeccedilatildeo projeccedilatildeo e princiacutepios baacutesicos Satildeo
Paulo Artliber 2008
WIEBECK Heacutelio HARADA Juacutelio Plaacutesticos de Engenharia SP Artliber
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
210
2005
DISCIPLINA Corrosatildeo
EMENTA
bull Tipos e mecanismos de corrosatildeo
bull Reaccedilotildees quiacutemicas na corrosatildeo
bull Agentes corrosivos
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Habilitar o estudante a propor soluccedilotildees eficientes no controle da corrosatildeo
destacando a importacircncia do controle da corrosatildeo e das teacutecnicas utilizadas
bull Contribuir para o desenvolvimento de tecnologias mais protetoras dos
materiais e ambientalmente aceitaacuteveis
bull Conhecer as competecircncias que permitam entender o fenocircmeno da corrosatildeo e
suas consequencias
bull Avaliar (utilizar meacutetodos de avaliaccedilatildeo) e controlar a corrosatildeo nos mais
variados ambientes
bull Desenvolver tecnologias mais protetoras e ambientalmente aceitaacuteveis
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Mecanismos de corrosatildeo
bull Reaccedilotildees quiacutemicas associadas a corrosatildeo
bull Agentes corrosivos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GENTIL V Corrosatildeo5deg Ed Rio de Janeiro LTC 2007
Bibliografia Recomendada
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
211
DUTRA Aldo Cordeiro Proteccedilatildeo Catoacutedica Teacutecnica de combate agrave corrosatildeo Rio
de Janeiro McKlausen 1991
DISCIPLINA Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos
EMENTA
Noccedilotildees gerais dos riscos ambientais Identificaccedilatildeo dos riscos fiacutesicos e bioloacutegicos
Classificaccedilatildeo avaliaccedilatildeo e medidas de controle destes e de proteccedilatildeo agrave sauacutede dos
trabalhadores Atuaccedilatildeo dos profissionais de seguranccedila do trabalho na gestatildeo
destes riscos ambientais de trabalho
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Identificar os Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos existentes nos ambientes de trabalho
bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos existentes nos
ambientes de trabalho
bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos
bull Propor Medidas de Controle dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos visando a
prevenccedilatildeo das doenccedilas ocupacionais provocadas por esses agentes
bull Propor Poliacuteticas Programas Normas e Regulamentos de Seguranccedila
bull Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantaccedilatildeo e
acompanhamento das medidas de controle na busca de melhoria das condiccedilotildees de
trabalho
bull Treinar Trabalhadores nos processos de prevenccedilatildeo
bull Conhecer os Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos originados nos locais de trabalho e a
forma de controle dos mesmos
bull Elaborar Programas de Prevenccedilatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos
bull Acompanhar e entender a evoluccedilatildeo de aplicaccedilatildeo de programas propostos para o
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
212
controle eficaz dos riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos
bull Operar Equipamentos de Mediccedilatildeo de riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos nos ambientes
de trabalho
bull Avaliar agrave eficaacutecia dos equipamentos de proteccedilatildeo individual conforme suas
especificaccedilotildees
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos
bull Ruiacutedo e Vibraccedilotildees
bull Temperaturas Extremas
bull Limites de Toleracircncia
bull Radiaccedilotildees Eletromagneacuteticas
bull Pressotildees Anormais
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Seguranccedila e Medicina do Trabalho 62 ed Satildeo Paulo Atlas 2008
SALIBA Tuffi Messias Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional 2deg
ed Satildeo Paulo LTr 2008
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle do Ruiacutedo 4deg
ed Satildeo Paulo LTr2008
Bibliografia Recomendada
SALIBA Tuffi Messias et al Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de Gases e
Vapores PPRA 2deg ed Satildeo Paulo LTr 2003
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de Poeira e
Outros particulados PPRA 3deg ed Satildeo Paulo LTr 2007
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
213
DISCIPLINA Gestatildeo de Riscos Quiacutemicos
EMENTA
bull Riscos Quiacutemicos
bull Avaliaccedilatildeo e Controle dos agentes quiacutemicos
bull Medidas de Proteccedilatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Identificar os Riscos Quiacutemicos existentes nos ambientes de trabalho
bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Quiacutemicos
bull Propor Medidas de Controle dos Agentes Quiacutemicos visando a prevenccedilatildeo das
doenccedilas ocupacionais provocadas por esses agentes
bull Propor Poliacuteticas Programas Normas e Regulamentos de Seguranccedila
bull Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantaccedilatildeo e
acompanhamento das medidas de controle na busca de melhoria das condiccedilotildees de
trabalho
bull Conhecer os Riscos Quiacutemicos ambientais originados nos locais de trabalho e a
forma de controle dos mesmos
bull Avaliar os meacutetodos e processos de trabalho em serviccedilos de manipulaccedilatildeo e
manuseio de produtos quiacutemicos e seus controles
bull Acompanhar e entender a evoluccedilatildeo de aplicaccedilatildeo de programas propostos para o
controle eficaz dos riscos quiacutemicos
bull Operar Equipamentos de Mediccedilatildeo de riscos quimicos ambientais
bull Avaliar agrave eficaacutecia dos equipamentos de proteccedilatildeo individual conforme suas
especificaccedilotildees
BASES TECNOLOacuteGICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
214
bull Limites de Toleracircncia - Agentes Quiacutemicos
bull Gases e Vapores
bull Aerodispersoacuteides
bull Agentes Quiacutemicos que podem estar presentes em determinadas induacutestrias ou
operaccedilotildees
bull Riscos Quiacutemicos em um Laboratoacuterio
bull Medidas de Controle de Riscos Quiacutemicos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Seguranccedila e Medicina do Trabalho 62 ed Satildeo Paulo Atlas 2008
SALIBA Tuffi Messias Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional 2deg
ed Satildeo Paulo LTr 2008
Bibliografia Recomendada
CAMPOS Armando TAVARES Joseacute da Cunha LIMA Valter Prevenccedilatildeo e
Controle de Riscos em Maacutequinas e Equipamentos e Instalaccedilotildees Satildeo Paulo
Senac 2006
DISCIPLINA Simulaccedilatildeo e Injeccedilatildeo de Plaacutesticos- Moldflow
EMENTA
bull Simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo de poliacutemeros termoplaacutesticos via moldflow
bull Desenho baacutesico de superfiacutecies em computadores ( corpos de provas canais e
cavidades)
bull Geraccedilatildeo de malhas e orientaccedilotildees
bull Variaacuteveis do processo
bull Simulaccedilatildeo e interpretaccedilatildeo de resultados tempo de injeccedilatildeo pressotildees internas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
215
distribuiccedilatildeo de temperaturas orientaccedilatildeo das cadeias macromoleculares formaccedilatildeo
de ar linhas de solda forccedila de fechamento e tensotildees residuais
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Atuar no desenvolvimento e projeto de moldes para a industria
bull Planejar controlar e supervisionar os processos de fabricaccedilatildeo dos materiais
plaacutesticos
bull Atuar junto a aacutereas de apoio relacionadas ao processamento dos diferentes
materiais plaacutesticos buscando soluccedilotildees para eventuais problemas nos
equipamentos envolvidos
bull Identificar as variaacuteveis do processo de injeccedilatildeo dos poliacutemeros
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Termoplaacutesticos
bull Poliacutemeros
bull Processo de injeccedilatildeo
bull Distribuiccedilatildeo de temperatura
bull Tempo de injeccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MARNRICH S Processamento de Termoplaacutesticos Rosca uacutenica extrusatildeo e
matrizes injeccedilatildeo e moldes SPArtliber editora 2005
CALLISTER JR WD Ciecircncia e Engenharia de Materiais uma introduccedilatildeo
7ordm Ed Rio de Janeiro LTC 2008
FERRANTE M Seleccedilatildeo de Materiais 2ordm Ed Satildeo Paulo EdUFSCar 2002
Bibliografia Recomendada
SORS L BARDOCZ L RADNOacuteTI I Plaacutesticos Moldes e Matrizes SP
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
216
EdHemus 2002
PARAMETRIC Technology Corporation ProENGINEER routed systems
designer installation guide Needham MA USA PTC 2007
PARAMETRIC Technology Corporation ProENGINEER Wildfire 40
installation and administration guide Needham MA USA PTC 2007
PARAMETRIC Technology Corporation PTC customer service guide
Needham MA USA PTC 2007
DISCIPLINA Tratamentos Teacutermicos Avanccedilados
EMENTA
bull Curvas TTT
bull Diagrama Ferro Carbono
bull Transformaccedilotildees de fase nos tratamentos teacutermicos
bull Tratamentos teacutermicos em Accedilos ferramentas
bull Ferros Fundidos e ligas de alumiacutenio
bull Defeitos ocasionados pelos Tratamentos teacutermicos
bull Novas tecnologias em tratamentos teacutermicos
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Noccedilotildees de diagramas de equiliacutebrio e curvas TTT
bull Noccedilotildees de tratamentos teacutermicos e superficiais
bull Noccedilotildees das influecircncias dos elementos de liga nos materiais
bull Noccedilotildees de tratamentos teacutermicos em Ferros Fundidos e ligas de alumiacutenio
bull Correlacionar os tipos de tratamentos teacutermicos com as propriedades mecacircnicas
bull Selecionar o tratamento teacutermico especiacutefico para cada aplicaccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
217
bull Capacidade de selecionar o material mais adequado as necessidades exigidas
bull Desenvolver a capacidade de criar alternativas para possiacuteveis problemas nos
tratamentos teacutermicos
bull Desenvolver criteacuterios de seleccedilatildeo de materiais
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Ciecircncias dos materiais
bull Propriedades quiacutemicas
bull Propriedades fiacutesicas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CALLISTER JR WD Ciecircncia e Engenharia de Materiais Uma Introduccedilatildeo 7deg
ed Rio de Janeiro LTC 2008
CHIAVERINI Vicente Tratamentos Teacutermicos de ligas metaacutelicas ABM 2003
MACHADO Alisson Rocha Teoria da usinagem dos materiais Satildeo Paulo
Edgard Blucher 2009
Bibliografia Recomendada
CHIAVERINI Vicente Accedilos e Ferros Fundidos SP ABM
CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica- Estrutura e Propriedade das
Ligas Metaacutelicas V1 2deg ed SP Pearson Ed Brasil 1986
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
2
Sumaacuterio 1- ORGANIZACcedilAtildeO DIDAacuteTICO-PEDAGOacuteGICA6
11 - Contexto Educacional 6
111 ndash A Inserccedilatildeo regional a demanda econocircmica e a demanda social 6
112 - Sistema Viaacuterio 9
113 - Panorama Econocircmico 10
114 - Aspectos Urbanos 12
115 - Conhecendo um pouco a Histoacuteria de Joinville 14
116 - Cidade em nuacutemeros ndash Siacutentese 16
1161 - Aacuterea da Educaccedilatildeo 17
11611 - Nuacutemero de alunos matriculados em Joinville 17
11612 - Instituiccedilotildees de ensino superior em Joinville 18
112 - Justificativa da Oferta do Curso 19
12- Poliacuteticas Institucionais no acircmbito do Curso 22
121 ndash Poliacutetica de Ensino 23
122 ndash Poliacutetica de Pesquisa 23
123 ndash Poliacutetica de Extensatildeo 24
124 ndash Poliacutetica de Gestatildeo 25
125- Poliacuteticas e Accedilotildees de Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo 25
13- Objetivos do Curso 26
131 ndash Objetivo Geral 26
132 ndash Objetivos Especiacuteficos 26
14 - Perfil profissional do egresso 27
141- Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Profissional 28
142- Competecircncias e Habilidades Esperadas do Tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo
Industrial 29
15 - Estrutura Curricular 32
151- Matriz Curricular 32
152 - Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade 35
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
3
16- Conteuacutedos Curriculares 38
161- Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos 38
162 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Profissionalizantes 40
163 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Especiacuteficos 41
164 ndash Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira africana e indiacutegena
poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em direitos humanos 43
1641 ndash Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultural afro-africana africana e indiacutegena 44
1642 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo Ambiental 44
1643 ndash Educaccedilatildeo em Direitos Humanos 45
1644 - Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Conforme
disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de 2012) 48
17 ndash Metodologia 48
18 ndash Atividades Complementares 50
181- Processo e criteacuterios de avaliaccedilatildeo da disciplina ldquoAtividades Complementaresrdquo 51
19 ndash Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC) 51
191- Objetivos do Trabalho de Conclusatildeo de Curso 53
192- Criteacuterios e Metodologia de Avaliaccedilatildeo 54
193- Composiccedilatildeo da Banca Examinadora 55
110 ndash Apoio ao Discente 56
1101 ndash Programas de apoio pedagoacutegico 56
1102 ndash Programas de apoio financeiro 57
11021 - Programa de Assistecircncia ao Educando- (PROAED) 57
11022 - Programas de bolsas em parceria com o governo 59
112221- FIES- Fundo de Financiamento Estudantil 59
110222- UNIEDU- Programa de Bolsas Universitaacuterias de Santa Catarina 59
1103 ndash Programa de apoio psicopedagoacutegico 60
1104 ndash Organizaccedilatildeo estudantil 61
1105 - Acompanhamento dos Egressos 61
111- Accedilotildees decorrentes dos processos de avaliaccedilatildeo do curso 62
112 - Atividades de Tutoria 64
113 - Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICs ndash no processo ensino-
aprendizagem 66
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
4
114 ndash Material Didaacutetico Institucional aplicado ao Processo de Ensino-Aprendizagem
68
115 ndash Mecanismos de Interaccedilatildeo entre docentestutores e discentes69
116 ndash Procedimentos de Avaliaccedilatildeo dos Processos de Ensino-Aprendizagem 69
1161 - Criteacuterios de avaliaccedilatildeo da aprendizagem 70
11611 - Atividades de recuperaccedilatildeo de ensino 71
1162 - Instrumentos de avaliaccedilatildeo 72
11621 - Projeto Enadinho 72
117 ndash Nuacutemero de Vagas 73
118 ndash Responsabilidade Social 74
119 ndash Participaccedilatildeo dos Discentes no Acompanhamento e na Avaliaccedilatildeo do PPC 76
1191 ndash Accedilotildees Decorrentes dos Processos de Avaliaccedilatildeo do Curso 76
120 ndash Forma de acesso ao curso 77
121- Justificativa do Curso 77
2 ndash CORPO DOCENTE E TUTORIAL 81
21 ndash Atuaccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante ndash NDE 81
211 - Composiccedilatildeo do NDE 82
22 Atuaccedilatildeo do Coordenador 83
23 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior e de Gestatildeo Acadecircmica do Coordenador 85
24 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso 85
25 ndash Carga Horaacuteria de Coordenaccedilatildeo de Curso 85
26 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso 86
27 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso ndash Percentual de Doutores91
28- Regime de Trabalho do Corpo Docente 91
29 Experiecircncia Profissional em sua Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Corpo Docente 92
210 Experiecircncia no Exerciacutecio da Docecircncia na Educaccedilatildeo Baacutesica 92
211 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente 92
212- Relaccedilatildeo entre o Nuacutemero de Docentes e Nuacutemero de Vagas 92
213 ndash Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente 93
214 ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica Cultural Artiacutestica ou Tecnoloacutegica 95
215 ndash Titulaccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Corpo Docente de tutores do Curso 97
216 ndash Experiecircncia do Corpo de tutores em Educaccedilatildeo agrave Distacircncia 99
217 ndash Relaccedilatildeo Docentes Tutores Presenciais e a Distacircncia ndash por estudante 100
3 ndash INFRAESTRUTURA 100
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5
31 ndash Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral ndash TI 100
32 Espaccedilo de Trabalho para Coordenaccedilatildeo do Curso e Serviccedilos Acadecircmicos 101
33 Sala de Professores 101
34 Salas de Aula 102
341 Acessibilidade a portadores com deficiecircncia 102
35 Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informaacutetica104
36- Bibliografia Baacutesica106
37 ndash Bibliografia Complementar 107
38 ndash Perioacutedicos Especializados 107
381- Biblioteca Virtual 109
39 ndash Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Quantidade 110
391 ndash Laboratoacuterio de informaacutetica 110
392 ndash Laboratoacuterio de Metrologia 111
393 ndash Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo 111
310 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Qualidade 112
311 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Serviccedilos 113
312- Requisitos Legais e Normativos 113
ANEXO 1 114
3121 - DCN ndash Diretriz Curricular Nacional do Curso 114
ANEXO 2 119
Projeto Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo 119
Resumo do projeto 119
PLANO DE ACcedilAtildeO 119
PARECER SOBRE O LOCAL PARA MONTAGEM DO LABORATOacuteRIO 120
ESBOCcedilO DO LAYOUT DO LABORATOacuteRIO 121
ANEXO 3 122
EMENTAS 122
1621- DISCIPLINAS OPTATIVAS 204
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
6
11 - Contexto Educacional
111 ndash A Inserccedilatildeo regional a demanda econocircmica e a demanda social
Os padrotildees atuais de desenvolvimento econocircmico e social reconhecem
cada vez mais a base cientiacutefica e tecnoloacutegica de uma regiatildeo como um fator
estrateacutegico O processo de globalizaccedilatildeo veio afirmar o papel do
desenvolvimento sobre tudo quanto agrave forma de distribuiccedilatildeo espacial e
organizacional das cadeias do conhecimento para alavancar o aprendizado
contiacutenuo necessaacuterio agrave inovaccedilatildeo e competitividade dos setores produtivos
Localizado na regiatildeo Sul do Paiacutes municiacutepio poacutelo da microrregiatildeo
nordeste do Estado de Santa Catarina Joinville eacute a maior cidade catarinense
responsaacutevel por cerca de 20 das exportaccedilotildees catarinenses Eacute tambeacutem o 3ordm
poacutelo industrial da regiatildeo Sul com volume de receitas geradas aos cofres
puacuteblicos inferiores apenas agraves capitais Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR)
Figura entre os quinze maiores arrecadadora de tributos e taxas municipais
estaduais e federais A cidade concentra grande parte da atividade econocircmica
na induacutestria com destaque para os setores metalmecacircnico tecircxtil plaacutestico
metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico O Produto Interno Bruto de Joinville
tambeacutem eacute um dos maiores do paiacutes em torno de R$ 2129928300000 por
ano (IBGE)
Eacute preciso garantir condiccedilotildees para o surgimento das novas tecnologias
na regiatildeo de Joinville sem esquecer o papel da ciecircncia e tecnologia como
1- ORGANIZACcedilAtildeO DIDAacuteTICO-PEDAGOacuteGICA
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
7
agentes transformadores capazes de melhorar a qualidade de vida da
comunidade
A Regiatildeo Metropolitana do Norte Nordeste Catarinense com sede no
municiacutepio de Joinville possui sua Aacuterea de Expansatildeo Metropolitana formada
pelos municiacutepios Balneaacuterio de Barra do Sul Barra Velha Bela Vista do
Toldo Campo Alegre Canoinhas Corupaacute Garuva Guaramirim Ireneoacutepolis
Itaioacutepolis Itapoaacute Jaraguaacute do Sul Mafra Major Vieira Massaranduba
Monte Castelo Papanduva Porto Uniatildeo Rio Negrinho Satildeo Bento do Sul
Satildeo Francisco do Sul Satildeo Joatildeo do Itaperiuacute Schroeder e Trecircs Barras
Compotildeem o Nuacutecleo Metropolitano os municiacutepios de Joinville e Araquari
Nesse contexto Joinville se constitui com a identificaccedilatildeo de
oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional e representa
um caminho para as transformaccedilotildees econocircmicas e sociais necessaacuterias A
Faculdade de Tecnologia Assessoritec mantida da Associaccedilatildeo Educacional e
Tecnoloacutegica de Santa Catarina busca dentro deste desenvolvimento a
inserccedilatildeo de qualificaccedilatildeo de matildeo-de-obra especializada O parque fabril do
municiacutepio conta com mais de 47376 empresas distribuiacutedas conforme tabela
abaixo
Ano Comeacutercio Induacutestria da
Transformaccedilatildeo
Prestaccedilatildeo de
Serviccedilos
Prestaccedilatildeo de
Serviccedilos
Autocircnomos
Total
Qtde Qtde Qtde Qtde
2000 10471 3083 1683 495 12679 373 9130 2686 33963
2005 10566 3395 1698 545 12393 3977 6467 2076 31124
2010 12466 3292 1661 438 17477 4967 6267 1655 37871
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
8
2011 13454 3155 1673 394 21182 4989 6152 1443 42461
2012 15545 3127 1855 373 25436 5116 6883 1384 49719
2013 16447 3022 2093 385 28207 5183 7673 1410 54420
2014 16161 2920 2195 397 29851 5394 7137 1289 55344
2015 15033 3174 2093 441 22938 4842 7312 1543 47376
Fonte Secretaria da Fazenda Cadastro Teacutecnico Setor de Cadastro Imobiliaacuterio 2016 1ordm semestre OBS Em 2009 foi instituiacuteda a
categoria Micro Empreendedor Individual (MEI) Neste ano houve 36 registros e em 2010 foram 878 registros em 2011 foram 3202
em 2013 (8590) em 2014 foram 11274 registros e em 2015 foram 9997
Entre induacutestrias de transformaccedilatildeo comeacutercio e prestadoras de serviccedilos
empregam mais de 85 mil funcionaacuterios conforme dados da Prefeitura
Municipal de Joinville A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem um
impacto regional uma vez que contribui decisivamente para a formaccedilatildeo de
capital humano especializado na aacuterea de gestatildeo para a induacutestria e comeacutercio
A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem por finalidade contribuir
para o desenvolvimento do ensino e a extensatildeo na regiatildeo de Joinville
procurando integrar a comunidade acadecircmica com o mercado de trabalho
contribuindo assim para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo Queremos ser
reconhecidos como uma instituiccedilatildeo comunitaacuteria comprometida com o ensino-
pesquisa pratica e extensatildeo contribuindo para o desenvolvimento da
solidariedade humana atraveacutes da qualificaccedilatildeo e aperfeiccediloamento do homem
e da preservaccedilatildeo da cultura brasileira inspirada nos princiacutepios morais
ciacutevicos e democraacuteticos Estaremos comprometidos com o comportamento
institucional voltado ao envolvimento com os problemas das regiotildees em que
trabalhamos traduzindo-se com os segmentos da sociedade empresas
organizaccedilotildees de modo que o modelo de inserccedilatildeo adotado contribua para o
desenvolvimento regional sustentado e que as demandas da regiatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
9
influenciem tambeacutem o modelo educacional das escolas mantidas pela
Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
112 - Sistema Viaacuterio
A regiatildeo conta com amplo sistema viaacuterio bastante ramificado
Joinville eacute ligada a outros pontos do Estado e do Paiacutes pelas seguintes
rodovias
bull BR - 101 tangenciam a oeste para a aacuterea urbana da sede municipal
direcionando-se ao Norte para Curitiba e Satildeo Paulo e ao Sul para Itajaiacute
Florianoacutepolis e Porto Alegre
bull SC - 418 (norte) tem como origem o trevo de acesso ao Distrito de
Pirabeiraba junto agrave BR-101 faz a ligaccedilatildeo entre Joinville e o Planalto Norte
Catarinense pelos municiacutepios de Campo Alegre Satildeo Bento do Sul Mafra e
Rio Negrinho
bull Rua Waldemiro Joseacute Borges ao sul da aacuterea urbana do municiacutepio
estende-se ateacute o entroncamento da BR - 280 ligando Joinville aos municiacutepios
de Araquari Barra do Sul e Satildeo Francisco do Sul
bull SC - 108 liga o municiacutepio de Joinville a partir do bairro Vila Nova
ao municiacutepio de Guaramirim no encontro com a BR - 280
bull Eixo de Acesso Sul tem origem nos limites ao Sul da aacuterea urbana do
municiacutepio estende-se ateacute o entroncamento da BR -101
O Plano Viaacuterio Interno em vigor instituiacutedo pela Lei 126273 e Lei
141075 estabeleceu uma malha projetada reticulada com vias principais e
secundaacuterias em contraponto agrave malha do tipo espinha de peixe implantada ao
longo da histoacuteria joinvilense
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
10
113 - Panorama Econocircmico
A evoluccedilatildeo socioeconocircmica e espacial da regiatildeo transformou-a em um
espaccedilo metropolitano com uma estrutura produtiva moderna com alto grau
de complexidade e grande riqueza concentrada em seu territoacuterio
A infraestrutura de transportes a proximidade com os estados do Rio
Grande do Sul e Paranaacute uns dos maiores mercado consumidor do paiacutes o
sofisticado sistema de ciecircncia e tecnologia a matildeo-de-obra altamente
qualificada entre outros deram agrave Regiatildeo nordeste de Santa Catarina e Vale
do Itajaiacute vantagens para instalaccedilatildeo de novas empresas e para formaccedilatildeo de
arranjos produtivos nas aacutereas metal-mecacircnica quiacutemica fundiccedilatildeo plaacutesticos
tecnologia da informaccedilatildeo petroquiacutemica tecircxtil ceracircmica entre outros
A localizaccedilatildeo geograacutefica e o sistema viaacuterio foram fatores primordiais
no desenvolvimento da induacutestria ao permitirem a ligaccedilatildeo com regiotildees
produtoras de mateacuterias primas e os grandes mercados consumidores e
terminais de exportaccedilatildeo
A produccedilatildeo regional tem aumentado sua participaccedilatildeo no total estadual
com a instalaccedilatildeo de novas faacutebricas de setores intensivos em tecnologia o que
indica a posiccedilatildeo privilegiada da regiatildeo para a localizaccedilatildeo industrial
transformando-a no segundo maior parque industrial do sul do paiacutes atraacutes
apenas do estado do Rio Grande do Sul
A induacutestria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas
em grandes e complexas cadeias produtivas com relevantes participaccedilotildees na
produccedilatildeo estadual Uma das divisotildees mais representativas eacute a induacutestria de
transformaccedilatildeo que responde por cerca de um quarto da produccedilatildeo estadual
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
11
A existecircncia de instituiccedilotildees de ensino e pesquisa e de inuacutemeras escolas
teacutecnicas e a consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram
fundamentais para a presenccedila de grande nuacutemero de empresas de alta
tecnologia que atuam principalmente nos setores de informaacutetica
telecomunicaccedilotildees eletrocircnica e quiacutemica fina aleacutem de um grande nuacutemero de
empresas de pequeno e meacutedio porte fornecedoras de insumos componentes
partes peccedilas e serviccedilos
O dinamismo regional assegura aos municiacutepios do nordeste
Catarinense e Vale do Itajaiacute escala para desenvolver um conjunto de
atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do paiacutes
grande rede de serviccedilos educacionais e bancaacuterios hospitais e serviccedilos
meacutedicos especializados setor terciaacuterio moderno comeacutercio diversificado e de
grande porte e estrutura hoteleira de oacutetima qualidade
A regiatildeo possui tambeacutem a maior concentraccedilatildeo de instituiccedilotildees de PampD
do interior brasileiro com a presenccedila do Inovaparq com papel estrateacutegico na
inovaccedilatildeo e o desenvolvimento econocircmico e social a Embraco na aacuterea da
engenharia com mais de quinze patentes a UDESC UFSC e IFSC nas aacutereas
de engenharia gestatildeo e informaacutetica a TOTVs e New Grid com o
desenvolvimento de ERP e softwares para cadeias de suprimentos
O quadro abaixo demonstra a movimentaccedilatildeo do emprego em Joinville
por atividades - Admissotildees
2010 2011 2012 2013 2014 2015
Induacutestria 74102 37539 36001 39756 38023 24666
Construccedilatildeo Civil 13691 93089 9089 8466 8679 7017
Comeacutercio 43430 25202 25997 26146 26727 22258
Serviccedilos 77676 46678 47383 44855 48404 38848
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
12
Agropecuaacuteria 560 332 317 550 498 407
Total 209459 119149 118791 119773 122331 93196
Houve uma queda na geraccedilatildeo de empregos entre os anos de
20142015 fato este justificado pela crise econocircmica que se instalou no paiacutes
todo Havendo uma reduccedilatildeo de 2382 na geraccedilatildeo de empregos na cidade
no entanto estes nuacutemeros ainda vecircm demonstrando que Joinville tem um
potencial muito grande em absorver matildeo-de-obra qualificada O quadro
abaixo demonstra um comparativo do total de emprego em Joinville com
relaccedilatildeo agrave Santa Catarina e ao Brasil Fazendo a comparaccedilatildeo do nuacutemero de
empregos no ano de 2015 Brasil para Joinville este indicador representa
00004758 jaacute se fazendo a comparaccedilatildeo de Santa Catarina para Joinville
este percentual representa 97 de absorccedilatildeo
2005 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Joinville 102037 209459 173857 183569 185370 119434 196074
Santa
Catarina
1320545 2095571 1155697 1847372 1898544 1264469 2037123
Brasil 23104021 36272747 20562620 37901170 39547080 22139449 41205485
Fonte MTE CAGEDEST - 2015 2ordm semestre Considerado apenas o total de empregos formais acumulado em janeiro de cada ano
114 - Aspectos Urbanos
A malha viaacuteria permitiu uma densa ocupaccedilatildeo urbana organizada em
torno de algumas cidades de portes meacutedio e grande revelando processos de
conurbaccedilatildeo jaacute consolidados ou emergentes sendo que as especificidades dos
processos de urbanizaccedilatildeo e industrializaccedilatildeo ocorridos na Regiatildeo provocaram
mudanccedilas muito visiacuteveis na vida das cidades
O Iacutendice de Desenvolvimento Humano (IDH) mede o niacutevel de
desenvolvimento humano dos paiacuteses utilizando como criteacuterios indicadores de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
13
educaccedilatildeo (alfabetizaccedilatildeo e taxa de matriacutecula) longevidade (esperanccedila de vida
ao nascer) e renda (PIB per capita) O iacutendice varia de 0 a 1 Quanto mais
proacuteximo de 1 maior o desenvolvimento humano Paiacuteses com IDH ateacute 0499
tecircm desenvolvimento humano considerado baixo os paiacuteses com iacutendices entre
0500 e 0799 satildeo considerados de meacutedio desenvolvimento humano e paiacuteses
com IDH superior a 0800 tecircm desenvolvimento humano considerado alto
Fonte Redaccedilatildeo Terra
TABELA 139 - IacuteNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH)
Iacutendices
Comparativos
Joinville (SC) Santa Catarina Brasil
IDHM (1991) 0585 0543 0493
IDHM (2000) 0711 0674 0612
IDHM (2010) 0809 0774 0727
Renda Joinville (SC) Santa Catarina Brasil
IDHM Renda
(1991)
0692 0648 0647
IDHM Renda
(2000)
0739 0717 0692
IDHM Renda
(2010)
0795 0773 0739
Renda per capita
(2010)
112674 98390 79387
Educaccedilatildeo Joinville (SC) Santa Catarina Brasil
IDHM Educaccedilatildeo
(1991)
0365 0329 0279
IDHM Educaccedilatildeo
(2000)
0560 0526 0456
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
14
IDHM Educaccedilatildeo
(2010)
0749 0697 0637
Longevidade Joinville (SC) Santa Catarina Brasil
IDHM Longevidade
(1991)
0793 0753 0662
IDHM Longevidade
(2000)
0869 0812 0727
IDHM Longevidade
(2010)
0889 0860 0816
Esperanccedila de vida ao
nascer (2010)
7834 7661 7394
Fonte PNUD Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2013
Analisando os dados apresentados acima se percebe que o IDH da
cidade de Joinville vem crescendo desde 1991 estando em 2010 dentro do
paracircmetro alto acima de 0800
115 - Conhecendo um pouco a Histoacuteria de Joinville
Habitualmente remonta-se o surgimento da Colocircnia Dona Francisca
atual cidade de Joinville ao contrato assinado em 1849 entre a Sociedade
Colonizadora de Hamburgo e o priacutencipe e a princesa de Joinville (ele filho
do rei da Franccedila e ela irmatilde do imperador D Pedro II) mediante o qual estes
cediam 8 leacuteguas quadradas agrave dita Sociedade para que fossem colonizadas
Assim oficialmente a histoacuteria de Joinville comeccedila com a chegada da
primeira leva de imigrantes europeus e a ldquofundaccedilatildeordquo da cidade em 9 de
marccedilo de 1851
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
15
Por volta da deacutecada de 1840 uma grave crise econocircmica social e
poliacutetica assolou a Europa Fugindo da miseacuteria do desemprego de
perseguiccedilotildees poliacuteticas milhares de pessoas resolveram imigrar Um dos
destinos era a Colocircnia Dona Francisca para onde vieram cerca de 17 mil
pessoas entre 1850 e 1888 Em sua maioria protestante luteranos
agricultores sem recursos estimulados pela propaganda que apresentava o
lugar como se fosse um verdadeiro paraiacuteso terrestre A intenccedilatildeo da Sociedade
Colonizadora formada por banqueiros empresaacuterios e comerciantes era
entretanto auferir grandes lucros com a ldquoexportaccedilatildeordquo dessa ldquocarga humanardquo
e estabelecer uma Colocircnia ldquoalematilderdquo vinculada aos interesses comerciais
alematildees como por exemplo a especulaccedilatildeo imobiliaacuteria
A diversidade eacutetnica foi uma caracteriacutestica do processo colonizador em
Joinville Agrave populaccedilatildeo luso-brasileira e negra juntaram-se sobretudo os
germacircnicos (alematildees e suiacuteccedilos que eram maioria no iniacutecio - noruegueses
austriacuteacos suecos dinamarqueses belgas e holandeses) franceses e italianos
Os primeiros tempos na Colocircnia foram dificiacutelimos para os imigrantes
Enfrentaram a natureza a mata fechada o solo pantanoso o clima uacutemido e as
doenccedilas tropicais responsaacuteveis por inuacutemeras mortes Superadas as
dificuldades iniciais a situaccedilatildeo dos colonos melhorava sensivelmente Em
1877 Dona Francisca jaacute contava com cerca de 12 mil habitantes a maioria
vivendo na aacuterea rural
A induacutestria e o comeacutercio poreacutem comeccedilavam a se destacar Havia 4
engenhos de erva-mate 200 moinhos e 11 olarias Exportava-se madeira
couro louccedila sapatos moacuteveis cigarros e mate importava-se ferro artigos de
porcelana e pedra instrumentos musicais maacutequinas e instrumentos agriacutecolas
sal medicamentos trigo vinho cerveja carne seca e sardinha Em 1866
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
16
Joinville foi elevada agrave categoria de vila desmembrando-se politicamente de
Satildeo Francisco do Sul Em 1877 foi elevada agrave categoria de cidade
No iniacutecio do seacuteculo XX uma seacuterie de fatos acelerou o
desenvolvimento da cidade Foi inaugurada a Estrada de Ferro Satildeo Paulo -
Rio Grande que passava por Joinville rumo a Satildeo Francisco do Sul Surgia a
energia eleacutetrica o primeiro automoacutevel o primeiro telefone e o sistema de
transporte coletivo Na aacuterea educacional o professor paulista Orestes
Guimaratildees promoveu a reforma no ensino em Joinville
Entre as deacutecadas de 1950 e 1980 Joinville viveu outro surto de
crescimento Com o fim do conflito mundial o Brasil deixou de receber os
produtos industrializados da Europa Isso fez com que a cidade se
transformasse em pouco tempo num dos principais polos industriais do paiacutes
recebendo por isso a denominaccedilatildeo de ldquoManchester Catarinenserdquo (referecircncia
agrave cidade inglesa de mesmo nome) O perfil da populaccedilatildeo modificou-se
radicalmente com a chegada de imigrantes vindos de vaacuterias partes do paiacutes
em busca de melhores condiccedilotildees de vida Aos descendentes dos imigrantes
que colonizaram a regiatildeo somam-se hoje pessoas das mais diferentes origens
eacutetnicas formando uma populaccedilatildeo de cerca de 569645 mil habitantes
Joinville vive o dilema de uma cidade que pretende preservar sua histoacuteria e
inserir-se na ldquomodernidaderdquo
Fonte Adaptado de Texto de Dilney Fermino Cunha (Professor e Historiador) SOCIEDADE AMIGOS DE JOINVILLE (Org)
Aacutelbum do Centenaacuterio de Joinville 1851 - 9 de marccedilo - 1951 pp 19 - 20 e IBGE- Censo Demograacutefico 2010
116 - Cidade em nuacutemeros ndash Siacutentese
Populaccedilatildeo Total 569645
Homens 279204
Mulheres 282947
Populaccedilatildeo com 15 anos ou mais 7813
Populaccedilatildeo por aacuterea de ocupaccedilatildeo 543032
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17
urbana
Total de unidades domiciliares 160651 (2010)
Aacuterea Territorial 112570 km2
Populaccedilatildeo dos municiacutepios da
AMUNESC
797498
Fonte Joinville em dados 2016
A Amunesc surgiu como sucessora da Fundaccedilatildeo para o
Desenvolvimento de Santa Catarina (Fidesc) em 1973 Entidade sem
vinculaccedilatildeo poliacutetico-partidaacuteria foi reconhecida como de utilidade puacuteblica
estadual pela Lei nordm 4313 de 19 de maio de 1969 Prestam serviccedilos nas
aacutereas de planejamento urbano e regional assessoria juriacutedica assessoria
financeira elabora projetos de engenharia e arquitetura aleacutem de atuar em
aacutereas especiacuteficas como educaccedilatildeo e sauacutede Eacute composta por nove (9)
municiacutepios do Nordeste do Estado Araquari Barra do Sul Campo Alegre
Garuva Itapoaacute Joinville Rio Negrinho Satildeo Bento do Sul e Satildeo Francisco do
Sul
1161 - Aacuterea da Educaccedilatildeo
11611 - Nuacutemero de alunos matriculados em Joinville
Ano Rede de
Ensino
Educaccedilatildeo
Infantil
Ensino
Fundamental
EJA Ensino
Meacutedio
Regular Prof
Total
Fund Meacutedio
2015 Estadual - 11618 193 617 15711 28139
Municipal 12666 46624 1713 - - 61003
Total 12666 58242 1906 617 15711 89142
Fonte Ippuj IPC - Instituto de Pesquisa Catarinense LTDA -- Pesquisa Origem Destino 2010 -- Secretaria Municipal
de Educaccedilatildeo 2014 INEP ndash Dados Oficiais do Censo Escolar 2015 bull Dados de 2014 e 2015 foram atualizados conforme divulgaccedilatildeo do
INEP em marccedilo de 2016 bull Natildeo foram disponibilizadas informaccedilotildees sobre a rede Federal e Particular
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18
11612 - Instituiccedilotildees de ensino superior em Joinville
Puacuteblica Quantidade
de Cursos
Universidade do Estado de Santa Catarina 9
Instituto Federal de Santa Catarina - IFSC- 4
Universidade Federal de Santa Catarina ndash UFSC- 8
TOTAL 21
Privada Quantidade
de Cursos
Universidade da Regiatildeo de Joinville - Univille 37
Instituto de Ensino Superior Santo Antonio -
Inesa
2
Faculdade Cenecista de Joinville - FCJ 12
Catoacutelica de Santa Catarina 12
ACE- Faculdade Guilherme Guimbala 5
Associaccedilatildeo Educacional Luterana Bom Jesus -
IELUSC
6
UNISOCIESC 24
Faculdade de Tecnologia Senai 4
Faculdade Anhanguera de Joinville 19
Faculdade de Tecnologia Assessoritec 4
TOTAL 125
FONTE Univille Inesa FCJ ACE Ielusc IST SENAI Assessoritec 20152 Anhanguera e FCJ 2015
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19
112 - Justificativa da Oferta do Curso
Atualmente aliado ao quadro da concorrecircncia globalizada novas bases
teacutecnico-cientiacuteficas oriundas dos modernos processos produtivos exigem que
as empresas elevem a produtividade dos funcionaacuterios por meio de processos
de trabalho mais eficientes
A criaccedilatildeo e a produccedilatildeo de produtos e serviccedilos com qualidade e
aceitabilidade se constituem as principais razotildees da existecircncia de toda
empresa que tem em seu setor produtivo a essecircncia da vida empresarial O
ponto de partida para o sucesso nos negoacutecios e desenvolvimento social satildeo os
chamados sistemas produtivos que desempenham papel fundamental no
crescimento regional e industrial
Desta forma torna-se necessaacuterio formar profissionais que possuam
conhecimentos teacutecnicos mais aprimorados e amplos capacidade de atuar em
equipe comportamentos que valorizem a iniciativa e o empreendedorismo
aleacutem de uma funcionalidade que conduza agrave produccedilatildeo com maior qualidade
menor custo e melhor competitividade isto eacute produzir mais com menos
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial tem
o propoacutesito diferenciado e desafiador de formar profissionais para atuar em
projetos integradores e multidisciplinares que possam dar suporte agraves distintas
formas de organizaccedilatildeo das operaccedilotildees em particular as fabris Isto significa
dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
estaraacute voltado para o atendimento e demandas identificadas junto agrave
comunidade e ao mercado de trabalho particularmente em Joinville e regiatildeo
sem que se perca de vista a dinacircmica econocircmica social e suas articulaccedilotildees
com o processo de globalizaccedilatildeo do capital
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
20
Com este direcionamento os estudos teoacutericos e as praacuteticas previstas
neste curso deveratildeo possibilitar o desenvolvimento de competecircncias
profissionais gerais e especiacuteficas relacionadas tanto ao entendimento das
inovaccedilotildees tecnoloacutegicas em seus impactos sociais principalmente para a
gestatildeo meio ambiente e realizaccedilatildeo dos processos de trabalho quanto agrave
aplicaccedilatildeo de meacutetodos teacutecnicas e tecnologias que viabilizem a melhoria da
produtividade e da qualidade industrial
O Estado de Santa Catarina estaacute localizado na regiatildeo sul do Brasil
tem uma aacuterea de 953183 km2 que representa 113 da superfiacutecie do
territoacuterio brasileiro Situa-se no centro dos principais mercados do Brasil e
dos paiacuteses do Mercosul
De acordo com o IBGE em 2012 o Estado possuiacutea uma populaccedilatildeo de
aproximadamente 65 milhotildees de habitantes As caracteriacutesticas essenciais da
economia estadual satildeo a diversificaccedilatildeo de produtos e mercados com alta
qualidade a atualizaccedilatildeo tecnoloacutegica e a modernidade gerencial o que garante
a continuidade de sua lideranccedila As unidades produtivas estatildeo distribuiacutedas
por todo o territoacuterio Nenhuma aacuterea da induacutestria participa com mais de 20
do produto interno bruto do Estado o que propicia certa regularidade no
crescimento econocircmico evitando periacuteodos de alternacircncia
No ano de 2016 as exportaccedilotildees catarinenses diminuiacuteram 15 no mecircs
de julho de 2016 em relaccedilatildeo a junho totalizando US$ 658228265
Obtivemos uma participaccedilatildeo de 4 nas exportaccedilotildees brasileiras ocupando a
oitava posiccedilatildeo no ranking nacional O Brasil registrou queda de 24 em
suas exportaccedilotildees neste mesmo periacuteodo de comparaccedilatildeo conforme
FIESC2016
O principal destino das exportaccedilotildees eacute China Estados Unidos Japatildeo
Ruacutessia Paiacuteses Baixos (Holanda) Argentina Reino Unido Meacutexico
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
21
Alemanha e Paraguai Eacute neste contexto que a cidade de Joinville estaacute
inserida eacute o maior parque industrial e tambeacutem o maior centro exportador de
Santa Catarina
O municiacutepio de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de
tributos e taxas municipais estaduais e federais eacute o terceiro polo industrial da
Regiatildeo Sul do paiacutes Conforme o TEMCAGEDEST-2016 as quase 93196
empresas estabelecidas no municiacutepio proporcionam o terceiro maior volume
de receitas geradas aos cofres puacuteblicos do Sul do Paiacutes Considerado apenas
empregos formais declarados na RAIS a cidade concentra grande parte da
atividade econocircmica na induacutestria com destaque para os setores metal-
mecacircnico tecircxtil plaacutestico metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico tambeacutem
participa com destaque no fornecimento de produtos manufaturados como
geladeiras ocircnibus moto-compressores compressores de ar autopeccedilas tubos
e conexotildees em PVC e metais sanitaacuterios esta em 21˚ lugar no ranking do PIB
nacional O PIB de Joinville gira em torno de R$ 2197995400 por ano
(IBGE2016)
Soacute a produccedilatildeo da induacutestria de Joinville eacute responsaacutevel por 20 das
exportaccedilotildees catarinenses E o crescimento de 56 ao ano na arrecadaccedilatildeo de
tributos daacute agrave economia local a certeza da manutenccedilatildeo entre as cidades mais
importantes do Paiacutes
Percebendo a realidade e necessidade da regiatildeo em qualificaccedilatildeo de
matildeo de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec buscando contribuir
para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo propotildeem a implantaccedilatildeo do curso
superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com o intuito de
atender agrave demanda ora existente formando tecnoacutelogos capacitados a
ingressar no mercado de trabalho orientando as empresas e instituiccedilotildees a
produzir com responsabilidade ambiental e qualidade resolvendo questotildees
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
22
do meio ambiente e qualidade industrial pertinente agrave nossa realidade
contribuindo para o desenvolvimento socioambiental procurando
proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida
A cidade eacute um setor de produtos e serviccedilos em crescimento constante
com aproximadamente 569 mil habitantes e com perfil industrial Nosso
municiacutepio abriga induacutestrias e marcas como Whirlpool Tigre Doumlehler
Schulz Wetzel Douat Akros Docol Fundiccedilatildeo Tupy H Carlos Schneider
Krona Lepper Perville New Grid e TOTVs citando apenas algumas das
grandes empresas possuindo dessa forma um grande potencial econocircmico
oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional
12- Poliacuteticas Institucionais no acircmbito do Curso
A FTA entende que tanto o PDI quanto o PPC satildeo frutos de uma
reflexatildeo consciente de todos os atores envolvidos na sua implementaccedilatildeo
Acredita que esta concepccedilatildeo oferece unidade singularidade e especificidade
aos Cursos que possui Assim assume o compromisso de promover a
contiacutenua construccedilatildeo avaliaccedilatildeo e reelaboraccedilatildeo de ambos visando tornaacute-lo uma
expressatildeo atualizada da visatildeo que adquire sobre educaccedilatildeo superior sobre sua
funccedilatildeo social sobre o curso sobre o ensino e sua relaccedilatildeo com o ensino sobre
a extensatildeo e sua relaccedilatildeo com o curriacuteculo sobre a relaccedilatildeo teoria e praacutetica
As Atividades Acadecircmicas permanentes de ensino pesquisa
bibliograacutefica e extensatildeo estatildeo integradas de forma a se reforccedilarem
mutuamente O compromisso maior da Faculdade de Tecnologia Assessoritec
eacute com o Ensino de qualidade
A construccedilatildeo da estrutura curricular da proposta pedagoacutegica do Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial constitui-se de um
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23
conjunto encadeado de disciplinas teoacutericas e praacuteticas cuja carga horaacuteria
perfaz um total de 2460 horas distribuiacutedas em seis (6) semestres
121 ndash Poliacutetica de Ensino
As atividades de ensino de graduaccedilatildeo satildeo consideradas atividades da
pesquisa bibliograacutefica e da extensatildeo e objetivam a integraccedilatildeo da vida
acadecircmica com a realidade social de forma participativa e muacutetua Com estas
atividades buscamos desenvolver a criatividade e a criticidade com base em
uma visatildeo eacutetica humana e generalista num processo de ensino efetivo com
qualidade e coerecircncia e que utiliza metodologias adequadas que
fundamentam teacutecnicas e praacuteticas para o exerciacutecio da profissatildeo
As reformas curriculares de cursos da Instituiccedilatildeo e a criaccedilatildeo de novos
cursos procuram sempre atender a pressupostos e princiacutepios orientadores
contidos no Projeto Pedagoacutegico do Curso na legislaccedilatildeo educacional e
profissional vigentes e no caso do CST em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial O
Projeto Pedagoacutegico Institucional valoriza a interdisciplinaridade e a
transdisciplinaridadeidade como meios de melhorar a formaccedilatildeo geral e
profissional de incentivar a formaccedilatildeo de pesquisadores e de oferecer
condiccedilotildees para uma educaccedilatildeo permanente capaz de superar dicotomias entre
ensino e pesquisa
122 ndash Poliacutetica de Pesquisa
As poliacuteticas Institucionais de Pesquisa promovem o desenvolvimento
de projetos envolvendo a comunidade que possibilitam o contato direto com
a realidade e objetiva impulsionar a iniciaccedilatildeo teacutecnico-cientiacutefica ao mesmo
tempo permitir ao aluno vivenciar praacuteticas para o fazer praacutetico-pedagoacutegico
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24
cuja tocircnica remete agraves aprendizagens significativas e agrave reduccedilatildeo do fracasso
profissional sempre na perspectiva da melhoria do ensino e na qualidade da
formaccedilatildeo dos profissionais Como filosofia empregada nas poliacuteticas
institucionais e vigentes no acircmbito do curso o corpo docente possui carga
horaacuteria atribuiacuteda para a realizaccedilatildeo de orientaccedilotildees dos TCC afora o incentivo
agrave apresentaccedilatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica e de resultados em eventos cientiacuteficos
descritos no Plano de Cargos e Salaacuterios da instituiccedilatildeo
A pesquisa na Instituiccedilatildeo tem caracteriacutestica empiacuterica de aplicaccedilatildeo
praacutetica e bibliograacutefica Contam como pesquisa os trabalhos discentes de
conclusatildeo de curso (TCC) as pesquisas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica vinculadas ao
Artigo 170 - UNIEDU e as Atividades Complementares Vale salientar que
os melhores trabalhos de conclusatildeo de curso seratildeo publicados em uma revista
interna da instituiccedilatildeo e disponibilizados no site e inscritas em Simpoacutesios ou
Foacuteruns
123 ndash Poliacutetica de Extensatildeo
A FTA reconhece que a articulaccedilatildeo entre a Instituiccedilatildeo e a sociedade
por meio da extensatildeo eacute um processo que permite a transferecircncia para a
sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino A
captaccedilatildeo das demandas e necessidades da sociedade possibilita orientar a
produccedilatildeo e o desenvolvimento de novos saberes Este processo estabelece
relaccedilatildeo dinacircmica entre a Instituiccedilatildeo e seu contexto social
A extensatildeo eacute incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que satildeo
organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de
curso as visitas teacutecnicas desenvolvidas por professores fora e dentro da
faculdade
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25
124 ndash Poliacutetica de Gestatildeo
Na accedilatildeo legislativa e executiva o coordenador participa regularmente
de reuniotildees do Conselho Superior CPA NDE e Colegiado Nestas reuniotildees
ele mantem contado com outros coordenadores de cursos com a Direccedilatildeo
Acadecircmica e Pedagoacutegica e com todos os outros oacutergatildeos envolvidos na
administraccedilatildeo para a luz das demandas previstas no PPC das metas
estrateacutegicas previstas no PDI e das poliacuteticas definidas no PPI acompanha
avalia providencia recursos e garante a execuccedilatildeo do PPC com o auxilio de
NDE As atividades previstas para a coordenaccedilatildeo de curso possuem sempre
dois olhares o primeiro da gestatildeo do curso e o segundo a coordenaccedilatildeo da
gestatildeo institucional Isto significa dizer que a FTA o PPI PDI e os PPC satildeo
os documentos institucionais de referecircncia e a participaccedilatildeo dos diversos
segmentos envolvidos tanto no aspecto legislativo quanto o executivo estaacute
norteado pelo seu Regimento Interno
125- Poliacuteticas e Accedilotildees de Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo
A elaboraccedilatildeo de um Projeto Pedagoacutegico para a FTA implica em
analisar o contexto real e escolar definindo accedilotildees estabelecendo o que
alcanccedilar criando percursos e fases para o trabalho definindo tarefas para os
atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetoacuteria percorrida e os
resultados parciais e finais
Esta funccedilatildeo natildeo pode ser assumida na visatildeo da FTA sem que haja
uma efetiva articulaccedilatildeo com outros instrumentos que sinalizam a direccedilatildeo
institucional para o alcance de compromissos sociais Assim torna-se
imprescindiacutevel agrave implementaccedilatildeo do Plano Desenvolvimento Institucional
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26
(PDI) que junto com o Projeto Pedagoacutegico dos Cursos (PPC) sustenta o
cumprimento da missatildeo institucional e social da Faculdade
13- Objetivos do Curso
131 ndash Objetivo Geral
O objetivo do curso eacute preparar profissionais para atender as demandas
do setor produtivo a partir da construccedilatildeo do aprendizado de modernas
teacutecnicas de gestatildeo de processos e pessoas Considerada por muitos como a
mais importante ferramenta para ganhos de competitividade a programaccedilatildeo
da produccedilatildeo e a logiacutestica dentro da moderna visatildeo empresarial passaram a
se constituir em pontos chaves dos planos estrateacutegicos e taacuteticos das empresas
de ponta da economia internacional e nacional
132 ndash Objetivos Especiacuteficos
Eacute objetivo do curso eacute realizar estudos por meio dos quais os alunos
possam compreender conceitos e teacutecnicas da qualidade para que possam
aplicaacute-los em todo o sistema produtivo tanto nos seus aspectos tecnoloacutegicos
quanto organizacionais aprimorando produtos e processos e produzindo
normas e procedimentos de controle utilizar indicadores de desempenho
sistemas de custeio bem como avaliar a viabilidade econocircmica e financeira
de projetos gerenciar e otimizar o fluxo de informaccedilatildeo nas empresas
utilizando tecnologias adequadas
Satildeo objetivos especiacuteficos do curso
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
27
bull Realizar estudos atraveacutes dos quais os alunos compreendam
conceitos e teacutecnicas da qualidade para que possam aplicaacute-los em todo o
sistema produtivo
bull Propiciar ao aluno o uso do raciociacutenio loacutegico criacutetico e analiacutetico
assim como o acesso a tecnologias que promovam a agilizaccedilatildeo das
operaccedilotildees com consequentes ganhos de produtividade
bull Promover o estudo de teacutecnicas e metodologias especiacuteficas que
possam fazer frente agraves condiccedilotildees de competitividade empresarial a partir da
compreensatildeo da produccedilatildeo e de operaccedilotildees com visatildeo sistecircmica e integrada
bull Estimular o uso de normas de seguranccedila no trabalho e a adoccedilatildeo
de soluccedilotildees que contribuam para a preservaccedilatildeo ambiental
bull Desenvolver estudos e atividades para que o discente tenha
condiccedilotildees de dimensionar e integrar recursos fiacutesicos humanos e financeiros a
fim de produzir com eficiecircncia e ao menor custo considerando a
possibilidade de melhorias contiacutenuas
bull Desenvolver atividades teoacuterico-praacuteticas necessaacuterias agraves atividades
de projetar implementar e aperfeiccediloar sistemas produtos e processos
levando em consideraccedilatildeo os limites e as caracteriacutesticas das comunidades
envolvidas
14 - Perfil profissional do egresso
O Tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial atua nas organizaccedilotildees
industriais buscando a melhoria da qualidade e produtividade industrial
Dentre as atividades desempenhadas por esse profissional destacam-se a
identificaccedilatildeo e o estudo de oportunidades de negoacutecios na aacuterea industrial
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
28
coordenaccedilatildeo de equipes de produccedilatildeo diagnoacutestico e otimizaccedilatildeo de fluxos de
materiais e a utilizaccedilatildeo de conhecimentos da logiacutestica industrial O novo
cenaacuterio profissional deve contemplar aqueles que possuam exibir em seu
perfil aleacutem de aspectos como iniciativa criatividade e capacidade de
lideranccedila tambeacutem adaptabilidade e forte embasamento conceitual
O egresso deveraacute demonstrar competecircncias e habilidades para atuar
eticamente em organizaccedilotildees industriais com vistas agrave melhoria dos padrotildees
de qualidade e produtividade O aluno que completar o curso apresentara as
seguintes competecircncias
a) Conhecimento para cuidar dos mais variados processos produtivos
dentro da induacutestria
b) Supervisionar avaliar e otimizar fluxos de materiais desde a seleccedilatildeo
e o tratamento das mateacuterias-primas ateacute a expediccedilatildeo final
c) Controle de qualidade dos processos e produtos
d) Identificaccedilatildeo da necessidade de aquisiccedilatildeo
e) Planejar supervisionar e aplicar processos de produccedilatildeo
f) Planejar a logiacutestica de movimentaccedilatildeo do produto na induacutestria
g) Coordenar equipes de trabalho
h) Especificar teacutecnicas de informaccedilatildeo para gestatildeo e controle da
manufatura
141- Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Profissional
O tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute um especialista em
processos de fabricaccedilatildeo Tem como principal responsabilidade aumentar e
garantir a produtividade reduzir os custos de produccedilatildeo e certificar a
qualidade final de tudo o que eacute fabricado Ele conhece as particularidades de
cada etapa do trabalho o funcionamento das linhas de produccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
29
automatizadas e funccedilotildees administrativas como procedimentos destinados ao
controle e inventaacuterios de bens e mercadorias No dia a dia tambeacutem
administra as atividades no chatildeo de faacutebrica servindo de intermediaacuterio entre
os operaacuterios e o engenheiro de produccedilatildeo Prevecirc e acompanha os custos
sugerindo a aquisiccedilatildeo de maacutequinas e a aplicaccedilatildeo de novas rotinas e
tecnologias Cuida da logiacutestica de movimentaccedilatildeo do produto na induacutestria
supervisiona a seleccedilatildeo e o tratamento das mateacuterias-primas controla a
qualidade de processos e ocupa-se da expediccedilatildeo final
142- Competecircncias e Habilidades Esperadas do Tecnoacutelogo em Gestatildeo da
Produccedilatildeo Industrial
O PPC deste curso estaacute de acordo com as diretrizes legais para a
formaccedilatildeo desse profissional e considera as seguintes competecircncias
I - Compreender analisar e gerenciar o processo de desenvolvimento
de projetos reconhecendo as atividades criacuteticas
II - Desenvolver projetos de produtos processos e serviccedilos embasados
em estudos de viabilidade teacutecnica econocircmica e ambiental
III - Conhecer e distinguir os principais processos ferramentas e
equipamentos utilizados para a produccedilatildeo industrial com o objetivo de elevar
a produtividade
IV - Dominar os diversos tipos de sistemas de produccedilatildeo bem como as
teacutecnicas e atividades do planejamento e controle da produccedilatildeo
V - Identificar compreender e intervir na logiacutestica dos sistemas de
produccedilatildeo seus custos do ponto de vista do niacutevel de serviccedilo e agregaccedilatildeo de
valor ao produto bem como sua relevacircncia para o negoacutecio da empresa
VI - Interpretar e aplicar as diretrizes do planejamento estrateacutegico
desenvolvendo produtos e processos compatiacuteveis com as mesmas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
30
VII - Compreender e identificar os conceitos estatiacutesticos e
probabiliacutesticos utilizados na gestatildeo da produccedilatildeo
VIII - Compreender e analisar o caacutelculo de custos na produccedilatildeo
utilizando conceitos de anaacutelise de valor para a busca da reduccedilatildeo de
desperdiacutecios
IX - Compreender a qualidade como uma funccedilatildeo estrateacutegica nos
sistemas de produccedilatildeo utilizando as ferramentas da qualidade no processo
produtivo
X - Aplicar conceitos da gestatildeo da sauacutede meio ambiente e seguranccedila
do trabalho (SMS) atendendo a legislaccedilatildeo e normas vigentes
XI - Gerenciar o sistema produtivo relacionando e promovendo a
sustentabilidade identificando os benefiacutecios para a organizaccedilatildeo e sociedade
XII - Conhecer teacutecnicas de mediccedilatildeo e ensaio visando agrave melhoria da
qualidade de produtos e serviccedilos da planta industrial
XIII - Conhecer as teacutecnicas de trabalho em equipe e gestatildeo
participativa gerenciando ou coordenando a aplicaccedilatildeo destes conceitos na
induacutestria
XIV - Compreender os conceitos baacutesicos recursos e aplicaccedilotildees dos
sistemas de informaccedilatildeo gerenciais
XV ndash Conhecer o processo de gerenciamento da manutenccedilatildeo industrial
e suas teacutecnicas
Eacute importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competecircncias
seraacute atendido atraveacutes de disciplinas presentes na grade curricular
As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes
multidisciplinares de utilizar metodologias nas diversas aacutereas e acompanhar
as evoluccedilotildees tecnoloacutegicas adquiridas com aulas expositivas laboratoriais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
31
projetos e seminaacuterios visitas teacutecnicas e trabalhos desenvolvidos
individualmente ou em equipe
Na disciplina de Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho aborda entre outros
assuntos a educaccedilatildeo das relaccedilotildees eacutetnico-raciais e indiacutegenas que tem por alvo
a formaccedilatildeo de cidadatildeos empenhados em promover condiccedilotildees de igualdade no
exerciacutecio de direitos sociais poliacuteticos econocircmicos dos direitos de ser viver
e pensar proacuteprios aos diferentes pertencimentos eacutetnico-raciais indiacutegenas e
sociais Em outras palavras persegue o objetivo preciacutepuo de desencadear
aprendizagens e ensinos em que se efetive participaccedilatildeo no espaccedilo puacuteblico
isto eacute em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na
discussatildeo de questotildees de interesse geral sendo capazes de valorizar questotildees
de mundo experiecircncias histoacutericas contribuiccedilotildees de diferentes povos que tecircm
formado a naccedilatildeo
Os conteuacutedos referentes agraves Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Ambiental estatildeo
inserido na ementa da disciplina Gestatildeo Ambiental no 1deg semestre do Curso
buscando a reflexatildeo criacutetica e propositiva da inserccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental
atendendo a Lei ndeg 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto ndeg 4281 de 25 de
junho de 2002 entre outras
A Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) eacute oferecida como disciplina
optativa do curso A Faculdade oferece regularmente cursos de LIBRAS
abertos a todos os estudantes interessados em atendimento ao disposto no
sect2ordm do artigo 3ordm do Decreto nordm 56262005
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
32
15 - Estrutura Curricular
Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para os
cursos superiores do eixo tecnoloacutegico controle e processos industriais o
cumprimento do curso deve ser flexiacutevel e pautado em fornecer aos
acadecircmicos meios de levaacute-los a ter uma visatildeo criacutetica e ampla dos conteuacutedos
inerentes a aacuterea industrial
O curso disponibiliza ao acadecircmico um conjunto de disciplinas
distribuiacutedas gradualmente possibilitando a aquisiccedilatildeo de conhecimentos
progressivos orientados para sua atuaccedilatildeo profissional
Como objetivos pedagoacutegicos o curso pretende que o acadecircmico com
base no conjunto de conteuacutedos das vaacuterias disciplinas desenvolva sua
capacidade intelectual de assimilaccedilatildeo do conhecimento atraveacutes de aulas
teoacutericas e aulas praacuteticas
A grade curricular eacute formada por disciplinas baacutesicas preparatoacuterias de
caraacuteter diversificado disciplinas com conteuacutedos profissionalizantes e
conteuacutedos especiacuteficos juntamente com a adequaccedilatildeo da organizaccedilatildeo
pedagoacutegica ao perfil profissional
151- Matriz Curricular
Sem Qualificaccedilatildeo
1ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo I 80 3 1
Administraccedilatildeo de Recursos Humanos 64 28 04
Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho 80 3 1
Gestatildeo Ambiental 64 28 04
Gerenciamento de Projetos 64 22 1
Empreendedorismo 48 18 06
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33
Soma Parcial 400 156 44
Sem Qualificaccedilatildeo
2ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II 80 3 1
Metrologia 64 19 13
Desenho Mecacircnico 80 2 2
Eacutetica Empresarial 48 21 03
Seguranccedila do Trabalho 80 3 1
Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo 48 18 06
Soma Parcial 400 138 62
Qualificaccedilatildeo Formaccedilatildeo Baacutesica em Assistente Administrativo da
Produccedilatildeo Induacutestria e Qualidade
3ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Matemaacutetica Aplicada 80 3 1
Estatiacutestica I 80 3 1
Informaacutetica 72 27 09
Gestatildeo da Qualidade 80 3 1
Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave Pesquisa 48 12 12
Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica 40 1 1
Soma Parcial 400 139 61
Sem Qualificaccedilatildeo
4ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Estatiacutestica II 48 18 06
Controle Estatiacutestico de Processo 64 24 08
Tecnologia e Ciecircncia dos Materiais 80 36 04
Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo 80 3 1
Lay out e Fluxo de Produccedilatildeo 48 18 06
Gestatildeo de Estoques 32 12 04
Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral e Escrita 48 12 12
Soma Parcial 400 15 5
Qualificaccedilatildeo Ciclo Industrial- Estatiacutestica e Controle
5ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Logiacutestica I 64 16 16
Processos de Fabricaccedilatildeo I 64 192 128
Ciecircncia dos Materiais Aplicada 80 3 1
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
34
Mecacircnica Aplicada 80 24 16
Noccedilotildees de Ergonomia 60 2 1
Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo 52 13 13
Soma Parcial 400 1222 778
Formaccedilatildeo em Tecnologia de Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
6ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Logiacutestica II 80 2 2
Processos de Fabricaccedilatildeo II 64 224 096
Gestatildeo de Pessoas 64 16 16
Marketing de Produto 64 256 064
Planejamento Estrateacutegico 48 12 12
Anaacutelise Financeira 80 2 2
Soma Parcial 400 116 84
Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
CHT T P
Trabalho de Conclusatildeo de Curso 40 2
Atividades Complementares 20 1
Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
CHT Teoacutericos Praacuteticos
Total 2460 8212 4088
Disciplinas Optatoacuterias Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Corrosatildeo 40 2
Liacutengua Brasileira de Sinais 52 260
Qualidade de Vida Laboral 40 2
Gestatildeo da tecnologia e da Inovaccedilatildeo 64 320
Gestatildeo de Riscos Quiacutemicos 60 3
Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos 60 3
Ciecircncia e Tecnologia dos Poliacutemeros 52 260
Tratamentos Teacutermicos Avanccedilados 52 260
Simulaccedilatildeo e Injeccedilatildeo de Plaacutesticos (Mold
Flow)
52 260
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35
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
possui uma carga horaacuteria de 2460 horas podendo ser integralizado no
miacutenimo em seis (6) semestres e no maacuteximo em 8 semestres
OBS A Disciplina de Libras seraacute ofertada todos os semestres como
disciplina optatoria Conforme determinaccedilatildeo Decreto ndeg 56262005
Fonte Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial 2016
152 - Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade
A Faculdade de Tecnologia Assessoritec adota como princiacutepios
didaacutetico-pedagoacutegicos a flexibilidade curricular e a interdisciplinaridade O
primeiro eacute entendido como a qualidade do percurso acadecircmico livre embora
orientado pelo curso a escolha do aluno Para tanto a Faculdade oferece ao
aluno uma matriz curricular sequenciada que jaacute eacute por si mesma um modo de
orientaccedilatildeo para as matriculas de disciplinas Se o aluno quiser cursar uma
disciplina mais adiantada porque lhe eacute conveniente contaraacute com a
Conclusatildeo do Moacutedulo Certificaccedilatildeo Intermediaacuteria
I II III - - Certificado de Qualificaccedilatildeo
Formaccedilatildeo Baacutesica em
Assistente Administrativo da
Produccedilatildeo Induacutestria e
Qualidade
I II III IV - Certificado de Qualificaccedilatildeo
Ciclo Industrial ndash Estatiacutestica e
Controle
I II III IV VI Diploma de Tecnoacutelogo em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
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36
Coordenaccedilatildeo de Curso e com os docentes para orientaacute-lo nessa decisatildeo
analisando com ele a melhor via acadecircmica a ser percorrida Finalmente o
aluno percebe ainda as caracteriacutesticas da flexibilidade do seu curso ao
realizar as atividades complementares
O segundo princiacutepio a interdisciplinaridade resulta dos projetos de
estudo envolvendo vaacuterias disciplinas ou campos de saber onde os alunos se
dedicaram ao longo do curso em situaccedilotildees especificas como visitas
teacutecnicas palestras preparaccedilatildeo e participaccedilatildeo da Semana da Tecnologia etc
Tal organizaccedilatildeo visa agrave articulaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica e portanto
a aproximaccedilatildeo do estudante com diferentes cenaacuterios de atuaccedilatildeo profissional
Os semestres se organizam em unidades que por sua vez satildeo constituiacutedas
por disciplinas optativas e obrigatoacuterias bem como outras atividades que iratildeo
possibilitar a integralizaccedilatildeo horaaula Ressalta-se que as disciplinas que
integram o curriacuteculo se inter-relacionam viabilizando o conhecimento
circular de forma dinacircmica nas diferentes unidades conforme ilustrado
abaixo
Configuraccedilatildeo das inter-relaccedilotildees entre as disciplinas dentre e entre os semestres do Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial da Faculdade de Tecnologia Assessoritec
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37
1deg Semestre 2deg Semestre 3deg Semestre 4deg Semestre 5deg Semestre 6deg Semestre
AdmProd I
AdmRec
Hum
Direito e
Leg Trab
Gestatildeo
Ambiental
Ger Projetos
Adm Prod II
Metrologia
Desenho
Mecacircnico
Eacutetica Empr
Seg Trab
Matemaacutetica
Aplicada
Estatiacutestica I
Informaacutetica
Gestatildeo da
Qualidade
Planej de
Iniciaccedilatildeo agrave
Pesquisa
Estatiacutestica
II
Controle
Est Proc
Tecn
Ciecircncia dos
Materiais
Teacutecnicas de
Manutenccedilatildeo
Logiacutestica I
Proc Fab I
Ciecircncia dos
Materiais
Aplicada
Mecacircnica
Aplicada
Logiacutestica
II
ProcFabI
I
Gestatildeo de
Pessoas
Marketing
de Produto
Met da
Pesquisa
Cientiacutefica
Tec De
Com Oral
e Escrita
Gestatildeo de
Estoques
Lay Out e
Fluxo de
Produccedilatildeo
Noccedilotildees de
Ergonomia
Teacutecnica de
Negociaccedilatildeo
Empreend Gestatildeo de
Custos da
Produccedilatildeo
Planejame
nto
Estrateacutegic
o
Analise
Financeira
TCC
Atividades
Compl
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
38
16- Conteuacutedos Curriculares
Os objetivos de formaccedilatildeo estabelecidos na RESOLUCcedilAtildeO CNECP 03
DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002 satildeo cumpridos pelo PPC de modo
uniforme
Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para os
cursos do eixo tecnoloacutegico controle e processos industriais o cumprimento
do curso deve ser flexiacutevel e pautado em fornecer aos acadecircmicos meios de
levaacute-los a ter uma visatildeo criacutetica e ampla dos conteuacutedos inerentes a aacuterea
industrial
O curso disponibiliza ao acadecircmico um conjunto de disciplinas
distribuiacutedas gradualmente possibilitando a aquisiccedilatildeo de conhecimentos
progressivos orientados para sua atuaccedilatildeo profissional
Como objetivos pedagoacutegicos o curso pretende que o acadecircmico com
base no conjunto de conteuacutedos das vaacuterias disciplinas desenvolva sua
capacidade intelectual de assimilaccedilatildeo do conhecimento atraveacutes de aulas
teoacutericas aulas praacuteticas e ocasionalmente se desejar o estaacutegio supervisionado
natildeo obrigatoacuterio pois este eacute optativo
A grade curricular eacute formada por disciplinas baacutesicas preparatoacuterias de
caraacuteter diversificado disciplinas com conteuacutedos profissionalizantes e
conteuacutedos especiacuteficos juntamente com a adequaccedilatildeo da organizaccedilatildeo
pedagoacutegica ao perfil profissional
161- Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos
O Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos compor-se-aacute das mateacuterias que
fornecem o embasamento para que o futuro profissional possa desenvolver
seu aprendizado Este nuacutecleo poderaacute ser desenvolvido em diferentes niacuteveis de
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39
conhecimento incluindo os fundamentos necessaacuterios para estruturar o
profissional nos conceitos que visualizam as bases do desenvolvimento
cientiacutefico humaniacutestico e intelectual
Conteuacutedos Baacutesicos
Coacutedigo Nome
TEC Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral
e Escrita
MA Matemaacutetica Aplicada
INF Informaacutetica
EST1 Estatiacutestica I
EST2 Estatiacutestica II
MPC Metodologia da Pesquisa
Cientiacutefica
Desenvolver teacutecnicas de elaboraccedilatildeo de trabalhos de conclusatildeo de curso
eou estaacutegio Nos moldes da metodologia cientiacutefica com uma linguagem
teacutecnica combinada a comunicaccedilatildeo ao puacuteblico atraveacutes do controle emocional
oralidade e posturas
Aplicar o senso criacutetico para avaliaccedilotildees de determinado resultado
encontrado nas soluccedilotildees de problemas relacionados aos caacutelculos no eixo
tecnoloacutegico desenvolvido para a gestatildeo da produccedilatildeo industrial associando a
isto a compreensatildeo do processo de evoluccedilatildeo tecnoloacutegica de hardware e
software para controle de gestatildeo atraveacutes da coleta de dados numeacutericos
possibilitando ao acadecircmico a capacidade de trabalhar com medidas de
variaccedilatildeo como meacutedia aritmeacutetica desvio-padratildeo e variacircncia tendo como
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40
progredir para a distribuiccedilatildeo normal de probabilidade padronizada ou natildeo
trabalhando com intervalos de confianccedila e a partir disso comprovar suas
hipoteses e fundamenta-las
162 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Profissionalizantes
Este nuacutecleo eacute constituiacutedo por disciplinas contendo os conhecimentos
necessaacuterios que deveratildeo ser trabalhados de forma integrada objetivando a
formaccedilatildeo do discente Os conteuacutedos profissionalizantes estaratildeo compondo as
mateacuterias destinadas agrave caracterizaccedilatildeo da identidade do profissional integrando
as subaacutereas de conhecimento que identificam atribuiccedilotildees e responsabilidades
preparando o discente aos conteuacutedos especiacuteficos do curso em questatildeo
Conteuacutedos Profissionalizantes
Coacutedigo Nome
DTEM Desenho Mecacircnico
METR Metrologia
TCM Tecnologia e Ciecircncias dos
Materiais
PFAB1 Processo de Fabricaccedilatildeo I
CMA Ciecircncia dos Materiais Aplicada
PFAB2 Processo de Fabricaccedilatildeo II
MECA Mecacircnica Aplicada
GCP Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo
NERG Noccedilotildees de Ergonomia
MP Marketing do Produto
STRAB Seguranccedila do Trabalho
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
41
As disciplinas de conteuacutedos profissionalizantes tecircm como objetivo
apresentar aos acadecircmicos conhecimentos em metrologia desenho materiais
processos de fabricaccedilatildeo gestatildeo de custos ergonomia marketing e seguranccedila
do trabalho todos integrados aos processos de produccedilatildeo proporcionando aos
acadecircmicos uma visatildeo ampla no que se refere a grandeza da gestatildeo da
produccedilatildeo industrial com a utilizaccedilatildeo de informaccedilotildees para auxilia-los nas
tomadas de decisotildees identificando os mais variados custos de produccedilatildeo e
pontos de equilibrio para o bom desempenho deste profissional
Os acadecircmicos tambeacutem deveratildeo implementar conceitos de ergonomia
fazendo-os compreender os fatores que definen o sucesso do bem estar do
trabalhador nas empresas correlacionando a seguranccedila do trabalho
oferecendo-lhes conhecimentos que os tornem capazes de identificar
entender e evitar situaccedilotildees perante ao ministeacuterio puacuteblico interpretando a
legislaccedilatildeo trabalhista e NRs de forma eficaz e correta sem prejuizo para o
empregador e empregado
163 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Especiacuteficos
O nuacutecleo de conteuacutedo especiacutefico contribui para o aperfeiccediloamento da
habilitaccedilatildeo profissional do egresso
O nuacutecleo de conteuacutedos especiacuteficos caracteriza a flexibilizaccedilatildeo
horizontal eacute constituiacutedo por carga horaacuteria de alta flexibilidade pois se
constitui de vaacuterias atividades Este nuacutecleo apresenta extensotildees e
aprofundamentos do conteuacutedo do nuacutecleo profissionalizante bem como de
outros conteuacutedos destinados a caracterizar o perfil do aluno Constitui-se em
conhecimentos cientiacuteficos e tecnoloacutegicos necessaacuterios para a definiccedilatildeo dos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
42
perfis de estudo e devem garantir o desenvolvimento das competecircncias e
habilidades estabelecidas
Conteuacutedos Especiacuteficos
Coacutedigo Nome
PLAES Planejamento Estrateacutegico
TMA Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo
EEM Eacutetica Empresarial
DLT Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho
LOFP Lay-Out e Fluxo de Produccedilatildeo
LOG1 Logiacutestica I
ADPRO1 Administraccedilatildeo Produccedilatildeo I
LOG2 Logiacutestica II
GP Gestatildeo de Pessoas
ADRH Administraccedilatildeo de Recursos
Humanos
GE Gestatildeo de Estoques
EMP Empreendedorismo
CEP Controle Estatiacutestico do
Processo
ADPRO2 Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II
GQUA Gestatildeo da Qualidade
GA Gestatildeo Ambiental
PIP Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave
Pesquisa
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
43
TNEG Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo
AF Anaacutelise Financeira
GPRO Gerenciamento de Projetos
Proporcionar aos acadecircmicos uma visatildeo teoacuterica associada agrave praacutetica
para os conceitos da gestatildeo da produccedilatildeo industrial atraveacutes das disciplinas
com conhecimentos especiacuteficos proporcinando a capacidade de coordenar
planejar associar e implementar formas de organizaccedilatildeo identificando a
poliacutetica de cada empresa desenvolvendo ferramentas da qualidade para o
bom desempenho das mesmas
Nestas disciplinas os acadecircmicos deveratildeo conhecer compreender e
aplicar os vaacuterios conceitos de administraccedilatildeo da produccedilatildeo procurando
entender a importacircncia das formas de manutenccedilatildeo corretiva preventiva e
preditiva em conjunto com o planejamento estrateacutegico associado ao lay-out
levando em conta o fluxo do processo produtivo sua intensidade e sentido
dentro das organizaccedilotildees
Aleacutem de outros conceitos como logiacutestica direito do trabalho gestatildeo da
qualidade administraccedilatildeo de recursos humanos controle estatiacutestico do
processo entre outras trabalhando com exerciacutecos praacuteticos proporcionando
que o discente conheccedila as mais variadas vertentes da gestatildeo da produccedilatildeo
164 ndash Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira
africana e indiacutegena poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em direitos
humanos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
44
1641 ndash Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultural afro-africana africana e indiacutegena
Para fortalecer a formaccedilatildeo de bons cristatildeos e honestos cidadatildeos a FTA
desenvolve um conjunto de accedilotildees a fim de fortalecer o reconhecimento do
pluralismo cultural eacutetnico racial com fundamentos na cultura da paz
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
desenvolve atividades relacionadas aos conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo Eacutetnico-
Racial e Cultural na promoccedilatildeo de palestras e debates em atividades internas
como a Comemoraccedilatildeo do Dia da Consciecircncia Negra e em outros momentos
de reflexatildeo sobre a valorizaccedilatildeo desse contexto atraveacutes de conteuacutedos referente
a Educaccedilatildeo das relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura
Afro-brasileira e Africana estaacute inserido na ementa da disciplina de Direito e
Legislaccedilatildeo no Trabalho no 1deg semestre do Curso atendendo a Resoluccedilatildeo
CNECP ndeg 01 de 17 de junho de 2004
1642 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo Ambiental
A educaccedilatildeo ambiental integra um processo cultural de apoio agraves
poliacuteticas puacuteblicas e agraves da proacutepria Instituiccedilatildeo para favorecer uma nova postura
de accedilotildees de preservaccedilatildeo e sustentabilidade ambiental com o objetivo de se
instituir uma formaccedilatildeo educacional interdisciplinar transdisciplinar e
humanista para os alunos e egressos e de se cumprir a Legislaccedilatildeo e a
proposta do MEC contemplando dessa forma a missatildeo da FTA em
promover a formaccedilatildeo de cidadatildeos comprometidos com a sociedade de forma
humaniacutestica e contribuir com o desenvolvimento sustentaacutevel da regiatildeo
Vaacuterias accedilotildees satildeo feitas na busca de uma relaccedilatildeo harmocircnica da instituiccedilatildeo com
o meio ambiente como separaccedilatildeo dos resiacuteduos reciclaacuteveis na instituiccedilatildeo os
quais satildeo encaminhados a uma Associaccedilatildeo de Catadores distribuiccedilatildeo de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
45
mudas de aacutervores para a comunidade administraccedilatildeo da Praccedila Padre Valente
Simeoni localizada em frente agrave sede da instituiccedilatildeo atraveacutes de um projeto
denominado ldquoParceria Verderdquo e a destinaccedilatildeo dos seus resiacuteduos soacutelidos e dos
efluentes liacutequidos gerados atendendo a todos os quesitos conforme previsto
na legislaccedilatildeo vigente
Os conteuacutedos referente agraves Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Ambiental estatildeo
inseridos na ementa da disciplina Gestatildeo Ambiental no 1deg semestre do
Curso atendendo a Lei ndeg 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto ndeg 4281 de
25 de junho de 2002
1643 ndash Educaccedilatildeo em Direitos Humanos
No que se refere a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (Parecer CPCNE
Ndeg 8 de 06032012 que originou a Resoluccedilatildeo CPCNE Ndeg 1 de
30052012) estaacute contemplada na disciplina de Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho e tambeacutem por meio do seu Programa de Acessibilidade atraveacutes do
Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo da faculdade A IES garante o
atendimento dos ldquoprinciacutepios da educaccedilatildeo em direitosrdquo a dignidade humana a
igualdade de direitos o reconhecimento e valorizaccedilatildeo das diferenccedilas e da
diversidade a democracia na educaccedilatildeo a transversalidade
O Comitecirc propicia ao aluno regularmente matriculado a permanecircncia
no Ensino Superior garantindo o direito agrave Educaccedilatildeo Inclusiva de acordo
com as especialidades acolhendo a diversidade e garantindo educaccedilatildeo justa e
igualitaacuteria
Tabela demonstrativa dos requisitos legais em relaccedilatildeo aos
Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
46
africana e indiacutegena poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em
direitos humanos
Requisitos Legais Conteuacutedos Disciplinas
Requisitos Curriculares
Nacionais para
Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees
Eacutetnico-Raciais e para o
Ensino de Histoacuteria e
Cultura Afro-Brasileira
Africana e Indiacutegena nos
termos da Lei n˚
939496 com a redaccedilatildeo
dada pelas Leis n˚
106392003 e n˚
116452008 e da
Resoluccedilatildeo CNECP n˚
12004 fundamentada
no Parecer CNECP
n˚32004
Importacircncia do
reconhecimento da
pluralidade da sociedade
brasileira que foi e eacute
formada por diferentes
histoacuterias e culturas
(afro-brasileiras e
indiacutegenas) conforme Lei
no 1164508 e Lei nordm
106392003
Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho
Diretrizes Nacionais
para a Educaccedilatildeo em
Direitos Humanos
conforme disposto no
Parecer CNECP n˚ 1
de 30052012
Dignidade Humana
igualdade de direitos
reconhecimento e
valorizaccedilatildeo das
diferenccedilas e das
diversidades laicidade
Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
47
do estado democracia
na educaccedilatildeo
Poliacuteticas de Educaccedilatildeo
Ambiental ( Lei n˚9795
de 27041999 e Decreto
n˚ 4281 de 25062002
Estimular a reflexatildeo
criacutetica e propositiva da
inserccedilatildeo da educaccedilatildeo
ambiental Normas leis
e portarias relacionadas
agrave legislaccedilatildeo ambiental
(CONAMA
SISNAMA Eco 92
Conferecircncia Ambiental
Rio +10 ISO 14001 e
14031 Lei 945697 Lei
969598 Decreto
317999 Lei 979599
no Decreto
nordm42812002 e na Lei
1065003 Decreto nordm
77462012 e na
instruccedilatildeo normativa
102012) Estudo de
Impacto ambiental
(EIA) e Relatoacuterio de
Impacto Ambiental
(RIMA)
Gestatildeo Ambiental
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
48
Disciplina de Libras
(Decreto n˚ 5262005)
Libras Libras (disciplina
optativa em todos os
semestres)
1644 - Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
(Conforme disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de 2012)
O atendimento agrave Lei 12764 de 27 de dezembro de 2012 eacute garantido
pelo Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo o responsaacutevel pelo atendimento
realiza o acompanhamento dos alunos desde o processo seletivo ateacute o teacutermino
do curso
As avaliaccedilotildees satildeo adaptadas em formato acessiacutevel para o puacuteblico-alvo
da educaccedilatildeo especial sempre que solicitado
17 ndash Metodologia
Considerando-se que se trata de um curso de formaccedilatildeo tecnoloacutegica
suas disciplinas devem concentrar-se naquelas de cunho tecnoloacutegico e com
maior aderecircncia ao foco do curso e do mercado de trabalho A competecircncia
de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares e de acompanhar as
evoluccedilotildees tecnoloacutegicas precisa ser adquirida nas disciplinas contidas ao
longo dos seis semestres do curso
Parte-se da concepccedilatildeo de que um ensino eficaz deve ser de qualidade
e portanto organizado em funccedilatildeo dos alunos aos quais eacute dirigido de forma a
assegurar que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja
efetivamente dedicado agrave aprendizagem
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49
A organizaccedilatildeo do curriacuteculo do curso prevecirc dois momentos distintos e
intercomplementares
1ordm) alunos em atividades de ensino junto com o professor neste
momento eacute o professor quem direciona o processo ou as relaccedilotildees de
mediaccedilatildeo entre o conteuacutedo e o aluno no qual o professor dentre outras
coisas orienta o desenvolvimento de atividades de estudo
2ordm) alunos sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de
aprendizagem ou seja em contato direto com o objeto de conhecimento
neste momento eacute o proacuteprio aluno quem conduz seu processo de aprender por
meio das relaccedilotildees de estudo e a partir das orientaccedilotildees recebidas em sala de
aula
Os princiacutepios metodoloacutegicos que datildeo sustentabilidade a essa
organizaccedilatildeo curricular satildeo
a) O ensino eacute portanto a aprendizagem que extrapola as atividades
desenvolvidas em sala de aula
b) O saber natildeo eacute preacute-fabricado mas tem necessidade de ser
(re)construiacutedo por cada aluno
c) O processo de (re)construccedilatildeo do saber precisa ser conduzido
guiado orientado para o sujeito que aprende possa assumi-lo como seu
(relaccedilotildees de mediaccedilatildeo)
d) Nas relaccedilotildees de mediaccedilatildeo acontece o desenvolvimento das
operaccedilotildees loacutegicas (ativaccedilatildeo dos processos mentais) e das operaccedilotildees
estrateacutegicas (influencia o desenvolvimento das atividades intelectuais)
e) Natildeo eacute o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno o
aprender depende muito do envolvimento pessoal do aluno
f) A aprendizagem eacute um processo contiacutenuo e intencional que exige
esforccedilo pessoal do aluno e natildeo estaacute limitada a reproduccedilatildeo do conteuacutedo
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50
g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organizaccedilatildeo
do tempo do aluno por meio do planejamento de atividades que orientem os
momentos de estudo
Enfim acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de
apropriaccedilatildeo e compreensatildeo do conteuacutedo em estudo o que exige do professor
o planejamento das preleccedilotildees semanais e tambeacutem de atividades de fixaccedilatildeo
reforccedilo e revisatildeo da mateacuteria para serem desenvolvidas de forma
individualizada ou em grupos pelos alunos apoacutes cada encontro didaacutetico em
sala de aula
Vale a pena ressaltar que o corpo docente promove sempre que
necessaacuterio a adequaccedilatildeo das praacuteticas didaacutetico-pedagoacutegicas a especificidade da
situaccedilatildeo de deficiecircncia Os docentes contam ainda com diversos
equipamentos de apoio aos portadores de deficiecircncia como softwares
ampliadores da comunicaccedilatildeo DOSVOX Texto impresso e ampliado lente de
aumento tradutor para libras etc
18 ndash Atividades Complementares
Haacute forte incentivo para que o aluno participe de atividades que natildeo
ocorrem no acircmbito e sob a coordenaccedilatildeo da IES Cursos de extensatildeo ou
mesmo disciplinas cursadas em outras instituiccedilotildees participaccedilatildeo em eventos
cientiacuteficos ou ainda em atividades desenvolvidas pelas entidades
profissionais apoacutes exame e avaliaccedilatildeo pela coordenaccedilatildeo poderatildeo ser
aproveitados para a integralizaccedilatildeo do curso
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51
181- Processo e criteacuterios de avaliaccedilatildeo da disciplina ldquoAtividades
Complementaresrdquo
Disciplina Criteacuterios de
Avaliaccedilatildeo
Forma de Avaliaccedilatildeo Responsaacuteveis
pela Avaliaccedilatildeo
Atividades
Complementares
Frequecircncia e
participaccedilatildeo em
eventos teacutecnico-
praacuteticos e teoacutericos
Frequecircncia e
participaccedilatildeo em
apresentaccedilatildeo de TCC
(Trabalho de
Conclusatildeo de
Cursos) na
Faculdade de
Tecnologia
Assessoritec
Composiccedilatildeo de horas
de atividade a serem
realizadas
Avaliaccedilatildeo da
participaccedilatildeo em
apresentaccedilatildeo de TCC
(Trabalho de
Conclusatildeo de
Cursos)
Professores das
disciplinas do 1ordm
semestre ao
uacuteltimo semestre
e o Coordenador
de
Curso
Demais informaccedilotildees estatildeo relacionadas no Regulamento das
Atividades Complementares
19 ndash Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)
No Trabalho de Conclusatildeo de Curso disposto no final do fluxograma
curricular tem como objetivo promover consolidaccedilatildeo dos conhecimentos o
estudante propotildee agrave coordenaccedilatildeo de curso e ao seu orientador a resoluccedilatildeo dos
problemas tecnoloacutegicos de interesse para o setor produtivo onde o discente
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52
desenvolve suas atividades profissionais ou natildeo voltadas a um processo ou
produto inovador o docente com a formaccedilatildeo acadecircmica na aacuterea faraacute a
orientaccedilatildeo do mesmo podendo o TCC ser incluiacutedo para publicaccedilatildeo na
Revista interna da instituiccedilatildeo ou ainda a transformaccedilatildeo deste TCC em um
artigo para apresentaccedilatildeo e publicaccedilatildeo num Seminaacuterio e Congresso
Desenvolvido como avaliaccedilatildeo e anaacutelise dos conhecimentos adquiridos
permitiraacute ao futuro profissional o desenvolvimento de sua capacidade
inovadora e criativa e a inserccedilatildeo jaacute no decorrer de sua formaccedilatildeo nos
procedimentos de pesquisa e desenvolvimento tecnoloacutegico
A realizaccedilatildeo deste trabalho tem tambeacutem como resultado a aproximaccedilatildeo
da Instituiccedilatildeo de Ensino ao setor produtivo atraveacutes da uniatildeo de interesses e
competecircncias sendo o estudante o elo entre o corpo docente da instituiccedilatildeo de
ensino e a tecnologia praticada pela empresa Neste contexto o professor
passa a desempenhar um novo papel pedagoacutegico natildeo mais como mero
transmissor do conhecimento poreacutem como profissional pleno em toda a sua
potencialidade criando nuacutecleos de competecircncias em sua aacuterea de atuaccedilatildeo O
docente permite aos seus orientados no Trabalho de Conclusatildeo de Curso
produzirem e aplicarem a tecnologia construiacuterem o conhecimento
tecnoloacutegico
Desta forma as funccedilotildees do Trabalho de Conclusatildeo de Curso satildeo
- Permitir ao estudante um novo contato com a realidade profissional
- Permitir ao estudante o desafio de levar adiante um projeto junto a
uma empresa
- Permitir ao estudante consubstanciar seu conhecimento
- Abrir caminho profissional do estudante junto ao mercado de
trabalho
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53
- Aprimorar a sintonia entre as expectativas do setor produtivo e as
atividades da Faculdade de Tecnologia Assessoritec
- Estimular os professores para sua atualizaccedilatildeo e competecircncias
teoacutericas
O Trabalho de Conclusatildeo de Curso ultrapassa seus limites e seraacute
desenvolvido no uacuteltimo periacuteodo do curso nascendo do interesse do estudante
e consubstanciando-se no contato entre teoria e a praacutetica no mundo do
trabalho
O desenvolvimento e a aplicaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso
poderatildeo ser realizados nas dependecircncias da Faculdade de Tecnologia
Assessoritec ou nas instalaccedilotildees de uma empresa interessada aproveitando a
linha de produccedilatildeo ou ainda o desenvolvimento de uma pesquisa bibliograacutefica
dentro da aacuterea de atuaccedilatildeo do curso Dentro do espiacuterito de geraccedilatildeo
desenvolvimento ou melhoria do processo tecnoloacutegico ou de produto o
estudante poderaacute tambeacutem propor um trabalho de melhoria para o laboratoacuterio
da Faculdade de Tecnologia Assessoritec como a reforma revitalizaccedilatildeo ou
mesmo a construccedilatildeo de outro equipamento ou peccedila Privilegiando tambeacutem o
desenvolvimento de caracteriacutesticas empreendedoras no estudante o Trabalho
de Conclusatildeo de Curso poderaacute ser a realizaccedilatildeo de um projeto de incubaccedilatildeo de
novas empresas que poderaacute ainda ser realizado em outras instituiccedilotildees
congecircneres futuramente conveniadas
191- Objetivos do Trabalho de Conclusatildeo de Curso
O trabalho de conclusatildeo do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo
da Produccedilatildeo Industrial atende a objetivos determinados
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54
- Capacitar o aluno para a elaboraccedilatildeo de pesquisas nas aacutereas de
concentraccedilatildeo do curso Cabe ao aluno escolher uma das aacutereas para
desenvolver a pesquisa podendo ser de caraacuteter somente bibliograacutefico eou
bibliograacutefico com pesquisa praacutetica
- Levar o discente a correlacionar e aprofundar os conhecimentos
adquiridos no decorrer do curso
- Propiciar ao discente contato com o processo de investigaccedilatildeo
auxiliando-o em todas as etapas da pesquisa tais como formulaccedilatildeo do
problema de anaacutelise localizaccedilatildeo do referencial bibliograacutefico escolha de
teacutecnicas de pesquisa para coleta e anaacutelise de dados formulaccedilatildeo coerente da
conclusatildeo da pesquisa e apresentaccedilatildeo final do trabalho de acordo com as
Normas para Apresentaccedilatildeo de Trabalhos Acadecircmicos
- Contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de
pesquisas do Departamento de Ensino estimulado a produccedilatildeo cientifica
articulada agraves necessidades da comunidade local atraveacutes do UNIEDU O
Programa Bolsa de Estudos e Bolsa de Pesquisa do Governo de Santa
Catarina tem fundamentaccedilatildeo legal no Artigo 170 da Constituiccedilatildeo Estadual e
na Lei Complementar nordm 281 de 20 de janeiro de 2005 e Lei Complementar
nordm 296 de 25 de julho de 2005
Trata-se de um programa de inclusatildeo social voltado para a Educaccedilatildeo
Superior O Projeto beneficia diretamente os alunos economicamente
carentes proporcionando-lhes a gratuidade total ou parcial das mensalidades
192- Criteacuterios e Metodologia de Avaliaccedilatildeo
O trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) seraacute avaliado por uma banca
examinadora composta por dois docentes Cada membro da banca atribuiraacute
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55
trecircs notas ao trabalho A primeira nota refere-se ao trabalho escrito a segunda
refere-se ao conteuacutedo do trabalho escrito e a terceira ao desempenho oral do
aluno na defesa de seu trabalho
O discente seraacute aprovado se obtiver nota igual ou superior a 70 (sete)
A avaliaccedilatildeo da monografia seraacute documentada em ata pelo presidente
da banca
193- Composiccedilatildeo da Banca Examinadora
A banca examinadora seraacute constituiacuteda pelo orientador por um docente
do Departamento de Ensino e por um terceiro membro que poderaacute ou natildeo ser
membro do Departamento desde que tenha diploma universitaacuterio com
formaccedilatildeo especiacutefica ao conteuacutedo do TCC
A banca examinadora deveraacute ser aprovada em reuniatildeo do Colegiado do
curso
O aluno somente poderaacute apresentar o trabalho para a banca com o aval
do orientador
O TCC deveraacute ser apresentado aos membros da banca 15 dias antes da
defesa respeitando sempre o calendaacuterio escolar
O aluno deveraacute entregar ao NAE (Nuacutecleo de Apoio ao Estudante) 03
(trecircs) coacutepias da monografia (encadernadas capa plaacutestica e espiral) uma para
cada membro da banca
Apoacutes a apresentaccedilatildeo oral o aluno deveraacute conforme as orientaccedilotildees da
banca realizar as alteraccedilotildees sugeridas e entregar a versatildeo definitiva
devidamente gravada em CD natildeo regravaacutevel conforme definiccedilotildees das
Normas para Apresentaccedilatildeo de Trabalho Acadecircmico dentro do prazo
estipulado pela banca apoacutes deveraacute ser encaminhado ao Departamento de
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56
Ensino para concluir o processo (nota final) Este documento deve conter a
pesquisa e seus resultados 1) o tema e sua importacircncia 2) os objetivos 3) a
revisatildeo bibliograacutefica 4) a metodologia cientifica 5) as atividades realizadas
6) os resultados obtidos 7) a anaacutelise dos resultados 8) as conclusotildees e
recomendaccedilotildees para trabalhos futuros
110 ndash Apoio ao Discente
As accedilotildees de atendimento aos estudantes da Faculdade em
conformidade com o disposto em seu PDI datildeo cobertura agraves poliacuteticas de
seleccedilatildeo e acesso de apoio agrave permanecircncia e agrave educaccedilatildeo continuada e de
orientaccedilatildeo agrave vida profissional posterior agrave formaccedilatildeo acadecircmica
1101 ndash Programas de apoio pedagoacutegico
Eacute muito comum os discentes chegarem ao ensino superior com
dificuldades em competecircncias baacutesicas especialmente leitura e escrita e
diversos tipos de elaboraccedilatildeo loacutegica que deveriam ter sido desenvolvidas no
ensino meacutedio Esses alunos costumam apresentar dificuldades e precisam de
algum apoio cm atividades de nivelamento
Estas atividades de nivelamento satildeo oferecidas aos alunos
gratuitamente atraveacutes da Plataforma do AVA com as disciplinas de
MatemaacuteticaPortuguecircs e Informaacutetica
Para identificar os alunos que precisam de atenccedilatildeo e ateacute um maior
apoio e intervenccedilatildeo pedagoacutegica satildeo efetuadas algumas atividades
diagnoacutesticas para identificar essas necessidades na disciplina e propor aos
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57
discentes a participaccedilatildeo no curso de nivelamento on line com a intervenccedilatildeo
de momentos presenciais com docentes do curso
1102 ndash Programas de apoio financeiro
11021 - Programa de Assistecircncia ao Educando- (PROAED)
O Programa de Apoio Financeiro faraacute parte das atividades
filantroacutepicas da Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
entidade mantenedora da Faculdade de Tecnologia Assessoritec e tem como
objetivo conceder bolsa de estudo a alunos dos cursos de graduaccedilatildeo teacutecnico
e supletivo do ensino fundamental e meacutedio agrave distacircncia com comprovada
carecircncia financeira de acordo com suas necessidades ajudando-os a custear
seus estudos
O Programa de Assistecircncia ao Educando eacute um percentual de desconto
concedido nas mensalidades escolares a pessoas comprovadamente carentes
Com uma visatildeo baseada no social de inclusatildeo e continuidade no caminho do
conhecimento a Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
buscaraacute incentivar a qualificaccedilatildeo de pessoas que se sentiam abandonadas ou
desprovidas de valores para dar continuidade aos seus estudos atraveacutes de
repasses financeiros para a Faculdade de Tecnologia Assessoritec praacutetica
esta jaacute realizada pelo Instituto Tecnoloacutegico Assessoritec
Com esta visatildeo procuramos estabelecer valores competitivos e
dimensionar a Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina com
um caraacuteter filantroacutepico voltado para o social perfazendo em termos de ajuda
financeira uma reduccedilatildeo de 20 nos valores das mensalidades praticadas no
mercado da cidade de Joinville
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58
Aleacutem disto seraacute disponibilizado pela Mantenedora 1 sobre o
faturamento bruto e repassado a Faculdade de Tecnologia Assessoritec
procurando assim atender a uma gama maior de pessoas assistidas pelo
Programa de Assistecircncia ao Educando ( PROEAD)
Os criteacuterios de acesso satildeo
- O aluno deveraacute inscrever-se no Processo Seletivo da Bolsa de
Estudos
- O Programa natildeo contempla as disciplinas cursadas em regime de
dependecircncia
- A concessatildeo da bolsa para determinado periacuteodo letivo natildeo implica
renovaccedilatildeo automaacutetica para o proacuteximo periacuteodo dependendo para sua
renovaccedilatildeo de um novo processo de inscriccedilatildeo e requalificaccedilatildeo da comissatildeo
- Seratildeo selecionados os candidatos que apresentarem os maiores
iacutendices de carecircncia
- A concessatildeo de bolsas levaraacute em conta aleacutem do iacutendice de carecircncia
econocircmica o desempenho escolar com comprovaccedilatildeo pelo Histoacuterico Escolar
com meacutedia 70 ( sete) e uma frequecircncia de 75 no miacutenimo
- Os alunos preacute-selecionados no processo de acordo com os criteacuterios
estabelecidos participaratildeo de entrevista e apresentaratildeo coacutepia simples da
documentaccedilatildeo no ato da entrevista
- O aluno natildeo poderaacute ser beneficiado por outro programa de Bolsa de
Estudo
- A bolsa seraacute concedida por prazo determinado exclusivamente para
o semestre letivo definido no edital de inscriccedilatildeo e compreenderaacute a 06 (seis)
parcelas da semestralidade escolar
- O aluno deveraacute ter sua situaccedilatildeo regularizada de matriacutecula na
instituiccedilatildeo
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59
- Em caso de cancelamento ou trancamento de matriacutecula a bolsa seraacute
cancelada
- As bolsas de estudo satildeo exclusivamente para a reduccedilatildeo de
mensalidade
11022 - Programas de bolsas em parceria com o governo
Na sequecircncia satildeo apresentados os principais programas de bolsas
governamentais que a FTA possui parceria
112221- FIES- Fundo de Financiamento Estudantil
O FIES eacute um programa do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo destinado a
financiar a graduaccedilatildeo na educaccedilatildeo superior de estudantes matriculados em
instituiccedilotildees natildeo gratuitas Podem recorrer ao financiamento os estudantes
matriculados em cursos superiores que tenham avaliaccedilatildeo positiva nos
processos conduzidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo
110222- UNIEDU- Programa de Bolsas Universitaacuterias de Santa Catarina
O UNIEDU eacute um programa do Estado de Santa Catarina executado
pela Secretaria da Educaccedilatildeo que agrega todos os programas de atendimento
aos estudantes da educaccedilatildeo superior fundamentados pelos Artigos 170 da
Constituiccedilatildeo Estadual As bolsas do UNIEDU favorecem a inclusatildeo de
jovens no ensino superior com dificuldades de realizar os seus estudos e que
atendem aos requisitos estabelecidos na regulamentaccedilatildeo dos programas com
bolsas de estudo e de pesquisa bibliograacutefica e extensatildeo integrais e parciais
para estudantes residentes em Santa Catarina matriculados em cursos de
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60
graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo presenciais nas instituiccedilotildees de ensino superior
habilitadas pelo MEC ou pelo Conselho Estadual de Educaccedilatildeo e cadastradas
na Secretaria de Estado da Educaccedilatildeo de Santa Catarina para participarem do
Programa UNIEDU
1103 ndash Programa de apoio psicopedagoacutegico
O apoio psicopedagoacutegico eacute destinado aos discentes que apresentem
necessidades diferenciadas no processo de ensino-aprendizagem Inclui desde
o atendimento de alunos que apresentam dificuldades para se organizar para
os estudos ateacute aqueles que apresentam deficiecircncias e exigem apoio
psicopedagoacutegico especiacutefico O apoio psicopedagoacutegico da FTA esta vinculado
ao Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo o qual tem como objetivo geral
permitir o acesso e a permanecircncia de pessoas com deficiecircncias por meio da
reduccedilatildeo de barreiras arquitetocircnicas comunicacionais informais atitudinais e
curriculares
Satildeo objetivos especiacuteficos
- Propiciar o acesso e a permanecircncia de estudantes professores e
teacutecnicos-administrativos portadores de deficiecircncias por meio da
contextualizaccedilatildeo do curriacuteculo pleno dos cursos permitindo meios de
flexibilizaccedilatildeo metodoloacutegica da infraestrutura necessaacuteria agrave sua realizaccedilatildeo dos
meios para disponibilizar material didaacutetico e de apoio ao estudante e
trabalhador
- Identificar estudantes com necessidades educacionais especiais
professores e teacutecnico-administrativos com deficiecircncia
- Identificar as barreiras arquitetocircnicas mantendo o acompanhamento
de soluccedilotildees estabelecidas
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61
- Propiciar agrave comunidade acadecircmica espaccedilo construiacutedo para abrigar
tecnologias assistivas recursos didaacuteticos e apoio para o desenvolvimento das
atividades acadecircmicas dos estudantes com deficiecircncias
- Desenvolver recursos pedagoacutegicos metodoloacutegicos e tecnoloacutegicos
alternativos com vistas ao apoio para a elaboraccedilatildeo implantaccedilatildeo e execuccedilatildeo
dos projetos pedagoacutegicos dos cursos nos aspectos atinentes a inclusatildeo
- Manter no seu corpo de colaboradores profissionais habilitados para
a oferta de apoio em LIBRAS ndash Liacutengua Brasileira de Sinais
- Instituir grupos de estudos para discutir e estabelecer o processo
avaliativo de estudantes com necessidades educativas especiais nos cursos da
faculdade
- Estimular o desenvolvimento de projetos de ensino pesquisa
extensatildeo que apoiem a realizaccedilatildeo de eventos com abordagem na inclusatildeo
social das pessoas com deficiecircncia e do desenvolvimento de uma sociedade e
cultura inclusivas
1104 ndash Organizaccedilatildeo estudantil
Eacute livre a organizaccedilatildeo do pessoal discente cabendo aos membros deste
corpo estudantil definir as suas formas de representaccedilatildeo programas de accedilatildeo e
identificaccedilatildeo de suas entidades
1105 - Acompanhamento dos Egressos
A FTA se preocupa com o futuro profissional pois entendemos que a
formaccedilatildeo profissional eacute um canal permanente entre os egressos e instituiccedilatildeo
Pretendemos congregar os egressos dos Cursos de Tecnologia
promovendo o contato entre egressos e a comunidade interna realizar
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eventos de atualizaccedilatildeo profissional possibilitar a discussatildeo de assuntos de
interesse profissional e promover a educaccedilatildeo continuada
111- Accedilotildees decorrentes dos processos de avaliaccedilatildeo do curso
Os cursos da Faculdade de Tecnologia Assessoritec tendo em vista a
manutenccedilatildeo e melhoria da qualidade do ensino oferecido promovem um
processo sistemaacutetico e perioacutedico de avaliaccedilatildeo e acompanhamento da
efetivaccedilatildeo de seus projetos pedagoacutegicos bem como das atividades
acadecircmicas de ensino e extensatildeo
Por meio de instrumentos informatizados em cuja base esta as
dimensotildees do SINAES (Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo
Superior) realiza-se o processo de auto avaliaccedilatildeo do curso organizado nas
seguintes aacutereas docentes discentes funcionaacuterios e infraestrutura E seus
resultados das avaliaccedilotildees satildeo publicados periodicamente de acordo com o
calendaacuterio aprovado pela Diretoria da Faculdade no Sistema UNIMESTRE
Todo o processo de auto avaliaccedilatildeo do curso eacute gerenciado e
desenvolvido pela coordenaccedilatildeo dos cursos em conjunto com a Comissatildeo
Permanente e Avaliaccedilatildeo (CPA) constituiacuteda por membros designados em
Portaria
Esse programa estrutura as condiccedilotildees para a efetivaccedilatildeo do sistema de
auto avaliaccedilatildeo envolvendo toda a comunidade acadecircmica num esforccedilo de
diagnosticar as possiacuteveis falhas ou os pontos de qualidade dos aspectos
pedagoacutegicos administrativos e de infraestrutura A partir desse diagnoacutestico
elabora-se um Plano de Melhorias para cada periacuteodo letivo considerando-se
as accedilotildees para atender os quesitos que natildeo atingiram o niacutevel miacutenimo de
satisfaccedilatildeo do aluno O plano de melhoria eacute assumido como meta executiva
pelos segmentos institucionais considerando suas especificidades Ao final
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63
de cada periacuteodo de vigecircncia do Plano avalia-se o alcance e efetivaccedilatildeo de seus
objetivos comparando-o com o resultado da avaliaccedilatildeo institucional
subsequente num processo constante de busca pela melhoria da qualidade
dos serviccedilos educacionais oferecidos bem como os de qualificaccedilatildeo
institucional
A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria
e a participaccedilatildeo dos membros da comunidade acadecircmica (alunos professores
e pessoal teacutecnico-administrativo) dirigentes e egressos e busca manter
estreita articulaccedilatildeo com as Coordenaccedilotildees de Cursos Sendo assim cabe agrave
CPA
bull Implantar e alimentar o banco de dados institucional de forma a
estabelecer os indicadores que seratildeo utilizados no processo de auto avaliaccedilatildeo
bull Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua
adequaccedilatildeo ao contexto da Instituiccedilatildeo no que se refere agrave missatildeo institucional
concepccedilatildeo dos cursos curriacuteculos aleacutem da factibilidade do que foi projetado
em termos de crescimento quantitativo e qualitativo considerando a evoluccedilatildeo
da unidade
bull Avaliar o processo de implantaccedilatildeo proposto o niacutevel de
cumprimento das metas estabelecidas ano a ano e as principais distorccedilotildees
bull Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo
MEC como os exames nacionais de curso os dados dos questionaacuterios-
pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem aos exames os
resultados das Avaliaccedilotildees das Condiccedilotildees de Ensino
bull O Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE) eacute um
instrumento que se soma ao processo de avaliaccedilatildeo discente no sentido de
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64
acompanhar as aprendizagens dos alunos Seu resultado eacute analisado pela
CPA e norteia a eventual necessidade de alteraccedilatildeo do processo de ensino-
aprendizagem
112 - Atividades de Tutoria
As atividades de tutoria implantadas no curso superior de Tecnologia
em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial busca atender com qualidade agraves demandas
didaacutetico-pedagoacutegicas da estrutura curricular
Conforme autoriza a Portaria MEC 4059 (BRASIL 2004) o curso
superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial ofertado na
modalidade presencial disponibiliza na modalidade semipresencial as
disciplinas Gestatildeo Ambiental Ciecircncias dos Materiais Metodologia da
Pesquisa Cientiacutefica Administraccedilatildeo de Recursos Humanos Mecacircnica
Aplicada e Gerenciamento de Projetos as quais estaratildeo disponiacuteveis no
primeiro semestre de 2017 Para o segundo semestre de 2017 as disciplinas
de Fundamentos de Seguranccedila do Trabalho Planejamento Estrateacutegico
Anaacutelise Financeira e Eacutetica no Trabalho
Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas possui um
professortutor definido responsaacutevel por coordenar o processo de ensino
aprendizagem dos alunos
O professortutor estabelece a conexatildeo entre alunos ele estaacute
diretamente em contato com esses alunos pois satildeo parceiros nessa
construccedilatildeo do conhecimento Seu papel eacute muito importante pois tem a tarefa
de dialogar diretamente com os estudantes compartilhando ideias e
conhecimentos levando agraves reflexotildees em torno do conteuacutedo proposto
Dentro deste processo ensino aprendizado a FTA tambeacutem disponibiliza
monitores para que se estabeleccedila a conexatildeo alunos e professorestutores
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65
dando suporte dos procedimentos em relaccedilatildeo aos exerciacutecios dissertativos e
objetivos
Os monitores satildeo admitidos para cumprir basicamente as seguintes
funccedilotildees
I Auxiliar os professores em tarefas passiacuteveis de serem executadas por
monitores
II Auxiliar os alunos orientando-os em exerciacutecios dissertativos
objetivos participaccedilatildeo nos chats e outros compatiacuteveis com o seu niacutevel de
conhecimento e experiecircncia na disciplina
III Construir um elo entre professores e alunos visando ao melhor
ajustamento entre a execuccedilatildeo dos programas e o desenvolvimento natural da
aprendizagem
A plataforma (AVA) esta disponiacutevel ao discente no site institucional
onde o discente necessariamente precisa efetuar o seu login e inserir sua
senha neste momento ele teraacute acesso ao Banner ldquodisciplinas onlinerdquo vatildeo
surgir os cursos e as disciplinas disponiacuteveis em cada disciplina estatildeo os
moacutedulos e os exerciacutecios aos quais os discentes deveratildeo desenvolver em um
prazo preacute-determinado pelo professortutor Semanalmente o discente teraacute o
momento presencial para explicaccedilatildeo do conteuacutedo e os momentos agrave distacircncia
atraveacutes do chat com o apoio do professortutor No chat todos os discentes
estaratildeo compartilhando as suas duvidas e buscando resolver os exerciacutecios
com as questotildees discursivas e objetivas Cada exerciacutecio gera uma nota que ao
final iraacute gerar a nota final da disciplina Vale salientar todavia que a prova
presencial vale 70 e os exerciacutecios objetivos e dissertativos 30
A FTA disponibiliza aos discentes o laboratoacuterio de informaacutetica B1 e os
computadores da biblioteca para o uso constante do discente Para o apoio ao
discente com duvidas em relaccedilatildeo dos procedimentos de login senha e envio
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dos exerciacutecios tanto objetivos como dissertativos eacute disponibilizado um
monitor o qual orienta tanto o aluno como o professortutor
113 - Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICs ndash no processo
ensino-aprendizagem
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
articula as Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICacutes atraveacutes de sete
componentes
bull A instalaccedilatildeo de ambientes tecnoloacutegicos (Laboratoacuterios
impressoras Internet sem fio etc)
bull A formaccedilatildeo continuada dos professores e outros agentes
educacionais para o uso pedagoacutegico das tecnologias
bull Versotildees demo de sistemas de gestatildeo
bull Aleacutem de vaacuterios bancos de objetos de aprendizagens tais como
BIOE (Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem) mantido pelo
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e Cultura (MEC) CESTA (Coletacircnea de Entidades
de Suporte ao Uso de Tecnologia na Aprendizagem) mantida pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a RIVED (Rede
Interativa Virtual de Educaccedilatildeo) mantida pela Secretaria de Educaccedilatildeo a
Distacircncia (SEED) ndash MEC recursos audiovisuais nas aulas expositivas
fazendo-se uso de projeccedilatildeo multimiacutedia e da apresentaccedilatildeo de viacutedeos
softwares de simulaccedilatildeo como Pro Engineer Autocad Periodic Table
Explorer (httpperiodictableexplorercom) ACDChemSketch
(httpacdlabscomhome) Dia (httpdia-
installerdedownloadindexhtmlen) Blocksim
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(httpwwwreliasoftcomsynthesisdownloadshtm ) entre outros diversos
indicados
bull A disponibilizaccedilatildeo de conteuacutedos e recursos educacionais
multimiacutedias digitais soluccedilotildees e sistemas tais como
- Portal ndash sistema UNIMESTRE
- Redes sociais (Facebook)
- e-mails
- Sistemas de telefonia
bull A disponibilizaccedilatildeo de recursos educacionais destinados a alunos
portadores de necessidades especiais como
- Software (DOSVOX)
- Texto impresso e ampliado (quando solicitado)
- Lente de aumento
bull A disponibilizaccedilatildeo de 20 da carga horaacuteria de cada semestre na
modalidade EAD atraveacutes da plataforma Modlle com a inserccedilatildeo de conteuacutedos
das disciplinas em forma de apostilas e apresentaccedilatildeo interativa chat uma vez
por semana com o docente da disciplina para interaccedilatildeo e dialogo com os
mesmos resoluccedilatildeo de exerciacutecios objetivos e dissertativos
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114 ndash Material Didaacutetico Institucional aplicado ao Processo de Ensino-
Aprendizagem
A produccedilatildeo de materiais didaacuteticos para EaD eacute desenvolvida de forma
diferenciada para cada curso e unidade curricular mas em todos os casos
satildeo elaborados pelo docente e avaliados e submetidos agrave aprovaccedilatildeo e correccedilatildeo
para posteriormente serem publicados sob forma impressa ou
disponibilizados em formato digital
Os materiais didaacuteticos produzidos para o curso satildeo Apostilas
Apresentaccedilatildeo interativa dos conteuacutedos Exerciacutecios dissertativos e objetivos e
manuais de acesso ao AVA Tanto para o discente quanto para o docente
A produccedilatildeo das apostilas segue regulamentaccedilatildeo do NUEAD Os
criteacuterios constam no Manual de Produccedilatildeo de Material Didaacutetico sendo que
bull Contrataccedilatildeo do escritor eacute feita por convite do Coordenador de Curso
que define junto ao autor a escrita do material seguindo a ementa do Curso
Preferencialmente
bull O material eacute encaminhado ao NUEAD onde passa por criteacuterios
teacutecnicos e pela verificaccedilatildeo de eventuais plaacutegios Sendo reprovada a obra ela
volta para o Coordenador que entra em contato com o autor para que faccedila as
devidas correccedilotildees Esse procedimento soacute eacute permitido uma vez portanto caso
a obra novamente apresente irregularidades ela eacute cancelada e o autor
dispensado
bull Se aprovada o autor eacute chamado para assinar contrato de Cessatildeo de
Direitos Autorais conforme calendaacuterio de programaccedilatildeo da mesma
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115 ndash Mecanismos de Interaccedilatildeo entre docentestutores e discentes
Os mecanismos gerais de interaccedilatildeo a distacircncia satildeo AVA (Ambiente
Virtual de Aprendizagem) telefone e-mail ou pessoalmente na FTA
A interaccedilatildeo entre discente tutoriaprofessores e monitores tambeacutem
pode ocorrer por meio do chat das disciplinas durante a realizaccedilatildeo das aulas
Onde o discente lanccedila questionamentos os quais satildeo acompanhados pelo
professortutor e monitor Assim a mediaccedilatildeo estabelecida pelo
professortutor o monitor pretende garantir que todas as duacutevidas enviadas
sejam sanadas no momento da aula
Durante este momento tambeacutem satildeo utilizados os exerciacutecios
dissertativos e objetivos os quais satildeo acompanhados pelo professortutor e
ou monitor Assim a mediaccedilatildeo estabelecida pelo professortutor pretende
garantir que todas as duacutevidas enviadas sejam sanadas no momento da aula
116 ndash Procedimentos de Avaliaccedilatildeo dos Processos de Ensino-
Aprendizagem
Partimos do pressuposto que a avaliaccedilatildeo da aprendizagem eacute
fundamentada na ideia da construccedilatildeo individual da estrutura de conhecimento
do aluno e que isso acontece com a exploraccedilatildeo das informaccedilotildees recebidas do
ambiente tratadas a partir da experiecircncia pessoal
O rendimento acadecircmico eacute avaliado por meio de acompanhamento
contiacutenuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades acadecircmicas
ao longo dos periacuteodos letivos
As avaliaccedilotildees aplicadas aos portadores de necessidades especiais
respeitam a especificidade do aluno adequando essa praacutetica pedagoacutegica junto
a coordenaccedilatildeo de curso
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Pautadas nas dimensotildees das competecircncias e habilidades (pessoal
social produtiva e cognitiva) os instrumentos a serem utilizados pelos
docentes levam em conta
bull O momento da aprendizagem do aluno (seus avanccedilos e suas
dificuldades) intervindo de forma educativa no processo de ensino-
aprendizagem
bull A autonomia do aluno no sentido de tornaacute-lo consciente de seu
processo de aprendizagem percebendo seus avanccedilos e suas dificuldades e
possa em conjunto com o professor buscar modos de resolver estas
dificuldades
bull A necessidade de rever constantemente seu planejamento e fazer
ajustes na sua praacutetica educacional principalmente quando perceber um
desvio entre os resultados obtidos pelos alunos e os objetivos propostos em
sua disciplina
1161 - Criteacuterios de avaliaccedilatildeo da aprendizagem
O processo de avaliaccedilatildeo da aprendizagem deve gerar ao final do
periacuteodo uma meacutedia a ser expressa em grau numeacuterico de zero (0) a dez (10)
resultado da composiccedilatildeo de notas obtidas nos processos de avaliaccedilatildeo da
aprendizagem estabelecidos no Projeto Pedagoacutegico do curso A frequecircncia
miacutenima de 75 (setenta e cinco por cento) agraves aulas e demais atividades
acadecircmicas eacute obrigatoacuteria conforme legislaccedilatildeo educacional vigente Eacute
aprovado em qualquer disciplina atendida a frequecircncia miacutenima de 75 agraves
aulas e demais atividades acadecircmicas o aluno que obtiver meacutedia final igual
ou superior a 70 (sete) Eacute considerado reprovado em cada disciplina e demais
atividades acadecircmicas o aluno que
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I- Independentemente dos resultados das avaliaccedilotildees natildeo atinja a
frequecircncia miacutenima de 75 ou
II- Obtiver meacutedia final inferior a 70 (sete)
A revisatildeo da avaliaccedilatildeo eacute competecircncia do professor da disciplina com a
eventual mediaccedilatildeo do Coordenador do Curso
11611 - Atividades de recuperaccedilatildeo de ensino
A todo discente eacute assegurada a realizaccedilatildeo de atividades de recuperaccedilatildeo
de ensino em uma perspectiva contiacutenua e diagnoacutestica Essas atividades de
recuperaccedilatildeo devem ser oferecidas ao longo do semestre conforme o
respectivo plano de ensino Reserva-se ao docente o direito de definir quais
as atividades de recuperaccedilatildeo que seratildeo adotadas bem como o tempo previsto
para a execuccedilatildeo das mesmas
Satildeo consideradas atividades de recuperaccedilatildeo de ensino
bull Listas de exerciacutecios
bull Estudos de caso
bull Grupos de estudos
bull Atendimento individualizado
bull Oficinas de aprendizagem
bull Avaliaccedilotildees
O aluno que apoacutes os estudos de recuperaccedilatildeo paralela e prova final
permanecer com aproveitamento insuficiente seraacute oferecido a 2ordf avaliaccedilatildeo A
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nota da 2ordf avaliaccedilatildeo substituiraacute a da prova final ou quando for o caso a
meacutedia das notas das respectivas provas finais sempre permanecendo a maior
Haacute uma uacutenica prova substitutiva de cada disciplina por semestre
como alternativa para o aluno que faltar agrave prova escrita oficial de avaliaccedilatildeo
ou desejar substituir a menor das notas obtidas nos bimestres anteriores
Nenhum aluno poderaacute sofrer prejuiacutezo na avaliaccedilatildeo de seu
aproveitamento em decorrecircncia de um ou mais dos seguintes motivos luto
obrigaccedilotildees militares serviccedilo puacuteblico obrigatoacuterio interrupccedilatildeo do transporte
puacuteblico doaccedilatildeo de sangue ou outros previstos na legislaccedilatildeo vigente
1162 - Instrumentos de avaliaccedilatildeo
Seratildeo aplicados os seguintes instrumentos de avaliaccedilatildeo
I- O diaacutelogo pedagoacutegico
II- Os seminaacuterios
III- Os debates
IV- As provas objetivas e discursivas sistematizadas
V- A execuccedilatildeo de projetos
Vale lembrar que haacute consciecircncia que todos os instrumentos de
avaliaccedilatildeo natildeo poderatildeo ser aplicados de igualdade em todas as disciplinas
pois sabemos da diversidade dos conteuacutedos e das cargas horaacuterias atribuiacutedas
11621 - Projeto Enadinho
A Avaliaccedilatildeo Integrativa eacute um instrumento de integraccedilatildeo que busca
desenvolver no aluno o conhecimento amplo e natildeo apenas especiacutefico posto
que os alunos devam relacionar os conteuacutedos ministrados nas disciplinas para
poder resolver os questionamentos elaborados pelos docentes do curso
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Apoacutes a aplicaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo os professores trabalham com os alunos
as deficiecircncias e os pontos positivos detectados pela prova fato que
consideramos vital para o processo de ensino-aprendizagem efetivo ndash o
feedback
Trata-se de uma avaliaccedilatildeo que contempla todas as disciplinas do
semestre vigente Acontecem duas avaliaccedilotildees durante o ano uma no primeiro
semestre e outra no segundo semestre Estas provas contemplam
Conhecimentos Gerais e Especiacuteficos A organizaccedilatildeo da prova eacute efetuada pelo
departamento de ensino e a coordenaccedilatildeo do curso observando-se as
diretrizes curriculares para cada curso e avaliando o seu desenvolvimento
117 ndash Nuacutemero de Vagas
As 180 vagas oferecidas satildeo distribuiacutedas da seguinte forma uma turma
no primeiro semestre e mais uma turma para o segundo semestre para o
periacuteodo noturno e uma turma no primeiro semestre e mais uma turma no
segundo semestre para o periacuteodo matutino Vagas para aceite de transferecircncia
poderatildeo surgir sempre que as turmas ficarem abaixo do nuacutemero de vagas
ofertadas
Turno de
funcionamento
Vagas por
turma
Nuacutemero de
turmas
Total de
vagas
anuais
Obs
Matutino 35 2 70 1 turma
semestral
Noturno 55 2 110 1 turma
semestral
Total 90 4 180
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118 ndash Responsabilidade Social
A aprendizagem compreende um processo contiacutenuo necessitando de
metodologias adequadas e diversificadas Os alunos precisam aprender a
investigar dominar as diferentes formas de acesso agrave informaccedilatildeo desenvolver
a capacidade criacutetica de avaliar reunir e organizar as informaccedilotildees a fim de
envolverem-se no processo ensino-aprendizagem
O PPC do curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
em consonacircncia com as respectivas DCNs e PDI apregoam um curriacuteculo
voltado para a competecircncia para a autonomia do cidadatildeo para a
interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade Torna-se conveniente a
orientaccedilatildeo das aprendizagens dos alunos por uma pedagogia que facilite tais
fins uma pedagogia voltada para como meacutetodo formativo que transforme o
aluno em autor numa concepccedilatildeo de aprendizagem como autoria reforccedilada
pelas novas tecnologias o desafio de uma aprendizagem reconstrutiva agrave
medida que favorecem a criaccedilatildeo de conteuacutedo proacuteprio Eacute expectativa crescente
da sociedade do conhecimento na qual transmitir conteuacutedos natildeo tem
relevacircncia jaacute que a geraccedilatildeo de oportunidades de vida e trabalho provecircm de
processos autorais do conhecimento (DEMO 1992)
As experiecircncias acadecircmicas intencional e didaticamente organizadas levaratildeo
agrave constante reflexatildeo e enriqueceratildeo a formaccedilatildeo do futuro profissional no que
tange agraves capacidades de problematizar a realidade produzir alternativas para
solucionar os problemas e decidir entre a mais adequada favorecendo o
exerciacutecio sistemaacutetico da pesquisa de uma cidadania ativa construiacuteda com
bases na cooperaccedilatildeo e na solidariedade Essas satildeo premissas para o
desenvolvimento de um projeto pedagoacutegico em que se concebe uma
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aprendizagem que protagoniza o papel do jovem e do docente na sociedade
com base em valores humanistas atendendo ao PDI e PPC dos cursos
Neste sentido a referida abordagem se constitui num espaccedilo de
aprendizagem integrada que favorece o desenvolvimento cognitivo afetivo
cultural e social dos alunos viabilizando um modo de aprender que pode
integrar os diferentes conhecimentos com vistas a potencializar a
interdisciplinaridade abordando a possibilidade segundo Ventura (2002) de
uma explosatildeo do conhecimento baseada em trecircs revoluccedilotildees recentes da
interatividade da cogniccedilatildeo e da gestatildeo
Aleacutem disso ancorados na Andragogia os conteuacutedos as competecircncias e as
habilidades satildeo desenvolvidas atraveacutes de um ensino contextualizado por
meio de atividades que suscitem a pesquisa praacutetica e a soluccedilatildeo de problemas
promovendo a reflexatildeo e a interaccedilatildeo entre os diferentes conhecimentos
inclusive novas questotildees sobre os conteuacutedos reelaborando as possibilidades
de produccedilatildeo do conhecimento da sua utilizaccedilatildeo em novas situaccedilotildees e a
transferecircncia para a soluccedilatildeo de problemas ainda natildeo explorada
Assim sendo a FTA promove por seus curriacuteculos a participaccedilatildeo dos
indiviacuteduos como sujeitos da sociedade priorizando a autonomia a
problematizaccedilatildeo e a responsabilidade social priorizando a relaccedilatildeo teoria e
praacutetica e a contextualizaccedilatildeo dos saberes Em articulaccedilatildeo com esses
pressupostos satildeo considerados na organizaccedilatildeo dos cursos os eixos
estruturais ldquoaprender a aprender aprender a fazer aprender a viver e
aprender a serrdquo
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A participaccedilatildeo dos discentes no acompanhamento e avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo
didaacutetico-pedagoacutegica ocorre pelo seu envolvimento direto na auto avaliaccedilatildeo
institucional bem como na sua representatividade nos oacutergatildeos colegiados
Colegiado de Curso CPA e Conselho Superior
Entende-se o PPC como um documento vivo que revela as estrateacutegicas e
organizaccedilatildeo do curso sujeito a inserccedilotildees que oportunizam a sincronia com o
contexto real importante para o estabelecimento das competecircncias tatildeo
explicitadas pelo Modelo Acadecircmico Nesse sentido se faz necessaacuterio ser
conhecido por todos ao mesmo tempo em que deve merecer contribuiccedilotildees de
atores tatildeo importantes ao cotidiano do curso especialmente alunos
professores e coordenador
Novas interlocuccedilotildees satildeo propostas pelos professores aleacutem da avaliaccedilatildeo
realizada pela CPA mediante itens avaliatoacuterios especiacuteficos que fazem
referecircncia ao PPC mensurando seu conhecimento e solicitando sugestotildees
para melhoria do documento e do curso
1191 ndash Accedilotildees Decorrentes dos Processos de Avaliaccedilatildeo do Curso
Apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados as coordenaccedilotildees de curso e os setores
administrativos avaliados elaboram seus planos de accedilatildeo a partir das
fragilidades apontadas na avaliaccedilatildeo Na aacuterea acadecircmica os coordenadores de
curso contam com a participaccedilatildeo efetiva de seus respectivos NDEs para a
elaboraccedilatildeo de seus planos que satildeo direcionados agrave CPA para conhecimento e
divulgaccedilatildeo
119 ndash Participaccedilatildeo dos Discentes no Acompanhamento e na Avaliaccedilatildeo
do PPC
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A IES tambeacutem possui um planejamento e execuccedilatildeo efetivo de accedilotildees
acadecircmico-administrativas em funccedilatildeo dos resultados obtidos nas avaliaccedilotildees
externas (reconhecimento ENADE e outras) Estas accedilotildees contam com a
participaccedilatildeo dos docentes do curso em conjunto com o NDE
120 ndash Forma de acesso ao curso
A Faculdade utiliza para o acesso e seleccedilatildeo dos cursos de graduaccedilatildeo
uma prova de redaccedilatildeo Para os que efetuaram o ENEM basta apresentar o
comprovante demonstrando nota maior que zero como forma de valorizar
essa accedilatildeo governamental
121- Justificativa do Curso
Atualmente aliado ao quadro da concorrecircncia globalizada novas bases
teacutecnico-cientiacuteficas oriundas dos modernos processos produtivos exigem que
as empresas elevem a produtividade dos funcionaacuterios por meio de processos
de trabalho mais eficientes
A criaccedilatildeo e a produccedilatildeo de produtos e serviccedilos com qualidade e
aceitabilidade se constituem as principais razotildees da existecircncia de toda
empresa que tem em seu setor produtivo a essecircncia da vida empresarial O
ponto de partida para o sucesso nos negoacutecios e desenvolvimento social satildeo os
chamados sistemas produtivos que desempenham papel fundamental no
crescimento regional e industrial
Desta forma torna-se necessaacuterio formar profissionais que possuam
conhecimentos teacutecnicos mais aprimorados e amplos capacidade de atuar em
equipe comportamentos que valorizem a iniciativa e o empreendedorismo
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aleacutem de uma funcionalidade que conduza agrave produccedilatildeo com maior qualidade
menor custo e melhor competitividade isto eacute produzir mais com menos
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial tem
o propoacutesito diferenciado e desafiador de formar profissionais para atuar em
projetos integradores e multidisciplinares que possam dar suporte agraves distintas
formas de organizaccedilatildeo das operaccedilotildees em particular as fabris Isto significa
dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
estaraacute voltado para o atendimento e demandas identificadas junto agrave
comunidade e ao mercado de trabalho particularmente em Joinville e regiatildeo
sem que se perca de vista a dinacircmica econocircmica social e suas articulaccedilotildees
com o processo de globalizaccedilatildeo do capital
Com este direcionamento os estudos teoacutericos e as praacuteticas previstas
neste curso deveratildeo possibilitar o desenvolvimento de competecircncias
profissionais gerais e especiacuteficas relacionadas tanto ao entendimento das
inovaccedilotildees tecnoloacutegicas em seus impactos sociais principalmente para a
gestatildeo meio ambiente e realizaccedilatildeo dos processos de trabalho quanto agrave
aplicaccedilatildeo de meacutetodos teacutecnicas e tecnologias que viabilizem a melhoria da
produtividade e da qualidade industrial
O Estado de Santa Catarina estaacute localizado na regiatildeo sul do Brasil
tem uma aacuterea de 953183 km2 que representa 113 da superfiacutecie do
territoacuterio brasileiro Situa-se no centro dos principais mercados do Brasil e
dos paiacuteses do Mercosul
De acordo com o IBGE em 2012 o Estado possuiacutea uma populaccedilatildeo de
aproximadamente 65 milhotildees de habitantes As caracteriacutesticas essenciais da
economia estadual satildeo a diversificaccedilatildeo de produtos e mercados com alta
qualidade a atualizaccedilatildeo tecnoloacutegica e a modernidade gerencial o que garante
a continuidade de sua lideranccedila As unidades produtivas estatildeo distribuiacutedas
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por todo o territoacuterio Nenhuma aacuterea da induacutestria participa com mais de 20
do produto interno bruto do Estado o que propicia certa regularidade no
crescimento econocircmico evitando periacuteodos de alternacircncia
No ano de 2014 as exportaccedilotildees estaduais atingiram US$ 89 bilhotildees
correspondendo a 43 do total brasileiro Satildeo 43 mil induacutestrias que
empregam cerca de 365 mil trabalhadores O principal destino das
exportaccedilotildees satildeo China Estados Unidos Japatildeo Ruacutessia Paiacuteses Baixos
(Holanda) Argentina Reino Unido Meacutexico Alemanha e Paraguai Eacute neste
contexto que a cidade de Joinville estaacute inserida eacute o maior parque industrial e
tambeacutem o maior centro exportador de Santa Catarina
O municiacutepio de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de
tributos e taxas municipais estaduais e federais eacute o terceiro poacutelo industrial da
Regiatildeo Sul do paiacutes As quase 55344 empresas estabelecidas no municiacutepio
proporcionam o terceiro maior volume de receitas geradas aos cofres
puacuteblicos do Sul do Paiacutes A cidade concentra grande parte da atividade
econocircmica na induacutestria com destaque para os setores metal-mecacircnico tecircxtil
plaacutestico metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico tambeacutem participa com
destaque no fornecimento de produtos manufaturados como geladeiras
ocircnibus motocompressores compressores de ar autopeccedilas tubos e conexotildees
em PVC e metais sanitaacuterios A cidade concentra grande parte da atividade
econocircmica no setor de transformaccedilatildeo tem faturamento industrial de quase
US$ 10 bilhotildees por ano Tem o segundo PIB industrial per capita do Brasil
ocupando o quinto lugar no ranking de exportaccedilotildees nacionais
Soacute a produccedilatildeo da induacutestria de Joinville eacute responsaacutevel por 16 das
exportaccedilotildees catarinenses E o crescimento de 56 ao ano na arrecadaccedilatildeo de
tributos daacute agrave economia local a certeza da manutenccedilatildeo entre as cidades mais
importantes do Paiacutes
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Percebendo a realidade e necessidade da regiatildeo em qualificaccedilatildeo de
matildeo de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec buscando contribuir
para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo propotildeem a implantaccedilatildeo do curso
superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com o intuito de
atender agrave demanda ora existente formando tecnoacutelogos capacitados a
ingressar no mercado de trabalho orientando as empresas e instituiccedilotildees a
produzir com responsabilidade ambiental e qualidade resolvendo questotildees
do meio ambiente e qualidade industrial pertinentes agrave nossa realidade
contribuindo para o desenvolvimento soacutecio-ambiental procurando
proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida
A cidade eacute um setor de produtos e serviccedilos em crescimento constante
com aproximadamente 515 mil habitantes e com perfil industrial Nosso
municiacutepio abriga induacutestrias e marcas como Whirlpool Tigre Doumlehler
Schulz Wetzel Douat Akros Docol Fundiccedilatildeo Tupy H Carlos Schneider
Krona Lepper Perville New Grid e TOTVs citando apenas algumas das
grandes empresas possuindo dessa forma um grande potencial econocircmico
oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional
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21 ndash Atuaccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante ndash NDE
O Nuacutecleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute o oacutergatildeo de coordenaccedilatildeo didaacutetico integrante
destinado a elaborar e implantar a poliacutetica de ensino pesquisa e extensatildeo e
acompanhar sua execuccedilatildeo ressalvada a competecircncia dos Conselhos
Superiores possuindo caraacuteter deliberativo em sua esfera de decisatildeo
O NDE eacute o oacutergatildeo consultivo das coordenaccedilotildees de cursos responsaacutevel
pelo processo de concepccedilatildeo formulaccedilatildeo consolidaccedilatildeo e contiacutenua atualizaccedilatildeo
do Projeto Pedagoacutegico dos Cursos de Tecnologia cada um em seu eixo de
atuaccedilatildeo conforme Cataacutelogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia
Eacute composto por pelo menos cinco docentes do curso incluindo o
Coordenador do curso
Satildeo atribuiccedilotildees do NDE
a) elaborar acompanhar a execuccedilatildeo propor alteraccedilotildees no Projeto Pedagoacutegico
do Curso (PPC) eou estrutura curricular encaminhando para aprovaccedilatildeo no
Colegiado de Curso sempre que necessaacuterio
b) promover e incentivar o desenvolvimento de atividades de pesquisa e
extensatildeo oriundas de necessidades da graduaccedilatildeo
c) supervisionar os meacutetodos de avaliaccedilatildeo e acompanhamento dos cursos
estabelecidos pelo Colegiado de Curso
d) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares
e) zelar pela integraccedilatildeo curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades acadecircmicas
2 ndash CORPO DOCENTE E TUTORIAL
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f) acompanhar as atividades do corpo docente encaminhando ao Colegiado
de Curso sugestotildees para contrataccedilatildeo eou substituiccedilatildeo de docentes quando
necessaacuterio
g) planejar e acompanhar as atividades complementares e de extensatildeo
executadas pelo curso
h) criar mecanismos de integraccedilatildeo curricular interdisciplinar entre as
diferentes atividades de ensino constante do curriacuteculo
i) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensatildeo comungando necessidades da graduaccedilatildeo exigecircncias do mercado de
trabalho e poliacuteticas puacuteblicas referentes agrave aacuterea de conhecimento do curso
211 - Composiccedilatildeo do NDE
O NDE eacute composto por 5 docentes do Curso Superior de Tecnologia
em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com 60 de suas titulaccedilotildees obtida em
programas de poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu reconhecidos pela CAPESMEC E
20 dos membros em tempo integral
Nome do
Professor
Titulaccedilatildeo Formaccedilatildeo Acadecircmica Regime de
Trabalho
Sebastiam
Johann Batista
Perini
Mestre em
Engenharia de
Processos
Graduaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo
40 horas (tempo
integral)
Elson Martins Mestre em Ciecircncias
da Linguagem
Graduaccedilatildeo em Letras
Poacutes-graduaccedilatildeo Latto
Sensu em Metodologia
Inovadoras de
40 horas (tempo
integral)
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Educaccedilatildeo
Amanda Souza
Oliveira
Pimentel
Doutora em Ciecircncia
e Engenharia de
Materiais
Graduaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo e Sistemas
Mestrado em Ciecircncia e
Engenharia de
Materiais
20 horas (tempo
parcial)
Roberli
Leopoldino
Cantiacutedio
Especialista em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Especialista em
Tecnologias e
Educaccedilatildeo a
Distacircncia
Graduaccedilatildeo em
Tecnologia em
Mecatrocircnica Industrial
20 horas (tempo
parcial)
Vander Claudio
Sezerino
Especialista em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Especialista em
Tecnologias e
Educaccedilatildeo a
Distacircncia
Graduado em
Administraccedilatildeo de
Empresas
20 horas (tempo
parcial)
22 Atuaccedilatildeo do Coordenador
A Coordenaccedilatildeo do Curso estaacute sob a responsabilidade do Professor
Sebastiam Johann Batista Perini Mestre em Engenharia de Processos pela
Universidade da Regiatildeo de Joinville (2016) especialista em Gestatildeo de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
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Pessoas (2014) pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec e Graduado em
Engenharia de Produccedilatildeo (2009) pela Universidade Catoacutelica do Paranaacute O
modelo de gestatildeo adotado na coordenaccedilatildeo de curso eacute participativo e visa
incentivar a cooperaccedilatildeo de professores e alunos na efetivaccedilatildeo do Projeto
Pedagoacutegico do Curso procurando aumentar progressivamente o interesse de
todos pelas questotildees pedagoacutegicas no intuito de envolvecirc-los cada vez mais no
processo de consolidaccedilatildeo do curso com qualidade reconhecida
Como representante do Curso a coordenaccedilatildeo tem a obrigaccedilatildeo de
participar das reuniotildees de colegiados NDE CPA e de representantes de
classe que na Faculdade acontecem regularmente a cada semestre Tambeacutem
deve atender aos alunos e professores sempre que haja uma solicitaccedilatildeo A
disponibilidade do Coordenador de Curso abrange sua atuaccedilatildeo no horaacuterio de
funcionamento do curso e tambeacutem sempre que houver a necessidade de
representatividade em eventos diversos reuniotildees com entidades de classe e
associaccedilotildees vinculadas ao curso
Nome Titulaccedilatildeo
Mestrado Ano de
Conclusatildeo
Lato
sensu
Ano de
Conclusatildeo
Graduaccedilatildeo Ano de
Conclusatildeo
Sebastiam
Johann
Batista
Perini
Ciecircncia e
Engenharia
de
Processos
2016 Gestatildeo
de
Pessoas
2014 Engenharia
de
Produccedilatildeo
2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
85
23 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior e de Gestatildeo Acadecircmica do
Coordenador
O coordenador formou-se em 2009 em Engenharia de Produccedilatildeo pela
Pontifiacutecia Universidade Catoacutelica do Paranaacute Iniciou suas atividades
profissionais como docente e coordenador de curso no ano de 2014 no
SENAC ate 2016 perfazendo 2 anos de experiecircncia de magisteacuterio superior e
de gestatildeo acadecircmica Em 2014 tambeacutem iniciou suas atividades como docente
e auxiliar de coordenaccedilatildeo de cursos superiores na Associaccedilatildeo Educacional e
Tecnoloacutegica de Santa Catarina mantenedora da Faculdade de Tecnologia
Assessoritec havendo uma mudanccedila em 2016 de tempo parcial para integral
com dedicaccedilatildeo exclusiva Em 2017 foi intitulado coordenador de cursos
superiores mas continua atuando como docente em algumas disciplinas dos
cursos Sua experiecircncia como coordenador de cursos superiores somam mais
de 2 anos de experiecircncia e como docente mais de 3 anos
24 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
O regime de trabalho do coordenador do curso eacute integral (40 horas)
contemplando sala de aula atendimento ao discente planejamento
pedagoacutegico junto ao NDE CPA e Colegiado do curso reuniotildees pedagoacutegicas
com todos os docentes verificaccedilatildeo das inserccedilotildees de frequecircncia nuacutemero de
aulas conteuacutedos programaacuteticos digitaccedilatildeo de notas avaliaccedilotildees e reuniotildees
com a direccedilatildeo NDE e colegiado do curso aleacutem da coordenaccedilatildeo da CPA
25 ndash Carga Horaacuteria de Coordenaccedilatildeo de Curso
A carga horaacuteria de coordenaccedilatildeo de curso eacute de 20 horas semanais
dedicadas totalmente agrave coordenaccedilatildeo do curso
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
86
26 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso
As accedilotildees de valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo continuada dos recursos
humanos e de promoccedilatildeo de condiccedilotildees adequadas de trabalho satildeo entendidas
pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec como mecanismos de garantia da
qualidade dos serviccedilos e do estiacutemulo agrave permanecircncia
O perfil do corpo docente e o perfil do corpo teacutecnico-administrativo
constantes do PDI orientam desde a contrataccedilatildeo de pessoal ateacute a
implementaccedilatildeo de accedilotildees de capacitaccedilatildeo e formaccedilatildeo continuada seja pela
promoccedilatildeo de atividades e institucionalizaccedilatildeo de accedilotildees com essa finalidade
seja pelo incentivo e apoio viabilizando a participaccedilatildeo do pessoal docente e
teacutecnico-administrativo em atividades de formaccedilatildeo e aperfeiccediloamento
Como eacute possiacutevel observar na tabela abaixo o corpo docente do Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute composto por 8
(oito docentes) sendo 1 doutor 4 mestres 3 especialistas sendo portanto
constituiacutedo por 50 de professores com poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu e
1250 com doutorado
Tabela dos professores alocados no Curso Superior de Tecnologia em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
Nome do
Professor
Formaccedilatildeo
Acadecircmica
Disciplinas do
Curso
Carga Horaacuteria
do Professor
Sebastiam
Johann Batista
Perini
Graduaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Mestre em
Engenharia de
Processos
Gestatildeo da
Qualidade
Gerenciamento de
Projetos
Estatiacutestica II
Layout e Fluxo de
40 horas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
87
Produccedilatildeo
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
Elson Martins Graduaccedilatildeo em
Letras
Especializaccedilatildeo
em Metodologias
Inovadoras de
Educaccedilatildeo
Mestre em
Ciecircncias da
Linguagem
Planejamento de
Iniciaccedilatildeo agrave
Pesquisa
Metodologia da
Pesquisa Cientiacutefica
Teacutecnicas de
Comunicaccedilatildeo Oral
e Escrita
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
40 horas
Amanda Souza
Oliveira
Pimentel
Graduaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo e
Sistemas
Mestre em
Ciecircncia e
Engenharia de
Materiais
Doutorado em
Ciecircncia e
Engenharia de
Gestatildeo de Custos
da Produccedilatildeo
Matemaacutetica
Aplicada
Planejamento de
Iniciaccedilatildeo agrave
Pesquisa
Metodologia da
Pesquisa Cientiacutefica
Tecnologia e
Ciecircncia dos
20 horas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
88
Materiais Materiais
Ciecircncia dos
Materiais Aplicada
Mecacircnica Aplicada
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
Administraccedilatildeo da
Produccedilatildeo I
Logiacutestica I
Planejamento
Estrateacutegico
Vander Claudio
Sezerino
Graduaccedilatildeo em
Administraccedilatildeo de
Empresas
Especializaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Informaacutetica
Estatiacutestica I
Controle Estatiacutestico
do Processo
Marketing do
Produto
Estatiacutestica II
Layout e Fluxo de
Produccedilatildeo
Logiacutestica II
Administraccedilatildeo da
Produccedilatildeo II
Gestatildeo da
Qualidade
20 horas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
89
Analise Financeira
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
Roberli
Leopoldino
Cantiacutedio
Graduaccedilatildeo em
Tecnologia em
Mecatrocircnica
Industrial
Especializaccedilatildeo em
Complementaccedilatildeo
Pedagoacutegica-
Formaccedilatildeo
Pedagoacutegica de
Docentes
Informaacutetica
Gestatildeo da
Qualidade
Teacutecnicas de
Comunicaccedilatildeo Oral
e Escrita
Teacutecnicas de
Manutenccedilatildeo
Gestatildeo de Estoque
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
Empreendedorismo
Metrologia
Desenho Mecacircnico
Processo de
Fabricaccedilatildeo I e II
20 horas
Cristiane Elisa
Ribas Batista
Graduaccedilatildeo em
Psicologia
Especializaccedilatildeo em
Planejamento de
Iniciaccedilatildeo a
Pesquisa
20 horas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
90
Avaliaccedilatildeo
Psicoloacutegica
Mestre em
Psicologia
Metodologia
Cientifica
Administraccedilatildeo de
Recursos Humanos
Eacutetica Empresarial
Gestatildeo de Pessoas
Marcos Kieper Graduaccedilatildeo em
Engenharia
Mecacircnica
Especializaccedilatildeo em
Administraccedilatildeo em
Marketing
Comunicaccedilatildeo e
Negoacutecios
MBA Gestatildeo
Empresarial
Especializaccedilatildeo em
Engenharia de
Seguranccedila do
Trabalho
Mestre em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Seguranccedila do
Trabalho
Gestatildeo Ambiental
Noccedilotildees de
Ergonomia
Horista
Edineacuteia Maura
Roth
Graduaccedilatildeo em
Bacharelado em
Geografia
Teacutecnicas de
Negociaccedilatildeo
Direito e
Horista
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
91
Graduaccedilatildeo em
bacharelato em
Direito
Especializaccedilatildeo em
Educaccedilatildeo
Ambiental
Legislaccedilatildeo no
Trabalho
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
27 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso ndash Percentual de Doutores
Como eacute possiacutevel observar na tabela abaixo o corpo docente do Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute composto por 1
doutor correspondendo a 125 do total do corpo docente
Titulaccedilatildeo Total Percentual
Doutor 1 125
Mestres 4 50
Especialistas 3 375
Total 8 100
28- Regime de Trabalho do Corpo Docente
Regime Total Percentual
Tempo Integral 2 25
Tempo Parcial 4 50
Horista 2 25
Total geral 8 100
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92
29 Experiecircncia Profissional em sua Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Corpo Docente
Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia profissional em sua aacuterea de atuaccedilatildeo do
corpo docente 6 docentes tem atuaccedilatildeo na aacuterea representando 75 do
contingente do corpo docente com 3 anos ou mais para cursos superiores de
tecnologia
210 Experiecircncia no Exerciacutecio da Docecircncia na Educaccedilatildeo Baacutesica
Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia no exerciacutecio da docecircncia na educaccedilatildeo
baacutesica 6250 dos docentes do curso contam com 3 anos ou mais na
Educaccedilatildeo Baacutesica
211 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente
Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente
6 docentes possuem experiecircncia representando 75 do contingente do corpo
docente com mais de 2 anos para cursos superiores de tecnologia
212- Relaccedilatildeo entre o Nuacutemero de Docentes e Nuacutemero de Vagas
Ndeg Vagas
Ndeg Docentes Relaccedilatildeo
AlunoProfessor
Unidade Periacuteodo
70 8 875 Joinville Matutino
110 8 1375 Joinville Noturno
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93
213 ndash Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente
De acordo com o artigo 17 tiacutetulo IV seccedilatildeo 2 do Regimento da IES
temos
Art 17ordm - O Colegiado de Curso oacutergatildeo consultivo normativo e
deliberativo de 1ordf instacircncia subordinado ao Conselho Superior eacute
responsaacutevel por analisar e decidir sobre assuntos no acircmbito dos cursos com a
finalidade de colaborar para o aperfeiccediloamento do processo educativo e de
zelar pela correta execuccedilatildeo e implementaccedilatildeo dos Projetos Pedagoacutegicos dos
Cursos propondo alteraccedilotildees dos curriacuteculos discussatildeo de temas ligados aos
cursos planejar e avaliar as atividades acadecircmicas dos cursos Eacute constituiacutedo
pelos seguintes membros
a Coordenadores de Curso
b Procurador Institucional
c Representante do Corpo Docente
d Representante do Corpo Discente
sect 1ordm O Colegiado reunir-se-aacute uma vez a cada 02(dois) meses ordinariamente
e extraordinariamente quando convocado por seu Presidente
sect 2ordm Os representantes dos professores e dos alunos satildeo eleitos ou indicados
dentre os seus pares com mandato de 1 (um) ano permitida a reconduccedilatildeo
Art 18ordm - As resoluccedilotildees do Colegiado que resultem em alteraccedilotildees da
poliacutetica de Ensino e Extensatildeo devem ser referendadas ao Conselho Superior
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
94
Art 19ordm - O Colegiado funcionaraacute com a presenccedila da maioria de seus
membros admitido o quoacuterum miacutenimo de 23(dois terccedilos) de seus membros
Art 20ordm - As decisotildees do Colegiado seratildeo tomadas por maioria
simples de votos com base no nuacutemero de presentes
Art 21ordm - Satildeo atribuiccedilotildees do Colegiado de Curso
a Aprovar formas de avaliaccedilatildeo e acompanhamento do curso
b Apreciar o desenvolvimento de estaacutegios supervisionados trabalhos de
conclusatildeo de curso projeto interdisciplinar e atividades complementares
c Analisar os casos de infraccedilatildeo disciplinar
d Avaliar a execuccedilatildeo didaacutetico-pedagoacutegica dos projetos pedagoacutegicos tendo
como foco principal a qualidade do ensino
e Apreciar as proposiccedilotildees e as reformulaccedilotildees referentes aos Projetos
Pedagoacutegicos dos Cursos realizados pelo NDE
f Emitir pareceres em assuntos de sua competecircncia
g Deliberar sobre organizaccedilatildeo alteraccedilatildeo ou extinccedilatildeo da estrutura curricular
h Deliberar sobre mateacuterias de cunho acadecircmico e pedagoacutegico encaminhadas
pela coordenaccedilatildeo de curso
i Apreciar e analisar proposta de interesse dos cursos apresentadas por
docentes e discentes
j Analisar e aprovar o desenvolvimento e aperfeiccediloamento das metodologias
de ensino
l Definir e propor estrateacutegias visando melhorias na qualidade do ensino da
pesquisa e da extensatildeo do curso
m Deliberar sobre os projetos pedagoacutegicos dos cursos
n Deliberar sobre o PDI da instituiccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
95
o Propor normas complementares ao Regimento
p Exercer outras atribuiccedilotildees que lhe forem conferidas pelo Conselho
Superior ou pelo Diretor Geral
q Exercer as demais atribuiccedilotildees que lhes sejam previstas em Lei e neste
Regimento
Paraacutegrafo uacutenico Somente as decisotildees que resultem em alteraccedilotildees na
poliacutetica de Ensino Pesquisa e Extensatildeo devem ser referendadas ao Conselho
Superior
214 ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica Cultural Artiacutestica ou Tecnoloacutegica
Na IES satildeo realizados diversos programas de incentivo agrave Produccedilatildeo
Cientiacutefica tanto para docentes quanto discentes atraveacutes do Programa de
Capacitaccedilatildeo Permanente Docente e Teacutecnico Administrativo incluindo o
plano de carreira da instituiccedilatildeo
A poliacutetica de capacitaccedilatildeo docente da FTA privilegia as diretrizes
implantadas pelo departamento de RH em conjunto com a diretoria adjunta
divulgadas junto ao corpo docente e cumpridas pela coordenaccedilatildeo dos cursos
com vistas agrave qualificaccedilatildeo e aperfeiccediloamento do seu quadro docente
Aleacutem da poliacutetica de capacitaccedilatildeo docente a FTA incentiva a produccedilatildeo
cientiacutefica cultural artiacutestica e tecnoloacutegica atraveacutes do Plano de Carreira com
pontuaccedilotildees para o desenvolvimento vertical e horizontal disponibilizando
recursos para publicaccedilatildeo de artigos
A FTA possui em parceria com o Governo do Estado de Santa
Catarina um Programa de Iniciaccedilatildeo Cientifica que permite introduzir os
estudantes de graduaccedilatildeo carentes e potencialmente mais promissores na
pesquisa cientifica Eacute a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
96
contato direto com a atividade cientiacutefica e engajaacute-lo na pesquisa Nesta
perspectiva a iniciaccedilatildeo cientiacutefica caracteriza-se como instrumento de apoio
teoacuterico e metodoloacutegico agrave realizaccedilatildeo de um projeto de pesquisa e constitui um
canal adequado de auxiacutelio para a formaccedilatildeo de uma nova mentalidade no
aluno Em siacutentese o programa de iniciaccedilatildeo cientiacutefica do UNIEDU pode ser
definido como instrumento de formaccedilatildeo Aleacutem do UNIEDU a FTA tambeacutem
disponibiliza atraveacutes do plano de carreira a possibilidade de publicaccedilatildeo em
eventos e revistas em parceria com os discentes para fins de progressatildeo
A IES proporciona e incentiva a participaccedilatildeo de docentes e discentes
nos encontros oferecidos atraveacutes da Semana da Tecnologia organizado pela
instituiccedilatildeo que se constitui em um espaccedilo privilegiado para apresentaccedilatildeo e
discussatildeo de saberes nas diversas aacutereas do conhecimento afins com os cursos
de graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo das diversas faculdades da regiatildeo
A IES tambeacutem desenvolve em parceria com as coordenaccedilotildees de cursos
da instituiccedilatildeo eventos relacionados aos Direitos humanos e relaccedilotildees eacutetnico-
raciais e para o ensino de histoacuteria e cultura afro-brasileira africana e
indiacutegena Poliacutetica Nacional do Meio Ambiente e de Educaccedilatildeo do Meio
Ambiente
A produccedilatildeo do corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute apresentada em termos quantitativos na
tabela abaixo
Docentes 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Amanda
Souza
Oliveira
Pimentel
- - 1 4 - - -
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
97
Cristiane
Elisa Ribas
Batista
- - 1 1 - - -
Marcos
Kieper
1 - - - - - -
Roberli
Leopoldino
Cantiacutedio
- - - 4 - - -
Sebastiam
Johann
Batisti
Perini
2 1 - 2 - - -
Vander
Claudio
Sezerino
- - - 5 - - -
215 ndash Titulaccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Corpo Docente de tutores do Curso
Todos os 8 docentes da FTA satildeo tutores no Curso Superior de Tecnologia em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial no que se refere aos 20 na modalidade EaD
Dos 8 docentestutores 625 possuem poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu (um com
doutorado) sendo que 375 tem especializaccedilatildeo Latto sensu
Corpo docentetutores TitulaccedilatildeoFormaccedilatildeo
Sebastiam Johann Batista Perini Graduaccedilatildeo em Engenharia de
Produccedilatildeo
Mestre em Engenharia de Processos
Especializaccedilatildeo em Gestatildeo de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
98
Pessoas
Elson Martins Graduaccedilatildeo em Letras
Especializaccedilatildeo em Metodologias
Inovadoras de Educaccedilatildeo
Mestre em Ciecircncias da Linguagem
Amanda Souza Oliveira Pimentel Graduaccedilatildeo em Engenharia de
Produccedilatildeo e Sistemas
Mestre em Ciecircncia e Engenharia de
Materiais
Doutorado em Ciecircncia e Engenharia
de Materiais
Especializaccedilatildeo em Tecnologias e
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia
Vander Claudio Sezerino Graduaccedilatildeo em Administraccedilatildeo de
Empresas
Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Produccedilatildeo
Especializaccedilatildeo em Tecnologias e
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia
Roberli Leopoldino Cantiacutedio Graduaccedilatildeo em Tecnologia em
Mecatrocircnica Industrial
Especializaccedilatildeo em Complementaccedilatildeo
Pedagoacutegica-Formaccedilatildeo Pedagoacutegica de
Docentes
Especializaccedilatildeo em Tecnologias e
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
99
Cristiane Elisa Ribas Batista Graduaccedilatildeo em Psicologia
Especializaccedilatildeo em Avaliaccedilatildeo
Psicoloacutegica
Mestre em Psicologia
Marcos Kieper Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica
Especializaccedilatildeo em Administraccedilatildeo em
Marketing Comunicaccedilatildeo e
Negoacutecios
MBA Gestatildeo Empresarial
Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Seguranccedila do Trabalho
Mestre em Engenharia de Produccedilatildeo
Edineacuteia Maura Roth Graduaccedilatildeo em Bacharelado em
Geografia
Graduaccedilatildeo em bacharelato em
Direito
Especializaccedilatildeo em Educaccedilatildeo
Ambiental
216 ndash Experiecircncia do Corpo de tutores em Educaccedilatildeo agrave Distacircncia
Dos 8 tutores atuantes no curso 50 possuem experiecircncia miacutenima de
3 anos em cursos a distacircncia
Corpo docentetutores Experiecircncia em EaD
Sebastiam Johann Batista Perini 3 anos
Elson Martins 10 anos
Amanda Souza Oliveira Pimentel 8 meses
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
100
Vander Claudio Sezerino 3 anos
Roberli Leopoldino Cantiacutedio 3 anos
Cristiane Elisa Ribas Batista 2 anos
Marcos Kieper 8 meses
Edineia Maura Roth -
217 ndash Relaccedilatildeo Docentes Tutores Presenciais e a Distacircncia ndash por
estudante
Ndeg Vagas
Ndeg Docentes Relaccedilatildeo
AlunoProfessor
Unidade Periacuteodo
70 8 875 Joinville Matutino
110 8 1375 Joinville Noturno
31 ndash Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral ndash TI
Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial
possuem uma sala especiacutefica com 108 msup2 localizada no bloco E dividas em 5
salas de 4msup2 sendo uma para o NDE Colegiado Projetos Institucionais
CPA e coordenaccedilatildeo todas com computadores com acesso agrave internet ramal
telefocircnico acesso a rede com fio e sem fio e apoio teacutecnico-administrativo
Para atendimento aos alunos com deficiecircncia eacute disponibilizada uma sala de
18 msup2 tambeacutem com computadores com acesso agrave internet
3 ndash INFRAESTRUTURA
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101
32 Espaccedilo de Trabalho para Coordenaccedilatildeo do Curso e Serviccedilos
Acadecircmicos
O espaccedilo para a coordenaccedilatildeo estaacute situado no bloco E mede
aproximadamente 75 msup2 na coordenaccedilatildeo estatildeo lotados computadores e
notebooks com acesso agrave internet e acesso a rede com fio e sem fio
impressora mesa telefone armaacuterio para a guarda de documentos e demais
acessoacuterios pertinentes agrave sua atividade e apoio teacutecnico-administrativo
A parte administrativa de gestatildeo e apoio teacutecnico-administrativo dos
cursos estaacute disponibilizada 10 funcionaacuterios para o atendimento de alunos e
professores para as questotildees rotineiras este locados no bloco A
Jaacute para as questotildees especificas e fora das atividades cotidianas o aluno
eacute recebido na sala da coordenaccedilatildeo do bloco E Todos os ambientes manteacutem
boa conservaccedilatildeo de limpeza condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo acuacutestica ventilaccedilatildeo
acessibilidade e comodidade
33 Sala de Professores
A IES possui uma sala de professores equipadas com computadores
com acesso agrave internet e tambeacutem com rede com fio e sem fio A sala dispotildee de
cadeiras e mesa para que o trabalho do docente tenha a comodidade
necessaacuteria agraves atividades desenvolvidas Eacute disponibilizada ainda uma sala de
reuniotildees ampla e arejada para as atividades a que se propotildeem cujo uso
depende de agendamento preacutevio Todas as salas satildeo adequadamente
iluminadas ventiladas e com as dimensotildees necessaacuterias ao bom
desenvolvimento das atividades do curso
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102
34 Salas de Aula
As salas de aula do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da
Produccedilatildeo Industrial tecircm boa iluminaccedilatildeo ventilaccedilatildeo acuacutestica conservaccedilatildeo
limpeza e comodidade conforme seguem abaixo
As salas de aula possuem uma aacuterea meacutedia de 50m2 Haacute quadro
branco (para pincel atocircmico) meacutedia de 40 bancadas com cadeiras uma sala
possui equipamento de data show fixo e as outras estatildeo disponiacuteveis 3
equipamentos na coordenaccedilatildeo (para 134 em meacutedia matriculados nos cursos
da FTA) O acesso agraves salas eacute feito atraveacutes de escadas e elevador Nos
corredores e sala haacute luz de emergecircncia e acesso a internet para docentes e
discentes em sala de aula e na aacuterea de convivecircncia da instituiccedilatildeo
341 Acessibilidade a portadores com deficiecircncia
As accedilotildees voltadas agrave Educaccedilatildeo Inclusiva convergem com os registros
legais do MEC sobretudo com o que preconiza o Decreto-Lei 5296 de 02 de
Dezembro de 2004
A instituiccedilatildeo compreende que a permanecircncia dos acadecircmicos com
necessidades especiais depende de fatores relacionados a concepccedilotildees
pessoais e institucionais de caraacuteter social cultural e pedagoacutegico que
oportunizem matriacutecula permanecircncia e conclusatildeo dos cursos da FTA
A Poliacutetica Institucional de Educaccedilatildeo Inclusiva atenta para a
importacircncia de accedilotildees sociais direcionadas a esta demanda apresenta planos
de acessibilidade que vatildeo aleacutem das barreiras arquitetocircnicas Tais poliacuteticas
facilitam o acesso atraveacutes da utilizaccedilatildeo de materiais adaptados especiacuteficos
para cada necessidade especial dos acadecircmicos como as adaptaccedilotildees
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
103
especiacuteficas para acadecircmicos com deficiecircncia fiacutesica visual e auditiva Essas
adaptaccedilotildees devem atender as necessidades dos acadecircmicos de forma
gradativa acompanhando o avanccedilado crescimento de matriacuteculas Portanto
adota-se a disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico com equipe especializada
nas adaptaccedilotildees de materiais e suporte pedagoacutegico a formaccedilatildeo continuada
para supervisores de disciplina professores-tutores internos e externos
articuladores e coordenaccedilatildeo de cursos e atendimento psicopedagoacutegico atraveacutes
do Programa de Atendimento ao Discente (PAD)
A instituiccedilatildeo compreende o processo de implementaccedilatildeo de uma
Poliacutetica de Educaccedilatildeo Inclusiva como accedilatildeo em constante desenvolvimento
pois depende de fatores imprescindiacuteveis como as inovaccedilotildees tecnoloacutegicas para
o avanccedilo nas melhorias no atendimento e na garantia de acessibilidade a
todos os acadecircmicos
Eacute necessaacuterio quebrar barreiras arquitetocircnicas e atitudinais haja visto
que nossos acadecircmicos estatildeo matriculados e lutando pelo direito de
permanecircncia no ensino superior afinal natildeo basta garantir a matriacutecula
inclusatildeo implica garantir a permanecircncia e garanti-la com qualidade
respeitando e valorizando a diversidade
A seguir apresentam-se as principais accedilotildees para a inclusatildeo de
acadecircmicos com necessidades especiais no PAD da FTA
bull Formaccedilatildeo continuada sobre educaccedilatildeo inclusiva para professores-
tutores internos e externos coordenadores articuladores e inteacuterprete
bull Grupo de Trabalho de educaccedilatildeo inclusiva (discussotildees estudos e
pesquisa sobre inclusatildeo e acessibilidade)
bull Acesso ao DOSVOX para acadecircmicos cegos e com baixa-visatildeo
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104
bull Adaptaccedilatildeo de provas para acadecircmicos cegos no DOSVOX
bull Contrataccedilatildeo de inteacuterprete para acompanhamento nas atividades
presenciais e no estaacutegio natildeo obrigatoacuterio do acadecircmico surdo bem como de
acadecircmicos com necessidades especiais
bull Acompanhamento e orientaccedilatildeo de acadecircmicos com necessidades
especiais atraveacutes do Programa Atendimento ao Discente (PAD)
bull Implantaccedilatildeo na Biblioteca de uma bancada de estudos equipada e
preparada para acadecircmicos com necessidades especiais
bull Formaccedilatildeo para professores-tutores internos supervisores de
disciplinas articuladores e coordenadores sobre as especificidades
semacircnticas da escrita do acadecircmico surdo garantindo flexibilidade na
correccedilatildeo de provas
bull O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo
Industrial entende que natildeo eacute possiacutevel padronizar as praacuteticas pedagoacutegicas a
partir de um aluno ideal e preocupado com a formaccedilatildeo de ldquoum novo modo de
ser professorrdquo trabalha incansavelmente buscando a adoccedilatildeo de novos
encaminhamentos avaliativos estrateacutegias metodoloacutegicas interface com
profissionais da aacuterea parceria com a famiacutelia dentre outros
35 Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informaacutetica
Os Laboratoacuterios da Faculdade satildeo utilizados para aulas praacuteticas
ministradas pelo professor da disciplina com apoio operacional de um
funcionaacuterio do Departamento de TI
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105
Os alunos tecircm acesso aos equipamentos de informaacutetica atraveacutes de dois
laboratoacuterios que satildeo utilizados nos turnos da manhatilde tarde e noite de segunda
a sexta-feira Sendo o laboratoacuterio da sala A4 com 25 computadores e outro
laboratoacuterio da sala B1 com 13 computadores Os laboratoacuterios satildeo utilizados
para as aulas e tambeacutem para uso individual dos alunos Os alunos podem
realizar trabalhos acadecircmicos programar conforme os softwares e aplicativos
disponiacuteveis nos laboratoacuterios utilizar a internet para elaborar pesquisas com
fins educacionais e usar os serviccedilos de correio eletrocircnico Tanto o laboratoacuterio
de informaacutetica A4 e B1 tem acessibilidade atraveacutes do elevador e de rampas
A velocidade da internet oferecida aos alunos eacute de 50 mega compartilhada
com todos os computadores da instituiccedilatildeo mas com permissotildees diferentes de
acesso e outra de 35 mega especiacutefica para os alunos em sala de aula e aacuterea de
acesso comum Todos estatildeo com a instalaccedilatildeo do programa creo parametric A
forma de utilizaccedilatildeo dos laboratoacuterios eacute atraveacutes de agendamento com a
coordenaccedilatildeo do curso ou o NAE Aleacutem dos equipamentos nos laboratoacuterios de
informaacutetica ainda estatildeo agrave disposiccedilatildeo dos alunos na biblioteca mais sete
computadores para uso exclusivo dos alunos e a forma de utilizaccedilatildeo tambeacutem
se daacute atraveacutes de agendamento na proacutepria biblioteca Totalizando 45
computadores disponiacuteveis para 137 alunos (dados primeiro semestre 2017) A
proporccedilatildeo de um computador para cada 304 alunos para o Curso Superior de
Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial No laboratoacuterio de informaacutetica
A4 temos o software DOSVOX instalado em maacutequinas e na biblioteca estaacute
instalado em todos os computadores o software eacute gratuito e disponibilizado
aos discentes
A instituiccedilatildeo tem como objetivo a atualizaccedilatildeo de seus laboratoacuterios
fazendo a troca dos equipamentos dos mesmos sempre que se fizer
necessaacuterio Neste caso a instituiccedilatildeo se responsabilizaraacute pela montagem de
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106
laboratoacuterios especiacuteficos para as disciplinas que os necessitarem sempre
atendendo as sugestotildees do Diretor da Faculdade e seus coordenadores
Todos os setores e departamentos da Faculdade satildeo munidos de
equipamentos informatizados e ligados em rede a fim de proporcionar que as
informaccedilotildees acadecircmicas e administrativas trafeguem de forma raacutepida e
eficiente
36- Bibliografia Baacutesica
A biblioteca da FTA possui aproximadamente 2368 tiacutetulos com mais
de 5420 exemplares Todos os livros disponiacuteveis satildeo tombados e registrados
em sistema informatizado que permite ao usuaacuterio consultar a disponibilidade
do referido tiacutetulo pela central do aluno pela central do professor e nos
terminais de consulta na biblioteca A bibliografia baacutesica para o Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial estaacute disponiacutevel
com o miacutenimo de 3 tiacutetulos e possuiacute 119 tiacutetulos com 1125 exemplares Para a
troca de bibliografia baacutesica ou complementaccedilatildeo da mesma o docente deve
preencher uma solicitaccedilatildeo de compra com a sua justificativa e apresentar ao
coordenador de curso que deferiraacuteindeferiraacute o pedido
Conforme calculo indicador de qualidade para a bibliografia baacutesica eacute
indicado trecircs (3) tiacutetulos por unidade curricular estando disponiacutevel na
proporccedilatildeo meacutedia de um exemplar para a faixa de 10 a menos de 15 vagas
anuais pretendidasautorizada de cada uma das unidades curriculares de
todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo aleacutem de estarem
informatizados e tombados junto ao patrimocircnio da IES
O sistema de informatizaccedilatildeo eacute o multiacervo com classificaccedilatildeo CDD e
catalogaccedilatildeo AACR2 estaacute atualizado e tombado junto ao patrimocircnio da IES
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107
Assim possui um acervo de qualidade constantemente atualizado e
formado por obras e fontes das mais diversas que se constitui em ferramenta
indispensaacutevel para subsidiar a formaccedilatildeo dos alunos tanto nos aspectos
educacional como cultural
37 ndash Bibliografia Complementar
A FTA para o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo
Industrial na confecccedilatildeo do seu PPC o NDE sugeriu pelo menos 3 tiacutetulos para
a bibliografia complementar com no miacutenimo 2 exemplares de cada um A
bibliografia complementar possui 208 tiacutetulos entre fiacutesicos e virtuais A
instituiccedilatildeo possui um convecircnio com a Editora Pearson disponibilizando
assinatura de uma biblioteca virtual para pesquisa de professores e alunos de
forma gratuita
O acervo da bibliografia complementar possui trecircs tiacutetulos por unidade
curricular com dois exemplares de cada tiacutetulo ou com acesso virtual
O sistema de informatizaccedilatildeo eacute o multiacervo com classificaccedilatildeo CDD e
catalogaccedilatildeo AACR2 estaacute atualizado e tombado junto ao patrimocircnio da IES
Assim possui um acervo de qualidade constantemente atualizado e
formado por obras e fontes das mais diversas que se constitui em ferramenta
indispensaacutevel para subsidiar a formaccedilatildeo dos alunos tanto nos aspectos
educacional como cultural
38 ndash Perioacutedicos Especializados
A Biblioteca da FTA possui aproximadamente 12 tiacutetulos de perioacutedicos
das aacutereas especiacuteficas do curso entre assinaturas e doaccedilotildees fiacutesicas e virtuais
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108
correntes Aleacutem das assinaturas e doaccedilotildees correntes eacute disponibilizado os
perioacutedicos on line da CAPES
As assinaturas satildeo solicitadas pelo coordenador e professores do
curso que procuram atender agraves bibliografias baacutesicas e complementares das
disciplinas
A Biblioteca tambeacutem faz parte do Programa de Comutaccedilatildeo
Bibliograacutefica (COMUT) para que a comunidade acadecircmica possa obter
fotocoacutepias de artigos de perioacutedicos e monografias que fazem parte do acervo
de bibliotecas cadastradas no programa como bibliotecas base
Cabe ressaltar que os alunos podem acessar diversos perioacutedicos na
base de Perioacutedicos Capes
Aleacutem dos perioacutedicos impressos a comunidade acadecircmica tem agrave sua
disposiccedilatildeo os perioacutedicos de aacutereas multidisciplinares
O acesso eacute disponibilizado pelas Bases de Dados abaixo relacionadas
BIOE ndash Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem
httpobjetoseducacionais2mecgovbr
CESTA ndash Coletacircneas de Identidades de Suporte ao Uso de Tecnologia
na Aprendizagem
httpcesta2cindetufrgsbrxmlui
RIVED ndash Rede Interativa Virtual de Educaccedilatildeo
httprivedmecgovbr
GOOGLE ACADEcircMICO
httpscholargooglecombr
BDTD ndash Biblioteca Digital de Teses e Dissertaccedilotildees
httpbdtdibictbr
BIRENE ndash Biblioteca Virtual em Sauacutede (Desenvolvimento Sustentaacutevel
e Sauacutede Ambiental
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109
httpwwwbiremebr
PORTAL DA CAPES
httpacessolivrecapesgovbr
SEGURANCcedilA DO TRABALHO
httpwwwareasegcom
httpfundacentrogovbr
httpwwwnovasipatcombr
httpwwwsaudeetrabalhocombr
httpwwwergonetcombr
httpwwwhigieneocupacionalcombr
381- Biblioteca Virtual
A Biblioteca Virtual eacute um espaccedilo que facilita o acesso agrave informaccedilatildeo
cientiacutefica e cultural aleacutem de levar comodidade aos alunos e eliminar
barreiras de espaccedilo e tempo Eacute referencial de pesquisa nas diversas aacutereas do
conhecimento jaacute que promove a difusatildeo intelectual
Tanto os docentes como os discentes poderatildeo acessar o site da
instituiccedilatildeo e ter acesso a vaacuterios links para efetuar a consulta pesquisa e
leitura A disponibilizaccedilatildeo da biblioteca virtual eacute uma parceria entre a
Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina (mantenedora) e a
Editora Pearson
A biblioteca disponibiliza a comunidade acadecircmica acesso gratuito a
um acervo digital de milhares de tiacutetulos de livros em mais de 50 aacutereas de
conhecimento com acesso local e remoto (tablets iPad e sistema Android)
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110
39 ndash Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Quantidade
A FTA dispotildee de 2 laboratoacuterios de informaacutetica 1 laboratoacuterio de
metrologia e outro de Sistemas de Produccedilatildeo direcionados ao curso Satildeo
disponibilizados ainda outros 10 laboratoacuterios para alguma atividade
relacionada agrave disciplina em parceria com outras turmas de cursos
Aleacutem dos laboratoacuterios ainda satildeo disponibilizados os seguintes recursos
utilizados no apoio didaacutetico-pedagoacutegico rede social de comunicaccedilatildeo
Whatzapp Ambiente Virtual de Aprendizagem e 3 projetores data show
391 ndash Laboratoacuterio de informaacutetica
Os equipamentos e a rede da Faculdade satildeo atualizados de acordo
com as necessidades tecnoloacutegicas existentes sendo feita a execuccedilatildeo de testes
de performance e de velocidade ao se instalar novos aplicativos e programas
verifica-se a possibilidade de Upgrade nos equipamentos e na rede
Em casos especiais quando da necessidade de verba extra a
Diretoria se reuacutene e o percentual pode ser aumentado A maior parte das
atualizaccedilotildees tecnoloacutegicas feitas nos laboratoacuterios parte de solicitaccedilotildees feitas
pelo diretor e coordenadores de cada aacuterea agrave Mantenedora que toma ciecircncia e
coloca no plano orccedilamentaacuterio para ser executado
A instituiccedilatildeo tem como objetivo a atualizaccedilatildeo de seus laboratoacuterios
fazendo a troca dos equipamentos quando se fizer necessaacuterio Neste caso a
instituiccedilatildeo se responsabilizaraacute pela montagem de laboratoacuterios especiacuteficos
para as disciplinas que os necessitarem sempre atendendo as sugestotildees do
Diretor da Faculdade e seus coordenadores
A FTA disponibiliza dois laboratoacuterios de informaacutetica 1 no bloco A
sala 4 com 25 computadores e no bloco B sala 1 com 13 computadores
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111
392 ndash Laboratoacuterio de Metrologia
O laboratoacuterio de metrologia compartilha o mesmo espaccedilo do
laboratoacuterio de fabricaccedilatildeo convencional situado no bloco C
Abrange os conceitos de Metrologia Dimensional Escalas
Paquiacutemetros e Microcircmetros
Laboratoacuterio Aacuterea (m2) Capacidade
de Alunos
Fabricaccedilatildeo Convencional 127 m2 50
Equipamentos softwares e outros instalados
Quantidade Especificaccedilotildees
01 Paquiacutemetro digital
50 Paquiacutemetros
50 Micrometros
01 Torno Joinville J35
01 Torno Imor
01 Torno Nardini
01 Torno Timemoster
01 Fresadora Ferramenteira Sunlike
01 Fresadora Furadeira Kone
01 Fresadora Ferramenteira Benato
01 Fresadora Ferramenteira Lagun
03 Furadeiras de bancada Moto mil
03 Moto esmiril Sonar 1 Menegeti
06 Bancadas com 4 morsas cada 150 x 075
393 ndash Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo
O laboratoacuterio de simulaccedilatildeo de sistemas de produccedilatildeo compartilha o
mesmo espaccedilo do laboratoacuterio de informaacutetica situado no bloco B sala 1 Este
espaccedilo compartilhado permite ao discente trabalhar com computadores e
simulaccedilotildees pois permite uma compilaccedilatildeo de dados de uma simulaccedilatildeo para a
inserccedilatildeo em planilhas ou softwares propiciando uma analise de dados dos
processos de produccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
112
Eacute um projeto elaborado pelos docentes da instituiccedilatildeo e montado
atraveacutes de peccedilas de Lego O projeto do laboratoacuterio esta no anexo2 deste PPC
310 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Qualidade
A Internet eacute outro fator relevante no que se refere agrave tecnologia
avanccedilada e de uacuteltima geraccedilatildeo Eacute de fundamental importacircncia para a coleta e
transmissatildeo de informaccedilotildees envio de mensagens para o contato com
instituiccedilotildees de ensino A FTA com o objetivo de agilizar os trabalhos dos
acadecircmicos e professores disponibiliza os recursos oferecidos como apoio no
processo pedagoacutegico da Instituiccedilatildeo A Instituiccedilatildeo ainda possui um filtro de
conteuacutedo que eacute constantemente atualizado natildeo permitindo acesso a sites de
conteuacutedos pornograacuteficos ou inadequados A utilizaccedilatildeo da Internet nos
laboratoacuterios e sala dos professores eacute gratuita e ilimitada para professores Na
forma de horas de pesquisa nos laboratoacuterios eou na biblioteca eacute gratuita e
limitada para alunos Essa limitaccedilatildeo leva em conta o hardware disponiacutevel
sua quantidade capacidade e utilizaccedilatildeo A atual velocidade do link e
quantidade de equipamentos disponiacuteveis para fim de pesquisa deveraacute
acompanhar a demanda e evoluccedilatildeo do quantitativo de alunos para que
possibilite um ambiente satisfatoacuterio para a pesquisa e o estudo Atualmente A
FTA possui uma rede com aproximadamente 105 pontos administrativos de
acesso agrave internet (ADSL) com 50 mega 05 switches 03 pontos de rede sem
fio 04 pontos de acesso de rede (RB) sem fio e saiacuteda dedicada para Internet
com 35 mega sendo 04 para os discentes com a GVT
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
113
311 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Serviccedilos
A aquisiccedilatildeo na versatildeo demo de software para os laboratoacuterios ocorre
mediante a solicitaccedilatildeo por parte dos professores ao coordenador do curso O
professor deve justificar a utilidade do referido software para sua(s)
disciplina(s) e enviar o pedido ao coordenador do curso que avaliaraacute e se
aprovado seraacute encaminhado para instalaccedilatildeo na versatildeo Demo Recentemente a
FTA adotou as versotildees Demo de software pois a variedade disponiacutevel eacute
bastante favoraacutevel permitindo ao discente varias outras ofertadas com o
mesmo objetivo no entanto permitindo uma anaacutelise diversificada que o
mercado oferece
312- Requisitos Legais e Normativos
Anexo 1
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
114
3121 - DCN ndash Diretriz Curricular Nacional do Curso
Dispositivo Legal A IES atende ao
Requisito Legal e
Normativo
DescriccedilatildeoJustificativa
Sim Natildeo
1 Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso
x Atende a Resoluccedilatildeo
CNECP n˚3 de
18122002
2 Diretrizes Curriculares
Nacionais da Educaccedilatildeo
Baacutesica conforme disposto na
Resoluccedilatildeo CNECEB
42010
NSA para bacharelados
tecnoloacutegicos e
sequenciais
3 Diretrizes Curriculares para
Educaccedilatildeo das relaccedilotildees
Eacutetnico-Raciais e para o
Ensino de Histoacuteria e Cultura
Afro-Brasileira Africana e
Indiacutegena nos termos da Lei
n˚939496 com a redaccedilatildeo
dada pelas Leis
n˚106392003 e
116452008 e da Resoluccedilatildeo
CNECP n˚12004
fundamentada no Parecer
CNECP n˚32004
x Aplicado na disciplina de
Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho como conteuacutedo
e em palestras durante o
ano letivo juntamente
com a programaccedilatildeo da
semana da Tecnoloacutegica
4 Diretrizes Nacionais para a
Educaccedilatildeo em Direitos
Humanos conforme disposto
no Parecer CNECP n˚ 1 de
30052012
x Aplicado na disciplinas
de Direito e Legislaccedilatildeo
Trabalhista como
conteuacutedo e em palestras
durante o ano letivo
juntamente com a
programaccedilatildeo da semana
da Tecnoloacutegica
5 Proteccedilatildeo dos Direitos da x Assegurada a Proteccedilatildeo
ANEXO 1
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
115
Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista conforme
disposto na Lei n˚12764 de
27 de dezembro de 2012
atraveacutes do Comitecirc de
Acessibilidade e
Inclusatildeo
6 Titulaccedilatildeo do corpo docente
(art66 da Lei n˚9394 de 20
de dezembro de 1996)
x Todos os docentes com
formaccedilatildeo acadecircmica
igual ou superior a latto
sensu
Neste indicador o
percentual de
especialista corresponde a
375
Mestres corresponde a
50
Doutores corresponde a
125 de um total de 8
docentes
7 Nuacutecleo Docente Estruturante
(NDE) (Resoluccedilatildeo CONAES
n˚1 de 17082010)
x O NDE atende a
Resoluccedilatildeo CONAES
cfme abaixo
40 dos docentes do
NDE satildeo em tempo
integral
60 dos docentes do
NDE com titulaccedilatildeo
acadecircmica obtida em
programas de poacutes-
graduaccedilatildeo stricto sensu
8 Denominaccedilatildeo dos Cursos
Superiores de Tecnologia
(Portaria Normativa
n˚122006)
x Atende a Portaria
n˚122006 com a
denominaccedilatildeo de Curso
Superior de Tecnologia
em Gestatildeo da Produccedilatildeo
Industrial eixo controle e
processos industriais do
Cataacutelogo Nacional de
Cursos Superiores
9 Carga horaacuteria em horas ndash
para Cursos Superiores de
Tecnologia (Portaria n˚10
x O Curso Superior de
Tecnologia em Gestatildeo da
Produccedilatildeo Industrial esta
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
116
28072006 Cataacutelogo
Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia)
Resoluccedilatildeo CNECP n˚3
18122002)
de acordo com a carga
horaacuteria de 2400hrs
efetivas
10 Carga horaacuteria miacutenima em
horas ndash para Bacharelados e
Licenciaturas Resoluccedilatildeo
CNECES n˚022007
(Graduaccedilatildeo Bacharelado
Presencial) Resoluccedilatildeo
CNECES n˚042009 (Aacuterea
de Sauacutede Bacharelado
Presencial) (Licenciaturas)
Resoluccedilatildeo CNECP n˚12006
(Pedagogia) Resoluccedilatildeo
CNECP n˚12011(Letras)
Resoluccedilatildeo CNECP n˚2 de
1˚ de julho de 2015
(Formaccedilatildeo inicial em niacutevel
superior ndash cursos de
licenciatura cursos de
formaccedilatildeo pedagoacutegica para
graduados e cursos de
segunda licenciatura ndash e
formaccedilatildeo continuada)
NSA para tecnoloacutegicos e
sequenciais
11 Tempo de integralizaccedilatildeo
Resoluccedilatildeo CNECES
n˚022007( Graduaccedilatildeo
Bacharelado Presencial)
Resoluccedilatildeo CNECES
n˚042009 (Aacuterea de Sauacutede
Bacharelado Presencial)
Resoluccedilatildeo CNECP n˚2 de
1˚ de julho de 2015
(formaccedilatildeo inicial em niacutevel
superior ndash cursos de
licenciatura cursos de
formaccedilatildeo pedagoacutegica para
graduados e cursos de
NSA para tecnoloacutegicos e
sequenciais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
117
segunda licenciatura ndash e
formaccedilatildeo continuada
12 Condiccedilotildees de acessibilidade
para pessoas com deficiecircncia
ou mobilidade reduzida
conforme disposto na CF88
art205206 e 208 na NBR
90502004 da ABNT na Lei
n˚131462015 nos Decretos
n˚52962004 n˚69492009
n˚76112011 e na Portaria n˚
32842003
x De acordo com a
Legislaccedilatildeo vigente
ElevadorRampasPiso
Taacutetil banheiros
adaptados carteira
adaptadasequipamento
de informaacutetica adaptado
etc
13 Disciplina de Libras (Dec
n˚56262005)
x Ofertada semestralmente
como disciplina optatoacuteria
14 Prevalecircncia de avaliaccedilatildeo
presencial para EaD
(Decn˚56222005 art4˚
inciso II sect2˚)
NSA para cursos
presenciais
15 Informaccedilotildees acadecircmicas
(Art32 da Portaria
Normativa n˚40 de
12122007 alterada pela
Portaria Normativa MEC
n˚23 de 01122010
publicada em 29122010)
x As informaccedilotildees
acadecircmicas exigidas
estatildeo disponibilizadas na
forma virtual
16 Poliacuteticas de Educaccedilatildeo
Ambiental (lei n˚4281 de 25
de junjo de 2002)
x Aplicada na disciplina de
gestatildeo Ambiental como
conteuacutedo
Projeto Captaccedilatildeo de
Aacutegua da Chuva Projeto
de Resiacuteduos Soacutelidos e
Liacutequidos Parceria Verde
etc
17 Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formaccedilatildeo
de Professores da Educaccedilatildeo
Baacutesica em niacutevel superior
curso de licenciatura de
graduaccedilatildeo plena Resoluccedilatildeo
CNECPn˚2 de 1˚de julho de
NSA para bacharelados
tecnoloacutegicos e
sequenciais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
118
2015( Formaccedilatildeo inicial em
niacutevel superior ndash cursos de
licenciatura cursos de
formaccedilatildeo pedagoacutegica para
graduados e cursos de
segunda licenciatura ndash e
formaccedilatildeo continuada)
18 Contratos Organizativos de
Accedilatildeo Puacuteblica de Ensino e
Sauacutede (COAPES) Lei n˚
1124 de 4 de agosto de
2015
Exclusivo para cursos da
aacuterea da sauacutede
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119
Projeto Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo
Tiacutetulo do Projeto Lego Didaacutetico
Responsaacutevel Roberli Leopoldino Cantidio
O projeto tem por objetivo a utilizaccedilatildeo de conjunto de
peccedilas lego para a execuccedilatildeo de aulas praacuteticas em algumas disciplinas no
Curso de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial e o Curso de
Tecnologia em Gestatildeo da Qualidade A utilizaccedilatildeo dessa praacutetica seraacute
oferecida nas disciplinas que possuem possibilidade de demonstraccedilatildeo
praacutetica dos conteuacutedos ministrados
Data prevista para o iniacutecio Fevereiro de 2017
Data prevista para o fim Julho de 2017
O QUE QUAN
DO
QUE
M
COMO SITUACcedilAtilde
O Realizar a vistoria na sala
B1 e emitir parecer sobre a
possibilidade de utilizaccedilatildeo
da mesma para as aulas
praacuteticas com lego
1403
2017
Roberli
Ir ateacute a sala e verificar essa
possibilidade apoacutes comunicar
o parecer ao coordenador dos
cursos superiores o resultado
Executado
Realizar orccedilamento do
conjuntos de lego para
implantaccedilatildeo do projeto
2103
2017
Roberli
Orccedilar nas lojas da regiatildeo e
nas lojas virtuais o valor do
lego
Executado
Montagem do laboratoacuterio 2607
2017
Roberli
Definindo sala e layout e
formato do laboratoacuterio
Andamento
ANEXO 2
Resumo do projeto
PLANO DE ACcedilAtildeO
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
120
ORCcedilAMENTO
Estudo e orccedilamento do conjunto de
lego Forma de orccedilamento Pesquisa
na internet
Tipo de lego Conjunto com aproximadamente 1000
peccedilas cada kit Estudo e orccedilamento
Modelo
Custo do
Kit (R$) Quantidad
e de kit
Imagem do kit
Custo
total (R$)
A 10000 4 httplistamercadolivrecombrbrinq
uedos-lego-blocos-montar 40000
C
400
2
httpprodutomercadolivrecombr
MLB-830981531-lego-10698- classic-
large-creative-brick-box-790- pecas-_JM
80000
A sala disponibilizada para a montagem do laboratoacuterio eacute a B1 apoacutes vistoria
e anaacutelise do local a mesma foi considerada adequada devendo eacute claro fazer
algumas alteraccedilotildees para a montagem do laboratoacuterio As alteraccedilotildees
basicamente eacute a adequaccedilatildeo do layout
Os equipamentos que estatildeo na sala B1 podem ser utilizados da seguinte
maneira
bull Balcatildeo grande deveraacute ser retirado da sala
bull As mesas seratildeo reaproveitadas para montar a linha de produccedilatildeo mesas
de reuniatildeo e os pontos de estoque
bull Os computadores que estatildeo na sala jaacute com ponto de rede seratildeo
utilizados para montagem da aacuterea de PCP e aacuterea de Vendas
PARECER SOBRE O LOCAL PARA MONTAGEM DO
LABORATOacuteRIO
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
ESBOCcedilO DO LAYOUT DO LABORATOacuteRIO
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
122
EMENTAS
1deg Semestre
DISCIPLINA Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo I
EMENTA
bull Introduccedilatildeo e Conceitos
bull Produccedilatildeo enxuta
bull Tempos e Meacutetodos
bull Cronoanaacutelise e Balanceamento da Capacidade Produtiva
bull Planejamento e Controle da Produccedilatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender o processo de tempos e meacutetodos e sua importacircncia
bull Compreender a cronoanaacutelise
bull Compreender limitaccedilotildees humanas e conceitos de ergonomia em linhas de
processos produtivos
bull Compreender os conceitos de planejamento e controle da produccedilatildeo
bull Aplicar a ferramenta de tempos e meacutetodos
bull Aplicar cronoanaacutelise
bull Dimensionar uma linha de produccedilatildeo levando em consideraccedilatildeo criteacuterios baacutesicos
de ergonomia para evitar fadiga de funcionaacuterios
bull Avaliar e aplicar a programaccedilatildeo de produccedilatildeo de longo meacutedio e curto prazo
agindo de maneira preventiva e corretiva para acompanhar a demanda
ANEXO 3
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
123
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Tempos e meacutetodos
bull Cronoanaacutelise
bull Ergonomia
bull Planejamento
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
SLACK Nigel CHAMBERS Stuart JOHNSTON Robert Administraccedilatildeo da
Produccedilatildeo Editora Atlas 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2009
CORREcircA Henrique L Planejamento Programaccedilatildeo e Controle da Produccedilatildeo
MRPII ERP Conceitos uso e Implantaccedilatildeo- 5deg ediccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2011
SELEME Robson Meacutetodos e tempos racionalizando a produccedilatildeo de bens e
serviccedilos Curitiba Intersaberes 2012
Bibliografia Recomendada
GOLDRATT Eliyahu M A meta um processo de melhoria contiacutenua 2 ed
Satildeo Paulo Nobel 2008
BEZERRA Cicero Aparecido Teacutecnicas de planejamento programaccedilatildeo e
controle da produccedilatildeo e introduccedilatildeo agrave programaccedilatildeo linear Curitiba
InterSaberes 2014
SANTOS Adriana de Paula Lacerda Planejamento programaccedilatildeo e controle
da produccedilatildeo Curitiba InterSaberes 2015
CHIAVENATO Idalberto Planejamento e controle da produccedilatildeo 2 ed
Barueri SP Manole 2008
Perioacutedicos Recomendados
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
124
REVISTA GESTAtildeO amp PRODUCcedilAtildeO Satildeo Carlos-SP UFSCAR 2017
REVISTA BANAS QUALIDADE online Satildeo Paulo Quality Innovation
Estrateacutegia Empresarial Ltda 2017
REVISTA LOGIacuteSTICA Satildeo Paulo Grupo IMAM 2017
Perioacutedicos da CAPES
REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo Fundaccedilatildeo
Getuacutelio Vargas 1961-
BAR BRAZILIAN ADMINISTRATION REVIEW Rio de Janeiro ANPAD ndash
Associaccedilatildeo Nacional de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa em administraccedilatildeo Vargas
2004-
REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DA PUCRS Rio Grande do Sul PUCRS
2005-
RCA REVISTA CIEcircNCIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO Florianoacutepolis UFSC
1998-
AJBMR AUSTRALIAN JOURNAL OF BUSINESS AND MANAGEMENT
RESEARCH Sidney AUSTRALIAN JOURNAL 1998-
DISCIPLINA Administraccedilatildeo de Recursos Humanos
EMENTA
bull As organizaccedilotildees
bull As pessoas
bull A gestatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
125
bull Compreender os conceitos e caracteriacutesticas das organizaccedilotildees
bull Compreender caracteriacutesticas relacionadas agraves pessoas e suas formas de agir
respeitando suas culturas e histoacuteria
bull Compreender a importacircncia da Administraccedilatildeo de Recursos Humanos e a teoria
que fundamenta sua accedilatildeo
bull Discutir formas de administraccedilatildeo de recursos humanos
bull Conhecer e comunicar-se com pessoas de forma adequada
bull Trabalhar com formas de motivaccedilatildeo humana
bull Propor tratativas para entraves das relaccedilotildees humanas no trabalho
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Administraccedilatildeo de recursos humanos
bull Conceitos de organizaccedilotildees
bull Motivaccedilatildeo humana
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo de Recursos Humanos ndash
Fundamentos Baacutesicos Editora Atlas 7ordf Ediccedilatildeo Satildeo PauloAtlas 2009
CHIAVENATO Idalberto Desempenho Humano nas Empresas ndash Como
Desenhar Cargos e Avaliar o Desempenho 6ed Satildeo Paulo Manole 2009
DUTRA Joel Souza Gestatildeo de Pessoas Modelo Processos tendecircncias e
perspectivas Satildeo Paulo Atlas 2009
CHIAVENATO Idalberto Gestatildeo de Pessoas 3ordf ed Rio de Janeiro Elsevier
2010
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
126
Bibliografia Recomendada
RIBEIRO Antonio de Lima Gestatildeo de Pessoas Satildeo Paulo Saraiva 2010
BOWDITCH James L Elementos de comportamento organizacional Satildeo
Paulo Pioneira Thomson Learning 2004
ROBBINS Stephen P Comportamento Organizacional 11ed - Satildeo Paulo
Pearson Prentice Hall 2005
FRITZEN Silvino Joseacute Relaccedilotildees Humanas Interpessoais Nas Convivecircncias
grupais e comunitaacuterias 15 ed Petroacutepolis Vozes 2005
CASTILHO Aurea A dinacircmica do Trabalho de Grupo 3ed Rio de
Janeiro Qualitymark 2010
Perioacutedicos Recomendados
CADERNO DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo
Universidade de Satildeo Paulo 1998
DISCIPLINA Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho
EMENTA
bull Histoacuterico
bull Legislaccedilatildeo do Trabalho (Principais pontos da CLT Asseacutedio Sexual e Moral)
bull Legislaccedilatildeo Previdenciaacuteria
bull Educaccedilatildeo em Direitos Humanos Direitos humanos e relaccedilotildees eacutetnico-raciais e
para o ensino de histoacuteria e cultura afro-brasileira africana e indiacutegena
bull Atribuiccedilotildees do Tecnoacutelogo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Leitura compreensatildeo e elaboraccedilatildeo de textos com a devida utilizaccedilatildeo das
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
127
normas teacutecnico-juriacutedicas
bull Utilizaccedilatildeo de argumentaccedilatildeo de persuasatildeo e de reflexatildeo criacutetica
bull Entender o contexto soacutecio-econocircmico e poliacutetico que embasa o sistema legal
existente
bull Desenvolver o conhecimento dos alunos sobre si em uma tomada de
consciecircncia no sentido de construir um ambiente humanizado pautado no
respeito e na toleracircncia ao outro
bull Julgamento e tomada de decisotildees
bull Assegurar a elaboraccedilatildeo de relatoacuterios
bull Interpretar pontos importantes da CLT
bull Identificar formas de asseacutedio sexual e moral e iniciar processo legal
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull CLT
bull Resoluccedilotildees
bull Portarias
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MAGANO OB Primeiras Liccedilotildees de Direito do Trabalho 3ed Satildeo Paulo
Revista dos Tribunais 2003
NASCIMENTO AM Iniciaccedilatildeo ao Direito do Trabalho 36 ed Satildeo Paulo
LTr 2011
AGUIAR Andreacute Luiz Souza Asseacutedio Moral Editora LTR 2007
MARTINS Sergio Pinto Direito do Trabalho 25ed Satildeo Paulo Atlas 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
128
Bibliografia Recomendada
ALMEIDA Amador Paes CLT Comentada 7 ed Satildeo Paulo Saraiva 2011
LIPPMANN Ernesto Asseacutedio sexual nas relaccedilotildees de trabalho 2ed Satildeo
Paulo LTr 2005
ABREU Fernanda Moreira de Depressatildeo Como Doenccedila do Trabalho e Suas
Repercussotildees Juriacutedicas Editora LTR 2007
MOSSIN Heraacuteclito Antonio Asseacutedio Sexual e Crimes Contra os Costumes
Editora LTR 2002
MONDAINI Marco Direitos Humanos Satildeo Paulo Contexto 2006
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Legislaccedilatildeo em sauacutede caderno de legislaccedilatildeo em
sauacutede do Trabalhador 2ordf ed Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2005
Perioacutedicos Recomendados
CADERNO DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo
Universidade de Satildeo Paulo 1998-
RET REDES DE ESTUDO DO TRABALHO Satildeo Paulo Unesp 2007-2015
ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Revista da Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia Rio de
Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia 2001-2015
RBSO Revista Brasileira de Sauacutede Ocupacional Satildeo Paulo Fundacentro 1973
DISCIPLINA Gestatildeo Ambiental
EMENTA
bull Globalizaccedilatildeo
bull Desenvolvimento sustentaacutevel e consolidaccedilatildeo bioeacutetica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
129
bull A poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e a legislaccedilatildeo ambiental com a integraccedilatildeo
dos muacuteltiplos aspectos da problemaacutetica ambiental contemporacircnea
bull Sistemas de gestatildeo ambiental nas empresas (etapas de implantaccedilatildeo)
bull Produccedilatildeo e controle de efluentes (Filtros atmosfeacutericos ETE dentre outros)
bull Reciclagem
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender normas e leis de legislaccedilatildeo ambiental
bull Analisar meios de produccedilatildeo de efluentes
bull Conhecer meacutetodos de tratamento de efluentes
bull Compreender a certificaccedilatildeo ISO 14000
bull Conhecer processos de reciclagem
bull Interpretar normas e leis ambientais e aplicaacute-las
bull Desenvolver a interaccedilatildeo e a integraccedilatildeo equilibradas das muacuteltiplas dimensotildees da
sustentabilidade ambiental
bull Analisar e discutir impactos ambientais e suas consequecircncias
bull Aplicar criteacuterios de implantaccedilatildeo da ISO 14000
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Conceitos de Globalizaccedilatildeo Bio-Eacutetica e Desenvolvimento Sustentado
bull Legislaccedilatildeo ambientalCONAMA
bull ISO 14001
bull ISO 14031
bull Filtros para controle de emissatildeo atmosfeacuterica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
130
bull Estaccedilotildees para tratamento de efluentes liacutequidos
bull Reciclagem
bull ProNEA
bull Impactos ambientais
bull Certificaccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
PHILIPPI JR Arlindo BRUNA Gilda Collet ROMEacuteRO Marcelo de Andrade
Curso de Gestatildeo Ambiental Barueri SP Editora Manole 2009
SAacuteNCHEZ Luis Enrique Avaliaccedilatildeo de Impacto Ambiental ndash Conceitos e
Meacutetodos Satildeo Paulo Oficina de textos 2010
MACHADO Paulo Afonso Leme Direito Ambiental Brasileiro 19ed Satildeo
Paulo Malheiros 2011
Bibliografia Recomendada
DIAS Reinaldo Gestatildeo Ambiental - Responsabilidade Social e
Sustentabilidade 3ed Satildeo Paulo Atlas 2017
ALENCASTRO Mario Sergio Cunha Empresas ambiente e sociedade
introduccedilatildeo agrave gestatildeo socioambiental corporativa Curitiba InterSaberes 2012
SIRVINKAS Luis Paulo Legislaccedilatildeo de direito ambiental 11 ed Satildeo Paulo
Rideel 2016
JOINVILLESC Leis decretos etc Coacutedigo Municipal do Meio Ambiente
Joinville13 de Janeiro de 2017
FIORILLO Celso Antonio Pacheco Curso de Direito Ambiental
Brasileiro 9ed Satildeo Paulo Saraiva 2008
FILHO Siacutedali Joatildeo de Moraes Guimaratildees Direito Ambiental 2 ed Rio de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
131
Janeiro Rio 2006
PIVA Ana Magda WIEBECK Heacutelio Reciclagem do Plaacutestico Como fazer da
reciclagem um negoacutecio lucrativo Satildeo Paulo Artliber 2004
FOGLIATTI Maria
Cristina FILIPPO Sandro GOUDARD Beatriz Avaliaccedilatildeo de impactos
ambientais aplicaccedilatildeo aos sistemas de transportes 1ordfed Rio de
Janeiro Interciecircncia 2004
Perioacutedicos Recomendados
AMBIENTE E SOCIEDADE Satildeo Paulo Procan - USP 1999-
GESTA Revista Eletrocircnica em Gestatildeo e Tecnologias Ambientais Salvador
UFBA 2013-
GEAS Revista de Gestatildeo Ambiental e Sustentabilidade Perioacutedica Satildeo Paulo
Satildeo Paulo 2012-
EQA International Journal Of Environmental Quality University of Bologna
Bologna 2009
DISCIPLINA Gerenciamento de Projetos
EMENTA
bull Definiccedilatildeo e escopo de gerenciamento de projetos
bull O modelo geral para o gerenciamento de projetos (Etapas aacutereas de
Abrangecircncia organizaccedilatildeo)
bull O gerente de projetos e suas interfaces
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender e analisar um projeto
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
132
bull Reconhecimento de atividades criacuteticas
bull Compreender a importacircncia da programaccedilatildeo e fases e um projeto
bull Elaboraccedilatildeo de cronogramas
bull Discutir e tomar decisotildees relacionadas a um projeto
bull Lideranccedila
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Tomada de decisatildeo
bull Programaccedilatildeo do projeto
bull Metodologias de gestatildeo de projetos
bull Gestatildeo informal de projetos
bull Excelecircncia comportamental
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
KERZNER Harold Gestatildeo de Projetos ndash As Melhores Praacuteticas 2ed Porto
Alegre Bookman 2010
MENEZES Luiacutes Ceacutesar de Moura Gestatildeo de projetos 3ed Satildeo Paulo Atlas
2009
VARGAS Viana Ricardo Gerenciamento de Projetos Estabelecendo
Diferenciais Competitivos 7ed Rio de Janeiro Brasport 2009
Bibliografia Recomendada
JURAN JM A qualidade desde o projeto os novos passos para o
planejamento da qualidade em produtos e serviccedilos Satildeo Paulo Cengage
Learning 2011
VALERIANO Dalton L Gerecircncia em projetos pesquisa desenvolvimento e
engenharia Satildeo Paulo Makron Books 2004
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
133
CARVALHO Faacutebio Cacircmara Arauacutejo de Gestatildeo de Projetos 1 ed Satildeo Paulo
Pearson Education do Brasil 2015
CONSALTER Maria Alice Soares Elaboraccedilatildeo de Projetos da introduccedilatildeo agrave
conclusatildeo 1ordf ed Curitiba Intersaberes 2012
Perioacutedicos Recomendados
GEP REVISTA DE GESTAtildeO DE PROJETOS Satildeo Paulo Perioacutedica Satildeo Paulo
2010
REVISTA DE GESTAtildeO E PLANEJAMENTO Salvador UNIFACS 2010
DISCIPLINA Empreendedorismo
EMENTA
bull Introduccedilatildeo e Conceitos do Empreendedorismo
bull Identificaccedilatildeo de Oportunidade
bull Plano de Negoacutecios
bull Questotildees legais de constituiccedilatildeo da empresa
bull Busca de Financiamentos e Assessorias
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender o significado de empreendedorismo intraempreendedorismo e
empreendedorismo externo
bull Conhecer o perfil do empreendedor
bull Conhecer os tipos de empresas industriais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
134
bull Compreender a importacircncia do processo de anaacutelise de mercado
bull Compreender o plano de negoacutecios
bull Desenvolver atitudes comportamentais fundadas no espiacuterito empreendedor e na
responsabilidade social
bull Analisar a viabilidade econocircmico-financeira de novos negoacutecios
bull Identificar e diferenciar empreendedorismo intraemprrendedorismo e
empreendedorismo externo
bull Identificar indiviacuteduos com perfil empreendedor
bull Identificar os tipos de empresas na aacuterea industrial
bull Analisar o mercado e suas oportunidades
bull Elaborar planos de negoacutecios
bull Planejar e dirigir com dinamismo equipes de trabalho e exercer uma lideranccedila
eficaz na organizaccedilatildeo
bull Identificar eventuais falhas nos processos administrativo-gerenciais propondo
contiacutenuas melhorias organizacionais e elaborar um plano de negoacutecio conforme
modelo proposto
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Conceito de empreendedorismo intraempreendedorismo e empreendedorismo
externo
bull Perfil do empreendedor
bull Tipos de empresas ou organizaccedilotildees na aacuterea industrial
bull Planos de negoacutecios
bull Caracteriacutesticas empreendedoras
BIBLIOGRAFIA
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
135
Bibliografia Baacutesica
DORNELAS Joseacute Carlos Assis Empreendedorismo- transformando ideacuteias
em negoacutecios 2ed Rio de Janeiro Elsevier 2005
DRUCKER Peter Inovaccedilatildeo e espiacuterito empreendedor praacuteticas e princiacutepios
Satildeo Paulo Cengage Learning 2011
BULGACOV Sergio Manual de gestatildeo empresarial 2ordm ed Satildeo Paulo Atlas
2006
Bibliografia Recomendada
CHEacuteR Rogeacuterio O meu proacuteprio negoacutecio Todos os passos para avaliaccedilatildeo
planejamento abertura e gerenciamento de um negoacutecio proacutespero 4ed SP
Elsevier 2002
CHIAVENATO Idalberto Empreendedorismo dando asas ao espiacuterito
empreendedor 4ordf ed BarueriSP Manole 2012
RAZZOLINI FILHO Edelvino Empreendedorismo Dicas e planos de
negoacutecios para o seacuteculo XXI Curitiba InterSaberes 2012
DEGEN Ronald O Empreendedor Empreender como opccedilatildeo de
Carreira Satildeo Paulo Makron Books 2009
DEGEN Ronald O Empreendedor Fundamentos da Iniciativa
Empresarial 8ordfed Satildeo Paulo Makron Books 2005
GERBER Michael E Empreender Fazendo a
diferenccedila Curitiba Fundamento 2004
Perioacutedicos Recomendados
AITI Advances in Technology Innovation Taiwan Taiwan Association of
Engineering and Technology Innovation (TAETI) 2010-
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
136
GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristovatildeo Cidade Universitaacuteria
Prof Joseacute Aloisio dos Santos 2011
2deg Semestre
DISCIPLINA Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II
EMENTA
bull Sistema MRP
bull Sistema MRP II MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo
bull Gestatildeo de Demanda
bull Planejamento de Capacidade
bull ERP ndash Planejamento de Recursos de Empreendimento
bull Implantaccedilatildeo do MRP II
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender as caracteriacutesticas e a utilidade do sistema MRP e MRP II e
identificar suas principais diferenccedilas
bull Compreender o funcionamento do MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo
bull Conhecer os moacutedulos de ERPs ndash Planejamento de Recursos de
Empreendimento e sua importacircncia para a integraccedilatildeo de sistemas e processos
bull Compreender a gestatildeo de demanda
bull Auxiliar a implantaccedilatildeo do sistema MRP II
bull Discutir a respeito de sistemas como o MPS e o ERP analisando suas
utilidades e caracteriacutesticas de aplicaccedilatildeo
bull Trabalhar com gestatildeo de demanda determinando prazos de entrega e processos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
137
de previsatildeo de vendas
bull Identificar se a organizaccedilatildeo em que atua eacute capaz de aceitar determinado
pedido baseando-se em planejamentos de capacidade
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Gestatildeo de demanda
bull Sistema MRP
bull Sistema MRP II
bull MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo
bull Planejamento de capacidade
bull ERP ndash Planejamento de Recursos de Empreendimento
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GAITHER Norman FRAZIER Greg Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo e
Operaccedilotildees 8ed Satildeo Paulo Pioneira Thomson Learning 2002
CHENG Lin Chih et al QFD Desdobramento da funccedilatildeo qualidade na gestatildeo
de desenvolvimento de produtos Satildeo Paulo Edgard Blucher 2007
CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo Uma Abordagem
Introdutoacuteria Rio de Janeiro Campus 2005
Bibliografia Recomendada
GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo do Produto 2 ediccedilatildeo Satildeo
Paulo Editora Atlas 2007
DAFT Richard L Administraccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2010
CAICcedilARA JUNIOR Ciacutecero Sistemas integrados de gestatildeo - ERP uma
abordagem gerencial 2 ed Curitiba InterSaberes 2015
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
138
CASTRO Luciano Thomeacute e NEVES Marcos Fava Administraccedilatildeo de
vendas planejamento estrateacutegia e gestatildeo Satildeo Paulo Atlas 2006
Perioacutedicos Recomendados
GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade
Salvador 1999-
INTERNATIONAL JOURNAL OF LEAN THINKING Konya Konya
Teknokent 2010-
MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management
Strateacutegique 1998-
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO
Itajubaacute Universidade Federal de Itajubaacute 2003-2013
PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo
1991-
REVISTA INGENIERIacuteA INDUSTRIAL Concepcioacuten Universidade Biacuteo-Biacuteo
2002-
REVISTA DE GESTAtildeO DOS PAIacuteSES DA LIacuteNGUA PORTUGUESA Lisboa
INDEG-ISCTE Executive Education 2007
PRODUCcedilAtildeO EM FOCO Joinville Sociesc 2011-
REVISTA PRODUCcedilAtildeO ONLINE Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de
Engenharia de Produccedilatildeo 2001
DISCIPLINA Metrologia
EMENTA
bull Introduccedilatildeo agrave metrologia dimensional
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
139
bull Laboratoacuterio de metrologia
bull Sistemas de unidades e medidas
bull Conversatildeo de unidades
bull Toleracircncias
bull Instrumentos de mediccedilatildeo Instrumentos de comparaccedilatildeo Instrumentos de
verificaccedilatildeo
bull Rastreamento e Calibraccedilatildeo de Instrumentos
bull ISO 17025
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos baacutesicos utilizados em metrologia
bull Conhecer o sistema inglecircs e o sistema internacional de unidades de medidas
bull Compreender conceitos e importacircncias de se trabalhar com toleracircncias
dimensionais
bull Conhecer os vaacuterios instrumentos de mediccedilatildeo e suas caracteriacutesticas e
aplicaccedilotildees
bull Compreender e aplicar teacutecnicas de manuseio preservaccedilatildeo e armazenamento
dos equipamentos de inspeccedilatildeo e ensaios
bull Calibraccedilatildeo de instrumentos
bull Conhecer a norma para acreditaccedilatildeo de laboratoacuterios
bull Realizar conversotildees de unidades em projetos teacutecnicos
bull Trabalhar com faixa de toleracircncia
bull Executar as normas de toleracircncia de medida
bull Trabalhar com vaacuterios instrumentos de mediccedilatildeo fazendo leitura e
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
140
interpretaccedilotildees corretas
bull Desenvolver os meacutetodos a frequecircncia os padrotildees os registros e a
identificaccedilatildeo do status da calibraccedilatildeo
bull Implementar a qualificaccedilatildeo de fornecedores de serviccedilos de calibraccedilatildeo
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Sistemas de unidades
bull Conversatildeo de unidade
bull Instrumentos de mediccedilatildeo
bull Toleracircncias dimensionais
bull Calibraccedilatildeo
bull Norma ISO 17025
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
LIRA Francisco Adval de Metrologia na Induacutestria 7ed Satildeo Paulo Eacuterica
2009
AGOSTINHO Oswaldo Luiz RODRIGUES Antonio Carlos dos Santos
LIRANI Joatildeo Toleracircncias Ajustes Desvios e Anaacutelise de Dimensotildees Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2009
TORREIRA Raul Peragallo Instrumentos de Mediccedilatildeo Eleacutetrica 3ed Satildeo
Paulo Hemus 2002
BOLTON William Instrumentaccedilatildeo e Controle Satildeo Paulo Hemus 2005
Bibliografia Recomendada
NOVASKI Oliacutevio Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Fabricaccedilatildeo Mecacircnica Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2008
SANTOS JR Manuel Joaquim dos Metrologia Dimensional - Teoria e Praacutetica
2ed Porto Alegre UFRGS 1995
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
141
MICELI Maria Teresa et al Desenho Teacutecnico Baacutesico 2ordf ed Rio de Janeiro Ao
livro Teacutecnico 2004
ALBERTAZZI Armando Fundamentos de metrologia cientiacutefica e industrial
Barueri SP Manole 2010
PUGLIESI Maacutercio BINI E RABELLO I D A Teacutecnica da
Ajustagem Metrologia Mediccedilatildeo Roscas e Acabamento Satildeo
Paulo Hemus 1976
ABNT NBR ISOIEC 17025 Requisitos gerais para a competecircncia de
laboratoacuterios de ensaio e calibraccedilatildeo Rio de Janeiro 2005
DISCIPLINA Desenho Mecacircnico
EMENTA
bull Normas teacutecnicas
bull Sistemas de representaccedilatildeo Desenho de esboccedilo projeccedilotildees perspectivas cortes
vista Auxiliar Escalas Sinais de Acabamento Superficial Toleracircncias de forma e
posiccedilatildeo Cotagem
bull Desenhos de conjunto
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Conhecer e compreender normas teacutecnicas utilizadas em desenhos mecacircnicos
bull Compreender meacutetodos para realizaccedilatildeo de desenhos mecacircnicos
bull Compreender a importacircncia e a utilizaccedilatildeo dos sinais de acabamento
bull Conhecer as diversas toleracircncias de forma e posiccedilatildeo
bull Desenvolver e interpretar desenhos mecacircnicos dentro de normas teacutecnicas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
142
bull Trabalhar com toleracircncias de forma e posiccedilatildeo
bull Relacionar os sinais de acabamento superficial com as operaccedilotildees praacuteticas de
usinagem
bull Interpretar desenhos de conjunto
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Normalizaccedilotildees
bull Projeccedilotildees
bull Perspectivas
bull Cotagem
bull Escalas
bull Desenho de esboccedilo
bull Cortes
bull Seccedilotildees
bull Sinais de Acabamento Superficial
bull Toleracircncias de forma e posiccedilatildeo
bull Desenhos de conjunto
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico
Mecacircnico Volume 1 Satildeo Paulo Hemus 2008
MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico
Mecacircnico Volume 2 Satildeo Paulo Hemus 2004
MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico
Mecacircnico Volume 3 Satildeo Paulo Hemus 2004
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
143
Bibliografia Recomendada
FRENCH Thomas E VIERCK Charles J Desenho Teacutecnico e Tecnologia
Graacutefica 8ed Satildeo Paulo Globo 2010
MAGUIRE D E SIMMONS C H Desenho Teacutecnico Problemas e Soluccedilotildees
Gerais de Desenho Satildeo Paulo Hemus 2004
PROVENZA Eng Francesco Desenhista de maacutequinas Satildeo Paulo F Provenza
1960
PROVENZA Francisco Projetista de maacutequinas 1ordf ed Satildeo Paulo F
Provenza 1985
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
144
DISCIPLINA Eacutetica no Trabalho
EMENTA
bull Conceito de eacutetica
bull Eacutetica Profissional
bull Eacutetica empresarial
bull Eacutetica e a qualidade de vida no trabalho
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Desenvolver padrotildees eacuteticos para uma nova profissatildeo
bull Planejar a eacutetica dentro da empresa
bull Avaliar os padrotildees eacuteticos dos funcionaacuterios
bull Relacionar-se com os outros considerando suas diferenccedilas culturais poliacuteticas
socioeconocircmicas adotando princiacutepios de igualdade dignidade e respeito
bull Relacionar-se com a clientela de forma eacutetica e profissional
bull Demonstrar atitudes de respeito eacutetica e honestidade nas relaccedilotildees interpessoais
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Conceito de eacutetica
bull Eacutetica no trabalho
bull Eacutetica nas empresas
bull Eacutetica e a qualidade de vida no trabalho
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
DRUCKER Peter Fator Humano e Desempenho Satildeo Paulo Pioneira
Thomson Learning 2002
MAXIMIANO Antonio Ceacutesar Amaru Introduccedilatildeo a administraccedilatildeo 7ed Satildeo
Paulo Atlas 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
145
CHALITA Gabriel Os Dez Mandamentos da Eacutetica Rio de Janeiro Nova
Fronteira 2003
Bibliografia Recomendada
CORTELLA Mario Sergio Qual eacute a tua obra inquietaccedilotildees propositivas
sobre gestatildeo lideranccedila e eacutetica 17ed Rio de Janeiro Vozes 2011
ALENCASTRO Mario Sergio Cunha Eacutetica empresarial na praacutetica lideranccedila
gestatildeo e responsabilidade corporativa Curitiba InterSaberes 2012
MATTAR Joatildeo ANTUNES Maria Thereza Pompa Filosofia e eacutetica Satildeo
Paulo Pearson Education do Brasil 2014
MATOS Francisco Gomes de Eacutetica Na Gestatildeo Empresarial Da
Conscientizaccedilatildeo agrave Accedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Saraiva 2011
Perioacutedicos Recomendados
CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo
Universidade de Satildeo Paulo 1998-
ESTUDOS DO TRABALHO Revista On-line da RET Satildeo Paulo UNESP
2007-2015
DISCIPLINA Seguranccedila do Trabalho
EMENTA
bull Estudo do acidente de trabalho e suas implicaccedilotildees
bull Fatores determinantes do acidente
bull Noccedilotildees de proteccedilatildeo e combate a incecircndio
bull Produtos perigosos
bull Fadiga no trabalho
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
146
bull Serviccedilos de Seguranccedila
bull Mapas de riscos Ambientais
bull Normas regulamentadoras
bull Qualidade de vida
bull ISO 18000
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Noccedilotildees das Normas Regulamentadoras da Lei ndeg 6514 de 22121977 e
portaria 3214 de 080678
bull Conhecer os fundamentos de prevenccedilatildeo agrave sauacutede
bull Reconhecer fatores e riscos ambientais
bull Analisar e estabelecer criteacuterios para escolha de equipamentos de proteccedilatildeo
individual e coletiva
bull Identificar medidas de seguranccedila no armazenamento transporte e manuseios
de produtos perigosos
bull Interpretar e aplicar as normas regulamentadoras
bull Avaliar os riscos a que estatildeo expostos os trabalhadores e as formas de
prevenccedilatildeo de acidentes de trabalho
bull Compreender a utilizaccedilatildeo adequada dos diversos tipos de equipamentos de
proteccedilatildeo individual ndash EPI
bull Compreender as causas da fadiga e do stress no trabalho
bull Desenvolver procedimentos teacutecnicos voltados para a elevaccedilatildeo no niacutevel de
qualidade de vida do trabalhador
bull Demonstrar capacidade de trabalho em grupo para alcanccedilar objetivos comuns
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
147
bull Fiscalizar o ambiente de trabalho no que diz respeito agraves normas de seguranccedila
pessoal e patrimonial
bull Elaborar relatoacuterios de medidas de seguranccedila e avaliaccedilotildees de riscos e perdas
bull Conscientizar-se sobre a importacircncia da Seguranccedila do Trabalho para o
empregado e o empregador
bull Conhecer os programas de seguranccedila do trabalho
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Prevenccedilatildeo de acidentes
bull Riscos Ambientais
bull Qualidade de vida
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BREVIGLIERO Eacutezio POSSEBOM Joseacute SPINELLI Robson Higiene
ocupacional 5ed Satildeo Paulo SENAC 2010
ROSSI Ana Maria PERREWEacute Paacutemela L SAUTER Steven L (coord) Stress
e Qualidade de Vida no Trabalho Perspectivas Atuais da Saude
Ocupacional Satildeo Paulo Atlas 2010
PONZETTO G Mapa de Riscos Ambientais NR-5 3ed Satildeo Paulo LTr
2010
ARAUacuteJO Giovanni Moraes de Seguranccedila na armazenagem manuseio e
transporte de produtos perigosos 2ed Rio de Janeiro GVC 2005
Bibliografia Recomendada
MARCOS Paulo Afonso Moral Sistema de Gestatildeo da Seguranccedila e Sauacutede no
trabalho NR 32 Gerenciamento de Riscos em Serviccedilos de sauacutede Satildeo Paulo
LTr 2008
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
148
MARTINS Seacutergio Pinto Direito do trabalho 25 ed Satildeo Paulo Atlas 2009
MANUAIS DE LEGISLACcedilAtildeO ATLAS Seguranccedila e Medicina do Trabalho
75ed Satildeo Paulo Atlas 2015
SHERIQUE Jacques Aprenda como fazer Perfil Profissiograacutefico
Previdenciaacuterio PPPRATFAP PPRANr9 PPRA-DA(INSS) PPRANR-
32 PCMAT PGR LTCAT Laudos teacutecnicos Custeio da Aposentadoria
Especial GFIP 7ed Satildeo Paulo Editora Ltr 2011
SALIBA T M Curso baacutesico de seguranccedila e higiene ocupacional 2ed Satildeo
Paulo LTR 2008
ZOCCHIO Aacutelvaro et al Seguranccedila em trabalhos com maquinaria Satildeo Paulo
LTr 2002
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle Poeira e
Outros Particulados PPRA 8ordf ed Satildeo Paulo LTR 2016
SALIBA Tuffi Messias CORREcircA Maacutercia Angelim Chaves Manual praacutetico
de avaliaccedilatildeo e controle de gases e vapores PPRA 3ed Satildeo Paulo LTR 2009
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle do
Ruiacutedo PPRA 5ed Satildeo Paulo LTR 2009
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de
Calor PPRA 2ed Satildeo Paulo LTR 2004
Perioacutedicos Recomendados
ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Revista da Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia Rio de
Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia 2001-2015
BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY Satildeo Carlos Associaccedilatildeo
Brasileira de Pesquisa e Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fisioterapia 2006
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
149
DISCIPLINA Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo
EMENTA
bull Conceitos baacutesicos sobre os principais componentes do custo
bull Aplicaccedilatildeo gerencial dos sistemas de custeio
bull Integraccedilatildeo do sistema de controle de custos com a contabilidade financeira
bull Formaccedilatildeo de preccedilo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os fundamentos de custos
bull Compreender a importacircncia dos dados de custo para a tomada de decisatildeo
bull Compreender a importacircncia do planejamento de custos
bull Classificar as vaacuterias formas de custo
bull Utilizar dados de custo para a tomada de decisatildeo
bull Planejar e controlar custos x gastos
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Custos
bull Planejamento e controle
bull Tomada de decisatildeo
bull Ponto de Equiliacutebrio
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MEGLIORINI Evandir Custos Anaacutelise e Gestatildeo 2ed Satildeo Paulo Pearson
Prentice Hall 2010
SANTOS Edno Oliveira dos Administraccedilatildeo financeira da pequena e meacutedia
empresa 2ed Satildeo Paulo Atlas 2010
JIAMBALVO James Contabilidade gerencial Rio de Janeiro LTC 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
150
Bibliografia Recomendada
GARRISON Ray H NOREEN Eric W Contabilidade Gerencial 11ed Rio
de Janeiro LTC 2011
SANTOS Luiz Fernando Barcellos dos Gestatildeo de custos ferramentas para a
tomada de decisotildees Curitiba InterSaberes 2013
JORGE Roberto Kupper Gestatildeo de custos riscos e perdas Satildeo Paulo Pearson
Education do Brasil 2016
SCHIER Carlos Ubiratan da Costa Gestatildeo de Custos Curitiba InterSaberes
2013
PIZZOLATO Neacutelio Domingues Introduccedilatildeo Agrave Contabilidade Gerencial 4ed
Satildeo Paulo LTC 2008
MARTINS Eliseu ROCHA Welington Contabilidade de Custos Livro de
exerciacutecios 9ordf ed Satildeo Paulo Atlas 2006
Perioacutedicos Recomendados
ANAacuteLISE Revista de Administraccedilatildeo da PUCRS Porto Alegre PUCRS 2005-
2013
FACES JOURNAL Revista de Administraccedilatildeo Belo Horizonte FUMEC 2002-
REVISTA DE ADMINSTRACcedilAtildeO MACKENZIE Satildeo Paulo Universidade
Presbiteriana Mackenzie 2000-
READ Revista Eletrocircnica de Administraccedilatildeo Porto Alegre Escola de
Administraccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2001
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
151
3deg Semestre
DISCIPLINA Matemaacutetica Aplicada
EMENTA
bull Matemaacutetica aplicada Nuacutemeros e intervalos Funccedilotildees e seus graacuteficos
bull Limites e continuidade
bull Derivada
bull Diferencial
bull Integral
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender o comportamento de funccedilotildees matemaacuteticas
bull Compreender e distinguir conceitos de limites e derivadas
bull Compreender o conceito de integral suas formas de soluccedilatildeo e sua aplicaccedilatildeo
praacutetica
bull Aplicar conceitos matemaacuteticos para resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos
bull Interpretaccedilatildeo das soluccedilotildees encontradas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Funccedilotildees de uma variaacutevel e seus graacuteficos
bull Equaccedilotildees e inequaccedilotildees
bull Limites e continuidade
bull Derivada
bull Diferencial
bull Integral indefinida
bull Integral definida
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
152
FLEMMING Diva Marilia Caacutelculo A Funccedilotildees Limite Derivaccedilatildeo
Integraccedilatildeo 6ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2010
IEZZI Gelson DOLCE Osvaldo DEGENSZAJN David PEacuteRIGO Roberto
Matemaacutetica volume uacutenico Satildeo Paulo Atual 2007
BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Diferencial - Volume 1
caacutelculo diferencial Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2011
BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Integral Seacuteries - volume 3
caacutelculo diferencial vaacuterias variaacuteveis 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2002
Bibliografia Recomendada
BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Diferencial Vaacuterias
Variaacuteveis - Volume 3 Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2002
KAPLAN Wilfred Caacutelculo Avanccedilado - volume 2 Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher
2008
GOLDSTEIN Larry LAY David C SCHNEIDER David Matemaacutetica
Aplicada Economia Administraccedilatildeo e Contabilidade 10 ed Porto Alegre
Bookman 2007
SOARES Elisabeth YOUSSEF Antonio Nicolau FERNANDEZ Vicente
Paz Matemaacutetica volume uacutenico Satildeo Paulo Scipione 2004
SILVA Sebastiatildeo Medeiros da Caacutelculo Baacutesico Para Cursos Superiores Satildeo
Paulo Atlas 2004
MOYER Robert E AYRES JR Frank Teoria e problemas de
Trigonometria 3ed Porto Alegre Bookman 2003
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
153
DISCIPLINA Estatiacutestica I
EMENTA
bull Coleta de dados
bull Apresentaccedilatildeo de dados
bull Medidas numeacutericas descritivas
bull Medidas descritivas resumidas a partir de uma populaccedilatildeo
bull Coeficiente de correlaccedilatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Conhecer as diversas formas de coleta de dados
bull Conhecer formas para apresentaccedilatildeo de dados estatiacutesticos
bull Compreender teacutecnicas de caacutelculo de medidas de dispersatildeo e suas importacircncias
e interpretaccedilotildees
bull Compreender o uso praacutetico da estatiacutestica para assuntos e problemas cotidianos
e organizacionais
bull Correlacionar e compreender a tomada de decisatildeo com informaccedilotildees da analise
de dados
bull Realizar com eficiecircncia a coleta de dados estatiacutesticos em experimentos
bull Apresentar de forma clara dados colhidos de experimentos praacuteticos
bull Levar para a praacutetica a teoria estatiacutestica vista em sala de aula
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Coleta de dados estatiacutesticos
bull Apresentaccedilatildeo de dados estatiacutesticos
bull Caacutelculos baacutesicos com dados estatiacutesticos numeacutericos e de populaccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
154
LEVINE David M BERENSON Mark L SPEPHAN David Estatiacutestica
Teoria e Aplicaccedilotildees usando o Microsoft Excel em portuguecircs 3 ed Rio de
Janeiro LTC 2005
BUSSAB Wilton O MORETTIN Pedro A Estatiacutestica Baacutesica Meacutetodos
Quantitativos 6 ed Satildeo Paulo Saraiva 2010
WERKEMA Cristina Ferramentas estatiacutesticas baacutesicas do lean seis sigma
integradas ao PDCA e DMAIC Rio de Janeiro Elsevier Campus 2014
Bibliografia Recomendada
ARA Amilton Braio MUSETTI Ana Vilares SCHNEIDERMAN Boris
Introduccedilatildeo agrave Estatiacutestica Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2008
MOORE David S A estatiacutestica baacutesica e sua praacutetica 3ed Rio de Janeiro LTC
2005
FARBER Ron LARSON Betsy Estatiacutestica Aplicada 2ordm ed Satildeo
PauloPearson Prentice Hall2007
Perioacutedicos Recomendados
SEacuteRIE ESTATIacuteSTICA Cadernos do IME Rio de Janeiro Instituto Militar de
Engenharia 2004
DISCIPLINA Informaacutetica
EMENTA
bull Noccedilotildees sobre tecnologia de informaccedilatildeo e introduccedilatildeo agrave loacutegica
bull Microinformaacutetica e software
bull Conceitos baacutesicos de bancos de dados
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
155
bull Evoluccedilatildeo e seguranccedila da Internet
bull Redes de computadores
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Possuir noccedilotildees de computaccedilatildeo arquitetura de computadores e sistemas
operacionais
bull Ter noccedilotildees de loacutegica de programaccedilatildeo
bull Conhecimento para anaacutelise de bancos de dados
bull Noccedilotildees para anaacutelise de aplicativos de gestatildeo organizacional
bull Noccedilotildees de comeacutercio e seguranccedila na internet
bull Noccedilotildees de rede de computadores
bull Trabalhar com editor de texto na confecccedilatildeo de trabalhos e relatoacuterios
bull Trabalhar com planilhas e graacuteficos
bull Realizar pesquisar utilizando Internet
bull Formular apresentaccedilotildees com o auxiacutelio de programas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Banco de Dados
bull Editor de textos
bull Planilha eletrocircnica
bull Internet
bull Apresentaccedilatildeo de slide
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
ALBERTIN Alberto Luiz Administraccedilatildeo da informaacutetica Funccedilotildees e fatores
criacuteticos de sucesso 6ed Satildeo Paulo Atlas 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
156
SILVA Mario Gomes Power Point 2000 Acess 2000 e Excel 2000 14ed Satildeo
Paulo Eacuterica 2007
CAPRON H L JOHNSON J A Introduccedilatildeo agrave informaacutetica 8ed Satildeo Paulo
Pearson Prentice Hall 2004
Bibliografia Recomendada
DALFOVO Oscar AMORIM Sammv Netow Quem tem informaccedilatildeo eacute mais
competitivo Blumenau Acadecircmica 2000
WILDAUER Egon Walter CAICcedilARA JUNIOR Ciacutecero Informaacutetica
instrumental Curitiba Intersaberes 2013
MCFEDRIES Paul Foacutermulas e Funccedilotildees com Microsoft Excel Rio de Janeiro
Ciecircncia Moderna 2005
OLIVEIRA Neacutelio Organizaccedilotildees automatizadas Desenvolvimento e
Estrutura da Empresa Moderna Rio de Janeiro LTC 2007
OLIVEIRA Ramon de Informaacutetica educativa dos planos e discursos agrave sala de
aula 14ed Satildeo Paulo Papirus 2009
CORNACHIONE JR Edgard Bruno Informaacutetica Aplicada Agraves Aacutereas de
Contabilidade Administraccedilatildeo e Economia 3ed Satildeo Paulo Atlas 2008
DISCIPLINA Gestatildeo da Qualidade
EMENTA
bull Conceitos gerais de qualidade
bull Agentes da gestatildeo da qualidade
bull Praacutetica do controle da qualidade
bull Controle da qualidade total (TQC)
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
157
bull Implantaccedilatildeo do TQC
bull Sistema da Qualidade - ISO 9000
bull Precircmio da Qualidade - FNQ
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos baacutesicos de qualidade e sua importacircncia no processo
produtivo
bull Compreender as teacutecnicas para implantaccedilatildeo de programas de qualidade
bull Compreender a importacircncia do controle de qualidade dentro da induacutestria
bull Conhecer a forma de implantaccedilatildeo do TQC
bull Compreender a norma ISO 90012000
bull Compreender os conceitos do programa 5 Sensos
bull Compreender a sistemaacutetica de funcionamento do Precircmio Nacional da
Qualidade
bull Desenvolver os conceitos da qualidade para a organizaccedilatildeo em que atuar
bull Assessorar gerentes de qualidade na implantaccedilatildeo de sistemas de gestatildeo da
qualidade e adequaccedilatildeo a criteacuterios de excelecircncia
bull Discutir a respeito de qualidade no ambiente industrial
bull Implantar norma ISO 90012000
bull Implantar o programa de 5 Sensos
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Conceitos de qualidade
bull Agentes da qualidade
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
158
bull Programas de qualidade
bull Gestatildeo da qualidade
bull Controle da qualidade total
bull Praacutetica do controle da qualidade
bull Implantaccedilatildeo do TQC
bull Sistema da qualidade (ISO 90012000)
bull 5 Srsquos
bull MEG ndash Modelo de Excelecircncia em Gestatildeo - FNQ
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
PALADINI Edson Pacheco Gestatildeo da Qualidade ndash Teoria e Praacutetica 3ed
Satildeo Paulo Atlas 2012
CAMPOS Vicente Falconi TQC ndash Controle da Qualidade Total no Estilo
Japonecircs 8ed Nova Lima MG INDG 2004
CAMPOS Vicente Falconi Qualidade total padronizaccedilatildeo de empresas Nova
Lima MG INDG 2014
Bibliografia Recomendada
BARROS Elsimar BONAFINI Fernanda Ferramentas da qualidade Satildeo
Paulo Pearson Education do Brasil 2014
LEacuteLIS Eliacy Cavalcanti Gestatildeo da qualidade 1 ed Satildeo Paulo Pearson
Prentice Hall 2012
SHIGUNOV NETO Alexandre CAMPOS Letiacutecia Mirella Fischer Introduccedilatildeo
agrave gestatildeo da qualidade e produtividade Curitiba InterSaberes 2016
AKAO Yoji Desdobramento das Diretrizes para o Sucesso do TQM Porto
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
159
Alegre Bookman 1997
CALARGE Felipe Arauacutejo Visatildeo sistecircmica da qualidade a melhoria de
desempenho da organizaccedilatildeo direcionada pela qualidade Satildeo
Paulo ArtLiber 2001
Perioacutedicos Recomendados
INTERNATIONAL JOURNAL OF QUALITY STATISTICS AND
RELIABILITY New York Hindawi Publishing Corporation 2008-
TOTAL QUALITY SCIENCE Japan The Japanese Society for Quality Control
2015-
GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade
Salvador 1999-
MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management
Strateacutegique 1998-
REVISTA CIENTIacuteFICA ON-LINE TECNOLOGIA GESTAtildeO E
HUMANISMO Guaratinguetaacute FATEC 2012-
REVISTA GESTAtildeO E DESENVOLVIMENTO Novo Hamburgo Universidade
Feevale 2005
DISCIPLINA Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave Pesquisa
EMENTA
bull Planejamento de projeto de pesquisa
bull Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Reconhecer as fases do projeto de pesquisa
bull Anaacutelise criacutetica da forma de apresentaccedilatildeo de projeto de pesquisa
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
160
bull Estruturar um planejamento e executar a redaccedilatildeo de um projeto de pesquisa
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Estrutura de TCC
bull Redaccedilatildeo (regras de acentuaccedilatildeo sintaxe e concordacircncia)
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MARTINS Elson Apresentaccedilatildeo graacutefica para trabalhos acadecircmicos roteiro
de pesquisa e modelo de trabalho de conclusatildeo de curso Joinville SC
Assessoritec 2016
GIL A C Meacutetodos e teacutecnicas de pesquisa social 6ed Satildeo Paulo Atlas 2010
BARROS Aidil Jesus da Silveira LEHFELD Neide Aparecida de Souza
Fundamentos de metodologia cientiacutefica 3ed Satildeo Paulo Pearson Makron
Books 2008
Bibliografia Recomendada
CASTRO Claudio de Moura Como redigir e apresentar um trabalho
cientiacutefico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2011
BIANCHETTI Luciacutedio MEKSENAS Paulo A trama do conhecimento
Teoria meacutetodo e escrita em ciecircncia e pesquisa 2 ed Campinas SP Papirus
2008
CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da
Metodologia Cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2007
Perioacutedicos Recomendados GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristoacutevatildeo Associaccedilatildeo
Acadecircmica de Propriedade Intelectual 2011-
REVISTA GESTAtildeO amp TECNOLOGIA Pedro Leopoldo Fundaccedilatildeo Pedro
Leopoldo 2002-
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
161
NAVUS Revista de Gestatildeo e Tecnologia Florianoacutepolis Senac 2011-
PROJETOS DISSERTACcedilOtildeES E TESES EM SISTEMAS DE INFORMACcedilAtildeO
E GESTAtildeO DO CONHECIMENTO Belo Horizonte Universidade FUMEC
2012
DISCIPLINA Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica
EMENTA
bull Conceito de ciecircncia e tecnologia
bull Pesquisa
bull Meacutetodos e eficiecircncia nos estudos
bull Normas teacutecnicas e cientiacuteficas para apresentaccedilatildeo de trabalhos
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Entender como o conhecimento eacute produzido em seu caraacuteter histoacuterico
bull Reconhecer a importacircncia da leitura e de estudo para o desenvolvimento
acadecircmico
bull Compreender a importacircncia da metodologia do processo do desenvolvimento
acadecircmico
bull Compreender a importacircncia das citaccedilotildees e saber aplicaacute-las de acordo com as
normas teacutecnicas
bull Reconhecer os tipos de pesquisas
bull Analisar os tipos de conhecimentos
bull Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa
bull Elaborar um projeto de pesquisa na aacuterea da induacutestria
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
162
bull Aplicar as normas teacutecnicas no trabalho acadecircmico
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Leitura
bull Pesquisa
bull Tipos de Pesquisa
bull Elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico
bull Meacutetodos de Pesquisa
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
AZEVEDO IB de O prazer da produccedilatildeo cientifica descubra como eacute faacutecil e
agradaacutevel elaborar trabalhos acadecircmicos 12ed Satildeo Paulo Hagnos 2006
GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo Atlas 2010
RUIZ JA Metodologia cientiacutefica - guia para eficiecircncia nos estudos 6 ed
Satildeo Paulo Atlas 2008
Bibliografia Recomendada
ABREU A S Curso de Redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008
MAGALHAtildeES Gildo Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica caminhos da
ciecircncia e tecnologia Satildeo Paulo Aacutetica 2005
AZEVEDO Celicina Borges Metodologia cientiacutefica ao alcance de todos 2 ed
Barueri SP Manole 2009
FIORIN Joseacute Luiz SAVIOLI Francisco Platatildeo Liccedilotildees de texto Leitura e
Redaccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2007
GRANATIC Branca Teacutecnicas Baacutesicas de Redaccedilatildeo 4ed Satildeo Paulo Scipione
2005
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
163
Perioacutedicos Recomendados BOLETIM TEacuteCNICO SENAC Rio de Janeiro Senac 1974-
GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristoacutevatildeo Associaccedilatildeo
Acadecircmica de Propriedade Intelectual 2011-
NAVUS Revista de Gestatildeo e Tecnologia Florianoacutepolis Senac 2011-
REVISTA GESTAtildeO amp TECNOLOGIA Pedro Leopoldo Fundaccedilatildeo Pedro
Leopoldo 2002-
TRABALHO E EDUCACcedilAtildeO Belo Horizonte UFMG 1996
4deg Semestre
DISCIPLINA Controle Estatiacutestico de Processo
EMENTA
bull Conceitos baacutesicos
bull Controle estatiacutestico de processo
bull Noccedilotildees de seis sigma
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos baacutesicos do CEP
bull Conhecer e compreender os tipos e a construccedilatildeo dos graacuteficos de controle
bull Compreender a utilizaccedilatildeo das vaacuterias ferramentas do Controle Estatiacutestico do
Processo
bull Utilizar as vaacuterias ferramentas do CEP de forma correta
bull Estabelecer correlaccedilatildeo entre CEP e 6σ
BASES TECNOLOacuteGICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
164
bull Probabilidade
bull Graacuteficos de Controle
bull Ferramentas do Controle Estatiacutestico do Processo
bull Seis Sigma
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MONTGOMERY Douglas C Introduccedilatildeo ao Controle Estatiacutestico da
Qualidade 4ed Rio de Janeiro LTC 2004
COSTA AFB EPPRECHT EK CARPINETI LCR Controle Estatiacutestico
de Qualidade 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011
DINIZ Marcelo Gabriel Desmitificando o Controle Estatiacutestico de Processo
Satildeo Paulo Artliber 2006
Bibliografia Recomendada
CAMPOS Vicente Falconi Gerenciamento pelas diretrizes Hoshin Kanri
Nova Lima MG INDG 2004
SELEME Robson STADLER Humberto Controle da Qualidade as
ferramentas essenciais Curitiba InterSaberes 2012
WALPOLE Ronald E MYERS Raymond H MYERS Sharon L YE Keying
Probabilidade e estatiacutestica para engenharia e ciecircncias Satildeo Paulo Pearson
Prentice Hall 2009
Perioacutedicos Recomendados
INTERNATIONAL JOURNAL OF QUALITY STATISTICS AND
RELIABILITY New York Hindawi Publishing Corporation 2008-
TOTAL QUALITY SCIENCE Japan The Japanese Society for Quality Control
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
165
2015
DISCIPLINA Estatiacutestica II
EMENTA
bull Probabilidade
bull A distribuiccedilatildeo Normal de Probabilidade
bull Intervalo de Confianccedila
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a teoria de probabilidade
bull Conhecer e compreender a utilizaccedilatildeo da distribuiccedilatildeo normal de probabilidade
bull Compreender a importacircncia de se trabalhar com intervalos de confianccedila
determinando tamanho de amostras
bull Compreender a utilizaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo da distribuiccedilatildeo t de Student
bull Aplicar os conceitos de probabilidade e interpreta-los
bull Utilizar a distribuiccedilatildeo normal de probabilidade e interpretar corretamente seus
resultados
bull Trabalhar corretamente com intervalos de confianccedila e aspectos a ele
relacionados
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Probabilidade
bull Distribuiccedilatildeo normal de probabilidade
bull Distribuiccedilatildeo t de Student
bull Intervalo de confianccedila
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
166
NETO Pedro Luiz de Oliveira Costa Estatiacutestica 2ed Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 2009
VIEIRA Sonia Elementos de Estatiacutestica 4ed Satildeo Paulo Atlas 2009
FONSECA Jairo Simon da Curso de Estatiacutestica 6ordm ed Satildeo Paulo Atlas 2008
Bibliografia Recomendada
MORETTIN Luiz Gonzaga Estatiacutestica baacutesica probabilidade e inferecircncia
volume uacutenico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2010
CASTANHEIRA Nelson Pereira Estatiacutestica aplicada a todos os niacuteveis
Curitiba InterSaberes 2012
McCLAVE James T BENSON P George SINCICH Terry Estatiacutestica para
administraccedilatildeo e economia Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2009
STEVENSON William J Estatiacutestica Aplicada Agrave Administraccedilatildeo 1ordf ed Satildeo
Paulo Harbra 2001
VIRGILLITO Salvatore Benito Estatiacutestica Aplicada 3ordf ed Satildeo
Paulo Edicon 2007
Perioacutedicos Recomendados
SEacuteRIE ESTATIacuteSTICA Cadernos do IME Rio de Janeiro Instituto Militar de
Engenharia 2004
DISCIPLINA Gestatildeo de Estoques
EMENTA
bull Funccedilatildeo do estoque
bull Anaacutelise de estoque
bull Ferramentas logiacutesticas aplicadas agrave Gestatildeo de Estoques
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
167
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos de estoque e sua importacircncia
bull Compreender a utilizaccedilatildeo das ferramentas logiacutesticas dentro da gestatildeo de
estoques
bull Aplicar os modelos e as ferramentas logiacutesticas na gestatildeo de estoques
bull Aplicar os conceitos de gestatildeo de estoques agrave praacutetica
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Ferramentas logiacutesticas
bull Sistema de gestatildeo e anaacutelise de estoques
bull Lote econocircmico
bull JIT
bull MRP
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CHING Hong Yuh Gestatildeo de estoques na cadeia de logiacutestica integrada
supply chain 4ed Satildeo Paulo Atlas 2010
MARTINS Petrocircnio Garcia LAUGENI Fernando Piero Administraccedilatildeo da
produccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Saraiva 2006
DIAS Marco Aureacutelio P Administraccedilatildeo de materiais uma abordagem
logiacutestica 6ed Satildeo Paulo Atlas 2015
Bibliografia Recomendada
MOURA Caacutessia E de Gestatildeo de Estoques Accedilatildeo e Monitoramento na Cadeia
de Logiacutestica Integrada Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2004
TADEU Hugo Ferreira Braga Gestatildeo de estoque fundamentos modelos
matemaacuteticos e melhores praacuteticas aplicadas Satildeo Paulo Cengage Learning
2010
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
168
CHOPRA Sunil MEINDL Peter Gerenciamento da cadeia de suprimentos
estrateacutegia planejamento e operaccedilatildeo Pearson 2004
Perioacutedicos Recomendados
ACTA LOGIacuteSTICA International Scientific Journal about Logistics Semsa 4s
go 2014-
REVISTA BRASILEIRA DE PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro
SOBRAPO 1981-
TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993
DISCIPLINA Lay Out e Fluxo de Produccedilatildeo
EMENTA
bull Projeto da rede de operaccedilotildees produtivas
bull Localizaccedilatildeo da Capacidade
bull Arranjo fiacutesico e fluxo Lay Out
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender as caracteriacutesticas e necessidades do fluxo de produccedilatildeo
bull Conhecer as ferramentas de elaboraccedilatildeo de lay-out
bull Compreender o processo de elaboraccedilatildeo de lay-out de processos produtivos
bull Elaborar lay-out ergonomicamente corretos e otimizados
bull Trabalhar com o fluxo produtivo de forma eficaz
bull Projetar uma rede de operaccedilotildees produtivas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Lay-out
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
169
bull Conceitos de localizaccedilatildeo
bull Fluxo de produccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BATTESINI Marcelo Projeto e leiaute de instalaccedilotildees produtivas Curitiba
InterSaberes 2016
ALBERTIN Marcos Ronaldo PONTES Heraacuteclito Lopes Jaguaribe Gestatildeo de
processos e teacutecnicas de produccedilatildeo enxuta InterSaberes 2016
PARANHOS FILHO Moacyr Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial InterSaberes
2012
Bibliografia Recomendada
CAMPOS Armando TAVARES Joseacute da Cunha LIMA Valter Prevenccedilatildeo e
controle de risco em maacutequinas e equipamentos e instalaccedilotildees Satildeo Paulo
Senac SP 2006
RITZMAN Larry P KRAJEWSKI Lee J Administraccedilatildeo da produccedilatildeo e
operaccedilotildees Satildeo Paulo Prentice Hall 2004
PASQUOTTO Taiacutes Andreoli Organizaccedilatildeo de sistemas produtivos decisotildees
estrateacutegicas e taacuteticas Curitiba InterSaberes 2014
NATALE Ferdinando Automaccedilatildeo industrial 10ed Satildeo Paulo Eacuterica 2009
PRUDENTE Francesco Automaccedilatildeo Industrial - PLC Programaccedilatildeo e
instalaccedilatildeo 1ordf ed Rio de Janeiro LTC 2010
OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouccedilas de Sistemas organizaccedilatildeo e
meacutetodos uma abordagem gerencial 19 ed Satildeo Paulo Atlas 2010
Perioacutedicos Recomendados
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
170
INTERNATIONAL JOURNAL OF LEAN THINKING Konya Konya
Teknokent 2010-
PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo
1991-
REVISTA INGENIERIacuteA INDUSTRIAL Concepcioacuten Universidade Biacuteo-Biacuteo
2002-
REVISTA PRODUCcedilAtildeO ONLINE Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de
Engenharia de Produccedilatildeo 2001
DISCIPLINA Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral e Escrita
EMENTA
bull Teacutecnicas para elaboraccedilatildeo de documentos
bull Metodologias para apresentaccedilatildeo de trabalhos
bull Teacutecnicas de comunicaccedilatildeo em puacuteblico
bull Linguagem
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Desenvolver teacutecnicas de documentaccedilatildeo escrita baseando-se em metodologia
cientiacutefica
bull Desenvolver e compreender teacutecnicas de apresentaccedilatildeo oral
bull Desenvolver teacutecnicas de articulaccedilatildeo
bull Redigir trabalhos seguindo normas teacutecnicas
bull Apresentar trabalhos utilizando recursos diversos
bull Utilizar linguagem adequada em qualquer trabalho apresentado eou escrito
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Teacutecnicas para elaboraccedilatildeo de documentos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
171
bull Metodologias para apresentaccedilatildeo de trabalhos
bull Teacutecnicas de comunicaccedilatildeo e puacuteblico
bull Linguagem
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BLIKSTEIN Izidoro Como Falar em Puacuteblico ndash Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo
para Apresentaccedilatildeo Editora Aacutetica 2010
BLIKSTEIN Izidoro Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Escrita 22ed Satildeo Paulo
Aacutetica 2010
FARACO Carlos Alberto TEZZA Cristovatildeo Oficina de texto Petroacutepolis
7ed Petroacutepolis RJ Vozes 2010
Bibliografia Recomendada
CITELLI Adilson Linguagem e Persuasatildeo 16ed Satildeo Paulo Aacutetica 2004
RODRIGUEZ Manuela M Manual de Modelos de Cartas Comerciais 12ed
Satildeo Paulo Atlas 2010
ANDRADE Maria Margarida de MEDEIROS Joatildeo Bosco Comunicaccedilatildeo em
liacutengua portuguesa normas para elaboraccedilatildeo de trabalho de conclusatildeo de
curso - TCC Satildeo Paulo Atlas 2006
REGO Francisco Gaudecircncio Torquato do Comunicaccedilatildeo
Empresarial Comunicaccedilatildeo Institucional 6ed Satildeo Paulo Summus 2000
HART Graham Trinta minutos para aprimorar sua redaccedilatildeo
comercial Satildeo Paulo Clio 2002
BUENO Wilson da Costa Comunicaccedilatildeo Empresarial Teoria e Pesquisa 1ordf
ed Satildeo Paulo Manole 2003
LEIGH Andrew Como fazer Propostas e Relatoacuterios 1ordf ed Satildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
172
Paulo Nobel 2000
Perioacutedicos Recomendados
VEREDAS Revista de Estudos Linguiacutesticos Juiz de Fora UFJF 1997
DISCIPLINA Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo
EMENTA
bull Manutenccedilatildeo Corretiva
bull Manutenccedilatildeo Preventiva
bull Manutenccedilatildeo Preditiva
bull MCC
bull TPM
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo corretiva
bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo preventiva e interpretar um plano
de manutenccedilatildeo
bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo preditiva
bull Entender a funccedilatildeo da classificaccedilatildeo ABC dos equipamentos
bull Entender a aplicabilidade da MCC
bull Compreender a aplicaccedilatildeo do CPM
bull Interpretar relatoacuterios teacutecnicos de manutenccedilatildeo e planos de manutenccedilatildeo
bull Selecionar a forma mais eficaz de manutenccedilatildeo para vaacuterios processos
produtivos
bull Programar paradas de equipamentos utilizando o meacutetodo CPM
bull Determinar a confiabilidade de sistemas eou equipamentos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
173
bull Realizar a classificaccedilatildeo ABC dos equipamentos
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Manutenccedilatildeo Corretiva
bull Manutenccedilatildeo Preventiva
bull Manutenccedilatildeo Preditiva
bull MCC
bull TPM
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BRANCO FILHO Gil A organizaccedilatildeo o planejamento e o controle da
manutenccedilatildeo Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2008
NEPOMUCENO Lauro Xavier Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo PreditivaEditora
Edgard Bluumlcher volume 1 Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2008
TAKAHASHI Yoshikazu OSADA Takashi TPM ndash MPT Manutenccedilatildeo
Produtiva Total 3ed Satildeo Paulo Instituto IMAM 2002
Bibliografia Recomendada
SANTOS Valdir Aparecido dos Manual Praacutetico da Manutenccedilatildeo Industrial 2ed
Satildeo Paulo Iacutecone 2007
SANTOS Valdir Aparecido dos Prontuaacuterio para manutenccedilatildeo mecacircnica Satildeo
Paulo Iacutecone 2010
ARATO JUNIOR Adyles Manutenccedilatildeo Preditiva ndash Usando Anaacutelise de
Vibraccedilotildees Barueri SP Manole 2004
PEREIRA Maacuterio Jorge Engenharia de Manutenccedilatildeo teoria e praacutetica Rio de
Janeiro Ciecircncia Moderna 2009
SOUZA Valdir Cardoso de Organizaccedilatildeo e gerecircncia da
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
174
manutenccedilatildeo planejamento programaccedilatildeo e controle de manutenccedilatildeo 4ed
Satildeo Paulo ALL PRINT 2011
ALMEIDA Jason E Motores Eleacutetricos Manutenccedilatildeo e Testes 3ed Satildeo
Paulo Hemus 2004
FRANCISCO Antonio Motores eleacutectricos 3ed Lisboa ETEP 2009
Perioacutedicos Recomendados
GEPROS Gestatildeo da Produccedilatildeo Operaccedilotildees e Sistemas Bauru UNESP 2006-
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO
Itajubaacute Universidade Federal de Itajubaacute 2003-2013
PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo
1991-
TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo
Paulo Editora Cubo 2004
DISCIPLINA Tecnologia e Ciecircncia dos Materiais
EMENTA
bull Classificaccedilatildeo dos materiais
bull Estrutura cristalina
bull Propriedades mecacircnicas dos materiais
bull Difusatildeo
bull Materiais Polimeacutericos
bull Materiais ceracircmicos
bull Ligas metaacutelicas
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
175
bull Conhecer a classificaccedilatildeo dos materiais
bull Compreender os conceitos da estrutura cristalina
bull Compreender as propriedades mecacircnicas dos materiais
bull Compreender os campos de aplicaccedilatildeo dos materiais polimeacutericos ceracircmicos e
metaacutelicos
bull Classificar diversos tipos de materiais
bull Capacitar para a seleccedilatildeo adequada de materiais para cada aplicaccedilatildeo
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Classificaccedilatildeo dos materiais
bull Estrutura cristalina
bull Propriedades mecacircnicas dos materiais
bull Difusatildeo
bull Materiais polimeacutericos
bull Materiais ceracircmicos
bull Ligas metaacutelicas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma
introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008
VAN VLACK Lawrence H Princiacutepio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais
Rio de Janeiro Campus 2003
REMY A GAY M GONTHIER R Materiais 2ed Satildeo Paulo Hemus
2002
Bibliografia Recomendada
PADILHA Angelo Fernando Materiais de engenharia microestrutura e
propriedades Satildeo Paulo Hemus 1997
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
176
PARETO Luiacutes Formulaacuterio teacutecnico resistecircncia e ciecircncia dos materiais Satildeo
Paulo Hemus 2003
SHACKELFORD James F Introduccedilatildeo agrave ciecircncia dos materiais para
engenheiros Satildeo Paulo Pearson Prentice 2008
CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica Estrutura e Propriedade das
Ligas Metaacutelicas 2ed Rio de Janeiro Pearson Educacional 1986
MANO Eloisa Biasotto Poliacutemeros como materiais de engenharia Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2000
RABELLO Marcelo Aditivaccedilatildeo de Poliacutemeros 1ordf ed Satildeo
Paulo Artliber 2000
Perioacutedicos Recomendados
JOURNAL OF POLYMERS London Hindawi 2013-
POLYMERS Basel MDPI 2009
REVISTA DE METALURGIA Madrid CENIM 1995-
REVISTA MATERIA Rio de Janeiro UFRJ 2006
TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo
Paulo Editora Cubo 2004
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
177
5deg Semestre
DISCIPLINA Ciecircncia dos Materiais Aplicada
EMENTA
bull Teacutecnicas de caracterizaccedilatildeo
bull Tratamentos teacutermicos termoquiacutemicos e superficiais
bull Corrosatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a abordagem teoacuterica que sustenta as teacutecnicas de caracterizaccedilatildeo
bull Compreender as caracteriacutesticas dos processos de tratamentos teacutermicos
termoquiacutemicos e superficiais
bull Compreender o mecanismo de corrosatildeo e sua forma de controle
bull Interpretar relatoacuterios teacutecnicos de ensaios de materiais tanto destrutivos como
natildeo destrutivos
bull Determinar o tratamento indicado para cada material levando em conta a
aplicaccedilatildeo
bull Identificar e controlar as formas de corrosatildeo atraveacutes de vaacuterios meacutetodos
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Tratamentos teacutermicos
bull Tratamentos termoquiacutemicos
bull Tratamentos superficiais
bull Ensaios mecacircnicos destrutivos e natildeo destrutivos
bull Corrosatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GEMELLI Enori Corrosatildeo de Materiais Metaacutelicos e sua Caracterizaccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
178
Editora LTC 2001
SOUZA Seacutergio Augusto de Ensaios Mecacircnicos de Materiais Metaacutelicos 5ed
Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2010
FERRANTE Maurizio Seleccedilatildeo de Materiais 2ed Satildeo Carlos EdUFSCar
2002
Bibliografia Recomendada
CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma
introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008
VAN VLACK Lawrence H Princiacutepio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais
Rio de Janeiro Campus 2003
PEREIRA Celso Pinto Morais Mecacircnica dos materiais avanccedilada 1 ed Rio de
Janeiro Interciecircncia 2014
RAMANATHAN Lalgudi V Corrosatildeo e seu Controle Satildeo Paulo Hemus
2010
WIEBECK Heacutelio HARADA Juacutelio Plaacutesticos de engenharia Satildeo
Paulo Artliber 2005
CHIAVERINI Vicente Tratamento teacutermico das Ligas Metaacutelicas Satildeo Paulo
ABM 2008
Perioacutedicos Recomendados
JOURNAL OF POLYMERS London Hindawi 2013-
POLYMERS Basel MDPI 2009
REVISTA DE METALURGIA Madrid CENIM 1995-
REVISTA MATERIA Rio de Janeiro UFRJ 2006-
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
179
TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo
Paulo Editora Cubo 2004
DISCIPLINA Logiacutestica I
EMENTA
bull Logiacutestica
bull Operaccedilotildees de transporte
bull Distribuiccedilatildeo fiacutesica
bull Produccedilatildeo logiacutestica
bull Sistemas de informaccedilotildees logiacutesticas
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a importacircncia da Logiacutestica e sua interaccedilatildeo com os demais
sistemas organizacionais
bull Compreender as atividades do sistema de produccedilatildeo logiacutestica
bull Conhecer os sistemas de informaccedilatildeo logiacutesticos
bull Aplicar os conceitos logiacutesticos agrave praacutetica
bull Discutir a respeito dos modais de transporte e operadores logiacutesticos
apresentados em sala de aula e determinar suas caracteriacutesticas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Fundamentos da logiacutestica
bull Atividades logiacutesticas
bull Sistema de produccedilatildeo logiacutestico
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BALLOU Ronald H Gerenciamento da cadeia de suprimentos logiacutestica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
180
empresarial 5ed Porto Alegre Bookman 2006
PIRES Siacutelvio R I Gestatildeo da cadeia de suprimentos conceitos estrateacutegias
praacuteticas e casos - Supply chain management 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011
FARIA Ana Cristina de COSTA Maria de Faacutetima Gameiro da Gestatildeo de
custos logiacutesticos Satildeo Paulo Atlas 2005
Bibliografia Recomendada
BALLOU Ronald H Logiacutestica empresarial transporte administraccedilatildeo de
materiais e distribuiccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Atlas 2007
BARNES Ralph Mosser Estudo de movimentos e de tempos projeto e
medida do trabalho 6 ed Satildeo Paulo Blucher 1977
ANTUNES Junico Alvarez Roberto Bortolotto Pedro Klippel Marcelo
Pellegrin Ivan de Sistemas de produccedilatildeo conceitos e praacuteticas para projeto e
gestatildeo da produccedilatildeo enxuta Porto Alegre Bookman 2008
LEWIS James P Como Gerenciar Projetos com Eficaacutecia Rio de
JaneiroCampos 2000
ALVARENGA Antonio Carlos NOVAES Antonio Galvatildeo N Logiacutestica
aplicada suprimento e distribuiccedilatildeo 3ed Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005
CORONADO Osmar Logiacutestica Integrada Modelo de gestatildeo Satildeo
Paulo Atlas 2007
Perioacutedicos Recomendados
ACTA LOGISTICA Semsa4S go 2014
THE INTERNATIONAL JOURNAL OF TRANSPORT amp LOGISTICS Kosice
BERGE Faculty TU of Kosice 2001
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
181
JOURNAL OF MECHANICAL SYSTEMS FOR TRANSPORTATION AND
LOGISTICS Tokyo Japan Society of Mechanical Engineers 2008
PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pesquisa
Operacional 2000
TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993
DISCIPLINA Mecacircnica Aplicada
EMENTA
bull Estaacutetica
bull Vetores
bull Tensatildeo e Deformaccedilatildeo
bull Diagramas de esforccedilos internos
bull Carregamento distribuiacutedo
bull Transmissotildees
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a teoria de tensatildeo e deformaccedilatildeo
bull Compreender a teoria e a utilizaccedilatildeo de diagramas de esforccedilos internos
bull Compreender os meacutetodos de transmissatildeo por vaacuterios dispositivos vistos em sala
de aula
bull Compreender a interpretaccedilatildeo fiacutesica presente nos problemas mecacircnicos
visualizados e resolvidos em sala de aula
bull Aplicar os conceitos fiacutesicos de estaacutetica em problemas encontrados na praacutetica
bull Calcular diagramas de esforccedilos internos e interpretaacute-los
bull Interpretar resultados de tensatildeo e deformaccedilatildeo e relacionaacute-los com a aplicaccedilatildeo a
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
182
que seraacute submetido o componente ou equipamento
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Vetores
bull Estaacutetica
bull Tensatildeo e Deformaccedilatildeo
bull Lei de Hooke
bull Diagramas de esforccedilos internos
bull Carregamentos distribuiacutedos
bull Transmissotildees
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GERE James M Mecacircnica dos Materiais Satildeo Paulo Thomson 2009
HIBBELER R C Resistecircncia dos Materiais 7ed Satildeo Paulo Prentice Hall
2010
NIEMANN Gustav Elementos de Maacutequinas volume 2 Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 2009
Bibliografia Recomendada
TIPLER Paul A Fiacutesica para cientistas e engenheiros V1 mecacircnica
oscilaccedilotildees e ondas termodinacircmicas 5ed Rio de Janeiro LTC 2006
HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de
fiacutesica 1 mecacircnica 8ed Rio de Janeiro LTC 2008
BEER Ferdinand P JOHNSTON E Russel Jr Resistecircncia dos Materiais
3ed Satildeo Paulo Pearson Makron Books 2006
FRANCcedilA Luis Novaes Ferreira MATSUMURA Amadeu Zenjiro Mecacircnica
Geral 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2004
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
183
GOMES Seacutergio Concli Resistecircncia dos Materiais 5ed Satildeo Leopoldo
Unisinos 2002
MELCONIAN Sarkis Mecacircnica teacutecnica e resistecircncia dos materiais 18 ed
Satildeo Paulo Eacuterica 2010
DISCIPLINA Noccedilotildees de Ergonomia
EMENTA
bull Conceitos Fundamentais em Ergonomia
bull Abordagens Atuais da Ergonomia
bull LERDORT
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a importacircncia da ergonomia no ambiente de trabalho
bull Estar ciente do alcance das intervenccedilotildees ergonocircmicas como forma de melhoria
do bem-estar profissional aliado agrave produccedilatildeo organizacional
bull Compreender as implicaccedilotildees das doenccedilas do trabalho no acircmbito profissional e
social
bull Conhecer os meacutetodos antropomeacutetricos e como eles podem prevenir as
LERDORT
bull Saber identificar ambientes natildeo ergonocircmicos
bull Aplicar os conhecimentos na anaacutelise de atividades laborais
bull Executar intervenccedilotildees como forma de evitar ou prevenir a ocorrecircncia de
LERDORT
bull Aplicar meacutetodos de ergonomia em diferentes setores organizacionais
BASES TECNOLOacuteGICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
184
bull Fatores Humanos na Ergonomia
bull Anaacutelise de Atividades
bull Competecircncias da Ergonomia
bull Antropometria
bull Doenccedilas do Trabalho
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GUEacuteRIN Franccedilois Compreender o Trabalho para Transformaacute-lo a praacutetica
da ergonomia Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2010
DUL Jan WEERDMEESTES Bernard Ergonomia Praacutetica 2ed Satildeo Paulo
Edgard Bluumlcher 2006
ITIRO Ilda Ergonomia projeto e produccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher
2010
KROEMER Karl HE GRANDJEAN Etienne Manual de ergonomia
adaptando o trabalho ao homem 5ed Porto Alegre Bookman 2005
Bibliografia Recomendada
BRASIL MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE Diagnoacutestico tratamento reabilitaccedilatildeo
prevenccedilatildeo e fisiopatologia das LERDORT Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede
2005
COUTO Hudson de Arauacutejo Ergonomia Aplicada ao Trabalho O Manual
Teacutecnico da Maacutequina Humana Belo Horizonte Ergo 1996
FALZON Pierre Ergonomia Satildeo Paulo Blucher 2007
WISNER Alain A inteligecircncia no trabalho textos selecionados de
ergonomia Satildeo Paulo Fundacentro 2003
GUYTON Arthur Clifton HALL John Edward Fisiologia humana e
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
185
mecanismos das doenccedilas 6ed Satildeo Paulo Guanabara Koogan 2008
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Lesotildees por esforccedilos repetitivos LER
distuacuterbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) Brasiacutelia
Ministeacuterio da Sauacutede 2005
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho
2ed Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2005
Perioacutedicos Recomendados
ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia
2001-2015
BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY Satildeo Carlos Associaccedilatildeo
Brasileira de Pesquisa e Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fisioterapia 1996-
CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL Satildeo Paulo USP 1998
REVISTA BRASILEIRA DE SAUacuteDE OCUPACIONAL Satildeo Paulo
FUNDACETRO 1981
DISCIPLINA Processos de Fabricaccedilatildeo I
EMENTA
bull Bancada de Ajustagem
bull Paracircmetros e fundamentos da usinagem dos materiais
bull Ferramentas de corte
bull Fluidos de corte
bull Torneamento
bull Fresamento
bull Retificaccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
186
bull Eletroerosatildeo
bull Furadeiras
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os paracircmetros de corte utilizados na usinagem
bull Compreender a geometria das ferramentas de corte e os materiais com que
podem ser fabricadas
bull Compreender caracteriacutesticas e usos dos fluidos de corte
bull Compreender o funcionamento e as caracteriacutesticas das maacutequinas operatrizes
bull Utilizar a ferramenta de corte adequada para cada tipo de operaccedilatildeo de
usinagem
bull Determinar qual fluido de corte seraacute utilizado nas operaccedilotildees a serem realizadas
nas maacutequinas ferramenta
bull Realizar operaccedilotildees baacutesicas das maacutequinas ferramentas para usinagem de metais
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Maacutequinas ferramenta
bull Fluidos de corte
bull Geometria de ferramentas de corte
bull Praacutetica de usinagem
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CUNHA Lauro Salles CRAVENCO Marcelo Padovani Manual Praacutetico do
Mecacircnico Satildeo Paulo Hemus 2006
DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo
Lemos Tecnologia da Usinagem dos Materiais 6ed Satildeo Paulo Artliber 2008
FERRARESI Dino Fundamentos da Usinagem dos Metais Satildeo Paulo Edgard
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
187
Bluumlcher 2009
Bibliografia Recomendada
PUGLIESI Maacutercio BINIE RABELLO Ivone D A teacutecnica da ajustagem
Satildeo Paulo Hemus 2004
STEMMER Erich Caspar Ferramentas de corte I 7ed Florianoacutepolis Editora
da UFSC 2007
WITTE Horst Maacutequinas Ferramenta ndash Elementos Baacutesicos de Maacutequinas e
Teacutecnicas de Construccedilatildeo 7ed Satildeo Paulo Hemus 1998
LESKO Jim Design industrial materiais e processos de fabricaccedilatildeo Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2004
STEMMER Caspar Erich Ferramentas de corte 2 4ed Florianoacutepolis UFSC
2008
ROSSETTI Tonino Manual praacutetico do torneiro mecacircnico e do fresador Satildeo
Paulo Hemus 2004
BIANCHI Eduardo Carlos AGUIAR Paulo Roberto PIUBELI Bruno
Amaral Aplicaccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos fluidos de corte nos processos de
retificaccedilatildeo Satildeo Paulo Artliber 2003
Perioacutedicos Recomendados
REVISTA SOLDAGEM amp INSPECcedilAtildeO Curitiba Associaccedilatildeo Brasileira de
Soldagem 1997-
REVISTA DE INGENIERIacuteA MECAacuteNICA La Habana Instituto Superior
Politeacutecnico- Joseacute Antonio Echeverriacutea ndash Cujae 1998
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
188
DISCIPLINA Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo
EMENTA
bull Papel da cultura nas negociaccedilotildees
bull Comportamento e eacutetica na negociaccedilatildeo
bull Etiqueta nos negoacutecios
bull Negociaccedilatildeo em situaccedilotildees distintas
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a importacircncia da etiqueta nos negoacutecios
bull Compreender a importacircncia da eacutetica na hora da negociaccedilatildeo
bull Compreender formas de negociaccedilatildeo
bull Conhecer a arte da negociaccedilatildeo com pessoas de diferentes culturas
bull Comportar-se adequadamente em situaccedilatildeo de negociaccedilatildeo
bull Saber expressar-se vestir-se e portar-se durante uma entrevista de trabalho ou
uma negociaccedilatildeo com superiores ou subordinados
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Etiqueta nos Negoacutecios
bull Cultura nas negociaccedilotildees
bull Valores eacuteticos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
FISHER Roger URY William PATTON Bruce Como Chegar ao Sim A
Negociaccedilatildeo de Acordos Sem Concessotildees 2ed Rio de Janeiro Imago 2005
MARTINELLI Dante Pinheiro Negociaccedilatildeo empresarial enfoque sistecircmico e
visatildeo estrateacutegica Satildeo Paulo Manole 2002
BAZERMAN Max H NEALE Margareth A Negociando racionalmente
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
189
2ed Satildeo Paulo Atlas 2007
Bibliografia Recomendada
VIEIRA Maria Christina de Andrade Comunicaccedilatildeo empresarial etiqueta e
eacutetica nos negoacutecios 3 ed Satildeo Paulo Senac SP 2007
BENNETT Carole Etiqueta nos negoacutecios Satildeo Paulo Cengage Learning 2008
ROBBINS Stephen P Comportamento Organizacional 11ed - Satildeo Paulo
Pearson Prentice Hall 2005
BLIKSTEIN Izidoro Como falar em puacuteblico Teacutecnicas e habilidades de
comunicaccedilatildeo para apresentaccedilotildees Satildeo Paulo Aacutetica 2010
6deg Semestre
DISCIPLINA Anaacutelise Financeira
EMENTA
bull Balanccedilo
bull Juros
bull Anaacutelise de balanccedilo
bull Investimentos
bull Anaacutelise de investimentos
bull Depreciaccedilatildeo
bull Custo operacional
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos de balanccedilo e anaacutelise de balanccedilo
bull Compreender os conceitos de investimento e anaacutelise de investimentos
bull Classificar custos operacionais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
190
bull Compreender o significado de depreciaccedilatildeo e suas implicaccedilotildees
bull Identificar custos operacionais
bull Discutir e realizar anaacutelise de balanccedilo
bull Discutir anaacutelise de investimentos com grupos responsaacuteveis pelos mesmos
dentro das organizaccedilotildees
bull Trabalhar com taxas de depreciaccedilatildeo
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Balanccedilo e Anaacutelise de Balanccedilo
bull Investimento e Anaacutelise de Investimento
bull Custos Operacionais
bull Depreciaccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
IUDICIacuteBUS Seacutergio de Anaacutelise de balanccedilos 10ed Satildeo Paulo Atlas 2010
CASAROTTO FILHO Nelson KOPITTKE Bruno Hartmut Anaacutelise de
investimentos matemaacutetica financeira engenharia econocircmica tomada de
decisatildeo estrateacutegia empresarial 11ed Satildeo Paulo Atlas 2010
BECKER Renato BITTENCOURT Evandro Matemaacutetica financeira um
visatildeo didaacutetica Joinville SC Univille 2009
Bibliografia Recomendada
NEWNAN Donald G LAVELLE Jerome P Fundamentos de engenharia
econocircmica Rio de Janeiro LTC 2000
MAXIMIANO Antocircnio Ceacutesar Amaru Administraccedilatildeo Para Empreendedores
Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2009
ATTIE William Auditoria conceitos e aplicaccedilotildees 6ed Satildeo Paulo Atlas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
191
2011
HOJI Masakazu Administraccedilatildeo financeira uma abordagem praacutetica 2ed
Satildeo Paulo Atlas 2006
MATHIAS Washington Franco GOMES Joseacute Maria Matemaacutetica financeira
6 ed Satildeo Paulo Atlas 2011
Perioacutedicos Recomendados
ANAacuteLISE Revista de Administraccedilatildeo da PUCRS Porto Alegre PUCRS 1990-
2013
CUADERNOS DE ADMINISTRACIOacuteN Bogotaacute Pontificia Universidad
Javeriana 1988
REVISTA BRASILEIRA DE GESTAtildeO DE NEGOacuteCIOS Satildeo Paulo FECAP
1999-
REVISTA DE CIEcircNCIAS DE ADMINISTRACcedilAtildeO Florianoacutepolis UFSC 1998-
REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo FGV 1961
DISCIPLINA Gestatildeo de Pessoas
EMENTA
bull Orientaccedilatildeo de pessoas
bull Seleccedilatildeo de pessoas
bull Relaccedilotildees com empregados
bull Avaliaccedilatildeo de desempenho
bull Valorizaccedilatildeo de pessoas
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
192
bull Compreender meacutetodos de seleccedilatildeo de pessoas
bull Compreender teacutecnicas de avaliaccedilatildeo de desempenho
bull Analisar teacutecnicas para melhoria de relaccedilotildees com funcionaacuterios
bull Capacidade de selecionar pessoal capacitado
bull Desenvolvimento de projetos para valorizaccedilatildeo de pessoas
bull Desenvolver trabalhos em equipes
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Orientaccedilatildeo de pessoal
bull Seleccedilatildeo de pessoas
bull Relaccedilatildeo com empregados
bull Avaliaccedilatildeo de desempenho
bull Valorizaccedilatildeo de pessoas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
RIBEIRO Antonio de Lima Gestatildeo de Pessoas Satildeo Paulo Saraiva 2010
BOWDITCH James L Elementos de Comportamento Organizacional Satildeo
Paulo Pioneira Thomson Learning 2004
BOOG Gustavo G BOOG Magdalena T Manual de treinamento e
desenvolvimento gestatildeo e estrateacutegias 6ed Satildeo Paulo PearsonEducational
2013
Bibliografia Recomendada
KANAANE Roberto Comportamento Humano nas Organizaccedilotildees O
Homem Rumo ao Seacuteculo XXI 2ed Satildeo Paulo Atlas 2012
MILKOVICH George T BOUDREAU John W LUCAS George Jr
Administraccedilatildeo de Recursos Humanos Satildeo Paulo Atlas 2012
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
193
LOTZ Erika Gisele GRAMMS Lorena Carmen Gestatildeo de Talentos Curitiba
InterSaberes 2012
LENZI Fernando Ceacutesar Talentos inovadores na empresa como identificar e
desenvolver empreendedores corporativos Curitiba InterSaberes 2012
CLEGORN Patricia 30 minutos para aumentar sua auto estima Satildeo Paulo
Clio 1998
DORNELLES Beatriz COSTA Gilberto Joseacute Correcirca Lazer Realizaccedilatildeo do
Ser Humano Uma Abordagem para Aleacutem dos 60 Anos Porto Alegre
Doravante 2005
AWAD Hani Brinque Jogue Cante e Encante com a Recreaccedilatildeo 2ed
Jundiaiacute Fontoura 2006
Perioacutedicos Recomendados
GESTAcircO E DESENVOLVIMENTO Novo Hamburgo FEEVALE 2004-
MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management
Strateacutegique 1998-
REVISTA CIENTIacuteFICA ON-LINE ndash Tecnologia Gestatildeo e Humanismo
Guaratinguetaacute FATEC 2012
DISCIPLINA Logiacutestica II
EMENTA
bull Armazenagem
bull Ferramentas Logiacutesticas
bull Supply Chain Management (SCM)
bull Just in Time (JIT)
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
194
bull Compreender as caracteriacutesticas da ferramenta logiacutestica Just in Time
bull Compreender a importacircncia do uso de Kanban
bull Compreender as caracteriacutesticas e a importacircncia do Supply Chain Management
(SCM)
bull Aplicar as ferramentas logiacutesticas de Just in Time Kanban e SCM
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Just in Time
bull Supply Chain Management
bull Kanban
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BALLOU Ronald H Logiacutestica empresarial transporte administraccedilatildeo de
materiais e distribuiccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Atlas 2007
MESTRINER Fabio Gestatildeo estrateacutegica de embalagem Satildeo Paulo Pearson
Prentice Hall 2007
GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo da embalagem 2ed Satildeo Paulo
Cengage Learning 2014
Bibliografia Recomendada
OLIVEIRA Otaacutevio J Gestatildeo da qualidade toacutepicos avanccedilados Satildeo Paulo
Cengage Learning 2004
FARIA Ana Cristina de COSTA Maria de Faacutetima Gameiro da Gestatildeo de
custos logiacutesticos Satildeo Paulo Atlas 2005
CAIXETA FILHO Joseacute Vicente Gestatildeo logiacutestica do transporte de cargas Satildeo
Paulo Atlas 2007
POZO Hamilton Administraccedilatildeo de recursos materiais e patrimoniais 4ed
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
195
Satildeo Paulo Atlas 2007
BALLOU Ronald H Gerenciamento da cadeia de suprimentos logiacutestica
empresarial 5ed Porto Alegre Bookman 2006
PIRES Siacutelvio R I Gestatildeo da cadeia de suprimentos conceitos estrateacutegias
praacuteticas e casos - Supply chain management 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011
Perioacutedicos Recomendados
ACTA LOGISTICA Semsa4S go 2014
THE INTERNATIONAL JOURNAL OF TRANSPORT amp LOGISTICS Kosice
BERGE Faculty TU of Kosice 2001
JOURNAL OF MECHANICAL SYSTEMS FOR TRANSPORTATION AND
LOGISTICS Tokyo Japan Society of Mechanical Engineers 2008
PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pesquisa
Operacional 2000
TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993
DISCIPLINA Marketing de Produto EMENTA
bull Conceitos gerais
bull Consumidor
bull Produto
bull Pesquisa de mercado
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos de marketing
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
196
bull Compreender as formas de se realizar uma pesquisa de mercado e sua
importacircncia
bull Compreender caracteriacutesticas e diferenccedilas do consumidor individual e
organizacional
bull Compreender os principais conceitos do produto como embalagem e marca
bull Desenvolver e auxiliar pesquisas de mercado
bull Elaborar projetos de produtos
bull Aplicar os conceitos de marketing
bull Classificar e interpretar accedilotildees do consumidor individual e organizacional
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Marketing
bull Pesquisa de Mercado
bull Tipos de consumidores
bull Caracteriacutesticas do produto
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
ROCHA Acircngela CHRISTENSEN Carl Marketing ndash teoria e praacutetica no
Brasil 2ed Satildeo Paulo Atlas 2008
KAMINSKI Paulo Carlos Desenvolvendo Produtos com Planejamento
Criatividade e Qualidade Rio de Janeiro LTC 2008
CHURCHILL Gilbert A Marketing criando valor para os clientes 2ed Satildeo
Paulo Saraiva 2007
Bibliografia Recomendada
GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo do Produto 2ed Satildeo Paulo
Atlas 2007
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
197
MATTAR Fauze Najib SANTOS Diacutelson Gabriel dos Gerecircncia de Produtos
2ed Satildeo Paulo Atlas 2003
GROumlNROOS Christian Marketing gerenciamento e serviccedilos 2ed Rio de
Janeiro Elsevier 2003
LUPETTI Marceacutelia Gestatildeo estrateacutegica da comunicaccedilatildeo mercadoloacutegica Satildeo
Paulo Thomson 2007
DUAILIBI Roberto SIMONSEN JR Harry Criatividade amp marketing Satildeo
Paulo Makron Books 2005
BAXTER Mike Projeto de produto guia praacutetico para o design de novos
produtos 2 ed Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005
Perioacutedico Recomendado
RIMAR Revista Interdisciplinar de Marketing Maringaacute Universidade Estadual
de Maringaacute 2002
DISCIPLINA Planejamento Estrateacutegico
EMENTA
bull Conceitos
bull Metodologia para elaboraccedilatildeo e implantaccedilatildeo do planejamento estrateacutegico nas
empresas
bull Objetivos e desafios empresariais
bull Estrateacutegias empresariais
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos e definiccedilotildees do planejamento estrateacutegico
bull Conhecer a metodologia para elaboraccedilatildeo e implantaccedilatildeo do planejamento
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
198
estrateacutegico
bull Compreender as diferenccedilas entre objetivos e desafios
bull Conhecer e compreender as formas de estrateacutegia empresarial
bull Aplicar os conceitos de planejamento estrateacutegico
bull Implantar utilizando forma metodoloacutegica o planejamento estrateacutegico
bull Utilizar as estrateacutegias empresariais de forma a favorecer a organizaccedilatildeo em que
atuar
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Estrateacutegia Empresarial
bull Conhecimento da Organizaccedilatildeo
bull Planejamento
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouccedilas de Planejamento Estrateacutegico
conceitos metodologia praacuteticas 27ed Satildeo Paacuteulo Atlas 2010
FERNANDES Bruno Henrique Rocha BERTON Luiz Hamilton
Administraccedilatildeo Estrateacutegica Da Competecircncia Empreendedora agrave Avaliaccedilatildeo de
Desempenho Satildeo Paulo Saraiva 2010
BIAGIO Luiz Arnaldo BATOCCHIO Antonio Plano de negoacutecios estrateacutegia
para micro e pequenas empresas Barueri SP Manole 2008
Bibliografia Recomendada
ALMEIDA Martinho Isnard Ribeiro de Manual de Planejamento Estrateacutegico
2ed Satildeo Paulo Atlas 2009
FISCHMANN Adalberto A ALMEIDA Martinho Isnard Ribeiro de
Planejamento Estrateacutegico na Praacutetica 2ed Satildeo Paulo Atlas 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
199
SCHERER Felipe Ost CARLOMAGNO Maximiliano Selistre Gestatildeo da
inovaccedilatildeo na praacutetica como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a
inovaccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2009
FLEURY Afonso FLEURY Maria Tereza Leme Estrateacutegias empresariais e
formaccedilatildeo de competecircncias um quebra-cabeccedila caleidoscoacutepio da induacutestria 3ed
Satildeo Paulo Atlas 2006
VALADARES Mauricio Castelo Branco Planejamento Estrateacutegico
Empresarial foco em clientes e pessoas Rio de Janeiro Qualitymark 2002
Perioacutedicos Recomendados
GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade
Salvador 1999-
MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management
Strateacutegique 1998
DISCIPLINA Processos de Fabricaccedilatildeo II
EMENTA
bull Fundiccedilatildeo
bull Forjamento
bull Laminaccedilatildeo
bull Trefilaccedilatildeo e Extrusatildeo
bull Soldagem
bull Metalurgia do Poacute
bull Processamento de materiais polimeacutericos
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Conhecer os processos de fundiccedilatildeo conformaccedilatildeo soldagem metalurgia do poacute
bull Compreender as formas de processamento de materiais plaacutesticos
bull Discutir os processos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
200
bull Analisar a escolha do(s) processo(s) adequado(s) para fabricaccedilatildeo de cada
produto
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Fundiccedilatildeo
bull Forjamento
bull Trefilaccedilatildeo e estrusatildeo
bull Laminaccedilatildeo
bull Soldagem
bull Injeccedilatildeo e extrusatildeo de poliacutemeros
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
HELMAN Horacio CETLIN Paulo Roberto Fundamentos da conformaccedilatildeo
mecacircnica dos metais 2ed Satildeo Paulo ArtLiber 2005
SILVA Sidnei Domingues da CNC Programaccedilatildeo de Comandos Numeacutericos
Computadorizados ndash torneamento 8ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010
MICHAELI Walter GREIF Helmut KAUFMANN Hans VOSSEBUumlRGUER
Franz-Josef Tecnologia dos Plaacutesticos Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2005
Bibliografia Recomendada
STEMMER Erich Caspar Ferramentas de corte I 7ed Florianoacutepolis Editora
da UFSC 2007
LESKO Jim Design industrial materiais e processos de fabricaccedilatildeo Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2004
MEROZ R CUENDET M As Estampas ndash a eletroerosatildeo os moldes Satildeo
Paulo Hemus 2004
SCOTTI Ameacuterico PONOMAREV Vladimir Soldagem MIGMAG melhor
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
201
entendimento melhor desempenho Satildeo Paulo Artliber 2008
MARQUES Paulo Villani Soldagem Fundamentos e tecnologia 2ed Belo
Horizonte UFMG 2007
A METALURGIA do poacute alternativa econocircmica com menor impacto ambiental
Satildeo Paulo 2009
MACHADO Ivan Guerra Conduccedilatildeo de calor na soldagem fundamentos e
aplicaccedilotildees Porto alegre imprensa livre 2000
WAINER Emiacutelio BRANDI Sergio Duarte MELLO Faacutebio Deacutecourt Homem
de Soldagem processos e metalurgia Satildeo Paulo Bluumlcher 1992
CRUZ Seacutergio da Moldes de injeccedilatildeo termoplaacutesticos termofixos zamak
alumiacutenio sopro 2ed Curitiba Hemus 2002
MANRICH Silvio Processamento de Termoplaacutestico rosca uacutenica extrusatildeo e
matrizes injeccedilatildeo e moldes Satildeo Paulo Artliber 2005
Perioacutedicos Recomendados
REVISTA SOLDAGEM amp INSPECcedilAtildeO Curitiba Associaccedilatildeo Brasileira de
Soldagem 1997-
REVISTA DE INGENIERIacuteA MECAacuteNICA La Habana Instituto Superior
Politeacutecnico- Joseacute Antonio Echeverriacutea ndash Cujae 1998
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
202
7˚ SEMESTRE
DISCIPLINA Atividades Complementares
EMENTA
bull Natildeo se aplica
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Natildeo se aplica
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Natildeo se aplica
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Natildeo se aplica
Bibliografia Recomendada
Natildeo se aplica
DISCIPLINA Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)
EMENTA
bull Direcionamentos da redaccedilatildeo e defesa do trabalho de conclusatildeo de curso
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Entender como o conhecimento eacute produzido em seu caraacuteter histoacuterico
bull Reconhecer a importacircncia da leitura e de estudo para o desenvolvimento
acadecircmico
bull Compreender a importacircncia da metodologia do processo do desenvolvimento
acadecircmico
bull Compreender a importacircncia das citaccedilotildees e saber aplicaacute-las de acordo com as
normas teacutecnicas
bull Reconhecer os tipos de pesquisas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
203
bull Analisar os tipos de conhecimentos
bull Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa
bull Elaborar um projeto de pesquisa na aacuterea da induacutestria
bull Aplicar as normas teacutecnicas no trabalho acadecircmico
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Leitura
bull Pesquisa
bull Tipos de Pesquisa
bull Elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico
bull Meacutetodos de Pesquisa
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MARTINS Elson Apresentaccedilatildeo graacutefica para trabalhos acadecircmicos roteiro
de pesquisa e modelo de trabalho de conclusatildeo de curso Joinville SC
Assessoritec 2016
GIL A C Meacutetodos e teacutecnicas de pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 2006
BARROS Aidil Jesus da Silveira LEHFELD Neide Aparecida de Souza
Fundamentos de metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Pearson Makron Books
2006
Bibliografia Recomendada
CASTRO Claudio de Moura Como redigir e apresentar um trabalho
cientiacutefico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2011
BIANCHETTI Luciacutedio MEKSENAS Paulo A trama do conhecimento
Teoria meacutetodo e escrita em ciecircncia e pesquisa 2 ed Campinas SP Papirus
2008
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
204
CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da
Metodologia Cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2007
1621- DISCIPLINAS OPTATIVAS
DISCIPLINA Libras
EMENTA
bull Liacutengua de sinais e conceito mais terminologia Surdo X mudo
bull Histoacuteria da educaccedilatildeo dos surdos no Brasil e no mundo
bull Alfabeto Manual
bull Vocabulaacuterio das Classes Semacircnticas (Cores vestuaacuterios animais alimentos
famiacutelia e outros)
bull Gramaacutetica (pronomes verbos e adjetivos)
bull Vocabulaacuterio (horas profissotildees lugares puacuteblicos lateralidade cidades
estados paiacuteses economia utensiacutelios domeacutesticos)
bull Sistema de transcriccedilatildeo para libras
bull Interpretaccedilatildeo de frases
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender o desenvolvimento histoacuterico e cultural da comunidade surda
brasileira e da educaccedilatildeo de surdos no paiacutes
bull Compreender o processo de aquisiccedilatildeo de linguagem
bull Compreender os principais aspectos da Liacutengua Brasileira de Sinais ndash Libras
liacutengua oficial da comunidade surda brasileira contribuindo para a inclusatildeo
educacionais dos alunos surdos
bull Compreender os fundamentos da educaccedilatildeo de surdos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
205
bull Utilizar a Liacutengua Brasileira de Sinais (Libras) em contextos escolares e natildeo
escolares
bull Estabelecer a comparaccedilatildeo entre Libras e Liacutengua Portuguesa buscando
semelhanccedilas e diferenccedilas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Liacutengua de sinais
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MOURA MC LODI ACB PEREIRA MCC Liacutengua de sinais e educaccedilatildeo
do surdo V3 Satildeo Paulo Sociedade Brasileira de Neuropsicologia 1993
QUADROS RM Liacutengua de Sinais Brasileira Estudos Linguumliacutesticos Porto
Alegre Artmed 2004
Bibliografia Recomendada
VELOSO Eacuteden MAIA FILHO Valdeci Aprenda Libras com Eficiecircncia e
rapidez Curitiba Autores Paranaenses 2010
DISCIPLINA Gestatildeo da Tecnologia e da Inovaccedilatildeo
EMENTA
bull Escolha de investimentos dentro da empresa
bull Meacutetodos e teorias de auxiacutelio agrave decisatildeo
bull Gerenciamento e financiamento da inovaccedilatildeo
bull Organizaccedilatildeo e inovaccedilatildeo
bull Avaliaccedilatildeo controle e financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento
(PampD)
bull Gerenciamento de riscos em projetos de PampD
bull Tecnologia e estrateacutegia da empresa
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
206
bull Marketing de Pesquisa e Desenvolvimento (PampD)
bull Economia da inovaccedilatildeo tecnoloacutegica
bull Valorizaccedilatildeo industrial da Pesquisa e Desenvolvimento (PampD)
bull Inovaccedilatildeo e criatividade na empresa
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Identificar meacutetodos de auxilio agrave decisatildeo
bull Correlacionar os conceitos de organizaccedilatildeo e inovaccedilatildeo
bull Avaliar controlar financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento
bull Gerenciar financiamentos da inovaccedilatildeo
bull Gerenciar riscos em projetos de pesquisa e desenvolvimento
bull Identificar o desenvolvimento da economia da inovaccedilatildeo tecnoloacutegica
bull Implementar inovaccedilatildeo e criatividade na empresa
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Pesquisa e desenvolvimento
bull Conceito de Inovaccedilatildeo
bull Inovaccedilatildeo e criatividade
bull Inovaccedilatildeo tecnoloacutegica
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
FRACO Deacutecio Henrique Tecnologia e Ferramentas de Gestatildeo Satildeo Paulo
Aliacutenea 2009
MATTOS Joatildeo Roberto Loureiro de Gestatildeo da Tecnologia e da Inovaccedilatildeo Satildeo
Paulo Saraiva 2005
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
207
Bibliografia Recomendada
DALFOVO Oscar Quem tem informaccedilatildeo eacute mais competitivo Blumenau
Acadecircmica 2000
DALFORO Oscar Sistemas de informaccedilatildeo estudos e casos O uso da
informaccedilatildeo pelos adm e executivos que obtem vantagem competitiva
Blumenau Acadecircmica 2004
DISCIPLINA Qualidade de Vida Laboral
EMENTA
bull Sistemas homem-maacutequinas
bull Posto de Trabalho
bull Atividade muscular
bull Antropometria
bull Postura de Trabalho
bull Lesotildees por esforccedilo repetitivo
bull Sauacutede no Trabalho
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Adequar programas organizacionais modernos como a produccedilatildeo enxuta e
flexiacutevel a praacutetica e valores de QVT
bull Integrar as pessoas por meio de informaccedilotildees e aprendizagem aumentando o
espiacuterito cooperativo e a identidade empregado-empresa
bull Elaboras programas de prevenccedilatildeo para as doenccedilas LERDORT
bull Realizar pesquisa de clima organizacional junto aos funcionaacuterios
bull Trabalhar a fusatildeo com clientes internos e externos
bull Implementar possibilidades de melhorar a qualidade de vida das pessoas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
208
principalmente dentro das empresas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull LERDORT
bull Antropometria
bull Posturas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
ROSSI Ana Maria Stress e Qualidade de Vida no Trabalho perspectivas
atuais da Sauacutede ocupacional Satildeo Paulo Atlas 2005
Bibliografia Recomendada
REIS Roberto Salvador Seguranccedila e Medicina do Trabalho Normas
regulamentadoras 3deg ed SC Sul Yendis 2007
DISCIPLINA Ciecircncia e Tecnologia dos Poliacutemeros
EMENTA
bull Propriedades e reologia dos poliacutemeros
bull Processamento polimeacuterico
bull Noccedilotildees Simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo
bull Processos de caracterizaccedilatildeo de poliacutemeros ndash (Normas e equipamentos)
bull Disposiccedilotildees finais dos resiacuteduos (reciclagem)
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Possibilitar ao acadecircmico conhecimentos a respeito dos poliacutemeros pois
grande parte de ferramentas e maacutequinas produzidas no mercado regional satildeo para
a transformaccedilatildeo de termoplaacutesticos e termo fixos
bull Conhecer os principais meacutetodos de fabricaccedilatildeo apresentando os fundamentos
de cada processo com suas respectivas vantagens e desvantagens
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
209
bull Apresentar os software de simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo existentes no mercado
utilizados como ferramentas no processo de moldes e otimizaccedilatildeo do processo de
injeccedilatildeo
bull Identificar e definir os principais poliacutemeros comerciais
bull Correlacionar o comportamento viscoelaacutestico temperatura e transiccedilatildeo viacutetrea
temperatura de fusatildeo etc
bull Definir meacutetodos de injeccedilatildeo tais como termoformagem rotomoldagem
extrusatildeo poliestireno expandido extrusatildeo e sopro e compressatildeo
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Ciecircncias dos materiais
bull Poliacutemeros Termoplaacutestico
bull Propriedades quiacutemicas
bull Propriedades fiacutesicas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma
introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008
VAN VLACK LH Principio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais 15deg ed
Rio de Janeiro Campus 1984
MANO Eloisa Biasotto Poliacutemeros como materiais de engenharia Satildeo Paulo
Edgard Bluumlcher 2010
Bibliografia Recomendada
HARADA Julio Moldagem por injeccedilatildeo projeccedilatildeo e princiacutepios baacutesicos Satildeo
Paulo Artliber 2008
WIEBECK Heacutelio HARADA Juacutelio Plaacutesticos de Engenharia SP Artliber
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
210
2005
DISCIPLINA Corrosatildeo
EMENTA
bull Tipos e mecanismos de corrosatildeo
bull Reaccedilotildees quiacutemicas na corrosatildeo
bull Agentes corrosivos
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Habilitar o estudante a propor soluccedilotildees eficientes no controle da corrosatildeo
destacando a importacircncia do controle da corrosatildeo e das teacutecnicas utilizadas
bull Contribuir para o desenvolvimento de tecnologias mais protetoras dos
materiais e ambientalmente aceitaacuteveis
bull Conhecer as competecircncias que permitam entender o fenocircmeno da corrosatildeo e
suas consequencias
bull Avaliar (utilizar meacutetodos de avaliaccedilatildeo) e controlar a corrosatildeo nos mais
variados ambientes
bull Desenvolver tecnologias mais protetoras e ambientalmente aceitaacuteveis
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Mecanismos de corrosatildeo
bull Reaccedilotildees quiacutemicas associadas a corrosatildeo
bull Agentes corrosivos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GENTIL V Corrosatildeo5deg Ed Rio de Janeiro LTC 2007
Bibliografia Recomendada
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
211
DUTRA Aldo Cordeiro Proteccedilatildeo Catoacutedica Teacutecnica de combate agrave corrosatildeo Rio
de Janeiro McKlausen 1991
DISCIPLINA Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos
EMENTA
Noccedilotildees gerais dos riscos ambientais Identificaccedilatildeo dos riscos fiacutesicos e bioloacutegicos
Classificaccedilatildeo avaliaccedilatildeo e medidas de controle destes e de proteccedilatildeo agrave sauacutede dos
trabalhadores Atuaccedilatildeo dos profissionais de seguranccedila do trabalho na gestatildeo
destes riscos ambientais de trabalho
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Identificar os Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos existentes nos ambientes de trabalho
bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos existentes nos
ambientes de trabalho
bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos
bull Propor Medidas de Controle dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos visando a
prevenccedilatildeo das doenccedilas ocupacionais provocadas por esses agentes
bull Propor Poliacuteticas Programas Normas e Regulamentos de Seguranccedila
bull Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantaccedilatildeo e
acompanhamento das medidas de controle na busca de melhoria das condiccedilotildees de
trabalho
bull Treinar Trabalhadores nos processos de prevenccedilatildeo
bull Conhecer os Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos originados nos locais de trabalho e a
forma de controle dos mesmos
bull Elaborar Programas de Prevenccedilatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos
bull Acompanhar e entender a evoluccedilatildeo de aplicaccedilatildeo de programas propostos para o
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
212
controle eficaz dos riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos
bull Operar Equipamentos de Mediccedilatildeo de riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos nos ambientes
de trabalho
bull Avaliar agrave eficaacutecia dos equipamentos de proteccedilatildeo individual conforme suas
especificaccedilotildees
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos
bull Ruiacutedo e Vibraccedilotildees
bull Temperaturas Extremas
bull Limites de Toleracircncia
bull Radiaccedilotildees Eletromagneacuteticas
bull Pressotildees Anormais
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Seguranccedila e Medicina do Trabalho 62 ed Satildeo Paulo Atlas 2008
SALIBA Tuffi Messias Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional 2deg
ed Satildeo Paulo LTr 2008
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle do Ruiacutedo 4deg
ed Satildeo Paulo LTr2008
Bibliografia Recomendada
SALIBA Tuffi Messias et al Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de Gases e
Vapores PPRA 2deg ed Satildeo Paulo LTr 2003
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de Poeira e
Outros particulados PPRA 3deg ed Satildeo Paulo LTr 2007
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
213
DISCIPLINA Gestatildeo de Riscos Quiacutemicos
EMENTA
bull Riscos Quiacutemicos
bull Avaliaccedilatildeo e Controle dos agentes quiacutemicos
bull Medidas de Proteccedilatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Identificar os Riscos Quiacutemicos existentes nos ambientes de trabalho
bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Quiacutemicos
bull Propor Medidas de Controle dos Agentes Quiacutemicos visando a prevenccedilatildeo das
doenccedilas ocupacionais provocadas por esses agentes
bull Propor Poliacuteticas Programas Normas e Regulamentos de Seguranccedila
bull Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantaccedilatildeo e
acompanhamento das medidas de controle na busca de melhoria das condiccedilotildees de
trabalho
bull Conhecer os Riscos Quiacutemicos ambientais originados nos locais de trabalho e a
forma de controle dos mesmos
bull Avaliar os meacutetodos e processos de trabalho em serviccedilos de manipulaccedilatildeo e
manuseio de produtos quiacutemicos e seus controles
bull Acompanhar e entender a evoluccedilatildeo de aplicaccedilatildeo de programas propostos para o
controle eficaz dos riscos quiacutemicos
bull Operar Equipamentos de Mediccedilatildeo de riscos quimicos ambientais
bull Avaliar agrave eficaacutecia dos equipamentos de proteccedilatildeo individual conforme suas
especificaccedilotildees
BASES TECNOLOacuteGICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
214
bull Limites de Toleracircncia - Agentes Quiacutemicos
bull Gases e Vapores
bull Aerodispersoacuteides
bull Agentes Quiacutemicos que podem estar presentes em determinadas induacutestrias ou
operaccedilotildees
bull Riscos Quiacutemicos em um Laboratoacuterio
bull Medidas de Controle de Riscos Quiacutemicos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Seguranccedila e Medicina do Trabalho 62 ed Satildeo Paulo Atlas 2008
SALIBA Tuffi Messias Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional 2deg
ed Satildeo Paulo LTr 2008
Bibliografia Recomendada
CAMPOS Armando TAVARES Joseacute da Cunha LIMA Valter Prevenccedilatildeo e
Controle de Riscos em Maacutequinas e Equipamentos e Instalaccedilotildees Satildeo Paulo
Senac 2006
DISCIPLINA Simulaccedilatildeo e Injeccedilatildeo de Plaacutesticos- Moldflow
EMENTA
bull Simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo de poliacutemeros termoplaacutesticos via moldflow
bull Desenho baacutesico de superfiacutecies em computadores ( corpos de provas canais e
cavidades)
bull Geraccedilatildeo de malhas e orientaccedilotildees
bull Variaacuteveis do processo
bull Simulaccedilatildeo e interpretaccedilatildeo de resultados tempo de injeccedilatildeo pressotildees internas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
215
distribuiccedilatildeo de temperaturas orientaccedilatildeo das cadeias macromoleculares formaccedilatildeo
de ar linhas de solda forccedila de fechamento e tensotildees residuais
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Atuar no desenvolvimento e projeto de moldes para a industria
bull Planejar controlar e supervisionar os processos de fabricaccedilatildeo dos materiais
plaacutesticos
bull Atuar junto a aacutereas de apoio relacionadas ao processamento dos diferentes
materiais plaacutesticos buscando soluccedilotildees para eventuais problemas nos
equipamentos envolvidos
bull Identificar as variaacuteveis do processo de injeccedilatildeo dos poliacutemeros
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Termoplaacutesticos
bull Poliacutemeros
bull Processo de injeccedilatildeo
bull Distribuiccedilatildeo de temperatura
bull Tempo de injeccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MARNRICH S Processamento de Termoplaacutesticos Rosca uacutenica extrusatildeo e
matrizes injeccedilatildeo e moldes SPArtliber editora 2005
CALLISTER JR WD Ciecircncia e Engenharia de Materiais uma introduccedilatildeo
7ordm Ed Rio de Janeiro LTC 2008
FERRANTE M Seleccedilatildeo de Materiais 2ordm Ed Satildeo Paulo EdUFSCar 2002
Bibliografia Recomendada
SORS L BARDOCZ L RADNOacuteTI I Plaacutesticos Moldes e Matrizes SP
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
216
EdHemus 2002
PARAMETRIC Technology Corporation ProENGINEER routed systems
designer installation guide Needham MA USA PTC 2007
PARAMETRIC Technology Corporation ProENGINEER Wildfire 40
installation and administration guide Needham MA USA PTC 2007
PARAMETRIC Technology Corporation PTC customer service guide
Needham MA USA PTC 2007
DISCIPLINA Tratamentos Teacutermicos Avanccedilados
EMENTA
bull Curvas TTT
bull Diagrama Ferro Carbono
bull Transformaccedilotildees de fase nos tratamentos teacutermicos
bull Tratamentos teacutermicos em Accedilos ferramentas
bull Ferros Fundidos e ligas de alumiacutenio
bull Defeitos ocasionados pelos Tratamentos teacutermicos
bull Novas tecnologias em tratamentos teacutermicos
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Noccedilotildees de diagramas de equiliacutebrio e curvas TTT
bull Noccedilotildees de tratamentos teacutermicos e superficiais
bull Noccedilotildees das influecircncias dos elementos de liga nos materiais
bull Noccedilotildees de tratamentos teacutermicos em Ferros Fundidos e ligas de alumiacutenio
bull Correlacionar os tipos de tratamentos teacutermicos com as propriedades mecacircnicas
bull Selecionar o tratamento teacutermico especiacutefico para cada aplicaccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
217
bull Capacidade de selecionar o material mais adequado as necessidades exigidas
bull Desenvolver a capacidade de criar alternativas para possiacuteveis problemas nos
tratamentos teacutermicos
bull Desenvolver criteacuterios de seleccedilatildeo de materiais
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Ciecircncias dos materiais
bull Propriedades quiacutemicas
bull Propriedades fiacutesicas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CALLISTER JR WD Ciecircncia e Engenharia de Materiais Uma Introduccedilatildeo 7deg
ed Rio de Janeiro LTC 2008
CHIAVERINI Vicente Tratamentos Teacutermicos de ligas metaacutelicas ABM 2003
MACHADO Alisson Rocha Teoria da usinagem dos materiais Satildeo Paulo
Edgard Blucher 2009
Bibliografia Recomendada
CHIAVERINI Vicente Accedilos e Ferros Fundidos SP ABM
CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica- Estrutura e Propriedade das
Ligas Metaacutelicas V1 2deg ed SP Pearson Ed Brasil 1986
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
3
16- Conteuacutedos Curriculares 38
161- Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos 38
162 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Profissionalizantes 40
163 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Especiacuteficos 41
164 ndash Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira africana e indiacutegena
poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em direitos humanos 43
1641 ndash Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultural afro-africana africana e indiacutegena 44
1642 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo Ambiental 44
1643 ndash Educaccedilatildeo em Direitos Humanos 45
1644 - Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Conforme
disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de 2012) 48
17 ndash Metodologia 48
18 ndash Atividades Complementares 50
181- Processo e criteacuterios de avaliaccedilatildeo da disciplina ldquoAtividades Complementaresrdquo 51
19 ndash Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC) 51
191- Objetivos do Trabalho de Conclusatildeo de Curso 53
192- Criteacuterios e Metodologia de Avaliaccedilatildeo 54
193- Composiccedilatildeo da Banca Examinadora 55
110 ndash Apoio ao Discente 56
1101 ndash Programas de apoio pedagoacutegico 56
1102 ndash Programas de apoio financeiro 57
11021 - Programa de Assistecircncia ao Educando- (PROAED) 57
11022 - Programas de bolsas em parceria com o governo 59
112221- FIES- Fundo de Financiamento Estudantil 59
110222- UNIEDU- Programa de Bolsas Universitaacuterias de Santa Catarina 59
1103 ndash Programa de apoio psicopedagoacutegico 60
1104 ndash Organizaccedilatildeo estudantil 61
1105 - Acompanhamento dos Egressos 61
111- Accedilotildees decorrentes dos processos de avaliaccedilatildeo do curso 62
112 - Atividades de Tutoria 64
113 - Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICs ndash no processo ensino-
aprendizagem 66
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
4
114 ndash Material Didaacutetico Institucional aplicado ao Processo de Ensino-Aprendizagem
68
115 ndash Mecanismos de Interaccedilatildeo entre docentestutores e discentes69
116 ndash Procedimentos de Avaliaccedilatildeo dos Processos de Ensino-Aprendizagem 69
1161 - Criteacuterios de avaliaccedilatildeo da aprendizagem 70
11611 - Atividades de recuperaccedilatildeo de ensino 71
1162 - Instrumentos de avaliaccedilatildeo 72
11621 - Projeto Enadinho 72
117 ndash Nuacutemero de Vagas 73
118 ndash Responsabilidade Social 74
119 ndash Participaccedilatildeo dos Discentes no Acompanhamento e na Avaliaccedilatildeo do PPC 76
1191 ndash Accedilotildees Decorrentes dos Processos de Avaliaccedilatildeo do Curso 76
120 ndash Forma de acesso ao curso 77
121- Justificativa do Curso 77
2 ndash CORPO DOCENTE E TUTORIAL 81
21 ndash Atuaccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante ndash NDE 81
211 - Composiccedilatildeo do NDE 82
22 Atuaccedilatildeo do Coordenador 83
23 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior e de Gestatildeo Acadecircmica do Coordenador 85
24 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso 85
25 ndash Carga Horaacuteria de Coordenaccedilatildeo de Curso 85
26 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso 86
27 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso ndash Percentual de Doutores91
28- Regime de Trabalho do Corpo Docente 91
29 Experiecircncia Profissional em sua Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Corpo Docente 92
210 Experiecircncia no Exerciacutecio da Docecircncia na Educaccedilatildeo Baacutesica 92
211 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente 92
212- Relaccedilatildeo entre o Nuacutemero de Docentes e Nuacutemero de Vagas 92
213 ndash Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente 93
214 ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica Cultural Artiacutestica ou Tecnoloacutegica 95
215 ndash Titulaccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Corpo Docente de tutores do Curso 97
216 ndash Experiecircncia do Corpo de tutores em Educaccedilatildeo agrave Distacircncia 99
217 ndash Relaccedilatildeo Docentes Tutores Presenciais e a Distacircncia ndash por estudante 100
3 ndash INFRAESTRUTURA 100
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5
31 ndash Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral ndash TI 100
32 Espaccedilo de Trabalho para Coordenaccedilatildeo do Curso e Serviccedilos Acadecircmicos 101
33 Sala de Professores 101
34 Salas de Aula 102
341 Acessibilidade a portadores com deficiecircncia 102
35 Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informaacutetica104
36- Bibliografia Baacutesica106
37 ndash Bibliografia Complementar 107
38 ndash Perioacutedicos Especializados 107
381- Biblioteca Virtual 109
39 ndash Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Quantidade 110
391 ndash Laboratoacuterio de informaacutetica 110
392 ndash Laboratoacuterio de Metrologia 111
393 ndash Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo 111
310 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Qualidade 112
311 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Serviccedilos 113
312- Requisitos Legais e Normativos 113
ANEXO 1 114
3121 - DCN ndash Diretriz Curricular Nacional do Curso 114
ANEXO 2 119
Projeto Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo 119
Resumo do projeto 119
PLANO DE ACcedilAtildeO 119
PARECER SOBRE O LOCAL PARA MONTAGEM DO LABORATOacuteRIO 120
ESBOCcedilO DO LAYOUT DO LABORATOacuteRIO 121
ANEXO 3 122
EMENTAS 122
1621- DISCIPLINAS OPTATIVAS 204
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6
11 - Contexto Educacional
111 ndash A Inserccedilatildeo regional a demanda econocircmica e a demanda social
Os padrotildees atuais de desenvolvimento econocircmico e social reconhecem
cada vez mais a base cientiacutefica e tecnoloacutegica de uma regiatildeo como um fator
estrateacutegico O processo de globalizaccedilatildeo veio afirmar o papel do
desenvolvimento sobre tudo quanto agrave forma de distribuiccedilatildeo espacial e
organizacional das cadeias do conhecimento para alavancar o aprendizado
contiacutenuo necessaacuterio agrave inovaccedilatildeo e competitividade dos setores produtivos
Localizado na regiatildeo Sul do Paiacutes municiacutepio poacutelo da microrregiatildeo
nordeste do Estado de Santa Catarina Joinville eacute a maior cidade catarinense
responsaacutevel por cerca de 20 das exportaccedilotildees catarinenses Eacute tambeacutem o 3ordm
poacutelo industrial da regiatildeo Sul com volume de receitas geradas aos cofres
puacuteblicos inferiores apenas agraves capitais Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR)
Figura entre os quinze maiores arrecadadora de tributos e taxas municipais
estaduais e federais A cidade concentra grande parte da atividade econocircmica
na induacutestria com destaque para os setores metalmecacircnico tecircxtil plaacutestico
metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico O Produto Interno Bruto de Joinville
tambeacutem eacute um dos maiores do paiacutes em torno de R$ 2129928300000 por
ano (IBGE)
Eacute preciso garantir condiccedilotildees para o surgimento das novas tecnologias
na regiatildeo de Joinville sem esquecer o papel da ciecircncia e tecnologia como
1- ORGANIZACcedilAtildeO DIDAacuteTICO-PEDAGOacuteGICA
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7
agentes transformadores capazes de melhorar a qualidade de vida da
comunidade
A Regiatildeo Metropolitana do Norte Nordeste Catarinense com sede no
municiacutepio de Joinville possui sua Aacuterea de Expansatildeo Metropolitana formada
pelos municiacutepios Balneaacuterio de Barra do Sul Barra Velha Bela Vista do
Toldo Campo Alegre Canoinhas Corupaacute Garuva Guaramirim Ireneoacutepolis
Itaioacutepolis Itapoaacute Jaraguaacute do Sul Mafra Major Vieira Massaranduba
Monte Castelo Papanduva Porto Uniatildeo Rio Negrinho Satildeo Bento do Sul
Satildeo Francisco do Sul Satildeo Joatildeo do Itaperiuacute Schroeder e Trecircs Barras
Compotildeem o Nuacutecleo Metropolitano os municiacutepios de Joinville e Araquari
Nesse contexto Joinville se constitui com a identificaccedilatildeo de
oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional e representa
um caminho para as transformaccedilotildees econocircmicas e sociais necessaacuterias A
Faculdade de Tecnologia Assessoritec mantida da Associaccedilatildeo Educacional e
Tecnoloacutegica de Santa Catarina busca dentro deste desenvolvimento a
inserccedilatildeo de qualificaccedilatildeo de matildeo-de-obra especializada O parque fabril do
municiacutepio conta com mais de 47376 empresas distribuiacutedas conforme tabela
abaixo
Ano Comeacutercio Induacutestria da
Transformaccedilatildeo
Prestaccedilatildeo de
Serviccedilos
Prestaccedilatildeo de
Serviccedilos
Autocircnomos
Total
Qtde Qtde Qtde Qtde
2000 10471 3083 1683 495 12679 373 9130 2686 33963
2005 10566 3395 1698 545 12393 3977 6467 2076 31124
2010 12466 3292 1661 438 17477 4967 6267 1655 37871
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
8
2011 13454 3155 1673 394 21182 4989 6152 1443 42461
2012 15545 3127 1855 373 25436 5116 6883 1384 49719
2013 16447 3022 2093 385 28207 5183 7673 1410 54420
2014 16161 2920 2195 397 29851 5394 7137 1289 55344
2015 15033 3174 2093 441 22938 4842 7312 1543 47376
Fonte Secretaria da Fazenda Cadastro Teacutecnico Setor de Cadastro Imobiliaacuterio 2016 1ordm semestre OBS Em 2009 foi instituiacuteda a
categoria Micro Empreendedor Individual (MEI) Neste ano houve 36 registros e em 2010 foram 878 registros em 2011 foram 3202
em 2013 (8590) em 2014 foram 11274 registros e em 2015 foram 9997
Entre induacutestrias de transformaccedilatildeo comeacutercio e prestadoras de serviccedilos
empregam mais de 85 mil funcionaacuterios conforme dados da Prefeitura
Municipal de Joinville A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem um
impacto regional uma vez que contribui decisivamente para a formaccedilatildeo de
capital humano especializado na aacuterea de gestatildeo para a induacutestria e comeacutercio
A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem por finalidade contribuir
para o desenvolvimento do ensino e a extensatildeo na regiatildeo de Joinville
procurando integrar a comunidade acadecircmica com o mercado de trabalho
contribuindo assim para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo Queremos ser
reconhecidos como uma instituiccedilatildeo comunitaacuteria comprometida com o ensino-
pesquisa pratica e extensatildeo contribuindo para o desenvolvimento da
solidariedade humana atraveacutes da qualificaccedilatildeo e aperfeiccediloamento do homem
e da preservaccedilatildeo da cultura brasileira inspirada nos princiacutepios morais
ciacutevicos e democraacuteticos Estaremos comprometidos com o comportamento
institucional voltado ao envolvimento com os problemas das regiotildees em que
trabalhamos traduzindo-se com os segmentos da sociedade empresas
organizaccedilotildees de modo que o modelo de inserccedilatildeo adotado contribua para o
desenvolvimento regional sustentado e que as demandas da regiatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
9
influenciem tambeacutem o modelo educacional das escolas mantidas pela
Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
112 - Sistema Viaacuterio
A regiatildeo conta com amplo sistema viaacuterio bastante ramificado
Joinville eacute ligada a outros pontos do Estado e do Paiacutes pelas seguintes
rodovias
bull BR - 101 tangenciam a oeste para a aacuterea urbana da sede municipal
direcionando-se ao Norte para Curitiba e Satildeo Paulo e ao Sul para Itajaiacute
Florianoacutepolis e Porto Alegre
bull SC - 418 (norte) tem como origem o trevo de acesso ao Distrito de
Pirabeiraba junto agrave BR-101 faz a ligaccedilatildeo entre Joinville e o Planalto Norte
Catarinense pelos municiacutepios de Campo Alegre Satildeo Bento do Sul Mafra e
Rio Negrinho
bull Rua Waldemiro Joseacute Borges ao sul da aacuterea urbana do municiacutepio
estende-se ateacute o entroncamento da BR - 280 ligando Joinville aos municiacutepios
de Araquari Barra do Sul e Satildeo Francisco do Sul
bull SC - 108 liga o municiacutepio de Joinville a partir do bairro Vila Nova
ao municiacutepio de Guaramirim no encontro com a BR - 280
bull Eixo de Acesso Sul tem origem nos limites ao Sul da aacuterea urbana do
municiacutepio estende-se ateacute o entroncamento da BR -101
O Plano Viaacuterio Interno em vigor instituiacutedo pela Lei 126273 e Lei
141075 estabeleceu uma malha projetada reticulada com vias principais e
secundaacuterias em contraponto agrave malha do tipo espinha de peixe implantada ao
longo da histoacuteria joinvilense
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
10
113 - Panorama Econocircmico
A evoluccedilatildeo socioeconocircmica e espacial da regiatildeo transformou-a em um
espaccedilo metropolitano com uma estrutura produtiva moderna com alto grau
de complexidade e grande riqueza concentrada em seu territoacuterio
A infraestrutura de transportes a proximidade com os estados do Rio
Grande do Sul e Paranaacute uns dos maiores mercado consumidor do paiacutes o
sofisticado sistema de ciecircncia e tecnologia a matildeo-de-obra altamente
qualificada entre outros deram agrave Regiatildeo nordeste de Santa Catarina e Vale
do Itajaiacute vantagens para instalaccedilatildeo de novas empresas e para formaccedilatildeo de
arranjos produtivos nas aacutereas metal-mecacircnica quiacutemica fundiccedilatildeo plaacutesticos
tecnologia da informaccedilatildeo petroquiacutemica tecircxtil ceracircmica entre outros
A localizaccedilatildeo geograacutefica e o sistema viaacuterio foram fatores primordiais
no desenvolvimento da induacutestria ao permitirem a ligaccedilatildeo com regiotildees
produtoras de mateacuterias primas e os grandes mercados consumidores e
terminais de exportaccedilatildeo
A produccedilatildeo regional tem aumentado sua participaccedilatildeo no total estadual
com a instalaccedilatildeo de novas faacutebricas de setores intensivos em tecnologia o que
indica a posiccedilatildeo privilegiada da regiatildeo para a localizaccedilatildeo industrial
transformando-a no segundo maior parque industrial do sul do paiacutes atraacutes
apenas do estado do Rio Grande do Sul
A induacutestria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas
em grandes e complexas cadeias produtivas com relevantes participaccedilotildees na
produccedilatildeo estadual Uma das divisotildees mais representativas eacute a induacutestria de
transformaccedilatildeo que responde por cerca de um quarto da produccedilatildeo estadual
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
11
A existecircncia de instituiccedilotildees de ensino e pesquisa e de inuacutemeras escolas
teacutecnicas e a consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram
fundamentais para a presenccedila de grande nuacutemero de empresas de alta
tecnologia que atuam principalmente nos setores de informaacutetica
telecomunicaccedilotildees eletrocircnica e quiacutemica fina aleacutem de um grande nuacutemero de
empresas de pequeno e meacutedio porte fornecedoras de insumos componentes
partes peccedilas e serviccedilos
O dinamismo regional assegura aos municiacutepios do nordeste
Catarinense e Vale do Itajaiacute escala para desenvolver um conjunto de
atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do paiacutes
grande rede de serviccedilos educacionais e bancaacuterios hospitais e serviccedilos
meacutedicos especializados setor terciaacuterio moderno comeacutercio diversificado e de
grande porte e estrutura hoteleira de oacutetima qualidade
A regiatildeo possui tambeacutem a maior concentraccedilatildeo de instituiccedilotildees de PampD
do interior brasileiro com a presenccedila do Inovaparq com papel estrateacutegico na
inovaccedilatildeo e o desenvolvimento econocircmico e social a Embraco na aacuterea da
engenharia com mais de quinze patentes a UDESC UFSC e IFSC nas aacutereas
de engenharia gestatildeo e informaacutetica a TOTVs e New Grid com o
desenvolvimento de ERP e softwares para cadeias de suprimentos
O quadro abaixo demonstra a movimentaccedilatildeo do emprego em Joinville
por atividades - Admissotildees
2010 2011 2012 2013 2014 2015
Induacutestria 74102 37539 36001 39756 38023 24666
Construccedilatildeo Civil 13691 93089 9089 8466 8679 7017
Comeacutercio 43430 25202 25997 26146 26727 22258
Serviccedilos 77676 46678 47383 44855 48404 38848
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
12
Agropecuaacuteria 560 332 317 550 498 407
Total 209459 119149 118791 119773 122331 93196
Houve uma queda na geraccedilatildeo de empregos entre os anos de
20142015 fato este justificado pela crise econocircmica que se instalou no paiacutes
todo Havendo uma reduccedilatildeo de 2382 na geraccedilatildeo de empregos na cidade
no entanto estes nuacutemeros ainda vecircm demonstrando que Joinville tem um
potencial muito grande em absorver matildeo-de-obra qualificada O quadro
abaixo demonstra um comparativo do total de emprego em Joinville com
relaccedilatildeo agrave Santa Catarina e ao Brasil Fazendo a comparaccedilatildeo do nuacutemero de
empregos no ano de 2015 Brasil para Joinville este indicador representa
00004758 jaacute se fazendo a comparaccedilatildeo de Santa Catarina para Joinville
este percentual representa 97 de absorccedilatildeo
2005 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Joinville 102037 209459 173857 183569 185370 119434 196074
Santa
Catarina
1320545 2095571 1155697 1847372 1898544 1264469 2037123
Brasil 23104021 36272747 20562620 37901170 39547080 22139449 41205485
Fonte MTE CAGEDEST - 2015 2ordm semestre Considerado apenas o total de empregos formais acumulado em janeiro de cada ano
114 - Aspectos Urbanos
A malha viaacuteria permitiu uma densa ocupaccedilatildeo urbana organizada em
torno de algumas cidades de portes meacutedio e grande revelando processos de
conurbaccedilatildeo jaacute consolidados ou emergentes sendo que as especificidades dos
processos de urbanizaccedilatildeo e industrializaccedilatildeo ocorridos na Regiatildeo provocaram
mudanccedilas muito visiacuteveis na vida das cidades
O Iacutendice de Desenvolvimento Humano (IDH) mede o niacutevel de
desenvolvimento humano dos paiacuteses utilizando como criteacuterios indicadores de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
13
educaccedilatildeo (alfabetizaccedilatildeo e taxa de matriacutecula) longevidade (esperanccedila de vida
ao nascer) e renda (PIB per capita) O iacutendice varia de 0 a 1 Quanto mais
proacuteximo de 1 maior o desenvolvimento humano Paiacuteses com IDH ateacute 0499
tecircm desenvolvimento humano considerado baixo os paiacuteses com iacutendices entre
0500 e 0799 satildeo considerados de meacutedio desenvolvimento humano e paiacuteses
com IDH superior a 0800 tecircm desenvolvimento humano considerado alto
Fonte Redaccedilatildeo Terra
TABELA 139 - IacuteNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH)
Iacutendices
Comparativos
Joinville (SC) Santa Catarina Brasil
IDHM (1991) 0585 0543 0493
IDHM (2000) 0711 0674 0612
IDHM (2010) 0809 0774 0727
Renda Joinville (SC) Santa Catarina Brasil
IDHM Renda
(1991)
0692 0648 0647
IDHM Renda
(2000)
0739 0717 0692
IDHM Renda
(2010)
0795 0773 0739
Renda per capita
(2010)
112674 98390 79387
Educaccedilatildeo Joinville (SC) Santa Catarina Brasil
IDHM Educaccedilatildeo
(1991)
0365 0329 0279
IDHM Educaccedilatildeo
(2000)
0560 0526 0456
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
14
IDHM Educaccedilatildeo
(2010)
0749 0697 0637
Longevidade Joinville (SC) Santa Catarina Brasil
IDHM Longevidade
(1991)
0793 0753 0662
IDHM Longevidade
(2000)
0869 0812 0727
IDHM Longevidade
(2010)
0889 0860 0816
Esperanccedila de vida ao
nascer (2010)
7834 7661 7394
Fonte PNUD Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2013
Analisando os dados apresentados acima se percebe que o IDH da
cidade de Joinville vem crescendo desde 1991 estando em 2010 dentro do
paracircmetro alto acima de 0800
115 - Conhecendo um pouco a Histoacuteria de Joinville
Habitualmente remonta-se o surgimento da Colocircnia Dona Francisca
atual cidade de Joinville ao contrato assinado em 1849 entre a Sociedade
Colonizadora de Hamburgo e o priacutencipe e a princesa de Joinville (ele filho
do rei da Franccedila e ela irmatilde do imperador D Pedro II) mediante o qual estes
cediam 8 leacuteguas quadradas agrave dita Sociedade para que fossem colonizadas
Assim oficialmente a histoacuteria de Joinville comeccedila com a chegada da
primeira leva de imigrantes europeus e a ldquofundaccedilatildeordquo da cidade em 9 de
marccedilo de 1851
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
15
Por volta da deacutecada de 1840 uma grave crise econocircmica social e
poliacutetica assolou a Europa Fugindo da miseacuteria do desemprego de
perseguiccedilotildees poliacuteticas milhares de pessoas resolveram imigrar Um dos
destinos era a Colocircnia Dona Francisca para onde vieram cerca de 17 mil
pessoas entre 1850 e 1888 Em sua maioria protestante luteranos
agricultores sem recursos estimulados pela propaganda que apresentava o
lugar como se fosse um verdadeiro paraiacuteso terrestre A intenccedilatildeo da Sociedade
Colonizadora formada por banqueiros empresaacuterios e comerciantes era
entretanto auferir grandes lucros com a ldquoexportaccedilatildeordquo dessa ldquocarga humanardquo
e estabelecer uma Colocircnia ldquoalematilderdquo vinculada aos interesses comerciais
alematildees como por exemplo a especulaccedilatildeo imobiliaacuteria
A diversidade eacutetnica foi uma caracteriacutestica do processo colonizador em
Joinville Agrave populaccedilatildeo luso-brasileira e negra juntaram-se sobretudo os
germacircnicos (alematildees e suiacuteccedilos que eram maioria no iniacutecio - noruegueses
austriacuteacos suecos dinamarqueses belgas e holandeses) franceses e italianos
Os primeiros tempos na Colocircnia foram dificiacutelimos para os imigrantes
Enfrentaram a natureza a mata fechada o solo pantanoso o clima uacutemido e as
doenccedilas tropicais responsaacuteveis por inuacutemeras mortes Superadas as
dificuldades iniciais a situaccedilatildeo dos colonos melhorava sensivelmente Em
1877 Dona Francisca jaacute contava com cerca de 12 mil habitantes a maioria
vivendo na aacuterea rural
A induacutestria e o comeacutercio poreacutem comeccedilavam a se destacar Havia 4
engenhos de erva-mate 200 moinhos e 11 olarias Exportava-se madeira
couro louccedila sapatos moacuteveis cigarros e mate importava-se ferro artigos de
porcelana e pedra instrumentos musicais maacutequinas e instrumentos agriacutecolas
sal medicamentos trigo vinho cerveja carne seca e sardinha Em 1866
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
16
Joinville foi elevada agrave categoria de vila desmembrando-se politicamente de
Satildeo Francisco do Sul Em 1877 foi elevada agrave categoria de cidade
No iniacutecio do seacuteculo XX uma seacuterie de fatos acelerou o
desenvolvimento da cidade Foi inaugurada a Estrada de Ferro Satildeo Paulo -
Rio Grande que passava por Joinville rumo a Satildeo Francisco do Sul Surgia a
energia eleacutetrica o primeiro automoacutevel o primeiro telefone e o sistema de
transporte coletivo Na aacuterea educacional o professor paulista Orestes
Guimaratildees promoveu a reforma no ensino em Joinville
Entre as deacutecadas de 1950 e 1980 Joinville viveu outro surto de
crescimento Com o fim do conflito mundial o Brasil deixou de receber os
produtos industrializados da Europa Isso fez com que a cidade se
transformasse em pouco tempo num dos principais polos industriais do paiacutes
recebendo por isso a denominaccedilatildeo de ldquoManchester Catarinenserdquo (referecircncia
agrave cidade inglesa de mesmo nome) O perfil da populaccedilatildeo modificou-se
radicalmente com a chegada de imigrantes vindos de vaacuterias partes do paiacutes
em busca de melhores condiccedilotildees de vida Aos descendentes dos imigrantes
que colonizaram a regiatildeo somam-se hoje pessoas das mais diferentes origens
eacutetnicas formando uma populaccedilatildeo de cerca de 569645 mil habitantes
Joinville vive o dilema de uma cidade que pretende preservar sua histoacuteria e
inserir-se na ldquomodernidaderdquo
Fonte Adaptado de Texto de Dilney Fermino Cunha (Professor e Historiador) SOCIEDADE AMIGOS DE JOINVILLE (Org)
Aacutelbum do Centenaacuterio de Joinville 1851 - 9 de marccedilo - 1951 pp 19 - 20 e IBGE- Censo Demograacutefico 2010
116 - Cidade em nuacutemeros ndash Siacutentese
Populaccedilatildeo Total 569645
Homens 279204
Mulheres 282947
Populaccedilatildeo com 15 anos ou mais 7813
Populaccedilatildeo por aacuterea de ocupaccedilatildeo 543032
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17
urbana
Total de unidades domiciliares 160651 (2010)
Aacuterea Territorial 112570 km2
Populaccedilatildeo dos municiacutepios da
AMUNESC
797498
Fonte Joinville em dados 2016
A Amunesc surgiu como sucessora da Fundaccedilatildeo para o
Desenvolvimento de Santa Catarina (Fidesc) em 1973 Entidade sem
vinculaccedilatildeo poliacutetico-partidaacuteria foi reconhecida como de utilidade puacuteblica
estadual pela Lei nordm 4313 de 19 de maio de 1969 Prestam serviccedilos nas
aacutereas de planejamento urbano e regional assessoria juriacutedica assessoria
financeira elabora projetos de engenharia e arquitetura aleacutem de atuar em
aacutereas especiacuteficas como educaccedilatildeo e sauacutede Eacute composta por nove (9)
municiacutepios do Nordeste do Estado Araquari Barra do Sul Campo Alegre
Garuva Itapoaacute Joinville Rio Negrinho Satildeo Bento do Sul e Satildeo Francisco do
Sul
1161 - Aacuterea da Educaccedilatildeo
11611 - Nuacutemero de alunos matriculados em Joinville
Ano Rede de
Ensino
Educaccedilatildeo
Infantil
Ensino
Fundamental
EJA Ensino
Meacutedio
Regular Prof
Total
Fund Meacutedio
2015 Estadual - 11618 193 617 15711 28139
Municipal 12666 46624 1713 - - 61003
Total 12666 58242 1906 617 15711 89142
Fonte Ippuj IPC - Instituto de Pesquisa Catarinense LTDA -- Pesquisa Origem Destino 2010 -- Secretaria Municipal
de Educaccedilatildeo 2014 INEP ndash Dados Oficiais do Censo Escolar 2015 bull Dados de 2014 e 2015 foram atualizados conforme divulgaccedilatildeo do
INEP em marccedilo de 2016 bull Natildeo foram disponibilizadas informaccedilotildees sobre a rede Federal e Particular
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18
11612 - Instituiccedilotildees de ensino superior em Joinville
Puacuteblica Quantidade
de Cursos
Universidade do Estado de Santa Catarina 9
Instituto Federal de Santa Catarina - IFSC- 4
Universidade Federal de Santa Catarina ndash UFSC- 8
TOTAL 21
Privada Quantidade
de Cursos
Universidade da Regiatildeo de Joinville - Univille 37
Instituto de Ensino Superior Santo Antonio -
Inesa
2
Faculdade Cenecista de Joinville - FCJ 12
Catoacutelica de Santa Catarina 12
ACE- Faculdade Guilherme Guimbala 5
Associaccedilatildeo Educacional Luterana Bom Jesus -
IELUSC
6
UNISOCIESC 24
Faculdade de Tecnologia Senai 4
Faculdade Anhanguera de Joinville 19
Faculdade de Tecnologia Assessoritec 4
TOTAL 125
FONTE Univille Inesa FCJ ACE Ielusc IST SENAI Assessoritec 20152 Anhanguera e FCJ 2015
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19
112 - Justificativa da Oferta do Curso
Atualmente aliado ao quadro da concorrecircncia globalizada novas bases
teacutecnico-cientiacuteficas oriundas dos modernos processos produtivos exigem que
as empresas elevem a produtividade dos funcionaacuterios por meio de processos
de trabalho mais eficientes
A criaccedilatildeo e a produccedilatildeo de produtos e serviccedilos com qualidade e
aceitabilidade se constituem as principais razotildees da existecircncia de toda
empresa que tem em seu setor produtivo a essecircncia da vida empresarial O
ponto de partida para o sucesso nos negoacutecios e desenvolvimento social satildeo os
chamados sistemas produtivos que desempenham papel fundamental no
crescimento regional e industrial
Desta forma torna-se necessaacuterio formar profissionais que possuam
conhecimentos teacutecnicos mais aprimorados e amplos capacidade de atuar em
equipe comportamentos que valorizem a iniciativa e o empreendedorismo
aleacutem de uma funcionalidade que conduza agrave produccedilatildeo com maior qualidade
menor custo e melhor competitividade isto eacute produzir mais com menos
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial tem
o propoacutesito diferenciado e desafiador de formar profissionais para atuar em
projetos integradores e multidisciplinares que possam dar suporte agraves distintas
formas de organizaccedilatildeo das operaccedilotildees em particular as fabris Isto significa
dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
estaraacute voltado para o atendimento e demandas identificadas junto agrave
comunidade e ao mercado de trabalho particularmente em Joinville e regiatildeo
sem que se perca de vista a dinacircmica econocircmica social e suas articulaccedilotildees
com o processo de globalizaccedilatildeo do capital
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
20
Com este direcionamento os estudos teoacutericos e as praacuteticas previstas
neste curso deveratildeo possibilitar o desenvolvimento de competecircncias
profissionais gerais e especiacuteficas relacionadas tanto ao entendimento das
inovaccedilotildees tecnoloacutegicas em seus impactos sociais principalmente para a
gestatildeo meio ambiente e realizaccedilatildeo dos processos de trabalho quanto agrave
aplicaccedilatildeo de meacutetodos teacutecnicas e tecnologias que viabilizem a melhoria da
produtividade e da qualidade industrial
O Estado de Santa Catarina estaacute localizado na regiatildeo sul do Brasil
tem uma aacuterea de 953183 km2 que representa 113 da superfiacutecie do
territoacuterio brasileiro Situa-se no centro dos principais mercados do Brasil e
dos paiacuteses do Mercosul
De acordo com o IBGE em 2012 o Estado possuiacutea uma populaccedilatildeo de
aproximadamente 65 milhotildees de habitantes As caracteriacutesticas essenciais da
economia estadual satildeo a diversificaccedilatildeo de produtos e mercados com alta
qualidade a atualizaccedilatildeo tecnoloacutegica e a modernidade gerencial o que garante
a continuidade de sua lideranccedila As unidades produtivas estatildeo distribuiacutedas
por todo o territoacuterio Nenhuma aacuterea da induacutestria participa com mais de 20
do produto interno bruto do Estado o que propicia certa regularidade no
crescimento econocircmico evitando periacuteodos de alternacircncia
No ano de 2016 as exportaccedilotildees catarinenses diminuiacuteram 15 no mecircs
de julho de 2016 em relaccedilatildeo a junho totalizando US$ 658228265
Obtivemos uma participaccedilatildeo de 4 nas exportaccedilotildees brasileiras ocupando a
oitava posiccedilatildeo no ranking nacional O Brasil registrou queda de 24 em
suas exportaccedilotildees neste mesmo periacuteodo de comparaccedilatildeo conforme
FIESC2016
O principal destino das exportaccedilotildees eacute China Estados Unidos Japatildeo
Ruacutessia Paiacuteses Baixos (Holanda) Argentina Reino Unido Meacutexico
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21
Alemanha e Paraguai Eacute neste contexto que a cidade de Joinville estaacute
inserida eacute o maior parque industrial e tambeacutem o maior centro exportador de
Santa Catarina
O municiacutepio de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de
tributos e taxas municipais estaduais e federais eacute o terceiro polo industrial da
Regiatildeo Sul do paiacutes Conforme o TEMCAGEDEST-2016 as quase 93196
empresas estabelecidas no municiacutepio proporcionam o terceiro maior volume
de receitas geradas aos cofres puacuteblicos do Sul do Paiacutes Considerado apenas
empregos formais declarados na RAIS a cidade concentra grande parte da
atividade econocircmica na induacutestria com destaque para os setores metal-
mecacircnico tecircxtil plaacutestico metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico tambeacutem
participa com destaque no fornecimento de produtos manufaturados como
geladeiras ocircnibus moto-compressores compressores de ar autopeccedilas tubos
e conexotildees em PVC e metais sanitaacuterios esta em 21˚ lugar no ranking do PIB
nacional O PIB de Joinville gira em torno de R$ 2197995400 por ano
(IBGE2016)
Soacute a produccedilatildeo da induacutestria de Joinville eacute responsaacutevel por 20 das
exportaccedilotildees catarinenses E o crescimento de 56 ao ano na arrecadaccedilatildeo de
tributos daacute agrave economia local a certeza da manutenccedilatildeo entre as cidades mais
importantes do Paiacutes
Percebendo a realidade e necessidade da regiatildeo em qualificaccedilatildeo de
matildeo de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec buscando contribuir
para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo propotildeem a implantaccedilatildeo do curso
superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com o intuito de
atender agrave demanda ora existente formando tecnoacutelogos capacitados a
ingressar no mercado de trabalho orientando as empresas e instituiccedilotildees a
produzir com responsabilidade ambiental e qualidade resolvendo questotildees
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
22
do meio ambiente e qualidade industrial pertinente agrave nossa realidade
contribuindo para o desenvolvimento socioambiental procurando
proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida
A cidade eacute um setor de produtos e serviccedilos em crescimento constante
com aproximadamente 569 mil habitantes e com perfil industrial Nosso
municiacutepio abriga induacutestrias e marcas como Whirlpool Tigre Doumlehler
Schulz Wetzel Douat Akros Docol Fundiccedilatildeo Tupy H Carlos Schneider
Krona Lepper Perville New Grid e TOTVs citando apenas algumas das
grandes empresas possuindo dessa forma um grande potencial econocircmico
oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional
12- Poliacuteticas Institucionais no acircmbito do Curso
A FTA entende que tanto o PDI quanto o PPC satildeo frutos de uma
reflexatildeo consciente de todos os atores envolvidos na sua implementaccedilatildeo
Acredita que esta concepccedilatildeo oferece unidade singularidade e especificidade
aos Cursos que possui Assim assume o compromisso de promover a
contiacutenua construccedilatildeo avaliaccedilatildeo e reelaboraccedilatildeo de ambos visando tornaacute-lo uma
expressatildeo atualizada da visatildeo que adquire sobre educaccedilatildeo superior sobre sua
funccedilatildeo social sobre o curso sobre o ensino e sua relaccedilatildeo com o ensino sobre
a extensatildeo e sua relaccedilatildeo com o curriacuteculo sobre a relaccedilatildeo teoria e praacutetica
As Atividades Acadecircmicas permanentes de ensino pesquisa
bibliograacutefica e extensatildeo estatildeo integradas de forma a se reforccedilarem
mutuamente O compromisso maior da Faculdade de Tecnologia Assessoritec
eacute com o Ensino de qualidade
A construccedilatildeo da estrutura curricular da proposta pedagoacutegica do Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial constitui-se de um
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23
conjunto encadeado de disciplinas teoacutericas e praacuteticas cuja carga horaacuteria
perfaz um total de 2460 horas distribuiacutedas em seis (6) semestres
121 ndash Poliacutetica de Ensino
As atividades de ensino de graduaccedilatildeo satildeo consideradas atividades da
pesquisa bibliograacutefica e da extensatildeo e objetivam a integraccedilatildeo da vida
acadecircmica com a realidade social de forma participativa e muacutetua Com estas
atividades buscamos desenvolver a criatividade e a criticidade com base em
uma visatildeo eacutetica humana e generalista num processo de ensino efetivo com
qualidade e coerecircncia e que utiliza metodologias adequadas que
fundamentam teacutecnicas e praacuteticas para o exerciacutecio da profissatildeo
As reformas curriculares de cursos da Instituiccedilatildeo e a criaccedilatildeo de novos
cursos procuram sempre atender a pressupostos e princiacutepios orientadores
contidos no Projeto Pedagoacutegico do Curso na legislaccedilatildeo educacional e
profissional vigentes e no caso do CST em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial O
Projeto Pedagoacutegico Institucional valoriza a interdisciplinaridade e a
transdisciplinaridadeidade como meios de melhorar a formaccedilatildeo geral e
profissional de incentivar a formaccedilatildeo de pesquisadores e de oferecer
condiccedilotildees para uma educaccedilatildeo permanente capaz de superar dicotomias entre
ensino e pesquisa
122 ndash Poliacutetica de Pesquisa
As poliacuteticas Institucionais de Pesquisa promovem o desenvolvimento
de projetos envolvendo a comunidade que possibilitam o contato direto com
a realidade e objetiva impulsionar a iniciaccedilatildeo teacutecnico-cientiacutefica ao mesmo
tempo permitir ao aluno vivenciar praacuteticas para o fazer praacutetico-pedagoacutegico
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24
cuja tocircnica remete agraves aprendizagens significativas e agrave reduccedilatildeo do fracasso
profissional sempre na perspectiva da melhoria do ensino e na qualidade da
formaccedilatildeo dos profissionais Como filosofia empregada nas poliacuteticas
institucionais e vigentes no acircmbito do curso o corpo docente possui carga
horaacuteria atribuiacuteda para a realizaccedilatildeo de orientaccedilotildees dos TCC afora o incentivo
agrave apresentaccedilatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica e de resultados em eventos cientiacuteficos
descritos no Plano de Cargos e Salaacuterios da instituiccedilatildeo
A pesquisa na Instituiccedilatildeo tem caracteriacutestica empiacuterica de aplicaccedilatildeo
praacutetica e bibliograacutefica Contam como pesquisa os trabalhos discentes de
conclusatildeo de curso (TCC) as pesquisas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica vinculadas ao
Artigo 170 - UNIEDU e as Atividades Complementares Vale salientar que
os melhores trabalhos de conclusatildeo de curso seratildeo publicados em uma revista
interna da instituiccedilatildeo e disponibilizados no site e inscritas em Simpoacutesios ou
Foacuteruns
123 ndash Poliacutetica de Extensatildeo
A FTA reconhece que a articulaccedilatildeo entre a Instituiccedilatildeo e a sociedade
por meio da extensatildeo eacute um processo que permite a transferecircncia para a
sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino A
captaccedilatildeo das demandas e necessidades da sociedade possibilita orientar a
produccedilatildeo e o desenvolvimento de novos saberes Este processo estabelece
relaccedilatildeo dinacircmica entre a Instituiccedilatildeo e seu contexto social
A extensatildeo eacute incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que satildeo
organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de
curso as visitas teacutecnicas desenvolvidas por professores fora e dentro da
faculdade
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25
124 ndash Poliacutetica de Gestatildeo
Na accedilatildeo legislativa e executiva o coordenador participa regularmente
de reuniotildees do Conselho Superior CPA NDE e Colegiado Nestas reuniotildees
ele mantem contado com outros coordenadores de cursos com a Direccedilatildeo
Acadecircmica e Pedagoacutegica e com todos os outros oacutergatildeos envolvidos na
administraccedilatildeo para a luz das demandas previstas no PPC das metas
estrateacutegicas previstas no PDI e das poliacuteticas definidas no PPI acompanha
avalia providencia recursos e garante a execuccedilatildeo do PPC com o auxilio de
NDE As atividades previstas para a coordenaccedilatildeo de curso possuem sempre
dois olhares o primeiro da gestatildeo do curso e o segundo a coordenaccedilatildeo da
gestatildeo institucional Isto significa dizer que a FTA o PPI PDI e os PPC satildeo
os documentos institucionais de referecircncia e a participaccedilatildeo dos diversos
segmentos envolvidos tanto no aspecto legislativo quanto o executivo estaacute
norteado pelo seu Regimento Interno
125- Poliacuteticas e Accedilotildees de Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo
A elaboraccedilatildeo de um Projeto Pedagoacutegico para a FTA implica em
analisar o contexto real e escolar definindo accedilotildees estabelecendo o que
alcanccedilar criando percursos e fases para o trabalho definindo tarefas para os
atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetoacuteria percorrida e os
resultados parciais e finais
Esta funccedilatildeo natildeo pode ser assumida na visatildeo da FTA sem que haja
uma efetiva articulaccedilatildeo com outros instrumentos que sinalizam a direccedilatildeo
institucional para o alcance de compromissos sociais Assim torna-se
imprescindiacutevel agrave implementaccedilatildeo do Plano Desenvolvimento Institucional
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26
(PDI) que junto com o Projeto Pedagoacutegico dos Cursos (PPC) sustenta o
cumprimento da missatildeo institucional e social da Faculdade
13- Objetivos do Curso
131 ndash Objetivo Geral
O objetivo do curso eacute preparar profissionais para atender as demandas
do setor produtivo a partir da construccedilatildeo do aprendizado de modernas
teacutecnicas de gestatildeo de processos e pessoas Considerada por muitos como a
mais importante ferramenta para ganhos de competitividade a programaccedilatildeo
da produccedilatildeo e a logiacutestica dentro da moderna visatildeo empresarial passaram a
se constituir em pontos chaves dos planos estrateacutegicos e taacuteticos das empresas
de ponta da economia internacional e nacional
132 ndash Objetivos Especiacuteficos
Eacute objetivo do curso eacute realizar estudos por meio dos quais os alunos
possam compreender conceitos e teacutecnicas da qualidade para que possam
aplicaacute-los em todo o sistema produtivo tanto nos seus aspectos tecnoloacutegicos
quanto organizacionais aprimorando produtos e processos e produzindo
normas e procedimentos de controle utilizar indicadores de desempenho
sistemas de custeio bem como avaliar a viabilidade econocircmica e financeira
de projetos gerenciar e otimizar o fluxo de informaccedilatildeo nas empresas
utilizando tecnologias adequadas
Satildeo objetivos especiacuteficos do curso
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
27
bull Realizar estudos atraveacutes dos quais os alunos compreendam
conceitos e teacutecnicas da qualidade para que possam aplicaacute-los em todo o
sistema produtivo
bull Propiciar ao aluno o uso do raciociacutenio loacutegico criacutetico e analiacutetico
assim como o acesso a tecnologias que promovam a agilizaccedilatildeo das
operaccedilotildees com consequentes ganhos de produtividade
bull Promover o estudo de teacutecnicas e metodologias especiacuteficas que
possam fazer frente agraves condiccedilotildees de competitividade empresarial a partir da
compreensatildeo da produccedilatildeo e de operaccedilotildees com visatildeo sistecircmica e integrada
bull Estimular o uso de normas de seguranccedila no trabalho e a adoccedilatildeo
de soluccedilotildees que contribuam para a preservaccedilatildeo ambiental
bull Desenvolver estudos e atividades para que o discente tenha
condiccedilotildees de dimensionar e integrar recursos fiacutesicos humanos e financeiros a
fim de produzir com eficiecircncia e ao menor custo considerando a
possibilidade de melhorias contiacutenuas
bull Desenvolver atividades teoacuterico-praacuteticas necessaacuterias agraves atividades
de projetar implementar e aperfeiccediloar sistemas produtos e processos
levando em consideraccedilatildeo os limites e as caracteriacutesticas das comunidades
envolvidas
14 - Perfil profissional do egresso
O Tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial atua nas organizaccedilotildees
industriais buscando a melhoria da qualidade e produtividade industrial
Dentre as atividades desempenhadas por esse profissional destacam-se a
identificaccedilatildeo e o estudo de oportunidades de negoacutecios na aacuterea industrial
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
28
coordenaccedilatildeo de equipes de produccedilatildeo diagnoacutestico e otimizaccedilatildeo de fluxos de
materiais e a utilizaccedilatildeo de conhecimentos da logiacutestica industrial O novo
cenaacuterio profissional deve contemplar aqueles que possuam exibir em seu
perfil aleacutem de aspectos como iniciativa criatividade e capacidade de
lideranccedila tambeacutem adaptabilidade e forte embasamento conceitual
O egresso deveraacute demonstrar competecircncias e habilidades para atuar
eticamente em organizaccedilotildees industriais com vistas agrave melhoria dos padrotildees
de qualidade e produtividade O aluno que completar o curso apresentara as
seguintes competecircncias
a) Conhecimento para cuidar dos mais variados processos produtivos
dentro da induacutestria
b) Supervisionar avaliar e otimizar fluxos de materiais desde a seleccedilatildeo
e o tratamento das mateacuterias-primas ateacute a expediccedilatildeo final
c) Controle de qualidade dos processos e produtos
d) Identificaccedilatildeo da necessidade de aquisiccedilatildeo
e) Planejar supervisionar e aplicar processos de produccedilatildeo
f) Planejar a logiacutestica de movimentaccedilatildeo do produto na induacutestria
g) Coordenar equipes de trabalho
h) Especificar teacutecnicas de informaccedilatildeo para gestatildeo e controle da
manufatura
141- Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Profissional
O tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute um especialista em
processos de fabricaccedilatildeo Tem como principal responsabilidade aumentar e
garantir a produtividade reduzir os custos de produccedilatildeo e certificar a
qualidade final de tudo o que eacute fabricado Ele conhece as particularidades de
cada etapa do trabalho o funcionamento das linhas de produccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
29
automatizadas e funccedilotildees administrativas como procedimentos destinados ao
controle e inventaacuterios de bens e mercadorias No dia a dia tambeacutem
administra as atividades no chatildeo de faacutebrica servindo de intermediaacuterio entre
os operaacuterios e o engenheiro de produccedilatildeo Prevecirc e acompanha os custos
sugerindo a aquisiccedilatildeo de maacutequinas e a aplicaccedilatildeo de novas rotinas e
tecnologias Cuida da logiacutestica de movimentaccedilatildeo do produto na induacutestria
supervisiona a seleccedilatildeo e o tratamento das mateacuterias-primas controla a
qualidade de processos e ocupa-se da expediccedilatildeo final
142- Competecircncias e Habilidades Esperadas do Tecnoacutelogo em Gestatildeo da
Produccedilatildeo Industrial
O PPC deste curso estaacute de acordo com as diretrizes legais para a
formaccedilatildeo desse profissional e considera as seguintes competecircncias
I - Compreender analisar e gerenciar o processo de desenvolvimento
de projetos reconhecendo as atividades criacuteticas
II - Desenvolver projetos de produtos processos e serviccedilos embasados
em estudos de viabilidade teacutecnica econocircmica e ambiental
III - Conhecer e distinguir os principais processos ferramentas e
equipamentos utilizados para a produccedilatildeo industrial com o objetivo de elevar
a produtividade
IV - Dominar os diversos tipos de sistemas de produccedilatildeo bem como as
teacutecnicas e atividades do planejamento e controle da produccedilatildeo
V - Identificar compreender e intervir na logiacutestica dos sistemas de
produccedilatildeo seus custos do ponto de vista do niacutevel de serviccedilo e agregaccedilatildeo de
valor ao produto bem como sua relevacircncia para o negoacutecio da empresa
VI - Interpretar e aplicar as diretrizes do planejamento estrateacutegico
desenvolvendo produtos e processos compatiacuteveis com as mesmas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
30
VII - Compreender e identificar os conceitos estatiacutesticos e
probabiliacutesticos utilizados na gestatildeo da produccedilatildeo
VIII - Compreender e analisar o caacutelculo de custos na produccedilatildeo
utilizando conceitos de anaacutelise de valor para a busca da reduccedilatildeo de
desperdiacutecios
IX - Compreender a qualidade como uma funccedilatildeo estrateacutegica nos
sistemas de produccedilatildeo utilizando as ferramentas da qualidade no processo
produtivo
X - Aplicar conceitos da gestatildeo da sauacutede meio ambiente e seguranccedila
do trabalho (SMS) atendendo a legislaccedilatildeo e normas vigentes
XI - Gerenciar o sistema produtivo relacionando e promovendo a
sustentabilidade identificando os benefiacutecios para a organizaccedilatildeo e sociedade
XII - Conhecer teacutecnicas de mediccedilatildeo e ensaio visando agrave melhoria da
qualidade de produtos e serviccedilos da planta industrial
XIII - Conhecer as teacutecnicas de trabalho em equipe e gestatildeo
participativa gerenciando ou coordenando a aplicaccedilatildeo destes conceitos na
induacutestria
XIV - Compreender os conceitos baacutesicos recursos e aplicaccedilotildees dos
sistemas de informaccedilatildeo gerenciais
XV ndash Conhecer o processo de gerenciamento da manutenccedilatildeo industrial
e suas teacutecnicas
Eacute importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competecircncias
seraacute atendido atraveacutes de disciplinas presentes na grade curricular
As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes
multidisciplinares de utilizar metodologias nas diversas aacutereas e acompanhar
as evoluccedilotildees tecnoloacutegicas adquiridas com aulas expositivas laboratoriais
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31
projetos e seminaacuterios visitas teacutecnicas e trabalhos desenvolvidos
individualmente ou em equipe
Na disciplina de Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho aborda entre outros
assuntos a educaccedilatildeo das relaccedilotildees eacutetnico-raciais e indiacutegenas que tem por alvo
a formaccedilatildeo de cidadatildeos empenhados em promover condiccedilotildees de igualdade no
exerciacutecio de direitos sociais poliacuteticos econocircmicos dos direitos de ser viver
e pensar proacuteprios aos diferentes pertencimentos eacutetnico-raciais indiacutegenas e
sociais Em outras palavras persegue o objetivo preciacutepuo de desencadear
aprendizagens e ensinos em que se efetive participaccedilatildeo no espaccedilo puacuteblico
isto eacute em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na
discussatildeo de questotildees de interesse geral sendo capazes de valorizar questotildees
de mundo experiecircncias histoacutericas contribuiccedilotildees de diferentes povos que tecircm
formado a naccedilatildeo
Os conteuacutedos referentes agraves Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Ambiental estatildeo
inserido na ementa da disciplina Gestatildeo Ambiental no 1deg semestre do Curso
buscando a reflexatildeo criacutetica e propositiva da inserccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental
atendendo a Lei ndeg 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto ndeg 4281 de 25 de
junho de 2002 entre outras
A Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) eacute oferecida como disciplina
optativa do curso A Faculdade oferece regularmente cursos de LIBRAS
abertos a todos os estudantes interessados em atendimento ao disposto no
sect2ordm do artigo 3ordm do Decreto nordm 56262005
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
32
15 - Estrutura Curricular
Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para os
cursos superiores do eixo tecnoloacutegico controle e processos industriais o
cumprimento do curso deve ser flexiacutevel e pautado em fornecer aos
acadecircmicos meios de levaacute-los a ter uma visatildeo criacutetica e ampla dos conteuacutedos
inerentes a aacuterea industrial
O curso disponibiliza ao acadecircmico um conjunto de disciplinas
distribuiacutedas gradualmente possibilitando a aquisiccedilatildeo de conhecimentos
progressivos orientados para sua atuaccedilatildeo profissional
Como objetivos pedagoacutegicos o curso pretende que o acadecircmico com
base no conjunto de conteuacutedos das vaacuterias disciplinas desenvolva sua
capacidade intelectual de assimilaccedilatildeo do conhecimento atraveacutes de aulas
teoacutericas e aulas praacuteticas
A grade curricular eacute formada por disciplinas baacutesicas preparatoacuterias de
caraacuteter diversificado disciplinas com conteuacutedos profissionalizantes e
conteuacutedos especiacuteficos juntamente com a adequaccedilatildeo da organizaccedilatildeo
pedagoacutegica ao perfil profissional
151- Matriz Curricular
Sem Qualificaccedilatildeo
1ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo I 80 3 1
Administraccedilatildeo de Recursos Humanos 64 28 04
Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho 80 3 1
Gestatildeo Ambiental 64 28 04
Gerenciamento de Projetos 64 22 1
Empreendedorismo 48 18 06
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33
Soma Parcial 400 156 44
Sem Qualificaccedilatildeo
2ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II 80 3 1
Metrologia 64 19 13
Desenho Mecacircnico 80 2 2
Eacutetica Empresarial 48 21 03
Seguranccedila do Trabalho 80 3 1
Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo 48 18 06
Soma Parcial 400 138 62
Qualificaccedilatildeo Formaccedilatildeo Baacutesica em Assistente Administrativo da
Produccedilatildeo Induacutestria e Qualidade
3ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Matemaacutetica Aplicada 80 3 1
Estatiacutestica I 80 3 1
Informaacutetica 72 27 09
Gestatildeo da Qualidade 80 3 1
Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave Pesquisa 48 12 12
Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica 40 1 1
Soma Parcial 400 139 61
Sem Qualificaccedilatildeo
4ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Estatiacutestica II 48 18 06
Controle Estatiacutestico de Processo 64 24 08
Tecnologia e Ciecircncia dos Materiais 80 36 04
Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo 80 3 1
Lay out e Fluxo de Produccedilatildeo 48 18 06
Gestatildeo de Estoques 32 12 04
Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral e Escrita 48 12 12
Soma Parcial 400 15 5
Qualificaccedilatildeo Ciclo Industrial- Estatiacutestica e Controle
5ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Logiacutestica I 64 16 16
Processos de Fabricaccedilatildeo I 64 192 128
Ciecircncia dos Materiais Aplicada 80 3 1
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34
Mecacircnica Aplicada 80 24 16
Noccedilotildees de Ergonomia 60 2 1
Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo 52 13 13
Soma Parcial 400 1222 778
Formaccedilatildeo em Tecnologia de Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
6ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Logiacutestica II 80 2 2
Processos de Fabricaccedilatildeo II 64 224 096
Gestatildeo de Pessoas 64 16 16
Marketing de Produto 64 256 064
Planejamento Estrateacutegico 48 12 12
Anaacutelise Financeira 80 2 2
Soma Parcial 400 116 84
Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
CHT T P
Trabalho de Conclusatildeo de Curso 40 2
Atividades Complementares 20 1
Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
CHT Teoacutericos Praacuteticos
Total 2460 8212 4088
Disciplinas Optatoacuterias Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Corrosatildeo 40 2
Liacutengua Brasileira de Sinais 52 260
Qualidade de Vida Laboral 40 2
Gestatildeo da tecnologia e da Inovaccedilatildeo 64 320
Gestatildeo de Riscos Quiacutemicos 60 3
Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos 60 3
Ciecircncia e Tecnologia dos Poliacutemeros 52 260
Tratamentos Teacutermicos Avanccedilados 52 260
Simulaccedilatildeo e Injeccedilatildeo de Plaacutesticos (Mold
Flow)
52 260
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35
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
possui uma carga horaacuteria de 2460 horas podendo ser integralizado no
miacutenimo em seis (6) semestres e no maacuteximo em 8 semestres
OBS A Disciplina de Libras seraacute ofertada todos os semestres como
disciplina optatoria Conforme determinaccedilatildeo Decreto ndeg 56262005
Fonte Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial 2016
152 - Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade
A Faculdade de Tecnologia Assessoritec adota como princiacutepios
didaacutetico-pedagoacutegicos a flexibilidade curricular e a interdisciplinaridade O
primeiro eacute entendido como a qualidade do percurso acadecircmico livre embora
orientado pelo curso a escolha do aluno Para tanto a Faculdade oferece ao
aluno uma matriz curricular sequenciada que jaacute eacute por si mesma um modo de
orientaccedilatildeo para as matriculas de disciplinas Se o aluno quiser cursar uma
disciplina mais adiantada porque lhe eacute conveniente contaraacute com a
Conclusatildeo do Moacutedulo Certificaccedilatildeo Intermediaacuteria
I II III - - Certificado de Qualificaccedilatildeo
Formaccedilatildeo Baacutesica em
Assistente Administrativo da
Produccedilatildeo Induacutestria e
Qualidade
I II III IV - Certificado de Qualificaccedilatildeo
Ciclo Industrial ndash Estatiacutestica e
Controle
I II III IV VI Diploma de Tecnoacutelogo em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
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36
Coordenaccedilatildeo de Curso e com os docentes para orientaacute-lo nessa decisatildeo
analisando com ele a melhor via acadecircmica a ser percorrida Finalmente o
aluno percebe ainda as caracteriacutesticas da flexibilidade do seu curso ao
realizar as atividades complementares
O segundo princiacutepio a interdisciplinaridade resulta dos projetos de
estudo envolvendo vaacuterias disciplinas ou campos de saber onde os alunos se
dedicaram ao longo do curso em situaccedilotildees especificas como visitas
teacutecnicas palestras preparaccedilatildeo e participaccedilatildeo da Semana da Tecnologia etc
Tal organizaccedilatildeo visa agrave articulaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica e portanto
a aproximaccedilatildeo do estudante com diferentes cenaacuterios de atuaccedilatildeo profissional
Os semestres se organizam em unidades que por sua vez satildeo constituiacutedas
por disciplinas optativas e obrigatoacuterias bem como outras atividades que iratildeo
possibilitar a integralizaccedilatildeo horaaula Ressalta-se que as disciplinas que
integram o curriacuteculo se inter-relacionam viabilizando o conhecimento
circular de forma dinacircmica nas diferentes unidades conforme ilustrado
abaixo
Configuraccedilatildeo das inter-relaccedilotildees entre as disciplinas dentre e entre os semestres do Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial da Faculdade de Tecnologia Assessoritec
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37
1deg Semestre 2deg Semestre 3deg Semestre 4deg Semestre 5deg Semestre 6deg Semestre
AdmProd I
AdmRec
Hum
Direito e
Leg Trab
Gestatildeo
Ambiental
Ger Projetos
Adm Prod II
Metrologia
Desenho
Mecacircnico
Eacutetica Empr
Seg Trab
Matemaacutetica
Aplicada
Estatiacutestica I
Informaacutetica
Gestatildeo da
Qualidade
Planej de
Iniciaccedilatildeo agrave
Pesquisa
Estatiacutestica
II
Controle
Est Proc
Tecn
Ciecircncia dos
Materiais
Teacutecnicas de
Manutenccedilatildeo
Logiacutestica I
Proc Fab I
Ciecircncia dos
Materiais
Aplicada
Mecacircnica
Aplicada
Logiacutestica
II
ProcFabI
I
Gestatildeo de
Pessoas
Marketing
de Produto
Met da
Pesquisa
Cientiacutefica
Tec De
Com Oral
e Escrita
Gestatildeo de
Estoques
Lay Out e
Fluxo de
Produccedilatildeo
Noccedilotildees de
Ergonomia
Teacutecnica de
Negociaccedilatildeo
Empreend Gestatildeo de
Custos da
Produccedilatildeo
Planejame
nto
Estrateacutegic
o
Analise
Financeira
TCC
Atividades
Compl
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38
16- Conteuacutedos Curriculares
Os objetivos de formaccedilatildeo estabelecidos na RESOLUCcedilAtildeO CNECP 03
DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002 satildeo cumpridos pelo PPC de modo
uniforme
Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para os
cursos do eixo tecnoloacutegico controle e processos industriais o cumprimento
do curso deve ser flexiacutevel e pautado em fornecer aos acadecircmicos meios de
levaacute-los a ter uma visatildeo criacutetica e ampla dos conteuacutedos inerentes a aacuterea
industrial
O curso disponibiliza ao acadecircmico um conjunto de disciplinas
distribuiacutedas gradualmente possibilitando a aquisiccedilatildeo de conhecimentos
progressivos orientados para sua atuaccedilatildeo profissional
Como objetivos pedagoacutegicos o curso pretende que o acadecircmico com
base no conjunto de conteuacutedos das vaacuterias disciplinas desenvolva sua
capacidade intelectual de assimilaccedilatildeo do conhecimento atraveacutes de aulas
teoacutericas aulas praacuteticas e ocasionalmente se desejar o estaacutegio supervisionado
natildeo obrigatoacuterio pois este eacute optativo
A grade curricular eacute formada por disciplinas baacutesicas preparatoacuterias de
caraacuteter diversificado disciplinas com conteuacutedos profissionalizantes e
conteuacutedos especiacuteficos juntamente com a adequaccedilatildeo da organizaccedilatildeo
pedagoacutegica ao perfil profissional
161- Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos
O Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos compor-se-aacute das mateacuterias que
fornecem o embasamento para que o futuro profissional possa desenvolver
seu aprendizado Este nuacutecleo poderaacute ser desenvolvido em diferentes niacuteveis de
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39
conhecimento incluindo os fundamentos necessaacuterios para estruturar o
profissional nos conceitos que visualizam as bases do desenvolvimento
cientiacutefico humaniacutestico e intelectual
Conteuacutedos Baacutesicos
Coacutedigo Nome
TEC Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral
e Escrita
MA Matemaacutetica Aplicada
INF Informaacutetica
EST1 Estatiacutestica I
EST2 Estatiacutestica II
MPC Metodologia da Pesquisa
Cientiacutefica
Desenvolver teacutecnicas de elaboraccedilatildeo de trabalhos de conclusatildeo de curso
eou estaacutegio Nos moldes da metodologia cientiacutefica com uma linguagem
teacutecnica combinada a comunicaccedilatildeo ao puacuteblico atraveacutes do controle emocional
oralidade e posturas
Aplicar o senso criacutetico para avaliaccedilotildees de determinado resultado
encontrado nas soluccedilotildees de problemas relacionados aos caacutelculos no eixo
tecnoloacutegico desenvolvido para a gestatildeo da produccedilatildeo industrial associando a
isto a compreensatildeo do processo de evoluccedilatildeo tecnoloacutegica de hardware e
software para controle de gestatildeo atraveacutes da coleta de dados numeacutericos
possibilitando ao acadecircmico a capacidade de trabalhar com medidas de
variaccedilatildeo como meacutedia aritmeacutetica desvio-padratildeo e variacircncia tendo como
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40
progredir para a distribuiccedilatildeo normal de probabilidade padronizada ou natildeo
trabalhando com intervalos de confianccedila e a partir disso comprovar suas
hipoteses e fundamenta-las
162 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Profissionalizantes
Este nuacutecleo eacute constituiacutedo por disciplinas contendo os conhecimentos
necessaacuterios que deveratildeo ser trabalhados de forma integrada objetivando a
formaccedilatildeo do discente Os conteuacutedos profissionalizantes estaratildeo compondo as
mateacuterias destinadas agrave caracterizaccedilatildeo da identidade do profissional integrando
as subaacutereas de conhecimento que identificam atribuiccedilotildees e responsabilidades
preparando o discente aos conteuacutedos especiacuteficos do curso em questatildeo
Conteuacutedos Profissionalizantes
Coacutedigo Nome
DTEM Desenho Mecacircnico
METR Metrologia
TCM Tecnologia e Ciecircncias dos
Materiais
PFAB1 Processo de Fabricaccedilatildeo I
CMA Ciecircncia dos Materiais Aplicada
PFAB2 Processo de Fabricaccedilatildeo II
MECA Mecacircnica Aplicada
GCP Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo
NERG Noccedilotildees de Ergonomia
MP Marketing do Produto
STRAB Seguranccedila do Trabalho
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41
As disciplinas de conteuacutedos profissionalizantes tecircm como objetivo
apresentar aos acadecircmicos conhecimentos em metrologia desenho materiais
processos de fabricaccedilatildeo gestatildeo de custos ergonomia marketing e seguranccedila
do trabalho todos integrados aos processos de produccedilatildeo proporcionando aos
acadecircmicos uma visatildeo ampla no que se refere a grandeza da gestatildeo da
produccedilatildeo industrial com a utilizaccedilatildeo de informaccedilotildees para auxilia-los nas
tomadas de decisotildees identificando os mais variados custos de produccedilatildeo e
pontos de equilibrio para o bom desempenho deste profissional
Os acadecircmicos tambeacutem deveratildeo implementar conceitos de ergonomia
fazendo-os compreender os fatores que definen o sucesso do bem estar do
trabalhador nas empresas correlacionando a seguranccedila do trabalho
oferecendo-lhes conhecimentos que os tornem capazes de identificar
entender e evitar situaccedilotildees perante ao ministeacuterio puacuteblico interpretando a
legislaccedilatildeo trabalhista e NRs de forma eficaz e correta sem prejuizo para o
empregador e empregado
163 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Especiacuteficos
O nuacutecleo de conteuacutedo especiacutefico contribui para o aperfeiccediloamento da
habilitaccedilatildeo profissional do egresso
O nuacutecleo de conteuacutedos especiacuteficos caracteriza a flexibilizaccedilatildeo
horizontal eacute constituiacutedo por carga horaacuteria de alta flexibilidade pois se
constitui de vaacuterias atividades Este nuacutecleo apresenta extensotildees e
aprofundamentos do conteuacutedo do nuacutecleo profissionalizante bem como de
outros conteuacutedos destinados a caracterizar o perfil do aluno Constitui-se em
conhecimentos cientiacuteficos e tecnoloacutegicos necessaacuterios para a definiccedilatildeo dos
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42
perfis de estudo e devem garantir o desenvolvimento das competecircncias e
habilidades estabelecidas
Conteuacutedos Especiacuteficos
Coacutedigo Nome
PLAES Planejamento Estrateacutegico
TMA Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo
EEM Eacutetica Empresarial
DLT Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho
LOFP Lay-Out e Fluxo de Produccedilatildeo
LOG1 Logiacutestica I
ADPRO1 Administraccedilatildeo Produccedilatildeo I
LOG2 Logiacutestica II
GP Gestatildeo de Pessoas
ADRH Administraccedilatildeo de Recursos
Humanos
GE Gestatildeo de Estoques
EMP Empreendedorismo
CEP Controle Estatiacutestico do
Processo
ADPRO2 Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II
GQUA Gestatildeo da Qualidade
GA Gestatildeo Ambiental
PIP Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave
Pesquisa
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
43
TNEG Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo
AF Anaacutelise Financeira
GPRO Gerenciamento de Projetos
Proporcionar aos acadecircmicos uma visatildeo teoacuterica associada agrave praacutetica
para os conceitos da gestatildeo da produccedilatildeo industrial atraveacutes das disciplinas
com conhecimentos especiacuteficos proporcinando a capacidade de coordenar
planejar associar e implementar formas de organizaccedilatildeo identificando a
poliacutetica de cada empresa desenvolvendo ferramentas da qualidade para o
bom desempenho das mesmas
Nestas disciplinas os acadecircmicos deveratildeo conhecer compreender e
aplicar os vaacuterios conceitos de administraccedilatildeo da produccedilatildeo procurando
entender a importacircncia das formas de manutenccedilatildeo corretiva preventiva e
preditiva em conjunto com o planejamento estrateacutegico associado ao lay-out
levando em conta o fluxo do processo produtivo sua intensidade e sentido
dentro das organizaccedilotildees
Aleacutem de outros conceitos como logiacutestica direito do trabalho gestatildeo da
qualidade administraccedilatildeo de recursos humanos controle estatiacutestico do
processo entre outras trabalhando com exerciacutecos praacuteticos proporcionando
que o discente conheccedila as mais variadas vertentes da gestatildeo da produccedilatildeo
164 ndash Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira
africana e indiacutegena poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em direitos
humanos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
44
1641 ndash Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultural afro-africana africana e indiacutegena
Para fortalecer a formaccedilatildeo de bons cristatildeos e honestos cidadatildeos a FTA
desenvolve um conjunto de accedilotildees a fim de fortalecer o reconhecimento do
pluralismo cultural eacutetnico racial com fundamentos na cultura da paz
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
desenvolve atividades relacionadas aos conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo Eacutetnico-
Racial e Cultural na promoccedilatildeo de palestras e debates em atividades internas
como a Comemoraccedilatildeo do Dia da Consciecircncia Negra e em outros momentos
de reflexatildeo sobre a valorizaccedilatildeo desse contexto atraveacutes de conteuacutedos referente
a Educaccedilatildeo das relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura
Afro-brasileira e Africana estaacute inserido na ementa da disciplina de Direito e
Legislaccedilatildeo no Trabalho no 1deg semestre do Curso atendendo a Resoluccedilatildeo
CNECP ndeg 01 de 17 de junho de 2004
1642 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo Ambiental
A educaccedilatildeo ambiental integra um processo cultural de apoio agraves
poliacuteticas puacuteblicas e agraves da proacutepria Instituiccedilatildeo para favorecer uma nova postura
de accedilotildees de preservaccedilatildeo e sustentabilidade ambiental com o objetivo de se
instituir uma formaccedilatildeo educacional interdisciplinar transdisciplinar e
humanista para os alunos e egressos e de se cumprir a Legislaccedilatildeo e a
proposta do MEC contemplando dessa forma a missatildeo da FTA em
promover a formaccedilatildeo de cidadatildeos comprometidos com a sociedade de forma
humaniacutestica e contribuir com o desenvolvimento sustentaacutevel da regiatildeo
Vaacuterias accedilotildees satildeo feitas na busca de uma relaccedilatildeo harmocircnica da instituiccedilatildeo com
o meio ambiente como separaccedilatildeo dos resiacuteduos reciclaacuteveis na instituiccedilatildeo os
quais satildeo encaminhados a uma Associaccedilatildeo de Catadores distribuiccedilatildeo de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
45
mudas de aacutervores para a comunidade administraccedilatildeo da Praccedila Padre Valente
Simeoni localizada em frente agrave sede da instituiccedilatildeo atraveacutes de um projeto
denominado ldquoParceria Verderdquo e a destinaccedilatildeo dos seus resiacuteduos soacutelidos e dos
efluentes liacutequidos gerados atendendo a todos os quesitos conforme previsto
na legislaccedilatildeo vigente
Os conteuacutedos referente agraves Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Ambiental estatildeo
inseridos na ementa da disciplina Gestatildeo Ambiental no 1deg semestre do
Curso atendendo a Lei ndeg 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto ndeg 4281 de
25 de junho de 2002
1643 ndash Educaccedilatildeo em Direitos Humanos
No que se refere a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (Parecer CPCNE
Ndeg 8 de 06032012 que originou a Resoluccedilatildeo CPCNE Ndeg 1 de
30052012) estaacute contemplada na disciplina de Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho e tambeacutem por meio do seu Programa de Acessibilidade atraveacutes do
Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo da faculdade A IES garante o
atendimento dos ldquoprinciacutepios da educaccedilatildeo em direitosrdquo a dignidade humana a
igualdade de direitos o reconhecimento e valorizaccedilatildeo das diferenccedilas e da
diversidade a democracia na educaccedilatildeo a transversalidade
O Comitecirc propicia ao aluno regularmente matriculado a permanecircncia
no Ensino Superior garantindo o direito agrave Educaccedilatildeo Inclusiva de acordo
com as especialidades acolhendo a diversidade e garantindo educaccedilatildeo justa e
igualitaacuteria
Tabela demonstrativa dos requisitos legais em relaccedilatildeo aos
Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
46
africana e indiacutegena poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em
direitos humanos
Requisitos Legais Conteuacutedos Disciplinas
Requisitos Curriculares
Nacionais para
Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees
Eacutetnico-Raciais e para o
Ensino de Histoacuteria e
Cultura Afro-Brasileira
Africana e Indiacutegena nos
termos da Lei n˚
939496 com a redaccedilatildeo
dada pelas Leis n˚
106392003 e n˚
116452008 e da
Resoluccedilatildeo CNECP n˚
12004 fundamentada
no Parecer CNECP
n˚32004
Importacircncia do
reconhecimento da
pluralidade da sociedade
brasileira que foi e eacute
formada por diferentes
histoacuterias e culturas
(afro-brasileiras e
indiacutegenas) conforme Lei
no 1164508 e Lei nordm
106392003
Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho
Diretrizes Nacionais
para a Educaccedilatildeo em
Direitos Humanos
conforme disposto no
Parecer CNECP n˚ 1
de 30052012
Dignidade Humana
igualdade de direitos
reconhecimento e
valorizaccedilatildeo das
diferenccedilas e das
diversidades laicidade
Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
47
do estado democracia
na educaccedilatildeo
Poliacuteticas de Educaccedilatildeo
Ambiental ( Lei n˚9795
de 27041999 e Decreto
n˚ 4281 de 25062002
Estimular a reflexatildeo
criacutetica e propositiva da
inserccedilatildeo da educaccedilatildeo
ambiental Normas leis
e portarias relacionadas
agrave legislaccedilatildeo ambiental
(CONAMA
SISNAMA Eco 92
Conferecircncia Ambiental
Rio +10 ISO 14001 e
14031 Lei 945697 Lei
969598 Decreto
317999 Lei 979599
no Decreto
nordm42812002 e na Lei
1065003 Decreto nordm
77462012 e na
instruccedilatildeo normativa
102012) Estudo de
Impacto ambiental
(EIA) e Relatoacuterio de
Impacto Ambiental
(RIMA)
Gestatildeo Ambiental
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Disciplina de Libras
(Decreto n˚ 5262005)
Libras Libras (disciplina
optativa em todos os
semestres)
1644 - Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
(Conforme disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de 2012)
O atendimento agrave Lei 12764 de 27 de dezembro de 2012 eacute garantido
pelo Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo o responsaacutevel pelo atendimento
realiza o acompanhamento dos alunos desde o processo seletivo ateacute o teacutermino
do curso
As avaliaccedilotildees satildeo adaptadas em formato acessiacutevel para o puacuteblico-alvo
da educaccedilatildeo especial sempre que solicitado
17 ndash Metodologia
Considerando-se que se trata de um curso de formaccedilatildeo tecnoloacutegica
suas disciplinas devem concentrar-se naquelas de cunho tecnoloacutegico e com
maior aderecircncia ao foco do curso e do mercado de trabalho A competecircncia
de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares e de acompanhar as
evoluccedilotildees tecnoloacutegicas precisa ser adquirida nas disciplinas contidas ao
longo dos seis semestres do curso
Parte-se da concepccedilatildeo de que um ensino eficaz deve ser de qualidade
e portanto organizado em funccedilatildeo dos alunos aos quais eacute dirigido de forma a
assegurar que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja
efetivamente dedicado agrave aprendizagem
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A organizaccedilatildeo do curriacuteculo do curso prevecirc dois momentos distintos e
intercomplementares
1ordm) alunos em atividades de ensino junto com o professor neste
momento eacute o professor quem direciona o processo ou as relaccedilotildees de
mediaccedilatildeo entre o conteuacutedo e o aluno no qual o professor dentre outras
coisas orienta o desenvolvimento de atividades de estudo
2ordm) alunos sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de
aprendizagem ou seja em contato direto com o objeto de conhecimento
neste momento eacute o proacuteprio aluno quem conduz seu processo de aprender por
meio das relaccedilotildees de estudo e a partir das orientaccedilotildees recebidas em sala de
aula
Os princiacutepios metodoloacutegicos que datildeo sustentabilidade a essa
organizaccedilatildeo curricular satildeo
a) O ensino eacute portanto a aprendizagem que extrapola as atividades
desenvolvidas em sala de aula
b) O saber natildeo eacute preacute-fabricado mas tem necessidade de ser
(re)construiacutedo por cada aluno
c) O processo de (re)construccedilatildeo do saber precisa ser conduzido
guiado orientado para o sujeito que aprende possa assumi-lo como seu
(relaccedilotildees de mediaccedilatildeo)
d) Nas relaccedilotildees de mediaccedilatildeo acontece o desenvolvimento das
operaccedilotildees loacutegicas (ativaccedilatildeo dos processos mentais) e das operaccedilotildees
estrateacutegicas (influencia o desenvolvimento das atividades intelectuais)
e) Natildeo eacute o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno o
aprender depende muito do envolvimento pessoal do aluno
f) A aprendizagem eacute um processo contiacutenuo e intencional que exige
esforccedilo pessoal do aluno e natildeo estaacute limitada a reproduccedilatildeo do conteuacutedo
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g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organizaccedilatildeo
do tempo do aluno por meio do planejamento de atividades que orientem os
momentos de estudo
Enfim acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de
apropriaccedilatildeo e compreensatildeo do conteuacutedo em estudo o que exige do professor
o planejamento das preleccedilotildees semanais e tambeacutem de atividades de fixaccedilatildeo
reforccedilo e revisatildeo da mateacuteria para serem desenvolvidas de forma
individualizada ou em grupos pelos alunos apoacutes cada encontro didaacutetico em
sala de aula
Vale a pena ressaltar que o corpo docente promove sempre que
necessaacuterio a adequaccedilatildeo das praacuteticas didaacutetico-pedagoacutegicas a especificidade da
situaccedilatildeo de deficiecircncia Os docentes contam ainda com diversos
equipamentos de apoio aos portadores de deficiecircncia como softwares
ampliadores da comunicaccedilatildeo DOSVOX Texto impresso e ampliado lente de
aumento tradutor para libras etc
18 ndash Atividades Complementares
Haacute forte incentivo para que o aluno participe de atividades que natildeo
ocorrem no acircmbito e sob a coordenaccedilatildeo da IES Cursos de extensatildeo ou
mesmo disciplinas cursadas em outras instituiccedilotildees participaccedilatildeo em eventos
cientiacuteficos ou ainda em atividades desenvolvidas pelas entidades
profissionais apoacutes exame e avaliaccedilatildeo pela coordenaccedilatildeo poderatildeo ser
aproveitados para a integralizaccedilatildeo do curso
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181- Processo e criteacuterios de avaliaccedilatildeo da disciplina ldquoAtividades
Complementaresrdquo
Disciplina Criteacuterios de
Avaliaccedilatildeo
Forma de Avaliaccedilatildeo Responsaacuteveis
pela Avaliaccedilatildeo
Atividades
Complementares
Frequecircncia e
participaccedilatildeo em
eventos teacutecnico-
praacuteticos e teoacutericos
Frequecircncia e
participaccedilatildeo em
apresentaccedilatildeo de TCC
(Trabalho de
Conclusatildeo de
Cursos) na
Faculdade de
Tecnologia
Assessoritec
Composiccedilatildeo de horas
de atividade a serem
realizadas
Avaliaccedilatildeo da
participaccedilatildeo em
apresentaccedilatildeo de TCC
(Trabalho de
Conclusatildeo de
Cursos)
Professores das
disciplinas do 1ordm
semestre ao
uacuteltimo semestre
e o Coordenador
de
Curso
Demais informaccedilotildees estatildeo relacionadas no Regulamento das
Atividades Complementares
19 ndash Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)
No Trabalho de Conclusatildeo de Curso disposto no final do fluxograma
curricular tem como objetivo promover consolidaccedilatildeo dos conhecimentos o
estudante propotildee agrave coordenaccedilatildeo de curso e ao seu orientador a resoluccedilatildeo dos
problemas tecnoloacutegicos de interesse para o setor produtivo onde o discente
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desenvolve suas atividades profissionais ou natildeo voltadas a um processo ou
produto inovador o docente com a formaccedilatildeo acadecircmica na aacuterea faraacute a
orientaccedilatildeo do mesmo podendo o TCC ser incluiacutedo para publicaccedilatildeo na
Revista interna da instituiccedilatildeo ou ainda a transformaccedilatildeo deste TCC em um
artigo para apresentaccedilatildeo e publicaccedilatildeo num Seminaacuterio e Congresso
Desenvolvido como avaliaccedilatildeo e anaacutelise dos conhecimentos adquiridos
permitiraacute ao futuro profissional o desenvolvimento de sua capacidade
inovadora e criativa e a inserccedilatildeo jaacute no decorrer de sua formaccedilatildeo nos
procedimentos de pesquisa e desenvolvimento tecnoloacutegico
A realizaccedilatildeo deste trabalho tem tambeacutem como resultado a aproximaccedilatildeo
da Instituiccedilatildeo de Ensino ao setor produtivo atraveacutes da uniatildeo de interesses e
competecircncias sendo o estudante o elo entre o corpo docente da instituiccedilatildeo de
ensino e a tecnologia praticada pela empresa Neste contexto o professor
passa a desempenhar um novo papel pedagoacutegico natildeo mais como mero
transmissor do conhecimento poreacutem como profissional pleno em toda a sua
potencialidade criando nuacutecleos de competecircncias em sua aacuterea de atuaccedilatildeo O
docente permite aos seus orientados no Trabalho de Conclusatildeo de Curso
produzirem e aplicarem a tecnologia construiacuterem o conhecimento
tecnoloacutegico
Desta forma as funccedilotildees do Trabalho de Conclusatildeo de Curso satildeo
- Permitir ao estudante um novo contato com a realidade profissional
- Permitir ao estudante o desafio de levar adiante um projeto junto a
uma empresa
- Permitir ao estudante consubstanciar seu conhecimento
- Abrir caminho profissional do estudante junto ao mercado de
trabalho
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- Aprimorar a sintonia entre as expectativas do setor produtivo e as
atividades da Faculdade de Tecnologia Assessoritec
- Estimular os professores para sua atualizaccedilatildeo e competecircncias
teoacutericas
O Trabalho de Conclusatildeo de Curso ultrapassa seus limites e seraacute
desenvolvido no uacuteltimo periacuteodo do curso nascendo do interesse do estudante
e consubstanciando-se no contato entre teoria e a praacutetica no mundo do
trabalho
O desenvolvimento e a aplicaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso
poderatildeo ser realizados nas dependecircncias da Faculdade de Tecnologia
Assessoritec ou nas instalaccedilotildees de uma empresa interessada aproveitando a
linha de produccedilatildeo ou ainda o desenvolvimento de uma pesquisa bibliograacutefica
dentro da aacuterea de atuaccedilatildeo do curso Dentro do espiacuterito de geraccedilatildeo
desenvolvimento ou melhoria do processo tecnoloacutegico ou de produto o
estudante poderaacute tambeacutem propor um trabalho de melhoria para o laboratoacuterio
da Faculdade de Tecnologia Assessoritec como a reforma revitalizaccedilatildeo ou
mesmo a construccedilatildeo de outro equipamento ou peccedila Privilegiando tambeacutem o
desenvolvimento de caracteriacutesticas empreendedoras no estudante o Trabalho
de Conclusatildeo de Curso poderaacute ser a realizaccedilatildeo de um projeto de incubaccedilatildeo de
novas empresas que poderaacute ainda ser realizado em outras instituiccedilotildees
congecircneres futuramente conveniadas
191- Objetivos do Trabalho de Conclusatildeo de Curso
O trabalho de conclusatildeo do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo
da Produccedilatildeo Industrial atende a objetivos determinados
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- Capacitar o aluno para a elaboraccedilatildeo de pesquisas nas aacutereas de
concentraccedilatildeo do curso Cabe ao aluno escolher uma das aacutereas para
desenvolver a pesquisa podendo ser de caraacuteter somente bibliograacutefico eou
bibliograacutefico com pesquisa praacutetica
- Levar o discente a correlacionar e aprofundar os conhecimentos
adquiridos no decorrer do curso
- Propiciar ao discente contato com o processo de investigaccedilatildeo
auxiliando-o em todas as etapas da pesquisa tais como formulaccedilatildeo do
problema de anaacutelise localizaccedilatildeo do referencial bibliograacutefico escolha de
teacutecnicas de pesquisa para coleta e anaacutelise de dados formulaccedilatildeo coerente da
conclusatildeo da pesquisa e apresentaccedilatildeo final do trabalho de acordo com as
Normas para Apresentaccedilatildeo de Trabalhos Acadecircmicos
- Contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de
pesquisas do Departamento de Ensino estimulado a produccedilatildeo cientifica
articulada agraves necessidades da comunidade local atraveacutes do UNIEDU O
Programa Bolsa de Estudos e Bolsa de Pesquisa do Governo de Santa
Catarina tem fundamentaccedilatildeo legal no Artigo 170 da Constituiccedilatildeo Estadual e
na Lei Complementar nordm 281 de 20 de janeiro de 2005 e Lei Complementar
nordm 296 de 25 de julho de 2005
Trata-se de um programa de inclusatildeo social voltado para a Educaccedilatildeo
Superior O Projeto beneficia diretamente os alunos economicamente
carentes proporcionando-lhes a gratuidade total ou parcial das mensalidades
192- Criteacuterios e Metodologia de Avaliaccedilatildeo
O trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) seraacute avaliado por uma banca
examinadora composta por dois docentes Cada membro da banca atribuiraacute
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trecircs notas ao trabalho A primeira nota refere-se ao trabalho escrito a segunda
refere-se ao conteuacutedo do trabalho escrito e a terceira ao desempenho oral do
aluno na defesa de seu trabalho
O discente seraacute aprovado se obtiver nota igual ou superior a 70 (sete)
A avaliaccedilatildeo da monografia seraacute documentada em ata pelo presidente
da banca
193- Composiccedilatildeo da Banca Examinadora
A banca examinadora seraacute constituiacuteda pelo orientador por um docente
do Departamento de Ensino e por um terceiro membro que poderaacute ou natildeo ser
membro do Departamento desde que tenha diploma universitaacuterio com
formaccedilatildeo especiacutefica ao conteuacutedo do TCC
A banca examinadora deveraacute ser aprovada em reuniatildeo do Colegiado do
curso
O aluno somente poderaacute apresentar o trabalho para a banca com o aval
do orientador
O TCC deveraacute ser apresentado aos membros da banca 15 dias antes da
defesa respeitando sempre o calendaacuterio escolar
O aluno deveraacute entregar ao NAE (Nuacutecleo de Apoio ao Estudante) 03
(trecircs) coacutepias da monografia (encadernadas capa plaacutestica e espiral) uma para
cada membro da banca
Apoacutes a apresentaccedilatildeo oral o aluno deveraacute conforme as orientaccedilotildees da
banca realizar as alteraccedilotildees sugeridas e entregar a versatildeo definitiva
devidamente gravada em CD natildeo regravaacutevel conforme definiccedilotildees das
Normas para Apresentaccedilatildeo de Trabalho Acadecircmico dentro do prazo
estipulado pela banca apoacutes deveraacute ser encaminhado ao Departamento de
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Ensino para concluir o processo (nota final) Este documento deve conter a
pesquisa e seus resultados 1) o tema e sua importacircncia 2) os objetivos 3) a
revisatildeo bibliograacutefica 4) a metodologia cientifica 5) as atividades realizadas
6) os resultados obtidos 7) a anaacutelise dos resultados 8) as conclusotildees e
recomendaccedilotildees para trabalhos futuros
110 ndash Apoio ao Discente
As accedilotildees de atendimento aos estudantes da Faculdade em
conformidade com o disposto em seu PDI datildeo cobertura agraves poliacuteticas de
seleccedilatildeo e acesso de apoio agrave permanecircncia e agrave educaccedilatildeo continuada e de
orientaccedilatildeo agrave vida profissional posterior agrave formaccedilatildeo acadecircmica
1101 ndash Programas de apoio pedagoacutegico
Eacute muito comum os discentes chegarem ao ensino superior com
dificuldades em competecircncias baacutesicas especialmente leitura e escrita e
diversos tipos de elaboraccedilatildeo loacutegica que deveriam ter sido desenvolvidas no
ensino meacutedio Esses alunos costumam apresentar dificuldades e precisam de
algum apoio cm atividades de nivelamento
Estas atividades de nivelamento satildeo oferecidas aos alunos
gratuitamente atraveacutes da Plataforma do AVA com as disciplinas de
MatemaacuteticaPortuguecircs e Informaacutetica
Para identificar os alunos que precisam de atenccedilatildeo e ateacute um maior
apoio e intervenccedilatildeo pedagoacutegica satildeo efetuadas algumas atividades
diagnoacutesticas para identificar essas necessidades na disciplina e propor aos
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discentes a participaccedilatildeo no curso de nivelamento on line com a intervenccedilatildeo
de momentos presenciais com docentes do curso
1102 ndash Programas de apoio financeiro
11021 - Programa de Assistecircncia ao Educando- (PROAED)
O Programa de Apoio Financeiro faraacute parte das atividades
filantroacutepicas da Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
entidade mantenedora da Faculdade de Tecnologia Assessoritec e tem como
objetivo conceder bolsa de estudo a alunos dos cursos de graduaccedilatildeo teacutecnico
e supletivo do ensino fundamental e meacutedio agrave distacircncia com comprovada
carecircncia financeira de acordo com suas necessidades ajudando-os a custear
seus estudos
O Programa de Assistecircncia ao Educando eacute um percentual de desconto
concedido nas mensalidades escolares a pessoas comprovadamente carentes
Com uma visatildeo baseada no social de inclusatildeo e continuidade no caminho do
conhecimento a Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
buscaraacute incentivar a qualificaccedilatildeo de pessoas que se sentiam abandonadas ou
desprovidas de valores para dar continuidade aos seus estudos atraveacutes de
repasses financeiros para a Faculdade de Tecnologia Assessoritec praacutetica
esta jaacute realizada pelo Instituto Tecnoloacutegico Assessoritec
Com esta visatildeo procuramos estabelecer valores competitivos e
dimensionar a Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina com
um caraacuteter filantroacutepico voltado para o social perfazendo em termos de ajuda
financeira uma reduccedilatildeo de 20 nos valores das mensalidades praticadas no
mercado da cidade de Joinville
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Aleacutem disto seraacute disponibilizado pela Mantenedora 1 sobre o
faturamento bruto e repassado a Faculdade de Tecnologia Assessoritec
procurando assim atender a uma gama maior de pessoas assistidas pelo
Programa de Assistecircncia ao Educando ( PROEAD)
Os criteacuterios de acesso satildeo
- O aluno deveraacute inscrever-se no Processo Seletivo da Bolsa de
Estudos
- O Programa natildeo contempla as disciplinas cursadas em regime de
dependecircncia
- A concessatildeo da bolsa para determinado periacuteodo letivo natildeo implica
renovaccedilatildeo automaacutetica para o proacuteximo periacuteodo dependendo para sua
renovaccedilatildeo de um novo processo de inscriccedilatildeo e requalificaccedilatildeo da comissatildeo
- Seratildeo selecionados os candidatos que apresentarem os maiores
iacutendices de carecircncia
- A concessatildeo de bolsas levaraacute em conta aleacutem do iacutendice de carecircncia
econocircmica o desempenho escolar com comprovaccedilatildeo pelo Histoacuterico Escolar
com meacutedia 70 ( sete) e uma frequecircncia de 75 no miacutenimo
- Os alunos preacute-selecionados no processo de acordo com os criteacuterios
estabelecidos participaratildeo de entrevista e apresentaratildeo coacutepia simples da
documentaccedilatildeo no ato da entrevista
- O aluno natildeo poderaacute ser beneficiado por outro programa de Bolsa de
Estudo
- A bolsa seraacute concedida por prazo determinado exclusivamente para
o semestre letivo definido no edital de inscriccedilatildeo e compreenderaacute a 06 (seis)
parcelas da semestralidade escolar
- O aluno deveraacute ter sua situaccedilatildeo regularizada de matriacutecula na
instituiccedilatildeo
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- Em caso de cancelamento ou trancamento de matriacutecula a bolsa seraacute
cancelada
- As bolsas de estudo satildeo exclusivamente para a reduccedilatildeo de
mensalidade
11022 - Programas de bolsas em parceria com o governo
Na sequecircncia satildeo apresentados os principais programas de bolsas
governamentais que a FTA possui parceria
112221- FIES- Fundo de Financiamento Estudantil
O FIES eacute um programa do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo destinado a
financiar a graduaccedilatildeo na educaccedilatildeo superior de estudantes matriculados em
instituiccedilotildees natildeo gratuitas Podem recorrer ao financiamento os estudantes
matriculados em cursos superiores que tenham avaliaccedilatildeo positiva nos
processos conduzidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo
110222- UNIEDU- Programa de Bolsas Universitaacuterias de Santa Catarina
O UNIEDU eacute um programa do Estado de Santa Catarina executado
pela Secretaria da Educaccedilatildeo que agrega todos os programas de atendimento
aos estudantes da educaccedilatildeo superior fundamentados pelos Artigos 170 da
Constituiccedilatildeo Estadual As bolsas do UNIEDU favorecem a inclusatildeo de
jovens no ensino superior com dificuldades de realizar os seus estudos e que
atendem aos requisitos estabelecidos na regulamentaccedilatildeo dos programas com
bolsas de estudo e de pesquisa bibliograacutefica e extensatildeo integrais e parciais
para estudantes residentes em Santa Catarina matriculados em cursos de
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graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo presenciais nas instituiccedilotildees de ensino superior
habilitadas pelo MEC ou pelo Conselho Estadual de Educaccedilatildeo e cadastradas
na Secretaria de Estado da Educaccedilatildeo de Santa Catarina para participarem do
Programa UNIEDU
1103 ndash Programa de apoio psicopedagoacutegico
O apoio psicopedagoacutegico eacute destinado aos discentes que apresentem
necessidades diferenciadas no processo de ensino-aprendizagem Inclui desde
o atendimento de alunos que apresentam dificuldades para se organizar para
os estudos ateacute aqueles que apresentam deficiecircncias e exigem apoio
psicopedagoacutegico especiacutefico O apoio psicopedagoacutegico da FTA esta vinculado
ao Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo o qual tem como objetivo geral
permitir o acesso e a permanecircncia de pessoas com deficiecircncias por meio da
reduccedilatildeo de barreiras arquitetocircnicas comunicacionais informais atitudinais e
curriculares
Satildeo objetivos especiacuteficos
- Propiciar o acesso e a permanecircncia de estudantes professores e
teacutecnicos-administrativos portadores de deficiecircncias por meio da
contextualizaccedilatildeo do curriacuteculo pleno dos cursos permitindo meios de
flexibilizaccedilatildeo metodoloacutegica da infraestrutura necessaacuteria agrave sua realizaccedilatildeo dos
meios para disponibilizar material didaacutetico e de apoio ao estudante e
trabalhador
- Identificar estudantes com necessidades educacionais especiais
professores e teacutecnico-administrativos com deficiecircncia
- Identificar as barreiras arquitetocircnicas mantendo o acompanhamento
de soluccedilotildees estabelecidas
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61
- Propiciar agrave comunidade acadecircmica espaccedilo construiacutedo para abrigar
tecnologias assistivas recursos didaacuteticos e apoio para o desenvolvimento das
atividades acadecircmicas dos estudantes com deficiecircncias
- Desenvolver recursos pedagoacutegicos metodoloacutegicos e tecnoloacutegicos
alternativos com vistas ao apoio para a elaboraccedilatildeo implantaccedilatildeo e execuccedilatildeo
dos projetos pedagoacutegicos dos cursos nos aspectos atinentes a inclusatildeo
- Manter no seu corpo de colaboradores profissionais habilitados para
a oferta de apoio em LIBRAS ndash Liacutengua Brasileira de Sinais
- Instituir grupos de estudos para discutir e estabelecer o processo
avaliativo de estudantes com necessidades educativas especiais nos cursos da
faculdade
- Estimular o desenvolvimento de projetos de ensino pesquisa
extensatildeo que apoiem a realizaccedilatildeo de eventos com abordagem na inclusatildeo
social das pessoas com deficiecircncia e do desenvolvimento de uma sociedade e
cultura inclusivas
1104 ndash Organizaccedilatildeo estudantil
Eacute livre a organizaccedilatildeo do pessoal discente cabendo aos membros deste
corpo estudantil definir as suas formas de representaccedilatildeo programas de accedilatildeo e
identificaccedilatildeo de suas entidades
1105 - Acompanhamento dos Egressos
A FTA se preocupa com o futuro profissional pois entendemos que a
formaccedilatildeo profissional eacute um canal permanente entre os egressos e instituiccedilatildeo
Pretendemos congregar os egressos dos Cursos de Tecnologia
promovendo o contato entre egressos e a comunidade interna realizar
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62
eventos de atualizaccedilatildeo profissional possibilitar a discussatildeo de assuntos de
interesse profissional e promover a educaccedilatildeo continuada
111- Accedilotildees decorrentes dos processos de avaliaccedilatildeo do curso
Os cursos da Faculdade de Tecnologia Assessoritec tendo em vista a
manutenccedilatildeo e melhoria da qualidade do ensino oferecido promovem um
processo sistemaacutetico e perioacutedico de avaliaccedilatildeo e acompanhamento da
efetivaccedilatildeo de seus projetos pedagoacutegicos bem como das atividades
acadecircmicas de ensino e extensatildeo
Por meio de instrumentos informatizados em cuja base esta as
dimensotildees do SINAES (Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo
Superior) realiza-se o processo de auto avaliaccedilatildeo do curso organizado nas
seguintes aacutereas docentes discentes funcionaacuterios e infraestrutura E seus
resultados das avaliaccedilotildees satildeo publicados periodicamente de acordo com o
calendaacuterio aprovado pela Diretoria da Faculdade no Sistema UNIMESTRE
Todo o processo de auto avaliaccedilatildeo do curso eacute gerenciado e
desenvolvido pela coordenaccedilatildeo dos cursos em conjunto com a Comissatildeo
Permanente e Avaliaccedilatildeo (CPA) constituiacuteda por membros designados em
Portaria
Esse programa estrutura as condiccedilotildees para a efetivaccedilatildeo do sistema de
auto avaliaccedilatildeo envolvendo toda a comunidade acadecircmica num esforccedilo de
diagnosticar as possiacuteveis falhas ou os pontos de qualidade dos aspectos
pedagoacutegicos administrativos e de infraestrutura A partir desse diagnoacutestico
elabora-se um Plano de Melhorias para cada periacuteodo letivo considerando-se
as accedilotildees para atender os quesitos que natildeo atingiram o niacutevel miacutenimo de
satisfaccedilatildeo do aluno O plano de melhoria eacute assumido como meta executiva
pelos segmentos institucionais considerando suas especificidades Ao final
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63
de cada periacuteodo de vigecircncia do Plano avalia-se o alcance e efetivaccedilatildeo de seus
objetivos comparando-o com o resultado da avaliaccedilatildeo institucional
subsequente num processo constante de busca pela melhoria da qualidade
dos serviccedilos educacionais oferecidos bem como os de qualificaccedilatildeo
institucional
A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria
e a participaccedilatildeo dos membros da comunidade acadecircmica (alunos professores
e pessoal teacutecnico-administrativo) dirigentes e egressos e busca manter
estreita articulaccedilatildeo com as Coordenaccedilotildees de Cursos Sendo assim cabe agrave
CPA
bull Implantar e alimentar o banco de dados institucional de forma a
estabelecer os indicadores que seratildeo utilizados no processo de auto avaliaccedilatildeo
bull Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua
adequaccedilatildeo ao contexto da Instituiccedilatildeo no que se refere agrave missatildeo institucional
concepccedilatildeo dos cursos curriacuteculos aleacutem da factibilidade do que foi projetado
em termos de crescimento quantitativo e qualitativo considerando a evoluccedilatildeo
da unidade
bull Avaliar o processo de implantaccedilatildeo proposto o niacutevel de
cumprimento das metas estabelecidas ano a ano e as principais distorccedilotildees
bull Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo
MEC como os exames nacionais de curso os dados dos questionaacuterios-
pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem aos exames os
resultados das Avaliaccedilotildees das Condiccedilotildees de Ensino
bull O Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE) eacute um
instrumento que se soma ao processo de avaliaccedilatildeo discente no sentido de
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64
acompanhar as aprendizagens dos alunos Seu resultado eacute analisado pela
CPA e norteia a eventual necessidade de alteraccedilatildeo do processo de ensino-
aprendizagem
112 - Atividades de Tutoria
As atividades de tutoria implantadas no curso superior de Tecnologia
em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial busca atender com qualidade agraves demandas
didaacutetico-pedagoacutegicas da estrutura curricular
Conforme autoriza a Portaria MEC 4059 (BRASIL 2004) o curso
superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial ofertado na
modalidade presencial disponibiliza na modalidade semipresencial as
disciplinas Gestatildeo Ambiental Ciecircncias dos Materiais Metodologia da
Pesquisa Cientiacutefica Administraccedilatildeo de Recursos Humanos Mecacircnica
Aplicada e Gerenciamento de Projetos as quais estaratildeo disponiacuteveis no
primeiro semestre de 2017 Para o segundo semestre de 2017 as disciplinas
de Fundamentos de Seguranccedila do Trabalho Planejamento Estrateacutegico
Anaacutelise Financeira e Eacutetica no Trabalho
Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas possui um
professortutor definido responsaacutevel por coordenar o processo de ensino
aprendizagem dos alunos
O professortutor estabelece a conexatildeo entre alunos ele estaacute
diretamente em contato com esses alunos pois satildeo parceiros nessa
construccedilatildeo do conhecimento Seu papel eacute muito importante pois tem a tarefa
de dialogar diretamente com os estudantes compartilhando ideias e
conhecimentos levando agraves reflexotildees em torno do conteuacutedo proposto
Dentro deste processo ensino aprendizado a FTA tambeacutem disponibiliza
monitores para que se estabeleccedila a conexatildeo alunos e professorestutores
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65
dando suporte dos procedimentos em relaccedilatildeo aos exerciacutecios dissertativos e
objetivos
Os monitores satildeo admitidos para cumprir basicamente as seguintes
funccedilotildees
I Auxiliar os professores em tarefas passiacuteveis de serem executadas por
monitores
II Auxiliar os alunos orientando-os em exerciacutecios dissertativos
objetivos participaccedilatildeo nos chats e outros compatiacuteveis com o seu niacutevel de
conhecimento e experiecircncia na disciplina
III Construir um elo entre professores e alunos visando ao melhor
ajustamento entre a execuccedilatildeo dos programas e o desenvolvimento natural da
aprendizagem
A plataforma (AVA) esta disponiacutevel ao discente no site institucional
onde o discente necessariamente precisa efetuar o seu login e inserir sua
senha neste momento ele teraacute acesso ao Banner ldquodisciplinas onlinerdquo vatildeo
surgir os cursos e as disciplinas disponiacuteveis em cada disciplina estatildeo os
moacutedulos e os exerciacutecios aos quais os discentes deveratildeo desenvolver em um
prazo preacute-determinado pelo professortutor Semanalmente o discente teraacute o
momento presencial para explicaccedilatildeo do conteuacutedo e os momentos agrave distacircncia
atraveacutes do chat com o apoio do professortutor No chat todos os discentes
estaratildeo compartilhando as suas duvidas e buscando resolver os exerciacutecios
com as questotildees discursivas e objetivas Cada exerciacutecio gera uma nota que ao
final iraacute gerar a nota final da disciplina Vale salientar todavia que a prova
presencial vale 70 e os exerciacutecios objetivos e dissertativos 30
A FTA disponibiliza aos discentes o laboratoacuterio de informaacutetica B1 e os
computadores da biblioteca para o uso constante do discente Para o apoio ao
discente com duvidas em relaccedilatildeo dos procedimentos de login senha e envio
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66
dos exerciacutecios tanto objetivos como dissertativos eacute disponibilizado um
monitor o qual orienta tanto o aluno como o professortutor
113 - Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICs ndash no processo
ensino-aprendizagem
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
articula as Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICacutes atraveacutes de sete
componentes
bull A instalaccedilatildeo de ambientes tecnoloacutegicos (Laboratoacuterios
impressoras Internet sem fio etc)
bull A formaccedilatildeo continuada dos professores e outros agentes
educacionais para o uso pedagoacutegico das tecnologias
bull Versotildees demo de sistemas de gestatildeo
bull Aleacutem de vaacuterios bancos de objetos de aprendizagens tais como
BIOE (Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem) mantido pelo
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e Cultura (MEC) CESTA (Coletacircnea de Entidades
de Suporte ao Uso de Tecnologia na Aprendizagem) mantida pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a RIVED (Rede
Interativa Virtual de Educaccedilatildeo) mantida pela Secretaria de Educaccedilatildeo a
Distacircncia (SEED) ndash MEC recursos audiovisuais nas aulas expositivas
fazendo-se uso de projeccedilatildeo multimiacutedia e da apresentaccedilatildeo de viacutedeos
softwares de simulaccedilatildeo como Pro Engineer Autocad Periodic Table
Explorer (httpperiodictableexplorercom) ACDChemSketch
(httpacdlabscomhome) Dia (httpdia-
installerdedownloadindexhtmlen) Blocksim
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67
(httpwwwreliasoftcomsynthesisdownloadshtm ) entre outros diversos
indicados
bull A disponibilizaccedilatildeo de conteuacutedos e recursos educacionais
multimiacutedias digitais soluccedilotildees e sistemas tais como
- Portal ndash sistema UNIMESTRE
- Redes sociais (Facebook)
- e-mails
- Sistemas de telefonia
bull A disponibilizaccedilatildeo de recursos educacionais destinados a alunos
portadores de necessidades especiais como
- Software (DOSVOX)
- Texto impresso e ampliado (quando solicitado)
- Lente de aumento
bull A disponibilizaccedilatildeo de 20 da carga horaacuteria de cada semestre na
modalidade EAD atraveacutes da plataforma Modlle com a inserccedilatildeo de conteuacutedos
das disciplinas em forma de apostilas e apresentaccedilatildeo interativa chat uma vez
por semana com o docente da disciplina para interaccedilatildeo e dialogo com os
mesmos resoluccedilatildeo de exerciacutecios objetivos e dissertativos
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68
114 ndash Material Didaacutetico Institucional aplicado ao Processo de Ensino-
Aprendizagem
A produccedilatildeo de materiais didaacuteticos para EaD eacute desenvolvida de forma
diferenciada para cada curso e unidade curricular mas em todos os casos
satildeo elaborados pelo docente e avaliados e submetidos agrave aprovaccedilatildeo e correccedilatildeo
para posteriormente serem publicados sob forma impressa ou
disponibilizados em formato digital
Os materiais didaacuteticos produzidos para o curso satildeo Apostilas
Apresentaccedilatildeo interativa dos conteuacutedos Exerciacutecios dissertativos e objetivos e
manuais de acesso ao AVA Tanto para o discente quanto para o docente
A produccedilatildeo das apostilas segue regulamentaccedilatildeo do NUEAD Os
criteacuterios constam no Manual de Produccedilatildeo de Material Didaacutetico sendo que
bull Contrataccedilatildeo do escritor eacute feita por convite do Coordenador de Curso
que define junto ao autor a escrita do material seguindo a ementa do Curso
Preferencialmente
bull O material eacute encaminhado ao NUEAD onde passa por criteacuterios
teacutecnicos e pela verificaccedilatildeo de eventuais plaacutegios Sendo reprovada a obra ela
volta para o Coordenador que entra em contato com o autor para que faccedila as
devidas correccedilotildees Esse procedimento soacute eacute permitido uma vez portanto caso
a obra novamente apresente irregularidades ela eacute cancelada e o autor
dispensado
bull Se aprovada o autor eacute chamado para assinar contrato de Cessatildeo de
Direitos Autorais conforme calendaacuterio de programaccedilatildeo da mesma
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69
115 ndash Mecanismos de Interaccedilatildeo entre docentestutores e discentes
Os mecanismos gerais de interaccedilatildeo a distacircncia satildeo AVA (Ambiente
Virtual de Aprendizagem) telefone e-mail ou pessoalmente na FTA
A interaccedilatildeo entre discente tutoriaprofessores e monitores tambeacutem
pode ocorrer por meio do chat das disciplinas durante a realizaccedilatildeo das aulas
Onde o discente lanccedila questionamentos os quais satildeo acompanhados pelo
professortutor e monitor Assim a mediaccedilatildeo estabelecida pelo
professortutor o monitor pretende garantir que todas as duacutevidas enviadas
sejam sanadas no momento da aula
Durante este momento tambeacutem satildeo utilizados os exerciacutecios
dissertativos e objetivos os quais satildeo acompanhados pelo professortutor e
ou monitor Assim a mediaccedilatildeo estabelecida pelo professortutor pretende
garantir que todas as duacutevidas enviadas sejam sanadas no momento da aula
116 ndash Procedimentos de Avaliaccedilatildeo dos Processos de Ensino-
Aprendizagem
Partimos do pressuposto que a avaliaccedilatildeo da aprendizagem eacute
fundamentada na ideia da construccedilatildeo individual da estrutura de conhecimento
do aluno e que isso acontece com a exploraccedilatildeo das informaccedilotildees recebidas do
ambiente tratadas a partir da experiecircncia pessoal
O rendimento acadecircmico eacute avaliado por meio de acompanhamento
contiacutenuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades acadecircmicas
ao longo dos periacuteodos letivos
As avaliaccedilotildees aplicadas aos portadores de necessidades especiais
respeitam a especificidade do aluno adequando essa praacutetica pedagoacutegica junto
a coordenaccedilatildeo de curso
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70
Pautadas nas dimensotildees das competecircncias e habilidades (pessoal
social produtiva e cognitiva) os instrumentos a serem utilizados pelos
docentes levam em conta
bull O momento da aprendizagem do aluno (seus avanccedilos e suas
dificuldades) intervindo de forma educativa no processo de ensino-
aprendizagem
bull A autonomia do aluno no sentido de tornaacute-lo consciente de seu
processo de aprendizagem percebendo seus avanccedilos e suas dificuldades e
possa em conjunto com o professor buscar modos de resolver estas
dificuldades
bull A necessidade de rever constantemente seu planejamento e fazer
ajustes na sua praacutetica educacional principalmente quando perceber um
desvio entre os resultados obtidos pelos alunos e os objetivos propostos em
sua disciplina
1161 - Criteacuterios de avaliaccedilatildeo da aprendizagem
O processo de avaliaccedilatildeo da aprendizagem deve gerar ao final do
periacuteodo uma meacutedia a ser expressa em grau numeacuterico de zero (0) a dez (10)
resultado da composiccedilatildeo de notas obtidas nos processos de avaliaccedilatildeo da
aprendizagem estabelecidos no Projeto Pedagoacutegico do curso A frequecircncia
miacutenima de 75 (setenta e cinco por cento) agraves aulas e demais atividades
acadecircmicas eacute obrigatoacuteria conforme legislaccedilatildeo educacional vigente Eacute
aprovado em qualquer disciplina atendida a frequecircncia miacutenima de 75 agraves
aulas e demais atividades acadecircmicas o aluno que obtiver meacutedia final igual
ou superior a 70 (sete) Eacute considerado reprovado em cada disciplina e demais
atividades acadecircmicas o aluno que
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71
I- Independentemente dos resultados das avaliaccedilotildees natildeo atinja a
frequecircncia miacutenima de 75 ou
II- Obtiver meacutedia final inferior a 70 (sete)
A revisatildeo da avaliaccedilatildeo eacute competecircncia do professor da disciplina com a
eventual mediaccedilatildeo do Coordenador do Curso
11611 - Atividades de recuperaccedilatildeo de ensino
A todo discente eacute assegurada a realizaccedilatildeo de atividades de recuperaccedilatildeo
de ensino em uma perspectiva contiacutenua e diagnoacutestica Essas atividades de
recuperaccedilatildeo devem ser oferecidas ao longo do semestre conforme o
respectivo plano de ensino Reserva-se ao docente o direito de definir quais
as atividades de recuperaccedilatildeo que seratildeo adotadas bem como o tempo previsto
para a execuccedilatildeo das mesmas
Satildeo consideradas atividades de recuperaccedilatildeo de ensino
bull Listas de exerciacutecios
bull Estudos de caso
bull Grupos de estudos
bull Atendimento individualizado
bull Oficinas de aprendizagem
bull Avaliaccedilotildees
O aluno que apoacutes os estudos de recuperaccedilatildeo paralela e prova final
permanecer com aproveitamento insuficiente seraacute oferecido a 2ordf avaliaccedilatildeo A
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72
nota da 2ordf avaliaccedilatildeo substituiraacute a da prova final ou quando for o caso a
meacutedia das notas das respectivas provas finais sempre permanecendo a maior
Haacute uma uacutenica prova substitutiva de cada disciplina por semestre
como alternativa para o aluno que faltar agrave prova escrita oficial de avaliaccedilatildeo
ou desejar substituir a menor das notas obtidas nos bimestres anteriores
Nenhum aluno poderaacute sofrer prejuiacutezo na avaliaccedilatildeo de seu
aproveitamento em decorrecircncia de um ou mais dos seguintes motivos luto
obrigaccedilotildees militares serviccedilo puacuteblico obrigatoacuterio interrupccedilatildeo do transporte
puacuteblico doaccedilatildeo de sangue ou outros previstos na legislaccedilatildeo vigente
1162 - Instrumentos de avaliaccedilatildeo
Seratildeo aplicados os seguintes instrumentos de avaliaccedilatildeo
I- O diaacutelogo pedagoacutegico
II- Os seminaacuterios
III- Os debates
IV- As provas objetivas e discursivas sistematizadas
V- A execuccedilatildeo de projetos
Vale lembrar que haacute consciecircncia que todos os instrumentos de
avaliaccedilatildeo natildeo poderatildeo ser aplicados de igualdade em todas as disciplinas
pois sabemos da diversidade dos conteuacutedos e das cargas horaacuterias atribuiacutedas
11621 - Projeto Enadinho
A Avaliaccedilatildeo Integrativa eacute um instrumento de integraccedilatildeo que busca
desenvolver no aluno o conhecimento amplo e natildeo apenas especiacutefico posto
que os alunos devam relacionar os conteuacutedos ministrados nas disciplinas para
poder resolver os questionamentos elaborados pelos docentes do curso
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73
Apoacutes a aplicaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo os professores trabalham com os alunos
as deficiecircncias e os pontos positivos detectados pela prova fato que
consideramos vital para o processo de ensino-aprendizagem efetivo ndash o
feedback
Trata-se de uma avaliaccedilatildeo que contempla todas as disciplinas do
semestre vigente Acontecem duas avaliaccedilotildees durante o ano uma no primeiro
semestre e outra no segundo semestre Estas provas contemplam
Conhecimentos Gerais e Especiacuteficos A organizaccedilatildeo da prova eacute efetuada pelo
departamento de ensino e a coordenaccedilatildeo do curso observando-se as
diretrizes curriculares para cada curso e avaliando o seu desenvolvimento
117 ndash Nuacutemero de Vagas
As 180 vagas oferecidas satildeo distribuiacutedas da seguinte forma uma turma
no primeiro semestre e mais uma turma para o segundo semestre para o
periacuteodo noturno e uma turma no primeiro semestre e mais uma turma no
segundo semestre para o periacuteodo matutino Vagas para aceite de transferecircncia
poderatildeo surgir sempre que as turmas ficarem abaixo do nuacutemero de vagas
ofertadas
Turno de
funcionamento
Vagas por
turma
Nuacutemero de
turmas
Total de
vagas
anuais
Obs
Matutino 35 2 70 1 turma
semestral
Noturno 55 2 110 1 turma
semestral
Total 90 4 180
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118 ndash Responsabilidade Social
A aprendizagem compreende um processo contiacutenuo necessitando de
metodologias adequadas e diversificadas Os alunos precisam aprender a
investigar dominar as diferentes formas de acesso agrave informaccedilatildeo desenvolver
a capacidade criacutetica de avaliar reunir e organizar as informaccedilotildees a fim de
envolverem-se no processo ensino-aprendizagem
O PPC do curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
em consonacircncia com as respectivas DCNs e PDI apregoam um curriacuteculo
voltado para a competecircncia para a autonomia do cidadatildeo para a
interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade Torna-se conveniente a
orientaccedilatildeo das aprendizagens dos alunos por uma pedagogia que facilite tais
fins uma pedagogia voltada para como meacutetodo formativo que transforme o
aluno em autor numa concepccedilatildeo de aprendizagem como autoria reforccedilada
pelas novas tecnologias o desafio de uma aprendizagem reconstrutiva agrave
medida que favorecem a criaccedilatildeo de conteuacutedo proacuteprio Eacute expectativa crescente
da sociedade do conhecimento na qual transmitir conteuacutedos natildeo tem
relevacircncia jaacute que a geraccedilatildeo de oportunidades de vida e trabalho provecircm de
processos autorais do conhecimento (DEMO 1992)
As experiecircncias acadecircmicas intencional e didaticamente organizadas levaratildeo
agrave constante reflexatildeo e enriqueceratildeo a formaccedilatildeo do futuro profissional no que
tange agraves capacidades de problematizar a realidade produzir alternativas para
solucionar os problemas e decidir entre a mais adequada favorecendo o
exerciacutecio sistemaacutetico da pesquisa de uma cidadania ativa construiacuteda com
bases na cooperaccedilatildeo e na solidariedade Essas satildeo premissas para o
desenvolvimento de um projeto pedagoacutegico em que se concebe uma
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75
aprendizagem que protagoniza o papel do jovem e do docente na sociedade
com base em valores humanistas atendendo ao PDI e PPC dos cursos
Neste sentido a referida abordagem se constitui num espaccedilo de
aprendizagem integrada que favorece o desenvolvimento cognitivo afetivo
cultural e social dos alunos viabilizando um modo de aprender que pode
integrar os diferentes conhecimentos com vistas a potencializar a
interdisciplinaridade abordando a possibilidade segundo Ventura (2002) de
uma explosatildeo do conhecimento baseada em trecircs revoluccedilotildees recentes da
interatividade da cogniccedilatildeo e da gestatildeo
Aleacutem disso ancorados na Andragogia os conteuacutedos as competecircncias e as
habilidades satildeo desenvolvidas atraveacutes de um ensino contextualizado por
meio de atividades que suscitem a pesquisa praacutetica e a soluccedilatildeo de problemas
promovendo a reflexatildeo e a interaccedilatildeo entre os diferentes conhecimentos
inclusive novas questotildees sobre os conteuacutedos reelaborando as possibilidades
de produccedilatildeo do conhecimento da sua utilizaccedilatildeo em novas situaccedilotildees e a
transferecircncia para a soluccedilatildeo de problemas ainda natildeo explorada
Assim sendo a FTA promove por seus curriacuteculos a participaccedilatildeo dos
indiviacuteduos como sujeitos da sociedade priorizando a autonomia a
problematizaccedilatildeo e a responsabilidade social priorizando a relaccedilatildeo teoria e
praacutetica e a contextualizaccedilatildeo dos saberes Em articulaccedilatildeo com esses
pressupostos satildeo considerados na organizaccedilatildeo dos cursos os eixos
estruturais ldquoaprender a aprender aprender a fazer aprender a viver e
aprender a serrdquo
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76
A participaccedilatildeo dos discentes no acompanhamento e avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo
didaacutetico-pedagoacutegica ocorre pelo seu envolvimento direto na auto avaliaccedilatildeo
institucional bem como na sua representatividade nos oacutergatildeos colegiados
Colegiado de Curso CPA e Conselho Superior
Entende-se o PPC como um documento vivo que revela as estrateacutegicas e
organizaccedilatildeo do curso sujeito a inserccedilotildees que oportunizam a sincronia com o
contexto real importante para o estabelecimento das competecircncias tatildeo
explicitadas pelo Modelo Acadecircmico Nesse sentido se faz necessaacuterio ser
conhecido por todos ao mesmo tempo em que deve merecer contribuiccedilotildees de
atores tatildeo importantes ao cotidiano do curso especialmente alunos
professores e coordenador
Novas interlocuccedilotildees satildeo propostas pelos professores aleacutem da avaliaccedilatildeo
realizada pela CPA mediante itens avaliatoacuterios especiacuteficos que fazem
referecircncia ao PPC mensurando seu conhecimento e solicitando sugestotildees
para melhoria do documento e do curso
1191 ndash Accedilotildees Decorrentes dos Processos de Avaliaccedilatildeo do Curso
Apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados as coordenaccedilotildees de curso e os setores
administrativos avaliados elaboram seus planos de accedilatildeo a partir das
fragilidades apontadas na avaliaccedilatildeo Na aacuterea acadecircmica os coordenadores de
curso contam com a participaccedilatildeo efetiva de seus respectivos NDEs para a
elaboraccedilatildeo de seus planos que satildeo direcionados agrave CPA para conhecimento e
divulgaccedilatildeo
119 ndash Participaccedilatildeo dos Discentes no Acompanhamento e na Avaliaccedilatildeo
do PPC
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77
A IES tambeacutem possui um planejamento e execuccedilatildeo efetivo de accedilotildees
acadecircmico-administrativas em funccedilatildeo dos resultados obtidos nas avaliaccedilotildees
externas (reconhecimento ENADE e outras) Estas accedilotildees contam com a
participaccedilatildeo dos docentes do curso em conjunto com o NDE
120 ndash Forma de acesso ao curso
A Faculdade utiliza para o acesso e seleccedilatildeo dos cursos de graduaccedilatildeo
uma prova de redaccedilatildeo Para os que efetuaram o ENEM basta apresentar o
comprovante demonstrando nota maior que zero como forma de valorizar
essa accedilatildeo governamental
121- Justificativa do Curso
Atualmente aliado ao quadro da concorrecircncia globalizada novas bases
teacutecnico-cientiacuteficas oriundas dos modernos processos produtivos exigem que
as empresas elevem a produtividade dos funcionaacuterios por meio de processos
de trabalho mais eficientes
A criaccedilatildeo e a produccedilatildeo de produtos e serviccedilos com qualidade e
aceitabilidade se constituem as principais razotildees da existecircncia de toda
empresa que tem em seu setor produtivo a essecircncia da vida empresarial O
ponto de partida para o sucesso nos negoacutecios e desenvolvimento social satildeo os
chamados sistemas produtivos que desempenham papel fundamental no
crescimento regional e industrial
Desta forma torna-se necessaacuterio formar profissionais que possuam
conhecimentos teacutecnicos mais aprimorados e amplos capacidade de atuar em
equipe comportamentos que valorizem a iniciativa e o empreendedorismo
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78
aleacutem de uma funcionalidade que conduza agrave produccedilatildeo com maior qualidade
menor custo e melhor competitividade isto eacute produzir mais com menos
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial tem
o propoacutesito diferenciado e desafiador de formar profissionais para atuar em
projetos integradores e multidisciplinares que possam dar suporte agraves distintas
formas de organizaccedilatildeo das operaccedilotildees em particular as fabris Isto significa
dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
estaraacute voltado para o atendimento e demandas identificadas junto agrave
comunidade e ao mercado de trabalho particularmente em Joinville e regiatildeo
sem que se perca de vista a dinacircmica econocircmica social e suas articulaccedilotildees
com o processo de globalizaccedilatildeo do capital
Com este direcionamento os estudos teoacutericos e as praacuteticas previstas
neste curso deveratildeo possibilitar o desenvolvimento de competecircncias
profissionais gerais e especiacuteficas relacionadas tanto ao entendimento das
inovaccedilotildees tecnoloacutegicas em seus impactos sociais principalmente para a
gestatildeo meio ambiente e realizaccedilatildeo dos processos de trabalho quanto agrave
aplicaccedilatildeo de meacutetodos teacutecnicas e tecnologias que viabilizem a melhoria da
produtividade e da qualidade industrial
O Estado de Santa Catarina estaacute localizado na regiatildeo sul do Brasil
tem uma aacuterea de 953183 km2 que representa 113 da superfiacutecie do
territoacuterio brasileiro Situa-se no centro dos principais mercados do Brasil e
dos paiacuteses do Mercosul
De acordo com o IBGE em 2012 o Estado possuiacutea uma populaccedilatildeo de
aproximadamente 65 milhotildees de habitantes As caracteriacutesticas essenciais da
economia estadual satildeo a diversificaccedilatildeo de produtos e mercados com alta
qualidade a atualizaccedilatildeo tecnoloacutegica e a modernidade gerencial o que garante
a continuidade de sua lideranccedila As unidades produtivas estatildeo distribuiacutedas
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79
por todo o territoacuterio Nenhuma aacuterea da induacutestria participa com mais de 20
do produto interno bruto do Estado o que propicia certa regularidade no
crescimento econocircmico evitando periacuteodos de alternacircncia
No ano de 2014 as exportaccedilotildees estaduais atingiram US$ 89 bilhotildees
correspondendo a 43 do total brasileiro Satildeo 43 mil induacutestrias que
empregam cerca de 365 mil trabalhadores O principal destino das
exportaccedilotildees satildeo China Estados Unidos Japatildeo Ruacutessia Paiacuteses Baixos
(Holanda) Argentina Reino Unido Meacutexico Alemanha e Paraguai Eacute neste
contexto que a cidade de Joinville estaacute inserida eacute o maior parque industrial e
tambeacutem o maior centro exportador de Santa Catarina
O municiacutepio de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de
tributos e taxas municipais estaduais e federais eacute o terceiro poacutelo industrial da
Regiatildeo Sul do paiacutes As quase 55344 empresas estabelecidas no municiacutepio
proporcionam o terceiro maior volume de receitas geradas aos cofres
puacuteblicos do Sul do Paiacutes A cidade concentra grande parte da atividade
econocircmica na induacutestria com destaque para os setores metal-mecacircnico tecircxtil
plaacutestico metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico tambeacutem participa com
destaque no fornecimento de produtos manufaturados como geladeiras
ocircnibus motocompressores compressores de ar autopeccedilas tubos e conexotildees
em PVC e metais sanitaacuterios A cidade concentra grande parte da atividade
econocircmica no setor de transformaccedilatildeo tem faturamento industrial de quase
US$ 10 bilhotildees por ano Tem o segundo PIB industrial per capita do Brasil
ocupando o quinto lugar no ranking de exportaccedilotildees nacionais
Soacute a produccedilatildeo da induacutestria de Joinville eacute responsaacutevel por 16 das
exportaccedilotildees catarinenses E o crescimento de 56 ao ano na arrecadaccedilatildeo de
tributos daacute agrave economia local a certeza da manutenccedilatildeo entre as cidades mais
importantes do Paiacutes
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80
Percebendo a realidade e necessidade da regiatildeo em qualificaccedilatildeo de
matildeo de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec buscando contribuir
para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo propotildeem a implantaccedilatildeo do curso
superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com o intuito de
atender agrave demanda ora existente formando tecnoacutelogos capacitados a
ingressar no mercado de trabalho orientando as empresas e instituiccedilotildees a
produzir com responsabilidade ambiental e qualidade resolvendo questotildees
do meio ambiente e qualidade industrial pertinentes agrave nossa realidade
contribuindo para o desenvolvimento soacutecio-ambiental procurando
proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida
A cidade eacute um setor de produtos e serviccedilos em crescimento constante
com aproximadamente 515 mil habitantes e com perfil industrial Nosso
municiacutepio abriga induacutestrias e marcas como Whirlpool Tigre Doumlehler
Schulz Wetzel Douat Akros Docol Fundiccedilatildeo Tupy H Carlos Schneider
Krona Lepper Perville New Grid e TOTVs citando apenas algumas das
grandes empresas possuindo dessa forma um grande potencial econocircmico
oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional
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21 ndash Atuaccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante ndash NDE
O Nuacutecleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute o oacutergatildeo de coordenaccedilatildeo didaacutetico integrante
destinado a elaborar e implantar a poliacutetica de ensino pesquisa e extensatildeo e
acompanhar sua execuccedilatildeo ressalvada a competecircncia dos Conselhos
Superiores possuindo caraacuteter deliberativo em sua esfera de decisatildeo
O NDE eacute o oacutergatildeo consultivo das coordenaccedilotildees de cursos responsaacutevel
pelo processo de concepccedilatildeo formulaccedilatildeo consolidaccedilatildeo e contiacutenua atualizaccedilatildeo
do Projeto Pedagoacutegico dos Cursos de Tecnologia cada um em seu eixo de
atuaccedilatildeo conforme Cataacutelogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia
Eacute composto por pelo menos cinco docentes do curso incluindo o
Coordenador do curso
Satildeo atribuiccedilotildees do NDE
a) elaborar acompanhar a execuccedilatildeo propor alteraccedilotildees no Projeto Pedagoacutegico
do Curso (PPC) eou estrutura curricular encaminhando para aprovaccedilatildeo no
Colegiado de Curso sempre que necessaacuterio
b) promover e incentivar o desenvolvimento de atividades de pesquisa e
extensatildeo oriundas de necessidades da graduaccedilatildeo
c) supervisionar os meacutetodos de avaliaccedilatildeo e acompanhamento dos cursos
estabelecidos pelo Colegiado de Curso
d) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares
e) zelar pela integraccedilatildeo curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades acadecircmicas
2 ndash CORPO DOCENTE E TUTORIAL
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82
f) acompanhar as atividades do corpo docente encaminhando ao Colegiado
de Curso sugestotildees para contrataccedilatildeo eou substituiccedilatildeo de docentes quando
necessaacuterio
g) planejar e acompanhar as atividades complementares e de extensatildeo
executadas pelo curso
h) criar mecanismos de integraccedilatildeo curricular interdisciplinar entre as
diferentes atividades de ensino constante do curriacuteculo
i) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensatildeo comungando necessidades da graduaccedilatildeo exigecircncias do mercado de
trabalho e poliacuteticas puacuteblicas referentes agrave aacuterea de conhecimento do curso
211 - Composiccedilatildeo do NDE
O NDE eacute composto por 5 docentes do Curso Superior de Tecnologia
em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com 60 de suas titulaccedilotildees obtida em
programas de poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu reconhecidos pela CAPESMEC E
20 dos membros em tempo integral
Nome do
Professor
Titulaccedilatildeo Formaccedilatildeo Acadecircmica Regime de
Trabalho
Sebastiam
Johann Batista
Perini
Mestre em
Engenharia de
Processos
Graduaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo
40 horas (tempo
integral)
Elson Martins Mestre em Ciecircncias
da Linguagem
Graduaccedilatildeo em Letras
Poacutes-graduaccedilatildeo Latto
Sensu em Metodologia
Inovadoras de
40 horas (tempo
integral)
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
83
Educaccedilatildeo
Amanda Souza
Oliveira
Pimentel
Doutora em Ciecircncia
e Engenharia de
Materiais
Graduaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo e Sistemas
Mestrado em Ciecircncia e
Engenharia de
Materiais
20 horas (tempo
parcial)
Roberli
Leopoldino
Cantiacutedio
Especialista em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Especialista em
Tecnologias e
Educaccedilatildeo a
Distacircncia
Graduaccedilatildeo em
Tecnologia em
Mecatrocircnica Industrial
20 horas (tempo
parcial)
Vander Claudio
Sezerino
Especialista em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Especialista em
Tecnologias e
Educaccedilatildeo a
Distacircncia
Graduado em
Administraccedilatildeo de
Empresas
20 horas (tempo
parcial)
22 Atuaccedilatildeo do Coordenador
A Coordenaccedilatildeo do Curso estaacute sob a responsabilidade do Professor
Sebastiam Johann Batista Perini Mestre em Engenharia de Processos pela
Universidade da Regiatildeo de Joinville (2016) especialista em Gestatildeo de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
84
Pessoas (2014) pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec e Graduado em
Engenharia de Produccedilatildeo (2009) pela Universidade Catoacutelica do Paranaacute O
modelo de gestatildeo adotado na coordenaccedilatildeo de curso eacute participativo e visa
incentivar a cooperaccedilatildeo de professores e alunos na efetivaccedilatildeo do Projeto
Pedagoacutegico do Curso procurando aumentar progressivamente o interesse de
todos pelas questotildees pedagoacutegicas no intuito de envolvecirc-los cada vez mais no
processo de consolidaccedilatildeo do curso com qualidade reconhecida
Como representante do Curso a coordenaccedilatildeo tem a obrigaccedilatildeo de
participar das reuniotildees de colegiados NDE CPA e de representantes de
classe que na Faculdade acontecem regularmente a cada semestre Tambeacutem
deve atender aos alunos e professores sempre que haja uma solicitaccedilatildeo A
disponibilidade do Coordenador de Curso abrange sua atuaccedilatildeo no horaacuterio de
funcionamento do curso e tambeacutem sempre que houver a necessidade de
representatividade em eventos diversos reuniotildees com entidades de classe e
associaccedilotildees vinculadas ao curso
Nome Titulaccedilatildeo
Mestrado Ano de
Conclusatildeo
Lato
sensu
Ano de
Conclusatildeo
Graduaccedilatildeo Ano de
Conclusatildeo
Sebastiam
Johann
Batista
Perini
Ciecircncia e
Engenharia
de
Processos
2016 Gestatildeo
de
Pessoas
2014 Engenharia
de
Produccedilatildeo
2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
85
23 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior e de Gestatildeo Acadecircmica do
Coordenador
O coordenador formou-se em 2009 em Engenharia de Produccedilatildeo pela
Pontifiacutecia Universidade Catoacutelica do Paranaacute Iniciou suas atividades
profissionais como docente e coordenador de curso no ano de 2014 no
SENAC ate 2016 perfazendo 2 anos de experiecircncia de magisteacuterio superior e
de gestatildeo acadecircmica Em 2014 tambeacutem iniciou suas atividades como docente
e auxiliar de coordenaccedilatildeo de cursos superiores na Associaccedilatildeo Educacional e
Tecnoloacutegica de Santa Catarina mantenedora da Faculdade de Tecnologia
Assessoritec havendo uma mudanccedila em 2016 de tempo parcial para integral
com dedicaccedilatildeo exclusiva Em 2017 foi intitulado coordenador de cursos
superiores mas continua atuando como docente em algumas disciplinas dos
cursos Sua experiecircncia como coordenador de cursos superiores somam mais
de 2 anos de experiecircncia e como docente mais de 3 anos
24 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
O regime de trabalho do coordenador do curso eacute integral (40 horas)
contemplando sala de aula atendimento ao discente planejamento
pedagoacutegico junto ao NDE CPA e Colegiado do curso reuniotildees pedagoacutegicas
com todos os docentes verificaccedilatildeo das inserccedilotildees de frequecircncia nuacutemero de
aulas conteuacutedos programaacuteticos digitaccedilatildeo de notas avaliaccedilotildees e reuniotildees
com a direccedilatildeo NDE e colegiado do curso aleacutem da coordenaccedilatildeo da CPA
25 ndash Carga Horaacuteria de Coordenaccedilatildeo de Curso
A carga horaacuteria de coordenaccedilatildeo de curso eacute de 20 horas semanais
dedicadas totalmente agrave coordenaccedilatildeo do curso
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
86
26 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso
As accedilotildees de valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo continuada dos recursos
humanos e de promoccedilatildeo de condiccedilotildees adequadas de trabalho satildeo entendidas
pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec como mecanismos de garantia da
qualidade dos serviccedilos e do estiacutemulo agrave permanecircncia
O perfil do corpo docente e o perfil do corpo teacutecnico-administrativo
constantes do PDI orientam desde a contrataccedilatildeo de pessoal ateacute a
implementaccedilatildeo de accedilotildees de capacitaccedilatildeo e formaccedilatildeo continuada seja pela
promoccedilatildeo de atividades e institucionalizaccedilatildeo de accedilotildees com essa finalidade
seja pelo incentivo e apoio viabilizando a participaccedilatildeo do pessoal docente e
teacutecnico-administrativo em atividades de formaccedilatildeo e aperfeiccediloamento
Como eacute possiacutevel observar na tabela abaixo o corpo docente do Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute composto por 8
(oito docentes) sendo 1 doutor 4 mestres 3 especialistas sendo portanto
constituiacutedo por 50 de professores com poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu e
1250 com doutorado
Tabela dos professores alocados no Curso Superior de Tecnologia em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
Nome do
Professor
Formaccedilatildeo
Acadecircmica
Disciplinas do
Curso
Carga Horaacuteria
do Professor
Sebastiam
Johann Batista
Perini
Graduaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Mestre em
Engenharia de
Processos
Gestatildeo da
Qualidade
Gerenciamento de
Projetos
Estatiacutestica II
Layout e Fluxo de
40 horas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
87
Produccedilatildeo
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
Elson Martins Graduaccedilatildeo em
Letras
Especializaccedilatildeo
em Metodologias
Inovadoras de
Educaccedilatildeo
Mestre em
Ciecircncias da
Linguagem
Planejamento de
Iniciaccedilatildeo agrave
Pesquisa
Metodologia da
Pesquisa Cientiacutefica
Teacutecnicas de
Comunicaccedilatildeo Oral
e Escrita
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
40 horas
Amanda Souza
Oliveira
Pimentel
Graduaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo e
Sistemas
Mestre em
Ciecircncia e
Engenharia de
Materiais
Doutorado em
Ciecircncia e
Engenharia de
Gestatildeo de Custos
da Produccedilatildeo
Matemaacutetica
Aplicada
Planejamento de
Iniciaccedilatildeo agrave
Pesquisa
Metodologia da
Pesquisa Cientiacutefica
Tecnologia e
Ciecircncia dos
20 horas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
88
Materiais Materiais
Ciecircncia dos
Materiais Aplicada
Mecacircnica Aplicada
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
Administraccedilatildeo da
Produccedilatildeo I
Logiacutestica I
Planejamento
Estrateacutegico
Vander Claudio
Sezerino
Graduaccedilatildeo em
Administraccedilatildeo de
Empresas
Especializaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Informaacutetica
Estatiacutestica I
Controle Estatiacutestico
do Processo
Marketing do
Produto
Estatiacutestica II
Layout e Fluxo de
Produccedilatildeo
Logiacutestica II
Administraccedilatildeo da
Produccedilatildeo II
Gestatildeo da
Qualidade
20 horas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
89
Analise Financeira
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
Roberli
Leopoldino
Cantiacutedio
Graduaccedilatildeo em
Tecnologia em
Mecatrocircnica
Industrial
Especializaccedilatildeo em
Complementaccedilatildeo
Pedagoacutegica-
Formaccedilatildeo
Pedagoacutegica de
Docentes
Informaacutetica
Gestatildeo da
Qualidade
Teacutecnicas de
Comunicaccedilatildeo Oral
e Escrita
Teacutecnicas de
Manutenccedilatildeo
Gestatildeo de Estoque
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
Empreendedorismo
Metrologia
Desenho Mecacircnico
Processo de
Fabricaccedilatildeo I e II
20 horas
Cristiane Elisa
Ribas Batista
Graduaccedilatildeo em
Psicologia
Especializaccedilatildeo em
Planejamento de
Iniciaccedilatildeo a
Pesquisa
20 horas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
90
Avaliaccedilatildeo
Psicoloacutegica
Mestre em
Psicologia
Metodologia
Cientifica
Administraccedilatildeo de
Recursos Humanos
Eacutetica Empresarial
Gestatildeo de Pessoas
Marcos Kieper Graduaccedilatildeo em
Engenharia
Mecacircnica
Especializaccedilatildeo em
Administraccedilatildeo em
Marketing
Comunicaccedilatildeo e
Negoacutecios
MBA Gestatildeo
Empresarial
Especializaccedilatildeo em
Engenharia de
Seguranccedila do
Trabalho
Mestre em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Seguranccedila do
Trabalho
Gestatildeo Ambiental
Noccedilotildees de
Ergonomia
Horista
Edineacuteia Maura
Roth
Graduaccedilatildeo em
Bacharelado em
Geografia
Teacutecnicas de
Negociaccedilatildeo
Direito e
Horista
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
91
Graduaccedilatildeo em
bacharelato em
Direito
Especializaccedilatildeo em
Educaccedilatildeo
Ambiental
Legislaccedilatildeo no
Trabalho
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
27 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso ndash Percentual de Doutores
Como eacute possiacutevel observar na tabela abaixo o corpo docente do Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute composto por 1
doutor correspondendo a 125 do total do corpo docente
Titulaccedilatildeo Total Percentual
Doutor 1 125
Mestres 4 50
Especialistas 3 375
Total 8 100
28- Regime de Trabalho do Corpo Docente
Regime Total Percentual
Tempo Integral 2 25
Tempo Parcial 4 50
Horista 2 25
Total geral 8 100
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
92
29 Experiecircncia Profissional em sua Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Corpo Docente
Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia profissional em sua aacuterea de atuaccedilatildeo do
corpo docente 6 docentes tem atuaccedilatildeo na aacuterea representando 75 do
contingente do corpo docente com 3 anos ou mais para cursos superiores de
tecnologia
210 Experiecircncia no Exerciacutecio da Docecircncia na Educaccedilatildeo Baacutesica
Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia no exerciacutecio da docecircncia na educaccedilatildeo
baacutesica 6250 dos docentes do curso contam com 3 anos ou mais na
Educaccedilatildeo Baacutesica
211 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente
Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente
6 docentes possuem experiecircncia representando 75 do contingente do corpo
docente com mais de 2 anos para cursos superiores de tecnologia
212- Relaccedilatildeo entre o Nuacutemero de Docentes e Nuacutemero de Vagas
Ndeg Vagas
Ndeg Docentes Relaccedilatildeo
AlunoProfessor
Unidade Periacuteodo
70 8 875 Joinville Matutino
110 8 1375 Joinville Noturno
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
93
213 ndash Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente
De acordo com o artigo 17 tiacutetulo IV seccedilatildeo 2 do Regimento da IES
temos
Art 17ordm - O Colegiado de Curso oacutergatildeo consultivo normativo e
deliberativo de 1ordf instacircncia subordinado ao Conselho Superior eacute
responsaacutevel por analisar e decidir sobre assuntos no acircmbito dos cursos com a
finalidade de colaborar para o aperfeiccediloamento do processo educativo e de
zelar pela correta execuccedilatildeo e implementaccedilatildeo dos Projetos Pedagoacutegicos dos
Cursos propondo alteraccedilotildees dos curriacuteculos discussatildeo de temas ligados aos
cursos planejar e avaliar as atividades acadecircmicas dos cursos Eacute constituiacutedo
pelos seguintes membros
a Coordenadores de Curso
b Procurador Institucional
c Representante do Corpo Docente
d Representante do Corpo Discente
sect 1ordm O Colegiado reunir-se-aacute uma vez a cada 02(dois) meses ordinariamente
e extraordinariamente quando convocado por seu Presidente
sect 2ordm Os representantes dos professores e dos alunos satildeo eleitos ou indicados
dentre os seus pares com mandato de 1 (um) ano permitida a reconduccedilatildeo
Art 18ordm - As resoluccedilotildees do Colegiado que resultem em alteraccedilotildees da
poliacutetica de Ensino e Extensatildeo devem ser referendadas ao Conselho Superior
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
94
Art 19ordm - O Colegiado funcionaraacute com a presenccedila da maioria de seus
membros admitido o quoacuterum miacutenimo de 23(dois terccedilos) de seus membros
Art 20ordm - As decisotildees do Colegiado seratildeo tomadas por maioria
simples de votos com base no nuacutemero de presentes
Art 21ordm - Satildeo atribuiccedilotildees do Colegiado de Curso
a Aprovar formas de avaliaccedilatildeo e acompanhamento do curso
b Apreciar o desenvolvimento de estaacutegios supervisionados trabalhos de
conclusatildeo de curso projeto interdisciplinar e atividades complementares
c Analisar os casos de infraccedilatildeo disciplinar
d Avaliar a execuccedilatildeo didaacutetico-pedagoacutegica dos projetos pedagoacutegicos tendo
como foco principal a qualidade do ensino
e Apreciar as proposiccedilotildees e as reformulaccedilotildees referentes aos Projetos
Pedagoacutegicos dos Cursos realizados pelo NDE
f Emitir pareceres em assuntos de sua competecircncia
g Deliberar sobre organizaccedilatildeo alteraccedilatildeo ou extinccedilatildeo da estrutura curricular
h Deliberar sobre mateacuterias de cunho acadecircmico e pedagoacutegico encaminhadas
pela coordenaccedilatildeo de curso
i Apreciar e analisar proposta de interesse dos cursos apresentadas por
docentes e discentes
j Analisar e aprovar o desenvolvimento e aperfeiccediloamento das metodologias
de ensino
l Definir e propor estrateacutegias visando melhorias na qualidade do ensino da
pesquisa e da extensatildeo do curso
m Deliberar sobre os projetos pedagoacutegicos dos cursos
n Deliberar sobre o PDI da instituiccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
95
o Propor normas complementares ao Regimento
p Exercer outras atribuiccedilotildees que lhe forem conferidas pelo Conselho
Superior ou pelo Diretor Geral
q Exercer as demais atribuiccedilotildees que lhes sejam previstas em Lei e neste
Regimento
Paraacutegrafo uacutenico Somente as decisotildees que resultem em alteraccedilotildees na
poliacutetica de Ensino Pesquisa e Extensatildeo devem ser referendadas ao Conselho
Superior
214 ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica Cultural Artiacutestica ou Tecnoloacutegica
Na IES satildeo realizados diversos programas de incentivo agrave Produccedilatildeo
Cientiacutefica tanto para docentes quanto discentes atraveacutes do Programa de
Capacitaccedilatildeo Permanente Docente e Teacutecnico Administrativo incluindo o
plano de carreira da instituiccedilatildeo
A poliacutetica de capacitaccedilatildeo docente da FTA privilegia as diretrizes
implantadas pelo departamento de RH em conjunto com a diretoria adjunta
divulgadas junto ao corpo docente e cumpridas pela coordenaccedilatildeo dos cursos
com vistas agrave qualificaccedilatildeo e aperfeiccediloamento do seu quadro docente
Aleacutem da poliacutetica de capacitaccedilatildeo docente a FTA incentiva a produccedilatildeo
cientiacutefica cultural artiacutestica e tecnoloacutegica atraveacutes do Plano de Carreira com
pontuaccedilotildees para o desenvolvimento vertical e horizontal disponibilizando
recursos para publicaccedilatildeo de artigos
A FTA possui em parceria com o Governo do Estado de Santa
Catarina um Programa de Iniciaccedilatildeo Cientifica que permite introduzir os
estudantes de graduaccedilatildeo carentes e potencialmente mais promissores na
pesquisa cientifica Eacute a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
96
contato direto com a atividade cientiacutefica e engajaacute-lo na pesquisa Nesta
perspectiva a iniciaccedilatildeo cientiacutefica caracteriza-se como instrumento de apoio
teoacuterico e metodoloacutegico agrave realizaccedilatildeo de um projeto de pesquisa e constitui um
canal adequado de auxiacutelio para a formaccedilatildeo de uma nova mentalidade no
aluno Em siacutentese o programa de iniciaccedilatildeo cientiacutefica do UNIEDU pode ser
definido como instrumento de formaccedilatildeo Aleacutem do UNIEDU a FTA tambeacutem
disponibiliza atraveacutes do plano de carreira a possibilidade de publicaccedilatildeo em
eventos e revistas em parceria com os discentes para fins de progressatildeo
A IES proporciona e incentiva a participaccedilatildeo de docentes e discentes
nos encontros oferecidos atraveacutes da Semana da Tecnologia organizado pela
instituiccedilatildeo que se constitui em um espaccedilo privilegiado para apresentaccedilatildeo e
discussatildeo de saberes nas diversas aacutereas do conhecimento afins com os cursos
de graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo das diversas faculdades da regiatildeo
A IES tambeacutem desenvolve em parceria com as coordenaccedilotildees de cursos
da instituiccedilatildeo eventos relacionados aos Direitos humanos e relaccedilotildees eacutetnico-
raciais e para o ensino de histoacuteria e cultura afro-brasileira africana e
indiacutegena Poliacutetica Nacional do Meio Ambiente e de Educaccedilatildeo do Meio
Ambiente
A produccedilatildeo do corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute apresentada em termos quantitativos na
tabela abaixo
Docentes 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Amanda
Souza
Oliveira
Pimentel
- - 1 4 - - -
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
97
Cristiane
Elisa Ribas
Batista
- - 1 1 - - -
Marcos
Kieper
1 - - - - - -
Roberli
Leopoldino
Cantiacutedio
- - - 4 - - -
Sebastiam
Johann
Batisti
Perini
2 1 - 2 - - -
Vander
Claudio
Sezerino
- - - 5 - - -
215 ndash Titulaccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Corpo Docente de tutores do Curso
Todos os 8 docentes da FTA satildeo tutores no Curso Superior de Tecnologia em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial no que se refere aos 20 na modalidade EaD
Dos 8 docentestutores 625 possuem poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu (um com
doutorado) sendo que 375 tem especializaccedilatildeo Latto sensu
Corpo docentetutores TitulaccedilatildeoFormaccedilatildeo
Sebastiam Johann Batista Perini Graduaccedilatildeo em Engenharia de
Produccedilatildeo
Mestre em Engenharia de Processos
Especializaccedilatildeo em Gestatildeo de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
98
Pessoas
Elson Martins Graduaccedilatildeo em Letras
Especializaccedilatildeo em Metodologias
Inovadoras de Educaccedilatildeo
Mestre em Ciecircncias da Linguagem
Amanda Souza Oliveira Pimentel Graduaccedilatildeo em Engenharia de
Produccedilatildeo e Sistemas
Mestre em Ciecircncia e Engenharia de
Materiais
Doutorado em Ciecircncia e Engenharia
de Materiais
Especializaccedilatildeo em Tecnologias e
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia
Vander Claudio Sezerino Graduaccedilatildeo em Administraccedilatildeo de
Empresas
Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Produccedilatildeo
Especializaccedilatildeo em Tecnologias e
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia
Roberli Leopoldino Cantiacutedio Graduaccedilatildeo em Tecnologia em
Mecatrocircnica Industrial
Especializaccedilatildeo em Complementaccedilatildeo
Pedagoacutegica-Formaccedilatildeo Pedagoacutegica de
Docentes
Especializaccedilatildeo em Tecnologias e
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
99
Cristiane Elisa Ribas Batista Graduaccedilatildeo em Psicologia
Especializaccedilatildeo em Avaliaccedilatildeo
Psicoloacutegica
Mestre em Psicologia
Marcos Kieper Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica
Especializaccedilatildeo em Administraccedilatildeo em
Marketing Comunicaccedilatildeo e
Negoacutecios
MBA Gestatildeo Empresarial
Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Seguranccedila do Trabalho
Mestre em Engenharia de Produccedilatildeo
Edineacuteia Maura Roth Graduaccedilatildeo em Bacharelado em
Geografia
Graduaccedilatildeo em bacharelato em
Direito
Especializaccedilatildeo em Educaccedilatildeo
Ambiental
216 ndash Experiecircncia do Corpo de tutores em Educaccedilatildeo agrave Distacircncia
Dos 8 tutores atuantes no curso 50 possuem experiecircncia miacutenima de
3 anos em cursos a distacircncia
Corpo docentetutores Experiecircncia em EaD
Sebastiam Johann Batista Perini 3 anos
Elson Martins 10 anos
Amanda Souza Oliveira Pimentel 8 meses
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
100
Vander Claudio Sezerino 3 anos
Roberli Leopoldino Cantiacutedio 3 anos
Cristiane Elisa Ribas Batista 2 anos
Marcos Kieper 8 meses
Edineia Maura Roth -
217 ndash Relaccedilatildeo Docentes Tutores Presenciais e a Distacircncia ndash por
estudante
Ndeg Vagas
Ndeg Docentes Relaccedilatildeo
AlunoProfessor
Unidade Periacuteodo
70 8 875 Joinville Matutino
110 8 1375 Joinville Noturno
31 ndash Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral ndash TI
Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial
possuem uma sala especiacutefica com 108 msup2 localizada no bloco E dividas em 5
salas de 4msup2 sendo uma para o NDE Colegiado Projetos Institucionais
CPA e coordenaccedilatildeo todas com computadores com acesso agrave internet ramal
telefocircnico acesso a rede com fio e sem fio e apoio teacutecnico-administrativo
Para atendimento aos alunos com deficiecircncia eacute disponibilizada uma sala de
18 msup2 tambeacutem com computadores com acesso agrave internet
3 ndash INFRAESTRUTURA
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
101
32 Espaccedilo de Trabalho para Coordenaccedilatildeo do Curso e Serviccedilos
Acadecircmicos
O espaccedilo para a coordenaccedilatildeo estaacute situado no bloco E mede
aproximadamente 75 msup2 na coordenaccedilatildeo estatildeo lotados computadores e
notebooks com acesso agrave internet e acesso a rede com fio e sem fio
impressora mesa telefone armaacuterio para a guarda de documentos e demais
acessoacuterios pertinentes agrave sua atividade e apoio teacutecnico-administrativo
A parte administrativa de gestatildeo e apoio teacutecnico-administrativo dos
cursos estaacute disponibilizada 10 funcionaacuterios para o atendimento de alunos e
professores para as questotildees rotineiras este locados no bloco A
Jaacute para as questotildees especificas e fora das atividades cotidianas o aluno
eacute recebido na sala da coordenaccedilatildeo do bloco E Todos os ambientes manteacutem
boa conservaccedilatildeo de limpeza condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo acuacutestica ventilaccedilatildeo
acessibilidade e comodidade
33 Sala de Professores
A IES possui uma sala de professores equipadas com computadores
com acesso agrave internet e tambeacutem com rede com fio e sem fio A sala dispotildee de
cadeiras e mesa para que o trabalho do docente tenha a comodidade
necessaacuteria agraves atividades desenvolvidas Eacute disponibilizada ainda uma sala de
reuniotildees ampla e arejada para as atividades a que se propotildeem cujo uso
depende de agendamento preacutevio Todas as salas satildeo adequadamente
iluminadas ventiladas e com as dimensotildees necessaacuterias ao bom
desenvolvimento das atividades do curso
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102
34 Salas de Aula
As salas de aula do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da
Produccedilatildeo Industrial tecircm boa iluminaccedilatildeo ventilaccedilatildeo acuacutestica conservaccedilatildeo
limpeza e comodidade conforme seguem abaixo
As salas de aula possuem uma aacuterea meacutedia de 50m2 Haacute quadro
branco (para pincel atocircmico) meacutedia de 40 bancadas com cadeiras uma sala
possui equipamento de data show fixo e as outras estatildeo disponiacuteveis 3
equipamentos na coordenaccedilatildeo (para 134 em meacutedia matriculados nos cursos
da FTA) O acesso agraves salas eacute feito atraveacutes de escadas e elevador Nos
corredores e sala haacute luz de emergecircncia e acesso a internet para docentes e
discentes em sala de aula e na aacuterea de convivecircncia da instituiccedilatildeo
341 Acessibilidade a portadores com deficiecircncia
As accedilotildees voltadas agrave Educaccedilatildeo Inclusiva convergem com os registros
legais do MEC sobretudo com o que preconiza o Decreto-Lei 5296 de 02 de
Dezembro de 2004
A instituiccedilatildeo compreende que a permanecircncia dos acadecircmicos com
necessidades especiais depende de fatores relacionados a concepccedilotildees
pessoais e institucionais de caraacuteter social cultural e pedagoacutegico que
oportunizem matriacutecula permanecircncia e conclusatildeo dos cursos da FTA
A Poliacutetica Institucional de Educaccedilatildeo Inclusiva atenta para a
importacircncia de accedilotildees sociais direcionadas a esta demanda apresenta planos
de acessibilidade que vatildeo aleacutem das barreiras arquitetocircnicas Tais poliacuteticas
facilitam o acesso atraveacutes da utilizaccedilatildeo de materiais adaptados especiacuteficos
para cada necessidade especial dos acadecircmicos como as adaptaccedilotildees
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
103
especiacuteficas para acadecircmicos com deficiecircncia fiacutesica visual e auditiva Essas
adaptaccedilotildees devem atender as necessidades dos acadecircmicos de forma
gradativa acompanhando o avanccedilado crescimento de matriacuteculas Portanto
adota-se a disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico com equipe especializada
nas adaptaccedilotildees de materiais e suporte pedagoacutegico a formaccedilatildeo continuada
para supervisores de disciplina professores-tutores internos e externos
articuladores e coordenaccedilatildeo de cursos e atendimento psicopedagoacutegico atraveacutes
do Programa de Atendimento ao Discente (PAD)
A instituiccedilatildeo compreende o processo de implementaccedilatildeo de uma
Poliacutetica de Educaccedilatildeo Inclusiva como accedilatildeo em constante desenvolvimento
pois depende de fatores imprescindiacuteveis como as inovaccedilotildees tecnoloacutegicas para
o avanccedilo nas melhorias no atendimento e na garantia de acessibilidade a
todos os acadecircmicos
Eacute necessaacuterio quebrar barreiras arquitetocircnicas e atitudinais haja visto
que nossos acadecircmicos estatildeo matriculados e lutando pelo direito de
permanecircncia no ensino superior afinal natildeo basta garantir a matriacutecula
inclusatildeo implica garantir a permanecircncia e garanti-la com qualidade
respeitando e valorizando a diversidade
A seguir apresentam-se as principais accedilotildees para a inclusatildeo de
acadecircmicos com necessidades especiais no PAD da FTA
bull Formaccedilatildeo continuada sobre educaccedilatildeo inclusiva para professores-
tutores internos e externos coordenadores articuladores e inteacuterprete
bull Grupo de Trabalho de educaccedilatildeo inclusiva (discussotildees estudos e
pesquisa sobre inclusatildeo e acessibilidade)
bull Acesso ao DOSVOX para acadecircmicos cegos e com baixa-visatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
104
bull Adaptaccedilatildeo de provas para acadecircmicos cegos no DOSVOX
bull Contrataccedilatildeo de inteacuterprete para acompanhamento nas atividades
presenciais e no estaacutegio natildeo obrigatoacuterio do acadecircmico surdo bem como de
acadecircmicos com necessidades especiais
bull Acompanhamento e orientaccedilatildeo de acadecircmicos com necessidades
especiais atraveacutes do Programa Atendimento ao Discente (PAD)
bull Implantaccedilatildeo na Biblioteca de uma bancada de estudos equipada e
preparada para acadecircmicos com necessidades especiais
bull Formaccedilatildeo para professores-tutores internos supervisores de
disciplinas articuladores e coordenadores sobre as especificidades
semacircnticas da escrita do acadecircmico surdo garantindo flexibilidade na
correccedilatildeo de provas
bull O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo
Industrial entende que natildeo eacute possiacutevel padronizar as praacuteticas pedagoacutegicas a
partir de um aluno ideal e preocupado com a formaccedilatildeo de ldquoum novo modo de
ser professorrdquo trabalha incansavelmente buscando a adoccedilatildeo de novos
encaminhamentos avaliativos estrateacutegias metodoloacutegicas interface com
profissionais da aacuterea parceria com a famiacutelia dentre outros
35 Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informaacutetica
Os Laboratoacuterios da Faculdade satildeo utilizados para aulas praacuteticas
ministradas pelo professor da disciplina com apoio operacional de um
funcionaacuterio do Departamento de TI
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105
Os alunos tecircm acesso aos equipamentos de informaacutetica atraveacutes de dois
laboratoacuterios que satildeo utilizados nos turnos da manhatilde tarde e noite de segunda
a sexta-feira Sendo o laboratoacuterio da sala A4 com 25 computadores e outro
laboratoacuterio da sala B1 com 13 computadores Os laboratoacuterios satildeo utilizados
para as aulas e tambeacutem para uso individual dos alunos Os alunos podem
realizar trabalhos acadecircmicos programar conforme os softwares e aplicativos
disponiacuteveis nos laboratoacuterios utilizar a internet para elaborar pesquisas com
fins educacionais e usar os serviccedilos de correio eletrocircnico Tanto o laboratoacuterio
de informaacutetica A4 e B1 tem acessibilidade atraveacutes do elevador e de rampas
A velocidade da internet oferecida aos alunos eacute de 50 mega compartilhada
com todos os computadores da instituiccedilatildeo mas com permissotildees diferentes de
acesso e outra de 35 mega especiacutefica para os alunos em sala de aula e aacuterea de
acesso comum Todos estatildeo com a instalaccedilatildeo do programa creo parametric A
forma de utilizaccedilatildeo dos laboratoacuterios eacute atraveacutes de agendamento com a
coordenaccedilatildeo do curso ou o NAE Aleacutem dos equipamentos nos laboratoacuterios de
informaacutetica ainda estatildeo agrave disposiccedilatildeo dos alunos na biblioteca mais sete
computadores para uso exclusivo dos alunos e a forma de utilizaccedilatildeo tambeacutem
se daacute atraveacutes de agendamento na proacutepria biblioteca Totalizando 45
computadores disponiacuteveis para 137 alunos (dados primeiro semestre 2017) A
proporccedilatildeo de um computador para cada 304 alunos para o Curso Superior de
Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial No laboratoacuterio de informaacutetica
A4 temos o software DOSVOX instalado em maacutequinas e na biblioteca estaacute
instalado em todos os computadores o software eacute gratuito e disponibilizado
aos discentes
A instituiccedilatildeo tem como objetivo a atualizaccedilatildeo de seus laboratoacuterios
fazendo a troca dos equipamentos dos mesmos sempre que se fizer
necessaacuterio Neste caso a instituiccedilatildeo se responsabilizaraacute pela montagem de
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106
laboratoacuterios especiacuteficos para as disciplinas que os necessitarem sempre
atendendo as sugestotildees do Diretor da Faculdade e seus coordenadores
Todos os setores e departamentos da Faculdade satildeo munidos de
equipamentos informatizados e ligados em rede a fim de proporcionar que as
informaccedilotildees acadecircmicas e administrativas trafeguem de forma raacutepida e
eficiente
36- Bibliografia Baacutesica
A biblioteca da FTA possui aproximadamente 2368 tiacutetulos com mais
de 5420 exemplares Todos os livros disponiacuteveis satildeo tombados e registrados
em sistema informatizado que permite ao usuaacuterio consultar a disponibilidade
do referido tiacutetulo pela central do aluno pela central do professor e nos
terminais de consulta na biblioteca A bibliografia baacutesica para o Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial estaacute disponiacutevel
com o miacutenimo de 3 tiacutetulos e possuiacute 119 tiacutetulos com 1125 exemplares Para a
troca de bibliografia baacutesica ou complementaccedilatildeo da mesma o docente deve
preencher uma solicitaccedilatildeo de compra com a sua justificativa e apresentar ao
coordenador de curso que deferiraacuteindeferiraacute o pedido
Conforme calculo indicador de qualidade para a bibliografia baacutesica eacute
indicado trecircs (3) tiacutetulos por unidade curricular estando disponiacutevel na
proporccedilatildeo meacutedia de um exemplar para a faixa de 10 a menos de 15 vagas
anuais pretendidasautorizada de cada uma das unidades curriculares de
todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo aleacutem de estarem
informatizados e tombados junto ao patrimocircnio da IES
O sistema de informatizaccedilatildeo eacute o multiacervo com classificaccedilatildeo CDD e
catalogaccedilatildeo AACR2 estaacute atualizado e tombado junto ao patrimocircnio da IES
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107
Assim possui um acervo de qualidade constantemente atualizado e
formado por obras e fontes das mais diversas que se constitui em ferramenta
indispensaacutevel para subsidiar a formaccedilatildeo dos alunos tanto nos aspectos
educacional como cultural
37 ndash Bibliografia Complementar
A FTA para o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo
Industrial na confecccedilatildeo do seu PPC o NDE sugeriu pelo menos 3 tiacutetulos para
a bibliografia complementar com no miacutenimo 2 exemplares de cada um A
bibliografia complementar possui 208 tiacutetulos entre fiacutesicos e virtuais A
instituiccedilatildeo possui um convecircnio com a Editora Pearson disponibilizando
assinatura de uma biblioteca virtual para pesquisa de professores e alunos de
forma gratuita
O acervo da bibliografia complementar possui trecircs tiacutetulos por unidade
curricular com dois exemplares de cada tiacutetulo ou com acesso virtual
O sistema de informatizaccedilatildeo eacute o multiacervo com classificaccedilatildeo CDD e
catalogaccedilatildeo AACR2 estaacute atualizado e tombado junto ao patrimocircnio da IES
Assim possui um acervo de qualidade constantemente atualizado e
formado por obras e fontes das mais diversas que se constitui em ferramenta
indispensaacutevel para subsidiar a formaccedilatildeo dos alunos tanto nos aspectos
educacional como cultural
38 ndash Perioacutedicos Especializados
A Biblioteca da FTA possui aproximadamente 12 tiacutetulos de perioacutedicos
das aacutereas especiacuteficas do curso entre assinaturas e doaccedilotildees fiacutesicas e virtuais
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108
correntes Aleacutem das assinaturas e doaccedilotildees correntes eacute disponibilizado os
perioacutedicos on line da CAPES
As assinaturas satildeo solicitadas pelo coordenador e professores do
curso que procuram atender agraves bibliografias baacutesicas e complementares das
disciplinas
A Biblioteca tambeacutem faz parte do Programa de Comutaccedilatildeo
Bibliograacutefica (COMUT) para que a comunidade acadecircmica possa obter
fotocoacutepias de artigos de perioacutedicos e monografias que fazem parte do acervo
de bibliotecas cadastradas no programa como bibliotecas base
Cabe ressaltar que os alunos podem acessar diversos perioacutedicos na
base de Perioacutedicos Capes
Aleacutem dos perioacutedicos impressos a comunidade acadecircmica tem agrave sua
disposiccedilatildeo os perioacutedicos de aacutereas multidisciplinares
O acesso eacute disponibilizado pelas Bases de Dados abaixo relacionadas
BIOE ndash Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem
httpobjetoseducacionais2mecgovbr
CESTA ndash Coletacircneas de Identidades de Suporte ao Uso de Tecnologia
na Aprendizagem
httpcesta2cindetufrgsbrxmlui
RIVED ndash Rede Interativa Virtual de Educaccedilatildeo
httprivedmecgovbr
GOOGLE ACADEcircMICO
httpscholargooglecombr
BDTD ndash Biblioteca Digital de Teses e Dissertaccedilotildees
httpbdtdibictbr
BIRENE ndash Biblioteca Virtual em Sauacutede (Desenvolvimento Sustentaacutevel
e Sauacutede Ambiental
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109
httpwwwbiremebr
PORTAL DA CAPES
httpacessolivrecapesgovbr
SEGURANCcedilA DO TRABALHO
httpwwwareasegcom
httpfundacentrogovbr
httpwwwnovasipatcombr
httpwwwsaudeetrabalhocombr
httpwwwergonetcombr
httpwwwhigieneocupacionalcombr
381- Biblioteca Virtual
A Biblioteca Virtual eacute um espaccedilo que facilita o acesso agrave informaccedilatildeo
cientiacutefica e cultural aleacutem de levar comodidade aos alunos e eliminar
barreiras de espaccedilo e tempo Eacute referencial de pesquisa nas diversas aacutereas do
conhecimento jaacute que promove a difusatildeo intelectual
Tanto os docentes como os discentes poderatildeo acessar o site da
instituiccedilatildeo e ter acesso a vaacuterios links para efetuar a consulta pesquisa e
leitura A disponibilizaccedilatildeo da biblioteca virtual eacute uma parceria entre a
Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina (mantenedora) e a
Editora Pearson
A biblioteca disponibiliza a comunidade acadecircmica acesso gratuito a
um acervo digital de milhares de tiacutetulos de livros em mais de 50 aacutereas de
conhecimento com acesso local e remoto (tablets iPad e sistema Android)
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110
39 ndash Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Quantidade
A FTA dispotildee de 2 laboratoacuterios de informaacutetica 1 laboratoacuterio de
metrologia e outro de Sistemas de Produccedilatildeo direcionados ao curso Satildeo
disponibilizados ainda outros 10 laboratoacuterios para alguma atividade
relacionada agrave disciplina em parceria com outras turmas de cursos
Aleacutem dos laboratoacuterios ainda satildeo disponibilizados os seguintes recursos
utilizados no apoio didaacutetico-pedagoacutegico rede social de comunicaccedilatildeo
Whatzapp Ambiente Virtual de Aprendizagem e 3 projetores data show
391 ndash Laboratoacuterio de informaacutetica
Os equipamentos e a rede da Faculdade satildeo atualizados de acordo
com as necessidades tecnoloacutegicas existentes sendo feita a execuccedilatildeo de testes
de performance e de velocidade ao se instalar novos aplicativos e programas
verifica-se a possibilidade de Upgrade nos equipamentos e na rede
Em casos especiais quando da necessidade de verba extra a
Diretoria se reuacutene e o percentual pode ser aumentado A maior parte das
atualizaccedilotildees tecnoloacutegicas feitas nos laboratoacuterios parte de solicitaccedilotildees feitas
pelo diretor e coordenadores de cada aacuterea agrave Mantenedora que toma ciecircncia e
coloca no plano orccedilamentaacuterio para ser executado
A instituiccedilatildeo tem como objetivo a atualizaccedilatildeo de seus laboratoacuterios
fazendo a troca dos equipamentos quando se fizer necessaacuterio Neste caso a
instituiccedilatildeo se responsabilizaraacute pela montagem de laboratoacuterios especiacuteficos
para as disciplinas que os necessitarem sempre atendendo as sugestotildees do
Diretor da Faculdade e seus coordenadores
A FTA disponibiliza dois laboratoacuterios de informaacutetica 1 no bloco A
sala 4 com 25 computadores e no bloco B sala 1 com 13 computadores
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111
392 ndash Laboratoacuterio de Metrologia
O laboratoacuterio de metrologia compartilha o mesmo espaccedilo do
laboratoacuterio de fabricaccedilatildeo convencional situado no bloco C
Abrange os conceitos de Metrologia Dimensional Escalas
Paquiacutemetros e Microcircmetros
Laboratoacuterio Aacuterea (m2) Capacidade
de Alunos
Fabricaccedilatildeo Convencional 127 m2 50
Equipamentos softwares e outros instalados
Quantidade Especificaccedilotildees
01 Paquiacutemetro digital
50 Paquiacutemetros
50 Micrometros
01 Torno Joinville J35
01 Torno Imor
01 Torno Nardini
01 Torno Timemoster
01 Fresadora Ferramenteira Sunlike
01 Fresadora Furadeira Kone
01 Fresadora Ferramenteira Benato
01 Fresadora Ferramenteira Lagun
03 Furadeiras de bancada Moto mil
03 Moto esmiril Sonar 1 Menegeti
06 Bancadas com 4 morsas cada 150 x 075
393 ndash Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo
O laboratoacuterio de simulaccedilatildeo de sistemas de produccedilatildeo compartilha o
mesmo espaccedilo do laboratoacuterio de informaacutetica situado no bloco B sala 1 Este
espaccedilo compartilhado permite ao discente trabalhar com computadores e
simulaccedilotildees pois permite uma compilaccedilatildeo de dados de uma simulaccedilatildeo para a
inserccedilatildeo em planilhas ou softwares propiciando uma analise de dados dos
processos de produccedilatildeo
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112
Eacute um projeto elaborado pelos docentes da instituiccedilatildeo e montado
atraveacutes de peccedilas de Lego O projeto do laboratoacuterio esta no anexo2 deste PPC
310 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Qualidade
A Internet eacute outro fator relevante no que se refere agrave tecnologia
avanccedilada e de uacuteltima geraccedilatildeo Eacute de fundamental importacircncia para a coleta e
transmissatildeo de informaccedilotildees envio de mensagens para o contato com
instituiccedilotildees de ensino A FTA com o objetivo de agilizar os trabalhos dos
acadecircmicos e professores disponibiliza os recursos oferecidos como apoio no
processo pedagoacutegico da Instituiccedilatildeo A Instituiccedilatildeo ainda possui um filtro de
conteuacutedo que eacute constantemente atualizado natildeo permitindo acesso a sites de
conteuacutedos pornograacuteficos ou inadequados A utilizaccedilatildeo da Internet nos
laboratoacuterios e sala dos professores eacute gratuita e ilimitada para professores Na
forma de horas de pesquisa nos laboratoacuterios eou na biblioteca eacute gratuita e
limitada para alunos Essa limitaccedilatildeo leva em conta o hardware disponiacutevel
sua quantidade capacidade e utilizaccedilatildeo A atual velocidade do link e
quantidade de equipamentos disponiacuteveis para fim de pesquisa deveraacute
acompanhar a demanda e evoluccedilatildeo do quantitativo de alunos para que
possibilite um ambiente satisfatoacuterio para a pesquisa e o estudo Atualmente A
FTA possui uma rede com aproximadamente 105 pontos administrativos de
acesso agrave internet (ADSL) com 50 mega 05 switches 03 pontos de rede sem
fio 04 pontos de acesso de rede (RB) sem fio e saiacuteda dedicada para Internet
com 35 mega sendo 04 para os discentes com a GVT
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
113
311 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Serviccedilos
A aquisiccedilatildeo na versatildeo demo de software para os laboratoacuterios ocorre
mediante a solicitaccedilatildeo por parte dos professores ao coordenador do curso O
professor deve justificar a utilidade do referido software para sua(s)
disciplina(s) e enviar o pedido ao coordenador do curso que avaliaraacute e se
aprovado seraacute encaminhado para instalaccedilatildeo na versatildeo Demo Recentemente a
FTA adotou as versotildees Demo de software pois a variedade disponiacutevel eacute
bastante favoraacutevel permitindo ao discente varias outras ofertadas com o
mesmo objetivo no entanto permitindo uma anaacutelise diversificada que o
mercado oferece
312- Requisitos Legais e Normativos
Anexo 1
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
114
3121 - DCN ndash Diretriz Curricular Nacional do Curso
Dispositivo Legal A IES atende ao
Requisito Legal e
Normativo
DescriccedilatildeoJustificativa
Sim Natildeo
1 Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso
x Atende a Resoluccedilatildeo
CNECP n˚3 de
18122002
2 Diretrizes Curriculares
Nacionais da Educaccedilatildeo
Baacutesica conforme disposto na
Resoluccedilatildeo CNECEB
42010
NSA para bacharelados
tecnoloacutegicos e
sequenciais
3 Diretrizes Curriculares para
Educaccedilatildeo das relaccedilotildees
Eacutetnico-Raciais e para o
Ensino de Histoacuteria e Cultura
Afro-Brasileira Africana e
Indiacutegena nos termos da Lei
n˚939496 com a redaccedilatildeo
dada pelas Leis
n˚106392003 e
116452008 e da Resoluccedilatildeo
CNECP n˚12004
fundamentada no Parecer
CNECP n˚32004
x Aplicado na disciplina de
Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho como conteuacutedo
e em palestras durante o
ano letivo juntamente
com a programaccedilatildeo da
semana da Tecnoloacutegica
4 Diretrizes Nacionais para a
Educaccedilatildeo em Direitos
Humanos conforme disposto
no Parecer CNECP n˚ 1 de
30052012
x Aplicado na disciplinas
de Direito e Legislaccedilatildeo
Trabalhista como
conteuacutedo e em palestras
durante o ano letivo
juntamente com a
programaccedilatildeo da semana
da Tecnoloacutegica
5 Proteccedilatildeo dos Direitos da x Assegurada a Proteccedilatildeo
ANEXO 1
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
115
Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista conforme
disposto na Lei n˚12764 de
27 de dezembro de 2012
atraveacutes do Comitecirc de
Acessibilidade e
Inclusatildeo
6 Titulaccedilatildeo do corpo docente
(art66 da Lei n˚9394 de 20
de dezembro de 1996)
x Todos os docentes com
formaccedilatildeo acadecircmica
igual ou superior a latto
sensu
Neste indicador o
percentual de
especialista corresponde a
375
Mestres corresponde a
50
Doutores corresponde a
125 de um total de 8
docentes
7 Nuacutecleo Docente Estruturante
(NDE) (Resoluccedilatildeo CONAES
n˚1 de 17082010)
x O NDE atende a
Resoluccedilatildeo CONAES
cfme abaixo
40 dos docentes do
NDE satildeo em tempo
integral
60 dos docentes do
NDE com titulaccedilatildeo
acadecircmica obtida em
programas de poacutes-
graduaccedilatildeo stricto sensu
8 Denominaccedilatildeo dos Cursos
Superiores de Tecnologia
(Portaria Normativa
n˚122006)
x Atende a Portaria
n˚122006 com a
denominaccedilatildeo de Curso
Superior de Tecnologia
em Gestatildeo da Produccedilatildeo
Industrial eixo controle e
processos industriais do
Cataacutelogo Nacional de
Cursos Superiores
9 Carga horaacuteria em horas ndash
para Cursos Superiores de
Tecnologia (Portaria n˚10
x O Curso Superior de
Tecnologia em Gestatildeo da
Produccedilatildeo Industrial esta
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
116
28072006 Cataacutelogo
Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia)
Resoluccedilatildeo CNECP n˚3
18122002)
de acordo com a carga
horaacuteria de 2400hrs
efetivas
10 Carga horaacuteria miacutenima em
horas ndash para Bacharelados e
Licenciaturas Resoluccedilatildeo
CNECES n˚022007
(Graduaccedilatildeo Bacharelado
Presencial) Resoluccedilatildeo
CNECES n˚042009 (Aacuterea
de Sauacutede Bacharelado
Presencial) (Licenciaturas)
Resoluccedilatildeo CNECP n˚12006
(Pedagogia) Resoluccedilatildeo
CNECP n˚12011(Letras)
Resoluccedilatildeo CNECP n˚2 de
1˚ de julho de 2015
(Formaccedilatildeo inicial em niacutevel
superior ndash cursos de
licenciatura cursos de
formaccedilatildeo pedagoacutegica para
graduados e cursos de
segunda licenciatura ndash e
formaccedilatildeo continuada)
NSA para tecnoloacutegicos e
sequenciais
11 Tempo de integralizaccedilatildeo
Resoluccedilatildeo CNECES
n˚022007( Graduaccedilatildeo
Bacharelado Presencial)
Resoluccedilatildeo CNECES
n˚042009 (Aacuterea de Sauacutede
Bacharelado Presencial)
Resoluccedilatildeo CNECP n˚2 de
1˚ de julho de 2015
(formaccedilatildeo inicial em niacutevel
superior ndash cursos de
licenciatura cursos de
formaccedilatildeo pedagoacutegica para
graduados e cursos de
NSA para tecnoloacutegicos e
sequenciais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
117
segunda licenciatura ndash e
formaccedilatildeo continuada
12 Condiccedilotildees de acessibilidade
para pessoas com deficiecircncia
ou mobilidade reduzida
conforme disposto na CF88
art205206 e 208 na NBR
90502004 da ABNT na Lei
n˚131462015 nos Decretos
n˚52962004 n˚69492009
n˚76112011 e na Portaria n˚
32842003
x De acordo com a
Legislaccedilatildeo vigente
ElevadorRampasPiso
Taacutetil banheiros
adaptados carteira
adaptadasequipamento
de informaacutetica adaptado
etc
13 Disciplina de Libras (Dec
n˚56262005)
x Ofertada semestralmente
como disciplina optatoacuteria
14 Prevalecircncia de avaliaccedilatildeo
presencial para EaD
(Decn˚56222005 art4˚
inciso II sect2˚)
NSA para cursos
presenciais
15 Informaccedilotildees acadecircmicas
(Art32 da Portaria
Normativa n˚40 de
12122007 alterada pela
Portaria Normativa MEC
n˚23 de 01122010
publicada em 29122010)
x As informaccedilotildees
acadecircmicas exigidas
estatildeo disponibilizadas na
forma virtual
16 Poliacuteticas de Educaccedilatildeo
Ambiental (lei n˚4281 de 25
de junjo de 2002)
x Aplicada na disciplina de
gestatildeo Ambiental como
conteuacutedo
Projeto Captaccedilatildeo de
Aacutegua da Chuva Projeto
de Resiacuteduos Soacutelidos e
Liacutequidos Parceria Verde
etc
17 Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formaccedilatildeo
de Professores da Educaccedilatildeo
Baacutesica em niacutevel superior
curso de licenciatura de
graduaccedilatildeo plena Resoluccedilatildeo
CNECPn˚2 de 1˚de julho de
NSA para bacharelados
tecnoloacutegicos e
sequenciais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
118
2015( Formaccedilatildeo inicial em
niacutevel superior ndash cursos de
licenciatura cursos de
formaccedilatildeo pedagoacutegica para
graduados e cursos de
segunda licenciatura ndash e
formaccedilatildeo continuada)
18 Contratos Organizativos de
Accedilatildeo Puacuteblica de Ensino e
Sauacutede (COAPES) Lei n˚
1124 de 4 de agosto de
2015
Exclusivo para cursos da
aacuterea da sauacutede
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119
Projeto Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo
Tiacutetulo do Projeto Lego Didaacutetico
Responsaacutevel Roberli Leopoldino Cantidio
O projeto tem por objetivo a utilizaccedilatildeo de conjunto de
peccedilas lego para a execuccedilatildeo de aulas praacuteticas em algumas disciplinas no
Curso de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial e o Curso de
Tecnologia em Gestatildeo da Qualidade A utilizaccedilatildeo dessa praacutetica seraacute
oferecida nas disciplinas que possuem possibilidade de demonstraccedilatildeo
praacutetica dos conteuacutedos ministrados
Data prevista para o iniacutecio Fevereiro de 2017
Data prevista para o fim Julho de 2017
O QUE QUAN
DO
QUE
M
COMO SITUACcedilAtilde
O Realizar a vistoria na sala
B1 e emitir parecer sobre a
possibilidade de utilizaccedilatildeo
da mesma para as aulas
praacuteticas com lego
1403
2017
Roberli
Ir ateacute a sala e verificar essa
possibilidade apoacutes comunicar
o parecer ao coordenador dos
cursos superiores o resultado
Executado
Realizar orccedilamento do
conjuntos de lego para
implantaccedilatildeo do projeto
2103
2017
Roberli
Orccedilar nas lojas da regiatildeo e
nas lojas virtuais o valor do
lego
Executado
Montagem do laboratoacuterio 2607
2017
Roberli
Definindo sala e layout e
formato do laboratoacuterio
Andamento
ANEXO 2
Resumo do projeto
PLANO DE ACcedilAtildeO
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
120
ORCcedilAMENTO
Estudo e orccedilamento do conjunto de
lego Forma de orccedilamento Pesquisa
na internet
Tipo de lego Conjunto com aproximadamente 1000
peccedilas cada kit Estudo e orccedilamento
Modelo
Custo do
Kit (R$) Quantidad
e de kit
Imagem do kit
Custo
total (R$)
A 10000 4 httplistamercadolivrecombrbrinq
uedos-lego-blocos-montar 40000
C
400
2
httpprodutomercadolivrecombr
MLB-830981531-lego-10698- classic-
large-creative-brick-box-790- pecas-_JM
80000
A sala disponibilizada para a montagem do laboratoacuterio eacute a B1 apoacutes vistoria
e anaacutelise do local a mesma foi considerada adequada devendo eacute claro fazer
algumas alteraccedilotildees para a montagem do laboratoacuterio As alteraccedilotildees
basicamente eacute a adequaccedilatildeo do layout
Os equipamentos que estatildeo na sala B1 podem ser utilizados da seguinte
maneira
bull Balcatildeo grande deveraacute ser retirado da sala
bull As mesas seratildeo reaproveitadas para montar a linha de produccedilatildeo mesas
de reuniatildeo e os pontos de estoque
bull Os computadores que estatildeo na sala jaacute com ponto de rede seratildeo
utilizados para montagem da aacuterea de PCP e aacuterea de Vendas
PARECER SOBRE O LOCAL PARA MONTAGEM DO
LABORATOacuteRIO
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
ESBOCcedilO DO LAYOUT DO LABORATOacuteRIO
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
122
EMENTAS
1deg Semestre
DISCIPLINA Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo I
EMENTA
bull Introduccedilatildeo e Conceitos
bull Produccedilatildeo enxuta
bull Tempos e Meacutetodos
bull Cronoanaacutelise e Balanceamento da Capacidade Produtiva
bull Planejamento e Controle da Produccedilatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender o processo de tempos e meacutetodos e sua importacircncia
bull Compreender a cronoanaacutelise
bull Compreender limitaccedilotildees humanas e conceitos de ergonomia em linhas de
processos produtivos
bull Compreender os conceitos de planejamento e controle da produccedilatildeo
bull Aplicar a ferramenta de tempos e meacutetodos
bull Aplicar cronoanaacutelise
bull Dimensionar uma linha de produccedilatildeo levando em consideraccedilatildeo criteacuterios baacutesicos
de ergonomia para evitar fadiga de funcionaacuterios
bull Avaliar e aplicar a programaccedilatildeo de produccedilatildeo de longo meacutedio e curto prazo
agindo de maneira preventiva e corretiva para acompanhar a demanda
ANEXO 3
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
123
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Tempos e meacutetodos
bull Cronoanaacutelise
bull Ergonomia
bull Planejamento
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
SLACK Nigel CHAMBERS Stuart JOHNSTON Robert Administraccedilatildeo da
Produccedilatildeo Editora Atlas 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2009
CORREcircA Henrique L Planejamento Programaccedilatildeo e Controle da Produccedilatildeo
MRPII ERP Conceitos uso e Implantaccedilatildeo- 5deg ediccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2011
SELEME Robson Meacutetodos e tempos racionalizando a produccedilatildeo de bens e
serviccedilos Curitiba Intersaberes 2012
Bibliografia Recomendada
GOLDRATT Eliyahu M A meta um processo de melhoria contiacutenua 2 ed
Satildeo Paulo Nobel 2008
BEZERRA Cicero Aparecido Teacutecnicas de planejamento programaccedilatildeo e
controle da produccedilatildeo e introduccedilatildeo agrave programaccedilatildeo linear Curitiba
InterSaberes 2014
SANTOS Adriana de Paula Lacerda Planejamento programaccedilatildeo e controle
da produccedilatildeo Curitiba InterSaberes 2015
CHIAVENATO Idalberto Planejamento e controle da produccedilatildeo 2 ed
Barueri SP Manole 2008
Perioacutedicos Recomendados
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
124
REVISTA GESTAtildeO amp PRODUCcedilAtildeO Satildeo Carlos-SP UFSCAR 2017
REVISTA BANAS QUALIDADE online Satildeo Paulo Quality Innovation
Estrateacutegia Empresarial Ltda 2017
REVISTA LOGIacuteSTICA Satildeo Paulo Grupo IMAM 2017
Perioacutedicos da CAPES
REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo Fundaccedilatildeo
Getuacutelio Vargas 1961-
BAR BRAZILIAN ADMINISTRATION REVIEW Rio de Janeiro ANPAD ndash
Associaccedilatildeo Nacional de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa em administraccedilatildeo Vargas
2004-
REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DA PUCRS Rio Grande do Sul PUCRS
2005-
RCA REVISTA CIEcircNCIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO Florianoacutepolis UFSC
1998-
AJBMR AUSTRALIAN JOURNAL OF BUSINESS AND MANAGEMENT
RESEARCH Sidney AUSTRALIAN JOURNAL 1998-
DISCIPLINA Administraccedilatildeo de Recursos Humanos
EMENTA
bull As organizaccedilotildees
bull As pessoas
bull A gestatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
125
bull Compreender os conceitos e caracteriacutesticas das organizaccedilotildees
bull Compreender caracteriacutesticas relacionadas agraves pessoas e suas formas de agir
respeitando suas culturas e histoacuteria
bull Compreender a importacircncia da Administraccedilatildeo de Recursos Humanos e a teoria
que fundamenta sua accedilatildeo
bull Discutir formas de administraccedilatildeo de recursos humanos
bull Conhecer e comunicar-se com pessoas de forma adequada
bull Trabalhar com formas de motivaccedilatildeo humana
bull Propor tratativas para entraves das relaccedilotildees humanas no trabalho
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Administraccedilatildeo de recursos humanos
bull Conceitos de organizaccedilotildees
bull Motivaccedilatildeo humana
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo de Recursos Humanos ndash
Fundamentos Baacutesicos Editora Atlas 7ordf Ediccedilatildeo Satildeo PauloAtlas 2009
CHIAVENATO Idalberto Desempenho Humano nas Empresas ndash Como
Desenhar Cargos e Avaliar o Desempenho 6ed Satildeo Paulo Manole 2009
DUTRA Joel Souza Gestatildeo de Pessoas Modelo Processos tendecircncias e
perspectivas Satildeo Paulo Atlas 2009
CHIAVENATO Idalberto Gestatildeo de Pessoas 3ordf ed Rio de Janeiro Elsevier
2010
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
126
Bibliografia Recomendada
RIBEIRO Antonio de Lima Gestatildeo de Pessoas Satildeo Paulo Saraiva 2010
BOWDITCH James L Elementos de comportamento organizacional Satildeo
Paulo Pioneira Thomson Learning 2004
ROBBINS Stephen P Comportamento Organizacional 11ed - Satildeo Paulo
Pearson Prentice Hall 2005
FRITZEN Silvino Joseacute Relaccedilotildees Humanas Interpessoais Nas Convivecircncias
grupais e comunitaacuterias 15 ed Petroacutepolis Vozes 2005
CASTILHO Aurea A dinacircmica do Trabalho de Grupo 3ed Rio de
Janeiro Qualitymark 2010
Perioacutedicos Recomendados
CADERNO DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo
Universidade de Satildeo Paulo 1998
DISCIPLINA Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho
EMENTA
bull Histoacuterico
bull Legislaccedilatildeo do Trabalho (Principais pontos da CLT Asseacutedio Sexual e Moral)
bull Legislaccedilatildeo Previdenciaacuteria
bull Educaccedilatildeo em Direitos Humanos Direitos humanos e relaccedilotildees eacutetnico-raciais e
para o ensino de histoacuteria e cultura afro-brasileira africana e indiacutegena
bull Atribuiccedilotildees do Tecnoacutelogo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Leitura compreensatildeo e elaboraccedilatildeo de textos com a devida utilizaccedilatildeo das
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
127
normas teacutecnico-juriacutedicas
bull Utilizaccedilatildeo de argumentaccedilatildeo de persuasatildeo e de reflexatildeo criacutetica
bull Entender o contexto soacutecio-econocircmico e poliacutetico que embasa o sistema legal
existente
bull Desenvolver o conhecimento dos alunos sobre si em uma tomada de
consciecircncia no sentido de construir um ambiente humanizado pautado no
respeito e na toleracircncia ao outro
bull Julgamento e tomada de decisotildees
bull Assegurar a elaboraccedilatildeo de relatoacuterios
bull Interpretar pontos importantes da CLT
bull Identificar formas de asseacutedio sexual e moral e iniciar processo legal
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull CLT
bull Resoluccedilotildees
bull Portarias
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MAGANO OB Primeiras Liccedilotildees de Direito do Trabalho 3ed Satildeo Paulo
Revista dos Tribunais 2003
NASCIMENTO AM Iniciaccedilatildeo ao Direito do Trabalho 36 ed Satildeo Paulo
LTr 2011
AGUIAR Andreacute Luiz Souza Asseacutedio Moral Editora LTR 2007
MARTINS Sergio Pinto Direito do Trabalho 25ed Satildeo Paulo Atlas 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
128
Bibliografia Recomendada
ALMEIDA Amador Paes CLT Comentada 7 ed Satildeo Paulo Saraiva 2011
LIPPMANN Ernesto Asseacutedio sexual nas relaccedilotildees de trabalho 2ed Satildeo
Paulo LTr 2005
ABREU Fernanda Moreira de Depressatildeo Como Doenccedila do Trabalho e Suas
Repercussotildees Juriacutedicas Editora LTR 2007
MOSSIN Heraacuteclito Antonio Asseacutedio Sexual e Crimes Contra os Costumes
Editora LTR 2002
MONDAINI Marco Direitos Humanos Satildeo Paulo Contexto 2006
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Legislaccedilatildeo em sauacutede caderno de legislaccedilatildeo em
sauacutede do Trabalhador 2ordf ed Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2005
Perioacutedicos Recomendados
CADERNO DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo
Universidade de Satildeo Paulo 1998-
RET REDES DE ESTUDO DO TRABALHO Satildeo Paulo Unesp 2007-2015
ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Revista da Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia Rio de
Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia 2001-2015
RBSO Revista Brasileira de Sauacutede Ocupacional Satildeo Paulo Fundacentro 1973
DISCIPLINA Gestatildeo Ambiental
EMENTA
bull Globalizaccedilatildeo
bull Desenvolvimento sustentaacutevel e consolidaccedilatildeo bioeacutetica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
129
bull A poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e a legislaccedilatildeo ambiental com a integraccedilatildeo
dos muacuteltiplos aspectos da problemaacutetica ambiental contemporacircnea
bull Sistemas de gestatildeo ambiental nas empresas (etapas de implantaccedilatildeo)
bull Produccedilatildeo e controle de efluentes (Filtros atmosfeacutericos ETE dentre outros)
bull Reciclagem
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender normas e leis de legislaccedilatildeo ambiental
bull Analisar meios de produccedilatildeo de efluentes
bull Conhecer meacutetodos de tratamento de efluentes
bull Compreender a certificaccedilatildeo ISO 14000
bull Conhecer processos de reciclagem
bull Interpretar normas e leis ambientais e aplicaacute-las
bull Desenvolver a interaccedilatildeo e a integraccedilatildeo equilibradas das muacuteltiplas dimensotildees da
sustentabilidade ambiental
bull Analisar e discutir impactos ambientais e suas consequecircncias
bull Aplicar criteacuterios de implantaccedilatildeo da ISO 14000
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Conceitos de Globalizaccedilatildeo Bio-Eacutetica e Desenvolvimento Sustentado
bull Legislaccedilatildeo ambientalCONAMA
bull ISO 14001
bull ISO 14031
bull Filtros para controle de emissatildeo atmosfeacuterica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
130
bull Estaccedilotildees para tratamento de efluentes liacutequidos
bull Reciclagem
bull ProNEA
bull Impactos ambientais
bull Certificaccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
PHILIPPI JR Arlindo BRUNA Gilda Collet ROMEacuteRO Marcelo de Andrade
Curso de Gestatildeo Ambiental Barueri SP Editora Manole 2009
SAacuteNCHEZ Luis Enrique Avaliaccedilatildeo de Impacto Ambiental ndash Conceitos e
Meacutetodos Satildeo Paulo Oficina de textos 2010
MACHADO Paulo Afonso Leme Direito Ambiental Brasileiro 19ed Satildeo
Paulo Malheiros 2011
Bibliografia Recomendada
DIAS Reinaldo Gestatildeo Ambiental - Responsabilidade Social e
Sustentabilidade 3ed Satildeo Paulo Atlas 2017
ALENCASTRO Mario Sergio Cunha Empresas ambiente e sociedade
introduccedilatildeo agrave gestatildeo socioambiental corporativa Curitiba InterSaberes 2012
SIRVINKAS Luis Paulo Legislaccedilatildeo de direito ambiental 11 ed Satildeo Paulo
Rideel 2016
JOINVILLESC Leis decretos etc Coacutedigo Municipal do Meio Ambiente
Joinville13 de Janeiro de 2017
FIORILLO Celso Antonio Pacheco Curso de Direito Ambiental
Brasileiro 9ed Satildeo Paulo Saraiva 2008
FILHO Siacutedali Joatildeo de Moraes Guimaratildees Direito Ambiental 2 ed Rio de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
131
Janeiro Rio 2006
PIVA Ana Magda WIEBECK Heacutelio Reciclagem do Plaacutestico Como fazer da
reciclagem um negoacutecio lucrativo Satildeo Paulo Artliber 2004
FOGLIATTI Maria
Cristina FILIPPO Sandro GOUDARD Beatriz Avaliaccedilatildeo de impactos
ambientais aplicaccedilatildeo aos sistemas de transportes 1ordfed Rio de
Janeiro Interciecircncia 2004
Perioacutedicos Recomendados
AMBIENTE E SOCIEDADE Satildeo Paulo Procan - USP 1999-
GESTA Revista Eletrocircnica em Gestatildeo e Tecnologias Ambientais Salvador
UFBA 2013-
GEAS Revista de Gestatildeo Ambiental e Sustentabilidade Perioacutedica Satildeo Paulo
Satildeo Paulo 2012-
EQA International Journal Of Environmental Quality University of Bologna
Bologna 2009
DISCIPLINA Gerenciamento de Projetos
EMENTA
bull Definiccedilatildeo e escopo de gerenciamento de projetos
bull O modelo geral para o gerenciamento de projetos (Etapas aacutereas de
Abrangecircncia organizaccedilatildeo)
bull O gerente de projetos e suas interfaces
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender e analisar um projeto
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
132
bull Reconhecimento de atividades criacuteticas
bull Compreender a importacircncia da programaccedilatildeo e fases e um projeto
bull Elaboraccedilatildeo de cronogramas
bull Discutir e tomar decisotildees relacionadas a um projeto
bull Lideranccedila
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Tomada de decisatildeo
bull Programaccedilatildeo do projeto
bull Metodologias de gestatildeo de projetos
bull Gestatildeo informal de projetos
bull Excelecircncia comportamental
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
KERZNER Harold Gestatildeo de Projetos ndash As Melhores Praacuteticas 2ed Porto
Alegre Bookman 2010
MENEZES Luiacutes Ceacutesar de Moura Gestatildeo de projetos 3ed Satildeo Paulo Atlas
2009
VARGAS Viana Ricardo Gerenciamento de Projetos Estabelecendo
Diferenciais Competitivos 7ed Rio de Janeiro Brasport 2009
Bibliografia Recomendada
JURAN JM A qualidade desde o projeto os novos passos para o
planejamento da qualidade em produtos e serviccedilos Satildeo Paulo Cengage
Learning 2011
VALERIANO Dalton L Gerecircncia em projetos pesquisa desenvolvimento e
engenharia Satildeo Paulo Makron Books 2004
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
133
CARVALHO Faacutebio Cacircmara Arauacutejo de Gestatildeo de Projetos 1 ed Satildeo Paulo
Pearson Education do Brasil 2015
CONSALTER Maria Alice Soares Elaboraccedilatildeo de Projetos da introduccedilatildeo agrave
conclusatildeo 1ordf ed Curitiba Intersaberes 2012
Perioacutedicos Recomendados
GEP REVISTA DE GESTAtildeO DE PROJETOS Satildeo Paulo Perioacutedica Satildeo Paulo
2010
REVISTA DE GESTAtildeO E PLANEJAMENTO Salvador UNIFACS 2010
DISCIPLINA Empreendedorismo
EMENTA
bull Introduccedilatildeo e Conceitos do Empreendedorismo
bull Identificaccedilatildeo de Oportunidade
bull Plano de Negoacutecios
bull Questotildees legais de constituiccedilatildeo da empresa
bull Busca de Financiamentos e Assessorias
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender o significado de empreendedorismo intraempreendedorismo e
empreendedorismo externo
bull Conhecer o perfil do empreendedor
bull Conhecer os tipos de empresas industriais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
134
bull Compreender a importacircncia do processo de anaacutelise de mercado
bull Compreender o plano de negoacutecios
bull Desenvolver atitudes comportamentais fundadas no espiacuterito empreendedor e na
responsabilidade social
bull Analisar a viabilidade econocircmico-financeira de novos negoacutecios
bull Identificar e diferenciar empreendedorismo intraemprrendedorismo e
empreendedorismo externo
bull Identificar indiviacuteduos com perfil empreendedor
bull Identificar os tipos de empresas na aacuterea industrial
bull Analisar o mercado e suas oportunidades
bull Elaborar planos de negoacutecios
bull Planejar e dirigir com dinamismo equipes de trabalho e exercer uma lideranccedila
eficaz na organizaccedilatildeo
bull Identificar eventuais falhas nos processos administrativo-gerenciais propondo
contiacutenuas melhorias organizacionais e elaborar um plano de negoacutecio conforme
modelo proposto
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Conceito de empreendedorismo intraempreendedorismo e empreendedorismo
externo
bull Perfil do empreendedor
bull Tipos de empresas ou organizaccedilotildees na aacuterea industrial
bull Planos de negoacutecios
bull Caracteriacutesticas empreendedoras
BIBLIOGRAFIA
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
135
Bibliografia Baacutesica
DORNELAS Joseacute Carlos Assis Empreendedorismo- transformando ideacuteias
em negoacutecios 2ed Rio de Janeiro Elsevier 2005
DRUCKER Peter Inovaccedilatildeo e espiacuterito empreendedor praacuteticas e princiacutepios
Satildeo Paulo Cengage Learning 2011
BULGACOV Sergio Manual de gestatildeo empresarial 2ordm ed Satildeo Paulo Atlas
2006
Bibliografia Recomendada
CHEacuteR Rogeacuterio O meu proacuteprio negoacutecio Todos os passos para avaliaccedilatildeo
planejamento abertura e gerenciamento de um negoacutecio proacutespero 4ed SP
Elsevier 2002
CHIAVENATO Idalberto Empreendedorismo dando asas ao espiacuterito
empreendedor 4ordf ed BarueriSP Manole 2012
RAZZOLINI FILHO Edelvino Empreendedorismo Dicas e planos de
negoacutecios para o seacuteculo XXI Curitiba InterSaberes 2012
DEGEN Ronald O Empreendedor Empreender como opccedilatildeo de
Carreira Satildeo Paulo Makron Books 2009
DEGEN Ronald O Empreendedor Fundamentos da Iniciativa
Empresarial 8ordfed Satildeo Paulo Makron Books 2005
GERBER Michael E Empreender Fazendo a
diferenccedila Curitiba Fundamento 2004
Perioacutedicos Recomendados
AITI Advances in Technology Innovation Taiwan Taiwan Association of
Engineering and Technology Innovation (TAETI) 2010-
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
136
GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristovatildeo Cidade Universitaacuteria
Prof Joseacute Aloisio dos Santos 2011
2deg Semestre
DISCIPLINA Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II
EMENTA
bull Sistema MRP
bull Sistema MRP II MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo
bull Gestatildeo de Demanda
bull Planejamento de Capacidade
bull ERP ndash Planejamento de Recursos de Empreendimento
bull Implantaccedilatildeo do MRP II
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender as caracteriacutesticas e a utilidade do sistema MRP e MRP II e
identificar suas principais diferenccedilas
bull Compreender o funcionamento do MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo
bull Conhecer os moacutedulos de ERPs ndash Planejamento de Recursos de
Empreendimento e sua importacircncia para a integraccedilatildeo de sistemas e processos
bull Compreender a gestatildeo de demanda
bull Auxiliar a implantaccedilatildeo do sistema MRP II
bull Discutir a respeito de sistemas como o MPS e o ERP analisando suas
utilidades e caracteriacutesticas de aplicaccedilatildeo
bull Trabalhar com gestatildeo de demanda determinando prazos de entrega e processos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
137
de previsatildeo de vendas
bull Identificar se a organizaccedilatildeo em que atua eacute capaz de aceitar determinado
pedido baseando-se em planejamentos de capacidade
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Gestatildeo de demanda
bull Sistema MRP
bull Sistema MRP II
bull MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo
bull Planejamento de capacidade
bull ERP ndash Planejamento de Recursos de Empreendimento
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GAITHER Norman FRAZIER Greg Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo e
Operaccedilotildees 8ed Satildeo Paulo Pioneira Thomson Learning 2002
CHENG Lin Chih et al QFD Desdobramento da funccedilatildeo qualidade na gestatildeo
de desenvolvimento de produtos Satildeo Paulo Edgard Blucher 2007
CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo Uma Abordagem
Introdutoacuteria Rio de Janeiro Campus 2005
Bibliografia Recomendada
GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo do Produto 2 ediccedilatildeo Satildeo
Paulo Editora Atlas 2007
DAFT Richard L Administraccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2010
CAICcedilARA JUNIOR Ciacutecero Sistemas integrados de gestatildeo - ERP uma
abordagem gerencial 2 ed Curitiba InterSaberes 2015
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
138
CASTRO Luciano Thomeacute e NEVES Marcos Fava Administraccedilatildeo de
vendas planejamento estrateacutegia e gestatildeo Satildeo Paulo Atlas 2006
Perioacutedicos Recomendados
GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade
Salvador 1999-
INTERNATIONAL JOURNAL OF LEAN THINKING Konya Konya
Teknokent 2010-
MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management
Strateacutegique 1998-
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO
Itajubaacute Universidade Federal de Itajubaacute 2003-2013
PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo
1991-
REVISTA INGENIERIacuteA INDUSTRIAL Concepcioacuten Universidade Biacuteo-Biacuteo
2002-
REVISTA DE GESTAtildeO DOS PAIacuteSES DA LIacuteNGUA PORTUGUESA Lisboa
INDEG-ISCTE Executive Education 2007
PRODUCcedilAtildeO EM FOCO Joinville Sociesc 2011-
REVISTA PRODUCcedilAtildeO ONLINE Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de
Engenharia de Produccedilatildeo 2001
DISCIPLINA Metrologia
EMENTA
bull Introduccedilatildeo agrave metrologia dimensional
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
139
bull Laboratoacuterio de metrologia
bull Sistemas de unidades e medidas
bull Conversatildeo de unidades
bull Toleracircncias
bull Instrumentos de mediccedilatildeo Instrumentos de comparaccedilatildeo Instrumentos de
verificaccedilatildeo
bull Rastreamento e Calibraccedilatildeo de Instrumentos
bull ISO 17025
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos baacutesicos utilizados em metrologia
bull Conhecer o sistema inglecircs e o sistema internacional de unidades de medidas
bull Compreender conceitos e importacircncias de se trabalhar com toleracircncias
dimensionais
bull Conhecer os vaacuterios instrumentos de mediccedilatildeo e suas caracteriacutesticas e
aplicaccedilotildees
bull Compreender e aplicar teacutecnicas de manuseio preservaccedilatildeo e armazenamento
dos equipamentos de inspeccedilatildeo e ensaios
bull Calibraccedilatildeo de instrumentos
bull Conhecer a norma para acreditaccedilatildeo de laboratoacuterios
bull Realizar conversotildees de unidades em projetos teacutecnicos
bull Trabalhar com faixa de toleracircncia
bull Executar as normas de toleracircncia de medida
bull Trabalhar com vaacuterios instrumentos de mediccedilatildeo fazendo leitura e
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
140
interpretaccedilotildees corretas
bull Desenvolver os meacutetodos a frequecircncia os padrotildees os registros e a
identificaccedilatildeo do status da calibraccedilatildeo
bull Implementar a qualificaccedilatildeo de fornecedores de serviccedilos de calibraccedilatildeo
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Sistemas de unidades
bull Conversatildeo de unidade
bull Instrumentos de mediccedilatildeo
bull Toleracircncias dimensionais
bull Calibraccedilatildeo
bull Norma ISO 17025
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
LIRA Francisco Adval de Metrologia na Induacutestria 7ed Satildeo Paulo Eacuterica
2009
AGOSTINHO Oswaldo Luiz RODRIGUES Antonio Carlos dos Santos
LIRANI Joatildeo Toleracircncias Ajustes Desvios e Anaacutelise de Dimensotildees Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2009
TORREIRA Raul Peragallo Instrumentos de Mediccedilatildeo Eleacutetrica 3ed Satildeo
Paulo Hemus 2002
BOLTON William Instrumentaccedilatildeo e Controle Satildeo Paulo Hemus 2005
Bibliografia Recomendada
NOVASKI Oliacutevio Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Fabricaccedilatildeo Mecacircnica Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2008
SANTOS JR Manuel Joaquim dos Metrologia Dimensional - Teoria e Praacutetica
2ed Porto Alegre UFRGS 1995
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
141
MICELI Maria Teresa et al Desenho Teacutecnico Baacutesico 2ordf ed Rio de Janeiro Ao
livro Teacutecnico 2004
ALBERTAZZI Armando Fundamentos de metrologia cientiacutefica e industrial
Barueri SP Manole 2010
PUGLIESI Maacutercio BINI E RABELLO I D A Teacutecnica da
Ajustagem Metrologia Mediccedilatildeo Roscas e Acabamento Satildeo
Paulo Hemus 1976
ABNT NBR ISOIEC 17025 Requisitos gerais para a competecircncia de
laboratoacuterios de ensaio e calibraccedilatildeo Rio de Janeiro 2005
DISCIPLINA Desenho Mecacircnico
EMENTA
bull Normas teacutecnicas
bull Sistemas de representaccedilatildeo Desenho de esboccedilo projeccedilotildees perspectivas cortes
vista Auxiliar Escalas Sinais de Acabamento Superficial Toleracircncias de forma e
posiccedilatildeo Cotagem
bull Desenhos de conjunto
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Conhecer e compreender normas teacutecnicas utilizadas em desenhos mecacircnicos
bull Compreender meacutetodos para realizaccedilatildeo de desenhos mecacircnicos
bull Compreender a importacircncia e a utilizaccedilatildeo dos sinais de acabamento
bull Conhecer as diversas toleracircncias de forma e posiccedilatildeo
bull Desenvolver e interpretar desenhos mecacircnicos dentro de normas teacutecnicas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
142
bull Trabalhar com toleracircncias de forma e posiccedilatildeo
bull Relacionar os sinais de acabamento superficial com as operaccedilotildees praacuteticas de
usinagem
bull Interpretar desenhos de conjunto
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Normalizaccedilotildees
bull Projeccedilotildees
bull Perspectivas
bull Cotagem
bull Escalas
bull Desenho de esboccedilo
bull Cortes
bull Seccedilotildees
bull Sinais de Acabamento Superficial
bull Toleracircncias de forma e posiccedilatildeo
bull Desenhos de conjunto
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico
Mecacircnico Volume 1 Satildeo Paulo Hemus 2008
MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico
Mecacircnico Volume 2 Satildeo Paulo Hemus 2004
MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico
Mecacircnico Volume 3 Satildeo Paulo Hemus 2004
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
143
Bibliografia Recomendada
FRENCH Thomas E VIERCK Charles J Desenho Teacutecnico e Tecnologia
Graacutefica 8ed Satildeo Paulo Globo 2010
MAGUIRE D E SIMMONS C H Desenho Teacutecnico Problemas e Soluccedilotildees
Gerais de Desenho Satildeo Paulo Hemus 2004
PROVENZA Eng Francesco Desenhista de maacutequinas Satildeo Paulo F Provenza
1960
PROVENZA Francisco Projetista de maacutequinas 1ordf ed Satildeo Paulo F
Provenza 1985
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
144
DISCIPLINA Eacutetica no Trabalho
EMENTA
bull Conceito de eacutetica
bull Eacutetica Profissional
bull Eacutetica empresarial
bull Eacutetica e a qualidade de vida no trabalho
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Desenvolver padrotildees eacuteticos para uma nova profissatildeo
bull Planejar a eacutetica dentro da empresa
bull Avaliar os padrotildees eacuteticos dos funcionaacuterios
bull Relacionar-se com os outros considerando suas diferenccedilas culturais poliacuteticas
socioeconocircmicas adotando princiacutepios de igualdade dignidade e respeito
bull Relacionar-se com a clientela de forma eacutetica e profissional
bull Demonstrar atitudes de respeito eacutetica e honestidade nas relaccedilotildees interpessoais
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Conceito de eacutetica
bull Eacutetica no trabalho
bull Eacutetica nas empresas
bull Eacutetica e a qualidade de vida no trabalho
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
DRUCKER Peter Fator Humano e Desempenho Satildeo Paulo Pioneira
Thomson Learning 2002
MAXIMIANO Antonio Ceacutesar Amaru Introduccedilatildeo a administraccedilatildeo 7ed Satildeo
Paulo Atlas 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
145
CHALITA Gabriel Os Dez Mandamentos da Eacutetica Rio de Janeiro Nova
Fronteira 2003
Bibliografia Recomendada
CORTELLA Mario Sergio Qual eacute a tua obra inquietaccedilotildees propositivas
sobre gestatildeo lideranccedila e eacutetica 17ed Rio de Janeiro Vozes 2011
ALENCASTRO Mario Sergio Cunha Eacutetica empresarial na praacutetica lideranccedila
gestatildeo e responsabilidade corporativa Curitiba InterSaberes 2012
MATTAR Joatildeo ANTUNES Maria Thereza Pompa Filosofia e eacutetica Satildeo
Paulo Pearson Education do Brasil 2014
MATOS Francisco Gomes de Eacutetica Na Gestatildeo Empresarial Da
Conscientizaccedilatildeo agrave Accedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Saraiva 2011
Perioacutedicos Recomendados
CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo
Universidade de Satildeo Paulo 1998-
ESTUDOS DO TRABALHO Revista On-line da RET Satildeo Paulo UNESP
2007-2015
DISCIPLINA Seguranccedila do Trabalho
EMENTA
bull Estudo do acidente de trabalho e suas implicaccedilotildees
bull Fatores determinantes do acidente
bull Noccedilotildees de proteccedilatildeo e combate a incecircndio
bull Produtos perigosos
bull Fadiga no trabalho
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
146
bull Serviccedilos de Seguranccedila
bull Mapas de riscos Ambientais
bull Normas regulamentadoras
bull Qualidade de vida
bull ISO 18000
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Noccedilotildees das Normas Regulamentadoras da Lei ndeg 6514 de 22121977 e
portaria 3214 de 080678
bull Conhecer os fundamentos de prevenccedilatildeo agrave sauacutede
bull Reconhecer fatores e riscos ambientais
bull Analisar e estabelecer criteacuterios para escolha de equipamentos de proteccedilatildeo
individual e coletiva
bull Identificar medidas de seguranccedila no armazenamento transporte e manuseios
de produtos perigosos
bull Interpretar e aplicar as normas regulamentadoras
bull Avaliar os riscos a que estatildeo expostos os trabalhadores e as formas de
prevenccedilatildeo de acidentes de trabalho
bull Compreender a utilizaccedilatildeo adequada dos diversos tipos de equipamentos de
proteccedilatildeo individual ndash EPI
bull Compreender as causas da fadiga e do stress no trabalho
bull Desenvolver procedimentos teacutecnicos voltados para a elevaccedilatildeo no niacutevel de
qualidade de vida do trabalhador
bull Demonstrar capacidade de trabalho em grupo para alcanccedilar objetivos comuns
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
147
bull Fiscalizar o ambiente de trabalho no que diz respeito agraves normas de seguranccedila
pessoal e patrimonial
bull Elaborar relatoacuterios de medidas de seguranccedila e avaliaccedilotildees de riscos e perdas
bull Conscientizar-se sobre a importacircncia da Seguranccedila do Trabalho para o
empregado e o empregador
bull Conhecer os programas de seguranccedila do trabalho
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Prevenccedilatildeo de acidentes
bull Riscos Ambientais
bull Qualidade de vida
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BREVIGLIERO Eacutezio POSSEBOM Joseacute SPINELLI Robson Higiene
ocupacional 5ed Satildeo Paulo SENAC 2010
ROSSI Ana Maria PERREWEacute Paacutemela L SAUTER Steven L (coord) Stress
e Qualidade de Vida no Trabalho Perspectivas Atuais da Saude
Ocupacional Satildeo Paulo Atlas 2010
PONZETTO G Mapa de Riscos Ambientais NR-5 3ed Satildeo Paulo LTr
2010
ARAUacuteJO Giovanni Moraes de Seguranccedila na armazenagem manuseio e
transporte de produtos perigosos 2ed Rio de Janeiro GVC 2005
Bibliografia Recomendada
MARCOS Paulo Afonso Moral Sistema de Gestatildeo da Seguranccedila e Sauacutede no
trabalho NR 32 Gerenciamento de Riscos em Serviccedilos de sauacutede Satildeo Paulo
LTr 2008
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
148
MARTINS Seacutergio Pinto Direito do trabalho 25 ed Satildeo Paulo Atlas 2009
MANUAIS DE LEGISLACcedilAtildeO ATLAS Seguranccedila e Medicina do Trabalho
75ed Satildeo Paulo Atlas 2015
SHERIQUE Jacques Aprenda como fazer Perfil Profissiograacutefico
Previdenciaacuterio PPPRATFAP PPRANr9 PPRA-DA(INSS) PPRANR-
32 PCMAT PGR LTCAT Laudos teacutecnicos Custeio da Aposentadoria
Especial GFIP 7ed Satildeo Paulo Editora Ltr 2011
SALIBA T M Curso baacutesico de seguranccedila e higiene ocupacional 2ed Satildeo
Paulo LTR 2008
ZOCCHIO Aacutelvaro et al Seguranccedila em trabalhos com maquinaria Satildeo Paulo
LTr 2002
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle Poeira e
Outros Particulados PPRA 8ordf ed Satildeo Paulo LTR 2016
SALIBA Tuffi Messias CORREcircA Maacutercia Angelim Chaves Manual praacutetico
de avaliaccedilatildeo e controle de gases e vapores PPRA 3ed Satildeo Paulo LTR 2009
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle do
Ruiacutedo PPRA 5ed Satildeo Paulo LTR 2009
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de
Calor PPRA 2ed Satildeo Paulo LTR 2004
Perioacutedicos Recomendados
ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Revista da Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia Rio de
Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia 2001-2015
BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY Satildeo Carlos Associaccedilatildeo
Brasileira de Pesquisa e Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fisioterapia 2006
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
149
DISCIPLINA Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo
EMENTA
bull Conceitos baacutesicos sobre os principais componentes do custo
bull Aplicaccedilatildeo gerencial dos sistemas de custeio
bull Integraccedilatildeo do sistema de controle de custos com a contabilidade financeira
bull Formaccedilatildeo de preccedilo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os fundamentos de custos
bull Compreender a importacircncia dos dados de custo para a tomada de decisatildeo
bull Compreender a importacircncia do planejamento de custos
bull Classificar as vaacuterias formas de custo
bull Utilizar dados de custo para a tomada de decisatildeo
bull Planejar e controlar custos x gastos
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Custos
bull Planejamento e controle
bull Tomada de decisatildeo
bull Ponto de Equiliacutebrio
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MEGLIORINI Evandir Custos Anaacutelise e Gestatildeo 2ed Satildeo Paulo Pearson
Prentice Hall 2010
SANTOS Edno Oliveira dos Administraccedilatildeo financeira da pequena e meacutedia
empresa 2ed Satildeo Paulo Atlas 2010
JIAMBALVO James Contabilidade gerencial Rio de Janeiro LTC 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
150
Bibliografia Recomendada
GARRISON Ray H NOREEN Eric W Contabilidade Gerencial 11ed Rio
de Janeiro LTC 2011
SANTOS Luiz Fernando Barcellos dos Gestatildeo de custos ferramentas para a
tomada de decisotildees Curitiba InterSaberes 2013
JORGE Roberto Kupper Gestatildeo de custos riscos e perdas Satildeo Paulo Pearson
Education do Brasil 2016
SCHIER Carlos Ubiratan da Costa Gestatildeo de Custos Curitiba InterSaberes
2013
PIZZOLATO Neacutelio Domingues Introduccedilatildeo Agrave Contabilidade Gerencial 4ed
Satildeo Paulo LTC 2008
MARTINS Eliseu ROCHA Welington Contabilidade de Custos Livro de
exerciacutecios 9ordf ed Satildeo Paulo Atlas 2006
Perioacutedicos Recomendados
ANAacuteLISE Revista de Administraccedilatildeo da PUCRS Porto Alegre PUCRS 2005-
2013
FACES JOURNAL Revista de Administraccedilatildeo Belo Horizonte FUMEC 2002-
REVISTA DE ADMINSTRACcedilAtildeO MACKENZIE Satildeo Paulo Universidade
Presbiteriana Mackenzie 2000-
READ Revista Eletrocircnica de Administraccedilatildeo Porto Alegre Escola de
Administraccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2001
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
151
3deg Semestre
DISCIPLINA Matemaacutetica Aplicada
EMENTA
bull Matemaacutetica aplicada Nuacutemeros e intervalos Funccedilotildees e seus graacuteficos
bull Limites e continuidade
bull Derivada
bull Diferencial
bull Integral
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender o comportamento de funccedilotildees matemaacuteticas
bull Compreender e distinguir conceitos de limites e derivadas
bull Compreender o conceito de integral suas formas de soluccedilatildeo e sua aplicaccedilatildeo
praacutetica
bull Aplicar conceitos matemaacuteticos para resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos
bull Interpretaccedilatildeo das soluccedilotildees encontradas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Funccedilotildees de uma variaacutevel e seus graacuteficos
bull Equaccedilotildees e inequaccedilotildees
bull Limites e continuidade
bull Derivada
bull Diferencial
bull Integral indefinida
bull Integral definida
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
152
FLEMMING Diva Marilia Caacutelculo A Funccedilotildees Limite Derivaccedilatildeo
Integraccedilatildeo 6ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2010
IEZZI Gelson DOLCE Osvaldo DEGENSZAJN David PEacuteRIGO Roberto
Matemaacutetica volume uacutenico Satildeo Paulo Atual 2007
BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Diferencial - Volume 1
caacutelculo diferencial Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2011
BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Integral Seacuteries - volume 3
caacutelculo diferencial vaacuterias variaacuteveis 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2002
Bibliografia Recomendada
BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Diferencial Vaacuterias
Variaacuteveis - Volume 3 Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2002
KAPLAN Wilfred Caacutelculo Avanccedilado - volume 2 Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher
2008
GOLDSTEIN Larry LAY David C SCHNEIDER David Matemaacutetica
Aplicada Economia Administraccedilatildeo e Contabilidade 10 ed Porto Alegre
Bookman 2007
SOARES Elisabeth YOUSSEF Antonio Nicolau FERNANDEZ Vicente
Paz Matemaacutetica volume uacutenico Satildeo Paulo Scipione 2004
SILVA Sebastiatildeo Medeiros da Caacutelculo Baacutesico Para Cursos Superiores Satildeo
Paulo Atlas 2004
MOYER Robert E AYRES JR Frank Teoria e problemas de
Trigonometria 3ed Porto Alegre Bookman 2003
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
153
DISCIPLINA Estatiacutestica I
EMENTA
bull Coleta de dados
bull Apresentaccedilatildeo de dados
bull Medidas numeacutericas descritivas
bull Medidas descritivas resumidas a partir de uma populaccedilatildeo
bull Coeficiente de correlaccedilatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Conhecer as diversas formas de coleta de dados
bull Conhecer formas para apresentaccedilatildeo de dados estatiacutesticos
bull Compreender teacutecnicas de caacutelculo de medidas de dispersatildeo e suas importacircncias
e interpretaccedilotildees
bull Compreender o uso praacutetico da estatiacutestica para assuntos e problemas cotidianos
e organizacionais
bull Correlacionar e compreender a tomada de decisatildeo com informaccedilotildees da analise
de dados
bull Realizar com eficiecircncia a coleta de dados estatiacutesticos em experimentos
bull Apresentar de forma clara dados colhidos de experimentos praacuteticos
bull Levar para a praacutetica a teoria estatiacutestica vista em sala de aula
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Coleta de dados estatiacutesticos
bull Apresentaccedilatildeo de dados estatiacutesticos
bull Caacutelculos baacutesicos com dados estatiacutesticos numeacutericos e de populaccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
154
LEVINE David M BERENSON Mark L SPEPHAN David Estatiacutestica
Teoria e Aplicaccedilotildees usando o Microsoft Excel em portuguecircs 3 ed Rio de
Janeiro LTC 2005
BUSSAB Wilton O MORETTIN Pedro A Estatiacutestica Baacutesica Meacutetodos
Quantitativos 6 ed Satildeo Paulo Saraiva 2010
WERKEMA Cristina Ferramentas estatiacutesticas baacutesicas do lean seis sigma
integradas ao PDCA e DMAIC Rio de Janeiro Elsevier Campus 2014
Bibliografia Recomendada
ARA Amilton Braio MUSETTI Ana Vilares SCHNEIDERMAN Boris
Introduccedilatildeo agrave Estatiacutestica Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2008
MOORE David S A estatiacutestica baacutesica e sua praacutetica 3ed Rio de Janeiro LTC
2005
FARBER Ron LARSON Betsy Estatiacutestica Aplicada 2ordm ed Satildeo
PauloPearson Prentice Hall2007
Perioacutedicos Recomendados
SEacuteRIE ESTATIacuteSTICA Cadernos do IME Rio de Janeiro Instituto Militar de
Engenharia 2004
DISCIPLINA Informaacutetica
EMENTA
bull Noccedilotildees sobre tecnologia de informaccedilatildeo e introduccedilatildeo agrave loacutegica
bull Microinformaacutetica e software
bull Conceitos baacutesicos de bancos de dados
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
155
bull Evoluccedilatildeo e seguranccedila da Internet
bull Redes de computadores
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Possuir noccedilotildees de computaccedilatildeo arquitetura de computadores e sistemas
operacionais
bull Ter noccedilotildees de loacutegica de programaccedilatildeo
bull Conhecimento para anaacutelise de bancos de dados
bull Noccedilotildees para anaacutelise de aplicativos de gestatildeo organizacional
bull Noccedilotildees de comeacutercio e seguranccedila na internet
bull Noccedilotildees de rede de computadores
bull Trabalhar com editor de texto na confecccedilatildeo de trabalhos e relatoacuterios
bull Trabalhar com planilhas e graacuteficos
bull Realizar pesquisar utilizando Internet
bull Formular apresentaccedilotildees com o auxiacutelio de programas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Banco de Dados
bull Editor de textos
bull Planilha eletrocircnica
bull Internet
bull Apresentaccedilatildeo de slide
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
ALBERTIN Alberto Luiz Administraccedilatildeo da informaacutetica Funccedilotildees e fatores
criacuteticos de sucesso 6ed Satildeo Paulo Atlas 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
156
SILVA Mario Gomes Power Point 2000 Acess 2000 e Excel 2000 14ed Satildeo
Paulo Eacuterica 2007
CAPRON H L JOHNSON J A Introduccedilatildeo agrave informaacutetica 8ed Satildeo Paulo
Pearson Prentice Hall 2004
Bibliografia Recomendada
DALFOVO Oscar AMORIM Sammv Netow Quem tem informaccedilatildeo eacute mais
competitivo Blumenau Acadecircmica 2000
WILDAUER Egon Walter CAICcedilARA JUNIOR Ciacutecero Informaacutetica
instrumental Curitiba Intersaberes 2013
MCFEDRIES Paul Foacutermulas e Funccedilotildees com Microsoft Excel Rio de Janeiro
Ciecircncia Moderna 2005
OLIVEIRA Neacutelio Organizaccedilotildees automatizadas Desenvolvimento e
Estrutura da Empresa Moderna Rio de Janeiro LTC 2007
OLIVEIRA Ramon de Informaacutetica educativa dos planos e discursos agrave sala de
aula 14ed Satildeo Paulo Papirus 2009
CORNACHIONE JR Edgard Bruno Informaacutetica Aplicada Agraves Aacutereas de
Contabilidade Administraccedilatildeo e Economia 3ed Satildeo Paulo Atlas 2008
DISCIPLINA Gestatildeo da Qualidade
EMENTA
bull Conceitos gerais de qualidade
bull Agentes da gestatildeo da qualidade
bull Praacutetica do controle da qualidade
bull Controle da qualidade total (TQC)
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
157
bull Implantaccedilatildeo do TQC
bull Sistema da Qualidade - ISO 9000
bull Precircmio da Qualidade - FNQ
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos baacutesicos de qualidade e sua importacircncia no processo
produtivo
bull Compreender as teacutecnicas para implantaccedilatildeo de programas de qualidade
bull Compreender a importacircncia do controle de qualidade dentro da induacutestria
bull Conhecer a forma de implantaccedilatildeo do TQC
bull Compreender a norma ISO 90012000
bull Compreender os conceitos do programa 5 Sensos
bull Compreender a sistemaacutetica de funcionamento do Precircmio Nacional da
Qualidade
bull Desenvolver os conceitos da qualidade para a organizaccedilatildeo em que atuar
bull Assessorar gerentes de qualidade na implantaccedilatildeo de sistemas de gestatildeo da
qualidade e adequaccedilatildeo a criteacuterios de excelecircncia
bull Discutir a respeito de qualidade no ambiente industrial
bull Implantar norma ISO 90012000
bull Implantar o programa de 5 Sensos
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Conceitos de qualidade
bull Agentes da qualidade
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
158
bull Programas de qualidade
bull Gestatildeo da qualidade
bull Controle da qualidade total
bull Praacutetica do controle da qualidade
bull Implantaccedilatildeo do TQC
bull Sistema da qualidade (ISO 90012000)
bull 5 Srsquos
bull MEG ndash Modelo de Excelecircncia em Gestatildeo - FNQ
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
PALADINI Edson Pacheco Gestatildeo da Qualidade ndash Teoria e Praacutetica 3ed
Satildeo Paulo Atlas 2012
CAMPOS Vicente Falconi TQC ndash Controle da Qualidade Total no Estilo
Japonecircs 8ed Nova Lima MG INDG 2004
CAMPOS Vicente Falconi Qualidade total padronizaccedilatildeo de empresas Nova
Lima MG INDG 2014
Bibliografia Recomendada
BARROS Elsimar BONAFINI Fernanda Ferramentas da qualidade Satildeo
Paulo Pearson Education do Brasil 2014
LEacuteLIS Eliacy Cavalcanti Gestatildeo da qualidade 1 ed Satildeo Paulo Pearson
Prentice Hall 2012
SHIGUNOV NETO Alexandre CAMPOS Letiacutecia Mirella Fischer Introduccedilatildeo
agrave gestatildeo da qualidade e produtividade Curitiba InterSaberes 2016
AKAO Yoji Desdobramento das Diretrizes para o Sucesso do TQM Porto
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
159
Alegre Bookman 1997
CALARGE Felipe Arauacutejo Visatildeo sistecircmica da qualidade a melhoria de
desempenho da organizaccedilatildeo direcionada pela qualidade Satildeo
Paulo ArtLiber 2001
Perioacutedicos Recomendados
INTERNATIONAL JOURNAL OF QUALITY STATISTICS AND
RELIABILITY New York Hindawi Publishing Corporation 2008-
TOTAL QUALITY SCIENCE Japan The Japanese Society for Quality Control
2015-
GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade
Salvador 1999-
MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management
Strateacutegique 1998-
REVISTA CIENTIacuteFICA ON-LINE TECNOLOGIA GESTAtildeO E
HUMANISMO Guaratinguetaacute FATEC 2012-
REVISTA GESTAtildeO E DESENVOLVIMENTO Novo Hamburgo Universidade
Feevale 2005
DISCIPLINA Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave Pesquisa
EMENTA
bull Planejamento de projeto de pesquisa
bull Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Reconhecer as fases do projeto de pesquisa
bull Anaacutelise criacutetica da forma de apresentaccedilatildeo de projeto de pesquisa
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
160
bull Estruturar um planejamento e executar a redaccedilatildeo de um projeto de pesquisa
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Estrutura de TCC
bull Redaccedilatildeo (regras de acentuaccedilatildeo sintaxe e concordacircncia)
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MARTINS Elson Apresentaccedilatildeo graacutefica para trabalhos acadecircmicos roteiro
de pesquisa e modelo de trabalho de conclusatildeo de curso Joinville SC
Assessoritec 2016
GIL A C Meacutetodos e teacutecnicas de pesquisa social 6ed Satildeo Paulo Atlas 2010
BARROS Aidil Jesus da Silveira LEHFELD Neide Aparecida de Souza
Fundamentos de metodologia cientiacutefica 3ed Satildeo Paulo Pearson Makron
Books 2008
Bibliografia Recomendada
CASTRO Claudio de Moura Como redigir e apresentar um trabalho
cientiacutefico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2011
BIANCHETTI Luciacutedio MEKSENAS Paulo A trama do conhecimento
Teoria meacutetodo e escrita em ciecircncia e pesquisa 2 ed Campinas SP Papirus
2008
CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da
Metodologia Cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2007
Perioacutedicos Recomendados GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristoacutevatildeo Associaccedilatildeo
Acadecircmica de Propriedade Intelectual 2011-
REVISTA GESTAtildeO amp TECNOLOGIA Pedro Leopoldo Fundaccedilatildeo Pedro
Leopoldo 2002-
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
161
NAVUS Revista de Gestatildeo e Tecnologia Florianoacutepolis Senac 2011-
PROJETOS DISSERTACcedilOtildeES E TESES EM SISTEMAS DE INFORMACcedilAtildeO
E GESTAtildeO DO CONHECIMENTO Belo Horizonte Universidade FUMEC
2012
DISCIPLINA Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica
EMENTA
bull Conceito de ciecircncia e tecnologia
bull Pesquisa
bull Meacutetodos e eficiecircncia nos estudos
bull Normas teacutecnicas e cientiacuteficas para apresentaccedilatildeo de trabalhos
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Entender como o conhecimento eacute produzido em seu caraacuteter histoacuterico
bull Reconhecer a importacircncia da leitura e de estudo para o desenvolvimento
acadecircmico
bull Compreender a importacircncia da metodologia do processo do desenvolvimento
acadecircmico
bull Compreender a importacircncia das citaccedilotildees e saber aplicaacute-las de acordo com as
normas teacutecnicas
bull Reconhecer os tipos de pesquisas
bull Analisar os tipos de conhecimentos
bull Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa
bull Elaborar um projeto de pesquisa na aacuterea da induacutestria
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
162
bull Aplicar as normas teacutecnicas no trabalho acadecircmico
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Leitura
bull Pesquisa
bull Tipos de Pesquisa
bull Elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico
bull Meacutetodos de Pesquisa
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
AZEVEDO IB de O prazer da produccedilatildeo cientifica descubra como eacute faacutecil e
agradaacutevel elaborar trabalhos acadecircmicos 12ed Satildeo Paulo Hagnos 2006
GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo Atlas 2010
RUIZ JA Metodologia cientiacutefica - guia para eficiecircncia nos estudos 6 ed
Satildeo Paulo Atlas 2008
Bibliografia Recomendada
ABREU A S Curso de Redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008
MAGALHAtildeES Gildo Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica caminhos da
ciecircncia e tecnologia Satildeo Paulo Aacutetica 2005
AZEVEDO Celicina Borges Metodologia cientiacutefica ao alcance de todos 2 ed
Barueri SP Manole 2009
FIORIN Joseacute Luiz SAVIOLI Francisco Platatildeo Liccedilotildees de texto Leitura e
Redaccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2007
GRANATIC Branca Teacutecnicas Baacutesicas de Redaccedilatildeo 4ed Satildeo Paulo Scipione
2005
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
163
Perioacutedicos Recomendados BOLETIM TEacuteCNICO SENAC Rio de Janeiro Senac 1974-
GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristoacutevatildeo Associaccedilatildeo
Acadecircmica de Propriedade Intelectual 2011-
NAVUS Revista de Gestatildeo e Tecnologia Florianoacutepolis Senac 2011-
REVISTA GESTAtildeO amp TECNOLOGIA Pedro Leopoldo Fundaccedilatildeo Pedro
Leopoldo 2002-
TRABALHO E EDUCACcedilAtildeO Belo Horizonte UFMG 1996
4deg Semestre
DISCIPLINA Controle Estatiacutestico de Processo
EMENTA
bull Conceitos baacutesicos
bull Controle estatiacutestico de processo
bull Noccedilotildees de seis sigma
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos baacutesicos do CEP
bull Conhecer e compreender os tipos e a construccedilatildeo dos graacuteficos de controle
bull Compreender a utilizaccedilatildeo das vaacuterias ferramentas do Controle Estatiacutestico do
Processo
bull Utilizar as vaacuterias ferramentas do CEP de forma correta
bull Estabelecer correlaccedilatildeo entre CEP e 6σ
BASES TECNOLOacuteGICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
164
bull Probabilidade
bull Graacuteficos de Controle
bull Ferramentas do Controle Estatiacutestico do Processo
bull Seis Sigma
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MONTGOMERY Douglas C Introduccedilatildeo ao Controle Estatiacutestico da
Qualidade 4ed Rio de Janeiro LTC 2004
COSTA AFB EPPRECHT EK CARPINETI LCR Controle Estatiacutestico
de Qualidade 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011
DINIZ Marcelo Gabriel Desmitificando o Controle Estatiacutestico de Processo
Satildeo Paulo Artliber 2006
Bibliografia Recomendada
CAMPOS Vicente Falconi Gerenciamento pelas diretrizes Hoshin Kanri
Nova Lima MG INDG 2004
SELEME Robson STADLER Humberto Controle da Qualidade as
ferramentas essenciais Curitiba InterSaberes 2012
WALPOLE Ronald E MYERS Raymond H MYERS Sharon L YE Keying
Probabilidade e estatiacutestica para engenharia e ciecircncias Satildeo Paulo Pearson
Prentice Hall 2009
Perioacutedicos Recomendados
INTERNATIONAL JOURNAL OF QUALITY STATISTICS AND
RELIABILITY New York Hindawi Publishing Corporation 2008-
TOTAL QUALITY SCIENCE Japan The Japanese Society for Quality Control
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
165
2015
DISCIPLINA Estatiacutestica II
EMENTA
bull Probabilidade
bull A distribuiccedilatildeo Normal de Probabilidade
bull Intervalo de Confianccedila
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a teoria de probabilidade
bull Conhecer e compreender a utilizaccedilatildeo da distribuiccedilatildeo normal de probabilidade
bull Compreender a importacircncia de se trabalhar com intervalos de confianccedila
determinando tamanho de amostras
bull Compreender a utilizaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo da distribuiccedilatildeo t de Student
bull Aplicar os conceitos de probabilidade e interpreta-los
bull Utilizar a distribuiccedilatildeo normal de probabilidade e interpretar corretamente seus
resultados
bull Trabalhar corretamente com intervalos de confianccedila e aspectos a ele
relacionados
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Probabilidade
bull Distribuiccedilatildeo normal de probabilidade
bull Distribuiccedilatildeo t de Student
bull Intervalo de confianccedila
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
166
NETO Pedro Luiz de Oliveira Costa Estatiacutestica 2ed Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 2009
VIEIRA Sonia Elementos de Estatiacutestica 4ed Satildeo Paulo Atlas 2009
FONSECA Jairo Simon da Curso de Estatiacutestica 6ordm ed Satildeo Paulo Atlas 2008
Bibliografia Recomendada
MORETTIN Luiz Gonzaga Estatiacutestica baacutesica probabilidade e inferecircncia
volume uacutenico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2010
CASTANHEIRA Nelson Pereira Estatiacutestica aplicada a todos os niacuteveis
Curitiba InterSaberes 2012
McCLAVE James T BENSON P George SINCICH Terry Estatiacutestica para
administraccedilatildeo e economia Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2009
STEVENSON William J Estatiacutestica Aplicada Agrave Administraccedilatildeo 1ordf ed Satildeo
Paulo Harbra 2001
VIRGILLITO Salvatore Benito Estatiacutestica Aplicada 3ordf ed Satildeo
Paulo Edicon 2007
Perioacutedicos Recomendados
SEacuteRIE ESTATIacuteSTICA Cadernos do IME Rio de Janeiro Instituto Militar de
Engenharia 2004
DISCIPLINA Gestatildeo de Estoques
EMENTA
bull Funccedilatildeo do estoque
bull Anaacutelise de estoque
bull Ferramentas logiacutesticas aplicadas agrave Gestatildeo de Estoques
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
167
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos de estoque e sua importacircncia
bull Compreender a utilizaccedilatildeo das ferramentas logiacutesticas dentro da gestatildeo de
estoques
bull Aplicar os modelos e as ferramentas logiacutesticas na gestatildeo de estoques
bull Aplicar os conceitos de gestatildeo de estoques agrave praacutetica
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Ferramentas logiacutesticas
bull Sistema de gestatildeo e anaacutelise de estoques
bull Lote econocircmico
bull JIT
bull MRP
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CHING Hong Yuh Gestatildeo de estoques na cadeia de logiacutestica integrada
supply chain 4ed Satildeo Paulo Atlas 2010
MARTINS Petrocircnio Garcia LAUGENI Fernando Piero Administraccedilatildeo da
produccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Saraiva 2006
DIAS Marco Aureacutelio P Administraccedilatildeo de materiais uma abordagem
logiacutestica 6ed Satildeo Paulo Atlas 2015
Bibliografia Recomendada
MOURA Caacutessia E de Gestatildeo de Estoques Accedilatildeo e Monitoramento na Cadeia
de Logiacutestica Integrada Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2004
TADEU Hugo Ferreira Braga Gestatildeo de estoque fundamentos modelos
matemaacuteticos e melhores praacuteticas aplicadas Satildeo Paulo Cengage Learning
2010
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
168
CHOPRA Sunil MEINDL Peter Gerenciamento da cadeia de suprimentos
estrateacutegia planejamento e operaccedilatildeo Pearson 2004
Perioacutedicos Recomendados
ACTA LOGIacuteSTICA International Scientific Journal about Logistics Semsa 4s
go 2014-
REVISTA BRASILEIRA DE PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro
SOBRAPO 1981-
TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993
DISCIPLINA Lay Out e Fluxo de Produccedilatildeo
EMENTA
bull Projeto da rede de operaccedilotildees produtivas
bull Localizaccedilatildeo da Capacidade
bull Arranjo fiacutesico e fluxo Lay Out
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender as caracteriacutesticas e necessidades do fluxo de produccedilatildeo
bull Conhecer as ferramentas de elaboraccedilatildeo de lay-out
bull Compreender o processo de elaboraccedilatildeo de lay-out de processos produtivos
bull Elaborar lay-out ergonomicamente corretos e otimizados
bull Trabalhar com o fluxo produtivo de forma eficaz
bull Projetar uma rede de operaccedilotildees produtivas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Lay-out
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
169
bull Conceitos de localizaccedilatildeo
bull Fluxo de produccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BATTESINI Marcelo Projeto e leiaute de instalaccedilotildees produtivas Curitiba
InterSaberes 2016
ALBERTIN Marcos Ronaldo PONTES Heraacuteclito Lopes Jaguaribe Gestatildeo de
processos e teacutecnicas de produccedilatildeo enxuta InterSaberes 2016
PARANHOS FILHO Moacyr Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial InterSaberes
2012
Bibliografia Recomendada
CAMPOS Armando TAVARES Joseacute da Cunha LIMA Valter Prevenccedilatildeo e
controle de risco em maacutequinas e equipamentos e instalaccedilotildees Satildeo Paulo
Senac SP 2006
RITZMAN Larry P KRAJEWSKI Lee J Administraccedilatildeo da produccedilatildeo e
operaccedilotildees Satildeo Paulo Prentice Hall 2004
PASQUOTTO Taiacutes Andreoli Organizaccedilatildeo de sistemas produtivos decisotildees
estrateacutegicas e taacuteticas Curitiba InterSaberes 2014
NATALE Ferdinando Automaccedilatildeo industrial 10ed Satildeo Paulo Eacuterica 2009
PRUDENTE Francesco Automaccedilatildeo Industrial - PLC Programaccedilatildeo e
instalaccedilatildeo 1ordf ed Rio de Janeiro LTC 2010
OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouccedilas de Sistemas organizaccedilatildeo e
meacutetodos uma abordagem gerencial 19 ed Satildeo Paulo Atlas 2010
Perioacutedicos Recomendados
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
170
INTERNATIONAL JOURNAL OF LEAN THINKING Konya Konya
Teknokent 2010-
PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo
1991-
REVISTA INGENIERIacuteA INDUSTRIAL Concepcioacuten Universidade Biacuteo-Biacuteo
2002-
REVISTA PRODUCcedilAtildeO ONLINE Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de
Engenharia de Produccedilatildeo 2001
DISCIPLINA Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral e Escrita
EMENTA
bull Teacutecnicas para elaboraccedilatildeo de documentos
bull Metodologias para apresentaccedilatildeo de trabalhos
bull Teacutecnicas de comunicaccedilatildeo em puacuteblico
bull Linguagem
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Desenvolver teacutecnicas de documentaccedilatildeo escrita baseando-se em metodologia
cientiacutefica
bull Desenvolver e compreender teacutecnicas de apresentaccedilatildeo oral
bull Desenvolver teacutecnicas de articulaccedilatildeo
bull Redigir trabalhos seguindo normas teacutecnicas
bull Apresentar trabalhos utilizando recursos diversos
bull Utilizar linguagem adequada em qualquer trabalho apresentado eou escrito
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Teacutecnicas para elaboraccedilatildeo de documentos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
171
bull Metodologias para apresentaccedilatildeo de trabalhos
bull Teacutecnicas de comunicaccedilatildeo e puacuteblico
bull Linguagem
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BLIKSTEIN Izidoro Como Falar em Puacuteblico ndash Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo
para Apresentaccedilatildeo Editora Aacutetica 2010
BLIKSTEIN Izidoro Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Escrita 22ed Satildeo Paulo
Aacutetica 2010
FARACO Carlos Alberto TEZZA Cristovatildeo Oficina de texto Petroacutepolis
7ed Petroacutepolis RJ Vozes 2010
Bibliografia Recomendada
CITELLI Adilson Linguagem e Persuasatildeo 16ed Satildeo Paulo Aacutetica 2004
RODRIGUEZ Manuela M Manual de Modelos de Cartas Comerciais 12ed
Satildeo Paulo Atlas 2010
ANDRADE Maria Margarida de MEDEIROS Joatildeo Bosco Comunicaccedilatildeo em
liacutengua portuguesa normas para elaboraccedilatildeo de trabalho de conclusatildeo de
curso - TCC Satildeo Paulo Atlas 2006
REGO Francisco Gaudecircncio Torquato do Comunicaccedilatildeo
Empresarial Comunicaccedilatildeo Institucional 6ed Satildeo Paulo Summus 2000
HART Graham Trinta minutos para aprimorar sua redaccedilatildeo
comercial Satildeo Paulo Clio 2002
BUENO Wilson da Costa Comunicaccedilatildeo Empresarial Teoria e Pesquisa 1ordf
ed Satildeo Paulo Manole 2003
LEIGH Andrew Como fazer Propostas e Relatoacuterios 1ordf ed Satildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
172
Paulo Nobel 2000
Perioacutedicos Recomendados
VEREDAS Revista de Estudos Linguiacutesticos Juiz de Fora UFJF 1997
DISCIPLINA Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo
EMENTA
bull Manutenccedilatildeo Corretiva
bull Manutenccedilatildeo Preventiva
bull Manutenccedilatildeo Preditiva
bull MCC
bull TPM
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo corretiva
bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo preventiva e interpretar um plano
de manutenccedilatildeo
bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo preditiva
bull Entender a funccedilatildeo da classificaccedilatildeo ABC dos equipamentos
bull Entender a aplicabilidade da MCC
bull Compreender a aplicaccedilatildeo do CPM
bull Interpretar relatoacuterios teacutecnicos de manutenccedilatildeo e planos de manutenccedilatildeo
bull Selecionar a forma mais eficaz de manutenccedilatildeo para vaacuterios processos
produtivos
bull Programar paradas de equipamentos utilizando o meacutetodo CPM
bull Determinar a confiabilidade de sistemas eou equipamentos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
173
bull Realizar a classificaccedilatildeo ABC dos equipamentos
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Manutenccedilatildeo Corretiva
bull Manutenccedilatildeo Preventiva
bull Manutenccedilatildeo Preditiva
bull MCC
bull TPM
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BRANCO FILHO Gil A organizaccedilatildeo o planejamento e o controle da
manutenccedilatildeo Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2008
NEPOMUCENO Lauro Xavier Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo PreditivaEditora
Edgard Bluumlcher volume 1 Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2008
TAKAHASHI Yoshikazu OSADA Takashi TPM ndash MPT Manutenccedilatildeo
Produtiva Total 3ed Satildeo Paulo Instituto IMAM 2002
Bibliografia Recomendada
SANTOS Valdir Aparecido dos Manual Praacutetico da Manutenccedilatildeo Industrial 2ed
Satildeo Paulo Iacutecone 2007
SANTOS Valdir Aparecido dos Prontuaacuterio para manutenccedilatildeo mecacircnica Satildeo
Paulo Iacutecone 2010
ARATO JUNIOR Adyles Manutenccedilatildeo Preditiva ndash Usando Anaacutelise de
Vibraccedilotildees Barueri SP Manole 2004
PEREIRA Maacuterio Jorge Engenharia de Manutenccedilatildeo teoria e praacutetica Rio de
Janeiro Ciecircncia Moderna 2009
SOUZA Valdir Cardoso de Organizaccedilatildeo e gerecircncia da
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
174
manutenccedilatildeo planejamento programaccedilatildeo e controle de manutenccedilatildeo 4ed
Satildeo Paulo ALL PRINT 2011
ALMEIDA Jason E Motores Eleacutetricos Manutenccedilatildeo e Testes 3ed Satildeo
Paulo Hemus 2004
FRANCISCO Antonio Motores eleacutectricos 3ed Lisboa ETEP 2009
Perioacutedicos Recomendados
GEPROS Gestatildeo da Produccedilatildeo Operaccedilotildees e Sistemas Bauru UNESP 2006-
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO
Itajubaacute Universidade Federal de Itajubaacute 2003-2013
PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo
1991-
TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo
Paulo Editora Cubo 2004
DISCIPLINA Tecnologia e Ciecircncia dos Materiais
EMENTA
bull Classificaccedilatildeo dos materiais
bull Estrutura cristalina
bull Propriedades mecacircnicas dos materiais
bull Difusatildeo
bull Materiais Polimeacutericos
bull Materiais ceracircmicos
bull Ligas metaacutelicas
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
175
bull Conhecer a classificaccedilatildeo dos materiais
bull Compreender os conceitos da estrutura cristalina
bull Compreender as propriedades mecacircnicas dos materiais
bull Compreender os campos de aplicaccedilatildeo dos materiais polimeacutericos ceracircmicos e
metaacutelicos
bull Classificar diversos tipos de materiais
bull Capacitar para a seleccedilatildeo adequada de materiais para cada aplicaccedilatildeo
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Classificaccedilatildeo dos materiais
bull Estrutura cristalina
bull Propriedades mecacircnicas dos materiais
bull Difusatildeo
bull Materiais polimeacutericos
bull Materiais ceracircmicos
bull Ligas metaacutelicas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma
introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008
VAN VLACK Lawrence H Princiacutepio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais
Rio de Janeiro Campus 2003
REMY A GAY M GONTHIER R Materiais 2ed Satildeo Paulo Hemus
2002
Bibliografia Recomendada
PADILHA Angelo Fernando Materiais de engenharia microestrutura e
propriedades Satildeo Paulo Hemus 1997
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
176
PARETO Luiacutes Formulaacuterio teacutecnico resistecircncia e ciecircncia dos materiais Satildeo
Paulo Hemus 2003
SHACKELFORD James F Introduccedilatildeo agrave ciecircncia dos materiais para
engenheiros Satildeo Paulo Pearson Prentice 2008
CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica Estrutura e Propriedade das
Ligas Metaacutelicas 2ed Rio de Janeiro Pearson Educacional 1986
MANO Eloisa Biasotto Poliacutemeros como materiais de engenharia Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2000
RABELLO Marcelo Aditivaccedilatildeo de Poliacutemeros 1ordf ed Satildeo
Paulo Artliber 2000
Perioacutedicos Recomendados
JOURNAL OF POLYMERS London Hindawi 2013-
POLYMERS Basel MDPI 2009
REVISTA DE METALURGIA Madrid CENIM 1995-
REVISTA MATERIA Rio de Janeiro UFRJ 2006
TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo
Paulo Editora Cubo 2004
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
177
5deg Semestre
DISCIPLINA Ciecircncia dos Materiais Aplicada
EMENTA
bull Teacutecnicas de caracterizaccedilatildeo
bull Tratamentos teacutermicos termoquiacutemicos e superficiais
bull Corrosatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a abordagem teoacuterica que sustenta as teacutecnicas de caracterizaccedilatildeo
bull Compreender as caracteriacutesticas dos processos de tratamentos teacutermicos
termoquiacutemicos e superficiais
bull Compreender o mecanismo de corrosatildeo e sua forma de controle
bull Interpretar relatoacuterios teacutecnicos de ensaios de materiais tanto destrutivos como
natildeo destrutivos
bull Determinar o tratamento indicado para cada material levando em conta a
aplicaccedilatildeo
bull Identificar e controlar as formas de corrosatildeo atraveacutes de vaacuterios meacutetodos
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Tratamentos teacutermicos
bull Tratamentos termoquiacutemicos
bull Tratamentos superficiais
bull Ensaios mecacircnicos destrutivos e natildeo destrutivos
bull Corrosatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GEMELLI Enori Corrosatildeo de Materiais Metaacutelicos e sua Caracterizaccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
178
Editora LTC 2001
SOUZA Seacutergio Augusto de Ensaios Mecacircnicos de Materiais Metaacutelicos 5ed
Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2010
FERRANTE Maurizio Seleccedilatildeo de Materiais 2ed Satildeo Carlos EdUFSCar
2002
Bibliografia Recomendada
CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma
introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008
VAN VLACK Lawrence H Princiacutepio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais
Rio de Janeiro Campus 2003
PEREIRA Celso Pinto Morais Mecacircnica dos materiais avanccedilada 1 ed Rio de
Janeiro Interciecircncia 2014
RAMANATHAN Lalgudi V Corrosatildeo e seu Controle Satildeo Paulo Hemus
2010
WIEBECK Heacutelio HARADA Juacutelio Plaacutesticos de engenharia Satildeo
Paulo Artliber 2005
CHIAVERINI Vicente Tratamento teacutermico das Ligas Metaacutelicas Satildeo Paulo
ABM 2008
Perioacutedicos Recomendados
JOURNAL OF POLYMERS London Hindawi 2013-
POLYMERS Basel MDPI 2009
REVISTA DE METALURGIA Madrid CENIM 1995-
REVISTA MATERIA Rio de Janeiro UFRJ 2006-
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
179
TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo
Paulo Editora Cubo 2004
DISCIPLINA Logiacutestica I
EMENTA
bull Logiacutestica
bull Operaccedilotildees de transporte
bull Distribuiccedilatildeo fiacutesica
bull Produccedilatildeo logiacutestica
bull Sistemas de informaccedilotildees logiacutesticas
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a importacircncia da Logiacutestica e sua interaccedilatildeo com os demais
sistemas organizacionais
bull Compreender as atividades do sistema de produccedilatildeo logiacutestica
bull Conhecer os sistemas de informaccedilatildeo logiacutesticos
bull Aplicar os conceitos logiacutesticos agrave praacutetica
bull Discutir a respeito dos modais de transporte e operadores logiacutesticos
apresentados em sala de aula e determinar suas caracteriacutesticas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Fundamentos da logiacutestica
bull Atividades logiacutesticas
bull Sistema de produccedilatildeo logiacutestico
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BALLOU Ronald H Gerenciamento da cadeia de suprimentos logiacutestica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
180
empresarial 5ed Porto Alegre Bookman 2006
PIRES Siacutelvio R I Gestatildeo da cadeia de suprimentos conceitos estrateacutegias
praacuteticas e casos - Supply chain management 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011
FARIA Ana Cristina de COSTA Maria de Faacutetima Gameiro da Gestatildeo de
custos logiacutesticos Satildeo Paulo Atlas 2005
Bibliografia Recomendada
BALLOU Ronald H Logiacutestica empresarial transporte administraccedilatildeo de
materiais e distribuiccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Atlas 2007
BARNES Ralph Mosser Estudo de movimentos e de tempos projeto e
medida do trabalho 6 ed Satildeo Paulo Blucher 1977
ANTUNES Junico Alvarez Roberto Bortolotto Pedro Klippel Marcelo
Pellegrin Ivan de Sistemas de produccedilatildeo conceitos e praacuteticas para projeto e
gestatildeo da produccedilatildeo enxuta Porto Alegre Bookman 2008
LEWIS James P Como Gerenciar Projetos com Eficaacutecia Rio de
JaneiroCampos 2000
ALVARENGA Antonio Carlos NOVAES Antonio Galvatildeo N Logiacutestica
aplicada suprimento e distribuiccedilatildeo 3ed Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005
CORONADO Osmar Logiacutestica Integrada Modelo de gestatildeo Satildeo
Paulo Atlas 2007
Perioacutedicos Recomendados
ACTA LOGISTICA Semsa4S go 2014
THE INTERNATIONAL JOURNAL OF TRANSPORT amp LOGISTICS Kosice
BERGE Faculty TU of Kosice 2001
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
181
JOURNAL OF MECHANICAL SYSTEMS FOR TRANSPORTATION AND
LOGISTICS Tokyo Japan Society of Mechanical Engineers 2008
PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pesquisa
Operacional 2000
TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993
DISCIPLINA Mecacircnica Aplicada
EMENTA
bull Estaacutetica
bull Vetores
bull Tensatildeo e Deformaccedilatildeo
bull Diagramas de esforccedilos internos
bull Carregamento distribuiacutedo
bull Transmissotildees
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a teoria de tensatildeo e deformaccedilatildeo
bull Compreender a teoria e a utilizaccedilatildeo de diagramas de esforccedilos internos
bull Compreender os meacutetodos de transmissatildeo por vaacuterios dispositivos vistos em sala
de aula
bull Compreender a interpretaccedilatildeo fiacutesica presente nos problemas mecacircnicos
visualizados e resolvidos em sala de aula
bull Aplicar os conceitos fiacutesicos de estaacutetica em problemas encontrados na praacutetica
bull Calcular diagramas de esforccedilos internos e interpretaacute-los
bull Interpretar resultados de tensatildeo e deformaccedilatildeo e relacionaacute-los com a aplicaccedilatildeo a
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
182
que seraacute submetido o componente ou equipamento
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Vetores
bull Estaacutetica
bull Tensatildeo e Deformaccedilatildeo
bull Lei de Hooke
bull Diagramas de esforccedilos internos
bull Carregamentos distribuiacutedos
bull Transmissotildees
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GERE James M Mecacircnica dos Materiais Satildeo Paulo Thomson 2009
HIBBELER R C Resistecircncia dos Materiais 7ed Satildeo Paulo Prentice Hall
2010
NIEMANN Gustav Elementos de Maacutequinas volume 2 Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 2009
Bibliografia Recomendada
TIPLER Paul A Fiacutesica para cientistas e engenheiros V1 mecacircnica
oscilaccedilotildees e ondas termodinacircmicas 5ed Rio de Janeiro LTC 2006
HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de
fiacutesica 1 mecacircnica 8ed Rio de Janeiro LTC 2008
BEER Ferdinand P JOHNSTON E Russel Jr Resistecircncia dos Materiais
3ed Satildeo Paulo Pearson Makron Books 2006
FRANCcedilA Luis Novaes Ferreira MATSUMURA Amadeu Zenjiro Mecacircnica
Geral 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2004
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
183
GOMES Seacutergio Concli Resistecircncia dos Materiais 5ed Satildeo Leopoldo
Unisinos 2002
MELCONIAN Sarkis Mecacircnica teacutecnica e resistecircncia dos materiais 18 ed
Satildeo Paulo Eacuterica 2010
DISCIPLINA Noccedilotildees de Ergonomia
EMENTA
bull Conceitos Fundamentais em Ergonomia
bull Abordagens Atuais da Ergonomia
bull LERDORT
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a importacircncia da ergonomia no ambiente de trabalho
bull Estar ciente do alcance das intervenccedilotildees ergonocircmicas como forma de melhoria
do bem-estar profissional aliado agrave produccedilatildeo organizacional
bull Compreender as implicaccedilotildees das doenccedilas do trabalho no acircmbito profissional e
social
bull Conhecer os meacutetodos antropomeacutetricos e como eles podem prevenir as
LERDORT
bull Saber identificar ambientes natildeo ergonocircmicos
bull Aplicar os conhecimentos na anaacutelise de atividades laborais
bull Executar intervenccedilotildees como forma de evitar ou prevenir a ocorrecircncia de
LERDORT
bull Aplicar meacutetodos de ergonomia em diferentes setores organizacionais
BASES TECNOLOacuteGICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
184
bull Fatores Humanos na Ergonomia
bull Anaacutelise de Atividades
bull Competecircncias da Ergonomia
bull Antropometria
bull Doenccedilas do Trabalho
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GUEacuteRIN Franccedilois Compreender o Trabalho para Transformaacute-lo a praacutetica
da ergonomia Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2010
DUL Jan WEERDMEESTES Bernard Ergonomia Praacutetica 2ed Satildeo Paulo
Edgard Bluumlcher 2006
ITIRO Ilda Ergonomia projeto e produccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher
2010
KROEMER Karl HE GRANDJEAN Etienne Manual de ergonomia
adaptando o trabalho ao homem 5ed Porto Alegre Bookman 2005
Bibliografia Recomendada
BRASIL MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE Diagnoacutestico tratamento reabilitaccedilatildeo
prevenccedilatildeo e fisiopatologia das LERDORT Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede
2005
COUTO Hudson de Arauacutejo Ergonomia Aplicada ao Trabalho O Manual
Teacutecnico da Maacutequina Humana Belo Horizonte Ergo 1996
FALZON Pierre Ergonomia Satildeo Paulo Blucher 2007
WISNER Alain A inteligecircncia no trabalho textos selecionados de
ergonomia Satildeo Paulo Fundacentro 2003
GUYTON Arthur Clifton HALL John Edward Fisiologia humana e
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
185
mecanismos das doenccedilas 6ed Satildeo Paulo Guanabara Koogan 2008
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Lesotildees por esforccedilos repetitivos LER
distuacuterbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) Brasiacutelia
Ministeacuterio da Sauacutede 2005
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho
2ed Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2005
Perioacutedicos Recomendados
ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia
2001-2015
BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY Satildeo Carlos Associaccedilatildeo
Brasileira de Pesquisa e Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fisioterapia 1996-
CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL Satildeo Paulo USP 1998
REVISTA BRASILEIRA DE SAUacuteDE OCUPACIONAL Satildeo Paulo
FUNDACETRO 1981
DISCIPLINA Processos de Fabricaccedilatildeo I
EMENTA
bull Bancada de Ajustagem
bull Paracircmetros e fundamentos da usinagem dos materiais
bull Ferramentas de corte
bull Fluidos de corte
bull Torneamento
bull Fresamento
bull Retificaccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
186
bull Eletroerosatildeo
bull Furadeiras
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os paracircmetros de corte utilizados na usinagem
bull Compreender a geometria das ferramentas de corte e os materiais com que
podem ser fabricadas
bull Compreender caracteriacutesticas e usos dos fluidos de corte
bull Compreender o funcionamento e as caracteriacutesticas das maacutequinas operatrizes
bull Utilizar a ferramenta de corte adequada para cada tipo de operaccedilatildeo de
usinagem
bull Determinar qual fluido de corte seraacute utilizado nas operaccedilotildees a serem realizadas
nas maacutequinas ferramenta
bull Realizar operaccedilotildees baacutesicas das maacutequinas ferramentas para usinagem de metais
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Maacutequinas ferramenta
bull Fluidos de corte
bull Geometria de ferramentas de corte
bull Praacutetica de usinagem
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CUNHA Lauro Salles CRAVENCO Marcelo Padovani Manual Praacutetico do
Mecacircnico Satildeo Paulo Hemus 2006
DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo
Lemos Tecnologia da Usinagem dos Materiais 6ed Satildeo Paulo Artliber 2008
FERRARESI Dino Fundamentos da Usinagem dos Metais Satildeo Paulo Edgard
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
187
Bluumlcher 2009
Bibliografia Recomendada
PUGLIESI Maacutercio BINIE RABELLO Ivone D A teacutecnica da ajustagem
Satildeo Paulo Hemus 2004
STEMMER Erich Caspar Ferramentas de corte I 7ed Florianoacutepolis Editora
da UFSC 2007
WITTE Horst Maacutequinas Ferramenta ndash Elementos Baacutesicos de Maacutequinas e
Teacutecnicas de Construccedilatildeo 7ed Satildeo Paulo Hemus 1998
LESKO Jim Design industrial materiais e processos de fabricaccedilatildeo Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2004
STEMMER Caspar Erich Ferramentas de corte 2 4ed Florianoacutepolis UFSC
2008
ROSSETTI Tonino Manual praacutetico do torneiro mecacircnico e do fresador Satildeo
Paulo Hemus 2004
BIANCHI Eduardo Carlos AGUIAR Paulo Roberto PIUBELI Bruno
Amaral Aplicaccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos fluidos de corte nos processos de
retificaccedilatildeo Satildeo Paulo Artliber 2003
Perioacutedicos Recomendados
REVISTA SOLDAGEM amp INSPECcedilAtildeO Curitiba Associaccedilatildeo Brasileira de
Soldagem 1997-
REVISTA DE INGENIERIacuteA MECAacuteNICA La Habana Instituto Superior
Politeacutecnico- Joseacute Antonio Echeverriacutea ndash Cujae 1998
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
188
DISCIPLINA Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo
EMENTA
bull Papel da cultura nas negociaccedilotildees
bull Comportamento e eacutetica na negociaccedilatildeo
bull Etiqueta nos negoacutecios
bull Negociaccedilatildeo em situaccedilotildees distintas
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a importacircncia da etiqueta nos negoacutecios
bull Compreender a importacircncia da eacutetica na hora da negociaccedilatildeo
bull Compreender formas de negociaccedilatildeo
bull Conhecer a arte da negociaccedilatildeo com pessoas de diferentes culturas
bull Comportar-se adequadamente em situaccedilatildeo de negociaccedilatildeo
bull Saber expressar-se vestir-se e portar-se durante uma entrevista de trabalho ou
uma negociaccedilatildeo com superiores ou subordinados
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Etiqueta nos Negoacutecios
bull Cultura nas negociaccedilotildees
bull Valores eacuteticos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
FISHER Roger URY William PATTON Bruce Como Chegar ao Sim A
Negociaccedilatildeo de Acordos Sem Concessotildees 2ed Rio de Janeiro Imago 2005
MARTINELLI Dante Pinheiro Negociaccedilatildeo empresarial enfoque sistecircmico e
visatildeo estrateacutegica Satildeo Paulo Manole 2002
BAZERMAN Max H NEALE Margareth A Negociando racionalmente
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
189
2ed Satildeo Paulo Atlas 2007
Bibliografia Recomendada
VIEIRA Maria Christina de Andrade Comunicaccedilatildeo empresarial etiqueta e
eacutetica nos negoacutecios 3 ed Satildeo Paulo Senac SP 2007
BENNETT Carole Etiqueta nos negoacutecios Satildeo Paulo Cengage Learning 2008
ROBBINS Stephen P Comportamento Organizacional 11ed - Satildeo Paulo
Pearson Prentice Hall 2005
BLIKSTEIN Izidoro Como falar em puacuteblico Teacutecnicas e habilidades de
comunicaccedilatildeo para apresentaccedilotildees Satildeo Paulo Aacutetica 2010
6deg Semestre
DISCIPLINA Anaacutelise Financeira
EMENTA
bull Balanccedilo
bull Juros
bull Anaacutelise de balanccedilo
bull Investimentos
bull Anaacutelise de investimentos
bull Depreciaccedilatildeo
bull Custo operacional
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos de balanccedilo e anaacutelise de balanccedilo
bull Compreender os conceitos de investimento e anaacutelise de investimentos
bull Classificar custos operacionais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
190
bull Compreender o significado de depreciaccedilatildeo e suas implicaccedilotildees
bull Identificar custos operacionais
bull Discutir e realizar anaacutelise de balanccedilo
bull Discutir anaacutelise de investimentos com grupos responsaacuteveis pelos mesmos
dentro das organizaccedilotildees
bull Trabalhar com taxas de depreciaccedilatildeo
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Balanccedilo e Anaacutelise de Balanccedilo
bull Investimento e Anaacutelise de Investimento
bull Custos Operacionais
bull Depreciaccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
IUDICIacuteBUS Seacutergio de Anaacutelise de balanccedilos 10ed Satildeo Paulo Atlas 2010
CASAROTTO FILHO Nelson KOPITTKE Bruno Hartmut Anaacutelise de
investimentos matemaacutetica financeira engenharia econocircmica tomada de
decisatildeo estrateacutegia empresarial 11ed Satildeo Paulo Atlas 2010
BECKER Renato BITTENCOURT Evandro Matemaacutetica financeira um
visatildeo didaacutetica Joinville SC Univille 2009
Bibliografia Recomendada
NEWNAN Donald G LAVELLE Jerome P Fundamentos de engenharia
econocircmica Rio de Janeiro LTC 2000
MAXIMIANO Antocircnio Ceacutesar Amaru Administraccedilatildeo Para Empreendedores
Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2009
ATTIE William Auditoria conceitos e aplicaccedilotildees 6ed Satildeo Paulo Atlas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
191
2011
HOJI Masakazu Administraccedilatildeo financeira uma abordagem praacutetica 2ed
Satildeo Paulo Atlas 2006
MATHIAS Washington Franco GOMES Joseacute Maria Matemaacutetica financeira
6 ed Satildeo Paulo Atlas 2011
Perioacutedicos Recomendados
ANAacuteLISE Revista de Administraccedilatildeo da PUCRS Porto Alegre PUCRS 1990-
2013
CUADERNOS DE ADMINISTRACIOacuteN Bogotaacute Pontificia Universidad
Javeriana 1988
REVISTA BRASILEIRA DE GESTAtildeO DE NEGOacuteCIOS Satildeo Paulo FECAP
1999-
REVISTA DE CIEcircNCIAS DE ADMINISTRACcedilAtildeO Florianoacutepolis UFSC 1998-
REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo FGV 1961
DISCIPLINA Gestatildeo de Pessoas
EMENTA
bull Orientaccedilatildeo de pessoas
bull Seleccedilatildeo de pessoas
bull Relaccedilotildees com empregados
bull Avaliaccedilatildeo de desempenho
bull Valorizaccedilatildeo de pessoas
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
192
bull Compreender meacutetodos de seleccedilatildeo de pessoas
bull Compreender teacutecnicas de avaliaccedilatildeo de desempenho
bull Analisar teacutecnicas para melhoria de relaccedilotildees com funcionaacuterios
bull Capacidade de selecionar pessoal capacitado
bull Desenvolvimento de projetos para valorizaccedilatildeo de pessoas
bull Desenvolver trabalhos em equipes
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Orientaccedilatildeo de pessoal
bull Seleccedilatildeo de pessoas
bull Relaccedilatildeo com empregados
bull Avaliaccedilatildeo de desempenho
bull Valorizaccedilatildeo de pessoas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
RIBEIRO Antonio de Lima Gestatildeo de Pessoas Satildeo Paulo Saraiva 2010
BOWDITCH James L Elementos de Comportamento Organizacional Satildeo
Paulo Pioneira Thomson Learning 2004
BOOG Gustavo G BOOG Magdalena T Manual de treinamento e
desenvolvimento gestatildeo e estrateacutegias 6ed Satildeo Paulo PearsonEducational
2013
Bibliografia Recomendada
KANAANE Roberto Comportamento Humano nas Organizaccedilotildees O
Homem Rumo ao Seacuteculo XXI 2ed Satildeo Paulo Atlas 2012
MILKOVICH George T BOUDREAU John W LUCAS George Jr
Administraccedilatildeo de Recursos Humanos Satildeo Paulo Atlas 2012
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
193
LOTZ Erika Gisele GRAMMS Lorena Carmen Gestatildeo de Talentos Curitiba
InterSaberes 2012
LENZI Fernando Ceacutesar Talentos inovadores na empresa como identificar e
desenvolver empreendedores corporativos Curitiba InterSaberes 2012
CLEGORN Patricia 30 minutos para aumentar sua auto estima Satildeo Paulo
Clio 1998
DORNELLES Beatriz COSTA Gilberto Joseacute Correcirca Lazer Realizaccedilatildeo do
Ser Humano Uma Abordagem para Aleacutem dos 60 Anos Porto Alegre
Doravante 2005
AWAD Hani Brinque Jogue Cante e Encante com a Recreaccedilatildeo 2ed
Jundiaiacute Fontoura 2006
Perioacutedicos Recomendados
GESTAcircO E DESENVOLVIMENTO Novo Hamburgo FEEVALE 2004-
MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management
Strateacutegique 1998-
REVISTA CIENTIacuteFICA ON-LINE ndash Tecnologia Gestatildeo e Humanismo
Guaratinguetaacute FATEC 2012
DISCIPLINA Logiacutestica II
EMENTA
bull Armazenagem
bull Ferramentas Logiacutesticas
bull Supply Chain Management (SCM)
bull Just in Time (JIT)
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
194
bull Compreender as caracteriacutesticas da ferramenta logiacutestica Just in Time
bull Compreender a importacircncia do uso de Kanban
bull Compreender as caracteriacutesticas e a importacircncia do Supply Chain Management
(SCM)
bull Aplicar as ferramentas logiacutesticas de Just in Time Kanban e SCM
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Just in Time
bull Supply Chain Management
bull Kanban
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BALLOU Ronald H Logiacutestica empresarial transporte administraccedilatildeo de
materiais e distribuiccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Atlas 2007
MESTRINER Fabio Gestatildeo estrateacutegica de embalagem Satildeo Paulo Pearson
Prentice Hall 2007
GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo da embalagem 2ed Satildeo Paulo
Cengage Learning 2014
Bibliografia Recomendada
OLIVEIRA Otaacutevio J Gestatildeo da qualidade toacutepicos avanccedilados Satildeo Paulo
Cengage Learning 2004
FARIA Ana Cristina de COSTA Maria de Faacutetima Gameiro da Gestatildeo de
custos logiacutesticos Satildeo Paulo Atlas 2005
CAIXETA FILHO Joseacute Vicente Gestatildeo logiacutestica do transporte de cargas Satildeo
Paulo Atlas 2007
POZO Hamilton Administraccedilatildeo de recursos materiais e patrimoniais 4ed
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
195
Satildeo Paulo Atlas 2007
BALLOU Ronald H Gerenciamento da cadeia de suprimentos logiacutestica
empresarial 5ed Porto Alegre Bookman 2006
PIRES Siacutelvio R I Gestatildeo da cadeia de suprimentos conceitos estrateacutegias
praacuteticas e casos - Supply chain management 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011
Perioacutedicos Recomendados
ACTA LOGISTICA Semsa4S go 2014
THE INTERNATIONAL JOURNAL OF TRANSPORT amp LOGISTICS Kosice
BERGE Faculty TU of Kosice 2001
JOURNAL OF MECHANICAL SYSTEMS FOR TRANSPORTATION AND
LOGISTICS Tokyo Japan Society of Mechanical Engineers 2008
PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pesquisa
Operacional 2000
TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993
DISCIPLINA Marketing de Produto EMENTA
bull Conceitos gerais
bull Consumidor
bull Produto
bull Pesquisa de mercado
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos de marketing
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
196
bull Compreender as formas de se realizar uma pesquisa de mercado e sua
importacircncia
bull Compreender caracteriacutesticas e diferenccedilas do consumidor individual e
organizacional
bull Compreender os principais conceitos do produto como embalagem e marca
bull Desenvolver e auxiliar pesquisas de mercado
bull Elaborar projetos de produtos
bull Aplicar os conceitos de marketing
bull Classificar e interpretar accedilotildees do consumidor individual e organizacional
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Marketing
bull Pesquisa de Mercado
bull Tipos de consumidores
bull Caracteriacutesticas do produto
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
ROCHA Acircngela CHRISTENSEN Carl Marketing ndash teoria e praacutetica no
Brasil 2ed Satildeo Paulo Atlas 2008
KAMINSKI Paulo Carlos Desenvolvendo Produtos com Planejamento
Criatividade e Qualidade Rio de Janeiro LTC 2008
CHURCHILL Gilbert A Marketing criando valor para os clientes 2ed Satildeo
Paulo Saraiva 2007
Bibliografia Recomendada
GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo do Produto 2ed Satildeo Paulo
Atlas 2007
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
197
MATTAR Fauze Najib SANTOS Diacutelson Gabriel dos Gerecircncia de Produtos
2ed Satildeo Paulo Atlas 2003
GROumlNROOS Christian Marketing gerenciamento e serviccedilos 2ed Rio de
Janeiro Elsevier 2003
LUPETTI Marceacutelia Gestatildeo estrateacutegica da comunicaccedilatildeo mercadoloacutegica Satildeo
Paulo Thomson 2007
DUAILIBI Roberto SIMONSEN JR Harry Criatividade amp marketing Satildeo
Paulo Makron Books 2005
BAXTER Mike Projeto de produto guia praacutetico para o design de novos
produtos 2 ed Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005
Perioacutedico Recomendado
RIMAR Revista Interdisciplinar de Marketing Maringaacute Universidade Estadual
de Maringaacute 2002
DISCIPLINA Planejamento Estrateacutegico
EMENTA
bull Conceitos
bull Metodologia para elaboraccedilatildeo e implantaccedilatildeo do planejamento estrateacutegico nas
empresas
bull Objetivos e desafios empresariais
bull Estrateacutegias empresariais
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos e definiccedilotildees do planejamento estrateacutegico
bull Conhecer a metodologia para elaboraccedilatildeo e implantaccedilatildeo do planejamento
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
198
estrateacutegico
bull Compreender as diferenccedilas entre objetivos e desafios
bull Conhecer e compreender as formas de estrateacutegia empresarial
bull Aplicar os conceitos de planejamento estrateacutegico
bull Implantar utilizando forma metodoloacutegica o planejamento estrateacutegico
bull Utilizar as estrateacutegias empresariais de forma a favorecer a organizaccedilatildeo em que
atuar
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Estrateacutegia Empresarial
bull Conhecimento da Organizaccedilatildeo
bull Planejamento
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouccedilas de Planejamento Estrateacutegico
conceitos metodologia praacuteticas 27ed Satildeo Paacuteulo Atlas 2010
FERNANDES Bruno Henrique Rocha BERTON Luiz Hamilton
Administraccedilatildeo Estrateacutegica Da Competecircncia Empreendedora agrave Avaliaccedilatildeo de
Desempenho Satildeo Paulo Saraiva 2010
BIAGIO Luiz Arnaldo BATOCCHIO Antonio Plano de negoacutecios estrateacutegia
para micro e pequenas empresas Barueri SP Manole 2008
Bibliografia Recomendada
ALMEIDA Martinho Isnard Ribeiro de Manual de Planejamento Estrateacutegico
2ed Satildeo Paulo Atlas 2009
FISCHMANN Adalberto A ALMEIDA Martinho Isnard Ribeiro de
Planejamento Estrateacutegico na Praacutetica 2ed Satildeo Paulo Atlas 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
199
SCHERER Felipe Ost CARLOMAGNO Maximiliano Selistre Gestatildeo da
inovaccedilatildeo na praacutetica como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a
inovaccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2009
FLEURY Afonso FLEURY Maria Tereza Leme Estrateacutegias empresariais e
formaccedilatildeo de competecircncias um quebra-cabeccedila caleidoscoacutepio da induacutestria 3ed
Satildeo Paulo Atlas 2006
VALADARES Mauricio Castelo Branco Planejamento Estrateacutegico
Empresarial foco em clientes e pessoas Rio de Janeiro Qualitymark 2002
Perioacutedicos Recomendados
GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade
Salvador 1999-
MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management
Strateacutegique 1998
DISCIPLINA Processos de Fabricaccedilatildeo II
EMENTA
bull Fundiccedilatildeo
bull Forjamento
bull Laminaccedilatildeo
bull Trefilaccedilatildeo e Extrusatildeo
bull Soldagem
bull Metalurgia do Poacute
bull Processamento de materiais polimeacutericos
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Conhecer os processos de fundiccedilatildeo conformaccedilatildeo soldagem metalurgia do poacute
bull Compreender as formas de processamento de materiais plaacutesticos
bull Discutir os processos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
200
bull Analisar a escolha do(s) processo(s) adequado(s) para fabricaccedilatildeo de cada
produto
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Fundiccedilatildeo
bull Forjamento
bull Trefilaccedilatildeo e estrusatildeo
bull Laminaccedilatildeo
bull Soldagem
bull Injeccedilatildeo e extrusatildeo de poliacutemeros
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
HELMAN Horacio CETLIN Paulo Roberto Fundamentos da conformaccedilatildeo
mecacircnica dos metais 2ed Satildeo Paulo ArtLiber 2005
SILVA Sidnei Domingues da CNC Programaccedilatildeo de Comandos Numeacutericos
Computadorizados ndash torneamento 8ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010
MICHAELI Walter GREIF Helmut KAUFMANN Hans VOSSEBUumlRGUER
Franz-Josef Tecnologia dos Plaacutesticos Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2005
Bibliografia Recomendada
STEMMER Erich Caspar Ferramentas de corte I 7ed Florianoacutepolis Editora
da UFSC 2007
LESKO Jim Design industrial materiais e processos de fabricaccedilatildeo Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2004
MEROZ R CUENDET M As Estampas ndash a eletroerosatildeo os moldes Satildeo
Paulo Hemus 2004
SCOTTI Ameacuterico PONOMAREV Vladimir Soldagem MIGMAG melhor
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
201
entendimento melhor desempenho Satildeo Paulo Artliber 2008
MARQUES Paulo Villani Soldagem Fundamentos e tecnologia 2ed Belo
Horizonte UFMG 2007
A METALURGIA do poacute alternativa econocircmica com menor impacto ambiental
Satildeo Paulo 2009
MACHADO Ivan Guerra Conduccedilatildeo de calor na soldagem fundamentos e
aplicaccedilotildees Porto alegre imprensa livre 2000
WAINER Emiacutelio BRANDI Sergio Duarte MELLO Faacutebio Deacutecourt Homem
de Soldagem processos e metalurgia Satildeo Paulo Bluumlcher 1992
CRUZ Seacutergio da Moldes de injeccedilatildeo termoplaacutesticos termofixos zamak
alumiacutenio sopro 2ed Curitiba Hemus 2002
MANRICH Silvio Processamento de Termoplaacutestico rosca uacutenica extrusatildeo e
matrizes injeccedilatildeo e moldes Satildeo Paulo Artliber 2005
Perioacutedicos Recomendados
REVISTA SOLDAGEM amp INSPECcedilAtildeO Curitiba Associaccedilatildeo Brasileira de
Soldagem 1997-
REVISTA DE INGENIERIacuteA MECAacuteNICA La Habana Instituto Superior
Politeacutecnico- Joseacute Antonio Echeverriacutea ndash Cujae 1998
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
202
7˚ SEMESTRE
DISCIPLINA Atividades Complementares
EMENTA
bull Natildeo se aplica
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Natildeo se aplica
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Natildeo se aplica
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Natildeo se aplica
Bibliografia Recomendada
Natildeo se aplica
DISCIPLINA Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)
EMENTA
bull Direcionamentos da redaccedilatildeo e defesa do trabalho de conclusatildeo de curso
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Entender como o conhecimento eacute produzido em seu caraacuteter histoacuterico
bull Reconhecer a importacircncia da leitura e de estudo para o desenvolvimento
acadecircmico
bull Compreender a importacircncia da metodologia do processo do desenvolvimento
acadecircmico
bull Compreender a importacircncia das citaccedilotildees e saber aplicaacute-las de acordo com as
normas teacutecnicas
bull Reconhecer os tipos de pesquisas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
203
bull Analisar os tipos de conhecimentos
bull Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa
bull Elaborar um projeto de pesquisa na aacuterea da induacutestria
bull Aplicar as normas teacutecnicas no trabalho acadecircmico
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Leitura
bull Pesquisa
bull Tipos de Pesquisa
bull Elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico
bull Meacutetodos de Pesquisa
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MARTINS Elson Apresentaccedilatildeo graacutefica para trabalhos acadecircmicos roteiro
de pesquisa e modelo de trabalho de conclusatildeo de curso Joinville SC
Assessoritec 2016
GIL A C Meacutetodos e teacutecnicas de pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 2006
BARROS Aidil Jesus da Silveira LEHFELD Neide Aparecida de Souza
Fundamentos de metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Pearson Makron Books
2006
Bibliografia Recomendada
CASTRO Claudio de Moura Como redigir e apresentar um trabalho
cientiacutefico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2011
BIANCHETTI Luciacutedio MEKSENAS Paulo A trama do conhecimento
Teoria meacutetodo e escrita em ciecircncia e pesquisa 2 ed Campinas SP Papirus
2008
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
204
CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da
Metodologia Cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2007
1621- DISCIPLINAS OPTATIVAS
DISCIPLINA Libras
EMENTA
bull Liacutengua de sinais e conceito mais terminologia Surdo X mudo
bull Histoacuteria da educaccedilatildeo dos surdos no Brasil e no mundo
bull Alfabeto Manual
bull Vocabulaacuterio das Classes Semacircnticas (Cores vestuaacuterios animais alimentos
famiacutelia e outros)
bull Gramaacutetica (pronomes verbos e adjetivos)
bull Vocabulaacuterio (horas profissotildees lugares puacuteblicos lateralidade cidades
estados paiacuteses economia utensiacutelios domeacutesticos)
bull Sistema de transcriccedilatildeo para libras
bull Interpretaccedilatildeo de frases
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender o desenvolvimento histoacuterico e cultural da comunidade surda
brasileira e da educaccedilatildeo de surdos no paiacutes
bull Compreender o processo de aquisiccedilatildeo de linguagem
bull Compreender os principais aspectos da Liacutengua Brasileira de Sinais ndash Libras
liacutengua oficial da comunidade surda brasileira contribuindo para a inclusatildeo
educacionais dos alunos surdos
bull Compreender os fundamentos da educaccedilatildeo de surdos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
205
bull Utilizar a Liacutengua Brasileira de Sinais (Libras) em contextos escolares e natildeo
escolares
bull Estabelecer a comparaccedilatildeo entre Libras e Liacutengua Portuguesa buscando
semelhanccedilas e diferenccedilas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Liacutengua de sinais
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MOURA MC LODI ACB PEREIRA MCC Liacutengua de sinais e educaccedilatildeo
do surdo V3 Satildeo Paulo Sociedade Brasileira de Neuropsicologia 1993
QUADROS RM Liacutengua de Sinais Brasileira Estudos Linguumliacutesticos Porto
Alegre Artmed 2004
Bibliografia Recomendada
VELOSO Eacuteden MAIA FILHO Valdeci Aprenda Libras com Eficiecircncia e
rapidez Curitiba Autores Paranaenses 2010
DISCIPLINA Gestatildeo da Tecnologia e da Inovaccedilatildeo
EMENTA
bull Escolha de investimentos dentro da empresa
bull Meacutetodos e teorias de auxiacutelio agrave decisatildeo
bull Gerenciamento e financiamento da inovaccedilatildeo
bull Organizaccedilatildeo e inovaccedilatildeo
bull Avaliaccedilatildeo controle e financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento
(PampD)
bull Gerenciamento de riscos em projetos de PampD
bull Tecnologia e estrateacutegia da empresa
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
206
bull Marketing de Pesquisa e Desenvolvimento (PampD)
bull Economia da inovaccedilatildeo tecnoloacutegica
bull Valorizaccedilatildeo industrial da Pesquisa e Desenvolvimento (PampD)
bull Inovaccedilatildeo e criatividade na empresa
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Identificar meacutetodos de auxilio agrave decisatildeo
bull Correlacionar os conceitos de organizaccedilatildeo e inovaccedilatildeo
bull Avaliar controlar financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento
bull Gerenciar financiamentos da inovaccedilatildeo
bull Gerenciar riscos em projetos de pesquisa e desenvolvimento
bull Identificar o desenvolvimento da economia da inovaccedilatildeo tecnoloacutegica
bull Implementar inovaccedilatildeo e criatividade na empresa
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Pesquisa e desenvolvimento
bull Conceito de Inovaccedilatildeo
bull Inovaccedilatildeo e criatividade
bull Inovaccedilatildeo tecnoloacutegica
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
FRACO Deacutecio Henrique Tecnologia e Ferramentas de Gestatildeo Satildeo Paulo
Aliacutenea 2009
MATTOS Joatildeo Roberto Loureiro de Gestatildeo da Tecnologia e da Inovaccedilatildeo Satildeo
Paulo Saraiva 2005
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
207
Bibliografia Recomendada
DALFOVO Oscar Quem tem informaccedilatildeo eacute mais competitivo Blumenau
Acadecircmica 2000
DALFORO Oscar Sistemas de informaccedilatildeo estudos e casos O uso da
informaccedilatildeo pelos adm e executivos que obtem vantagem competitiva
Blumenau Acadecircmica 2004
DISCIPLINA Qualidade de Vida Laboral
EMENTA
bull Sistemas homem-maacutequinas
bull Posto de Trabalho
bull Atividade muscular
bull Antropometria
bull Postura de Trabalho
bull Lesotildees por esforccedilo repetitivo
bull Sauacutede no Trabalho
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Adequar programas organizacionais modernos como a produccedilatildeo enxuta e
flexiacutevel a praacutetica e valores de QVT
bull Integrar as pessoas por meio de informaccedilotildees e aprendizagem aumentando o
espiacuterito cooperativo e a identidade empregado-empresa
bull Elaboras programas de prevenccedilatildeo para as doenccedilas LERDORT
bull Realizar pesquisa de clima organizacional junto aos funcionaacuterios
bull Trabalhar a fusatildeo com clientes internos e externos
bull Implementar possibilidades de melhorar a qualidade de vida das pessoas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
208
principalmente dentro das empresas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull LERDORT
bull Antropometria
bull Posturas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
ROSSI Ana Maria Stress e Qualidade de Vida no Trabalho perspectivas
atuais da Sauacutede ocupacional Satildeo Paulo Atlas 2005
Bibliografia Recomendada
REIS Roberto Salvador Seguranccedila e Medicina do Trabalho Normas
regulamentadoras 3deg ed SC Sul Yendis 2007
DISCIPLINA Ciecircncia e Tecnologia dos Poliacutemeros
EMENTA
bull Propriedades e reologia dos poliacutemeros
bull Processamento polimeacuterico
bull Noccedilotildees Simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo
bull Processos de caracterizaccedilatildeo de poliacutemeros ndash (Normas e equipamentos)
bull Disposiccedilotildees finais dos resiacuteduos (reciclagem)
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Possibilitar ao acadecircmico conhecimentos a respeito dos poliacutemeros pois
grande parte de ferramentas e maacutequinas produzidas no mercado regional satildeo para
a transformaccedilatildeo de termoplaacutesticos e termo fixos
bull Conhecer os principais meacutetodos de fabricaccedilatildeo apresentando os fundamentos
de cada processo com suas respectivas vantagens e desvantagens
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
209
bull Apresentar os software de simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo existentes no mercado
utilizados como ferramentas no processo de moldes e otimizaccedilatildeo do processo de
injeccedilatildeo
bull Identificar e definir os principais poliacutemeros comerciais
bull Correlacionar o comportamento viscoelaacutestico temperatura e transiccedilatildeo viacutetrea
temperatura de fusatildeo etc
bull Definir meacutetodos de injeccedilatildeo tais como termoformagem rotomoldagem
extrusatildeo poliestireno expandido extrusatildeo e sopro e compressatildeo
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Ciecircncias dos materiais
bull Poliacutemeros Termoplaacutestico
bull Propriedades quiacutemicas
bull Propriedades fiacutesicas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma
introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008
VAN VLACK LH Principio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais 15deg ed
Rio de Janeiro Campus 1984
MANO Eloisa Biasotto Poliacutemeros como materiais de engenharia Satildeo Paulo
Edgard Bluumlcher 2010
Bibliografia Recomendada
HARADA Julio Moldagem por injeccedilatildeo projeccedilatildeo e princiacutepios baacutesicos Satildeo
Paulo Artliber 2008
WIEBECK Heacutelio HARADA Juacutelio Plaacutesticos de Engenharia SP Artliber
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
210
2005
DISCIPLINA Corrosatildeo
EMENTA
bull Tipos e mecanismos de corrosatildeo
bull Reaccedilotildees quiacutemicas na corrosatildeo
bull Agentes corrosivos
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Habilitar o estudante a propor soluccedilotildees eficientes no controle da corrosatildeo
destacando a importacircncia do controle da corrosatildeo e das teacutecnicas utilizadas
bull Contribuir para o desenvolvimento de tecnologias mais protetoras dos
materiais e ambientalmente aceitaacuteveis
bull Conhecer as competecircncias que permitam entender o fenocircmeno da corrosatildeo e
suas consequencias
bull Avaliar (utilizar meacutetodos de avaliaccedilatildeo) e controlar a corrosatildeo nos mais
variados ambientes
bull Desenvolver tecnologias mais protetoras e ambientalmente aceitaacuteveis
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Mecanismos de corrosatildeo
bull Reaccedilotildees quiacutemicas associadas a corrosatildeo
bull Agentes corrosivos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GENTIL V Corrosatildeo5deg Ed Rio de Janeiro LTC 2007
Bibliografia Recomendada
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
211
DUTRA Aldo Cordeiro Proteccedilatildeo Catoacutedica Teacutecnica de combate agrave corrosatildeo Rio
de Janeiro McKlausen 1991
DISCIPLINA Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos
EMENTA
Noccedilotildees gerais dos riscos ambientais Identificaccedilatildeo dos riscos fiacutesicos e bioloacutegicos
Classificaccedilatildeo avaliaccedilatildeo e medidas de controle destes e de proteccedilatildeo agrave sauacutede dos
trabalhadores Atuaccedilatildeo dos profissionais de seguranccedila do trabalho na gestatildeo
destes riscos ambientais de trabalho
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Identificar os Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos existentes nos ambientes de trabalho
bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos existentes nos
ambientes de trabalho
bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos
bull Propor Medidas de Controle dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos visando a
prevenccedilatildeo das doenccedilas ocupacionais provocadas por esses agentes
bull Propor Poliacuteticas Programas Normas e Regulamentos de Seguranccedila
bull Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantaccedilatildeo e
acompanhamento das medidas de controle na busca de melhoria das condiccedilotildees de
trabalho
bull Treinar Trabalhadores nos processos de prevenccedilatildeo
bull Conhecer os Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos originados nos locais de trabalho e a
forma de controle dos mesmos
bull Elaborar Programas de Prevenccedilatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos
bull Acompanhar e entender a evoluccedilatildeo de aplicaccedilatildeo de programas propostos para o
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
212
controle eficaz dos riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos
bull Operar Equipamentos de Mediccedilatildeo de riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos nos ambientes
de trabalho
bull Avaliar agrave eficaacutecia dos equipamentos de proteccedilatildeo individual conforme suas
especificaccedilotildees
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos
bull Ruiacutedo e Vibraccedilotildees
bull Temperaturas Extremas
bull Limites de Toleracircncia
bull Radiaccedilotildees Eletromagneacuteticas
bull Pressotildees Anormais
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Seguranccedila e Medicina do Trabalho 62 ed Satildeo Paulo Atlas 2008
SALIBA Tuffi Messias Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional 2deg
ed Satildeo Paulo LTr 2008
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle do Ruiacutedo 4deg
ed Satildeo Paulo LTr2008
Bibliografia Recomendada
SALIBA Tuffi Messias et al Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de Gases e
Vapores PPRA 2deg ed Satildeo Paulo LTr 2003
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de Poeira e
Outros particulados PPRA 3deg ed Satildeo Paulo LTr 2007
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
213
DISCIPLINA Gestatildeo de Riscos Quiacutemicos
EMENTA
bull Riscos Quiacutemicos
bull Avaliaccedilatildeo e Controle dos agentes quiacutemicos
bull Medidas de Proteccedilatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Identificar os Riscos Quiacutemicos existentes nos ambientes de trabalho
bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Quiacutemicos
bull Propor Medidas de Controle dos Agentes Quiacutemicos visando a prevenccedilatildeo das
doenccedilas ocupacionais provocadas por esses agentes
bull Propor Poliacuteticas Programas Normas e Regulamentos de Seguranccedila
bull Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantaccedilatildeo e
acompanhamento das medidas de controle na busca de melhoria das condiccedilotildees de
trabalho
bull Conhecer os Riscos Quiacutemicos ambientais originados nos locais de trabalho e a
forma de controle dos mesmos
bull Avaliar os meacutetodos e processos de trabalho em serviccedilos de manipulaccedilatildeo e
manuseio de produtos quiacutemicos e seus controles
bull Acompanhar e entender a evoluccedilatildeo de aplicaccedilatildeo de programas propostos para o
controle eficaz dos riscos quiacutemicos
bull Operar Equipamentos de Mediccedilatildeo de riscos quimicos ambientais
bull Avaliar agrave eficaacutecia dos equipamentos de proteccedilatildeo individual conforme suas
especificaccedilotildees
BASES TECNOLOacuteGICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
214
bull Limites de Toleracircncia - Agentes Quiacutemicos
bull Gases e Vapores
bull Aerodispersoacuteides
bull Agentes Quiacutemicos que podem estar presentes em determinadas induacutestrias ou
operaccedilotildees
bull Riscos Quiacutemicos em um Laboratoacuterio
bull Medidas de Controle de Riscos Quiacutemicos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Seguranccedila e Medicina do Trabalho 62 ed Satildeo Paulo Atlas 2008
SALIBA Tuffi Messias Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional 2deg
ed Satildeo Paulo LTr 2008
Bibliografia Recomendada
CAMPOS Armando TAVARES Joseacute da Cunha LIMA Valter Prevenccedilatildeo e
Controle de Riscos em Maacutequinas e Equipamentos e Instalaccedilotildees Satildeo Paulo
Senac 2006
DISCIPLINA Simulaccedilatildeo e Injeccedilatildeo de Plaacutesticos- Moldflow
EMENTA
bull Simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo de poliacutemeros termoplaacutesticos via moldflow
bull Desenho baacutesico de superfiacutecies em computadores ( corpos de provas canais e
cavidades)
bull Geraccedilatildeo de malhas e orientaccedilotildees
bull Variaacuteveis do processo
bull Simulaccedilatildeo e interpretaccedilatildeo de resultados tempo de injeccedilatildeo pressotildees internas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
215
distribuiccedilatildeo de temperaturas orientaccedilatildeo das cadeias macromoleculares formaccedilatildeo
de ar linhas de solda forccedila de fechamento e tensotildees residuais
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Atuar no desenvolvimento e projeto de moldes para a industria
bull Planejar controlar e supervisionar os processos de fabricaccedilatildeo dos materiais
plaacutesticos
bull Atuar junto a aacutereas de apoio relacionadas ao processamento dos diferentes
materiais plaacutesticos buscando soluccedilotildees para eventuais problemas nos
equipamentos envolvidos
bull Identificar as variaacuteveis do processo de injeccedilatildeo dos poliacutemeros
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Termoplaacutesticos
bull Poliacutemeros
bull Processo de injeccedilatildeo
bull Distribuiccedilatildeo de temperatura
bull Tempo de injeccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MARNRICH S Processamento de Termoplaacutesticos Rosca uacutenica extrusatildeo e
matrizes injeccedilatildeo e moldes SPArtliber editora 2005
CALLISTER JR WD Ciecircncia e Engenharia de Materiais uma introduccedilatildeo
7ordm Ed Rio de Janeiro LTC 2008
FERRANTE M Seleccedilatildeo de Materiais 2ordm Ed Satildeo Paulo EdUFSCar 2002
Bibliografia Recomendada
SORS L BARDOCZ L RADNOacuteTI I Plaacutesticos Moldes e Matrizes SP
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
216
EdHemus 2002
PARAMETRIC Technology Corporation ProENGINEER routed systems
designer installation guide Needham MA USA PTC 2007
PARAMETRIC Technology Corporation ProENGINEER Wildfire 40
installation and administration guide Needham MA USA PTC 2007
PARAMETRIC Technology Corporation PTC customer service guide
Needham MA USA PTC 2007
DISCIPLINA Tratamentos Teacutermicos Avanccedilados
EMENTA
bull Curvas TTT
bull Diagrama Ferro Carbono
bull Transformaccedilotildees de fase nos tratamentos teacutermicos
bull Tratamentos teacutermicos em Accedilos ferramentas
bull Ferros Fundidos e ligas de alumiacutenio
bull Defeitos ocasionados pelos Tratamentos teacutermicos
bull Novas tecnologias em tratamentos teacutermicos
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Noccedilotildees de diagramas de equiliacutebrio e curvas TTT
bull Noccedilotildees de tratamentos teacutermicos e superficiais
bull Noccedilotildees das influecircncias dos elementos de liga nos materiais
bull Noccedilotildees de tratamentos teacutermicos em Ferros Fundidos e ligas de alumiacutenio
bull Correlacionar os tipos de tratamentos teacutermicos com as propriedades mecacircnicas
bull Selecionar o tratamento teacutermico especiacutefico para cada aplicaccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
217
bull Capacidade de selecionar o material mais adequado as necessidades exigidas
bull Desenvolver a capacidade de criar alternativas para possiacuteveis problemas nos
tratamentos teacutermicos
bull Desenvolver criteacuterios de seleccedilatildeo de materiais
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Ciecircncias dos materiais
bull Propriedades quiacutemicas
bull Propriedades fiacutesicas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CALLISTER JR WD Ciecircncia e Engenharia de Materiais Uma Introduccedilatildeo 7deg
ed Rio de Janeiro LTC 2008
CHIAVERINI Vicente Tratamentos Teacutermicos de ligas metaacutelicas ABM 2003
MACHADO Alisson Rocha Teoria da usinagem dos materiais Satildeo Paulo
Edgard Blucher 2009
Bibliografia Recomendada
CHIAVERINI Vicente Accedilos e Ferros Fundidos SP ABM
CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica- Estrutura e Propriedade das
Ligas Metaacutelicas V1 2deg ed SP Pearson Ed Brasil 1986
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
4
114 ndash Material Didaacutetico Institucional aplicado ao Processo de Ensino-Aprendizagem
68
115 ndash Mecanismos de Interaccedilatildeo entre docentestutores e discentes69
116 ndash Procedimentos de Avaliaccedilatildeo dos Processos de Ensino-Aprendizagem 69
1161 - Criteacuterios de avaliaccedilatildeo da aprendizagem 70
11611 - Atividades de recuperaccedilatildeo de ensino 71
1162 - Instrumentos de avaliaccedilatildeo 72
11621 - Projeto Enadinho 72
117 ndash Nuacutemero de Vagas 73
118 ndash Responsabilidade Social 74
119 ndash Participaccedilatildeo dos Discentes no Acompanhamento e na Avaliaccedilatildeo do PPC 76
1191 ndash Accedilotildees Decorrentes dos Processos de Avaliaccedilatildeo do Curso 76
120 ndash Forma de acesso ao curso 77
121- Justificativa do Curso 77
2 ndash CORPO DOCENTE E TUTORIAL 81
21 ndash Atuaccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante ndash NDE 81
211 - Composiccedilatildeo do NDE 82
22 Atuaccedilatildeo do Coordenador 83
23 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior e de Gestatildeo Acadecircmica do Coordenador 85
24 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso 85
25 ndash Carga Horaacuteria de Coordenaccedilatildeo de Curso 85
26 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso 86
27 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso ndash Percentual de Doutores91
28- Regime de Trabalho do Corpo Docente 91
29 Experiecircncia Profissional em sua Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Corpo Docente 92
210 Experiecircncia no Exerciacutecio da Docecircncia na Educaccedilatildeo Baacutesica 92
211 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente 92
212- Relaccedilatildeo entre o Nuacutemero de Docentes e Nuacutemero de Vagas 92
213 ndash Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente 93
214 ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica Cultural Artiacutestica ou Tecnoloacutegica 95
215 ndash Titulaccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Corpo Docente de tutores do Curso 97
216 ndash Experiecircncia do Corpo de tutores em Educaccedilatildeo agrave Distacircncia 99
217 ndash Relaccedilatildeo Docentes Tutores Presenciais e a Distacircncia ndash por estudante 100
3 ndash INFRAESTRUTURA 100
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5
31 ndash Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral ndash TI 100
32 Espaccedilo de Trabalho para Coordenaccedilatildeo do Curso e Serviccedilos Acadecircmicos 101
33 Sala de Professores 101
34 Salas de Aula 102
341 Acessibilidade a portadores com deficiecircncia 102
35 Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informaacutetica104
36- Bibliografia Baacutesica106
37 ndash Bibliografia Complementar 107
38 ndash Perioacutedicos Especializados 107
381- Biblioteca Virtual 109
39 ndash Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Quantidade 110
391 ndash Laboratoacuterio de informaacutetica 110
392 ndash Laboratoacuterio de Metrologia 111
393 ndash Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo 111
310 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Qualidade 112
311 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Serviccedilos 113
312- Requisitos Legais e Normativos 113
ANEXO 1 114
3121 - DCN ndash Diretriz Curricular Nacional do Curso 114
ANEXO 2 119
Projeto Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo 119
Resumo do projeto 119
PLANO DE ACcedilAtildeO 119
PARECER SOBRE O LOCAL PARA MONTAGEM DO LABORATOacuteRIO 120
ESBOCcedilO DO LAYOUT DO LABORATOacuteRIO 121
ANEXO 3 122
EMENTAS 122
1621- DISCIPLINAS OPTATIVAS 204
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6
11 - Contexto Educacional
111 ndash A Inserccedilatildeo regional a demanda econocircmica e a demanda social
Os padrotildees atuais de desenvolvimento econocircmico e social reconhecem
cada vez mais a base cientiacutefica e tecnoloacutegica de uma regiatildeo como um fator
estrateacutegico O processo de globalizaccedilatildeo veio afirmar o papel do
desenvolvimento sobre tudo quanto agrave forma de distribuiccedilatildeo espacial e
organizacional das cadeias do conhecimento para alavancar o aprendizado
contiacutenuo necessaacuterio agrave inovaccedilatildeo e competitividade dos setores produtivos
Localizado na regiatildeo Sul do Paiacutes municiacutepio poacutelo da microrregiatildeo
nordeste do Estado de Santa Catarina Joinville eacute a maior cidade catarinense
responsaacutevel por cerca de 20 das exportaccedilotildees catarinenses Eacute tambeacutem o 3ordm
poacutelo industrial da regiatildeo Sul com volume de receitas geradas aos cofres
puacuteblicos inferiores apenas agraves capitais Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR)
Figura entre os quinze maiores arrecadadora de tributos e taxas municipais
estaduais e federais A cidade concentra grande parte da atividade econocircmica
na induacutestria com destaque para os setores metalmecacircnico tecircxtil plaacutestico
metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico O Produto Interno Bruto de Joinville
tambeacutem eacute um dos maiores do paiacutes em torno de R$ 2129928300000 por
ano (IBGE)
Eacute preciso garantir condiccedilotildees para o surgimento das novas tecnologias
na regiatildeo de Joinville sem esquecer o papel da ciecircncia e tecnologia como
1- ORGANIZACcedilAtildeO DIDAacuteTICO-PEDAGOacuteGICA
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7
agentes transformadores capazes de melhorar a qualidade de vida da
comunidade
A Regiatildeo Metropolitana do Norte Nordeste Catarinense com sede no
municiacutepio de Joinville possui sua Aacuterea de Expansatildeo Metropolitana formada
pelos municiacutepios Balneaacuterio de Barra do Sul Barra Velha Bela Vista do
Toldo Campo Alegre Canoinhas Corupaacute Garuva Guaramirim Ireneoacutepolis
Itaioacutepolis Itapoaacute Jaraguaacute do Sul Mafra Major Vieira Massaranduba
Monte Castelo Papanduva Porto Uniatildeo Rio Negrinho Satildeo Bento do Sul
Satildeo Francisco do Sul Satildeo Joatildeo do Itaperiuacute Schroeder e Trecircs Barras
Compotildeem o Nuacutecleo Metropolitano os municiacutepios de Joinville e Araquari
Nesse contexto Joinville se constitui com a identificaccedilatildeo de
oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional e representa
um caminho para as transformaccedilotildees econocircmicas e sociais necessaacuterias A
Faculdade de Tecnologia Assessoritec mantida da Associaccedilatildeo Educacional e
Tecnoloacutegica de Santa Catarina busca dentro deste desenvolvimento a
inserccedilatildeo de qualificaccedilatildeo de matildeo-de-obra especializada O parque fabril do
municiacutepio conta com mais de 47376 empresas distribuiacutedas conforme tabela
abaixo
Ano Comeacutercio Induacutestria da
Transformaccedilatildeo
Prestaccedilatildeo de
Serviccedilos
Prestaccedilatildeo de
Serviccedilos
Autocircnomos
Total
Qtde Qtde Qtde Qtde
2000 10471 3083 1683 495 12679 373 9130 2686 33963
2005 10566 3395 1698 545 12393 3977 6467 2076 31124
2010 12466 3292 1661 438 17477 4967 6267 1655 37871
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8
2011 13454 3155 1673 394 21182 4989 6152 1443 42461
2012 15545 3127 1855 373 25436 5116 6883 1384 49719
2013 16447 3022 2093 385 28207 5183 7673 1410 54420
2014 16161 2920 2195 397 29851 5394 7137 1289 55344
2015 15033 3174 2093 441 22938 4842 7312 1543 47376
Fonte Secretaria da Fazenda Cadastro Teacutecnico Setor de Cadastro Imobiliaacuterio 2016 1ordm semestre OBS Em 2009 foi instituiacuteda a
categoria Micro Empreendedor Individual (MEI) Neste ano houve 36 registros e em 2010 foram 878 registros em 2011 foram 3202
em 2013 (8590) em 2014 foram 11274 registros e em 2015 foram 9997
Entre induacutestrias de transformaccedilatildeo comeacutercio e prestadoras de serviccedilos
empregam mais de 85 mil funcionaacuterios conforme dados da Prefeitura
Municipal de Joinville A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem um
impacto regional uma vez que contribui decisivamente para a formaccedilatildeo de
capital humano especializado na aacuterea de gestatildeo para a induacutestria e comeacutercio
A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem por finalidade contribuir
para o desenvolvimento do ensino e a extensatildeo na regiatildeo de Joinville
procurando integrar a comunidade acadecircmica com o mercado de trabalho
contribuindo assim para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo Queremos ser
reconhecidos como uma instituiccedilatildeo comunitaacuteria comprometida com o ensino-
pesquisa pratica e extensatildeo contribuindo para o desenvolvimento da
solidariedade humana atraveacutes da qualificaccedilatildeo e aperfeiccediloamento do homem
e da preservaccedilatildeo da cultura brasileira inspirada nos princiacutepios morais
ciacutevicos e democraacuteticos Estaremos comprometidos com o comportamento
institucional voltado ao envolvimento com os problemas das regiotildees em que
trabalhamos traduzindo-se com os segmentos da sociedade empresas
organizaccedilotildees de modo que o modelo de inserccedilatildeo adotado contribua para o
desenvolvimento regional sustentado e que as demandas da regiatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
9
influenciem tambeacutem o modelo educacional das escolas mantidas pela
Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
112 - Sistema Viaacuterio
A regiatildeo conta com amplo sistema viaacuterio bastante ramificado
Joinville eacute ligada a outros pontos do Estado e do Paiacutes pelas seguintes
rodovias
bull BR - 101 tangenciam a oeste para a aacuterea urbana da sede municipal
direcionando-se ao Norte para Curitiba e Satildeo Paulo e ao Sul para Itajaiacute
Florianoacutepolis e Porto Alegre
bull SC - 418 (norte) tem como origem o trevo de acesso ao Distrito de
Pirabeiraba junto agrave BR-101 faz a ligaccedilatildeo entre Joinville e o Planalto Norte
Catarinense pelos municiacutepios de Campo Alegre Satildeo Bento do Sul Mafra e
Rio Negrinho
bull Rua Waldemiro Joseacute Borges ao sul da aacuterea urbana do municiacutepio
estende-se ateacute o entroncamento da BR - 280 ligando Joinville aos municiacutepios
de Araquari Barra do Sul e Satildeo Francisco do Sul
bull SC - 108 liga o municiacutepio de Joinville a partir do bairro Vila Nova
ao municiacutepio de Guaramirim no encontro com a BR - 280
bull Eixo de Acesso Sul tem origem nos limites ao Sul da aacuterea urbana do
municiacutepio estende-se ateacute o entroncamento da BR -101
O Plano Viaacuterio Interno em vigor instituiacutedo pela Lei 126273 e Lei
141075 estabeleceu uma malha projetada reticulada com vias principais e
secundaacuterias em contraponto agrave malha do tipo espinha de peixe implantada ao
longo da histoacuteria joinvilense
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
10
113 - Panorama Econocircmico
A evoluccedilatildeo socioeconocircmica e espacial da regiatildeo transformou-a em um
espaccedilo metropolitano com uma estrutura produtiva moderna com alto grau
de complexidade e grande riqueza concentrada em seu territoacuterio
A infraestrutura de transportes a proximidade com os estados do Rio
Grande do Sul e Paranaacute uns dos maiores mercado consumidor do paiacutes o
sofisticado sistema de ciecircncia e tecnologia a matildeo-de-obra altamente
qualificada entre outros deram agrave Regiatildeo nordeste de Santa Catarina e Vale
do Itajaiacute vantagens para instalaccedilatildeo de novas empresas e para formaccedilatildeo de
arranjos produtivos nas aacutereas metal-mecacircnica quiacutemica fundiccedilatildeo plaacutesticos
tecnologia da informaccedilatildeo petroquiacutemica tecircxtil ceracircmica entre outros
A localizaccedilatildeo geograacutefica e o sistema viaacuterio foram fatores primordiais
no desenvolvimento da induacutestria ao permitirem a ligaccedilatildeo com regiotildees
produtoras de mateacuterias primas e os grandes mercados consumidores e
terminais de exportaccedilatildeo
A produccedilatildeo regional tem aumentado sua participaccedilatildeo no total estadual
com a instalaccedilatildeo de novas faacutebricas de setores intensivos em tecnologia o que
indica a posiccedilatildeo privilegiada da regiatildeo para a localizaccedilatildeo industrial
transformando-a no segundo maior parque industrial do sul do paiacutes atraacutes
apenas do estado do Rio Grande do Sul
A induacutestria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas
em grandes e complexas cadeias produtivas com relevantes participaccedilotildees na
produccedilatildeo estadual Uma das divisotildees mais representativas eacute a induacutestria de
transformaccedilatildeo que responde por cerca de um quarto da produccedilatildeo estadual
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
11
A existecircncia de instituiccedilotildees de ensino e pesquisa e de inuacutemeras escolas
teacutecnicas e a consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram
fundamentais para a presenccedila de grande nuacutemero de empresas de alta
tecnologia que atuam principalmente nos setores de informaacutetica
telecomunicaccedilotildees eletrocircnica e quiacutemica fina aleacutem de um grande nuacutemero de
empresas de pequeno e meacutedio porte fornecedoras de insumos componentes
partes peccedilas e serviccedilos
O dinamismo regional assegura aos municiacutepios do nordeste
Catarinense e Vale do Itajaiacute escala para desenvolver um conjunto de
atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do paiacutes
grande rede de serviccedilos educacionais e bancaacuterios hospitais e serviccedilos
meacutedicos especializados setor terciaacuterio moderno comeacutercio diversificado e de
grande porte e estrutura hoteleira de oacutetima qualidade
A regiatildeo possui tambeacutem a maior concentraccedilatildeo de instituiccedilotildees de PampD
do interior brasileiro com a presenccedila do Inovaparq com papel estrateacutegico na
inovaccedilatildeo e o desenvolvimento econocircmico e social a Embraco na aacuterea da
engenharia com mais de quinze patentes a UDESC UFSC e IFSC nas aacutereas
de engenharia gestatildeo e informaacutetica a TOTVs e New Grid com o
desenvolvimento de ERP e softwares para cadeias de suprimentos
O quadro abaixo demonstra a movimentaccedilatildeo do emprego em Joinville
por atividades - Admissotildees
2010 2011 2012 2013 2014 2015
Induacutestria 74102 37539 36001 39756 38023 24666
Construccedilatildeo Civil 13691 93089 9089 8466 8679 7017
Comeacutercio 43430 25202 25997 26146 26727 22258
Serviccedilos 77676 46678 47383 44855 48404 38848
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
12
Agropecuaacuteria 560 332 317 550 498 407
Total 209459 119149 118791 119773 122331 93196
Houve uma queda na geraccedilatildeo de empregos entre os anos de
20142015 fato este justificado pela crise econocircmica que se instalou no paiacutes
todo Havendo uma reduccedilatildeo de 2382 na geraccedilatildeo de empregos na cidade
no entanto estes nuacutemeros ainda vecircm demonstrando que Joinville tem um
potencial muito grande em absorver matildeo-de-obra qualificada O quadro
abaixo demonstra um comparativo do total de emprego em Joinville com
relaccedilatildeo agrave Santa Catarina e ao Brasil Fazendo a comparaccedilatildeo do nuacutemero de
empregos no ano de 2015 Brasil para Joinville este indicador representa
00004758 jaacute se fazendo a comparaccedilatildeo de Santa Catarina para Joinville
este percentual representa 97 de absorccedilatildeo
2005 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Joinville 102037 209459 173857 183569 185370 119434 196074
Santa
Catarina
1320545 2095571 1155697 1847372 1898544 1264469 2037123
Brasil 23104021 36272747 20562620 37901170 39547080 22139449 41205485
Fonte MTE CAGEDEST - 2015 2ordm semestre Considerado apenas o total de empregos formais acumulado em janeiro de cada ano
114 - Aspectos Urbanos
A malha viaacuteria permitiu uma densa ocupaccedilatildeo urbana organizada em
torno de algumas cidades de portes meacutedio e grande revelando processos de
conurbaccedilatildeo jaacute consolidados ou emergentes sendo que as especificidades dos
processos de urbanizaccedilatildeo e industrializaccedilatildeo ocorridos na Regiatildeo provocaram
mudanccedilas muito visiacuteveis na vida das cidades
O Iacutendice de Desenvolvimento Humano (IDH) mede o niacutevel de
desenvolvimento humano dos paiacuteses utilizando como criteacuterios indicadores de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
13
educaccedilatildeo (alfabetizaccedilatildeo e taxa de matriacutecula) longevidade (esperanccedila de vida
ao nascer) e renda (PIB per capita) O iacutendice varia de 0 a 1 Quanto mais
proacuteximo de 1 maior o desenvolvimento humano Paiacuteses com IDH ateacute 0499
tecircm desenvolvimento humano considerado baixo os paiacuteses com iacutendices entre
0500 e 0799 satildeo considerados de meacutedio desenvolvimento humano e paiacuteses
com IDH superior a 0800 tecircm desenvolvimento humano considerado alto
Fonte Redaccedilatildeo Terra
TABELA 139 - IacuteNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH)
Iacutendices
Comparativos
Joinville (SC) Santa Catarina Brasil
IDHM (1991) 0585 0543 0493
IDHM (2000) 0711 0674 0612
IDHM (2010) 0809 0774 0727
Renda Joinville (SC) Santa Catarina Brasil
IDHM Renda
(1991)
0692 0648 0647
IDHM Renda
(2000)
0739 0717 0692
IDHM Renda
(2010)
0795 0773 0739
Renda per capita
(2010)
112674 98390 79387
Educaccedilatildeo Joinville (SC) Santa Catarina Brasil
IDHM Educaccedilatildeo
(1991)
0365 0329 0279
IDHM Educaccedilatildeo
(2000)
0560 0526 0456
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
14
IDHM Educaccedilatildeo
(2010)
0749 0697 0637
Longevidade Joinville (SC) Santa Catarina Brasil
IDHM Longevidade
(1991)
0793 0753 0662
IDHM Longevidade
(2000)
0869 0812 0727
IDHM Longevidade
(2010)
0889 0860 0816
Esperanccedila de vida ao
nascer (2010)
7834 7661 7394
Fonte PNUD Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2013
Analisando os dados apresentados acima se percebe que o IDH da
cidade de Joinville vem crescendo desde 1991 estando em 2010 dentro do
paracircmetro alto acima de 0800
115 - Conhecendo um pouco a Histoacuteria de Joinville
Habitualmente remonta-se o surgimento da Colocircnia Dona Francisca
atual cidade de Joinville ao contrato assinado em 1849 entre a Sociedade
Colonizadora de Hamburgo e o priacutencipe e a princesa de Joinville (ele filho
do rei da Franccedila e ela irmatilde do imperador D Pedro II) mediante o qual estes
cediam 8 leacuteguas quadradas agrave dita Sociedade para que fossem colonizadas
Assim oficialmente a histoacuteria de Joinville comeccedila com a chegada da
primeira leva de imigrantes europeus e a ldquofundaccedilatildeordquo da cidade em 9 de
marccedilo de 1851
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15
Por volta da deacutecada de 1840 uma grave crise econocircmica social e
poliacutetica assolou a Europa Fugindo da miseacuteria do desemprego de
perseguiccedilotildees poliacuteticas milhares de pessoas resolveram imigrar Um dos
destinos era a Colocircnia Dona Francisca para onde vieram cerca de 17 mil
pessoas entre 1850 e 1888 Em sua maioria protestante luteranos
agricultores sem recursos estimulados pela propaganda que apresentava o
lugar como se fosse um verdadeiro paraiacuteso terrestre A intenccedilatildeo da Sociedade
Colonizadora formada por banqueiros empresaacuterios e comerciantes era
entretanto auferir grandes lucros com a ldquoexportaccedilatildeordquo dessa ldquocarga humanardquo
e estabelecer uma Colocircnia ldquoalematilderdquo vinculada aos interesses comerciais
alematildees como por exemplo a especulaccedilatildeo imobiliaacuteria
A diversidade eacutetnica foi uma caracteriacutestica do processo colonizador em
Joinville Agrave populaccedilatildeo luso-brasileira e negra juntaram-se sobretudo os
germacircnicos (alematildees e suiacuteccedilos que eram maioria no iniacutecio - noruegueses
austriacuteacos suecos dinamarqueses belgas e holandeses) franceses e italianos
Os primeiros tempos na Colocircnia foram dificiacutelimos para os imigrantes
Enfrentaram a natureza a mata fechada o solo pantanoso o clima uacutemido e as
doenccedilas tropicais responsaacuteveis por inuacutemeras mortes Superadas as
dificuldades iniciais a situaccedilatildeo dos colonos melhorava sensivelmente Em
1877 Dona Francisca jaacute contava com cerca de 12 mil habitantes a maioria
vivendo na aacuterea rural
A induacutestria e o comeacutercio poreacutem comeccedilavam a se destacar Havia 4
engenhos de erva-mate 200 moinhos e 11 olarias Exportava-se madeira
couro louccedila sapatos moacuteveis cigarros e mate importava-se ferro artigos de
porcelana e pedra instrumentos musicais maacutequinas e instrumentos agriacutecolas
sal medicamentos trigo vinho cerveja carne seca e sardinha Em 1866
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16
Joinville foi elevada agrave categoria de vila desmembrando-se politicamente de
Satildeo Francisco do Sul Em 1877 foi elevada agrave categoria de cidade
No iniacutecio do seacuteculo XX uma seacuterie de fatos acelerou o
desenvolvimento da cidade Foi inaugurada a Estrada de Ferro Satildeo Paulo -
Rio Grande que passava por Joinville rumo a Satildeo Francisco do Sul Surgia a
energia eleacutetrica o primeiro automoacutevel o primeiro telefone e o sistema de
transporte coletivo Na aacuterea educacional o professor paulista Orestes
Guimaratildees promoveu a reforma no ensino em Joinville
Entre as deacutecadas de 1950 e 1980 Joinville viveu outro surto de
crescimento Com o fim do conflito mundial o Brasil deixou de receber os
produtos industrializados da Europa Isso fez com que a cidade se
transformasse em pouco tempo num dos principais polos industriais do paiacutes
recebendo por isso a denominaccedilatildeo de ldquoManchester Catarinenserdquo (referecircncia
agrave cidade inglesa de mesmo nome) O perfil da populaccedilatildeo modificou-se
radicalmente com a chegada de imigrantes vindos de vaacuterias partes do paiacutes
em busca de melhores condiccedilotildees de vida Aos descendentes dos imigrantes
que colonizaram a regiatildeo somam-se hoje pessoas das mais diferentes origens
eacutetnicas formando uma populaccedilatildeo de cerca de 569645 mil habitantes
Joinville vive o dilema de uma cidade que pretende preservar sua histoacuteria e
inserir-se na ldquomodernidaderdquo
Fonte Adaptado de Texto de Dilney Fermino Cunha (Professor e Historiador) SOCIEDADE AMIGOS DE JOINVILLE (Org)
Aacutelbum do Centenaacuterio de Joinville 1851 - 9 de marccedilo - 1951 pp 19 - 20 e IBGE- Censo Demograacutefico 2010
116 - Cidade em nuacutemeros ndash Siacutentese
Populaccedilatildeo Total 569645
Homens 279204
Mulheres 282947
Populaccedilatildeo com 15 anos ou mais 7813
Populaccedilatildeo por aacuterea de ocupaccedilatildeo 543032
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17
urbana
Total de unidades domiciliares 160651 (2010)
Aacuterea Territorial 112570 km2
Populaccedilatildeo dos municiacutepios da
AMUNESC
797498
Fonte Joinville em dados 2016
A Amunesc surgiu como sucessora da Fundaccedilatildeo para o
Desenvolvimento de Santa Catarina (Fidesc) em 1973 Entidade sem
vinculaccedilatildeo poliacutetico-partidaacuteria foi reconhecida como de utilidade puacuteblica
estadual pela Lei nordm 4313 de 19 de maio de 1969 Prestam serviccedilos nas
aacutereas de planejamento urbano e regional assessoria juriacutedica assessoria
financeira elabora projetos de engenharia e arquitetura aleacutem de atuar em
aacutereas especiacuteficas como educaccedilatildeo e sauacutede Eacute composta por nove (9)
municiacutepios do Nordeste do Estado Araquari Barra do Sul Campo Alegre
Garuva Itapoaacute Joinville Rio Negrinho Satildeo Bento do Sul e Satildeo Francisco do
Sul
1161 - Aacuterea da Educaccedilatildeo
11611 - Nuacutemero de alunos matriculados em Joinville
Ano Rede de
Ensino
Educaccedilatildeo
Infantil
Ensino
Fundamental
EJA Ensino
Meacutedio
Regular Prof
Total
Fund Meacutedio
2015 Estadual - 11618 193 617 15711 28139
Municipal 12666 46624 1713 - - 61003
Total 12666 58242 1906 617 15711 89142
Fonte Ippuj IPC - Instituto de Pesquisa Catarinense LTDA -- Pesquisa Origem Destino 2010 -- Secretaria Municipal
de Educaccedilatildeo 2014 INEP ndash Dados Oficiais do Censo Escolar 2015 bull Dados de 2014 e 2015 foram atualizados conforme divulgaccedilatildeo do
INEP em marccedilo de 2016 bull Natildeo foram disponibilizadas informaccedilotildees sobre a rede Federal e Particular
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18
11612 - Instituiccedilotildees de ensino superior em Joinville
Puacuteblica Quantidade
de Cursos
Universidade do Estado de Santa Catarina 9
Instituto Federal de Santa Catarina - IFSC- 4
Universidade Federal de Santa Catarina ndash UFSC- 8
TOTAL 21
Privada Quantidade
de Cursos
Universidade da Regiatildeo de Joinville - Univille 37
Instituto de Ensino Superior Santo Antonio -
Inesa
2
Faculdade Cenecista de Joinville - FCJ 12
Catoacutelica de Santa Catarina 12
ACE- Faculdade Guilherme Guimbala 5
Associaccedilatildeo Educacional Luterana Bom Jesus -
IELUSC
6
UNISOCIESC 24
Faculdade de Tecnologia Senai 4
Faculdade Anhanguera de Joinville 19
Faculdade de Tecnologia Assessoritec 4
TOTAL 125
FONTE Univille Inesa FCJ ACE Ielusc IST SENAI Assessoritec 20152 Anhanguera e FCJ 2015
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112 - Justificativa da Oferta do Curso
Atualmente aliado ao quadro da concorrecircncia globalizada novas bases
teacutecnico-cientiacuteficas oriundas dos modernos processos produtivos exigem que
as empresas elevem a produtividade dos funcionaacuterios por meio de processos
de trabalho mais eficientes
A criaccedilatildeo e a produccedilatildeo de produtos e serviccedilos com qualidade e
aceitabilidade se constituem as principais razotildees da existecircncia de toda
empresa que tem em seu setor produtivo a essecircncia da vida empresarial O
ponto de partida para o sucesso nos negoacutecios e desenvolvimento social satildeo os
chamados sistemas produtivos que desempenham papel fundamental no
crescimento regional e industrial
Desta forma torna-se necessaacuterio formar profissionais que possuam
conhecimentos teacutecnicos mais aprimorados e amplos capacidade de atuar em
equipe comportamentos que valorizem a iniciativa e o empreendedorismo
aleacutem de uma funcionalidade que conduza agrave produccedilatildeo com maior qualidade
menor custo e melhor competitividade isto eacute produzir mais com menos
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial tem
o propoacutesito diferenciado e desafiador de formar profissionais para atuar em
projetos integradores e multidisciplinares que possam dar suporte agraves distintas
formas de organizaccedilatildeo das operaccedilotildees em particular as fabris Isto significa
dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
estaraacute voltado para o atendimento e demandas identificadas junto agrave
comunidade e ao mercado de trabalho particularmente em Joinville e regiatildeo
sem que se perca de vista a dinacircmica econocircmica social e suas articulaccedilotildees
com o processo de globalizaccedilatildeo do capital
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20
Com este direcionamento os estudos teoacutericos e as praacuteticas previstas
neste curso deveratildeo possibilitar o desenvolvimento de competecircncias
profissionais gerais e especiacuteficas relacionadas tanto ao entendimento das
inovaccedilotildees tecnoloacutegicas em seus impactos sociais principalmente para a
gestatildeo meio ambiente e realizaccedilatildeo dos processos de trabalho quanto agrave
aplicaccedilatildeo de meacutetodos teacutecnicas e tecnologias que viabilizem a melhoria da
produtividade e da qualidade industrial
O Estado de Santa Catarina estaacute localizado na regiatildeo sul do Brasil
tem uma aacuterea de 953183 km2 que representa 113 da superfiacutecie do
territoacuterio brasileiro Situa-se no centro dos principais mercados do Brasil e
dos paiacuteses do Mercosul
De acordo com o IBGE em 2012 o Estado possuiacutea uma populaccedilatildeo de
aproximadamente 65 milhotildees de habitantes As caracteriacutesticas essenciais da
economia estadual satildeo a diversificaccedilatildeo de produtos e mercados com alta
qualidade a atualizaccedilatildeo tecnoloacutegica e a modernidade gerencial o que garante
a continuidade de sua lideranccedila As unidades produtivas estatildeo distribuiacutedas
por todo o territoacuterio Nenhuma aacuterea da induacutestria participa com mais de 20
do produto interno bruto do Estado o que propicia certa regularidade no
crescimento econocircmico evitando periacuteodos de alternacircncia
No ano de 2016 as exportaccedilotildees catarinenses diminuiacuteram 15 no mecircs
de julho de 2016 em relaccedilatildeo a junho totalizando US$ 658228265
Obtivemos uma participaccedilatildeo de 4 nas exportaccedilotildees brasileiras ocupando a
oitava posiccedilatildeo no ranking nacional O Brasil registrou queda de 24 em
suas exportaccedilotildees neste mesmo periacuteodo de comparaccedilatildeo conforme
FIESC2016
O principal destino das exportaccedilotildees eacute China Estados Unidos Japatildeo
Ruacutessia Paiacuteses Baixos (Holanda) Argentina Reino Unido Meacutexico
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21
Alemanha e Paraguai Eacute neste contexto que a cidade de Joinville estaacute
inserida eacute o maior parque industrial e tambeacutem o maior centro exportador de
Santa Catarina
O municiacutepio de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de
tributos e taxas municipais estaduais e federais eacute o terceiro polo industrial da
Regiatildeo Sul do paiacutes Conforme o TEMCAGEDEST-2016 as quase 93196
empresas estabelecidas no municiacutepio proporcionam o terceiro maior volume
de receitas geradas aos cofres puacuteblicos do Sul do Paiacutes Considerado apenas
empregos formais declarados na RAIS a cidade concentra grande parte da
atividade econocircmica na induacutestria com destaque para os setores metal-
mecacircnico tecircxtil plaacutestico metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico tambeacutem
participa com destaque no fornecimento de produtos manufaturados como
geladeiras ocircnibus moto-compressores compressores de ar autopeccedilas tubos
e conexotildees em PVC e metais sanitaacuterios esta em 21˚ lugar no ranking do PIB
nacional O PIB de Joinville gira em torno de R$ 2197995400 por ano
(IBGE2016)
Soacute a produccedilatildeo da induacutestria de Joinville eacute responsaacutevel por 20 das
exportaccedilotildees catarinenses E o crescimento de 56 ao ano na arrecadaccedilatildeo de
tributos daacute agrave economia local a certeza da manutenccedilatildeo entre as cidades mais
importantes do Paiacutes
Percebendo a realidade e necessidade da regiatildeo em qualificaccedilatildeo de
matildeo de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec buscando contribuir
para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo propotildeem a implantaccedilatildeo do curso
superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com o intuito de
atender agrave demanda ora existente formando tecnoacutelogos capacitados a
ingressar no mercado de trabalho orientando as empresas e instituiccedilotildees a
produzir com responsabilidade ambiental e qualidade resolvendo questotildees
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22
do meio ambiente e qualidade industrial pertinente agrave nossa realidade
contribuindo para o desenvolvimento socioambiental procurando
proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida
A cidade eacute um setor de produtos e serviccedilos em crescimento constante
com aproximadamente 569 mil habitantes e com perfil industrial Nosso
municiacutepio abriga induacutestrias e marcas como Whirlpool Tigre Doumlehler
Schulz Wetzel Douat Akros Docol Fundiccedilatildeo Tupy H Carlos Schneider
Krona Lepper Perville New Grid e TOTVs citando apenas algumas das
grandes empresas possuindo dessa forma um grande potencial econocircmico
oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional
12- Poliacuteticas Institucionais no acircmbito do Curso
A FTA entende que tanto o PDI quanto o PPC satildeo frutos de uma
reflexatildeo consciente de todos os atores envolvidos na sua implementaccedilatildeo
Acredita que esta concepccedilatildeo oferece unidade singularidade e especificidade
aos Cursos que possui Assim assume o compromisso de promover a
contiacutenua construccedilatildeo avaliaccedilatildeo e reelaboraccedilatildeo de ambos visando tornaacute-lo uma
expressatildeo atualizada da visatildeo que adquire sobre educaccedilatildeo superior sobre sua
funccedilatildeo social sobre o curso sobre o ensino e sua relaccedilatildeo com o ensino sobre
a extensatildeo e sua relaccedilatildeo com o curriacuteculo sobre a relaccedilatildeo teoria e praacutetica
As Atividades Acadecircmicas permanentes de ensino pesquisa
bibliograacutefica e extensatildeo estatildeo integradas de forma a se reforccedilarem
mutuamente O compromisso maior da Faculdade de Tecnologia Assessoritec
eacute com o Ensino de qualidade
A construccedilatildeo da estrutura curricular da proposta pedagoacutegica do Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial constitui-se de um
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23
conjunto encadeado de disciplinas teoacutericas e praacuteticas cuja carga horaacuteria
perfaz um total de 2460 horas distribuiacutedas em seis (6) semestres
121 ndash Poliacutetica de Ensino
As atividades de ensino de graduaccedilatildeo satildeo consideradas atividades da
pesquisa bibliograacutefica e da extensatildeo e objetivam a integraccedilatildeo da vida
acadecircmica com a realidade social de forma participativa e muacutetua Com estas
atividades buscamos desenvolver a criatividade e a criticidade com base em
uma visatildeo eacutetica humana e generalista num processo de ensino efetivo com
qualidade e coerecircncia e que utiliza metodologias adequadas que
fundamentam teacutecnicas e praacuteticas para o exerciacutecio da profissatildeo
As reformas curriculares de cursos da Instituiccedilatildeo e a criaccedilatildeo de novos
cursos procuram sempre atender a pressupostos e princiacutepios orientadores
contidos no Projeto Pedagoacutegico do Curso na legislaccedilatildeo educacional e
profissional vigentes e no caso do CST em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial O
Projeto Pedagoacutegico Institucional valoriza a interdisciplinaridade e a
transdisciplinaridadeidade como meios de melhorar a formaccedilatildeo geral e
profissional de incentivar a formaccedilatildeo de pesquisadores e de oferecer
condiccedilotildees para uma educaccedilatildeo permanente capaz de superar dicotomias entre
ensino e pesquisa
122 ndash Poliacutetica de Pesquisa
As poliacuteticas Institucionais de Pesquisa promovem o desenvolvimento
de projetos envolvendo a comunidade que possibilitam o contato direto com
a realidade e objetiva impulsionar a iniciaccedilatildeo teacutecnico-cientiacutefica ao mesmo
tempo permitir ao aluno vivenciar praacuteticas para o fazer praacutetico-pedagoacutegico
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24
cuja tocircnica remete agraves aprendizagens significativas e agrave reduccedilatildeo do fracasso
profissional sempre na perspectiva da melhoria do ensino e na qualidade da
formaccedilatildeo dos profissionais Como filosofia empregada nas poliacuteticas
institucionais e vigentes no acircmbito do curso o corpo docente possui carga
horaacuteria atribuiacuteda para a realizaccedilatildeo de orientaccedilotildees dos TCC afora o incentivo
agrave apresentaccedilatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica e de resultados em eventos cientiacuteficos
descritos no Plano de Cargos e Salaacuterios da instituiccedilatildeo
A pesquisa na Instituiccedilatildeo tem caracteriacutestica empiacuterica de aplicaccedilatildeo
praacutetica e bibliograacutefica Contam como pesquisa os trabalhos discentes de
conclusatildeo de curso (TCC) as pesquisas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica vinculadas ao
Artigo 170 - UNIEDU e as Atividades Complementares Vale salientar que
os melhores trabalhos de conclusatildeo de curso seratildeo publicados em uma revista
interna da instituiccedilatildeo e disponibilizados no site e inscritas em Simpoacutesios ou
Foacuteruns
123 ndash Poliacutetica de Extensatildeo
A FTA reconhece que a articulaccedilatildeo entre a Instituiccedilatildeo e a sociedade
por meio da extensatildeo eacute um processo que permite a transferecircncia para a
sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino A
captaccedilatildeo das demandas e necessidades da sociedade possibilita orientar a
produccedilatildeo e o desenvolvimento de novos saberes Este processo estabelece
relaccedilatildeo dinacircmica entre a Instituiccedilatildeo e seu contexto social
A extensatildeo eacute incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que satildeo
organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de
curso as visitas teacutecnicas desenvolvidas por professores fora e dentro da
faculdade
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25
124 ndash Poliacutetica de Gestatildeo
Na accedilatildeo legislativa e executiva o coordenador participa regularmente
de reuniotildees do Conselho Superior CPA NDE e Colegiado Nestas reuniotildees
ele mantem contado com outros coordenadores de cursos com a Direccedilatildeo
Acadecircmica e Pedagoacutegica e com todos os outros oacutergatildeos envolvidos na
administraccedilatildeo para a luz das demandas previstas no PPC das metas
estrateacutegicas previstas no PDI e das poliacuteticas definidas no PPI acompanha
avalia providencia recursos e garante a execuccedilatildeo do PPC com o auxilio de
NDE As atividades previstas para a coordenaccedilatildeo de curso possuem sempre
dois olhares o primeiro da gestatildeo do curso e o segundo a coordenaccedilatildeo da
gestatildeo institucional Isto significa dizer que a FTA o PPI PDI e os PPC satildeo
os documentos institucionais de referecircncia e a participaccedilatildeo dos diversos
segmentos envolvidos tanto no aspecto legislativo quanto o executivo estaacute
norteado pelo seu Regimento Interno
125- Poliacuteticas e Accedilotildees de Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo
A elaboraccedilatildeo de um Projeto Pedagoacutegico para a FTA implica em
analisar o contexto real e escolar definindo accedilotildees estabelecendo o que
alcanccedilar criando percursos e fases para o trabalho definindo tarefas para os
atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetoacuteria percorrida e os
resultados parciais e finais
Esta funccedilatildeo natildeo pode ser assumida na visatildeo da FTA sem que haja
uma efetiva articulaccedilatildeo com outros instrumentos que sinalizam a direccedilatildeo
institucional para o alcance de compromissos sociais Assim torna-se
imprescindiacutevel agrave implementaccedilatildeo do Plano Desenvolvimento Institucional
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26
(PDI) que junto com o Projeto Pedagoacutegico dos Cursos (PPC) sustenta o
cumprimento da missatildeo institucional e social da Faculdade
13- Objetivos do Curso
131 ndash Objetivo Geral
O objetivo do curso eacute preparar profissionais para atender as demandas
do setor produtivo a partir da construccedilatildeo do aprendizado de modernas
teacutecnicas de gestatildeo de processos e pessoas Considerada por muitos como a
mais importante ferramenta para ganhos de competitividade a programaccedilatildeo
da produccedilatildeo e a logiacutestica dentro da moderna visatildeo empresarial passaram a
se constituir em pontos chaves dos planos estrateacutegicos e taacuteticos das empresas
de ponta da economia internacional e nacional
132 ndash Objetivos Especiacuteficos
Eacute objetivo do curso eacute realizar estudos por meio dos quais os alunos
possam compreender conceitos e teacutecnicas da qualidade para que possam
aplicaacute-los em todo o sistema produtivo tanto nos seus aspectos tecnoloacutegicos
quanto organizacionais aprimorando produtos e processos e produzindo
normas e procedimentos de controle utilizar indicadores de desempenho
sistemas de custeio bem como avaliar a viabilidade econocircmica e financeira
de projetos gerenciar e otimizar o fluxo de informaccedilatildeo nas empresas
utilizando tecnologias adequadas
Satildeo objetivos especiacuteficos do curso
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27
bull Realizar estudos atraveacutes dos quais os alunos compreendam
conceitos e teacutecnicas da qualidade para que possam aplicaacute-los em todo o
sistema produtivo
bull Propiciar ao aluno o uso do raciociacutenio loacutegico criacutetico e analiacutetico
assim como o acesso a tecnologias que promovam a agilizaccedilatildeo das
operaccedilotildees com consequentes ganhos de produtividade
bull Promover o estudo de teacutecnicas e metodologias especiacuteficas que
possam fazer frente agraves condiccedilotildees de competitividade empresarial a partir da
compreensatildeo da produccedilatildeo e de operaccedilotildees com visatildeo sistecircmica e integrada
bull Estimular o uso de normas de seguranccedila no trabalho e a adoccedilatildeo
de soluccedilotildees que contribuam para a preservaccedilatildeo ambiental
bull Desenvolver estudos e atividades para que o discente tenha
condiccedilotildees de dimensionar e integrar recursos fiacutesicos humanos e financeiros a
fim de produzir com eficiecircncia e ao menor custo considerando a
possibilidade de melhorias contiacutenuas
bull Desenvolver atividades teoacuterico-praacuteticas necessaacuterias agraves atividades
de projetar implementar e aperfeiccediloar sistemas produtos e processos
levando em consideraccedilatildeo os limites e as caracteriacutesticas das comunidades
envolvidas
14 - Perfil profissional do egresso
O Tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial atua nas organizaccedilotildees
industriais buscando a melhoria da qualidade e produtividade industrial
Dentre as atividades desempenhadas por esse profissional destacam-se a
identificaccedilatildeo e o estudo de oportunidades de negoacutecios na aacuterea industrial
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28
coordenaccedilatildeo de equipes de produccedilatildeo diagnoacutestico e otimizaccedilatildeo de fluxos de
materiais e a utilizaccedilatildeo de conhecimentos da logiacutestica industrial O novo
cenaacuterio profissional deve contemplar aqueles que possuam exibir em seu
perfil aleacutem de aspectos como iniciativa criatividade e capacidade de
lideranccedila tambeacutem adaptabilidade e forte embasamento conceitual
O egresso deveraacute demonstrar competecircncias e habilidades para atuar
eticamente em organizaccedilotildees industriais com vistas agrave melhoria dos padrotildees
de qualidade e produtividade O aluno que completar o curso apresentara as
seguintes competecircncias
a) Conhecimento para cuidar dos mais variados processos produtivos
dentro da induacutestria
b) Supervisionar avaliar e otimizar fluxos de materiais desde a seleccedilatildeo
e o tratamento das mateacuterias-primas ateacute a expediccedilatildeo final
c) Controle de qualidade dos processos e produtos
d) Identificaccedilatildeo da necessidade de aquisiccedilatildeo
e) Planejar supervisionar e aplicar processos de produccedilatildeo
f) Planejar a logiacutestica de movimentaccedilatildeo do produto na induacutestria
g) Coordenar equipes de trabalho
h) Especificar teacutecnicas de informaccedilatildeo para gestatildeo e controle da
manufatura
141- Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Profissional
O tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute um especialista em
processos de fabricaccedilatildeo Tem como principal responsabilidade aumentar e
garantir a produtividade reduzir os custos de produccedilatildeo e certificar a
qualidade final de tudo o que eacute fabricado Ele conhece as particularidades de
cada etapa do trabalho o funcionamento das linhas de produccedilatildeo
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29
automatizadas e funccedilotildees administrativas como procedimentos destinados ao
controle e inventaacuterios de bens e mercadorias No dia a dia tambeacutem
administra as atividades no chatildeo de faacutebrica servindo de intermediaacuterio entre
os operaacuterios e o engenheiro de produccedilatildeo Prevecirc e acompanha os custos
sugerindo a aquisiccedilatildeo de maacutequinas e a aplicaccedilatildeo de novas rotinas e
tecnologias Cuida da logiacutestica de movimentaccedilatildeo do produto na induacutestria
supervisiona a seleccedilatildeo e o tratamento das mateacuterias-primas controla a
qualidade de processos e ocupa-se da expediccedilatildeo final
142- Competecircncias e Habilidades Esperadas do Tecnoacutelogo em Gestatildeo da
Produccedilatildeo Industrial
O PPC deste curso estaacute de acordo com as diretrizes legais para a
formaccedilatildeo desse profissional e considera as seguintes competecircncias
I - Compreender analisar e gerenciar o processo de desenvolvimento
de projetos reconhecendo as atividades criacuteticas
II - Desenvolver projetos de produtos processos e serviccedilos embasados
em estudos de viabilidade teacutecnica econocircmica e ambiental
III - Conhecer e distinguir os principais processos ferramentas e
equipamentos utilizados para a produccedilatildeo industrial com o objetivo de elevar
a produtividade
IV - Dominar os diversos tipos de sistemas de produccedilatildeo bem como as
teacutecnicas e atividades do planejamento e controle da produccedilatildeo
V - Identificar compreender e intervir na logiacutestica dos sistemas de
produccedilatildeo seus custos do ponto de vista do niacutevel de serviccedilo e agregaccedilatildeo de
valor ao produto bem como sua relevacircncia para o negoacutecio da empresa
VI - Interpretar e aplicar as diretrizes do planejamento estrateacutegico
desenvolvendo produtos e processos compatiacuteveis com as mesmas
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30
VII - Compreender e identificar os conceitos estatiacutesticos e
probabiliacutesticos utilizados na gestatildeo da produccedilatildeo
VIII - Compreender e analisar o caacutelculo de custos na produccedilatildeo
utilizando conceitos de anaacutelise de valor para a busca da reduccedilatildeo de
desperdiacutecios
IX - Compreender a qualidade como uma funccedilatildeo estrateacutegica nos
sistemas de produccedilatildeo utilizando as ferramentas da qualidade no processo
produtivo
X - Aplicar conceitos da gestatildeo da sauacutede meio ambiente e seguranccedila
do trabalho (SMS) atendendo a legislaccedilatildeo e normas vigentes
XI - Gerenciar o sistema produtivo relacionando e promovendo a
sustentabilidade identificando os benefiacutecios para a organizaccedilatildeo e sociedade
XII - Conhecer teacutecnicas de mediccedilatildeo e ensaio visando agrave melhoria da
qualidade de produtos e serviccedilos da planta industrial
XIII - Conhecer as teacutecnicas de trabalho em equipe e gestatildeo
participativa gerenciando ou coordenando a aplicaccedilatildeo destes conceitos na
induacutestria
XIV - Compreender os conceitos baacutesicos recursos e aplicaccedilotildees dos
sistemas de informaccedilatildeo gerenciais
XV ndash Conhecer o processo de gerenciamento da manutenccedilatildeo industrial
e suas teacutecnicas
Eacute importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competecircncias
seraacute atendido atraveacutes de disciplinas presentes na grade curricular
As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes
multidisciplinares de utilizar metodologias nas diversas aacutereas e acompanhar
as evoluccedilotildees tecnoloacutegicas adquiridas com aulas expositivas laboratoriais
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31
projetos e seminaacuterios visitas teacutecnicas e trabalhos desenvolvidos
individualmente ou em equipe
Na disciplina de Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho aborda entre outros
assuntos a educaccedilatildeo das relaccedilotildees eacutetnico-raciais e indiacutegenas que tem por alvo
a formaccedilatildeo de cidadatildeos empenhados em promover condiccedilotildees de igualdade no
exerciacutecio de direitos sociais poliacuteticos econocircmicos dos direitos de ser viver
e pensar proacuteprios aos diferentes pertencimentos eacutetnico-raciais indiacutegenas e
sociais Em outras palavras persegue o objetivo preciacutepuo de desencadear
aprendizagens e ensinos em que se efetive participaccedilatildeo no espaccedilo puacuteblico
isto eacute em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na
discussatildeo de questotildees de interesse geral sendo capazes de valorizar questotildees
de mundo experiecircncias histoacutericas contribuiccedilotildees de diferentes povos que tecircm
formado a naccedilatildeo
Os conteuacutedos referentes agraves Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Ambiental estatildeo
inserido na ementa da disciplina Gestatildeo Ambiental no 1deg semestre do Curso
buscando a reflexatildeo criacutetica e propositiva da inserccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental
atendendo a Lei ndeg 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto ndeg 4281 de 25 de
junho de 2002 entre outras
A Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) eacute oferecida como disciplina
optativa do curso A Faculdade oferece regularmente cursos de LIBRAS
abertos a todos os estudantes interessados em atendimento ao disposto no
sect2ordm do artigo 3ordm do Decreto nordm 56262005
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32
15 - Estrutura Curricular
Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para os
cursos superiores do eixo tecnoloacutegico controle e processos industriais o
cumprimento do curso deve ser flexiacutevel e pautado em fornecer aos
acadecircmicos meios de levaacute-los a ter uma visatildeo criacutetica e ampla dos conteuacutedos
inerentes a aacuterea industrial
O curso disponibiliza ao acadecircmico um conjunto de disciplinas
distribuiacutedas gradualmente possibilitando a aquisiccedilatildeo de conhecimentos
progressivos orientados para sua atuaccedilatildeo profissional
Como objetivos pedagoacutegicos o curso pretende que o acadecircmico com
base no conjunto de conteuacutedos das vaacuterias disciplinas desenvolva sua
capacidade intelectual de assimilaccedilatildeo do conhecimento atraveacutes de aulas
teoacutericas e aulas praacuteticas
A grade curricular eacute formada por disciplinas baacutesicas preparatoacuterias de
caraacuteter diversificado disciplinas com conteuacutedos profissionalizantes e
conteuacutedos especiacuteficos juntamente com a adequaccedilatildeo da organizaccedilatildeo
pedagoacutegica ao perfil profissional
151- Matriz Curricular
Sem Qualificaccedilatildeo
1ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo I 80 3 1
Administraccedilatildeo de Recursos Humanos 64 28 04
Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho 80 3 1
Gestatildeo Ambiental 64 28 04
Gerenciamento de Projetos 64 22 1
Empreendedorismo 48 18 06
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33
Soma Parcial 400 156 44
Sem Qualificaccedilatildeo
2ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II 80 3 1
Metrologia 64 19 13
Desenho Mecacircnico 80 2 2
Eacutetica Empresarial 48 21 03
Seguranccedila do Trabalho 80 3 1
Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo 48 18 06
Soma Parcial 400 138 62
Qualificaccedilatildeo Formaccedilatildeo Baacutesica em Assistente Administrativo da
Produccedilatildeo Induacutestria e Qualidade
3ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Matemaacutetica Aplicada 80 3 1
Estatiacutestica I 80 3 1
Informaacutetica 72 27 09
Gestatildeo da Qualidade 80 3 1
Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave Pesquisa 48 12 12
Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica 40 1 1
Soma Parcial 400 139 61
Sem Qualificaccedilatildeo
4ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Estatiacutestica II 48 18 06
Controle Estatiacutestico de Processo 64 24 08
Tecnologia e Ciecircncia dos Materiais 80 36 04
Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo 80 3 1
Lay out e Fluxo de Produccedilatildeo 48 18 06
Gestatildeo de Estoques 32 12 04
Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral e Escrita 48 12 12
Soma Parcial 400 15 5
Qualificaccedilatildeo Ciclo Industrial- Estatiacutestica e Controle
5ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Logiacutestica I 64 16 16
Processos de Fabricaccedilatildeo I 64 192 128
Ciecircncia dos Materiais Aplicada 80 3 1
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34
Mecacircnica Aplicada 80 24 16
Noccedilotildees de Ergonomia 60 2 1
Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo 52 13 13
Soma Parcial 400 1222 778
Formaccedilatildeo em Tecnologia de Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
6ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Logiacutestica II 80 2 2
Processos de Fabricaccedilatildeo II 64 224 096
Gestatildeo de Pessoas 64 16 16
Marketing de Produto 64 256 064
Planejamento Estrateacutegico 48 12 12
Anaacutelise Financeira 80 2 2
Soma Parcial 400 116 84
Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
CHT T P
Trabalho de Conclusatildeo de Curso 40 2
Atividades Complementares 20 1
Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
CHT Teoacutericos Praacuteticos
Total 2460 8212 4088
Disciplinas Optatoacuterias Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Corrosatildeo 40 2
Liacutengua Brasileira de Sinais 52 260
Qualidade de Vida Laboral 40 2
Gestatildeo da tecnologia e da Inovaccedilatildeo 64 320
Gestatildeo de Riscos Quiacutemicos 60 3
Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos 60 3
Ciecircncia e Tecnologia dos Poliacutemeros 52 260
Tratamentos Teacutermicos Avanccedilados 52 260
Simulaccedilatildeo e Injeccedilatildeo de Plaacutesticos (Mold
Flow)
52 260
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35
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
possui uma carga horaacuteria de 2460 horas podendo ser integralizado no
miacutenimo em seis (6) semestres e no maacuteximo em 8 semestres
OBS A Disciplina de Libras seraacute ofertada todos os semestres como
disciplina optatoria Conforme determinaccedilatildeo Decreto ndeg 56262005
Fonte Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial 2016
152 - Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade
A Faculdade de Tecnologia Assessoritec adota como princiacutepios
didaacutetico-pedagoacutegicos a flexibilidade curricular e a interdisciplinaridade O
primeiro eacute entendido como a qualidade do percurso acadecircmico livre embora
orientado pelo curso a escolha do aluno Para tanto a Faculdade oferece ao
aluno uma matriz curricular sequenciada que jaacute eacute por si mesma um modo de
orientaccedilatildeo para as matriculas de disciplinas Se o aluno quiser cursar uma
disciplina mais adiantada porque lhe eacute conveniente contaraacute com a
Conclusatildeo do Moacutedulo Certificaccedilatildeo Intermediaacuteria
I II III - - Certificado de Qualificaccedilatildeo
Formaccedilatildeo Baacutesica em
Assistente Administrativo da
Produccedilatildeo Induacutestria e
Qualidade
I II III IV - Certificado de Qualificaccedilatildeo
Ciclo Industrial ndash Estatiacutestica e
Controle
I II III IV VI Diploma de Tecnoacutelogo em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
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36
Coordenaccedilatildeo de Curso e com os docentes para orientaacute-lo nessa decisatildeo
analisando com ele a melhor via acadecircmica a ser percorrida Finalmente o
aluno percebe ainda as caracteriacutesticas da flexibilidade do seu curso ao
realizar as atividades complementares
O segundo princiacutepio a interdisciplinaridade resulta dos projetos de
estudo envolvendo vaacuterias disciplinas ou campos de saber onde os alunos se
dedicaram ao longo do curso em situaccedilotildees especificas como visitas
teacutecnicas palestras preparaccedilatildeo e participaccedilatildeo da Semana da Tecnologia etc
Tal organizaccedilatildeo visa agrave articulaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica e portanto
a aproximaccedilatildeo do estudante com diferentes cenaacuterios de atuaccedilatildeo profissional
Os semestres se organizam em unidades que por sua vez satildeo constituiacutedas
por disciplinas optativas e obrigatoacuterias bem como outras atividades que iratildeo
possibilitar a integralizaccedilatildeo horaaula Ressalta-se que as disciplinas que
integram o curriacuteculo se inter-relacionam viabilizando o conhecimento
circular de forma dinacircmica nas diferentes unidades conforme ilustrado
abaixo
Configuraccedilatildeo das inter-relaccedilotildees entre as disciplinas dentre e entre os semestres do Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial da Faculdade de Tecnologia Assessoritec
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37
1deg Semestre 2deg Semestre 3deg Semestre 4deg Semestre 5deg Semestre 6deg Semestre
AdmProd I
AdmRec
Hum
Direito e
Leg Trab
Gestatildeo
Ambiental
Ger Projetos
Adm Prod II
Metrologia
Desenho
Mecacircnico
Eacutetica Empr
Seg Trab
Matemaacutetica
Aplicada
Estatiacutestica I
Informaacutetica
Gestatildeo da
Qualidade
Planej de
Iniciaccedilatildeo agrave
Pesquisa
Estatiacutestica
II
Controle
Est Proc
Tecn
Ciecircncia dos
Materiais
Teacutecnicas de
Manutenccedilatildeo
Logiacutestica I
Proc Fab I
Ciecircncia dos
Materiais
Aplicada
Mecacircnica
Aplicada
Logiacutestica
II
ProcFabI
I
Gestatildeo de
Pessoas
Marketing
de Produto
Met da
Pesquisa
Cientiacutefica
Tec De
Com Oral
e Escrita
Gestatildeo de
Estoques
Lay Out e
Fluxo de
Produccedilatildeo
Noccedilotildees de
Ergonomia
Teacutecnica de
Negociaccedilatildeo
Empreend Gestatildeo de
Custos da
Produccedilatildeo
Planejame
nto
Estrateacutegic
o
Analise
Financeira
TCC
Atividades
Compl
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38
16- Conteuacutedos Curriculares
Os objetivos de formaccedilatildeo estabelecidos na RESOLUCcedilAtildeO CNECP 03
DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002 satildeo cumpridos pelo PPC de modo
uniforme
Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para os
cursos do eixo tecnoloacutegico controle e processos industriais o cumprimento
do curso deve ser flexiacutevel e pautado em fornecer aos acadecircmicos meios de
levaacute-los a ter uma visatildeo criacutetica e ampla dos conteuacutedos inerentes a aacuterea
industrial
O curso disponibiliza ao acadecircmico um conjunto de disciplinas
distribuiacutedas gradualmente possibilitando a aquisiccedilatildeo de conhecimentos
progressivos orientados para sua atuaccedilatildeo profissional
Como objetivos pedagoacutegicos o curso pretende que o acadecircmico com
base no conjunto de conteuacutedos das vaacuterias disciplinas desenvolva sua
capacidade intelectual de assimilaccedilatildeo do conhecimento atraveacutes de aulas
teoacutericas aulas praacuteticas e ocasionalmente se desejar o estaacutegio supervisionado
natildeo obrigatoacuterio pois este eacute optativo
A grade curricular eacute formada por disciplinas baacutesicas preparatoacuterias de
caraacuteter diversificado disciplinas com conteuacutedos profissionalizantes e
conteuacutedos especiacuteficos juntamente com a adequaccedilatildeo da organizaccedilatildeo
pedagoacutegica ao perfil profissional
161- Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos
O Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos compor-se-aacute das mateacuterias que
fornecem o embasamento para que o futuro profissional possa desenvolver
seu aprendizado Este nuacutecleo poderaacute ser desenvolvido em diferentes niacuteveis de
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39
conhecimento incluindo os fundamentos necessaacuterios para estruturar o
profissional nos conceitos que visualizam as bases do desenvolvimento
cientiacutefico humaniacutestico e intelectual
Conteuacutedos Baacutesicos
Coacutedigo Nome
TEC Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral
e Escrita
MA Matemaacutetica Aplicada
INF Informaacutetica
EST1 Estatiacutestica I
EST2 Estatiacutestica II
MPC Metodologia da Pesquisa
Cientiacutefica
Desenvolver teacutecnicas de elaboraccedilatildeo de trabalhos de conclusatildeo de curso
eou estaacutegio Nos moldes da metodologia cientiacutefica com uma linguagem
teacutecnica combinada a comunicaccedilatildeo ao puacuteblico atraveacutes do controle emocional
oralidade e posturas
Aplicar o senso criacutetico para avaliaccedilotildees de determinado resultado
encontrado nas soluccedilotildees de problemas relacionados aos caacutelculos no eixo
tecnoloacutegico desenvolvido para a gestatildeo da produccedilatildeo industrial associando a
isto a compreensatildeo do processo de evoluccedilatildeo tecnoloacutegica de hardware e
software para controle de gestatildeo atraveacutes da coleta de dados numeacutericos
possibilitando ao acadecircmico a capacidade de trabalhar com medidas de
variaccedilatildeo como meacutedia aritmeacutetica desvio-padratildeo e variacircncia tendo como
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40
progredir para a distribuiccedilatildeo normal de probabilidade padronizada ou natildeo
trabalhando com intervalos de confianccedila e a partir disso comprovar suas
hipoteses e fundamenta-las
162 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Profissionalizantes
Este nuacutecleo eacute constituiacutedo por disciplinas contendo os conhecimentos
necessaacuterios que deveratildeo ser trabalhados de forma integrada objetivando a
formaccedilatildeo do discente Os conteuacutedos profissionalizantes estaratildeo compondo as
mateacuterias destinadas agrave caracterizaccedilatildeo da identidade do profissional integrando
as subaacutereas de conhecimento que identificam atribuiccedilotildees e responsabilidades
preparando o discente aos conteuacutedos especiacuteficos do curso em questatildeo
Conteuacutedos Profissionalizantes
Coacutedigo Nome
DTEM Desenho Mecacircnico
METR Metrologia
TCM Tecnologia e Ciecircncias dos
Materiais
PFAB1 Processo de Fabricaccedilatildeo I
CMA Ciecircncia dos Materiais Aplicada
PFAB2 Processo de Fabricaccedilatildeo II
MECA Mecacircnica Aplicada
GCP Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo
NERG Noccedilotildees de Ergonomia
MP Marketing do Produto
STRAB Seguranccedila do Trabalho
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41
As disciplinas de conteuacutedos profissionalizantes tecircm como objetivo
apresentar aos acadecircmicos conhecimentos em metrologia desenho materiais
processos de fabricaccedilatildeo gestatildeo de custos ergonomia marketing e seguranccedila
do trabalho todos integrados aos processos de produccedilatildeo proporcionando aos
acadecircmicos uma visatildeo ampla no que se refere a grandeza da gestatildeo da
produccedilatildeo industrial com a utilizaccedilatildeo de informaccedilotildees para auxilia-los nas
tomadas de decisotildees identificando os mais variados custos de produccedilatildeo e
pontos de equilibrio para o bom desempenho deste profissional
Os acadecircmicos tambeacutem deveratildeo implementar conceitos de ergonomia
fazendo-os compreender os fatores que definen o sucesso do bem estar do
trabalhador nas empresas correlacionando a seguranccedila do trabalho
oferecendo-lhes conhecimentos que os tornem capazes de identificar
entender e evitar situaccedilotildees perante ao ministeacuterio puacuteblico interpretando a
legislaccedilatildeo trabalhista e NRs de forma eficaz e correta sem prejuizo para o
empregador e empregado
163 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Especiacuteficos
O nuacutecleo de conteuacutedo especiacutefico contribui para o aperfeiccediloamento da
habilitaccedilatildeo profissional do egresso
O nuacutecleo de conteuacutedos especiacuteficos caracteriza a flexibilizaccedilatildeo
horizontal eacute constituiacutedo por carga horaacuteria de alta flexibilidade pois se
constitui de vaacuterias atividades Este nuacutecleo apresenta extensotildees e
aprofundamentos do conteuacutedo do nuacutecleo profissionalizante bem como de
outros conteuacutedos destinados a caracterizar o perfil do aluno Constitui-se em
conhecimentos cientiacuteficos e tecnoloacutegicos necessaacuterios para a definiccedilatildeo dos
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42
perfis de estudo e devem garantir o desenvolvimento das competecircncias e
habilidades estabelecidas
Conteuacutedos Especiacuteficos
Coacutedigo Nome
PLAES Planejamento Estrateacutegico
TMA Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo
EEM Eacutetica Empresarial
DLT Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho
LOFP Lay-Out e Fluxo de Produccedilatildeo
LOG1 Logiacutestica I
ADPRO1 Administraccedilatildeo Produccedilatildeo I
LOG2 Logiacutestica II
GP Gestatildeo de Pessoas
ADRH Administraccedilatildeo de Recursos
Humanos
GE Gestatildeo de Estoques
EMP Empreendedorismo
CEP Controle Estatiacutestico do
Processo
ADPRO2 Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II
GQUA Gestatildeo da Qualidade
GA Gestatildeo Ambiental
PIP Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave
Pesquisa
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43
TNEG Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo
AF Anaacutelise Financeira
GPRO Gerenciamento de Projetos
Proporcionar aos acadecircmicos uma visatildeo teoacuterica associada agrave praacutetica
para os conceitos da gestatildeo da produccedilatildeo industrial atraveacutes das disciplinas
com conhecimentos especiacuteficos proporcinando a capacidade de coordenar
planejar associar e implementar formas de organizaccedilatildeo identificando a
poliacutetica de cada empresa desenvolvendo ferramentas da qualidade para o
bom desempenho das mesmas
Nestas disciplinas os acadecircmicos deveratildeo conhecer compreender e
aplicar os vaacuterios conceitos de administraccedilatildeo da produccedilatildeo procurando
entender a importacircncia das formas de manutenccedilatildeo corretiva preventiva e
preditiva em conjunto com o planejamento estrateacutegico associado ao lay-out
levando em conta o fluxo do processo produtivo sua intensidade e sentido
dentro das organizaccedilotildees
Aleacutem de outros conceitos como logiacutestica direito do trabalho gestatildeo da
qualidade administraccedilatildeo de recursos humanos controle estatiacutestico do
processo entre outras trabalhando com exerciacutecos praacuteticos proporcionando
que o discente conheccedila as mais variadas vertentes da gestatildeo da produccedilatildeo
164 ndash Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira
africana e indiacutegena poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em direitos
humanos
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44
1641 ndash Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultural afro-africana africana e indiacutegena
Para fortalecer a formaccedilatildeo de bons cristatildeos e honestos cidadatildeos a FTA
desenvolve um conjunto de accedilotildees a fim de fortalecer o reconhecimento do
pluralismo cultural eacutetnico racial com fundamentos na cultura da paz
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
desenvolve atividades relacionadas aos conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo Eacutetnico-
Racial e Cultural na promoccedilatildeo de palestras e debates em atividades internas
como a Comemoraccedilatildeo do Dia da Consciecircncia Negra e em outros momentos
de reflexatildeo sobre a valorizaccedilatildeo desse contexto atraveacutes de conteuacutedos referente
a Educaccedilatildeo das relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura
Afro-brasileira e Africana estaacute inserido na ementa da disciplina de Direito e
Legislaccedilatildeo no Trabalho no 1deg semestre do Curso atendendo a Resoluccedilatildeo
CNECP ndeg 01 de 17 de junho de 2004
1642 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo Ambiental
A educaccedilatildeo ambiental integra um processo cultural de apoio agraves
poliacuteticas puacuteblicas e agraves da proacutepria Instituiccedilatildeo para favorecer uma nova postura
de accedilotildees de preservaccedilatildeo e sustentabilidade ambiental com o objetivo de se
instituir uma formaccedilatildeo educacional interdisciplinar transdisciplinar e
humanista para os alunos e egressos e de se cumprir a Legislaccedilatildeo e a
proposta do MEC contemplando dessa forma a missatildeo da FTA em
promover a formaccedilatildeo de cidadatildeos comprometidos com a sociedade de forma
humaniacutestica e contribuir com o desenvolvimento sustentaacutevel da regiatildeo
Vaacuterias accedilotildees satildeo feitas na busca de uma relaccedilatildeo harmocircnica da instituiccedilatildeo com
o meio ambiente como separaccedilatildeo dos resiacuteduos reciclaacuteveis na instituiccedilatildeo os
quais satildeo encaminhados a uma Associaccedilatildeo de Catadores distribuiccedilatildeo de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
45
mudas de aacutervores para a comunidade administraccedilatildeo da Praccedila Padre Valente
Simeoni localizada em frente agrave sede da instituiccedilatildeo atraveacutes de um projeto
denominado ldquoParceria Verderdquo e a destinaccedilatildeo dos seus resiacuteduos soacutelidos e dos
efluentes liacutequidos gerados atendendo a todos os quesitos conforme previsto
na legislaccedilatildeo vigente
Os conteuacutedos referente agraves Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Ambiental estatildeo
inseridos na ementa da disciplina Gestatildeo Ambiental no 1deg semestre do
Curso atendendo a Lei ndeg 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto ndeg 4281 de
25 de junho de 2002
1643 ndash Educaccedilatildeo em Direitos Humanos
No que se refere a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (Parecer CPCNE
Ndeg 8 de 06032012 que originou a Resoluccedilatildeo CPCNE Ndeg 1 de
30052012) estaacute contemplada na disciplina de Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho e tambeacutem por meio do seu Programa de Acessibilidade atraveacutes do
Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo da faculdade A IES garante o
atendimento dos ldquoprinciacutepios da educaccedilatildeo em direitosrdquo a dignidade humana a
igualdade de direitos o reconhecimento e valorizaccedilatildeo das diferenccedilas e da
diversidade a democracia na educaccedilatildeo a transversalidade
O Comitecirc propicia ao aluno regularmente matriculado a permanecircncia
no Ensino Superior garantindo o direito agrave Educaccedilatildeo Inclusiva de acordo
com as especialidades acolhendo a diversidade e garantindo educaccedilatildeo justa e
igualitaacuteria
Tabela demonstrativa dos requisitos legais em relaccedilatildeo aos
Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
46
africana e indiacutegena poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em
direitos humanos
Requisitos Legais Conteuacutedos Disciplinas
Requisitos Curriculares
Nacionais para
Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees
Eacutetnico-Raciais e para o
Ensino de Histoacuteria e
Cultura Afro-Brasileira
Africana e Indiacutegena nos
termos da Lei n˚
939496 com a redaccedilatildeo
dada pelas Leis n˚
106392003 e n˚
116452008 e da
Resoluccedilatildeo CNECP n˚
12004 fundamentada
no Parecer CNECP
n˚32004
Importacircncia do
reconhecimento da
pluralidade da sociedade
brasileira que foi e eacute
formada por diferentes
histoacuterias e culturas
(afro-brasileiras e
indiacutegenas) conforme Lei
no 1164508 e Lei nordm
106392003
Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho
Diretrizes Nacionais
para a Educaccedilatildeo em
Direitos Humanos
conforme disposto no
Parecer CNECP n˚ 1
de 30052012
Dignidade Humana
igualdade de direitos
reconhecimento e
valorizaccedilatildeo das
diferenccedilas e das
diversidades laicidade
Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
47
do estado democracia
na educaccedilatildeo
Poliacuteticas de Educaccedilatildeo
Ambiental ( Lei n˚9795
de 27041999 e Decreto
n˚ 4281 de 25062002
Estimular a reflexatildeo
criacutetica e propositiva da
inserccedilatildeo da educaccedilatildeo
ambiental Normas leis
e portarias relacionadas
agrave legislaccedilatildeo ambiental
(CONAMA
SISNAMA Eco 92
Conferecircncia Ambiental
Rio +10 ISO 14001 e
14031 Lei 945697 Lei
969598 Decreto
317999 Lei 979599
no Decreto
nordm42812002 e na Lei
1065003 Decreto nordm
77462012 e na
instruccedilatildeo normativa
102012) Estudo de
Impacto ambiental
(EIA) e Relatoacuterio de
Impacto Ambiental
(RIMA)
Gestatildeo Ambiental
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
48
Disciplina de Libras
(Decreto n˚ 5262005)
Libras Libras (disciplina
optativa em todos os
semestres)
1644 - Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
(Conforme disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de 2012)
O atendimento agrave Lei 12764 de 27 de dezembro de 2012 eacute garantido
pelo Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo o responsaacutevel pelo atendimento
realiza o acompanhamento dos alunos desde o processo seletivo ateacute o teacutermino
do curso
As avaliaccedilotildees satildeo adaptadas em formato acessiacutevel para o puacuteblico-alvo
da educaccedilatildeo especial sempre que solicitado
17 ndash Metodologia
Considerando-se que se trata de um curso de formaccedilatildeo tecnoloacutegica
suas disciplinas devem concentrar-se naquelas de cunho tecnoloacutegico e com
maior aderecircncia ao foco do curso e do mercado de trabalho A competecircncia
de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares e de acompanhar as
evoluccedilotildees tecnoloacutegicas precisa ser adquirida nas disciplinas contidas ao
longo dos seis semestres do curso
Parte-se da concepccedilatildeo de que um ensino eficaz deve ser de qualidade
e portanto organizado em funccedilatildeo dos alunos aos quais eacute dirigido de forma a
assegurar que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja
efetivamente dedicado agrave aprendizagem
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49
A organizaccedilatildeo do curriacuteculo do curso prevecirc dois momentos distintos e
intercomplementares
1ordm) alunos em atividades de ensino junto com o professor neste
momento eacute o professor quem direciona o processo ou as relaccedilotildees de
mediaccedilatildeo entre o conteuacutedo e o aluno no qual o professor dentre outras
coisas orienta o desenvolvimento de atividades de estudo
2ordm) alunos sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de
aprendizagem ou seja em contato direto com o objeto de conhecimento
neste momento eacute o proacuteprio aluno quem conduz seu processo de aprender por
meio das relaccedilotildees de estudo e a partir das orientaccedilotildees recebidas em sala de
aula
Os princiacutepios metodoloacutegicos que datildeo sustentabilidade a essa
organizaccedilatildeo curricular satildeo
a) O ensino eacute portanto a aprendizagem que extrapola as atividades
desenvolvidas em sala de aula
b) O saber natildeo eacute preacute-fabricado mas tem necessidade de ser
(re)construiacutedo por cada aluno
c) O processo de (re)construccedilatildeo do saber precisa ser conduzido
guiado orientado para o sujeito que aprende possa assumi-lo como seu
(relaccedilotildees de mediaccedilatildeo)
d) Nas relaccedilotildees de mediaccedilatildeo acontece o desenvolvimento das
operaccedilotildees loacutegicas (ativaccedilatildeo dos processos mentais) e das operaccedilotildees
estrateacutegicas (influencia o desenvolvimento das atividades intelectuais)
e) Natildeo eacute o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno o
aprender depende muito do envolvimento pessoal do aluno
f) A aprendizagem eacute um processo contiacutenuo e intencional que exige
esforccedilo pessoal do aluno e natildeo estaacute limitada a reproduccedilatildeo do conteuacutedo
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50
g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organizaccedilatildeo
do tempo do aluno por meio do planejamento de atividades que orientem os
momentos de estudo
Enfim acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de
apropriaccedilatildeo e compreensatildeo do conteuacutedo em estudo o que exige do professor
o planejamento das preleccedilotildees semanais e tambeacutem de atividades de fixaccedilatildeo
reforccedilo e revisatildeo da mateacuteria para serem desenvolvidas de forma
individualizada ou em grupos pelos alunos apoacutes cada encontro didaacutetico em
sala de aula
Vale a pena ressaltar que o corpo docente promove sempre que
necessaacuterio a adequaccedilatildeo das praacuteticas didaacutetico-pedagoacutegicas a especificidade da
situaccedilatildeo de deficiecircncia Os docentes contam ainda com diversos
equipamentos de apoio aos portadores de deficiecircncia como softwares
ampliadores da comunicaccedilatildeo DOSVOX Texto impresso e ampliado lente de
aumento tradutor para libras etc
18 ndash Atividades Complementares
Haacute forte incentivo para que o aluno participe de atividades que natildeo
ocorrem no acircmbito e sob a coordenaccedilatildeo da IES Cursos de extensatildeo ou
mesmo disciplinas cursadas em outras instituiccedilotildees participaccedilatildeo em eventos
cientiacuteficos ou ainda em atividades desenvolvidas pelas entidades
profissionais apoacutes exame e avaliaccedilatildeo pela coordenaccedilatildeo poderatildeo ser
aproveitados para a integralizaccedilatildeo do curso
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51
181- Processo e criteacuterios de avaliaccedilatildeo da disciplina ldquoAtividades
Complementaresrdquo
Disciplina Criteacuterios de
Avaliaccedilatildeo
Forma de Avaliaccedilatildeo Responsaacuteveis
pela Avaliaccedilatildeo
Atividades
Complementares
Frequecircncia e
participaccedilatildeo em
eventos teacutecnico-
praacuteticos e teoacutericos
Frequecircncia e
participaccedilatildeo em
apresentaccedilatildeo de TCC
(Trabalho de
Conclusatildeo de
Cursos) na
Faculdade de
Tecnologia
Assessoritec
Composiccedilatildeo de horas
de atividade a serem
realizadas
Avaliaccedilatildeo da
participaccedilatildeo em
apresentaccedilatildeo de TCC
(Trabalho de
Conclusatildeo de
Cursos)
Professores das
disciplinas do 1ordm
semestre ao
uacuteltimo semestre
e o Coordenador
de
Curso
Demais informaccedilotildees estatildeo relacionadas no Regulamento das
Atividades Complementares
19 ndash Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)
No Trabalho de Conclusatildeo de Curso disposto no final do fluxograma
curricular tem como objetivo promover consolidaccedilatildeo dos conhecimentos o
estudante propotildee agrave coordenaccedilatildeo de curso e ao seu orientador a resoluccedilatildeo dos
problemas tecnoloacutegicos de interesse para o setor produtivo onde o discente
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52
desenvolve suas atividades profissionais ou natildeo voltadas a um processo ou
produto inovador o docente com a formaccedilatildeo acadecircmica na aacuterea faraacute a
orientaccedilatildeo do mesmo podendo o TCC ser incluiacutedo para publicaccedilatildeo na
Revista interna da instituiccedilatildeo ou ainda a transformaccedilatildeo deste TCC em um
artigo para apresentaccedilatildeo e publicaccedilatildeo num Seminaacuterio e Congresso
Desenvolvido como avaliaccedilatildeo e anaacutelise dos conhecimentos adquiridos
permitiraacute ao futuro profissional o desenvolvimento de sua capacidade
inovadora e criativa e a inserccedilatildeo jaacute no decorrer de sua formaccedilatildeo nos
procedimentos de pesquisa e desenvolvimento tecnoloacutegico
A realizaccedilatildeo deste trabalho tem tambeacutem como resultado a aproximaccedilatildeo
da Instituiccedilatildeo de Ensino ao setor produtivo atraveacutes da uniatildeo de interesses e
competecircncias sendo o estudante o elo entre o corpo docente da instituiccedilatildeo de
ensino e a tecnologia praticada pela empresa Neste contexto o professor
passa a desempenhar um novo papel pedagoacutegico natildeo mais como mero
transmissor do conhecimento poreacutem como profissional pleno em toda a sua
potencialidade criando nuacutecleos de competecircncias em sua aacuterea de atuaccedilatildeo O
docente permite aos seus orientados no Trabalho de Conclusatildeo de Curso
produzirem e aplicarem a tecnologia construiacuterem o conhecimento
tecnoloacutegico
Desta forma as funccedilotildees do Trabalho de Conclusatildeo de Curso satildeo
- Permitir ao estudante um novo contato com a realidade profissional
- Permitir ao estudante o desafio de levar adiante um projeto junto a
uma empresa
- Permitir ao estudante consubstanciar seu conhecimento
- Abrir caminho profissional do estudante junto ao mercado de
trabalho
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53
- Aprimorar a sintonia entre as expectativas do setor produtivo e as
atividades da Faculdade de Tecnologia Assessoritec
- Estimular os professores para sua atualizaccedilatildeo e competecircncias
teoacutericas
O Trabalho de Conclusatildeo de Curso ultrapassa seus limites e seraacute
desenvolvido no uacuteltimo periacuteodo do curso nascendo do interesse do estudante
e consubstanciando-se no contato entre teoria e a praacutetica no mundo do
trabalho
O desenvolvimento e a aplicaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso
poderatildeo ser realizados nas dependecircncias da Faculdade de Tecnologia
Assessoritec ou nas instalaccedilotildees de uma empresa interessada aproveitando a
linha de produccedilatildeo ou ainda o desenvolvimento de uma pesquisa bibliograacutefica
dentro da aacuterea de atuaccedilatildeo do curso Dentro do espiacuterito de geraccedilatildeo
desenvolvimento ou melhoria do processo tecnoloacutegico ou de produto o
estudante poderaacute tambeacutem propor um trabalho de melhoria para o laboratoacuterio
da Faculdade de Tecnologia Assessoritec como a reforma revitalizaccedilatildeo ou
mesmo a construccedilatildeo de outro equipamento ou peccedila Privilegiando tambeacutem o
desenvolvimento de caracteriacutesticas empreendedoras no estudante o Trabalho
de Conclusatildeo de Curso poderaacute ser a realizaccedilatildeo de um projeto de incubaccedilatildeo de
novas empresas que poderaacute ainda ser realizado em outras instituiccedilotildees
congecircneres futuramente conveniadas
191- Objetivos do Trabalho de Conclusatildeo de Curso
O trabalho de conclusatildeo do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo
da Produccedilatildeo Industrial atende a objetivos determinados
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54
- Capacitar o aluno para a elaboraccedilatildeo de pesquisas nas aacutereas de
concentraccedilatildeo do curso Cabe ao aluno escolher uma das aacutereas para
desenvolver a pesquisa podendo ser de caraacuteter somente bibliograacutefico eou
bibliograacutefico com pesquisa praacutetica
- Levar o discente a correlacionar e aprofundar os conhecimentos
adquiridos no decorrer do curso
- Propiciar ao discente contato com o processo de investigaccedilatildeo
auxiliando-o em todas as etapas da pesquisa tais como formulaccedilatildeo do
problema de anaacutelise localizaccedilatildeo do referencial bibliograacutefico escolha de
teacutecnicas de pesquisa para coleta e anaacutelise de dados formulaccedilatildeo coerente da
conclusatildeo da pesquisa e apresentaccedilatildeo final do trabalho de acordo com as
Normas para Apresentaccedilatildeo de Trabalhos Acadecircmicos
- Contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de
pesquisas do Departamento de Ensino estimulado a produccedilatildeo cientifica
articulada agraves necessidades da comunidade local atraveacutes do UNIEDU O
Programa Bolsa de Estudos e Bolsa de Pesquisa do Governo de Santa
Catarina tem fundamentaccedilatildeo legal no Artigo 170 da Constituiccedilatildeo Estadual e
na Lei Complementar nordm 281 de 20 de janeiro de 2005 e Lei Complementar
nordm 296 de 25 de julho de 2005
Trata-se de um programa de inclusatildeo social voltado para a Educaccedilatildeo
Superior O Projeto beneficia diretamente os alunos economicamente
carentes proporcionando-lhes a gratuidade total ou parcial das mensalidades
192- Criteacuterios e Metodologia de Avaliaccedilatildeo
O trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) seraacute avaliado por uma banca
examinadora composta por dois docentes Cada membro da banca atribuiraacute
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55
trecircs notas ao trabalho A primeira nota refere-se ao trabalho escrito a segunda
refere-se ao conteuacutedo do trabalho escrito e a terceira ao desempenho oral do
aluno na defesa de seu trabalho
O discente seraacute aprovado se obtiver nota igual ou superior a 70 (sete)
A avaliaccedilatildeo da monografia seraacute documentada em ata pelo presidente
da banca
193- Composiccedilatildeo da Banca Examinadora
A banca examinadora seraacute constituiacuteda pelo orientador por um docente
do Departamento de Ensino e por um terceiro membro que poderaacute ou natildeo ser
membro do Departamento desde que tenha diploma universitaacuterio com
formaccedilatildeo especiacutefica ao conteuacutedo do TCC
A banca examinadora deveraacute ser aprovada em reuniatildeo do Colegiado do
curso
O aluno somente poderaacute apresentar o trabalho para a banca com o aval
do orientador
O TCC deveraacute ser apresentado aos membros da banca 15 dias antes da
defesa respeitando sempre o calendaacuterio escolar
O aluno deveraacute entregar ao NAE (Nuacutecleo de Apoio ao Estudante) 03
(trecircs) coacutepias da monografia (encadernadas capa plaacutestica e espiral) uma para
cada membro da banca
Apoacutes a apresentaccedilatildeo oral o aluno deveraacute conforme as orientaccedilotildees da
banca realizar as alteraccedilotildees sugeridas e entregar a versatildeo definitiva
devidamente gravada em CD natildeo regravaacutevel conforme definiccedilotildees das
Normas para Apresentaccedilatildeo de Trabalho Acadecircmico dentro do prazo
estipulado pela banca apoacutes deveraacute ser encaminhado ao Departamento de
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56
Ensino para concluir o processo (nota final) Este documento deve conter a
pesquisa e seus resultados 1) o tema e sua importacircncia 2) os objetivos 3) a
revisatildeo bibliograacutefica 4) a metodologia cientifica 5) as atividades realizadas
6) os resultados obtidos 7) a anaacutelise dos resultados 8) as conclusotildees e
recomendaccedilotildees para trabalhos futuros
110 ndash Apoio ao Discente
As accedilotildees de atendimento aos estudantes da Faculdade em
conformidade com o disposto em seu PDI datildeo cobertura agraves poliacuteticas de
seleccedilatildeo e acesso de apoio agrave permanecircncia e agrave educaccedilatildeo continuada e de
orientaccedilatildeo agrave vida profissional posterior agrave formaccedilatildeo acadecircmica
1101 ndash Programas de apoio pedagoacutegico
Eacute muito comum os discentes chegarem ao ensino superior com
dificuldades em competecircncias baacutesicas especialmente leitura e escrita e
diversos tipos de elaboraccedilatildeo loacutegica que deveriam ter sido desenvolvidas no
ensino meacutedio Esses alunos costumam apresentar dificuldades e precisam de
algum apoio cm atividades de nivelamento
Estas atividades de nivelamento satildeo oferecidas aos alunos
gratuitamente atraveacutes da Plataforma do AVA com as disciplinas de
MatemaacuteticaPortuguecircs e Informaacutetica
Para identificar os alunos que precisam de atenccedilatildeo e ateacute um maior
apoio e intervenccedilatildeo pedagoacutegica satildeo efetuadas algumas atividades
diagnoacutesticas para identificar essas necessidades na disciplina e propor aos
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57
discentes a participaccedilatildeo no curso de nivelamento on line com a intervenccedilatildeo
de momentos presenciais com docentes do curso
1102 ndash Programas de apoio financeiro
11021 - Programa de Assistecircncia ao Educando- (PROAED)
O Programa de Apoio Financeiro faraacute parte das atividades
filantroacutepicas da Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
entidade mantenedora da Faculdade de Tecnologia Assessoritec e tem como
objetivo conceder bolsa de estudo a alunos dos cursos de graduaccedilatildeo teacutecnico
e supletivo do ensino fundamental e meacutedio agrave distacircncia com comprovada
carecircncia financeira de acordo com suas necessidades ajudando-os a custear
seus estudos
O Programa de Assistecircncia ao Educando eacute um percentual de desconto
concedido nas mensalidades escolares a pessoas comprovadamente carentes
Com uma visatildeo baseada no social de inclusatildeo e continuidade no caminho do
conhecimento a Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
buscaraacute incentivar a qualificaccedilatildeo de pessoas que se sentiam abandonadas ou
desprovidas de valores para dar continuidade aos seus estudos atraveacutes de
repasses financeiros para a Faculdade de Tecnologia Assessoritec praacutetica
esta jaacute realizada pelo Instituto Tecnoloacutegico Assessoritec
Com esta visatildeo procuramos estabelecer valores competitivos e
dimensionar a Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina com
um caraacuteter filantroacutepico voltado para o social perfazendo em termos de ajuda
financeira uma reduccedilatildeo de 20 nos valores das mensalidades praticadas no
mercado da cidade de Joinville
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58
Aleacutem disto seraacute disponibilizado pela Mantenedora 1 sobre o
faturamento bruto e repassado a Faculdade de Tecnologia Assessoritec
procurando assim atender a uma gama maior de pessoas assistidas pelo
Programa de Assistecircncia ao Educando ( PROEAD)
Os criteacuterios de acesso satildeo
- O aluno deveraacute inscrever-se no Processo Seletivo da Bolsa de
Estudos
- O Programa natildeo contempla as disciplinas cursadas em regime de
dependecircncia
- A concessatildeo da bolsa para determinado periacuteodo letivo natildeo implica
renovaccedilatildeo automaacutetica para o proacuteximo periacuteodo dependendo para sua
renovaccedilatildeo de um novo processo de inscriccedilatildeo e requalificaccedilatildeo da comissatildeo
- Seratildeo selecionados os candidatos que apresentarem os maiores
iacutendices de carecircncia
- A concessatildeo de bolsas levaraacute em conta aleacutem do iacutendice de carecircncia
econocircmica o desempenho escolar com comprovaccedilatildeo pelo Histoacuterico Escolar
com meacutedia 70 ( sete) e uma frequecircncia de 75 no miacutenimo
- Os alunos preacute-selecionados no processo de acordo com os criteacuterios
estabelecidos participaratildeo de entrevista e apresentaratildeo coacutepia simples da
documentaccedilatildeo no ato da entrevista
- O aluno natildeo poderaacute ser beneficiado por outro programa de Bolsa de
Estudo
- A bolsa seraacute concedida por prazo determinado exclusivamente para
o semestre letivo definido no edital de inscriccedilatildeo e compreenderaacute a 06 (seis)
parcelas da semestralidade escolar
- O aluno deveraacute ter sua situaccedilatildeo regularizada de matriacutecula na
instituiccedilatildeo
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59
- Em caso de cancelamento ou trancamento de matriacutecula a bolsa seraacute
cancelada
- As bolsas de estudo satildeo exclusivamente para a reduccedilatildeo de
mensalidade
11022 - Programas de bolsas em parceria com o governo
Na sequecircncia satildeo apresentados os principais programas de bolsas
governamentais que a FTA possui parceria
112221- FIES- Fundo de Financiamento Estudantil
O FIES eacute um programa do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo destinado a
financiar a graduaccedilatildeo na educaccedilatildeo superior de estudantes matriculados em
instituiccedilotildees natildeo gratuitas Podem recorrer ao financiamento os estudantes
matriculados em cursos superiores que tenham avaliaccedilatildeo positiva nos
processos conduzidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo
110222- UNIEDU- Programa de Bolsas Universitaacuterias de Santa Catarina
O UNIEDU eacute um programa do Estado de Santa Catarina executado
pela Secretaria da Educaccedilatildeo que agrega todos os programas de atendimento
aos estudantes da educaccedilatildeo superior fundamentados pelos Artigos 170 da
Constituiccedilatildeo Estadual As bolsas do UNIEDU favorecem a inclusatildeo de
jovens no ensino superior com dificuldades de realizar os seus estudos e que
atendem aos requisitos estabelecidos na regulamentaccedilatildeo dos programas com
bolsas de estudo e de pesquisa bibliograacutefica e extensatildeo integrais e parciais
para estudantes residentes em Santa Catarina matriculados em cursos de
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60
graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo presenciais nas instituiccedilotildees de ensino superior
habilitadas pelo MEC ou pelo Conselho Estadual de Educaccedilatildeo e cadastradas
na Secretaria de Estado da Educaccedilatildeo de Santa Catarina para participarem do
Programa UNIEDU
1103 ndash Programa de apoio psicopedagoacutegico
O apoio psicopedagoacutegico eacute destinado aos discentes que apresentem
necessidades diferenciadas no processo de ensino-aprendizagem Inclui desde
o atendimento de alunos que apresentam dificuldades para se organizar para
os estudos ateacute aqueles que apresentam deficiecircncias e exigem apoio
psicopedagoacutegico especiacutefico O apoio psicopedagoacutegico da FTA esta vinculado
ao Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo o qual tem como objetivo geral
permitir o acesso e a permanecircncia de pessoas com deficiecircncias por meio da
reduccedilatildeo de barreiras arquitetocircnicas comunicacionais informais atitudinais e
curriculares
Satildeo objetivos especiacuteficos
- Propiciar o acesso e a permanecircncia de estudantes professores e
teacutecnicos-administrativos portadores de deficiecircncias por meio da
contextualizaccedilatildeo do curriacuteculo pleno dos cursos permitindo meios de
flexibilizaccedilatildeo metodoloacutegica da infraestrutura necessaacuteria agrave sua realizaccedilatildeo dos
meios para disponibilizar material didaacutetico e de apoio ao estudante e
trabalhador
- Identificar estudantes com necessidades educacionais especiais
professores e teacutecnico-administrativos com deficiecircncia
- Identificar as barreiras arquitetocircnicas mantendo o acompanhamento
de soluccedilotildees estabelecidas
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61
- Propiciar agrave comunidade acadecircmica espaccedilo construiacutedo para abrigar
tecnologias assistivas recursos didaacuteticos e apoio para o desenvolvimento das
atividades acadecircmicas dos estudantes com deficiecircncias
- Desenvolver recursos pedagoacutegicos metodoloacutegicos e tecnoloacutegicos
alternativos com vistas ao apoio para a elaboraccedilatildeo implantaccedilatildeo e execuccedilatildeo
dos projetos pedagoacutegicos dos cursos nos aspectos atinentes a inclusatildeo
- Manter no seu corpo de colaboradores profissionais habilitados para
a oferta de apoio em LIBRAS ndash Liacutengua Brasileira de Sinais
- Instituir grupos de estudos para discutir e estabelecer o processo
avaliativo de estudantes com necessidades educativas especiais nos cursos da
faculdade
- Estimular o desenvolvimento de projetos de ensino pesquisa
extensatildeo que apoiem a realizaccedilatildeo de eventos com abordagem na inclusatildeo
social das pessoas com deficiecircncia e do desenvolvimento de uma sociedade e
cultura inclusivas
1104 ndash Organizaccedilatildeo estudantil
Eacute livre a organizaccedilatildeo do pessoal discente cabendo aos membros deste
corpo estudantil definir as suas formas de representaccedilatildeo programas de accedilatildeo e
identificaccedilatildeo de suas entidades
1105 - Acompanhamento dos Egressos
A FTA se preocupa com o futuro profissional pois entendemos que a
formaccedilatildeo profissional eacute um canal permanente entre os egressos e instituiccedilatildeo
Pretendemos congregar os egressos dos Cursos de Tecnologia
promovendo o contato entre egressos e a comunidade interna realizar
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62
eventos de atualizaccedilatildeo profissional possibilitar a discussatildeo de assuntos de
interesse profissional e promover a educaccedilatildeo continuada
111- Accedilotildees decorrentes dos processos de avaliaccedilatildeo do curso
Os cursos da Faculdade de Tecnologia Assessoritec tendo em vista a
manutenccedilatildeo e melhoria da qualidade do ensino oferecido promovem um
processo sistemaacutetico e perioacutedico de avaliaccedilatildeo e acompanhamento da
efetivaccedilatildeo de seus projetos pedagoacutegicos bem como das atividades
acadecircmicas de ensino e extensatildeo
Por meio de instrumentos informatizados em cuja base esta as
dimensotildees do SINAES (Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo
Superior) realiza-se o processo de auto avaliaccedilatildeo do curso organizado nas
seguintes aacutereas docentes discentes funcionaacuterios e infraestrutura E seus
resultados das avaliaccedilotildees satildeo publicados periodicamente de acordo com o
calendaacuterio aprovado pela Diretoria da Faculdade no Sistema UNIMESTRE
Todo o processo de auto avaliaccedilatildeo do curso eacute gerenciado e
desenvolvido pela coordenaccedilatildeo dos cursos em conjunto com a Comissatildeo
Permanente e Avaliaccedilatildeo (CPA) constituiacuteda por membros designados em
Portaria
Esse programa estrutura as condiccedilotildees para a efetivaccedilatildeo do sistema de
auto avaliaccedilatildeo envolvendo toda a comunidade acadecircmica num esforccedilo de
diagnosticar as possiacuteveis falhas ou os pontos de qualidade dos aspectos
pedagoacutegicos administrativos e de infraestrutura A partir desse diagnoacutestico
elabora-se um Plano de Melhorias para cada periacuteodo letivo considerando-se
as accedilotildees para atender os quesitos que natildeo atingiram o niacutevel miacutenimo de
satisfaccedilatildeo do aluno O plano de melhoria eacute assumido como meta executiva
pelos segmentos institucionais considerando suas especificidades Ao final
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63
de cada periacuteodo de vigecircncia do Plano avalia-se o alcance e efetivaccedilatildeo de seus
objetivos comparando-o com o resultado da avaliaccedilatildeo institucional
subsequente num processo constante de busca pela melhoria da qualidade
dos serviccedilos educacionais oferecidos bem como os de qualificaccedilatildeo
institucional
A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria
e a participaccedilatildeo dos membros da comunidade acadecircmica (alunos professores
e pessoal teacutecnico-administrativo) dirigentes e egressos e busca manter
estreita articulaccedilatildeo com as Coordenaccedilotildees de Cursos Sendo assim cabe agrave
CPA
bull Implantar e alimentar o banco de dados institucional de forma a
estabelecer os indicadores que seratildeo utilizados no processo de auto avaliaccedilatildeo
bull Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua
adequaccedilatildeo ao contexto da Instituiccedilatildeo no que se refere agrave missatildeo institucional
concepccedilatildeo dos cursos curriacuteculos aleacutem da factibilidade do que foi projetado
em termos de crescimento quantitativo e qualitativo considerando a evoluccedilatildeo
da unidade
bull Avaliar o processo de implantaccedilatildeo proposto o niacutevel de
cumprimento das metas estabelecidas ano a ano e as principais distorccedilotildees
bull Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo
MEC como os exames nacionais de curso os dados dos questionaacuterios-
pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem aos exames os
resultados das Avaliaccedilotildees das Condiccedilotildees de Ensino
bull O Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE) eacute um
instrumento que se soma ao processo de avaliaccedilatildeo discente no sentido de
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64
acompanhar as aprendizagens dos alunos Seu resultado eacute analisado pela
CPA e norteia a eventual necessidade de alteraccedilatildeo do processo de ensino-
aprendizagem
112 - Atividades de Tutoria
As atividades de tutoria implantadas no curso superior de Tecnologia
em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial busca atender com qualidade agraves demandas
didaacutetico-pedagoacutegicas da estrutura curricular
Conforme autoriza a Portaria MEC 4059 (BRASIL 2004) o curso
superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial ofertado na
modalidade presencial disponibiliza na modalidade semipresencial as
disciplinas Gestatildeo Ambiental Ciecircncias dos Materiais Metodologia da
Pesquisa Cientiacutefica Administraccedilatildeo de Recursos Humanos Mecacircnica
Aplicada e Gerenciamento de Projetos as quais estaratildeo disponiacuteveis no
primeiro semestre de 2017 Para o segundo semestre de 2017 as disciplinas
de Fundamentos de Seguranccedila do Trabalho Planejamento Estrateacutegico
Anaacutelise Financeira e Eacutetica no Trabalho
Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas possui um
professortutor definido responsaacutevel por coordenar o processo de ensino
aprendizagem dos alunos
O professortutor estabelece a conexatildeo entre alunos ele estaacute
diretamente em contato com esses alunos pois satildeo parceiros nessa
construccedilatildeo do conhecimento Seu papel eacute muito importante pois tem a tarefa
de dialogar diretamente com os estudantes compartilhando ideias e
conhecimentos levando agraves reflexotildees em torno do conteuacutedo proposto
Dentro deste processo ensino aprendizado a FTA tambeacutem disponibiliza
monitores para que se estabeleccedila a conexatildeo alunos e professorestutores
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65
dando suporte dos procedimentos em relaccedilatildeo aos exerciacutecios dissertativos e
objetivos
Os monitores satildeo admitidos para cumprir basicamente as seguintes
funccedilotildees
I Auxiliar os professores em tarefas passiacuteveis de serem executadas por
monitores
II Auxiliar os alunos orientando-os em exerciacutecios dissertativos
objetivos participaccedilatildeo nos chats e outros compatiacuteveis com o seu niacutevel de
conhecimento e experiecircncia na disciplina
III Construir um elo entre professores e alunos visando ao melhor
ajustamento entre a execuccedilatildeo dos programas e o desenvolvimento natural da
aprendizagem
A plataforma (AVA) esta disponiacutevel ao discente no site institucional
onde o discente necessariamente precisa efetuar o seu login e inserir sua
senha neste momento ele teraacute acesso ao Banner ldquodisciplinas onlinerdquo vatildeo
surgir os cursos e as disciplinas disponiacuteveis em cada disciplina estatildeo os
moacutedulos e os exerciacutecios aos quais os discentes deveratildeo desenvolver em um
prazo preacute-determinado pelo professortutor Semanalmente o discente teraacute o
momento presencial para explicaccedilatildeo do conteuacutedo e os momentos agrave distacircncia
atraveacutes do chat com o apoio do professortutor No chat todos os discentes
estaratildeo compartilhando as suas duvidas e buscando resolver os exerciacutecios
com as questotildees discursivas e objetivas Cada exerciacutecio gera uma nota que ao
final iraacute gerar a nota final da disciplina Vale salientar todavia que a prova
presencial vale 70 e os exerciacutecios objetivos e dissertativos 30
A FTA disponibiliza aos discentes o laboratoacuterio de informaacutetica B1 e os
computadores da biblioteca para o uso constante do discente Para o apoio ao
discente com duvidas em relaccedilatildeo dos procedimentos de login senha e envio
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66
dos exerciacutecios tanto objetivos como dissertativos eacute disponibilizado um
monitor o qual orienta tanto o aluno como o professortutor
113 - Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICs ndash no processo
ensino-aprendizagem
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
articula as Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICacutes atraveacutes de sete
componentes
bull A instalaccedilatildeo de ambientes tecnoloacutegicos (Laboratoacuterios
impressoras Internet sem fio etc)
bull A formaccedilatildeo continuada dos professores e outros agentes
educacionais para o uso pedagoacutegico das tecnologias
bull Versotildees demo de sistemas de gestatildeo
bull Aleacutem de vaacuterios bancos de objetos de aprendizagens tais como
BIOE (Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem) mantido pelo
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e Cultura (MEC) CESTA (Coletacircnea de Entidades
de Suporte ao Uso de Tecnologia na Aprendizagem) mantida pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a RIVED (Rede
Interativa Virtual de Educaccedilatildeo) mantida pela Secretaria de Educaccedilatildeo a
Distacircncia (SEED) ndash MEC recursos audiovisuais nas aulas expositivas
fazendo-se uso de projeccedilatildeo multimiacutedia e da apresentaccedilatildeo de viacutedeos
softwares de simulaccedilatildeo como Pro Engineer Autocad Periodic Table
Explorer (httpperiodictableexplorercom) ACDChemSketch
(httpacdlabscomhome) Dia (httpdia-
installerdedownloadindexhtmlen) Blocksim
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(httpwwwreliasoftcomsynthesisdownloadshtm ) entre outros diversos
indicados
bull A disponibilizaccedilatildeo de conteuacutedos e recursos educacionais
multimiacutedias digitais soluccedilotildees e sistemas tais como
- Portal ndash sistema UNIMESTRE
- Redes sociais (Facebook)
- e-mails
- Sistemas de telefonia
bull A disponibilizaccedilatildeo de recursos educacionais destinados a alunos
portadores de necessidades especiais como
- Software (DOSVOX)
- Texto impresso e ampliado (quando solicitado)
- Lente de aumento
bull A disponibilizaccedilatildeo de 20 da carga horaacuteria de cada semestre na
modalidade EAD atraveacutes da plataforma Modlle com a inserccedilatildeo de conteuacutedos
das disciplinas em forma de apostilas e apresentaccedilatildeo interativa chat uma vez
por semana com o docente da disciplina para interaccedilatildeo e dialogo com os
mesmos resoluccedilatildeo de exerciacutecios objetivos e dissertativos
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114 ndash Material Didaacutetico Institucional aplicado ao Processo de Ensino-
Aprendizagem
A produccedilatildeo de materiais didaacuteticos para EaD eacute desenvolvida de forma
diferenciada para cada curso e unidade curricular mas em todos os casos
satildeo elaborados pelo docente e avaliados e submetidos agrave aprovaccedilatildeo e correccedilatildeo
para posteriormente serem publicados sob forma impressa ou
disponibilizados em formato digital
Os materiais didaacuteticos produzidos para o curso satildeo Apostilas
Apresentaccedilatildeo interativa dos conteuacutedos Exerciacutecios dissertativos e objetivos e
manuais de acesso ao AVA Tanto para o discente quanto para o docente
A produccedilatildeo das apostilas segue regulamentaccedilatildeo do NUEAD Os
criteacuterios constam no Manual de Produccedilatildeo de Material Didaacutetico sendo que
bull Contrataccedilatildeo do escritor eacute feita por convite do Coordenador de Curso
que define junto ao autor a escrita do material seguindo a ementa do Curso
Preferencialmente
bull O material eacute encaminhado ao NUEAD onde passa por criteacuterios
teacutecnicos e pela verificaccedilatildeo de eventuais plaacutegios Sendo reprovada a obra ela
volta para o Coordenador que entra em contato com o autor para que faccedila as
devidas correccedilotildees Esse procedimento soacute eacute permitido uma vez portanto caso
a obra novamente apresente irregularidades ela eacute cancelada e o autor
dispensado
bull Se aprovada o autor eacute chamado para assinar contrato de Cessatildeo de
Direitos Autorais conforme calendaacuterio de programaccedilatildeo da mesma
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115 ndash Mecanismos de Interaccedilatildeo entre docentestutores e discentes
Os mecanismos gerais de interaccedilatildeo a distacircncia satildeo AVA (Ambiente
Virtual de Aprendizagem) telefone e-mail ou pessoalmente na FTA
A interaccedilatildeo entre discente tutoriaprofessores e monitores tambeacutem
pode ocorrer por meio do chat das disciplinas durante a realizaccedilatildeo das aulas
Onde o discente lanccedila questionamentos os quais satildeo acompanhados pelo
professortutor e monitor Assim a mediaccedilatildeo estabelecida pelo
professortutor o monitor pretende garantir que todas as duacutevidas enviadas
sejam sanadas no momento da aula
Durante este momento tambeacutem satildeo utilizados os exerciacutecios
dissertativos e objetivos os quais satildeo acompanhados pelo professortutor e
ou monitor Assim a mediaccedilatildeo estabelecida pelo professortutor pretende
garantir que todas as duacutevidas enviadas sejam sanadas no momento da aula
116 ndash Procedimentos de Avaliaccedilatildeo dos Processos de Ensino-
Aprendizagem
Partimos do pressuposto que a avaliaccedilatildeo da aprendizagem eacute
fundamentada na ideia da construccedilatildeo individual da estrutura de conhecimento
do aluno e que isso acontece com a exploraccedilatildeo das informaccedilotildees recebidas do
ambiente tratadas a partir da experiecircncia pessoal
O rendimento acadecircmico eacute avaliado por meio de acompanhamento
contiacutenuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades acadecircmicas
ao longo dos periacuteodos letivos
As avaliaccedilotildees aplicadas aos portadores de necessidades especiais
respeitam a especificidade do aluno adequando essa praacutetica pedagoacutegica junto
a coordenaccedilatildeo de curso
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70
Pautadas nas dimensotildees das competecircncias e habilidades (pessoal
social produtiva e cognitiva) os instrumentos a serem utilizados pelos
docentes levam em conta
bull O momento da aprendizagem do aluno (seus avanccedilos e suas
dificuldades) intervindo de forma educativa no processo de ensino-
aprendizagem
bull A autonomia do aluno no sentido de tornaacute-lo consciente de seu
processo de aprendizagem percebendo seus avanccedilos e suas dificuldades e
possa em conjunto com o professor buscar modos de resolver estas
dificuldades
bull A necessidade de rever constantemente seu planejamento e fazer
ajustes na sua praacutetica educacional principalmente quando perceber um
desvio entre os resultados obtidos pelos alunos e os objetivos propostos em
sua disciplina
1161 - Criteacuterios de avaliaccedilatildeo da aprendizagem
O processo de avaliaccedilatildeo da aprendizagem deve gerar ao final do
periacuteodo uma meacutedia a ser expressa em grau numeacuterico de zero (0) a dez (10)
resultado da composiccedilatildeo de notas obtidas nos processos de avaliaccedilatildeo da
aprendizagem estabelecidos no Projeto Pedagoacutegico do curso A frequecircncia
miacutenima de 75 (setenta e cinco por cento) agraves aulas e demais atividades
acadecircmicas eacute obrigatoacuteria conforme legislaccedilatildeo educacional vigente Eacute
aprovado em qualquer disciplina atendida a frequecircncia miacutenima de 75 agraves
aulas e demais atividades acadecircmicas o aluno que obtiver meacutedia final igual
ou superior a 70 (sete) Eacute considerado reprovado em cada disciplina e demais
atividades acadecircmicas o aluno que
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I- Independentemente dos resultados das avaliaccedilotildees natildeo atinja a
frequecircncia miacutenima de 75 ou
II- Obtiver meacutedia final inferior a 70 (sete)
A revisatildeo da avaliaccedilatildeo eacute competecircncia do professor da disciplina com a
eventual mediaccedilatildeo do Coordenador do Curso
11611 - Atividades de recuperaccedilatildeo de ensino
A todo discente eacute assegurada a realizaccedilatildeo de atividades de recuperaccedilatildeo
de ensino em uma perspectiva contiacutenua e diagnoacutestica Essas atividades de
recuperaccedilatildeo devem ser oferecidas ao longo do semestre conforme o
respectivo plano de ensino Reserva-se ao docente o direito de definir quais
as atividades de recuperaccedilatildeo que seratildeo adotadas bem como o tempo previsto
para a execuccedilatildeo das mesmas
Satildeo consideradas atividades de recuperaccedilatildeo de ensino
bull Listas de exerciacutecios
bull Estudos de caso
bull Grupos de estudos
bull Atendimento individualizado
bull Oficinas de aprendizagem
bull Avaliaccedilotildees
O aluno que apoacutes os estudos de recuperaccedilatildeo paralela e prova final
permanecer com aproveitamento insuficiente seraacute oferecido a 2ordf avaliaccedilatildeo A
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nota da 2ordf avaliaccedilatildeo substituiraacute a da prova final ou quando for o caso a
meacutedia das notas das respectivas provas finais sempre permanecendo a maior
Haacute uma uacutenica prova substitutiva de cada disciplina por semestre
como alternativa para o aluno que faltar agrave prova escrita oficial de avaliaccedilatildeo
ou desejar substituir a menor das notas obtidas nos bimestres anteriores
Nenhum aluno poderaacute sofrer prejuiacutezo na avaliaccedilatildeo de seu
aproveitamento em decorrecircncia de um ou mais dos seguintes motivos luto
obrigaccedilotildees militares serviccedilo puacuteblico obrigatoacuterio interrupccedilatildeo do transporte
puacuteblico doaccedilatildeo de sangue ou outros previstos na legislaccedilatildeo vigente
1162 - Instrumentos de avaliaccedilatildeo
Seratildeo aplicados os seguintes instrumentos de avaliaccedilatildeo
I- O diaacutelogo pedagoacutegico
II- Os seminaacuterios
III- Os debates
IV- As provas objetivas e discursivas sistematizadas
V- A execuccedilatildeo de projetos
Vale lembrar que haacute consciecircncia que todos os instrumentos de
avaliaccedilatildeo natildeo poderatildeo ser aplicados de igualdade em todas as disciplinas
pois sabemos da diversidade dos conteuacutedos e das cargas horaacuterias atribuiacutedas
11621 - Projeto Enadinho
A Avaliaccedilatildeo Integrativa eacute um instrumento de integraccedilatildeo que busca
desenvolver no aluno o conhecimento amplo e natildeo apenas especiacutefico posto
que os alunos devam relacionar os conteuacutedos ministrados nas disciplinas para
poder resolver os questionamentos elaborados pelos docentes do curso
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73
Apoacutes a aplicaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo os professores trabalham com os alunos
as deficiecircncias e os pontos positivos detectados pela prova fato que
consideramos vital para o processo de ensino-aprendizagem efetivo ndash o
feedback
Trata-se de uma avaliaccedilatildeo que contempla todas as disciplinas do
semestre vigente Acontecem duas avaliaccedilotildees durante o ano uma no primeiro
semestre e outra no segundo semestre Estas provas contemplam
Conhecimentos Gerais e Especiacuteficos A organizaccedilatildeo da prova eacute efetuada pelo
departamento de ensino e a coordenaccedilatildeo do curso observando-se as
diretrizes curriculares para cada curso e avaliando o seu desenvolvimento
117 ndash Nuacutemero de Vagas
As 180 vagas oferecidas satildeo distribuiacutedas da seguinte forma uma turma
no primeiro semestre e mais uma turma para o segundo semestre para o
periacuteodo noturno e uma turma no primeiro semestre e mais uma turma no
segundo semestre para o periacuteodo matutino Vagas para aceite de transferecircncia
poderatildeo surgir sempre que as turmas ficarem abaixo do nuacutemero de vagas
ofertadas
Turno de
funcionamento
Vagas por
turma
Nuacutemero de
turmas
Total de
vagas
anuais
Obs
Matutino 35 2 70 1 turma
semestral
Noturno 55 2 110 1 turma
semestral
Total 90 4 180
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118 ndash Responsabilidade Social
A aprendizagem compreende um processo contiacutenuo necessitando de
metodologias adequadas e diversificadas Os alunos precisam aprender a
investigar dominar as diferentes formas de acesso agrave informaccedilatildeo desenvolver
a capacidade criacutetica de avaliar reunir e organizar as informaccedilotildees a fim de
envolverem-se no processo ensino-aprendizagem
O PPC do curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
em consonacircncia com as respectivas DCNs e PDI apregoam um curriacuteculo
voltado para a competecircncia para a autonomia do cidadatildeo para a
interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade Torna-se conveniente a
orientaccedilatildeo das aprendizagens dos alunos por uma pedagogia que facilite tais
fins uma pedagogia voltada para como meacutetodo formativo que transforme o
aluno em autor numa concepccedilatildeo de aprendizagem como autoria reforccedilada
pelas novas tecnologias o desafio de uma aprendizagem reconstrutiva agrave
medida que favorecem a criaccedilatildeo de conteuacutedo proacuteprio Eacute expectativa crescente
da sociedade do conhecimento na qual transmitir conteuacutedos natildeo tem
relevacircncia jaacute que a geraccedilatildeo de oportunidades de vida e trabalho provecircm de
processos autorais do conhecimento (DEMO 1992)
As experiecircncias acadecircmicas intencional e didaticamente organizadas levaratildeo
agrave constante reflexatildeo e enriqueceratildeo a formaccedilatildeo do futuro profissional no que
tange agraves capacidades de problematizar a realidade produzir alternativas para
solucionar os problemas e decidir entre a mais adequada favorecendo o
exerciacutecio sistemaacutetico da pesquisa de uma cidadania ativa construiacuteda com
bases na cooperaccedilatildeo e na solidariedade Essas satildeo premissas para o
desenvolvimento de um projeto pedagoacutegico em que se concebe uma
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aprendizagem que protagoniza o papel do jovem e do docente na sociedade
com base em valores humanistas atendendo ao PDI e PPC dos cursos
Neste sentido a referida abordagem se constitui num espaccedilo de
aprendizagem integrada que favorece o desenvolvimento cognitivo afetivo
cultural e social dos alunos viabilizando um modo de aprender que pode
integrar os diferentes conhecimentos com vistas a potencializar a
interdisciplinaridade abordando a possibilidade segundo Ventura (2002) de
uma explosatildeo do conhecimento baseada em trecircs revoluccedilotildees recentes da
interatividade da cogniccedilatildeo e da gestatildeo
Aleacutem disso ancorados na Andragogia os conteuacutedos as competecircncias e as
habilidades satildeo desenvolvidas atraveacutes de um ensino contextualizado por
meio de atividades que suscitem a pesquisa praacutetica e a soluccedilatildeo de problemas
promovendo a reflexatildeo e a interaccedilatildeo entre os diferentes conhecimentos
inclusive novas questotildees sobre os conteuacutedos reelaborando as possibilidades
de produccedilatildeo do conhecimento da sua utilizaccedilatildeo em novas situaccedilotildees e a
transferecircncia para a soluccedilatildeo de problemas ainda natildeo explorada
Assim sendo a FTA promove por seus curriacuteculos a participaccedilatildeo dos
indiviacuteduos como sujeitos da sociedade priorizando a autonomia a
problematizaccedilatildeo e a responsabilidade social priorizando a relaccedilatildeo teoria e
praacutetica e a contextualizaccedilatildeo dos saberes Em articulaccedilatildeo com esses
pressupostos satildeo considerados na organizaccedilatildeo dos cursos os eixos
estruturais ldquoaprender a aprender aprender a fazer aprender a viver e
aprender a serrdquo
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76
A participaccedilatildeo dos discentes no acompanhamento e avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo
didaacutetico-pedagoacutegica ocorre pelo seu envolvimento direto na auto avaliaccedilatildeo
institucional bem como na sua representatividade nos oacutergatildeos colegiados
Colegiado de Curso CPA e Conselho Superior
Entende-se o PPC como um documento vivo que revela as estrateacutegicas e
organizaccedilatildeo do curso sujeito a inserccedilotildees que oportunizam a sincronia com o
contexto real importante para o estabelecimento das competecircncias tatildeo
explicitadas pelo Modelo Acadecircmico Nesse sentido se faz necessaacuterio ser
conhecido por todos ao mesmo tempo em que deve merecer contribuiccedilotildees de
atores tatildeo importantes ao cotidiano do curso especialmente alunos
professores e coordenador
Novas interlocuccedilotildees satildeo propostas pelos professores aleacutem da avaliaccedilatildeo
realizada pela CPA mediante itens avaliatoacuterios especiacuteficos que fazem
referecircncia ao PPC mensurando seu conhecimento e solicitando sugestotildees
para melhoria do documento e do curso
1191 ndash Accedilotildees Decorrentes dos Processos de Avaliaccedilatildeo do Curso
Apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados as coordenaccedilotildees de curso e os setores
administrativos avaliados elaboram seus planos de accedilatildeo a partir das
fragilidades apontadas na avaliaccedilatildeo Na aacuterea acadecircmica os coordenadores de
curso contam com a participaccedilatildeo efetiva de seus respectivos NDEs para a
elaboraccedilatildeo de seus planos que satildeo direcionados agrave CPA para conhecimento e
divulgaccedilatildeo
119 ndash Participaccedilatildeo dos Discentes no Acompanhamento e na Avaliaccedilatildeo
do PPC
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77
A IES tambeacutem possui um planejamento e execuccedilatildeo efetivo de accedilotildees
acadecircmico-administrativas em funccedilatildeo dos resultados obtidos nas avaliaccedilotildees
externas (reconhecimento ENADE e outras) Estas accedilotildees contam com a
participaccedilatildeo dos docentes do curso em conjunto com o NDE
120 ndash Forma de acesso ao curso
A Faculdade utiliza para o acesso e seleccedilatildeo dos cursos de graduaccedilatildeo
uma prova de redaccedilatildeo Para os que efetuaram o ENEM basta apresentar o
comprovante demonstrando nota maior que zero como forma de valorizar
essa accedilatildeo governamental
121- Justificativa do Curso
Atualmente aliado ao quadro da concorrecircncia globalizada novas bases
teacutecnico-cientiacuteficas oriundas dos modernos processos produtivos exigem que
as empresas elevem a produtividade dos funcionaacuterios por meio de processos
de trabalho mais eficientes
A criaccedilatildeo e a produccedilatildeo de produtos e serviccedilos com qualidade e
aceitabilidade se constituem as principais razotildees da existecircncia de toda
empresa que tem em seu setor produtivo a essecircncia da vida empresarial O
ponto de partida para o sucesso nos negoacutecios e desenvolvimento social satildeo os
chamados sistemas produtivos que desempenham papel fundamental no
crescimento regional e industrial
Desta forma torna-se necessaacuterio formar profissionais que possuam
conhecimentos teacutecnicos mais aprimorados e amplos capacidade de atuar em
equipe comportamentos que valorizem a iniciativa e o empreendedorismo
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78
aleacutem de uma funcionalidade que conduza agrave produccedilatildeo com maior qualidade
menor custo e melhor competitividade isto eacute produzir mais com menos
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial tem
o propoacutesito diferenciado e desafiador de formar profissionais para atuar em
projetos integradores e multidisciplinares que possam dar suporte agraves distintas
formas de organizaccedilatildeo das operaccedilotildees em particular as fabris Isto significa
dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
estaraacute voltado para o atendimento e demandas identificadas junto agrave
comunidade e ao mercado de trabalho particularmente em Joinville e regiatildeo
sem que se perca de vista a dinacircmica econocircmica social e suas articulaccedilotildees
com o processo de globalizaccedilatildeo do capital
Com este direcionamento os estudos teoacutericos e as praacuteticas previstas
neste curso deveratildeo possibilitar o desenvolvimento de competecircncias
profissionais gerais e especiacuteficas relacionadas tanto ao entendimento das
inovaccedilotildees tecnoloacutegicas em seus impactos sociais principalmente para a
gestatildeo meio ambiente e realizaccedilatildeo dos processos de trabalho quanto agrave
aplicaccedilatildeo de meacutetodos teacutecnicas e tecnologias que viabilizem a melhoria da
produtividade e da qualidade industrial
O Estado de Santa Catarina estaacute localizado na regiatildeo sul do Brasil
tem uma aacuterea de 953183 km2 que representa 113 da superfiacutecie do
territoacuterio brasileiro Situa-se no centro dos principais mercados do Brasil e
dos paiacuteses do Mercosul
De acordo com o IBGE em 2012 o Estado possuiacutea uma populaccedilatildeo de
aproximadamente 65 milhotildees de habitantes As caracteriacutesticas essenciais da
economia estadual satildeo a diversificaccedilatildeo de produtos e mercados com alta
qualidade a atualizaccedilatildeo tecnoloacutegica e a modernidade gerencial o que garante
a continuidade de sua lideranccedila As unidades produtivas estatildeo distribuiacutedas
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79
por todo o territoacuterio Nenhuma aacuterea da induacutestria participa com mais de 20
do produto interno bruto do Estado o que propicia certa regularidade no
crescimento econocircmico evitando periacuteodos de alternacircncia
No ano de 2014 as exportaccedilotildees estaduais atingiram US$ 89 bilhotildees
correspondendo a 43 do total brasileiro Satildeo 43 mil induacutestrias que
empregam cerca de 365 mil trabalhadores O principal destino das
exportaccedilotildees satildeo China Estados Unidos Japatildeo Ruacutessia Paiacuteses Baixos
(Holanda) Argentina Reino Unido Meacutexico Alemanha e Paraguai Eacute neste
contexto que a cidade de Joinville estaacute inserida eacute o maior parque industrial e
tambeacutem o maior centro exportador de Santa Catarina
O municiacutepio de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de
tributos e taxas municipais estaduais e federais eacute o terceiro poacutelo industrial da
Regiatildeo Sul do paiacutes As quase 55344 empresas estabelecidas no municiacutepio
proporcionam o terceiro maior volume de receitas geradas aos cofres
puacuteblicos do Sul do Paiacutes A cidade concentra grande parte da atividade
econocircmica na induacutestria com destaque para os setores metal-mecacircnico tecircxtil
plaacutestico metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico tambeacutem participa com
destaque no fornecimento de produtos manufaturados como geladeiras
ocircnibus motocompressores compressores de ar autopeccedilas tubos e conexotildees
em PVC e metais sanitaacuterios A cidade concentra grande parte da atividade
econocircmica no setor de transformaccedilatildeo tem faturamento industrial de quase
US$ 10 bilhotildees por ano Tem o segundo PIB industrial per capita do Brasil
ocupando o quinto lugar no ranking de exportaccedilotildees nacionais
Soacute a produccedilatildeo da induacutestria de Joinville eacute responsaacutevel por 16 das
exportaccedilotildees catarinenses E o crescimento de 56 ao ano na arrecadaccedilatildeo de
tributos daacute agrave economia local a certeza da manutenccedilatildeo entre as cidades mais
importantes do Paiacutes
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80
Percebendo a realidade e necessidade da regiatildeo em qualificaccedilatildeo de
matildeo de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec buscando contribuir
para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo propotildeem a implantaccedilatildeo do curso
superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com o intuito de
atender agrave demanda ora existente formando tecnoacutelogos capacitados a
ingressar no mercado de trabalho orientando as empresas e instituiccedilotildees a
produzir com responsabilidade ambiental e qualidade resolvendo questotildees
do meio ambiente e qualidade industrial pertinentes agrave nossa realidade
contribuindo para o desenvolvimento soacutecio-ambiental procurando
proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida
A cidade eacute um setor de produtos e serviccedilos em crescimento constante
com aproximadamente 515 mil habitantes e com perfil industrial Nosso
municiacutepio abriga induacutestrias e marcas como Whirlpool Tigre Doumlehler
Schulz Wetzel Douat Akros Docol Fundiccedilatildeo Tupy H Carlos Schneider
Krona Lepper Perville New Grid e TOTVs citando apenas algumas das
grandes empresas possuindo dessa forma um grande potencial econocircmico
oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional
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21 ndash Atuaccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante ndash NDE
O Nuacutecleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute o oacutergatildeo de coordenaccedilatildeo didaacutetico integrante
destinado a elaborar e implantar a poliacutetica de ensino pesquisa e extensatildeo e
acompanhar sua execuccedilatildeo ressalvada a competecircncia dos Conselhos
Superiores possuindo caraacuteter deliberativo em sua esfera de decisatildeo
O NDE eacute o oacutergatildeo consultivo das coordenaccedilotildees de cursos responsaacutevel
pelo processo de concepccedilatildeo formulaccedilatildeo consolidaccedilatildeo e contiacutenua atualizaccedilatildeo
do Projeto Pedagoacutegico dos Cursos de Tecnologia cada um em seu eixo de
atuaccedilatildeo conforme Cataacutelogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia
Eacute composto por pelo menos cinco docentes do curso incluindo o
Coordenador do curso
Satildeo atribuiccedilotildees do NDE
a) elaborar acompanhar a execuccedilatildeo propor alteraccedilotildees no Projeto Pedagoacutegico
do Curso (PPC) eou estrutura curricular encaminhando para aprovaccedilatildeo no
Colegiado de Curso sempre que necessaacuterio
b) promover e incentivar o desenvolvimento de atividades de pesquisa e
extensatildeo oriundas de necessidades da graduaccedilatildeo
c) supervisionar os meacutetodos de avaliaccedilatildeo e acompanhamento dos cursos
estabelecidos pelo Colegiado de Curso
d) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares
e) zelar pela integraccedilatildeo curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades acadecircmicas
2 ndash CORPO DOCENTE E TUTORIAL
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82
f) acompanhar as atividades do corpo docente encaminhando ao Colegiado
de Curso sugestotildees para contrataccedilatildeo eou substituiccedilatildeo de docentes quando
necessaacuterio
g) planejar e acompanhar as atividades complementares e de extensatildeo
executadas pelo curso
h) criar mecanismos de integraccedilatildeo curricular interdisciplinar entre as
diferentes atividades de ensino constante do curriacuteculo
i) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensatildeo comungando necessidades da graduaccedilatildeo exigecircncias do mercado de
trabalho e poliacuteticas puacuteblicas referentes agrave aacuterea de conhecimento do curso
211 - Composiccedilatildeo do NDE
O NDE eacute composto por 5 docentes do Curso Superior de Tecnologia
em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com 60 de suas titulaccedilotildees obtida em
programas de poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu reconhecidos pela CAPESMEC E
20 dos membros em tempo integral
Nome do
Professor
Titulaccedilatildeo Formaccedilatildeo Acadecircmica Regime de
Trabalho
Sebastiam
Johann Batista
Perini
Mestre em
Engenharia de
Processos
Graduaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo
40 horas (tempo
integral)
Elson Martins Mestre em Ciecircncias
da Linguagem
Graduaccedilatildeo em Letras
Poacutes-graduaccedilatildeo Latto
Sensu em Metodologia
Inovadoras de
40 horas (tempo
integral)
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83
Educaccedilatildeo
Amanda Souza
Oliveira
Pimentel
Doutora em Ciecircncia
e Engenharia de
Materiais
Graduaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo e Sistemas
Mestrado em Ciecircncia e
Engenharia de
Materiais
20 horas (tempo
parcial)
Roberli
Leopoldino
Cantiacutedio
Especialista em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Especialista em
Tecnologias e
Educaccedilatildeo a
Distacircncia
Graduaccedilatildeo em
Tecnologia em
Mecatrocircnica Industrial
20 horas (tempo
parcial)
Vander Claudio
Sezerino
Especialista em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Especialista em
Tecnologias e
Educaccedilatildeo a
Distacircncia
Graduado em
Administraccedilatildeo de
Empresas
20 horas (tempo
parcial)
22 Atuaccedilatildeo do Coordenador
A Coordenaccedilatildeo do Curso estaacute sob a responsabilidade do Professor
Sebastiam Johann Batista Perini Mestre em Engenharia de Processos pela
Universidade da Regiatildeo de Joinville (2016) especialista em Gestatildeo de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
84
Pessoas (2014) pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec e Graduado em
Engenharia de Produccedilatildeo (2009) pela Universidade Catoacutelica do Paranaacute O
modelo de gestatildeo adotado na coordenaccedilatildeo de curso eacute participativo e visa
incentivar a cooperaccedilatildeo de professores e alunos na efetivaccedilatildeo do Projeto
Pedagoacutegico do Curso procurando aumentar progressivamente o interesse de
todos pelas questotildees pedagoacutegicas no intuito de envolvecirc-los cada vez mais no
processo de consolidaccedilatildeo do curso com qualidade reconhecida
Como representante do Curso a coordenaccedilatildeo tem a obrigaccedilatildeo de
participar das reuniotildees de colegiados NDE CPA e de representantes de
classe que na Faculdade acontecem regularmente a cada semestre Tambeacutem
deve atender aos alunos e professores sempre que haja uma solicitaccedilatildeo A
disponibilidade do Coordenador de Curso abrange sua atuaccedilatildeo no horaacuterio de
funcionamento do curso e tambeacutem sempre que houver a necessidade de
representatividade em eventos diversos reuniotildees com entidades de classe e
associaccedilotildees vinculadas ao curso
Nome Titulaccedilatildeo
Mestrado Ano de
Conclusatildeo
Lato
sensu
Ano de
Conclusatildeo
Graduaccedilatildeo Ano de
Conclusatildeo
Sebastiam
Johann
Batista
Perini
Ciecircncia e
Engenharia
de
Processos
2016 Gestatildeo
de
Pessoas
2014 Engenharia
de
Produccedilatildeo
2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
85
23 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior e de Gestatildeo Acadecircmica do
Coordenador
O coordenador formou-se em 2009 em Engenharia de Produccedilatildeo pela
Pontifiacutecia Universidade Catoacutelica do Paranaacute Iniciou suas atividades
profissionais como docente e coordenador de curso no ano de 2014 no
SENAC ate 2016 perfazendo 2 anos de experiecircncia de magisteacuterio superior e
de gestatildeo acadecircmica Em 2014 tambeacutem iniciou suas atividades como docente
e auxiliar de coordenaccedilatildeo de cursos superiores na Associaccedilatildeo Educacional e
Tecnoloacutegica de Santa Catarina mantenedora da Faculdade de Tecnologia
Assessoritec havendo uma mudanccedila em 2016 de tempo parcial para integral
com dedicaccedilatildeo exclusiva Em 2017 foi intitulado coordenador de cursos
superiores mas continua atuando como docente em algumas disciplinas dos
cursos Sua experiecircncia como coordenador de cursos superiores somam mais
de 2 anos de experiecircncia e como docente mais de 3 anos
24 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
O regime de trabalho do coordenador do curso eacute integral (40 horas)
contemplando sala de aula atendimento ao discente planejamento
pedagoacutegico junto ao NDE CPA e Colegiado do curso reuniotildees pedagoacutegicas
com todos os docentes verificaccedilatildeo das inserccedilotildees de frequecircncia nuacutemero de
aulas conteuacutedos programaacuteticos digitaccedilatildeo de notas avaliaccedilotildees e reuniotildees
com a direccedilatildeo NDE e colegiado do curso aleacutem da coordenaccedilatildeo da CPA
25 ndash Carga Horaacuteria de Coordenaccedilatildeo de Curso
A carga horaacuteria de coordenaccedilatildeo de curso eacute de 20 horas semanais
dedicadas totalmente agrave coordenaccedilatildeo do curso
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
86
26 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso
As accedilotildees de valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo continuada dos recursos
humanos e de promoccedilatildeo de condiccedilotildees adequadas de trabalho satildeo entendidas
pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec como mecanismos de garantia da
qualidade dos serviccedilos e do estiacutemulo agrave permanecircncia
O perfil do corpo docente e o perfil do corpo teacutecnico-administrativo
constantes do PDI orientam desde a contrataccedilatildeo de pessoal ateacute a
implementaccedilatildeo de accedilotildees de capacitaccedilatildeo e formaccedilatildeo continuada seja pela
promoccedilatildeo de atividades e institucionalizaccedilatildeo de accedilotildees com essa finalidade
seja pelo incentivo e apoio viabilizando a participaccedilatildeo do pessoal docente e
teacutecnico-administrativo em atividades de formaccedilatildeo e aperfeiccediloamento
Como eacute possiacutevel observar na tabela abaixo o corpo docente do Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute composto por 8
(oito docentes) sendo 1 doutor 4 mestres 3 especialistas sendo portanto
constituiacutedo por 50 de professores com poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu e
1250 com doutorado
Tabela dos professores alocados no Curso Superior de Tecnologia em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
Nome do
Professor
Formaccedilatildeo
Acadecircmica
Disciplinas do
Curso
Carga Horaacuteria
do Professor
Sebastiam
Johann Batista
Perini
Graduaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Mestre em
Engenharia de
Processos
Gestatildeo da
Qualidade
Gerenciamento de
Projetos
Estatiacutestica II
Layout e Fluxo de
40 horas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
87
Produccedilatildeo
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
Elson Martins Graduaccedilatildeo em
Letras
Especializaccedilatildeo
em Metodologias
Inovadoras de
Educaccedilatildeo
Mestre em
Ciecircncias da
Linguagem
Planejamento de
Iniciaccedilatildeo agrave
Pesquisa
Metodologia da
Pesquisa Cientiacutefica
Teacutecnicas de
Comunicaccedilatildeo Oral
e Escrita
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
40 horas
Amanda Souza
Oliveira
Pimentel
Graduaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo e
Sistemas
Mestre em
Ciecircncia e
Engenharia de
Materiais
Doutorado em
Ciecircncia e
Engenharia de
Gestatildeo de Custos
da Produccedilatildeo
Matemaacutetica
Aplicada
Planejamento de
Iniciaccedilatildeo agrave
Pesquisa
Metodologia da
Pesquisa Cientiacutefica
Tecnologia e
Ciecircncia dos
20 horas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
88
Materiais Materiais
Ciecircncia dos
Materiais Aplicada
Mecacircnica Aplicada
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
Administraccedilatildeo da
Produccedilatildeo I
Logiacutestica I
Planejamento
Estrateacutegico
Vander Claudio
Sezerino
Graduaccedilatildeo em
Administraccedilatildeo de
Empresas
Especializaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Informaacutetica
Estatiacutestica I
Controle Estatiacutestico
do Processo
Marketing do
Produto
Estatiacutestica II
Layout e Fluxo de
Produccedilatildeo
Logiacutestica II
Administraccedilatildeo da
Produccedilatildeo II
Gestatildeo da
Qualidade
20 horas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
89
Analise Financeira
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
Roberli
Leopoldino
Cantiacutedio
Graduaccedilatildeo em
Tecnologia em
Mecatrocircnica
Industrial
Especializaccedilatildeo em
Complementaccedilatildeo
Pedagoacutegica-
Formaccedilatildeo
Pedagoacutegica de
Docentes
Informaacutetica
Gestatildeo da
Qualidade
Teacutecnicas de
Comunicaccedilatildeo Oral
e Escrita
Teacutecnicas de
Manutenccedilatildeo
Gestatildeo de Estoque
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
Empreendedorismo
Metrologia
Desenho Mecacircnico
Processo de
Fabricaccedilatildeo I e II
20 horas
Cristiane Elisa
Ribas Batista
Graduaccedilatildeo em
Psicologia
Especializaccedilatildeo em
Planejamento de
Iniciaccedilatildeo a
Pesquisa
20 horas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
90
Avaliaccedilatildeo
Psicoloacutegica
Mestre em
Psicologia
Metodologia
Cientifica
Administraccedilatildeo de
Recursos Humanos
Eacutetica Empresarial
Gestatildeo de Pessoas
Marcos Kieper Graduaccedilatildeo em
Engenharia
Mecacircnica
Especializaccedilatildeo em
Administraccedilatildeo em
Marketing
Comunicaccedilatildeo e
Negoacutecios
MBA Gestatildeo
Empresarial
Especializaccedilatildeo em
Engenharia de
Seguranccedila do
Trabalho
Mestre em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Seguranccedila do
Trabalho
Gestatildeo Ambiental
Noccedilotildees de
Ergonomia
Horista
Edineacuteia Maura
Roth
Graduaccedilatildeo em
Bacharelado em
Geografia
Teacutecnicas de
Negociaccedilatildeo
Direito e
Horista
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
91
Graduaccedilatildeo em
bacharelato em
Direito
Especializaccedilatildeo em
Educaccedilatildeo
Ambiental
Legislaccedilatildeo no
Trabalho
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
27 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso ndash Percentual de Doutores
Como eacute possiacutevel observar na tabela abaixo o corpo docente do Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute composto por 1
doutor correspondendo a 125 do total do corpo docente
Titulaccedilatildeo Total Percentual
Doutor 1 125
Mestres 4 50
Especialistas 3 375
Total 8 100
28- Regime de Trabalho do Corpo Docente
Regime Total Percentual
Tempo Integral 2 25
Tempo Parcial 4 50
Horista 2 25
Total geral 8 100
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
92
29 Experiecircncia Profissional em sua Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Corpo Docente
Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia profissional em sua aacuterea de atuaccedilatildeo do
corpo docente 6 docentes tem atuaccedilatildeo na aacuterea representando 75 do
contingente do corpo docente com 3 anos ou mais para cursos superiores de
tecnologia
210 Experiecircncia no Exerciacutecio da Docecircncia na Educaccedilatildeo Baacutesica
Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia no exerciacutecio da docecircncia na educaccedilatildeo
baacutesica 6250 dos docentes do curso contam com 3 anos ou mais na
Educaccedilatildeo Baacutesica
211 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente
Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente
6 docentes possuem experiecircncia representando 75 do contingente do corpo
docente com mais de 2 anos para cursos superiores de tecnologia
212- Relaccedilatildeo entre o Nuacutemero de Docentes e Nuacutemero de Vagas
Ndeg Vagas
Ndeg Docentes Relaccedilatildeo
AlunoProfessor
Unidade Periacuteodo
70 8 875 Joinville Matutino
110 8 1375 Joinville Noturno
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
93
213 ndash Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente
De acordo com o artigo 17 tiacutetulo IV seccedilatildeo 2 do Regimento da IES
temos
Art 17ordm - O Colegiado de Curso oacutergatildeo consultivo normativo e
deliberativo de 1ordf instacircncia subordinado ao Conselho Superior eacute
responsaacutevel por analisar e decidir sobre assuntos no acircmbito dos cursos com a
finalidade de colaborar para o aperfeiccediloamento do processo educativo e de
zelar pela correta execuccedilatildeo e implementaccedilatildeo dos Projetos Pedagoacutegicos dos
Cursos propondo alteraccedilotildees dos curriacuteculos discussatildeo de temas ligados aos
cursos planejar e avaliar as atividades acadecircmicas dos cursos Eacute constituiacutedo
pelos seguintes membros
a Coordenadores de Curso
b Procurador Institucional
c Representante do Corpo Docente
d Representante do Corpo Discente
sect 1ordm O Colegiado reunir-se-aacute uma vez a cada 02(dois) meses ordinariamente
e extraordinariamente quando convocado por seu Presidente
sect 2ordm Os representantes dos professores e dos alunos satildeo eleitos ou indicados
dentre os seus pares com mandato de 1 (um) ano permitida a reconduccedilatildeo
Art 18ordm - As resoluccedilotildees do Colegiado que resultem em alteraccedilotildees da
poliacutetica de Ensino e Extensatildeo devem ser referendadas ao Conselho Superior
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
94
Art 19ordm - O Colegiado funcionaraacute com a presenccedila da maioria de seus
membros admitido o quoacuterum miacutenimo de 23(dois terccedilos) de seus membros
Art 20ordm - As decisotildees do Colegiado seratildeo tomadas por maioria
simples de votos com base no nuacutemero de presentes
Art 21ordm - Satildeo atribuiccedilotildees do Colegiado de Curso
a Aprovar formas de avaliaccedilatildeo e acompanhamento do curso
b Apreciar o desenvolvimento de estaacutegios supervisionados trabalhos de
conclusatildeo de curso projeto interdisciplinar e atividades complementares
c Analisar os casos de infraccedilatildeo disciplinar
d Avaliar a execuccedilatildeo didaacutetico-pedagoacutegica dos projetos pedagoacutegicos tendo
como foco principal a qualidade do ensino
e Apreciar as proposiccedilotildees e as reformulaccedilotildees referentes aos Projetos
Pedagoacutegicos dos Cursos realizados pelo NDE
f Emitir pareceres em assuntos de sua competecircncia
g Deliberar sobre organizaccedilatildeo alteraccedilatildeo ou extinccedilatildeo da estrutura curricular
h Deliberar sobre mateacuterias de cunho acadecircmico e pedagoacutegico encaminhadas
pela coordenaccedilatildeo de curso
i Apreciar e analisar proposta de interesse dos cursos apresentadas por
docentes e discentes
j Analisar e aprovar o desenvolvimento e aperfeiccediloamento das metodologias
de ensino
l Definir e propor estrateacutegias visando melhorias na qualidade do ensino da
pesquisa e da extensatildeo do curso
m Deliberar sobre os projetos pedagoacutegicos dos cursos
n Deliberar sobre o PDI da instituiccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
95
o Propor normas complementares ao Regimento
p Exercer outras atribuiccedilotildees que lhe forem conferidas pelo Conselho
Superior ou pelo Diretor Geral
q Exercer as demais atribuiccedilotildees que lhes sejam previstas em Lei e neste
Regimento
Paraacutegrafo uacutenico Somente as decisotildees que resultem em alteraccedilotildees na
poliacutetica de Ensino Pesquisa e Extensatildeo devem ser referendadas ao Conselho
Superior
214 ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica Cultural Artiacutestica ou Tecnoloacutegica
Na IES satildeo realizados diversos programas de incentivo agrave Produccedilatildeo
Cientiacutefica tanto para docentes quanto discentes atraveacutes do Programa de
Capacitaccedilatildeo Permanente Docente e Teacutecnico Administrativo incluindo o
plano de carreira da instituiccedilatildeo
A poliacutetica de capacitaccedilatildeo docente da FTA privilegia as diretrizes
implantadas pelo departamento de RH em conjunto com a diretoria adjunta
divulgadas junto ao corpo docente e cumpridas pela coordenaccedilatildeo dos cursos
com vistas agrave qualificaccedilatildeo e aperfeiccediloamento do seu quadro docente
Aleacutem da poliacutetica de capacitaccedilatildeo docente a FTA incentiva a produccedilatildeo
cientiacutefica cultural artiacutestica e tecnoloacutegica atraveacutes do Plano de Carreira com
pontuaccedilotildees para o desenvolvimento vertical e horizontal disponibilizando
recursos para publicaccedilatildeo de artigos
A FTA possui em parceria com o Governo do Estado de Santa
Catarina um Programa de Iniciaccedilatildeo Cientifica que permite introduzir os
estudantes de graduaccedilatildeo carentes e potencialmente mais promissores na
pesquisa cientifica Eacute a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
96
contato direto com a atividade cientiacutefica e engajaacute-lo na pesquisa Nesta
perspectiva a iniciaccedilatildeo cientiacutefica caracteriza-se como instrumento de apoio
teoacuterico e metodoloacutegico agrave realizaccedilatildeo de um projeto de pesquisa e constitui um
canal adequado de auxiacutelio para a formaccedilatildeo de uma nova mentalidade no
aluno Em siacutentese o programa de iniciaccedilatildeo cientiacutefica do UNIEDU pode ser
definido como instrumento de formaccedilatildeo Aleacutem do UNIEDU a FTA tambeacutem
disponibiliza atraveacutes do plano de carreira a possibilidade de publicaccedilatildeo em
eventos e revistas em parceria com os discentes para fins de progressatildeo
A IES proporciona e incentiva a participaccedilatildeo de docentes e discentes
nos encontros oferecidos atraveacutes da Semana da Tecnologia organizado pela
instituiccedilatildeo que se constitui em um espaccedilo privilegiado para apresentaccedilatildeo e
discussatildeo de saberes nas diversas aacutereas do conhecimento afins com os cursos
de graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo das diversas faculdades da regiatildeo
A IES tambeacutem desenvolve em parceria com as coordenaccedilotildees de cursos
da instituiccedilatildeo eventos relacionados aos Direitos humanos e relaccedilotildees eacutetnico-
raciais e para o ensino de histoacuteria e cultura afro-brasileira africana e
indiacutegena Poliacutetica Nacional do Meio Ambiente e de Educaccedilatildeo do Meio
Ambiente
A produccedilatildeo do corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute apresentada em termos quantitativos na
tabela abaixo
Docentes 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Amanda
Souza
Oliveira
Pimentel
- - 1 4 - - -
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
97
Cristiane
Elisa Ribas
Batista
- - 1 1 - - -
Marcos
Kieper
1 - - - - - -
Roberli
Leopoldino
Cantiacutedio
- - - 4 - - -
Sebastiam
Johann
Batisti
Perini
2 1 - 2 - - -
Vander
Claudio
Sezerino
- - - 5 - - -
215 ndash Titulaccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Corpo Docente de tutores do Curso
Todos os 8 docentes da FTA satildeo tutores no Curso Superior de Tecnologia em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial no que se refere aos 20 na modalidade EaD
Dos 8 docentestutores 625 possuem poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu (um com
doutorado) sendo que 375 tem especializaccedilatildeo Latto sensu
Corpo docentetutores TitulaccedilatildeoFormaccedilatildeo
Sebastiam Johann Batista Perini Graduaccedilatildeo em Engenharia de
Produccedilatildeo
Mestre em Engenharia de Processos
Especializaccedilatildeo em Gestatildeo de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
98
Pessoas
Elson Martins Graduaccedilatildeo em Letras
Especializaccedilatildeo em Metodologias
Inovadoras de Educaccedilatildeo
Mestre em Ciecircncias da Linguagem
Amanda Souza Oliveira Pimentel Graduaccedilatildeo em Engenharia de
Produccedilatildeo e Sistemas
Mestre em Ciecircncia e Engenharia de
Materiais
Doutorado em Ciecircncia e Engenharia
de Materiais
Especializaccedilatildeo em Tecnologias e
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia
Vander Claudio Sezerino Graduaccedilatildeo em Administraccedilatildeo de
Empresas
Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Produccedilatildeo
Especializaccedilatildeo em Tecnologias e
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia
Roberli Leopoldino Cantiacutedio Graduaccedilatildeo em Tecnologia em
Mecatrocircnica Industrial
Especializaccedilatildeo em Complementaccedilatildeo
Pedagoacutegica-Formaccedilatildeo Pedagoacutegica de
Docentes
Especializaccedilatildeo em Tecnologias e
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
99
Cristiane Elisa Ribas Batista Graduaccedilatildeo em Psicologia
Especializaccedilatildeo em Avaliaccedilatildeo
Psicoloacutegica
Mestre em Psicologia
Marcos Kieper Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica
Especializaccedilatildeo em Administraccedilatildeo em
Marketing Comunicaccedilatildeo e
Negoacutecios
MBA Gestatildeo Empresarial
Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Seguranccedila do Trabalho
Mestre em Engenharia de Produccedilatildeo
Edineacuteia Maura Roth Graduaccedilatildeo em Bacharelado em
Geografia
Graduaccedilatildeo em bacharelato em
Direito
Especializaccedilatildeo em Educaccedilatildeo
Ambiental
216 ndash Experiecircncia do Corpo de tutores em Educaccedilatildeo agrave Distacircncia
Dos 8 tutores atuantes no curso 50 possuem experiecircncia miacutenima de
3 anos em cursos a distacircncia
Corpo docentetutores Experiecircncia em EaD
Sebastiam Johann Batista Perini 3 anos
Elson Martins 10 anos
Amanda Souza Oliveira Pimentel 8 meses
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
100
Vander Claudio Sezerino 3 anos
Roberli Leopoldino Cantiacutedio 3 anos
Cristiane Elisa Ribas Batista 2 anos
Marcos Kieper 8 meses
Edineia Maura Roth -
217 ndash Relaccedilatildeo Docentes Tutores Presenciais e a Distacircncia ndash por
estudante
Ndeg Vagas
Ndeg Docentes Relaccedilatildeo
AlunoProfessor
Unidade Periacuteodo
70 8 875 Joinville Matutino
110 8 1375 Joinville Noturno
31 ndash Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral ndash TI
Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial
possuem uma sala especiacutefica com 108 msup2 localizada no bloco E dividas em 5
salas de 4msup2 sendo uma para o NDE Colegiado Projetos Institucionais
CPA e coordenaccedilatildeo todas com computadores com acesso agrave internet ramal
telefocircnico acesso a rede com fio e sem fio e apoio teacutecnico-administrativo
Para atendimento aos alunos com deficiecircncia eacute disponibilizada uma sala de
18 msup2 tambeacutem com computadores com acesso agrave internet
3 ndash INFRAESTRUTURA
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
101
32 Espaccedilo de Trabalho para Coordenaccedilatildeo do Curso e Serviccedilos
Acadecircmicos
O espaccedilo para a coordenaccedilatildeo estaacute situado no bloco E mede
aproximadamente 75 msup2 na coordenaccedilatildeo estatildeo lotados computadores e
notebooks com acesso agrave internet e acesso a rede com fio e sem fio
impressora mesa telefone armaacuterio para a guarda de documentos e demais
acessoacuterios pertinentes agrave sua atividade e apoio teacutecnico-administrativo
A parte administrativa de gestatildeo e apoio teacutecnico-administrativo dos
cursos estaacute disponibilizada 10 funcionaacuterios para o atendimento de alunos e
professores para as questotildees rotineiras este locados no bloco A
Jaacute para as questotildees especificas e fora das atividades cotidianas o aluno
eacute recebido na sala da coordenaccedilatildeo do bloco E Todos os ambientes manteacutem
boa conservaccedilatildeo de limpeza condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo acuacutestica ventilaccedilatildeo
acessibilidade e comodidade
33 Sala de Professores
A IES possui uma sala de professores equipadas com computadores
com acesso agrave internet e tambeacutem com rede com fio e sem fio A sala dispotildee de
cadeiras e mesa para que o trabalho do docente tenha a comodidade
necessaacuteria agraves atividades desenvolvidas Eacute disponibilizada ainda uma sala de
reuniotildees ampla e arejada para as atividades a que se propotildeem cujo uso
depende de agendamento preacutevio Todas as salas satildeo adequadamente
iluminadas ventiladas e com as dimensotildees necessaacuterias ao bom
desenvolvimento das atividades do curso
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102
34 Salas de Aula
As salas de aula do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da
Produccedilatildeo Industrial tecircm boa iluminaccedilatildeo ventilaccedilatildeo acuacutestica conservaccedilatildeo
limpeza e comodidade conforme seguem abaixo
As salas de aula possuem uma aacuterea meacutedia de 50m2 Haacute quadro
branco (para pincel atocircmico) meacutedia de 40 bancadas com cadeiras uma sala
possui equipamento de data show fixo e as outras estatildeo disponiacuteveis 3
equipamentos na coordenaccedilatildeo (para 134 em meacutedia matriculados nos cursos
da FTA) O acesso agraves salas eacute feito atraveacutes de escadas e elevador Nos
corredores e sala haacute luz de emergecircncia e acesso a internet para docentes e
discentes em sala de aula e na aacuterea de convivecircncia da instituiccedilatildeo
341 Acessibilidade a portadores com deficiecircncia
As accedilotildees voltadas agrave Educaccedilatildeo Inclusiva convergem com os registros
legais do MEC sobretudo com o que preconiza o Decreto-Lei 5296 de 02 de
Dezembro de 2004
A instituiccedilatildeo compreende que a permanecircncia dos acadecircmicos com
necessidades especiais depende de fatores relacionados a concepccedilotildees
pessoais e institucionais de caraacuteter social cultural e pedagoacutegico que
oportunizem matriacutecula permanecircncia e conclusatildeo dos cursos da FTA
A Poliacutetica Institucional de Educaccedilatildeo Inclusiva atenta para a
importacircncia de accedilotildees sociais direcionadas a esta demanda apresenta planos
de acessibilidade que vatildeo aleacutem das barreiras arquitetocircnicas Tais poliacuteticas
facilitam o acesso atraveacutes da utilizaccedilatildeo de materiais adaptados especiacuteficos
para cada necessidade especial dos acadecircmicos como as adaptaccedilotildees
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
103
especiacuteficas para acadecircmicos com deficiecircncia fiacutesica visual e auditiva Essas
adaptaccedilotildees devem atender as necessidades dos acadecircmicos de forma
gradativa acompanhando o avanccedilado crescimento de matriacuteculas Portanto
adota-se a disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico com equipe especializada
nas adaptaccedilotildees de materiais e suporte pedagoacutegico a formaccedilatildeo continuada
para supervisores de disciplina professores-tutores internos e externos
articuladores e coordenaccedilatildeo de cursos e atendimento psicopedagoacutegico atraveacutes
do Programa de Atendimento ao Discente (PAD)
A instituiccedilatildeo compreende o processo de implementaccedilatildeo de uma
Poliacutetica de Educaccedilatildeo Inclusiva como accedilatildeo em constante desenvolvimento
pois depende de fatores imprescindiacuteveis como as inovaccedilotildees tecnoloacutegicas para
o avanccedilo nas melhorias no atendimento e na garantia de acessibilidade a
todos os acadecircmicos
Eacute necessaacuterio quebrar barreiras arquitetocircnicas e atitudinais haja visto
que nossos acadecircmicos estatildeo matriculados e lutando pelo direito de
permanecircncia no ensino superior afinal natildeo basta garantir a matriacutecula
inclusatildeo implica garantir a permanecircncia e garanti-la com qualidade
respeitando e valorizando a diversidade
A seguir apresentam-se as principais accedilotildees para a inclusatildeo de
acadecircmicos com necessidades especiais no PAD da FTA
bull Formaccedilatildeo continuada sobre educaccedilatildeo inclusiva para professores-
tutores internos e externos coordenadores articuladores e inteacuterprete
bull Grupo de Trabalho de educaccedilatildeo inclusiva (discussotildees estudos e
pesquisa sobre inclusatildeo e acessibilidade)
bull Acesso ao DOSVOX para acadecircmicos cegos e com baixa-visatildeo
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104
bull Adaptaccedilatildeo de provas para acadecircmicos cegos no DOSVOX
bull Contrataccedilatildeo de inteacuterprete para acompanhamento nas atividades
presenciais e no estaacutegio natildeo obrigatoacuterio do acadecircmico surdo bem como de
acadecircmicos com necessidades especiais
bull Acompanhamento e orientaccedilatildeo de acadecircmicos com necessidades
especiais atraveacutes do Programa Atendimento ao Discente (PAD)
bull Implantaccedilatildeo na Biblioteca de uma bancada de estudos equipada e
preparada para acadecircmicos com necessidades especiais
bull Formaccedilatildeo para professores-tutores internos supervisores de
disciplinas articuladores e coordenadores sobre as especificidades
semacircnticas da escrita do acadecircmico surdo garantindo flexibilidade na
correccedilatildeo de provas
bull O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo
Industrial entende que natildeo eacute possiacutevel padronizar as praacuteticas pedagoacutegicas a
partir de um aluno ideal e preocupado com a formaccedilatildeo de ldquoum novo modo de
ser professorrdquo trabalha incansavelmente buscando a adoccedilatildeo de novos
encaminhamentos avaliativos estrateacutegias metodoloacutegicas interface com
profissionais da aacuterea parceria com a famiacutelia dentre outros
35 Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informaacutetica
Os Laboratoacuterios da Faculdade satildeo utilizados para aulas praacuteticas
ministradas pelo professor da disciplina com apoio operacional de um
funcionaacuterio do Departamento de TI
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105
Os alunos tecircm acesso aos equipamentos de informaacutetica atraveacutes de dois
laboratoacuterios que satildeo utilizados nos turnos da manhatilde tarde e noite de segunda
a sexta-feira Sendo o laboratoacuterio da sala A4 com 25 computadores e outro
laboratoacuterio da sala B1 com 13 computadores Os laboratoacuterios satildeo utilizados
para as aulas e tambeacutem para uso individual dos alunos Os alunos podem
realizar trabalhos acadecircmicos programar conforme os softwares e aplicativos
disponiacuteveis nos laboratoacuterios utilizar a internet para elaborar pesquisas com
fins educacionais e usar os serviccedilos de correio eletrocircnico Tanto o laboratoacuterio
de informaacutetica A4 e B1 tem acessibilidade atraveacutes do elevador e de rampas
A velocidade da internet oferecida aos alunos eacute de 50 mega compartilhada
com todos os computadores da instituiccedilatildeo mas com permissotildees diferentes de
acesso e outra de 35 mega especiacutefica para os alunos em sala de aula e aacuterea de
acesso comum Todos estatildeo com a instalaccedilatildeo do programa creo parametric A
forma de utilizaccedilatildeo dos laboratoacuterios eacute atraveacutes de agendamento com a
coordenaccedilatildeo do curso ou o NAE Aleacutem dos equipamentos nos laboratoacuterios de
informaacutetica ainda estatildeo agrave disposiccedilatildeo dos alunos na biblioteca mais sete
computadores para uso exclusivo dos alunos e a forma de utilizaccedilatildeo tambeacutem
se daacute atraveacutes de agendamento na proacutepria biblioteca Totalizando 45
computadores disponiacuteveis para 137 alunos (dados primeiro semestre 2017) A
proporccedilatildeo de um computador para cada 304 alunos para o Curso Superior de
Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial No laboratoacuterio de informaacutetica
A4 temos o software DOSVOX instalado em maacutequinas e na biblioteca estaacute
instalado em todos os computadores o software eacute gratuito e disponibilizado
aos discentes
A instituiccedilatildeo tem como objetivo a atualizaccedilatildeo de seus laboratoacuterios
fazendo a troca dos equipamentos dos mesmos sempre que se fizer
necessaacuterio Neste caso a instituiccedilatildeo se responsabilizaraacute pela montagem de
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106
laboratoacuterios especiacuteficos para as disciplinas que os necessitarem sempre
atendendo as sugestotildees do Diretor da Faculdade e seus coordenadores
Todos os setores e departamentos da Faculdade satildeo munidos de
equipamentos informatizados e ligados em rede a fim de proporcionar que as
informaccedilotildees acadecircmicas e administrativas trafeguem de forma raacutepida e
eficiente
36- Bibliografia Baacutesica
A biblioteca da FTA possui aproximadamente 2368 tiacutetulos com mais
de 5420 exemplares Todos os livros disponiacuteveis satildeo tombados e registrados
em sistema informatizado que permite ao usuaacuterio consultar a disponibilidade
do referido tiacutetulo pela central do aluno pela central do professor e nos
terminais de consulta na biblioteca A bibliografia baacutesica para o Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial estaacute disponiacutevel
com o miacutenimo de 3 tiacutetulos e possuiacute 119 tiacutetulos com 1125 exemplares Para a
troca de bibliografia baacutesica ou complementaccedilatildeo da mesma o docente deve
preencher uma solicitaccedilatildeo de compra com a sua justificativa e apresentar ao
coordenador de curso que deferiraacuteindeferiraacute o pedido
Conforme calculo indicador de qualidade para a bibliografia baacutesica eacute
indicado trecircs (3) tiacutetulos por unidade curricular estando disponiacutevel na
proporccedilatildeo meacutedia de um exemplar para a faixa de 10 a menos de 15 vagas
anuais pretendidasautorizada de cada uma das unidades curriculares de
todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo aleacutem de estarem
informatizados e tombados junto ao patrimocircnio da IES
O sistema de informatizaccedilatildeo eacute o multiacervo com classificaccedilatildeo CDD e
catalogaccedilatildeo AACR2 estaacute atualizado e tombado junto ao patrimocircnio da IES
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107
Assim possui um acervo de qualidade constantemente atualizado e
formado por obras e fontes das mais diversas que se constitui em ferramenta
indispensaacutevel para subsidiar a formaccedilatildeo dos alunos tanto nos aspectos
educacional como cultural
37 ndash Bibliografia Complementar
A FTA para o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo
Industrial na confecccedilatildeo do seu PPC o NDE sugeriu pelo menos 3 tiacutetulos para
a bibliografia complementar com no miacutenimo 2 exemplares de cada um A
bibliografia complementar possui 208 tiacutetulos entre fiacutesicos e virtuais A
instituiccedilatildeo possui um convecircnio com a Editora Pearson disponibilizando
assinatura de uma biblioteca virtual para pesquisa de professores e alunos de
forma gratuita
O acervo da bibliografia complementar possui trecircs tiacutetulos por unidade
curricular com dois exemplares de cada tiacutetulo ou com acesso virtual
O sistema de informatizaccedilatildeo eacute o multiacervo com classificaccedilatildeo CDD e
catalogaccedilatildeo AACR2 estaacute atualizado e tombado junto ao patrimocircnio da IES
Assim possui um acervo de qualidade constantemente atualizado e
formado por obras e fontes das mais diversas que se constitui em ferramenta
indispensaacutevel para subsidiar a formaccedilatildeo dos alunos tanto nos aspectos
educacional como cultural
38 ndash Perioacutedicos Especializados
A Biblioteca da FTA possui aproximadamente 12 tiacutetulos de perioacutedicos
das aacutereas especiacuteficas do curso entre assinaturas e doaccedilotildees fiacutesicas e virtuais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
108
correntes Aleacutem das assinaturas e doaccedilotildees correntes eacute disponibilizado os
perioacutedicos on line da CAPES
As assinaturas satildeo solicitadas pelo coordenador e professores do
curso que procuram atender agraves bibliografias baacutesicas e complementares das
disciplinas
A Biblioteca tambeacutem faz parte do Programa de Comutaccedilatildeo
Bibliograacutefica (COMUT) para que a comunidade acadecircmica possa obter
fotocoacutepias de artigos de perioacutedicos e monografias que fazem parte do acervo
de bibliotecas cadastradas no programa como bibliotecas base
Cabe ressaltar que os alunos podem acessar diversos perioacutedicos na
base de Perioacutedicos Capes
Aleacutem dos perioacutedicos impressos a comunidade acadecircmica tem agrave sua
disposiccedilatildeo os perioacutedicos de aacutereas multidisciplinares
O acesso eacute disponibilizado pelas Bases de Dados abaixo relacionadas
BIOE ndash Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem
httpobjetoseducacionais2mecgovbr
CESTA ndash Coletacircneas de Identidades de Suporte ao Uso de Tecnologia
na Aprendizagem
httpcesta2cindetufrgsbrxmlui
RIVED ndash Rede Interativa Virtual de Educaccedilatildeo
httprivedmecgovbr
GOOGLE ACADEcircMICO
httpscholargooglecombr
BDTD ndash Biblioteca Digital de Teses e Dissertaccedilotildees
httpbdtdibictbr
BIRENE ndash Biblioteca Virtual em Sauacutede (Desenvolvimento Sustentaacutevel
e Sauacutede Ambiental
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109
httpwwwbiremebr
PORTAL DA CAPES
httpacessolivrecapesgovbr
SEGURANCcedilA DO TRABALHO
httpwwwareasegcom
httpfundacentrogovbr
httpwwwnovasipatcombr
httpwwwsaudeetrabalhocombr
httpwwwergonetcombr
httpwwwhigieneocupacionalcombr
381- Biblioteca Virtual
A Biblioteca Virtual eacute um espaccedilo que facilita o acesso agrave informaccedilatildeo
cientiacutefica e cultural aleacutem de levar comodidade aos alunos e eliminar
barreiras de espaccedilo e tempo Eacute referencial de pesquisa nas diversas aacutereas do
conhecimento jaacute que promove a difusatildeo intelectual
Tanto os docentes como os discentes poderatildeo acessar o site da
instituiccedilatildeo e ter acesso a vaacuterios links para efetuar a consulta pesquisa e
leitura A disponibilizaccedilatildeo da biblioteca virtual eacute uma parceria entre a
Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina (mantenedora) e a
Editora Pearson
A biblioteca disponibiliza a comunidade acadecircmica acesso gratuito a
um acervo digital de milhares de tiacutetulos de livros em mais de 50 aacutereas de
conhecimento com acesso local e remoto (tablets iPad e sistema Android)
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110
39 ndash Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Quantidade
A FTA dispotildee de 2 laboratoacuterios de informaacutetica 1 laboratoacuterio de
metrologia e outro de Sistemas de Produccedilatildeo direcionados ao curso Satildeo
disponibilizados ainda outros 10 laboratoacuterios para alguma atividade
relacionada agrave disciplina em parceria com outras turmas de cursos
Aleacutem dos laboratoacuterios ainda satildeo disponibilizados os seguintes recursos
utilizados no apoio didaacutetico-pedagoacutegico rede social de comunicaccedilatildeo
Whatzapp Ambiente Virtual de Aprendizagem e 3 projetores data show
391 ndash Laboratoacuterio de informaacutetica
Os equipamentos e a rede da Faculdade satildeo atualizados de acordo
com as necessidades tecnoloacutegicas existentes sendo feita a execuccedilatildeo de testes
de performance e de velocidade ao se instalar novos aplicativos e programas
verifica-se a possibilidade de Upgrade nos equipamentos e na rede
Em casos especiais quando da necessidade de verba extra a
Diretoria se reuacutene e o percentual pode ser aumentado A maior parte das
atualizaccedilotildees tecnoloacutegicas feitas nos laboratoacuterios parte de solicitaccedilotildees feitas
pelo diretor e coordenadores de cada aacuterea agrave Mantenedora que toma ciecircncia e
coloca no plano orccedilamentaacuterio para ser executado
A instituiccedilatildeo tem como objetivo a atualizaccedilatildeo de seus laboratoacuterios
fazendo a troca dos equipamentos quando se fizer necessaacuterio Neste caso a
instituiccedilatildeo se responsabilizaraacute pela montagem de laboratoacuterios especiacuteficos
para as disciplinas que os necessitarem sempre atendendo as sugestotildees do
Diretor da Faculdade e seus coordenadores
A FTA disponibiliza dois laboratoacuterios de informaacutetica 1 no bloco A
sala 4 com 25 computadores e no bloco B sala 1 com 13 computadores
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111
392 ndash Laboratoacuterio de Metrologia
O laboratoacuterio de metrologia compartilha o mesmo espaccedilo do
laboratoacuterio de fabricaccedilatildeo convencional situado no bloco C
Abrange os conceitos de Metrologia Dimensional Escalas
Paquiacutemetros e Microcircmetros
Laboratoacuterio Aacuterea (m2) Capacidade
de Alunos
Fabricaccedilatildeo Convencional 127 m2 50
Equipamentos softwares e outros instalados
Quantidade Especificaccedilotildees
01 Paquiacutemetro digital
50 Paquiacutemetros
50 Micrometros
01 Torno Joinville J35
01 Torno Imor
01 Torno Nardini
01 Torno Timemoster
01 Fresadora Ferramenteira Sunlike
01 Fresadora Furadeira Kone
01 Fresadora Ferramenteira Benato
01 Fresadora Ferramenteira Lagun
03 Furadeiras de bancada Moto mil
03 Moto esmiril Sonar 1 Menegeti
06 Bancadas com 4 morsas cada 150 x 075
393 ndash Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo
O laboratoacuterio de simulaccedilatildeo de sistemas de produccedilatildeo compartilha o
mesmo espaccedilo do laboratoacuterio de informaacutetica situado no bloco B sala 1 Este
espaccedilo compartilhado permite ao discente trabalhar com computadores e
simulaccedilotildees pois permite uma compilaccedilatildeo de dados de uma simulaccedilatildeo para a
inserccedilatildeo em planilhas ou softwares propiciando uma analise de dados dos
processos de produccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
112
Eacute um projeto elaborado pelos docentes da instituiccedilatildeo e montado
atraveacutes de peccedilas de Lego O projeto do laboratoacuterio esta no anexo2 deste PPC
310 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Qualidade
A Internet eacute outro fator relevante no que se refere agrave tecnologia
avanccedilada e de uacuteltima geraccedilatildeo Eacute de fundamental importacircncia para a coleta e
transmissatildeo de informaccedilotildees envio de mensagens para o contato com
instituiccedilotildees de ensino A FTA com o objetivo de agilizar os trabalhos dos
acadecircmicos e professores disponibiliza os recursos oferecidos como apoio no
processo pedagoacutegico da Instituiccedilatildeo A Instituiccedilatildeo ainda possui um filtro de
conteuacutedo que eacute constantemente atualizado natildeo permitindo acesso a sites de
conteuacutedos pornograacuteficos ou inadequados A utilizaccedilatildeo da Internet nos
laboratoacuterios e sala dos professores eacute gratuita e ilimitada para professores Na
forma de horas de pesquisa nos laboratoacuterios eou na biblioteca eacute gratuita e
limitada para alunos Essa limitaccedilatildeo leva em conta o hardware disponiacutevel
sua quantidade capacidade e utilizaccedilatildeo A atual velocidade do link e
quantidade de equipamentos disponiacuteveis para fim de pesquisa deveraacute
acompanhar a demanda e evoluccedilatildeo do quantitativo de alunos para que
possibilite um ambiente satisfatoacuterio para a pesquisa e o estudo Atualmente A
FTA possui uma rede com aproximadamente 105 pontos administrativos de
acesso agrave internet (ADSL) com 50 mega 05 switches 03 pontos de rede sem
fio 04 pontos de acesso de rede (RB) sem fio e saiacuteda dedicada para Internet
com 35 mega sendo 04 para os discentes com a GVT
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
113
311 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Serviccedilos
A aquisiccedilatildeo na versatildeo demo de software para os laboratoacuterios ocorre
mediante a solicitaccedilatildeo por parte dos professores ao coordenador do curso O
professor deve justificar a utilidade do referido software para sua(s)
disciplina(s) e enviar o pedido ao coordenador do curso que avaliaraacute e se
aprovado seraacute encaminhado para instalaccedilatildeo na versatildeo Demo Recentemente a
FTA adotou as versotildees Demo de software pois a variedade disponiacutevel eacute
bastante favoraacutevel permitindo ao discente varias outras ofertadas com o
mesmo objetivo no entanto permitindo uma anaacutelise diversificada que o
mercado oferece
312- Requisitos Legais e Normativos
Anexo 1
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
114
3121 - DCN ndash Diretriz Curricular Nacional do Curso
Dispositivo Legal A IES atende ao
Requisito Legal e
Normativo
DescriccedilatildeoJustificativa
Sim Natildeo
1 Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso
x Atende a Resoluccedilatildeo
CNECP n˚3 de
18122002
2 Diretrizes Curriculares
Nacionais da Educaccedilatildeo
Baacutesica conforme disposto na
Resoluccedilatildeo CNECEB
42010
NSA para bacharelados
tecnoloacutegicos e
sequenciais
3 Diretrizes Curriculares para
Educaccedilatildeo das relaccedilotildees
Eacutetnico-Raciais e para o
Ensino de Histoacuteria e Cultura
Afro-Brasileira Africana e
Indiacutegena nos termos da Lei
n˚939496 com a redaccedilatildeo
dada pelas Leis
n˚106392003 e
116452008 e da Resoluccedilatildeo
CNECP n˚12004
fundamentada no Parecer
CNECP n˚32004
x Aplicado na disciplina de
Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho como conteuacutedo
e em palestras durante o
ano letivo juntamente
com a programaccedilatildeo da
semana da Tecnoloacutegica
4 Diretrizes Nacionais para a
Educaccedilatildeo em Direitos
Humanos conforme disposto
no Parecer CNECP n˚ 1 de
30052012
x Aplicado na disciplinas
de Direito e Legislaccedilatildeo
Trabalhista como
conteuacutedo e em palestras
durante o ano letivo
juntamente com a
programaccedilatildeo da semana
da Tecnoloacutegica
5 Proteccedilatildeo dos Direitos da x Assegurada a Proteccedilatildeo
ANEXO 1
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
115
Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista conforme
disposto na Lei n˚12764 de
27 de dezembro de 2012
atraveacutes do Comitecirc de
Acessibilidade e
Inclusatildeo
6 Titulaccedilatildeo do corpo docente
(art66 da Lei n˚9394 de 20
de dezembro de 1996)
x Todos os docentes com
formaccedilatildeo acadecircmica
igual ou superior a latto
sensu
Neste indicador o
percentual de
especialista corresponde a
375
Mestres corresponde a
50
Doutores corresponde a
125 de um total de 8
docentes
7 Nuacutecleo Docente Estruturante
(NDE) (Resoluccedilatildeo CONAES
n˚1 de 17082010)
x O NDE atende a
Resoluccedilatildeo CONAES
cfme abaixo
40 dos docentes do
NDE satildeo em tempo
integral
60 dos docentes do
NDE com titulaccedilatildeo
acadecircmica obtida em
programas de poacutes-
graduaccedilatildeo stricto sensu
8 Denominaccedilatildeo dos Cursos
Superiores de Tecnologia
(Portaria Normativa
n˚122006)
x Atende a Portaria
n˚122006 com a
denominaccedilatildeo de Curso
Superior de Tecnologia
em Gestatildeo da Produccedilatildeo
Industrial eixo controle e
processos industriais do
Cataacutelogo Nacional de
Cursos Superiores
9 Carga horaacuteria em horas ndash
para Cursos Superiores de
Tecnologia (Portaria n˚10
x O Curso Superior de
Tecnologia em Gestatildeo da
Produccedilatildeo Industrial esta
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
116
28072006 Cataacutelogo
Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia)
Resoluccedilatildeo CNECP n˚3
18122002)
de acordo com a carga
horaacuteria de 2400hrs
efetivas
10 Carga horaacuteria miacutenima em
horas ndash para Bacharelados e
Licenciaturas Resoluccedilatildeo
CNECES n˚022007
(Graduaccedilatildeo Bacharelado
Presencial) Resoluccedilatildeo
CNECES n˚042009 (Aacuterea
de Sauacutede Bacharelado
Presencial) (Licenciaturas)
Resoluccedilatildeo CNECP n˚12006
(Pedagogia) Resoluccedilatildeo
CNECP n˚12011(Letras)
Resoluccedilatildeo CNECP n˚2 de
1˚ de julho de 2015
(Formaccedilatildeo inicial em niacutevel
superior ndash cursos de
licenciatura cursos de
formaccedilatildeo pedagoacutegica para
graduados e cursos de
segunda licenciatura ndash e
formaccedilatildeo continuada)
NSA para tecnoloacutegicos e
sequenciais
11 Tempo de integralizaccedilatildeo
Resoluccedilatildeo CNECES
n˚022007( Graduaccedilatildeo
Bacharelado Presencial)
Resoluccedilatildeo CNECES
n˚042009 (Aacuterea de Sauacutede
Bacharelado Presencial)
Resoluccedilatildeo CNECP n˚2 de
1˚ de julho de 2015
(formaccedilatildeo inicial em niacutevel
superior ndash cursos de
licenciatura cursos de
formaccedilatildeo pedagoacutegica para
graduados e cursos de
NSA para tecnoloacutegicos e
sequenciais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
117
segunda licenciatura ndash e
formaccedilatildeo continuada
12 Condiccedilotildees de acessibilidade
para pessoas com deficiecircncia
ou mobilidade reduzida
conforme disposto na CF88
art205206 e 208 na NBR
90502004 da ABNT na Lei
n˚131462015 nos Decretos
n˚52962004 n˚69492009
n˚76112011 e na Portaria n˚
32842003
x De acordo com a
Legislaccedilatildeo vigente
ElevadorRampasPiso
Taacutetil banheiros
adaptados carteira
adaptadasequipamento
de informaacutetica adaptado
etc
13 Disciplina de Libras (Dec
n˚56262005)
x Ofertada semestralmente
como disciplina optatoacuteria
14 Prevalecircncia de avaliaccedilatildeo
presencial para EaD
(Decn˚56222005 art4˚
inciso II sect2˚)
NSA para cursos
presenciais
15 Informaccedilotildees acadecircmicas
(Art32 da Portaria
Normativa n˚40 de
12122007 alterada pela
Portaria Normativa MEC
n˚23 de 01122010
publicada em 29122010)
x As informaccedilotildees
acadecircmicas exigidas
estatildeo disponibilizadas na
forma virtual
16 Poliacuteticas de Educaccedilatildeo
Ambiental (lei n˚4281 de 25
de junjo de 2002)
x Aplicada na disciplina de
gestatildeo Ambiental como
conteuacutedo
Projeto Captaccedilatildeo de
Aacutegua da Chuva Projeto
de Resiacuteduos Soacutelidos e
Liacutequidos Parceria Verde
etc
17 Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formaccedilatildeo
de Professores da Educaccedilatildeo
Baacutesica em niacutevel superior
curso de licenciatura de
graduaccedilatildeo plena Resoluccedilatildeo
CNECPn˚2 de 1˚de julho de
NSA para bacharelados
tecnoloacutegicos e
sequenciais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
118
2015( Formaccedilatildeo inicial em
niacutevel superior ndash cursos de
licenciatura cursos de
formaccedilatildeo pedagoacutegica para
graduados e cursos de
segunda licenciatura ndash e
formaccedilatildeo continuada)
18 Contratos Organizativos de
Accedilatildeo Puacuteblica de Ensino e
Sauacutede (COAPES) Lei n˚
1124 de 4 de agosto de
2015
Exclusivo para cursos da
aacuterea da sauacutede
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119
Projeto Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo
Tiacutetulo do Projeto Lego Didaacutetico
Responsaacutevel Roberli Leopoldino Cantidio
O projeto tem por objetivo a utilizaccedilatildeo de conjunto de
peccedilas lego para a execuccedilatildeo de aulas praacuteticas em algumas disciplinas no
Curso de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial e o Curso de
Tecnologia em Gestatildeo da Qualidade A utilizaccedilatildeo dessa praacutetica seraacute
oferecida nas disciplinas que possuem possibilidade de demonstraccedilatildeo
praacutetica dos conteuacutedos ministrados
Data prevista para o iniacutecio Fevereiro de 2017
Data prevista para o fim Julho de 2017
O QUE QUAN
DO
QUE
M
COMO SITUACcedilAtilde
O Realizar a vistoria na sala
B1 e emitir parecer sobre a
possibilidade de utilizaccedilatildeo
da mesma para as aulas
praacuteticas com lego
1403
2017
Roberli
Ir ateacute a sala e verificar essa
possibilidade apoacutes comunicar
o parecer ao coordenador dos
cursos superiores o resultado
Executado
Realizar orccedilamento do
conjuntos de lego para
implantaccedilatildeo do projeto
2103
2017
Roberli
Orccedilar nas lojas da regiatildeo e
nas lojas virtuais o valor do
lego
Executado
Montagem do laboratoacuterio 2607
2017
Roberli
Definindo sala e layout e
formato do laboratoacuterio
Andamento
ANEXO 2
Resumo do projeto
PLANO DE ACcedilAtildeO
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
120
ORCcedilAMENTO
Estudo e orccedilamento do conjunto de
lego Forma de orccedilamento Pesquisa
na internet
Tipo de lego Conjunto com aproximadamente 1000
peccedilas cada kit Estudo e orccedilamento
Modelo
Custo do
Kit (R$) Quantidad
e de kit
Imagem do kit
Custo
total (R$)
A 10000 4 httplistamercadolivrecombrbrinq
uedos-lego-blocos-montar 40000
C
400
2
httpprodutomercadolivrecombr
MLB-830981531-lego-10698- classic-
large-creative-brick-box-790- pecas-_JM
80000
A sala disponibilizada para a montagem do laboratoacuterio eacute a B1 apoacutes vistoria
e anaacutelise do local a mesma foi considerada adequada devendo eacute claro fazer
algumas alteraccedilotildees para a montagem do laboratoacuterio As alteraccedilotildees
basicamente eacute a adequaccedilatildeo do layout
Os equipamentos que estatildeo na sala B1 podem ser utilizados da seguinte
maneira
bull Balcatildeo grande deveraacute ser retirado da sala
bull As mesas seratildeo reaproveitadas para montar a linha de produccedilatildeo mesas
de reuniatildeo e os pontos de estoque
bull Os computadores que estatildeo na sala jaacute com ponto de rede seratildeo
utilizados para montagem da aacuterea de PCP e aacuterea de Vendas
PARECER SOBRE O LOCAL PARA MONTAGEM DO
LABORATOacuteRIO
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
ESBOCcedilO DO LAYOUT DO LABORATOacuteRIO
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
122
EMENTAS
1deg Semestre
DISCIPLINA Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo I
EMENTA
bull Introduccedilatildeo e Conceitos
bull Produccedilatildeo enxuta
bull Tempos e Meacutetodos
bull Cronoanaacutelise e Balanceamento da Capacidade Produtiva
bull Planejamento e Controle da Produccedilatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender o processo de tempos e meacutetodos e sua importacircncia
bull Compreender a cronoanaacutelise
bull Compreender limitaccedilotildees humanas e conceitos de ergonomia em linhas de
processos produtivos
bull Compreender os conceitos de planejamento e controle da produccedilatildeo
bull Aplicar a ferramenta de tempos e meacutetodos
bull Aplicar cronoanaacutelise
bull Dimensionar uma linha de produccedilatildeo levando em consideraccedilatildeo criteacuterios baacutesicos
de ergonomia para evitar fadiga de funcionaacuterios
bull Avaliar e aplicar a programaccedilatildeo de produccedilatildeo de longo meacutedio e curto prazo
agindo de maneira preventiva e corretiva para acompanhar a demanda
ANEXO 3
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
123
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Tempos e meacutetodos
bull Cronoanaacutelise
bull Ergonomia
bull Planejamento
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
SLACK Nigel CHAMBERS Stuart JOHNSTON Robert Administraccedilatildeo da
Produccedilatildeo Editora Atlas 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2009
CORREcircA Henrique L Planejamento Programaccedilatildeo e Controle da Produccedilatildeo
MRPII ERP Conceitos uso e Implantaccedilatildeo- 5deg ediccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2011
SELEME Robson Meacutetodos e tempos racionalizando a produccedilatildeo de bens e
serviccedilos Curitiba Intersaberes 2012
Bibliografia Recomendada
GOLDRATT Eliyahu M A meta um processo de melhoria contiacutenua 2 ed
Satildeo Paulo Nobel 2008
BEZERRA Cicero Aparecido Teacutecnicas de planejamento programaccedilatildeo e
controle da produccedilatildeo e introduccedilatildeo agrave programaccedilatildeo linear Curitiba
InterSaberes 2014
SANTOS Adriana de Paula Lacerda Planejamento programaccedilatildeo e controle
da produccedilatildeo Curitiba InterSaberes 2015
CHIAVENATO Idalberto Planejamento e controle da produccedilatildeo 2 ed
Barueri SP Manole 2008
Perioacutedicos Recomendados
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
124
REVISTA GESTAtildeO amp PRODUCcedilAtildeO Satildeo Carlos-SP UFSCAR 2017
REVISTA BANAS QUALIDADE online Satildeo Paulo Quality Innovation
Estrateacutegia Empresarial Ltda 2017
REVISTA LOGIacuteSTICA Satildeo Paulo Grupo IMAM 2017
Perioacutedicos da CAPES
REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo Fundaccedilatildeo
Getuacutelio Vargas 1961-
BAR BRAZILIAN ADMINISTRATION REVIEW Rio de Janeiro ANPAD ndash
Associaccedilatildeo Nacional de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa em administraccedilatildeo Vargas
2004-
REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DA PUCRS Rio Grande do Sul PUCRS
2005-
RCA REVISTA CIEcircNCIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO Florianoacutepolis UFSC
1998-
AJBMR AUSTRALIAN JOURNAL OF BUSINESS AND MANAGEMENT
RESEARCH Sidney AUSTRALIAN JOURNAL 1998-
DISCIPLINA Administraccedilatildeo de Recursos Humanos
EMENTA
bull As organizaccedilotildees
bull As pessoas
bull A gestatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
125
bull Compreender os conceitos e caracteriacutesticas das organizaccedilotildees
bull Compreender caracteriacutesticas relacionadas agraves pessoas e suas formas de agir
respeitando suas culturas e histoacuteria
bull Compreender a importacircncia da Administraccedilatildeo de Recursos Humanos e a teoria
que fundamenta sua accedilatildeo
bull Discutir formas de administraccedilatildeo de recursos humanos
bull Conhecer e comunicar-se com pessoas de forma adequada
bull Trabalhar com formas de motivaccedilatildeo humana
bull Propor tratativas para entraves das relaccedilotildees humanas no trabalho
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Administraccedilatildeo de recursos humanos
bull Conceitos de organizaccedilotildees
bull Motivaccedilatildeo humana
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo de Recursos Humanos ndash
Fundamentos Baacutesicos Editora Atlas 7ordf Ediccedilatildeo Satildeo PauloAtlas 2009
CHIAVENATO Idalberto Desempenho Humano nas Empresas ndash Como
Desenhar Cargos e Avaliar o Desempenho 6ed Satildeo Paulo Manole 2009
DUTRA Joel Souza Gestatildeo de Pessoas Modelo Processos tendecircncias e
perspectivas Satildeo Paulo Atlas 2009
CHIAVENATO Idalberto Gestatildeo de Pessoas 3ordf ed Rio de Janeiro Elsevier
2010
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
126
Bibliografia Recomendada
RIBEIRO Antonio de Lima Gestatildeo de Pessoas Satildeo Paulo Saraiva 2010
BOWDITCH James L Elementos de comportamento organizacional Satildeo
Paulo Pioneira Thomson Learning 2004
ROBBINS Stephen P Comportamento Organizacional 11ed - Satildeo Paulo
Pearson Prentice Hall 2005
FRITZEN Silvino Joseacute Relaccedilotildees Humanas Interpessoais Nas Convivecircncias
grupais e comunitaacuterias 15 ed Petroacutepolis Vozes 2005
CASTILHO Aurea A dinacircmica do Trabalho de Grupo 3ed Rio de
Janeiro Qualitymark 2010
Perioacutedicos Recomendados
CADERNO DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo
Universidade de Satildeo Paulo 1998
DISCIPLINA Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho
EMENTA
bull Histoacuterico
bull Legislaccedilatildeo do Trabalho (Principais pontos da CLT Asseacutedio Sexual e Moral)
bull Legislaccedilatildeo Previdenciaacuteria
bull Educaccedilatildeo em Direitos Humanos Direitos humanos e relaccedilotildees eacutetnico-raciais e
para o ensino de histoacuteria e cultura afro-brasileira africana e indiacutegena
bull Atribuiccedilotildees do Tecnoacutelogo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Leitura compreensatildeo e elaboraccedilatildeo de textos com a devida utilizaccedilatildeo das
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
127
normas teacutecnico-juriacutedicas
bull Utilizaccedilatildeo de argumentaccedilatildeo de persuasatildeo e de reflexatildeo criacutetica
bull Entender o contexto soacutecio-econocircmico e poliacutetico que embasa o sistema legal
existente
bull Desenvolver o conhecimento dos alunos sobre si em uma tomada de
consciecircncia no sentido de construir um ambiente humanizado pautado no
respeito e na toleracircncia ao outro
bull Julgamento e tomada de decisotildees
bull Assegurar a elaboraccedilatildeo de relatoacuterios
bull Interpretar pontos importantes da CLT
bull Identificar formas de asseacutedio sexual e moral e iniciar processo legal
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull CLT
bull Resoluccedilotildees
bull Portarias
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MAGANO OB Primeiras Liccedilotildees de Direito do Trabalho 3ed Satildeo Paulo
Revista dos Tribunais 2003
NASCIMENTO AM Iniciaccedilatildeo ao Direito do Trabalho 36 ed Satildeo Paulo
LTr 2011
AGUIAR Andreacute Luiz Souza Asseacutedio Moral Editora LTR 2007
MARTINS Sergio Pinto Direito do Trabalho 25ed Satildeo Paulo Atlas 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
128
Bibliografia Recomendada
ALMEIDA Amador Paes CLT Comentada 7 ed Satildeo Paulo Saraiva 2011
LIPPMANN Ernesto Asseacutedio sexual nas relaccedilotildees de trabalho 2ed Satildeo
Paulo LTr 2005
ABREU Fernanda Moreira de Depressatildeo Como Doenccedila do Trabalho e Suas
Repercussotildees Juriacutedicas Editora LTR 2007
MOSSIN Heraacuteclito Antonio Asseacutedio Sexual e Crimes Contra os Costumes
Editora LTR 2002
MONDAINI Marco Direitos Humanos Satildeo Paulo Contexto 2006
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Legislaccedilatildeo em sauacutede caderno de legislaccedilatildeo em
sauacutede do Trabalhador 2ordf ed Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2005
Perioacutedicos Recomendados
CADERNO DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo
Universidade de Satildeo Paulo 1998-
RET REDES DE ESTUDO DO TRABALHO Satildeo Paulo Unesp 2007-2015
ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Revista da Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia Rio de
Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia 2001-2015
RBSO Revista Brasileira de Sauacutede Ocupacional Satildeo Paulo Fundacentro 1973
DISCIPLINA Gestatildeo Ambiental
EMENTA
bull Globalizaccedilatildeo
bull Desenvolvimento sustentaacutevel e consolidaccedilatildeo bioeacutetica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
129
bull A poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e a legislaccedilatildeo ambiental com a integraccedilatildeo
dos muacuteltiplos aspectos da problemaacutetica ambiental contemporacircnea
bull Sistemas de gestatildeo ambiental nas empresas (etapas de implantaccedilatildeo)
bull Produccedilatildeo e controle de efluentes (Filtros atmosfeacutericos ETE dentre outros)
bull Reciclagem
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender normas e leis de legislaccedilatildeo ambiental
bull Analisar meios de produccedilatildeo de efluentes
bull Conhecer meacutetodos de tratamento de efluentes
bull Compreender a certificaccedilatildeo ISO 14000
bull Conhecer processos de reciclagem
bull Interpretar normas e leis ambientais e aplicaacute-las
bull Desenvolver a interaccedilatildeo e a integraccedilatildeo equilibradas das muacuteltiplas dimensotildees da
sustentabilidade ambiental
bull Analisar e discutir impactos ambientais e suas consequecircncias
bull Aplicar criteacuterios de implantaccedilatildeo da ISO 14000
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Conceitos de Globalizaccedilatildeo Bio-Eacutetica e Desenvolvimento Sustentado
bull Legislaccedilatildeo ambientalCONAMA
bull ISO 14001
bull ISO 14031
bull Filtros para controle de emissatildeo atmosfeacuterica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
130
bull Estaccedilotildees para tratamento de efluentes liacutequidos
bull Reciclagem
bull ProNEA
bull Impactos ambientais
bull Certificaccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
PHILIPPI JR Arlindo BRUNA Gilda Collet ROMEacuteRO Marcelo de Andrade
Curso de Gestatildeo Ambiental Barueri SP Editora Manole 2009
SAacuteNCHEZ Luis Enrique Avaliaccedilatildeo de Impacto Ambiental ndash Conceitos e
Meacutetodos Satildeo Paulo Oficina de textos 2010
MACHADO Paulo Afonso Leme Direito Ambiental Brasileiro 19ed Satildeo
Paulo Malheiros 2011
Bibliografia Recomendada
DIAS Reinaldo Gestatildeo Ambiental - Responsabilidade Social e
Sustentabilidade 3ed Satildeo Paulo Atlas 2017
ALENCASTRO Mario Sergio Cunha Empresas ambiente e sociedade
introduccedilatildeo agrave gestatildeo socioambiental corporativa Curitiba InterSaberes 2012
SIRVINKAS Luis Paulo Legislaccedilatildeo de direito ambiental 11 ed Satildeo Paulo
Rideel 2016
JOINVILLESC Leis decretos etc Coacutedigo Municipal do Meio Ambiente
Joinville13 de Janeiro de 2017
FIORILLO Celso Antonio Pacheco Curso de Direito Ambiental
Brasileiro 9ed Satildeo Paulo Saraiva 2008
FILHO Siacutedali Joatildeo de Moraes Guimaratildees Direito Ambiental 2 ed Rio de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
131
Janeiro Rio 2006
PIVA Ana Magda WIEBECK Heacutelio Reciclagem do Plaacutestico Como fazer da
reciclagem um negoacutecio lucrativo Satildeo Paulo Artliber 2004
FOGLIATTI Maria
Cristina FILIPPO Sandro GOUDARD Beatriz Avaliaccedilatildeo de impactos
ambientais aplicaccedilatildeo aos sistemas de transportes 1ordfed Rio de
Janeiro Interciecircncia 2004
Perioacutedicos Recomendados
AMBIENTE E SOCIEDADE Satildeo Paulo Procan - USP 1999-
GESTA Revista Eletrocircnica em Gestatildeo e Tecnologias Ambientais Salvador
UFBA 2013-
GEAS Revista de Gestatildeo Ambiental e Sustentabilidade Perioacutedica Satildeo Paulo
Satildeo Paulo 2012-
EQA International Journal Of Environmental Quality University of Bologna
Bologna 2009
DISCIPLINA Gerenciamento de Projetos
EMENTA
bull Definiccedilatildeo e escopo de gerenciamento de projetos
bull O modelo geral para o gerenciamento de projetos (Etapas aacutereas de
Abrangecircncia organizaccedilatildeo)
bull O gerente de projetos e suas interfaces
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender e analisar um projeto
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
132
bull Reconhecimento de atividades criacuteticas
bull Compreender a importacircncia da programaccedilatildeo e fases e um projeto
bull Elaboraccedilatildeo de cronogramas
bull Discutir e tomar decisotildees relacionadas a um projeto
bull Lideranccedila
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Tomada de decisatildeo
bull Programaccedilatildeo do projeto
bull Metodologias de gestatildeo de projetos
bull Gestatildeo informal de projetos
bull Excelecircncia comportamental
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
KERZNER Harold Gestatildeo de Projetos ndash As Melhores Praacuteticas 2ed Porto
Alegre Bookman 2010
MENEZES Luiacutes Ceacutesar de Moura Gestatildeo de projetos 3ed Satildeo Paulo Atlas
2009
VARGAS Viana Ricardo Gerenciamento de Projetos Estabelecendo
Diferenciais Competitivos 7ed Rio de Janeiro Brasport 2009
Bibliografia Recomendada
JURAN JM A qualidade desde o projeto os novos passos para o
planejamento da qualidade em produtos e serviccedilos Satildeo Paulo Cengage
Learning 2011
VALERIANO Dalton L Gerecircncia em projetos pesquisa desenvolvimento e
engenharia Satildeo Paulo Makron Books 2004
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
133
CARVALHO Faacutebio Cacircmara Arauacutejo de Gestatildeo de Projetos 1 ed Satildeo Paulo
Pearson Education do Brasil 2015
CONSALTER Maria Alice Soares Elaboraccedilatildeo de Projetos da introduccedilatildeo agrave
conclusatildeo 1ordf ed Curitiba Intersaberes 2012
Perioacutedicos Recomendados
GEP REVISTA DE GESTAtildeO DE PROJETOS Satildeo Paulo Perioacutedica Satildeo Paulo
2010
REVISTA DE GESTAtildeO E PLANEJAMENTO Salvador UNIFACS 2010
DISCIPLINA Empreendedorismo
EMENTA
bull Introduccedilatildeo e Conceitos do Empreendedorismo
bull Identificaccedilatildeo de Oportunidade
bull Plano de Negoacutecios
bull Questotildees legais de constituiccedilatildeo da empresa
bull Busca de Financiamentos e Assessorias
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender o significado de empreendedorismo intraempreendedorismo e
empreendedorismo externo
bull Conhecer o perfil do empreendedor
bull Conhecer os tipos de empresas industriais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
134
bull Compreender a importacircncia do processo de anaacutelise de mercado
bull Compreender o plano de negoacutecios
bull Desenvolver atitudes comportamentais fundadas no espiacuterito empreendedor e na
responsabilidade social
bull Analisar a viabilidade econocircmico-financeira de novos negoacutecios
bull Identificar e diferenciar empreendedorismo intraemprrendedorismo e
empreendedorismo externo
bull Identificar indiviacuteduos com perfil empreendedor
bull Identificar os tipos de empresas na aacuterea industrial
bull Analisar o mercado e suas oportunidades
bull Elaborar planos de negoacutecios
bull Planejar e dirigir com dinamismo equipes de trabalho e exercer uma lideranccedila
eficaz na organizaccedilatildeo
bull Identificar eventuais falhas nos processos administrativo-gerenciais propondo
contiacutenuas melhorias organizacionais e elaborar um plano de negoacutecio conforme
modelo proposto
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Conceito de empreendedorismo intraempreendedorismo e empreendedorismo
externo
bull Perfil do empreendedor
bull Tipos de empresas ou organizaccedilotildees na aacuterea industrial
bull Planos de negoacutecios
bull Caracteriacutesticas empreendedoras
BIBLIOGRAFIA
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
135
Bibliografia Baacutesica
DORNELAS Joseacute Carlos Assis Empreendedorismo- transformando ideacuteias
em negoacutecios 2ed Rio de Janeiro Elsevier 2005
DRUCKER Peter Inovaccedilatildeo e espiacuterito empreendedor praacuteticas e princiacutepios
Satildeo Paulo Cengage Learning 2011
BULGACOV Sergio Manual de gestatildeo empresarial 2ordm ed Satildeo Paulo Atlas
2006
Bibliografia Recomendada
CHEacuteR Rogeacuterio O meu proacuteprio negoacutecio Todos os passos para avaliaccedilatildeo
planejamento abertura e gerenciamento de um negoacutecio proacutespero 4ed SP
Elsevier 2002
CHIAVENATO Idalberto Empreendedorismo dando asas ao espiacuterito
empreendedor 4ordf ed BarueriSP Manole 2012
RAZZOLINI FILHO Edelvino Empreendedorismo Dicas e planos de
negoacutecios para o seacuteculo XXI Curitiba InterSaberes 2012
DEGEN Ronald O Empreendedor Empreender como opccedilatildeo de
Carreira Satildeo Paulo Makron Books 2009
DEGEN Ronald O Empreendedor Fundamentos da Iniciativa
Empresarial 8ordfed Satildeo Paulo Makron Books 2005
GERBER Michael E Empreender Fazendo a
diferenccedila Curitiba Fundamento 2004
Perioacutedicos Recomendados
AITI Advances in Technology Innovation Taiwan Taiwan Association of
Engineering and Technology Innovation (TAETI) 2010-
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
136
GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristovatildeo Cidade Universitaacuteria
Prof Joseacute Aloisio dos Santos 2011
2deg Semestre
DISCIPLINA Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II
EMENTA
bull Sistema MRP
bull Sistema MRP II MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo
bull Gestatildeo de Demanda
bull Planejamento de Capacidade
bull ERP ndash Planejamento de Recursos de Empreendimento
bull Implantaccedilatildeo do MRP II
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender as caracteriacutesticas e a utilidade do sistema MRP e MRP II e
identificar suas principais diferenccedilas
bull Compreender o funcionamento do MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo
bull Conhecer os moacutedulos de ERPs ndash Planejamento de Recursos de
Empreendimento e sua importacircncia para a integraccedilatildeo de sistemas e processos
bull Compreender a gestatildeo de demanda
bull Auxiliar a implantaccedilatildeo do sistema MRP II
bull Discutir a respeito de sistemas como o MPS e o ERP analisando suas
utilidades e caracteriacutesticas de aplicaccedilatildeo
bull Trabalhar com gestatildeo de demanda determinando prazos de entrega e processos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
137
de previsatildeo de vendas
bull Identificar se a organizaccedilatildeo em que atua eacute capaz de aceitar determinado
pedido baseando-se em planejamentos de capacidade
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Gestatildeo de demanda
bull Sistema MRP
bull Sistema MRP II
bull MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo
bull Planejamento de capacidade
bull ERP ndash Planejamento de Recursos de Empreendimento
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GAITHER Norman FRAZIER Greg Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo e
Operaccedilotildees 8ed Satildeo Paulo Pioneira Thomson Learning 2002
CHENG Lin Chih et al QFD Desdobramento da funccedilatildeo qualidade na gestatildeo
de desenvolvimento de produtos Satildeo Paulo Edgard Blucher 2007
CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo Uma Abordagem
Introdutoacuteria Rio de Janeiro Campus 2005
Bibliografia Recomendada
GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo do Produto 2 ediccedilatildeo Satildeo
Paulo Editora Atlas 2007
DAFT Richard L Administraccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2010
CAICcedilARA JUNIOR Ciacutecero Sistemas integrados de gestatildeo - ERP uma
abordagem gerencial 2 ed Curitiba InterSaberes 2015
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
138
CASTRO Luciano Thomeacute e NEVES Marcos Fava Administraccedilatildeo de
vendas planejamento estrateacutegia e gestatildeo Satildeo Paulo Atlas 2006
Perioacutedicos Recomendados
GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade
Salvador 1999-
INTERNATIONAL JOURNAL OF LEAN THINKING Konya Konya
Teknokent 2010-
MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management
Strateacutegique 1998-
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO
Itajubaacute Universidade Federal de Itajubaacute 2003-2013
PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo
1991-
REVISTA INGENIERIacuteA INDUSTRIAL Concepcioacuten Universidade Biacuteo-Biacuteo
2002-
REVISTA DE GESTAtildeO DOS PAIacuteSES DA LIacuteNGUA PORTUGUESA Lisboa
INDEG-ISCTE Executive Education 2007
PRODUCcedilAtildeO EM FOCO Joinville Sociesc 2011-
REVISTA PRODUCcedilAtildeO ONLINE Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de
Engenharia de Produccedilatildeo 2001
DISCIPLINA Metrologia
EMENTA
bull Introduccedilatildeo agrave metrologia dimensional
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
139
bull Laboratoacuterio de metrologia
bull Sistemas de unidades e medidas
bull Conversatildeo de unidades
bull Toleracircncias
bull Instrumentos de mediccedilatildeo Instrumentos de comparaccedilatildeo Instrumentos de
verificaccedilatildeo
bull Rastreamento e Calibraccedilatildeo de Instrumentos
bull ISO 17025
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos baacutesicos utilizados em metrologia
bull Conhecer o sistema inglecircs e o sistema internacional de unidades de medidas
bull Compreender conceitos e importacircncias de se trabalhar com toleracircncias
dimensionais
bull Conhecer os vaacuterios instrumentos de mediccedilatildeo e suas caracteriacutesticas e
aplicaccedilotildees
bull Compreender e aplicar teacutecnicas de manuseio preservaccedilatildeo e armazenamento
dos equipamentos de inspeccedilatildeo e ensaios
bull Calibraccedilatildeo de instrumentos
bull Conhecer a norma para acreditaccedilatildeo de laboratoacuterios
bull Realizar conversotildees de unidades em projetos teacutecnicos
bull Trabalhar com faixa de toleracircncia
bull Executar as normas de toleracircncia de medida
bull Trabalhar com vaacuterios instrumentos de mediccedilatildeo fazendo leitura e
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
140
interpretaccedilotildees corretas
bull Desenvolver os meacutetodos a frequecircncia os padrotildees os registros e a
identificaccedilatildeo do status da calibraccedilatildeo
bull Implementar a qualificaccedilatildeo de fornecedores de serviccedilos de calibraccedilatildeo
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Sistemas de unidades
bull Conversatildeo de unidade
bull Instrumentos de mediccedilatildeo
bull Toleracircncias dimensionais
bull Calibraccedilatildeo
bull Norma ISO 17025
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
LIRA Francisco Adval de Metrologia na Induacutestria 7ed Satildeo Paulo Eacuterica
2009
AGOSTINHO Oswaldo Luiz RODRIGUES Antonio Carlos dos Santos
LIRANI Joatildeo Toleracircncias Ajustes Desvios e Anaacutelise de Dimensotildees Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2009
TORREIRA Raul Peragallo Instrumentos de Mediccedilatildeo Eleacutetrica 3ed Satildeo
Paulo Hemus 2002
BOLTON William Instrumentaccedilatildeo e Controle Satildeo Paulo Hemus 2005
Bibliografia Recomendada
NOVASKI Oliacutevio Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Fabricaccedilatildeo Mecacircnica Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2008
SANTOS JR Manuel Joaquim dos Metrologia Dimensional - Teoria e Praacutetica
2ed Porto Alegre UFRGS 1995
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
141
MICELI Maria Teresa et al Desenho Teacutecnico Baacutesico 2ordf ed Rio de Janeiro Ao
livro Teacutecnico 2004
ALBERTAZZI Armando Fundamentos de metrologia cientiacutefica e industrial
Barueri SP Manole 2010
PUGLIESI Maacutercio BINI E RABELLO I D A Teacutecnica da
Ajustagem Metrologia Mediccedilatildeo Roscas e Acabamento Satildeo
Paulo Hemus 1976
ABNT NBR ISOIEC 17025 Requisitos gerais para a competecircncia de
laboratoacuterios de ensaio e calibraccedilatildeo Rio de Janeiro 2005
DISCIPLINA Desenho Mecacircnico
EMENTA
bull Normas teacutecnicas
bull Sistemas de representaccedilatildeo Desenho de esboccedilo projeccedilotildees perspectivas cortes
vista Auxiliar Escalas Sinais de Acabamento Superficial Toleracircncias de forma e
posiccedilatildeo Cotagem
bull Desenhos de conjunto
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Conhecer e compreender normas teacutecnicas utilizadas em desenhos mecacircnicos
bull Compreender meacutetodos para realizaccedilatildeo de desenhos mecacircnicos
bull Compreender a importacircncia e a utilizaccedilatildeo dos sinais de acabamento
bull Conhecer as diversas toleracircncias de forma e posiccedilatildeo
bull Desenvolver e interpretar desenhos mecacircnicos dentro de normas teacutecnicas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
142
bull Trabalhar com toleracircncias de forma e posiccedilatildeo
bull Relacionar os sinais de acabamento superficial com as operaccedilotildees praacuteticas de
usinagem
bull Interpretar desenhos de conjunto
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Normalizaccedilotildees
bull Projeccedilotildees
bull Perspectivas
bull Cotagem
bull Escalas
bull Desenho de esboccedilo
bull Cortes
bull Seccedilotildees
bull Sinais de Acabamento Superficial
bull Toleracircncias de forma e posiccedilatildeo
bull Desenhos de conjunto
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico
Mecacircnico Volume 1 Satildeo Paulo Hemus 2008
MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico
Mecacircnico Volume 2 Satildeo Paulo Hemus 2004
MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico
Mecacircnico Volume 3 Satildeo Paulo Hemus 2004
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
143
Bibliografia Recomendada
FRENCH Thomas E VIERCK Charles J Desenho Teacutecnico e Tecnologia
Graacutefica 8ed Satildeo Paulo Globo 2010
MAGUIRE D E SIMMONS C H Desenho Teacutecnico Problemas e Soluccedilotildees
Gerais de Desenho Satildeo Paulo Hemus 2004
PROVENZA Eng Francesco Desenhista de maacutequinas Satildeo Paulo F Provenza
1960
PROVENZA Francisco Projetista de maacutequinas 1ordf ed Satildeo Paulo F
Provenza 1985
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
144
DISCIPLINA Eacutetica no Trabalho
EMENTA
bull Conceito de eacutetica
bull Eacutetica Profissional
bull Eacutetica empresarial
bull Eacutetica e a qualidade de vida no trabalho
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Desenvolver padrotildees eacuteticos para uma nova profissatildeo
bull Planejar a eacutetica dentro da empresa
bull Avaliar os padrotildees eacuteticos dos funcionaacuterios
bull Relacionar-se com os outros considerando suas diferenccedilas culturais poliacuteticas
socioeconocircmicas adotando princiacutepios de igualdade dignidade e respeito
bull Relacionar-se com a clientela de forma eacutetica e profissional
bull Demonstrar atitudes de respeito eacutetica e honestidade nas relaccedilotildees interpessoais
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Conceito de eacutetica
bull Eacutetica no trabalho
bull Eacutetica nas empresas
bull Eacutetica e a qualidade de vida no trabalho
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
DRUCKER Peter Fator Humano e Desempenho Satildeo Paulo Pioneira
Thomson Learning 2002
MAXIMIANO Antonio Ceacutesar Amaru Introduccedilatildeo a administraccedilatildeo 7ed Satildeo
Paulo Atlas 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
145
CHALITA Gabriel Os Dez Mandamentos da Eacutetica Rio de Janeiro Nova
Fronteira 2003
Bibliografia Recomendada
CORTELLA Mario Sergio Qual eacute a tua obra inquietaccedilotildees propositivas
sobre gestatildeo lideranccedila e eacutetica 17ed Rio de Janeiro Vozes 2011
ALENCASTRO Mario Sergio Cunha Eacutetica empresarial na praacutetica lideranccedila
gestatildeo e responsabilidade corporativa Curitiba InterSaberes 2012
MATTAR Joatildeo ANTUNES Maria Thereza Pompa Filosofia e eacutetica Satildeo
Paulo Pearson Education do Brasil 2014
MATOS Francisco Gomes de Eacutetica Na Gestatildeo Empresarial Da
Conscientizaccedilatildeo agrave Accedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Saraiva 2011
Perioacutedicos Recomendados
CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo
Universidade de Satildeo Paulo 1998-
ESTUDOS DO TRABALHO Revista On-line da RET Satildeo Paulo UNESP
2007-2015
DISCIPLINA Seguranccedila do Trabalho
EMENTA
bull Estudo do acidente de trabalho e suas implicaccedilotildees
bull Fatores determinantes do acidente
bull Noccedilotildees de proteccedilatildeo e combate a incecircndio
bull Produtos perigosos
bull Fadiga no trabalho
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
146
bull Serviccedilos de Seguranccedila
bull Mapas de riscos Ambientais
bull Normas regulamentadoras
bull Qualidade de vida
bull ISO 18000
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Noccedilotildees das Normas Regulamentadoras da Lei ndeg 6514 de 22121977 e
portaria 3214 de 080678
bull Conhecer os fundamentos de prevenccedilatildeo agrave sauacutede
bull Reconhecer fatores e riscos ambientais
bull Analisar e estabelecer criteacuterios para escolha de equipamentos de proteccedilatildeo
individual e coletiva
bull Identificar medidas de seguranccedila no armazenamento transporte e manuseios
de produtos perigosos
bull Interpretar e aplicar as normas regulamentadoras
bull Avaliar os riscos a que estatildeo expostos os trabalhadores e as formas de
prevenccedilatildeo de acidentes de trabalho
bull Compreender a utilizaccedilatildeo adequada dos diversos tipos de equipamentos de
proteccedilatildeo individual ndash EPI
bull Compreender as causas da fadiga e do stress no trabalho
bull Desenvolver procedimentos teacutecnicos voltados para a elevaccedilatildeo no niacutevel de
qualidade de vida do trabalhador
bull Demonstrar capacidade de trabalho em grupo para alcanccedilar objetivos comuns
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
147
bull Fiscalizar o ambiente de trabalho no que diz respeito agraves normas de seguranccedila
pessoal e patrimonial
bull Elaborar relatoacuterios de medidas de seguranccedila e avaliaccedilotildees de riscos e perdas
bull Conscientizar-se sobre a importacircncia da Seguranccedila do Trabalho para o
empregado e o empregador
bull Conhecer os programas de seguranccedila do trabalho
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Prevenccedilatildeo de acidentes
bull Riscos Ambientais
bull Qualidade de vida
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BREVIGLIERO Eacutezio POSSEBOM Joseacute SPINELLI Robson Higiene
ocupacional 5ed Satildeo Paulo SENAC 2010
ROSSI Ana Maria PERREWEacute Paacutemela L SAUTER Steven L (coord) Stress
e Qualidade de Vida no Trabalho Perspectivas Atuais da Saude
Ocupacional Satildeo Paulo Atlas 2010
PONZETTO G Mapa de Riscos Ambientais NR-5 3ed Satildeo Paulo LTr
2010
ARAUacuteJO Giovanni Moraes de Seguranccedila na armazenagem manuseio e
transporte de produtos perigosos 2ed Rio de Janeiro GVC 2005
Bibliografia Recomendada
MARCOS Paulo Afonso Moral Sistema de Gestatildeo da Seguranccedila e Sauacutede no
trabalho NR 32 Gerenciamento de Riscos em Serviccedilos de sauacutede Satildeo Paulo
LTr 2008
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
148
MARTINS Seacutergio Pinto Direito do trabalho 25 ed Satildeo Paulo Atlas 2009
MANUAIS DE LEGISLACcedilAtildeO ATLAS Seguranccedila e Medicina do Trabalho
75ed Satildeo Paulo Atlas 2015
SHERIQUE Jacques Aprenda como fazer Perfil Profissiograacutefico
Previdenciaacuterio PPPRATFAP PPRANr9 PPRA-DA(INSS) PPRANR-
32 PCMAT PGR LTCAT Laudos teacutecnicos Custeio da Aposentadoria
Especial GFIP 7ed Satildeo Paulo Editora Ltr 2011
SALIBA T M Curso baacutesico de seguranccedila e higiene ocupacional 2ed Satildeo
Paulo LTR 2008
ZOCCHIO Aacutelvaro et al Seguranccedila em trabalhos com maquinaria Satildeo Paulo
LTr 2002
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle Poeira e
Outros Particulados PPRA 8ordf ed Satildeo Paulo LTR 2016
SALIBA Tuffi Messias CORREcircA Maacutercia Angelim Chaves Manual praacutetico
de avaliaccedilatildeo e controle de gases e vapores PPRA 3ed Satildeo Paulo LTR 2009
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle do
Ruiacutedo PPRA 5ed Satildeo Paulo LTR 2009
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de
Calor PPRA 2ed Satildeo Paulo LTR 2004
Perioacutedicos Recomendados
ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Revista da Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia Rio de
Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia 2001-2015
BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY Satildeo Carlos Associaccedilatildeo
Brasileira de Pesquisa e Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fisioterapia 2006
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
149
DISCIPLINA Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo
EMENTA
bull Conceitos baacutesicos sobre os principais componentes do custo
bull Aplicaccedilatildeo gerencial dos sistemas de custeio
bull Integraccedilatildeo do sistema de controle de custos com a contabilidade financeira
bull Formaccedilatildeo de preccedilo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os fundamentos de custos
bull Compreender a importacircncia dos dados de custo para a tomada de decisatildeo
bull Compreender a importacircncia do planejamento de custos
bull Classificar as vaacuterias formas de custo
bull Utilizar dados de custo para a tomada de decisatildeo
bull Planejar e controlar custos x gastos
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Custos
bull Planejamento e controle
bull Tomada de decisatildeo
bull Ponto de Equiliacutebrio
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MEGLIORINI Evandir Custos Anaacutelise e Gestatildeo 2ed Satildeo Paulo Pearson
Prentice Hall 2010
SANTOS Edno Oliveira dos Administraccedilatildeo financeira da pequena e meacutedia
empresa 2ed Satildeo Paulo Atlas 2010
JIAMBALVO James Contabilidade gerencial Rio de Janeiro LTC 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
150
Bibliografia Recomendada
GARRISON Ray H NOREEN Eric W Contabilidade Gerencial 11ed Rio
de Janeiro LTC 2011
SANTOS Luiz Fernando Barcellos dos Gestatildeo de custos ferramentas para a
tomada de decisotildees Curitiba InterSaberes 2013
JORGE Roberto Kupper Gestatildeo de custos riscos e perdas Satildeo Paulo Pearson
Education do Brasil 2016
SCHIER Carlos Ubiratan da Costa Gestatildeo de Custos Curitiba InterSaberes
2013
PIZZOLATO Neacutelio Domingues Introduccedilatildeo Agrave Contabilidade Gerencial 4ed
Satildeo Paulo LTC 2008
MARTINS Eliseu ROCHA Welington Contabilidade de Custos Livro de
exerciacutecios 9ordf ed Satildeo Paulo Atlas 2006
Perioacutedicos Recomendados
ANAacuteLISE Revista de Administraccedilatildeo da PUCRS Porto Alegre PUCRS 2005-
2013
FACES JOURNAL Revista de Administraccedilatildeo Belo Horizonte FUMEC 2002-
REVISTA DE ADMINSTRACcedilAtildeO MACKENZIE Satildeo Paulo Universidade
Presbiteriana Mackenzie 2000-
READ Revista Eletrocircnica de Administraccedilatildeo Porto Alegre Escola de
Administraccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2001
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
151
3deg Semestre
DISCIPLINA Matemaacutetica Aplicada
EMENTA
bull Matemaacutetica aplicada Nuacutemeros e intervalos Funccedilotildees e seus graacuteficos
bull Limites e continuidade
bull Derivada
bull Diferencial
bull Integral
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender o comportamento de funccedilotildees matemaacuteticas
bull Compreender e distinguir conceitos de limites e derivadas
bull Compreender o conceito de integral suas formas de soluccedilatildeo e sua aplicaccedilatildeo
praacutetica
bull Aplicar conceitos matemaacuteticos para resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos
bull Interpretaccedilatildeo das soluccedilotildees encontradas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Funccedilotildees de uma variaacutevel e seus graacuteficos
bull Equaccedilotildees e inequaccedilotildees
bull Limites e continuidade
bull Derivada
bull Diferencial
bull Integral indefinida
bull Integral definida
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
152
FLEMMING Diva Marilia Caacutelculo A Funccedilotildees Limite Derivaccedilatildeo
Integraccedilatildeo 6ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2010
IEZZI Gelson DOLCE Osvaldo DEGENSZAJN David PEacuteRIGO Roberto
Matemaacutetica volume uacutenico Satildeo Paulo Atual 2007
BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Diferencial - Volume 1
caacutelculo diferencial Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2011
BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Integral Seacuteries - volume 3
caacutelculo diferencial vaacuterias variaacuteveis 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2002
Bibliografia Recomendada
BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Diferencial Vaacuterias
Variaacuteveis - Volume 3 Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2002
KAPLAN Wilfred Caacutelculo Avanccedilado - volume 2 Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher
2008
GOLDSTEIN Larry LAY David C SCHNEIDER David Matemaacutetica
Aplicada Economia Administraccedilatildeo e Contabilidade 10 ed Porto Alegre
Bookman 2007
SOARES Elisabeth YOUSSEF Antonio Nicolau FERNANDEZ Vicente
Paz Matemaacutetica volume uacutenico Satildeo Paulo Scipione 2004
SILVA Sebastiatildeo Medeiros da Caacutelculo Baacutesico Para Cursos Superiores Satildeo
Paulo Atlas 2004
MOYER Robert E AYRES JR Frank Teoria e problemas de
Trigonometria 3ed Porto Alegre Bookman 2003
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
153
DISCIPLINA Estatiacutestica I
EMENTA
bull Coleta de dados
bull Apresentaccedilatildeo de dados
bull Medidas numeacutericas descritivas
bull Medidas descritivas resumidas a partir de uma populaccedilatildeo
bull Coeficiente de correlaccedilatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Conhecer as diversas formas de coleta de dados
bull Conhecer formas para apresentaccedilatildeo de dados estatiacutesticos
bull Compreender teacutecnicas de caacutelculo de medidas de dispersatildeo e suas importacircncias
e interpretaccedilotildees
bull Compreender o uso praacutetico da estatiacutestica para assuntos e problemas cotidianos
e organizacionais
bull Correlacionar e compreender a tomada de decisatildeo com informaccedilotildees da analise
de dados
bull Realizar com eficiecircncia a coleta de dados estatiacutesticos em experimentos
bull Apresentar de forma clara dados colhidos de experimentos praacuteticos
bull Levar para a praacutetica a teoria estatiacutestica vista em sala de aula
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Coleta de dados estatiacutesticos
bull Apresentaccedilatildeo de dados estatiacutesticos
bull Caacutelculos baacutesicos com dados estatiacutesticos numeacutericos e de populaccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
154
LEVINE David M BERENSON Mark L SPEPHAN David Estatiacutestica
Teoria e Aplicaccedilotildees usando o Microsoft Excel em portuguecircs 3 ed Rio de
Janeiro LTC 2005
BUSSAB Wilton O MORETTIN Pedro A Estatiacutestica Baacutesica Meacutetodos
Quantitativos 6 ed Satildeo Paulo Saraiva 2010
WERKEMA Cristina Ferramentas estatiacutesticas baacutesicas do lean seis sigma
integradas ao PDCA e DMAIC Rio de Janeiro Elsevier Campus 2014
Bibliografia Recomendada
ARA Amilton Braio MUSETTI Ana Vilares SCHNEIDERMAN Boris
Introduccedilatildeo agrave Estatiacutestica Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2008
MOORE David S A estatiacutestica baacutesica e sua praacutetica 3ed Rio de Janeiro LTC
2005
FARBER Ron LARSON Betsy Estatiacutestica Aplicada 2ordm ed Satildeo
PauloPearson Prentice Hall2007
Perioacutedicos Recomendados
SEacuteRIE ESTATIacuteSTICA Cadernos do IME Rio de Janeiro Instituto Militar de
Engenharia 2004
DISCIPLINA Informaacutetica
EMENTA
bull Noccedilotildees sobre tecnologia de informaccedilatildeo e introduccedilatildeo agrave loacutegica
bull Microinformaacutetica e software
bull Conceitos baacutesicos de bancos de dados
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
155
bull Evoluccedilatildeo e seguranccedila da Internet
bull Redes de computadores
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Possuir noccedilotildees de computaccedilatildeo arquitetura de computadores e sistemas
operacionais
bull Ter noccedilotildees de loacutegica de programaccedilatildeo
bull Conhecimento para anaacutelise de bancos de dados
bull Noccedilotildees para anaacutelise de aplicativos de gestatildeo organizacional
bull Noccedilotildees de comeacutercio e seguranccedila na internet
bull Noccedilotildees de rede de computadores
bull Trabalhar com editor de texto na confecccedilatildeo de trabalhos e relatoacuterios
bull Trabalhar com planilhas e graacuteficos
bull Realizar pesquisar utilizando Internet
bull Formular apresentaccedilotildees com o auxiacutelio de programas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Banco de Dados
bull Editor de textos
bull Planilha eletrocircnica
bull Internet
bull Apresentaccedilatildeo de slide
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
ALBERTIN Alberto Luiz Administraccedilatildeo da informaacutetica Funccedilotildees e fatores
criacuteticos de sucesso 6ed Satildeo Paulo Atlas 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
156
SILVA Mario Gomes Power Point 2000 Acess 2000 e Excel 2000 14ed Satildeo
Paulo Eacuterica 2007
CAPRON H L JOHNSON J A Introduccedilatildeo agrave informaacutetica 8ed Satildeo Paulo
Pearson Prentice Hall 2004
Bibliografia Recomendada
DALFOVO Oscar AMORIM Sammv Netow Quem tem informaccedilatildeo eacute mais
competitivo Blumenau Acadecircmica 2000
WILDAUER Egon Walter CAICcedilARA JUNIOR Ciacutecero Informaacutetica
instrumental Curitiba Intersaberes 2013
MCFEDRIES Paul Foacutermulas e Funccedilotildees com Microsoft Excel Rio de Janeiro
Ciecircncia Moderna 2005
OLIVEIRA Neacutelio Organizaccedilotildees automatizadas Desenvolvimento e
Estrutura da Empresa Moderna Rio de Janeiro LTC 2007
OLIVEIRA Ramon de Informaacutetica educativa dos planos e discursos agrave sala de
aula 14ed Satildeo Paulo Papirus 2009
CORNACHIONE JR Edgard Bruno Informaacutetica Aplicada Agraves Aacutereas de
Contabilidade Administraccedilatildeo e Economia 3ed Satildeo Paulo Atlas 2008
DISCIPLINA Gestatildeo da Qualidade
EMENTA
bull Conceitos gerais de qualidade
bull Agentes da gestatildeo da qualidade
bull Praacutetica do controle da qualidade
bull Controle da qualidade total (TQC)
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
157
bull Implantaccedilatildeo do TQC
bull Sistema da Qualidade - ISO 9000
bull Precircmio da Qualidade - FNQ
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos baacutesicos de qualidade e sua importacircncia no processo
produtivo
bull Compreender as teacutecnicas para implantaccedilatildeo de programas de qualidade
bull Compreender a importacircncia do controle de qualidade dentro da induacutestria
bull Conhecer a forma de implantaccedilatildeo do TQC
bull Compreender a norma ISO 90012000
bull Compreender os conceitos do programa 5 Sensos
bull Compreender a sistemaacutetica de funcionamento do Precircmio Nacional da
Qualidade
bull Desenvolver os conceitos da qualidade para a organizaccedilatildeo em que atuar
bull Assessorar gerentes de qualidade na implantaccedilatildeo de sistemas de gestatildeo da
qualidade e adequaccedilatildeo a criteacuterios de excelecircncia
bull Discutir a respeito de qualidade no ambiente industrial
bull Implantar norma ISO 90012000
bull Implantar o programa de 5 Sensos
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Conceitos de qualidade
bull Agentes da qualidade
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
158
bull Programas de qualidade
bull Gestatildeo da qualidade
bull Controle da qualidade total
bull Praacutetica do controle da qualidade
bull Implantaccedilatildeo do TQC
bull Sistema da qualidade (ISO 90012000)
bull 5 Srsquos
bull MEG ndash Modelo de Excelecircncia em Gestatildeo - FNQ
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
PALADINI Edson Pacheco Gestatildeo da Qualidade ndash Teoria e Praacutetica 3ed
Satildeo Paulo Atlas 2012
CAMPOS Vicente Falconi TQC ndash Controle da Qualidade Total no Estilo
Japonecircs 8ed Nova Lima MG INDG 2004
CAMPOS Vicente Falconi Qualidade total padronizaccedilatildeo de empresas Nova
Lima MG INDG 2014
Bibliografia Recomendada
BARROS Elsimar BONAFINI Fernanda Ferramentas da qualidade Satildeo
Paulo Pearson Education do Brasil 2014
LEacuteLIS Eliacy Cavalcanti Gestatildeo da qualidade 1 ed Satildeo Paulo Pearson
Prentice Hall 2012
SHIGUNOV NETO Alexandre CAMPOS Letiacutecia Mirella Fischer Introduccedilatildeo
agrave gestatildeo da qualidade e produtividade Curitiba InterSaberes 2016
AKAO Yoji Desdobramento das Diretrizes para o Sucesso do TQM Porto
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
159
Alegre Bookman 1997
CALARGE Felipe Arauacutejo Visatildeo sistecircmica da qualidade a melhoria de
desempenho da organizaccedilatildeo direcionada pela qualidade Satildeo
Paulo ArtLiber 2001
Perioacutedicos Recomendados
INTERNATIONAL JOURNAL OF QUALITY STATISTICS AND
RELIABILITY New York Hindawi Publishing Corporation 2008-
TOTAL QUALITY SCIENCE Japan The Japanese Society for Quality Control
2015-
GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade
Salvador 1999-
MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management
Strateacutegique 1998-
REVISTA CIENTIacuteFICA ON-LINE TECNOLOGIA GESTAtildeO E
HUMANISMO Guaratinguetaacute FATEC 2012-
REVISTA GESTAtildeO E DESENVOLVIMENTO Novo Hamburgo Universidade
Feevale 2005
DISCIPLINA Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave Pesquisa
EMENTA
bull Planejamento de projeto de pesquisa
bull Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Reconhecer as fases do projeto de pesquisa
bull Anaacutelise criacutetica da forma de apresentaccedilatildeo de projeto de pesquisa
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
160
bull Estruturar um planejamento e executar a redaccedilatildeo de um projeto de pesquisa
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Estrutura de TCC
bull Redaccedilatildeo (regras de acentuaccedilatildeo sintaxe e concordacircncia)
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MARTINS Elson Apresentaccedilatildeo graacutefica para trabalhos acadecircmicos roteiro
de pesquisa e modelo de trabalho de conclusatildeo de curso Joinville SC
Assessoritec 2016
GIL A C Meacutetodos e teacutecnicas de pesquisa social 6ed Satildeo Paulo Atlas 2010
BARROS Aidil Jesus da Silveira LEHFELD Neide Aparecida de Souza
Fundamentos de metodologia cientiacutefica 3ed Satildeo Paulo Pearson Makron
Books 2008
Bibliografia Recomendada
CASTRO Claudio de Moura Como redigir e apresentar um trabalho
cientiacutefico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2011
BIANCHETTI Luciacutedio MEKSENAS Paulo A trama do conhecimento
Teoria meacutetodo e escrita em ciecircncia e pesquisa 2 ed Campinas SP Papirus
2008
CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da
Metodologia Cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2007
Perioacutedicos Recomendados GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristoacutevatildeo Associaccedilatildeo
Acadecircmica de Propriedade Intelectual 2011-
REVISTA GESTAtildeO amp TECNOLOGIA Pedro Leopoldo Fundaccedilatildeo Pedro
Leopoldo 2002-
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
161
NAVUS Revista de Gestatildeo e Tecnologia Florianoacutepolis Senac 2011-
PROJETOS DISSERTACcedilOtildeES E TESES EM SISTEMAS DE INFORMACcedilAtildeO
E GESTAtildeO DO CONHECIMENTO Belo Horizonte Universidade FUMEC
2012
DISCIPLINA Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica
EMENTA
bull Conceito de ciecircncia e tecnologia
bull Pesquisa
bull Meacutetodos e eficiecircncia nos estudos
bull Normas teacutecnicas e cientiacuteficas para apresentaccedilatildeo de trabalhos
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Entender como o conhecimento eacute produzido em seu caraacuteter histoacuterico
bull Reconhecer a importacircncia da leitura e de estudo para o desenvolvimento
acadecircmico
bull Compreender a importacircncia da metodologia do processo do desenvolvimento
acadecircmico
bull Compreender a importacircncia das citaccedilotildees e saber aplicaacute-las de acordo com as
normas teacutecnicas
bull Reconhecer os tipos de pesquisas
bull Analisar os tipos de conhecimentos
bull Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa
bull Elaborar um projeto de pesquisa na aacuterea da induacutestria
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
162
bull Aplicar as normas teacutecnicas no trabalho acadecircmico
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Leitura
bull Pesquisa
bull Tipos de Pesquisa
bull Elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico
bull Meacutetodos de Pesquisa
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
AZEVEDO IB de O prazer da produccedilatildeo cientifica descubra como eacute faacutecil e
agradaacutevel elaborar trabalhos acadecircmicos 12ed Satildeo Paulo Hagnos 2006
GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo Atlas 2010
RUIZ JA Metodologia cientiacutefica - guia para eficiecircncia nos estudos 6 ed
Satildeo Paulo Atlas 2008
Bibliografia Recomendada
ABREU A S Curso de Redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008
MAGALHAtildeES Gildo Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica caminhos da
ciecircncia e tecnologia Satildeo Paulo Aacutetica 2005
AZEVEDO Celicina Borges Metodologia cientiacutefica ao alcance de todos 2 ed
Barueri SP Manole 2009
FIORIN Joseacute Luiz SAVIOLI Francisco Platatildeo Liccedilotildees de texto Leitura e
Redaccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2007
GRANATIC Branca Teacutecnicas Baacutesicas de Redaccedilatildeo 4ed Satildeo Paulo Scipione
2005
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
163
Perioacutedicos Recomendados BOLETIM TEacuteCNICO SENAC Rio de Janeiro Senac 1974-
GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristoacutevatildeo Associaccedilatildeo
Acadecircmica de Propriedade Intelectual 2011-
NAVUS Revista de Gestatildeo e Tecnologia Florianoacutepolis Senac 2011-
REVISTA GESTAtildeO amp TECNOLOGIA Pedro Leopoldo Fundaccedilatildeo Pedro
Leopoldo 2002-
TRABALHO E EDUCACcedilAtildeO Belo Horizonte UFMG 1996
4deg Semestre
DISCIPLINA Controle Estatiacutestico de Processo
EMENTA
bull Conceitos baacutesicos
bull Controle estatiacutestico de processo
bull Noccedilotildees de seis sigma
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos baacutesicos do CEP
bull Conhecer e compreender os tipos e a construccedilatildeo dos graacuteficos de controle
bull Compreender a utilizaccedilatildeo das vaacuterias ferramentas do Controle Estatiacutestico do
Processo
bull Utilizar as vaacuterias ferramentas do CEP de forma correta
bull Estabelecer correlaccedilatildeo entre CEP e 6σ
BASES TECNOLOacuteGICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
164
bull Probabilidade
bull Graacuteficos de Controle
bull Ferramentas do Controle Estatiacutestico do Processo
bull Seis Sigma
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MONTGOMERY Douglas C Introduccedilatildeo ao Controle Estatiacutestico da
Qualidade 4ed Rio de Janeiro LTC 2004
COSTA AFB EPPRECHT EK CARPINETI LCR Controle Estatiacutestico
de Qualidade 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011
DINIZ Marcelo Gabriel Desmitificando o Controle Estatiacutestico de Processo
Satildeo Paulo Artliber 2006
Bibliografia Recomendada
CAMPOS Vicente Falconi Gerenciamento pelas diretrizes Hoshin Kanri
Nova Lima MG INDG 2004
SELEME Robson STADLER Humberto Controle da Qualidade as
ferramentas essenciais Curitiba InterSaberes 2012
WALPOLE Ronald E MYERS Raymond H MYERS Sharon L YE Keying
Probabilidade e estatiacutestica para engenharia e ciecircncias Satildeo Paulo Pearson
Prentice Hall 2009
Perioacutedicos Recomendados
INTERNATIONAL JOURNAL OF QUALITY STATISTICS AND
RELIABILITY New York Hindawi Publishing Corporation 2008-
TOTAL QUALITY SCIENCE Japan The Japanese Society for Quality Control
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
165
2015
DISCIPLINA Estatiacutestica II
EMENTA
bull Probabilidade
bull A distribuiccedilatildeo Normal de Probabilidade
bull Intervalo de Confianccedila
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a teoria de probabilidade
bull Conhecer e compreender a utilizaccedilatildeo da distribuiccedilatildeo normal de probabilidade
bull Compreender a importacircncia de se trabalhar com intervalos de confianccedila
determinando tamanho de amostras
bull Compreender a utilizaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo da distribuiccedilatildeo t de Student
bull Aplicar os conceitos de probabilidade e interpreta-los
bull Utilizar a distribuiccedilatildeo normal de probabilidade e interpretar corretamente seus
resultados
bull Trabalhar corretamente com intervalos de confianccedila e aspectos a ele
relacionados
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Probabilidade
bull Distribuiccedilatildeo normal de probabilidade
bull Distribuiccedilatildeo t de Student
bull Intervalo de confianccedila
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
166
NETO Pedro Luiz de Oliveira Costa Estatiacutestica 2ed Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 2009
VIEIRA Sonia Elementos de Estatiacutestica 4ed Satildeo Paulo Atlas 2009
FONSECA Jairo Simon da Curso de Estatiacutestica 6ordm ed Satildeo Paulo Atlas 2008
Bibliografia Recomendada
MORETTIN Luiz Gonzaga Estatiacutestica baacutesica probabilidade e inferecircncia
volume uacutenico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2010
CASTANHEIRA Nelson Pereira Estatiacutestica aplicada a todos os niacuteveis
Curitiba InterSaberes 2012
McCLAVE James T BENSON P George SINCICH Terry Estatiacutestica para
administraccedilatildeo e economia Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2009
STEVENSON William J Estatiacutestica Aplicada Agrave Administraccedilatildeo 1ordf ed Satildeo
Paulo Harbra 2001
VIRGILLITO Salvatore Benito Estatiacutestica Aplicada 3ordf ed Satildeo
Paulo Edicon 2007
Perioacutedicos Recomendados
SEacuteRIE ESTATIacuteSTICA Cadernos do IME Rio de Janeiro Instituto Militar de
Engenharia 2004
DISCIPLINA Gestatildeo de Estoques
EMENTA
bull Funccedilatildeo do estoque
bull Anaacutelise de estoque
bull Ferramentas logiacutesticas aplicadas agrave Gestatildeo de Estoques
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
167
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos de estoque e sua importacircncia
bull Compreender a utilizaccedilatildeo das ferramentas logiacutesticas dentro da gestatildeo de
estoques
bull Aplicar os modelos e as ferramentas logiacutesticas na gestatildeo de estoques
bull Aplicar os conceitos de gestatildeo de estoques agrave praacutetica
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Ferramentas logiacutesticas
bull Sistema de gestatildeo e anaacutelise de estoques
bull Lote econocircmico
bull JIT
bull MRP
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CHING Hong Yuh Gestatildeo de estoques na cadeia de logiacutestica integrada
supply chain 4ed Satildeo Paulo Atlas 2010
MARTINS Petrocircnio Garcia LAUGENI Fernando Piero Administraccedilatildeo da
produccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Saraiva 2006
DIAS Marco Aureacutelio P Administraccedilatildeo de materiais uma abordagem
logiacutestica 6ed Satildeo Paulo Atlas 2015
Bibliografia Recomendada
MOURA Caacutessia E de Gestatildeo de Estoques Accedilatildeo e Monitoramento na Cadeia
de Logiacutestica Integrada Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2004
TADEU Hugo Ferreira Braga Gestatildeo de estoque fundamentos modelos
matemaacuteticos e melhores praacuteticas aplicadas Satildeo Paulo Cengage Learning
2010
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
168
CHOPRA Sunil MEINDL Peter Gerenciamento da cadeia de suprimentos
estrateacutegia planejamento e operaccedilatildeo Pearson 2004
Perioacutedicos Recomendados
ACTA LOGIacuteSTICA International Scientific Journal about Logistics Semsa 4s
go 2014-
REVISTA BRASILEIRA DE PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro
SOBRAPO 1981-
TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993
DISCIPLINA Lay Out e Fluxo de Produccedilatildeo
EMENTA
bull Projeto da rede de operaccedilotildees produtivas
bull Localizaccedilatildeo da Capacidade
bull Arranjo fiacutesico e fluxo Lay Out
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender as caracteriacutesticas e necessidades do fluxo de produccedilatildeo
bull Conhecer as ferramentas de elaboraccedilatildeo de lay-out
bull Compreender o processo de elaboraccedilatildeo de lay-out de processos produtivos
bull Elaborar lay-out ergonomicamente corretos e otimizados
bull Trabalhar com o fluxo produtivo de forma eficaz
bull Projetar uma rede de operaccedilotildees produtivas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Lay-out
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
169
bull Conceitos de localizaccedilatildeo
bull Fluxo de produccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BATTESINI Marcelo Projeto e leiaute de instalaccedilotildees produtivas Curitiba
InterSaberes 2016
ALBERTIN Marcos Ronaldo PONTES Heraacuteclito Lopes Jaguaribe Gestatildeo de
processos e teacutecnicas de produccedilatildeo enxuta InterSaberes 2016
PARANHOS FILHO Moacyr Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial InterSaberes
2012
Bibliografia Recomendada
CAMPOS Armando TAVARES Joseacute da Cunha LIMA Valter Prevenccedilatildeo e
controle de risco em maacutequinas e equipamentos e instalaccedilotildees Satildeo Paulo
Senac SP 2006
RITZMAN Larry P KRAJEWSKI Lee J Administraccedilatildeo da produccedilatildeo e
operaccedilotildees Satildeo Paulo Prentice Hall 2004
PASQUOTTO Taiacutes Andreoli Organizaccedilatildeo de sistemas produtivos decisotildees
estrateacutegicas e taacuteticas Curitiba InterSaberes 2014
NATALE Ferdinando Automaccedilatildeo industrial 10ed Satildeo Paulo Eacuterica 2009
PRUDENTE Francesco Automaccedilatildeo Industrial - PLC Programaccedilatildeo e
instalaccedilatildeo 1ordf ed Rio de Janeiro LTC 2010
OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouccedilas de Sistemas organizaccedilatildeo e
meacutetodos uma abordagem gerencial 19 ed Satildeo Paulo Atlas 2010
Perioacutedicos Recomendados
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
170
INTERNATIONAL JOURNAL OF LEAN THINKING Konya Konya
Teknokent 2010-
PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo
1991-
REVISTA INGENIERIacuteA INDUSTRIAL Concepcioacuten Universidade Biacuteo-Biacuteo
2002-
REVISTA PRODUCcedilAtildeO ONLINE Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de
Engenharia de Produccedilatildeo 2001
DISCIPLINA Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral e Escrita
EMENTA
bull Teacutecnicas para elaboraccedilatildeo de documentos
bull Metodologias para apresentaccedilatildeo de trabalhos
bull Teacutecnicas de comunicaccedilatildeo em puacuteblico
bull Linguagem
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Desenvolver teacutecnicas de documentaccedilatildeo escrita baseando-se em metodologia
cientiacutefica
bull Desenvolver e compreender teacutecnicas de apresentaccedilatildeo oral
bull Desenvolver teacutecnicas de articulaccedilatildeo
bull Redigir trabalhos seguindo normas teacutecnicas
bull Apresentar trabalhos utilizando recursos diversos
bull Utilizar linguagem adequada em qualquer trabalho apresentado eou escrito
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Teacutecnicas para elaboraccedilatildeo de documentos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
171
bull Metodologias para apresentaccedilatildeo de trabalhos
bull Teacutecnicas de comunicaccedilatildeo e puacuteblico
bull Linguagem
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BLIKSTEIN Izidoro Como Falar em Puacuteblico ndash Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo
para Apresentaccedilatildeo Editora Aacutetica 2010
BLIKSTEIN Izidoro Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Escrita 22ed Satildeo Paulo
Aacutetica 2010
FARACO Carlos Alberto TEZZA Cristovatildeo Oficina de texto Petroacutepolis
7ed Petroacutepolis RJ Vozes 2010
Bibliografia Recomendada
CITELLI Adilson Linguagem e Persuasatildeo 16ed Satildeo Paulo Aacutetica 2004
RODRIGUEZ Manuela M Manual de Modelos de Cartas Comerciais 12ed
Satildeo Paulo Atlas 2010
ANDRADE Maria Margarida de MEDEIROS Joatildeo Bosco Comunicaccedilatildeo em
liacutengua portuguesa normas para elaboraccedilatildeo de trabalho de conclusatildeo de
curso - TCC Satildeo Paulo Atlas 2006
REGO Francisco Gaudecircncio Torquato do Comunicaccedilatildeo
Empresarial Comunicaccedilatildeo Institucional 6ed Satildeo Paulo Summus 2000
HART Graham Trinta minutos para aprimorar sua redaccedilatildeo
comercial Satildeo Paulo Clio 2002
BUENO Wilson da Costa Comunicaccedilatildeo Empresarial Teoria e Pesquisa 1ordf
ed Satildeo Paulo Manole 2003
LEIGH Andrew Como fazer Propostas e Relatoacuterios 1ordf ed Satildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
172
Paulo Nobel 2000
Perioacutedicos Recomendados
VEREDAS Revista de Estudos Linguiacutesticos Juiz de Fora UFJF 1997
DISCIPLINA Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo
EMENTA
bull Manutenccedilatildeo Corretiva
bull Manutenccedilatildeo Preventiva
bull Manutenccedilatildeo Preditiva
bull MCC
bull TPM
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo corretiva
bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo preventiva e interpretar um plano
de manutenccedilatildeo
bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo preditiva
bull Entender a funccedilatildeo da classificaccedilatildeo ABC dos equipamentos
bull Entender a aplicabilidade da MCC
bull Compreender a aplicaccedilatildeo do CPM
bull Interpretar relatoacuterios teacutecnicos de manutenccedilatildeo e planos de manutenccedilatildeo
bull Selecionar a forma mais eficaz de manutenccedilatildeo para vaacuterios processos
produtivos
bull Programar paradas de equipamentos utilizando o meacutetodo CPM
bull Determinar a confiabilidade de sistemas eou equipamentos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
173
bull Realizar a classificaccedilatildeo ABC dos equipamentos
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Manutenccedilatildeo Corretiva
bull Manutenccedilatildeo Preventiva
bull Manutenccedilatildeo Preditiva
bull MCC
bull TPM
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BRANCO FILHO Gil A organizaccedilatildeo o planejamento e o controle da
manutenccedilatildeo Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2008
NEPOMUCENO Lauro Xavier Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo PreditivaEditora
Edgard Bluumlcher volume 1 Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2008
TAKAHASHI Yoshikazu OSADA Takashi TPM ndash MPT Manutenccedilatildeo
Produtiva Total 3ed Satildeo Paulo Instituto IMAM 2002
Bibliografia Recomendada
SANTOS Valdir Aparecido dos Manual Praacutetico da Manutenccedilatildeo Industrial 2ed
Satildeo Paulo Iacutecone 2007
SANTOS Valdir Aparecido dos Prontuaacuterio para manutenccedilatildeo mecacircnica Satildeo
Paulo Iacutecone 2010
ARATO JUNIOR Adyles Manutenccedilatildeo Preditiva ndash Usando Anaacutelise de
Vibraccedilotildees Barueri SP Manole 2004
PEREIRA Maacuterio Jorge Engenharia de Manutenccedilatildeo teoria e praacutetica Rio de
Janeiro Ciecircncia Moderna 2009
SOUZA Valdir Cardoso de Organizaccedilatildeo e gerecircncia da
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
174
manutenccedilatildeo planejamento programaccedilatildeo e controle de manutenccedilatildeo 4ed
Satildeo Paulo ALL PRINT 2011
ALMEIDA Jason E Motores Eleacutetricos Manutenccedilatildeo e Testes 3ed Satildeo
Paulo Hemus 2004
FRANCISCO Antonio Motores eleacutectricos 3ed Lisboa ETEP 2009
Perioacutedicos Recomendados
GEPROS Gestatildeo da Produccedilatildeo Operaccedilotildees e Sistemas Bauru UNESP 2006-
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO
Itajubaacute Universidade Federal de Itajubaacute 2003-2013
PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo
1991-
TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo
Paulo Editora Cubo 2004
DISCIPLINA Tecnologia e Ciecircncia dos Materiais
EMENTA
bull Classificaccedilatildeo dos materiais
bull Estrutura cristalina
bull Propriedades mecacircnicas dos materiais
bull Difusatildeo
bull Materiais Polimeacutericos
bull Materiais ceracircmicos
bull Ligas metaacutelicas
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
175
bull Conhecer a classificaccedilatildeo dos materiais
bull Compreender os conceitos da estrutura cristalina
bull Compreender as propriedades mecacircnicas dos materiais
bull Compreender os campos de aplicaccedilatildeo dos materiais polimeacutericos ceracircmicos e
metaacutelicos
bull Classificar diversos tipos de materiais
bull Capacitar para a seleccedilatildeo adequada de materiais para cada aplicaccedilatildeo
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Classificaccedilatildeo dos materiais
bull Estrutura cristalina
bull Propriedades mecacircnicas dos materiais
bull Difusatildeo
bull Materiais polimeacutericos
bull Materiais ceracircmicos
bull Ligas metaacutelicas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma
introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008
VAN VLACK Lawrence H Princiacutepio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais
Rio de Janeiro Campus 2003
REMY A GAY M GONTHIER R Materiais 2ed Satildeo Paulo Hemus
2002
Bibliografia Recomendada
PADILHA Angelo Fernando Materiais de engenharia microestrutura e
propriedades Satildeo Paulo Hemus 1997
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
176
PARETO Luiacutes Formulaacuterio teacutecnico resistecircncia e ciecircncia dos materiais Satildeo
Paulo Hemus 2003
SHACKELFORD James F Introduccedilatildeo agrave ciecircncia dos materiais para
engenheiros Satildeo Paulo Pearson Prentice 2008
CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica Estrutura e Propriedade das
Ligas Metaacutelicas 2ed Rio de Janeiro Pearson Educacional 1986
MANO Eloisa Biasotto Poliacutemeros como materiais de engenharia Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2000
RABELLO Marcelo Aditivaccedilatildeo de Poliacutemeros 1ordf ed Satildeo
Paulo Artliber 2000
Perioacutedicos Recomendados
JOURNAL OF POLYMERS London Hindawi 2013-
POLYMERS Basel MDPI 2009
REVISTA DE METALURGIA Madrid CENIM 1995-
REVISTA MATERIA Rio de Janeiro UFRJ 2006
TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo
Paulo Editora Cubo 2004
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
177
5deg Semestre
DISCIPLINA Ciecircncia dos Materiais Aplicada
EMENTA
bull Teacutecnicas de caracterizaccedilatildeo
bull Tratamentos teacutermicos termoquiacutemicos e superficiais
bull Corrosatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a abordagem teoacuterica que sustenta as teacutecnicas de caracterizaccedilatildeo
bull Compreender as caracteriacutesticas dos processos de tratamentos teacutermicos
termoquiacutemicos e superficiais
bull Compreender o mecanismo de corrosatildeo e sua forma de controle
bull Interpretar relatoacuterios teacutecnicos de ensaios de materiais tanto destrutivos como
natildeo destrutivos
bull Determinar o tratamento indicado para cada material levando em conta a
aplicaccedilatildeo
bull Identificar e controlar as formas de corrosatildeo atraveacutes de vaacuterios meacutetodos
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Tratamentos teacutermicos
bull Tratamentos termoquiacutemicos
bull Tratamentos superficiais
bull Ensaios mecacircnicos destrutivos e natildeo destrutivos
bull Corrosatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GEMELLI Enori Corrosatildeo de Materiais Metaacutelicos e sua Caracterizaccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
178
Editora LTC 2001
SOUZA Seacutergio Augusto de Ensaios Mecacircnicos de Materiais Metaacutelicos 5ed
Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2010
FERRANTE Maurizio Seleccedilatildeo de Materiais 2ed Satildeo Carlos EdUFSCar
2002
Bibliografia Recomendada
CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma
introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008
VAN VLACK Lawrence H Princiacutepio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais
Rio de Janeiro Campus 2003
PEREIRA Celso Pinto Morais Mecacircnica dos materiais avanccedilada 1 ed Rio de
Janeiro Interciecircncia 2014
RAMANATHAN Lalgudi V Corrosatildeo e seu Controle Satildeo Paulo Hemus
2010
WIEBECK Heacutelio HARADA Juacutelio Plaacutesticos de engenharia Satildeo
Paulo Artliber 2005
CHIAVERINI Vicente Tratamento teacutermico das Ligas Metaacutelicas Satildeo Paulo
ABM 2008
Perioacutedicos Recomendados
JOURNAL OF POLYMERS London Hindawi 2013-
POLYMERS Basel MDPI 2009
REVISTA DE METALURGIA Madrid CENIM 1995-
REVISTA MATERIA Rio de Janeiro UFRJ 2006-
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
179
TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo
Paulo Editora Cubo 2004
DISCIPLINA Logiacutestica I
EMENTA
bull Logiacutestica
bull Operaccedilotildees de transporte
bull Distribuiccedilatildeo fiacutesica
bull Produccedilatildeo logiacutestica
bull Sistemas de informaccedilotildees logiacutesticas
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a importacircncia da Logiacutestica e sua interaccedilatildeo com os demais
sistemas organizacionais
bull Compreender as atividades do sistema de produccedilatildeo logiacutestica
bull Conhecer os sistemas de informaccedilatildeo logiacutesticos
bull Aplicar os conceitos logiacutesticos agrave praacutetica
bull Discutir a respeito dos modais de transporte e operadores logiacutesticos
apresentados em sala de aula e determinar suas caracteriacutesticas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Fundamentos da logiacutestica
bull Atividades logiacutesticas
bull Sistema de produccedilatildeo logiacutestico
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BALLOU Ronald H Gerenciamento da cadeia de suprimentos logiacutestica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
180
empresarial 5ed Porto Alegre Bookman 2006
PIRES Siacutelvio R I Gestatildeo da cadeia de suprimentos conceitos estrateacutegias
praacuteticas e casos - Supply chain management 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011
FARIA Ana Cristina de COSTA Maria de Faacutetima Gameiro da Gestatildeo de
custos logiacutesticos Satildeo Paulo Atlas 2005
Bibliografia Recomendada
BALLOU Ronald H Logiacutestica empresarial transporte administraccedilatildeo de
materiais e distribuiccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Atlas 2007
BARNES Ralph Mosser Estudo de movimentos e de tempos projeto e
medida do trabalho 6 ed Satildeo Paulo Blucher 1977
ANTUNES Junico Alvarez Roberto Bortolotto Pedro Klippel Marcelo
Pellegrin Ivan de Sistemas de produccedilatildeo conceitos e praacuteticas para projeto e
gestatildeo da produccedilatildeo enxuta Porto Alegre Bookman 2008
LEWIS James P Como Gerenciar Projetos com Eficaacutecia Rio de
JaneiroCampos 2000
ALVARENGA Antonio Carlos NOVAES Antonio Galvatildeo N Logiacutestica
aplicada suprimento e distribuiccedilatildeo 3ed Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005
CORONADO Osmar Logiacutestica Integrada Modelo de gestatildeo Satildeo
Paulo Atlas 2007
Perioacutedicos Recomendados
ACTA LOGISTICA Semsa4S go 2014
THE INTERNATIONAL JOURNAL OF TRANSPORT amp LOGISTICS Kosice
BERGE Faculty TU of Kosice 2001
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
181
JOURNAL OF MECHANICAL SYSTEMS FOR TRANSPORTATION AND
LOGISTICS Tokyo Japan Society of Mechanical Engineers 2008
PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pesquisa
Operacional 2000
TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993
DISCIPLINA Mecacircnica Aplicada
EMENTA
bull Estaacutetica
bull Vetores
bull Tensatildeo e Deformaccedilatildeo
bull Diagramas de esforccedilos internos
bull Carregamento distribuiacutedo
bull Transmissotildees
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a teoria de tensatildeo e deformaccedilatildeo
bull Compreender a teoria e a utilizaccedilatildeo de diagramas de esforccedilos internos
bull Compreender os meacutetodos de transmissatildeo por vaacuterios dispositivos vistos em sala
de aula
bull Compreender a interpretaccedilatildeo fiacutesica presente nos problemas mecacircnicos
visualizados e resolvidos em sala de aula
bull Aplicar os conceitos fiacutesicos de estaacutetica em problemas encontrados na praacutetica
bull Calcular diagramas de esforccedilos internos e interpretaacute-los
bull Interpretar resultados de tensatildeo e deformaccedilatildeo e relacionaacute-los com a aplicaccedilatildeo a
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
182
que seraacute submetido o componente ou equipamento
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Vetores
bull Estaacutetica
bull Tensatildeo e Deformaccedilatildeo
bull Lei de Hooke
bull Diagramas de esforccedilos internos
bull Carregamentos distribuiacutedos
bull Transmissotildees
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GERE James M Mecacircnica dos Materiais Satildeo Paulo Thomson 2009
HIBBELER R C Resistecircncia dos Materiais 7ed Satildeo Paulo Prentice Hall
2010
NIEMANN Gustav Elementos de Maacutequinas volume 2 Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 2009
Bibliografia Recomendada
TIPLER Paul A Fiacutesica para cientistas e engenheiros V1 mecacircnica
oscilaccedilotildees e ondas termodinacircmicas 5ed Rio de Janeiro LTC 2006
HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de
fiacutesica 1 mecacircnica 8ed Rio de Janeiro LTC 2008
BEER Ferdinand P JOHNSTON E Russel Jr Resistecircncia dos Materiais
3ed Satildeo Paulo Pearson Makron Books 2006
FRANCcedilA Luis Novaes Ferreira MATSUMURA Amadeu Zenjiro Mecacircnica
Geral 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2004
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
183
GOMES Seacutergio Concli Resistecircncia dos Materiais 5ed Satildeo Leopoldo
Unisinos 2002
MELCONIAN Sarkis Mecacircnica teacutecnica e resistecircncia dos materiais 18 ed
Satildeo Paulo Eacuterica 2010
DISCIPLINA Noccedilotildees de Ergonomia
EMENTA
bull Conceitos Fundamentais em Ergonomia
bull Abordagens Atuais da Ergonomia
bull LERDORT
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a importacircncia da ergonomia no ambiente de trabalho
bull Estar ciente do alcance das intervenccedilotildees ergonocircmicas como forma de melhoria
do bem-estar profissional aliado agrave produccedilatildeo organizacional
bull Compreender as implicaccedilotildees das doenccedilas do trabalho no acircmbito profissional e
social
bull Conhecer os meacutetodos antropomeacutetricos e como eles podem prevenir as
LERDORT
bull Saber identificar ambientes natildeo ergonocircmicos
bull Aplicar os conhecimentos na anaacutelise de atividades laborais
bull Executar intervenccedilotildees como forma de evitar ou prevenir a ocorrecircncia de
LERDORT
bull Aplicar meacutetodos de ergonomia em diferentes setores organizacionais
BASES TECNOLOacuteGICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
184
bull Fatores Humanos na Ergonomia
bull Anaacutelise de Atividades
bull Competecircncias da Ergonomia
bull Antropometria
bull Doenccedilas do Trabalho
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GUEacuteRIN Franccedilois Compreender o Trabalho para Transformaacute-lo a praacutetica
da ergonomia Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2010
DUL Jan WEERDMEESTES Bernard Ergonomia Praacutetica 2ed Satildeo Paulo
Edgard Bluumlcher 2006
ITIRO Ilda Ergonomia projeto e produccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher
2010
KROEMER Karl HE GRANDJEAN Etienne Manual de ergonomia
adaptando o trabalho ao homem 5ed Porto Alegre Bookman 2005
Bibliografia Recomendada
BRASIL MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE Diagnoacutestico tratamento reabilitaccedilatildeo
prevenccedilatildeo e fisiopatologia das LERDORT Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede
2005
COUTO Hudson de Arauacutejo Ergonomia Aplicada ao Trabalho O Manual
Teacutecnico da Maacutequina Humana Belo Horizonte Ergo 1996
FALZON Pierre Ergonomia Satildeo Paulo Blucher 2007
WISNER Alain A inteligecircncia no trabalho textos selecionados de
ergonomia Satildeo Paulo Fundacentro 2003
GUYTON Arthur Clifton HALL John Edward Fisiologia humana e
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
185
mecanismos das doenccedilas 6ed Satildeo Paulo Guanabara Koogan 2008
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Lesotildees por esforccedilos repetitivos LER
distuacuterbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) Brasiacutelia
Ministeacuterio da Sauacutede 2005
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho
2ed Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2005
Perioacutedicos Recomendados
ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia
2001-2015
BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY Satildeo Carlos Associaccedilatildeo
Brasileira de Pesquisa e Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fisioterapia 1996-
CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL Satildeo Paulo USP 1998
REVISTA BRASILEIRA DE SAUacuteDE OCUPACIONAL Satildeo Paulo
FUNDACETRO 1981
DISCIPLINA Processos de Fabricaccedilatildeo I
EMENTA
bull Bancada de Ajustagem
bull Paracircmetros e fundamentos da usinagem dos materiais
bull Ferramentas de corte
bull Fluidos de corte
bull Torneamento
bull Fresamento
bull Retificaccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
186
bull Eletroerosatildeo
bull Furadeiras
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os paracircmetros de corte utilizados na usinagem
bull Compreender a geometria das ferramentas de corte e os materiais com que
podem ser fabricadas
bull Compreender caracteriacutesticas e usos dos fluidos de corte
bull Compreender o funcionamento e as caracteriacutesticas das maacutequinas operatrizes
bull Utilizar a ferramenta de corte adequada para cada tipo de operaccedilatildeo de
usinagem
bull Determinar qual fluido de corte seraacute utilizado nas operaccedilotildees a serem realizadas
nas maacutequinas ferramenta
bull Realizar operaccedilotildees baacutesicas das maacutequinas ferramentas para usinagem de metais
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Maacutequinas ferramenta
bull Fluidos de corte
bull Geometria de ferramentas de corte
bull Praacutetica de usinagem
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CUNHA Lauro Salles CRAVENCO Marcelo Padovani Manual Praacutetico do
Mecacircnico Satildeo Paulo Hemus 2006
DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo
Lemos Tecnologia da Usinagem dos Materiais 6ed Satildeo Paulo Artliber 2008
FERRARESI Dino Fundamentos da Usinagem dos Metais Satildeo Paulo Edgard
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
187
Bluumlcher 2009
Bibliografia Recomendada
PUGLIESI Maacutercio BINIE RABELLO Ivone D A teacutecnica da ajustagem
Satildeo Paulo Hemus 2004
STEMMER Erich Caspar Ferramentas de corte I 7ed Florianoacutepolis Editora
da UFSC 2007
WITTE Horst Maacutequinas Ferramenta ndash Elementos Baacutesicos de Maacutequinas e
Teacutecnicas de Construccedilatildeo 7ed Satildeo Paulo Hemus 1998
LESKO Jim Design industrial materiais e processos de fabricaccedilatildeo Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2004
STEMMER Caspar Erich Ferramentas de corte 2 4ed Florianoacutepolis UFSC
2008
ROSSETTI Tonino Manual praacutetico do torneiro mecacircnico e do fresador Satildeo
Paulo Hemus 2004
BIANCHI Eduardo Carlos AGUIAR Paulo Roberto PIUBELI Bruno
Amaral Aplicaccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos fluidos de corte nos processos de
retificaccedilatildeo Satildeo Paulo Artliber 2003
Perioacutedicos Recomendados
REVISTA SOLDAGEM amp INSPECcedilAtildeO Curitiba Associaccedilatildeo Brasileira de
Soldagem 1997-
REVISTA DE INGENIERIacuteA MECAacuteNICA La Habana Instituto Superior
Politeacutecnico- Joseacute Antonio Echeverriacutea ndash Cujae 1998
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
188
DISCIPLINA Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo
EMENTA
bull Papel da cultura nas negociaccedilotildees
bull Comportamento e eacutetica na negociaccedilatildeo
bull Etiqueta nos negoacutecios
bull Negociaccedilatildeo em situaccedilotildees distintas
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a importacircncia da etiqueta nos negoacutecios
bull Compreender a importacircncia da eacutetica na hora da negociaccedilatildeo
bull Compreender formas de negociaccedilatildeo
bull Conhecer a arte da negociaccedilatildeo com pessoas de diferentes culturas
bull Comportar-se adequadamente em situaccedilatildeo de negociaccedilatildeo
bull Saber expressar-se vestir-se e portar-se durante uma entrevista de trabalho ou
uma negociaccedilatildeo com superiores ou subordinados
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Etiqueta nos Negoacutecios
bull Cultura nas negociaccedilotildees
bull Valores eacuteticos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
FISHER Roger URY William PATTON Bruce Como Chegar ao Sim A
Negociaccedilatildeo de Acordos Sem Concessotildees 2ed Rio de Janeiro Imago 2005
MARTINELLI Dante Pinheiro Negociaccedilatildeo empresarial enfoque sistecircmico e
visatildeo estrateacutegica Satildeo Paulo Manole 2002
BAZERMAN Max H NEALE Margareth A Negociando racionalmente
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
189
2ed Satildeo Paulo Atlas 2007
Bibliografia Recomendada
VIEIRA Maria Christina de Andrade Comunicaccedilatildeo empresarial etiqueta e
eacutetica nos negoacutecios 3 ed Satildeo Paulo Senac SP 2007
BENNETT Carole Etiqueta nos negoacutecios Satildeo Paulo Cengage Learning 2008
ROBBINS Stephen P Comportamento Organizacional 11ed - Satildeo Paulo
Pearson Prentice Hall 2005
BLIKSTEIN Izidoro Como falar em puacuteblico Teacutecnicas e habilidades de
comunicaccedilatildeo para apresentaccedilotildees Satildeo Paulo Aacutetica 2010
6deg Semestre
DISCIPLINA Anaacutelise Financeira
EMENTA
bull Balanccedilo
bull Juros
bull Anaacutelise de balanccedilo
bull Investimentos
bull Anaacutelise de investimentos
bull Depreciaccedilatildeo
bull Custo operacional
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos de balanccedilo e anaacutelise de balanccedilo
bull Compreender os conceitos de investimento e anaacutelise de investimentos
bull Classificar custos operacionais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
190
bull Compreender o significado de depreciaccedilatildeo e suas implicaccedilotildees
bull Identificar custos operacionais
bull Discutir e realizar anaacutelise de balanccedilo
bull Discutir anaacutelise de investimentos com grupos responsaacuteveis pelos mesmos
dentro das organizaccedilotildees
bull Trabalhar com taxas de depreciaccedilatildeo
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Balanccedilo e Anaacutelise de Balanccedilo
bull Investimento e Anaacutelise de Investimento
bull Custos Operacionais
bull Depreciaccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
IUDICIacuteBUS Seacutergio de Anaacutelise de balanccedilos 10ed Satildeo Paulo Atlas 2010
CASAROTTO FILHO Nelson KOPITTKE Bruno Hartmut Anaacutelise de
investimentos matemaacutetica financeira engenharia econocircmica tomada de
decisatildeo estrateacutegia empresarial 11ed Satildeo Paulo Atlas 2010
BECKER Renato BITTENCOURT Evandro Matemaacutetica financeira um
visatildeo didaacutetica Joinville SC Univille 2009
Bibliografia Recomendada
NEWNAN Donald G LAVELLE Jerome P Fundamentos de engenharia
econocircmica Rio de Janeiro LTC 2000
MAXIMIANO Antocircnio Ceacutesar Amaru Administraccedilatildeo Para Empreendedores
Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2009
ATTIE William Auditoria conceitos e aplicaccedilotildees 6ed Satildeo Paulo Atlas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
191
2011
HOJI Masakazu Administraccedilatildeo financeira uma abordagem praacutetica 2ed
Satildeo Paulo Atlas 2006
MATHIAS Washington Franco GOMES Joseacute Maria Matemaacutetica financeira
6 ed Satildeo Paulo Atlas 2011
Perioacutedicos Recomendados
ANAacuteLISE Revista de Administraccedilatildeo da PUCRS Porto Alegre PUCRS 1990-
2013
CUADERNOS DE ADMINISTRACIOacuteN Bogotaacute Pontificia Universidad
Javeriana 1988
REVISTA BRASILEIRA DE GESTAtildeO DE NEGOacuteCIOS Satildeo Paulo FECAP
1999-
REVISTA DE CIEcircNCIAS DE ADMINISTRACcedilAtildeO Florianoacutepolis UFSC 1998-
REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo FGV 1961
DISCIPLINA Gestatildeo de Pessoas
EMENTA
bull Orientaccedilatildeo de pessoas
bull Seleccedilatildeo de pessoas
bull Relaccedilotildees com empregados
bull Avaliaccedilatildeo de desempenho
bull Valorizaccedilatildeo de pessoas
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
192
bull Compreender meacutetodos de seleccedilatildeo de pessoas
bull Compreender teacutecnicas de avaliaccedilatildeo de desempenho
bull Analisar teacutecnicas para melhoria de relaccedilotildees com funcionaacuterios
bull Capacidade de selecionar pessoal capacitado
bull Desenvolvimento de projetos para valorizaccedilatildeo de pessoas
bull Desenvolver trabalhos em equipes
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Orientaccedilatildeo de pessoal
bull Seleccedilatildeo de pessoas
bull Relaccedilatildeo com empregados
bull Avaliaccedilatildeo de desempenho
bull Valorizaccedilatildeo de pessoas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
RIBEIRO Antonio de Lima Gestatildeo de Pessoas Satildeo Paulo Saraiva 2010
BOWDITCH James L Elementos de Comportamento Organizacional Satildeo
Paulo Pioneira Thomson Learning 2004
BOOG Gustavo G BOOG Magdalena T Manual de treinamento e
desenvolvimento gestatildeo e estrateacutegias 6ed Satildeo Paulo PearsonEducational
2013
Bibliografia Recomendada
KANAANE Roberto Comportamento Humano nas Organizaccedilotildees O
Homem Rumo ao Seacuteculo XXI 2ed Satildeo Paulo Atlas 2012
MILKOVICH George T BOUDREAU John W LUCAS George Jr
Administraccedilatildeo de Recursos Humanos Satildeo Paulo Atlas 2012
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
193
LOTZ Erika Gisele GRAMMS Lorena Carmen Gestatildeo de Talentos Curitiba
InterSaberes 2012
LENZI Fernando Ceacutesar Talentos inovadores na empresa como identificar e
desenvolver empreendedores corporativos Curitiba InterSaberes 2012
CLEGORN Patricia 30 minutos para aumentar sua auto estima Satildeo Paulo
Clio 1998
DORNELLES Beatriz COSTA Gilberto Joseacute Correcirca Lazer Realizaccedilatildeo do
Ser Humano Uma Abordagem para Aleacutem dos 60 Anos Porto Alegre
Doravante 2005
AWAD Hani Brinque Jogue Cante e Encante com a Recreaccedilatildeo 2ed
Jundiaiacute Fontoura 2006
Perioacutedicos Recomendados
GESTAcircO E DESENVOLVIMENTO Novo Hamburgo FEEVALE 2004-
MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management
Strateacutegique 1998-
REVISTA CIENTIacuteFICA ON-LINE ndash Tecnologia Gestatildeo e Humanismo
Guaratinguetaacute FATEC 2012
DISCIPLINA Logiacutestica II
EMENTA
bull Armazenagem
bull Ferramentas Logiacutesticas
bull Supply Chain Management (SCM)
bull Just in Time (JIT)
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
194
bull Compreender as caracteriacutesticas da ferramenta logiacutestica Just in Time
bull Compreender a importacircncia do uso de Kanban
bull Compreender as caracteriacutesticas e a importacircncia do Supply Chain Management
(SCM)
bull Aplicar as ferramentas logiacutesticas de Just in Time Kanban e SCM
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Just in Time
bull Supply Chain Management
bull Kanban
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BALLOU Ronald H Logiacutestica empresarial transporte administraccedilatildeo de
materiais e distribuiccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Atlas 2007
MESTRINER Fabio Gestatildeo estrateacutegica de embalagem Satildeo Paulo Pearson
Prentice Hall 2007
GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo da embalagem 2ed Satildeo Paulo
Cengage Learning 2014
Bibliografia Recomendada
OLIVEIRA Otaacutevio J Gestatildeo da qualidade toacutepicos avanccedilados Satildeo Paulo
Cengage Learning 2004
FARIA Ana Cristina de COSTA Maria de Faacutetima Gameiro da Gestatildeo de
custos logiacutesticos Satildeo Paulo Atlas 2005
CAIXETA FILHO Joseacute Vicente Gestatildeo logiacutestica do transporte de cargas Satildeo
Paulo Atlas 2007
POZO Hamilton Administraccedilatildeo de recursos materiais e patrimoniais 4ed
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
195
Satildeo Paulo Atlas 2007
BALLOU Ronald H Gerenciamento da cadeia de suprimentos logiacutestica
empresarial 5ed Porto Alegre Bookman 2006
PIRES Siacutelvio R I Gestatildeo da cadeia de suprimentos conceitos estrateacutegias
praacuteticas e casos - Supply chain management 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011
Perioacutedicos Recomendados
ACTA LOGISTICA Semsa4S go 2014
THE INTERNATIONAL JOURNAL OF TRANSPORT amp LOGISTICS Kosice
BERGE Faculty TU of Kosice 2001
JOURNAL OF MECHANICAL SYSTEMS FOR TRANSPORTATION AND
LOGISTICS Tokyo Japan Society of Mechanical Engineers 2008
PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pesquisa
Operacional 2000
TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993
DISCIPLINA Marketing de Produto EMENTA
bull Conceitos gerais
bull Consumidor
bull Produto
bull Pesquisa de mercado
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos de marketing
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
196
bull Compreender as formas de se realizar uma pesquisa de mercado e sua
importacircncia
bull Compreender caracteriacutesticas e diferenccedilas do consumidor individual e
organizacional
bull Compreender os principais conceitos do produto como embalagem e marca
bull Desenvolver e auxiliar pesquisas de mercado
bull Elaborar projetos de produtos
bull Aplicar os conceitos de marketing
bull Classificar e interpretar accedilotildees do consumidor individual e organizacional
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Marketing
bull Pesquisa de Mercado
bull Tipos de consumidores
bull Caracteriacutesticas do produto
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
ROCHA Acircngela CHRISTENSEN Carl Marketing ndash teoria e praacutetica no
Brasil 2ed Satildeo Paulo Atlas 2008
KAMINSKI Paulo Carlos Desenvolvendo Produtos com Planejamento
Criatividade e Qualidade Rio de Janeiro LTC 2008
CHURCHILL Gilbert A Marketing criando valor para os clientes 2ed Satildeo
Paulo Saraiva 2007
Bibliografia Recomendada
GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo do Produto 2ed Satildeo Paulo
Atlas 2007
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
197
MATTAR Fauze Najib SANTOS Diacutelson Gabriel dos Gerecircncia de Produtos
2ed Satildeo Paulo Atlas 2003
GROumlNROOS Christian Marketing gerenciamento e serviccedilos 2ed Rio de
Janeiro Elsevier 2003
LUPETTI Marceacutelia Gestatildeo estrateacutegica da comunicaccedilatildeo mercadoloacutegica Satildeo
Paulo Thomson 2007
DUAILIBI Roberto SIMONSEN JR Harry Criatividade amp marketing Satildeo
Paulo Makron Books 2005
BAXTER Mike Projeto de produto guia praacutetico para o design de novos
produtos 2 ed Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005
Perioacutedico Recomendado
RIMAR Revista Interdisciplinar de Marketing Maringaacute Universidade Estadual
de Maringaacute 2002
DISCIPLINA Planejamento Estrateacutegico
EMENTA
bull Conceitos
bull Metodologia para elaboraccedilatildeo e implantaccedilatildeo do planejamento estrateacutegico nas
empresas
bull Objetivos e desafios empresariais
bull Estrateacutegias empresariais
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos e definiccedilotildees do planejamento estrateacutegico
bull Conhecer a metodologia para elaboraccedilatildeo e implantaccedilatildeo do planejamento
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
198
estrateacutegico
bull Compreender as diferenccedilas entre objetivos e desafios
bull Conhecer e compreender as formas de estrateacutegia empresarial
bull Aplicar os conceitos de planejamento estrateacutegico
bull Implantar utilizando forma metodoloacutegica o planejamento estrateacutegico
bull Utilizar as estrateacutegias empresariais de forma a favorecer a organizaccedilatildeo em que
atuar
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Estrateacutegia Empresarial
bull Conhecimento da Organizaccedilatildeo
bull Planejamento
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouccedilas de Planejamento Estrateacutegico
conceitos metodologia praacuteticas 27ed Satildeo Paacuteulo Atlas 2010
FERNANDES Bruno Henrique Rocha BERTON Luiz Hamilton
Administraccedilatildeo Estrateacutegica Da Competecircncia Empreendedora agrave Avaliaccedilatildeo de
Desempenho Satildeo Paulo Saraiva 2010
BIAGIO Luiz Arnaldo BATOCCHIO Antonio Plano de negoacutecios estrateacutegia
para micro e pequenas empresas Barueri SP Manole 2008
Bibliografia Recomendada
ALMEIDA Martinho Isnard Ribeiro de Manual de Planejamento Estrateacutegico
2ed Satildeo Paulo Atlas 2009
FISCHMANN Adalberto A ALMEIDA Martinho Isnard Ribeiro de
Planejamento Estrateacutegico na Praacutetica 2ed Satildeo Paulo Atlas 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
199
SCHERER Felipe Ost CARLOMAGNO Maximiliano Selistre Gestatildeo da
inovaccedilatildeo na praacutetica como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a
inovaccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2009
FLEURY Afonso FLEURY Maria Tereza Leme Estrateacutegias empresariais e
formaccedilatildeo de competecircncias um quebra-cabeccedila caleidoscoacutepio da induacutestria 3ed
Satildeo Paulo Atlas 2006
VALADARES Mauricio Castelo Branco Planejamento Estrateacutegico
Empresarial foco em clientes e pessoas Rio de Janeiro Qualitymark 2002
Perioacutedicos Recomendados
GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade
Salvador 1999-
MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management
Strateacutegique 1998
DISCIPLINA Processos de Fabricaccedilatildeo II
EMENTA
bull Fundiccedilatildeo
bull Forjamento
bull Laminaccedilatildeo
bull Trefilaccedilatildeo e Extrusatildeo
bull Soldagem
bull Metalurgia do Poacute
bull Processamento de materiais polimeacutericos
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Conhecer os processos de fundiccedilatildeo conformaccedilatildeo soldagem metalurgia do poacute
bull Compreender as formas de processamento de materiais plaacutesticos
bull Discutir os processos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
200
bull Analisar a escolha do(s) processo(s) adequado(s) para fabricaccedilatildeo de cada
produto
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Fundiccedilatildeo
bull Forjamento
bull Trefilaccedilatildeo e estrusatildeo
bull Laminaccedilatildeo
bull Soldagem
bull Injeccedilatildeo e extrusatildeo de poliacutemeros
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
HELMAN Horacio CETLIN Paulo Roberto Fundamentos da conformaccedilatildeo
mecacircnica dos metais 2ed Satildeo Paulo ArtLiber 2005
SILVA Sidnei Domingues da CNC Programaccedilatildeo de Comandos Numeacutericos
Computadorizados ndash torneamento 8ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010
MICHAELI Walter GREIF Helmut KAUFMANN Hans VOSSEBUumlRGUER
Franz-Josef Tecnologia dos Plaacutesticos Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2005
Bibliografia Recomendada
STEMMER Erich Caspar Ferramentas de corte I 7ed Florianoacutepolis Editora
da UFSC 2007
LESKO Jim Design industrial materiais e processos de fabricaccedilatildeo Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2004
MEROZ R CUENDET M As Estampas ndash a eletroerosatildeo os moldes Satildeo
Paulo Hemus 2004
SCOTTI Ameacuterico PONOMAREV Vladimir Soldagem MIGMAG melhor
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
201
entendimento melhor desempenho Satildeo Paulo Artliber 2008
MARQUES Paulo Villani Soldagem Fundamentos e tecnologia 2ed Belo
Horizonte UFMG 2007
A METALURGIA do poacute alternativa econocircmica com menor impacto ambiental
Satildeo Paulo 2009
MACHADO Ivan Guerra Conduccedilatildeo de calor na soldagem fundamentos e
aplicaccedilotildees Porto alegre imprensa livre 2000
WAINER Emiacutelio BRANDI Sergio Duarte MELLO Faacutebio Deacutecourt Homem
de Soldagem processos e metalurgia Satildeo Paulo Bluumlcher 1992
CRUZ Seacutergio da Moldes de injeccedilatildeo termoplaacutesticos termofixos zamak
alumiacutenio sopro 2ed Curitiba Hemus 2002
MANRICH Silvio Processamento de Termoplaacutestico rosca uacutenica extrusatildeo e
matrizes injeccedilatildeo e moldes Satildeo Paulo Artliber 2005
Perioacutedicos Recomendados
REVISTA SOLDAGEM amp INSPECcedilAtildeO Curitiba Associaccedilatildeo Brasileira de
Soldagem 1997-
REVISTA DE INGENIERIacuteA MECAacuteNICA La Habana Instituto Superior
Politeacutecnico- Joseacute Antonio Echeverriacutea ndash Cujae 1998
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
202
7˚ SEMESTRE
DISCIPLINA Atividades Complementares
EMENTA
bull Natildeo se aplica
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Natildeo se aplica
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Natildeo se aplica
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Natildeo se aplica
Bibliografia Recomendada
Natildeo se aplica
DISCIPLINA Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)
EMENTA
bull Direcionamentos da redaccedilatildeo e defesa do trabalho de conclusatildeo de curso
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Entender como o conhecimento eacute produzido em seu caraacuteter histoacuterico
bull Reconhecer a importacircncia da leitura e de estudo para o desenvolvimento
acadecircmico
bull Compreender a importacircncia da metodologia do processo do desenvolvimento
acadecircmico
bull Compreender a importacircncia das citaccedilotildees e saber aplicaacute-las de acordo com as
normas teacutecnicas
bull Reconhecer os tipos de pesquisas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
203
bull Analisar os tipos de conhecimentos
bull Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa
bull Elaborar um projeto de pesquisa na aacuterea da induacutestria
bull Aplicar as normas teacutecnicas no trabalho acadecircmico
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Leitura
bull Pesquisa
bull Tipos de Pesquisa
bull Elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico
bull Meacutetodos de Pesquisa
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MARTINS Elson Apresentaccedilatildeo graacutefica para trabalhos acadecircmicos roteiro
de pesquisa e modelo de trabalho de conclusatildeo de curso Joinville SC
Assessoritec 2016
GIL A C Meacutetodos e teacutecnicas de pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 2006
BARROS Aidil Jesus da Silveira LEHFELD Neide Aparecida de Souza
Fundamentos de metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Pearson Makron Books
2006
Bibliografia Recomendada
CASTRO Claudio de Moura Como redigir e apresentar um trabalho
cientiacutefico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2011
BIANCHETTI Luciacutedio MEKSENAS Paulo A trama do conhecimento
Teoria meacutetodo e escrita em ciecircncia e pesquisa 2 ed Campinas SP Papirus
2008
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
204
CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da
Metodologia Cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2007
1621- DISCIPLINAS OPTATIVAS
DISCIPLINA Libras
EMENTA
bull Liacutengua de sinais e conceito mais terminologia Surdo X mudo
bull Histoacuteria da educaccedilatildeo dos surdos no Brasil e no mundo
bull Alfabeto Manual
bull Vocabulaacuterio das Classes Semacircnticas (Cores vestuaacuterios animais alimentos
famiacutelia e outros)
bull Gramaacutetica (pronomes verbos e adjetivos)
bull Vocabulaacuterio (horas profissotildees lugares puacuteblicos lateralidade cidades
estados paiacuteses economia utensiacutelios domeacutesticos)
bull Sistema de transcriccedilatildeo para libras
bull Interpretaccedilatildeo de frases
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender o desenvolvimento histoacuterico e cultural da comunidade surda
brasileira e da educaccedilatildeo de surdos no paiacutes
bull Compreender o processo de aquisiccedilatildeo de linguagem
bull Compreender os principais aspectos da Liacutengua Brasileira de Sinais ndash Libras
liacutengua oficial da comunidade surda brasileira contribuindo para a inclusatildeo
educacionais dos alunos surdos
bull Compreender os fundamentos da educaccedilatildeo de surdos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
205
bull Utilizar a Liacutengua Brasileira de Sinais (Libras) em contextos escolares e natildeo
escolares
bull Estabelecer a comparaccedilatildeo entre Libras e Liacutengua Portuguesa buscando
semelhanccedilas e diferenccedilas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Liacutengua de sinais
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MOURA MC LODI ACB PEREIRA MCC Liacutengua de sinais e educaccedilatildeo
do surdo V3 Satildeo Paulo Sociedade Brasileira de Neuropsicologia 1993
QUADROS RM Liacutengua de Sinais Brasileira Estudos Linguumliacutesticos Porto
Alegre Artmed 2004
Bibliografia Recomendada
VELOSO Eacuteden MAIA FILHO Valdeci Aprenda Libras com Eficiecircncia e
rapidez Curitiba Autores Paranaenses 2010
DISCIPLINA Gestatildeo da Tecnologia e da Inovaccedilatildeo
EMENTA
bull Escolha de investimentos dentro da empresa
bull Meacutetodos e teorias de auxiacutelio agrave decisatildeo
bull Gerenciamento e financiamento da inovaccedilatildeo
bull Organizaccedilatildeo e inovaccedilatildeo
bull Avaliaccedilatildeo controle e financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento
(PampD)
bull Gerenciamento de riscos em projetos de PampD
bull Tecnologia e estrateacutegia da empresa
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
206
bull Marketing de Pesquisa e Desenvolvimento (PampD)
bull Economia da inovaccedilatildeo tecnoloacutegica
bull Valorizaccedilatildeo industrial da Pesquisa e Desenvolvimento (PampD)
bull Inovaccedilatildeo e criatividade na empresa
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Identificar meacutetodos de auxilio agrave decisatildeo
bull Correlacionar os conceitos de organizaccedilatildeo e inovaccedilatildeo
bull Avaliar controlar financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento
bull Gerenciar financiamentos da inovaccedilatildeo
bull Gerenciar riscos em projetos de pesquisa e desenvolvimento
bull Identificar o desenvolvimento da economia da inovaccedilatildeo tecnoloacutegica
bull Implementar inovaccedilatildeo e criatividade na empresa
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Pesquisa e desenvolvimento
bull Conceito de Inovaccedilatildeo
bull Inovaccedilatildeo e criatividade
bull Inovaccedilatildeo tecnoloacutegica
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
FRACO Deacutecio Henrique Tecnologia e Ferramentas de Gestatildeo Satildeo Paulo
Aliacutenea 2009
MATTOS Joatildeo Roberto Loureiro de Gestatildeo da Tecnologia e da Inovaccedilatildeo Satildeo
Paulo Saraiva 2005
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
207
Bibliografia Recomendada
DALFOVO Oscar Quem tem informaccedilatildeo eacute mais competitivo Blumenau
Acadecircmica 2000
DALFORO Oscar Sistemas de informaccedilatildeo estudos e casos O uso da
informaccedilatildeo pelos adm e executivos que obtem vantagem competitiva
Blumenau Acadecircmica 2004
DISCIPLINA Qualidade de Vida Laboral
EMENTA
bull Sistemas homem-maacutequinas
bull Posto de Trabalho
bull Atividade muscular
bull Antropometria
bull Postura de Trabalho
bull Lesotildees por esforccedilo repetitivo
bull Sauacutede no Trabalho
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Adequar programas organizacionais modernos como a produccedilatildeo enxuta e
flexiacutevel a praacutetica e valores de QVT
bull Integrar as pessoas por meio de informaccedilotildees e aprendizagem aumentando o
espiacuterito cooperativo e a identidade empregado-empresa
bull Elaboras programas de prevenccedilatildeo para as doenccedilas LERDORT
bull Realizar pesquisa de clima organizacional junto aos funcionaacuterios
bull Trabalhar a fusatildeo com clientes internos e externos
bull Implementar possibilidades de melhorar a qualidade de vida das pessoas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
208
principalmente dentro das empresas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull LERDORT
bull Antropometria
bull Posturas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
ROSSI Ana Maria Stress e Qualidade de Vida no Trabalho perspectivas
atuais da Sauacutede ocupacional Satildeo Paulo Atlas 2005
Bibliografia Recomendada
REIS Roberto Salvador Seguranccedila e Medicina do Trabalho Normas
regulamentadoras 3deg ed SC Sul Yendis 2007
DISCIPLINA Ciecircncia e Tecnologia dos Poliacutemeros
EMENTA
bull Propriedades e reologia dos poliacutemeros
bull Processamento polimeacuterico
bull Noccedilotildees Simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo
bull Processos de caracterizaccedilatildeo de poliacutemeros ndash (Normas e equipamentos)
bull Disposiccedilotildees finais dos resiacuteduos (reciclagem)
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Possibilitar ao acadecircmico conhecimentos a respeito dos poliacutemeros pois
grande parte de ferramentas e maacutequinas produzidas no mercado regional satildeo para
a transformaccedilatildeo de termoplaacutesticos e termo fixos
bull Conhecer os principais meacutetodos de fabricaccedilatildeo apresentando os fundamentos
de cada processo com suas respectivas vantagens e desvantagens
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
209
bull Apresentar os software de simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo existentes no mercado
utilizados como ferramentas no processo de moldes e otimizaccedilatildeo do processo de
injeccedilatildeo
bull Identificar e definir os principais poliacutemeros comerciais
bull Correlacionar o comportamento viscoelaacutestico temperatura e transiccedilatildeo viacutetrea
temperatura de fusatildeo etc
bull Definir meacutetodos de injeccedilatildeo tais como termoformagem rotomoldagem
extrusatildeo poliestireno expandido extrusatildeo e sopro e compressatildeo
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Ciecircncias dos materiais
bull Poliacutemeros Termoplaacutestico
bull Propriedades quiacutemicas
bull Propriedades fiacutesicas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma
introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008
VAN VLACK LH Principio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais 15deg ed
Rio de Janeiro Campus 1984
MANO Eloisa Biasotto Poliacutemeros como materiais de engenharia Satildeo Paulo
Edgard Bluumlcher 2010
Bibliografia Recomendada
HARADA Julio Moldagem por injeccedilatildeo projeccedilatildeo e princiacutepios baacutesicos Satildeo
Paulo Artliber 2008
WIEBECK Heacutelio HARADA Juacutelio Plaacutesticos de Engenharia SP Artliber
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
210
2005
DISCIPLINA Corrosatildeo
EMENTA
bull Tipos e mecanismos de corrosatildeo
bull Reaccedilotildees quiacutemicas na corrosatildeo
bull Agentes corrosivos
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Habilitar o estudante a propor soluccedilotildees eficientes no controle da corrosatildeo
destacando a importacircncia do controle da corrosatildeo e das teacutecnicas utilizadas
bull Contribuir para o desenvolvimento de tecnologias mais protetoras dos
materiais e ambientalmente aceitaacuteveis
bull Conhecer as competecircncias que permitam entender o fenocircmeno da corrosatildeo e
suas consequencias
bull Avaliar (utilizar meacutetodos de avaliaccedilatildeo) e controlar a corrosatildeo nos mais
variados ambientes
bull Desenvolver tecnologias mais protetoras e ambientalmente aceitaacuteveis
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Mecanismos de corrosatildeo
bull Reaccedilotildees quiacutemicas associadas a corrosatildeo
bull Agentes corrosivos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GENTIL V Corrosatildeo5deg Ed Rio de Janeiro LTC 2007
Bibliografia Recomendada
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
211
DUTRA Aldo Cordeiro Proteccedilatildeo Catoacutedica Teacutecnica de combate agrave corrosatildeo Rio
de Janeiro McKlausen 1991
DISCIPLINA Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos
EMENTA
Noccedilotildees gerais dos riscos ambientais Identificaccedilatildeo dos riscos fiacutesicos e bioloacutegicos
Classificaccedilatildeo avaliaccedilatildeo e medidas de controle destes e de proteccedilatildeo agrave sauacutede dos
trabalhadores Atuaccedilatildeo dos profissionais de seguranccedila do trabalho na gestatildeo
destes riscos ambientais de trabalho
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Identificar os Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos existentes nos ambientes de trabalho
bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos existentes nos
ambientes de trabalho
bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos
bull Propor Medidas de Controle dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos visando a
prevenccedilatildeo das doenccedilas ocupacionais provocadas por esses agentes
bull Propor Poliacuteticas Programas Normas e Regulamentos de Seguranccedila
bull Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantaccedilatildeo e
acompanhamento das medidas de controle na busca de melhoria das condiccedilotildees de
trabalho
bull Treinar Trabalhadores nos processos de prevenccedilatildeo
bull Conhecer os Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos originados nos locais de trabalho e a
forma de controle dos mesmos
bull Elaborar Programas de Prevenccedilatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos
bull Acompanhar e entender a evoluccedilatildeo de aplicaccedilatildeo de programas propostos para o
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
212
controle eficaz dos riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos
bull Operar Equipamentos de Mediccedilatildeo de riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos nos ambientes
de trabalho
bull Avaliar agrave eficaacutecia dos equipamentos de proteccedilatildeo individual conforme suas
especificaccedilotildees
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos
bull Ruiacutedo e Vibraccedilotildees
bull Temperaturas Extremas
bull Limites de Toleracircncia
bull Radiaccedilotildees Eletromagneacuteticas
bull Pressotildees Anormais
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Seguranccedila e Medicina do Trabalho 62 ed Satildeo Paulo Atlas 2008
SALIBA Tuffi Messias Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional 2deg
ed Satildeo Paulo LTr 2008
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle do Ruiacutedo 4deg
ed Satildeo Paulo LTr2008
Bibliografia Recomendada
SALIBA Tuffi Messias et al Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de Gases e
Vapores PPRA 2deg ed Satildeo Paulo LTr 2003
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de Poeira e
Outros particulados PPRA 3deg ed Satildeo Paulo LTr 2007
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
213
DISCIPLINA Gestatildeo de Riscos Quiacutemicos
EMENTA
bull Riscos Quiacutemicos
bull Avaliaccedilatildeo e Controle dos agentes quiacutemicos
bull Medidas de Proteccedilatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Identificar os Riscos Quiacutemicos existentes nos ambientes de trabalho
bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Quiacutemicos
bull Propor Medidas de Controle dos Agentes Quiacutemicos visando a prevenccedilatildeo das
doenccedilas ocupacionais provocadas por esses agentes
bull Propor Poliacuteticas Programas Normas e Regulamentos de Seguranccedila
bull Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantaccedilatildeo e
acompanhamento das medidas de controle na busca de melhoria das condiccedilotildees de
trabalho
bull Conhecer os Riscos Quiacutemicos ambientais originados nos locais de trabalho e a
forma de controle dos mesmos
bull Avaliar os meacutetodos e processos de trabalho em serviccedilos de manipulaccedilatildeo e
manuseio de produtos quiacutemicos e seus controles
bull Acompanhar e entender a evoluccedilatildeo de aplicaccedilatildeo de programas propostos para o
controle eficaz dos riscos quiacutemicos
bull Operar Equipamentos de Mediccedilatildeo de riscos quimicos ambientais
bull Avaliar agrave eficaacutecia dos equipamentos de proteccedilatildeo individual conforme suas
especificaccedilotildees
BASES TECNOLOacuteGICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
214
bull Limites de Toleracircncia - Agentes Quiacutemicos
bull Gases e Vapores
bull Aerodispersoacuteides
bull Agentes Quiacutemicos que podem estar presentes em determinadas induacutestrias ou
operaccedilotildees
bull Riscos Quiacutemicos em um Laboratoacuterio
bull Medidas de Controle de Riscos Quiacutemicos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Seguranccedila e Medicina do Trabalho 62 ed Satildeo Paulo Atlas 2008
SALIBA Tuffi Messias Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional 2deg
ed Satildeo Paulo LTr 2008
Bibliografia Recomendada
CAMPOS Armando TAVARES Joseacute da Cunha LIMA Valter Prevenccedilatildeo e
Controle de Riscos em Maacutequinas e Equipamentos e Instalaccedilotildees Satildeo Paulo
Senac 2006
DISCIPLINA Simulaccedilatildeo e Injeccedilatildeo de Plaacutesticos- Moldflow
EMENTA
bull Simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo de poliacutemeros termoplaacutesticos via moldflow
bull Desenho baacutesico de superfiacutecies em computadores ( corpos de provas canais e
cavidades)
bull Geraccedilatildeo de malhas e orientaccedilotildees
bull Variaacuteveis do processo
bull Simulaccedilatildeo e interpretaccedilatildeo de resultados tempo de injeccedilatildeo pressotildees internas
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215
distribuiccedilatildeo de temperaturas orientaccedilatildeo das cadeias macromoleculares formaccedilatildeo
de ar linhas de solda forccedila de fechamento e tensotildees residuais
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Atuar no desenvolvimento e projeto de moldes para a industria
bull Planejar controlar e supervisionar os processos de fabricaccedilatildeo dos materiais
plaacutesticos
bull Atuar junto a aacutereas de apoio relacionadas ao processamento dos diferentes
materiais plaacutesticos buscando soluccedilotildees para eventuais problemas nos
equipamentos envolvidos
bull Identificar as variaacuteveis do processo de injeccedilatildeo dos poliacutemeros
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Termoplaacutesticos
bull Poliacutemeros
bull Processo de injeccedilatildeo
bull Distribuiccedilatildeo de temperatura
bull Tempo de injeccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MARNRICH S Processamento de Termoplaacutesticos Rosca uacutenica extrusatildeo e
matrizes injeccedilatildeo e moldes SPArtliber editora 2005
CALLISTER JR WD Ciecircncia e Engenharia de Materiais uma introduccedilatildeo
7ordm Ed Rio de Janeiro LTC 2008
FERRANTE M Seleccedilatildeo de Materiais 2ordm Ed Satildeo Paulo EdUFSCar 2002
Bibliografia Recomendada
SORS L BARDOCZ L RADNOacuteTI I Plaacutesticos Moldes e Matrizes SP
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
216
EdHemus 2002
PARAMETRIC Technology Corporation ProENGINEER routed systems
designer installation guide Needham MA USA PTC 2007
PARAMETRIC Technology Corporation ProENGINEER Wildfire 40
installation and administration guide Needham MA USA PTC 2007
PARAMETRIC Technology Corporation PTC customer service guide
Needham MA USA PTC 2007
DISCIPLINA Tratamentos Teacutermicos Avanccedilados
EMENTA
bull Curvas TTT
bull Diagrama Ferro Carbono
bull Transformaccedilotildees de fase nos tratamentos teacutermicos
bull Tratamentos teacutermicos em Accedilos ferramentas
bull Ferros Fundidos e ligas de alumiacutenio
bull Defeitos ocasionados pelos Tratamentos teacutermicos
bull Novas tecnologias em tratamentos teacutermicos
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Noccedilotildees de diagramas de equiliacutebrio e curvas TTT
bull Noccedilotildees de tratamentos teacutermicos e superficiais
bull Noccedilotildees das influecircncias dos elementos de liga nos materiais
bull Noccedilotildees de tratamentos teacutermicos em Ferros Fundidos e ligas de alumiacutenio
bull Correlacionar os tipos de tratamentos teacutermicos com as propriedades mecacircnicas
bull Selecionar o tratamento teacutermico especiacutefico para cada aplicaccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
217
bull Capacidade de selecionar o material mais adequado as necessidades exigidas
bull Desenvolver a capacidade de criar alternativas para possiacuteveis problemas nos
tratamentos teacutermicos
bull Desenvolver criteacuterios de seleccedilatildeo de materiais
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Ciecircncias dos materiais
bull Propriedades quiacutemicas
bull Propriedades fiacutesicas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CALLISTER JR WD Ciecircncia e Engenharia de Materiais Uma Introduccedilatildeo 7deg
ed Rio de Janeiro LTC 2008
CHIAVERINI Vicente Tratamentos Teacutermicos de ligas metaacutelicas ABM 2003
MACHADO Alisson Rocha Teoria da usinagem dos materiais Satildeo Paulo
Edgard Blucher 2009
Bibliografia Recomendada
CHIAVERINI Vicente Accedilos e Ferros Fundidos SP ABM
CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica- Estrutura e Propriedade das
Ligas Metaacutelicas V1 2deg ed SP Pearson Ed Brasil 1986
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5
31 ndash Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral ndash TI 100
32 Espaccedilo de Trabalho para Coordenaccedilatildeo do Curso e Serviccedilos Acadecircmicos 101
33 Sala de Professores 101
34 Salas de Aula 102
341 Acessibilidade a portadores com deficiecircncia 102
35 Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informaacutetica104
36- Bibliografia Baacutesica106
37 ndash Bibliografia Complementar 107
38 ndash Perioacutedicos Especializados 107
381- Biblioteca Virtual 109
39 ndash Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Quantidade 110
391 ndash Laboratoacuterio de informaacutetica 110
392 ndash Laboratoacuterio de Metrologia 111
393 ndash Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo 111
310 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Qualidade 112
311 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Serviccedilos 113
312- Requisitos Legais e Normativos 113
ANEXO 1 114
3121 - DCN ndash Diretriz Curricular Nacional do Curso 114
ANEXO 2 119
Projeto Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo 119
Resumo do projeto 119
PLANO DE ACcedilAtildeO 119
PARECER SOBRE O LOCAL PARA MONTAGEM DO LABORATOacuteRIO 120
ESBOCcedilO DO LAYOUT DO LABORATOacuteRIO 121
ANEXO 3 122
EMENTAS 122
1621- DISCIPLINAS OPTATIVAS 204
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6
11 - Contexto Educacional
111 ndash A Inserccedilatildeo regional a demanda econocircmica e a demanda social
Os padrotildees atuais de desenvolvimento econocircmico e social reconhecem
cada vez mais a base cientiacutefica e tecnoloacutegica de uma regiatildeo como um fator
estrateacutegico O processo de globalizaccedilatildeo veio afirmar o papel do
desenvolvimento sobre tudo quanto agrave forma de distribuiccedilatildeo espacial e
organizacional das cadeias do conhecimento para alavancar o aprendizado
contiacutenuo necessaacuterio agrave inovaccedilatildeo e competitividade dos setores produtivos
Localizado na regiatildeo Sul do Paiacutes municiacutepio poacutelo da microrregiatildeo
nordeste do Estado de Santa Catarina Joinville eacute a maior cidade catarinense
responsaacutevel por cerca de 20 das exportaccedilotildees catarinenses Eacute tambeacutem o 3ordm
poacutelo industrial da regiatildeo Sul com volume de receitas geradas aos cofres
puacuteblicos inferiores apenas agraves capitais Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR)
Figura entre os quinze maiores arrecadadora de tributos e taxas municipais
estaduais e federais A cidade concentra grande parte da atividade econocircmica
na induacutestria com destaque para os setores metalmecacircnico tecircxtil plaacutestico
metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico O Produto Interno Bruto de Joinville
tambeacutem eacute um dos maiores do paiacutes em torno de R$ 2129928300000 por
ano (IBGE)
Eacute preciso garantir condiccedilotildees para o surgimento das novas tecnologias
na regiatildeo de Joinville sem esquecer o papel da ciecircncia e tecnologia como
1- ORGANIZACcedilAtildeO DIDAacuteTICO-PEDAGOacuteGICA
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7
agentes transformadores capazes de melhorar a qualidade de vida da
comunidade
A Regiatildeo Metropolitana do Norte Nordeste Catarinense com sede no
municiacutepio de Joinville possui sua Aacuterea de Expansatildeo Metropolitana formada
pelos municiacutepios Balneaacuterio de Barra do Sul Barra Velha Bela Vista do
Toldo Campo Alegre Canoinhas Corupaacute Garuva Guaramirim Ireneoacutepolis
Itaioacutepolis Itapoaacute Jaraguaacute do Sul Mafra Major Vieira Massaranduba
Monte Castelo Papanduva Porto Uniatildeo Rio Negrinho Satildeo Bento do Sul
Satildeo Francisco do Sul Satildeo Joatildeo do Itaperiuacute Schroeder e Trecircs Barras
Compotildeem o Nuacutecleo Metropolitano os municiacutepios de Joinville e Araquari
Nesse contexto Joinville se constitui com a identificaccedilatildeo de
oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional e representa
um caminho para as transformaccedilotildees econocircmicas e sociais necessaacuterias A
Faculdade de Tecnologia Assessoritec mantida da Associaccedilatildeo Educacional e
Tecnoloacutegica de Santa Catarina busca dentro deste desenvolvimento a
inserccedilatildeo de qualificaccedilatildeo de matildeo-de-obra especializada O parque fabril do
municiacutepio conta com mais de 47376 empresas distribuiacutedas conforme tabela
abaixo
Ano Comeacutercio Induacutestria da
Transformaccedilatildeo
Prestaccedilatildeo de
Serviccedilos
Prestaccedilatildeo de
Serviccedilos
Autocircnomos
Total
Qtde Qtde Qtde Qtde
2000 10471 3083 1683 495 12679 373 9130 2686 33963
2005 10566 3395 1698 545 12393 3977 6467 2076 31124
2010 12466 3292 1661 438 17477 4967 6267 1655 37871
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8
2011 13454 3155 1673 394 21182 4989 6152 1443 42461
2012 15545 3127 1855 373 25436 5116 6883 1384 49719
2013 16447 3022 2093 385 28207 5183 7673 1410 54420
2014 16161 2920 2195 397 29851 5394 7137 1289 55344
2015 15033 3174 2093 441 22938 4842 7312 1543 47376
Fonte Secretaria da Fazenda Cadastro Teacutecnico Setor de Cadastro Imobiliaacuterio 2016 1ordm semestre OBS Em 2009 foi instituiacuteda a
categoria Micro Empreendedor Individual (MEI) Neste ano houve 36 registros e em 2010 foram 878 registros em 2011 foram 3202
em 2013 (8590) em 2014 foram 11274 registros e em 2015 foram 9997
Entre induacutestrias de transformaccedilatildeo comeacutercio e prestadoras de serviccedilos
empregam mais de 85 mil funcionaacuterios conforme dados da Prefeitura
Municipal de Joinville A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem um
impacto regional uma vez que contribui decisivamente para a formaccedilatildeo de
capital humano especializado na aacuterea de gestatildeo para a induacutestria e comeacutercio
A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem por finalidade contribuir
para o desenvolvimento do ensino e a extensatildeo na regiatildeo de Joinville
procurando integrar a comunidade acadecircmica com o mercado de trabalho
contribuindo assim para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo Queremos ser
reconhecidos como uma instituiccedilatildeo comunitaacuteria comprometida com o ensino-
pesquisa pratica e extensatildeo contribuindo para o desenvolvimento da
solidariedade humana atraveacutes da qualificaccedilatildeo e aperfeiccediloamento do homem
e da preservaccedilatildeo da cultura brasileira inspirada nos princiacutepios morais
ciacutevicos e democraacuteticos Estaremos comprometidos com o comportamento
institucional voltado ao envolvimento com os problemas das regiotildees em que
trabalhamos traduzindo-se com os segmentos da sociedade empresas
organizaccedilotildees de modo que o modelo de inserccedilatildeo adotado contribua para o
desenvolvimento regional sustentado e que as demandas da regiatildeo
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9
influenciem tambeacutem o modelo educacional das escolas mantidas pela
Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
112 - Sistema Viaacuterio
A regiatildeo conta com amplo sistema viaacuterio bastante ramificado
Joinville eacute ligada a outros pontos do Estado e do Paiacutes pelas seguintes
rodovias
bull BR - 101 tangenciam a oeste para a aacuterea urbana da sede municipal
direcionando-se ao Norte para Curitiba e Satildeo Paulo e ao Sul para Itajaiacute
Florianoacutepolis e Porto Alegre
bull SC - 418 (norte) tem como origem o trevo de acesso ao Distrito de
Pirabeiraba junto agrave BR-101 faz a ligaccedilatildeo entre Joinville e o Planalto Norte
Catarinense pelos municiacutepios de Campo Alegre Satildeo Bento do Sul Mafra e
Rio Negrinho
bull Rua Waldemiro Joseacute Borges ao sul da aacuterea urbana do municiacutepio
estende-se ateacute o entroncamento da BR - 280 ligando Joinville aos municiacutepios
de Araquari Barra do Sul e Satildeo Francisco do Sul
bull SC - 108 liga o municiacutepio de Joinville a partir do bairro Vila Nova
ao municiacutepio de Guaramirim no encontro com a BR - 280
bull Eixo de Acesso Sul tem origem nos limites ao Sul da aacuterea urbana do
municiacutepio estende-se ateacute o entroncamento da BR -101
O Plano Viaacuterio Interno em vigor instituiacutedo pela Lei 126273 e Lei
141075 estabeleceu uma malha projetada reticulada com vias principais e
secundaacuterias em contraponto agrave malha do tipo espinha de peixe implantada ao
longo da histoacuteria joinvilense
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10
113 - Panorama Econocircmico
A evoluccedilatildeo socioeconocircmica e espacial da regiatildeo transformou-a em um
espaccedilo metropolitano com uma estrutura produtiva moderna com alto grau
de complexidade e grande riqueza concentrada em seu territoacuterio
A infraestrutura de transportes a proximidade com os estados do Rio
Grande do Sul e Paranaacute uns dos maiores mercado consumidor do paiacutes o
sofisticado sistema de ciecircncia e tecnologia a matildeo-de-obra altamente
qualificada entre outros deram agrave Regiatildeo nordeste de Santa Catarina e Vale
do Itajaiacute vantagens para instalaccedilatildeo de novas empresas e para formaccedilatildeo de
arranjos produtivos nas aacutereas metal-mecacircnica quiacutemica fundiccedilatildeo plaacutesticos
tecnologia da informaccedilatildeo petroquiacutemica tecircxtil ceracircmica entre outros
A localizaccedilatildeo geograacutefica e o sistema viaacuterio foram fatores primordiais
no desenvolvimento da induacutestria ao permitirem a ligaccedilatildeo com regiotildees
produtoras de mateacuterias primas e os grandes mercados consumidores e
terminais de exportaccedilatildeo
A produccedilatildeo regional tem aumentado sua participaccedilatildeo no total estadual
com a instalaccedilatildeo de novas faacutebricas de setores intensivos em tecnologia o que
indica a posiccedilatildeo privilegiada da regiatildeo para a localizaccedilatildeo industrial
transformando-a no segundo maior parque industrial do sul do paiacutes atraacutes
apenas do estado do Rio Grande do Sul
A induacutestria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas
em grandes e complexas cadeias produtivas com relevantes participaccedilotildees na
produccedilatildeo estadual Uma das divisotildees mais representativas eacute a induacutestria de
transformaccedilatildeo que responde por cerca de um quarto da produccedilatildeo estadual
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11
A existecircncia de instituiccedilotildees de ensino e pesquisa e de inuacutemeras escolas
teacutecnicas e a consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram
fundamentais para a presenccedila de grande nuacutemero de empresas de alta
tecnologia que atuam principalmente nos setores de informaacutetica
telecomunicaccedilotildees eletrocircnica e quiacutemica fina aleacutem de um grande nuacutemero de
empresas de pequeno e meacutedio porte fornecedoras de insumos componentes
partes peccedilas e serviccedilos
O dinamismo regional assegura aos municiacutepios do nordeste
Catarinense e Vale do Itajaiacute escala para desenvolver um conjunto de
atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do paiacutes
grande rede de serviccedilos educacionais e bancaacuterios hospitais e serviccedilos
meacutedicos especializados setor terciaacuterio moderno comeacutercio diversificado e de
grande porte e estrutura hoteleira de oacutetima qualidade
A regiatildeo possui tambeacutem a maior concentraccedilatildeo de instituiccedilotildees de PampD
do interior brasileiro com a presenccedila do Inovaparq com papel estrateacutegico na
inovaccedilatildeo e o desenvolvimento econocircmico e social a Embraco na aacuterea da
engenharia com mais de quinze patentes a UDESC UFSC e IFSC nas aacutereas
de engenharia gestatildeo e informaacutetica a TOTVs e New Grid com o
desenvolvimento de ERP e softwares para cadeias de suprimentos
O quadro abaixo demonstra a movimentaccedilatildeo do emprego em Joinville
por atividades - Admissotildees
2010 2011 2012 2013 2014 2015
Induacutestria 74102 37539 36001 39756 38023 24666
Construccedilatildeo Civil 13691 93089 9089 8466 8679 7017
Comeacutercio 43430 25202 25997 26146 26727 22258
Serviccedilos 77676 46678 47383 44855 48404 38848
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12
Agropecuaacuteria 560 332 317 550 498 407
Total 209459 119149 118791 119773 122331 93196
Houve uma queda na geraccedilatildeo de empregos entre os anos de
20142015 fato este justificado pela crise econocircmica que se instalou no paiacutes
todo Havendo uma reduccedilatildeo de 2382 na geraccedilatildeo de empregos na cidade
no entanto estes nuacutemeros ainda vecircm demonstrando que Joinville tem um
potencial muito grande em absorver matildeo-de-obra qualificada O quadro
abaixo demonstra um comparativo do total de emprego em Joinville com
relaccedilatildeo agrave Santa Catarina e ao Brasil Fazendo a comparaccedilatildeo do nuacutemero de
empregos no ano de 2015 Brasil para Joinville este indicador representa
00004758 jaacute se fazendo a comparaccedilatildeo de Santa Catarina para Joinville
este percentual representa 97 de absorccedilatildeo
2005 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Joinville 102037 209459 173857 183569 185370 119434 196074
Santa
Catarina
1320545 2095571 1155697 1847372 1898544 1264469 2037123
Brasil 23104021 36272747 20562620 37901170 39547080 22139449 41205485
Fonte MTE CAGEDEST - 2015 2ordm semestre Considerado apenas o total de empregos formais acumulado em janeiro de cada ano
114 - Aspectos Urbanos
A malha viaacuteria permitiu uma densa ocupaccedilatildeo urbana organizada em
torno de algumas cidades de portes meacutedio e grande revelando processos de
conurbaccedilatildeo jaacute consolidados ou emergentes sendo que as especificidades dos
processos de urbanizaccedilatildeo e industrializaccedilatildeo ocorridos na Regiatildeo provocaram
mudanccedilas muito visiacuteveis na vida das cidades
O Iacutendice de Desenvolvimento Humano (IDH) mede o niacutevel de
desenvolvimento humano dos paiacuteses utilizando como criteacuterios indicadores de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
13
educaccedilatildeo (alfabetizaccedilatildeo e taxa de matriacutecula) longevidade (esperanccedila de vida
ao nascer) e renda (PIB per capita) O iacutendice varia de 0 a 1 Quanto mais
proacuteximo de 1 maior o desenvolvimento humano Paiacuteses com IDH ateacute 0499
tecircm desenvolvimento humano considerado baixo os paiacuteses com iacutendices entre
0500 e 0799 satildeo considerados de meacutedio desenvolvimento humano e paiacuteses
com IDH superior a 0800 tecircm desenvolvimento humano considerado alto
Fonte Redaccedilatildeo Terra
TABELA 139 - IacuteNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH)
Iacutendices
Comparativos
Joinville (SC) Santa Catarina Brasil
IDHM (1991) 0585 0543 0493
IDHM (2000) 0711 0674 0612
IDHM (2010) 0809 0774 0727
Renda Joinville (SC) Santa Catarina Brasil
IDHM Renda
(1991)
0692 0648 0647
IDHM Renda
(2000)
0739 0717 0692
IDHM Renda
(2010)
0795 0773 0739
Renda per capita
(2010)
112674 98390 79387
Educaccedilatildeo Joinville (SC) Santa Catarina Brasil
IDHM Educaccedilatildeo
(1991)
0365 0329 0279
IDHM Educaccedilatildeo
(2000)
0560 0526 0456
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14
IDHM Educaccedilatildeo
(2010)
0749 0697 0637
Longevidade Joinville (SC) Santa Catarina Brasil
IDHM Longevidade
(1991)
0793 0753 0662
IDHM Longevidade
(2000)
0869 0812 0727
IDHM Longevidade
(2010)
0889 0860 0816
Esperanccedila de vida ao
nascer (2010)
7834 7661 7394
Fonte PNUD Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2013
Analisando os dados apresentados acima se percebe que o IDH da
cidade de Joinville vem crescendo desde 1991 estando em 2010 dentro do
paracircmetro alto acima de 0800
115 - Conhecendo um pouco a Histoacuteria de Joinville
Habitualmente remonta-se o surgimento da Colocircnia Dona Francisca
atual cidade de Joinville ao contrato assinado em 1849 entre a Sociedade
Colonizadora de Hamburgo e o priacutencipe e a princesa de Joinville (ele filho
do rei da Franccedila e ela irmatilde do imperador D Pedro II) mediante o qual estes
cediam 8 leacuteguas quadradas agrave dita Sociedade para que fossem colonizadas
Assim oficialmente a histoacuteria de Joinville comeccedila com a chegada da
primeira leva de imigrantes europeus e a ldquofundaccedilatildeordquo da cidade em 9 de
marccedilo de 1851
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
15
Por volta da deacutecada de 1840 uma grave crise econocircmica social e
poliacutetica assolou a Europa Fugindo da miseacuteria do desemprego de
perseguiccedilotildees poliacuteticas milhares de pessoas resolveram imigrar Um dos
destinos era a Colocircnia Dona Francisca para onde vieram cerca de 17 mil
pessoas entre 1850 e 1888 Em sua maioria protestante luteranos
agricultores sem recursos estimulados pela propaganda que apresentava o
lugar como se fosse um verdadeiro paraiacuteso terrestre A intenccedilatildeo da Sociedade
Colonizadora formada por banqueiros empresaacuterios e comerciantes era
entretanto auferir grandes lucros com a ldquoexportaccedilatildeordquo dessa ldquocarga humanardquo
e estabelecer uma Colocircnia ldquoalematilderdquo vinculada aos interesses comerciais
alematildees como por exemplo a especulaccedilatildeo imobiliaacuteria
A diversidade eacutetnica foi uma caracteriacutestica do processo colonizador em
Joinville Agrave populaccedilatildeo luso-brasileira e negra juntaram-se sobretudo os
germacircnicos (alematildees e suiacuteccedilos que eram maioria no iniacutecio - noruegueses
austriacuteacos suecos dinamarqueses belgas e holandeses) franceses e italianos
Os primeiros tempos na Colocircnia foram dificiacutelimos para os imigrantes
Enfrentaram a natureza a mata fechada o solo pantanoso o clima uacutemido e as
doenccedilas tropicais responsaacuteveis por inuacutemeras mortes Superadas as
dificuldades iniciais a situaccedilatildeo dos colonos melhorava sensivelmente Em
1877 Dona Francisca jaacute contava com cerca de 12 mil habitantes a maioria
vivendo na aacuterea rural
A induacutestria e o comeacutercio poreacutem comeccedilavam a se destacar Havia 4
engenhos de erva-mate 200 moinhos e 11 olarias Exportava-se madeira
couro louccedila sapatos moacuteveis cigarros e mate importava-se ferro artigos de
porcelana e pedra instrumentos musicais maacutequinas e instrumentos agriacutecolas
sal medicamentos trigo vinho cerveja carne seca e sardinha Em 1866
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
16
Joinville foi elevada agrave categoria de vila desmembrando-se politicamente de
Satildeo Francisco do Sul Em 1877 foi elevada agrave categoria de cidade
No iniacutecio do seacuteculo XX uma seacuterie de fatos acelerou o
desenvolvimento da cidade Foi inaugurada a Estrada de Ferro Satildeo Paulo -
Rio Grande que passava por Joinville rumo a Satildeo Francisco do Sul Surgia a
energia eleacutetrica o primeiro automoacutevel o primeiro telefone e o sistema de
transporte coletivo Na aacuterea educacional o professor paulista Orestes
Guimaratildees promoveu a reforma no ensino em Joinville
Entre as deacutecadas de 1950 e 1980 Joinville viveu outro surto de
crescimento Com o fim do conflito mundial o Brasil deixou de receber os
produtos industrializados da Europa Isso fez com que a cidade se
transformasse em pouco tempo num dos principais polos industriais do paiacutes
recebendo por isso a denominaccedilatildeo de ldquoManchester Catarinenserdquo (referecircncia
agrave cidade inglesa de mesmo nome) O perfil da populaccedilatildeo modificou-se
radicalmente com a chegada de imigrantes vindos de vaacuterias partes do paiacutes
em busca de melhores condiccedilotildees de vida Aos descendentes dos imigrantes
que colonizaram a regiatildeo somam-se hoje pessoas das mais diferentes origens
eacutetnicas formando uma populaccedilatildeo de cerca de 569645 mil habitantes
Joinville vive o dilema de uma cidade que pretende preservar sua histoacuteria e
inserir-se na ldquomodernidaderdquo
Fonte Adaptado de Texto de Dilney Fermino Cunha (Professor e Historiador) SOCIEDADE AMIGOS DE JOINVILLE (Org)
Aacutelbum do Centenaacuterio de Joinville 1851 - 9 de marccedilo - 1951 pp 19 - 20 e IBGE- Censo Demograacutefico 2010
116 - Cidade em nuacutemeros ndash Siacutentese
Populaccedilatildeo Total 569645
Homens 279204
Mulheres 282947
Populaccedilatildeo com 15 anos ou mais 7813
Populaccedilatildeo por aacuterea de ocupaccedilatildeo 543032
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17
urbana
Total de unidades domiciliares 160651 (2010)
Aacuterea Territorial 112570 km2
Populaccedilatildeo dos municiacutepios da
AMUNESC
797498
Fonte Joinville em dados 2016
A Amunesc surgiu como sucessora da Fundaccedilatildeo para o
Desenvolvimento de Santa Catarina (Fidesc) em 1973 Entidade sem
vinculaccedilatildeo poliacutetico-partidaacuteria foi reconhecida como de utilidade puacuteblica
estadual pela Lei nordm 4313 de 19 de maio de 1969 Prestam serviccedilos nas
aacutereas de planejamento urbano e regional assessoria juriacutedica assessoria
financeira elabora projetos de engenharia e arquitetura aleacutem de atuar em
aacutereas especiacuteficas como educaccedilatildeo e sauacutede Eacute composta por nove (9)
municiacutepios do Nordeste do Estado Araquari Barra do Sul Campo Alegre
Garuva Itapoaacute Joinville Rio Negrinho Satildeo Bento do Sul e Satildeo Francisco do
Sul
1161 - Aacuterea da Educaccedilatildeo
11611 - Nuacutemero de alunos matriculados em Joinville
Ano Rede de
Ensino
Educaccedilatildeo
Infantil
Ensino
Fundamental
EJA Ensino
Meacutedio
Regular Prof
Total
Fund Meacutedio
2015 Estadual - 11618 193 617 15711 28139
Municipal 12666 46624 1713 - - 61003
Total 12666 58242 1906 617 15711 89142
Fonte Ippuj IPC - Instituto de Pesquisa Catarinense LTDA -- Pesquisa Origem Destino 2010 -- Secretaria Municipal
de Educaccedilatildeo 2014 INEP ndash Dados Oficiais do Censo Escolar 2015 bull Dados de 2014 e 2015 foram atualizados conforme divulgaccedilatildeo do
INEP em marccedilo de 2016 bull Natildeo foram disponibilizadas informaccedilotildees sobre a rede Federal e Particular
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
18
11612 - Instituiccedilotildees de ensino superior em Joinville
Puacuteblica Quantidade
de Cursos
Universidade do Estado de Santa Catarina 9
Instituto Federal de Santa Catarina - IFSC- 4
Universidade Federal de Santa Catarina ndash UFSC- 8
TOTAL 21
Privada Quantidade
de Cursos
Universidade da Regiatildeo de Joinville - Univille 37
Instituto de Ensino Superior Santo Antonio -
Inesa
2
Faculdade Cenecista de Joinville - FCJ 12
Catoacutelica de Santa Catarina 12
ACE- Faculdade Guilherme Guimbala 5
Associaccedilatildeo Educacional Luterana Bom Jesus -
IELUSC
6
UNISOCIESC 24
Faculdade de Tecnologia Senai 4
Faculdade Anhanguera de Joinville 19
Faculdade de Tecnologia Assessoritec 4
TOTAL 125
FONTE Univille Inesa FCJ ACE Ielusc IST SENAI Assessoritec 20152 Anhanguera e FCJ 2015
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
19
112 - Justificativa da Oferta do Curso
Atualmente aliado ao quadro da concorrecircncia globalizada novas bases
teacutecnico-cientiacuteficas oriundas dos modernos processos produtivos exigem que
as empresas elevem a produtividade dos funcionaacuterios por meio de processos
de trabalho mais eficientes
A criaccedilatildeo e a produccedilatildeo de produtos e serviccedilos com qualidade e
aceitabilidade se constituem as principais razotildees da existecircncia de toda
empresa que tem em seu setor produtivo a essecircncia da vida empresarial O
ponto de partida para o sucesso nos negoacutecios e desenvolvimento social satildeo os
chamados sistemas produtivos que desempenham papel fundamental no
crescimento regional e industrial
Desta forma torna-se necessaacuterio formar profissionais que possuam
conhecimentos teacutecnicos mais aprimorados e amplos capacidade de atuar em
equipe comportamentos que valorizem a iniciativa e o empreendedorismo
aleacutem de uma funcionalidade que conduza agrave produccedilatildeo com maior qualidade
menor custo e melhor competitividade isto eacute produzir mais com menos
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial tem
o propoacutesito diferenciado e desafiador de formar profissionais para atuar em
projetos integradores e multidisciplinares que possam dar suporte agraves distintas
formas de organizaccedilatildeo das operaccedilotildees em particular as fabris Isto significa
dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
estaraacute voltado para o atendimento e demandas identificadas junto agrave
comunidade e ao mercado de trabalho particularmente em Joinville e regiatildeo
sem que se perca de vista a dinacircmica econocircmica social e suas articulaccedilotildees
com o processo de globalizaccedilatildeo do capital
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
20
Com este direcionamento os estudos teoacutericos e as praacuteticas previstas
neste curso deveratildeo possibilitar o desenvolvimento de competecircncias
profissionais gerais e especiacuteficas relacionadas tanto ao entendimento das
inovaccedilotildees tecnoloacutegicas em seus impactos sociais principalmente para a
gestatildeo meio ambiente e realizaccedilatildeo dos processos de trabalho quanto agrave
aplicaccedilatildeo de meacutetodos teacutecnicas e tecnologias que viabilizem a melhoria da
produtividade e da qualidade industrial
O Estado de Santa Catarina estaacute localizado na regiatildeo sul do Brasil
tem uma aacuterea de 953183 km2 que representa 113 da superfiacutecie do
territoacuterio brasileiro Situa-se no centro dos principais mercados do Brasil e
dos paiacuteses do Mercosul
De acordo com o IBGE em 2012 o Estado possuiacutea uma populaccedilatildeo de
aproximadamente 65 milhotildees de habitantes As caracteriacutesticas essenciais da
economia estadual satildeo a diversificaccedilatildeo de produtos e mercados com alta
qualidade a atualizaccedilatildeo tecnoloacutegica e a modernidade gerencial o que garante
a continuidade de sua lideranccedila As unidades produtivas estatildeo distribuiacutedas
por todo o territoacuterio Nenhuma aacuterea da induacutestria participa com mais de 20
do produto interno bruto do Estado o que propicia certa regularidade no
crescimento econocircmico evitando periacuteodos de alternacircncia
No ano de 2016 as exportaccedilotildees catarinenses diminuiacuteram 15 no mecircs
de julho de 2016 em relaccedilatildeo a junho totalizando US$ 658228265
Obtivemos uma participaccedilatildeo de 4 nas exportaccedilotildees brasileiras ocupando a
oitava posiccedilatildeo no ranking nacional O Brasil registrou queda de 24 em
suas exportaccedilotildees neste mesmo periacuteodo de comparaccedilatildeo conforme
FIESC2016
O principal destino das exportaccedilotildees eacute China Estados Unidos Japatildeo
Ruacutessia Paiacuteses Baixos (Holanda) Argentina Reino Unido Meacutexico
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
21
Alemanha e Paraguai Eacute neste contexto que a cidade de Joinville estaacute
inserida eacute o maior parque industrial e tambeacutem o maior centro exportador de
Santa Catarina
O municiacutepio de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de
tributos e taxas municipais estaduais e federais eacute o terceiro polo industrial da
Regiatildeo Sul do paiacutes Conforme o TEMCAGEDEST-2016 as quase 93196
empresas estabelecidas no municiacutepio proporcionam o terceiro maior volume
de receitas geradas aos cofres puacuteblicos do Sul do Paiacutes Considerado apenas
empregos formais declarados na RAIS a cidade concentra grande parte da
atividade econocircmica na induacutestria com destaque para os setores metal-
mecacircnico tecircxtil plaacutestico metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico tambeacutem
participa com destaque no fornecimento de produtos manufaturados como
geladeiras ocircnibus moto-compressores compressores de ar autopeccedilas tubos
e conexotildees em PVC e metais sanitaacuterios esta em 21˚ lugar no ranking do PIB
nacional O PIB de Joinville gira em torno de R$ 2197995400 por ano
(IBGE2016)
Soacute a produccedilatildeo da induacutestria de Joinville eacute responsaacutevel por 20 das
exportaccedilotildees catarinenses E o crescimento de 56 ao ano na arrecadaccedilatildeo de
tributos daacute agrave economia local a certeza da manutenccedilatildeo entre as cidades mais
importantes do Paiacutes
Percebendo a realidade e necessidade da regiatildeo em qualificaccedilatildeo de
matildeo de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec buscando contribuir
para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo propotildeem a implantaccedilatildeo do curso
superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com o intuito de
atender agrave demanda ora existente formando tecnoacutelogos capacitados a
ingressar no mercado de trabalho orientando as empresas e instituiccedilotildees a
produzir com responsabilidade ambiental e qualidade resolvendo questotildees
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
22
do meio ambiente e qualidade industrial pertinente agrave nossa realidade
contribuindo para o desenvolvimento socioambiental procurando
proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida
A cidade eacute um setor de produtos e serviccedilos em crescimento constante
com aproximadamente 569 mil habitantes e com perfil industrial Nosso
municiacutepio abriga induacutestrias e marcas como Whirlpool Tigre Doumlehler
Schulz Wetzel Douat Akros Docol Fundiccedilatildeo Tupy H Carlos Schneider
Krona Lepper Perville New Grid e TOTVs citando apenas algumas das
grandes empresas possuindo dessa forma um grande potencial econocircmico
oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional
12- Poliacuteticas Institucionais no acircmbito do Curso
A FTA entende que tanto o PDI quanto o PPC satildeo frutos de uma
reflexatildeo consciente de todos os atores envolvidos na sua implementaccedilatildeo
Acredita que esta concepccedilatildeo oferece unidade singularidade e especificidade
aos Cursos que possui Assim assume o compromisso de promover a
contiacutenua construccedilatildeo avaliaccedilatildeo e reelaboraccedilatildeo de ambos visando tornaacute-lo uma
expressatildeo atualizada da visatildeo que adquire sobre educaccedilatildeo superior sobre sua
funccedilatildeo social sobre o curso sobre o ensino e sua relaccedilatildeo com o ensino sobre
a extensatildeo e sua relaccedilatildeo com o curriacuteculo sobre a relaccedilatildeo teoria e praacutetica
As Atividades Acadecircmicas permanentes de ensino pesquisa
bibliograacutefica e extensatildeo estatildeo integradas de forma a se reforccedilarem
mutuamente O compromisso maior da Faculdade de Tecnologia Assessoritec
eacute com o Ensino de qualidade
A construccedilatildeo da estrutura curricular da proposta pedagoacutegica do Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial constitui-se de um
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23
conjunto encadeado de disciplinas teoacutericas e praacuteticas cuja carga horaacuteria
perfaz um total de 2460 horas distribuiacutedas em seis (6) semestres
121 ndash Poliacutetica de Ensino
As atividades de ensino de graduaccedilatildeo satildeo consideradas atividades da
pesquisa bibliograacutefica e da extensatildeo e objetivam a integraccedilatildeo da vida
acadecircmica com a realidade social de forma participativa e muacutetua Com estas
atividades buscamos desenvolver a criatividade e a criticidade com base em
uma visatildeo eacutetica humana e generalista num processo de ensino efetivo com
qualidade e coerecircncia e que utiliza metodologias adequadas que
fundamentam teacutecnicas e praacuteticas para o exerciacutecio da profissatildeo
As reformas curriculares de cursos da Instituiccedilatildeo e a criaccedilatildeo de novos
cursos procuram sempre atender a pressupostos e princiacutepios orientadores
contidos no Projeto Pedagoacutegico do Curso na legislaccedilatildeo educacional e
profissional vigentes e no caso do CST em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial O
Projeto Pedagoacutegico Institucional valoriza a interdisciplinaridade e a
transdisciplinaridadeidade como meios de melhorar a formaccedilatildeo geral e
profissional de incentivar a formaccedilatildeo de pesquisadores e de oferecer
condiccedilotildees para uma educaccedilatildeo permanente capaz de superar dicotomias entre
ensino e pesquisa
122 ndash Poliacutetica de Pesquisa
As poliacuteticas Institucionais de Pesquisa promovem o desenvolvimento
de projetos envolvendo a comunidade que possibilitam o contato direto com
a realidade e objetiva impulsionar a iniciaccedilatildeo teacutecnico-cientiacutefica ao mesmo
tempo permitir ao aluno vivenciar praacuteticas para o fazer praacutetico-pedagoacutegico
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24
cuja tocircnica remete agraves aprendizagens significativas e agrave reduccedilatildeo do fracasso
profissional sempre na perspectiva da melhoria do ensino e na qualidade da
formaccedilatildeo dos profissionais Como filosofia empregada nas poliacuteticas
institucionais e vigentes no acircmbito do curso o corpo docente possui carga
horaacuteria atribuiacuteda para a realizaccedilatildeo de orientaccedilotildees dos TCC afora o incentivo
agrave apresentaccedilatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica e de resultados em eventos cientiacuteficos
descritos no Plano de Cargos e Salaacuterios da instituiccedilatildeo
A pesquisa na Instituiccedilatildeo tem caracteriacutestica empiacuterica de aplicaccedilatildeo
praacutetica e bibliograacutefica Contam como pesquisa os trabalhos discentes de
conclusatildeo de curso (TCC) as pesquisas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica vinculadas ao
Artigo 170 - UNIEDU e as Atividades Complementares Vale salientar que
os melhores trabalhos de conclusatildeo de curso seratildeo publicados em uma revista
interna da instituiccedilatildeo e disponibilizados no site e inscritas em Simpoacutesios ou
Foacuteruns
123 ndash Poliacutetica de Extensatildeo
A FTA reconhece que a articulaccedilatildeo entre a Instituiccedilatildeo e a sociedade
por meio da extensatildeo eacute um processo que permite a transferecircncia para a
sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino A
captaccedilatildeo das demandas e necessidades da sociedade possibilita orientar a
produccedilatildeo e o desenvolvimento de novos saberes Este processo estabelece
relaccedilatildeo dinacircmica entre a Instituiccedilatildeo e seu contexto social
A extensatildeo eacute incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que satildeo
organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de
curso as visitas teacutecnicas desenvolvidas por professores fora e dentro da
faculdade
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25
124 ndash Poliacutetica de Gestatildeo
Na accedilatildeo legislativa e executiva o coordenador participa regularmente
de reuniotildees do Conselho Superior CPA NDE e Colegiado Nestas reuniotildees
ele mantem contado com outros coordenadores de cursos com a Direccedilatildeo
Acadecircmica e Pedagoacutegica e com todos os outros oacutergatildeos envolvidos na
administraccedilatildeo para a luz das demandas previstas no PPC das metas
estrateacutegicas previstas no PDI e das poliacuteticas definidas no PPI acompanha
avalia providencia recursos e garante a execuccedilatildeo do PPC com o auxilio de
NDE As atividades previstas para a coordenaccedilatildeo de curso possuem sempre
dois olhares o primeiro da gestatildeo do curso e o segundo a coordenaccedilatildeo da
gestatildeo institucional Isto significa dizer que a FTA o PPI PDI e os PPC satildeo
os documentos institucionais de referecircncia e a participaccedilatildeo dos diversos
segmentos envolvidos tanto no aspecto legislativo quanto o executivo estaacute
norteado pelo seu Regimento Interno
125- Poliacuteticas e Accedilotildees de Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo
A elaboraccedilatildeo de um Projeto Pedagoacutegico para a FTA implica em
analisar o contexto real e escolar definindo accedilotildees estabelecendo o que
alcanccedilar criando percursos e fases para o trabalho definindo tarefas para os
atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetoacuteria percorrida e os
resultados parciais e finais
Esta funccedilatildeo natildeo pode ser assumida na visatildeo da FTA sem que haja
uma efetiva articulaccedilatildeo com outros instrumentos que sinalizam a direccedilatildeo
institucional para o alcance de compromissos sociais Assim torna-se
imprescindiacutevel agrave implementaccedilatildeo do Plano Desenvolvimento Institucional
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26
(PDI) que junto com o Projeto Pedagoacutegico dos Cursos (PPC) sustenta o
cumprimento da missatildeo institucional e social da Faculdade
13- Objetivos do Curso
131 ndash Objetivo Geral
O objetivo do curso eacute preparar profissionais para atender as demandas
do setor produtivo a partir da construccedilatildeo do aprendizado de modernas
teacutecnicas de gestatildeo de processos e pessoas Considerada por muitos como a
mais importante ferramenta para ganhos de competitividade a programaccedilatildeo
da produccedilatildeo e a logiacutestica dentro da moderna visatildeo empresarial passaram a
se constituir em pontos chaves dos planos estrateacutegicos e taacuteticos das empresas
de ponta da economia internacional e nacional
132 ndash Objetivos Especiacuteficos
Eacute objetivo do curso eacute realizar estudos por meio dos quais os alunos
possam compreender conceitos e teacutecnicas da qualidade para que possam
aplicaacute-los em todo o sistema produtivo tanto nos seus aspectos tecnoloacutegicos
quanto organizacionais aprimorando produtos e processos e produzindo
normas e procedimentos de controle utilizar indicadores de desempenho
sistemas de custeio bem como avaliar a viabilidade econocircmica e financeira
de projetos gerenciar e otimizar o fluxo de informaccedilatildeo nas empresas
utilizando tecnologias adequadas
Satildeo objetivos especiacuteficos do curso
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27
bull Realizar estudos atraveacutes dos quais os alunos compreendam
conceitos e teacutecnicas da qualidade para que possam aplicaacute-los em todo o
sistema produtivo
bull Propiciar ao aluno o uso do raciociacutenio loacutegico criacutetico e analiacutetico
assim como o acesso a tecnologias que promovam a agilizaccedilatildeo das
operaccedilotildees com consequentes ganhos de produtividade
bull Promover o estudo de teacutecnicas e metodologias especiacuteficas que
possam fazer frente agraves condiccedilotildees de competitividade empresarial a partir da
compreensatildeo da produccedilatildeo e de operaccedilotildees com visatildeo sistecircmica e integrada
bull Estimular o uso de normas de seguranccedila no trabalho e a adoccedilatildeo
de soluccedilotildees que contribuam para a preservaccedilatildeo ambiental
bull Desenvolver estudos e atividades para que o discente tenha
condiccedilotildees de dimensionar e integrar recursos fiacutesicos humanos e financeiros a
fim de produzir com eficiecircncia e ao menor custo considerando a
possibilidade de melhorias contiacutenuas
bull Desenvolver atividades teoacuterico-praacuteticas necessaacuterias agraves atividades
de projetar implementar e aperfeiccediloar sistemas produtos e processos
levando em consideraccedilatildeo os limites e as caracteriacutesticas das comunidades
envolvidas
14 - Perfil profissional do egresso
O Tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial atua nas organizaccedilotildees
industriais buscando a melhoria da qualidade e produtividade industrial
Dentre as atividades desempenhadas por esse profissional destacam-se a
identificaccedilatildeo e o estudo de oportunidades de negoacutecios na aacuterea industrial
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28
coordenaccedilatildeo de equipes de produccedilatildeo diagnoacutestico e otimizaccedilatildeo de fluxos de
materiais e a utilizaccedilatildeo de conhecimentos da logiacutestica industrial O novo
cenaacuterio profissional deve contemplar aqueles que possuam exibir em seu
perfil aleacutem de aspectos como iniciativa criatividade e capacidade de
lideranccedila tambeacutem adaptabilidade e forte embasamento conceitual
O egresso deveraacute demonstrar competecircncias e habilidades para atuar
eticamente em organizaccedilotildees industriais com vistas agrave melhoria dos padrotildees
de qualidade e produtividade O aluno que completar o curso apresentara as
seguintes competecircncias
a) Conhecimento para cuidar dos mais variados processos produtivos
dentro da induacutestria
b) Supervisionar avaliar e otimizar fluxos de materiais desde a seleccedilatildeo
e o tratamento das mateacuterias-primas ateacute a expediccedilatildeo final
c) Controle de qualidade dos processos e produtos
d) Identificaccedilatildeo da necessidade de aquisiccedilatildeo
e) Planejar supervisionar e aplicar processos de produccedilatildeo
f) Planejar a logiacutestica de movimentaccedilatildeo do produto na induacutestria
g) Coordenar equipes de trabalho
h) Especificar teacutecnicas de informaccedilatildeo para gestatildeo e controle da
manufatura
141- Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Profissional
O tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute um especialista em
processos de fabricaccedilatildeo Tem como principal responsabilidade aumentar e
garantir a produtividade reduzir os custos de produccedilatildeo e certificar a
qualidade final de tudo o que eacute fabricado Ele conhece as particularidades de
cada etapa do trabalho o funcionamento das linhas de produccedilatildeo
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29
automatizadas e funccedilotildees administrativas como procedimentos destinados ao
controle e inventaacuterios de bens e mercadorias No dia a dia tambeacutem
administra as atividades no chatildeo de faacutebrica servindo de intermediaacuterio entre
os operaacuterios e o engenheiro de produccedilatildeo Prevecirc e acompanha os custos
sugerindo a aquisiccedilatildeo de maacutequinas e a aplicaccedilatildeo de novas rotinas e
tecnologias Cuida da logiacutestica de movimentaccedilatildeo do produto na induacutestria
supervisiona a seleccedilatildeo e o tratamento das mateacuterias-primas controla a
qualidade de processos e ocupa-se da expediccedilatildeo final
142- Competecircncias e Habilidades Esperadas do Tecnoacutelogo em Gestatildeo da
Produccedilatildeo Industrial
O PPC deste curso estaacute de acordo com as diretrizes legais para a
formaccedilatildeo desse profissional e considera as seguintes competecircncias
I - Compreender analisar e gerenciar o processo de desenvolvimento
de projetos reconhecendo as atividades criacuteticas
II - Desenvolver projetos de produtos processos e serviccedilos embasados
em estudos de viabilidade teacutecnica econocircmica e ambiental
III - Conhecer e distinguir os principais processos ferramentas e
equipamentos utilizados para a produccedilatildeo industrial com o objetivo de elevar
a produtividade
IV - Dominar os diversos tipos de sistemas de produccedilatildeo bem como as
teacutecnicas e atividades do planejamento e controle da produccedilatildeo
V - Identificar compreender e intervir na logiacutestica dos sistemas de
produccedilatildeo seus custos do ponto de vista do niacutevel de serviccedilo e agregaccedilatildeo de
valor ao produto bem como sua relevacircncia para o negoacutecio da empresa
VI - Interpretar e aplicar as diretrizes do planejamento estrateacutegico
desenvolvendo produtos e processos compatiacuteveis com as mesmas
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30
VII - Compreender e identificar os conceitos estatiacutesticos e
probabiliacutesticos utilizados na gestatildeo da produccedilatildeo
VIII - Compreender e analisar o caacutelculo de custos na produccedilatildeo
utilizando conceitos de anaacutelise de valor para a busca da reduccedilatildeo de
desperdiacutecios
IX - Compreender a qualidade como uma funccedilatildeo estrateacutegica nos
sistemas de produccedilatildeo utilizando as ferramentas da qualidade no processo
produtivo
X - Aplicar conceitos da gestatildeo da sauacutede meio ambiente e seguranccedila
do trabalho (SMS) atendendo a legislaccedilatildeo e normas vigentes
XI - Gerenciar o sistema produtivo relacionando e promovendo a
sustentabilidade identificando os benefiacutecios para a organizaccedilatildeo e sociedade
XII - Conhecer teacutecnicas de mediccedilatildeo e ensaio visando agrave melhoria da
qualidade de produtos e serviccedilos da planta industrial
XIII - Conhecer as teacutecnicas de trabalho em equipe e gestatildeo
participativa gerenciando ou coordenando a aplicaccedilatildeo destes conceitos na
induacutestria
XIV - Compreender os conceitos baacutesicos recursos e aplicaccedilotildees dos
sistemas de informaccedilatildeo gerenciais
XV ndash Conhecer o processo de gerenciamento da manutenccedilatildeo industrial
e suas teacutecnicas
Eacute importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competecircncias
seraacute atendido atraveacutes de disciplinas presentes na grade curricular
As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes
multidisciplinares de utilizar metodologias nas diversas aacutereas e acompanhar
as evoluccedilotildees tecnoloacutegicas adquiridas com aulas expositivas laboratoriais
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31
projetos e seminaacuterios visitas teacutecnicas e trabalhos desenvolvidos
individualmente ou em equipe
Na disciplina de Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho aborda entre outros
assuntos a educaccedilatildeo das relaccedilotildees eacutetnico-raciais e indiacutegenas que tem por alvo
a formaccedilatildeo de cidadatildeos empenhados em promover condiccedilotildees de igualdade no
exerciacutecio de direitos sociais poliacuteticos econocircmicos dos direitos de ser viver
e pensar proacuteprios aos diferentes pertencimentos eacutetnico-raciais indiacutegenas e
sociais Em outras palavras persegue o objetivo preciacutepuo de desencadear
aprendizagens e ensinos em que se efetive participaccedilatildeo no espaccedilo puacuteblico
isto eacute em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na
discussatildeo de questotildees de interesse geral sendo capazes de valorizar questotildees
de mundo experiecircncias histoacutericas contribuiccedilotildees de diferentes povos que tecircm
formado a naccedilatildeo
Os conteuacutedos referentes agraves Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Ambiental estatildeo
inserido na ementa da disciplina Gestatildeo Ambiental no 1deg semestre do Curso
buscando a reflexatildeo criacutetica e propositiva da inserccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental
atendendo a Lei ndeg 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto ndeg 4281 de 25 de
junho de 2002 entre outras
A Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) eacute oferecida como disciplina
optativa do curso A Faculdade oferece regularmente cursos de LIBRAS
abertos a todos os estudantes interessados em atendimento ao disposto no
sect2ordm do artigo 3ordm do Decreto nordm 56262005
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32
15 - Estrutura Curricular
Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para os
cursos superiores do eixo tecnoloacutegico controle e processos industriais o
cumprimento do curso deve ser flexiacutevel e pautado em fornecer aos
acadecircmicos meios de levaacute-los a ter uma visatildeo criacutetica e ampla dos conteuacutedos
inerentes a aacuterea industrial
O curso disponibiliza ao acadecircmico um conjunto de disciplinas
distribuiacutedas gradualmente possibilitando a aquisiccedilatildeo de conhecimentos
progressivos orientados para sua atuaccedilatildeo profissional
Como objetivos pedagoacutegicos o curso pretende que o acadecircmico com
base no conjunto de conteuacutedos das vaacuterias disciplinas desenvolva sua
capacidade intelectual de assimilaccedilatildeo do conhecimento atraveacutes de aulas
teoacutericas e aulas praacuteticas
A grade curricular eacute formada por disciplinas baacutesicas preparatoacuterias de
caraacuteter diversificado disciplinas com conteuacutedos profissionalizantes e
conteuacutedos especiacuteficos juntamente com a adequaccedilatildeo da organizaccedilatildeo
pedagoacutegica ao perfil profissional
151- Matriz Curricular
Sem Qualificaccedilatildeo
1ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo I 80 3 1
Administraccedilatildeo de Recursos Humanos 64 28 04
Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho 80 3 1
Gestatildeo Ambiental 64 28 04
Gerenciamento de Projetos 64 22 1
Empreendedorismo 48 18 06
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33
Soma Parcial 400 156 44
Sem Qualificaccedilatildeo
2ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II 80 3 1
Metrologia 64 19 13
Desenho Mecacircnico 80 2 2
Eacutetica Empresarial 48 21 03
Seguranccedila do Trabalho 80 3 1
Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo 48 18 06
Soma Parcial 400 138 62
Qualificaccedilatildeo Formaccedilatildeo Baacutesica em Assistente Administrativo da
Produccedilatildeo Induacutestria e Qualidade
3ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Matemaacutetica Aplicada 80 3 1
Estatiacutestica I 80 3 1
Informaacutetica 72 27 09
Gestatildeo da Qualidade 80 3 1
Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave Pesquisa 48 12 12
Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica 40 1 1
Soma Parcial 400 139 61
Sem Qualificaccedilatildeo
4ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Estatiacutestica II 48 18 06
Controle Estatiacutestico de Processo 64 24 08
Tecnologia e Ciecircncia dos Materiais 80 36 04
Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo 80 3 1
Lay out e Fluxo de Produccedilatildeo 48 18 06
Gestatildeo de Estoques 32 12 04
Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral e Escrita 48 12 12
Soma Parcial 400 15 5
Qualificaccedilatildeo Ciclo Industrial- Estatiacutestica e Controle
5ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Logiacutestica I 64 16 16
Processos de Fabricaccedilatildeo I 64 192 128
Ciecircncia dos Materiais Aplicada 80 3 1
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
34
Mecacircnica Aplicada 80 24 16
Noccedilotildees de Ergonomia 60 2 1
Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo 52 13 13
Soma Parcial 400 1222 778
Formaccedilatildeo em Tecnologia de Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
6ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Logiacutestica II 80 2 2
Processos de Fabricaccedilatildeo II 64 224 096
Gestatildeo de Pessoas 64 16 16
Marketing de Produto 64 256 064
Planejamento Estrateacutegico 48 12 12
Anaacutelise Financeira 80 2 2
Soma Parcial 400 116 84
Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
CHT T P
Trabalho de Conclusatildeo de Curso 40 2
Atividades Complementares 20 1
Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
CHT Teoacutericos Praacuteticos
Total 2460 8212 4088
Disciplinas Optatoacuterias Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Corrosatildeo 40 2
Liacutengua Brasileira de Sinais 52 260
Qualidade de Vida Laboral 40 2
Gestatildeo da tecnologia e da Inovaccedilatildeo 64 320
Gestatildeo de Riscos Quiacutemicos 60 3
Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos 60 3
Ciecircncia e Tecnologia dos Poliacutemeros 52 260
Tratamentos Teacutermicos Avanccedilados 52 260
Simulaccedilatildeo e Injeccedilatildeo de Plaacutesticos (Mold
Flow)
52 260
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
35
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
possui uma carga horaacuteria de 2460 horas podendo ser integralizado no
miacutenimo em seis (6) semestres e no maacuteximo em 8 semestres
OBS A Disciplina de Libras seraacute ofertada todos os semestres como
disciplina optatoria Conforme determinaccedilatildeo Decreto ndeg 56262005
Fonte Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial 2016
152 - Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade
A Faculdade de Tecnologia Assessoritec adota como princiacutepios
didaacutetico-pedagoacutegicos a flexibilidade curricular e a interdisciplinaridade O
primeiro eacute entendido como a qualidade do percurso acadecircmico livre embora
orientado pelo curso a escolha do aluno Para tanto a Faculdade oferece ao
aluno uma matriz curricular sequenciada que jaacute eacute por si mesma um modo de
orientaccedilatildeo para as matriculas de disciplinas Se o aluno quiser cursar uma
disciplina mais adiantada porque lhe eacute conveniente contaraacute com a
Conclusatildeo do Moacutedulo Certificaccedilatildeo Intermediaacuteria
I II III - - Certificado de Qualificaccedilatildeo
Formaccedilatildeo Baacutesica em
Assistente Administrativo da
Produccedilatildeo Induacutestria e
Qualidade
I II III IV - Certificado de Qualificaccedilatildeo
Ciclo Industrial ndash Estatiacutestica e
Controle
I II III IV VI Diploma de Tecnoacutelogo em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
36
Coordenaccedilatildeo de Curso e com os docentes para orientaacute-lo nessa decisatildeo
analisando com ele a melhor via acadecircmica a ser percorrida Finalmente o
aluno percebe ainda as caracteriacutesticas da flexibilidade do seu curso ao
realizar as atividades complementares
O segundo princiacutepio a interdisciplinaridade resulta dos projetos de
estudo envolvendo vaacuterias disciplinas ou campos de saber onde os alunos se
dedicaram ao longo do curso em situaccedilotildees especificas como visitas
teacutecnicas palestras preparaccedilatildeo e participaccedilatildeo da Semana da Tecnologia etc
Tal organizaccedilatildeo visa agrave articulaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica e portanto
a aproximaccedilatildeo do estudante com diferentes cenaacuterios de atuaccedilatildeo profissional
Os semestres se organizam em unidades que por sua vez satildeo constituiacutedas
por disciplinas optativas e obrigatoacuterias bem como outras atividades que iratildeo
possibilitar a integralizaccedilatildeo horaaula Ressalta-se que as disciplinas que
integram o curriacuteculo se inter-relacionam viabilizando o conhecimento
circular de forma dinacircmica nas diferentes unidades conforme ilustrado
abaixo
Configuraccedilatildeo das inter-relaccedilotildees entre as disciplinas dentre e entre os semestres do Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial da Faculdade de Tecnologia Assessoritec
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
37
1deg Semestre 2deg Semestre 3deg Semestre 4deg Semestre 5deg Semestre 6deg Semestre
AdmProd I
AdmRec
Hum
Direito e
Leg Trab
Gestatildeo
Ambiental
Ger Projetos
Adm Prod II
Metrologia
Desenho
Mecacircnico
Eacutetica Empr
Seg Trab
Matemaacutetica
Aplicada
Estatiacutestica I
Informaacutetica
Gestatildeo da
Qualidade
Planej de
Iniciaccedilatildeo agrave
Pesquisa
Estatiacutestica
II
Controle
Est Proc
Tecn
Ciecircncia dos
Materiais
Teacutecnicas de
Manutenccedilatildeo
Logiacutestica I
Proc Fab I
Ciecircncia dos
Materiais
Aplicada
Mecacircnica
Aplicada
Logiacutestica
II
ProcFabI
I
Gestatildeo de
Pessoas
Marketing
de Produto
Met da
Pesquisa
Cientiacutefica
Tec De
Com Oral
e Escrita
Gestatildeo de
Estoques
Lay Out e
Fluxo de
Produccedilatildeo
Noccedilotildees de
Ergonomia
Teacutecnica de
Negociaccedilatildeo
Empreend Gestatildeo de
Custos da
Produccedilatildeo
Planejame
nto
Estrateacutegic
o
Analise
Financeira
TCC
Atividades
Compl
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
38
16- Conteuacutedos Curriculares
Os objetivos de formaccedilatildeo estabelecidos na RESOLUCcedilAtildeO CNECP 03
DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002 satildeo cumpridos pelo PPC de modo
uniforme
Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para os
cursos do eixo tecnoloacutegico controle e processos industriais o cumprimento
do curso deve ser flexiacutevel e pautado em fornecer aos acadecircmicos meios de
levaacute-los a ter uma visatildeo criacutetica e ampla dos conteuacutedos inerentes a aacuterea
industrial
O curso disponibiliza ao acadecircmico um conjunto de disciplinas
distribuiacutedas gradualmente possibilitando a aquisiccedilatildeo de conhecimentos
progressivos orientados para sua atuaccedilatildeo profissional
Como objetivos pedagoacutegicos o curso pretende que o acadecircmico com
base no conjunto de conteuacutedos das vaacuterias disciplinas desenvolva sua
capacidade intelectual de assimilaccedilatildeo do conhecimento atraveacutes de aulas
teoacutericas aulas praacuteticas e ocasionalmente se desejar o estaacutegio supervisionado
natildeo obrigatoacuterio pois este eacute optativo
A grade curricular eacute formada por disciplinas baacutesicas preparatoacuterias de
caraacuteter diversificado disciplinas com conteuacutedos profissionalizantes e
conteuacutedos especiacuteficos juntamente com a adequaccedilatildeo da organizaccedilatildeo
pedagoacutegica ao perfil profissional
161- Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos
O Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos compor-se-aacute das mateacuterias que
fornecem o embasamento para que o futuro profissional possa desenvolver
seu aprendizado Este nuacutecleo poderaacute ser desenvolvido em diferentes niacuteveis de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
39
conhecimento incluindo os fundamentos necessaacuterios para estruturar o
profissional nos conceitos que visualizam as bases do desenvolvimento
cientiacutefico humaniacutestico e intelectual
Conteuacutedos Baacutesicos
Coacutedigo Nome
TEC Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral
e Escrita
MA Matemaacutetica Aplicada
INF Informaacutetica
EST1 Estatiacutestica I
EST2 Estatiacutestica II
MPC Metodologia da Pesquisa
Cientiacutefica
Desenvolver teacutecnicas de elaboraccedilatildeo de trabalhos de conclusatildeo de curso
eou estaacutegio Nos moldes da metodologia cientiacutefica com uma linguagem
teacutecnica combinada a comunicaccedilatildeo ao puacuteblico atraveacutes do controle emocional
oralidade e posturas
Aplicar o senso criacutetico para avaliaccedilotildees de determinado resultado
encontrado nas soluccedilotildees de problemas relacionados aos caacutelculos no eixo
tecnoloacutegico desenvolvido para a gestatildeo da produccedilatildeo industrial associando a
isto a compreensatildeo do processo de evoluccedilatildeo tecnoloacutegica de hardware e
software para controle de gestatildeo atraveacutes da coleta de dados numeacutericos
possibilitando ao acadecircmico a capacidade de trabalhar com medidas de
variaccedilatildeo como meacutedia aritmeacutetica desvio-padratildeo e variacircncia tendo como
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
40
progredir para a distribuiccedilatildeo normal de probabilidade padronizada ou natildeo
trabalhando com intervalos de confianccedila e a partir disso comprovar suas
hipoteses e fundamenta-las
162 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Profissionalizantes
Este nuacutecleo eacute constituiacutedo por disciplinas contendo os conhecimentos
necessaacuterios que deveratildeo ser trabalhados de forma integrada objetivando a
formaccedilatildeo do discente Os conteuacutedos profissionalizantes estaratildeo compondo as
mateacuterias destinadas agrave caracterizaccedilatildeo da identidade do profissional integrando
as subaacutereas de conhecimento que identificam atribuiccedilotildees e responsabilidades
preparando o discente aos conteuacutedos especiacuteficos do curso em questatildeo
Conteuacutedos Profissionalizantes
Coacutedigo Nome
DTEM Desenho Mecacircnico
METR Metrologia
TCM Tecnologia e Ciecircncias dos
Materiais
PFAB1 Processo de Fabricaccedilatildeo I
CMA Ciecircncia dos Materiais Aplicada
PFAB2 Processo de Fabricaccedilatildeo II
MECA Mecacircnica Aplicada
GCP Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo
NERG Noccedilotildees de Ergonomia
MP Marketing do Produto
STRAB Seguranccedila do Trabalho
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
41
As disciplinas de conteuacutedos profissionalizantes tecircm como objetivo
apresentar aos acadecircmicos conhecimentos em metrologia desenho materiais
processos de fabricaccedilatildeo gestatildeo de custos ergonomia marketing e seguranccedila
do trabalho todos integrados aos processos de produccedilatildeo proporcionando aos
acadecircmicos uma visatildeo ampla no que se refere a grandeza da gestatildeo da
produccedilatildeo industrial com a utilizaccedilatildeo de informaccedilotildees para auxilia-los nas
tomadas de decisotildees identificando os mais variados custos de produccedilatildeo e
pontos de equilibrio para o bom desempenho deste profissional
Os acadecircmicos tambeacutem deveratildeo implementar conceitos de ergonomia
fazendo-os compreender os fatores que definen o sucesso do bem estar do
trabalhador nas empresas correlacionando a seguranccedila do trabalho
oferecendo-lhes conhecimentos que os tornem capazes de identificar
entender e evitar situaccedilotildees perante ao ministeacuterio puacuteblico interpretando a
legislaccedilatildeo trabalhista e NRs de forma eficaz e correta sem prejuizo para o
empregador e empregado
163 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Especiacuteficos
O nuacutecleo de conteuacutedo especiacutefico contribui para o aperfeiccediloamento da
habilitaccedilatildeo profissional do egresso
O nuacutecleo de conteuacutedos especiacuteficos caracteriza a flexibilizaccedilatildeo
horizontal eacute constituiacutedo por carga horaacuteria de alta flexibilidade pois se
constitui de vaacuterias atividades Este nuacutecleo apresenta extensotildees e
aprofundamentos do conteuacutedo do nuacutecleo profissionalizante bem como de
outros conteuacutedos destinados a caracterizar o perfil do aluno Constitui-se em
conhecimentos cientiacuteficos e tecnoloacutegicos necessaacuterios para a definiccedilatildeo dos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
42
perfis de estudo e devem garantir o desenvolvimento das competecircncias e
habilidades estabelecidas
Conteuacutedos Especiacuteficos
Coacutedigo Nome
PLAES Planejamento Estrateacutegico
TMA Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo
EEM Eacutetica Empresarial
DLT Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho
LOFP Lay-Out e Fluxo de Produccedilatildeo
LOG1 Logiacutestica I
ADPRO1 Administraccedilatildeo Produccedilatildeo I
LOG2 Logiacutestica II
GP Gestatildeo de Pessoas
ADRH Administraccedilatildeo de Recursos
Humanos
GE Gestatildeo de Estoques
EMP Empreendedorismo
CEP Controle Estatiacutestico do
Processo
ADPRO2 Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II
GQUA Gestatildeo da Qualidade
GA Gestatildeo Ambiental
PIP Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave
Pesquisa
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
43
TNEG Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo
AF Anaacutelise Financeira
GPRO Gerenciamento de Projetos
Proporcionar aos acadecircmicos uma visatildeo teoacuterica associada agrave praacutetica
para os conceitos da gestatildeo da produccedilatildeo industrial atraveacutes das disciplinas
com conhecimentos especiacuteficos proporcinando a capacidade de coordenar
planejar associar e implementar formas de organizaccedilatildeo identificando a
poliacutetica de cada empresa desenvolvendo ferramentas da qualidade para o
bom desempenho das mesmas
Nestas disciplinas os acadecircmicos deveratildeo conhecer compreender e
aplicar os vaacuterios conceitos de administraccedilatildeo da produccedilatildeo procurando
entender a importacircncia das formas de manutenccedilatildeo corretiva preventiva e
preditiva em conjunto com o planejamento estrateacutegico associado ao lay-out
levando em conta o fluxo do processo produtivo sua intensidade e sentido
dentro das organizaccedilotildees
Aleacutem de outros conceitos como logiacutestica direito do trabalho gestatildeo da
qualidade administraccedilatildeo de recursos humanos controle estatiacutestico do
processo entre outras trabalhando com exerciacutecos praacuteticos proporcionando
que o discente conheccedila as mais variadas vertentes da gestatildeo da produccedilatildeo
164 ndash Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira
africana e indiacutegena poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em direitos
humanos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
44
1641 ndash Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultural afro-africana africana e indiacutegena
Para fortalecer a formaccedilatildeo de bons cristatildeos e honestos cidadatildeos a FTA
desenvolve um conjunto de accedilotildees a fim de fortalecer o reconhecimento do
pluralismo cultural eacutetnico racial com fundamentos na cultura da paz
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
desenvolve atividades relacionadas aos conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo Eacutetnico-
Racial e Cultural na promoccedilatildeo de palestras e debates em atividades internas
como a Comemoraccedilatildeo do Dia da Consciecircncia Negra e em outros momentos
de reflexatildeo sobre a valorizaccedilatildeo desse contexto atraveacutes de conteuacutedos referente
a Educaccedilatildeo das relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura
Afro-brasileira e Africana estaacute inserido na ementa da disciplina de Direito e
Legislaccedilatildeo no Trabalho no 1deg semestre do Curso atendendo a Resoluccedilatildeo
CNECP ndeg 01 de 17 de junho de 2004
1642 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo Ambiental
A educaccedilatildeo ambiental integra um processo cultural de apoio agraves
poliacuteticas puacuteblicas e agraves da proacutepria Instituiccedilatildeo para favorecer uma nova postura
de accedilotildees de preservaccedilatildeo e sustentabilidade ambiental com o objetivo de se
instituir uma formaccedilatildeo educacional interdisciplinar transdisciplinar e
humanista para os alunos e egressos e de se cumprir a Legislaccedilatildeo e a
proposta do MEC contemplando dessa forma a missatildeo da FTA em
promover a formaccedilatildeo de cidadatildeos comprometidos com a sociedade de forma
humaniacutestica e contribuir com o desenvolvimento sustentaacutevel da regiatildeo
Vaacuterias accedilotildees satildeo feitas na busca de uma relaccedilatildeo harmocircnica da instituiccedilatildeo com
o meio ambiente como separaccedilatildeo dos resiacuteduos reciclaacuteveis na instituiccedilatildeo os
quais satildeo encaminhados a uma Associaccedilatildeo de Catadores distribuiccedilatildeo de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
45
mudas de aacutervores para a comunidade administraccedilatildeo da Praccedila Padre Valente
Simeoni localizada em frente agrave sede da instituiccedilatildeo atraveacutes de um projeto
denominado ldquoParceria Verderdquo e a destinaccedilatildeo dos seus resiacuteduos soacutelidos e dos
efluentes liacutequidos gerados atendendo a todos os quesitos conforme previsto
na legislaccedilatildeo vigente
Os conteuacutedos referente agraves Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Ambiental estatildeo
inseridos na ementa da disciplina Gestatildeo Ambiental no 1deg semestre do
Curso atendendo a Lei ndeg 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto ndeg 4281 de
25 de junho de 2002
1643 ndash Educaccedilatildeo em Direitos Humanos
No que se refere a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (Parecer CPCNE
Ndeg 8 de 06032012 que originou a Resoluccedilatildeo CPCNE Ndeg 1 de
30052012) estaacute contemplada na disciplina de Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho e tambeacutem por meio do seu Programa de Acessibilidade atraveacutes do
Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo da faculdade A IES garante o
atendimento dos ldquoprinciacutepios da educaccedilatildeo em direitosrdquo a dignidade humana a
igualdade de direitos o reconhecimento e valorizaccedilatildeo das diferenccedilas e da
diversidade a democracia na educaccedilatildeo a transversalidade
O Comitecirc propicia ao aluno regularmente matriculado a permanecircncia
no Ensino Superior garantindo o direito agrave Educaccedilatildeo Inclusiva de acordo
com as especialidades acolhendo a diversidade e garantindo educaccedilatildeo justa e
igualitaacuteria
Tabela demonstrativa dos requisitos legais em relaccedilatildeo aos
Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
46
africana e indiacutegena poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em
direitos humanos
Requisitos Legais Conteuacutedos Disciplinas
Requisitos Curriculares
Nacionais para
Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees
Eacutetnico-Raciais e para o
Ensino de Histoacuteria e
Cultura Afro-Brasileira
Africana e Indiacutegena nos
termos da Lei n˚
939496 com a redaccedilatildeo
dada pelas Leis n˚
106392003 e n˚
116452008 e da
Resoluccedilatildeo CNECP n˚
12004 fundamentada
no Parecer CNECP
n˚32004
Importacircncia do
reconhecimento da
pluralidade da sociedade
brasileira que foi e eacute
formada por diferentes
histoacuterias e culturas
(afro-brasileiras e
indiacutegenas) conforme Lei
no 1164508 e Lei nordm
106392003
Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho
Diretrizes Nacionais
para a Educaccedilatildeo em
Direitos Humanos
conforme disposto no
Parecer CNECP n˚ 1
de 30052012
Dignidade Humana
igualdade de direitos
reconhecimento e
valorizaccedilatildeo das
diferenccedilas e das
diversidades laicidade
Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
47
do estado democracia
na educaccedilatildeo
Poliacuteticas de Educaccedilatildeo
Ambiental ( Lei n˚9795
de 27041999 e Decreto
n˚ 4281 de 25062002
Estimular a reflexatildeo
criacutetica e propositiva da
inserccedilatildeo da educaccedilatildeo
ambiental Normas leis
e portarias relacionadas
agrave legislaccedilatildeo ambiental
(CONAMA
SISNAMA Eco 92
Conferecircncia Ambiental
Rio +10 ISO 14001 e
14031 Lei 945697 Lei
969598 Decreto
317999 Lei 979599
no Decreto
nordm42812002 e na Lei
1065003 Decreto nordm
77462012 e na
instruccedilatildeo normativa
102012) Estudo de
Impacto ambiental
(EIA) e Relatoacuterio de
Impacto Ambiental
(RIMA)
Gestatildeo Ambiental
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
48
Disciplina de Libras
(Decreto n˚ 5262005)
Libras Libras (disciplina
optativa em todos os
semestres)
1644 - Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
(Conforme disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de 2012)
O atendimento agrave Lei 12764 de 27 de dezembro de 2012 eacute garantido
pelo Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo o responsaacutevel pelo atendimento
realiza o acompanhamento dos alunos desde o processo seletivo ateacute o teacutermino
do curso
As avaliaccedilotildees satildeo adaptadas em formato acessiacutevel para o puacuteblico-alvo
da educaccedilatildeo especial sempre que solicitado
17 ndash Metodologia
Considerando-se que se trata de um curso de formaccedilatildeo tecnoloacutegica
suas disciplinas devem concentrar-se naquelas de cunho tecnoloacutegico e com
maior aderecircncia ao foco do curso e do mercado de trabalho A competecircncia
de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares e de acompanhar as
evoluccedilotildees tecnoloacutegicas precisa ser adquirida nas disciplinas contidas ao
longo dos seis semestres do curso
Parte-se da concepccedilatildeo de que um ensino eficaz deve ser de qualidade
e portanto organizado em funccedilatildeo dos alunos aos quais eacute dirigido de forma a
assegurar que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja
efetivamente dedicado agrave aprendizagem
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
49
A organizaccedilatildeo do curriacuteculo do curso prevecirc dois momentos distintos e
intercomplementares
1ordm) alunos em atividades de ensino junto com o professor neste
momento eacute o professor quem direciona o processo ou as relaccedilotildees de
mediaccedilatildeo entre o conteuacutedo e o aluno no qual o professor dentre outras
coisas orienta o desenvolvimento de atividades de estudo
2ordm) alunos sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de
aprendizagem ou seja em contato direto com o objeto de conhecimento
neste momento eacute o proacuteprio aluno quem conduz seu processo de aprender por
meio das relaccedilotildees de estudo e a partir das orientaccedilotildees recebidas em sala de
aula
Os princiacutepios metodoloacutegicos que datildeo sustentabilidade a essa
organizaccedilatildeo curricular satildeo
a) O ensino eacute portanto a aprendizagem que extrapola as atividades
desenvolvidas em sala de aula
b) O saber natildeo eacute preacute-fabricado mas tem necessidade de ser
(re)construiacutedo por cada aluno
c) O processo de (re)construccedilatildeo do saber precisa ser conduzido
guiado orientado para o sujeito que aprende possa assumi-lo como seu
(relaccedilotildees de mediaccedilatildeo)
d) Nas relaccedilotildees de mediaccedilatildeo acontece o desenvolvimento das
operaccedilotildees loacutegicas (ativaccedilatildeo dos processos mentais) e das operaccedilotildees
estrateacutegicas (influencia o desenvolvimento das atividades intelectuais)
e) Natildeo eacute o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno o
aprender depende muito do envolvimento pessoal do aluno
f) A aprendizagem eacute um processo contiacutenuo e intencional que exige
esforccedilo pessoal do aluno e natildeo estaacute limitada a reproduccedilatildeo do conteuacutedo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
50
g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organizaccedilatildeo
do tempo do aluno por meio do planejamento de atividades que orientem os
momentos de estudo
Enfim acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de
apropriaccedilatildeo e compreensatildeo do conteuacutedo em estudo o que exige do professor
o planejamento das preleccedilotildees semanais e tambeacutem de atividades de fixaccedilatildeo
reforccedilo e revisatildeo da mateacuteria para serem desenvolvidas de forma
individualizada ou em grupos pelos alunos apoacutes cada encontro didaacutetico em
sala de aula
Vale a pena ressaltar que o corpo docente promove sempre que
necessaacuterio a adequaccedilatildeo das praacuteticas didaacutetico-pedagoacutegicas a especificidade da
situaccedilatildeo de deficiecircncia Os docentes contam ainda com diversos
equipamentos de apoio aos portadores de deficiecircncia como softwares
ampliadores da comunicaccedilatildeo DOSVOX Texto impresso e ampliado lente de
aumento tradutor para libras etc
18 ndash Atividades Complementares
Haacute forte incentivo para que o aluno participe de atividades que natildeo
ocorrem no acircmbito e sob a coordenaccedilatildeo da IES Cursos de extensatildeo ou
mesmo disciplinas cursadas em outras instituiccedilotildees participaccedilatildeo em eventos
cientiacuteficos ou ainda em atividades desenvolvidas pelas entidades
profissionais apoacutes exame e avaliaccedilatildeo pela coordenaccedilatildeo poderatildeo ser
aproveitados para a integralizaccedilatildeo do curso
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
51
181- Processo e criteacuterios de avaliaccedilatildeo da disciplina ldquoAtividades
Complementaresrdquo
Disciplina Criteacuterios de
Avaliaccedilatildeo
Forma de Avaliaccedilatildeo Responsaacuteveis
pela Avaliaccedilatildeo
Atividades
Complementares
Frequecircncia e
participaccedilatildeo em
eventos teacutecnico-
praacuteticos e teoacutericos
Frequecircncia e
participaccedilatildeo em
apresentaccedilatildeo de TCC
(Trabalho de
Conclusatildeo de
Cursos) na
Faculdade de
Tecnologia
Assessoritec
Composiccedilatildeo de horas
de atividade a serem
realizadas
Avaliaccedilatildeo da
participaccedilatildeo em
apresentaccedilatildeo de TCC
(Trabalho de
Conclusatildeo de
Cursos)
Professores das
disciplinas do 1ordm
semestre ao
uacuteltimo semestre
e o Coordenador
de
Curso
Demais informaccedilotildees estatildeo relacionadas no Regulamento das
Atividades Complementares
19 ndash Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)
No Trabalho de Conclusatildeo de Curso disposto no final do fluxograma
curricular tem como objetivo promover consolidaccedilatildeo dos conhecimentos o
estudante propotildee agrave coordenaccedilatildeo de curso e ao seu orientador a resoluccedilatildeo dos
problemas tecnoloacutegicos de interesse para o setor produtivo onde o discente
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desenvolve suas atividades profissionais ou natildeo voltadas a um processo ou
produto inovador o docente com a formaccedilatildeo acadecircmica na aacuterea faraacute a
orientaccedilatildeo do mesmo podendo o TCC ser incluiacutedo para publicaccedilatildeo na
Revista interna da instituiccedilatildeo ou ainda a transformaccedilatildeo deste TCC em um
artigo para apresentaccedilatildeo e publicaccedilatildeo num Seminaacuterio e Congresso
Desenvolvido como avaliaccedilatildeo e anaacutelise dos conhecimentos adquiridos
permitiraacute ao futuro profissional o desenvolvimento de sua capacidade
inovadora e criativa e a inserccedilatildeo jaacute no decorrer de sua formaccedilatildeo nos
procedimentos de pesquisa e desenvolvimento tecnoloacutegico
A realizaccedilatildeo deste trabalho tem tambeacutem como resultado a aproximaccedilatildeo
da Instituiccedilatildeo de Ensino ao setor produtivo atraveacutes da uniatildeo de interesses e
competecircncias sendo o estudante o elo entre o corpo docente da instituiccedilatildeo de
ensino e a tecnologia praticada pela empresa Neste contexto o professor
passa a desempenhar um novo papel pedagoacutegico natildeo mais como mero
transmissor do conhecimento poreacutem como profissional pleno em toda a sua
potencialidade criando nuacutecleos de competecircncias em sua aacuterea de atuaccedilatildeo O
docente permite aos seus orientados no Trabalho de Conclusatildeo de Curso
produzirem e aplicarem a tecnologia construiacuterem o conhecimento
tecnoloacutegico
Desta forma as funccedilotildees do Trabalho de Conclusatildeo de Curso satildeo
- Permitir ao estudante um novo contato com a realidade profissional
- Permitir ao estudante o desafio de levar adiante um projeto junto a
uma empresa
- Permitir ao estudante consubstanciar seu conhecimento
- Abrir caminho profissional do estudante junto ao mercado de
trabalho
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- Aprimorar a sintonia entre as expectativas do setor produtivo e as
atividades da Faculdade de Tecnologia Assessoritec
- Estimular os professores para sua atualizaccedilatildeo e competecircncias
teoacutericas
O Trabalho de Conclusatildeo de Curso ultrapassa seus limites e seraacute
desenvolvido no uacuteltimo periacuteodo do curso nascendo do interesse do estudante
e consubstanciando-se no contato entre teoria e a praacutetica no mundo do
trabalho
O desenvolvimento e a aplicaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso
poderatildeo ser realizados nas dependecircncias da Faculdade de Tecnologia
Assessoritec ou nas instalaccedilotildees de uma empresa interessada aproveitando a
linha de produccedilatildeo ou ainda o desenvolvimento de uma pesquisa bibliograacutefica
dentro da aacuterea de atuaccedilatildeo do curso Dentro do espiacuterito de geraccedilatildeo
desenvolvimento ou melhoria do processo tecnoloacutegico ou de produto o
estudante poderaacute tambeacutem propor um trabalho de melhoria para o laboratoacuterio
da Faculdade de Tecnologia Assessoritec como a reforma revitalizaccedilatildeo ou
mesmo a construccedilatildeo de outro equipamento ou peccedila Privilegiando tambeacutem o
desenvolvimento de caracteriacutesticas empreendedoras no estudante o Trabalho
de Conclusatildeo de Curso poderaacute ser a realizaccedilatildeo de um projeto de incubaccedilatildeo de
novas empresas que poderaacute ainda ser realizado em outras instituiccedilotildees
congecircneres futuramente conveniadas
191- Objetivos do Trabalho de Conclusatildeo de Curso
O trabalho de conclusatildeo do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo
da Produccedilatildeo Industrial atende a objetivos determinados
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- Capacitar o aluno para a elaboraccedilatildeo de pesquisas nas aacutereas de
concentraccedilatildeo do curso Cabe ao aluno escolher uma das aacutereas para
desenvolver a pesquisa podendo ser de caraacuteter somente bibliograacutefico eou
bibliograacutefico com pesquisa praacutetica
- Levar o discente a correlacionar e aprofundar os conhecimentos
adquiridos no decorrer do curso
- Propiciar ao discente contato com o processo de investigaccedilatildeo
auxiliando-o em todas as etapas da pesquisa tais como formulaccedilatildeo do
problema de anaacutelise localizaccedilatildeo do referencial bibliograacutefico escolha de
teacutecnicas de pesquisa para coleta e anaacutelise de dados formulaccedilatildeo coerente da
conclusatildeo da pesquisa e apresentaccedilatildeo final do trabalho de acordo com as
Normas para Apresentaccedilatildeo de Trabalhos Acadecircmicos
- Contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de
pesquisas do Departamento de Ensino estimulado a produccedilatildeo cientifica
articulada agraves necessidades da comunidade local atraveacutes do UNIEDU O
Programa Bolsa de Estudos e Bolsa de Pesquisa do Governo de Santa
Catarina tem fundamentaccedilatildeo legal no Artigo 170 da Constituiccedilatildeo Estadual e
na Lei Complementar nordm 281 de 20 de janeiro de 2005 e Lei Complementar
nordm 296 de 25 de julho de 2005
Trata-se de um programa de inclusatildeo social voltado para a Educaccedilatildeo
Superior O Projeto beneficia diretamente os alunos economicamente
carentes proporcionando-lhes a gratuidade total ou parcial das mensalidades
192- Criteacuterios e Metodologia de Avaliaccedilatildeo
O trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) seraacute avaliado por uma banca
examinadora composta por dois docentes Cada membro da banca atribuiraacute
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trecircs notas ao trabalho A primeira nota refere-se ao trabalho escrito a segunda
refere-se ao conteuacutedo do trabalho escrito e a terceira ao desempenho oral do
aluno na defesa de seu trabalho
O discente seraacute aprovado se obtiver nota igual ou superior a 70 (sete)
A avaliaccedilatildeo da monografia seraacute documentada em ata pelo presidente
da banca
193- Composiccedilatildeo da Banca Examinadora
A banca examinadora seraacute constituiacuteda pelo orientador por um docente
do Departamento de Ensino e por um terceiro membro que poderaacute ou natildeo ser
membro do Departamento desde que tenha diploma universitaacuterio com
formaccedilatildeo especiacutefica ao conteuacutedo do TCC
A banca examinadora deveraacute ser aprovada em reuniatildeo do Colegiado do
curso
O aluno somente poderaacute apresentar o trabalho para a banca com o aval
do orientador
O TCC deveraacute ser apresentado aos membros da banca 15 dias antes da
defesa respeitando sempre o calendaacuterio escolar
O aluno deveraacute entregar ao NAE (Nuacutecleo de Apoio ao Estudante) 03
(trecircs) coacutepias da monografia (encadernadas capa plaacutestica e espiral) uma para
cada membro da banca
Apoacutes a apresentaccedilatildeo oral o aluno deveraacute conforme as orientaccedilotildees da
banca realizar as alteraccedilotildees sugeridas e entregar a versatildeo definitiva
devidamente gravada em CD natildeo regravaacutevel conforme definiccedilotildees das
Normas para Apresentaccedilatildeo de Trabalho Acadecircmico dentro do prazo
estipulado pela banca apoacutes deveraacute ser encaminhado ao Departamento de
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Ensino para concluir o processo (nota final) Este documento deve conter a
pesquisa e seus resultados 1) o tema e sua importacircncia 2) os objetivos 3) a
revisatildeo bibliograacutefica 4) a metodologia cientifica 5) as atividades realizadas
6) os resultados obtidos 7) a anaacutelise dos resultados 8) as conclusotildees e
recomendaccedilotildees para trabalhos futuros
110 ndash Apoio ao Discente
As accedilotildees de atendimento aos estudantes da Faculdade em
conformidade com o disposto em seu PDI datildeo cobertura agraves poliacuteticas de
seleccedilatildeo e acesso de apoio agrave permanecircncia e agrave educaccedilatildeo continuada e de
orientaccedilatildeo agrave vida profissional posterior agrave formaccedilatildeo acadecircmica
1101 ndash Programas de apoio pedagoacutegico
Eacute muito comum os discentes chegarem ao ensino superior com
dificuldades em competecircncias baacutesicas especialmente leitura e escrita e
diversos tipos de elaboraccedilatildeo loacutegica que deveriam ter sido desenvolvidas no
ensino meacutedio Esses alunos costumam apresentar dificuldades e precisam de
algum apoio cm atividades de nivelamento
Estas atividades de nivelamento satildeo oferecidas aos alunos
gratuitamente atraveacutes da Plataforma do AVA com as disciplinas de
MatemaacuteticaPortuguecircs e Informaacutetica
Para identificar os alunos que precisam de atenccedilatildeo e ateacute um maior
apoio e intervenccedilatildeo pedagoacutegica satildeo efetuadas algumas atividades
diagnoacutesticas para identificar essas necessidades na disciplina e propor aos
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discentes a participaccedilatildeo no curso de nivelamento on line com a intervenccedilatildeo
de momentos presenciais com docentes do curso
1102 ndash Programas de apoio financeiro
11021 - Programa de Assistecircncia ao Educando- (PROAED)
O Programa de Apoio Financeiro faraacute parte das atividades
filantroacutepicas da Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
entidade mantenedora da Faculdade de Tecnologia Assessoritec e tem como
objetivo conceder bolsa de estudo a alunos dos cursos de graduaccedilatildeo teacutecnico
e supletivo do ensino fundamental e meacutedio agrave distacircncia com comprovada
carecircncia financeira de acordo com suas necessidades ajudando-os a custear
seus estudos
O Programa de Assistecircncia ao Educando eacute um percentual de desconto
concedido nas mensalidades escolares a pessoas comprovadamente carentes
Com uma visatildeo baseada no social de inclusatildeo e continuidade no caminho do
conhecimento a Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
buscaraacute incentivar a qualificaccedilatildeo de pessoas que se sentiam abandonadas ou
desprovidas de valores para dar continuidade aos seus estudos atraveacutes de
repasses financeiros para a Faculdade de Tecnologia Assessoritec praacutetica
esta jaacute realizada pelo Instituto Tecnoloacutegico Assessoritec
Com esta visatildeo procuramos estabelecer valores competitivos e
dimensionar a Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina com
um caraacuteter filantroacutepico voltado para o social perfazendo em termos de ajuda
financeira uma reduccedilatildeo de 20 nos valores das mensalidades praticadas no
mercado da cidade de Joinville
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Aleacutem disto seraacute disponibilizado pela Mantenedora 1 sobre o
faturamento bruto e repassado a Faculdade de Tecnologia Assessoritec
procurando assim atender a uma gama maior de pessoas assistidas pelo
Programa de Assistecircncia ao Educando ( PROEAD)
Os criteacuterios de acesso satildeo
- O aluno deveraacute inscrever-se no Processo Seletivo da Bolsa de
Estudos
- O Programa natildeo contempla as disciplinas cursadas em regime de
dependecircncia
- A concessatildeo da bolsa para determinado periacuteodo letivo natildeo implica
renovaccedilatildeo automaacutetica para o proacuteximo periacuteodo dependendo para sua
renovaccedilatildeo de um novo processo de inscriccedilatildeo e requalificaccedilatildeo da comissatildeo
- Seratildeo selecionados os candidatos que apresentarem os maiores
iacutendices de carecircncia
- A concessatildeo de bolsas levaraacute em conta aleacutem do iacutendice de carecircncia
econocircmica o desempenho escolar com comprovaccedilatildeo pelo Histoacuterico Escolar
com meacutedia 70 ( sete) e uma frequecircncia de 75 no miacutenimo
- Os alunos preacute-selecionados no processo de acordo com os criteacuterios
estabelecidos participaratildeo de entrevista e apresentaratildeo coacutepia simples da
documentaccedilatildeo no ato da entrevista
- O aluno natildeo poderaacute ser beneficiado por outro programa de Bolsa de
Estudo
- A bolsa seraacute concedida por prazo determinado exclusivamente para
o semestre letivo definido no edital de inscriccedilatildeo e compreenderaacute a 06 (seis)
parcelas da semestralidade escolar
- O aluno deveraacute ter sua situaccedilatildeo regularizada de matriacutecula na
instituiccedilatildeo
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- Em caso de cancelamento ou trancamento de matriacutecula a bolsa seraacute
cancelada
- As bolsas de estudo satildeo exclusivamente para a reduccedilatildeo de
mensalidade
11022 - Programas de bolsas em parceria com o governo
Na sequecircncia satildeo apresentados os principais programas de bolsas
governamentais que a FTA possui parceria
112221- FIES- Fundo de Financiamento Estudantil
O FIES eacute um programa do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo destinado a
financiar a graduaccedilatildeo na educaccedilatildeo superior de estudantes matriculados em
instituiccedilotildees natildeo gratuitas Podem recorrer ao financiamento os estudantes
matriculados em cursos superiores que tenham avaliaccedilatildeo positiva nos
processos conduzidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo
110222- UNIEDU- Programa de Bolsas Universitaacuterias de Santa Catarina
O UNIEDU eacute um programa do Estado de Santa Catarina executado
pela Secretaria da Educaccedilatildeo que agrega todos os programas de atendimento
aos estudantes da educaccedilatildeo superior fundamentados pelos Artigos 170 da
Constituiccedilatildeo Estadual As bolsas do UNIEDU favorecem a inclusatildeo de
jovens no ensino superior com dificuldades de realizar os seus estudos e que
atendem aos requisitos estabelecidos na regulamentaccedilatildeo dos programas com
bolsas de estudo e de pesquisa bibliograacutefica e extensatildeo integrais e parciais
para estudantes residentes em Santa Catarina matriculados em cursos de
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60
graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo presenciais nas instituiccedilotildees de ensino superior
habilitadas pelo MEC ou pelo Conselho Estadual de Educaccedilatildeo e cadastradas
na Secretaria de Estado da Educaccedilatildeo de Santa Catarina para participarem do
Programa UNIEDU
1103 ndash Programa de apoio psicopedagoacutegico
O apoio psicopedagoacutegico eacute destinado aos discentes que apresentem
necessidades diferenciadas no processo de ensino-aprendizagem Inclui desde
o atendimento de alunos que apresentam dificuldades para se organizar para
os estudos ateacute aqueles que apresentam deficiecircncias e exigem apoio
psicopedagoacutegico especiacutefico O apoio psicopedagoacutegico da FTA esta vinculado
ao Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo o qual tem como objetivo geral
permitir o acesso e a permanecircncia de pessoas com deficiecircncias por meio da
reduccedilatildeo de barreiras arquitetocircnicas comunicacionais informais atitudinais e
curriculares
Satildeo objetivos especiacuteficos
- Propiciar o acesso e a permanecircncia de estudantes professores e
teacutecnicos-administrativos portadores de deficiecircncias por meio da
contextualizaccedilatildeo do curriacuteculo pleno dos cursos permitindo meios de
flexibilizaccedilatildeo metodoloacutegica da infraestrutura necessaacuteria agrave sua realizaccedilatildeo dos
meios para disponibilizar material didaacutetico e de apoio ao estudante e
trabalhador
- Identificar estudantes com necessidades educacionais especiais
professores e teacutecnico-administrativos com deficiecircncia
- Identificar as barreiras arquitetocircnicas mantendo o acompanhamento
de soluccedilotildees estabelecidas
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- Propiciar agrave comunidade acadecircmica espaccedilo construiacutedo para abrigar
tecnologias assistivas recursos didaacuteticos e apoio para o desenvolvimento das
atividades acadecircmicas dos estudantes com deficiecircncias
- Desenvolver recursos pedagoacutegicos metodoloacutegicos e tecnoloacutegicos
alternativos com vistas ao apoio para a elaboraccedilatildeo implantaccedilatildeo e execuccedilatildeo
dos projetos pedagoacutegicos dos cursos nos aspectos atinentes a inclusatildeo
- Manter no seu corpo de colaboradores profissionais habilitados para
a oferta de apoio em LIBRAS ndash Liacutengua Brasileira de Sinais
- Instituir grupos de estudos para discutir e estabelecer o processo
avaliativo de estudantes com necessidades educativas especiais nos cursos da
faculdade
- Estimular o desenvolvimento de projetos de ensino pesquisa
extensatildeo que apoiem a realizaccedilatildeo de eventos com abordagem na inclusatildeo
social das pessoas com deficiecircncia e do desenvolvimento de uma sociedade e
cultura inclusivas
1104 ndash Organizaccedilatildeo estudantil
Eacute livre a organizaccedilatildeo do pessoal discente cabendo aos membros deste
corpo estudantil definir as suas formas de representaccedilatildeo programas de accedilatildeo e
identificaccedilatildeo de suas entidades
1105 - Acompanhamento dos Egressos
A FTA se preocupa com o futuro profissional pois entendemos que a
formaccedilatildeo profissional eacute um canal permanente entre os egressos e instituiccedilatildeo
Pretendemos congregar os egressos dos Cursos de Tecnologia
promovendo o contato entre egressos e a comunidade interna realizar
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eventos de atualizaccedilatildeo profissional possibilitar a discussatildeo de assuntos de
interesse profissional e promover a educaccedilatildeo continuada
111- Accedilotildees decorrentes dos processos de avaliaccedilatildeo do curso
Os cursos da Faculdade de Tecnologia Assessoritec tendo em vista a
manutenccedilatildeo e melhoria da qualidade do ensino oferecido promovem um
processo sistemaacutetico e perioacutedico de avaliaccedilatildeo e acompanhamento da
efetivaccedilatildeo de seus projetos pedagoacutegicos bem como das atividades
acadecircmicas de ensino e extensatildeo
Por meio de instrumentos informatizados em cuja base esta as
dimensotildees do SINAES (Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo
Superior) realiza-se o processo de auto avaliaccedilatildeo do curso organizado nas
seguintes aacutereas docentes discentes funcionaacuterios e infraestrutura E seus
resultados das avaliaccedilotildees satildeo publicados periodicamente de acordo com o
calendaacuterio aprovado pela Diretoria da Faculdade no Sistema UNIMESTRE
Todo o processo de auto avaliaccedilatildeo do curso eacute gerenciado e
desenvolvido pela coordenaccedilatildeo dos cursos em conjunto com a Comissatildeo
Permanente e Avaliaccedilatildeo (CPA) constituiacuteda por membros designados em
Portaria
Esse programa estrutura as condiccedilotildees para a efetivaccedilatildeo do sistema de
auto avaliaccedilatildeo envolvendo toda a comunidade acadecircmica num esforccedilo de
diagnosticar as possiacuteveis falhas ou os pontos de qualidade dos aspectos
pedagoacutegicos administrativos e de infraestrutura A partir desse diagnoacutestico
elabora-se um Plano de Melhorias para cada periacuteodo letivo considerando-se
as accedilotildees para atender os quesitos que natildeo atingiram o niacutevel miacutenimo de
satisfaccedilatildeo do aluno O plano de melhoria eacute assumido como meta executiva
pelos segmentos institucionais considerando suas especificidades Ao final
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63
de cada periacuteodo de vigecircncia do Plano avalia-se o alcance e efetivaccedilatildeo de seus
objetivos comparando-o com o resultado da avaliaccedilatildeo institucional
subsequente num processo constante de busca pela melhoria da qualidade
dos serviccedilos educacionais oferecidos bem como os de qualificaccedilatildeo
institucional
A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria
e a participaccedilatildeo dos membros da comunidade acadecircmica (alunos professores
e pessoal teacutecnico-administrativo) dirigentes e egressos e busca manter
estreita articulaccedilatildeo com as Coordenaccedilotildees de Cursos Sendo assim cabe agrave
CPA
bull Implantar e alimentar o banco de dados institucional de forma a
estabelecer os indicadores que seratildeo utilizados no processo de auto avaliaccedilatildeo
bull Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua
adequaccedilatildeo ao contexto da Instituiccedilatildeo no que se refere agrave missatildeo institucional
concepccedilatildeo dos cursos curriacuteculos aleacutem da factibilidade do que foi projetado
em termos de crescimento quantitativo e qualitativo considerando a evoluccedilatildeo
da unidade
bull Avaliar o processo de implantaccedilatildeo proposto o niacutevel de
cumprimento das metas estabelecidas ano a ano e as principais distorccedilotildees
bull Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo
MEC como os exames nacionais de curso os dados dos questionaacuterios-
pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem aos exames os
resultados das Avaliaccedilotildees das Condiccedilotildees de Ensino
bull O Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE) eacute um
instrumento que se soma ao processo de avaliaccedilatildeo discente no sentido de
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64
acompanhar as aprendizagens dos alunos Seu resultado eacute analisado pela
CPA e norteia a eventual necessidade de alteraccedilatildeo do processo de ensino-
aprendizagem
112 - Atividades de Tutoria
As atividades de tutoria implantadas no curso superior de Tecnologia
em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial busca atender com qualidade agraves demandas
didaacutetico-pedagoacutegicas da estrutura curricular
Conforme autoriza a Portaria MEC 4059 (BRASIL 2004) o curso
superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial ofertado na
modalidade presencial disponibiliza na modalidade semipresencial as
disciplinas Gestatildeo Ambiental Ciecircncias dos Materiais Metodologia da
Pesquisa Cientiacutefica Administraccedilatildeo de Recursos Humanos Mecacircnica
Aplicada e Gerenciamento de Projetos as quais estaratildeo disponiacuteveis no
primeiro semestre de 2017 Para o segundo semestre de 2017 as disciplinas
de Fundamentos de Seguranccedila do Trabalho Planejamento Estrateacutegico
Anaacutelise Financeira e Eacutetica no Trabalho
Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas possui um
professortutor definido responsaacutevel por coordenar o processo de ensino
aprendizagem dos alunos
O professortutor estabelece a conexatildeo entre alunos ele estaacute
diretamente em contato com esses alunos pois satildeo parceiros nessa
construccedilatildeo do conhecimento Seu papel eacute muito importante pois tem a tarefa
de dialogar diretamente com os estudantes compartilhando ideias e
conhecimentos levando agraves reflexotildees em torno do conteuacutedo proposto
Dentro deste processo ensino aprendizado a FTA tambeacutem disponibiliza
monitores para que se estabeleccedila a conexatildeo alunos e professorestutores
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65
dando suporte dos procedimentos em relaccedilatildeo aos exerciacutecios dissertativos e
objetivos
Os monitores satildeo admitidos para cumprir basicamente as seguintes
funccedilotildees
I Auxiliar os professores em tarefas passiacuteveis de serem executadas por
monitores
II Auxiliar os alunos orientando-os em exerciacutecios dissertativos
objetivos participaccedilatildeo nos chats e outros compatiacuteveis com o seu niacutevel de
conhecimento e experiecircncia na disciplina
III Construir um elo entre professores e alunos visando ao melhor
ajustamento entre a execuccedilatildeo dos programas e o desenvolvimento natural da
aprendizagem
A plataforma (AVA) esta disponiacutevel ao discente no site institucional
onde o discente necessariamente precisa efetuar o seu login e inserir sua
senha neste momento ele teraacute acesso ao Banner ldquodisciplinas onlinerdquo vatildeo
surgir os cursos e as disciplinas disponiacuteveis em cada disciplina estatildeo os
moacutedulos e os exerciacutecios aos quais os discentes deveratildeo desenvolver em um
prazo preacute-determinado pelo professortutor Semanalmente o discente teraacute o
momento presencial para explicaccedilatildeo do conteuacutedo e os momentos agrave distacircncia
atraveacutes do chat com o apoio do professortutor No chat todos os discentes
estaratildeo compartilhando as suas duvidas e buscando resolver os exerciacutecios
com as questotildees discursivas e objetivas Cada exerciacutecio gera uma nota que ao
final iraacute gerar a nota final da disciplina Vale salientar todavia que a prova
presencial vale 70 e os exerciacutecios objetivos e dissertativos 30
A FTA disponibiliza aos discentes o laboratoacuterio de informaacutetica B1 e os
computadores da biblioteca para o uso constante do discente Para o apoio ao
discente com duvidas em relaccedilatildeo dos procedimentos de login senha e envio
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66
dos exerciacutecios tanto objetivos como dissertativos eacute disponibilizado um
monitor o qual orienta tanto o aluno como o professortutor
113 - Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICs ndash no processo
ensino-aprendizagem
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
articula as Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICacutes atraveacutes de sete
componentes
bull A instalaccedilatildeo de ambientes tecnoloacutegicos (Laboratoacuterios
impressoras Internet sem fio etc)
bull A formaccedilatildeo continuada dos professores e outros agentes
educacionais para o uso pedagoacutegico das tecnologias
bull Versotildees demo de sistemas de gestatildeo
bull Aleacutem de vaacuterios bancos de objetos de aprendizagens tais como
BIOE (Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem) mantido pelo
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e Cultura (MEC) CESTA (Coletacircnea de Entidades
de Suporte ao Uso de Tecnologia na Aprendizagem) mantida pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a RIVED (Rede
Interativa Virtual de Educaccedilatildeo) mantida pela Secretaria de Educaccedilatildeo a
Distacircncia (SEED) ndash MEC recursos audiovisuais nas aulas expositivas
fazendo-se uso de projeccedilatildeo multimiacutedia e da apresentaccedilatildeo de viacutedeos
softwares de simulaccedilatildeo como Pro Engineer Autocad Periodic Table
Explorer (httpperiodictableexplorercom) ACDChemSketch
(httpacdlabscomhome) Dia (httpdia-
installerdedownloadindexhtmlen) Blocksim
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(httpwwwreliasoftcomsynthesisdownloadshtm ) entre outros diversos
indicados
bull A disponibilizaccedilatildeo de conteuacutedos e recursos educacionais
multimiacutedias digitais soluccedilotildees e sistemas tais como
- Portal ndash sistema UNIMESTRE
- Redes sociais (Facebook)
- e-mails
- Sistemas de telefonia
bull A disponibilizaccedilatildeo de recursos educacionais destinados a alunos
portadores de necessidades especiais como
- Software (DOSVOX)
- Texto impresso e ampliado (quando solicitado)
- Lente de aumento
bull A disponibilizaccedilatildeo de 20 da carga horaacuteria de cada semestre na
modalidade EAD atraveacutes da plataforma Modlle com a inserccedilatildeo de conteuacutedos
das disciplinas em forma de apostilas e apresentaccedilatildeo interativa chat uma vez
por semana com o docente da disciplina para interaccedilatildeo e dialogo com os
mesmos resoluccedilatildeo de exerciacutecios objetivos e dissertativos
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114 ndash Material Didaacutetico Institucional aplicado ao Processo de Ensino-
Aprendizagem
A produccedilatildeo de materiais didaacuteticos para EaD eacute desenvolvida de forma
diferenciada para cada curso e unidade curricular mas em todos os casos
satildeo elaborados pelo docente e avaliados e submetidos agrave aprovaccedilatildeo e correccedilatildeo
para posteriormente serem publicados sob forma impressa ou
disponibilizados em formato digital
Os materiais didaacuteticos produzidos para o curso satildeo Apostilas
Apresentaccedilatildeo interativa dos conteuacutedos Exerciacutecios dissertativos e objetivos e
manuais de acesso ao AVA Tanto para o discente quanto para o docente
A produccedilatildeo das apostilas segue regulamentaccedilatildeo do NUEAD Os
criteacuterios constam no Manual de Produccedilatildeo de Material Didaacutetico sendo que
bull Contrataccedilatildeo do escritor eacute feita por convite do Coordenador de Curso
que define junto ao autor a escrita do material seguindo a ementa do Curso
Preferencialmente
bull O material eacute encaminhado ao NUEAD onde passa por criteacuterios
teacutecnicos e pela verificaccedilatildeo de eventuais plaacutegios Sendo reprovada a obra ela
volta para o Coordenador que entra em contato com o autor para que faccedila as
devidas correccedilotildees Esse procedimento soacute eacute permitido uma vez portanto caso
a obra novamente apresente irregularidades ela eacute cancelada e o autor
dispensado
bull Se aprovada o autor eacute chamado para assinar contrato de Cessatildeo de
Direitos Autorais conforme calendaacuterio de programaccedilatildeo da mesma
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115 ndash Mecanismos de Interaccedilatildeo entre docentestutores e discentes
Os mecanismos gerais de interaccedilatildeo a distacircncia satildeo AVA (Ambiente
Virtual de Aprendizagem) telefone e-mail ou pessoalmente na FTA
A interaccedilatildeo entre discente tutoriaprofessores e monitores tambeacutem
pode ocorrer por meio do chat das disciplinas durante a realizaccedilatildeo das aulas
Onde o discente lanccedila questionamentos os quais satildeo acompanhados pelo
professortutor e monitor Assim a mediaccedilatildeo estabelecida pelo
professortutor o monitor pretende garantir que todas as duacutevidas enviadas
sejam sanadas no momento da aula
Durante este momento tambeacutem satildeo utilizados os exerciacutecios
dissertativos e objetivos os quais satildeo acompanhados pelo professortutor e
ou monitor Assim a mediaccedilatildeo estabelecida pelo professortutor pretende
garantir que todas as duacutevidas enviadas sejam sanadas no momento da aula
116 ndash Procedimentos de Avaliaccedilatildeo dos Processos de Ensino-
Aprendizagem
Partimos do pressuposto que a avaliaccedilatildeo da aprendizagem eacute
fundamentada na ideia da construccedilatildeo individual da estrutura de conhecimento
do aluno e que isso acontece com a exploraccedilatildeo das informaccedilotildees recebidas do
ambiente tratadas a partir da experiecircncia pessoal
O rendimento acadecircmico eacute avaliado por meio de acompanhamento
contiacutenuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades acadecircmicas
ao longo dos periacuteodos letivos
As avaliaccedilotildees aplicadas aos portadores de necessidades especiais
respeitam a especificidade do aluno adequando essa praacutetica pedagoacutegica junto
a coordenaccedilatildeo de curso
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70
Pautadas nas dimensotildees das competecircncias e habilidades (pessoal
social produtiva e cognitiva) os instrumentos a serem utilizados pelos
docentes levam em conta
bull O momento da aprendizagem do aluno (seus avanccedilos e suas
dificuldades) intervindo de forma educativa no processo de ensino-
aprendizagem
bull A autonomia do aluno no sentido de tornaacute-lo consciente de seu
processo de aprendizagem percebendo seus avanccedilos e suas dificuldades e
possa em conjunto com o professor buscar modos de resolver estas
dificuldades
bull A necessidade de rever constantemente seu planejamento e fazer
ajustes na sua praacutetica educacional principalmente quando perceber um
desvio entre os resultados obtidos pelos alunos e os objetivos propostos em
sua disciplina
1161 - Criteacuterios de avaliaccedilatildeo da aprendizagem
O processo de avaliaccedilatildeo da aprendizagem deve gerar ao final do
periacuteodo uma meacutedia a ser expressa em grau numeacuterico de zero (0) a dez (10)
resultado da composiccedilatildeo de notas obtidas nos processos de avaliaccedilatildeo da
aprendizagem estabelecidos no Projeto Pedagoacutegico do curso A frequecircncia
miacutenima de 75 (setenta e cinco por cento) agraves aulas e demais atividades
acadecircmicas eacute obrigatoacuteria conforme legislaccedilatildeo educacional vigente Eacute
aprovado em qualquer disciplina atendida a frequecircncia miacutenima de 75 agraves
aulas e demais atividades acadecircmicas o aluno que obtiver meacutedia final igual
ou superior a 70 (sete) Eacute considerado reprovado em cada disciplina e demais
atividades acadecircmicas o aluno que
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71
I- Independentemente dos resultados das avaliaccedilotildees natildeo atinja a
frequecircncia miacutenima de 75 ou
II- Obtiver meacutedia final inferior a 70 (sete)
A revisatildeo da avaliaccedilatildeo eacute competecircncia do professor da disciplina com a
eventual mediaccedilatildeo do Coordenador do Curso
11611 - Atividades de recuperaccedilatildeo de ensino
A todo discente eacute assegurada a realizaccedilatildeo de atividades de recuperaccedilatildeo
de ensino em uma perspectiva contiacutenua e diagnoacutestica Essas atividades de
recuperaccedilatildeo devem ser oferecidas ao longo do semestre conforme o
respectivo plano de ensino Reserva-se ao docente o direito de definir quais
as atividades de recuperaccedilatildeo que seratildeo adotadas bem como o tempo previsto
para a execuccedilatildeo das mesmas
Satildeo consideradas atividades de recuperaccedilatildeo de ensino
bull Listas de exerciacutecios
bull Estudos de caso
bull Grupos de estudos
bull Atendimento individualizado
bull Oficinas de aprendizagem
bull Avaliaccedilotildees
O aluno que apoacutes os estudos de recuperaccedilatildeo paralela e prova final
permanecer com aproveitamento insuficiente seraacute oferecido a 2ordf avaliaccedilatildeo A
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72
nota da 2ordf avaliaccedilatildeo substituiraacute a da prova final ou quando for o caso a
meacutedia das notas das respectivas provas finais sempre permanecendo a maior
Haacute uma uacutenica prova substitutiva de cada disciplina por semestre
como alternativa para o aluno que faltar agrave prova escrita oficial de avaliaccedilatildeo
ou desejar substituir a menor das notas obtidas nos bimestres anteriores
Nenhum aluno poderaacute sofrer prejuiacutezo na avaliaccedilatildeo de seu
aproveitamento em decorrecircncia de um ou mais dos seguintes motivos luto
obrigaccedilotildees militares serviccedilo puacuteblico obrigatoacuterio interrupccedilatildeo do transporte
puacuteblico doaccedilatildeo de sangue ou outros previstos na legislaccedilatildeo vigente
1162 - Instrumentos de avaliaccedilatildeo
Seratildeo aplicados os seguintes instrumentos de avaliaccedilatildeo
I- O diaacutelogo pedagoacutegico
II- Os seminaacuterios
III- Os debates
IV- As provas objetivas e discursivas sistematizadas
V- A execuccedilatildeo de projetos
Vale lembrar que haacute consciecircncia que todos os instrumentos de
avaliaccedilatildeo natildeo poderatildeo ser aplicados de igualdade em todas as disciplinas
pois sabemos da diversidade dos conteuacutedos e das cargas horaacuterias atribuiacutedas
11621 - Projeto Enadinho
A Avaliaccedilatildeo Integrativa eacute um instrumento de integraccedilatildeo que busca
desenvolver no aluno o conhecimento amplo e natildeo apenas especiacutefico posto
que os alunos devam relacionar os conteuacutedos ministrados nas disciplinas para
poder resolver os questionamentos elaborados pelos docentes do curso
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73
Apoacutes a aplicaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo os professores trabalham com os alunos
as deficiecircncias e os pontos positivos detectados pela prova fato que
consideramos vital para o processo de ensino-aprendizagem efetivo ndash o
feedback
Trata-se de uma avaliaccedilatildeo que contempla todas as disciplinas do
semestre vigente Acontecem duas avaliaccedilotildees durante o ano uma no primeiro
semestre e outra no segundo semestre Estas provas contemplam
Conhecimentos Gerais e Especiacuteficos A organizaccedilatildeo da prova eacute efetuada pelo
departamento de ensino e a coordenaccedilatildeo do curso observando-se as
diretrizes curriculares para cada curso e avaliando o seu desenvolvimento
117 ndash Nuacutemero de Vagas
As 180 vagas oferecidas satildeo distribuiacutedas da seguinte forma uma turma
no primeiro semestre e mais uma turma para o segundo semestre para o
periacuteodo noturno e uma turma no primeiro semestre e mais uma turma no
segundo semestre para o periacuteodo matutino Vagas para aceite de transferecircncia
poderatildeo surgir sempre que as turmas ficarem abaixo do nuacutemero de vagas
ofertadas
Turno de
funcionamento
Vagas por
turma
Nuacutemero de
turmas
Total de
vagas
anuais
Obs
Matutino 35 2 70 1 turma
semestral
Noturno 55 2 110 1 turma
semestral
Total 90 4 180
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74
118 ndash Responsabilidade Social
A aprendizagem compreende um processo contiacutenuo necessitando de
metodologias adequadas e diversificadas Os alunos precisam aprender a
investigar dominar as diferentes formas de acesso agrave informaccedilatildeo desenvolver
a capacidade criacutetica de avaliar reunir e organizar as informaccedilotildees a fim de
envolverem-se no processo ensino-aprendizagem
O PPC do curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
em consonacircncia com as respectivas DCNs e PDI apregoam um curriacuteculo
voltado para a competecircncia para a autonomia do cidadatildeo para a
interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade Torna-se conveniente a
orientaccedilatildeo das aprendizagens dos alunos por uma pedagogia que facilite tais
fins uma pedagogia voltada para como meacutetodo formativo que transforme o
aluno em autor numa concepccedilatildeo de aprendizagem como autoria reforccedilada
pelas novas tecnologias o desafio de uma aprendizagem reconstrutiva agrave
medida que favorecem a criaccedilatildeo de conteuacutedo proacuteprio Eacute expectativa crescente
da sociedade do conhecimento na qual transmitir conteuacutedos natildeo tem
relevacircncia jaacute que a geraccedilatildeo de oportunidades de vida e trabalho provecircm de
processos autorais do conhecimento (DEMO 1992)
As experiecircncias acadecircmicas intencional e didaticamente organizadas levaratildeo
agrave constante reflexatildeo e enriqueceratildeo a formaccedilatildeo do futuro profissional no que
tange agraves capacidades de problematizar a realidade produzir alternativas para
solucionar os problemas e decidir entre a mais adequada favorecendo o
exerciacutecio sistemaacutetico da pesquisa de uma cidadania ativa construiacuteda com
bases na cooperaccedilatildeo e na solidariedade Essas satildeo premissas para o
desenvolvimento de um projeto pedagoacutegico em que se concebe uma
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75
aprendizagem que protagoniza o papel do jovem e do docente na sociedade
com base em valores humanistas atendendo ao PDI e PPC dos cursos
Neste sentido a referida abordagem se constitui num espaccedilo de
aprendizagem integrada que favorece o desenvolvimento cognitivo afetivo
cultural e social dos alunos viabilizando um modo de aprender que pode
integrar os diferentes conhecimentos com vistas a potencializar a
interdisciplinaridade abordando a possibilidade segundo Ventura (2002) de
uma explosatildeo do conhecimento baseada em trecircs revoluccedilotildees recentes da
interatividade da cogniccedilatildeo e da gestatildeo
Aleacutem disso ancorados na Andragogia os conteuacutedos as competecircncias e as
habilidades satildeo desenvolvidas atraveacutes de um ensino contextualizado por
meio de atividades que suscitem a pesquisa praacutetica e a soluccedilatildeo de problemas
promovendo a reflexatildeo e a interaccedilatildeo entre os diferentes conhecimentos
inclusive novas questotildees sobre os conteuacutedos reelaborando as possibilidades
de produccedilatildeo do conhecimento da sua utilizaccedilatildeo em novas situaccedilotildees e a
transferecircncia para a soluccedilatildeo de problemas ainda natildeo explorada
Assim sendo a FTA promove por seus curriacuteculos a participaccedilatildeo dos
indiviacuteduos como sujeitos da sociedade priorizando a autonomia a
problematizaccedilatildeo e a responsabilidade social priorizando a relaccedilatildeo teoria e
praacutetica e a contextualizaccedilatildeo dos saberes Em articulaccedilatildeo com esses
pressupostos satildeo considerados na organizaccedilatildeo dos cursos os eixos
estruturais ldquoaprender a aprender aprender a fazer aprender a viver e
aprender a serrdquo
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76
A participaccedilatildeo dos discentes no acompanhamento e avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo
didaacutetico-pedagoacutegica ocorre pelo seu envolvimento direto na auto avaliaccedilatildeo
institucional bem como na sua representatividade nos oacutergatildeos colegiados
Colegiado de Curso CPA e Conselho Superior
Entende-se o PPC como um documento vivo que revela as estrateacutegicas e
organizaccedilatildeo do curso sujeito a inserccedilotildees que oportunizam a sincronia com o
contexto real importante para o estabelecimento das competecircncias tatildeo
explicitadas pelo Modelo Acadecircmico Nesse sentido se faz necessaacuterio ser
conhecido por todos ao mesmo tempo em que deve merecer contribuiccedilotildees de
atores tatildeo importantes ao cotidiano do curso especialmente alunos
professores e coordenador
Novas interlocuccedilotildees satildeo propostas pelos professores aleacutem da avaliaccedilatildeo
realizada pela CPA mediante itens avaliatoacuterios especiacuteficos que fazem
referecircncia ao PPC mensurando seu conhecimento e solicitando sugestotildees
para melhoria do documento e do curso
1191 ndash Accedilotildees Decorrentes dos Processos de Avaliaccedilatildeo do Curso
Apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados as coordenaccedilotildees de curso e os setores
administrativos avaliados elaboram seus planos de accedilatildeo a partir das
fragilidades apontadas na avaliaccedilatildeo Na aacuterea acadecircmica os coordenadores de
curso contam com a participaccedilatildeo efetiva de seus respectivos NDEs para a
elaboraccedilatildeo de seus planos que satildeo direcionados agrave CPA para conhecimento e
divulgaccedilatildeo
119 ndash Participaccedilatildeo dos Discentes no Acompanhamento e na Avaliaccedilatildeo
do PPC
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77
A IES tambeacutem possui um planejamento e execuccedilatildeo efetivo de accedilotildees
acadecircmico-administrativas em funccedilatildeo dos resultados obtidos nas avaliaccedilotildees
externas (reconhecimento ENADE e outras) Estas accedilotildees contam com a
participaccedilatildeo dos docentes do curso em conjunto com o NDE
120 ndash Forma de acesso ao curso
A Faculdade utiliza para o acesso e seleccedilatildeo dos cursos de graduaccedilatildeo
uma prova de redaccedilatildeo Para os que efetuaram o ENEM basta apresentar o
comprovante demonstrando nota maior que zero como forma de valorizar
essa accedilatildeo governamental
121- Justificativa do Curso
Atualmente aliado ao quadro da concorrecircncia globalizada novas bases
teacutecnico-cientiacuteficas oriundas dos modernos processos produtivos exigem que
as empresas elevem a produtividade dos funcionaacuterios por meio de processos
de trabalho mais eficientes
A criaccedilatildeo e a produccedilatildeo de produtos e serviccedilos com qualidade e
aceitabilidade se constituem as principais razotildees da existecircncia de toda
empresa que tem em seu setor produtivo a essecircncia da vida empresarial O
ponto de partida para o sucesso nos negoacutecios e desenvolvimento social satildeo os
chamados sistemas produtivos que desempenham papel fundamental no
crescimento regional e industrial
Desta forma torna-se necessaacuterio formar profissionais que possuam
conhecimentos teacutecnicos mais aprimorados e amplos capacidade de atuar em
equipe comportamentos que valorizem a iniciativa e o empreendedorismo
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78
aleacutem de uma funcionalidade que conduza agrave produccedilatildeo com maior qualidade
menor custo e melhor competitividade isto eacute produzir mais com menos
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial tem
o propoacutesito diferenciado e desafiador de formar profissionais para atuar em
projetos integradores e multidisciplinares que possam dar suporte agraves distintas
formas de organizaccedilatildeo das operaccedilotildees em particular as fabris Isto significa
dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
estaraacute voltado para o atendimento e demandas identificadas junto agrave
comunidade e ao mercado de trabalho particularmente em Joinville e regiatildeo
sem que se perca de vista a dinacircmica econocircmica social e suas articulaccedilotildees
com o processo de globalizaccedilatildeo do capital
Com este direcionamento os estudos teoacutericos e as praacuteticas previstas
neste curso deveratildeo possibilitar o desenvolvimento de competecircncias
profissionais gerais e especiacuteficas relacionadas tanto ao entendimento das
inovaccedilotildees tecnoloacutegicas em seus impactos sociais principalmente para a
gestatildeo meio ambiente e realizaccedilatildeo dos processos de trabalho quanto agrave
aplicaccedilatildeo de meacutetodos teacutecnicas e tecnologias que viabilizem a melhoria da
produtividade e da qualidade industrial
O Estado de Santa Catarina estaacute localizado na regiatildeo sul do Brasil
tem uma aacuterea de 953183 km2 que representa 113 da superfiacutecie do
territoacuterio brasileiro Situa-se no centro dos principais mercados do Brasil e
dos paiacuteses do Mercosul
De acordo com o IBGE em 2012 o Estado possuiacutea uma populaccedilatildeo de
aproximadamente 65 milhotildees de habitantes As caracteriacutesticas essenciais da
economia estadual satildeo a diversificaccedilatildeo de produtos e mercados com alta
qualidade a atualizaccedilatildeo tecnoloacutegica e a modernidade gerencial o que garante
a continuidade de sua lideranccedila As unidades produtivas estatildeo distribuiacutedas
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79
por todo o territoacuterio Nenhuma aacuterea da induacutestria participa com mais de 20
do produto interno bruto do Estado o que propicia certa regularidade no
crescimento econocircmico evitando periacuteodos de alternacircncia
No ano de 2014 as exportaccedilotildees estaduais atingiram US$ 89 bilhotildees
correspondendo a 43 do total brasileiro Satildeo 43 mil induacutestrias que
empregam cerca de 365 mil trabalhadores O principal destino das
exportaccedilotildees satildeo China Estados Unidos Japatildeo Ruacutessia Paiacuteses Baixos
(Holanda) Argentina Reino Unido Meacutexico Alemanha e Paraguai Eacute neste
contexto que a cidade de Joinville estaacute inserida eacute o maior parque industrial e
tambeacutem o maior centro exportador de Santa Catarina
O municiacutepio de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de
tributos e taxas municipais estaduais e federais eacute o terceiro poacutelo industrial da
Regiatildeo Sul do paiacutes As quase 55344 empresas estabelecidas no municiacutepio
proporcionam o terceiro maior volume de receitas geradas aos cofres
puacuteblicos do Sul do Paiacutes A cidade concentra grande parte da atividade
econocircmica na induacutestria com destaque para os setores metal-mecacircnico tecircxtil
plaacutestico metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico tambeacutem participa com
destaque no fornecimento de produtos manufaturados como geladeiras
ocircnibus motocompressores compressores de ar autopeccedilas tubos e conexotildees
em PVC e metais sanitaacuterios A cidade concentra grande parte da atividade
econocircmica no setor de transformaccedilatildeo tem faturamento industrial de quase
US$ 10 bilhotildees por ano Tem o segundo PIB industrial per capita do Brasil
ocupando o quinto lugar no ranking de exportaccedilotildees nacionais
Soacute a produccedilatildeo da induacutestria de Joinville eacute responsaacutevel por 16 das
exportaccedilotildees catarinenses E o crescimento de 56 ao ano na arrecadaccedilatildeo de
tributos daacute agrave economia local a certeza da manutenccedilatildeo entre as cidades mais
importantes do Paiacutes
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80
Percebendo a realidade e necessidade da regiatildeo em qualificaccedilatildeo de
matildeo de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec buscando contribuir
para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo propotildeem a implantaccedilatildeo do curso
superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com o intuito de
atender agrave demanda ora existente formando tecnoacutelogos capacitados a
ingressar no mercado de trabalho orientando as empresas e instituiccedilotildees a
produzir com responsabilidade ambiental e qualidade resolvendo questotildees
do meio ambiente e qualidade industrial pertinentes agrave nossa realidade
contribuindo para o desenvolvimento soacutecio-ambiental procurando
proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida
A cidade eacute um setor de produtos e serviccedilos em crescimento constante
com aproximadamente 515 mil habitantes e com perfil industrial Nosso
municiacutepio abriga induacutestrias e marcas como Whirlpool Tigre Doumlehler
Schulz Wetzel Douat Akros Docol Fundiccedilatildeo Tupy H Carlos Schneider
Krona Lepper Perville New Grid e TOTVs citando apenas algumas das
grandes empresas possuindo dessa forma um grande potencial econocircmico
oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional
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81
21 ndash Atuaccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante ndash NDE
O Nuacutecleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute o oacutergatildeo de coordenaccedilatildeo didaacutetico integrante
destinado a elaborar e implantar a poliacutetica de ensino pesquisa e extensatildeo e
acompanhar sua execuccedilatildeo ressalvada a competecircncia dos Conselhos
Superiores possuindo caraacuteter deliberativo em sua esfera de decisatildeo
O NDE eacute o oacutergatildeo consultivo das coordenaccedilotildees de cursos responsaacutevel
pelo processo de concepccedilatildeo formulaccedilatildeo consolidaccedilatildeo e contiacutenua atualizaccedilatildeo
do Projeto Pedagoacutegico dos Cursos de Tecnologia cada um em seu eixo de
atuaccedilatildeo conforme Cataacutelogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia
Eacute composto por pelo menos cinco docentes do curso incluindo o
Coordenador do curso
Satildeo atribuiccedilotildees do NDE
a) elaborar acompanhar a execuccedilatildeo propor alteraccedilotildees no Projeto Pedagoacutegico
do Curso (PPC) eou estrutura curricular encaminhando para aprovaccedilatildeo no
Colegiado de Curso sempre que necessaacuterio
b) promover e incentivar o desenvolvimento de atividades de pesquisa e
extensatildeo oriundas de necessidades da graduaccedilatildeo
c) supervisionar os meacutetodos de avaliaccedilatildeo e acompanhamento dos cursos
estabelecidos pelo Colegiado de Curso
d) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares
e) zelar pela integraccedilatildeo curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades acadecircmicas
2 ndash CORPO DOCENTE E TUTORIAL
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82
f) acompanhar as atividades do corpo docente encaminhando ao Colegiado
de Curso sugestotildees para contrataccedilatildeo eou substituiccedilatildeo de docentes quando
necessaacuterio
g) planejar e acompanhar as atividades complementares e de extensatildeo
executadas pelo curso
h) criar mecanismos de integraccedilatildeo curricular interdisciplinar entre as
diferentes atividades de ensino constante do curriacuteculo
i) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensatildeo comungando necessidades da graduaccedilatildeo exigecircncias do mercado de
trabalho e poliacuteticas puacuteblicas referentes agrave aacuterea de conhecimento do curso
211 - Composiccedilatildeo do NDE
O NDE eacute composto por 5 docentes do Curso Superior de Tecnologia
em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com 60 de suas titulaccedilotildees obtida em
programas de poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu reconhecidos pela CAPESMEC E
20 dos membros em tempo integral
Nome do
Professor
Titulaccedilatildeo Formaccedilatildeo Acadecircmica Regime de
Trabalho
Sebastiam
Johann Batista
Perini
Mestre em
Engenharia de
Processos
Graduaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo
40 horas (tempo
integral)
Elson Martins Mestre em Ciecircncias
da Linguagem
Graduaccedilatildeo em Letras
Poacutes-graduaccedilatildeo Latto
Sensu em Metodologia
Inovadoras de
40 horas (tempo
integral)
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
83
Educaccedilatildeo
Amanda Souza
Oliveira
Pimentel
Doutora em Ciecircncia
e Engenharia de
Materiais
Graduaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo e Sistemas
Mestrado em Ciecircncia e
Engenharia de
Materiais
20 horas (tempo
parcial)
Roberli
Leopoldino
Cantiacutedio
Especialista em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Especialista em
Tecnologias e
Educaccedilatildeo a
Distacircncia
Graduaccedilatildeo em
Tecnologia em
Mecatrocircnica Industrial
20 horas (tempo
parcial)
Vander Claudio
Sezerino
Especialista em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Especialista em
Tecnologias e
Educaccedilatildeo a
Distacircncia
Graduado em
Administraccedilatildeo de
Empresas
20 horas (tempo
parcial)
22 Atuaccedilatildeo do Coordenador
A Coordenaccedilatildeo do Curso estaacute sob a responsabilidade do Professor
Sebastiam Johann Batista Perini Mestre em Engenharia de Processos pela
Universidade da Regiatildeo de Joinville (2016) especialista em Gestatildeo de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
84
Pessoas (2014) pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec e Graduado em
Engenharia de Produccedilatildeo (2009) pela Universidade Catoacutelica do Paranaacute O
modelo de gestatildeo adotado na coordenaccedilatildeo de curso eacute participativo e visa
incentivar a cooperaccedilatildeo de professores e alunos na efetivaccedilatildeo do Projeto
Pedagoacutegico do Curso procurando aumentar progressivamente o interesse de
todos pelas questotildees pedagoacutegicas no intuito de envolvecirc-los cada vez mais no
processo de consolidaccedilatildeo do curso com qualidade reconhecida
Como representante do Curso a coordenaccedilatildeo tem a obrigaccedilatildeo de
participar das reuniotildees de colegiados NDE CPA e de representantes de
classe que na Faculdade acontecem regularmente a cada semestre Tambeacutem
deve atender aos alunos e professores sempre que haja uma solicitaccedilatildeo A
disponibilidade do Coordenador de Curso abrange sua atuaccedilatildeo no horaacuterio de
funcionamento do curso e tambeacutem sempre que houver a necessidade de
representatividade em eventos diversos reuniotildees com entidades de classe e
associaccedilotildees vinculadas ao curso
Nome Titulaccedilatildeo
Mestrado Ano de
Conclusatildeo
Lato
sensu
Ano de
Conclusatildeo
Graduaccedilatildeo Ano de
Conclusatildeo
Sebastiam
Johann
Batista
Perini
Ciecircncia e
Engenharia
de
Processos
2016 Gestatildeo
de
Pessoas
2014 Engenharia
de
Produccedilatildeo
2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
85
23 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior e de Gestatildeo Acadecircmica do
Coordenador
O coordenador formou-se em 2009 em Engenharia de Produccedilatildeo pela
Pontifiacutecia Universidade Catoacutelica do Paranaacute Iniciou suas atividades
profissionais como docente e coordenador de curso no ano de 2014 no
SENAC ate 2016 perfazendo 2 anos de experiecircncia de magisteacuterio superior e
de gestatildeo acadecircmica Em 2014 tambeacutem iniciou suas atividades como docente
e auxiliar de coordenaccedilatildeo de cursos superiores na Associaccedilatildeo Educacional e
Tecnoloacutegica de Santa Catarina mantenedora da Faculdade de Tecnologia
Assessoritec havendo uma mudanccedila em 2016 de tempo parcial para integral
com dedicaccedilatildeo exclusiva Em 2017 foi intitulado coordenador de cursos
superiores mas continua atuando como docente em algumas disciplinas dos
cursos Sua experiecircncia como coordenador de cursos superiores somam mais
de 2 anos de experiecircncia e como docente mais de 3 anos
24 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
O regime de trabalho do coordenador do curso eacute integral (40 horas)
contemplando sala de aula atendimento ao discente planejamento
pedagoacutegico junto ao NDE CPA e Colegiado do curso reuniotildees pedagoacutegicas
com todos os docentes verificaccedilatildeo das inserccedilotildees de frequecircncia nuacutemero de
aulas conteuacutedos programaacuteticos digitaccedilatildeo de notas avaliaccedilotildees e reuniotildees
com a direccedilatildeo NDE e colegiado do curso aleacutem da coordenaccedilatildeo da CPA
25 ndash Carga Horaacuteria de Coordenaccedilatildeo de Curso
A carga horaacuteria de coordenaccedilatildeo de curso eacute de 20 horas semanais
dedicadas totalmente agrave coordenaccedilatildeo do curso
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
86
26 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso
As accedilotildees de valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo continuada dos recursos
humanos e de promoccedilatildeo de condiccedilotildees adequadas de trabalho satildeo entendidas
pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec como mecanismos de garantia da
qualidade dos serviccedilos e do estiacutemulo agrave permanecircncia
O perfil do corpo docente e o perfil do corpo teacutecnico-administrativo
constantes do PDI orientam desde a contrataccedilatildeo de pessoal ateacute a
implementaccedilatildeo de accedilotildees de capacitaccedilatildeo e formaccedilatildeo continuada seja pela
promoccedilatildeo de atividades e institucionalizaccedilatildeo de accedilotildees com essa finalidade
seja pelo incentivo e apoio viabilizando a participaccedilatildeo do pessoal docente e
teacutecnico-administrativo em atividades de formaccedilatildeo e aperfeiccediloamento
Como eacute possiacutevel observar na tabela abaixo o corpo docente do Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute composto por 8
(oito docentes) sendo 1 doutor 4 mestres 3 especialistas sendo portanto
constituiacutedo por 50 de professores com poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu e
1250 com doutorado
Tabela dos professores alocados no Curso Superior de Tecnologia em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
Nome do
Professor
Formaccedilatildeo
Acadecircmica
Disciplinas do
Curso
Carga Horaacuteria
do Professor
Sebastiam
Johann Batista
Perini
Graduaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Mestre em
Engenharia de
Processos
Gestatildeo da
Qualidade
Gerenciamento de
Projetos
Estatiacutestica II
Layout e Fluxo de
40 horas
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87
Produccedilatildeo
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
Elson Martins Graduaccedilatildeo em
Letras
Especializaccedilatildeo
em Metodologias
Inovadoras de
Educaccedilatildeo
Mestre em
Ciecircncias da
Linguagem
Planejamento de
Iniciaccedilatildeo agrave
Pesquisa
Metodologia da
Pesquisa Cientiacutefica
Teacutecnicas de
Comunicaccedilatildeo Oral
e Escrita
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
40 horas
Amanda Souza
Oliveira
Pimentel
Graduaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo e
Sistemas
Mestre em
Ciecircncia e
Engenharia de
Materiais
Doutorado em
Ciecircncia e
Engenharia de
Gestatildeo de Custos
da Produccedilatildeo
Matemaacutetica
Aplicada
Planejamento de
Iniciaccedilatildeo agrave
Pesquisa
Metodologia da
Pesquisa Cientiacutefica
Tecnologia e
Ciecircncia dos
20 horas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
88
Materiais Materiais
Ciecircncia dos
Materiais Aplicada
Mecacircnica Aplicada
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
Administraccedilatildeo da
Produccedilatildeo I
Logiacutestica I
Planejamento
Estrateacutegico
Vander Claudio
Sezerino
Graduaccedilatildeo em
Administraccedilatildeo de
Empresas
Especializaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Informaacutetica
Estatiacutestica I
Controle Estatiacutestico
do Processo
Marketing do
Produto
Estatiacutestica II
Layout e Fluxo de
Produccedilatildeo
Logiacutestica II
Administraccedilatildeo da
Produccedilatildeo II
Gestatildeo da
Qualidade
20 horas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
89
Analise Financeira
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
Roberli
Leopoldino
Cantiacutedio
Graduaccedilatildeo em
Tecnologia em
Mecatrocircnica
Industrial
Especializaccedilatildeo em
Complementaccedilatildeo
Pedagoacutegica-
Formaccedilatildeo
Pedagoacutegica de
Docentes
Informaacutetica
Gestatildeo da
Qualidade
Teacutecnicas de
Comunicaccedilatildeo Oral
e Escrita
Teacutecnicas de
Manutenccedilatildeo
Gestatildeo de Estoque
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
Empreendedorismo
Metrologia
Desenho Mecacircnico
Processo de
Fabricaccedilatildeo I e II
20 horas
Cristiane Elisa
Ribas Batista
Graduaccedilatildeo em
Psicologia
Especializaccedilatildeo em
Planejamento de
Iniciaccedilatildeo a
Pesquisa
20 horas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
90
Avaliaccedilatildeo
Psicoloacutegica
Mestre em
Psicologia
Metodologia
Cientifica
Administraccedilatildeo de
Recursos Humanos
Eacutetica Empresarial
Gestatildeo de Pessoas
Marcos Kieper Graduaccedilatildeo em
Engenharia
Mecacircnica
Especializaccedilatildeo em
Administraccedilatildeo em
Marketing
Comunicaccedilatildeo e
Negoacutecios
MBA Gestatildeo
Empresarial
Especializaccedilatildeo em
Engenharia de
Seguranccedila do
Trabalho
Mestre em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Seguranccedila do
Trabalho
Gestatildeo Ambiental
Noccedilotildees de
Ergonomia
Horista
Edineacuteia Maura
Roth
Graduaccedilatildeo em
Bacharelado em
Geografia
Teacutecnicas de
Negociaccedilatildeo
Direito e
Horista
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
91
Graduaccedilatildeo em
bacharelato em
Direito
Especializaccedilatildeo em
Educaccedilatildeo
Ambiental
Legislaccedilatildeo no
Trabalho
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
27 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso ndash Percentual de Doutores
Como eacute possiacutevel observar na tabela abaixo o corpo docente do Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute composto por 1
doutor correspondendo a 125 do total do corpo docente
Titulaccedilatildeo Total Percentual
Doutor 1 125
Mestres 4 50
Especialistas 3 375
Total 8 100
28- Regime de Trabalho do Corpo Docente
Regime Total Percentual
Tempo Integral 2 25
Tempo Parcial 4 50
Horista 2 25
Total geral 8 100
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
92
29 Experiecircncia Profissional em sua Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Corpo Docente
Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia profissional em sua aacuterea de atuaccedilatildeo do
corpo docente 6 docentes tem atuaccedilatildeo na aacuterea representando 75 do
contingente do corpo docente com 3 anos ou mais para cursos superiores de
tecnologia
210 Experiecircncia no Exerciacutecio da Docecircncia na Educaccedilatildeo Baacutesica
Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia no exerciacutecio da docecircncia na educaccedilatildeo
baacutesica 6250 dos docentes do curso contam com 3 anos ou mais na
Educaccedilatildeo Baacutesica
211 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente
Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente
6 docentes possuem experiecircncia representando 75 do contingente do corpo
docente com mais de 2 anos para cursos superiores de tecnologia
212- Relaccedilatildeo entre o Nuacutemero de Docentes e Nuacutemero de Vagas
Ndeg Vagas
Ndeg Docentes Relaccedilatildeo
AlunoProfessor
Unidade Periacuteodo
70 8 875 Joinville Matutino
110 8 1375 Joinville Noturno
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
93
213 ndash Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente
De acordo com o artigo 17 tiacutetulo IV seccedilatildeo 2 do Regimento da IES
temos
Art 17ordm - O Colegiado de Curso oacutergatildeo consultivo normativo e
deliberativo de 1ordf instacircncia subordinado ao Conselho Superior eacute
responsaacutevel por analisar e decidir sobre assuntos no acircmbito dos cursos com a
finalidade de colaborar para o aperfeiccediloamento do processo educativo e de
zelar pela correta execuccedilatildeo e implementaccedilatildeo dos Projetos Pedagoacutegicos dos
Cursos propondo alteraccedilotildees dos curriacuteculos discussatildeo de temas ligados aos
cursos planejar e avaliar as atividades acadecircmicas dos cursos Eacute constituiacutedo
pelos seguintes membros
a Coordenadores de Curso
b Procurador Institucional
c Representante do Corpo Docente
d Representante do Corpo Discente
sect 1ordm O Colegiado reunir-se-aacute uma vez a cada 02(dois) meses ordinariamente
e extraordinariamente quando convocado por seu Presidente
sect 2ordm Os representantes dos professores e dos alunos satildeo eleitos ou indicados
dentre os seus pares com mandato de 1 (um) ano permitida a reconduccedilatildeo
Art 18ordm - As resoluccedilotildees do Colegiado que resultem em alteraccedilotildees da
poliacutetica de Ensino e Extensatildeo devem ser referendadas ao Conselho Superior
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
94
Art 19ordm - O Colegiado funcionaraacute com a presenccedila da maioria de seus
membros admitido o quoacuterum miacutenimo de 23(dois terccedilos) de seus membros
Art 20ordm - As decisotildees do Colegiado seratildeo tomadas por maioria
simples de votos com base no nuacutemero de presentes
Art 21ordm - Satildeo atribuiccedilotildees do Colegiado de Curso
a Aprovar formas de avaliaccedilatildeo e acompanhamento do curso
b Apreciar o desenvolvimento de estaacutegios supervisionados trabalhos de
conclusatildeo de curso projeto interdisciplinar e atividades complementares
c Analisar os casos de infraccedilatildeo disciplinar
d Avaliar a execuccedilatildeo didaacutetico-pedagoacutegica dos projetos pedagoacutegicos tendo
como foco principal a qualidade do ensino
e Apreciar as proposiccedilotildees e as reformulaccedilotildees referentes aos Projetos
Pedagoacutegicos dos Cursos realizados pelo NDE
f Emitir pareceres em assuntos de sua competecircncia
g Deliberar sobre organizaccedilatildeo alteraccedilatildeo ou extinccedilatildeo da estrutura curricular
h Deliberar sobre mateacuterias de cunho acadecircmico e pedagoacutegico encaminhadas
pela coordenaccedilatildeo de curso
i Apreciar e analisar proposta de interesse dos cursos apresentadas por
docentes e discentes
j Analisar e aprovar o desenvolvimento e aperfeiccediloamento das metodologias
de ensino
l Definir e propor estrateacutegias visando melhorias na qualidade do ensino da
pesquisa e da extensatildeo do curso
m Deliberar sobre os projetos pedagoacutegicos dos cursos
n Deliberar sobre o PDI da instituiccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
95
o Propor normas complementares ao Regimento
p Exercer outras atribuiccedilotildees que lhe forem conferidas pelo Conselho
Superior ou pelo Diretor Geral
q Exercer as demais atribuiccedilotildees que lhes sejam previstas em Lei e neste
Regimento
Paraacutegrafo uacutenico Somente as decisotildees que resultem em alteraccedilotildees na
poliacutetica de Ensino Pesquisa e Extensatildeo devem ser referendadas ao Conselho
Superior
214 ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica Cultural Artiacutestica ou Tecnoloacutegica
Na IES satildeo realizados diversos programas de incentivo agrave Produccedilatildeo
Cientiacutefica tanto para docentes quanto discentes atraveacutes do Programa de
Capacitaccedilatildeo Permanente Docente e Teacutecnico Administrativo incluindo o
plano de carreira da instituiccedilatildeo
A poliacutetica de capacitaccedilatildeo docente da FTA privilegia as diretrizes
implantadas pelo departamento de RH em conjunto com a diretoria adjunta
divulgadas junto ao corpo docente e cumpridas pela coordenaccedilatildeo dos cursos
com vistas agrave qualificaccedilatildeo e aperfeiccediloamento do seu quadro docente
Aleacutem da poliacutetica de capacitaccedilatildeo docente a FTA incentiva a produccedilatildeo
cientiacutefica cultural artiacutestica e tecnoloacutegica atraveacutes do Plano de Carreira com
pontuaccedilotildees para o desenvolvimento vertical e horizontal disponibilizando
recursos para publicaccedilatildeo de artigos
A FTA possui em parceria com o Governo do Estado de Santa
Catarina um Programa de Iniciaccedilatildeo Cientifica que permite introduzir os
estudantes de graduaccedilatildeo carentes e potencialmente mais promissores na
pesquisa cientifica Eacute a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
96
contato direto com a atividade cientiacutefica e engajaacute-lo na pesquisa Nesta
perspectiva a iniciaccedilatildeo cientiacutefica caracteriza-se como instrumento de apoio
teoacuterico e metodoloacutegico agrave realizaccedilatildeo de um projeto de pesquisa e constitui um
canal adequado de auxiacutelio para a formaccedilatildeo de uma nova mentalidade no
aluno Em siacutentese o programa de iniciaccedilatildeo cientiacutefica do UNIEDU pode ser
definido como instrumento de formaccedilatildeo Aleacutem do UNIEDU a FTA tambeacutem
disponibiliza atraveacutes do plano de carreira a possibilidade de publicaccedilatildeo em
eventos e revistas em parceria com os discentes para fins de progressatildeo
A IES proporciona e incentiva a participaccedilatildeo de docentes e discentes
nos encontros oferecidos atraveacutes da Semana da Tecnologia organizado pela
instituiccedilatildeo que se constitui em um espaccedilo privilegiado para apresentaccedilatildeo e
discussatildeo de saberes nas diversas aacutereas do conhecimento afins com os cursos
de graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo das diversas faculdades da regiatildeo
A IES tambeacutem desenvolve em parceria com as coordenaccedilotildees de cursos
da instituiccedilatildeo eventos relacionados aos Direitos humanos e relaccedilotildees eacutetnico-
raciais e para o ensino de histoacuteria e cultura afro-brasileira africana e
indiacutegena Poliacutetica Nacional do Meio Ambiente e de Educaccedilatildeo do Meio
Ambiente
A produccedilatildeo do corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute apresentada em termos quantitativos na
tabela abaixo
Docentes 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Amanda
Souza
Oliveira
Pimentel
- - 1 4 - - -
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
97
Cristiane
Elisa Ribas
Batista
- - 1 1 - - -
Marcos
Kieper
1 - - - - - -
Roberli
Leopoldino
Cantiacutedio
- - - 4 - - -
Sebastiam
Johann
Batisti
Perini
2 1 - 2 - - -
Vander
Claudio
Sezerino
- - - 5 - - -
215 ndash Titulaccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Corpo Docente de tutores do Curso
Todos os 8 docentes da FTA satildeo tutores no Curso Superior de Tecnologia em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial no que se refere aos 20 na modalidade EaD
Dos 8 docentestutores 625 possuem poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu (um com
doutorado) sendo que 375 tem especializaccedilatildeo Latto sensu
Corpo docentetutores TitulaccedilatildeoFormaccedilatildeo
Sebastiam Johann Batista Perini Graduaccedilatildeo em Engenharia de
Produccedilatildeo
Mestre em Engenharia de Processos
Especializaccedilatildeo em Gestatildeo de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
98
Pessoas
Elson Martins Graduaccedilatildeo em Letras
Especializaccedilatildeo em Metodologias
Inovadoras de Educaccedilatildeo
Mestre em Ciecircncias da Linguagem
Amanda Souza Oliveira Pimentel Graduaccedilatildeo em Engenharia de
Produccedilatildeo e Sistemas
Mestre em Ciecircncia e Engenharia de
Materiais
Doutorado em Ciecircncia e Engenharia
de Materiais
Especializaccedilatildeo em Tecnologias e
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia
Vander Claudio Sezerino Graduaccedilatildeo em Administraccedilatildeo de
Empresas
Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Produccedilatildeo
Especializaccedilatildeo em Tecnologias e
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia
Roberli Leopoldino Cantiacutedio Graduaccedilatildeo em Tecnologia em
Mecatrocircnica Industrial
Especializaccedilatildeo em Complementaccedilatildeo
Pedagoacutegica-Formaccedilatildeo Pedagoacutegica de
Docentes
Especializaccedilatildeo em Tecnologias e
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
99
Cristiane Elisa Ribas Batista Graduaccedilatildeo em Psicologia
Especializaccedilatildeo em Avaliaccedilatildeo
Psicoloacutegica
Mestre em Psicologia
Marcos Kieper Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica
Especializaccedilatildeo em Administraccedilatildeo em
Marketing Comunicaccedilatildeo e
Negoacutecios
MBA Gestatildeo Empresarial
Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Seguranccedila do Trabalho
Mestre em Engenharia de Produccedilatildeo
Edineacuteia Maura Roth Graduaccedilatildeo em Bacharelado em
Geografia
Graduaccedilatildeo em bacharelato em
Direito
Especializaccedilatildeo em Educaccedilatildeo
Ambiental
216 ndash Experiecircncia do Corpo de tutores em Educaccedilatildeo agrave Distacircncia
Dos 8 tutores atuantes no curso 50 possuem experiecircncia miacutenima de
3 anos em cursos a distacircncia
Corpo docentetutores Experiecircncia em EaD
Sebastiam Johann Batista Perini 3 anos
Elson Martins 10 anos
Amanda Souza Oliveira Pimentel 8 meses
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
100
Vander Claudio Sezerino 3 anos
Roberli Leopoldino Cantiacutedio 3 anos
Cristiane Elisa Ribas Batista 2 anos
Marcos Kieper 8 meses
Edineia Maura Roth -
217 ndash Relaccedilatildeo Docentes Tutores Presenciais e a Distacircncia ndash por
estudante
Ndeg Vagas
Ndeg Docentes Relaccedilatildeo
AlunoProfessor
Unidade Periacuteodo
70 8 875 Joinville Matutino
110 8 1375 Joinville Noturno
31 ndash Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral ndash TI
Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial
possuem uma sala especiacutefica com 108 msup2 localizada no bloco E dividas em 5
salas de 4msup2 sendo uma para o NDE Colegiado Projetos Institucionais
CPA e coordenaccedilatildeo todas com computadores com acesso agrave internet ramal
telefocircnico acesso a rede com fio e sem fio e apoio teacutecnico-administrativo
Para atendimento aos alunos com deficiecircncia eacute disponibilizada uma sala de
18 msup2 tambeacutem com computadores com acesso agrave internet
3 ndash INFRAESTRUTURA
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
101
32 Espaccedilo de Trabalho para Coordenaccedilatildeo do Curso e Serviccedilos
Acadecircmicos
O espaccedilo para a coordenaccedilatildeo estaacute situado no bloco E mede
aproximadamente 75 msup2 na coordenaccedilatildeo estatildeo lotados computadores e
notebooks com acesso agrave internet e acesso a rede com fio e sem fio
impressora mesa telefone armaacuterio para a guarda de documentos e demais
acessoacuterios pertinentes agrave sua atividade e apoio teacutecnico-administrativo
A parte administrativa de gestatildeo e apoio teacutecnico-administrativo dos
cursos estaacute disponibilizada 10 funcionaacuterios para o atendimento de alunos e
professores para as questotildees rotineiras este locados no bloco A
Jaacute para as questotildees especificas e fora das atividades cotidianas o aluno
eacute recebido na sala da coordenaccedilatildeo do bloco E Todos os ambientes manteacutem
boa conservaccedilatildeo de limpeza condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo acuacutestica ventilaccedilatildeo
acessibilidade e comodidade
33 Sala de Professores
A IES possui uma sala de professores equipadas com computadores
com acesso agrave internet e tambeacutem com rede com fio e sem fio A sala dispotildee de
cadeiras e mesa para que o trabalho do docente tenha a comodidade
necessaacuteria agraves atividades desenvolvidas Eacute disponibilizada ainda uma sala de
reuniotildees ampla e arejada para as atividades a que se propotildeem cujo uso
depende de agendamento preacutevio Todas as salas satildeo adequadamente
iluminadas ventiladas e com as dimensotildees necessaacuterias ao bom
desenvolvimento das atividades do curso
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
102
34 Salas de Aula
As salas de aula do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da
Produccedilatildeo Industrial tecircm boa iluminaccedilatildeo ventilaccedilatildeo acuacutestica conservaccedilatildeo
limpeza e comodidade conforme seguem abaixo
As salas de aula possuem uma aacuterea meacutedia de 50m2 Haacute quadro
branco (para pincel atocircmico) meacutedia de 40 bancadas com cadeiras uma sala
possui equipamento de data show fixo e as outras estatildeo disponiacuteveis 3
equipamentos na coordenaccedilatildeo (para 134 em meacutedia matriculados nos cursos
da FTA) O acesso agraves salas eacute feito atraveacutes de escadas e elevador Nos
corredores e sala haacute luz de emergecircncia e acesso a internet para docentes e
discentes em sala de aula e na aacuterea de convivecircncia da instituiccedilatildeo
341 Acessibilidade a portadores com deficiecircncia
As accedilotildees voltadas agrave Educaccedilatildeo Inclusiva convergem com os registros
legais do MEC sobretudo com o que preconiza o Decreto-Lei 5296 de 02 de
Dezembro de 2004
A instituiccedilatildeo compreende que a permanecircncia dos acadecircmicos com
necessidades especiais depende de fatores relacionados a concepccedilotildees
pessoais e institucionais de caraacuteter social cultural e pedagoacutegico que
oportunizem matriacutecula permanecircncia e conclusatildeo dos cursos da FTA
A Poliacutetica Institucional de Educaccedilatildeo Inclusiva atenta para a
importacircncia de accedilotildees sociais direcionadas a esta demanda apresenta planos
de acessibilidade que vatildeo aleacutem das barreiras arquitetocircnicas Tais poliacuteticas
facilitam o acesso atraveacutes da utilizaccedilatildeo de materiais adaptados especiacuteficos
para cada necessidade especial dos acadecircmicos como as adaptaccedilotildees
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
103
especiacuteficas para acadecircmicos com deficiecircncia fiacutesica visual e auditiva Essas
adaptaccedilotildees devem atender as necessidades dos acadecircmicos de forma
gradativa acompanhando o avanccedilado crescimento de matriacuteculas Portanto
adota-se a disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico com equipe especializada
nas adaptaccedilotildees de materiais e suporte pedagoacutegico a formaccedilatildeo continuada
para supervisores de disciplina professores-tutores internos e externos
articuladores e coordenaccedilatildeo de cursos e atendimento psicopedagoacutegico atraveacutes
do Programa de Atendimento ao Discente (PAD)
A instituiccedilatildeo compreende o processo de implementaccedilatildeo de uma
Poliacutetica de Educaccedilatildeo Inclusiva como accedilatildeo em constante desenvolvimento
pois depende de fatores imprescindiacuteveis como as inovaccedilotildees tecnoloacutegicas para
o avanccedilo nas melhorias no atendimento e na garantia de acessibilidade a
todos os acadecircmicos
Eacute necessaacuterio quebrar barreiras arquitetocircnicas e atitudinais haja visto
que nossos acadecircmicos estatildeo matriculados e lutando pelo direito de
permanecircncia no ensino superior afinal natildeo basta garantir a matriacutecula
inclusatildeo implica garantir a permanecircncia e garanti-la com qualidade
respeitando e valorizando a diversidade
A seguir apresentam-se as principais accedilotildees para a inclusatildeo de
acadecircmicos com necessidades especiais no PAD da FTA
bull Formaccedilatildeo continuada sobre educaccedilatildeo inclusiva para professores-
tutores internos e externos coordenadores articuladores e inteacuterprete
bull Grupo de Trabalho de educaccedilatildeo inclusiva (discussotildees estudos e
pesquisa sobre inclusatildeo e acessibilidade)
bull Acesso ao DOSVOX para acadecircmicos cegos e com baixa-visatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
104
bull Adaptaccedilatildeo de provas para acadecircmicos cegos no DOSVOX
bull Contrataccedilatildeo de inteacuterprete para acompanhamento nas atividades
presenciais e no estaacutegio natildeo obrigatoacuterio do acadecircmico surdo bem como de
acadecircmicos com necessidades especiais
bull Acompanhamento e orientaccedilatildeo de acadecircmicos com necessidades
especiais atraveacutes do Programa Atendimento ao Discente (PAD)
bull Implantaccedilatildeo na Biblioteca de uma bancada de estudos equipada e
preparada para acadecircmicos com necessidades especiais
bull Formaccedilatildeo para professores-tutores internos supervisores de
disciplinas articuladores e coordenadores sobre as especificidades
semacircnticas da escrita do acadecircmico surdo garantindo flexibilidade na
correccedilatildeo de provas
bull O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo
Industrial entende que natildeo eacute possiacutevel padronizar as praacuteticas pedagoacutegicas a
partir de um aluno ideal e preocupado com a formaccedilatildeo de ldquoum novo modo de
ser professorrdquo trabalha incansavelmente buscando a adoccedilatildeo de novos
encaminhamentos avaliativos estrateacutegias metodoloacutegicas interface com
profissionais da aacuterea parceria com a famiacutelia dentre outros
35 Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informaacutetica
Os Laboratoacuterios da Faculdade satildeo utilizados para aulas praacuteticas
ministradas pelo professor da disciplina com apoio operacional de um
funcionaacuterio do Departamento de TI
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105
Os alunos tecircm acesso aos equipamentos de informaacutetica atraveacutes de dois
laboratoacuterios que satildeo utilizados nos turnos da manhatilde tarde e noite de segunda
a sexta-feira Sendo o laboratoacuterio da sala A4 com 25 computadores e outro
laboratoacuterio da sala B1 com 13 computadores Os laboratoacuterios satildeo utilizados
para as aulas e tambeacutem para uso individual dos alunos Os alunos podem
realizar trabalhos acadecircmicos programar conforme os softwares e aplicativos
disponiacuteveis nos laboratoacuterios utilizar a internet para elaborar pesquisas com
fins educacionais e usar os serviccedilos de correio eletrocircnico Tanto o laboratoacuterio
de informaacutetica A4 e B1 tem acessibilidade atraveacutes do elevador e de rampas
A velocidade da internet oferecida aos alunos eacute de 50 mega compartilhada
com todos os computadores da instituiccedilatildeo mas com permissotildees diferentes de
acesso e outra de 35 mega especiacutefica para os alunos em sala de aula e aacuterea de
acesso comum Todos estatildeo com a instalaccedilatildeo do programa creo parametric A
forma de utilizaccedilatildeo dos laboratoacuterios eacute atraveacutes de agendamento com a
coordenaccedilatildeo do curso ou o NAE Aleacutem dos equipamentos nos laboratoacuterios de
informaacutetica ainda estatildeo agrave disposiccedilatildeo dos alunos na biblioteca mais sete
computadores para uso exclusivo dos alunos e a forma de utilizaccedilatildeo tambeacutem
se daacute atraveacutes de agendamento na proacutepria biblioteca Totalizando 45
computadores disponiacuteveis para 137 alunos (dados primeiro semestre 2017) A
proporccedilatildeo de um computador para cada 304 alunos para o Curso Superior de
Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial No laboratoacuterio de informaacutetica
A4 temos o software DOSVOX instalado em maacutequinas e na biblioteca estaacute
instalado em todos os computadores o software eacute gratuito e disponibilizado
aos discentes
A instituiccedilatildeo tem como objetivo a atualizaccedilatildeo de seus laboratoacuterios
fazendo a troca dos equipamentos dos mesmos sempre que se fizer
necessaacuterio Neste caso a instituiccedilatildeo se responsabilizaraacute pela montagem de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
106
laboratoacuterios especiacuteficos para as disciplinas que os necessitarem sempre
atendendo as sugestotildees do Diretor da Faculdade e seus coordenadores
Todos os setores e departamentos da Faculdade satildeo munidos de
equipamentos informatizados e ligados em rede a fim de proporcionar que as
informaccedilotildees acadecircmicas e administrativas trafeguem de forma raacutepida e
eficiente
36- Bibliografia Baacutesica
A biblioteca da FTA possui aproximadamente 2368 tiacutetulos com mais
de 5420 exemplares Todos os livros disponiacuteveis satildeo tombados e registrados
em sistema informatizado que permite ao usuaacuterio consultar a disponibilidade
do referido tiacutetulo pela central do aluno pela central do professor e nos
terminais de consulta na biblioteca A bibliografia baacutesica para o Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial estaacute disponiacutevel
com o miacutenimo de 3 tiacutetulos e possuiacute 119 tiacutetulos com 1125 exemplares Para a
troca de bibliografia baacutesica ou complementaccedilatildeo da mesma o docente deve
preencher uma solicitaccedilatildeo de compra com a sua justificativa e apresentar ao
coordenador de curso que deferiraacuteindeferiraacute o pedido
Conforme calculo indicador de qualidade para a bibliografia baacutesica eacute
indicado trecircs (3) tiacutetulos por unidade curricular estando disponiacutevel na
proporccedilatildeo meacutedia de um exemplar para a faixa de 10 a menos de 15 vagas
anuais pretendidasautorizada de cada uma das unidades curriculares de
todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo aleacutem de estarem
informatizados e tombados junto ao patrimocircnio da IES
O sistema de informatizaccedilatildeo eacute o multiacervo com classificaccedilatildeo CDD e
catalogaccedilatildeo AACR2 estaacute atualizado e tombado junto ao patrimocircnio da IES
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
107
Assim possui um acervo de qualidade constantemente atualizado e
formado por obras e fontes das mais diversas que se constitui em ferramenta
indispensaacutevel para subsidiar a formaccedilatildeo dos alunos tanto nos aspectos
educacional como cultural
37 ndash Bibliografia Complementar
A FTA para o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo
Industrial na confecccedilatildeo do seu PPC o NDE sugeriu pelo menos 3 tiacutetulos para
a bibliografia complementar com no miacutenimo 2 exemplares de cada um A
bibliografia complementar possui 208 tiacutetulos entre fiacutesicos e virtuais A
instituiccedilatildeo possui um convecircnio com a Editora Pearson disponibilizando
assinatura de uma biblioteca virtual para pesquisa de professores e alunos de
forma gratuita
O acervo da bibliografia complementar possui trecircs tiacutetulos por unidade
curricular com dois exemplares de cada tiacutetulo ou com acesso virtual
O sistema de informatizaccedilatildeo eacute o multiacervo com classificaccedilatildeo CDD e
catalogaccedilatildeo AACR2 estaacute atualizado e tombado junto ao patrimocircnio da IES
Assim possui um acervo de qualidade constantemente atualizado e
formado por obras e fontes das mais diversas que se constitui em ferramenta
indispensaacutevel para subsidiar a formaccedilatildeo dos alunos tanto nos aspectos
educacional como cultural
38 ndash Perioacutedicos Especializados
A Biblioteca da FTA possui aproximadamente 12 tiacutetulos de perioacutedicos
das aacutereas especiacuteficas do curso entre assinaturas e doaccedilotildees fiacutesicas e virtuais
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108
correntes Aleacutem das assinaturas e doaccedilotildees correntes eacute disponibilizado os
perioacutedicos on line da CAPES
As assinaturas satildeo solicitadas pelo coordenador e professores do
curso que procuram atender agraves bibliografias baacutesicas e complementares das
disciplinas
A Biblioteca tambeacutem faz parte do Programa de Comutaccedilatildeo
Bibliograacutefica (COMUT) para que a comunidade acadecircmica possa obter
fotocoacutepias de artigos de perioacutedicos e monografias que fazem parte do acervo
de bibliotecas cadastradas no programa como bibliotecas base
Cabe ressaltar que os alunos podem acessar diversos perioacutedicos na
base de Perioacutedicos Capes
Aleacutem dos perioacutedicos impressos a comunidade acadecircmica tem agrave sua
disposiccedilatildeo os perioacutedicos de aacutereas multidisciplinares
O acesso eacute disponibilizado pelas Bases de Dados abaixo relacionadas
BIOE ndash Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem
httpobjetoseducacionais2mecgovbr
CESTA ndash Coletacircneas de Identidades de Suporte ao Uso de Tecnologia
na Aprendizagem
httpcesta2cindetufrgsbrxmlui
RIVED ndash Rede Interativa Virtual de Educaccedilatildeo
httprivedmecgovbr
GOOGLE ACADEcircMICO
httpscholargooglecombr
BDTD ndash Biblioteca Digital de Teses e Dissertaccedilotildees
httpbdtdibictbr
BIRENE ndash Biblioteca Virtual em Sauacutede (Desenvolvimento Sustentaacutevel
e Sauacutede Ambiental
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
109
httpwwwbiremebr
PORTAL DA CAPES
httpacessolivrecapesgovbr
SEGURANCcedilA DO TRABALHO
httpwwwareasegcom
httpfundacentrogovbr
httpwwwnovasipatcombr
httpwwwsaudeetrabalhocombr
httpwwwergonetcombr
httpwwwhigieneocupacionalcombr
381- Biblioteca Virtual
A Biblioteca Virtual eacute um espaccedilo que facilita o acesso agrave informaccedilatildeo
cientiacutefica e cultural aleacutem de levar comodidade aos alunos e eliminar
barreiras de espaccedilo e tempo Eacute referencial de pesquisa nas diversas aacutereas do
conhecimento jaacute que promove a difusatildeo intelectual
Tanto os docentes como os discentes poderatildeo acessar o site da
instituiccedilatildeo e ter acesso a vaacuterios links para efetuar a consulta pesquisa e
leitura A disponibilizaccedilatildeo da biblioteca virtual eacute uma parceria entre a
Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina (mantenedora) e a
Editora Pearson
A biblioteca disponibiliza a comunidade acadecircmica acesso gratuito a
um acervo digital de milhares de tiacutetulos de livros em mais de 50 aacutereas de
conhecimento com acesso local e remoto (tablets iPad e sistema Android)
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
110
39 ndash Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Quantidade
A FTA dispotildee de 2 laboratoacuterios de informaacutetica 1 laboratoacuterio de
metrologia e outro de Sistemas de Produccedilatildeo direcionados ao curso Satildeo
disponibilizados ainda outros 10 laboratoacuterios para alguma atividade
relacionada agrave disciplina em parceria com outras turmas de cursos
Aleacutem dos laboratoacuterios ainda satildeo disponibilizados os seguintes recursos
utilizados no apoio didaacutetico-pedagoacutegico rede social de comunicaccedilatildeo
Whatzapp Ambiente Virtual de Aprendizagem e 3 projetores data show
391 ndash Laboratoacuterio de informaacutetica
Os equipamentos e a rede da Faculdade satildeo atualizados de acordo
com as necessidades tecnoloacutegicas existentes sendo feita a execuccedilatildeo de testes
de performance e de velocidade ao se instalar novos aplicativos e programas
verifica-se a possibilidade de Upgrade nos equipamentos e na rede
Em casos especiais quando da necessidade de verba extra a
Diretoria se reuacutene e o percentual pode ser aumentado A maior parte das
atualizaccedilotildees tecnoloacutegicas feitas nos laboratoacuterios parte de solicitaccedilotildees feitas
pelo diretor e coordenadores de cada aacuterea agrave Mantenedora que toma ciecircncia e
coloca no plano orccedilamentaacuterio para ser executado
A instituiccedilatildeo tem como objetivo a atualizaccedilatildeo de seus laboratoacuterios
fazendo a troca dos equipamentos quando se fizer necessaacuterio Neste caso a
instituiccedilatildeo se responsabilizaraacute pela montagem de laboratoacuterios especiacuteficos
para as disciplinas que os necessitarem sempre atendendo as sugestotildees do
Diretor da Faculdade e seus coordenadores
A FTA disponibiliza dois laboratoacuterios de informaacutetica 1 no bloco A
sala 4 com 25 computadores e no bloco B sala 1 com 13 computadores
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
111
392 ndash Laboratoacuterio de Metrologia
O laboratoacuterio de metrologia compartilha o mesmo espaccedilo do
laboratoacuterio de fabricaccedilatildeo convencional situado no bloco C
Abrange os conceitos de Metrologia Dimensional Escalas
Paquiacutemetros e Microcircmetros
Laboratoacuterio Aacuterea (m2) Capacidade
de Alunos
Fabricaccedilatildeo Convencional 127 m2 50
Equipamentos softwares e outros instalados
Quantidade Especificaccedilotildees
01 Paquiacutemetro digital
50 Paquiacutemetros
50 Micrometros
01 Torno Joinville J35
01 Torno Imor
01 Torno Nardini
01 Torno Timemoster
01 Fresadora Ferramenteira Sunlike
01 Fresadora Furadeira Kone
01 Fresadora Ferramenteira Benato
01 Fresadora Ferramenteira Lagun
03 Furadeiras de bancada Moto mil
03 Moto esmiril Sonar 1 Menegeti
06 Bancadas com 4 morsas cada 150 x 075
393 ndash Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo
O laboratoacuterio de simulaccedilatildeo de sistemas de produccedilatildeo compartilha o
mesmo espaccedilo do laboratoacuterio de informaacutetica situado no bloco B sala 1 Este
espaccedilo compartilhado permite ao discente trabalhar com computadores e
simulaccedilotildees pois permite uma compilaccedilatildeo de dados de uma simulaccedilatildeo para a
inserccedilatildeo em planilhas ou softwares propiciando uma analise de dados dos
processos de produccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
112
Eacute um projeto elaborado pelos docentes da instituiccedilatildeo e montado
atraveacutes de peccedilas de Lego O projeto do laboratoacuterio esta no anexo2 deste PPC
310 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Qualidade
A Internet eacute outro fator relevante no que se refere agrave tecnologia
avanccedilada e de uacuteltima geraccedilatildeo Eacute de fundamental importacircncia para a coleta e
transmissatildeo de informaccedilotildees envio de mensagens para o contato com
instituiccedilotildees de ensino A FTA com o objetivo de agilizar os trabalhos dos
acadecircmicos e professores disponibiliza os recursos oferecidos como apoio no
processo pedagoacutegico da Instituiccedilatildeo A Instituiccedilatildeo ainda possui um filtro de
conteuacutedo que eacute constantemente atualizado natildeo permitindo acesso a sites de
conteuacutedos pornograacuteficos ou inadequados A utilizaccedilatildeo da Internet nos
laboratoacuterios e sala dos professores eacute gratuita e ilimitada para professores Na
forma de horas de pesquisa nos laboratoacuterios eou na biblioteca eacute gratuita e
limitada para alunos Essa limitaccedilatildeo leva em conta o hardware disponiacutevel
sua quantidade capacidade e utilizaccedilatildeo A atual velocidade do link e
quantidade de equipamentos disponiacuteveis para fim de pesquisa deveraacute
acompanhar a demanda e evoluccedilatildeo do quantitativo de alunos para que
possibilite um ambiente satisfatoacuterio para a pesquisa e o estudo Atualmente A
FTA possui uma rede com aproximadamente 105 pontos administrativos de
acesso agrave internet (ADSL) com 50 mega 05 switches 03 pontos de rede sem
fio 04 pontos de acesso de rede (RB) sem fio e saiacuteda dedicada para Internet
com 35 mega sendo 04 para os discentes com a GVT
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
113
311 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Serviccedilos
A aquisiccedilatildeo na versatildeo demo de software para os laboratoacuterios ocorre
mediante a solicitaccedilatildeo por parte dos professores ao coordenador do curso O
professor deve justificar a utilidade do referido software para sua(s)
disciplina(s) e enviar o pedido ao coordenador do curso que avaliaraacute e se
aprovado seraacute encaminhado para instalaccedilatildeo na versatildeo Demo Recentemente a
FTA adotou as versotildees Demo de software pois a variedade disponiacutevel eacute
bastante favoraacutevel permitindo ao discente varias outras ofertadas com o
mesmo objetivo no entanto permitindo uma anaacutelise diversificada que o
mercado oferece
312- Requisitos Legais e Normativos
Anexo 1
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
114
3121 - DCN ndash Diretriz Curricular Nacional do Curso
Dispositivo Legal A IES atende ao
Requisito Legal e
Normativo
DescriccedilatildeoJustificativa
Sim Natildeo
1 Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso
x Atende a Resoluccedilatildeo
CNECP n˚3 de
18122002
2 Diretrizes Curriculares
Nacionais da Educaccedilatildeo
Baacutesica conforme disposto na
Resoluccedilatildeo CNECEB
42010
NSA para bacharelados
tecnoloacutegicos e
sequenciais
3 Diretrizes Curriculares para
Educaccedilatildeo das relaccedilotildees
Eacutetnico-Raciais e para o
Ensino de Histoacuteria e Cultura
Afro-Brasileira Africana e
Indiacutegena nos termos da Lei
n˚939496 com a redaccedilatildeo
dada pelas Leis
n˚106392003 e
116452008 e da Resoluccedilatildeo
CNECP n˚12004
fundamentada no Parecer
CNECP n˚32004
x Aplicado na disciplina de
Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho como conteuacutedo
e em palestras durante o
ano letivo juntamente
com a programaccedilatildeo da
semana da Tecnoloacutegica
4 Diretrizes Nacionais para a
Educaccedilatildeo em Direitos
Humanos conforme disposto
no Parecer CNECP n˚ 1 de
30052012
x Aplicado na disciplinas
de Direito e Legislaccedilatildeo
Trabalhista como
conteuacutedo e em palestras
durante o ano letivo
juntamente com a
programaccedilatildeo da semana
da Tecnoloacutegica
5 Proteccedilatildeo dos Direitos da x Assegurada a Proteccedilatildeo
ANEXO 1
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
115
Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista conforme
disposto na Lei n˚12764 de
27 de dezembro de 2012
atraveacutes do Comitecirc de
Acessibilidade e
Inclusatildeo
6 Titulaccedilatildeo do corpo docente
(art66 da Lei n˚9394 de 20
de dezembro de 1996)
x Todos os docentes com
formaccedilatildeo acadecircmica
igual ou superior a latto
sensu
Neste indicador o
percentual de
especialista corresponde a
375
Mestres corresponde a
50
Doutores corresponde a
125 de um total de 8
docentes
7 Nuacutecleo Docente Estruturante
(NDE) (Resoluccedilatildeo CONAES
n˚1 de 17082010)
x O NDE atende a
Resoluccedilatildeo CONAES
cfme abaixo
40 dos docentes do
NDE satildeo em tempo
integral
60 dos docentes do
NDE com titulaccedilatildeo
acadecircmica obtida em
programas de poacutes-
graduaccedilatildeo stricto sensu
8 Denominaccedilatildeo dos Cursos
Superiores de Tecnologia
(Portaria Normativa
n˚122006)
x Atende a Portaria
n˚122006 com a
denominaccedilatildeo de Curso
Superior de Tecnologia
em Gestatildeo da Produccedilatildeo
Industrial eixo controle e
processos industriais do
Cataacutelogo Nacional de
Cursos Superiores
9 Carga horaacuteria em horas ndash
para Cursos Superiores de
Tecnologia (Portaria n˚10
x O Curso Superior de
Tecnologia em Gestatildeo da
Produccedilatildeo Industrial esta
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
116
28072006 Cataacutelogo
Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia)
Resoluccedilatildeo CNECP n˚3
18122002)
de acordo com a carga
horaacuteria de 2400hrs
efetivas
10 Carga horaacuteria miacutenima em
horas ndash para Bacharelados e
Licenciaturas Resoluccedilatildeo
CNECES n˚022007
(Graduaccedilatildeo Bacharelado
Presencial) Resoluccedilatildeo
CNECES n˚042009 (Aacuterea
de Sauacutede Bacharelado
Presencial) (Licenciaturas)
Resoluccedilatildeo CNECP n˚12006
(Pedagogia) Resoluccedilatildeo
CNECP n˚12011(Letras)
Resoluccedilatildeo CNECP n˚2 de
1˚ de julho de 2015
(Formaccedilatildeo inicial em niacutevel
superior ndash cursos de
licenciatura cursos de
formaccedilatildeo pedagoacutegica para
graduados e cursos de
segunda licenciatura ndash e
formaccedilatildeo continuada)
NSA para tecnoloacutegicos e
sequenciais
11 Tempo de integralizaccedilatildeo
Resoluccedilatildeo CNECES
n˚022007( Graduaccedilatildeo
Bacharelado Presencial)
Resoluccedilatildeo CNECES
n˚042009 (Aacuterea de Sauacutede
Bacharelado Presencial)
Resoluccedilatildeo CNECP n˚2 de
1˚ de julho de 2015
(formaccedilatildeo inicial em niacutevel
superior ndash cursos de
licenciatura cursos de
formaccedilatildeo pedagoacutegica para
graduados e cursos de
NSA para tecnoloacutegicos e
sequenciais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
117
segunda licenciatura ndash e
formaccedilatildeo continuada
12 Condiccedilotildees de acessibilidade
para pessoas com deficiecircncia
ou mobilidade reduzida
conforme disposto na CF88
art205206 e 208 na NBR
90502004 da ABNT na Lei
n˚131462015 nos Decretos
n˚52962004 n˚69492009
n˚76112011 e na Portaria n˚
32842003
x De acordo com a
Legislaccedilatildeo vigente
ElevadorRampasPiso
Taacutetil banheiros
adaptados carteira
adaptadasequipamento
de informaacutetica adaptado
etc
13 Disciplina de Libras (Dec
n˚56262005)
x Ofertada semestralmente
como disciplina optatoacuteria
14 Prevalecircncia de avaliaccedilatildeo
presencial para EaD
(Decn˚56222005 art4˚
inciso II sect2˚)
NSA para cursos
presenciais
15 Informaccedilotildees acadecircmicas
(Art32 da Portaria
Normativa n˚40 de
12122007 alterada pela
Portaria Normativa MEC
n˚23 de 01122010
publicada em 29122010)
x As informaccedilotildees
acadecircmicas exigidas
estatildeo disponibilizadas na
forma virtual
16 Poliacuteticas de Educaccedilatildeo
Ambiental (lei n˚4281 de 25
de junjo de 2002)
x Aplicada na disciplina de
gestatildeo Ambiental como
conteuacutedo
Projeto Captaccedilatildeo de
Aacutegua da Chuva Projeto
de Resiacuteduos Soacutelidos e
Liacutequidos Parceria Verde
etc
17 Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formaccedilatildeo
de Professores da Educaccedilatildeo
Baacutesica em niacutevel superior
curso de licenciatura de
graduaccedilatildeo plena Resoluccedilatildeo
CNECPn˚2 de 1˚de julho de
NSA para bacharelados
tecnoloacutegicos e
sequenciais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
118
2015( Formaccedilatildeo inicial em
niacutevel superior ndash cursos de
licenciatura cursos de
formaccedilatildeo pedagoacutegica para
graduados e cursos de
segunda licenciatura ndash e
formaccedilatildeo continuada)
18 Contratos Organizativos de
Accedilatildeo Puacuteblica de Ensino e
Sauacutede (COAPES) Lei n˚
1124 de 4 de agosto de
2015
Exclusivo para cursos da
aacuterea da sauacutede
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
119
Projeto Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo
Tiacutetulo do Projeto Lego Didaacutetico
Responsaacutevel Roberli Leopoldino Cantidio
O projeto tem por objetivo a utilizaccedilatildeo de conjunto de
peccedilas lego para a execuccedilatildeo de aulas praacuteticas em algumas disciplinas no
Curso de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial e o Curso de
Tecnologia em Gestatildeo da Qualidade A utilizaccedilatildeo dessa praacutetica seraacute
oferecida nas disciplinas que possuem possibilidade de demonstraccedilatildeo
praacutetica dos conteuacutedos ministrados
Data prevista para o iniacutecio Fevereiro de 2017
Data prevista para o fim Julho de 2017
O QUE QUAN
DO
QUE
M
COMO SITUACcedilAtilde
O Realizar a vistoria na sala
B1 e emitir parecer sobre a
possibilidade de utilizaccedilatildeo
da mesma para as aulas
praacuteticas com lego
1403
2017
Roberli
Ir ateacute a sala e verificar essa
possibilidade apoacutes comunicar
o parecer ao coordenador dos
cursos superiores o resultado
Executado
Realizar orccedilamento do
conjuntos de lego para
implantaccedilatildeo do projeto
2103
2017
Roberli
Orccedilar nas lojas da regiatildeo e
nas lojas virtuais o valor do
lego
Executado
Montagem do laboratoacuterio 2607
2017
Roberli
Definindo sala e layout e
formato do laboratoacuterio
Andamento
ANEXO 2
Resumo do projeto
PLANO DE ACcedilAtildeO
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
120
ORCcedilAMENTO
Estudo e orccedilamento do conjunto de
lego Forma de orccedilamento Pesquisa
na internet
Tipo de lego Conjunto com aproximadamente 1000
peccedilas cada kit Estudo e orccedilamento
Modelo
Custo do
Kit (R$) Quantidad
e de kit
Imagem do kit
Custo
total (R$)
A 10000 4 httplistamercadolivrecombrbrinq
uedos-lego-blocos-montar 40000
C
400
2
httpprodutomercadolivrecombr
MLB-830981531-lego-10698- classic-
large-creative-brick-box-790- pecas-_JM
80000
A sala disponibilizada para a montagem do laboratoacuterio eacute a B1 apoacutes vistoria
e anaacutelise do local a mesma foi considerada adequada devendo eacute claro fazer
algumas alteraccedilotildees para a montagem do laboratoacuterio As alteraccedilotildees
basicamente eacute a adequaccedilatildeo do layout
Os equipamentos que estatildeo na sala B1 podem ser utilizados da seguinte
maneira
bull Balcatildeo grande deveraacute ser retirado da sala
bull As mesas seratildeo reaproveitadas para montar a linha de produccedilatildeo mesas
de reuniatildeo e os pontos de estoque
bull Os computadores que estatildeo na sala jaacute com ponto de rede seratildeo
utilizados para montagem da aacuterea de PCP e aacuterea de Vendas
PARECER SOBRE O LOCAL PARA MONTAGEM DO
LABORATOacuteRIO
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
ESBOCcedilO DO LAYOUT DO LABORATOacuteRIO
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
122
EMENTAS
1deg Semestre
DISCIPLINA Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo I
EMENTA
bull Introduccedilatildeo e Conceitos
bull Produccedilatildeo enxuta
bull Tempos e Meacutetodos
bull Cronoanaacutelise e Balanceamento da Capacidade Produtiva
bull Planejamento e Controle da Produccedilatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender o processo de tempos e meacutetodos e sua importacircncia
bull Compreender a cronoanaacutelise
bull Compreender limitaccedilotildees humanas e conceitos de ergonomia em linhas de
processos produtivos
bull Compreender os conceitos de planejamento e controle da produccedilatildeo
bull Aplicar a ferramenta de tempos e meacutetodos
bull Aplicar cronoanaacutelise
bull Dimensionar uma linha de produccedilatildeo levando em consideraccedilatildeo criteacuterios baacutesicos
de ergonomia para evitar fadiga de funcionaacuterios
bull Avaliar e aplicar a programaccedilatildeo de produccedilatildeo de longo meacutedio e curto prazo
agindo de maneira preventiva e corretiva para acompanhar a demanda
ANEXO 3
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
123
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Tempos e meacutetodos
bull Cronoanaacutelise
bull Ergonomia
bull Planejamento
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
SLACK Nigel CHAMBERS Stuart JOHNSTON Robert Administraccedilatildeo da
Produccedilatildeo Editora Atlas 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2009
CORREcircA Henrique L Planejamento Programaccedilatildeo e Controle da Produccedilatildeo
MRPII ERP Conceitos uso e Implantaccedilatildeo- 5deg ediccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2011
SELEME Robson Meacutetodos e tempos racionalizando a produccedilatildeo de bens e
serviccedilos Curitiba Intersaberes 2012
Bibliografia Recomendada
GOLDRATT Eliyahu M A meta um processo de melhoria contiacutenua 2 ed
Satildeo Paulo Nobel 2008
BEZERRA Cicero Aparecido Teacutecnicas de planejamento programaccedilatildeo e
controle da produccedilatildeo e introduccedilatildeo agrave programaccedilatildeo linear Curitiba
InterSaberes 2014
SANTOS Adriana de Paula Lacerda Planejamento programaccedilatildeo e controle
da produccedilatildeo Curitiba InterSaberes 2015
CHIAVENATO Idalberto Planejamento e controle da produccedilatildeo 2 ed
Barueri SP Manole 2008
Perioacutedicos Recomendados
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
124
REVISTA GESTAtildeO amp PRODUCcedilAtildeO Satildeo Carlos-SP UFSCAR 2017
REVISTA BANAS QUALIDADE online Satildeo Paulo Quality Innovation
Estrateacutegia Empresarial Ltda 2017
REVISTA LOGIacuteSTICA Satildeo Paulo Grupo IMAM 2017
Perioacutedicos da CAPES
REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo Fundaccedilatildeo
Getuacutelio Vargas 1961-
BAR BRAZILIAN ADMINISTRATION REVIEW Rio de Janeiro ANPAD ndash
Associaccedilatildeo Nacional de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa em administraccedilatildeo Vargas
2004-
REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DA PUCRS Rio Grande do Sul PUCRS
2005-
RCA REVISTA CIEcircNCIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO Florianoacutepolis UFSC
1998-
AJBMR AUSTRALIAN JOURNAL OF BUSINESS AND MANAGEMENT
RESEARCH Sidney AUSTRALIAN JOURNAL 1998-
DISCIPLINA Administraccedilatildeo de Recursos Humanos
EMENTA
bull As organizaccedilotildees
bull As pessoas
bull A gestatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
125
bull Compreender os conceitos e caracteriacutesticas das organizaccedilotildees
bull Compreender caracteriacutesticas relacionadas agraves pessoas e suas formas de agir
respeitando suas culturas e histoacuteria
bull Compreender a importacircncia da Administraccedilatildeo de Recursos Humanos e a teoria
que fundamenta sua accedilatildeo
bull Discutir formas de administraccedilatildeo de recursos humanos
bull Conhecer e comunicar-se com pessoas de forma adequada
bull Trabalhar com formas de motivaccedilatildeo humana
bull Propor tratativas para entraves das relaccedilotildees humanas no trabalho
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Administraccedilatildeo de recursos humanos
bull Conceitos de organizaccedilotildees
bull Motivaccedilatildeo humana
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo de Recursos Humanos ndash
Fundamentos Baacutesicos Editora Atlas 7ordf Ediccedilatildeo Satildeo PauloAtlas 2009
CHIAVENATO Idalberto Desempenho Humano nas Empresas ndash Como
Desenhar Cargos e Avaliar o Desempenho 6ed Satildeo Paulo Manole 2009
DUTRA Joel Souza Gestatildeo de Pessoas Modelo Processos tendecircncias e
perspectivas Satildeo Paulo Atlas 2009
CHIAVENATO Idalberto Gestatildeo de Pessoas 3ordf ed Rio de Janeiro Elsevier
2010
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
126
Bibliografia Recomendada
RIBEIRO Antonio de Lima Gestatildeo de Pessoas Satildeo Paulo Saraiva 2010
BOWDITCH James L Elementos de comportamento organizacional Satildeo
Paulo Pioneira Thomson Learning 2004
ROBBINS Stephen P Comportamento Organizacional 11ed - Satildeo Paulo
Pearson Prentice Hall 2005
FRITZEN Silvino Joseacute Relaccedilotildees Humanas Interpessoais Nas Convivecircncias
grupais e comunitaacuterias 15 ed Petroacutepolis Vozes 2005
CASTILHO Aurea A dinacircmica do Trabalho de Grupo 3ed Rio de
Janeiro Qualitymark 2010
Perioacutedicos Recomendados
CADERNO DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo
Universidade de Satildeo Paulo 1998
DISCIPLINA Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho
EMENTA
bull Histoacuterico
bull Legislaccedilatildeo do Trabalho (Principais pontos da CLT Asseacutedio Sexual e Moral)
bull Legislaccedilatildeo Previdenciaacuteria
bull Educaccedilatildeo em Direitos Humanos Direitos humanos e relaccedilotildees eacutetnico-raciais e
para o ensino de histoacuteria e cultura afro-brasileira africana e indiacutegena
bull Atribuiccedilotildees do Tecnoacutelogo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Leitura compreensatildeo e elaboraccedilatildeo de textos com a devida utilizaccedilatildeo das
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
127
normas teacutecnico-juriacutedicas
bull Utilizaccedilatildeo de argumentaccedilatildeo de persuasatildeo e de reflexatildeo criacutetica
bull Entender o contexto soacutecio-econocircmico e poliacutetico que embasa o sistema legal
existente
bull Desenvolver o conhecimento dos alunos sobre si em uma tomada de
consciecircncia no sentido de construir um ambiente humanizado pautado no
respeito e na toleracircncia ao outro
bull Julgamento e tomada de decisotildees
bull Assegurar a elaboraccedilatildeo de relatoacuterios
bull Interpretar pontos importantes da CLT
bull Identificar formas de asseacutedio sexual e moral e iniciar processo legal
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull CLT
bull Resoluccedilotildees
bull Portarias
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MAGANO OB Primeiras Liccedilotildees de Direito do Trabalho 3ed Satildeo Paulo
Revista dos Tribunais 2003
NASCIMENTO AM Iniciaccedilatildeo ao Direito do Trabalho 36 ed Satildeo Paulo
LTr 2011
AGUIAR Andreacute Luiz Souza Asseacutedio Moral Editora LTR 2007
MARTINS Sergio Pinto Direito do Trabalho 25ed Satildeo Paulo Atlas 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
128
Bibliografia Recomendada
ALMEIDA Amador Paes CLT Comentada 7 ed Satildeo Paulo Saraiva 2011
LIPPMANN Ernesto Asseacutedio sexual nas relaccedilotildees de trabalho 2ed Satildeo
Paulo LTr 2005
ABREU Fernanda Moreira de Depressatildeo Como Doenccedila do Trabalho e Suas
Repercussotildees Juriacutedicas Editora LTR 2007
MOSSIN Heraacuteclito Antonio Asseacutedio Sexual e Crimes Contra os Costumes
Editora LTR 2002
MONDAINI Marco Direitos Humanos Satildeo Paulo Contexto 2006
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Legislaccedilatildeo em sauacutede caderno de legislaccedilatildeo em
sauacutede do Trabalhador 2ordf ed Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2005
Perioacutedicos Recomendados
CADERNO DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo
Universidade de Satildeo Paulo 1998-
RET REDES DE ESTUDO DO TRABALHO Satildeo Paulo Unesp 2007-2015
ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Revista da Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia Rio de
Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia 2001-2015
RBSO Revista Brasileira de Sauacutede Ocupacional Satildeo Paulo Fundacentro 1973
DISCIPLINA Gestatildeo Ambiental
EMENTA
bull Globalizaccedilatildeo
bull Desenvolvimento sustentaacutevel e consolidaccedilatildeo bioeacutetica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
129
bull A poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e a legislaccedilatildeo ambiental com a integraccedilatildeo
dos muacuteltiplos aspectos da problemaacutetica ambiental contemporacircnea
bull Sistemas de gestatildeo ambiental nas empresas (etapas de implantaccedilatildeo)
bull Produccedilatildeo e controle de efluentes (Filtros atmosfeacutericos ETE dentre outros)
bull Reciclagem
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender normas e leis de legislaccedilatildeo ambiental
bull Analisar meios de produccedilatildeo de efluentes
bull Conhecer meacutetodos de tratamento de efluentes
bull Compreender a certificaccedilatildeo ISO 14000
bull Conhecer processos de reciclagem
bull Interpretar normas e leis ambientais e aplicaacute-las
bull Desenvolver a interaccedilatildeo e a integraccedilatildeo equilibradas das muacuteltiplas dimensotildees da
sustentabilidade ambiental
bull Analisar e discutir impactos ambientais e suas consequecircncias
bull Aplicar criteacuterios de implantaccedilatildeo da ISO 14000
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Conceitos de Globalizaccedilatildeo Bio-Eacutetica e Desenvolvimento Sustentado
bull Legislaccedilatildeo ambientalCONAMA
bull ISO 14001
bull ISO 14031
bull Filtros para controle de emissatildeo atmosfeacuterica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
130
bull Estaccedilotildees para tratamento de efluentes liacutequidos
bull Reciclagem
bull ProNEA
bull Impactos ambientais
bull Certificaccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
PHILIPPI JR Arlindo BRUNA Gilda Collet ROMEacuteRO Marcelo de Andrade
Curso de Gestatildeo Ambiental Barueri SP Editora Manole 2009
SAacuteNCHEZ Luis Enrique Avaliaccedilatildeo de Impacto Ambiental ndash Conceitos e
Meacutetodos Satildeo Paulo Oficina de textos 2010
MACHADO Paulo Afonso Leme Direito Ambiental Brasileiro 19ed Satildeo
Paulo Malheiros 2011
Bibliografia Recomendada
DIAS Reinaldo Gestatildeo Ambiental - Responsabilidade Social e
Sustentabilidade 3ed Satildeo Paulo Atlas 2017
ALENCASTRO Mario Sergio Cunha Empresas ambiente e sociedade
introduccedilatildeo agrave gestatildeo socioambiental corporativa Curitiba InterSaberes 2012
SIRVINKAS Luis Paulo Legislaccedilatildeo de direito ambiental 11 ed Satildeo Paulo
Rideel 2016
JOINVILLESC Leis decretos etc Coacutedigo Municipal do Meio Ambiente
Joinville13 de Janeiro de 2017
FIORILLO Celso Antonio Pacheco Curso de Direito Ambiental
Brasileiro 9ed Satildeo Paulo Saraiva 2008
FILHO Siacutedali Joatildeo de Moraes Guimaratildees Direito Ambiental 2 ed Rio de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
131
Janeiro Rio 2006
PIVA Ana Magda WIEBECK Heacutelio Reciclagem do Plaacutestico Como fazer da
reciclagem um negoacutecio lucrativo Satildeo Paulo Artliber 2004
FOGLIATTI Maria
Cristina FILIPPO Sandro GOUDARD Beatriz Avaliaccedilatildeo de impactos
ambientais aplicaccedilatildeo aos sistemas de transportes 1ordfed Rio de
Janeiro Interciecircncia 2004
Perioacutedicos Recomendados
AMBIENTE E SOCIEDADE Satildeo Paulo Procan - USP 1999-
GESTA Revista Eletrocircnica em Gestatildeo e Tecnologias Ambientais Salvador
UFBA 2013-
GEAS Revista de Gestatildeo Ambiental e Sustentabilidade Perioacutedica Satildeo Paulo
Satildeo Paulo 2012-
EQA International Journal Of Environmental Quality University of Bologna
Bologna 2009
DISCIPLINA Gerenciamento de Projetos
EMENTA
bull Definiccedilatildeo e escopo de gerenciamento de projetos
bull O modelo geral para o gerenciamento de projetos (Etapas aacutereas de
Abrangecircncia organizaccedilatildeo)
bull O gerente de projetos e suas interfaces
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender e analisar um projeto
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
132
bull Reconhecimento de atividades criacuteticas
bull Compreender a importacircncia da programaccedilatildeo e fases e um projeto
bull Elaboraccedilatildeo de cronogramas
bull Discutir e tomar decisotildees relacionadas a um projeto
bull Lideranccedila
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Tomada de decisatildeo
bull Programaccedilatildeo do projeto
bull Metodologias de gestatildeo de projetos
bull Gestatildeo informal de projetos
bull Excelecircncia comportamental
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
KERZNER Harold Gestatildeo de Projetos ndash As Melhores Praacuteticas 2ed Porto
Alegre Bookman 2010
MENEZES Luiacutes Ceacutesar de Moura Gestatildeo de projetos 3ed Satildeo Paulo Atlas
2009
VARGAS Viana Ricardo Gerenciamento de Projetos Estabelecendo
Diferenciais Competitivos 7ed Rio de Janeiro Brasport 2009
Bibliografia Recomendada
JURAN JM A qualidade desde o projeto os novos passos para o
planejamento da qualidade em produtos e serviccedilos Satildeo Paulo Cengage
Learning 2011
VALERIANO Dalton L Gerecircncia em projetos pesquisa desenvolvimento e
engenharia Satildeo Paulo Makron Books 2004
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
133
CARVALHO Faacutebio Cacircmara Arauacutejo de Gestatildeo de Projetos 1 ed Satildeo Paulo
Pearson Education do Brasil 2015
CONSALTER Maria Alice Soares Elaboraccedilatildeo de Projetos da introduccedilatildeo agrave
conclusatildeo 1ordf ed Curitiba Intersaberes 2012
Perioacutedicos Recomendados
GEP REVISTA DE GESTAtildeO DE PROJETOS Satildeo Paulo Perioacutedica Satildeo Paulo
2010
REVISTA DE GESTAtildeO E PLANEJAMENTO Salvador UNIFACS 2010
DISCIPLINA Empreendedorismo
EMENTA
bull Introduccedilatildeo e Conceitos do Empreendedorismo
bull Identificaccedilatildeo de Oportunidade
bull Plano de Negoacutecios
bull Questotildees legais de constituiccedilatildeo da empresa
bull Busca de Financiamentos e Assessorias
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender o significado de empreendedorismo intraempreendedorismo e
empreendedorismo externo
bull Conhecer o perfil do empreendedor
bull Conhecer os tipos de empresas industriais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
134
bull Compreender a importacircncia do processo de anaacutelise de mercado
bull Compreender o plano de negoacutecios
bull Desenvolver atitudes comportamentais fundadas no espiacuterito empreendedor e na
responsabilidade social
bull Analisar a viabilidade econocircmico-financeira de novos negoacutecios
bull Identificar e diferenciar empreendedorismo intraemprrendedorismo e
empreendedorismo externo
bull Identificar indiviacuteduos com perfil empreendedor
bull Identificar os tipos de empresas na aacuterea industrial
bull Analisar o mercado e suas oportunidades
bull Elaborar planos de negoacutecios
bull Planejar e dirigir com dinamismo equipes de trabalho e exercer uma lideranccedila
eficaz na organizaccedilatildeo
bull Identificar eventuais falhas nos processos administrativo-gerenciais propondo
contiacutenuas melhorias organizacionais e elaborar um plano de negoacutecio conforme
modelo proposto
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Conceito de empreendedorismo intraempreendedorismo e empreendedorismo
externo
bull Perfil do empreendedor
bull Tipos de empresas ou organizaccedilotildees na aacuterea industrial
bull Planos de negoacutecios
bull Caracteriacutesticas empreendedoras
BIBLIOGRAFIA
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
135
Bibliografia Baacutesica
DORNELAS Joseacute Carlos Assis Empreendedorismo- transformando ideacuteias
em negoacutecios 2ed Rio de Janeiro Elsevier 2005
DRUCKER Peter Inovaccedilatildeo e espiacuterito empreendedor praacuteticas e princiacutepios
Satildeo Paulo Cengage Learning 2011
BULGACOV Sergio Manual de gestatildeo empresarial 2ordm ed Satildeo Paulo Atlas
2006
Bibliografia Recomendada
CHEacuteR Rogeacuterio O meu proacuteprio negoacutecio Todos os passos para avaliaccedilatildeo
planejamento abertura e gerenciamento de um negoacutecio proacutespero 4ed SP
Elsevier 2002
CHIAVENATO Idalberto Empreendedorismo dando asas ao espiacuterito
empreendedor 4ordf ed BarueriSP Manole 2012
RAZZOLINI FILHO Edelvino Empreendedorismo Dicas e planos de
negoacutecios para o seacuteculo XXI Curitiba InterSaberes 2012
DEGEN Ronald O Empreendedor Empreender como opccedilatildeo de
Carreira Satildeo Paulo Makron Books 2009
DEGEN Ronald O Empreendedor Fundamentos da Iniciativa
Empresarial 8ordfed Satildeo Paulo Makron Books 2005
GERBER Michael E Empreender Fazendo a
diferenccedila Curitiba Fundamento 2004
Perioacutedicos Recomendados
AITI Advances in Technology Innovation Taiwan Taiwan Association of
Engineering and Technology Innovation (TAETI) 2010-
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
136
GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristovatildeo Cidade Universitaacuteria
Prof Joseacute Aloisio dos Santos 2011
2deg Semestre
DISCIPLINA Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II
EMENTA
bull Sistema MRP
bull Sistema MRP II MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo
bull Gestatildeo de Demanda
bull Planejamento de Capacidade
bull ERP ndash Planejamento de Recursos de Empreendimento
bull Implantaccedilatildeo do MRP II
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender as caracteriacutesticas e a utilidade do sistema MRP e MRP II e
identificar suas principais diferenccedilas
bull Compreender o funcionamento do MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo
bull Conhecer os moacutedulos de ERPs ndash Planejamento de Recursos de
Empreendimento e sua importacircncia para a integraccedilatildeo de sistemas e processos
bull Compreender a gestatildeo de demanda
bull Auxiliar a implantaccedilatildeo do sistema MRP II
bull Discutir a respeito de sistemas como o MPS e o ERP analisando suas
utilidades e caracteriacutesticas de aplicaccedilatildeo
bull Trabalhar com gestatildeo de demanda determinando prazos de entrega e processos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
137
de previsatildeo de vendas
bull Identificar se a organizaccedilatildeo em que atua eacute capaz de aceitar determinado
pedido baseando-se em planejamentos de capacidade
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Gestatildeo de demanda
bull Sistema MRP
bull Sistema MRP II
bull MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo
bull Planejamento de capacidade
bull ERP ndash Planejamento de Recursos de Empreendimento
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GAITHER Norman FRAZIER Greg Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo e
Operaccedilotildees 8ed Satildeo Paulo Pioneira Thomson Learning 2002
CHENG Lin Chih et al QFD Desdobramento da funccedilatildeo qualidade na gestatildeo
de desenvolvimento de produtos Satildeo Paulo Edgard Blucher 2007
CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo Uma Abordagem
Introdutoacuteria Rio de Janeiro Campus 2005
Bibliografia Recomendada
GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo do Produto 2 ediccedilatildeo Satildeo
Paulo Editora Atlas 2007
DAFT Richard L Administraccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2010
CAICcedilARA JUNIOR Ciacutecero Sistemas integrados de gestatildeo - ERP uma
abordagem gerencial 2 ed Curitiba InterSaberes 2015
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
138
CASTRO Luciano Thomeacute e NEVES Marcos Fava Administraccedilatildeo de
vendas planejamento estrateacutegia e gestatildeo Satildeo Paulo Atlas 2006
Perioacutedicos Recomendados
GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade
Salvador 1999-
INTERNATIONAL JOURNAL OF LEAN THINKING Konya Konya
Teknokent 2010-
MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management
Strateacutegique 1998-
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO
Itajubaacute Universidade Federal de Itajubaacute 2003-2013
PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo
1991-
REVISTA INGENIERIacuteA INDUSTRIAL Concepcioacuten Universidade Biacuteo-Biacuteo
2002-
REVISTA DE GESTAtildeO DOS PAIacuteSES DA LIacuteNGUA PORTUGUESA Lisboa
INDEG-ISCTE Executive Education 2007
PRODUCcedilAtildeO EM FOCO Joinville Sociesc 2011-
REVISTA PRODUCcedilAtildeO ONLINE Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de
Engenharia de Produccedilatildeo 2001
DISCIPLINA Metrologia
EMENTA
bull Introduccedilatildeo agrave metrologia dimensional
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
139
bull Laboratoacuterio de metrologia
bull Sistemas de unidades e medidas
bull Conversatildeo de unidades
bull Toleracircncias
bull Instrumentos de mediccedilatildeo Instrumentos de comparaccedilatildeo Instrumentos de
verificaccedilatildeo
bull Rastreamento e Calibraccedilatildeo de Instrumentos
bull ISO 17025
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos baacutesicos utilizados em metrologia
bull Conhecer o sistema inglecircs e o sistema internacional de unidades de medidas
bull Compreender conceitos e importacircncias de se trabalhar com toleracircncias
dimensionais
bull Conhecer os vaacuterios instrumentos de mediccedilatildeo e suas caracteriacutesticas e
aplicaccedilotildees
bull Compreender e aplicar teacutecnicas de manuseio preservaccedilatildeo e armazenamento
dos equipamentos de inspeccedilatildeo e ensaios
bull Calibraccedilatildeo de instrumentos
bull Conhecer a norma para acreditaccedilatildeo de laboratoacuterios
bull Realizar conversotildees de unidades em projetos teacutecnicos
bull Trabalhar com faixa de toleracircncia
bull Executar as normas de toleracircncia de medida
bull Trabalhar com vaacuterios instrumentos de mediccedilatildeo fazendo leitura e
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
140
interpretaccedilotildees corretas
bull Desenvolver os meacutetodos a frequecircncia os padrotildees os registros e a
identificaccedilatildeo do status da calibraccedilatildeo
bull Implementar a qualificaccedilatildeo de fornecedores de serviccedilos de calibraccedilatildeo
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Sistemas de unidades
bull Conversatildeo de unidade
bull Instrumentos de mediccedilatildeo
bull Toleracircncias dimensionais
bull Calibraccedilatildeo
bull Norma ISO 17025
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
LIRA Francisco Adval de Metrologia na Induacutestria 7ed Satildeo Paulo Eacuterica
2009
AGOSTINHO Oswaldo Luiz RODRIGUES Antonio Carlos dos Santos
LIRANI Joatildeo Toleracircncias Ajustes Desvios e Anaacutelise de Dimensotildees Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2009
TORREIRA Raul Peragallo Instrumentos de Mediccedilatildeo Eleacutetrica 3ed Satildeo
Paulo Hemus 2002
BOLTON William Instrumentaccedilatildeo e Controle Satildeo Paulo Hemus 2005
Bibliografia Recomendada
NOVASKI Oliacutevio Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Fabricaccedilatildeo Mecacircnica Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2008
SANTOS JR Manuel Joaquim dos Metrologia Dimensional - Teoria e Praacutetica
2ed Porto Alegre UFRGS 1995
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
141
MICELI Maria Teresa et al Desenho Teacutecnico Baacutesico 2ordf ed Rio de Janeiro Ao
livro Teacutecnico 2004
ALBERTAZZI Armando Fundamentos de metrologia cientiacutefica e industrial
Barueri SP Manole 2010
PUGLIESI Maacutercio BINI E RABELLO I D A Teacutecnica da
Ajustagem Metrologia Mediccedilatildeo Roscas e Acabamento Satildeo
Paulo Hemus 1976
ABNT NBR ISOIEC 17025 Requisitos gerais para a competecircncia de
laboratoacuterios de ensaio e calibraccedilatildeo Rio de Janeiro 2005
DISCIPLINA Desenho Mecacircnico
EMENTA
bull Normas teacutecnicas
bull Sistemas de representaccedilatildeo Desenho de esboccedilo projeccedilotildees perspectivas cortes
vista Auxiliar Escalas Sinais de Acabamento Superficial Toleracircncias de forma e
posiccedilatildeo Cotagem
bull Desenhos de conjunto
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Conhecer e compreender normas teacutecnicas utilizadas em desenhos mecacircnicos
bull Compreender meacutetodos para realizaccedilatildeo de desenhos mecacircnicos
bull Compreender a importacircncia e a utilizaccedilatildeo dos sinais de acabamento
bull Conhecer as diversas toleracircncias de forma e posiccedilatildeo
bull Desenvolver e interpretar desenhos mecacircnicos dentro de normas teacutecnicas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
142
bull Trabalhar com toleracircncias de forma e posiccedilatildeo
bull Relacionar os sinais de acabamento superficial com as operaccedilotildees praacuteticas de
usinagem
bull Interpretar desenhos de conjunto
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Normalizaccedilotildees
bull Projeccedilotildees
bull Perspectivas
bull Cotagem
bull Escalas
bull Desenho de esboccedilo
bull Cortes
bull Seccedilotildees
bull Sinais de Acabamento Superficial
bull Toleracircncias de forma e posiccedilatildeo
bull Desenhos de conjunto
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico
Mecacircnico Volume 1 Satildeo Paulo Hemus 2008
MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico
Mecacircnico Volume 2 Satildeo Paulo Hemus 2004
MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico
Mecacircnico Volume 3 Satildeo Paulo Hemus 2004
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
143
Bibliografia Recomendada
FRENCH Thomas E VIERCK Charles J Desenho Teacutecnico e Tecnologia
Graacutefica 8ed Satildeo Paulo Globo 2010
MAGUIRE D E SIMMONS C H Desenho Teacutecnico Problemas e Soluccedilotildees
Gerais de Desenho Satildeo Paulo Hemus 2004
PROVENZA Eng Francesco Desenhista de maacutequinas Satildeo Paulo F Provenza
1960
PROVENZA Francisco Projetista de maacutequinas 1ordf ed Satildeo Paulo F
Provenza 1985
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
144
DISCIPLINA Eacutetica no Trabalho
EMENTA
bull Conceito de eacutetica
bull Eacutetica Profissional
bull Eacutetica empresarial
bull Eacutetica e a qualidade de vida no trabalho
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Desenvolver padrotildees eacuteticos para uma nova profissatildeo
bull Planejar a eacutetica dentro da empresa
bull Avaliar os padrotildees eacuteticos dos funcionaacuterios
bull Relacionar-se com os outros considerando suas diferenccedilas culturais poliacuteticas
socioeconocircmicas adotando princiacutepios de igualdade dignidade e respeito
bull Relacionar-se com a clientela de forma eacutetica e profissional
bull Demonstrar atitudes de respeito eacutetica e honestidade nas relaccedilotildees interpessoais
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Conceito de eacutetica
bull Eacutetica no trabalho
bull Eacutetica nas empresas
bull Eacutetica e a qualidade de vida no trabalho
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
DRUCKER Peter Fator Humano e Desempenho Satildeo Paulo Pioneira
Thomson Learning 2002
MAXIMIANO Antonio Ceacutesar Amaru Introduccedilatildeo a administraccedilatildeo 7ed Satildeo
Paulo Atlas 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
145
CHALITA Gabriel Os Dez Mandamentos da Eacutetica Rio de Janeiro Nova
Fronteira 2003
Bibliografia Recomendada
CORTELLA Mario Sergio Qual eacute a tua obra inquietaccedilotildees propositivas
sobre gestatildeo lideranccedila e eacutetica 17ed Rio de Janeiro Vozes 2011
ALENCASTRO Mario Sergio Cunha Eacutetica empresarial na praacutetica lideranccedila
gestatildeo e responsabilidade corporativa Curitiba InterSaberes 2012
MATTAR Joatildeo ANTUNES Maria Thereza Pompa Filosofia e eacutetica Satildeo
Paulo Pearson Education do Brasil 2014
MATOS Francisco Gomes de Eacutetica Na Gestatildeo Empresarial Da
Conscientizaccedilatildeo agrave Accedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Saraiva 2011
Perioacutedicos Recomendados
CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo
Universidade de Satildeo Paulo 1998-
ESTUDOS DO TRABALHO Revista On-line da RET Satildeo Paulo UNESP
2007-2015
DISCIPLINA Seguranccedila do Trabalho
EMENTA
bull Estudo do acidente de trabalho e suas implicaccedilotildees
bull Fatores determinantes do acidente
bull Noccedilotildees de proteccedilatildeo e combate a incecircndio
bull Produtos perigosos
bull Fadiga no trabalho
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
146
bull Serviccedilos de Seguranccedila
bull Mapas de riscos Ambientais
bull Normas regulamentadoras
bull Qualidade de vida
bull ISO 18000
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Noccedilotildees das Normas Regulamentadoras da Lei ndeg 6514 de 22121977 e
portaria 3214 de 080678
bull Conhecer os fundamentos de prevenccedilatildeo agrave sauacutede
bull Reconhecer fatores e riscos ambientais
bull Analisar e estabelecer criteacuterios para escolha de equipamentos de proteccedilatildeo
individual e coletiva
bull Identificar medidas de seguranccedila no armazenamento transporte e manuseios
de produtos perigosos
bull Interpretar e aplicar as normas regulamentadoras
bull Avaliar os riscos a que estatildeo expostos os trabalhadores e as formas de
prevenccedilatildeo de acidentes de trabalho
bull Compreender a utilizaccedilatildeo adequada dos diversos tipos de equipamentos de
proteccedilatildeo individual ndash EPI
bull Compreender as causas da fadiga e do stress no trabalho
bull Desenvolver procedimentos teacutecnicos voltados para a elevaccedilatildeo no niacutevel de
qualidade de vida do trabalhador
bull Demonstrar capacidade de trabalho em grupo para alcanccedilar objetivos comuns
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
147
bull Fiscalizar o ambiente de trabalho no que diz respeito agraves normas de seguranccedila
pessoal e patrimonial
bull Elaborar relatoacuterios de medidas de seguranccedila e avaliaccedilotildees de riscos e perdas
bull Conscientizar-se sobre a importacircncia da Seguranccedila do Trabalho para o
empregado e o empregador
bull Conhecer os programas de seguranccedila do trabalho
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Prevenccedilatildeo de acidentes
bull Riscos Ambientais
bull Qualidade de vida
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BREVIGLIERO Eacutezio POSSEBOM Joseacute SPINELLI Robson Higiene
ocupacional 5ed Satildeo Paulo SENAC 2010
ROSSI Ana Maria PERREWEacute Paacutemela L SAUTER Steven L (coord) Stress
e Qualidade de Vida no Trabalho Perspectivas Atuais da Saude
Ocupacional Satildeo Paulo Atlas 2010
PONZETTO G Mapa de Riscos Ambientais NR-5 3ed Satildeo Paulo LTr
2010
ARAUacuteJO Giovanni Moraes de Seguranccedila na armazenagem manuseio e
transporte de produtos perigosos 2ed Rio de Janeiro GVC 2005
Bibliografia Recomendada
MARCOS Paulo Afonso Moral Sistema de Gestatildeo da Seguranccedila e Sauacutede no
trabalho NR 32 Gerenciamento de Riscos em Serviccedilos de sauacutede Satildeo Paulo
LTr 2008
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
148
MARTINS Seacutergio Pinto Direito do trabalho 25 ed Satildeo Paulo Atlas 2009
MANUAIS DE LEGISLACcedilAtildeO ATLAS Seguranccedila e Medicina do Trabalho
75ed Satildeo Paulo Atlas 2015
SHERIQUE Jacques Aprenda como fazer Perfil Profissiograacutefico
Previdenciaacuterio PPPRATFAP PPRANr9 PPRA-DA(INSS) PPRANR-
32 PCMAT PGR LTCAT Laudos teacutecnicos Custeio da Aposentadoria
Especial GFIP 7ed Satildeo Paulo Editora Ltr 2011
SALIBA T M Curso baacutesico de seguranccedila e higiene ocupacional 2ed Satildeo
Paulo LTR 2008
ZOCCHIO Aacutelvaro et al Seguranccedila em trabalhos com maquinaria Satildeo Paulo
LTr 2002
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle Poeira e
Outros Particulados PPRA 8ordf ed Satildeo Paulo LTR 2016
SALIBA Tuffi Messias CORREcircA Maacutercia Angelim Chaves Manual praacutetico
de avaliaccedilatildeo e controle de gases e vapores PPRA 3ed Satildeo Paulo LTR 2009
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle do
Ruiacutedo PPRA 5ed Satildeo Paulo LTR 2009
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de
Calor PPRA 2ed Satildeo Paulo LTR 2004
Perioacutedicos Recomendados
ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Revista da Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia Rio de
Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia 2001-2015
BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY Satildeo Carlos Associaccedilatildeo
Brasileira de Pesquisa e Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fisioterapia 2006
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
149
DISCIPLINA Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo
EMENTA
bull Conceitos baacutesicos sobre os principais componentes do custo
bull Aplicaccedilatildeo gerencial dos sistemas de custeio
bull Integraccedilatildeo do sistema de controle de custos com a contabilidade financeira
bull Formaccedilatildeo de preccedilo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os fundamentos de custos
bull Compreender a importacircncia dos dados de custo para a tomada de decisatildeo
bull Compreender a importacircncia do planejamento de custos
bull Classificar as vaacuterias formas de custo
bull Utilizar dados de custo para a tomada de decisatildeo
bull Planejar e controlar custos x gastos
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Custos
bull Planejamento e controle
bull Tomada de decisatildeo
bull Ponto de Equiliacutebrio
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MEGLIORINI Evandir Custos Anaacutelise e Gestatildeo 2ed Satildeo Paulo Pearson
Prentice Hall 2010
SANTOS Edno Oliveira dos Administraccedilatildeo financeira da pequena e meacutedia
empresa 2ed Satildeo Paulo Atlas 2010
JIAMBALVO James Contabilidade gerencial Rio de Janeiro LTC 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
150
Bibliografia Recomendada
GARRISON Ray H NOREEN Eric W Contabilidade Gerencial 11ed Rio
de Janeiro LTC 2011
SANTOS Luiz Fernando Barcellos dos Gestatildeo de custos ferramentas para a
tomada de decisotildees Curitiba InterSaberes 2013
JORGE Roberto Kupper Gestatildeo de custos riscos e perdas Satildeo Paulo Pearson
Education do Brasil 2016
SCHIER Carlos Ubiratan da Costa Gestatildeo de Custos Curitiba InterSaberes
2013
PIZZOLATO Neacutelio Domingues Introduccedilatildeo Agrave Contabilidade Gerencial 4ed
Satildeo Paulo LTC 2008
MARTINS Eliseu ROCHA Welington Contabilidade de Custos Livro de
exerciacutecios 9ordf ed Satildeo Paulo Atlas 2006
Perioacutedicos Recomendados
ANAacuteLISE Revista de Administraccedilatildeo da PUCRS Porto Alegre PUCRS 2005-
2013
FACES JOURNAL Revista de Administraccedilatildeo Belo Horizonte FUMEC 2002-
REVISTA DE ADMINSTRACcedilAtildeO MACKENZIE Satildeo Paulo Universidade
Presbiteriana Mackenzie 2000-
READ Revista Eletrocircnica de Administraccedilatildeo Porto Alegre Escola de
Administraccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2001
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
151
3deg Semestre
DISCIPLINA Matemaacutetica Aplicada
EMENTA
bull Matemaacutetica aplicada Nuacutemeros e intervalos Funccedilotildees e seus graacuteficos
bull Limites e continuidade
bull Derivada
bull Diferencial
bull Integral
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender o comportamento de funccedilotildees matemaacuteticas
bull Compreender e distinguir conceitos de limites e derivadas
bull Compreender o conceito de integral suas formas de soluccedilatildeo e sua aplicaccedilatildeo
praacutetica
bull Aplicar conceitos matemaacuteticos para resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos
bull Interpretaccedilatildeo das soluccedilotildees encontradas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Funccedilotildees de uma variaacutevel e seus graacuteficos
bull Equaccedilotildees e inequaccedilotildees
bull Limites e continuidade
bull Derivada
bull Diferencial
bull Integral indefinida
bull Integral definida
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
152
FLEMMING Diva Marilia Caacutelculo A Funccedilotildees Limite Derivaccedilatildeo
Integraccedilatildeo 6ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2010
IEZZI Gelson DOLCE Osvaldo DEGENSZAJN David PEacuteRIGO Roberto
Matemaacutetica volume uacutenico Satildeo Paulo Atual 2007
BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Diferencial - Volume 1
caacutelculo diferencial Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2011
BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Integral Seacuteries - volume 3
caacutelculo diferencial vaacuterias variaacuteveis 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2002
Bibliografia Recomendada
BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Diferencial Vaacuterias
Variaacuteveis - Volume 3 Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2002
KAPLAN Wilfred Caacutelculo Avanccedilado - volume 2 Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher
2008
GOLDSTEIN Larry LAY David C SCHNEIDER David Matemaacutetica
Aplicada Economia Administraccedilatildeo e Contabilidade 10 ed Porto Alegre
Bookman 2007
SOARES Elisabeth YOUSSEF Antonio Nicolau FERNANDEZ Vicente
Paz Matemaacutetica volume uacutenico Satildeo Paulo Scipione 2004
SILVA Sebastiatildeo Medeiros da Caacutelculo Baacutesico Para Cursos Superiores Satildeo
Paulo Atlas 2004
MOYER Robert E AYRES JR Frank Teoria e problemas de
Trigonometria 3ed Porto Alegre Bookman 2003
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
153
DISCIPLINA Estatiacutestica I
EMENTA
bull Coleta de dados
bull Apresentaccedilatildeo de dados
bull Medidas numeacutericas descritivas
bull Medidas descritivas resumidas a partir de uma populaccedilatildeo
bull Coeficiente de correlaccedilatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Conhecer as diversas formas de coleta de dados
bull Conhecer formas para apresentaccedilatildeo de dados estatiacutesticos
bull Compreender teacutecnicas de caacutelculo de medidas de dispersatildeo e suas importacircncias
e interpretaccedilotildees
bull Compreender o uso praacutetico da estatiacutestica para assuntos e problemas cotidianos
e organizacionais
bull Correlacionar e compreender a tomada de decisatildeo com informaccedilotildees da analise
de dados
bull Realizar com eficiecircncia a coleta de dados estatiacutesticos em experimentos
bull Apresentar de forma clara dados colhidos de experimentos praacuteticos
bull Levar para a praacutetica a teoria estatiacutestica vista em sala de aula
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Coleta de dados estatiacutesticos
bull Apresentaccedilatildeo de dados estatiacutesticos
bull Caacutelculos baacutesicos com dados estatiacutesticos numeacutericos e de populaccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
154
LEVINE David M BERENSON Mark L SPEPHAN David Estatiacutestica
Teoria e Aplicaccedilotildees usando o Microsoft Excel em portuguecircs 3 ed Rio de
Janeiro LTC 2005
BUSSAB Wilton O MORETTIN Pedro A Estatiacutestica Baacutesica Meacutetodos
Quantitativos 6 ed Satildeo Paulo Saraiva 2010
WERKEMA Cristina Ferramentas estatiacutesticas baacutesicas do lean seis sigma
integradas ao PDCA e DMAIC Rio de Janeiro Elsevier Campus 2014
Bibliografia Recomendada
ARA Amilton Braio MUSETTI Ana Vilares SCHNEIDERMAN Boris
Introduccedilatildeo agrave Estatiacutestica Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2008
MOORE David S A estatiacutestica baacutesica e sua praacutetica 3ed Rio de Janeiro LTC
2005
FARBER Ron LARSON Betsy Estatiacutestica Aplicada 2ordm ed Satildeo
PauloPearson Prentice Hall2007
Perioacutedicos Recomendados
SEacuteRIE ESTATIacuteSTICA Cadernos do IME Rio de Janeiro Instituto Militar de
Engenharia 2004
DISCIPLINA Informaacutetica
EMENTA
bull Noccedilotildees sobre tecnologia de informaccedilatildeo e introduccedilatildeo agrave loacutegica
bull Microinformaacutetica e software
bull Conceitos baacutesicos de bancos de dados
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
155
bull Evoluccedilatildeo e seguranccedila da Internet
bull Redes de computadores
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Possuir noccedilotildees de computaccedilatildeo arquitetura de computadores e sistemas
operacionais
bull Ter noccedilotildees de loacutegica de programaccedilatildeo
bull Conhecimento para anaacutelise de bancos de dados
bull Noccedilotildees para anaacutelise de aplicativos de gestatildeo organizacional
bull Noccedilotildees de comeacutercio e seguranccedila na internet
bull Noccedilotildees de rede de computadores
bull Trabalhar com editor de texto na confecccedilatildeo de trabalhos e relatoacuterios
bull Trabalhar com planilhas e graacuteficos
bull Realizar pesquisar utilizando Internet
bull Formular apresentaccedilotildees com o auxiacutelio de programas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Banco de Dados
bull Editor de textos
bull Planilha eletrocircnica
bull Internet
bull Apresentaccedilatildeo de slide
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
ALBERTIN Alberto Luiz Administraccedilatildeo da informaacutetica Funccedilotildees e fatores
criacuteticos de sucesso 6ed Satildeo Paulo Atlas 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
156
SILVA Mario Gomes Power Point 2000 Acess 2000 e Excel 2000 14ed Satildeo
Paulo Eacuterica 2007
CAPRON H L JOHNSON J A Introduccedilatildeo agrave informaacutetica 8ed Satildeo Paulo
Pearson Prentice Hall 2004
Bibliografia Recomendada
DALFOVO Oscar AMORIM Sammv Netow Quem tem informaccedilatildeo eacute mais
competitivo Blumenau Acadecircmica 2000
WILDAUER Egon Walter CAICcedilARA JUNIOR Ciacutecero Informaacutetica
instrumental Curitiba Intersaberes 2013
MCFEDRIES Paul Foacutermulas e Funccedilotildees com Microsoft Excel Rio de Janeiro
Ciecircncia Moderna 2005
OLIVEIRA Neacutelio Organizaccedilotildees automatizadas Desenvolvimento e
Estrutura da Empresa Moderna Rio de Janeiro LTC 2007
OLIVEIRA Ramon de Informaacutetica educativa dos planos e discursos agrave sala de
aula 14ed Satildeo Paulo Papirus 2009
CORNACHIONE JR Edgard Bruno Informaacutetica Aplicada Agraves Aacutereas de
Contabilidade Administraccedilatildeo e Economia 3ed Satildeo Paulo Atlas 2008
DISCIPLINA Gestatildeo da Qualidade
EMENTA
bull Conceitos gerais de qualidade
bull Agentes da gestatildeo da qualidade
bull Praacutetica do controle da qualidade
bull Controle da qualidade total (TQC)
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
157
bull Implantaccedilatildeo do TQC
bull Sistema da Qualidade - ISO 9000
bull Precircmio da Qualidade - FNQ
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos baacutesicos de qualidade e sua importacircncia no processo
produtivo
bull Compreender as teacutecnicas para implantaccedilatildeo de programas de qualidade
bull Compreender a importacircncia do controle de qualidade dentro da induacutestria
bull Conhecer a forma de implantaccedilatildeo do TQC
bull Compreender a norma ISO 90012000
bull Compreender os conceitos do programa 5 Sensos
bull Compreender a sistemaacutetica de funcionamento do Precircmio Nacional da
Qualidade
bull Desenvolver os conceitos da qualidade para a organizaccedilatildeo em que atuar
bull Assessorar gerentes de qualidade na implantaccedilatildeo de sistemas de gestatildeo da
qualidade e adequaccedilatildeo a criteacuterios de excelecircncia
bull Discutir a respeito de qualidade no ambiente industrial
bull Implantar norma ISO 90012000
bull Implantar o programa de 5 Sensos
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Conceitos de qualidade
bull Agentes da qualidade
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
158
bull Programas de qualidade
bull Gestatildeo da qualidade
bull Controle da qualidade total
bull Praacutetica do controle da qualidade
bull Implantaccedilatildeo do TQC
bull Sistema da qualidade (ISO 90012000)
bull 5 Srsquos
bull MEG ndash Modelo de Excelecircncia em Gestatildeo - FNQ
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
PALADINI Edson Pacheco Gestatildeo da Qualidade ndash Teoria e Praacutetica 3ed
Satildeo Paulo Atlas 2012
CAMPOS Vicente Falconi TQC ndash Controle da Qualidade Total no Estilo
Japonecircs 8ed Nova Lima MG INDG 2004
CAMPOS Vicente Falconi Qualidade total padronizaccedilatildeo de empresas Nova
Lima MG INDG 2014
Bibliografia Recomendada
BARROS Elsimar BONAFINI Fernanda Ferramentas da qualidade Satildeo
Paulo Pearson Education do Brasil 2014
LEacuteLIS Eliacy Cavalcanti Gestatildeo da qualidade 1 ed Satildeo Paulo Pearson
Prentice Hall 2012
SHIGUNOV NETO Alexandre CAMPOS Letiacutecia Mirella Fischer Introduccedilatildeo
agrave gestatildeo da qualidade e produtividade Curitiba InterSaberes 2016
AKAO Yoji Desdobramento das Diretrizes para o Sucesso do TQM Porto
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
159
Alegre Bookman 1997
CALARGE Felipe Arauacutejo Visatildeo sistecircmica da qualidade a melhoria de
desempenho da organizaccedilatildeo direcionada pela qualidade Satildeo
Paulo ArtLiber 2001
Perioacutedicos Recomendados
INTERNATIONAL JOURNAL OF QUALITY STATISTICS AND
RELIABILITY New York Hindawi Publishing Corporation 2008-
TOTAL QUALITY SCIENCE Japan The Japanese Society for Quality Control
2015-
GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade
Salvador 1999-
MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management
Strateacutegique 1998-
REVISTA CIENTIacuteFICA ON-LINE TECNOLOGIA GESTAtildeO E
HUMANISMO Guaratinguetaacute FATEC 2012-
REVISTA GESTAtildeO E DESENVOLVIMENTO Novo Hamburgo Universidade
Feevale 2005
DISCIPLINA Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave Pesquisa
EMENTA
bull Planejamento de projeto de pesquisa
bull Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Reconhecer as fases do projeto de pesquisa
bull Anaacutelise criacutetica da forma de apresentaccedilatildeo de projeto de pesquisa
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
160
bull Estruturar um planejamento e executar a redaccedilatildeo de um projeto de pesquisa
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Estrutura de TCC
bull Redaccedilatildeo (regras de acentuaccedilatildeo sintaxe e concordacircncia)
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MARTINS Elson Apresentaccedilatildeo graacutefica para trabalhos acadecircmicos roteiro
de pesquisa e modelo de trabalho de conclusatildeo de curso Joinville SC
Assessoritec 2016
GIL A C Meacutetodos e teacutecnicas de pesquisa social 6ed Satildeo Paulo Atlas 2010
BARROS Aidil Jesus da Silveira LEHFELD Neide Aparecida de Souza
Fundamentos de metodologia cientiacutefica 3ed Satildeo Paulo Pearson Makron
Books 2008
Bibliografia Recomendada
CASTRO Claudio de Moura Como redigir e apresentar um trabalho
cientiacutefico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2011
BIANCHETTI Luciacutedio MEKSENAS Paulo A trama do conhecimento
Teoria meacutetodo e escrita em ciecircncia e pesquisa 2 ed Campinas SP Papirus
2008
CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da
Metodologia Cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2007
Perioacutedicos Recomendados GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristoacutevatildeo Associaccedilatildeo
Acadecircmica de Propriedade Intelectual 2011-
REVISTA GESTAtildeO amp TECNOLOGIA Pedro Leopoldo Fundaccedilatildeo Pedro
Leopoldo 2002-
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
161
NAVUS Revista de Gestatildeo e Tecnologia Florianoacutepolis Senac 2011-
PROJETOS DISSERTACcedilOtildeES E TESES EM SISTEMAS DE INFORMACcedilAtildeO
E GESTAtildeO DO CONHECIMENTO Belo Horizonte Universidade FUMEC
2012
DISCIPLINA Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica
EMENTA
bull Conceito de ciecircncia e tecnologia
bull Pesquisa
bull Meacutetodos e eficiecircncia nos estudos
bull Normas teacutecnicas e cientiacuteficas para apresentaccedilatildeo de trabalhos
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Entender como o conhecimento eacute produzido em seu caraacuteter histoacuterico
bull Reconhecer a importacircncia da leitura e de estudo para o desenvolvimento
acadecircmico
bull Compreender a importacircncia da metodologia do processo do desenvolvimento
acadecircmico
bull Compreender a importacircncia das citaccedilotildees e saber aplicaacute-las de acordo com as
normas teacutecnicas
bull Reconhecer os tipos de pesquisas
bull Analisar os tipos de conhecimentos
bull Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa
bull Elaborar um projeto de pesquisa na aacuterea da induacutestria
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
162
bull Aplicar as normas teacutecnicas no trabalho acadecircmico
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Leitura
bull Pesquisa
bull Tipos de Pesquisa
bull Elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico
bull Meacutetodos de Pesquisa
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
AZEVEDO IB de O prazer da produccedilatildeo cientifica descubra como eacute faacutecil e
agradaacutevel elaborar trabalhos acadecircmicos 12ed Satildeo Paulo Hagnos 2006
GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo Atlas 2010
RUIZ JA Metodologia cientiacutefica - guia para eficiecircncia nos estudos 6 ed
Satildeo Paulo Atlas 2008
Bibliografia Recomendada
ABREU A S Curso de Redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008
MAGALHAtildeES Gildo Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica caminhos da
ciecircncia e tecnologia Satildeo Paulo Aacutetica 2005
AZEVEDO Celicina Borges Metodologia cientiacutefica ao alcance de todos 2 ed
Barueri SP Manole 2009
FIORIN Joseacute Luiz SAVIOLI Francisco Platatildeo Liccedilotildees de texto Leitura e
Redaccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2007
GRANATIC Branca Teacutecnicas Baacutesicas de Redaccedilatildeo 4ed Satildeo Paulo Scipione
2005
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
163
Perioacutedicos Recomendados BOLETIM TEacuteCNICO SENAC Rio de Janeiro Senac 1974-
GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristoacutevatildeo Associaccedilatildeo
Acadecircmica de Propriedade Intelectual 2011-
NAVUS Revista de Gestatildeo e Tecnologia Florianoacutepolis Senac 2011-
REVISTA GESTAtildeO amp TECNOLOGIA Pedro Leopoldo Fundaccedilatildeo Pedro
Leopoldo 2002-
TRABALHO E EDUCACcedilAtildeO Belo Horizonte UFMG 1996
4deg Semestre
DISCIPLINA Controle Estatiacutestico de Processo
EMENTA
bull Conceitos baacutesicos
bull Controle estatiacutestico de processo
bull Noccedilotildees de seis sigma
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos baacutesicos do CEP
bull Conhecer e compreender os tipos e a construccedilatildeo dos graacuteficos de controle
bull Compreender a utilizaccedilatildeo das vaacuterias ferramentas do Controle Estatiacutestico do
Processo
bull Utilizar as vaacuterias ferramentas do CEP de forma correta
bull Estabelecer correlaccedilatildeo entre CEP e 6σ
BASES TECNOLOacuteGICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
164
bull Probabilidade
bull Graacuteficos de Controle
bull Ferramentas do Controle Estatiacutestico do Processo
bull Seis Sigma
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MONTGOMERY Douglas C Introduccedilatildeo ao Controle Estatiacutestico da
Qualidade 4ed Rio de Janeiro LTC 2004
COSTA AFB EPPRECHT EK CARPINETI LCR Controle Estatiacutestico
de Qualidade 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011
DINIZ Marcelo Gabriel Desmitificando o Controle Estatiacutestico de Processo
Satildeo Paulo Artliber 2006
Bibliografia Recomendada
CAMPOS Vicente Falconi Gerenciamento pelas diretrizes Hoshin Kanri
Nova Lima MG INDG 2004
SELEME Robson STADLER Humberto Controle da Qualidade as
ferramentas essenciais Curitiba InterSaberes 2012
WALPOLE Ronald E MYERS Raymond H MYERS Sharon L YE Keying
Probabilidade e estatiacutestica para engenharia e ciecircncias Satildeo Paulo Pearson
Prentice Hall 2009
Perioacutedicos Recomendados
INTERNATIONAL JOURNAL OF QUALITY STATISTICS AND
RELIABILITY New York Hindawi Publishing Corporation 2008-
TOTAL QUALITY SCIENCE Japan The Japanese Society for Quality Control
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
165
2015
DISCIPLINA Estatiacutestica II
EMENTA
bull Probabilidade
bull A distribuiccedilatildeo Normal de Probabilidade
bull Intervalo de Confianccedila
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a teoria de probabilidade
bull Conhecer e compreender a utilizaccedilatildeo da distribuiccedilatildeo normal de probabilidade
bull Compreender a importacircncia de se trabalhar com intervalos de confianccedila
determinando tamanho de amostras
bull Compreender a utilizaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo da distribuiccedilatildeo t de Student
bull Aplicar os conceitos de probabilidade e interpreta-los
bull Utilizar a distribuiccedilatildeo normal de probabilidade e interpretar corretamente seus
resultados
bull Trabalhar corretamente com intervalos de confianccedila e aspectos a ele
relacionados
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Probabilidade
bull Distribuiccedilatildeo normal de probabilidade
bull Distribuiccedilatildeo t de Student
bull Intervalo de confianccedila
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
166
NETO Pedro Luiz de Oliveira Costa Estatiacutestica 2ed Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 2009
VIEIRA Sonia Elementos de Estatiacutestica 4ed Satildeo Paulo Atlas 2009
FONSECA Jairo Simon da Curso de Estatiacutestica 6ordm ed Satildeo Paulo Atlas 2008
Bibliografia Recomendada
MORETTIN Luiz Gonzaga Estatiacutestica baacutesica probabilidade e inferecircncia
volume uacutenico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2010
CASTANHEIRA Nelson Pereira Estatiacutestica aplicada a todos os niacuteveis
Curitiba InterSaberes 2012
McCLAVE James T BENSON P George SINCICH Terry Estatiacutestica para
administraccedilatildeo e economia Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2009
STEVENSON William J Estatiacutestica Aplicada Agrave Administraccedilatildeo 1ordf ed Satildeo
Paulo Harbra 2001
VIRGILLITO Salvatore Benito Estatiacutestica Aplicada 3ordf ed Satildeo
Paulo Edicon 2007
Perioacutedicos Recomendados
SEacuteRIE ESTATIacuteSTICA Cadernos do IME Rio de Janeiro Instituto Militar de
Engenharia 2004
DISCIPLINA Gestatildeo de Estoques
EMENTA
bull Funccedilatildeo do estoque
bull Anaacutelise de estoque
bull Ferramentas logiacutesticas aplicadas agrave Gestatildeo de Estoques
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
167
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos de estoque e sua importacircncia
bull Compreender a utilizaccedilatildeo das ferramentas logiacutesticas dentro da gestatildeo de
estoques
bull Aplicar os modelos e as ferramentas logiacutesticas na gestatildeo de estoques
bull Aplicar os conceitos de gestatildeo de estoques agrave praacutetica
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Ferramentas logiacutesticas
bull Sistema de gestatildeo e anaacutelise de estoques
bull Lote econocircmico
bull JIT
bull MRP
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CHING Hong Yuh Gestatildeo de estoques na cadeia de logiacutestica integrada
supply chain 4ed Satildeo Paulo Atlas 2010
MARTINS Petrocircnio Garcia LAUGENI Fernando Piero Administraccedilatildeo da
produccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Saraiva 2006
DIAS Marco Aureacutelio P Administraccedilatildeo de materiais uma abordagem
logiacutestica 6ed Satildeo Paulo Atlas 2015
Bibliografia Recomendada
MOURA Caacutessia E de Gestatildeo de Estoques Accedilatildeo e Monitoramento na Cadeia
de Logiacutestica Integrada Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2004
TADEU Hugo Ferreira Braga Gestatildeo de estoque fundamentos modelos
matemaacuteticos e melhores praacuteticas aplicadas Satildeo Paulo Cengage Learning
2010
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
168
CHOPRA Sunil MEINDL Peter Gerenciamento da cadeia de suprimentos
estrateacutegia planejamento e operaccedilatildeo Pearson 2004
Perioacutedicos Recomendados
ACTA LOGIacuteSTICA International Scientific Journal about Logistics Semsa 4s
go 2014-
REVISTA BRASILEIRA DE PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro
SOBRAPO 1981-
TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993
DISCIPLINA Lay Out e Fluxo de Produccedilatildeo
EMENTA
bull Projeto da rede de operaccedilotildees produtivas
bull Localizaccedilatildeo da Capacidade
bull Arranjo fiacutesico e fluxo Lay Out
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender as caracteriacutesticas e necessidades do fluxo de produccedilatildeo
bull Conhecer as ferramentas de elaboraccedilatildeo de lay-out
bull Compreender o processo de elaboraccedilatildeo de lay-out de processos produtivos
bull Elaborar lay-out ergonomicamente corretos e otimizados
bull Trabalhar com o fluxo produtivo de forma eficaz
bull Projetar uma rede de operaccedilotildees produtivas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Lay-out
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
169
bull Conceitos de localizaccedilatildeo
bull Fluxo de produccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BATTESINI Marcelo Projeto e leiaute de instalaccedilotildees produtivas Curitiba
InterSaberes 2016
ALBERTIN Marcos Ronaldo PONTES Heraacuteclito Lopes Jaguaribe Gestatildeo de
processos e teacutecnicas de produccedilatildeo enxuta InterSaberes 2016
PARANHOS FILHO Moacyr Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial InterSaberes
2012
Bibliografia Recomendada
CAMPOS Armando TAVARES Joseacute da Cunha LIMA Valter Prevenccedilatildeo e
controle de risco em maacutequinas e equipamentos e instalaccedilotildees Satildeo Paulo
Senac SP 2006
RITZMAN Larry P KRAJEWSKI Lee J Administraccedilatildeo da produccedilatildeo e
operaccedilotildees Satildeo Paulo Prentice Hall 2004
PASQUOTTO Taiacutes Andreoli Organizaccedilatildeo de sistemas produtivos decisotildees
estrateacutegicas e taacuteticas Curitiba InterSaberes 2014
NATALE Ferdinando Automaccedilatildeo industrial 10ed Satildeo Paulo Eacuterica 2009
PRUDENTE Francesco Automaccedilatildeo Industrial - PLC Programaccedilatildeo e
instalaccedilatildeo 1ordf ed Rio de Janeiro LTC 2010
OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouccedilas de Sistemas organizaccedilatildeo e
meacutetodos uma abordagem gerencial 19 ed Satildeo Paulo Atlas 2010
Perioacutedicos Recomendados
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
170
INTERNATIONAL JOURNAL OF LEAN THINKING Konya Konya
Teknokent 2010-
PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo
1991-
REVISTA INGENIERIacuteA INDUSTRIAL Concepcioacuten Universidade Biacuteo-Biacuteo
2002-
REVISTA PRODUCcedilAtildeO ONLINE Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de
Engenharia de Produccedilatildeo 2001
DISCIPLINA Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral e Escrita
EMENTA
bull Teacutecnicas para elaboraccedilatildeo de documentos
bull Metodologias para apresentaccedilatildeo de trabalhos
bull Teacutecnicas de comunicaccedilatildeo em puacuteblico
bull Linguagem
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Desenvolver teacutecnicas de documentaccedilatildeo escrita baseando-se em metodologia
cientiacutefica
bull Desenvolver e compreender teacutecnicas de apresentaccedilatildeo oral
bull Desenvolver teacutecnicas de articulaccedilatildeo
bull Redigir trabalhos seguindo normas teacutecnicas
bull Apresentar trabalhos utilizando recursos diversos
bull Utilizar linguagem adequada em qualquer trabalho apresentado eou escrito
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Teacutecnicas para elaboraccedilatildeo de documentos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
171
bull Metodologias para apresentaccedilatildeo de trabalhos
bull Teacutecnicas de comunicaccedilatildeo e puacuteblico
bull Linguagem
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BLIKSTEIN Izidoro Como Falar em Puacuteblico ndash Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo
para Apresentaccedilatildeo Editora Aacutetica 2010
BLIKSTEIN Izidoro Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Escrita 22ed Satildeo Paulo
Aacutetica 2010
FARACO Carlos Alberto TEZZA Cristovatildeo Oficina de texto Petroacutepolis
7ed Petroacutepolis RJ Vozes 2010
Bibliografia Recomendada
CITELLI Adilson Linguagem e Persuasatildeo 16ed Satildeo Paulo Aacutetica 2004
RODRIGUEZ Manuela M Manual de Modelos de Cartas Comerciais 12ed
Satildeo Paulo Atlas 2010
ANDRADE Maria Margarida de MEDEIROS Joatildeo Bosco Comunicaccedilatildeo em
liacutengua portuguesa normas para elaboraccedilatildeo de trabalho de conclusatildeo de
curso - TCC Satildeo Paulo Atlas 2006
REGO Francisco Gaudecircncio Torquato do Comunicaccedilatildeo
Empresarial Comunicaccedilatildeo Institucional 6ed Satildeo Paulo Summus 2000
HART Graham Trinta minutos para aprimorar sua redaccedilatildeo
comercial Satildeo Paulo Clio 2002
BUENO Wilson da Costa Comunicaccedilatildeo Empresarial Teoria e Pesquisa 1ordf
ed Satildeo Paulo Manole 2003
LEIGH Andrew Como fazer Propostas e Relatoacuterios 1ordf ed Satildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
172
Paulo Nobel 2000
Perioacutedicos Recomendados
VEREDAS Revista de Estudos Linguiacutesticos Juiz de Fora UFJF 1997
DISCIPLINA Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo
EMENTA
bull Manutenccedilatildeo Corretiva
bull Manutenccedilatildeo Preventiva
bull Manutenccedilatildeo Preditiva
bull MCC
bull TPM
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo corretiva
bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo preventiva e interpretar um plano
de manutenccedilatildeo
bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo preditiva
bull Entender a funccedilatildeo da classificaccedilatildeo ABC dos equipamentos
bull Entender a aplicabilidade da MCC
bull Compreender a aplicaccedilatildeo do CPM
bull Interpretar relatoacuterios teacutecnicos de manutenccedilatildeo e planos de manutenccedilatildeo
bull Selecionar a forma mais eficaz de manutenccedilatildeo para vaacuterios processos
produtivos
bull Programar paradas de equipamentos utilizando o meacutetodo CPM
bull Determinar a confiabilidade de sistemas eou equipamentos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
173
bull Realizar a classificaccedilatildeo ABC dos equipamentos
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Manutenccedilatildeo Corretiva
bull Manutenccedilatildeo Preventiva
bull Manutenccedilatildeo Preditiva
bull MCC
bull TPM
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BRANCO FILHO Gil A organizaccedilatildeo o planejamento e o controle da
manutenccedilatildeo Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2008
NEPOMUCENO Lauro Xavier Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo PreditivaEditora
Edgard Bluumlcher volume 1 Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2008
TAKAHASHI Yoshikazu OSADA Takashi TPM ndash MPT Manutenccedilatildeo
Produtiva Total 3ed Satildeo Paulo Instituto IMAM 2002
Bibliografia Recomendada
SANTOS Valdir Aparecido dos Manual Praacutetico da Manutenccedilatildeo Industrial 2ed
Satildeo Paulo Iacutecone 2007
SANTOS Valdir Aparecido dos Prontuaacuterio para manutenccedilatildeo mecacircnica Satildeo
Paulo Iacutecone 2010
ARATO JUNIOR Adyles Manutenccedilatildeo Preditiva ndash Usando Anaacutelise de
Vibraccedilotildees Barueri SP Manole 2004
PEREIRA Maacuterio Jorge Engenharia de Manutenccedilatildeo teoria e praacutetica Rio de
Janeiro Ciecircncia Moderna 2009
SOUZA Valdir Cardoso de Organizaccedilatildeo e gerecircncia da
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
174
manutenccedilatildeo planejamento programaccedilatildeo e controle de manutenccedilatildeo 4ed
Satildeo Paulo ALL PRINT 2011
ALMEIDA Jason E Motores Eleacutetricos Manutenccedilatildeo e Testes 3ed Satildeo
Paulo Hemus 2004
FRANCISCO Antonio Motores eleacutectricos 3ed Lisboa ETEP 2009
Perioacutedicos Recomendados
GEPROS Gestatildeo da Produccedilatildeo Operaccedilotildees e Sistemas Bauru UNESP 2006-
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO
Itajubaacute Universidade Federal de Itajubaacute 2003-2013
PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo
1991-
TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo
Paulo Editora Cubo 2004
DISCIPLINA Tecnologia e Ciecircncia dos Materiais
EMENTA
bull Classificaccedilatildeo dos materiais
bull Estrutura cristalina
bull Propriedades mecacircnicas dos materiais
bull Difusatildeo
bull Materiais Polimeacutericos
bull Materiais ceracircmicos
bull Ligas metaacutelicas
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
175
bull Conhecer a classificaccedilatildeo dos materiais
bull Compreender os conceitos da estrutura cristalina
bull Compreender as propriedades mecacircnicas dos materiais
bull Compreender os campos de aplicaccedilatildeo dos materiais polimeacutericos ceracircmicos e
metaacutelicos
bull Classificar diversos tipos de materiais
bull Capacitar para a seleccedilatildeo adequada de materiais para cada aplicaccedilatildeo
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Classificaccedilatildeo dos materiais
bull Estrutura cristalina
bull Propriedades mecacircnicas dos materiais
bull Difusatildeo
bull Materiais polimeacutericos
bull Materiais ceracircmicos
bull Ligas metaacutelicas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma
introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008
VAN VLACK Lawrence H Princiacutepio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais
Rio de Janeiro Campus 2003
REMY A GAY M GONTHIER R Materiais 2ed Satildeo Paulo Hemus
2002
Bibliografia Recomendada
PADILHA Angelo Fernando Materiais de engenharia microestrutura e
propriedades Satildeo Paulo Hemus 1997
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
176
PARETO Luiacutes Formulaacuterio teacutecnico resistecircncia e ciecircncia dos materiais Satildeo
Paulo Hemus 2003
SHACKELFORD James F Introduccedilatildeo agrave ciecircncia dos materiais para
engenheiros Satildeo Paulo Pearson Prentice 2008
CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica Estrutura e Propriedade das
Ligas Metaacutelicas 2ed Rio de Janeiro Pearson Educacional 1986
MANO Eloisa Biasotto Poliacutemeros como materiais de engenharia Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2000
RABELLO Marcelo Aditivaccedilatildeo de Poliacutemeros 1ordf ed Satildeo
Paulo Artliber 2000
Perioacutedicos Recomendados
JOURNAL OF POLYMERS London Hindawi 2013-
POLYMERS Basel MDPI 2009
REVISTA DE METALURGIA Madrid CENIM 1995-
REVISTA MATERIA Rio de Janeiro UFRJ 2006
TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo
Paulo Editora Cubo 2004
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
177
5deg Semestre
DISCIPLINA Ciecircncia dos Materiais Aplicada
EMENTA
bull Teacutecnicas de caracterizaccedilatildeo
bull Tratamentos teacutermicos termoquiacutemicos e superficiais
bull Corrosatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a abordagem teoacuterica que sustenta as teacutecnicas de caracterizaccedilatildeo
bull Compreender as caracteriacutesticas dos processos de tratamentos teacutermicos
termoquiacutemicos e superficiais
bull Compreender o mecanismo de corrosatildeo e sua forma de controle
bull Interpretar relatoacuterios teacutecnicos de ensaios de materiais tanto destrutivos como
natildeo destrutivos
bull Determinar o tratamento indicado para cada material levando em conta a
aplicaccedilatildeo
bull Identificar e controlar as formas de corrosatildeo atraveacutes de vaacuterios meacutetodos
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Tratamentos teacutermicos
bull Tratamentos termoquiacutemicos
bull Tratamentos superficiais
bull Ensaios mecacircnicos destrutivos e natildeo destrutivos
bull Corrosatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GEMELLI Enori Corrosatildeo de Materiais Metaacutelicos e sua Caracterizaccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
178
Editora LTC 2001
SOUZA Seacutergio Augusto de Ensaios Mecacircnicos de Materiais Metaacutelicos 5ed
Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2010
FERRANTE Maurizio Seleccedilatildeo de Materiais 2ed Satildeo Carlos EdUFSCar
2002
Bibliografia Recomendada
CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma
introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008
VAN VLACK Lawrence H Princiacutepio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais
Rio de Janeiro Campus 2003
PEREIRA Celso Pinto Morais Mecacircnica dos materiais avanccedilada 1 ed Rio de
Janeiro Interciecircncia 2014
RAMANATHAN Lalgudi V Corrosatildeo e seu Controle Satildeo Paulo Hemus
2010
WIEBECK Heacutelio HARADA Juacutelio Plaacutesticos de engenharia Satildeo
Paulo Artliber 2005
CHIAVERINI Vicente Tratamento teacutermico das Ligas Metaacutelicas Satildeo Paulo
ABM 2008
Perioacutedicos Recomendados
JOURNAL OF POLYMERS London Hindawi 2013-
POLYMERS Basel MDPI 2009
REVISTA DE METALURGIA Madrid CENIM 1995-
REVISTA MATERIA Rio de Janeiro UFRJ 2006-
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
179
TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo
Paulo Editora Cubo 2004
DISCIPLINA Logiacutestica I
EMENTA
bull Logiacutestica
bull Operaccedilotildees de transporte
bull Distribuiccedilatildeo fiacutesica
bull Produccedilatildeo logiacutestica
bull Sistemas de informaccedilotildees logiacutesticas
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a importacircncia da Logiacutestica e sua interaccedilatildeo com os demais
sistemas organizacionais
bull Compreender as atividades do sistema de produccedilatildeo logiacutestica
bull Conhecer os sistemas de informaccedilatildeo logiacutesticos
bull Aplicar os conceitos logiacutesticos agrave praacutetica
bull Discutir a respeito dos modais de transporte e operadores logiacutesticos
apresentados em sala de aula e determinar suas caracteriacutesticas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Fundamentos da logiacutestica
bull Atividades logiacutesticas
bull Sistema de produccedilatildeo logiacutestico
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BALLOU Ronald H Gerenciamento da cadeia de suprimentos logiacutestica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
180
empresarial 5ed Porto Alegre Bookman 2006
PIRES Siacutelvio R I Gestatildeo da cadeia de suprimentos conceitos estrateacutegias
praacuteticas e casos - Supply chain management 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011
FARIA Ana Cristina de COSTA Maria de Faacutetima Gameiro da Gestatildeo de
custos logiacutesticos Satildeo Paulo Atlas 2005
Bibliografia Recomendada
BALLOU Ronald H Logiacutestica empresarial transporte administraccedilatildeo de
materiais e distribuiccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Atlas 2007
BARNES Ralph Mosser Estudo de movimentos e de tempos projeto e
medida do trabalho 6 ed Satildeo Paulo Blucher 1977
ANTUNES Junico Alvarez Roberto Bortolotto Pedro Klippel Marcelo
Pellegrin Ivan de Sistemas de produccedilatildeo conceitos e praacuteticas para projeto e
gestatildeo da produccedilatildeo enxuta Porto Alegre Bookman 2008
LEWIS James P Como Gerenciar Projetos com Eficaacutecia Rio de
JaneiroCampos 2000
ALVARENGA Antonio Carlos NOVAES Antonio Galvatildeo N Logiacutestica
aplicada suprimento e distribuiccedilatildeo 3ed Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005
CORONADO Osmar Logiacutestica Integrada Modelo de gestatildeo Satildeo
Paulo Atlas 2007
Perioacutedicos Recomendados
ACTA LOGISTICA Semsa4S go 2014
THE INTERNATIONAL JOURNAL OF TRANSPORT amp LOGISTICS Kosice
BERGE Faculty TU of Kosice 2001
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
181
JOURNAL OF MECHANICAL SYSTEMS FOR TRANSPORTATION AND
LOGISTICS Tokyo Japan Society of Mechanical Engineers 2008
PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pesquisa
Operacional 2000
TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993
DISCIPLINA Mecacircnica Aplicada
EMENTA
bull Estaacutetica
bull Vetores
bull Tensatildeo e Deformaccedilatildeo
bull Diagramas de esforccedilos internos
bull Carregamento distribuiacutedo
bull Transmissotildees
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a teoria de tensatildeo e deformaccedilatildeo
bull Compreender a teoria e a utilizaccedilatildeo de diagramas de esforccedilos internos
bull Compreender os meacutetodos de transmissatildeo por vaacuterios dispositivos vistos em sala
de aula
bull Compreender a interpretaccedilatildeo fiacutesica presente nos problemas mecacircnicos
visualizados e resolvidos em sala de aula
bull Aplicar os conceitos fiacutesicos de estaacutetica em problemas encontrados na praacutetica
bull Calcular diagramas de esforccedilos internos e interpretaacute-los
bull Interpretar resultados de tensatildeo e deformaccedilatildeo e relacionaacute-los com a aplicaccedilatildeo a
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
182
que seraacute submetido o componente ou equipamento
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Vetores
bull Estaacutetica
bull Tensatildeo e Deformaccedilatildeo
bull Lei de Hooke
bull Diagramas de esforccedilos internos
bull Carregamentos distribuiacutedos
bull Transmissotildees
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GERE James M Mecacircnica dos Materiais Satildeo Paulo Thomson 2009
HIBBELER R C Resistecircncia dos Materiais 7ed Satildeo Paulo Prentice Hall
2010
NIEMANN Gustav Elementos de Maacutequinas volume 2 Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 2009
Bibliografia Recomendada
TIPLER Paul A Fiacutesica para cientistas e engenheiros V1 mecacircnica
oscilaccedilotildees e ondas termodinacircmicas 5ed Rio de Janeiro LTC 2006
HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de
fiacutesica 1 mecacircnica 8ed Rio de Janeiro LTC 2008
BEER Ferdinand P JOHNSTON E Russel Jr Resistecircncia dos Materiais
3ed Satildeo Paulo Pearson Makron Books 2006
FRANCcedilA Luis Novaes Ferreira MATSUMURA Amadeu Zenjiro Mecacircnica
Geral 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2004
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
183
GOMES Seacutergio Concli Resistecircncia dos Materiais 5ed Satildeo Leopoldo
Unisinos 2002
MELCONIAN Sarkis Mecacircnica teacutecnica e resistecircncia dos materiais 18 ed
Satildeo Paulo Eacuterica 2010
DISCIPLINA Noccedilotildees de Ergonomia
EMENTA
bull Conceitos Fundamentais em Ergonomia
bull Abordagens Atuais da Ergonomia
bull LERDORT
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a importacircncia da ergonomia no ambiente de trabalho
bull Estar ciente do alcance das intervenccedilotildees ergonocircmicas como forma de melhoria
do bem-estar profissional aliado agrave produccedilatildeo organizacional
bull Compreender as implicaccedilotildees das doenccedilas do trabalho no acircmbito profissional e
social
bull Conhecer os meacutetodos antropomeacutetricos e como eles podem prevenir as
LERDORT
bull Saber identificar ambientes natildeo ergonocircmicos
bull Aplicar os conhecimentos na anaacutelise de atividades laborais
bull Executar intervenccedilotildees como forma de evitar ou prevenir a ocorrecircncia de
LERDORT
bull Aplicar meacutetodos de ergonomia em diferentes setores organizacionais
BASES TECNOLOacuteGICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
184
bull Fatores Humanos na Ergonomia
bull Anaacutelise de Atividades
bull Competecircncias da Ergonomia
bull Antropometria
bull Doenccedilas do Trabalho
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GUEacuteRIN Franccedilois Compreender o Trabalho para Transformaacute-lo a praacutetica
da ergonomia Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2010
DUL Jan WEERDMEESTES Bernard Ergonomia Praacutetica 2ed Satildeo Paulo
Edgard Bluumlcher 2006
ITIRO Ilda Ergonomia projeto e produccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher
2010
KROEMER Karl HE GRANDJEAN Etienne Manual de ergonomia
adaptando o trabalho ao homem 5ed Porto Alegre Bookman 2005
Bibliografia Recomendada
BRASIL MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE Diagnoacutestico tratamento reabilitaccedilatildeo
prevenccedilatildeo e fisiopatologia das LERDORT Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede
2005
COUTO Hudson de Arauacutejo Ergonomia Aplicada ao Trabalho O Manual
Teacutecnico da Maacutequina Humana Belo Horizonte Ergo 1996
FALZON Pierre Ergonomia Satildeo Paulo Blucher 2007
WISNER Alain A inteligecircncia no trabalho textos selecionados de
ergonomia Satildeo Paulo Fundacentro 2003
GUYTON Arthur Clifton HALL John Edward Fisiologia humana e
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
185
mecanismos das doenccedilas 6ed Satildeo Paulo Guanabara Koogan 2008
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Lesotildees por esforccedilos repetitivos LER
distuacuterbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) Brasiacutelia
Ministeacuterio da Sauacutede 2005
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho
2ed Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2005
Perioacutedicos Recomendados
ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia
2001-2015
BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY Satildeo Carlos Associaccedilatildeo
Brasileira de Pesquisa e Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fisioterapia 1996-
CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL Satildeo Paulo USP 1998
REVISTA BRASILEIRA DE SAUacuteDE OCUPACIONAL Satildeo Paulo
FUNDACETRO 1981
DISCIPLINA Processos de Fabricaccedilatildeo I
EMENTA
bull Bancada de Ajustagem
bull Paracircmetros e fundamentos da usinagem dos materiais
bull Ferramentas de corte
bull Fluidos de corte
bull Torneamento
bull Fresamento
bull Retificaccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
186
bull Eletroerosatildeo
bull Furadeiras
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os paracircmetros de corte utilizados na usinagem
bull Compreender a geometria das ferramentas de corte e os materiais com que
podem ser fabricadas
bull Compreender caracteriacutesticas e usos dos fluidos de corte
bull Compreender o funcionamento e as caracteriacutesticas das maacutequinas operatrizes
bull Utilizar a ferramenta de corte adequada para cada tipo de operaccedilatildeo de
usinagem
bull Determinar qual fluido de corte seraacute utilizado nas operaccedilotildees a serem realizadas
nas maacutequinas ferramenta
bull Realizar operaccedilotildees baacutesicas das maacutequinas ferramentas para usinagem de metais
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Maacutequinas ferramenta
bull Fluidos de corte
bull Geometria de ferramentas de corte
bull Praacutetica de usinagem
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CUNHA Lauro Salles CRAVENCO Marcelo Padovani Manual Praacutetico do
Mecacircnico Satildeo Paulo Hemus 2006
DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo
Lemos Tecnologia da Usinagem dos Materiais 6ed Satildeo Paulo Artliber 2008
FERRARESI Dino Fundamentos da Usinagem dos Metais Satildeo Paulo Edgard
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
187
Bluumlcher 2009
Bibliografia Recomendada
PUGLIESI Maacutercio BINIE RABELLO Ivone D A teacutecnica da ajustagem
Satildeo Paulo Hemus 2004
STEMMER Erich Caspar Ferramentas de corte I 7ed Florianoacutepolis Editora
da UFSC 2007
WITTE Horst Maacutequinas Ferramenta ndash Elementos Baacutesicos de Maacutequinas e
Teacutecnicas de Construccedilatildeo 7ed Satildeo Paulo Hemus 1998
LESKO Jim Design industrial materiais e processos de fabricaccedilatildeo Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2004
STEMMER Caspar Erich Ferramentas de corte 2 4ed Florianoacutepolis UFSC
2008
ROSSETTI Tonino Manual praacutetico do torneiro mecacircnico e do fresador Satildeo
Paulo Hemus 2004
BIANCHI Eduardo Carlos AGUIAR Paulo Roberto PIUBELI Bruno
Amaral Aplicaccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos fluidos de corte nos processos de
retificaccedilatildeo Satildeo Paulo Artliber 2003
Perioacutedicos Recomendados
REVISTA SOLDAGEM amp INSPECcedilAtildeO Curitiba Associaccedilatildeo Brasileira de
Soldagem 1997-
REVISTA DE INGENIERIacuteA MECAacuteNICA La Habana Instituto Superior
Politeacutecnico- Joseacute Antonio Echeverriacutea ndash Cujae 1998
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
188
DISCIPLINA Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo
EMENTA
bull Papel da cultura nas negociaccedilotildees
bull Comportamento e eacutetica na negociaccedilatildeo
bull Etiqueta nos negoacutecios
bull Negociaccedilatildeo em situaccedilotildees distintas
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a importacircncia da etiqueta nos negoacutecios
bull Compreender a importacircncia da eacutetica na hora da negociaccedilatildeo
bull Compreender formas de negociaccedilatildeo
bull Conhecer a arte da negociaccedilatildeo com pessoas de diferentes culturas
bull Comportar-se adequadamente em situaccedilatildeo de negociaccedilatildeo
bull Saber expressar-se vestir-se e portar-se durante uma entrevista de trabalho ou
uma negociaccedilatildeo com superiores ou subordinados
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Etiqueta nos Negoacutecios
bull Cultura nas negociaccedilotildees
bull Valores eacuteticos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
FISHER Roger URY William PATTON Bruce Como Chegar ao Sim A
Negociaccedilatildeo de Acordos Sem Concessotildees 2ed Rio de Janeiro Imago 2005
MARTINELLI Dante Pinheiro Negociaccedilatildeo empresarial enfoque sistecircmico e
visatildeo estrateacutegica Satildeo Paulo Manole 2002
BAZERMAN Max H NEALE Margareth A Negociando racionalmente
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
189
2ed Satildeo Paulo Atlas 2007
Bibliografia Recomendada
VIEIRA Maria Christina de Andrade Comunicaccedilatildeo empresarial etiqueta e
eacutetica nos negoacutecios 3 ed Satildeo Paulo Senac SP 2007
BENNETT Carole Etiqueta nos negoacutecios Satildeo Paulo Cengage Learning 2008
ROBBINS Stephen P Comportamento Organizacional 11ed - Satildeo Paulo
Pearson Prentice Hall 2005
BLIKSTEIN Izidoro Como falar em puacuteblico Teacutecnicas e habilidades de
comunicaccedilatildeo para apresentaccedilotildees Satildeo Paulo Aacutetica 2010
6deg Semestre
DISCIPLINA Anaacutelise Financeira
EMENTA
bull Balanccedilo
bull Juros
bull Anaacutelise de balanccedilo
bull Investimentos
bull Anaacutelise de investimentos
bull Depreciaccedilatildeo
bull Custo operacional
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos de balanccedilo e anaacutelise de balanccedilo
bull Compreender os conceitos de investimento e anaacutelise de investimentos
bull Classificar custos operacionais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
190
bull Compreender o significado de depreciaccedilatildeo e suas implicaccedilotildees
bull Identificar custos operacionais
bull Discutir e realizar anaacutelise de balanccedilo
bull Discutir anaacutelise de investimentos com grupos responsaacuteveis pelos mesmos
dentro das organizaccedilotildees
bull Trabalhar com taxas de depreciaccedilatildeo
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Balanccedilo e Anaacutelise de Balanccedilo
bull Investimento e Anaacutelise de Investimento
bull Custos Operacionais
bull Depreciaccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
IUDICIacuteBUS Seacutergio de Anaacutelise de balanccedilos 10ed Satildeo Paulo Atlas 2010
CASAROTTO FILHO Nelson KOPITTKE Bruno Hartmut Anaacutelise de
investimentos matemaacutetica financeira engenharia econocircmica tomada de
decisatildeo estrateacutegia empresarial 11ed Satildeo Paulo Atlas 2010
BECKER Renato BITTENCOURT Evandro Matemaacutetica financeira um
visatildeo didaacutetica Joinville SC Univille 2009
Bibliografia Recomendada
NEWNAN Donald G LAVELLE Jerome P Fundamentos de engenharia
econocircmica Rio de Janeiro LTC 2000
MAXIMIANO Antocircnio Ceacutesar Amaru Administraccedilatildeo Para Empreendedores
Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2009
ATTIE William Auditoria conceitos e aplicaccedilotildees 6ed Satildeo Paulo Atlas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
191
2011
HOJI Masakazu Administraccedilatildeo financeira uma abordagem praacutetica 2ed
Satildeo Paulo Atlas 2006
MATHIAS Washington Franco GOMES Joseacute Maria Matemaacutetica financeira
6 ed Satildeo Paulo Atlas 2011
Perioacutedicos Recomendados
ANAacuteLISE Revista de Administraccedilatildeo da PUCRS Porto Alegre PUCRS 1990-
2013
CUADERNOS DE ADMINISTRACIOacuteN Bogotaacute Pontificia Universidad
Javeriana 1988
REVISTA BRASILEIRA DE GESTAtildeO DE NEGOacuteCIOS Satildeo Paulo FECAP
1999-
REVISTA DE CIEcircNCIAS DE ADMINISTRACcedilAtildeO Florianoacutepolis UFSC 1998-
REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo FGV 1961
DISCIPLINA Gestatildeo de Pessoas
EMENTA
bull Orientaccedilatildeo de pessoas
bull Seleccedilatildeo de pessoas
bull Relaccedilotildees com empregados
bull Avaliaccedilatildeo de desempenho
bull Valorizaccedilatildeo de pessoas
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
192
bull Compreender meacutetodos de seleccedilatildeo de pessoas
bull Compreender teacutecnicas de avaliaccedilatildeo de desempenho
bull Analisar teacutecnicas para melhoria de relaccedilotildees com funcionaacuterios
bull Capacidade de selecionar pessoal capacitado
bull Desenvolvimento de projetos para valorizaccedilatildeo de pessoas
bull Desenvolver trabalhos em equipes
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Orientaccedilatildeo de pessoal
bull Seleccedilatildeo de pessoas
bull Relaccedilatildeo com empregados
bull Avaliaccedilatildeo de desempenho
bull Valorizaccedilatildeo de pessoas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
RIBEIRO Antonio de Lima Gestatildeo de Pessoas Satildeo Paulo Saraiva 2010
BOWDITCH James L Elementos de Comportamento Organizacional Satildeo
Paulo Pioneira Thomson Learning 2004
BOOG Gustavo G BOOG Magdalena T Manual de treinamento e
desenvolvimento gestatildeo e estrateacutegias 6ed Satildeo Paulo PearsonEducational
2013
Bibliografia Recomendada
KANAANE Roberto Comportamento Humano nas Organizaccedilotildees O
Homem Rumo ao Seacuteculo XXI 2ed Satildeo Paulo Atlas 2012
MILKOVICH George T BOUDREAU John W LUCAS George Jr
Administraccedilatildeo de Recursos Humanos Satildeo Paulo Atlas 2012
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
193
LOTZ Erika Gisele GRAMMS Lorena Carmen Gestatildeo de Talentos Curitiba
InterSaberes 2012
LENZI Fernando Ceacutesar Talentos inovadores na empresa como identificar e
desenvolver empreendedores corporativos Curitiba InterSaberes 2012
CLEGORN Patricia 30 minutos para aumentar sua auto estima Satildeo Paulo
Clio 1998
DORNELLES Beatriz COSTA Gilberto Joseacute Correcirca Lazer Realizaccedilatildeo do
Ser Humano Uma Abordagem para Aleacutem dos 60 Anos Porto Alegre
Doravante 2005
AWAD Hani Brinque Jogue Cante e Encante com a Recreaccedilatildeo 2ed
Jundiaiacute Fontoura 2006
Perioacutedicos Recomendados
GESTAcircO E DESENVOLVIMENTO Novo Hamburgo FEEVALE 2004-
MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management
Strateacutegique 1998-
REVISTA CIENTIacuteFICA ON-LINE ndash Tecnologia Gestatildeo e Humanismo
Guaratinguetaacute FATEC 2012
DISCIPLINA Logiacutestica II
EMENTA
bull Armazenagem
bull Ferramentas Logiacutesticas
bull Supply Chain Management (SCM)
bull Just in Time (JIT)
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
194
bull Compreender as caracteriacutesticas da ferramenta logiacutestica Just in Time
bull Compreender a importacircncia do uso de Kanban
bull Compreender as caracteriacutesticas e a importacircncia do Supply Chain Management
(SCM)
bull Aplicar as ferramentas logiacutesticas de Just in Time Kanban e SCM
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Just in Time
bull Supply Chain Management
bull Kanban
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BALLOU Ronald H Logiacutestica empresarial transporte administraccedilatildeo de
materiais e distribuiccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Atlas 2007
MESTRINER Fabio Gestatildeo estrateacutegica de embalagem Satildeo Paulo Pearson
Prentice Hall 2007
GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo da embalagem 2ed Satildeo Paulo
Cengage Learning 2014
Bibliografia Recomendada
OLIVEIRA Otaacutevio J Gestatildeo da qualidade toacutepicos avanccedilados Satildeo Paulo
Cengage Learning 2004
FARIA Ana Cristina de COSTA Maria de Faacutetima Gameiro da Gestatildeo de
custos logiacutesticos Satildeo Paulo Atlas 2005
CAIXETA FILHO Joseacute Vicente Gestatildeo logiacutestica do transporte de cargas Satildeo
Paulo Atlas 2007
POZO Hamilton Administraccedilatildeo de recursos materiais e patrimoniais 4ed
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
195
Satildeo Paulo Atlas 2007
BALLOU Ronald H Gerenciamento da cadeia de suprimentos logiacutestica
empresarial 5ed Porto Alegre Bookman 2006
PIRES Siacutelvio R I Gestatildeo da cadeia de suprimentos conceitos estrateacutegias
praacuteticas e casos - Supply chain management 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011
Perioacutedicos Recomendados
ACTA LOGISTICA Semsa4S go 2014
THE INTERNATIONAL JOURNAL OF TRANSPORT amp LOGISTICS Kosice
BERGE Faculty TU of Kosice 2001
JOURNAL OF MECHANICAL SYSTEMS FOR TRANSPORTATION AND
LOGISTICS Tokyo Japan Society of Mechanical Engineers 2008
PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pesquisa
Operacional 2000
TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993
DISCIPLINA Marketing de Produto EMENTA
bull Conceitos gerais
bull Consumidor
bull Produto
bull Pesquisa de mercado
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos de marketing
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
196
bull Compreender as formas de se realizar uma pesquisa de mercado e sua
importacircncia
bull Compreender caracteriacutesticas e diferenccedilas do consumidor individual e
organizacional
bull Compreender os principais conceitos do produto como embalagem e marca
bull Desenvolver e auxiliar pesquisas de mercado
bull Elaborar projetos de produtos
bull Aplicar os conceitos de marketing
bull Classificar e interpretar accedilotildees do consumidor individual e organizacional
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Marketing
bull Pesquisa de Mercado
bull Tipos de consumidores
bull Caracteriacutesticas do produto
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
ROCHA Acircngela CHRISTENSEN Carl Marketing ndash teoria e praacutetica no
Brasil 2ed Satildeo Paulo Atlas 2008
KAMINSKI Paulo Carlos Desenvolvendo Produtos com Planejamento
Criatividade e Qualidade Rio de Janeiro LTC 2008
CHURCHILL Gilbert A Marketing criando valor para os clientes 2ed Satildeo
Paulo Saraiva 2007
Bibliografia Recomendada
GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo do Produto 2ed Satildeo Paulo
Atlas 2007
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
197
MATTAR Fauze Najib SANTOS Diacutelson Gabriel dos Gerecircncia de Produtos
2ed Satildeo Paulo Atlas 2003
GROumlNROOS Christian Marketing gerenciamento e serviccedilos 2ed Rio de
Janeiro Elsevier 2003
LUPETTI Marceacutelia Gestatildeo estrateacutegica da comunicaccedilatildeo mercadoloacutegica Satildeo
Paulo Thomson 2007
DUAILIBI Roberto SIMONSEN JR Harry Criatividade amp marketing Satildeo
Paulo Makron Books 2005
BAXTER Mike Projeto de produto guia praacutetico para o design de novos
produtos 2 ed Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005
Perioacutedico Recomendado
RIMAR Revista Interdisciplinar de Marketing Maringaacute Universidade Estadual
de Maringaacute 2002
DISCIPLINA Planejamento Estrateacutegico
EMENTA
bull Conceitos
bull Metodologia para elaboraccedilatildeo e implantaccedilatildeo do planejamento estrateacutegico nas
empresas
bull Objetivos e desafios empresariais
bull Estrateacutegias empresariais
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos e definiccedilotildees do planejamento estrateacutegico
bull Conhecer a metodologia para elaboraccedilatildeo e implantaccedilatildeo do planejamento
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
198
estrateacutegico
bull Compreender as diferenccedilas entre objetivos e desafios
bull Conhecer e compreender as formas de estrateacutegia empresarial
bull Aplicar os conceitos de planejamento estrateacutegico
bull Implantar utilizando forma metodoloacutegica o planejamento estrateacutegico
bull Utilizar as estrateacutegias empresariais de forma a favorecer a organizaccedilatildeo em que
atuar
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Estrateacutegia Empresarial
bull Conhecimento da Organizaccedilatildeo
bull Planejamento
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouccedilas de Planejamento Estrateacutegico
conceitos metodologia praacuteticas 27ed Satildeo Paacuteulo Atlas 2010
FERNANDES Bruno Henrique Rocha BERTON Luiz Hamilton
Administraccedilatildeo Estrateacutegica Da Competecircncia Empreendedora agrave Avaliaccedilatildeo de
Desempenho Satildeo Paulo Saraiva 2010
BIAGIO Luiz Arnaldo BATOCCHIO Antonio Plano de negoacutecios estrateacutegia
para micro e pequenas empresas Barueri SP Manole 2008
Bibliografia Recomendada
ALMEIDA Martinho Isnard Ribeiro de Manual de Planejamento Estrateacutegico
2ed Satildeo Paulo Atlas 2009
FISCHMANN Adalberto A ALMEIDA Martinho Isnard Ribeiro de
Planejamento Estrateacutegico na Praacutetica 2ed Satildeo Paulo Atlas 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
199
SCHERER Felipe Ost CARLOMAGNO Maximiliano Selistre Gestatildeo da
inovaccedilatildeo na praacutetica como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a
inovaccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2009
FLEURY Afonso FLEURY Maria Tereza Leme Estrateacutegias empresariais e
formaccedilatildeo de competecircncias um quebra-cabeccedila caleidoscoacutepio da induacutestria 3ed
Satildeo Paulo Atlas 2006
VALADARES Mauricio Castelo Branco Planejamento Estrateacutegico
Empresarial foco em clientes e pessoas Rio de Janeiro Qualitymark 2002
Perioacutedicos Recomendados
GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade
Salvador 1999-
MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management
Strateacutegique 1998
DISCIPLINA Processos de Fabricaccedilatildeo II
EMENTA
bull Fundiccedilatildeo
bull Forjamento
bull Laminaccedilatildeo
bull Trefilaccedilatildeo e Extrusatildeo
bull Soldagem
bull Metalurgia do Poacute
bull Processamento de materiais polimeacutericos
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Conhecer os processos de fundiccedilatildeo conformaccedilatildeo soldagem metalurgia do poacute
bull Compreender as formas de processamento de materiais plaacutesticos
bull Discutir os processos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
200
bull Analisar a escolha do(s) processo(s) adequado(s) para fabricaccedilatildeo de cada
produto
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Fundiccedilatildeo
bull Forjamento
bull Trefilaccedilatildeo e estrusatildeo
bull Laminaccedilatildeo
bull Soldagem
bull Injeccedilatildeo e extrusatildeo de poliacutemeros
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
HELMAN Horacio CETLIN Paulo Roberto Fundamentos da conformaccedilatildeo
mecacircnica dos metais 2ed Satildeo Paulo ArtLiber 2005
SILVA Sidnei Domingues da CNC Programaccedilatildeo de Comandos Numeacutericos
Computadorizados ndash torneamento 8ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010
MICHAELI Walter GREIF Helmut KAUFMANN Hans VOSSEBUumlRGUER
Franz-Josef Tecnologia dos Plaacutesticos Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2005
Bibliografia Recomendada
STEMMER Erich Caspar Ferramentas de corte I 7ed Florianoacutepolis Editora
da UFSC 2007
LESKO Jim Design industrial materiais e processos de fabricaccedilatildeo Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2004
MEROZ R CUENDET M As Estampas ndash a eletroerosatildeo os moldes Satildeo
Paulo Hemus 2004
SCOTTI Ameacuterico PONOMAREV Vladimir Soldagem MIGMAG melhor
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
201
entendimento melhor desempenho Satildeo Paulo Artliber 2008
MARQUES Paulo Villani Soldagem Fundamentos e tecnologia 2ed Belo
Horizonte UFMG 2007
A METALURGIA do poacute alternativa econocircmica com menor impacto ambiental
Satildeo Paulo 2009
MACHADO Ivan Guerra Conduccedilatildeo de calor na soldagem fundamentos e
aplicaccedilotildees Porto alegre imprensa livre 2000
WAINER Emiacutelio BRANDI Sergio Duarte MELLO Faacutebio Deacutecourt Homem
de Soldagem processos e metalurgia Satildeo Paulo Bluumlcher 1992
CRUZ Seacutergio da Moldes de injeccedilatildeo termoplaacutesticos termofixos zamak
alumiacutenio sopro 2ed Curitiba Hemus 2002
MANRICH Silvio Processamento de Termoplaacutestico rosca uacutenica extrusatildeo e
matrizes injeccedilatildeo e moldes Satildeo Paulo Artliber 2005
Perioacutedicos Recomendados
REVISTA SOLDAGEM amp INSPECcedilAtildeO Curitiba Associaccedilatildeo Brasileira de
Soldagem 1997-
REVISTA DE INGENIERIacuteA MECAacuteNICA La Habana Instituto Superior
Politeacutecnico- Joseacute Antonio Echeverriacutea ndash Cujae 1998
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
202
7˚ SEMESTRE
DISCIPLINA Atividades Complementares
EMENTA
bull Natildeo se aplica
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Natildeo se aplica
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Natildeo se aplica
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Natildeo se aplica
Bibliografia Recomendada
Natildeo se aplica
DISCIPLINA Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)
EMENTA
bull Direcionamentos da redaccedilatildeo e defesa do trabalho de conclusatildeo de curso
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Entender como o conhecimento eacute produzido em seu caraacuteter histoacuterico
bull Reconhecer a importacircncia da leitura e de estudo para o desenvolvimento
acadecircmico
bull Compreender a importacircncia da metodologia do processo do desenvolvimento
acadecircmico
bull Compreender a importacircncia das citaccedilotildees e saber aplicaacute-las de acordo com as
normas teacutecnicas
bull Reconhecer os tipos de pesquisas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
203
bull Analisar os tipos de conhecimentos
bull Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa
bull Elaborar um projeto de pesquisa na aacuterea da induacutestria
bull Aplicar as normas teacutecnicas no trabalho acadecircmico
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Leitura
bull Pesquisa
bull Tipos de Pesquisa
bull Elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico
bull Meacutetodos de Pesquisa
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MARTINS Elson Apresentaccedilatildeo graacutefica para trabalhos acadecircmicos roteiro
de pesquisa e modelo de trabalho de conclusatildeo de curso Joinville SC
Assessoritec 2016
GIL A C Meacutetodos e teacutecnicas de pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 2006
BARROS Aidil Jesus da Silveira LEHFELD Neide Aparecida de Souza
Fundamentos de metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Pearson Makron Books
2006
Bibliografia Recomendada
CASTRO Claudio de Moura Como redigir e apresentar um trabalho
cientiacutefico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2011
BIANCHETTI Luciacutedio MEKSENAS Paulo A trama do conhecimento
Teoria meacutetodo e escrita em ciecircncia e pesquisa 2 ed Campinas SP Papirus
2008
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
204
CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da
Metodologia Cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2007
1621- DISCIPLINAS OPTATIVAS
DISCIPLINA Libras
EMENTA
bull Liacutengua de sinais e conceito mais terminologia Surdo X mudo
bull Histoacuteria da educaccedilatildeo dos surdos no Brasil e no mundo
bull Alfabeto Manual
bull Vocabulaacuterio das Classes Semacircnticas (Cores vestuaacuterios animais alimentos
famiacutelia e outros)
bull Gramaacutetica (pronomes verbos e adjetivos)
bull Vocabulaacuterio (horas profissotildees lugares puacuteblicos lateralidade cidades
estados paiacuteses economia utensiacutelios domeacutesticos)
bull Sistema de transcriccedilatildeo para libras
bull Interpretaccedilatildeo de frases
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender o desenvolvimento histoacuterico e cultural da comunidade surda
brasileira e da educaccedilatildeo de surdos no paiacutes
bull Compreender o processo de aquisiccedilatildeo de linguagem
bull Compreender os principais aspectos da Liacutengua Brasileira de Sinais ndash Libras
liacutengua oficial da comunidade surda brasileira contribuindo para a inclusatildeo
educacionais dos alunos surdos
bull Compreender os fundamentos da educaccedilatildeo de surdos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
205
bull Utilizar a Liacutengua Brasileira de Sinais (Libras) em contextos escolares e natildeo
escolares
bull Estabelecer a comparaccedilatildeo entre Libras e Liacutengua Portuguesa buscando
semelhanccedilas e diferenccedilas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Liacutengua de sinais
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MOURA MC LODI ACB PEREIRA MCC Liacutengua de sinais e educaccedilatildeo
do surdo V3 Satildeo Paulo Sociedade Brasileira de Neuropsicologia 1993
QUADROS RM Liacutengua de Sinais Brasileira Estudos Linguumliacutesticos Porto
Alegre Artmed 2004
Bibliografia Recomendada
VELOSO Eacuteden MAIA FILHO Valdeci Aprenda Libras com Eficiecircncia e
rapidez Curitiba Autores Paranaenses 2010
DISCIPLINA Gestatildeo da Tecnologia e da Inovaccedilatildeo
EMENTA
bull Escolha de investimentos dentro da empresa
bull Meacutetodos e teorias de auxiacutelio agrave decisatildeo
bull Gerenciamento e financiamento da inovaccedilatildeo
bull Organizaccedilatildeo e inovaccedilatildeo
bull Avaliaccedilatildeo controle e financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento
(PampD)
bull Gerenciamento de riscos em projetos de PampD
bull Tecnologia e estrateacutegia da empresa
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
206
bull Marketing de Pesquisa e Desenvolvimento (PampD)
bull Economia da inovaccedilatildeo tecnoloacutegica
bull Valorizaccedilatildeo industrial da Pesquisa e Desenvolvimento (PampD)
bull Inovaccedilatildeo e criatividade na empresa
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Identificar meacutetodos de auxilio agrave decisatildeo
bull Correlacionar os conceitos de organizaccedilatildeo e inovaccedilatildeo
bull Avaliar controlar financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento
bull Gerenciar financiamentos da inovaccedilatildeo
bull Gerenciar riscos em projetos de pesquisa e desenvolvimento
bull Identificar o desenvolvimento da economia da inovaccedilatildeo tecnoloacutegica
bull Implementar inovaccedilatildeo e criatividade na empresa
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Pesquisa e desenvolvimento
bull Conceito de Inovaccedilatildeo
bull Inovaccedilatildeo e criatividade
bull Inovaccedilatildeo tecnoloacutegica
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
FRACO Deacutecio Henrique Tecnologia e Ferramentas de Gestatildeo Satildeo Paulo
Aliacutenea 2009
MATTOS Joatildeo Roberto Loureiro de Gestatildeo da Tecnologia e da Inovaccedilatildeo Satildeo
Paulo Saraiva 2005
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
207
Bibliografia Recomendada
DALFOVO Oscar Quem tem informaccedilatildeo eacute mais competitivo Blumenau
Acadecircmica 2000
DALFORO Oscar Sistemas de informaccedilatildeo estudos e casos O uso da
informaccedilatildeo pelos adm e executivos que obtem vantagem competitiva
Blumenau Acadecircmica 2004
DISCIPLINA Qualidade de Vida Laboral
EMENTA
bull Sistemas homem-maacutequinas
bull Posto de Trabalho
bull Atividade muscular
bull Antropometria
bull Postura de Trabalho
bull Lesotildees por esforccedilo repetitivo
bull Sauacutede no Trabalho
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Adequar programas organizacionais modernos como a produccedilatildeo enxuta e
flexiacutevel a praacutetica e valores de QVT
bull Integrar as pessoas por meio de informaccedilotildees e aprendizagem aumentando o
espiacuterito cooperativo e a identidade empregado-empresa
bull Elaboras programas de prevenccedilatildeo para as doenccedilas LERDORT
bull Realizar pesquisa de clima organizacional junto aos funcionaacuterios
bull Trabalhar a fusatildeo com clientes internos e externos
bull Implementar possibilidades de melhorar a qualidade de vida das pessoas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
208
principalmente dentro das empresas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull LERDORT
bull Antropometria
bull Posturas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
ROSSI Ana Maria Stress e Qualidade de Vida no Trabalho perspectivas
atuais da Sauacutede ocupacional Satildeo Paulo Atlas 2005
Bibliografia Recomendada
REIS Roberto Salvador Seguranccedila e Medicina do Trabalho Normas
regulamentadoras 3deg ed SC Sul Yendis 2007
DISCIPLINA Ciecircncia e Tecnologia dos Poliacutemeros
EMENTA
bull Propriedades e reologia dos poliacutemeros
bull Processamento polimeacuterico
bull Noccedilotildees Simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo
bull Processos de caracterizaccedilatildeo de poliacutemeros ndash (Normas e equipamentos)
bull Disposiccedilotildees finais dos resiacuteduos (reciclagem)
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Possibilitar ao acadecircmico conhecimentos a respeito dos poliacutemeros pois
grande parte de ferramentas e maacutequinas produzidas no mercado regional satildeo para
a transformaccedilatildeo de termoplaacutesticos e termo fixos
bull Conhecer os principais meacutetodos de fabricaccedilatildeo apresentando os fundamentos
de cada processo com suas respectivas vantagens e desvantagens
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
209
bull Apresentar os software de simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo existentes no mercado
utilizados como ferramentas no processo de moldes e otimizaccedilatildeo do processo de
injeccedilatildeo
bull Identificar e definir os principais poliacutemeros comerciais
bull Correlacionar o comportamento viscoelaacutestico temperatura e transiccedilatildeo viacutetrea
temperatura de fusatildeo etc
bull Definir meacutetodos de injeccedilatildeo tais como termoformagem rotomoldagem
extrusatildeo poliestireno expandido extrusatildeo e sopro e compressatildeo
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Ciecircncias dos materiais
bull Poliacutemeros Termoplaacutestico
bull Propriedades quiacutemicas
bull Propriedades fiacutesicas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma
introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008
VAN VLACK LH Principio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais 15deg ed
Rio de Janeiro Campus 1984
MANO Eloisa Biasotto Poliacutemeros como materiais de engenharia Satildeo Paulo
Edgard Bluumlcher 2010
Bibliografia Recomendada
HARADA Julio Moldagem por injeccedilatildeo projeccedilatildeo e princiacutepios baacutesicos Satildeo
Paulo Artliber 2008
WIEBECK Heacutelio HARADA Juacutelio Plaacutesticos de Engenharia SP Artliber
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
210
2005
DISCIPLINA Corrosatildeo
EMENTA
bull Tipos e mecanismos de corrosatildeo
bull Reaccedilotildees quiacutemicas na corrosatildeo
bull Agentes corrosivos
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Habilitar o estudante a propor soluccedilotildees eficientes no controle da corrosatildeo
destacando a importacircncia do controle da corrosatildeo e das teacutecnicas utilizadas
bull Contribuir para o desenvolvimento de tecnologias mais protetoras dos
materiais e ambientalmente aceitaacuteveis
bull Conhecer as competecircncias que permitam entender o fenocircmeno da corrosatildeo e
suas consequencias
bull Avaliar (utilizar meacutetodos de avaliaccedilatildeo) e controlar a corrosatildeo nos mais
variados ambientes
bull Desenvolver tecnologias mais protetoras e ambientalmente aceitaacuteveis
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Mecanismos de corrosatildeo
bull Reaccedilotildees quiacutemicas associadas a corrosatildeo
bull Agentes corrosivos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GENTIL V Corrosatildeo5deg Ed Rio de Janeiro LTC 2007
Bibliografia Recomendada
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
211
DUTRA Aldo Cordeiro Proteccedilatildeo Catoacutedica Teacutecnica de combate agrave corrosatildeo Rio
de Janeiro McKlausen 1991
DISCIPLINA Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos
EMENTA
Noccedilotildees gerais dos riscos ambientais Identificaccedilatildeo dos riscos fiacutesicos e bioloacutegicos
Classificaccedilatildeo avaliaccedilatildeo e medidas de controle destes e de proteccedilatildeo agrave sauacutede dos
trabalhadores Atuaccedilatildeo dos profissionais de seguranccedila do trabalho na gestatildeo
destes riscos ambientais de trabalho
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Identificar os Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos existentes nos ambientes de trabalho
bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos existentes nos
ambientes de trabalho
bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos
bull Propor Medidas de Controle dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos visando a
prevenccedilatildeo das doenccedilas ocupacionais provocadas por esses agentes
bull Propor Poliacuteticas Programas Normas e Regulamentos de Seguranccedila
bull Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantaccedilatildeo e
acompanhamento das medidas de controle na busca de melhoria das condiccedilotildees de
trabalho
bull Treinar Trabalhadores nos processos de prevenccedilatildeo
bull Conhecer os Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos originados nos locais de trabalho e a
forma de controle dos mesmos
bull Elaborar Programas de Prevenccedilatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos
bull Acompanhar e entender a evoluccedilatildeo de aplicaccedilatildeo de programas propostos para o
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
212
controle eficaz dos riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos
bull Operar Equipamentos de Mediccedilatildeo de riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos nos ambientes
de trabalho
bull Avaliar agrave eficaacutecia dos equipamentos de proteccedilatildeo individual conforme suas
especificaccedilotildees
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos
bull Ruiacutedo e Vibraccedilotildees
bull Temperaturas Extremas
bull Limites de Toleracircncia
bull Radiaccedilotildees Eletromagneacuteticas
bull Pressotildees Anormais
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Seguranccedila e Medicina do Trabalho 62 ed Satildeo Paulo Atlas 2008
SALIBA Tuffi Messias Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional 2deg
ed Satildeo Paulo LTr 2008
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle do Ruiacutedo 4deg
ed Satildeo Paulo LTr2008
Bibliografia Recomendada
SALIBA Tuffi Messias et al Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de Gases e
Vapores PPRA 2deg ed Satildeo Paulo LTr 2003
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de Poeira e
Outros particulados PPRA 3deg ed Satildeo Paulo LTr 2007
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
213
DISCIPLINA Gestatildeo de Riscos Quiacutemicos
EMENTA
bull Riscos Quiacutemicos
bull Avaliaccedilatildeo e Controle dos agentes quiacutemicos
bull Medidas de Proteccedilatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Identificar os Riscos Quiacutemicos existentes nos ambientes de trabalho
bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Quiacutemicos
bull Propor Medidas de Controle dos Agentes Quiacutemicos visando a prevenccedilatildeo das
doenccedilas ocupacionais provocadas por esses agentes
bull Propor Poliacuteticas Programas Normas e Regulamentos de Seguranccedila
bull Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantaccedilatildeo e
acompanhamento das medidas de controle na busca de melhoria das condiccedilotildees de
trabalho
bull Conhecer os Riscos Quiacutemicos ambientais originados nos locais de trabalho e a
forma de controle dos mesmos
bull Avaliar os meacutetodos e processos de trabalho em serviccedilos de manipulaccedilatildeo e
manuseio de produtos quiacutemicos e seus controles
bull Acompanhar e entender a evoluccedilatildeo de aplicaccedilatildeo de programas propostos para o
controle eficaz dos riscos quiacutemicos
bull Operar Equipamentos de Mediccedilatildeo de riscos quimicos ambientais
bull Avaliar agrave eficaacutecia dos equipamentos de proteccedilatildeo individual conforme suas
especificaccedilotildees
BASES TECNOLOacuteGICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
214
bull Limites de Toleracircncia - Agentes Quiacutemicos
bull Gases e Vapores
bull Aerodispersoacuteides
bull Agentes Quiacutemicos que podem estar presentes em determinadas induacutestrias ou
operaccedilotildees
bull Riscos Quiacutemicos em um Laboratoacuterio
bull Medidas de Controle de Riscos Quiacutemicos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Seguranccedila e Medicina do Trabalho 62 ed Satildeo Paulo Atlas 2008
SALIBA Tuffi Messias Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional 2deg
ed Satildeo Paulo LTr 2008
Bibliografia Recomendada
CAMPOS Armando TAVARES Joseacute da Cunha LIMA Valter Prevenccedilatildeo e
Controle de Riscos em Maacutequinas e Equipamentos e Instalaccedilotildees Satildeo Paulo
Senac 2006
DISCIPLINA Simulaccedilatildeo e Injeccedilatildeo de Plaacutesticos- Moldflow
EMENTA
bull Simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo de poliacutemeros termoplaacutesticos via moldflow
bull Desenho baacutesico de superfiacutecies em computadores ( corpos de provas canais e
cavidades)
bull Geraccedilatildeo de malhas e orientaccedilotildees
bull Variaacuteveis do processo
bull Simulaccedilatildeo e interpretaccedilatildeo de resultados tempo de injeccedilatildeo pressotildees internas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
215
distribuiccedilatildeo de temperaturas orientaccedilatildeo das cadeias macromoleculares formaccedilatildeo
de ar linhas de solda forccedila de fechamento e tensotildees residuais
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Atuar no desenvolvimento e projeto de moldes para a industria
bull Planejar controlar e supervisionar os processos de fabricaccedilatildeo dos materiais
plaacutesticos
bull Atuar junto a aacutereas de apoio relacionadas ao processamento dos diferentes
materiais plaacutesticos buscando soluccedilotildees para eventuais problemas nos
equipamentos envolvidos
bull Identificar as variaacuteveis do processo de injeccedilatildeo dos poliacutemeros
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Termoplaacutesticos
bull Poliacutemeros
bull Processo de injeccedilatildeo
bull Distribuiccedilatildeo de temperatura
bull Tempo de injeccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MARNRICH S Processamento de Termoplaacutesticos Rosca uacutenica extrusatildeo e
matrizes injeccedilatildeo e moldes SPArtliber editora 2005
CALLISTER JR WD Ciecircncia e Engenharia de Materiais uma introduccedilatildeo
7ordm Ed Rio de Janeiro LTC 2008
FERRANTE M Seleccedilatildeo de Materiais 2ordm Ed Satildeo Paulo EdUFSCar 2002
Bibliografia Recomendada
SORS L BARDOCZ L RADNOacuteTI I Plaacutesticos Moldes e Matrizes SP
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
216
EdHemus 2002
PARAMETRIC Technology Corporation ProENGINEER routed systems
designer installation guide Needham MA USA PTC 2007
PARAMETRIC Technology Corporation ProENGINEER Wildfire 40
installation and administration guide Needham MA USA PTC 2007
PARAMETRIC Technology Corporation PTC customer service guide
Needham MA USA PTC 2007
DISCIPLINA Tratamentos Teacutermicos Avanccedilados
EMENTA
bull Curvas TTT
bull Diagrama Ferro Carbono
bull Transformaccedilotildees de fase nos tratamentos teacutermicos
bull Tratamentos teacutermicos em Accedilos ferramentas
bull Ferros Fundidos e ligas de alumiacutenio
bull Defeitos ocasionados pelos Tratamentos teacutermicos
bull Novas tecnologias em tratamentos teacutermicos
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Noccedilotildees de diagramas de equiliacutebrio e curvas TTT
bull Noccedilotildees de tratamentos teacutermicos e superficiais
bull Noccedilotildees das influecircncias dos elementos de liga nos materiais
bull Noccedilotildees de tratamentos teacutermicos em Ferros Fundidos e ligas de alumiacutenio
bull Correlacionar os tipos de tratamentos teacutermicos com as propriedades mecacircnicas
bull Selecionar o tratamento teacutermico especiacutefico para cada aplicaccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
217
bull Capacidade de selecionar o material mais adequado as necessidades exigidas
bull Desenvolver a capacidade de criar alternativas para possiacuteveis problemas nos
tratamentos teacutermicos
bull Desenvolver criteacuterios de seleccedilatildeo de materiais
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Ciecircncias dos materiais
bull Propriedades quiacutemicas
bull Propriedades fiacutesicas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CALLISTER JR WD Ciecircncia e Engenharia de Materiais Uma Introduccedilatildeo 7deg
ed Rio de Janeiro LTC 2008
CHIAVERINI Vicente Tratamentos Teacutermicos de ligas metaacutelicas ABM 2003
MACHADO Alisson Rocha Teoria da usinagem dos materiais Satildeo Paulo
Edgard Blucher 2009
Bibliografia Recomendada
CHIAVERINI Vicente Accedilos e Ferros Fundidos SP ABM
CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica- Estrutura e Propriedade das
Ligas Metaacutelicas V1 2deg ed SP Pearson Ed Brasil 1986
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11 - Contexto Educacional
111 ndash A Inserccedilatildeo regional a demanda econocircmica e a demanda social
Os padrotildees atuais de desenvolvimento econocircmico e social reconhecem
cada vez mais a base cientiacutefica e tecnoloacutegica de uma regiatildeo como um fator
estrateacutegico O processo de globalizaccedilatildeo veio afirmar o papel do
desenvolvimento sobre tudo quanto agrave forma de distribuiccedilatildeo espacial e
organizacional das cadeias do conhecimento para alavancar o aprendizado
contiacutenuo necessaacuterio agrave inovaccedilatildeo e competitividade dos setores produtivos
Localizado na regiatildeo Sul do Paiacutes municiacutepio poacutelo da microrregiatildeo
nordeste do Estado de Santa Catarina Joinville eacute a maior cidade catarinense
responsaacutevel por cerca de 20 das exportaccedilotildees catarinenses Eacute tambeacutem o 3ordm
poacutelo industrial da regiatildeo Sul com volume de receitas geradas aos cofres
puacuteblicos inferiores apenas agraves capitais Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR)
Figura entre os quinze maiores arrecadadora de tributos e taxas municipais
estaduais e federais A cidade concentra grande parte da atividade econocircmica
na induacutestria com destaque para os setores metalmecacircnico tecircxtil plaacutestico
metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico O Produto Interno Bruto de Joinville
tambeacutem eacute um dos maiores do paiacutes em torno de R$ 2129928300000 por
ano (IBGE)
Eacute preciso garantir condiccedilotildees para o surgimento das novas tecnologias
na regiatildeo de Joinville sem esquecer o papel da ciecircncia e tecnologia como
1- ORGANIZACcedilAtildeO DIDAacuteTICO-PEDAGOacuteGICA
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agentes transformadores capazes de melhorar a qualidade de vida da
comunidade
A Regiatildeo Metropolitana do Norte Nordeste Catarinense com sede no
municiacutepio de Joinville possui sua Aacuterea de Expansatildeo Metropolitana formada
pelos municiacutepios Balneaacuterio de Barra do Sul Barra Velha Bela Vista do
Toldo Campo Alegre Canoinhas Corupaacute Garuva Guaramirim Ireneoacutepolis
Itaioacutepolis Itapoaacute Jaraguaacute do Sul Mafra Major Vieira Massaranduba
Monte Castelo Papanduva Porto Uniatildeo Rio Negrinho Satildeo Bento do Sul
Satildeo Francisco do Sul Satildeo Joatildeo do Itaperiuacute Schroeder e Trecircs Barras
Compotildeem o Nuacutecleo Metropolitano os municiacutepios de Joinville e Araquari
Nesse contexto Joinville se constitui com a identificaccedilatildeo de
oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional e representa
um caminho para as transformaccedilotildees econocircmicas e sociais necessaacuterias A
Faculdade de Tecnologia Assessoritec mantida da Associaccedilatildeo Educacional e
Tecnoloacutegica de Santa Catarina busca dentro deste desenvolvimento a
inserccedilatildeo de qualificaccedilatildeo de matildeo-de-obra especializada O parque fabril do
municiacutepio conta com mais de 47376 empresas distribuiacutedas conforme tabela
abaixo
Ano Comeacutercio Induacutestria da
Transformaccedilatildeo
Prestaccedilatildeo de
Serviccedilos
Prestaccedilatildeo de
Serviccedilos
Autocircnomos
Total
Qtde Qtde Qtde Qtde
2000 10471 3083 1683 495 12679 373 9130 2686 33963
2005 10566 3395 1698 545 12393 3977 6467 2076 31124
2010 12466 3292 1661 438 17477 4967 6267 1655 37871
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2011 13454 3155 1673 394 21182 4989 6152 1443 42461
2012 15545 3127 1855 373 25436 5116 6883 1384 49719
2013 16447 3022 2093 385 28207 5183 7673 1410 54420
2014 16161 2920 2195 397 29851 5394 7137 1289 55344
2015 15033 3174 2093 441 22938 4842 7312 1543 47376
Fonte Secretaria da Fazenda Cadastro Teacutecnico Setor de Cadastro Imobiliaacuterio 2016 1ordm semestre OBS Em 2009 foi instituiacuteda a
categoria Micro Empreendedor Individual (MEI) Neste ano houve 36 registros e em 2010 foram 878 registros em 2011 foram 3202
em 2013 (8590) em 2014 foram 11274 registros e em 2015 foram 9997
Entre induacutestrias de transformaccedilatildeo comeacutercio e prestadoras de serviccedilos
empregam mais de 85 mil funcionaacuterios conforme dados da Prefeitura
Municipal de Joinville A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem um
impacto regional uma vez que contribui decisivamente para a formaccedilatildeo de
capital humano especializado na aacuterea de gestatildeo para a induacutestria e comeacutercio
A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem por finalidade contribuir
para o desenvolvimento do ensino e a extensatildeo na regiatildeo de Joinville
procurando integrar a comunidade acadecircmica com o mercado de trabalho
contribuindo assim para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo Queremos ser
reconhecidos como uma instituiccedilatildeo comunitaacuteria comprometida com o ensino-
pesquisa pratica e extensatildeo contribuindo para o desenvolvimento da
solidariedade humana atraveacutes da qualificaccedilatildeo e aperfeiccediloamento do homem
e da preservaccedilatildeo da cultura brasileira inspirada nos princiacutepios morais
ciacutevicos e democraacuteticos Estaremos comprometidos com o comportamento
institucional voltado ao envolvimento com os problemas das regiotildees em que
trabalhamos traduzindo-se com os segmentos da sociedade empresas
organizaccedilotildees de modo que o modelo de inserccedilatildeo adotado contribua para o
desenvolvimento regional sustentado e que as demandas da regiatildeo
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influenciem tambeacutem o modelo educacional das escolas mantidas pela
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112 - Sistema Viaacuterio
A regiatildeo conta com amplo sistema viaacuterio bastante ramificado
Joinville eacute ligada a outros pontos do Estado e do Paiacutes pelas seguintes
rodovias
bull BR - 101 tangenciam a oeste para a aacuterea urbana da sede municipal
direcionando-se ao Norte para Curitiba e Satildeo Paulo e ao Sul para Itajaiacute
Florianoacutepolis e Porto Alegre
bull SC - 418 (norte) tem como origem o trevo de acesso ao Distrito de
Pirabeiraba junto agrave BR-101 faz a ligaccedilatildeo entre Joinville e o Planalto Norte
Catarinense pelos municiacutepios de Campo Alegre Satildeo Bento do Sul Mafra e
Rio Negrinho
bull Rua Waldemiro Joseacute Borges ao sul da aacuterea urbana do municiacutepio
estende-se ateacute o entroncamento da BR - 280 ligando Joinville aos municiacutepios
de Araquari Barra do Sul e Satildeo Francisco do Sul
bull SC - 108 liga o municiacutepio de Joinville a partir do bairro Vila Nova
ao municiacutepio de Guaramirim no encontro com a BR - 280
bull Eixo de Acesso Sul tem origem nos limites ao Sul da aacuterea urbana do
municiacutepio estende-se ateacute o entroncamento da BR -101
O Plano Viaacuterio Interno em vigor instituiacutedo pela Lei 126273 e Lei
141075 estabeleceu uma malha projetada reticulada com vias principais e
secundaacuterias em contraponto agrave malha do tipo espinha de peixe implantada ao
longo da histoacuteria joinvilense
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113 - Panorama Econocircmico
A evoluccedilatildeo socioeconocircmica e espacial da regiatildeo transformou-a em um
espaccedilo metropolitano com uma estrutura produtiva moderna com alto grau
de complexidade e grande riqueza concentrada em seu territoacuterio
A infraestrutura de transportes a proximidade com os estados do Rio
Grande do Sul e Paranaacute uns dos maiores mercado consumidor do paiacutes o
sofisticado sistema de ciecircncia e tecnologia a matildeo-de-obra altamente
qualificada entre outros deram agrave Regiatildeo nordeste de Santa Catarina e Vale
do Itajaiacute vantagens para instalaccedilatildeo de novas empresas e para formaccedilatildeo de
arranjos produtivos nas aacutereas metal-mecacircnica quiacutemica fundiccedilatildeo plaacutesticos
tecnologia da informaccedilatildeo petroquiacutemica tecircxtil ceracircmica entre outros
A localizaccedilatildeo geograacutefica e o sistema viaacuterio foram fatores primordiais
no desenvolvimento da induacutestria ao permitirem a ligaccedilatildeo com regiotildees
produtoras de mateacuterias primas e os grandes mercados consumidores e
terminais de exportaccedilatildeo
A produccedilatildeo regional tem aumentado sua participaccedilatildeo no total estadual
com a instalaccedilatildeo de novas faacutebricas de setores intensivos em tecnologia o que
indica a posiccedilatildeo privilegiada da regiatildeo para a localizaccedilatildeo industrial
transformando-a no segundo maior parque industrial do sul do paiacutes atraacutes
apenas do estado do Rio Grande do Sul
A induacutestria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas
em grandes e complexas cadeias produtivas com relevantes participaccedilotildees na
produccedilatildeo estadual Uma das divisotildees mais representativas eacute a induacutestria de
transformaccedilatildeo que responde por cerca de um quarto da produccedilatildeo estadual
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A existecircncia de instituiccedilotildees de ensino e pesquisa e de inuacutemeras escolas
teacutecnicas e a consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram
fundamentais para a presenccedila de grande nuacutemero de empresas de alta
tecnologia que atuam principalmente nos setores de informaacutetica
telecomunicaccedilotildees eletrocircnica e quiacutemica fina aleacutem de um grande nuacutemero de
empresas de pequeno e meacutedio porte fornecedoras de insumos componentes
partes peccedilas e serviccedilos
O dinamismo regional assegura aos municiacutepios do nordeste
Catarinense e Vale do Itajaiacute escala para desenvolver um conjunto de
atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do paiacutes
grande rede de serviccedilos educacionais e bancaacuterios hospitais e serviccedilos
meacutedicos especializados setor terciaacuterio moderno comeacutercio diversificado e de
grande porte e estrutura hoteleira de oacutetima qualidade
A regiatildeo possui tambeacutem a maior concentraccedilatildeo de instituiccedilotildees de PampD
do interior brasileiro com a presenccedila do Inovaparq com papel estrateacutegico na
inovaccedilatildeo e o desenvolvimento econocircmico e social a Embraco na aacuterea da
engenharia com mais de quinze patentes a UDESC UFSC e IFSC nas aacutereas
de engenharia gestatildeo e informaacutetica a TOTVs e New Grid com o
desenvolvimento de ERP e softwares para cadeias de suprimentos
O quadro abaixo demonstra a movimentaccedilatildeo do emprego em Joinville
por atividades - Admissotildees
2010 2011 2012 2013 2014 2015
Induacutestria 74102 37539 36001 39756 38023 24666
Construccedilatildeo Civil 13691 93089 9089 8466 8679 7017
Comeacutercio 43430 25202 25997 26146 26727 22258
Serviccedilos 77676 46678 47383 44855 48404 38848
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Agropecuaacuteria 560 332 317 550 498 407
Total 209459 119149 118791 119773 122331 93196
Houve uma queda na geraccedilatildeo de empregos entre os anos de
20142015 fato este justificado pela crise econocircmica que se instalou no paiacutes
todo Havendo uma reduccedilatildeo de 2382 na geraccedilatildeo de empregos na cidade
no entanto estes nuacutemeros ainda vecircm demonstrando que Joinville tem um
potencial muito grande em absorver matildeo-de-obra qualificada O quadro
abaixo demonstra um comparativo do total de emprego em Joinville com
relaccedilatildeo agrave Santa Catarina e ao Brasil Fazendo a comparaccedilatildeo do nuacutemero de
empregos no ano de 2015 Brasil para Joinville este indicador representa
00004758 jaacute se fazendo a comparaccedilatildeo de Santa Catarina para Joinville
este percentual representa 97 de absorccedilatildeo
2005 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Joinville 102037 209459 173857 183569 185370 119434 196074
Santa
Catarina
1320545 2095571 1155697 1847372 1898544 1264469 2037123
Brasil 23104021 36272747 20562620 37901170 39547080 22139449 41205485
Fonte MTE CAGEDEST - 2015 2ordm semestre Considerado apenas o total de empregos formais acumulado em janeiro de cada ano
114 - Aspectos Urbanos
A malha viaacuteria permitiu uma densa ocupaccedilatildeo urbana organizada em
torno de algumas cidades de portes meacutedio e grande revelando processos de
conurbaccedilatildeo jaacute consolidados ou emergentes sendo que as especificidades dos
processos de urbanizaccedilatildeo e industrializaccedilatildeo ocorridos na Regiatildeo provocaram
mudanccedilas muito visiacuteveis na vida das cidades
O Iacutendice de Desenvolvimento Humano (IDH) mede o niacutevel de
desenvolvimento humano dos paiacuteses utilizando como criteacuterios indicadores de
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educaccedilatildeo (alfabetizaccedilatildeo e taxa de matriacutecula) longevidade (esperanccedila de vida
ao nascer) e renda (PIB per capita) O iacutendice varia de 0 a 1 Quanto mais
proacuteximo de 1 maior o desenvolvimento humano Paiacuteses com IDH ateacute 0499
tecircm desenvolvimento humano considerado baixo os paiacuteses com iacutendices entre
0500 e 0799 satildeo considerados de meacutedio desenvolvimento humano e paiacuteses
com IDH superior a 0800 tecircm desenvolvimento humano considerado alto
Fonte Redaccedilatildeo Terra
TABELA 139 - IacuteNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH)
Iacutendices
Comparativos
Joinville (SC) Santa Catarina Brasil
IDHM (1991) 0585 0543 0493
IDHM (2000) 0711 0674 0612
IDHM (2010) 0809 0774 0727
Renda Joinville (SC) Santa Catarina Brasil
IDHM Renda
(1991)
0692 0648 0647
IDHM Renda
(2000)
0739 0717 0692
IDHM Renda
(2010)
0795 0773 0739
Renda per capita
(2010)
112674 98390 79387
Educaccedilatildeo Joinville (SC) Santa Catarina Brasil
IDHM Educaccedilatildeo
(1991)
0365 0329 0279
IDHM Educaccedilatildeo
(2000)
0560 0526 0456
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IDHM Educaccedilatildeo
(2010)
0749 0697 0637
Longevidade Joinville (SC) Santa Catarina Brasil
IDHM Longevidade
(1991)
0793 0753 0662
IDHM Longevidade
(2000)
0869 0812 0727
IDHM Longevidade
(2010)
0889 0860 0816
Esperanccedila de vida ao
nascer (2010)
7834 7661 7394
Fonte PNUD Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2013
Analisando os dados apresentados acima se percebe que o IDH da
cidade de Joinville vem crescendo desde 1991 estando em 2010 dentro do
paracircmetro alto acima de 0800
115 - Conhecendo um pouco a Histoacuteria de Joinville
Habitualmente remonta-se o surgimento da Colocircnia Dona Francisca
atual cidade de Joinville ao contrato assinado em 1849 entre a Sociedade
Colonizadora de Hamburgo e o priacutencipe e a princesa de Joinville (ele filho
do rei da Franccedila e ela irmatilde do imperador D Pedro II) mediante o qual estes
cediam 8 leacuteguas quadradas agrave dita Sociedade para que fossem colonizadas
Assim oficialmente a histoacuteria de Joinville comeccedila com a chegada da
primeira leva de imigrantes europeus e a ldquofundaccedilatildeordquo da cidade em 9 de
marccedilo de 1851
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Por volta da deacutecada de 1840 uma grave crise econocircmica social e
poliacutetica assolou a Europa Fugindo da miseacuteria do desemprego de
perseguiccedilotildees poliacuteticas milhares de pessoas resolveram imigrar Um dos
destinos era a Colocircnia Dona Francisca para onde vieram cerca de 17 mil
pessoas entre 1850 e 1888 Em sua maioria protestante luteranos
agricultores sem recursos estimulados pela propaganda que apresentava o
lugar como se fosse um verdadeiro paraiacuteso terrestre A intenccedilatildeo da Sociedade
Colonizadora formada por banqueiros empresaacuterios e comerciantes era
entretanto auferir grandes lucros com a ldquoexportaccedilatildeordquo dessa ldquocarga humanardquo
e estabelecer uma Colocircnia ldquoalematilderdquo vinculada aos interesses comerciais
alematildees como por exemplo a especulaccedilatildeo imobiliaacuteria
A diversidade eacutetnica foi uma caracteriacutestica do processo colonizador em
Joinville Agrave populaccedilatildeo luso-brasileira e negra juntaram-se sobretudo os
germacircnicos (alematildees e suiacuteccedilos que eram maioria no iniacutecio - noruegueses
austriacuteacos suecos dinamarqueses belgas e holandeses) franceses e italianos
Os primeiros tempos na Colocircnia foram dificiacutelimos para os imigrantes
Enfrentaram a natureza a mata fechada o solo pantanoso o clima uacutemido e as
doenccedilas tropicais responsaacuteveis por inuacutemeras mortes Superadas as
dificuldades iniciais a situaccedilatildeo dos colonos melhorava sensivelmente Em
1877 Dona Francisca jaacute contava com cerca de 12 mil habitantes a maioria
vivendo na aacuterea rural
A induacutestria e o comeacutercio poreacutem comeccedilavam a se destacar Havia 4
engenhos de erva-mate 200 moinhos e 11 olarias Exportava-se madeira
couro louccedila sapatos moacuteveis cigarros e mate importava-se ferro artigos de
porcelana e pedra instrumentos musicais maacutequinas e instrumentos agriacutecolas
sal medicamentos trigo vinho cerveja carne seca e sardinha Em 1866
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Joinville foi elevada agrave categoria de vila desmembrando-se politicamente de
Satildeo Francisco do Sul Em 1877 foi elevada agrave categoria de cidade
No iniacutecio do seacuteculo XX uma seacuterie de fatos acelerou o
desenvolvimento da cidade Foi inaugurada a Estrada de Ferro Satildeo Paulo -
Rio Grande que passava por Joinville rumo a Satildeo Francisco do Sul Surgia a
energia eleacutetrica o primeiro automoacutevel o primeiro telefone e o sistema de
transporte coletivo Na aacuterea educacional o professor paulista Orestes
Guimaratildees promoveu a reforma no ensino em Joinville
Entre as deacutecadas de 1950 e 1980 Joinville viveu outro surto de
crescimento Com o fim do conflito mundial o Brasil deixou de receber os
produtos industrializados da Europa Isso fez com que a cidade se
transformasse em pouco tempo num dos principais polos industriais do paiacutes
recebendo por isso a denominaccedilatildeo de ldquoManchester Catarinenserdquo (referecircncia
agrave cidade inglesa de mesmo nome) O perfil da populaccedilatildeo modificou-se
radicalmente com a chegada de imigrantes vindos de vaacuterias partes do paiacutes
em busca de melhores condiccedilotildees de vida Aos descendentes dos imigrantes
que colonizaram a regiatildeo somam-se hoje pessoas das mais diferentes origens
eacutetnicas formando uma populaccedilatildeo de cerca de 569645 mil habitantes
Joinville vive o dilema de uma cidade que pretende preservar sua histoacuteria e
inserir-se na ldquomodernidaderdquo
Fonte Adaptado de Texto de Dilney Fermino Cunha (Professor e Historiador) SOCIEDADE AMIGOS DE JOINVILLE (Org)
Aacutelbum do Centenaacuterio de Joinville 1851 - 9 de marccedilo - 1951 pp 19 - 20 e IBGE- Censo Demograacutefico 2010
116 - Cidade em nuacutemeros ndash Siacutentese
Populaccedilatildeo Total 569645
Homens 279204
Mulheres 282947
Populaccedilatildeo com 15 anos ou mais 7813
Populaccedilatildeo por aacuterea de ocupaccedilatildeo 543032
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urbana
Total de unidades domiciliares 160651 (2010)
Aacuterea Territorial 112570 km2
Populaccedilatildeo dos municiacutepios da
AMUNESC
797498
Fonte Joinville em dados 2016
A Amunesc surgiu como sucessora da Fundaccedilatildeo para o
Desenvolvimento de Santa Catarina (Fidesc) em 1973 Entidade sem
vinculaccedilatildeo poliacutetico-partidaacuteria foi reconhecida como de utilidade puacuteblica
estadual pela Lei nordm 4313 de 19 de maio de 1969 Prestam serviccedilos nas
aacutereas de planejamento urbano e regional assessoria juriacutedica assessoria
financeira elabora projetos de engenharia e arquitetura aleacutem de atuar em
aacutereas especiacuteficas como educaccedilatildeo e sauacutede Eacute composta por nove (9)
municiacutepios do Nordeste do Estado Araquari Barra do Sul Campo Alegre
Garuva Itapoaacute Joinville Rio Negrinho Satildeo Bento do Sul e Satildeo Francisco do
Sul
1161 - Aacuterea da Educaccedilatildeo
11611 - Nuacutemero de alunos matriculados em Joinville
Ano Rede de
Ensino
Educaccedilatildeo
Infantil
Ensino
Fundamental
EJA Ensino
Meacutedio
Regular Prof
Total
Fund Meacutedio
2015 Estadual - 11618 193 617 15711 28139
Municipal 12666 46624 1713 - - 61003
Total 12666 58242 1906 617 15711 89142
Fonte Ippuj IPC - Instituto de Pesquisa Catarinense LTDA -- Pesquisa Origem Destino 2010 -- Secretaria Municipal
de Educaccedilatildeo 2014 INEP ndash Dados Oficiais do Censo Escolar 2015 bull Dados de 2014 e 2015 foram atualizados conforme divulgaccedilatildeo do
INEP em marccedilo de 2016 bull Natildeo foram disponibilizadas informaccedilotildees sobre a rede Federal e Particular
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11612 - Instituiccedilotildees de ensino superior em Joinville
Puacuteblica Quantidade
de Cursos
Universidade do Estado de Santa Catarina 9
Instituto Federal de Santa Catarina - IFSC- 4
Universidade Federal de Santa Catarina ndash UFSC- 8
TOTAL 21
Privada Quantidade
de Cursos
Universidade da Regiatildeo de Joinville - Univille 37
Instituto de Ensino Superior Santo Antonio -
Inesa
2
Faculdade Cenecista de Joinville - FCJ 12
Catoacutelica de Santa Catarina 12
ACE- Faculdade Guilherme Guimbala 5
Associaccedilatildeo Educacional Luterana Bom Jesus -
IELUSC
6
UNISOCIESC 24
Faculdade de Tecnologia Senai 4
Faculdade Anhanguera de Joinville 19
Faculdade de Tecnologia Assessoritec 4
TOTAL 125
FONTE Univille Inesa FCJ ACE Ielusc IST SENAI Assessoritec 20152 Anhanguera e FCJ 2015
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112 - Justificativa da Oferta do Curso
Atualmente aliado ao quadro da concorrecircncia globalizada novas bases
teacutecnico-cientiacuteficas oriundas dos modernos processos produtivos exigem que
as empresas elevem a produtividade dos funcionaacuterios por meio de processos
de trabalho mais eficientes
A criaccedilatildeo e a produccedilatildeo de produtos e serviccedilos com qualidade e
aceitabilidade se constituem as principais razotildees da existecircncia de toda
empresa que tem em seu setor produtivo a essecircncia da vida empresarial O
ponto de partida para o sucesso nos negoacutecios e desenvolvimento social satildeo os
chamados sistemas produtivos que desempenham papel fundamental no
crescimento regional e industrial
Desta forma torna-se necessaacuterio formar profissionais que possuam
conhecimentos teacutecnicos mais aprimorados e amplos capacidade de atuar em
equipe comportamentos que valorizem a iniciativa e o empreendedorismo
aleacutem de uma funcionalidade que conduza agrave produccedilatildeo com maior qualidade
menor custo e melhor competitividade isto eacute produzir mais com menos
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial tem
o propoacutesito diferenciado e desafiador de formar profissionais para atuar em
projetos integradores e multidisciplinares que possam dar suporte agraves distintas
formas de organizaccedilatildeo das operaccedilotildees em particular as fabris Isto significa
dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
estaraacute voltado para o atendimento e demandas identificadas junto agrave
comunidade e ao mercado de trabalho particularmente em Joinville e regiatildeo
sem que se perca de vista a dinacircmica econocircmica social e suas articulaccedilotildees
com o processo de globalizaccedilatildeo do capital
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Com este direcionamento os estudos teoacutericos e as praacuteticas previstas
neste curso deveratildeo possibilitar o desenvolvimento de competecircncias
profissionais gerais e especiacuteficas relacionadas tanto ao entendimento das
inovaccedilotildees tecnoloacutegicas em seus impactos sociais principalmente para a
gestatildeo meio ambiente e realizaccedilatildeo dos processos de trabalho quanto agrave
aplicaccedilatildeo de meacutetodos teacutecnicas e tecnologias que viabilizem a melhoria da
produtividade e da qualidade industrial
O Estado de Santa Catarina estaacute localizado na regiatildeo sul do Brasil
tem uma aacuterea de 953183 km2 que representa 113 da superfiacutecie do
territoacuterio brasileiro Situa-se no centro dos principais mercados do Brasil e
dos paiacuteses do Mercosul
De acordo com o IBGE em 2012 o Estado possuiacutea uma populaccedilatildeo de
aproximadamente 65 milhotildees de habitantes As caracteriacutesticas essenciais da
economia estadual satildeo a diversificaccedilatildeo de produtos e mercados com alta
qualidade a atualizaccedilatildeo tecnoloacutegica e a modernidade gerencial o que garante
a continuidade de sua lideranccedila As unidades produtivas estatildeo distribuiacutedas
por todo o territoacuterio Nenhuma aacuterea da induacutestria participa com mais de 20
do produto interno bruto do Estado o que propicia certa regularidade no
crescimento econocircmico evitando periacuteodos de alternacircncia
No ano de 2016 as exportaccedilotildees catarinenses diminuiacuteram 15 no mecircs
de julho de 2016 em relaccedilatildeo a junho totalizando US$ 658228265
Obtivemos uma participaccedilatildeo de 4 nas exportaccedilotildees brasileiras ocupando a
oitava posiccedilatildeo no ranking nacional O Brasil registrou queda de 24 em
suas exportaccedilotildees neste mesmo periacuteodo de comparaccedilatildeo conforme
FIESC2016
O principal destino das exportaccedilotildees eacute China Estados Unidos Japatildeo
Ruacutessia Paiacuteses Baixos (Holanda) Argentina Reino Unido Meacutexico
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21
Alemanha e Paraguai Eacute neste contexto que a cidade de Joinville estaacute
inserida eacute o maior parque industrial e tambeacutem o maior centro exportador de
Santa Catarina
O municiacutepio de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de
tributos e taxas municipais estaduais e federais eacute o terceiro polo industrial da
Regiatildeo Sul do paiacutes Conforme o TEMCAGEDEST-2016 as quase 93196
empresas estabelecidas no municiacutepio proporcionam o terceiro maior volume
de receitas geradas aos cofres puacuteblicos do Sul do Paiacutes Considerado apenas
empregos formais declarados na RAIS a cidade concentra grande parte da
atividade econocircmica na induacutestria com destaque para os setores metal-
mecacircnico tecircxtil plaacutestico metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico tambeacutem
participa com destaque no fornecimento de produtos manufaturados como
geladeiras ocircnibus moto-compressores compressores de ar autopeccedilas tubos
e conexotildees em PVC e metais sanitaacuterios esta em 21˚ lugar no ranking do PIB
nacional O PIB de Joinville gira em torno de R$ 2197995400 por ano
(IBGE2016)
Soacute a produccedilatildeo da induacutestria de Joinville eacute responsaacutevel por 20 das
exportaccedilotildees catarinenses E o crescimento de 56 ao ano na arrecadaccedilatildeo de
tributos daacute agrave economia local a certeza da manutenccedilatildeo entre as cidades mais
importantes do Paiacutes
Percebendo a realidade e necessidade da regiatildeo em qualificaccedilatildeo de
matildeo de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec buscando contribuir
para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo propotildeem a implantaccedilatildeo do curso
superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com o intuito de
atender agrave demanda ora existente formando tecnoacutelogos capacitados a
ingressar no mercado de trabalho orientando as empresas e instituiccedilotildees a
produzir com responsabilidade ambiental e qualidade resolvendo questotildees
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22
do meio ambiente e qualidade industrial pertinente agrave nossa realidade
contribuindo para o desenvolvimento socioambiental procurando
proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida
A cidade eacute um setor de produtos e serviccedilos em crescimento constante
com aproximadamente 569 mil habitantes e com perfil industrial Nosso
municiacutepio abriga induacutestrias e marcas como Whirlpool Tigre Doumlehler
Schulz Wetzel Douat Akros Docol Fundiccedilatildeo Tupy H Carlos Schneider
Krona Lepper Perville New Grid e TOTVs citando apenas algumas das
grandes empresas possuindo dessa forma um grande potencial econocircmico
oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional
12- Poliacuteticas Institucionais no acircmbito do Curso
A FTA entende que tanto o PDI quanto o PPC satildeo frutos de uma
reflexatildeo consciente de todos os atores envolvidos na sua implementaccedilatildeo
Acredita que esta concepccedilatildeo oferece unidade singularidade e especificidade
aos Cursos que possui Assim assume o compromisso de promover a
contiacutenua construccedilatildeo avaliaccedilatildeo e reelaboraccedilatildeo de ambos visando tornaacute-lo uma
expressatildeo atualizada da visatildeo que adquire sobre educaccedilatildeo superior sobre sua
funccedilatildeo social sobre o curso sobre o ensino e sua relaccedilatildeo com o ensino sobre
a extensatildeo e sua relaccedilatildeo com o curriacuteculo sobre a relaccedilatildeo teoria e praacutetica
As Atividades Acadecircmicas permanentes de ensino pesquisa
bibliograacutefica e extensatildeo estatildeo integradas de forma a se reforccedilarem
mutuamente O compromisso maior da Faculdade de Tecnologia Assessoritec
eacute com o Ensino de qualidade
A construccedilatildeo da estrutura curricular da proposta pedagoacutegica do Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial constitui-se de um
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23
conjunto encadeado de disciplinas teoacutericas e praacuteticas cuja carga horaacuteria
perfaz um total de 2460 horas distribuiacutedas em seis (6) semestres
121 ndash Poliacutetica de Ensino
As atividades de ensino de graduaccedilatildeo satildeo consideradas atividades da
pesquisa bibliograacutefica e da extensatildeo e objetivam a integraccedilatildeo da vida
acadecircmica com a realidade social de forma participativa e muacutetua Com estas
atividades buscamos desenvolver a criatividade e a criticidade com base em
uma visatildeo eacutetica humana e generalista num processo de ensino efetivo com
qualidade e coerecircncia e que utiliza metodologias adequadas que
fundamentam teacutecnicas e praacuteticas para o exerciacutecio da profissatildeo
As reformas curriculares de cursos da Instituiccedilatildeo e a criaccedilatildeo de novos
cursos procuram sempre atender a pressupostos e princiacutepios orientadores
contidos no Projeto Pedagoacutegico do Curso na legislaccedilatildeo educacional e
profissional vigentes e no caso do CST em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial O
Projeto Pedagoacutegico Institucional valoriza a interdisciplinaridade e a
transdisciplinaridadeidade como meios de melhorar a formaccedilatildeo geral e
profissional de incentivar a formaccedilatildeo de pesquisadores e de oferecer
condiccedilotildees para uma educaccedilatildeo permanente capaz de superar dicotomias entre
ensino e pesquisa
122 ndash Poliacutetica de Pesquisa
As poliacuteticas Institucionais de Pesquisa promovem o desenvolvimento
de projetos envolvendo a comunidade que possibilitam o contato direto com
a realidade e objetiva impulsionar a iniciaccedilatildeo teacutecnico-cientiacutefica ao mesmo
tempo permitir ao aluno vivenciar praacuteticas para o fazer praacutetico-pedagoacutegico
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24
cuja tocircnica remete agraves aprendizagens significativas e agrave reduccedilatildeo do fracasso
profissional sempre na perspectiva da melhoria do ensino e na qualidade da
formaccedilatildeo dos profissionais Como filosofia empregada nas poliacuteticas
institucionais e vigentes no acircmbito do curso o corpo docente possui carga
horaacuteria atribuiacuteda para a realizaccedilatildeo de orientaccedilotildees dos TCC afora o incentivo
agrave apresentaccedilatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica e de resultados em eventos cientiacuteficos
descritos no Plano de Cargos e Salaacuterios da instituiccedilatildeo
A pesquisa na Instituiccedilatildeo tem caracteriacutestica empiacuterica de aplicaccedilatildeo
praacutetica e bibliograacutefica Contam como pesquisa os trabalhos discentes de
conclusatildeo de curso (TCC) as pesquisas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica vinculadas ao
Artigo 170 - UNIEDU e as Atividades Complementares Vale salientar que
os melhores trabalhos de conclusatildeo de curso seratildeo publicados em uma revista
interna da instituiccedilatildeo e disponibilizados no site e inscritas em Simpoacutesios ou
Foacuteruns
123 ndash Poliacutetica de Extensatildeo
A FTA reconhece que a articulaccedilatildeo entre a Instituiccedilatildeo e a sociedade
por meio da extensatildeo eacute um processo que permite a transferecircncia para a
sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino A
captaccedilatildeo das demandas e necessidades da sociedade possibilita orientar a
produccedilatildeo e o desenvolvimento de novos saberes Este processo estabelece
relaccedilatildeo dinacircmica entre a Instituiccedilatildeo e seu contexto social
A extensatildeo eacute incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que satildeo
organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de
curso as visitas teacutecnicas desenvolvidas por professores fora e dentro da
faculdade
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25
124 ndash Poliacutetica de Gestatildeo
Na accedilatildeo legislativa e executiva o coordenador participa regularmente
de reuniotildees do Conselho Superior CPA NDE e Colegiado Nestas reuniotildees
ele mantem contado com outros coordenadores de cursos com a Direccedilatildeo
Acadecircmica e Pedagoacutegica e com todos os outros oacutergatildeos envolvidos na
administraccedilatildeo para a luz das demandas previstas no PPC das metas
estrateacutegicas previstas no PDI e das poliacuteticas definidas no PPI acompanha
avalia providencia recursos e garante a execuccedilatildeo do PPC com o auxilio de
NDE As atividades previstas para a coordenaccedilatildeo de curso possuem sempre
dois olhares o primeiro da gestatildeo do curso e o segundo a coordenaccedilatildeo da
gestatildeo institucional Isto significa dizer que a FTA o PPI PDI e os PPC satildeo
os documentos institucionais de referecircncia e a participaccedilatildeo dos diversos
segmentos envolvidos tanto no aspecto legislativo quanto o executivo estaacute
norteado pelo seu Regimento Interno
125- Poliacuteticas e Accedilotildees de Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo
A elaboraccedilatildeo de um Projeto Pedagoacutegico para a FTA implica em
analisar o contexto real e escolar definindo accedilotildees estabelecendo o que
alcanccedilar criando percursos e fases para o trabalho definindo tarefas para os
atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetoacuteria percorrida e os
resultados parciais e finais
Esta funccedilatildeo natildeo pode ser assumida na visatildeo da FTA sem que haja
uma efetiva articulaccedilatildeo com outros instrumentos que sinalizam a direccedilatildeo
institucional para o alcance de compromissos sociais Assim torna-se
imprescindiacutevel agrave implementaccedilatildeo do Plano Desenvolvimento Institucional
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26
(PDI) que junto com o Projeto Pedagoacutegico dos Cursos (PPC) sustenta o
cumprimento da missatildeo institucional e social da Faculdade
13- Objetivos do Curso
131 ndash Objetivo Geral
O objetivo do curso eacute preparar profissionais para atender as demandas
do setor produtivo a partir da construccedilatildeo do aprendizado de modernas
teacutecnicas de gestatildeo de processos e pessoas Considerada por muitos como a
mais importante ferramenta para ganhos de competitividade a programaccedilatildeo
da produccedilatildeo e a logiacutestica dentro da moderna visatildeo empresarial passaram a
se constituir em pontos chaves dos planos estrateacutegicos e taacuteticos das empresas
de ponta da economia internacional e nacional
132 ndash Objetivos Especiacuteficos
Eacute objetivo do curso eacute realizar estudos por meio dos quais os alunos
possam compreender conceitos e teacutecnicas da qualidade para que possam
aplicaacute-los em todo o sistema produtivo tanto nos seus aspectos tecnoloacutegicos
quanto organizacionais aprimorando produtos e processos e produzindo
normas e procedimentos de controle utilizar indicadores de desempenho
sistemas de custeio bem como avaliar a viabilidade econocircmica e financeira
de projetos gerenciar e otimizar o fluxo de informaccedilatildeo nas empresas
utilizando tecnologias adequadas
Satildeo objetivos especiacuteficos do curso
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27
bull Realizar estudos atraveacutes dos quais os alunos compreendam
conceitos e teacutecnicas da qualidade para que possam aplicaacute-los em todo o
sistema produtivo
bull Propiciar ao aluno o uso do raciociacutenio loacutegico criacutetico e analiacutetico
assim como o acesso a tecnologias que promovam a agilizaccedilatildeo das
operaccedilotildees com consequentes ganhos de produtividade
bull Promover o estudo de teacutecnicas e metodologias especiacuteficas que
possam fazer frente agraves condiccedilotildees de competitividade empresarial a partir da
compreensatildeo da produccedilatildeo e de operaccedilotildees com visatildeo sistecircmica e integrada
bull Estimular o uso de normas de seguranccedila no trabalho e a adoccedilatildeo
de soluccedilotildees que contribuam para a preservaccedilatildeo ambiental
bull Desenvolver estudos e atividades para que o discente tenha
condiccedilotildees de dimensionar e integrar recursos fiacutesicos humanos e financeiros a
fim de produzir com eficiecircncia e ao menor custo considerando a
possibilidade de melhorias contiacutenuas
bull Desenvolver atividades teoacuterico-praacuteticas necessaacuterias agraves atividades
de projetar implementar e aperfeiccediloar sistemas produtos e processos
levando em consideraccedilatildeo os limites e as caracteriacutesticas das comunidades
envolvidas
14 - Perfil profissional do egresso
O Tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial atua nas organizaccedilotildees
industriais buscando a melhoria da qualidade e produtividade industrial
Dentre as atividades desempenhadas por esse profissional destacam-se a
identificaccedilatildeo e o estudo de oportunidades de negoacutecios na aacuterea industrial
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28
coordenaccedilatildeo de equipes de produccedilatildeo diagnoacutestico e otimizaccedilatildeo de fluxos de
materiais e a utilizaccedilatildeo de conhecimentos da logiacutestica industrial O novo
cenaacuterio profissional deve contemplar aqueles que possuam exibir em seu
perfil aleacutem de aspectos como iniciativa criatividade e capacidade de
lideranccedila tambeacutem adaptabilidade e forte embasamento conceitual
O egresso deveraacute demonstrar competecircncias e habilidades para atuar
eticamente em organizaccedilotildees industriais com vistas agrave melhoria dos padrotildees
de qualidade e produtividade O aluno que completar o curso apresentara as
seguintes competecircncias
a) Conhecimento para cuidar dos mais variados processos produtivos
dentro da induacutestria
b) Supervisionar avaliar e otimizar fluxos de materiais desde a seleccedilatildeo
e o tratamento das mateacuterias-primas ateacute a expediccedilatildeo final
c) Controle de qualidade dos processos e produtos
d) Identificaccedilatildeo da necessidade de aquisiccedilatildeo
e) Planejar supervisionar e aplicar processos de produccedilatildeo
f) Planejar a logiacutestica de movimentaccedilatildeo do produto na induacutestria
g) Coordenar equipes de trabalho
h) Especificar teacutecnicas de informaccedilatildeo para gestatildeo e controle da
manufatura
141- Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Profissional
O tecnoacutelogo em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute um especialista em
processos de fabricaccedilatildeo Tem como principal responsabilidade aumentar e
garantir a produtividade reduzir os custos de produccedilatildeo e certificar a
qualidade final de tudo o que eacute fabricado Ele conhece as particularidades de
cada etapa do trabalho o funcionamento das linhas de produccedilatildeo
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29
automatizadas e funccedilotildees administrativas como procedimentos destinados ao
controle e inventaacuterios de bens e mercadorias No dia a dia tambeacutem
administra as atividades no chatildeo de faacutebrica servindo de intermediaacuterio entre
os operaacuterios e o engenheiro de produccedilatildeo Prevecirc e acompanha os custos
sugerindo a aquisiccedilatildeo de maacutequinas e a aplicaccedilatildeo de novas rotinas e
tecnologias Cuida da logiacutestica de movimentaccedilatildeo do produto na induacutestria
supervisiona a seleccedilatildeo e o tratamento das mateacuterias-primas controla a
qualidade de processos e ocupa-se da expediccedilatildeo final
142- Competecircncias e Habilidades Esperadas do Tecnoacutelogo em Gestatildeo da
Produccedilatildeo Industrial
O PPC deste curso estaacute de acordo com as diretrizes legais para a
formaccedilatildeo desse profissional e considera as seguintes competecircncias
I - Compreender analisar e gerenciar o processo de desenvolvimento
de projetos reconhecendo as atividades criacuteticas
II - Desenvolver projetos de produtos processos e serviccedilos embasados
em estudos de viabilidade teacutecnica econocircmica e ambiental
III - Conhecer e distinguir os principais processos ferramentas e
equipamentos utilizados para a produccedilatildeo industrial com o objetivo de elevar
a produtividade
IV - Dominar os diversos tipos de sistemas de produccedilatildeo bem como as
teacutecnicas e atividades do planejamento e controle da produccedilatildeo
V - Identificar compreender e intervir na logiacutestica dos sistemas de
produccedilatildeo seus custos do ponto de vista do niacutevel de serviccedilo e agregaccedilatildeo de
valor ao produto bem como sua relevacircncia para o negoacutecio da empresa
VI - Interpretar e aplicar as diretrizes do planejamento estrateacutegico
desenvolvendo produtos e processos compatiacuteveis com as mesmas
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30
VII - Compreender e identificar os conceitos estatiacutesticos e
probabiliacutesticos utilizados na gestatildeo da produccedilatildeo
VIII - Compreender e analisar o caacutelculo de custos na produccedilatildeo
utilizando conceitos de anaacutelise de valor para a busca da reduccedilatildeo de
desperdiacutecios
IX - Compreender a qualidade como uma funccedilatildeo estrateacutegica nos
sistemas de produccedilatildeo utilizando as ferramentas da qualidade no processo
produtivo
X - Aplicar conceitos da gestatildeo da sauacutede meio ambiente e seguranccedila
do trabalho (SMS) atendendo a legislaccedilatildeo e normas vigentes
XI - Gerenciar o sistema produtivo relacionando e promovendo a
sustentabilidade identificando os benefiacutecios para a organizaccedilatildeo e sociedade
XII - Conhecer teacutecnicas de mediccedilatildeo e ensaio visando agrave melhoria da
qualidade de produtos e serviccedilos da planta industrial
XIII - Conhecer as teacutecnicas de trabalho em equipe e gestatildeo
participativa gerenciando ou coordenando a aplicaccedilatildeo destes conceitos na
induacutestria
XIV - Compreender os conceitos baacutesicos recursos e aplicaccedilotildees dos
sistemas de informaccedilatildeo gerenciais
XV ndash Conhecer o processo de gerenciamento da manutenccedilatildeo industrial
e suas teacutecnicas
Eacute importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competecircncias
seraacute atendido atraveacutes de disciplinas presentes na grade curricular
As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes
multidisciplinares de utilizar metodologias nas diversas aacutereas e acompanhar
as evoluccedilotildees tecnoloacutegicas adquiridas com aulas expositivas laboratoriais
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31
projetos e seminaacuterios visitas teacutecnicas e trabalhos desenvolvidos
individualmente ou em equipe
Na disciplina de Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho aborda entre outros
assuntos a educaccedilatildeo das relaccedilotildees eacutetnico-raciais e indiacutegenas que tem por alvo
a formaccedilatildeo de cidadatildeos empenhados em promover condiccedilotildees de igualdade no
exerciacutecio de direitos sociais poliacuteticos econocircmicos dos direitos de ser viver
e pensar proacuteprios aos diferentes pertencimentos eacutetnico-raciais indiacutegenas e
sociais Em outras palavras persegue o objetivo preciacutepuo de desencadear
aprendizagens e ensinos em que se efetive participaccedilatildeo no espaccedilo puacuteblico
isto eacute em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na
discussatildeo de questotildees de interesse geral sendo capazes de valorizar questotildees
de mundo experiecircncias histoacutericas contribuiccedilotildees de diferentes povos que tecircm
formado a naccedilatildeo
Os conteuacutedos referentes agraves Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Ambiental estatildeo
inserido na ementa da disciplina Gestatildeo Ambiental no 1deg semestre do Curso
buscando a reflexatildeo criacutetica e propositiva da inserccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental
atendendo a Lei ndeg 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto ndeg 4281 de 25 de
junho de 2002 entre outras
A Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) eacute oferecida como disciplina
optativa do curso A Faculdade oferece regularmente cursos de LIBRAS
abertos a todos os estudantes interessados em atendimento ao disposto no
sect2ordm do artigo 3ordm do Decreto nordm 56262005
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32
15 - Estrutura Curricular
Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para os
cursos superiores do eixo tecnoloacutegico controle e processos industriais o
cumprimento do curso deve ser flexiacutevel e pautado em fornecer aos
acadecircmicos meios de levaacute-los a ter uma visatildeo criacutetica e ampla dos conteuacutedos
inerentes a aacuterea industrial
O curso disponibiliza ao acadecircmico um conjunto de disciplinas
distribuiacutedas gradualmente possibilitando a aquisiccedilatildeo de conhecimentos
progressivos orientados para sua atuaccedilatildeo profissional
Como objetivos pedagoacutegicos o curso pretende que o acadecircmico com
base no conjunto de conteuacutedos das vaacuterias disciplinas desenvolva sua
capacidade intelectual de assimilaccedilatildeo do conhecimento atraveacutes de aulas
teoacutericas e aulas praacuteticas
A grade curricular eacute formada por disciplinas baacutesicas preparatoacuterias de
caraacuteter diversificado disciplinas com conteuacutedos profissionalizantes e
conteuacutedos especiacuteficos juntamente com a adequaccedilatildeo da organizaccedilatildeo
pedagoacutegica ao perfil profissional
151- Matriz Curricular
Sem Qualificaccedilatildeo
1ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo I 80 3 1
Administraccedilatildeo de Recursos Humanos 64 28 04
Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho 80 3 1
Gestatildeo Ambiental 64 28 04
Gerenciamento de Projetos 64 22 1
Empreendedorismo 48 18 06
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Soma Parcial 400 156 44
Sem Qualificaccedilatildeo
2ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II 80 3 1
Metrologia 64 19 13
Desenho Mecacircnico 80 2 2
Eacutetica Empresarial 48 21 03
Seguranccedila do Trabalho 80 3 1
Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo 48 18 06
Soma Parcial 400 138 62
Qualificaccedilatildeo Formaccedilatildeo Baacutesica em Assistente Administrativo da
Produccedilatildeo Induacutestria e Qualidade
3ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Matemaacutetica Aplicada 80 3 1
Estatiacutestica I 80 3 1
Informaacutetica 72 27 09
Gestatildeo da Qualidade 80 3 1
Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave Pesquisa 48 12 12
Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica 40 1 1
Soma Parcial 400 139 61
Sem Qualificaccedilatildeo
4ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Estatiacutestica II 48 18 06
Controle Estatiacutestico de Processo 64 24 08
Tecnologia e Ciecircncia dos Materiais 80 36 04
Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo 80 3 1
Lay out e Fluxo de Produccedilatildeo 48 18 06
Gestatildeo de Estoques 32 12 04
Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral e Escrita 48 12 12
Soma Parcial 400 15 5
Qualificaccedilatildeo Ciclo Industrial- Estatiacutestica e Controle
5ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Logiacutestica I 64 16 16
Processos de Fabricaccedilatildeo I 64 192 128
Ciecircncia dos Materiais Aplicada 80 3 1
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34
Mecacircnica Aplicada 80 24 16
Noccedilotildees de Ergonomia 60 2 1
Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo 52 13 13
Soma Parcial 400 1222 778
Formaccedilatildeo em Tecnologia de Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
6ordm Semestre Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Logiacutestica II 80 2 2
Processos de Fabricaccedilatildeo II 64 224 096
Gestatildeo de Pessoas 64 16 16
Marketing de Produto 64 256 064
Planejamento Estrateacutegico 48 12 12
Anaacutelise Financeira 80 2 2
Soma Parcial 400 116 84
Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
CHT T P
Trabalho de Conclusatildeo de Curso 40 2
Atividades Complementares 20 1
Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
CHT Teoacutericos Praacuteticos
Total 2460 8212 4088
Disciplinas Optatoacuterias Nordm creacuteditos Nordm creacuteditos
Disciplina CHT T P
Corrosatildeo 40 2
Liacutengua Brasileira de Sinais 52 260
Qualidade de Vida Laboral 40 2
Gestatildeo da tecnologia e da Inovaccedilatildeo 64 320
Gestatildeo de Riscos Quiacutemicos 60 3
Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos 60 3
Ciecircncia e Tecnologia dos Poliacutemeros 52 260
Tratamentos Teacutermicos Avanccedilados 52 260
Simulaccedilatildeo e Injeccedilatildeo de Plaacutesticos (Mold
Flow)
52 260
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35
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
possui uma carga horaacuteria de 2460 horas podendo ser integralizado no
miacutenimo em seis (6) semestres e no maacuteximo em 8 semestres
OBS A Disciplina de Libras seraacute ofertada todos os semestres como
disciplina optatoria Conforme determinaccedilatildeo Decreto ndeg 56262005
Fonte Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial 2016
152 - Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade
A Faculdade de Tecnologia Assessoritec adota como princiacutepios
didaacutetico-pedagoacutegicos a flexibilidade curricular e a interdisciplinaridade O
primeiro eacute entendido como a qualidade do percurso acadecircmico livre embora
orientado pelo curso a escolha do aluno Para tanto a Faculdade oferece ao
aluno uma matriz curricular sequenciada que jaacute eacute por si mesma um modo de
orientaccedilatildeo para as matriculas de disciplinas Se o aluno quiser cursar uma
disciplina mais adiantada porque lhe eacute conveniente contaraacute com a
Conclusatildeo do Moacutedulo Certificaccedilatildeo Intermediaacuteria
I II III - - Certificado de Qualificaccedilatildeo
Formaccedilatildeo Baacutesica em
Assistente Administrativo da
Produccedilatildeo Induacutestria e
Qualidade
I II III IV - Certificado de Qualificaccedilatildeo
Ciclo Industrial ndash Estatiacutestica e
Controle
I II III IV VI Diploma de Tecnoacutelogo em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
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36
Coordenaccedilatildeo de Curso e com os docentes para orientaacute-lo nessa decisatildeo
analisando com ele a melhor via acadecircmica a ser percorrida Finalmente o
aluno percebe ainda as caracteriacutesticas da flexibilidade do seu curso ao
realizar as atividades complementares
O segundo princiacutepio a interdisciplinaridade resulta dos projetos de
estudo envolvendo vaacuterias disciplinas ou campos de saber onde os alunos se
dedicaram ao longo do curso em situaccedilotildees especificas como visitas
teacutecnicas palestras preparaccedilatildeo e participaccedilatildeo da Semana da Tecnologia etc
Tal organizaccedilatildeo visa agrave articulaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica e portanto
a aproximaccedilatildeo do estudante com diferentes cenaacuterios de atuaccedilatildeo profissional
Os semestres se organizam em unidades que por sua vez satildeo constituiacutedas
por disciplinas optativas e obrigatoacuterias bem como outras atividades que iratildeo
possibilitar a integralizaccedilatildeo horaaula Ressalta-se que as disciplinas que
integram o curriacuteculo se inter-relacionam viabilizando o conhecimento
circular de forma dinacircmica nas diferentes unidades conforme ilustrado
abaixo
Configuraccedilatildeo das inter-relaccedilotildees entre as disciplinas dentre e entre os semestres do Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial da Faculdade de Tecnologia Assessoritec
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37
1deg Semestre 2deg Semestre 3deg Semestre 4deg Semestre 5deg Semestre 6deg Semestre
AdmProd I
AdmRec
Hum
Direito e
Leg Trab
Gestatildeo
Ambiental
Ger Projetos
Adm Prod II
Metrologia
Desenho
Mecacircnico
Eacutetica Empr
Seg Trab
Matemaacutetica
Aplicada
Estatiacutestica I
Informaacutetica
Gestatildeo da
Qualidade
Planej de
Iniciaccedilatildeo agrave
Pesquisa
Estatiacutestica
II
Controle
Est Proc
Tecn
Ciecircncia dos
Materiais
Teacutecnicas de
Manutenccedilatildeo
Logiacutestica I
Proc Fab I
Ciecircncia dos
Materiais
Aplicada
Mecacircnica
Aplicada
Logiacutestica
II
ProcFabI
I
Gestatildeo de
Pessoas
Marketing
de Produto
Met da
Pesquisa
Cientiacutefica
Tec De
Com Oral
e Escrita
Gestatildeo de
Estoques
Lay Out e
Fluxo de
Produccedilatildeo
Noccedilotildees de
Ergonomia
Teacutecnica de
Negociaccedilatildeo
Empreend Gestatildeo de
Custos da
Produccedilatildeo
Planejame
nto
Estrateacutegic
o
Analise
Financeira
TCC
Atividades
Compl
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38
16- Conteuacutedos Curriculares
Os objetivos de formaccedilatildeo estabelecidos na RESOLUCcedilAtildeO CNECP 03
DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002 satildeo cumpridos pelo PPC de modo
uniforme
Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para os
cursos do eixo tecnoloacutegico controle e processos industriais o cumprimento
do curso deve ser flexiacutevel e pautado em fornecer aos acadecircmicos meios de
levaacute-los a ter uma visatildeo criacutetica e ampla dos conteuacutedos inerentes a aacuterea
industrial
O curso disponibiliza ao acadecircmico um conjunto de disciplinas
distribuiacutedas gradualmente possibilitando a aquisiccedilatildeo de conhecimentos
progressivos orientados para sua atuaccedilatildeo profissional
Como objetivos pedagoacutegicos o curso pretende que o acadecircmico com
base no conjunto de conteuacutedos das vaacuterias disciplinas desenvolva sua
capacidade intelectual de assimilaccedilatildeo do conhecimento atraveacutes de aulas
teoacutericas aulas praacuteticas e ocasionalmente se desejar o estaacutegio supervisionado
natildeo obrigatoacuterio pois este eacute optativo
A grade curricular eacute formada por disciplinas baacutesicas preparatoacuterias de
caraacuteter diversificado disciplinas com conteuacutedos profissionalizantes e
conteuacutedos especiacuteficos juntamente com a adequaccedilatildeo da organizaccedilatildeo
pedagoacutegica ao perfil profissional
161- Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos
O Nuacutecleo de Conteuacutedos Baacutesicos compor-se-aacute das mateacuterias que
fornecem o embasamento para que o futuro profissional possa desenvolver
seu aprendizado Este nuacutecleo poderaacute ser desenvolvido em diferentes niacuteveis de
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39
conhecimento incluindo os fundamentos necessaacuterios para estruturar o
profissional nos conceitos que visualizam as bases do desenvolvimento
cientiacutefico humaniacutestico e intelectual
Conteuacutedos Baacutesicos
Coacutedigo Nome
TEC Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral
e Escrita
MA Matemaacutetica Aplicada
INF Informaacutetica
EST1 Estatiacutestica I
EST2 Estatiacutestica II
MPC Metodologia da Pesquisa
Cientiacutefica
Desenvolver teacutecnicas de elaboraccedilatildeo de trabalhos de conclusatildeo de curso
eou estaacutegio Nos moldes da metodologia cientiacutefica com uma linguagem
teacutecnica combinada a comunicaccedilatildeo ao puacuteblico atraveacutes do controle emocional
oralidade e posturas
Aplicar o senso criacutetico para avaliaccedilotildees de determinado resultado
encontrado nas soluccedilotildees de problemas relacionados aos caacutelculos no eixo
tecnoloacutegico desenvolvido para a gestatildeo da produccedilatildeo industrial associando a
isto a compreensatildeo do processo de evoluccedilatildeo tecnoloacutegica de hardware e
software para controle de gestatildeo atraveacutes da coleta de dados numeacutericos
possibilitando ao acadecircmico a capacidade de trabalhar com medidas de
variaccedilatildeo como meacutedia aritmeacutetica desvio-padratildeo e variacircncia tendo como
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40
progredir para a distribuiccedilatildeo normal de probabilidade padronizada ou natildeo
trabalhando com intervalos de confianccedila e a partir disso comprovar suas
hipoteses e fundamenta-las
162 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Profissionalizantes
Este nuacutecleo eacute constituiacutedo por disciplinas contendo os conhecimentos
necessaacuterios que deveratildeo ser trabalhados de forma integrada objetivando a
formaccedilatildeo do discente Os conteuacutedos profissionalizantes estaratildeo compondo as
mateacuterias destinadas agrave caracterizaccedilatildeo da identidade do profissional integrando
as subaacutereas de conhecimento que identificam atribuiccedilotildees e responsabilidades
preparando o discente aos conteuacutedos especiacuteficos do curso em questatildeo
Conteuacutedos Profissionalizantes
Coacutedigo Nome
DTEM Desenho Mecacircnico
METR Metrologia
TCM Tecnologia e Ciecircncias dos
Materiais
PFAB1 Processo de Fabricaccedilatildeo I
CMA Ciecircncia dos Materiais Aplicada
PFAB2 Processo de Fabricaccedilatildeo II
MECA Mecacircnica Aplicada
GCP Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo
NERG Noccedilotildees de Ergonomia
MP Marketing do Produto
STRAB Seguranccedila do Trabalho
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41
As disciplinas de conteuacutedos profissionalizantes tecircm como objetivo
apresentar aos acadecircmicos conhecimentos em metrologia desenho materiais
processos de fabricaccedilatildeo gestatildeo de custos ergonomia marketing e seguranccedila
do trabalho todos integrados aos processos de produccedilatildeo proporcionando aos
acadecircmicos uma visatildeo ampla no que se refere a grandeza da gestatildeo da
produccedilatildeo industrial com a utilizaccedilatildeo de informaccedilotildees para auxilia-los nas
tomadas de decisotildees identificando os mais variados custos de produccedilatildeo e
pontos de equilibrio para o bom desempenho deste profissional
Os acadecircmicos tambeacutem deveratildeo implementar conceitos de ergonomia
fazendo-os compreender os fatores que definen o sucesso do bem estar do
trabalhador nas empresas correlacionando a seguranccedila do trabalho
oferecendo-lhes conhecimentos que os tornem capazes de identificar
entender e evitar situaccedilotildees perante ao ministeacuterio puacuteblico interpretando a
legislaccedilatildeo trabalhista e NRs de forma eficaz e correta sem prejuizo para o
empregador e empregado
163 - Nuacutecleo dos Conteuacutedos Especiacuteficos
O nuacutecleo de conteuacutedo especiacutefico contribui para o aperfeiccediloamento da
habilitaccedilatildeo profissional do egresso
O nuacutecleo de conteuacutedos especiacuteficos caracteriza a flexibilizaccedilatildeo
horizontal eacute constituiacutedo por carga horaacuteria de alta flexibilidade pois se
constitui de vaacuterias atividades Este nuacutecleo apresenta extensotildees e
aprofundamentos do conteuacutedo do nuacutecleo profissionalizante bem como de
outros conteuacutedos destinados a caracterizar o perfil do aluno Constitui-se em
conhecimentos cientiacuteficos e tecnoloacutegicos necessaacuterios para a definiccedilatildeo dos
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42
perfis de estudo e devem garantir o desenvolvimento das competecircncias e
habilidades estabelecidas
Conteuacutedos Especiacuteficos
Coacutedigo Nome
PLAES Planejamento Estrateacutegico
TMA Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo
EEM Eacutetica Empresarial
DLT Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho
LOFP Lay-Out e Fluxo de Produccedilatildeo
LOG1 Logiacutestica I
ADPRO1 Administraccedilatildeo Produccedilatildeo I
LOG2 Logiacutestica II
GP Gestatildeo de Pessoas
ADRH Administraccedilatildeo de Recursos
Humanos
GE Gestatildeo de Estoques
EMP Empreendedorismo
CEP Controle Estatiacutestico do
Processo
ADPRO2 Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II
GQUA Gestatildeo da Qualidade
GA Gestatildeo Ambiental
PIP Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave
Pesquisa
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43
TNEG Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo
AF Anaacutelise Financeira
GPRO Gerenciamento de Projetos
Proporcionar aos acadecircmicos uma visatildeo teoacuterica associada agrave praacutetica
para os conceitos da gestatildeo da produccedilatildeo industrial atraveacutes das disciplinas
com conhecimentos especiacuteficos proporcinando a capacidade de coordenar
planejar associar e implementar formas de organizaccedilatildeo identificando a
poliacutetica de cada empresa desenvolvendo ferramentas da qualidade para o
bom desempenho das mesmas
Nestas disciplinas os acadecircmicos deveratildeo conhecer compreender e
aplicar os vaacuterios conceitos de administraccedilatildeo da produccedilatildeo procurando
entender a importacircncia das formas de manutenccedilatildeo corretiva preventiva e
preditiva em conjunto com o planejamento estrateacutegico associado ao lay-out
levando em conta o fluxo do processo produtivo sua intensidade e sentido
dentro das organizaccedilotildees
Aleacutem de outros conceitos como logiacutestica direito do trabalho gestatildeo da
qualidade administraccedilatildeo de recursos humanos controle estatiacutestico do
processo entre outras trabalhando com exerciacutecos praacuteticos proporcionando
que o discente conheccedila as mais variadas vertentes da gestatildeo da produccedilatildeo
164 ndash Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira
africana e indiacutegena poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em direitos
humanos
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44
1641 ndash Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultural afro-africana africana e indiacutegena
Para fortalecer a formaccedilatildeo de bons cristatildeos e honestos cidadatildeos a FTA
desenvolve um conjunto de accedilotildees a fim de fortalecer o reconhecimento do
pluralismo cultural eacutetnico racial com fundamentos na cultura da paz
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
desenvolve atividades relacionadas aos conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo Eacutetnico-
Racial e Cultural na promoccedilatildeo de palestras e debates em atividades internas
como a Comemoraccedilatildeo do Dia da Consciecircncia Negra e em outros momentos
de reflexatildeo sobre a valorizaccedilatildeo desse contexto atraveacutes de conteuacutedos referente
a Educaccedilatildeo das relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura
Afro-brasileira e Africana estaacute inserido na ementa da disciplina de Direito e
Legislaccedilatildeo no Trabalho no 1deg semestre do Curso atendendo a Resoluccedilatildeo
CNECP ndeg 01 de 17 de junho de 2004
1642 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo Ambiental
A educaccedilatildeo ambiental integra um processo cultural de apoio agraves
poliacuteticas puacuteblicas e agraves da proacutepria Instituiccedilatildeo para favorecer uma nova postura
de accedilotildees de preservaccedilatildeo e sustentabilidade ambiental com o objetivo de se
instituir uma formaccedilatildeo educacional interdisciplinar transdisciplinar e
humanista para os alunos e egressos e de se cumprir a Legislaccedilatildeo e a
proposta do MEC contemplando dessa forma a missatildeo da FTA em
promover a formaccedilatildeo de cidadatildeos comprometidos com a sociedade de forma
humaniacutestica e contribuir com o desenvolvimento sustentaacutevel da regiatildeo
Vaacuterias accedilotildees satildeo feitas na busca de uma relaccedilatildeo harmocircnica da instituiccedilatildeo com
o meio ambiente como separaccedilatildeo dos resiacuteduos reciclaacuteveis na instituiccedilatildeo os
quais satildeo encaminhados a uma Associaccedilatildeo de Catadores distribuiccedilatildeo de
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45
mudas de aacutervores para a comunidade administraccedilatildeo da Praccedila Padre Valente
Simeoni localizada em frente agrave sede da instituiccedilatildeo atraveacutes de um projeto
denominado ldquoParceria Verderdquo e a destinaccedilatildeo dos seus resiacuteduos soacutelidos e dos
efluentes liacutequidos gerados atendendo a todos os quesitos conforme previsto
na legislaccedilatildeo vigente
Os conteuacutedos referente agraves Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Ambiental estatildeo
inseridos na ementa da disciplina Gestatildeo Ambiental no 1deg semestre do
Curso atendendo a Lei ndeg 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto ndeg 4281 de
25 de junho de 2002
1643 ndash Educaccedilatildeo em Direitos Humanos
No que se refere a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (Parecer CPCNE
Ndeg 8 de 06032012 que originou a Resoluccedilatildeo CPCNE Ndeg 1 de
30052012) estaacute contemplada na disciplina de Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho e tambeacutem por meio do seu Programa de Acessibilidade atraveacutes do
Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo da faculdade A IES garante o
atendimento dos ldquoprinciacutepios da educaccedilatildeo em direitosrdquo a dignidade humana a
igualdade de direitos o reconhecimento e valorizaccedilatildeo das diferenccedilas e da
diversidade a democracia na educaccedilatildeo a transversalidade
O Comitecirc propicia ao aluno regularmente matriculado a permanecircncia
no Ensino Superior garantindo o direito agrave Educaccedilatildeo Inclusiva de acordo
com as especialidades acolhendo a diversidade e garantindo educaccedilatildeo justa e
igualitaacuteria
Tabela demonstrativa dos requisitos legais em relaccedilatildeo aos
Conteuacutedos sobre Educaccedilatildeo eacutetnica racial cultura afro-brasileira
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
46
africana e indiacutegena poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e educaccedilatildeo em
direitos humanos
Requisitos Legais Conteuacutedos Disciplinas
Requisitos Curriculares
Nacionais para
Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees
Eacutetnico-Raciais e para o
Ensino de Histoacuteria e
Cultura Afro-Brasileira
Africana e Indiacutegena nos
termos da Lei n˚
939496 com a redaccedilatildeo
dada pelas Leis n˚
106392003 e n˚
116452008 e da
Resoluccedilatildeo CNECP n˚
12004 fundamentada
no Parecer CNECP
n˚32004
Importacircncia do
reconhecimento da
pluralidade da sociedade
brasileira que foi e eacute
formada por diferentes
histoacuterias e culturas
(afro-brasileiras e
indiacutegenas) conforme Lei
no 1164508 e Lei nordm
106392003
Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho
Diretrizes Nacionais
para a Educaccedilatildeo em
Direitos Humanos
conforme disposto no
Parecer CNECP n˚ 1
de 30052012
Dignidade Humana
igualdade de direitos
reconhecimento e
valorizaccedilatildeo das
diferenccedilas e das
diversidades laicidade
Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
47
do estado democracia
na educaccedilatildeo
Poliacuteticas de Educaccedilatildeo
Ambiental ( Lei n˚9795
de 27041999 e Decreto
n˚ 4281 de 25062002
Estimular a reflexatildeo
criacutetica e propositiva da
inserccedilatildeo da educaccedilatildeo
ambiental Normas leis
e portarias relacionadas
agrave legislaccedilatildeo ambiental
(CONAMA
SISNAMA Eco 92
Conferecircncia Ambiental
Rio +10 ISO 14001 e
14031 Lei 945697 Lei
969598 Decreto
317999 Lei 979599
no Decreto
nordm42812002 e na Lei
1065003 Decreto nordm
77462012 e na
instruccedilatildeo normativa
102012) Estudo de
Impacto ambiental
(EIA) e Relatoacuterio de
Impacto Ambiental
(RIMA)
Gestatildeo Ambiental
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48
Disciplina de Libras
(Decreto n˚ 5262005)
Libras Libras (disciplina
optativa em todos os
semestres)
1644 - Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
(Conforme disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de 2012)
O atendimento agrave Lei 12764 de 27 de dezembro de 2012 eacute garantido
pelo Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo o responsaacutevel pelo atendimento
realiza o acompanhamento dos alunos desde o processo seletivo ateacute o teacutermino
do curso
As avaliaccedilotildees satildeo adaptadas em formato acessiacutevel para o puacuteblico-alvo
da educaccedilatildeo especial sempre que solicitado
17 ndash Metodologia
Considerando-se que se trata de um curso de formaccedilatildeo tecnoloacutegica
suas disciplinas devem concentrar-se naquelas de cunho tecnoloacutegico e com
maior aderecircncia ao foco do curso e do mercado de trabalho A competecircncia
de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares e de acompanhar as
evoluccedilotildees tecnoloacutegicas precisa ser adquirida nas disciplinas contidas ao
longo dos seis semestres do curso
Parte-se da concepccedilatildeo de que um ensino eficaz deve ser de qualidade
e portanto organizado em funccedilatildeo dos alunos aos quais eacute dirigido de forma a
assegurar que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja
efetivamente dedicado agrave aprendizagem
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
49
A organizaccedilatildeo do curriacuteculo do curso prevecirc dois momentos distintos e
intercomplementares
1ordm) alunos em atividades de ensino junto com o professor neste
momento eacute o professor quem direciona o processo ou as relaccedilotildees de
mediaccedilatildeo entre o conteuacutedo e o aluno no qual o professor dentre outras
coisas orienta o desenvolvimento de atividades de estudo
2ordm) alunos sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de
aprendizagem ou seja em contato direto com o objeto de conhecimento
neste momento eacute o proacuteprio aluno quem conduz seu processo de aprender por
meio das relaccedilotildees de estudo e a partir das orientaccedilotildees recebidas em sala de
aula
Os princiacutepios metodoloacutegicos que datildeo sustentabilidade a essa
organizaccedilatildeo curricular satildeo
a) O ensino eacute portanto a aprendizagem que extrapola as atividades
desenvolvidas em sala de aula
b) O saber natildeo eacute preacute-fabricado mas tem necessidade de ser
(re)construiacutedo por cada aluno
c) O processo de (re)construccedilatildeo do saber precisa ser conduzido
guiado orientado para o sujeito que aprende possa assumi-lo como seu
(relaccedilotildees de mediaccedilatildeo)
d) Nas relaccedilotildees de mediaccedilatildeo acontece o desenvolvimento das
operaccedilotildees loacutegicas (ativaccedilatildeo dos processos mentais) e das operaccedilotildees
estrateacutegicas (influencia o desenvolvimento das atividades intelectuais)
e) Natildeo eacute o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno o
aprender depende muito do envolvimento pessoal do aluno
f) A aprendizagem eacute um processo contiacutenuo e intencional que exige
esforccedilo pessoal do aluno e natildeo estaacute limitada a reproduccedilatildeo do conteuacutedo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
50
g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organizaccedilatildeo
do tempo do aluno por meio do planejamento de atividades que orientem os
momentos de estudo
Enfim acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de
apropriaccedilatildeo e compreensatildeo do conteuacutedo em estudo o que exige do professor
o planejamento das preleccedilotildees semanais e tambeacutem de atividades de fixaccedilatildeo
reforccedilo e revisatildeo da mateacuteria para serem desenvolvidas de forma
individualizada ou em grupos pelos alunos apoacutes cada encontro didaacutetico em
sala de aula
Vale a pena ressaltar que o corpo docente promove sempre que
necessaacuterio a adequaccedilatildeo das praacuteticas didaacutetico-pedagoacutegicas a especificidade da
situaccedilatildeo de deficiecircncia Os docentes contam ainda com diversos
equipamentos de apoio aos portadores de deficiecircncia como softwares
ampliadores da comunicaccedilatildeo DOSVOX Texto impresso e ampliado lente de
aumento tradutor para libras etc
18 ndash Atividades Complementares
Haacute forte incentivo para que o aluno participe de atividades que natildeo
ocorrem no acircmbito e sob a coordenaccedilatildeo da IES Cursos de extensatildeo ou
mesmo disciplinas cursadas em outras instituiccedilotildees participaccedilatildeo em eventos
cientiacuteficos ou ainda em atividades desenvolvidas pelas entidades
profissionais apoacutes exame e avaliaccedilatildeo pela coordenaccedilatildeo poderatildeo ser
aproveitados para a integralizaccedilatildeo do curso
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51
181- Processo e criteacuterios de avaliaccedilatildeo da disciplina ldquoAtividades
Complementaresrdquo
Disciplina Criteacuterios de
Avaliaccedilatildeo
Forma de Avaliaccedilatildeo Responsaacuteveis
pela Avaliaccedilatildeo
Atividades
Complementares
Frequecircncia e
participaccedilatildeo em
eventos teacutecnico-
praacuteticos e teoacutericos
Frequecircncia e
participaccedilatildeo em
apresentaccedilatildeo de TCC
(Trabalho de
Conclusatildeo de
Cursos) na
Faculdade de
Tecnologia
Assessoritec
Composiccedilatildeo de horas
de atividade a serem
realizadas
Avaliaccedilatildeo da
participaccedilatildeo em
apresentaccedilatildeo de TCC
(Trabalho de
Conclusatildeo de
Cursos)
Professores das
disciplinas do 1ordm
semestre ao
uacuteltimo semestre
e o Coordenador
de
Curso
Demais informaccedilotildees estatildeo relacionadas no Regulamento das
Atividades Complementares
19 ndash Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)
No Trabalho de Conclusatildeo de Curso disposto no final do fluxograma
curricular tem como objetivo promover consolidaccedilatildeo dos conhecimentos o
estudante propotildee agrave coordenaccedilatildeo de curso e ao seu orientador a resoluccedilatildeo dos
problemas tecnoloacutegicos de interesse para o setor produtivo onde o discente
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
52
desenvolve suas atividades profissionais ou natildeo voltadas a um processo ou
produto inovador o docente com a formaccedilatildeo acadecircmica na aacuterea faraacute a
orientaccedilatildeo do mesmo podendo o TCC ser incluiacutedo para publicaccedilatildeo na
Revista interna da instituiccedilatildeo ou ainda a transformaccedilatildeo deste TCC em um
artigo para apresentaccedilatildeo e publicaccedilatildeo num Seminaacuterio e Congresso
Desenvolvido como avaliaccedilatildeo e anaacutelise dos conhecimentos adquiridos
permitiraacute ao futuro profissional o desenvolvimento de sua capacidade
inovadora e criativa e a inserccedilatildeo jaacute no decorrer de sua formaccedilatildeo nos
procedimentos de pesquisa e desenvolvimento tecnoloacutegico
A realizaccedilatildeo deste trabalho tem tambeacutem como resultado a aproximaccedilatildeo
da Instituiccedilatildeo de Ensino ao setor produtivo atraveacutes da uniatildeo de interesses e
competecircncias sendo o estudante o elo entre o corpo docente da instituiccedilatildeo de
ensino e a tecnologia praticada pela empresa Neste contexto o professor
passa a desempenhar um novo papel pedagoacutegico natildeo mais como mero
transmissor do conhecimento poreacutem como profissional pleno em toda a sua
potencialidade criando nuacutecleos de competecircncias em sua aacuterea de atuaccedilatildeo O
docente permite aos seus orientados no Trabalho de Conclusatildeo de Curso
produzirem e aplicarem a tecnologia construiacuterem o conhecimento
tecnoloacutegico
Desta forma as funccedilotildees do Trabalho de Conclusatildeo de Curso satildeo
- Permitir ao estudante um novo contato com a realidade profissional
- Permitir ao estudante o desafio de levar adiante um projeto junto a
uma empresa
- Permitir ao estudante consubstanciar seu conhecimento
- Abrir caminho profissional do estudante junto ao mercado de
trabalho
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
53
- Aprimorar a sintonia entre as expectativas do setor produtivo e as
atividades da Faculdade de Tecnologia Assessoritec
- Estimular os professores para sua atualizaccedilatildeo e competecircncias
teoacutericas
O Trabalho de Conclusatildeo de Curso ultrapassa seus limites e seraacute
desenvolvido no uacuteltimo periacuteodo do curso nascendo do interesse do estudante
e consubstanciando-se no contato entre teoria e a praacutetica no mundo do
trabalho
O desenvolvimento e a aplicaccedilatildeo do Trabalho de Conclusatildeo de Curso
poderatildeo ser realizados nas dependecircncias da Faculdade de Tecnologia
Assessoritec ou nas instalaccedilotildees de uma empresa interessada aproveitando a
linha de produccedilatildeo ou ainda o desenvolvimento de uma pesquisa bibliograacutefica
dentro da aacuterea de atuaccedilatildeo do curso Dentro do espiacuterito de geraccedilatildeo
desenvolvimento ou melhoria do processo tecnoloacutegico ou de produto o
estudante poderaacute tambeacutem propor um trabalho de melhoria para o laboratoacuterio
da Faculdade de Tecnologia Assessoritec como a reforma revitalizaccedilatildeo ou
mesmo a construccedilatildeo de outro equipamento ou peccedila Privilegiando tambeacutem o
desenvolvimento de caracteriacutesticas empreendedoras no estudante o Trabalho
de Conclusatildeo de Curso poderaacute ser a realizaccedilatildeo de um projeto de incubaccedilatildeo de
novas empresas que poderaacute ainda ser realizado em outras instituiccedilotildees
congecircneres futuramente conveniadas
191- Objetivos do Trabalho de Conclusatildeo de Curso
O trabalho de conclusatildeo do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo
da Produccedilatildeo Industrial atende a objetivos determinados
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54
- Capacitar o aluno para a elaboraccedilatildeo de pesquisas nas aacutereas de
concentraccedilatildeo do curso Cabe ao aluno escolher uma das aacutereas para
desenvolver a pesquisa podendo ser de caraacuteter somente bibliograacutefico eou
bibliograacutefico com pesquisa praacutetica
- Levar o discente a correlacionar e aprofundar os conhecimentos
adquiridos no decorrer do curso
- Propiciar ao discente contato com o processo de investigaccedilatildeo
auxiliando-o em todas as etapas da pesquisa tais como formulaccedilatildeo do
problema de anaacutelise localizaccedilatildeo do referencial bibliograacutefico escolha de
teacutecnicas de pesquisa para coleta e anaacutelise de dados formulaccedilatildeo coerente da
conclusatildeo da pesquisa e apresentaccedilatildeo final do trabalho de acordo com as
Normas para Apresentaccedilatildeo de Trabalhos Acadecircmicos
- Contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de
pesquisas do Departamento de Ensino estimulado a produccedilatildeo cientifica
articulada agraves necessidades da comunidade local atraveacutes do UNIEDU O
Programa Bolsa de Estudos e Bolsa de Pesquisa do Governo de Santa
Catarina tem fundamentaccedilatildeo legal no Artigo 170 da Constituiccedilatildeo Estadual e
na Lei Complementar nordm 281 de 20 de janeiro de 2005 e Lei Complementar
nordm 296 de 25 de julho de 2005
Trata-se de um programa de inclusatildeo social voltado para a Educaccedilatildeo
Superior O Projeto beneficia diretamente os alunos economicamente
carentes proporcionando-lhes a gratuidade total ou parcial das mensalidades
192- Criteacuterios e Metodologia de Avaliaccedilatildeo
O trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) seraacute avaliado por uma banca
examinadora composta por dois docentes Cada membro da banca atribuiraacute
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55
trecircs notas ao trabalho A primeira nota refere-se ao trabalho escrito a segunda
refere-se ao conteuacutedo do trabalho escrito e a terceira ao desempenho oral do
aluno na defesa de seu trabalho
O discente seraacute aprovado se obtiver nota igual ou superior a 70 (sete)
A avaliaccedilatildeo da monografia seraacute documentada em ata pelo presidente
da banca
193- Composiccedilatildeo da Banca Examinadora
A banca examinadora seraacute constituiacuteda pelo orientador por um docente
do Departamento de Ensino e por um terceiro membro que poderaacute ou natildeo ser
membro do Departamento desde que tenha diploma universitaacuterio com
formaccedilatildeo especiacutefica ao conteuacutedo do TCC
A banca examinadora deveraacute ser aprovada em reuniatildeo do Colegiado do
curso
O aluno somente poderaacute apresentar o trabalho para a banca com o aval
do orientador
O TCC deveraacute ser apresentado aos membros da banca 15 dias antes da
defesa respeitando sempre o calendaacuterio escolar
O aluno deveraacute entregar ao NAE (Nuacutecleo de Apoio ao Estudante) 03
(trecircs) coacutepias da monografia (encadernadas capa plaacutestica e espiral) uma para
cada membro da banca
Apoacutes a apresentaccedilatildeo oral o aluno deveraacute conforme as orientaccedilotildees da
banca realizar as alteraccedilotildees sugeridas e entregar a versatildeo definitiva
devidamente gravada em CD natildeo regravaacutevel conforme definiccedilotildees das
Normas para Apresentaccedilatildeo de Trabalho Acadecircmico dentro do prazo
estipulado pela banca apoacutes deveraacute ser encaminhado ao Departamento de
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56
Ensino para concluir o processo (nota final) Este documento deve conter a
pesquisa e seus resultados 1) o tema e sua importacircncia 2) os objetivos 3) a
revisatildeo bibliograacutefica 4) a metodologia cientifica 5) as atividades realizadas
6) os resultados obtidos 7) a anaacutelise dos resultados 8) as conclusotildees e
recomendaccedilotildees para trabalhos futuros
110 ndash Apoio ao Discente
As accedilotildees de atendimento aos estudantes da Faculdade em
conformidade com o disposto em seu PDI datildeo cobertura agraves poliacuteticas de
seleccedilatildeo e acesso de apoio agrave permanecircncia e agrave educaccedilatildeo continuada e de
orientaccedilatildeo agrave vida profissional posterior agrave formaccedilatildeo acadecircmica
1101 ndash Programas de apoio pedagoacutegico
Eacute muito comum os discentes chegarem ao ensino superior com
dificuldades em competecircncias baacutesicas especialmente leitura e escrita e
diversos tipos de elaboraccedilatildeo loacutegica que deveriam ter sido desenvolvidas no
ensino meacutedio Esses alunos costumam apresentar dificuldades e precisam de
algum apoio cm atividades de nivelamento
Estas atividades de nivelamento satildeo oferecidas aos alunos
gratuitamente atraveacutes da Plataforma do AVA com as disciplinas de
MatemaacuteticaPortuguecircs e Informaacutetica
Para identificar os alunos que precisam de atenccedilatildeo e ateacute um maior
apoio e intervenccedilatildeo pedagoacutegica satildeo efetuadas algumas atividades
diagnoacutesticas para identificar essas necessidades na disciplina e propor aos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
57
discentes a participaccedilatildeo no curso de nivelamento on line com a intervenccedilatildeo
de momentos presenciais com docentes do curso
1102 ndash Programas de apoio financeiro
11021 - Programa de Assistecircncia ao Educando- (PROAED)
O Programa de Apoio Financeiro faraacute parte das atividades
filantroacutepicas da Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
entidade mantenedora da Faculdade de Tecnologia Assessoritec e tem como
objetivo conceder bolsa de estudo a alunos dos cursos de graduaccedilatildeo teacutecnico
e supletivo do ensino fundamental e meacutedio agrave distacircncia com comprovada
carecircncia financeira de acordo com suas necessidades ajudando-os a custear
seus estudos
O Programa de Assistecircncia ao Educando eacute um percentual de desconto
concedido nas mensalidades escolares a pessoas comprovadamente carentes
Com uma visatildeo baseada no social de inclusatildeo e continuidade no caminho do
conhecimento a Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
buscaraacute incentivar a qualificaccedilatildeo de pessoas que se sentiam abandonadas ou
desprovidas de valores para dar continuidade aos seus estudos atraveacutes de
repasses financeiros para a Faculdade de Tecnologia Assessoritec praacutetica
esta jaacute realizada pelo Instituto Tecnoloacutegico Assessoritec
Com esta visatildeo procuramos estabelecer valores competitivos e
dimensionar a Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina com
um caraacuteter filantroacutepico voltado para o social perfazendo em termos de ajuda
financeira uma reduccedilatildeo de 20 nos valores das mensalidades praticadas no
mercado da cidade de Joinville
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
58
Aleacutem disto seraacute disponibilizado pela Mantenedora 1 sobre o
faturamento bruto e repassado a Faculdade de Tecnologia Assessoritec
procurando assim atender a uma gama maior de pessoas assistidas pelo
Programa de Assistecircncia ao Educando ( PROEAD)
Os criteacuterios de acesso satildeo
- O aluno deveraacute inscrever-se no Processo Seletivo da Bolsa de
Estudos
- O Programa natildeo contempla as disciplinas cursadas em regime de
dependecircncia
- A concessatildeo da bolsa para determinado periacuteodo letivo natildeo implica
renovaccedilatildeo automaacutetica para o proacuteximo periacuteodo dependendo para sua
renovaccedilatildeo de um novo processo de inscriccedilatildeo e requalificaccedilatildeo da comissatildeo
- Seratildeo selecionados os candidatos que apresentarem os maiores
iacutendices de carecircncia
- A concessatildeo de bolsas levaraacute em conta aleacutem do iacutendice de carecircncia
econocircmica o desempenho escolar com comprovaccedilatildeo pelo Histoacuterico Escolar
com meacutedia 70 ( sete) e uma frequecircncia de 75 no miacutenimo
- Os alunos preacute-selecionados no processo de acordo com os criteacuterios
estabelecidos participaratildeo de entrevista e apresentaratildeo coacutepia simples da
documentaccedilatildeo no ato da entrevista
- O aluno natildeo poderaacute ser beneficiado por outro programa de Bolsa de
Estudo
- A bolsa seraacute concedida por prazo determinado exclusivamente para
o semestre letivo definido no edital de inscriccedilatildeo e compreenderaacute a 06 (seis)
parcelas da semestralidade escolar
- O aluno deveraacute ter sua situaccedilatildeo regularizada de matriacutecula na
instituiccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
59
- Em caso de cancelamento ou trancamento de matriacutecula a bolsa seraacute
cancelada
- As bolsas de estudo satildeo exclusivamente para a reduccedilatildeo de
mensalidade
11022 - Programas de bolsas em parceria com o governo
Na sequecircncia satildeo apresentados os principais programas de bolsas
governamentais que a FTA possui parceria
112221- FIES- Fundo de Financiamento Estudantil
O FIES eacute um programa do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo destinado a
financiar a graduaccedilatildeo na educaccedilatildeo superior de estudantes matriculados em
instituiccedilotildees natildeo gratuitas Podem recorrer ao financiamento os estudantes
matriculados em cursos superiores que tenham avaliaccedilatildeo positiva nos
processos conduzidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo
110222- UNIEDU- Programa de Bolsas Universitaacuterias de Santa Catarina
O UNIEDU eacute um programa do Estado de Santa Catarina executado
pela Secretaria da Educaccedilatildeo que agrega todos os programas de atendimento
aos estudantes da educaccedilatildeo superior fundamentados pelos Artigos 170 da
Constituiccedilatildeo Estadual As bolsas do UNIEDU favorecem a inclusatildeo de
jovens no ensino superior com dificuldades de realizar os seus estudos e que
atendem aos requisitos estabelecidos na regulamentaccedilatildeo dos programas com
bolsas de estudo e de pesquisa bibliograacutefica e extensatildeo integrais e parciais
para estudantes residentes em Santa Catarina matriculados em cursos de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
60
graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo presenciais nas instituiccedilotildees de ensino superior
habilitadas pelo MEC ou pelo Conselho Estadual de Educaccedilatildeo e cadastradas
na Secretaria de Estado da Educaccedilatildeo de Santa Catarina para participarem do
Programa UNIEDU
1103 ndash Programa de apoio psicopedagoacutegico
O apoio psicopedagoacutegico eacute destinado aos discentes que apresentem
necessidades diferenciadas no processo de ensino-aprendizagem Inclui desde
o atendimento de alunos que apresentam dificuldades para se organizar para
os estudos ateacute aqueles que apresentam deficiecircncias e exigem apoio
psicopedagoacutegico especiacutefico O apoio psicopedagoacutegico da FTA esta vinculado
ao Comitecirc de Acessibilidade e Inclusatildeo o qual tem como objetivo geral
permitir o acesso e a permanecircncia de pessoas com deficiecircncias por meio da
reduccedilatildeo de barreiras arquitetocircnicas comunicacionais informais atitudinais e
curriculares
Satildeo objetivos especiacuteficos
- Propiciar o acesso e a permanecircncia de estudantes professores e
teacutecnicos-administrativos portadores de deficiecircncias por meio da
contextualizaccedilatildeo do curriacuteculo pleno dos cursos permitindo meios de
flexibilizaccedilatildeo metodoloacutegica da infraestrutura necessaacuteria agrave sua realizaccedilatildeo dos
meios para disponibilizar material didaacutetico e de apoio ao estudante e
trabalhador
- Identificar estudantes com necessidades educacionais especiais
professores e teacutecnico-administrativos com deficiecircncia
- Identificar as barreiras arquitetocircnicas mantendo o acompanhamento
de soluccedilotildees estabelecidas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
61
- Propiciar agrave comunidade acadecircmica espaccedilo construiacutedo para abrigar
tecnologias assistivas recursos didaacuteticos e apoio para o desenvolvimento das
atividades acadecircmicas dos estudantes com deficiecircncias
- Desenvolver recursos pedagoacutegicos metodoloacutegicos e tecnoloacutegicos
alternativos com vistas ao apoio para a elaboraccedilatildeo implantaccedilatildeo e execuccedilatildeo
dos projetos pedagoacutegicos dos cursos nos aspectos atinentes a inclusatildeo
- Manter no seu corpo de colaboradores profissionais habilitados para
a oferta de apoio em LIBRAS ndash Liacutengua Brasileira de Sinais
- Instituir grupos de estudos para discutir e estabelecer o processo
avaliativo de estudantes com necessidades educativas especiais nos cursos da
faculdade
- Estimular o desenvolvimento de projetos de ensino pesquisa
extensatildeo que apoiem a realizaccedilatildeo de eventos com abordagem na inclusatildeo
social das pessoas com deficiecircncia e do desenvolvimento de uma sociedade e
cultura inclusivas
1104 ndash Organizaccedilatildeo estudantil
Eacute livre a organizaccedilatildeo do pessoal discente cabendo aos membros deste
corpo estudantil definir as suas formas de representaccedilatildeo programas de accedilatildeo e
identificaccedilatildeo de suas entidades
1105 - Acompanhamento dos Egressos
A FTA se preocupa com o futuro profissional pois entendemos que a
formaccedilatildeo profissional eacute um canal permanente entre os egressos e instituiccedilatildeo
Pretendemos congregar os egressos dos Cursos de Tecnologia
promovendo o contato entre egressos e a comunidade interna realizar
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62
eventos de atualizaccedilatildeo profissional possibilitar a discussatildeo de assuntos de
interesse profissional e promover a educaccedilatildeo continuada
111- Accedilotildees decorrentes dos processos de avaliaccedilatildeo do curso
Os cursos da Faculdade de Tecnologia Assessoritec tendo em vista a
manutenccedilatildeo e melhoria da qualidade do ensino oferecido promovem um
processo sistemaacutetico e perioacutedico de avaliaccedilatildeo e acompanhamento da
efetivaccedilatildeo de seus projetos pedagoacutegicos bem como das atividades
acadecircmicas de ensino e extensatildeo
Por meio de instrumentos informatizados em cuja base esta as
dimensotildees do SINAES (Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo
Superior) realiza-se o processo de auto avaliaccedilatildeo do curso organizado nas
seguintes aacutereas docentes discentes funcionaacuterios e infraestrutura E seus
resultados das avaliaccedilotildees satildeo publicados periodicamente de acordo com o
calendaacuterio aprovado pela Diretoria da Faculdade no Sistema UNIMESTRE
Todo o processo de auto avaliaccedilatildeo do curso eacute gerenciado e
desenvolvido pela coordenaccedilatildeo dos cursos em conjunto com a Comissatildeo
Permanente e Avaliaccedilatildeo (CPA) constituiacuteda por membros designados em
Portaria
Esse programa estrutura as condiccedilotildees para a efetivaccedilatildeo do sistema de
auto avaliaccedilatildeo envolvendo toda a comunidade acadecircmica num esforccedilo de
diagnosticar as possiacuteveis falhas ou os pontos de qualidade dos aspectos
pedagoacutegicos administrativos e de infraestrutura A partir desse diagnoacutestico
elabora-se um Plano de Melhorias para cada periacuteodo letivo considerando-se
as accedilotildees para atender os quesitos que natildeo atingiram o niacutevel miacutenimo de
satisfaccedilatildeo do aluno O plano de melhoria eacute assumido como meta executiva
pelos segmentos institucionais considerando suas especificidades Ao final
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63
de cada periacuteodo de vigecircncia do Plano avalia-se o alcance e efetivaccedilatildeo de seus
objetivos comparando-o com o resultado da avaliaccedilatildeo institucional
subsequente num processo constante de busca pela melhoria da qualidade
dos serviccedilos educacionais oferecidos bem como os de qualificaccedilatildeo
institucional
A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria
e a participaccedilatildeo dos membros da comunidade acadecircmica (alunos professores
e pessoal teacutecnico-administrativo) dirigentes e egressos e busca manter
estreita articulaccedilatildeo com as Coordenaccedilotildees de Cursos Sendo assim cabe agrave
CPA
bull Implantar e alimentar o banco de dados institucional de forma a
estabelecer os indicadores que seratildeo utilizados no processo de auto avaliaccedilatildeo
bull Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua
adequaccedilatildeo ao contexto da Instituiccedilatildeo no que se refere agrave missatildeo institucional
concepccedilatildeo dos cursos curriacuteculos aleacutem da factibilidade do que foi projetado
em termos de crescimento quantitativo e qualitativo considerando a evoluccedilatildeo
da unidade
bull Avaliar o processo de implantaccedilatildeo proposto o niacutevel de
cumprimento das metas estabelecidas ano a ano e as principais distorccedilotildees
bull Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo
MEC como os exames nacionais de curso os dados dos questionaacuterios-
pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem aos exames os
resultados das Avaliaccedilotildees das Condiccedilotildees de Ensino
bull O Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE) eacute um
instrumento que se soma ao processo de avaliaccedilatildeo discente no sentido de
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64
acompanhar as aprendizagens dos alunos Seu resultado eacute analisado pela
CPA e norteia a eventual necessidade de alteraccedilatildeo do processo de ensino-
aprendizagem
112 - Atividades de Tutoria
As atividades de tutoria implantadas no curso superior de Tecnologia
em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial busca atender com qualidade agraves demandas
didaacutetico-pedagoacutegicas da estrutura curricular
Conforme autoriza a Portaria MEC 4059 (BRASIL 2004) o curso
superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial ofertado na
modalidade presencial disponibiliza na modalidade semipresencial as
disciplinas Gestatildeo Ambiental Ciecircncias dos Materiais Metodologia da
Pesquisa Cientiacutefica Administraccedilatildeo de Recursos Humanos Mecacircnica
Aplicada e Gerenciamento de Projetos as quais estaratildeo disponiacuteveis no
primeiro semestre de 2017 Para o segundo semestre de 2017 as disciplinas
de Fundamentos de Seguranccedila do Trabalho Planejamento Estrateacutegico
Anaacutelise Financeira e Eacutetica no Trabalho
Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas possui um
professortutor definido responsaacutevel por coordenar o processo de ensino
aprendizagem dos alunos
O professortutor estabelece a conexatildeo entre alunos ele estaacute
diretamente em contato com esses alunos pois satildeo parceiros nessa
construccedilatildeo do conhecimento Seu papel eacute muito importante pois tem a tarefa
de dialogar diretamente com os estudantes compartilhando ideias e
conhecimentos levando agraves reflexotildees em torno do conteuacutedo proposto
Dentro deste processo ensino aprendizado a FTA tambeacutem disponibiliza
monitores para que se estabeleccedila a conexatildeo alunos e professorestutores
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65
dando suporte dos procedimentos em relaccedilatildeo aos exerciacutecios dissertativos e
objetivos
Os monitores satildeo admitidos para cumprir basicamente as seguintes
funccedilotildees
I Auxiliar os professores em tarefas passiacuteveis de serem executadas por
monitores
II Auxiliar os alunos orientando-os em exerciacutecios dissertativos
objetivos participaccedilatildeo nos chats e outros compatiacuteveis com o seu niacutevel de
conhecimento e experiecircncia na disciplina
III Construir um elo entre professores e alunos visando ao melhor
ajustamento entre a execuccedilatildeo dos programas e o desenvolvimento natural da
aprendizagem
A plataforma (AVA) esta disponiacutevel ao discente no site institucional
onde o discente necessariamente precisa efetuar o seu login e inserir sua
senha neste momento ele teraacute acesso ao Banner ldquodisciplinas onlinerdquo vatildeo
surgir os cursos e as disciplinas disponiacuteveis em cada disciplina estatildeo os
moacutedulos e os exerciacutecios aos quais os discentes deveratildeo desenvolver em um
prazo preacute-determinado pelo professortutor Semanalmente o discente teraacute o
momento presencial para explicaccedilatildeo do conteuacutedo e os momentos agrave distacircncia
atraveacutes do chat com o apoio do professortutor No chat todos os discentes
estaratildeo compartilhando as suas duvidas e buscando resolver os exerciacutecios
com as questotildees discursivas e objetivas Cada exerciacutecio gera uma nota que ao
final iraacute gerar a nota final da disciplina Vale salientar todavia que a prova
presencial vale 70 e os exerciacutecios objetivos e dissertativos 30
A FTA disponibiliza aos discentes o laboratoacuterio de informaacutetica B1 e os
computadores da biblioteca para o uso constante do discente Para o apoio ao
discente com duvidas em relaccedilatildeo dos procedimentos de login senha e envio
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66
dos exerciacutecios tanto objetivos como dissertativos eacute disponibilizado um
monitor o qual orienta tanto o aluno como o professortutor
113 - Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICs ndash no processo
ensino-aprendizagem
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
articula as Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo ndash TICacutes atraveacutes de sete
componentes
bull A instalaccedilatildeo de ambientes tecnoloacutegicos (Laboratoacuterios
impressoras Internet sem fio etc)
bull A formaccedilatildeo continuada dos professores e outros agentes
educacionais para o uso pedagoacutegico das tecnologias
bull Versotildees demo de sistemas de gestatildeo
bull Aleacutem de vaacuterios bancos de objetos de aprendizagens tais como
BIOE (Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem) mantido pelo
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e Cultura (MEC) CESTA (Coletacircnea de Entidades
de Suporte ao Uso de Tecnologia na Aprendizagem) mantida pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a RIVED (Rede
Interativa Virtual de Educaccedilatildeo) mantida pela Secretaria de Educaccedilatildeo a
Distacircncia (SEED) ndash MEC recursos audiovisuais nas aulas expositivas
fazendo-se uso de projeccedilatildeo multimiacutedia e da apresentaccedilatildeo de viacutedeos
softwares de simulaccedilatildeo como Pro Engineer Autocad Periodic Table
Explorer (httpperiodictableexplorercom) ACDChemSketch
(httpacdlabscomhome) Dia (httpdia-
installerdedownloadindexhtmlen) Blocksim
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67
(httpwwwreliasoftcomsynthesisdownloadshtm ) entre outros diversos
indicados
bull A disponibilizaccedilatildeo de conteuacutedos e recursos educacionais
multimiacutedias digitais soluccedilotildees e sistemas tais como
- Portal ndash sistema UNIMESTRE
- Redes sociais (Facebook)
- e-mails
- Sistemas de telefonia
bull A disponibilizaccedilatildeo de recursos educacionais destinados a alunos
portadores de necessidades especiais como
- Software (DOSVOX)
- Texto impresso e ampliado (quando solicitado)
- Lente de aumento
bull A disponibilizaccedilatildeo de 20 da carga horaacuteria de cada semestre na
modalidade EAD atraveacutes da plataforma Modlle com a inserccedilatildeo de conteuacutedos
das disciplinas em forma de apostilas e apresentaccedilatildeo interativa chat uma vez
por semana com o docente da disciplina para interaccedilatildeo e dialogo com os
mesmos resoluccedilatildeo de exerciacutecios objetivos e dissertativos
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68
114 ndash Material Didaacutetico Institucional aplicado ao Processo de Ensino-
Aprendizagem
A produccedilatildeo de materiais didaacuteticos para EaD eacute desenvolvida de forma
diferenciada para cada curso e unidade curricular mas em todos os casos
satildeo elaborados pelo docente e avaliados e submetidos agrave aprovaccedilatildeo e correccedilatildeo
para posteriormente serem publicados sob forma impressa ou
disponibilizados em formato digital
Os materiais didaacuteticos produzidos para o curso satildeo Apostilas
Apresentaccedilatildeo interativa dos conteuacutedos Exerciacutecios dissertativos e objetivos e
manuais de acesso ao AVA Tanto para o discente quanto para o docente
A produccedilatildeo das apostilas segue regulamentaccedilatildeo do NUEAD Os
criteacuterios constam no Manual de Produccedilatildeo de Material Didaacutetico sendo que
bull Contrataccedilatildeo do escritor eacute feita por convite do Coordenador de Curso
que define junto ao autor a escrita do material seguindo a ementa do Curso
Preferencialmente
bull O material eacute encaminhado ao NUEAD onde passa por criteacuterios
teacutecnicos e pela verificaccedilatildeo de eventuais plaacutegios Sendo reprovada a obra ela
volta para o Coordenador que entra em contato com o autor para que faccedila as
devidas correccedilotildees Esse procedimento soacute eacute permitido uma vez portanto caso
a obra novamente apresente irregularidades ela eacute cancelada e o autor
dispensado
bull Se aprovada o autor eacute chamado para assinar contrato de Cessatildeo de
Direitos Autorais conforme calendaacuterio de programaccedilatildeo da mesma
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69
115 ndash Mecanismos de Interaccedilatildeo entre docentestutores e discentes
Os mecanismos gerais de interaccedilatildeo a distacircncia satildeo AVA (Ambiente
Virtual de Aprendizagem) telefone e-mail ou pessoalmente na FTA
A interaccedilatildeo entre discente tutoriaprofessores e monitores tambeacutem
pode ocorrer por meio do chat das disciplinas durante a realizaccedilatildeo das aulas
Onde o discente lanccedila questionamentos os quais satildeo acompanhados pelo
professortutor e monitor Assim a mediaccedilatildeo estabelecida pelo
professortutor o monitor pretende garantir que todas as duacutevidas enviadas
sejam sanadas no momento da aula
Durante este momento tambeacutem satildeo utilizados os exerciacutecios
dissertativos e objetivos os quais satildeo acompanhados pelo professortutor e
ou monitor Assim a mediaccedilatildeo estabelecida pelo professortutor pretende
garantir que todas as duacutevidas enviadas sejam sanadas no momento da aula
116 ndash Procedimentos de Avaliaccedilatildeo dos Processos de Ensino-
Aprendizagem
Partimos do pressuposto que a avaliaccedilatildeo da aprendizagem eacute
fundamentada na ideia da construccedilatildeo individual da estrutura de conhecimento
do aluno e que isso acontece com a exploraccedilatildeo das informaccedilotildees recebidas do
ambiente tratadas a partir da experiecircncia pessoal
O rendimento acadecircmico eacute avaliado por meio de acompanhamento
contiacutenuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades acadecircmicas
ao longo dos periacuteodos letivos
As avaliaccedilotildees aplicadas aos portadores de necessidades especiais
respeitam a especificidade do aluno adequando essa praacutetica pedagoacutegica junto
a coordenaccedilatildeo de curso
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70
Pautadas nas dimensotildees das competecircncias e habilidades (pessoal
social produtiva e cognitiva) os instrumentos a serem utilizados pelos
docentes levam em conta
bull O momento da aprendizagem do aluno (seus avanccedilos e suas
dificuldades) intervindo de forma educativa no processo de ensino-
aprendizagem
bull A autonomia do aluno no sentido de tornaacute-lo consciente de seu
processo de aprendizagem percebendo seus avanccedilos e suas dificuldades e
possa em conjunto com o professor buscar modos de resolver estas
dificuldades
bull A necessidade de rever constantemente seu planejamento e fazer
ajustes na sua praacutetica educacional principalmente quando perceber um
desvio entre os resultados obtidos pelos alunos e os objetivos propostos em
sua disciplina
1161 - Criteacuterios de avaliaccedilatildeo da aprendizagem
O processo de avaliaccedilatildeo da aprendizagem deve gerar ao final do
periacuteodo uma meacutedia a ser expressa em grau numeacuterico de zero (0) a dez (10)
resultado da composiccedilatildeo de notas obtidas nos processos de avaliaccedilatildeo da
aprendizagem estabelecidos no Projeto Pedagoacutegico do curso A frequecircncia
miacutenima de 75 (setenta e cinco por cento) agraves aulas e demais atividades
acadecircmicas eacute obrigatoacuteria conforme legislaccedilatildeo educacional vigente Eacute
aprovado em qualquer disciplina atendida a frequecircncia miacutenima de 75 agraves
aulas e demais atividades acadecircmicas o aluno que obtiver meacutedia final igual
ou superior a 70 (sete) Eacute considerado reprovado em cada disciplina e demais
atividades acadecircmicas o aluno que
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71
I- Independentemente dos resultados das avaliaccedilotildees natildeo atinja a
frequecircncia miacutenima de 75 ou
II- Obtiver meacutedia final inferior a 70 (sete)
A revisatildeo da avaliaccedilatildeo eacute competecircncia do professor da disciplina com a
eventual mediaccedilatildeo do Coordenador do Curso
11611 - Atividades de recuperaccedilatildeo de ensino
A todo discente eacute assegurada a realizaccedilatildeo de atividades de recuperaccedilatildeo
de ensino em uma perspectiva contiacutenua e diagnoacutestica Essas atividades de
recuperaccedilatildeo devem ser oferecidas ao longo do semestre conforme o
respectivo plano de ensino Reserva-se ao docente o direito de definir quais
as atividades de recuperaccedilatildeo que seratildeo adotadas bem como o tempo previsto
para a execuccedilatildeo das mesmas
Satildeo consideradas atividades de recuperaccedilatildeo de ensino
bull Listas de exerciacutecios
bull Estudos de caso
bull Grupos de estudos
bull Atendimento individualizado
bull Oficinas de aprendizagem
bull Avaliaccedilotildees
O aluno que apoacutes os estudos de recuperaccedilatildeo paralela e prova final
permanecer com aproveitamento insuficiente seraacute oferecido a 2ordf avaliaccedilatildeo A
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72
nota da 2ordf avaliaccedilatildeo substituiraacute a da prova final ou quando for o caso a
meacutedia das notas das respectivas provas finais sempre permanecendo a maior
Haacute uma uacutenica prova substitutiva de cada disciplina por semestre
como alternativa para o aluno que faltar agrave prova escrita oficial de avaliaccedilatildeo
ou desejar substituir a menor das notas obtidas nos bimestres anteriores
Nenhum aluno poderaacute sofrer prejuiacutezo na avaliaccedilatildeo de seu
aproveitamento em decorrecircncia de um ou mais dos seguintes motivos luto
obrigaccedilotildees militares serviccedilo puacuteblico obrigatoacuterio interrupccedilatildeo do transporte
puacuteblico doaccedilatildeo de sangue ou outros previstos na legislaccedilatildeo vigente
1162 - Instrumentos de avaliaccedilatildeo
Seratildeo aplicados os seguintes instrumentos de avaliaccedilatildeo
I- O diaacutelogo pedagoacutegico
II- Os seminaacuterios
III- Os debates
IV- As provas objetivas e discursivas sistematizadas
V- A execuccedilatildeo de projetos
Vale lembrar que haacute consciecircncia que todos os instrumentos de
avaliaccedilatildeo natildeo poderatildeo ser aplicados de igualdade em todas as disciplinas
pois sabemos da diversidade dos conteuacutedos e das cargas horaacuterias atribuiacutedas
11621 - Projeto Enadinho
A Avaliaccedilatildeo Integrativa eacute um instrumento de integraccedilatildeo que busca
desenvolver no aluno o conhecimento amplo e natildeo apenas especiacutefico posto
que os alunos devam relacionar os conteuacutedos ministrados nas disciplinas para
poder resolver os questionamentos elaborados pelos docentes do curso
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73
Apoacutes a aplicaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo os professores trabalham com os alunos
as deficiecircncias e os pontos positivos detectados pela prova fato que
consideramos vital para o processo de ensino-aprendizagem efetivo ndash o
feedback
Trata-se de uma avaliaccedilatildeo que contempla todas as disciplinas do
semestre vigente Acontecem duas avaliaccedilotildees durante o ano uma no primeiro
semestre e outra no segundo semestre Estas provas contemplam
Conhecimentos Gerais e Especiacuteficos A organizaccedilatildeo da prova eacute efetuada pelo
departamento de ensino e a coordenaccedilatildeo do curso observando-se as
diretrizes curriculares para cada curso e avaliando o seu desenvolvimento
117 ndash Nuacutemero de Vagas
As 180 vagas oferecidas satildeo distribuiacutedas da seguinte forma uma turma
no primeiro semestre e mais uma turma para o segundo semestre para o
periacuteodo noturno e uma turma no primeiro semestre e mais uma turma no
segundo semestre para o periacuteodo matutino Vagas para aceite de transferecircncia
poderatildeo surgir sempre que as turmas ficarem abaixo do nuacutemero de vagas
ofertadas
Turno de
funcionamento
Vagas por
turma
Nuacutemero de
turmas
Total de
vagas
anuais
Obs
Matutino 35 2 70 1 turma
semestral
Noturno 55 2 110 1 turma
semestral
Total 90 4 180
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74
118 ndash Responsabilidade Social
A aprendizagem compreende um processo contiacutenuo necessitando de
metodologias adequadas e diversificadas Os alunos precisam aprender a
investigar dominar as diferentes formas de acesso agrave informaccedilatildeo desenvolver
a capacidade criacutetica de avaliar reunir e organizar as informaccedilotildees a fim de
envolverem-se no processo ensino-aprendizagem
O PPC do curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
em consonacircncia com as respectivas DCNs e PDI apregoam um curriacuteculo
voltado para a competecircncia para a autonomia do cidadatildeo para a
interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade Torna-se conveniente a
orientaccedilatildeo das aprendizagens dos alunos por uma pedagogia que facilite tais
fins uma pedagogia voltada para como meacutetodo formativo que transforme o
aluno em autor numa concepccedilatildeo de aprendizagem como autoria reforccedilada
pelas novas tecnologias o desafio de uma aprendizagem reconstrutiva agrave
medida que favorecem a criaccedilatildeo de conteuacutedo proacuteprio Eacute expectativa crescente
da sociedade do conhecimento na qual transmitir conteuacutedos natildeo tem
relevacircncia jaacute que a geraccedilatildeo de oportunidades de vida e trabalho provecircm de
processos autorais do conhecimento (DEMO 1992)
As experiecircncias acadecircmicas intencional e didaticamente organizadas levaratildeo
agrave constante reflexatildeo e enriqueceratildeo a formaccedilatildeo do futuro profissional no que
tange agraves capacidades de problematizar a realidade produzir alternativas para
solucionar os problemas e decidir entre a mais adequada favorecendo o
exerciacutecio sistemaacutetico da pesquisa de uma cidadania ativa construiacuteda com
bases na cooperaccedilatildeo e na solidariedade Essas satildeo premissas para o
desenvolvimento de um projeto pedagoacutegico em que se concebe uma
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
75
aprendizagem que protagoniza o papel do jovem e do docente na sociedade
com base em valores humanistas atendendo ao PDI e PPC dos cursos
Neste sentido a referida abordagem se constitui num espaccedilo de
aprendizagem integrada que favorece o desenvolvimento cognitivo afetivo
cultural e social dos alunos viabilizando um modo de aprender que pode
integrar os diferentes conhecimentos com vistas a potencializar a
interdisciplinaridade abordando a possibilidade segundo Ventura (2002) de
uma explosatildeo do conhecimento baseada em trecircs revoluccedilotildees recentes da
interatividade da cogniccedilatildeo e da gestatildeo
Aleacutem disso ancorados na Andragogia os conteuacutedos as competecircncias e as
habilidades satildeo desenvolvidas atraveacutes de um ensino contextualizado por
meio de atividades que suscitem a pesquisa praacutetica e a soluccedilatildeo de problemas
promovendo a reflexatildeo e a interaccedilatildeo entre os diferentes conhecimentos
inclusive novas questotildees sobre os conteuacutedos reelaborando as possibilidades
de produccedilatildeo do conhecimento da sua utilizaccedilatildeo em novas situaccedilotildees e a
transferecircncia para a soluccedilatildeo de problemas ainda natildeo explorada
Assim sendo a FTA promove por seus curriacuteculos a participaccedilatildeo dos
indiviacuteduos como sujeitos da sociedade priorizando a autonomia a
problematizaccedilatildeo e a responsabilidade social priorizando a relaccedilatildeo teoria e
praacutetica e a contextualizaccedilatildeo dos saberes Em articulaccedilatildeo com esses
pressupostos satildeo considerados na organizaccedilatildeo dos cursos os eixos
estruturais ldquoaprender a aprender aprender a fazer aprender a viver e
aprender a serrdquo
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76
A participaccedilatildeo dos discentes no acompanhamento e avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo
didaacutetico-pedagoacutegica ocorre pelo seu envolvimento direto na auto avaliaccedilatildeo
institucional bem como na sua representatividade nos oacutergatildeos colegiados
Colegiado de Curso CPA e Conselho Superior
Entende-se o PPC como um documento vivo que revela as estrateacutegicas e
organizaccedilatildeo do curso sujeito a inserccedilotildees que oportunizam a sincronia com o
contexto real importante para o estabelecimento das competecircncias tatildeo
explicitadas pelo Modelo Acadecircmico Nesse sentido se faz necessaacuterio ser
conhecido por todos ao mesmo tempo em que deve merecer contribuiccedilotildees de
atores tatildeo importantes ao cotidiano do curso especialmente alunos
professores e coordenador
Novas interlocuccedilotildees satildeo propostas pelos professores aleacutem da avaliaccedilatildeo
realizada pela CPA mediante itens avaliatoacuterios especiacuteficos que fazem
referecircncia ao PPC mensurando seu conhecimento e solicitando sugestotildees
para melhoria do documento e do curso
1191 ndash Accedilotildees Decorrentes dos Processos de Avaliaccedilatildeo do Curso
Apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados as coordenaccedilotildees de curso e os setores
administrativos avaliados elaboram seus planos de accedilatildeo a partir das
fragilidades apontadas na avaliaccedilatildeo Na aacuterea acadecircmica os coordenadores de
curso contam com a participaccedilatildeo efetiva de seus respectivos NDEs para a
elaboraccedilatildeo de seus planos que satildeo direcionados agrave CPA para conhecimento e
divulgaccedilatildeo
119 ndash Participaccedilatildeo dos Discentes no Acompanhamento e na Avaliaccedilatildeo
do PPC
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77
A IES tambeacutem possui um planejamento e execuccedilatildeo efetivo de accedilotildees
acadecircmico-administrativas em funccedilatildeo dos resultados obtidos nas avaliaccedilotildees
externas (reconhecimento ENADE e outras) Estas accedilotildees contam com a
participaccedilatildeo dos docentes do curso em conjunto com o NDE
120 ndash Forma de acesso ao curso
A Faculdade utiliza para o acesso e seleccedilatildeo dos cursos de graduaccedilatildeo
uma prova de redaccedilatildeo Para os que efetuaram o ENEM basta apresentar o
comprovante demonstrando nota maior que zero como forma de valorizar
essa accedilatildeo governamental
121- Justificativa do Curso
Atualmente aliado ao quadro da concorrecircncia globalizada novas bases
teacutecnico-cientiacuteficas oriundas dos modernos processos produtivos exigem que
as empresas elevem a produtividade dos funcionaacuterios por meio de processos
de trabalho mais eficientes
A criaccedilatildeo e a produccedilatildeo de produtos e serviccedilos com qualidade e
aceitabilidade se constituem as principais razotildees da existecircncia de toda
empresa que tem em seu setor produtivo a essecircncia da vida empresarial O
ponto de partida para o sucesso nos negoacutecios e desenvolvimento social satildeo os
chamados sistemas produtivos que desempenham papel fundamental no
crescimento regional e industrial
Desta forma torna-se necessaacuterio formar profissionais que possuam
conhecimentos teacutecnicos mais aprimorados e amplos capacidade de atuar em
equipe comportamentos que valorizem a iniciativa e o empreendedorismo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
78
aleacutem de uma funcionalidade que conduza agrave produccedilatildeo com maior qualidade
menor custo e melhor competitividade isto eacute produzir mais com menos
O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial tem
o propoacutesito diferenciado e desafiador de formar profissionais para atuar em
projetos integradores e multidisciplinares que possam dar suporte agraves distintas
formas de organizaccedilatildeo das operaccedilotildees em particular as fabris Isto significa
dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
estaraacute voltado para o atendimento e demandas identificadas junto agrave
comunidade e ao mercado de trabalho particularmente em Joinville e regiatildeo
sem que se perca de vista a dinacircmica econocircmica social e suas articulaccedilotildees
com o processo de globalizaccedilatildeo do capital
Com este direcionamento os estudos teoacutericos e as praacuteticas previstas
neste curso deveratildeo possibilitar o desenvolvimento de competecircncias
profissionais gerais e especiacuteficas relacionadas tanto ao entendimento das
inovaccedilotildees tecnoloacutegicas em seus impactos sociais principalmente para a
gestatildeo meio ambiente e realizaccedilatildeo dos processos de trabalho quanto agrave
aplicaccedilatildeo de meacutetodos teacutecnicas e tecnologias que viabilizem a melhoria da
produtividade e da qualidade industrial
O Estado de Santa Catarina estaacute localizado na regiatildeo sul do Brasil
tem uma aacuterea de 953183 km2 que representa 113 da superfiacutecie do
territoacuterio brasileiro Situa-se no centro dos principais mercados do Brasil e
dos paiacuteses do Mercosul
De acordo com o IBGE em 2012 o Estado possuiacutea uma populaccedilatildeo de
aproximadamente 65 milhotildees de habitantes As caracteriacutesticas essenciais da
economia estadual satildeo a diversificaccedilatildeo de produtos e mercados com alta
qualidade a atualizaccedilatildeo tecnoloacutegica e a modernidade gerencial o que garante
a continuidade de sua lideranccedila As unidades produtivas estatildeo distribuiacutedas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
79
por todo o territoacuterio Nenhuma aacuterea da induacutestria participa com mais de 20
do produto interno bruto do Estado o que propicia certa regularidade no
crescimento econocircmico evitando periacuteodos de alternacircncia
No ano de 2014 as exportaccedilotildees estaduais atingiram US$ 89 bilhotildees
correspondendo a 43 do total brasileiro Satildeo 43 mil induacutestrias que
empregam cerca de 365 mil trabalhadores O principal destino das
exportaccedilotildees satildeo China Estados Unidos Japatildeo Ruacutessia Paiacuteses Baixos
(Holanda) Argentina Reino Unido Meacutexico Alemanha e Paraguai Eacute neste
contexto que a cidade de Joinville estaacute inserida eacute o maior parque industrial e
tambeacutem o maior centro exportador de Santa Catarina
O municiacutepio de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de
tributos e taxas municipais estaduais e federais eacute o terceiro poacutelo industrial da
Regiatildeo Sul do paiacutes As quase 55344 empresas estabelecidas no municiacutepio
proporcionam o terceiro maior volume de receitas geradas aos cofres
puacuteblicos do Sul do Paiacutes A cidade concentra grande parte da atividade
econocircmica na induacutestria com destaque para os setores metal-mecacircnico tecircxtil
plaacutestico metaluacutergico quiacutemico e farmacecircutico tambeacutem participa com
destaque no fornecimento de produtos manufaturados como geladeiras
ocircnibus motocompressores compressores de ar autopeccedilas tubos e conexotildees
em PVC e metais sanitaacuterios A cidade concentra grande parte da atividade
econocircmica no setor de transformaccedilatildeo tem faturamento industrial de quase
US$ 10 bilhotildees por ano Tem o segundo PIB industrial per capita do Brasil
ocupando o quinto lugar no ranking de exportaccedilotildees nacionais
Soacute a produccedilatildeo da induacutestria de Joinville eacute responsaacutevel por 16 das
exportaccedilotildees catarinenses E o crescimento de 56 ao ano na arrecadaccedilatildeo de
tributos daacute agrave economia local a certeza da manutenccedilatildeo entre as cidades mais
importantes do Paiacutes
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
80
Percebendo a realidade e necessidade da regiatildeo em qualificaccedilatildeo de
matildeo de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec buscando contribuir
para o crescimento sustentaacutevel da regiatildeo propotildeem a implantaccedilatildeo do curso
superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com o intuito de
atender agrave demanda ora existente formando tecnoacutelogos capacitados a
ingressar no mercado de trabalho orientando as empresas e instituiccedilotildees a
produzir com responsabilidade ambiental e qualidade resolvendo questotildees
do meio ambiente e qualidade industrial pertinentes agrave nossa realidade
contribuindo para o desenvolvimento soacutecio-ambiental procurando
proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida
A cidade eacute um setor de produtos e serviccedilos em crescimento constante
com aproximadamente 515 mil habitantes e com perfil industrial Nosso
municiacutepio abriga induacutestrias e marcas como Whirlpool Tigre Doumlehler
Schulz Wetzel Douat Akros Docol Fundiccedilatildeo Tupy H Carlos Schneider
Krona Lepper Perville New Grid e TOTVs citando apenas algumas das
grandes empresas possuindo dessa forma um grande potencial econocircmico
oportunidades concretas e desenvolvimento tecnoloacutegico regional
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81
21 ndash Atuaccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante ndash NDE
O Nuacutecleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute o oacutergatildeo de coordenaccedilatildeo didaacutetico integrante
destinado a elaborar e implantar a poliacutetica de ensino pesquisa e extensatildeo e
acompanhar sua execuccedilatildeo ressalvada a competecircncia dos Conselhos
Superiores possuindo caraacuteter deliberativo em sua esfera de decisatildeo
O NDE eacute o oacutergatildeo consultivo das coordenaccedilotildees de cursos responsaacutevel
pelo processo de concepccedilatildeo formulaccedilatildeo consolidaccedilatildeo e contiacutenua atualizaccedilatildeo
do Projeto Pedagoacutegico dos Cursos de Tecnologia cada um em seu eixo de
atuaccedilatildeo conforme Cataacutelogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia
Eacute composto por pelo menos cinco docentes do curso incluindo o
Coordenador do curso
Satildeo atribuiccedilotildees do NDE
a) elaborar acompanhar a execuccedilatildeo propor alteraccedilotildees no Projeto Pedagoacutegico
do Curso (PPC) eou estrutura curricular encaminhando para aprovaccedilatildeo no
Colegiado de Curso sempre que necessaacuterio
b) promover e incentivar o desenvolvimento de atividades de pesquisa e
extensatildeo oriundas de necessidades da graduaccedilatildeo
c) supervisionar os meacutetodos de avaliaccedilatildeo e acompanhamento dos cursos
estabelecidos pelo Colegiado de Curso
d) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares
e) zelar pela integraccedilatildeo curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades acadecircmicas
2 ndash CORPO DOCENTE E TUTORIAL
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82
f) acompanhar as atividades do corpo docente encaminhando ao Colegiado
de Curso sugestotildees para contrataccedilatildeo eou substituiccedilatildeo de docentes quando
necessaacuterio
g) planejar e acompanhar as atividades complementares e de extensatildeo
executadas pelo curso
h) criar mecanismos de integraccedilatildeo curricular interdisciplinar entre as
diferentes atividades de ensino constante do curriacuteculo
i) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensatildeo comungando necessidades da graduaccedilatildeo exigecircncias do mercado de
trabalho e poliacuteticas puacuteblicas referentes agrave aacuterea de conhecimento do curso
211 - Composiccedilatildeo do NDE
O NDE eacute composto por 5 docentes do Curso Superior de Tecnologia
em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial com 60 de suas titulaccedilotildees obtida em
programas de poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu reconhecidos pela CAPESMEC E
20 dos membros em tempo integral
Nome do
Professor
Titulaccedilatildeo Formaccedilatildeo Acadecircmica Regime de
Trabalho
Sebastiam
Johann Batista
Perini
Mestre em
Engenharia de
Processos
Graduaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo
40 horas (tempo
integral)
Elson Martins Mestre em Ciecircncias
da Linguagem
Graduaccedilatildeo em Letras
Poacutes-graduaccedilatildeo Latto
Sensu em Metodologia
Inovadoras de
40 horas (tempo
integral)
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
83
Educaccedilatildeo
Amanda Souza
Oliveira
Pimentel
Doutora em Ciecircncia
e Engenharia de
Materiais
Graduaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo e Sistemas
Mestrado em Ciecircncia e
Engenharia de
Materiais
20 horas (tempo
parcial)
Roberli
Leopoldino
Cantiacutedio
Especialista em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Especialista em
Tecnologias e
Educaccedilatildeo a
Distacircncia
Graduaccedilatildeo em
Tecnologia em
Mecatrocircnica Industrial
20 horas (tempo
parcial)
Vander Claudio
Sezerino
Especialista em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Especialista em
Tecnologias e
Educaccedilatildeo a
Distacircncia
Graduado em
Administraccedilatildeo de
Empresas
20 horas (tempo
parcial)
22 Atuaccedilatildeo do Coordenador
A Coordenaccedilatildeo do Curso estaacute sob a responsabilidade do Professor
Sebastiam Johann Batista Perini Mestre em Engenharia de Processos pela
Universidade da Regiatildeo de Joinville (2016) especialista em Gestatildeo de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
84
Pessoas (2014) pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec e Graduado em
Engenharia de Produccedilatildeo (2009) pela Universidade Catoacutelica do Paranaacute O
modelo de gestatildeo adotado na coordenaccedilatildeo de curso eacute participativo e visa
incentivar a cooperaccedilatildeo de professores e alunos na efetivaccedilatildeo do Projeto
Pedagoacutegico do Curso procurando aumentar progressivamente o interesse de
todos pelas questotildees pedagoacutegicas no intuito de envolvecirc-los cada vez mais no
processo de consolidaccedilatildeo do curso com qualidade reconhecida
Como representante do Curso a coordenaccedilatildeo tem a obrigaccedilatildeo de
participar das reuniotildees de colegiados NDE CPA e de representantes de
classe que na Faculdade acontecem regularmente a cada semestre Tambeacutem
deve atender aos alunos e professores sempre que haja uma solicitaccedilatildeo A
disponibilidade do Coordenador de Curso abrange sua atuaccedilatildeo no horaacuterio de
funcionamento do curso e tambeacutem sempre que houver a necessidade de
representatividade em eventos diversos reuniotildees com entidades de classe e
associaccedilotildees vinculadas ao curso
Nome Titulaccedilatildeo
Mestrado Ano de
Conclusatildeo
Lato
sensu
Ano de
Conclusatildeo
Graduaccedilatildeo Ano de
Conclusatildeo
Sebastiam
Johann
Batista
Perini
Ciecircncia e
Engenharia
de
Processos
2016 Gestatildeo
de
Pessoas
2014 Engenharia
de
Produccedilatildeo
2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
85
23 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior e de Gestatildeo Acadecircmica do
Coordenador
O coordenador formou-se em 2009 em Engenharia de Produccedilatildeo pela
Pontifiacutecia Universidade Catoacutelica do Paranaacute Iniciou suas atividades
profissionais como docente e coordenador de curso no ano de 2014 no
SENAC ate 2016 perfazendo 2 anos de experiecircncia de magisteacuterio superior e
de gestatildeo acadecircmica Em 2014 tambeacutem iniciou suas atividades como docente
e auxiliar de coordenaccedilatildeo de cursos superiores na Associaccedilatildeo Educacional e
Tecnoloacutegica de Santa Catarina mantenedora da Faculdade de Tecnologia
Assessoritec havendo uma mudanccedila em 2016 de tempo parcial para integral
com dedicaccedilatildeo exclusiva Em 2017 foi intitulado coordenador de cursos
superiores mas continua atuando como docente em algumas disciplinas dos
cursos Sua experiecircncia como coordenador de cursos superiores somam mais
de 2 anos de experiecircncia e como docente mais de 3 anos
24 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
O regime de trabalho do coordenador do curso eacute integral (40 horas)
contemplando sala de aula atendimento ao discente planejamento
pedagoacutegico junto ao NDE CPA e Colegiado do curso reuniotildees pedagoacutegicas
com todos os docentes verificaccedilatildeo das inserccedilotildees de frequecircncia nuacutemero de
aulas conteuacutedos programaacuteticos digitaccedilatildeo de notas avaliaccedilotildees e reuniotildees
com a direccedilatildeo NDE e colegiado do curso aleacutem da coordenaccedilatildeo da CPA
25 ndash Carga Horaacuteria de Coordenaccedilatildeo de Curso
A carga horaacuteria de coordenaccedilatildeo de curso eacute de 20 horas semanais
dedicadas totalmente agrave coordenaccedilatildeo do curso
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86
26 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso
As accedilotildees de valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo continuada dos recursos
humanos e de promoccedilatildeo de condiccedilotildees adequadas de trabalho satildeo entendidas
pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec como mecanismos de garantia da
qualidade dos serviccedilos e do estiacutemulo agrave permanecircncia
O perfil do corpo docente e o perfil do corpo teacutecnico-administrativo
constantes do PDI orientam desde a contrataccedilatildeo de pessoal ateacute a
implementaccedilatildeo de accedilotildees de capacitaccedilatildeo e formaccedilatildeo continuada seja pela
promoccedilatildeo de atividades e institucionalizaccedilatildeo de accedilotildees com essa finalidade
seja pelo incentivo e apoio viabilizando a participaccedilatildeo do pessoal docente e
teacutecnico-administrativo em atividades de formaccedilatildeo e aperfeiccediloamento
Como eacute possiacutevel observar na tabela abaixo o corpo docente do Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute composto por 8
(oito docentes) sendo 1 doutor 4 mestres 3 especialistas sendo portanto
constituiacutedo por 50 de professores com poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu e
1250 com doutorado
Tabela dos professores alocados no Curso Superior de Tecnologia em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial
Nome do
Professor
Formaccedilatildeo
Acadecircmica
Disciplinas do
Curso
Carga Horaacuteria
do Professor
Sebastiam
Johann Batista
Perini
Graduaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Mestre em
Engenharia de
Processos
Gestatildeo da
Qualidade
Gerenciamento de
Projetos
Estatiacutestica II
Layout e Fluxo de
40 horas
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87
Produccedilatildeo
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
Elson Martins Graduaccedilatildeo em
Letras
Especializaccedilatildeo
em Metodologias
Inovadoras de
Educaccedilatildeo
Mestre em
Ciecircncias da
Linguagem
Planejamento de
Iniciaccedilatildeo agrave
Pesquisa
Metodologia da
Pesquisa Cientiacutefica
Teacutecnicas de
Comunicaccedilatildeo Oral
e Escrita
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
40 horas
Amanda Souza
Oliveira
Pimentel
Graduaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo e
Sistemas
Mestre em
Ciecircncia e
Engenharia de
Materiais
Doutorado em
Ciecircncia e
Engenharia de
Gestatildeo de Custos
da Produccedilatildeo
Matemaacutetica
Aplicada
Planejamento de
Iniciaccedilatildeo agrave
Pesquisa
Metodologia da
Pesquisa Cientiacutefica
Tecnologia e
Ciecircncia dos
20 horas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
88
Materiais Materiais
Ciecircncia dos
Materiais Aplicada
Mecacircnica Aplicada
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
Administraccedilatildeo da
Produccedilatildeo I
Logiacutestica I
Planejamento
Estrateacutegico
Vander Claudio
Sezerino
Graduaccedilatildeo em
Administraccedilatildeo de
Empresas
Especializaccedilatildeo em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Informaacutetica
Estatiacutestica I
Controle Estatiacutestico
do Processo
Marketing do
Produto
Estatiacutestica II
Layout e Fluxo de
Produccedilatildeo
Logiacutestica II
Administraccedilatildeo da
Produccedilatildeo II
Gestatildeo da
Qualidade
20 horas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
89
Analise Financeira
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
Roberli
Leopoldino
Cantiacutedio
Graduaccedilatildeo em
Tecnologia em
Mecatrocircnica
Industrial
Especializaccedilatildeo em
Complementaccedilatildeo
Pedagoacutegica-
Formaccedilatildeo
Pedagoacutegica de
Docentes
Informaacutetica
Gestatildeo da
Qualidade
Teacutecnicas de
Comunicaccedilatildeo Oral
e Escrita
Teacutecnicas de
Manutenccedilatildeo
Gestatildeo de Estoque
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
Empreendedorismo
Metrologia
Desenho Mecacircnico
Processo de
Fabricaccedilatildeo I e II
20 horas
Cristiane Elisa
Ribas Batista
Graduaccedilatildeo em
Psicologia
Especializaccedilatildeo em
Planejamento de
Iniciaccedilatildeo a
Pesquisa
20 horas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
90
Avaliaccedilatildeo
Psicoloacutegica
Mestre em
Psicologia
Metodologia
Cientifica
Administraccedilatildeo de
Recursos Humanos
Eacutetica Empresarial
Gestatildeo de Pessoas
Marcos Kieper Graduaccedilatildeo em
Engenharia
Mecacircnica
Especializaccedilatildeo em
Administraccedilatildeo em
Marketing
Comunicaccedilatildeo e
Negoacutecios
MBA Gestatildeo
Empresarial
Especializaccedilatildeo em
Engenharia de
Seguranccedila do
Trabalho
Mestre em
Engenharia de
Produccedilatildeo
Seguranccedila do
Trabalho
Gestatildeo Ambiental
Noccedilotildees de
Ergonomia
Horista
Edineacuteia Maura
Roth
Graduaccedilatildeo em
Bacharelado em
Geografia
Teacutecnicas de
Negociaccedilatildeo
Direito e
Horista
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
91
Graduaccedilatildeo em
bacharelato em
Direito
Especializaccedilatildeo em
Educaccedilatildeo
Ambiental
Legislaccedilatildeo no
Trabalho
Trabalho de
Conclusatildeo de
Curso
27 Titulaccedilatildeo do Corpo Docente do Curso ndash Percentual de Doutores
Como eacute possiacutevel observar na tabela abaixo o corpo docente do Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute composto por 1
doutor correspondendo a 125 do total do corpo docente
Titulaccedilatildeo Total Percentual
Doutor 1 125
Mestres 4 50
Especialistas 3 375
Total 8 100
28- Regime de Trabalho do Corpo Docente
Regime Total Percentual
Tempo Integral 2 25
Tempo Parcial 4 50
Horista 2 25
Total geral 8 100
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
92
29 Experiecircncia Profissional em sua Aacuterea de Atuaccedilatildeo do Corpo Docente
Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia profissional em sua aacuterea de atuaccedilatildeo do
corpo docente 6 docentes tem atuaccedilatildeo na aacuterea representando 75 do
contingente do corpo docente com 3 anos ou mais para cursos superiores de
tecnologia
210 Experiecircncia no Exerciacutecio da Docecircncia na Educaccedilatildeo Baacutesica
Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia no exerciacutecio da docecircncia na educaccedilatildeo
baacutesica 6250 dos docentes do curso contam com 3 anos ou mais na
Educaccedilatildeo Baacutesica
211 Experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente
Com relaccedilatildeo agrave experiecircncia de Magisteacuterio Superior do Corpo Docente
6 docentes possuem experiecircncia representando 75 do contingente do corpo
docente com mais de 2 anos para cursos superiores de tecnologia
212- Relaccedilatildeo entre o Nuacutemero de Docentes e Nuacutemero de Vagas
Ndeg Vagas
Ndeg Docentes Relaccedilatildeo
AlunoProfessor
Unidade Periacuteodo
70 8 875 Joinville Matutino
110 8 1375 Joinville Noturno
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
93
213 ndash Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente
De acordo com o artigo 17 tiacutetulo IV seccedilatildeo 2 do Regimento da IES
temos
Art 17ordm - O Colegiado de Curso oacutergatildeo consultivo normativo e
deliberativo de 1ordf instacircncia subordinado ao Conselho Superior eacute
responsaacutevel por analisar e decidir sobre assuntos no acircmbito dos cursos com a
finalidade de colaborar para o aperfeiccediloamento do processo educativo e de
zelar pela correta execuccedilatildeo e implementaccedilatildeo dos Projetos Pedagoacutegicos dos
Cursos propondo alteraccedilotildees dos curriacuteculos discussatildeo de temas ligados aos
cursos planejar e avaliar as atividades acadecircmicas dos cursos Eacute constituiacutedo
pelos seguintes membros
a Coordenadores de Curso
b Procurador Institucional
c Representante do Corpo Docente
d Representante do Corpo Discente
sect 1ordm O Colegiado reunir-se-aacute uma vez a cada 02(dois) meses ordinariamente
e extraordinariamente quando convocado por seu Presidente
sect 2ordm Os representantes dos professores e dos alunos satildeo eleitos ou indicados
dentre os seus pares com mandato de 1 (um) ano permitida a reconduccedilatildeo
Art 18ordm - As resoluccedilotildees do Colegiado que resultem em alteraccedilotildees da
poliacutetica de Ensino e Extensatildeo devem ser referendadas ao Conselho Superior
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
94
Art 19ordm - O Colegiado funcionaraacute com a presenccedila da maioria de seus
membros admitido o quoacuterum miacutenimo de 23(dois terccedilos) de seus membros
Art 20ordm - As decisotildees do Colegiado seratildeo tomadas por maioria
simples de votos com base no nuacutemero de presentes
Art 21ordm - Satildeo atribuiccedilotildees do Colegiado de Curso
a Aprovar formas de avaliaccedilatildeo e acompanhamento do curso
b Apreciar o desenvolvimento de estaacutegios supervisionados trabalhos de
conclusatildeo de curso projeto interdisciplinar e atividades complementares
c Analisar os casos de infraccedilatildeo disciplinar
d Avaliar a execuccedilatildeo didaacutetico-pedagoacutegica dos projetos pedagoacutegicos tendo
como foco principal a qualidade do ensino
e Apreciar as proposiccedilotildees e as reformulaccedilotildees referentes aos Projetos
Pedagoacutegicos dos Cursos realizados pelo NDE
f Emitir pareceres em assuntos de sua competecircncia
g Deliberar sobre organizaccedilatildeo alteraccedilatildeo ou extinccedilatildeo da estrutura curricular
h Deliberar sobre mateacuterias de cunho acadecircmico e pedagoacutegico encaminhadas
pela coordenaccedilatildeo de curso
i Apreciar e analisar proposta de interesse dos cursos apresentadas por
docentes e discentes
j Analisar e aprovar o desenvolvimento e aperfeiccediloamento das metodologias
de ensino
l Definir e propor estrateacutegias visando melhorias na qualidade do ensino da
pesquisa e da extensatildeo do curso
m Deliberar sobre os projetos pedagoacutegicos dos cursos
n Deliberar sobre o PDI da instituiccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
95
o Propor normas complementares ao Regimento
p Exercer outras atribuiccedilotildees que lhe forem conferidas pelo Conselho
Superior ou pelo Diretor Geral
q Exercer as demais atribuiccedilotildees que lhes sejam previstas em Lei e neste
Regimento
Paraacutegrafo uacutenico Somente as decisotildees que resultem em alteraccedilotildees na
poliacutetica de Ensino Pesquisa e Extensatildeo devem ser referendadas ao Conselho
Superior
214 ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica Cultural Artiacutestica ou Tecnoloacutegica
Na IES satildeo realizados diversos programas de incentivo agrave Produccedilatildeo
Cientiacutefica tanto para docentes quanto discentes atraveacutes do Programa de
Capacitaccedilatildeo Permanente Docente e Teacutecnico Administrativo incluindo o
plano de carreira da instituiccedilatildeo
A poliacutetica de capacitaccedilatildeo docente da FTA privilegia as diretrizes
implantadas pelo departamento de RH em conjunto com a diretoria adjunta
divulgadas junto ao corpo docente e cumpridas pela coordenaccedilatildeo dos cursos
com vistas agrave qualificaccedilatildeo e aperfeiccediloamento do seu quadro docente
Aleacutem da poliacutetica de capacitaccedilatildeo docente a FTA incentiva a produccedilatildeo
cientiacutefica cultural artiacutestica e tecnoloacutegica atraveacutes do Plano de Carreira com
pontuaccedilotildees para o desenvolvimento vertical e horizontal disponibilizando
recursos para publicaccedilatildeo de artigos
A FTA possui em parceria com o Governo do Estado de Santa
Catarina um Programa de Iniciaccedilatildeo Cientifica que permite introduzir os
estudantes de graduaccedilatildeo carentes e potencialmente mais promissores na
pesquisa cientifica Eacute a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
96
contato direto com a atividade cientiacutefica e engajaacute-lo na pesquisa Nesta
perspectiva a iniciaccedilatildeo cientiacutefica caracteriza-se como instrumento de apoio
teoacuterico e metodoloacutegico agrave realizaccedilatildeo de um projeto de pesquisa e constitui um
canal adequado de auxiacutelio para a formaccedilatildeo de uma nova mentalidade no
aluno Em siacutentese o programa de iniciaccedilatildeo cientiacutefica do UNIEDU pode ser
definido como instrumento de formaccedilatildeo Aleacutem do UNIEDU a FTA tambeacutem
disponibiliza atraveacutes do plano de carreira a possibilidade de publicaccedilatildeo em
eventos e revistas em parceria com os discentes para fins de progressatildeo
A IES proporciona e incentiva a participaccedilatildeo de docentes e discentes
nos encontros oferecidos atraveacutes da Semana da Tecnologia organizado pela
instituiccedilatildeo que se constitui em um espaccedilo privilegiado para apresentaccedilatildeo e
discussatildeo de saberes nas diversas aacutereas do conhecimento afins com os cursos
de graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo das diversas faculdades da regiatildeo
A IES tambeacutem desenvolve em parceria com as coordenaccedilotildees de cursos
da instituiccedilatildeo eventos relacionados aos Direitos humanos e relaccedilotildees eacutetnico-
raciais e para o ensino de histoacuteria e cultura afro-brasileira africana e
indiacutegena Poliacutetica Nacional do Meio Ambiente e de Educaccedilatildeo do Meio
Ambiente
A produccedilatildeo do corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial eacute apresentada em termos quantitativos na
tabela abaixo
Docentes 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Amanda
Souza
Oliveira
Pimentel
- - 1 4 - - -
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
97
Cristiane
Elisa Ribas
Batista
- - 1 1 - - -
Marcos
Kieper
1 - - - - - -
Roberli
Leopoldino
Cantiacutedio
- - - 4 - - -
Sebastiam
Johann
Batisti
Perini
2 1 - 2 - - -
Vander
Claudio
Sezerino
- - - 5 - - -
215 ndash Titulaccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Corpo Docente de tutores do Curso
Todos os 8 docentes da FTA satildeo tutores no Curso Superior de Tecnologia em
Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial no que se refere aos 20 na modalidade EaD
Dos 8 docentestutores 625 possuem poacutes-graduaccedilatildeo stricto sensu (um com
doutorado) sendo que 375 tem especializaccedilatildeo Latto sensu
Corpo docentetutores TitulaccedilatildeoFormaccedilatildeo
Sebastiam Johann Batista Perini Graduaccedilatildeo em Engenharia de
Produccedilatildeo
Mestre em Engenharia de Processos
Especializaccedilatildeo em Gestatildeo de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
98
Pessoas
Elson Martins Graduaccedilatildeo em Letras
Especializaccedilatildeo em Metodologias
Inovadoras de Educaccedilatildeo
Mestre em Ciecircncias da Linguagem
Amanda Souza Oliveira Pimentel Graduaccedilatildeo em Engenharia de
Produccedilatildeo e Sistemas
Mestre em Ciecircncia e Engenharia de
Materiais
Doutorado em Ciecircncia e Engenharia
de Materiais
Especializaccedilatildeo em Tecnologias e
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia
Vander Claudio Sezerino Graduaccedilatildeo em Administraccedilatildeo de
Empresas
Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Produccedilatildeo
Especializaccedilatildeo em Tecnologias e
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia
Roberli Leopoldino Cantiacutedio Graduaccedilatildeo em Tecnologia em
Mecatrocircnica Industrial
Especializaccedilatildeo em Complementaccedilatildeo
Pedagoacutegica-Formaccedilatildeo Pedagoacutegica de
Docentes
Especializaccedilatildeo em Tecnologias e
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
99
Cristiane Elisa Ribas Batista Graduaccedilatildeo em Psicologia
Especializaccedilatildeo em Avaliaccedilatildeo
Psicoloacutegica
Mestre em Psicologia
Marcos Kieper Graduaccedilatildeo em Engenharia Mecacircnica
Especializaccedilatildeo em Administraccedilatildeo em
Marketing Comunicaccedilatildeo e
Negoacutecios
MBA Gestatildeo Empresarial
Especializaccedilatildeo em Engenharia de
Seguranccedila do Trabalho
Mestre em Engenharia de Produccedilatildeo
Edineacuteia Maura Roth Graduaccedilatildeo em Bacharelado em
Geografia
Graduaccedilatildeo em bacharelato em
Direito
Especializaccedilatildeo em Educaccedilatildeo
Ambiental
216 ndash Experiecircncia do Corpo de tutores em Educaccedilatildeo agrave Distacircncia
Dos 8 tutores atuantes no curso 50 possuem experiecircncia miacutenima de
3 anos em cursos a distacircncia
Corpo docentetutores Experiecircncia em EaD
Sebastiam Johann Batista Perini 3 anos
Elson Martins 10 anos
Amanda Souza Oliveira Pimentel 8 meses
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
100
Vander Claudio Sezerino 3 anos
Roberli Leopoldino Cantiacutedio 3 anos
Cristiane Elisa Ribas Batista 2 anos
Marcos Kieper 8 meses
Edineia Maura Roth -
217 ndash Relaccedilatildeo Docentes Tutores Presenciais e a Distacircncia ndash por
estudante
Ndeg Vagas
Ndeg Docentes Relaccedilatildeo
AlunoProfessor
Unidade Periacuteodo
70 8 875 Joinville Matutino
110 8 1375 Joinville Noturno
31 ndash Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral ndash TI
Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial
possuem uma sala especiacutefica com 108 msup2 localizada no bloco E dividas em 5
salas de 4msup2 sendo uma para o NDE Colegiado Projetos Institucionais
CPA e coordenaccedilatildeo todas com computadores com acesso agrave internet ramal
telefocircnico acesso a rede com fio e sem fio e apoio teacutecnico-administrativo
Para atendimento aos alunos com deficiecircncia eacute disponibilizada uma sala de
18 msup2 tambeacutem com computadores com acesso agrave internet
3 ndash INFRAESTRUTURA
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101
32 Espaccedilo de Trabalho para Coordenaccedilatildeo do Curso e Serviccedilos
Acadecircmicos
O espaccedilo para a coordenaccedilatildeo estaacute situado no bloco E mede
aproximadamente 75 msup2 na coordenaccedilatildeo estatildeo lotados computadores e
notebooks com acesso agrave internet e acesso a rede com fio e sem fio
impressora mesa telefone armaacuterio para a guarda de documentos e demais
acessoacuterios pertinentes agrave sua atividade e apoio teacutecnico-administrativo
A parte administrativa de gestatildeo e apoio teacutecnico-administrativo dos
cursos estaacute disponibilizada 10 funcionaacuterios para o atendimento de alunos e
professores para as questotildees rotineiras este locados no bloco A
Jaacute para as questotildees especificas e fora das atividades cotidianas o aluno
eacute recebido na sala da coordenaccedilatildeo do bloco E Todos os ambientes manteacutem
boa conservaccedilatildeo de limpeza condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo acuacutestica ventilaccedilatildeo
acessibilidade e comodidade
33 Sala de Professores
A IES possui uma sala de professores equipadas com computadores
com acesso agrave internet e tambeacutem com rede com fio e sem fio A sala dispotildee de
cadeiras e mesa para que o trabalho do docente tenha a comodidade
necessaacuteria agraves atividades desenvolvidas Eacute disponibilizada ainda uma sala de
reuniotildees ampla e arejada para as atividades a que se propotildeem cujo uso
depende de agendamento preacutevio Todas as salas satildeo adequadamente
iluminadas ventiladas e com as dimensotildees necessaacuterias ao bom
desenvolvimento das atividades do curso
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102
34 Salas de Aula
As salas de aula do Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da
Produccedilatildeo Industrial tecircm boa iluminaccedilatildeo ventilaccedilatildeo acuacutestica conservaccedilatildeo
limpeza e comodidade conforme seguem abaixo
As salas de aula possuem uma aacuterea meacutedia de 50m2 Haacute quadro
branco (para pincel atocircmico) meacutedia de 40 bancadas com cadeiras uma sala
possui equipamento de data show fixo e as outras estatildeo disponiacuteveis 3
equipamentos na coordenaccedilatildeo (para 134 em meacutedia matriculados nos cursos
da FTA) O acesso agraves salas eacute feito atraveacutes de escadas e elevador Nos
corredores e sala haacute luz de emergecircncia e acesso a internet para docentes e
discentes em sala de aula e na aacuterea de convivecircncia da instituiccedilatildeo
341 Acessibilidade a portadores com deficiecircncia
As accedilotildees voltadas agrave Educaccedilatildeo Inclusiva convergem com os registros
legais do MEC sobretudo com o que preconiza o Decreto-Lei 5296 de 02 de
Dezembro de 2004
A instituiccedilatildeo compreende que a permanecircncia dos acadecircmicos com
necessidades especiais depende de fatores relacionados a concepccedilotildees
pessoais e institucionais de caraacuteter social cultural e pedagoacutegico que
oportunizem matriacutecula permanecircncia e conclusatildeo dos cursos da FTA
A Poliacutetica Institucional de Educaccedilatildeo Inclusiva atenta para a
importacircncia de accedilotildees sociais direcionadas a esta demanda apresenta planos
de acessibilidade que vatildeo aleacutem das barreiras arquitetocircnicas Tais poliacuteticas
facilitam o acesso atraveacutes da utilizaccedilatildeo de materiais adaptados especiacuteficos
para cada necessidade especial dos acadecircmicos como as adaptaccedilotildees
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103
especiacuteficas para acadecircmicos com deficiecircncia fiacutesica visual e auditiva Essas
adaptaccedilotildees devem atender as necessidades dos acadecircmicos de forma
gradativa acompanhando o avanccedilado crescimento de matriacuteculas Portanto
adota-se a disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico com equipe especializada
nas adaptaccedilotildees de materiais e suporte pedagoacutegico a formaccedilatildeo continuada
para supervisores de disciplina professores-tutores internos e externos
articuladores e coordenaccedilatildeo de cursos e atendimento psicopedagoacutegico atraveacutes
do Programa de Atendimento ao Discente (PAD)
A instituiccedilatildeo compreende o processo de implementaccedilatildeo de uma
Poliacutetica de Educaccedilatildeo Inclusiva como accedilatildeo em constante desenvolvimento
pois depende de fatores imprescindiacuteveis como as inovaccedilotildees tecnoloacutegicas para
o avanccedilo nas melhorias no atendimento e na garantia de acessibilidade a
todos os acadecircmicos
Eacute necessaacuterio quebrar barreiras arquitetocircnicas e atitudinais haja visto
que nossos acadecircmicos estatildeo matriculados e lutando pelo direito de
permanecircncia no ensino superior afinal natildeo basta garantir a matriacutecula
inclusatildeo implica garantir a permanecircncia e garanti-la com qualidade
respeitando e valorizando a diversidade
A seguir apresentam-se as principais accedilotildees para a inclusatildeo de
acadecircmicos com necessidades especiais no PAD da FTA
bull Formaccedilatildeo continuada sobre educaccedilatildeo inclusiva para professores-
tutores internos e externos coordenadores articuladores e inteacuterprete
bull Grupo de Trabalho de educaccedilatildeo inclusiva (discussotildees estudos e
pesquisa sobre inclusatildeo e acessibilidade)
bull Acesso ao DOSVOX para acadecircmicos cegos e com baixa-visatildeo
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104
bull Adaptaccedilatildeo de provas para acadecircmicos cegos no DOSVOX
bull Contrataccedilatildeo de inteacuterprete para acompanhamento nas atividades
presenciais e no estaacutegio natildeo obrigatoacuterio do acadecircmico surdo bem como de
acadecircmicos com necessidades especiais
bull Acompanhamento e orientaccedilatildeo de acadecircmicos com necessidades
especiais atraveacutes do Programa Atendimento ao Discente (PAD)
bull Implantaccedilatildeo na Biblioteca de uma bancada de estudos equipada e
preparada para acadecircmicos com necessidades especiais
bull Formaccedilatildeo para professores-tutores internos supervisores de
disciplinas articuladores e coordenadores sobre as especificidades
semacircnticas da escrita do acadecircmico surdo garantindo flexibilidade na
correccedilatildeo de provas
bull O Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo
Industrial entende que natildeo eacute possiacutevel padronizar as praacuteticas pedagoacutegicas a
partir de um aluno ideal e preocupado com a formaccedilatildeo de ldquoum novo modo de
ser professorrdquo trabalha incansavelmente buscando a adoccedilatildeo de novos
encaminhamentos avaliativos estrateacutegias metodoloacutegicas interface com
profissionais da aacuterea parceria com a famiacutelia dentre outros
35 Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informaacutetica
Os Laboratoacuterios da Faculdade satildeo utilizados para aulas praacuteticas
ministradas pelo professor da disciplina com apoio operacional de um
funcionaacuterio do Departamento de TI
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105
Os alunos tecircm acesso aos equipamentos de informaacutetica atraveacutes de dois
laboratoacuterios que satildeo utilizados nos turnos da manhatilde tarde e noite de segunda
a sexta-feira Sendo o laboratoacuterio da sala A4 com 25 computadores e outro
laboratoacuterio da sala B1 com 13 computadores Os laboratoacuterios satildeo utilizados
para as aulas e tambeacutem para uso individual dos alunos Os alunos podem
realizar trabalhos acadecircmicos programar conforme os softwares e aplicativos
disponiacuteveis nos laboratoacuterios utilizar a internet para elaborar pesquisas com
fins educacionais e usar os serviccedilos de correio eletrocircnico Tanto o laboratoacuterio
de informaacutetica A4 e B1 tem acessibilidade atraveacutes do elevador e de rampas
A velocidade da internet oferecida aos alunos eacute de 50 mega compartilhada
com todos os computadores da instituiccedilatildeo mas com permissotildees diferentes de
acesso e outra de 35 mega especiacutefica para os alunos em sala de aula e aacuterea de
acesso comum Todos estatildeo com a instalaccedilatildeo do programa creo parametric A
forma de utilizaccedilatildeo dos laboratoacuterios eacute atraveacutes de agendamento com a
coordenaccedilatildeo do curso ou o NAE Aleacutem dos equipamentos nos laboratoacuterios de
informaacutetica ainda estatildeo agrave disposiccedilatildeo dos alunos na biblioteca mais sete
computadores para uso exclusivo dos alunos e a forma de utilizaccedilatildeo tambeacutem
se daacute atraveacutes de agendamento na proacutepria biblioteca Totalizando 45
computadores disponiacuteveis para 137 alunos (dados primeiro semestre 2017) A
proporccedilatildeo de um computador para cada 304 alunos para o Curso Superior de
Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial No laboratoacuterio de informaacutetica
A4 temos o software DOSVOX instalado em maacutequinas e na biblioteca estaacute
instalado em todos os computadores o software eacute gratuito e disponibilizado
aos discentes
A instituiccedilatildeo tem como objetivo a atualizaccedilatildeo de seus laboratoacuterios
fazendo a troca dos equipamentos dos mesmos sempre que se fizer
necessaacuterio Neste caso a instituiccedilatildeo se responsabilizaraacute pela montagem de
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106
laboratoacuterios especiacuteficos para as disciplinas que os necessitarem sempre
atendendo as sugestotildees do Diretor da Faculdade e seus coordenadores
Todos os setores e departamentos da Faculdade satildeo munidos de
equipamentos informatizados e ligados em rede a fim de proporcionar que as
informaccedilotildees acadecircmicas e administrativas trafeguem de forma raacutepida e
eficiente
36- Bibliografia Baacutesica
A biblioteca da FTA possui aproximadamente 2368 tiacutetulos com mais
de 5420 exemplares Todos os livros disponiacuteveis satildeo tombados e registrados
em sistema informatizado que permite ao usuaacuterio consultar a disponibilidade
do referido tiacutetulo pela central do aluno pela central do professor e nos
terminais de consulta na biblioteca A bibliografia baacutesica para o Curso
Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial estaacute disponiacutevel
com o miacutenimo de 3 tiacutetulos e possuiacute 119 tiacutetulos com 1125 exemplares Para a
troca de bibliografia baacutesica ou complementaccedilatildeo da mesma o docente deve
preencher uma solicitaccedilatildeo de compra com a sua justificativa e apresentar ao
coordenador de curso que deferiraacuteindeferiraacute o pedido
Conforme calculo indicador de qualidade para a bibliografia baacutesica eacute
indicado trecircs (3) tiacutetulos por unidade curricular estando disponiacutevel na
proporccedilatildeo meacutedia de um exemplar para a faixa de 10 a menos de 15 vagas
anuais pretendidasautorizada de cada uma das unidades curriculares de
todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo aleacutem de estarem
informatizados e tombados junto ao patrimocircnio da IES
O sistema de informatizaccedilatildeo eacute o multiacervo com classificaccedilatildeo CDD e
catalogaccedilatildeo AACR2 estaacute atualizado e tombado junto ao patrimocircnio da IES
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107
Assim possui um acervo de qualidade constantemente atualizado e
formado por obras e fontes das mais diversas que se constitui em ferramenta
indispensaacutevel para subsidiar a formaccedilatildeo dos alunos tanto nos aspectos
educacional como cultural
37 ndash Bibliografia Complementar
A FTA para o Curso Superior de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo
Industrial na confecccedilatildeo do seu PPC o NDE sugeriu pelo menos 3 tiacutetulos para
a bibliografia complementar com no miacutenimo 2 exemplares de cada um A
bibliografia complementar possui 208 tiacutetulos entre fiacutesicos e virtuais A
instituiccedilatildeo possui um convecircnio com a Editora Pearson disponibilizando
assinatura de uma biblioteca virtual para pesquisa de professores e alunos de
forma gratuita
O acervo da bibliografia complementar possui trecircs tiacutetulos por unidade
curricular com dois exemplares de cada tiacutetulo ou com acesso virtual
O sistema de informatizaccedilatildeo eacute o multiacervo com classificaccedilatildeo CDD e
catalogaccedilatildeo AACR2 estaacute atualizado e tombado junto ao patrimocircnio da IES
Assim possui um acervo de qualidade constantemente atualizado e
formado por obras e fontes das mais diversas que se constitui em ferramenta
indispensaacutevel para subsidiar a formaccedilatildeo dos alunos tanto nos aspectos
educacional como cultural
38 ndash Perioacutedicos Especializados
A Biblioteca da FTA possui aproximadamente 12 tiacutetulos de perioacutedicos
das aacutereas especiacuteficas do curso entre assinaturas e doaccedilotildees fiacutesicas e virtuais
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108
correntes Aleacutem das assinaturas e doaccedilotildees correntes eacute disponibilizado os
perioacutedicos on line da CAPES
As assinaturas satildeo solicitadas pelo coordenador e professores do
curso que procuram atender agraves bibliografias baacutesicas e complementares das
disciplinas
A Biblioteca tambeacutem faz parte do Programa de Comutaccedilatildeo
Bibliograacutefica (COMUT) para que a comunidade acadecircmica possa obter
fotocoacutepias de artigos de perioacutedicos e monografias que fazem parte do acervo
de bibliotecas cadastradas no programa como bibliotecas base
Cabe ressaltar que os alunos podem acessar diversos perioacutedicos na
base de Perioacutedicos Capes
Aleacutem dos perioacutedicos impressos a comunidade acadecircmica tem agrave sua
disposiccedilatildeo os perioacutedicos de aacutereas multidisciplinares
O acesso eacute disponibilizado pelas Bases de Dados abaixo relacionadas
BIOE ndash Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem
httpobjetoseducacionais2mecgovbr
CESTA ndash Coletacircneas de Identidades de Suporte ao Uso de Tecnologia
na Aprendizagem
httpcesta2cindetufrgsbrxmlui
RIVED ndash Rede Interativa Virtual de Educaccedilatildeo
httprivedmecgovbr
GOOGLE ACADEcircMICO
httpscholargooglecombr
BDTD ndash Biblioteca Digital de Teses e Dissertaccedilotildees
httpbdtdibictbr
BIRENE ndash Biblioteca Virtual em Sauacutede (Desenvolvimento Sustentaacutevel
e Sauacutede Ambiental
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httpwwwbiremebr
PORTAL DA CAPES
httpacessolivrecapesgovbr
SEGURANCcedilA DO TRABALHO
httpwwwareasegcom
httpfundacentrogovbr
httpwwwnovasipatcombr
httpwwwsaudeetrabalhocombr
httpwwwergonetcombr
httpwwwhigieneocupacionalcombr
381- Biblioteca Virtual
A Biblioteca Virtual eacute um espaccedilo que facilita o acesso agrave informaccedilatildeo
cientiacutefica e cultural aleacutem de levar comodidade aos alunos e eliminar
barreiras de espaccedilo e tempo Eacute referencial de pesquisa nas diversas aacutereas do
conhecimento jaacute que promove a difusatildeo intelectual
Tanto os docentes como os discentes poderatildeo acessar o site da
instituiccedilatildeo e ter acesso a vaacuterios links para efetuar a consulta pesquisa e
leitura A disponibilizaccedilatildeo da biblioteca virtual eacute uma parceria entre a
Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina (mantenedora) e a
Editora Pearson
A biblioteca disponibiliza a comunidade acadecircmica acesso gratuito a
um acervo digital de milhares de tiacutetulos de livros em mais de 50 aacutereas de
conhecimento com acesso local e remoto (tablets iPad e sistema Android)
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110
39 ndash Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Quantidade
A FTA dispotildee de 2 laboratoacuterios de informaacutetica 1 laboratoacuterio de
metrologia e outro de Sistemas de Produccedilatildeo direcionados ao curso Satildeo
disponibilizados ainda outros 10 laboratoacuterios para alguma atividade
relacionada agrave disciplina em parceria com outras turmas de cursos
Aleacutem dos laboratoacuterios ainda satildeo disponibilizados os seguintes recursos
utilizados no apoio didaacutetico-pedagoacutegico rede social de comunicaccedilatildeo
Whatzapp Ambiente Virtual de Aprendizagem e 3 projetores data show
391 ndash Laboratoacuterio de informaacutetica
Os equipamentos e a rede da Faculdade satildeo atualizados de acordo
com as necessidades tecnoloacutegicas existentes sendo feita a execuccedilatildeo de testes
de performance e de velocidade ao se instalar novos aplicativos e programas
verifica-se a possibilidade de Upgrade nos equipamentos e na rede
Em casos especiais quando da necessidade de verba extra a
Diretoria se reuacutene e o percentual pode ser aumentado A maior parte das
atualizaccedilotildees tecnoloacutegicas feitas nos laboratoacuterios parte de solicitaccedilotildees feitas
pelo diretor e coordenadores de cada aacuterea agrave Mantenedora que toma ciecircncia e
coloca no plano orccedilamentaacuterio para ser executado
A instituiccedilatildeo tem como objetivo a atualizaccedilatildeo de seus laboratoacuterios
fazendo a troca dos equipamentos quando se fizer necessaacuterio Neste caso a
instituiccedilatildeo se responsabilizaraacute pela montagem de laboratoacuterios especiacuteficos
para as disciplinas que os necessitarem sempre atendendo as sugestotildees do
Diretor da Faculdade e seus coordenadores
A FTA disponibiliza dois laboratoacuterios de informaacutetica 1 no bloco A
sala 4 com 25 computadores e no bloco B sala 1 com 13 computadores
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111
392 ndash Laboratoacuterio de Metrologia
O laboratoacuterio de metrologia compartilha o mesmo espaccedilo do
laboratoacuterio de fabricaccedilatildeo convencional situado no bloco C
Abrange os conceitos de Metrologia Dimensional Escalas
Paquiacutemetros e Microcircmetros
Laboratoacuterio Aacuterea (m2) Capacidade
de Alunos
Fabricaccedilatildeo Convencional 127 m2 50
Equipamentos softwares e outros instalados
Quantidade Especificaccedilotildees
01 Paquiacutemetro digital
50 Paquiacutemetros
50 Micrometros
01 Torno Joinville J35
01 Torno Imor
01 Torno Nardini
01 Torno Timemoster
01 Fresadora Ferramenteira Sunlike
01 Fresadora Furadeira Kone
01 Fresadora Ferramenteira Benato
01 Fresadora Ferramenteira Lagun
03 Furadeiras de bancada Moto mil
03 Moto esmiril Sonar 1 Menegeti
06 Bancadas com 4 morsas cada 150 x 075
393 ndash Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo
O laboratoacuterio de simulaccedilatildeo de sistemas de produccedilatildeo compartilha o
mesmo espaccedilo do laboratoacuterio de informaacutetica situado no bloco B sala 1 Este
espaccedilo compartilhado permite ao discente trabalhar com computadores e
simulaccedilotildees pois permite uma compilaccedilatildeo de dados de uma simulaccedilatildeo para a
inserccedilatildeo em planilhas ou softwares propiciando uma analise de dados dos
processos de produccedilatildeo
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112
Eacute um projeto elaborado pelos docentes da instituiccedilatildeo e montado
atraveacutes de peccedilas de Lego O projeto do laboratoacuterio esta no anexo2 deste PPC
310 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Qualidade
A Internet eacute outro fator relevante no que se refere agrave tecnologia
avanccedilada e de uacuteltima geraccedilatildeo Eacute de fundamental importacircncia para a coleta e
transmissatildeo de informaccedilotildees envio de mensagens para o contato com
instituiccedilotildees de ensino A FTA com o objetivo de agilizar os trabalhos dos
acadecircmicos e professores disponibiliza os recursos oferecidos como apoio no
processo pedagoacutegico da Instituiccedilatildeo A Instituiccedilatildeo ainda possui um filtro de
conteuacutedo que eacute constantemente atualizado natildeo permitindo acesso a sites de
conteuacutedos pornograacuteficos ou inadequados A utilizaccedilatildeo da Internet nos
laboratoacuterios e sala dos professores eacute gratuita e ilimitada para professores Na
forma de horas de pesquisa nos laboratoacuterios eou na biblioteca eacute gratuita e
limitada para alunos Essa limitaccedilatildeo leva em conta o hardware disponiacutevel
sua quantidade capacidade e utilizaccedilatildeo A atual velocidade do link e
quantidade de equipamentos disponiacuteveis para fim de pesquisa deveraacute
acompanhar a demanda e evoluccedilatildeo do quantitativo de alunos para que
possibilite um ambiente satisfatoacuterio para a pesquisa e o estudo Atualmente A
FTA possui uma rede com aproximadamente 105 pontos administrativos de
acesso agrave internet (ADSL) com 50 mega 05 switches 03 pontos de rede sem
fio 04 pontos de acesso de rede (RB) sem fio e saiacuteda dedicada para Internet
com 35 mega sendo 04 para os discentes com a GVT
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
113
311 Laboratoacuterios Didaacuteticos Especializados Serviccedilos
A aquisiccedilatildeo na versatildeo demo de software para os laboratoacuterios ocorre
mediante a solicitaccedilatildeo por parte dos professores ao coordenador do curso O
professor deve justificar a utilidade do referido software para sua(s)
disciplina(s) e enviar o pedido ao coordenador do curso que avaliaraacute e se
aprovado seraacute encaminhado para instalaccedilatildeo na versatildeo Demo Recentemente a
FTA adotou as versotildees Demo de software pois a variedade disponiacutevel eacute
bastante favoraacutevel permitindo ao discente varias outras ofertadas com o
mesmo objetivo no entanto permitindo uma anaacutelise diversificada que o
mercado oferece
312- Requisitos Legais e Normativos
Anexo 1
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
114
3121 - DCN ndash Diretriz Curricular Nacional do Curso
Dispositivo Legal A IES atende ao
Requisito Legal e
Normativo
DescriccedilatildeoJustificativa
Sim Natildeo
1 Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso
x Atende a Resoluccedilatildeo
CNECP n˚3 de
18122002
2 Diretrizes Curriculares
Nacionais da Educaccedilatildeo
Baacutesica conforme disposto na
Resoluccedilatildeo CNECEB
42010
NSA para bacharelados
tecnoloacutegicos e
sequenciais
3 Diretrizes Curriculares para
Educaccedilatildeo das relaccedilotildees
Eacutetnico-Raciais e para o
Ensino de Histoacuteria e Cultura
Afro-Brasileira Africana e
Indiacutegena nos termos da Lei
n˚939496 com a redaccedilatildeo
dada pelas Leis
n˚106392003 e
116452008 e da Resoluccedilatildeo
CNECP n˚12004
fundamentada no Parecer
CNECP n˚32004
x Aplicado na disciplina de
Direito e Legislaccedilatildeo no
Trabalho como conteuacutedo
e em palestras durante o
ano letivo juntamente
com a programaccedilatildeo da
semana da Tecnoloacutegica
4 Diretrizes Nacionais para a
Educaccedilatildeo em Direitos
Humanos conforme disposto
no Parecer CNECP n˚ 1 de
30052012
x Aplicado na disciplinas
de Direito e Legislaccedilatildeo
Trabalhista como
conteuacutedo e em palestras
durante o ano letivo
juntamente com a
programaccedilatildeo da semana
da Tecnoloacutegica
5 Proteccedilatildeo dos Direitos da x Assegurada a Proteccedilatildeo
ANEXO 1
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
115
Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista conforme
disposto na Lei n˚12764 de
27 de dezembro de 2012
atraveacutes do Comitecirc de
Acessibilidade e
Inclusatildeo
6 Titulaccedilatildeo do corpo docente
(art66 da Lei n˚9394 de 20
de dezembro de 1996)
x Todos os docentes com
formaccedilatildeo acadecircmica
igual ou superior a latto
sensu
Neste indicador o
percentual de
especialista corresponde a
375
Mestres corresponde a
50
Doutores corresponde a
125 de um total de 8
docentes
7 Nuacutecleo Docente Estruturante
(NDE) (Resoluccedilatildeo CONAES
n˚1 de 17082010)
x O NDE atende a
Resoluccedilatildeo CONAES
cfme abaixo
40 dos docentes do
NDE satildeo em tempo
integral
60 dos docentes do
NDE com titulaccedilatildeo
acadecircmica obtida em
programas de poacutes-
graduaccedilatildeo stricto sensu
8 Denominaccedilatildeo dos Cursos
Superiores de Tecnologia
(Portaria Normativa
n˚122006)
x Atende a Portaria
n˚122006 com a
denominaccedilatildeo de Curso
Superior de Tecnologia
em Gestatildeo da Produccedilatildeo
Industrial eixo controle e
processos industriais do
Cataacutelogo Nacional de
Cursos Superiores
9 Carga horaacuteria em horas ndash
para Cursos Superiores de
Tecnologia (Portaria n˚10
x O Curso Superior de
Tecnologia em Gestatildeo da
Produccedilatildeo Industrial esta
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
116
28072006 Cataacutelogo
Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia)
Resoluccedilatildeo CNECP n˚3
18122002)
de acordo com a carga
horaacuteria de 2400hrs
efetivas
10 Carga horaacuteria miacutenima em
horas ndash para Bacharelados e
Licenciaturas Resoluccedilatildeo
CNECES n˚022007
(Graduaccedilatildeo Bacharelado
Presencial) Resoluccedilatildeo
CNECES n˚042009 (Aacuterea
de Sauacutede Bacharelado
Presencial) (Licenciaturas)
Resoluccedilatildeo CNECP n˚12006
(Pedagogia) Resoluccedilatildeo
CNECP n˚12011(Letras)
Resoluccedilatildeo CNECP n˚2 de
1˚ de julho de 2015
(Formaccedilatildeo inicial em niacutevel
superior ndash cursos de
licenciatura cursos de
formaccedilatildeo pedagoacutegica para
graduados e cursos de
segunda licenciatura ndash e
formaccedilatildeo continuada)
NSA para tecnoloacutegicos e
sequenciais
11 Tempo de integralizaccedilatildeo
Resoluccedilatildeo CNECES
n˚022007( Graduaccedilatildeo
Bacharelado Presencial)
Resoluccedilatildeo CNECES
n˚042009 (Aacuterea de Sauacutede
Bacharelado Presencial)
Resoluccedilatildeo CNECP n˚2 de
1˚ de julho de 2015
(formaccedilatildeo inicial em niacutevel
superior ndash cursos de
licenciatura cursos de
formaccedilatildeo pedagoacutegica para
graduados e cursos de
NSA para tecnoloacutegicos e
sequenciais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
117
segunda licenciatura ndash e
formaccedilatildeo continuada
12 Condiccedilotildees de acessibilidade
para pessoas com deficiecircncia
ou mobilidade reduzida
conforme disposto na CF88
art205206 e 208 na NBR
90502004 da ABNT na Lei
n˚131462015 nos Decretos
n˚52962004 n˚69492009
n˚76112011 e na Portaria n˚
32842003
x De acordo com a
Legislaccedilatildeo vigente
ElevadorRampasPiso
Taacutetil banheiros
adaptados carteira
adaptadasequipamento
de informaacutetica adaptado
etc
13 Disciplina de Libras (Dec
n˚56262005)
x Ofertada semestralmente
como disciplina optatoacuteria
14 Prevalecircncia de avaliaccedilatildeo
presencial para EaD
(Decn˚56222005 art4˚
inciso II sect2˚)
NSA para cursos
presenciais
15 Informaccedilotildees acadecircmicas
(Art32 da Portaria
Normativa n˚40 de
12122007 alterada pela
Portaria Normativa MEC
n˚23 de 01122010
publicada em 29122010)
x As informaccedilotildees
acadecircmicas exigidas
estatildeo disponibilizadas na
forma virtual
16 Poliacuteticas de Educaccedilatildeo
Ambiental (lei n˚4281 de 25
de junjo de 2002)
x Aplicada na disciplina de
gestatildeo Ambiental como
conteuacutedo
Projeto Captaccedilatildeo de
Aacutegua da Chuva Projeto
de Resiacuteduos Soacutelidos e
Liacutequidos Parceria Verde
etc
17 Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formaccedilatildeo
de Professores da Educaccedilatildeo
Baacutesica em niacutevel superior
curso de licenciatura de
graduaccedilatildeo plena Resoluccedilatildeo
CNECPn˚2 de 1˚de julho de
NSA para bacharelados
tecnoloacutegicos e
sequenciais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
118
2015( Formaccedilatildeo inicial em
niacutevel superior ndash cursos de
licenciatura cursos de
formaccedilatildeo pedagoacutegica para
graduados e cursos de
segunda licenciatura ndash e
formaccedilatildeo continuada)
18 Contratos Organizativos de
Accedilatildeo Puacuteblica de Ensino e
Sauacutede (COAPES) Lei n˚
1124 de 4 de agosto de
2015
Exclusivo para cursos da
aacuterea da sauacutede
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
119
Projeto Laboratoacuterio de Simulaccedilatildeo de Sistemas de Produccedilatildeo
Tiacutetulo do Projeto Lego Didaacutetico
Responsaacutevel Roberli Leopoldino Cantidio
O projeto tem por objetivo a utilizaccedilatildeo de conjunto de
peccedilas lego para a execuccedilatildeo de aulas praacuteticas em algumas disciplinas no
Curso de Tecnologia em Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial e o Curso de
Tecnologia em Gestatildeo da Qualidade A utilizaccedilatildeo dessa praacutetica seraacute
oferecida nas disciplinas que possuem possibilidade de demonstraccedilatildeo
praacutetica dos conteuacutedos ministrados
Data prevista para o iniacutecio Fevereiro de 2017
Data prevista para o fim Julho de 2017
O QUE QUAN
DO
QUE
M
COMO SITUACcedilAtilde
O Realizar a vistoria na sala
B1 e emitir parecer sobre a
possibilidade de utilizaccedilatildeo
da mesma para as aulas
praacuteticas com lego
1403
2017
Roberli
Ir ateacute a sala e verificar essa
possibilidade apoacutes comunicar
o parecer ao coordenador dos
cursos superiores o resultado
Executado
Realizar orccedilamento do
conjuntos de lego para
implantaccedilatildeo do projeto
2103
2017
Roberli
Orccedilar nas lojas da regiatildeo e
nas lojas virtuais o valor do
lego
Executado
Montagem do laboratoacuterio 2607
2017
Roberli
Definindo sala e layout e
formato do laboratoacuterio
Andamento
ANEXO 2
Resumo do projeto
PLANO DE ACcedilAtildeO
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
120
ORCcedilAMENTO
Estudo e orccedilamento do conjunto de
lego Forma de orccedilamento Pesquisa
na internet
Tipo de lego Conjunto com aproximadamente 1000
peccedilas cada kit Estudo e orccedilamento
Modelo
Custo do
Kit (R$) Quantidad
e de kit
Imagem do kit
Custo
total (R$)
A 10000 4 httplistamercadolivrecombrbrinq
uedos-lego-blocos-montar 40000
C
400
2
httpprodutomercadolivrecombr
MLB-830981531-lego-10698- classic-
large-creative-brick-box-790- pecas-_JM
80000
A sala disponibilizada para a montagem do laboratoacuterio eacute a B1 apoacutes vistoria
e anaacutelise do local a mesma foi considerada adequada devendo eacute claro fazer
algumas alteraccedilotildees para a montagem do laboratoacuterio As alteraccedilotildees
basicamente eacute a adequaccedilatildeo do layout
Os equipamentos que estatildeo na sala B1 podem ser utilizados da seguinte
maneira
bull Balcatildeo grande deveraacute ser retirado da sala
bull As mesas seratildeo reaproveitadas para montar a linha de produccedilatildeo mesas
de reuniatildeo e os pontos de estoque
bull Os computadores que estatildeo na sala jaacute com ponto de rede seratildeo
utilizados para montagem da aacuterea de PCP e aacuterea de Vendas
PARECER SOBRE O LOCAL PARA MONTAGEM DO
LABORATOacuteRIO
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
ESBOCcedilO DO LAYOUT DO LABORATOacuteRIO
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
122
EMENTAS
1deg Semestre
DISCIPLINA Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo I
EMENTA
bull Introduccedilatildeo e Conceitos
bull Produccedilatildeo enxuta
bull Tempos e Meacutetodos
bull Cronoanaacutelise e Balanceamento da Capacidade Produtiva
bull Planejamento e Controle da Produccedilatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender o processo de tempos e meacutetodos e sua importacircncia
bull Compreender a cronoanaacutelise
bull Compreender limitaccedilotildees humanas e conceitos de ergonomia em linhas de
processos produtivos
bull Compreender os conceitos de planejamento e controle da produccedilatildeo
bull Aplicar a ferramenta de tempos e meacutetodos
bull Aplicar cronoanaacutelise
bull Dimensionar uma linha de produccedilatildeo levando em consideraccedilatildeo criteacuterios baacutesicos
de ergonomia para evitar fadiga de funcionaacuterios
bull Avaliar e aplicar a programaccedilatildeo de produccedilatildeo de longo meacutedio e curto prazo
agindo de maneira preventiva e corretiva para acompanhar a demanda
ANEXO 3
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
123
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Tempos e meacutetodos
bull Cronoanaacutelise
bull Ergonomia
bull Planejamento
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
SLACK Nigel CHAMBERS Stuart JOHNSTON Robert Administraccedilatildeo da
Produccedilatildeo Editora Atlas 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2009
CORREcircA Henrique L Planejamento Programaccedilatildeo e Controle da Produccedilatildeo
MRPII ERP Conceitos uso e Implantaccedilatildeo- 5deg ediccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2011
SELEME Robson Meacutetodos e tempos racionalizando a produccedilatildeo de bens e
serviccedilos Curitiba Intersaberes 2012
Bibliografia Recomendada
GOLDRATT Eliyahu M A meta um processo de melhoria contiacutenua 2 ed
Satildeo Paulo Nobel 2008
BEZERRA Cicero Aparecido Teacutecnicas de planejamento programaccedilatildeo e
controle da produccedilatildeo e introduccedilatildeo agrave programaccedilatildeo linear Curitiba
InterSaberes 2014
SANTOS Adriana de Paula Lacerda Planejamento programaccedilatildeo e controle
da produccedilatildeo Curitiba InterSaberes 2015
CHIAVENATO Idalberto Planejamento e controle da produccedilatildeo 2 ed
Barueri SP Manole 2008
Perioacutedicos Recomendados
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
124
REVISTA GESTAtildeO amp PRODUCcedilAtildeO Satildeo Carlos-SP UFSCAR 2017
REVISTA BANAS QUALIDADE online Satildeo Paulo Quality Innovation
Estrateacutegia Empresarial Ltda 2017
REVISTA LOGIacuteSTICA Satildeo Paulo Grupo IMAM 2017
Perioacutedicos da CAPES
REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo Fundaccedilatildeo
Getuacutelio Vargas 1961-
BAR BRAZILIAN ADMINISTRATION REVIEW Rio de Janeiro ANPAD ndash
Associaccedilatildeo Nacional de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa em administraccedilatildeo Vargas
2004-
REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DA PUCRS Rio Grande do Sul PUCRS
2005-
RCA REVISTA CIEcircNCIAS DA ADMINISTRACcedilAtildeO Florianoacutepolis UFSC
1998-
AJBMR AUSTRALIAN JOURNAL OF BUSINESS AND MANAGEMENT
RESEARCH Sidney AUSTRALIAN JOURNAL 1998-
DISCIPLINA Administraccedilatildeo de Recursos Humanos
EMENTA
bull As organizaccedilotildees
bull As pessoas
bull A gestatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
125
bull Compreender os conceitos e caracteriacutesticas das organizaccedilotildees
bull Compreender caracteriacutesticas relacionadas agraves pessoas e suas formas de agir
respeitando suas culturas e histoacuteria
bull Compreender a importacircncia da Administraccedilatildeo de Recursos Humanos e a teoria
que fundamenta sua accedilatildeo
bull Discutir formas de administraccedilatildeo de recursos humanos
bull Conhecer e comunicar-se com pessoas de forma adequada
bull Trabalhar com formas de motivaccedilatildeo humana
bull Propor tratativas para entraves das relaccedilotildees humanas no trabalho
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Administraccedilatildeo de recursos humanos
bull Conceitos de organizaccedilotildees
bull Motivaccedilatildeo humana
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo de Recursos Humanos ndash
Fundamentos Baacutesicos Editora Atlas 7ordf Ediccedilatildeo Satildeo PauloAtlas 2009
CHIAVENATO Idalberto Desempenho Humano nas Empresas ndash Como
Desenhar Cargos e Avaliar o Desempenho 6ed Satildeo Paulo Manole 2009
DUTRA Joel Souza Gestatildeo de Pessoas Modelo Processos tendecircncias e
perspectivas Satildeo Paulo Atlas 2009
CHIAVENATO Idalberto Gestatildeo de Pessoas 3ordf ed Rio de Janeiro Elsevier
2010
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
126
Bibliografia Recomendada
RIBEIRO Antonio de Lima Gestatildeo de Pessoas Satildeo Paulo Saraiva 2010
BOWDITCH James L Elementos de comportamento organizacional Satildeo
Paulo Pioneira Thomson Learning 2004
ROBBINS Stephen P Comportamento Organizacional 11ed - Satildeo Paulo
Pearson Prentice Hall 2005
FRITZEN Silvino Joseacute Relaccedilotildees Humanas Interpessoais Nas Convivecircncias
grupais e comunitaacuterias 15 ed Petroacutepolis Vozes 2005
CASTILHO Aurea A dinacircmica do Trabalho de Grupo 3ed Rio de
Janeiro Qualitymark 2010
Perioacutedicos Recomendados
CADERNO DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo
Universidade de Satildeo Paulo 1998
DISCIPLINA Direito e Legislaccedilatildeo no Trabalho
EMENTA
bull Histoacuterico
bull Legislaccedilatildeo do Trabalho (Principais pontos da CLT Asseacutedio Sexual e Moral)
bull Legislaccedilatildeo Previdenciaacuteria
bull Educaccedilatildeo em Direitos Humanos Direitos humanos e relaccedilotildees eacutetnico-raciais e
para o ensino de histoacuteria e cultura afro-brasileira africana e indiacutegena
bull Atribuiccedilotildees do Tecnoacutelogo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Leitura compreensatildeo e elaboraccedilatildeo de textos com a devida utilizaccedilatildeo das
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
127
normas teacutecnico-juriacutedicas
bull Utilizaccedilatildeo de argumentaccedilatildeo de persuasatildeo e de reflexatildeo criacutetica
bull Entender o contexto soacutecio-econocircmico e poliacutetico que embasa o sistema legal
existente
bull Desenvolver o conhecimento dos alunos sobre si em uma tomada de
consciecircncia no sentido de construir um ambiente humanizado pautado no
respeito e na toleracircncia ao outro
bull Julgamento e tomada de decisotildees
bull Assegurar a elaboraccedilatildeo de relatoacuterios
bull Interpretar pontos importantes da CLT
bull Identificar formas de asseacutedio sexual e moral e iniciar processo legal
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull CLT
bull Resoluccedilotildees
bull Portarias
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MAGANO OB Primeiras Liccedilotildees de Direito do Trabalho 3ed Satildeo Paulo
Revista dos Tribunais 2003
NASCIMENTO AM Iniciaccedilatildeo ao Direito do Trabalho 36 ed Satildeo Paulo
LTr 2011
AGUIAR Andreacute Luiz Souza Asseacutedio Moral Editora LTR 2007
MARTINS Sergio Pinto Direito do Trabalho 25ed Satildeo Paulo Atlas 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
128
Bibliografia Recomendada
ALMEIDA Amador Paes CLT Comentada 7 ed Satildeo Paulo Saraiva 2011
LIPPMANN Ernesto Asseacutedio sexual nas relaccedilotildees de trabalho 2ed Satildeo
Paulo LTr 2005
ABREU Fernanda Moreira de Depressatildeo Como Doenccedila do Trabalho e Suas
Repercussotildees Juriacutedicas Editora LTR 2007
MOSSIN Heraacuteclito Antonio Asseacutedio Sexual e Crimes Contra os Costumes
Editora LTR 2002
MONDAINI Marco Direitos Humanos Satildeo Paulo Contexto 2006
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Legislaccedilatildeo em sauacutede caderno de legislaccedilatildeo em
sauacutede do Trabalhador 2ordf ed Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2005
Perioacutedicos Recomendados
CADERNO DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo
Universidade de Satildeo Paulo 1998-
RET REDES DE ESTUDO DO TRABALHO Satildeo Paulo Unesp 2007-2015
ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Revista da Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia Rio de
Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia 2001-2015
RBSO Revista Brasileira de Sauacutede Ocupacional Satildeo Paulo Fundacentro 1973
DISCIPLINA Gestatildeo Ambiental
EMENTA
bull Globalizaccedilatildeo
bull Desenvolvimento sustentaacutevel e consolidaccedilatildeo bioeacutetica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
129
bull A poliacutetica de educaccedilatildeo ambiental e a legislaccedilatildeo ambiental com a integraccedilatildeo
dos muacuteltiplos aspectos da problemaacutetica ambiental contemporacircnea
bull Sistemas de gestatildeo ambiental nas empresas (etapas de implantaccedilatildeo)
bull Produccedilatildeo e controle de efluentes (Filtros atmosfeacutericos ETE dentre outros)
bull Reciclagem
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender normas e leis de legislaccedilatildeo ambiental
bull Analisar meios de produccedilatildeo de efluentes
bull Conhecer meacutetodos de tratamento de efluentes
bull Compreender a certificaccedilatildeo ISO 14000
bull Conhecer processos de reciclagem
bull Interpretar normas e leis ambientais e aplicaacute-las
bull Desenvolver a interaccedilatildeo e a integraccedilatildeo equilibradas das muacuteltiplas dimensotildees da
sustentabilidade ambiental
bull Analisar e discutir impactos ambientais e suas consequecircncias
bull Aplicar criteacuterios de implantaccedilatildeo da ISO 14000
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Conceitos de Globalizaccedilatildeo Bio-Eacutetica e Desenvolvimento Sustentado
bull Legislaccedilatildeo ambientalCONAMA
bull ISO 14001
bull ISO 14031
bull Filtros para controle de emissatildeo atmosfeacuterica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
130
bull Estaccedilotildees para tratamento de efluentes liacutequidos
bull Reciclagem
bull ProNEA
bull Impactos ambientais
bull Certificaccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
PHILIPPI JR Arlindo BRUNA Gilda Collet ROMEacuteRO Marcelo de Andrade
Curso de Gestatildeo Ambiental Barueri SP Editora Manole 2009
SAacuteNCHEZ Luis Enrique Avaliaccedilatildeo de Impacto Ambiental ndash Conceitos e
Meacutetodos Satildeo Paulo Oficina de textos 2010
MACHADO Paulo Afonso Leme Direito Ambiental Brasileiro 19ed Satildeo
Paulo Malheiros 2011
Bibliografia Recomendada
DIAS Reinaldo Gestatildeo Ambiental - Responsabilidade Social e
Sustentabilidade 3ed Satildeo Paulo Atlas 2017
ALENCASTRO Mario Sergio Cunha Empresas ambiente e sociedade
introduccedilatildeo agrave gestatildeo socioambiental corporativa Curitiba InterSaberes 2012
SIRVINKAS Luis Paulo Legislaccedilatildeo de direito ambiental 11 ed Satildeo Paulo
Rideel 2016
JOINVILLESC Leis decretos etc Coacutedigo Municipal do Meio Ambiente
Joinville13 de Janeiro de 2017
FIORILLO Celso Antonio Pacheco Curso de Direito Ambiental
Brasileiro 9ed Satildeo Paulo Saraiva 2008
FILHO Siacutedali Joatildeo de Moraes Guimaratildees Direito Ambiental 2 ed Rio de
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
131
Janeiro Rio 2006
PIVA Ana Magda WIEBECK Heacutelio Reciclagem do Plaacutestico Como fazer da
reciclagem um negoacutecio lucrativo Satildeo Paulo Artliber 2004
FOGLIATTI Maria
Cristina FILIPPO Sandro GOUDARD Beatriz Avaliaccedilatildeo de impactos
ambientais aplicaccedilatildeo aos sistemas de transportes 1ordfed Rio de
Janeiro Interciecircncia 2004
Perioacutedicos Recomendados
AMBIENTE E SOCIEDADE Satildeo Paulo Procan - USP 1999-
GESTA Revista Eletrocircnica em Gestatildeo e Tecnologias Ambientais Salvador
UFBA 2013-
GEAS Revista de Gestatildeo Ambiental e Sustentabilidade Perioacutedica Satildeo Paulo
Satildeo Paulo 2012-
EQA International Journal Of Environmental Quality University of Bologna
Bologna 2009
DISCIPLINA Gerenciamento de Projetos
EMENTA
bull Definiccedilatildeo e escopo de gerenciamento de projetos
bull O modelo geral para o gerenciamento de projetos (Etapas aacutereas de
Abrangecircncia organizaccedilatildeo)
bull O gerente de projetos e suas interfaces
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender e analisar um projeto
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
132
bull Reconhecimento de atividades criacuteticas
bull Compreender a importacircncia da programaccedilatildeo e fases e um projeto
bull Elaboraccedilatildeo de cronogramas
bull Discutir e tomar decisotildees relacionadas a um projeto
bull Lideranccedila
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Tomada de decisatildeo
bull Programaccedilatildeo do projeto
bull Metodologias de gestatildeo de projetos
bull Gestatildeo informal de projetos
bull Excelecircncia comportamental
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
KERZNER Harold Gestatildeo de Projetos ndash As Melhores Praacuteticas 2ed Porto
Alegre Bookman 2010
MENEZES Luiacutes Ceacutesar de Moura Gestatildeo de projetos 3ed Satildeo Paulo Atlas
2009
VARGAS Viana Ricardo Gerenciamento de Projetos Estabelecendo
Diferenciais Competitivos 7ed Rio de Janeiro Brasport 2009
Bibliografia Recomendada
JURAN JM A qualidade desde o projeto os novos passos para o
planejamento da qualidade em produtos e serviccedilos Satildeo Paulo Cengage
Learning 2011
VALERIANO Dalton L Gerecircncia em projetos pesquisa desenvolvimento e
engenharia Satildeo Paulo Makron Books 2004
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
133
CARVALHO Faacutebio Cacircmara Arauacutejo de Gestatildeo de Projetos 1 ed Satildeo Paulo
Pearson Education do Brasil 2015
CONSALTER Maria Alice Soares Elaboraccedilatildeo de Projetos da introduccedilatildeo agrave
conclusatildeo 1ordf ed Curitiba Intersaberes 2012
Perioacutedicos Recomendados
GEP REVISTA DE GESTAtildeO DE PROJETOS Satildeo Paulo Perioacutedica Satildeo Paulo
2010
REVISTA DE GESTAtildeO E PLANEJAMENTO Salvador UNIFACS 2010
DISCIPLINA Empreendedorismo
EMENTA
bull Introduccedilatildeo e Conceitos do Empreendedorismo
bull Identificaccedilatildeo de Oportunidade
bull Plano de Negoacutecios
bull Questotildees legais de constituiccedilatildeo da empresa
bull Busca de Financiamentos e Assessorias
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender o significado de empreendedorismo intraempreendedorismo e
empreendedorismo externo
bull Conhecer o perfil do empreendedor
bull Conhecer os tipos de empresas industriais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
134
bull Compreender a importacircncia do processo de anaacutelise de mercado
bull Compreender o plano de negoacutecios
bull Desenvolver atitudes comportamentais fundadas no espiacuterito empreendedor e na
responsabilidade social
bull Analisar a viabilidade econocircmico-financeira de novos negoacutecios
bull Identificar e diferenciar empreendedorismo intraemprrendedorismo e
empreendedorismo externo
bull Identificar indiviacuteduos com perfil empreendedor
bull Identificar os tipos de empresas na aacuterea industrial
bull Analisar o mercado e suas oportunidades
bull Elaborar planos de negoacutecios
bull Planejar e dirigir com dinamismo equipes de trabalho e exercer uma lideranccedila
eficaz na organizaccedilatildeo
bull Identificar eventuais falhas nos processos administrativo-gerenciais propondo
contiacutenuas melhorias organizacionais e elaborar um plano de negoacutecio conforme
modelo proposto
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Conceito de empreendedorismo intraempreendedorismo e empreendedorismo
externo
bull Perfil do empreendedor
bull Tipos de empresas ou organizaccedilotildees na aacuterea industrial
bull Planos de negoacutecios
bull Caracteriacutesticas empreendedoras
BIBLIOGRAFIA
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
135
Bibliografia Baacutesica
DORNELAS Joseacute Carlos Assis Empreendedorismo- transformando ideacuteias
em negoacutecios 2ed Rio de Janeiro Elsevier 2005
DRUCKER Peter Inovaccedilatildeo e espiacuterito empreendedor praacuteticas e princiacutepios
Satildeo Paulo Cengage Learning 2011
BULGACOV Sergio Manual de gestatildeo empresarial 2ordm ed Satildeo Paulo Atlas
2006
Bibliografia Recomendada
CHEacuteR Rogeacuterio O meu proacuteprio negoacutecio Todos os passos para avaliaccedilatildeo
planejamento abertura e gerenciamento de um negoacutecio proacutespero 4ed SP
Elsevier 2002
CHIAVENATO Idalberto Empreendedorismo dando asas ao espiacuterito
empreendedor 4ordf ed BarueriSP Manole 2012
RAZZOLINI FILHO Edelvino Empreendedorismo Dicas e planos de
negoacutecios para o seacuteculo XXI Curitiba InterSaberes 2012
DEGEN Ronald O Empreendedor Empreender como opccedilatildeo de
Carreira Satildeo Paulo Makron Books 2009
DEGEN Ronald O Empreendedor Fundamentos da Iniciativa
Empresarial 8ordfed Satildeo Paulo Makron Books 2005
GERBER Michael E Empreender Fazendo a
diferenccedila Curitiba Fundamento 2004
Perioacutedicos Recomendados
AITI Advances in Technology Innovation Taiwan Taiwan Association of
Engineering and Technology Innovation (TAETI) 2010-
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
136
GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristovatildeo Cidade Universitaacuteria
Prof Joseacute Aloisio dos Santos 2011
2deg Semestre
DISCIPLINA Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo II
EMENTA
bull Sistema MRP
bull Sistema MRP II MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo
bull Gestatildeo de Demanda
bull Planejamento de Capacidade
bull ERP ndash Planejamento de Recursos de Empreendimento
bull Implantaccedilatildeo do MRP II
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender as caracteriacutesticas e a utilidade do sistema MRP e MRP II e
identificar suas principais diferenccedilas
bull Compreender o funcionamento do MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo
bull Conhecer os moacutedulos de ERPs ndash Planejamento de Recursos de
Empreendimento e sua importacircncia para a integraccedilatildeo de sistemas e processos
bull Compreender a gestatildeo de demanda
bull Auxiliar a implantaccedilatildeo do sistema MRP II
bull Discutir a respeito de sistemas como o MPS e o ERP analisando suas
utilidades e caracteriacutesticas de aplicaccedilatildeo
bull Trabalhar com gestatildeo de demanda determinando prazos de entrega e processos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
137
de previsatildeo de vendas
bull Identificar se a organizaccedilatildeo em que atua eacute capaz de aceitar determinado
pedido baseando-se em planejamentos de capacidade
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Gestatildeo de demanda
bull Sistema MRP
bull Sistema MRP II
bull MPS ndash Planejamento Mestre de Produccedilatildeo
bull Planejamento de capacidade
bull ERP ndash Planejamento de Recursos de Empreendimento
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GAITHER Norman FRAZIER Greg Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo e
Operaccedilotildees 8ed Satildeo Paulo Pioneira Thomson Learning 2002
CHENG Lin Chih et al QFD Desdobramento da funccedilatildeo qualidade na gestatildeo
de desenvolvimento de produtos Satildeo Paulo Edgard Blucher 2007
CHIAVENATO Idalberto Administraccedilatildeo da Produccedilatildeo Uma Abordagem
Introdutoacuteria Rio de Janeiro Campus 2005
Bibliografia Recomendada
GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo do Produto 2 ediccedilatildeo Satildeo
Paulo Editora Atlas 2007
DAFT Richard L Administraccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Cengage Learning 2010
CAICcedilARA JUNIOR Ciacutecero Sistemas integrados de gestatildeo - ERP uma
abordagem gerencial 2 ed Curitiba InterSaberes 2015
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
138
CASTRO Luciano Thomeacute e NEVES Marcos Fava Administraccedilatildeo de
vendas planejamento estrateacutegia e gestatildeo Satildeo Paulo Atlas 2006
Perioacutedicos Recomendados
GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade
Salvador 1999-
INTERNATIONAL JOURNAL OF LEAN THINKING Konya Konya
Teknokent 2010-
MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management
Strateacutegique 1998-
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO
Itajubaacute Universidade Federal de Itajubaacute 2003-2013
PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo
1991-
REVISTA INGENIERIacuteA INDUSTRIAL Concepcioacuten Universidade Biacuteo-Biacuteo
2002-
REVISTA DE GESTAtildeO DOS PAIacuteSES DA LIacuteNGUA PORTUGUESA Lisboa
INDEG-ISCTE Executive Education 2007
PRODUCcedilAtildeO EM FOCO Joinville Sociesc 2011-
REVISTA PRODUCcedilAtildeO ONLINE Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de
Engenharia de Produccedilatildeo 2001
DISCIPLINA Metrologia
EMENTA
bull Introduccedilatildeo agrave metrologia dimensional
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
139
bull Laboratoacuterio de metrologia
bull Sistemas de unidades e medidas
bull Conversatildeo de unidades
bull Toleracircncias
bull Instrumentos de mediccedilatildeo Instrumentos de comparaccedilatildeo Instrumentos de
verificaccedilatildeo
bull Rastreamento e Calibraccedilatildeo de Instrumentos
bull ISO 17025
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos baacutesicos utilizados em metrologia
bull Conhecer o sistema inglecircs e o sistema internacional de unidades de medidas
bull Compreender conceitos e importacircncias de se trabalhar com toleracircncias
dimensionais
bull Conhecer os vaacuterios instrumentos de mediccedilatildeo e suas caracteriacutesticas e
aplicaccedilotildees
bull Compreender e aplicar teacutecnicas de manuseio preservaccedilatildeo e armazenamento
dos equipamentos de inspeccedilatildeo e ensaios
bull Calibraccedilatildeo de instrumentos
bull Conhecer a norma para acreditaccedilatildeo de laboratoacuterios
bull Realizar conversotildees de unidades em projetos teacutecnicos
bull Trabalhar com faixa de toleracircncia
bull Executar as normas de toleracircncia de medida
bull Trabalhar com vaacuterios instrumentos de mediccedilatildeo fazendo leitura e
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140
interpretaccedilotildees corretas
bull Desenvolver os meacutetodos a frequecircncia os padrotildees os registros e a
identificaccedilatildeo do status da calibraccedilatildeo
bull Implementar a qualificaccedilatildeo de fornecedores de serviccedilos de calibraccedilatildeo
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Sistemas de unidades
bull Conversatildeo de unidade
bull Instrumentos de mediccedilatildeo
bull Toleracircncias dimensionais
bull Calibraccedilatildeo
bull Norma ISO 17025
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
LIRA Francisco Adval de Metrologia na Induacutestria 7ed Satildeo Paulo Eacuterica
2009
AGOSTINHO Oswaldo Luiz RODRIGUES Antonio Carlos dos Santos
LIRANI Joatildeo Toleracircncias Ajustes Desvios e Anaacutelise de Dimensotildees Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2009
TORREIRA Raul Peragallo Instrumentos de Mediccedilatildeo Eleacutetrica 3ed Satildeo
Paulo Hemus 2002
BOLTON William Instrumentaccedilatildeo e Controle Satildeo Paulo Hemus 2005
Bibliografia Recomendada
NOVASKI Oliacutevio Introduccedilatildeo agrave Engenharia de Fabricaccedilatildeo Mecacircnica Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2008
SANTOS JR Manuel Joaquim dos Metrologia Dimensional - Teoria e Praacutetica
2ed Porto Alegre UFRGS 1995
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
141
MICELI Maria Teresa et al Desenho Teacutecnico Baacutesico 2ordf ed Rio de Janeiro Ao
livro Teacutecnico 2004
ALBERTAZZI Armando Fundamentos de metrologia cientiacutefica e industrial
Barueri SP Manole 2010
PUGLIESI Maacutercio BINI E RABELLO I D A Teacutecnica da
Ajustagem Metrologia Mediccedilatildeo Roscas e Acabamento Satildeo
Paulo Hemus 1976
ABNT NBR ISOIEC 17025 Requisitos gerais para a competecircncia de
laboratoacuterios de ensaio e calibraccedilatildeo Rio de Janeiro 2005
DISCIPLINA Desenho Mecacircnico
EMENTA
bull Normas teacutecnicas
bull Sistemas de representaccedilatildeo Desenho de esboccedilo projeccedilotildees perspectivas cortes
vista Auxiliar Escalas Sinais de Acabamento Superficial Toleracircncias de forma e
posiccedilatildeo Cotagem
bull Desenhos de conjunto
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Conhecer e compreender normas teacutecnicas utilizadas em desenhos mecacircnicos
bull Compreender meacutetodos para realizaccedilatildeo de desenhos mecacircnicos
bull Compreender a importacircncia e a utilizaccedilatildeo dos sinais de acabamento
bull Conhecer as diversas toleracircncias de forma e posiccedilatildeo
bull Desenvolver e interpretar desenhos mecacircnicos dentro de normas teacutecnicas
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142
bull Trabalhar com toleracircncias de forma e posiccedilatildeo
bull Relacionar os sinais de acabamento superficial com as operaccedilotildees praacuteticas de
usinagem
bull Interpretar desenhos de conjunto
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Normalizaccedilotildees
bull Projeccedilotildees
bull Perspectivas
bull Cotagem
bull Escalas
bull Desenho de esboccedilo
bull Cortes
bull Seccedilotildees
bull Sinais de Acabamento Superficial
bull Toleracircncias de forma e posiccedilatildeo
bull Desenhos de conjunto
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico
Mecacircnico Volume 1 Satildeo Paulo Hemus 2008
MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico
Mecacircnico Volume 2 Satildeo Paulo Hemus 2004
MANFEacute Giovanni POZZA Rino SCARATO Giovanni Desenho Teacutecnico
Mecacircnico Volume 3 Satildeo Paulo Hemus 2004
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
143
Bibliografia Recomendada
FRENCH Thomas E VIERCK Charles J Desenho Teacutecnico e Tecnologia
Graacutefica 8ed Satildeo Paulo Globo 2010
MAGUIRE D E SIMMONS C H Desenho Teacutecnico Problemas e Soluccedilotildees
Gerais de Desenho Satildeo Paulo Hemus 2004
PROVENZA Eng Francesco Desenhista de maacutequinas Satildeo Paulo F Provenza
1960
PROVENZA Francisco Projetista de maacutequinas 1ordf ed Satildeo Paulo F
Provenza 1985
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
144
DISCIPLINA Eacutetica no Trabalho
EMENTA
bull Conceito de eacutetica
bull Eacutetica Profissional
bull Eacutetica empresarial
bull Eacutetica e a qualidade de vida no trabalho
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Desenvolver padrotildees eacuteticos para uma nova profissatildeo
bull Planejar a eacutetica dentro da empresa
bull Avaliar os padrotildees eacuteticos dos funcionaacuterios
bull Relacionar-se com os outros considerando suas diferenccedilas culturais poliacuteticas
socioeconocircmicas adotando princiacutepios de igualdade dignidade e respeito
bull Relacionar-se com a clientela de forma eacutetica e profissional
bull Demonstrar atitudes de respeito eacutetica e honestidade nas relaccedilotildees interpessoais
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Conceito de eacutetica
bull Eacutetica no trabalho
bull Eacutetica nas empresas
bull Eacutetica e a qualidade de vida no trabalho
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
DRUCKER Peter Fator Humano e Desempenho Satildeo Paulo Pioneira
Thomson Learning 2002
MAXIMIANO Antonio Ceacutesar Amaru Introduccedilatildeo a administraccedilatildeo 7ed Satildeo
Paulo Atlas 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
145
CHALITA Gabriel Os Dez Mandamentos da Eacutetica Rio de Janeiro Nova
Fronteira 2003
Bibliografia Recomendada
CORTELLA Mario Sergio Qual eacute a tua obra inquietaccedilotildees propositivas
sobre gestatildeo lideranccedila e eacutetica 17ed Rio de Janeiro Vozes 2011
ALENCASTRO Mario Sergio Cunha Eacutetica empresarial na praacutetica lideranccedila
gestatildeo e responsabilidade corporativa Curitiba InterSaberes 2012
MATTAR Joatildeo ANTUNES Maria Thereza Pompa Filosofia e eacutetica Satildeo
Paulo Pearson Education do Brasil 2014
MATOS Francisco Gomes de Eacutetica Na Gestatildeo Empresarial Da
Conscientizaccedilatildeo agrave Accedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Saraiva 2011
Perioacutedicos Recomendados
CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO Satildeo Paulo
Universidade de Satildeo Paulo 1998-
ESTUDOS DO TRABALHO Revista On-line da RET Satildeo Paulo UNESP
2007-2015
DISCIPLINA Seguranccedila do Trabalho
EMENTA
bull Estudo do acidente de trabalho e suas implicaccedilotildees
bull Fatores determinantes do acidente
bull Noccedilotildees de proteccedilatildeo e combate a incecircndio
bull Produtos perigosos
bull Fadiga no trabalho
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146
bull Serviccedilos de Seguranccedila
bull Mapas de riscos Ambientais
bull Normas regulamentadoras
bull Qualidade de vida
bull ISO 18000
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Noccedilotildees das Normas Regulamentadoras da Lei ndeg 6514 de 22121977 e
portaria 3214 de 080678
bull Conhecer os fundamentos de prevenccedilatildeo agrave sauacutede
bull Reconhecer fatores e riscos ambientais
bull Analisar e estabelecer criteacuterios para escolha de equipamentos de proteccedilatildeo
individual e coletiva
bull Identificar medidas de seguranccedila no armazenamento transporte e manuseios
de produtos perigosos
bull Interpretar e aplicar as normas regulamentadoras
bull Avaliar os riscos a que estatildeo expostos os trabalhadores e as formas de
prevenccedilatildeo de acidentes de trabalho
bull Compreender a utilizaccedilatildeo adequada dos diversos tipos de equipamentos de
proteccedilatildeo individual ndash EPI
bull Compreender as causas da fadiga e do stress no trabalho
bull Desenvolver procedimentos teacutecnicos voltados para a elevaccedilatildeo no niacutevel de
qualidade de vida do trabalhador
bull Demonstrar capacidade de trabalho em grupo para alcanccedilar objetivos comuns
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147
bull Fiscalizar o ambiente de trabalho no que diz respeito agraves normas de seguranccedila
pessoal e patrimonial
bull Elaborar relatoacuterios de medidas de seguranccedila e avaliaccedilotildees de riscos e perdas
bull Conscientizar-se sobre a importacircncia da Seguranccedila do Trabalho para o
empregado e o empregador
bull Conhecer os programas de seguranccedila do trabalho
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Prevenccedilatildeo de acidentes
bull Riscos Ambientais
bull Qualidade de vida
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BREVIGLIERO Eacutezio POSSEBOM Joseacute SPINELLI Robson Higiene
ocupacional 5ed Satildeo Paulo SENAC 2010
ROSSI Ana Maria PERREWEacute Paacutemela L SAUTER Steven L (coord) Stress
e Qualidade de Vida no Trabalho Perspectivas Atuais da Saude
Ocupacional Satildeo Paulo Atlas 2010
PONZETTO G Mapa de Riscos Ambientais NR-5 3ed Satildeo Paulo LTr
2010
ARAUacuteJO Giovanni Moraes de Seguranccedila na armazenagem manuseio e
transporte de produtos perigosos 2ed Rio de Janeiro GVC 2005
Bibliografia Recomendada
MARCOS Paulo Afonso Moral Sistema de Gestatildeo da Seguranccedila e Sauacutede no
trabalho NR 32 Gerenciamento de Riscos em Serviccedilos de sauacutede Satildeo Paulo
LTr 2008
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
148
MARTINS Seacutergio Pinto Direito do trabalho 25 ed Satildeo Paulo Atlas 2009
MANUAIS DE LEGISLACcedilAtildeO ATLAS Seguranccedila e Medicina do Trabalho
75ed Satildeo Paulo Atlas 2015
SHERIQUE Jacques Aprenda como fazer Perfil Profissiograacutefico
Previdenciaacuterio PPPRATFAP PPRANr9 PPRA-DA(INSS) PPRANR-
32 PCMAT PGR LTCAT Laudos teacutecnicos Custeio da Aposentadoria
Especial GFIP 7ed Satildeo Paulo Editora Ltr 2011
SALIBA T M Curso baacutesico de seguranccedila e higiene ocupacional 2ed Satildeo
Paulo LTR 2008
ZOCCHIO Aacutelvaro et al Seguranccedila em trabalhos com maquinaria Satildeo Paulo
LTr 2002
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle Poeira e
Outros Particulados PPRA 8ordf ed Satildeo Paulo LTR 2016
SALIBA Tuffi Messias CORREcircA Maacutercia Angelim Chaves Manual praacutetico
de avaliaccedilatildeo e controle de gases e vapores PPRA 3ed Satildeo Paulo LTR 2009
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle do
Ruiacutedo PPRA 5ed Satildeo Paulo LTR 2009
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de
Calor PPRA 2ed Satildeo Paulo LTR 2004
Perioacutedicos Recomendados
ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Revista da Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia Rio de
Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia 2001-2015
BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY Satildeo Carlos Associaccedilatildeo
Brasileira de Pesquisa e Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fisioterapia 2006
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
149
DISCIPLINA Gestatildeo de Custos da Produccedilatildeo
EMENTA
bull Conceitos baacutesicos sobre os principais componentes do custo
bull Aplicaccedilatildeo gerencial dos sistemas de custeio
bull Integraccedilatildeo do sistema de controle de custos com a contabilidade financeira
bull Formaccedilatildeo de preccedilo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os fundamentos de custos
bull Compreender a importacircncia dos dados de custo para a tomada de decisatildeo
bull Compreender a importacircncia do planejamento de custos
bull Classificar as vaacuterias formas de custo
bull Utilizar dados de custo para a tomada de decisatildeo
bull Planejar e controlar custos x gastos
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Custos
bull Planejamento e controle
bull Tomada de decisatildeo
bull Ponto de Equiliacutebrio
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MEGLIORINI Evandir Custos Anaacutelise e Gestatildeo 2ed Satildeo Paulo Pearson
Prentice Hall 2010
SANTOS Edno Oliveira dos Administraccedilatildeo financeira da pequena e meacutedia
empresa 2ed Satildeo Paulo Atlas 2010
JIAMBALVO James Contabilidade gerencial Rio de Janeiro LTC 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
150
Bibliografia Recomendada
GARRISON Ray H NOREEN Eric W Contabilidade Gerencial 11ed Rio
de Janeiro LTC 2011
SANTOS Luiz Fernando Barcellos dos Gestatildeo de custos ferramentas para a
tomada de decisotildees Curitiba InterSaberes 2013
JORGE Roberto Kupper Gestatildeo de custos riscos e perdas Satildeo Paulo Pearson
Education do Brasil 2016
SCHIER Carlos Ubiratan da Costa Gestatildeo de Custos Curitiba InterSaberes
2013
PIZZOLATO Neacutelio Domingues Introduccedilatildeo Agrave Contabilidade Gerencial 4ed
Satildeo Paulo LTC 2008
MARTINS Eliseu ROCHA Welington Contabilidade de Custos Livro de
exerciacutecios 9ordf ed Satildeo Paulo Atlas 2006
Perioacutedicos Recomendados
ANAacuteLISE Revista de Administraccedilatildeo da PUCRS Porto Alegre PUCRS 2005-
2013
FACES JOURNAL Revista de Administraccedilatildeo Belo Horizonte FUMEC 2002-
REVISTA DE ADMINSTRACcedilAtildeO MACKENZIE Satildeo Paulo Universidade
Presbiteriana Mackenzie 2000-
READ Revista Eletrocircnica de Administraccedilatildeo Porto Alegre Escola de
Administraccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2001
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
151
3deg Semestre
DISCIPLINA Matemaacutetica Aplicada
EMENTA
bull Matemaacutetica aplicada Nuacutemeros e intervalos Funccedilotildees e seus graacuteficos
bull Limites e continuidade
bull Derivada
bull Diferencial
bull Integral
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender o comportamento de funccedilotildees matemaacuteticas
bull Compreender e distinguir conceitos de limites e derivadas
bull Compreender o conceito de integral suas formas de soluccedilatildeo e sua aplicaccedilatildeo
praacutetica
bull Aplicar conceitos matemaacuteticos para resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos
bull Interpretaccedilatildeo das soluccedilotildees encontradas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Funccedilotildees de uma variaacutevel e seus graacuteficos
bull Equaccedilotildees e inequaccedilotildees
bull Limites e continuidade
bull Derivada
bull Diferencial
bull Integral indefinida
bull Integral definida
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
152
FLEMMING Diva Marilia Caacutelculo A Funccedilotildees Limite Derivaccedilatildeo
Integraccedilatildeo 6ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2010
IEZZI Gelson DOLCE Osvaldo DEGENSZAJN David PEacuteRIGO Roberto
Matemaacutetica volume uacutenico Satildeo Paulo Atual 2007
BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Diferencial - Volume 1
caacutelculo diferencial Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2011
BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Integral Seacuteries - volume 3
caacutelculo diferencial vaacuterias variaacuteveis 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2002
Bibliografia Recomendada
BOULOS Paulo Introduccedilatildeo ao Caacutelculo Caacutelculo Diferencial Vaacuterias
Variaacuteveis - Volume 3 Satildeo Paulo Editora Edgard Bluumlcher 2002
KAPLAN Wilfred Caacutelculo Avanccedilado - volume 2 Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher
2008
GOLDSTEIN Larry LAY David C SCHNEIDER David Matemaacutetica
Aplicada Economia Administraccedilatildeo e Contabilidade 10 ed Porto Alegre
Bookman 2007
SOARES Elisabeth YOUSSEF Antonio Nicolau FERNANDEZ Vicente
Paz Matemaacutetica volume uacutenico Satildeo Paulo Scipione 2004
SILVA Sebastiatildeo Medeiros da Caacutelculo Baacutesico Para Cursos Superiores Satildeo
Paulo Atlas 2004
MOYER Robert E AYRES JR Frank Teoria e problemas de
Trigonometria 3ed Porto Alegre Bookman 2003
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
153
DISCIPLINA Estatiacutestica I
EMENTA
bull Coleta de dados
bull Apresentaccedilatildeo de dados
bull Medidas numeacutericas descritivas
bull Medidas descritivas resumidas a partir de uma populaccedilatildeo
bull Coeficiente de correlaccedilatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Conhecer as diversas formas de coleta de dados
bull Conhecer formas para apresentaccedilatildeo de dados estatiacutesticos
bull Compreender teacutecnicas de caacutelculo de medidas de dispersatildeo e suas importacircncias
e interpretaccedilotildees
bull Compreender o uso praacutetico da estatiacutestica para assuntos e problemas cotidianos
e organizacionais
bull Correlacionar e compreender a tomada de decisatildeo com informaccedilotildees da analise
de dados
bull Realizar com eficiecircncia a coleta de dados estatiacutesticos em experimentos
bull Apresentar de forma clara dados colhidos de experimentos praacuteticos
bull Levar para a praacutetica a teoria estatiacutestica vista em sala de aula
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Coleta de dados estatiacutesticos
bull Apresentaccedilatildeo de dados estatiacutesticos
bull Caacutelculos baacutesicos com dados estatiacutesticos numeacutericos e de populaccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
154
LEVINE David M BERENSON Mark L SPEPHAN David Estatiacutestica
Teoria e Aplicaccedilotildees usando o Microsoft Excel em portuguecircs 3 ed Rio de
Janeiro LTC 2005
BUSSAB Wilton O MORETTIN Pedro A Estatiacutestica Baacutesica Meacutetodos
Quantitativos 6 ed Satildeo Paulo Saraiva 2010
WERKEMA Cristina Ferramentas estatiacutesticas baacutesicas do lean seis sigma
integradas ao PDCA e DMAIC Rio de Janeiro Elsevier Campus 2014
Bibliografia Recomendada
ARA Amilton Braio MUSETTI Ana Vilares SCHNEIDERMAN Boris
Introduccedilatildeo agrave Estatiacutestica Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2008
MOORE David S A estatiacutestica baacutesica e sua praacutetica 3ed Rio de Janeiro LTC
2005
FARBER Ron LARSON Betsy Estatiacutestica Aplicada 2ordm ed Satildeo
PauloPearson Prentice Hall2007
Perioacutedicos Recomendados
SEacuteRIE ESTATIacuteSTICA Cadernos do IME Rio de Janeiro Instituto Militar de
Engenharia 2004
DISCIPLINA Informaacutetica
EMENTA
bull Noccedilotildees sobre tecnologia de informaccedilatildeo e introduccedilatildeo agrave loacutegica
bull Microinformaacutetica e software
bull Conceitos baacutesicos de bancos de dados
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
155
bull Evoluccedilatildeo e seguranccedila da Internet
bull Redes de computadores
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Possuir noccedilotildees de computaccedilatildeo arquitetura de computadores e sistemas
operacionais
bull Ter noccedilotildees de loacutegica de programaccedilatildeo
bull Conhecimento para anaacutelise de bancos de dados
bull Noccedilotildees para anaacutelise de aplicativos de gestatildeo organizacional
bull Noccedilotildees de comeacutercio e seguranccedila na internet
bull Noccedilotildees de rede de computadores
bull Trabalhar com editor de texto na confecccedilatildeo de trabalhos e relatoacuterios
bull Trabalhar com planilhas e graacuteficos
bull Realizar pesquisar utilizando Internet
bull Formular apresentaccedilotildees com o auxiacutelio de programas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Banco de Dados
bull Editor de textos
bull Planilha eletrocircnica
bull Internet
bull Apresentaccedilatildeo de slide
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
ALBERTIN Alberto Luiz Administraccedilatildeo da informaacutetica Funccedilotildees e fatores
criacuteticos de sucesso 6ed Satildeo Paulo Atlas 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
156
SILVA Mario Gomes Power Point 2000 Acess 2000 e Excel 2000 14ed Satildeo
Paulo Eacuterica 2007
CAPRON H L JOHNSON J A Introduccedilatildeo agrave informaacutetica 8ed Satildeo Paulo
Pearson Prentice Hall 2004
Bibliografia Recomendada
DALFOVO Oscar AMORIM Sammv Netow Quem tem informaccedilatildeo eacute mais
competitivo Blumenau Acadecircmica 2000
WILDAUER Egon Walter CAICcedilARA JUNIOR Ciacutecero Informaacutetica
instrumental Curitiba Intersaberes 2013
MCFEDRIES Paul Foacutermulas e Funccedilotildees com Microsoft Excel Rio de Janeiro
Ciecircncia Moderna 2005
OLIVEIRA Neacutelio Organizaccedilotildees automatizadas Desenvolvimento e
Estrutura da Empresa Moderna Rio de Janeiro LTC 2007
OLIVEIRA Ramon de Informaacutetica educativa dos planos e discursos agrave sala de
aula 14ed Satildeo Paulo Papirus 2009
CORNACHIONE JR Edgard Bruno Informaacutetica Aplicada Agraves Aacutereas de
Contabilidade Administraccedilatildeo e Economia 3ed Satildeo Paulo Atlas 2008
DISCIPLINA Gestatildeo da Qualidade
EMENTA
bull Conceitos gerais de qualidade
bull Agentes da gestatildeo da qualidade
bull Praacutetica do controle da qualidade
bull Controle da qualidade total (TQC)
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
157
bull Implantaccedilatildeo do TQC
bull Sistema da Qualidade - ISO 9000
bull Precircmio da Qualidade - FNQ
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos baacutesicos de qualidade e sua importacircncia no processo
produtivo
bull Compreender as teacutecnicas para implantaccedilatildeo de programas de qualidade
bull Compreender a importacircncia do controle de qualidade dentro da induacutestria
bull Conhecer a forma de implantaccedilatildeo do TQC
bull Compreender a norma ISO 90012000
bull Compreender os conceitos do programa 5 Sensos
bull Compreender a sistemaacutetica de funcionamento do Precircmio Nacional da
Qualidade
bull Desenvolver os conceitos da qualidade para a organizaccedilatildeo em que atuar
bull Assessorar gerentes de qualidade na implantaccedilatildeo de sistemas de gestatildeo da
qualidade e adequaccedilatildeo a criteacuterios de excelecircncia
bull Discutir a respeito de qualidade no ambiente industrial
bull Implantar norma ISO 90012000
bull Implantar o programa de 5 Sensos
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Conceitos de qualidade
bull Agentes da qualidade
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
158
bull Programas de qualidade
bull Gestatildeo da qualidade
bull Controle da qualidade total
bull Praacutetica do controle da qualidade
bull Implantaccedilatildeo do TQC
bull Sistema da qualidade (ISO 90012000)
bull 5 Srsquos
bull MEG ndash Modelo de Excelecircncia em Gestatildeo - FNQ
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
PALADINI Edson Pacheco Gestatildeo da Qualidade ndash Teoria e Praacutetica 3ed
Satildeo Paulo Atlas 2012
CAMPOS Vicente Falconi TQC ndash Controle da Qualidade Total no Estilo
Japonecircs 8ed Nova Lima MG INDG 2004
CAMPOS Vicente Falconi Qualidade total padronizaccedilatildeo de empresas Nova
Lima MG INDG 2014
Bibliografia Recomendada
BARROS Elsimar BONAFINI Fernanda Ferramentas da qualidade Satildeo
Paulo Pearson Education do Brasil 2014
LEacuteLIS Eliacy Cavalcanti Gestatildeo da qualidade 1 ed Satildeo Paulo Pearson
Prentice Hall 2012
SHIGUNOV NETO Alexandre CAMPOS Letiacutecia Mirella Fischer Introduccedilatildeo
agrave gestatildeo da qualidade e produtividade Curitiba InterSaberes 2016
AKAO Yoji Desdobramento das Diretrizes para o Sucesso do TQM Porto
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
159
Alegre Bookman 1997
CALARGE Felipe Arauacutejo Visatildeo sistecircmica da qualidade a melhoria de
desempenho da organizaccedilatildeo direcionada pela qualidade Satildeo
Paulo ArtLiber 2001
Perioacutedicos Recomendados
INTERNATIONAL JOURNAL OF QUALITY STATISTICS AND
RELIABILITY New York Hindawi Publishing Corporation 2008-
TOTAL QUALITY SCIENCE Japan The Japanese Society for Quality Control
2015-
GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade
Salvador 1999-
MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management
Strateacutegique 1998-
REVISTA CIENTIacuteFICA ON-LINE TECNOLOGIA GESTAtildeO E
HUMANISMO Guaratinguetaacute FATEC 2012-
REVISTA GESTAtildeO E DESENVOLVIMENTO Novo Hamburgo Universidade
Feevale 2005
DISCIPLINA Planejamento de Iniciaccedilatildeo agrave Pesquisa
EMENTA
bull Planejamento de projeto de pesquisa
bull Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Reconhecer as fases do projeto de pesquisa
bull Anaacutelise criacutetica da forma de apresentaccedilatildeo de projeto de pesquisa
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
160
bull Estruturar um planejamento e executar a redaccedilatildeo de um projeto de pesquisa
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Estrutura de TCC
bull Redaccedilatildeo (regras de acentuaccedilatildeo sintaxe e concordacircncia)
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MARTINS Elson Apresentaccedilatildeo graacutefica para trabalhos acadecircmicos roteiro
de pesquisa e modelo de trabalho de conclusatildeo de curso Joinville SC
Assessoritec 2016
GIL A C Meacutetodos e teacutecnicas de pesquisa social 6ed Satildeo Paulo Atlas 2010
BARROS Aidil Jesus da Silveira LEHFELD Neide Aparecida de Souza
Fundamentos de metodologia cientiacutefica 3ed Satildeo Paulo Pearson Makron
Books 2008
Bibliografia Recomendada
CASTRO Claudio de Moura Como redigir e apresentar um trabalho
cientiacutefico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2011
BIANCHETTI Luciacutedio MEKSENAS Paulo A trama do conhecimento
Teoria meacutetodo e escrita em ciecircncia e pesquisa 2 ed Campinas SP Papirus
2008
CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da
Metodologia Cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2007
Perioacutedicos Recomendados GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristoacutevatildeo Associaccedilatildeo
Acadecircmica de Propriedade Intelectual 2011-
REVISTA GESTAtildeO amp TECNOLOGIA Pedro Leopoldo Fundaccedilatildeo Pedro
Leopoldo 2002-
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
161
NAVUS Revista de Gestatildeo e Tecnologia Florianoacutepolis Senac 2011-
PROJETOS DISSERTACcedilOtildeES E TESES EM SISTEMAS DE INFORMACcedilAtildeO
E GESTAtildeO DO CONHECIMENTO Belo Horizonte Universidade FUMEC
2012
DISCIPLINA Metodologia da Pesquisa Cientiacutefica
EMENTA
bull Conceito de ciecircncia e tecnologia
bull Pesquisa
bull Meacutetodos e eficiecircncia nos estudos
bull Normas teacutecnicas e cientiacuteficas para apresentaccedilatildeo de trabalhos
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Entender como o conhecimento eacute produzido em seu caraacuteter histoacuterico
bull Reconhecer a importacircncia da leitura e de estudo para o desenvolvimento
acadecircmico
bull Compreender a importacircncia da metodologia do processo do desenvolvimento
acadecircmico
bull Compreender a importacircncia das citaccedilotildees e saber aplicaacute-las de acordo com as
normas teacutecnicas
bull Reconhecer os tipos de pesquisas
bull Analisar os tipos de conhecimentos
bull Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa
bull Elaborar um projeto de pesquisa na aacuterea da induacutestria
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
162
bull Aplicar as normas teacutecnicas no trabalho acadecircmico
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Leitura
bull Pesquisa
bull Tipos de Pesquisa
bull Elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico
bull Meacutetodos de Pesquisa
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
AZEVEDO IB de O prazer da produccedilatildeo cientifica descubra como eacute faacutecil e
agradaacutevel elaborar trabalhos acadecircmicos 12ed Satildeo Paulo Hagnos 2006
GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo Atlas 2010
RUIZ JA Metodologia cientiacutefica - guia para eficiecircncia nos estudos 6 ed
Satildeo Paulo Atlas 2008
Bibliografia Recomendada
ABREU A S Curso de Redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2008
MAGALHAtildeES Gildo Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica caminhos da
ciecircncia e tecnologia Satildeo Paulo Aacutetica 2005
AZEVEDO Celicina Borges Metodologia cientiacutefica ao alcance de todos 2 ed
Barueri SP Manole 2009
FIORIN Joseacute Luiz SAVIOLI Francisco Platatildeo Liccedilotildees de texto Leitura e
Redaccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2007
GRANATIC Branca Teacutecnicas Baacutesicas de Redaccedilatildeo 4ed Satildeo Paulo Scipione
2005
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
163
Perioacutedicos Recomendados BOLETIM TEacuteCNICO SENAC Rio de Janeiro Senac 1974-
GEINTEC Gestatildeo Inovaccedilatildeo e Tecnologia Satildeo Cristoacutevatildeo Associaccedilatildeo
Acadecircmica de Propriedade Intelectual 2011-
NAVUS Revista de Gestatildeo e Tecnologia Florianoacutepolis Senac 2011-
REVISTA GESTAtildeO amp TECNOLOGIA Pedro Leopoldo Fundaccedilatildeo Pedro
Leopoldo 2002-
TRABALHO E EDUCACcedilAtildeO Belo Horizonte UFMG 1996
4deg Semestre
DISCIPLINA Controle Estatiacutestico de Processo
EMENTA
bull Conceitos baacutesicos
bull Controle estatiacutestico de processo
bull Noccedilotildees de seis sigma
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos baacutesicos do CEP
bull Conhecer e compreender os tipos e a construccedilatildeo dos graacuteficos de controle
bull Compreender a utilizaccedilatildeo das vaacuterias ferramentas do Controle Estatiacutestico do
Processo
bull Utilizar as vaacuterias ferramentas do CEP de forma correta
bull Estabelecer correlaccedilatildeo entre CEP e 6σ
BASES TECNOLOacuteGICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
164
bull Probabilidade
bull Graacuteficos de Controle
bull Ferramentas do Controle Estatiacutestico do Processo
bull Seis Sigma
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MONTGOMERY Douglas C Introduccedilatildeo ao Controle Estatiacutestico da
Qualidade 4ed Rio de Janeiro LTC 2004
COSTA AFB EPPRECHT EK CARPINETI LCR Controle Estatiacutestico
de Qualidade 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011
DINIZ Marcelo Gabriel Desmitificando o Controle Estatiacutestico de Processo
Satildeo Paulo Artliber 2006
Bibliografia Recomendada
CAMPOS Vicente Falconi Gerenciamento pelas diretrizes Hoshin Kanri
Nova Lima MG INDG 2004
SELEME Robson STADLER Humberto Controle da Qualidade as
ferramentas essenciais Curitiba InterSaberes 2012
WALPOLE Ronald E MYERS Raymond H MYERS Sharon L YE Keying
Probabilidade e estatiacutestica para engenharia e ciecircncias Satildeo Paulo Pearson
Prentice Hall 2009
Perioacutedicos Recomendados
INTERNATIONAL JOURNAL OF QUALITY STATISTICS AND
RELIABILITY New York Hindawi Publishing Corporation 2008-
TOTAL QUALITY SCIENCE Japan The Japanese Society for Quality Control
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
165
2015
DISCIPLINA Estatiacutestica II
EMENTA
bull Probabilidade
bull A distribuiccedilatildeo Normal de Probabilidade
bull Intervalo de Confianccedila
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a teoria de probabilidade
bull Conhecer e compreender a utilizaccedilatildeo da distribuiccedilatildeo normal de probabilidade
bull Compreender a importacircncia de se trabalhar com intervalos de confianccedila
determinando tamanho de amostras
bull Compreender a utilizaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo da distribuiccedilatildeo t de Student
bull Aplicar os conceitos de probabilidade e interpreta-los
bull Utilizar a distribuiccedilatildeo normal de probabilidade e interpretar corretamente seus
resultados
bull Trabalhar corretamente com intervalos de confianccedila e aspectos a ele
relacionados
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Probabilidade
bull Distribuiccedilatildeo normal de probabilidade
bull Distribuiccedilatildeo t de Student
bull Intervalo de confianccedila
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
166
NETO Pedro Luiz de Oliveira Costa Estatiacutestica 2ed Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 2009
VIEIRA Sonia Elementos de Estatiacutestica 4ed Satildeo Paulo Atlas 2009
FONSECA Jairo Simon da Curso de Estatiacutestica 6ordm ed Satildeo Paulo Atlas 2008
Bibliografia Recomendada
MORETTIN Luiz Gonzaga Estatiacutestica baacutesica probabilidade e inferecircncia
volume uacutenico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2010
CASTANHEIRA Nelson Pereira Estatiacutestica aplicada a todos os niacuteveis
Curitiba InterSaberes 2012
McCLAVE James T BENSON P George SINCICH Terry Estatiacutestica para
administraccedilatildeo e economia Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2009
STEVENSON William J Estatiacutestica Aplicada Agrave Administraccedilatildeo 1ordf ed Satildeo
Paulo Harbra 2001
VIRGILLITO Salvatore Benito Estatiacutestica Aplicada 3ordf ed Satildeo
Paulo Edicon 2007
Perioacutedicos Recomendados
SEacuteRIE ESTATIacuteSTICA Cadernos do IME Rio de Janeiro Instituto Militar de
Engenharia 2004
DISCIPLINA Gestatildeo de Estoques
EMENTA
bull Funccedilatildeo do estoque
bull Anaacutelise de estoque
bull Ferramentas logiacutesticas aplicadas agrave Gestatildeo de Estoques
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
167
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos de estoque e sua importacircncia
bull Compreender a utilizaccedilatildeo das ferramentas logiacutesticas dentro da gestatildeo de
estoques
bull Aplicar os modelos e as ferramentas logiacutesticas na gestatildeo de estoques
bull Aplicar os conceitos de gestatildeo de estoques agrave praacutetica
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Ferramentas logiacutesticas
bull Sistema de gestatildeo e anaacutelise de estoques
bull Lote econocircmico
bull JIT
bull MRP
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CHING Hong Yuh Gestatildeo de estoques na cadeia de logiacutestica integrada
supply chain 4ed Satildeo Paulo Atlas 2010
MARTINS Petrocircnio Garcia LAUGENI Fernando Piero Administraccedilatildeo da
produccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Saraiva 2006
DIAS Marco Aureacutelio P Administraccedilatildeo de materiais uma abordagem
logiacutestica 6ed Satildeo Paulo Atlas 2015
Bibliografia Recomendada
MOURA Caacutessia E de Gestatildeo de Estoques Accedilatildeo e Monitoramento na Cadeia
de Logiacutestica Integrada Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2004
TADEU Hugo Ferreira Braga Gestatildeo de estoque fundamentos modelos
matemaacuteticos e melhores praacuteticas aplicadas Satildeo Paulo Cengage Learning
2010
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
168
CHOPRA Sunil MEINDL Peter Gerenciamento da cadeia de suprimentos
estrateacutegia planejamento e operaccedilatildeo Pearson 2004
Perioacutedicos Recomendados
ACTA LOGIacuteSTICA International Scientific Journal about Logistics Semsa 4s
go 2014-
REVISTA BRASILEIRA DE PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro
SOBRAPO 1981-
TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993
DISCIPLINA Lay Out e Fluxo de Produccedilatildeo
EMENTA
bull Projeto da rede de operaccedilotildees produtivas
bull Localizaccedilatildeo da Capacidade
bull Arranjo fiacutesico e fluxo Lay Out
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender as caracteriacutesticas e necessidades do fluxo de produccedilatildeo
bull Conhecer as ferramentas de elaboraccedilatildeo de lay-out
bull Compreender o processo de elaboraccedilatildeo de lay-out de processos produtivos
bull Elaborar lay-out ergonomicamente corretos e otimizados
bull Trabalhar com o fluxo produtivo de forma eficaz
bull Projetar uma rede de operaccedilotildees produtivas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Lay-out
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
169
bull Conceitos de localizaccedilatildeo
bull Fluxo de produccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BATTESINI Marcelo Projeto e leiaute de instalaccedilotildees produtivas Curitiba
InterSaberes 2016
ALBERTIN Marcos Ronaldo PONTES Heraacuteclito Lopes Jaguaribe Gestatildeo de
processos e teacutecnicas de produccedilatildeo enxuta InterSaberes 2016
PARANHOS FILHO Moacyr Gestatildeo da Produccedilatildeo Industrial InterSaberes
2012
Bibliografia Recomendada
CAMPOS Armando TAVARES Joseacute da Cunha LIMA Valter Prevenccedilatildeo e
controle de risco em maacutequinas e equipamentos e instalaccedilotildees Satildeo Paulo
Senac SP 2006
RITZMAN Larry P KRAJEWSKI Lee J Administraccedilatildeo da produccedilatildeo e
operaccedilotildees Satildeo Paulo Prentice Hall 2004
PASQUOTTO Taiacutes Andreoli Organizaccedilatildeo de sistemas produtivos decisotildees
estrateacutegicas e taacuteticas Curitiba InterSaberes 2014
NATALE Ferdinando Automaccedilatildeo industrial 10ed Satildeo Paulo Eacuterica 2009
PRUDENTE Francesco Automaccedilatildeo Industrial - PLC Programaccedilatildeo e
instalaccedilatildeo 1ordf ed Rio de Janeiro LTC 2010
OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouccedilas de Sistemas organizaccedilatildeo e
meacutetodos uma abordagem gerencial 19 ed Satildeo Paulo Atlas 2010
Perioacutedicos Recomendados
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
170
INTERNATIONAL JOURNAL OF LEAN THINKING Konya Konya
Teknokent 2010-
PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo
1991-
REVISTA INGENIERIacuteA INDUSTRIAL Concepcioacuten Universidade Biacuteo-Biacuteo
2002-
REVISTA PRODUCcedilAtildeO ONLINE Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de
Engenharia de Produccedilatildeo 2001
DISCIPLINA Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Oral e Escrita
EMENTA
bull Teacutecnicas para elaboraccedilatildeo de documentos
bull Metodologias para apresentaccedilatildeo de trabalhos
bull Teacutecnicas de comunicaccedilatildeo em puacuteblico
bull Linguagem
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Desenvolver teacutecnicas de documentaccedilatildeo escrita baseando-se em metodologia
cientiacutefica
bull Desenvolver e compreender teacutecnicas de apresentaccedilatildeo oral
bull Desenvolver teacutecnicas de articulaccedilatildeo
bull Redigir trabalhos seguindo normas teacutecnicas
bull Apresentar trabalhos utilizando recursos diversos
bull Utilizar linguagem adequada em qualquer trabalho apresentado eou escrito
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Teacutecnicas para elaboraccedilatildeo de documentos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
171
bull Metodologias para apresentaccedilatildeo de trabalhos
bull Teacutecnicas de comunicaccedilatildeo e puacuteblico
bull Linguagem
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BLIKSTEIN Izidoro Como Falar em Puacuteblico ndash Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo
para Apresentaccedilatildeo Editora Aacutetica 2010
BLIKSTEIN Izidoro Teacutecnicas de Comunicaccedilatildeo Escrita 22ed Satildeo Paulo
Aacutetica 2010
FARACO Carlos Alberto TEZZA Cristovatildeo Oficina de texto Petroacutepolis
7ed Petroacutepolis RJ Vozes 2010
Bibliografia Recomendada
CITELLI Adilson Linguagem e Persuasatildeo 16ed Satildeo Paulo Aacutetica 2004
RODRIGUEZ Manuela M Manual de Modelos de Cartas Comerciais 12ed
Satildeo Paulo Atlas 2010
ANDRADE Maria Margarida de MEDEIROS Joatildeo Bosco Comunicaccedilatildeo em
liacutengua portuguesa normas para elaboraccedilatildeo de trabalho de conclusatildeo de
curso - TCC Satildeo Paulo Atlas 2006
REGO Francisco Gaudecircncio Torquato do Comunicaccedilatildeo
Empresarial Comunicaccedilatildeo Institucional 6ed Satildeo Paulo Summus 2000
HART Graham Trinta minutos para aprimorar sua redaccedilatildeo
comercial Satildeo Paulo Clio 2002
BUENO Wilson da Costa Comunicaccedilatildeo Empresarial Teoria e Pesquisa 1ordf
ed Satildeo Paulo Manole 2003
LEIGH Andrew Como fazer Propostas e Relatoacuterios 1ordf ed Satildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
172
Paulo Nobel 2000
Perioacutedicos Recomendados
VEREDAS Revista de Estudos Linguiacutesticos Juiz de Fora UFJF 1997
DISCIPLINA Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo
EMENTA
bull Manutenccedilatildeo Corretiva
bull Manutenccedilatildeo Preventiva
bull Manutenccedilatildeo Preditiva
bull MCC
bull TPM
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo corretiva
bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo preventiva e interpretar um plano
de manutenccedilatildeo
bull Compreender caracteriacutesticas de manutenccedilatildeo preditiva
bull Entender a funccedilatildeo da classificaccedilatildeo ABC dos equipamentos
bull Entender a aplicabilidade da MCC
bull Compreender a aplicaccedilatildeo do CPM
bull Interpretar relatoacuterios teacutecnicos de manutenccedilatildeo e planos de manutenccedilatildeo
bull Selecionar a forma mais eficaz de manutenccedilatildeo para vaacuterios processos
produtivos
bull Programar paradas de equipamentos utilizando o meacutetodo CPM
bull Determinar a confiabilidade de sistemas eou equipamentos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
173
bull Realizar a classificaccedilatildeo ABC dos equipamentos
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Manutenccedilatildeo Corretiva
bull Manutenccedilatildeo Preventiva
bull Manutenccedilatildeo Preditiva
bull MCC
bull TPM
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BRANCO FILHO Gil A organizaccedilatildeo o planejamento e o controle da
manutenccedilatildeo Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2008
NEPOMUCENO Lauro Xavier Teacutecnicas de Manutenccedilatildeo PreditivaEditora
Edgard Bluumlcher volume 1 Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2008
TAKAHASHI Yoshikazu OSADA Takashi TPM ndash MPT Manutenccedilatildeo
Produtiva Total 3ed Satildeo Paulo Instituto IMAM 2002
Bibliografia Recomendada
SANTOS Valdir Aparecido dos Manual Praacutetico da Manutenccedilatildeo Industrial 2ed
Satildeo Paulo Iacutecone 2007
SANTOS Valdir Aparecido dos Prontuaacuterio para manutenccedilatildeo mecacircnica Satildeo
Paulo Iacutecone 2010
ARATO JUNIOR Adyles Manutenccedilatildeo Preditiva ndash Usando Anaacutelise de
Vibraccedilotildees Barueri SP Manole 2004
PEREIRA Maacuterio Jorge Engenharia de Manutenccedilatildeo teoria e praacutetica Rio de
Janeiro Ciecircncia Moderna 2009
SOUZA Valdir Cardoso de Organizaccedilatildeo e gerecircncia da
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
174
manutenccedilatildeo planejamento programaccedilatildeo e controle de manutenccedilatildeo 4ed
Satildeo Paulo ALL PRINT 2011
ALMEIDA Jason E Motores Eleacutetricos Manutenccedilatildeo e Testes 3ed Satildeo
Paulo Hemus 2004
FRANCISCO Antonio Motores eleacutectricos 3ed Lisboa ETEP 2009
Perioacutedicos Recomendados
GEPROS Gestatildeo da Produccedilatildeo Operaccedilotildees e Sistemas Bauru UNESP 2006-
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA DE PRODUCcedilAtildeO
Itajubaacute Universidade Federal de Itajubaacute 2003-2013
PRODUCcedilAtildeO Satildeo Paulo Associaccedilatildeo Brasileira de Engenharia de Produccedilatildeo
1991-
TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo
Paulo Editora Cubo 2004
DISCIPLINA Tecnologia e Ciecircncia dos Materiais
EMENTA
bull Classificaccedilatildeo dos materiais
bull Estrutura cristalina
bull Propriedades mecacircnicas dos materiais
bull Difusatildeo
bull Materiais Polimeacutericos
bull Materiais ceracircmicos
bull Ligas metaacutelicas
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
175
bull Conhecer a classificaccedilatildeo dos materiais
bull Compreender os conceitos da estrutura cristalina
bull Compreender as propriedades mecacircnicas dos materiais
bull Compreender os campos de aplicaccedilatildeo dos materiais polimeacutericos ceracircmicos e
metaacutelicos
bull Classificar diversos tipos de materiais
bull Capacitar para a seleccedilatildeo adequada de materiais para cada aplicaccedilatildeo
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Classificaccedilatildeo dos materiais
bull Estrutura cristalina
bull Propriedades mecacircnicas dos materiais
bull Difusatildeo
bull Materiais polimeacutericos
bull Materiais ceracircmicos
bull Ligas metaacutelicas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma
introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008
VAN VLACK Lawrence H Princiacutepio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais
Rio de Janeiro Campus 2003
REMY A GAY M GONTHIER R Materiais 2ed Satildeo Paulo Hemus
2002
Bibliografia Recomendada
PADILHA Angelo Fernando Materiais de engenharia microestrutura e
propriedades Satildeo Paulo Hemus 1997
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
176
PARETO Luiacutes Formulaacuterio teacutecnico resistecircncia e ciecircncia dos materiais Satildeo
Paulo Hemus 2003
SHACKELFORD James F Introduccedilatildeo agrave ciecircncia dos materiais para
engenheiros Satildeo Paulo Pearson Prentice 2008
CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica Estrutura e Propriedade das
Ligas Metaacutelicas 2ed Rio de Janeiro Pearson Educacional 1986
MANO Eloisa Biasotto Poliacutemeros como materiais de engenharia Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2000
RABELLO Marcelo Aditivaccedilatildeo de Poliacutemeros 1ordf ed Satildeo
Paulo Artliber 2000
Perioacutedicos Recomendados
JOURNAL OF POLYMERS London Hindawi 2013-
POLYMERS Basel MDPI 2009
REVISTA DE METALURGIA Madrid CENIM 1995-
REVISTA MATERIA Rio de Janeiro UFRJ 2006
TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo
Paulo Editora Cubo 2004
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
177
5deg Semestre
DISCIPLINA Ciecircncia dos Materiais Aplicada
EMENTA
bull Teacutecnicas de caracterizaccedilatildeo
bull Tratamentos teacutermicos termoquiacutemicos e superficiais
bull Corrosatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a abordagem teoacuterica que sustenta as teacutecnicas de caracterizaccedilatildeo
bull Compreender as caracteriacutesticas dos processos de tratamentos teacutermicos
termoquiacutemicos e superficiais
bull Compreender o mecanismo de corrosatildeo e sua forma de controle
bull Interpretar relatoacuterios teacutecnicos de ensaios de materiais tanto destrutivos como
natildeo destrutivos
bull Determinar o tratamento indicado para cada material levando em conta a
aplicaccedilatildeo
bull Identificar e controlar as formas de corrosatildeo atraveacutes de vaacuterios meacutetodos
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Tratamentos teacutermicos
bull Tratamentos termoquiacutemicos
bull Tratamentos superficiais
bull Ensaios mecacircnicos destrutivos e natildeo destrutivos
bull Corrosatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GEMELLI Enori Corrosatildeo de Materiais Metaacutelicos e sua Caracterizaccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
178
Editora LTC 2001
SOUZA Seacutergio Augusto de Ensaios Mecacircnicos de Materiais Metaacutelicos 5ed
Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2010
FERRANTE Maurizio Seleccedilatildeo de Materiais 2ed Satildeo Carlos EdUFSCar
2002
Bibliografia Recomendada
CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma
introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008
VAN VLACK Lawrence H Princiacutepio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais
Rio de Janeiro Campus 2003
PEREIRA Celso Pinto Morais Mecacircnica dos materiais avanccedilada 1 ed Rio de
Janeiro Interciecircncia 2014
RAMANATHAN Lalgudi V Corrosatildeo e seu Controle Satildeo Paulo Hemus
2010
WIEBECK Heacutelio HARADA Juacutelio Plaacutesticos de engenharia Satildeo
Paulo Artliber 2005
CHIAVERINI Vicente Tratamento teacutermico das Ligas Metaacutelicas Satildeo Paulo
ABM 2008
Perioacutedicos Recomendados
JOURNAL OF POLYMERS London Hindawi 2013-
POLYMERS Basel MDPI 2009
REVISTA DE METALURGIA Madrid CENIM 1995-
REVISTA MATERIA Rio de Janeiro UFRJ 2006-
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
179
TECNOLOGIA EM METALURGIA MATERIAIS E MINERACcedilAtildeO Satildeo
Paulo Editora Cubo 2004
DISCIPLINA Logiacutestica I
EMENTA
bull Logiacutestica
bull Operaccedilotildees de transporte
bull Distribuiccedilatildeo fiacutesica
bull Produccedilatildeo logiacutestica
bull Sistemas de informaccedilotildees logiacutesticas
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a importacircncia da Logiacutestica e sua interaccedilatildeo com os demais
sistemas organizacionais
bull Compreender as atividades do sistema de produccedilatildeo logiacutestica
bull Conhecer os sistemas de informaccedilatildeo logiacutesticos
bull Aplicar os conceitos logiacutesticos agrave praacutetica
bull Discutir a respeito dos modais de transporte e operadores logiacutesticos
apresentados em sala de aula e determinar suas caracteriacutesticas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Fundamentos da logiacutestica
bull Atividades logiacutesticas
bull Sistema de produccedilatildeo logiacutestico
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BALLOU Ronald H Gerenciamento da cadeia de suprimentos logiacutestica
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
180
empresarial 5ed Porto Alegre Bookman 2006
PIRES Siacutelvio R I Gestatildeo da cadeia de suprimentos conceitos estrateacutegias
praacuteticas e casos - Supply chain management 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011
FARIA Ana Cristina de COSTA Maria de Faacutetima Gameiro da Gestatildeo de
custos logiacutesticos Satildeo Paulo Atlas 2005
Bibliografia Recomendada
BALLOU Ronald H Logiacutestica empresarial transporte administraccedilatildeo de
materiais e distribuiccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Atlas 2007
BARNES Ralph Mosser Estudo de movimentos e de tempos projeto e
medida do trabalho 6 ed Satildeo Paulo Blucher 1977
ANTUNES Junico Alvarez Roberto Bortolotto Pedro Klippel Marcelo
Pellegrin Ivan de Sistemas de produccedilatildeo conceitos e praacuteticas para projeto e
gestatildeo da produccedilatildeo enxuta Porto Alegre Bookman 2008
LEWIS James P Como Gerenciar Projetos com Eficaacutecia Rio de
JaneiroCampos 2000
ALVARENGA Antonio Carlos NOVAES Antonio Galvatildeo N Logiacutestica
aplicada suprimento e distribuiccedilatildeo 3ed Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005
CORONADO Osmar Logiacutestica Integrada Modelo de gestatildeo Satildeo
Paulo Atlas 2007
Perioacutedicos Recomendados
ACTA LOGISTICA Semsa4S go 2014
THE INTERNATIONAL JOURNAL OF TRANSPORT amp LOGISTICS Kosice
BERGE Faculty TU of Kosice 2001
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
181
JOURNAL OF MECHANICAL SYSTEMS FOR TRANSPORTATION AND
LOGISTICS Tokyo Japan Society of Mechanical Engineers 2008
PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pesquisa
Operacional 2000
TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993
DISCIPLINA Mecacircnica Aplicada
EMENTA
bull Estaacutetica
bull Vetores
bull Tensatildeo e Deformaccedilatildeo
bull Diagramas de esforccedilos internos
bull Carregamento distribuiacutedo
bull Transmissotildees
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a teoria de tensatildeo e deformaccedilatildeo
bull Compreender a teoria e a utilizaccedilatildeo de diagramas de esforccedilos internos
bull Compreender os meacutetodos de transmissatildeo por vaacuterios dispositivos vistos em sala
de aula
bull Compreender a interpretaccedilatildeo fiacutesica presente nos problemas mecacircnicos
visualizados e resolvidos em sala de aula
bull Aplicar os conceitos fiacutesicos de estaacutetica em problemas encontrados na praacutetica
bull Calcular diagramas de esforccedilos internos e interpretaacute-los
bull Interpretar resultados de tensatildeo e deformaccedilatildeo e relacionaacute-los com a aplicaccedilatildeo a
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
182
que seraacute submetido o componente ou equipamento
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Vetores
bull Estaacutetica
bull Tensatildeo e Deformaccedilatildeo
bull Lei de Hooke
bull Diagramas de esforccedilos internos
bull Carregamentos distribuiacutedos
bull Transmissotildees
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GERE James M Mecacircnica dos Materiais Satildeo Paulo Thomson 2009
HIBBELER R C Resistecircncia dos Materiais 7ed Satildeo Paulo Prentice Hall
2010
NIEMANN Gustav Elementos de Maacutequinas volume 2 Satildeo Paulo Edgard
Bluumlcher 2009
Bibliografia Recomendada
TIPLER Paul A Fiacutesica para cientistas e engenheiros V1 mecacircnica
oscilaccedilotildees e ondas termodinacircmicas 5ed Rio de Janeiro LTC 2006
HALLIDAY David RESNICK Robert WALKER Jearl Fundamentos de
fiacutesica 1 mecacircnica 8ed Rio de Janeiro LTC 2008
BEER Ferdinand P JOHNSTON E Russel Jr Resistecircncia dos Materiais
3ed Satildeo Paulo Pearson Makron Books 2006
FRANCcedilA Luis Novaes Ferreira MATSUMURA Amadeu Zenjiro Mecacircnica
Geral 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2004
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
183
GOMES Seacutergio Concli Resistecircncia dos Materiais 5ed Satildeo Leopoldo
Unisinos 2002
MELCONIAN Sarkis Mecacircnica teacutecnica e resistecircncia dos materiais 18 ed
Satildeo Paulo Eacuterica 2010
DISCIPLINA Noccedilotildees de Ergonomia
EMENTA
bull Conceitos Fundamentais em Ergonomia
bull Abordagens Atuais da Ergonomia
bull LERDORT
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a importacircncia da ergonomia no ambiente de trabalho
bull Estar ciente do alcance das intervenccedilotildees ergonocircmicas como forma de melhoria
do bem-estar profissional aliado agrave produccedilatildeo organizacional
bull Compreender as implicaccedilotildees das doenccedilas do trabalho no acircmbito profissional e
social
bull Conhecer os meacutetodos antropomeacutetricos e como eles podem prevenir as
LERDORT
bull Saber identificar ambientes natildeo ergonocircmicos
bull Aplicar os conhecimentos na anaacutelise de atividades laborais
bull Executar intervenccedilotildees como forma de evitar ou prevenir a ocorrecircncia de
LERDORT
bull Aplicar meacutetodos de ergonomia em diferentes setores organizacionais
BASES TECNOLOacuteGICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
184
bull Fatores Humanos na Ergonomia
bull Anaacutelise de Atividades
bull Competecircncias da Ergonomia
bull Antropometria
bull Doenccedilas do Trabalho
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GUEacuteRIN Franccedilois Compreender o Trabalho para Transformaacute-lo a praacutetica
da ergonomia Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2010
DUL Jan WEERDMEESTES Bernard Ergonomia Praacutetica 2ed Satildeo Paulo
Edgard Bluumlcher 2006
ITIRO Ilda Ergonomia projeto e produccedilatildeo 2ed Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher
2010
KROEMER Karl HE GRANDJEAN Etienne Manual de ergonomia
adaptando o trabalho ao homem 5ed Porto Alegre Bookman 2005
Bibliografia Recomendada
BRASIL MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE Diagnoacutestico tratamento reabilitaccedilatildeo
prevenccedilatildeo e fisiopatologia das LERDORT Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede
2005
COUTO Hudson de Arauacutejo Ergonomia Aplicada ao Trabalho O Manual
Teacutecnico da Maacutequina Humana Belo Horizonte Ergo 1996
FALZON Pierre Ergonomia Satildeo Paulo Blucher 2007
WISNER Alain A inteligecircncia no trabalho textos selecionados de
ergonomia Satildeo Paulo Fundacentro 2003
GUYTON Arthur Clifton HALL John Edward Fisiologia humana e
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
185
mecanismos das doenccedilas 6ed Satildeo Paulo Guanabara Koogan 2008
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Lesotildees por esforccedilos repetitivos LER
distuacuterbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) Brasiacutelia
Ministeacuterio da Sauacutede 2005
BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Lista de doenccedilas relacionadas ao trabalho
2ed Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2005
Perioacutedicos Recomendados
ACcedilAtildeO ERGONOcircMICA Rio de Janeiro Associaccedilatildeo Brasileira de Ergonomia
2001-2015
BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICAL THERAPY Satildeo Carlos Associaccedilatildeo
Brasileira de Pesquisa e Poacutes-Graduaccedilatildeo em Fisioterapia 1996-
CADERNOS DE PSICOLOGIA SOCIAL Satildeo Paulo USP 1998
REVISTA BRASILEIRA DE SAUacuteDE OCUPACIONAL Satildeo Paulo
FUNDACETRO 1981
DISCIPLINA Processos de Fabricaccedilatildeo I
EMENTA
bull Bancada de Ajustagem
bull Paracircmetros e fundamentos da usinagem dos materiais
bull Ferramentas de corte
bull Fluidos de corte
bull Torneamento
bull Fresamento
bull Retificaccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
186
bull Eletroerosatildeo
bull Furadeiras
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os paracircmetros de corte utilizados na usinagem
bull Compreender a geometria das ferramentas de corte e os materiais com que
podem ser fabricadas
bull Compreender caracteriacutesticas e usos dos fluidos de corte
bull Compreender o funcionamento e as caracteriacutesticas das maacutequinas operatrizes
bull Utilizar a ferramenta de corte adequada para cada tipo de operaccedilatildeo de
usinagem
bull Determinar qual fluido de corte seraacute utilizado nas operaccedilotildees a serem realizadas
nas maacutequinas ferramenta
bull Realizar operaccedilotildees baacutesicas das maacutequinas ferramentas para usinagem de metais
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Maacutequinas ferramenta
bull Fluidos de corte
bull Geometria de ferramentas de corte
bull Praacutetica de usinagem
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CUNHA Lauro Salles CRAVENCO Marcelo Padovani Manual Praacutetico do
Mecacircnico Satildeo Paulo Hemus 2006
DINIZ Anselmo Eduardo MARCONDES Francisco Carlos COPPINI Nivaldo
Lemos Tecnologia da Usinagem dos Materiais 6ed Satildeo Paulo Artliber 2008
FERRARESI Dino Fundamentos da Usinagem dos Metais Satildeo Paulo Edgard
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
187
Bluumlcher 2009
Bibliografia Recomendada
PUGLIESI Maacutercio BINIE RABELLO Ivone D A teacutecnica da ajustagem
Satildeo Paulo Hemus 2004
STEMMER Erich Caspar Ferramentas de corte I 7ed Florianoacutepolis Editora
da UFSC 2007
WITTE Horst Maacutequinas Ferramenta ndash Elementos Baacutesicos de Maacutequinas e
Teacutecnicas de Construccedilatildeo 7ed Satildeo Paulo Hemus 1998
LESKO Jim Design industrial materiais e processos de fabricaccedilatildeo Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2004
STEMMER Caspar Erich Ferramentas de corte 2 4ed Florianoacutepolis UFSC
2008
ROSSETTI Tonino Manual praacutetico do torneiro mecacircnico e do fresador Satildeo
Paulo Hemus 2004
BIANCHI Eduardo Carlos AGUIAR Paulo Roberto PIUBELI Bruno
Amaral Aplicaccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos fluidos de corte nos processos de
retificaccedilatildeo Satildeo Paulo Artliber 2003
Perioacutedicos Recomendados
REVISTA SOLDAGEM amp INSPECcedilAtildeO Curitiba Associaccedilatildeo Brasileira de
Soldagem 1997-
REVISTA DE INGENIERIacuteA MECAacuteNICA La Habana Instituto Superior
Politeacutecnico- Joseacute Antonio Echeverriacutea ndash Cujae 1998
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
188
DISCIPLINA Teacutecnicas de Negociaccedilatildeo
EMENTA
bull Papel da cultura nas negociaccedilotildees
bull Comportamento e eacutetica na negociaccedilatildeo
bull Etiqueta nos negoacutecios
bull Negociaccedilatildeo em situaccedilotildees distintas
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender a importacircncia da etiqueta nos negoacutecios
bull Compreender a importacircncia da eacutetica na hora da negociaccedilatildeo
bull Compreender formas de negociaccedilatildeo
bull Conhecer a arte da negociaccedilatildeo com pessoas de diferentes culturas
bull Comportar-se adequadamente em situaccedilatildeo de negociaccedilatildeo
bull Saber expressar-se vestir-se e portar-se durante uma entrevista de trabalho ou
uma negociaccedilatildeo com superiores ou subordinados
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Etiqueta nos Negoacutecios
bull Cultura nas negociaccedilotildees
bull Valores eacuteticos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
FISHER Roger URY William PATTON Bruce Como Chegar ao Sim A
Negociaccedilatildeo de Acordos Sem Concessotildees 2ed Rio de Janeiro Imago 2005
MARTINELLI Dante Pinheiro Negociaccedilatildeo empresarial enfoque sistecircmico e
visatildeo estrateacutegica Satildeo Paulo Manole 2002
BAZERMAN Max H NEALE Margareth A Negociando racionalmente
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
189
2ed Satildeo Paulo Atlas 2007
Bibliografia Recomendada
VIEIRA Maria Christina de Andrade Comunicaccedilatildeo empresarial etiqueta e
eacutetica nos negoacutecios 3 ed Satildeo Paulo Senac SP 2007
BENNETT Carole Etiqueta nos negoacutecios Satildeo Paulo Cengage Learning 2008
ROBBINS Stephen P Comportamento Organizacional 11ed - Satildeo Paulo
Pearson Prentice Hall 2005
BLIKSTEIN Izidoro Como falar em puacuteblico Teacutecnicas e habilidades de
comunicaccedilatildeo para apresentaccedilotildees Satildeo Paulo Aacutetica 2010
6deg Semestre
DISCIPLINA Anaacutelise Financeira
EMENTA
bull Balanccedilo
bull Juros
bull Anaacutelise de balanccedilo
bull Investimentos
bull Anaacutelise de investimentos
bull Depreciaccedilatildeo
bull Custo operacional
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos de balanccedilo e anaacutelise de balanccedilo
bull Compreender os conceitos de investimento e anaacutelise de investimentos
bull Classificar custos operacionais
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
190
bull Compreender o significado de depreciaccedilatildeo e suas implicaccedilotildees
bull Identificar custos operacionais
bull Discutir e realizar anaacutelise de balanccedilo
bull Discutir anaacutelise de investimentos com grupos responsaacuteveis pelos mesmos
dentro das organizaccedilotildees
bull Trabalhar com taxas de depreciaccedilatildeo
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Balanccedilo e Anaacutelise de Balanccedilo
bull Investimento e Anaacutelise de Investimento
bull Custos Operacionais
bull Depreciaccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
IUDICIacuteBUS Seacutergio de Anaacutelise de balanccedilos 10ed Satildeo Paulo Atlas 2010
CASAROTTO FILHO Nelson KOPITTKE Bruno Hartmut Anaacutelise de
investimentos matemaacutetica financeira engenharia econocircmica tomada de
decisatildeo estrateacutegia empresarial 11ed Satildeo Paulo Atlas 2010
BECKER Renato BITTENCOURT Evandro Matemaacutetica financeira um
visatildeo didaacutetica Joinville SC Univille 2009
Bibliografia Recomendada
NEWNAN Donald G LAVELLE Jerome P Fundamentos de engenharia
econocircmica Rio de Janeiro LTC 2000
MAXIMIANO Antocircnio Ceacutesar Amaru Administraccedilatildeo Para Empreendedores
Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2009
ATTIE William Auditoria conceitos e aplicaccedilotildees 6ed Satildeo Paulo Atlas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
191
2011
HOJI Masakazu Administraccedilatildeo financeira uma abordagem praacutetica 2ed
Satildeo Paulo Atlas 2006
MATHIAS Washington Franco GOMES Joseacute Maria Matemaacutetica financeira
6 ed Satildeo Paulo Atlas 2011
Perioacutedicos Recomendados
ANAacuteLISE Revista de Administraccedilatildeo da PUCRS Porto Alegre PUCRS 1990-
2013
CUADERNOS DE ADMINISTRACIOacuteN Bogotaacute Pontificia Universidad
Javeriana 1988
REVISTA BRASILEIRA DE GESTAtildeO DE NEGOacuteCIOS Satildeo Paulo FECAP
1999-
REVISTA DE CIEcircNCIAS DE ADMINISTRACcedilAtildeO Florianoacutepolis UFSC 1998-
REVISTA DE ADMINISTRACcedilAtildeO DE EMPRESAS Satildeo Paulo FGV 1961
DISCIPLINA Gestatildeo de Pessoas
EMENTA
bull Orientaccedilatildeo de pessoas
bull Seleccedilatildeo de pessoas
bull Relaccedilotildees com empregados
bull Avaliaccedilatildeo de desempenho
bull Valorizaccedilatildeo de pessoas
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
192
bull Compreender meacutetodos de seleccedilatildeo de pessoas
bull Compreender teacutecnicas de avaliaccedilatildeo de desempenho
bull Analisar teacutecnicas para melhoria de relaccedilotildees com funcionaacuterios
bull Capacidade de selecionar pessoal capacitado
bull Desenvolvimento de projetos para valorizaccedilatildeo de pessoas
bull Desenvolver trabalhos em equipes
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Orientaccedilatildeo de pessoal
bull Seleccedilatildeo de pessoas
bull Relaccedilatildeo com empregados
bull Avaliaccedilatildeo de desempenho
bull Valorizaccedilatildeo de pessoas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
RIBEIRO Antonio de Lima Gestatildeo de Pessoas Satildeo Paulo Saraiva 2010
BOWDITCH James L Elementos de Comportamento Organizacional Satildeo
Paulo Pioneira Thomson Learning 2004
BOOG Gustavo G BOOG Magdalena T Manual de treinamento e
desenvolvimento gestatildeo e estrateacutegias 6ed Satildeo Paulo PearsonEducational
2013
Bibliografia Recomendada
KANAANE Roberto Comportamento Humano nas Organizaccedilotildees O
Homem Rumo ao Seacuteculo XXI 2ed Satildeo Paulo Atlas 2012
MILKOVICH George T BOUDREAU John W LUCAS George Jr
Administraccedilatildeo de Recursos Humanos Satildeo Paulo Atlas 2012
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
193
LOTZ Erika Gisele GRAMMS Lorena Carmen Gestatildeo de Talentos Curitiba
InterSaberes 2012
LENZI Fernando Ceacutesar Talentos inovadores na empresa como identificar e
desenvolver empreendedores corporativos Curitiba InterSaberes 2012
CLEGORN Patricia 30 minutos para aumentar sua auto estima Satildeo Paulo
Clio 1998
DORNELLES Beatriz COSTA Gilberto Joseacute Correcirca Lazer Realizaccedilatildeo do
Ser Humano Uma Abordagem para Aleacutem dos 60 Anos Porto Alegre
Doravante 2005
AWAD Hani Brinque Jogue Cante e Encante com a Recreaccedilatildeo 2ed
Jundiaiacute Fontoura 2006
Perioacutedicos Recomendados
GESTAcircO E DESENVOLVIMENTO Novo Hamburgo FEEVALE 2004-
MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management
Strateacutegique 1998-
REVISTA CIENTIacuteFICA ON-LINE ndash Tecnologia Gestatildeo e Humanismo
Guaratinguetaacute FATEC 2012
DISCIPLINA Logiacutestica II
EMENTA
bull Armazenagem
bull Ferramentas Logiacutesticas
bull Supply Chain Management (SCM)
bull Just in Time (JIT)
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
194
bull Compreender as caracteriacutesticas da ferramenta logiacutestica Just in Time
bull Compreender a importacircncia do uso de Kanban
bull Compreender as caracteriacutesticas e a importacircncia do Supply Chain Management
(SCM)
bull Aplicar as ferramentas logiacutesticas de Just in Time Kanban e SCM
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Just in Time
bull Supply Chain Management
bull Kanban
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
BALLOU Ronald H Logiacutestica empresarial transporte administraccedilatildeo de
materiais e distribuiccedilatildeo fiacutesica Satildeo Paulo Atlas 2007
MESTRINER Fabio Gestatildeo estrateacutegica de embalagem Satildeo Paulo Pearson
Prentice Hall 2007
GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo da embalagem 2ed Satildeo Paulo
Cengage Learning 2014
Bibliografia Recomendada
OLIVEIRA Otaacutevio J Gestatildeo da qualidade toacutepicos avanccedilados Satildeo Paulo
Cengage Learning 2004
FARIA Ana Cristina de COSTA Maria de Faacutetima Gameiro da Gestatildeo de
custos logiacutesticos Satildeo Paulo Atlas 2005
CAIXETA FILHO Joseacute Vicente Gestatildeo logiacutestica do transporte de cargas Satildeo
Paulo Atlas 2007
POZO Hamilton Administraccedilatildeo de recursos materiais e patrimoniais 4ed
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
195
Satildeo Paulo Atlas 2007
BALLOU Ronald H Gerenciamento da cadeia de suprimentos logiacutestica
empresarial 5ed Porto Alegre Bookman 2006
PIRES Siacutelvio R I Gestatildeo da cadeia de suprimentos conceitos estrateacutegias
praacuteticas e casos - Supply chain management 2ed Satildeo Paulo Atlas 2011
Perioacutedicos Recomendados
ACTA LOGISTICA Semsa4S go 2014
THE INTERNATIONAL JOURNAL OF TRANSPORT amp LOGISTICS Kosice
BERGE Faculty TU of Kosice 2001
JOURNAL OF MECHANICAL SYSTEMS FOR TRANSPORTATION AND
LOGISTICS Tokyo Japan Society of Mechanical Engineers 2008
PESQUISA OPERACIONAL Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pesquisa
Operacional 2000
TRANSPORTES Satildeo Paulo ANPET 1993
DISCIPLINA Marketing de Produto EMENTA
bull Conceitos gerais
bull Consumidor
bull Produto
bull Pesquisa de mercado
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos de marketing
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
196
bull Compreender as formas de se realizar uma pesquisa de mercado e sua
importacircncia
bull Compreender caracteriacutesticas e diferenccedilas do consumidor individual e
organizacional
bull Compreender os principais conceitos do produto como embalagem e marca
bull Desenvolver e auxiliar pesquisas de mercado
bull Elaborar projetos de produtos
bull Aplicar os conceitos de marketing
bull Classificar e interpretar accedilotildees do consumidor individual e organizacional
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Marketing
bull Pesquisa de Mercado
bull Tipos de consumidores
bull Caracteriacutesticas do produto
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
ROCHA Acircngela CHRISTENSEN Carl Marketing ndash teoria e praacutetica no
Brasil 2ed Satildeo Paulo Atlas 2008
KAMINSKI Paulo Carlos Desenvolvendo Produtos com Planejamento
Criatividade e Qualidade Rio de Janeiro LTC 2008
CHURCHILL Gilbert A Marketing criando valor para os clientes 2ed Satildeo
Paulo Saraiva 2007
Bibliografia Recomendada
GURGEL Floriano do Amaral Administraccedilatildeo do Produto 2ed Satildeo Paulo
Atlas 2007
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
197
MATTAR Fauze Najib SANTOS Diacutelson Gabriel dos Gerecircncia de Produtos
2ed Satildeo Paulo Atlas 2003
GROumlNROOS Christian Marketing gerenciamento e serviccedilos 2ed Rio de
Janeiro Elsevier 2003
LUPETTI Marceacutelia Gestatildeo estrateacutegica da comunicaccedilatildeo mercadoloacutegica Satildeo
Paulo Thomson 2007
DUAILIBI Roberto SIMONSEN JR Harry Criatividade amp marketing Satildeo
Paulo Makron Books 2005
BAXTER Mike Projeto de produto guia praacutetico para o design de novos
produtos 2 ed Satildeo Paulo Edgard Blucher 2005
Perioacutedico Recomendado
RIMAR Revista Interdisciplinar de Marketing Maringaacute Universidade Estadual
de Maringaacute 2002
DISCIPLINA Planejamento Estrateacutegico
EMENTA
bull Conceitos
bull Metodologia para elaboraccedilatildeo e implantaccedilatildeo do planejamento estrateacutegico nas
empresas
bull Objetivos e desafios empresariais
bull Estrateacutegias empresariais
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender os conceitos e definiccedilotildees do planejamento estrateacutegico
bull Conhecer a metodologia para elaboraccedilatildeo e implantaccedilatildeo do planejamento
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
198
estrateacutegico
bull Compreender as diferenccedilas entre objetivos e desafios
bull Conhecer e compreender as formas de estrateacutegia empresarial
bull Aplicar os conceitos de planejamento estrateacutegico
bull Implantar utilizando forma metodoloacutegica o planejamento estrateacutegico
bull Utilizar as estrateacutegias empresariais de forma a favorecer a organizaccedilatildeo em que
atuar
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Estrateacutegia Empresarial
bull Conhecimento da Organizaccedilatildeo
bull Planejamento
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouccedilas de Planejamento Estrateacutegico
conceitos metodologia praacuteticas 27ed Satildeo Paacuteulo Atlas 2010
FERNANDES Bruno Henrique Rocha BERTON Luiz Hamilton
Administraccedilatildeo Estrateacutegica Da Competecircncia Empreendedora agrave Avaliaccedilatildeo de
Desempenho Satildeo Paulo Saraiva 2010
BIAGIO Luiz Arnaldo BATOCCHIO Antonio Plano de negoacutecios estrateacutegia
para micro e pequenas empresas Barueri SP Manole 2008
Bibliografia Recomendada
ALMEIDA Martinho Isnard Ribeiro de Manual de Planejamento Estrateacutegico
2ed Satildeo Paulo Atlas 2009
FISCHMANN Adalberto A ALMEIDA Martinho Isnard Ribeiro de
Planejamento Estrateacutegico na Praacutetica 2ed Satildeo Paulo Atlas 2009
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
199
SCHERER Felipe Ost CARLOMAGNO Maximiliano Selistre Gestatildeo da
inovaccedilatildeo na praacutetica como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a
inovaccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 2009
FLEURY Afonso FLEURY Maria Tereza Leme Estrateacutegias empresariais e
formaccedilatildeo de competecircncias um quebra-cabeccedila caleidoscoacutepio da induacutestria 3ed
Satildeo Paulo Atlas 2006
VALADARES Mauricio Castelo Branco Planejamento Estrateacutegico
Empresarial foco em clientes e pessoas Rio de Janeiro Qualitymark 2002
Perioacutedicos Recomendados
GESTAtildeO amp PLANEJAMENTO ndash GampP Salvador UNIFACS ndash Universidade
Salvador 1999-
MNGEMENT Sceaux Association Internationale de Management
Strateacutegique 1998
DISCIPLINA Processos de Fabricaccedilatildeo II
EMENTA
bull Fundiccedilatildeo
bull Forjamento
bull Laminaccedilatildeo
bull Trefilaccedilatildeo e Extrusatildeo
bull Soldagem
bull Metalurgia do Poacute
bull Processamento de materiais polimeacutericos
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Conhecer os processos de fundiccedilatildeo conformaccedilatildeo soldagem metalurgia do poacute
bull Compreender as formas de processamento de materiais plaacutesticos
bull Discutir os processos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
200
bull Analisar a escolha do(s) processo(s) adequado(s) para fabricaccedilatildeo de cada
produto
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Fundiccedilatildeo
bull Forjamento
bull Trefilaccedilatildeo e estrusatildeo
bull Laminaccedilatildeo
bull Soldagem
bull Injeccedilatildeo e extrusatildeo de poliacutemeros
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
HELMAN Horacio CETLIN Paulo Roberto Fundamentos da conformaccedilatildeo
mecacircnica dos metais 2ed Satildeo Paulo ArtLiber 2005
SILVA Sidnei Domingues da CNC Programaccedilatildeo de Comandos Numeacutericos
Computadorizados ndash torneamento 8ed Satildeo Paulo Eacuterica 2010
MICHAELI Walter GREIF Helmut KAUFMANN Hans VOSSEBUumlRGUER
Franz-Josef Tecnologia dos Plaacutesticos Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 2005
Bibliografia Recomendada
STEMMER Erich Caspar Ferramentas de corte I 7ed Florianoacutepolis Editora
da UFSC 2007
LESKO Jim Design industrial materiais e processos de fabricaccedilatildeo Satildeo
Paulo Edgard Bluumlcher 2004
MEROZ R CUENDET M As Estampas ndash a eletroerosatildeo os moldes Satildeo
Paulo Hemus 2004
SCOTTI Ameacuterico PONOMAREV Vladimir Soldagem MIGMAG melhor
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
201
entendimento melhor desempenho Satildeo Paulo Artliber 2008
MARQUES Paulo Villani Soldagem Fundamentos e tecnologia 2ed Belo
Horizonte UFMG 2007
A METALURGIA do poacute alternativa econocircmica com menor impacto ambiental
Satildeo Paulo 2009
MACHADO Ivan Guerra Conduccedilatildeo de calor na soldagem fundamentos e
aplicaccedilotildees Porto alegre imprensa livre 2000
WAINER Emiacutelio BRANDI Sergio Duarte MELLO Faacutebio Deacutecourt Homem
de Soldagem processos e metalurgia Satildeo Paulo Bluumlcher 1992
CRUZ Seacutergio da Moldes de injeccedilatildeo termoplaacutesticos termofixos zamak
alumiacutenio sopro 2ed Curitiba Hemus 2002
MANRICH Silvio Processamento de Termoplaacutestico rosca uacutenica extrusatildeo e
matrizes injeccedilatildeo e moldes Satildeo Paulo Artliber 2005
Perioacutedicos Recomendados
REVISTA SOLDAGEM amp INSPECcedilAtildeO Curitiba Associaccedilatildeo Brasileira de
Soldagem 1997-
REVISTA DE INGENIERIacuteA MECAacuteNICA La Habana Instituto Superior
Politeacutecnico- Joseacute Antonio Echeverriacutea ndash Cujae 1998
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
202
7˚ SEMESTRE
DISCIPLINA Atividades Complementares
EMENTA
bull Natildeo se aplica
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Natildeo se aplica
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Natildeo se aplica
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Natildeo se aplica
Bibliografia Recomendada
Natildeo se aplica
DISCIPLINA Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)
EMENTA
bull Direcionamentos da redaccedilatildeo e defesa do trabalho de conclusatildeo de curso
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Entender como o conhecimento eacute produzido em seu caraacuteter histoacuterico
bull Reconhecer a importacircncia da leitura e de estudo para o desenvolvimento
acadecircmico
bull Compreender a importacircncia da metodologia do processo do desenvolvimento
acadecircmico
bull Compreender a importacircncia das citaccedilotildees e saber aplicaacute-las de acordo com as
normas teacutecnicas
bull Reconhecer os tipos de pesquisas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
203
bull Analisar os tipos de conhecimentos
bull Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa
bull Elaborar um projeto de pesquisa na aacuterea da induacutestria
bull Aplicar as normas teacutecnicas no trabalho acadecircmico
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Leitura
bull Pesquisa
bull Tipos de Pesquisa
bull Elaboraccedilatildeo de trabalho cientiacutefico
bull Meacutetodos de Pesquisa
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MARTINS Elson Apresentaccedilatildeo graacutefica para trabalhos acadecircmicos roteiro
de pesquisa e modelo de trabalho de conclusatildeo de curso Joinville SC
Assessoritec 2016
GIL A C Meacutetodos e teacutecnicas de pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 2006
BARROS Aidil Jesus da Silveira LEHFELD Neide Aparecida de Souza
Fundamentos de metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Pearson Makron Books
2006
Bibliografia Recomendada
CASTRO Claudio de Moura Como redigir e apresentar um trabalho
cientiacutefico Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2011
BIANCHETTI Luciacutedio MEKSENAS Paulo A trama do conhecimento
Teoria meacutetodo e escrita em ciecircncia e pesquisa 2 ed Campinas SP Papirus
2008
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
204
CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da
Metodologia Cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo Pearson Prentice Hall 2007
1621- DISCIPLINAS OPTATIVAS
DISCIPLINA Libras
EMENTA
bull Liacutengua de sinais e conceito mais terminologia Surdo X mudo
bull Histoacuteria da educaccedilatildeo dos surdos no Brasil e no mundo
bull Alfabeto Manual
bull Vocabulaacuterio das Classes Semacircnticas (Cores vestuaacuterios animais alimentos
famiacutelia e outros)
bull Gramaacutetica (pronomes verbos e adjetivos)
bull Vocabulaacuterio (horas profissotildees lugares puacuteblicos lateralidade cidades
estados paiacuteses economia utensiacutelios domeacutesticos)
bull Sistema de transcriccedilatildeo para libras
bull Interpretaccedilatildeo de frases
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Compreender o desenvolvimento histoacuterico e cultural da comunidade surda
brasileira e da educaccedilatildeo de surdos no paiacutes
bull Compreender o processo de aquisiccedilatildeo de linguagem
bull Compreender os principais aspectos da Liacutengua Brasileira de Sinais ndash Libras
liacutengua oficial da comunidade surda brasileira contribuindo para a inclusatildeo
educacionais dos alunos surdos
bull Compreender os fundamentos da educaccedilatildeo de surdos
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
205
bull Utilizar a Liacutengua Brasileira de Sinais (Libras) em contextos escolares e natildeo
escolares
bull Estabelecer a comparaccedilatildeo entre Libras e Liacutengua Portuguesa buscando
semelhanccedilas e diferenccedilas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Liacutengua de sinais
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MOURA MC LODI ACB PEREIRA MCC Liacutengua de sinais e educaccedilatildeo
do surdo V3 Satildeo Paulo Sociedade Brasileira de Neuropsicologia 1993
QUADROS RM Liacutengua de Sinais Brasileira Estudos Linguumliacutesticos Porto
Alegre Artmed 2004
Bibliografia Recomendada
VELOSO Eacuteden MAIA FILHO Valdeci Aprenda Libras com Eficiecircncia e
rapidez Curitiba Autores Paranaenses 2010
DISCIPLINA Gestatildeo da Tecnologia e da Inovaccedilatildeo
EMENTA
bull Escolha de investimentos dentro da empresa
bull Meacutetodos e teorias de auxiacutelio agrave decisatildeo
bull Gerenciamento e financiamento da inovaccedilatildeo
bull Organizaccedilatildeo e inovaccedilatildeo
bull Avaliaccedilatildeo controle e financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento
(PampD)
bull Gerenciamento de riscos em projetos de PampD
bull Tecnologia e estrateacutegia da empresa
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
206
bull Marketing de Pesquisa e Desenvolvimento (PampD)
bull Economia da inovaccedilatildeo tecnoloacutegica
bull Valorizaccedilatildeo industrial da Pesquisa e Desenvolvimento (PampD)
bull Inovaccedilatildeo e criatividade na empresa
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Identificar meacutetodos de auxilio agrave decisatildeo
bull Correlacionar os conceitos de organizaccedilatildeo e inovaccedilatildeo
bull Avaliar controlar financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento
bull Gerenciar financiamentos da inovaccedilatildeo
bull Gerenciar riscos em projetos de pesquisa e desenvolvimento
bull Identificar o desenvolvimento da economia da inovaccedilatildeo tecnoloacutegica
bull Implementar inovaccedilatildeo e criatividade na empresa
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Pesquisa e desenvolvimento
bull Conceito de Inovaccedilatildeo
bull Inovaccedilatildeo e criatividade
bull Inovaccedilatildeo tecnoloacutegica
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
FRACO Deacutecio Henrique Tecnologia e Ferramentas de Gestatildeo Satildeo Paulo
Aliacutenea 2009
MATTOS Joatildeo Roberto Loureiro de Gestatildeo da Tecnologia e da Inovaccedilatildeo Satildeo
Paulo Saraiva 2005
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
207
Bibliografia Recomendada
DALFOVO Oscar Quem tem informaccedilatildeo eacute mais competitivo Blumenau
Acadecircmica 2000
DALFORO Oscar Sistemas de informaccedilatildeo estudos e casos O uso da
informaccedilatildeo pelos adm e executivos que obtem vantagem competitiva
Blumenau Acadecircmica 2004
DISCIPLINA Qualidade de Vida Laboral
EMENTA
bull Sistemas homem-maacutequinas
bull Posto de Trabalho
bull Atividade muscular
bull Antropometria
bull Postura de Trabalho
bull Lesotildees por esforccedilo repetitivo
bull Sauacutede no Trabalho
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Adequar programas organizacionais modernos como a produccedilatildeo enxuta e
flexiacutevel a praacutetica e valores de QVT
bull Integrar as pessoas por meio de informaccedilotildees e aprendizagem aumentando o
espiacuterito cooperativo e a identidade empregado-empresa
bull Elaboras programas de prevenccedilatildeo para as doenccedilas LERDORT
bull Realizar pesquisa de clima organizacional junto aos funcionaacuterios
bull Trabalhar a fusatildeo com clientes internos e externos
bull Implementar possibilidades de melhorar a qualidade de vida das pessoas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
208
principalmente dentro das empresas
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull LERDORT
bull Antropometria
bull Posturas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
ROSSI Ana Maria Stress e Qualidade de Vida no Trabalho perspectivas
atuais da Sauacutede ocupacional Satildeo Paulo Atlas 2005
Bibliografia Recomendada
REIS Roberto Salvador Seguranccedila e Medicina do Trabalho Normas
regulamentadoras 3deg ed SC Sul Yendis 2007
DISCIPLINA Ciecircncia e Tecnologia dos Poliacutemeros
EMENTA
bull Propriedades e reologia dos poliacutemeros
bull Processamento polimeacuterico
bull Noccedilotildees Simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo
bull Processos de caracterizaccedilatildeo de poliacutemeros ndash (Normas e equipamentos)
bull Disposiccedilotildees finais dos resiacuteduos (reciclagem)
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Possibilitar ao acadecircmico conhecimentos a respeito dos poliacutemeros pois
grande parte de ferramentas e maacutequinas produzidas no mercado regional satildeo para
a transformaccedilatildeo de termoplaacutesticos e termo fixos
bull Conhecer os principais meacutetodos de fabricaccedilatildeo apresentando os fundamentos
de cada processo com suas respectivas vantagens e desvantagens
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
209
bull Apresentar os software de simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo existentes no mercado
utilizados como ferramentas no processo de moldes e otimizaccedilatildeo do processo de
injeccedilatildeo
bull Identificar e definir os principais poliacutemeros comerciais
bull Correlacionar o comportamento viscoelaacutestico temperatura e transiccedilatildeo viacutetrea
temperatura de fusatildeo etc
bull Definir meacutetodos de injeccedilatildeo tais como termoformagem rotomoldagem
extrusatildeo poliestireno expandido extrusatildeo e sopro e compressatildeo
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Ciecircncias dos materiais
bull Poliacutemeros Termoplaacutestico
bull Propriedades quiacutemicas
bull Propriedades fiacutesicas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CALLISTER JR William D Ciecircncia e engenharia de materiais uma
introduccedilatildeo 7ed Rio de Janeiro LTC 2008
VAN VLACK LH Principio de Ciecircncia e Tecnologia dos Materiais 15deg ed
Rio de Janeiro Campus 1984
MANO Eloisa Biasotto Poliacutemeros como materiais de engenharia Satildeo Paulo
Edgard Bluumlcher 2010
Bibliografia Recomendada
HARADA Julio Moldagem por injeccedilatildeo projeccedilatildeo e princiacutepios baacutesicos Satildeo
Paulo Artliber 2008
WIEBECK Heacutelio HARADA Juacutelio Plaacutesticos de Engenharia SP Artliber
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
210
2005
DISCIPLINA Corrosatildeo
EMENTA
bull Tipos e mecanismos de corrosatildeo
bull Reaccedilotildees quiacutemicas na corrosatildeo
bull Agentes corrosivos
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Habilitar o estudante a propor soluccedilotildees eficientes no controle da corrosatildeo
destacando a importacircncia do controle da corrosatildeo e das teacutecnicas utilizadas
bull Contribuir para o desenvolvimento de tecnologias mais protetoras dos
materiais e ambientalmente aceitaacuteveis
bull Conhecer as competecircncias que permitam entender o fenocircmeno da corrosatildeo e
suas consequencias
bull Avaliar (utilizar meacutetodos de avaliaccedilatildeo) e controlar a corrosatildeo nos mais
variados ambientes
bull Desenvolver tecnologias mais protetoras e ambientalmente aceitaacuteveis
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Mecanismos de corrosatildeo
bull Reaccedilotildees quiacutemicas associadas a corrosatildeo
bull Agentes corrosivos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
GENTIL V Corrosatildeo5deg Ed Rio de Janeiro LTC 2007
Bibliografia Recomendada
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
211
DUTRA Aldo Cordeiro Proteccedilatildeo Catoacutedica Teacutecnica de combate agrave corrosatildeo Rio
de Janeiro McKlausen 1991
DISCIPLINA Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos
EMENTA
Noccedilotildees gerais dos riscos ambientais Identificaccedilatildeo dos riscos fiacutesicos e bioloacutegicos
Classificaccedilatildeo avaliaccedilatildeo e medidas de controle destes e de proteccedilatildeo agrave sauacutede dos
trabalhadores Atuaccedilatildeo dos profissionais de seguranccedila do trabalho na gestatildeo
destes riscos ambientais de trabalho
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Identificar os Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos existentes nos ambientes de trabalho
bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos existentes nos
ambientes de trabalho
bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos
bull Propor Medidas de Controle dos Agentes Fiacutesicos e Bioloacutegicos visando a
prevenccedilatildeo das doenccedilas ocupacionais provocadas por esses agentes
bull Propor Poliacuteticas Programas Normas e Regulamentos de Seguranccedila
bull Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantaccedilatildeo e
acompanhamento das medidas de controle na busca de melhoria das condiccedilotildees de
trabalho
bull Treinar Trabalhadores nos processos de prevenccedilatildeo
bull Conhecer os Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos originados nos locais de trabalho e a
forma de controle dos mesmos
bull Elaborar Programas de Prevenccedilatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos
bull Acompanhar e entender a evoluccedilatildeo de aplicaccedilatildeo de programas propostos para o
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
212
controle eficaz dos riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos
bull Operar Equipamentos de Mediccedilatildeo de riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos nos ambientes
de trabalho
bull Avaliar agrave eficaacutecia dos equipamentos de proteccedilatildeo individual conforme suas
especificaccedilotildees
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Gestatildeo de Riscos Fiacutesicos e Bioloacutegicos
bull Ruiacutedo e Vibraccedilotildees
bull Temperaturas Extremas
bull Limites de Toleracircncia
bull Radiaccedilotildees Eletromagneacuteticas
bull Pressotildees Anormais
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Seguranccedila e Medicina do Trabalho 62 ed Satildeo Paulo Atlas 2008
SALIBA Tuffi Messias Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional 2deg
ed Satildeo Paulo LTr 2008
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle do Ruiacutedo 4deg
ed Satildeo Paulo LTr2008
Bibliografia Recomendada
SALIBA Tuffi Messias et al Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de Gases e
Vapores PPRA 2deg ed Satildeo Paulo LTr 2003
SALIBA Tuffi Messias Manual Praacutetico de Avaliaccedilatildeo e Controle de Poeira e
Outros particulados PPRA 3deg ed Satildeo Paulo LTr 2007
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
213
DISCIPLINA Gestatildeo de Riscos Quiacutemicos
EMENTA
bull Riscos Quiacutemicos
bull Avaliaccedilatildeo e Controle dos agentes quiacutemicos
bull Medidas de Proteccedilatildeo
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Identificar os Riscos Quiacutemicos existentes nos ambientes de trabalho
bull Avaliar os graus de riscos dos Agentes Quiacutemicos
bull Propor Medidas de Controle dos Agentes Quiacutemicos visando a prevenccedilatildeo das
doenccedilas ocupacionais provocadas por esses agentes
bull Propor Poliacuteticas Programas Normas e Regulamentos de Seguranccedila
bull Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantaccedilatildeo e
acompanhamento das medidas de controle na busca de melhoria das condiccedilotildees de
trabalho
bull Conhecer os Riscos Quiacutemicos ambientais originados nos locais de trabalho e a
forma de controle dos mesmos
bull Avaliar os meacutetodos e processos de trabalho em serviccedilos de manipulaccedilatildeo e
manuseio de produtos quiacutemicos e seus controles
bull Acompanhar e entender a evoluccedilatildeo de aplicaccedilatildeo de programas propostos para o
controle eficaz dos riscos quiacutemicos
bull Operar Equipamentos de Mediccedilatildeo de riscos quimicos ambientais
bull Avaliar agrave eficaacutecia dos equipamentos de proteccedilatildeo individual conforme suas
especificaccedilotildees
BASES TECNOLOacuteGICAS
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
214
bull Limites de Toleracircncia - Agentes Quiacutemicos
bull Gases e Vapores
bull Aerodispersoacuteides
bull Agentes Quiacutemicos que podem estar presentes em determinadas induacutestrias ou
operaccedilotildees
bull Riscos Quiacutemicos em um Laboratoacuterio
bull Medidas de Controle de Riscos Quiacutemicos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
Seguranccedila e Medicina do Trabalho 62 ed Satildeo Paulo Atlas 2008
SALIBA Tuffi Messias Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional 2deg
ed Satildeo Paulo LTr 2008
Bibliografia Recomendada
CAMPOS Armando TAVARES Joseacute da Cunha LIMA Valter Prevenccedilatildeo e
Controle de Riscos em Maacutequinas e Equipamentos e Instalaccedilotildees Satildeo Paulo
Senac 2006
DISCIPLINA Simulaccedilatildeo e Injeccedilatildeo de Plaacutesticos- Moldflow
EMENTA
bull Simulaccedilatildeo de injeccedilatildeo de poliacutemeros termoplaacutesticos via moldflow
bull Desenho baacutesico de superfiacutecies em computadores ( corpos de provas canais e
cavidades)
bull Geraccedilatildeo de malhas e orientaccedilotildees
bull Variaacuteveis do processo
bull Simulaccedilatildeo e interpretaccedilatildeo de resultados tempo de injeccedilatildeo pressotildees internas
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
215
distribuiccedilatildeo de temperaturas orientaccedilatildeo das cadeias macromoleculares formaccedilatildeo
de ar linhas de solda forccedila de fechamento e tensotildees residuais
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Atuar no desenvolvimento e projeto de moldes para a industria
bull Planejar controlar e supervisionar os processos de fabricaccedilatildeo dos materiais
plaacutesticos
bull Atuar junto a aacutereas de apoio relacionadas ao processamento dos diferentes
materiais plaacutesticos buscando soluccedilotildees para eventuais problemas nos
equipamentos envolvidos
bull Identificar as variaacuteveis do processo de injeccedilatildeo dos poliacutemeros
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Termoplaacutesticos
bull Poliacutemeros
bull Processo de injeccedilatildeo
bull Distribuiccedilatildeo de temperatura
bull Tempo de injeccedilatildeo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
MARNRICH S Processamento de Termoplaacutesticos Rosca uacutenica extrusatildeo e
matrizes injeccedilatildeo e moldes SPArtliber editora 2005
CALLISTER JR WD Ciecircncia e Engenharia de Materiais uma introduccedilatildeo
7ordm Ed Rio de Janeiro LTC 2008
FERRANTE M Seleccedilatildeo de Materiais 2ordm Ed Satildeo Paulo EdUFSCar 2002
Bibliografia Recomendada
SORS L BARDOCZ L RADNOacuteTI I Plaacutesticos Moldes e Matrizes SP
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
216
EdHemus 2002
PARAMETRIC Technology Corporation ProENGINEER routed systems
designer installation guide Needham MA USA PTC 2007
PARAMETRIC Technology Corporation ProENGINEER Wildfire 40
installation and administration guide Needham MA USA PTC 2007
PARAMETRIC Technology Corporation PTC customer service guide
Needham MA USA PTC 2007
DISCIPLINA Tratamentos Teacutermicos Avanccedilados
EMENTA
bull Curvas TTT
bull Diagrama Ferro Carbono
bull Transformaccedilotildees de fase nos tratamentos teacutermicos
bull Tratamentos teacutermicos em Accedilos ferramentas
bull Ferros Fundidos e ligas de alumiacutenio
bull Defeitos ocasionados pelos Tratamentos teacutermicos
bull Novas tecnologias em tratamentos teacutermicos
COMPETEcircNCIAS BAacuteSICAS
bull Noccedilotildees de diagramas de equiliacutebrio e curvas TTT
bull Noccedilotildees de tratamentos teacutermicos e superficiais
bull Noccedilotildees das influecircncias dos elementos de liga nos materiais
bull Noccedilotildees de tratamentos teacutermicos em Ferros Fundidos e ligas de alumiacutenio
bull Correlacionar os tipos de tratamentos teacutermicos com as propriedades mecacircnicas
bull Selecionar o tratamento teacutermico especiacutefico para cada aplicaccedilatildeo
Mantenedora Associaccedilatildeo Educacional e Tecnoloacutegica de Santa Catarina
217
bull Capacidade de selecionar o material mais adequado as necessidades exigidas
bull Desenvolver a capacidade de criar alternativas para possiacuteveis problemas nos
tratamentos teacutermicos
bull Desenvolver criteacuterios de seleccedilatildeo de materiais
BASES TECNOLOacuteGICAS
bull Ciecircncias dos materiais
bull Propriedades quiacutemicas
bull Propriedades fiacutesicas
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Baacutesica
CALLISTER JR WD Ciecircncia e Engenharia de Materiais Uma Introduccedilatildeo 7deg
ed Rio de Janeiro LTC 2008
CHIAVERINI Vicente Tratamentos Teacutermicos de ligas metaacutelicas ABM 2003
MACHADO Alisson Rocha Teoria da usinagem dos materiais Satildeo Paulo
Edgard Blucher 2009
Bibliografia Recomendada
CHIAVERINI Vicente Accedilos e Ferros Fundidos SP ABM
CHIAVERINI Vicente Tecnologia Mecacircnica- Estrutura e Propriedade das
Ligas Metaacutelicas V1 2deg ed SP Pearson Ed Brasil 1986