Curso Superior de Tecnologia em Marketing Modalidade a...

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Curso Superior de Tecnologia em Marketing Modalidade a Distância Universidade Anhanguera – Uniderp 2013

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Curso Superior de Tecnologia em

Marketing

Modalidade a Distância

Universidade Anhanguera – Uniderp

2013

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Sumário

1. CONTEXTUALIZAÇÃO ............................................................................................ 4

1.1 HISTÓRICO INSTITUCIONAL................................................................................. 4 1.2 CARACTERIZAÇÃO NACIONAL............................................................................ 6 1.2.1 INSERÇÃO REGIONAL - REGIÃO CENTRO-OESTE ............................................. 8 1.2.2 INSERÇÃO REGIONAL – REGIÃO SUL ............................................................ 12 1.2.3. INSERÇÃO REGIONAL – REGIÃO NORDESTE ................................................ 16 1.2.4. INSERÇÃO REGIONAL – REGIÃO NORTE ...................................................... 22 1.2.5. INSERÇÃO REGIONAL – REGIÃO SUDESTE ................................................... 24 1.3 JUSTIFICATIVA PARA A OFERTA DO CURSO........................................................ 29

2. ESTRUTURA ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA.................................................... 32

3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................ 34

4. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O CURSO E OUTRAS EXIGÊNCIAS LEGAIS ............................................................................................... 35

5. OBJETIVOS DO CURSO ....................................................................................... 37

6. PERFIL DO EGRESSO .......................................................................................... 38

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E INOVAÇÕES METODOLÓGICAS .................. 40

7.1 ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (ATPS) 42 7.2 PROGRAMA DO LIVRO TEXTO - PLT 43 7.3 CADERNO DE ATIVIDADES 43 7.4 NIVELAMENTO 44 7.5 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA 45 7.6 METODOLOGIA DO CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 45

8. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING EAD ..................................................................................................... 48

9. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS .............................................................................. 49

10. INICIAÇÃO CIENTÍFICA ...................................................................................... 83

11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO E DO PROJETO DO CURSO....................................................................................................................... 84

11.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 86

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12. INFRAESTRUTURA FÍSICA E SUA UTILIZAÇÃO .............................................. 87

13. POLOS DE APOIO PRESENCIAL ....................................................................... 94

13.1 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E ESPECÍFICOS 94 13.2 BIBLIOTECA 94

14. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES ............................................................... 96

14.1 COORDENAÇÃO DO CURSO 96 14.2 CORPO DOCENTE 97 14.3 TUTOR A DISTÂNCIA 100 14.4 TUTOR PRESENCIAL 102 14.5 COORDENADOR ACADÊMICO EAD 103 14.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 103

15. PROJETOS EXTENSIONISTAS ........................................................................ 105

16. OUTRAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA ESPECIFICIDADE DO CURSO ................................................................................................................................. 106

17. PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA (PROINTER) .................................................................................... 107

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1. Contextualização

O presente Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Marketing na modalidade a distância da Universidade Anhanguera – Uniderp expressa a preocupação em concretizar a missão de promover o ENSINO de forma eficiente, com a qualidade necessária ao bom desempenho das futuras atividades profissionais dos educandos, para que, de forma competente e ética, possam desenvolver seus PROJETOS DE VIDA como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais.

Nesse sentido, o Projeto Pedagógico foi desenvolvido e avaliado tomando como referências as políticas de ensino decorrentes desta missão, as exigências legais, as características regionais e do corpo docente e discente que nele estão envolvidos, bem como as avaliações internas e externas às quais é submetido.

1.1 Histórico Institucional

A história da Universidade tem início em 1970, quando foi criada a Moderna Associação Campo-grandense de Ensino (MACE), para atuar no ensino fundamental e médio, na capital sul-mato-grossense. Ela acompanhou o desenvolvimento do Estado, o qual alcançou sua autonomia político-administrativa ao final daquela década.

Em 1974, como consequência daquele empreendimento, e, respondendo à crescente necessidade por ensino superior, foi criado o Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos (CESUP) constituindo um conjunto de instituições educacionais tradicionais por iniciativa de educadores idealistas do Estado. O objetivo era integrar experiências, ideias e patrimônios, para atender às aspirações e às necessidades da população do Estado de Mato Grosso do Sul. O CESUP implantou, de acordo com o previsto em seu projeto educacional, ainda em 1974, cursos de graduação, realizou pesquisas e implementou projetos de extensão. Em 1989, ampliou a sua atuação com uma nova unidade em Rio Verde de Mato Grosso-MS, para atender a demanda daquela região e sua área de influência. Como parte do seu desenvolvimento, em 1990, o CESUP solicitou ao então Conselho Federal de Educação, autorização para a transformação do Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos na atual Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP). Tal solicitação mereceu aprovação de Carta-Consulta, pelo Parecer n.º 43/91 - CFE, de 20/12/1991, e do Projeto de Universidade, pelo Parecer n.º 126/92 - CFE, homologado pelo Ministério da Educação em 02/7/1992. O reconhecimento da Universidade, pelo atual Conselho Nacional de Educação, deu-se pelo Parecer n.º 153/1996, de 02 de dezembro de 1996, homologado por Decreto Presidencial de 18/12/1996. A UNIDERP atua nas modalidades presencial e a distância nas diferentes áreas do conhecimento, oferecendo, também, cursos de pós-graduação stricto e lato sensu. Em outubro de 2007, a UNIDERP foi adquirida pelo Grupo Anhanguera Educacional S.A. que, após um ano de atividades, definiu pela alteração do Estatuto, de forma a incorporar as inovações implementadas.

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Em outubro de 2008, o Conselho Universitário decidiu por unanimidade pelo novo texto do Estatuto, aprovado, em seguida, pelo Ministério da Educação, por meio da Portaria MEC n.º 879, de 18 de novembro de 2008. A oferta de cursos de graduação da Universidade Anhanguera-Uniderp efetiva-se pela busca de um ensino de qualidade, atende às legislações e normas estabelecidas pelo Ministério da Educação e compromete-se com a inovação científica e tecnológica na formação de profissionais que se instrumentalizam para a construção do seu próprio conhecimento. Fundamentados nesse pressuposto, os cursos de graduação propõem a formação de indivíduos éticos e autônomos, aptos a promoverem o desenvolvimento socioeconômico, cultural, local, regional e nacional, e atuarem no meio social, auxiliando na solução de problemas de interesses coletivos e desenvolvimento sustentável. A Universidade Anhanguera-Uniderp opta pelo desenvolvimento local, regional e nacional pela melhoria de vida da população do Estado de Mato Grosso do Sul e do país, este último através de sua modalidade de ensino a distância. Assim, tem como um de seus objetivos integrar científica, técnica e filosoficamente esforços institucionais públicos e/ou privados para o desenvolvimento do Estado, da região do Pantanal e do país, de forma sustentável. Atualmente, a Universidade Anhanguera-UNIDERP oferece formação superior em todas as áreas do conhecimento, nos cursos de graduação (bacharelados, tecnológicos e licenciaturas), na modalidade presencial, nos períodos diurno e noturno. Na modalidade a distância oferece formação superior nas seguintes áreas: (bacharéis e licenciatura) - Administração, Ciências Contábeis, Letras, Pedagogia e Serviço Social. Oferece ainda os Cursos Superiores de Tecnologia em: Gestão Comercial, Gestão Financeira, Gestão Hospitalar, Gestão em Recursos Humanos, Gestão Hospitalar, Logística, Marketing, Negócios Imobiliários. A Portaria Ministerial nº 4.069, de 29 de novembro de 2005, credenciou a Universidade para oferta de cursos superiores a distância. Os polos de educação a distância são implantados de acordo com a necessidade social e regional e conforme as condições técnicas e didático-pedagógicas necessárias, podendo fazer uso de distintas metodologias de ensino e aprendizagem, concretizadas por meio de projetos pedagógicos, de acordo com as características dos cursos ou das regiões, sempre com padrão de qualidade aprovado pelo órgão competente. Ao ofertar cursos de graduação e pós-graduação a distância, a Universidade Anhanguera – Uniderp investiu em uma avançada estrutura tecnológica, que permite a transmissão ao vivo de aulas via satélite e interação por internet, dentre outras facilidades de recursos, e adotou uma proposta pedagógica inovadora para atuar em diversas cidades do Estado de Mato Grosso do Sul e do País, permitindo a inclusão e a democratização do acesso ao ensino superior a pessoas que vivem distantes dos centros urbanos ou mesmo daquelas que vivendo nesses centros não podem frequentar um curso presencial.

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1.2 Caracterização Nacional

Neste item é apresentada a caracterização das regiões onde estão instalados os polos nos quais o curso é oferecido. O Brasil é dividido em cinco grandes regiões, sendo uma delas a Centro-Oeste. Essa Região é dividida em 4 unidades federativas: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. A Região Centro-Oeste é um grande território, apresentando uma área de 1.606.371,505 km, razão pela qual, a torna a segunda maior região do Brasil em superfície territorial. No entanto, é a região menos populosa do país e possui a segunda menor densidade populacional, perdendo apenas para a Região Norte. A Universidade Anhanguera-Uniderp detém prestígio e representatividade no contexto das universidades particulares e tem destaque no Centro-Oeste, conta com cursos de graduação presencial e a distância, cursos de pós-graduação, especialização, mestrado e doutorado. Integra a região Centro-Oeste, região esta que experimentou um crescimento de 33% em empresas no ano de 2008. A Universidade localiza-se no Estado de Mato Grosso do Sul, e possui campi em Campo Grande e Rio Verde de Mato Grosso. Campo Grande ocupa um espaço geográfico privilegiado, na região central do Estado, nas imediações do divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai. Os primeiros moradores chegaram nos anos de 1872, entretanto, a cidade só foi elevada à categoria de distrito pela Lei N.º 793, de 23/11/1889 e o município foi criado pela Resolução Estadual 255, de 26/8/1899. Em 11/10/1977, com a divisão do Estado de Mato Grosso e consequente criação do Estado de Mato Grosso do Sul, tornou-se capital. A capital do Estado de Mato Grosso, Campo Grande, possui uma área de 8.092.966 km2. O número de habitantes, que em 1980 era de aproximadamente 298.878, passou a 786.797 em 2010, e pelo censo de 20101. Durante as últimas décadas, o município experimentou importante crescimento populacional. A participação da população de Campo Grande em relação à do Estado de Mato Grosso do Sul ainda é elevada: em 2000 chegou a 31,94%, ou seja, para cada 100 habitantes do Estado, cerca de 32 residem no município (PLANURB).2 O processo de crescimento da região pode ser avaliado em parte pelo rápido crescimento do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do município. Em 1991, o IDH era de 0,77; em 2000, subiu para 0,814. Isto indica que, em um período de oito anos, tal índice cresceu a uma taxa média anual de 5,4% (PLANURB). Campo Grande, apresenta-se como a cidade mais estruturada de Mato Grosso do Sul em termos de bens e serviços de apoio à produção, e atende a todas as demais. Sua estrutura econômica está vinculada à agroindústria regional, ao comércio e à prestação de serviço.

1 IBGE – Inst. Brasileiro de Geografia e Estatísticas. “Série: CD79 - População dos municípios das

capitais ( população presente e residente)”. Disponível em:

<http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/series.aspx?vcodigo=CD79&t=populacao-municipios-capitais-

populacao-presente-residente >. Acesso em 15 jan. 2013. 2 Instituto Municipal de Planejamento Urbano (PLANURB 2006-2007). Disponível em:< http://www.capital.ms.gov.br/PLANURB

>. Acesso em 15 jan. 2013.

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A área de influência geoeconômica de Campo Grande compreende um conjunto de 78 municípios, situados em uma área total de 358.158 km² e conta com uma população, segundo o Censo de 2010 do IBGE, de 2.449.024 habitantes.

Dentre esses municípios encontra-se Rio Verde de Mato Grosso, que concentra indústrias frigoríficas, de laticínio, de cerâmicas e a de ração animal. O segundo potencial econômico do município é a pecuária extensiva, pois Rio Verde de Mato Grosso possui dois terços da zona serrana, um terço do baixo Pantanal, em uma área de 8.153.911 km² e população de 18.890, medida pelo Censo IBGE, em 2010.

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1.2.1 Inserção Regional - Região Centro-Oeste

Os primeiros habitantes da Região Centro-Oeste foram os indígenas. Posteriormente, chegaram os bandeirantes que descobriram minas de ouro e fundaram as primeiras vilas: Vila Real do Bom Jesus de Cuiabá, atual Cuiabá, capital do Estado de Mato Grosso; Vila Boa, atual estado de Goiás e Meya Ponte, hoje, município de Pirenópolis. A Vila Corrutela, originou-se a partir da descoberta de diamante. Fazendas de criação de gado foram organizadas por fazendeiros de Minas Gerais e de São Paulo, que também povoaram a região.

Economia

A população urbana da região Centro-Oeste é relativamente numerosa. Entretanto, no meio rural, predominam densidades demográficas muito baixas, o que indica que a pecuária extensiva é a atividade mais importante. Em termos de empresas, a Região Centro-Oeste demonstra um desenvolvimento acima da média nacional. Segundo dados do Departamento Nacional de Registro e Comércio, o número de empresas cresceu em 6,5% ao ano, enquanto nas outras regiões, a média de crescimento manteve-se em 1,3% no mesmo período. Isso indica que a Região Centro-Oeste experimentou um desenvolvimento de 33% entre os anos de 2000 e 2005, enquanto a média nacional foi de 7% de aumento no número de empresas. Se por um lado a agricultura comercial vem ganhando grande destaque nos últimos anos e supera o extrativismo mineral e vegetal, por outro lado o número de indústrias ainda é muito tímido. No entanto, é importante observar que o Distrito Agroindustrial de Anápolis, onde se encontra o maior parque industrial do Centro-Oeste do Brasil tem destaque para a indústria farmacêutica, com importantes empresas, como os Laboratórios Teuto-Brasileiro (com participação de 40% da Pfizer), Neoquímica (da Hypermarcas), Greenpharma, Melcon (com participação de 40% do Laboratório Aché); assim como a montadora de carros coreana Hyundai Motor Company; a Estação Aduaneira do Interior (EADI ou Porto Seco); empresas de fertilizantes (Adubos Araguaia, Fertilizantes Mitsui) etc. Tabela:

REGIÃO/ESTADO 2.000 2.001 2.002 2.003 2.004 2.005

NORTE 23.444 23.612 19.878 20.466 21.026 22.563

NORDESTE 85.038 87.971 79.951 79.606 78.188 89.983

CENTRO-OESTE 37.143 45.025 39.456 39.649 43.432 49.388

SUDESTE 209.646 222.480 207.132 230.659 212.508 217.734

SUL 105.331 111.853 98.734 101.833 105.826 110.874

BRASIL 460.602 490.911 445.151 472.213 460.980 490.542

Fonte: http://www.dnrc.gov.br/estatísticas, acesso em 21 de maio de 2012, 20:00.

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Os principais setores da economia da Região Centro-Oeste correspondem à pecuária intensiva e extensiva e à agricultura, em especial a Soja e o Algodão. Pela sua localização, o escoamento da produção pelo Porto de Paranaguá favorecem as exportações e os incentivos fiscais induzem ao desenvolvimento com segurança jurídica e justiça tributária. No Distrito Federal, o Censo IBGE 2010, apurou 2.570.160 habitantes em uma capital, onde estão situadas as maiores empresas da Região Centro-Oeste, em termos de volume de vendas. As telecomunicações, energia e indústrias, giraram 31 milhões de dólares no ano de 2008. Destas, 11 empresas concentraram 80% das vendas, sendo que as estatais movimentam mais de 20 milhões de dólares por ano. A líder em geração de empregos, entre as 100 maiores empresas selecionadas na pesquisa, é os Correios, com 112.000 empregados. Em Goiás, destacam-se as atividades agropecuárias, energia, mineração e o ramo farmaceutico. É um Estado com 246 municípios, 6 milhões de habitantes e uma densidade demográfica, de 17,65 habitantes/km². Os negócios movimentam mais de 9 milhões de dólares por ano e geram 33.000 empregos. Em Mato Grosso, as atividades de agroenergia são as principais responsáveis pelo volume de 4,5 milhões de dólares vendidos anualmente, gerando em média, 11.000 empregos nas 17 maiores empresas do Estado. Mato Grosso do Sul tem como primeira economia a agricultura, com destaque à soja, à pecuária de corte e ao cultivo do algodão na região do Bolsão. A energia, a agropecuária, mineração e serviços de saneamento (água e esgotamento sanitário), são consideradas as atividades que tiveram maior êxito em recursos financeiros movimentados em 2008. O controle acionário das companhias é diversificado, havendo controle nacional, mexicano, inglês e português, em função da pulverização dos investimentos por parte dos acionistas, o que requer maior controle e transparência. A soja, o trigo e o café são cultivos promissores em áreas do Centro-Oeste. Por outro lado, a agricultura de subsistência, como o cultivo de milho, mandioca, abóbora, feijão e arroz, através de técnicas primitivas, sempre constituíram atividades complementares à pecuária e ao extrativismo. Tendo em vista o crescimento populacional que tem caracterizado a região, a melhoria das vias de comunicação e o mercado consumidor, sempre expressivo, têm aumentado muito o desenvolvimento da agricultura comercial. Ao longo da rodovia Belém-Brasília, próximo a Campo Grande e a oeste de Brasília, novas áreas agrícolas se destacam, valorizadas por incentivos fiscais do governo, criação de condições de armazenamento, técnicas de controle da erosão, abertura de novas estradas e assistência técnica e financeira ao agricultor. As novas tecnologias permearam novos conceitos de agronomia e introdução de modernas técnicas de recuperação do solo, que têm se tornado extremamente otimistas às perspectivas de cultivo nas vastas extensões de cerrado que recobrem o Centro-Oeste, antes pouco valorizadas e utilizadas. Indústria

No Centro-Oeste as indústrias mais importantes são as de produtos alimentícios, farmacêutica, de minerais não-metálicos e a madeireira. Instalaram-se na região atraídas pela energia abundante fornecida pelas usinas do complexo de Urubupungá,

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no rio Paraná (Mato Grosso do Sul), de São Simão e Itumbiara, no rio Paranaíba, de Cachoeira Dourada (em Goiás) e outras Pequenas Centrais Hidrelétricas menores. Com a criação da Petrobrás Fertilizantes S/A, prevista para 2013, no município de Três Lagoas, o Estado do Mato Grosso do Sul passará a ser o terceiro maior distribuidor de gás natural do país e a geração de empregos já supera 3.000 colaboradores diretos. O município se destaca com a produção de papel e celulose, e por consequencia é forte a atividade de reflorestamento. No extremo, encontra-se Corumbá, rica em minério, explorado pela Vale do Rio Doce, entre outras empresas que se utilizam da ferrovia e do transporte rodoviário para o escoamento do minério. O Centro-Oeste tem como destaque as indústrias automobilística, farmacêutica, alimentícia, têxtil, de produtos minerais e bebidas. Outros centros fabris importantes são Campo Grande (indústria alimentícia), Cuiabá (indústria alimentícia e de borracha), Corumbá (beneficiada pela proximidade do maciço do Urucum para a obtenção de matérias-primas minerais), Catalão e Rio Verde em Goiás e Três Lagoas (Mato Grosso do Sul). A área mais industrializada e desenvolvida sócio-economicamente do Centro-Oeste estende-se no eixo Goiânia-Anápolis-Brasília. Em Goiás, estado mais industrializado da Região, está localizado o Distrito Agro-Industrial de Anápolis (DAIA), considerado o mais importante polo industrial do Centro-Oeste. Na última década recebeu diversos tipos de indústrias, principalmente de medicamentos (o que faz do município o maior polo farmo-químico do Brasil) e a montadora de automóveis sul-coreana Hyundai. O município de Catalão, tornou-se um importante polo mínero-químico e metal-mecânico, com destaque para a montadora de automóveis Mitsubishi e a montadora de máquinas agrícolas John Deere. Importantes indústrias no ramo alimentício são encontradas em Rio Verde: Itumbiara, Jataí, Mineiros e Mozarlândia; indústrias de extração e processamento de minérios em Uruaçu, Minaçu e Niquelândia; um polo da indústria do vestuário e Senador Canedo é encontrado em Jaraguá, com um complexo petroquímico da Petrobrás e atividades na indústria calçadista. No estado de Mato Grosso do Sul, as indústrias se baseiam no extrativismo mineral, já que nessa região a concentração de minérios de ferro é muito grande. Além disso, em Três Lagoas é de considerável vulto a produção de papel e celulose.

Educação A região Centro-Oeste constitui-se como uma região em pleno desenvolvimento, por essa razão despertou interesse dos grupos educacionais na última década, momento marcado pela expansão do ensino superior. Os Estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul possuem grande integração com o restante do país e bastante demanda por ensino superior de qualidade. A região engloba algumas das principais cidades planejadas do País, como Brasília, Goiânia, Campo Grande e Sinop. Enquanto as grandes cidades do Centro-Oeste possuem tendência a fortalecer as áreas de serviços e de carreiras inovadoras, as regiões do interior têm necessidade de4 profissionais qualificados em setores de produção pecuária, agrícola e industrial. De acordo com a pesquisa de mercado realizada pelo Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB), essa cidade, como é responsável por abrigar o governo federal e grandes sedes de organizações nacionais diversas, pede profissionais em áreas inovadoras, voltadas à prestação de serviços. "O resultado mostrou que as áreas de moda, design de interiores, gastronomia e saúde possuem grande necessidade por novos profissionais. Além disso, com a formação de um polo de informática no local,

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essa passou a ser outra área promissora” 3. Além de Brasília, outras grandes cidades do Centro-Oeste também pedem cada vez mais inovação e qualidade na formação dos profissionais da nova economia. Ao final dos anos 90 em Goiás, o grupo educacional Universo implementou graduações e cursos de pós nas áreas de gestão de telecomunicações e hotelaria. Os setores do comércio, das telecomunicações, das indústrias de mineração, vestuário, mobiliária, metalúrgica, madeira, pecuária e agricultura são destaques em Goiás. Também se pode afirmar que esse Estado é um ambiente propício para o desenvolvimento das diversas áreas da engenharia, mercado explorado por algumas das instituições mais tradicionais, como é o caso da Universidade Católica de Goiás. Mato Grosso do Sul está direcionado ao desenvolvimento de áreas tradicionais no Estado, inclusive no turismo, que está se consolidando como a terceira principal atividade econômica da região. Os setores frigorífico e agroindustrial apresentam grande expansão e o polo mínero-siderúrgico cresce a cada ano, com pesados investimentos de companhias como a Vale do Rio Doce e a Belgo Mineira. O Estado se destaca ainda pelo grande número de obras de infraestrutura, oferecendo indícios de investimento no setor da construção civil. Com essa tendência as áreas de turismo, hotelaria e gastronomia poderão se destacar. Mato Grosso do Sul exibe índices satisfatórios de acesso à educação, dada a existência de um número adequado de estabelecimentos escolares, tanto públicos (municipais, estaduais e federais) quanto particulares. Em Mato Grosso do Sul destaca-se a Universidade Anhanguera- Uniderp. A sede da Universidade localiza-se na capital Campo Grande. Estabeleceu como sua missão o apoio ao desenvolvimento regional sustentável, atendendo tanto às áreas de conhecimentos universais como as principais temáticas do Estado, como meio ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo, integração, programas de desenvolvimento e implementação de serviços e saúde pública. Para alcançar seus objetivos criou o Centro de Educação a Distância, que por meio de um sistema de ensino via satélite busca oferecer, em todo o Estado, região e em todo país cursos com a qualidade da instituição presencial a pessoas que moram em municípios distantes com pouca ou nenhuma opção de continuidade de estudos após o ensino médio e a custos reduzidos, possibilitados pela escala. Segundo pesquisas realizadas Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC) a região Centro-Oeste ampliou o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados revelam que em 2001 esse número era de apenas 260.349, especificamente, na modalidade presencial, passando a 495.240 em 2010. A inserção da Uniderp, como uma das instituições de ensino superior da região, de fato, contribuiu para esta expansão, uma vez que oferece cursos de graduação na modalidade presencial e a distância, em diferentes áreas.

3 Consulta realizada em <http://www.aprendervirtual.com.br/receba.php> - Acesso em: 11 fev. 2012.

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1.2.2 Inserção Regional – Região Sul

A região Sul agrega os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, atingindo uma superfície de 576.409,6 km². É a menor entre as regiões brasileiras. Faz fronteiras com o Uruguai ao sul, com a Argentina e com o Paraguai a oeste, com a região Centro-Oeste e a região Sudeste do Brasil ao norte e com o oceano Atlântico ao leste. A região Sul apresenta bons índices sociais em vários aspectos: possui o maior IDH do Brasil – 0,831, e o terceiro maior PIB per capita do país, 18.257,79 reais. A região possui ainda um elevado índice de alfabetização, atingindo 94,8% da população. A história da região é caracterizada pela imigração européia, pela Guerra dos Farrapos (também chamada de Revolução Farroupilha) e mais recentemente pela Revolução Federalista, com seu principal evento, o Cerco da Lapa. Outra revolta ocorrida na história da região foi a Guerra do Contestado, de caráter religioso. Os primeiros habitantes da região Sul foram os indígenas. Em 1626 vieram os padres jesuítas espanhóis. Com a chegada desses religiosos foram fundadas aldeias denominadas missões ou reduções. Nas missões, os índios dedicavam-se à pecuária, trabalhavam na agricultura e aprendiam ofícios. A vinda dos bandeirantes paulistas para a região provocou o abandono do local pelos padres jesuítas e índios. Com isso, muitos paulistas foram se fixando no litoral de Santa Catarina e Paraná, contribuindo para o surgimento das primeiras vilas no litoral. A população da região Sul aumentou muito com a chegada dos primeiros imigrantes europeus. Os primeiros a ingressarem nesta região foram os açorianos. Depois vieram, principalmente, os alemães e os italianos. Outros grupos (árabes, poloneses e japoneses) também procuraram a região para morar. Esses imigrantes fundaram colônias que se tornaram cidades importantes. As terras do norte e oeste do Paraná e do oeste de Santa Catarina foram as últimas regiões a serem povoadas. O norte do Paraná foi constituído com a criação de colônias agrícolas financiadas por uma companhia inglesa. Pessoas de outros estados do Brasil e de mais de 40 países vieram para a região trabalhar como colonos no plantio de café e de cereais. No oeste catarinense, desenvolveram-se a pecuária, a exploração da erva-mate e da madeira. Economia A região sul é rica em indústrias, com destaque às montadoras Renault e Volvo, além das siderúrgicas, eletroeletrônicos, energia, telecomunicações e a produção agropecuária. O estado do Paraná conta com 399 municípios e uma população de 10.444.526 habitantes e densidade demográfica de 52 habitantes/km². Representa 41 das 100 maiores empresas, com as atividades já destacadas que, juntas, movimentam 37,5 milhões de dólares por ano e geram 110.000 empregos. Na Capital, Curitiba, a indústria automobilística Volvo lidera as vendas anuais girando 2 milhões de dólares anualmente. Em Santa Catarina concentram-se 293 municípios com 6.248.436 habitantes e, assim como o Paraná, tem alta densidade democráfica: 65 habitantes/km². As principais atividades envolvem o ramo de alimentos, com fábricas como a Bunge, Sadia, Seara e Aurora, que detêm 65% do volume de vendas, das 18 principais empresas sediadas

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no Estado. Outras indústrias, como as de energia elétrica Tigre, Intelbrás, e também algumas como a Hering, entre outras, representam 155 mil empregos. O Rio Grande do Sul possui 10.693.929 habitantes, em 496 municípios. Possui uma densidade demográfica de aproximadamente 40 habitantes/km², com uma economia que movimenta recursos na ordem de 35 milhões de dólares por ano, e detém 44 das 100 maiores empresas, que empregam 103 mil funcionários. O capital estrangeiro apresenta maior destaque nas empresas, a exemplo dos franceses, americanos, espanhóis, argentinos, noruegueses, investindo seus recursos em atividades petroquímicas, de energia, siderúrgicas (Gerdau S/A), indústrias de veículos (Marcopolo, AGCO, Randon e Agrale), além das oito companhias de eletricidade que atendem ao Estado. Os aspectos econômicos da região Sul tiveram sua distribuição em atividades primárias, secundárias e terciárias, conforme análise desses três setores econômicos apresentada abaixo. Com a extensa área natural de pastagens, o desenvolvimento da pecuária extensiva de corte na região Sul foi muito favorecido. Há o predomínio da grande propriedade e o regime de exploração direta, já que a criação é extensiva, permitindo exigir poucos trabalhadores, o que explica o fato de haver uma população rural muito pouco numerosa na região. Isso fez com que a ampliação do mercado consumidor local e extra-regional favorecesse o surgimento de frigoríficos na região e, em certas áreas, permitisse uma criação mais aprimorada da pecuária leiteira e lavouras comerciais com técnicas modernas, destacando-se o cultivo do arroz, do trigo e da batata. O desenvolvimento da agricultura em áreas florestais, com predomínio da pequena propriedade e do trabalho familiar, foi iniciado pelo europeus, sobretudo alemães, que predominaram na colonização do Sul. A prática da policultura é comum na região, às vezes com caráter comercial, sendo o feijão, a mandioca, o milho, o arroz, a batata, a abóbora, a soja, o trigo, as hortaliças e as frutas os produtos mais cultivados. Em algumas áreas, a produção rural está voltada para a indústria, como a cultura da uva para a fabricação de vinhos, a de tabaco para a indústria de cigarros, a de soja para a fabricação de óleos vegetais, a criação de porcos (associada à produção de milho) para abastecer os frigoríficos e o leite para abastecer as usinas de leite e fábricas de laticínios. O norte do Paraná, diferentemente das regiões agrícolas coloniais, está relacionado com a economia do Sudeste, pois é uma área de transição entre São Paulo e o Sul. Seu povoamento está ligado à expansão da economia paulista. Outra atividade de grande importância é o extrativismo vegetal. O fato de a mata das araucárias ser bastante aberta e relativamente homogênea facilita a sua exploração. As espécies preferidas são o pinheiro-do-paraná, a imbuia e o cedro, aproveitados em serrarias ou fábricas de papel e celulose. A erva-mate é um dos produtos importantes do extrativismo vegetal no Sul, e já é cultivada em certas áreas dessa região. Por outro lado, a região Sul é pobre em recursos minerais, devido à sua estrutura geológica. Há ocorrência de cobre no Rio Grande do Sul e de chumbo no Paraná, mas o principal produto é o carvão-de-pedra, cuja exploração concentra-se em Santa Catarina e é utilizado em usinas termelétricas locais e na siderurgia.

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O fato de ser a segunda região mais industrializada do país, vindo logo após ao Sudeste, o Sul concentra indústrias siderúrgicas, químicas, de couros, de bebidas, de produtos alimentícios e têxteis. Já a industrialização de Curitiba, o segundo maior parque industrial, é mais recente, destacando-se suas metalúrgicas, madeireiras e fábricas de alimentos.

As demais cidades industriais da região são geralmente mono-industriais ou então abrigam dois gêneros de indústriais, como Caxias do Sul (bebidas e metalurgia), Pelotas (frigoríficos), Lages (madeiras), Londrina (alimentos) e Blumenau (têxtil). A exceção é Joinville (setores metal mecânico, químico, plástico e de desenvolvimento de software), situada no Norte catarinense.

Indústria

Caracterizada por ser a segunda região do Brasil em número de trabalhadores e volume da produção industrial, a região Sul deve seu avanço a uma boa rede de transportes rodoviários e ferroviários, grande potencial hidrelétrico, fácil aproveitamento de energia térmica, grande volume e variedade de matérias-primas e mercado consumidor com elevado poder aquisitivo. Desta forma, a distribuição das indústrias do Sul é bastante diferente da que ocorre na região Sudeste. Na região predominam grandes complexos industriais com atividades diversificadas, pois o Sul apresenta as seguintes características: presença de indústrias próximas às áreas produtoras de matérias-primas; predomínio de estabelecimentos industriais de médio e pequeno porte em quase todo o interior da região; predomínio de indústrias de transformação dos produtos da agricultura e da pecuária. As maiores concentrações industriais situam-se nas regiões metropolitanas de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, em Curitiba e no Paraná. Além dessas concentrações industriais, é importante ressaltar Ponta Grossa, Guarapuava e Paranaguá, no Paraná; Florianópolis, Joinville, Lages, Blumenau e Chapecó, em Santa Catarina; e Santa Maria, no Rio Grande do Sul.

Pecuária

Os campos do Sul constituem excelente pastagem natural para a criação de gado bovino, principalmente na Campanha Gaúcha ou pampa, no estado do Rio Grande do Sul. Desenvolve-se nesse local uma pecuária extensiva, criando-se, além de bovinos, também ovinos. A região Sul reúne cerca de 18% dos bovinos e mais de 60% dos ovinos criados no Brasil, sendo o Rio Grande do Sul o primeiro produtor brasileiro.

O estado do Paraná, especificamente, destaca-se na criação de suínos, atividade em que esse estado é o primeiro do Brasil, seguido do Rio Grande do Sul. Essa criação processa-se paralelamente ao cultivo do milho que, além de abastecer a população, serve de matéria-prima a grandes frigoríficos. A pecuária intensiva também é bastante desenvolvida na região Sul, detendo o segundo ranking na produção brasileira de leite. Parte do leite produzido no Sul é beneficiado por indústrias de laticínio.

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Educação

De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o índice total de população da região Sul foi de 27.384.815 Desse conjunto, 6.014.722, referia-se à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009.

As taxas de analfabetismo na região Sul são as menores em relação às demais regiões. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE - 2009), a taxa de analfabetismo caiu 1,8% de 2004 a 2009, entre as pessoas de 15 anos ou mais de idade. Especificamente na região Sul essa taxa caiu de 5,5% (população de 15 anos ou mais de idade) para 5,1%.

Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos professores que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Sul, que possuem Curso Superior:

Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no entanto indicam que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda é necessário investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010), também revelam que a região Sul ampliou nos últimos

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anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de apenas 601.588, especificamente, na modalidade presencial, passando a 893.130, em 2010. O crescimento do número de matriculados no ensino superior na região Sul vai ao encontro da necessidade de profissionais qualificados para atuar no mercado industrial, uma vez que essa área vem sendo ampliada ao longo das últimas duas décadas, na medida em que os três Estados - Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina foram contemplados com diversos setores industriais. Nesse cenário, as instituições de ensino superior instalaram-se na região e, desde então, existe uma relativa concentração de vagas nos grandes centros em IES que se preocupam em acompanhar a economia urbana. Com os avanços na indústria, o mercado educacional cresceu e, consequentemente, a região Sul começou a se estabelecer como polo de grupos educacionais especializados em fornecer soluções para outras escolas ou para cidadãos de todo o país. Além disso, por ser industrializada e ao mesmo tempo possuir excelentes condições para pecuária e agronegócio, a região Sul oferece condições para o crescimento das profissões ligadas a serviços, como fisioterapia, enfermagem, odontologia etc. Nesse sentido, colaborando com a formação de profissionais qualificados nessas e outras áreas afins, a Universidade Anhanguera-Uniderp passou a atuar na região, abrangendo os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A Universidade estabeleceu como sua missão o apoio ao desenvolvimento regional sustentável, atendendo tanto às áreas de conhecimentos universais com as principais temáticas regionais, como meio ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo, integração, programas de desenvolvimento e implementação de serviços e saúde pública. Para alcançar seus objetivos criou a Uniderp Interativa, que por meio de um sistema de ensino via satélite busca oferecer cursos com a qualidade da instituição presencial a pessoas que moram em municípios distantes com pouca ou nenhuma opção de continuidade de estudos após o ensino médio e a custos reduzidos, possibilitados pela escala.

1.2.3. Inserção Regional – Região Nordeste

A Região Nordeste é uma das cinco regiões do Brasil, como define o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 1.561.177,8 km², e representa 18,3 % do território brasileiro. Sua população em 2010 era de 53.078.137 pessoas (IBGE). Apresenta o menor IDH (em 2005) e o terceiro maior PIB (em 2009), quando se compara a região nordeste com as demais. Constituída por nove estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco (incluindo o Distrito Estadual de Fernando de Noronha e o Arquipélago de São Pedro e São Paulo), Rio Grande do Norte (incluindo a Reserva Biológica Marinha do Atol das Rocas) e Sergipe. Está dividida em quatro sub-regiões, também chamadas de zonas geográficas, a saber:

• Meio-Norte: É uma faixa de transição entre a Amazônia e o Sertão nordestino. Engloba o estado do Maranhão e o oeste do estado do Piauí. Essa zona geográfica também é conhecida como Mata dos Cocais, devido às palmeiras de babaçu e carnaúba encontradas na região. No litoral chove cerca de

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2.000 mm anuais; indo mais para o leste e/ou para o interior esse número cai para 1.500 mm anuais; e no sul do Piauí, uma região mais parecida com o Sertão, chove 700 mm por ano em média.

• Sertão: Está localizado, em quase sua totalidade, no interior da Região Nordeste, sendo sua maior zona geográfica. Possui clima semiárido. Em estados como Ceará e Rio Grande do Norte chega a alcançar o litoral, e descendo mais ao sul alcança a divisa entre Bahia e Minas Gerais. As chuvas nesta sub-região são irregulares e escassas, ocorrendo constantes períodos de estiagem. A vegetação típica é a caatinga.

• Agreste Nordestino: É uma faixa de transição entre o Sertão e a Zona da Mata. É a menor zona geográfica da Região Nordeste e está localizada no alto do Planalto da Borborema, um obstáculo natural para a chegada das chuvas ao sertão. Estende-se do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia. Do lado leste do planalto estão as terras mais úmidas (Zona da Mata); do outro lado, para o interior, o clima vai ficando cada vez mais seco (Sertão).

• Zona da Mata: Localizada no leste, entre o planalto da Borborema e a costa, se estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia. As chuvas são abundantes nesta região. Recebeu esse nome por ter sido coberta pela Mata Atlântica. Os cultivos de cana-de-açúcar e cacau substituíram as áreas de florestas. É a zona mais urbanizada, industrializada e economicamente desenvolvida da Região Nordeste, além de possuir um antigo povoamento.

A partir de dados do IBGE (2010) 4, a região Nordeste é a segunda região mais populosa do país, atrás apenas da região Sudeste. As maiores cidades são Salvador, Fortaleza e Recife. Considerada a terceira região no que se refere à densidade demográfica, com 32 habitantes por quilômetro quadrado.

As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais, são Salvador, Fortaleza, Recife, São Luís, Natal, Teresina, Maceió, João Pessoa, Jaboatão dos Guararapes, Feira de Santana, Aracaju, Olinda, Campina Grande, Caucaia, Paulista, Vitória da Conquista, Caruaru, Petrolina, Mossoró e Juazeiro do Norte. Todos esses municípios possuem mais de 250 mil habitantes, segundo as listas de municípios de estados do Nordeste por população.

4 Fonte: Todos pela Educação – Disponível em: <http://toodospelaeducacao.org.br> - Acesso

em: 12 fev. 2012.

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Dessa maneira, percebe-se que, de acordo com os dados do IBGE - PNAD (2004), no que se refere à distribuição da população por situação de domicilio, 71,5% dos nordestinos (36.133.116 pessoas) viviam em áreas urbanas e 28,5% (14.401.287 pessoas) na área rural. A população nordestina é mal distribuída: cerca de 60% fica concentrada na faixa litorânea (zona da mata) e nas principais capitais. Entretanto, no sertão nordestino e interior, os níveis de densidade populacional são mais baixos, por causa do clima semiárido e da vegetação de caatinga. Ainda assim, a densidade demográfica no semiárido nordestino é uma das mais altas do mundo para esse tipo de área climática.

Economia

A economia da Região Nordeste do Brasil foi a base histórica do começo da economia do Brasil, já que as atividades em torno do pau-brasil e da cana-de-açúcar foram iniciadas e predominaram no Nordeste do Brasil. De posse destes recursos, o Nordeste foi a região mais rica do país até meados do século XVIII. Atualmente, a Região Nordeste é considerada a terceira maior economia do Brasil entre as grandes regiões. Em 2009 participou com 13,55% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, classificada abaixo da Região Sul que contribuiu com 16,5%. No entanto, ainda é a região com PIB per capita mais baixo e maior nível de pobreza, mesmo com a significativa melhora na distribuição de renda dessa região na década de 2000 (segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/2009). O PIB de Pernambuco cresceu 15,78% em 2010, mais que o dobro da média nacional do mesmo ano, que ficou em 7,5%. O Complexo Industrial de Suape, responsável por esse crescimento, abriga empreendimentos como o Estaleiro Atlântico Sul, maior estaleiro do Hemisfério Sul. O petroleiro João Cândido foi o primeiro navio lançado pela indústria naval pernambucana. Bahia, Pernambuco e Ceará, são os estados da região que concentram, juntos, 8,6% do PIB nacional. Sergipe, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte, seguidos por Ceará, Paraíba, Alagoas, Maranhão e Piauí são os estados nordestinos com maior PIB per capita. Em Alagoas, as empresas de energia são destaque na economia local. Representam em torno de 1,5 milhões de dólares de vendas anuais. A Usina Caeté emprega 16.880 funcionários. O Estado da Bahia destaca-se pelo Polo de Camaçari e setores de química e petroquímica (Braskem e Monsanto), papel e celulose (Suzano e Veracel), siderúrgicas e metalúrgicas, possui também empresas renomadas de calçados como a Azaléia e da auto-indústria (Ford), a Pirelli pneus e a SempToshiba Informática, no ramo da indústria digital. Das 100 maiores empresas da Região Nordeste, 20 delas estão sediadas nessa região. Sergipe representa 1,1 milhões de dólares em giro, representados pelas empresas G. Barbosa, do ramo varejista e Sergipe Energia, com controle acionário, chileno e nacional, respectivamente. Cerca de 90% dos empregos informados estão concentrados na empresa varejista, localizada em Nossa Senhora do Socorro, em Sergipe. O Estado do Ceará detém grandes negócios. Em Sobral está localizada a Grendene, do ramo calçadista, sendo a primeira em geração de empregos no Estado e a quinta em volume de negócios. O setor farmacêutico (Farmácias Pague Menos), energia e saneamento (Coelce e Cagece), serviços médicos (Unimed Fortaleza) e têxtil (Vicunha) representam a economia forte dessa Unidade Federativa.

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Maranhão é representado três grandes empresas, a principal do setor elétrico, a CEMAR, em seguida, a Schincariol N-NE, indústria de bebidas e Viena do ramo de siderurgia e metalurgia. Em João Pessoa, na Paraíba, está localizada a Energisa, empresa do setor elétrico que emprega 1850 funcionários e movimenta 0,5 milhão de dólares, por ano, com capital nacional. No Piauí, em sua capital Teresina, situam-se quatro grandes empresas dos setores de energia, atacados e armazéns, que juntas geram mais de 15.000 empregos. Pernambuco, a capital do Recife e o entorno, Jaboatão dos Guararapes, representam 25,8 mil empregos diretos em indústrias do ramo alimentício (Kibon, Coca-Cola), químicas e petroquímicas (MG Polímeros e White Martins-NE), indústria da construção (Votorantim) e concessionárias que prestam serviços públicos de energia, comunicações, transportes e monitoramento das rodovias, que correspondem a 70% dos volumes de vendas das 10 maiores empresas de Pernambuco. O Rio Grande do Norte conta com as grandes empresas de atacado, energia e têxtil, (Ale, Cosern e Guararapes) que movimentam, respectivamente, 2,7, 0,4 e 0,4 milhões de dólares por ano, sendo consideradas as três maiores empresas do Estado, empregando juntas 23.266 funcionários, destes 93% são colaboradores do ramo têxtil. Indústria

Destaca-se no campo produtivo da economia nordestina o Polo Petroquímico de Camaçari, no estado da Bahia, considerado o maior complexo industrial integrado do Hemisfério Sul. A Região apresenta desde o final da década de 2000 forte crescimento econômico fato que contribuiu para amenizar o impacto na região da maior crise do capitalismo dos últimos 80 anos na economia brasileira. A aceleração do crescimento da região considera alguns dados como: sua malha viária de 394.700 km de rodovias, assim como sua capacidade energética instalada de 10.761 MW.

Turismo

O litoral nordestino é o principal atrativo turístico da região, sendo visitado por turistas de todas as regiões brasileiras, assim como de outros países. Os constantes investimentos na melhora da infraestrutura e criação de novos polos turísticos (como o desenvolvimento do ecoturismo) refletem a iniciativa de exploração deste segmento da economia da região. Apesar de pouco explorado, o ecoturismo no Nordeste tem grande potencialidade, já que, dentre os dez principais destinos eco turísticos brasileiros, aparecem quatro paisagens nordestinas: ilhas (Arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco), dunas (Lençóis Maranhenses, no Maranhão), mata atlântica em alta altitude (Chapada Diamantina, na Bahia) e arqueologia na caatinga (Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí). A cultura da região é também um atrativo para o turista. Olinda, em Pernambuco, com vestígios do Brasil Neerlandês; São Luís, no Maranhão, com os da França Equinocial; São Cristóvão, em Sergipe, e sua Praça de São Francisco, rodeada de imponentes edifícios históricos; Salvador, na Bahia, com os da sede político-administrativa do Brasil Colonial; e Porto Seguro e Santa Cruz de Cabrália, também na Bahia, com as marcas históricas da chegada das esquadras do descobrimento do Brasil são alguns dos principais atrativos histórico-culturais da região, sendo os quatro primeiros

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considerados patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO. Por outro lado, o turismo religioso vem crescendo na região, nesse sentido os municípios de Juazeiro do Norte e Canindé, ambos no Ceará; e Bom Jesus da Lapa, na Bahia são os que mais se destacam.

Educação

De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o índice total de população da região Nordeste foi de 53.078.1375. Desse conjunto, 13.915.186, referia-se à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009.

A taxa de analfabetismo na região Nordeste caiu de 22,4% (2004) para 19,1% (2010), segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE/2010), entre as pessoas de 15 anos ou mais, conforme indica o quadro a seguir:

Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a porcentagem dos professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Nordeste.

5 IBGE, Censo 2010.

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As pesquisas revelaram, a partir dos dados apresentados no quadro acima, a necessidade de investimentos e iniciativas voltadas para a formação inicial dos docentes que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Nordeste. Assim, esse cenário, permitiu que as pesquisas (INEP/MEC/2010) também revelassem que a região ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de apenas 460.315, especificamente na modalidade presencial, passando a 1.052.161, em 2010. Estes avanços são vistos por meio de pesquisas realizadas pelo INEP/MEC, em 2006, que já sinalizavam a região Nordeste como promissora no crescimento do número de instituições de ensino superior, o que significava, na ocasião, um aumento de 307,92%. Com a ampliação do número de universidades e faculdades na região os alunos foram beneficiados com mensalidades mais baixas. Essa pesquisa revelou que entre 2004 e 2006 foram abertas 68 instituições de ensino superior na região Nordeste, destas 61 eram privadas. No Nordeste o campo da ciência e tecnologia apresenta-se em destaque devido ao crescimento e expansão deste setor. O reconhecimento nacional e internacional do “Porto Digital” em Recife, assim como de outros centros e institutos tecnológicos, confirmam esta ideia de desenvolvimento da região. O Instituto Internacional de Neurociências de Natal, inaugurado em 2006 e idealizado pelo neurocientista Miguel

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Nicolelis, também é de grande relevância no cenário do desenvolvimento da ciência na Região. Também nesta região (Salvador–BA), encontra-se o mais moderno e avançado centro de estudos de células-tronco da América Latina, o Centro de Biotecnologia e Terapia Celular do Hospital São Rafael (CBTC). Nesse segmento, em 2010 foi inaugurado o chamado "Campus do Cérebro", em Macaíba no estado do Rio Grande do Norte, que é um centro de pesquisa e desenvolvimento da neurociência e que conta com um projeto de inclusão social, bem como a parte científica. Outros projetos são a Cidade da Ciência e a Metrópole Digital, também no Rio Grande do Norte.

1.2.4. Inserção Regional – Região Norte

A Região Norte é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 3.869.637 km², que representa 42,27% do território brasileiro, sendo a mais extensa. Sua população, de acordo com o senso 2010 (D.O.U. 04/11/2010) era de 15.765.678 pessoas. O Índide de Desenvolvimento Humano (IDH) é considerado médio de acordo com as informações do PNUD/2005. A distribuição da população entre os estados apresenta perfil concentrador, localizando-se cerca de 70% do total de habitantes em apenas dois estados: Pará e Amazonas. A densidade demográfica da região é de 3,77 habitantes por quilômetro quadrado. É constituida por sete estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Está localizada na região geoeconômica da Amazônia entre o Maciço das Guianas (ao norte), o planalto Central (ao sul), a Cordilheira dos Andes (a oeste) e o oceano Atlântico (a nordeste). O clima equatorial é predominante, com exceção do norte do Pará, do sul do Amazonas e de Rondônia cujo clima tropical prepondera. Nesta região encontra-se um dos mais importantes ecossistemas para o planeta: a Amazônia. A região apresenta ainda uma pequena faixa de mangue, situada no litoral e alguns pontos de cerrado, e também de matas galerias. Economia As bases da economia na região Norte do Brasil estão voltadas para atividades industriais, de extrativismo vegetal e mineral, e a agricultura, além das atividades turísticas. Atualmente a Região Norte é considerada a menor economia do Brasil entre as grandes regiões. Em 2008 participou com apenas 5,1% (R$ 154.704.229,00) do Produto Interno Bruto brasileiro, ficando abaixo da região Centro-Oeste que contribuiu com 9,2%. A renda domiciliar per capita, formada pela média da renda total dos domicílios dividida pelo total de moradores, foi de R$ 440,00 em 2009, segundo o IBGE. Pará é o Estado da Região Norte que apresenta empresas com potencial geração de empregos. Em 2008, dez empresas empregaram 22.000 colaboradores e movimentando 5,5 milhões de dólares.

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Indústria Não há uma verdadeira economia industrial na Amazônia. Existem, isto sim, algumas poucas indústrias isoladas, geralmente de beneficiamento de produtos agrícolas ou do extrativismo. As únicas exceções a esse quadro ocorrem em Manaus, onde a isenção de impostos, administrada pela Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), mantém cerca de 500 indústrias. Entretanto, apesar de empregar expressiva parcela da mão-de-obra local,somente agora foi implantado o Pólo de Biotecnologia, através do qual será possível explorar as matérias-primas regionais. Na maioria são filiais de grandes indústrias eletrônicas, quase sempre de capitais transnacionais, que produzem aparelhos eletrônicos, motocicletas, relógios, aparelhos de ar condicionado, CDs e DVDs, suprimentos de informática e outros, com componentes trazidos de fora da região. E também polos Indústriais na região metropolitana de Belém, em Marabá e Barcarena (polos metal-mecânicos) em Porto Velho e em Santana (Amapá).

Energia

A maior parte dos rios da região Norte são de planície, embora haja muitos outros que oferecem grande possibilidade de aproveitamento hidrelétrico. Atualmente, além da gigantesca Tucuruí, das usinas do rio Araguari (Amapá), de Santarém (Pará) e de Balbina, construída para suprir Manaus, o Norte conta com hidrelétricas em operação nos rios Xingu (São Félix), Curuá-Una, Jatapu e Araguari (Coaracy Nunes), existindo ainda várias usinas hidrelétricas e térmicas em projeto e construção.

Turismo Por ser uma região pouco habitada e de ocupação mais tardia, o ecossistema regional encontra-se preservado, o que propicia as atividades de ecoturismo. As cidades que recebem o maior número de turistas são: Porto Velho, Manaus, Belém, Presidente Figueiredo, Salinópolis, Santarém, Parintins, Macapá, Coari, Bragança, Parauapebas, Palmas, Boa Vista e Rio Branco. Manaus foi uma das primeiras cidades brasileiras a possuir o AmazonBus, veículo oferecido aos turistas que visitam à cidade aos moldes de veículos turísticos que já operam em cerca de setenta cidades turísticas do exterior. O AmazonBus percorre 40 pontos turísticos manauenses. Dentre os incluídos no roteiro, estão o Teatro Amazonas e a Praia da Ponta Negra. Educação De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região Norte do Brasil contava com uma população em idade escolar de 4.734.172 pessoas. As taxas de analfabetismo para faixa etária de 10 a 14 anos era de 7,0%, enquanto na faixa dos quinze anos ou mais chegava a 11,2%. Características como a grandeza territorial e a distância entre os centros econômicos e populacionais são as principais fontes de dificuldade para o acesso dos estudantes à formação. Este cenário passou a se transformar com a expansão, promovida pelo governo federal, do ensino técnico e superior para o interior dos municípios.

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Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos professores que possuem Curso Superior e atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Norte,:

Nota-se pelos dados apresentados no quadro acima a necessidade de investimentos e iniciativas voltadas para a formação inicial dos docentes que atuam principalmente na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais). Em sintonia com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010), também revelam que a região Norte ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de apenas 141.892, especificamente, na modalidade presencial, passando a 352.358, em 2010. A região Norte se firmou como segunda região que apresentou o maior crescimento em relação ao número de instituições de ensino superior no período compreendido entre 1997 a 2006, passando de 34 instituições para 135, nesse período. Pesquisas indicam que um dos principais atrativos apresentados pelas IES da região Norte é o baixo valor das matrículas e mensalidades6.

1.2.5. Inserção Regional – Região Sudeste

A região Sudeste é uma das cinco grandes regiões Brasileiras definidas pelo IBGE. Está dividida em quatro unidades federativas: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo.

6 Outras informações consultar: <http://revistaensinosuperior.uol.com.br> - Acesso em: 12 fev. 2012.

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A região sudeste movimenta 498.834 milhões de dólares anuais, sendo a Petrobrás a lider nacional em volume de recursos negociados. No estado do Rio de Janeiro, sua capital sedia 23 das 25 maiores empresas. Localizadas na capital, o petróleo (Petrobrás, Shell, Ipiranga, Texaco), a mineração (Vale), siderúrgica e metalúrgica (Gerdau e Companhia Siderúrgica Nacional), telecomunicações (Telemar, Embratel, Oi), automotivas (Peugeot Citroen), energia (Furnas, Petrobrás, Light e Ampla), as principais mídias televisivas e impressas do país (Globo, Record, Bandeirantes, OESP, FOLHA, O GLOBO etc.) são as empresas que representam a força do sudeste brasileiro. No Estado de São Paulo, a indústria automotiva lidera as vendas nacionais na Cidade de São Bernardo do Campo, onde estão as empresas Volkswagen, Mercedes Benz, General Motors, Toyota e Ford, em Sumaré a Honda e em São Paulo a Mitsubishi Motors, entre elas destacam-se os investimentos estrangeiros, predominando o capital americano e alemão. Pela sua localização estratégica e diversificação logistica que proporciona agilidade no deslocamento, escoamento da produção e as exportações, as lojas âncoras e de alimentos (Carrefour, Walmart, Pão de Açucar, Atacadão, Makro, Pernambucanas) estão sediadas na capital paulista. O estado conta ainda com setores econômicos e industriais estratégicos, como as siderúrgicas e metalúrgicas (COSIPA), químicas e petroquímicas (Bunge Fertilizantes, Basf e Bayer, Syngenta, Dow), indústria digital (LG e HP) e eletroeletrônicos (Siemens). Minas Gerais, é um estado líder em siderurgia e metalurgia, com mais de 16.000 ofertas de emprego, em que estão sediadas as empresas ArcellorMittal, Usiminas, Gerdau, V&M, além das companhias de energia, CEMIG (maior em clientes) e SHV Gás. Em Contagem encontra-se a Case New Holland, montadora de máquinas agrícolas com distribuição para todo o país. Mas, a líder em vendas está localizada em Betim, a FIAT, que movimenta 26% dos vendas geradas no Estado. As vendas superam 42,5 milhões de dólares a cada exercício financeiro. No estado do Espírito Santo, as empresas que representam a economia local são do ramo siderúrgico e metalúrgico ArcelorMittal Tubarão, situadas no município de Serra e da química Heringer, localizada em Viana. Essa região é considerada de transição entre a região Nordeste e Sul. Apesar de não ser muito extensa, ocupando apenas 11% do território brasileiro, possui menos de um milhão de quilômetros quadrados de área e abriga aproximadamente 42% da população brasileira. Possui uma população de aproximadamente 80,3 milhões de habitantes, de acordo com a informações do Censo 2010 (D.O.U. 04/11/2010)7. A região, altamente urbanizada (90,5%), reúne as três metrópolis mais importantes do país em população: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A densidade demográfica da Região Sudeste atinge a impressionante marca de 84,21 hab/km².

7 Consulta realizada em: <http://www.censo2010.ibge.gov.br/dados_divulgados/index.php?uf=00> Acesso em: 11 fev. 2012.

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Cidades mais populosas da Região Sudeste do Brasil estimativa IBGE/2011

Posição Cidade Estado Pop. Posição Cidade Estado Pop.

1 São Paulo S P 11,316,149 11 Osasco SP 667,826

2 Rio de Janeiro

RJ 6,355,949 12 São José dos Campos

SP 636,876

3 Belo Horizonte MG 2,385,639 13

Ribeirão Preto SP 612,339

4 Guarulhos SP 1,233,436 14 Uberlândia MG 611,903

5 Campinas SP 1,088,611 15 Contagem MG 608,714

6 São Gonçalo RJ 1,008,064 16 Sorocaba SP 593,775

7 Duque de Caxias RJ 861,157 17 Juiz de Fora MG 520,810

8 Nova Iguaçu RJ 799,047 18 Niterói RJ 489,720

9 São Bernardo do Campo

SP 770,253 19 Belford Roxo RJ 472,008

10 Santo André SP 678,485 20 Campos dos Goytacazes RJ 468,086

A magnitude da região também é demonstrada por seus índices sociais elevados. Apresenta o segundo maior IDH do Brasil (0,824), sendo superado apenas pela região sul, entretanto é detentor do maior PIB per capita8 do país com R$22.147,00 (2009). A região representa mais da metade (55,3% em 2009) do PIB brasileiro e tem São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais como os estados mais ricos da federação. Como nas demais regiões brasileiras os primeiros habitantes do Sudeste foram os índios. Mais tarde chegaram os portugueses, que fundaram as primeiras vilas no litoral no início do processo de colonização. O povoamento do interior teve início com a fundação da vila de São Paulo de Piratininga. Seus moradores entraram pelo interior à procura de índios para escravizar e nesse percurso, organizaram as entradas e bandeiras. Nestas suas caminhadas, os desbravadores descobriram minas de ouro nas terras que hoje constituem o estado de Minas Gerais. Fazendas de plantação de cana-de-açúcar passaram a surgir nos caminhos que seguiam as entradas e bandeiras, dando origem a várias novas cidades. Mais tarde, o crescimento também acompanhou a evolução do cultivo do café e outras cidades surgiram. A chegada dos imigrantes, a abertura das ferrovias e instalação de indústrias também contribuíram para o crecimento da região, de modo que muitas pessoas de outros estados e de outros países foram morar na Região Sudeste. A partir da década de 1840, as plantações de café se espalharam por toda a região, tornando-se a base da economia brasileira, que na época utilizava-se do trabalho escravo. Entretanto, com a abolição da escravatura em 1888, uma grande massa de imigrantes europeus, principalmente italianos, chegaram à região para atender às necessidades em termos de mão-de-obra. Outro fenômeno importante na construção histórica da região sudeste refere-se à migração, sobretudo à migração nordestina. No apogeu do processo de industrialização, entre as décadas de 60 e 80, ocorreu a intensa migração nordestina

8 Consulta realizada em: <http://www.sei.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=135&Itemid=218> - Acesso em: 11 fev. 2012.

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para a região Sudeste, notadamente para os estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Devido a conjugação das condições socies e econômicas desfavoráveis na região nordeste, com as promissoras ofertas de emprego e riqueza da região sudeste, verificou-se o enorme fluxo migratório de parte da população nordestina. Economia A economia do Sudeste é muito forte e diversificada, pertence a maior região geoeconômica do país. Além de ser a região brasileira que possui a agricultura mais desenvolvida, se destaca pelo seu desenvolvimento industrial. A região Sudeste é responsável por mais de 70% do valor da transformação industrial do país, que em termos comparativos, assemelha-se em determinados aspectos a alguns paises desenvolvidos. Apresenta seu parque industrial concentrado nas três mais populosas metrópolis do Brasil a saber: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Sua posição de evidência econômica atrai para os grandes centros um enorme contingente de pessoas, acarretando a superpopulação nas áreas industrializadas, desencadeando uma sequência de problemas de ordem social, além da falta de uniformidade em termos de desenvolvimento alimentando as desigualdades sociais. No entanto, a região consegue oferecer a sua população o maior número de escolas, melhor atendimento médico-hospitalar e as melhores condições para pesquisa tecnológica, quando comparada às demais regiões. A agricultura é praticada em todos os estados que compõem a região e os principais produtos agrícolas cultivados são: cana-de-açúcar, café, algodão, milho, mandioca, arroz, feijão e frutas. O Sudeste é responsável pela maior parte da produção de cana-de-açúcar do país. Já o cultivo da soja apresenta crescente avanço, pois é largamente utilizada na indústria de óleos e de rações para animais, sendo uma grande parte exportada. O estado de São Paulo é o principal produtor de laranja, em sua maior parte destinada à industrialização e exportação de suco, Também são produtos de destaque na agricultura do Sudeste, o algodão, o milho, o arroz, a mamona e o amendoim, entre outros. A pecuária ocorre da mesma forma. O rebanho de bovinos destaca-se como o maior e o estado de Minas Gerais é o principal criador. Na região Sudeste, também pratica-se o extrativismo mineral, explorando-se principalmente minério de ferro, manganês, ouro e pedras preciosas. No estado de Minas Gerais são encontradas as maiores jazidas. Indústria Apesar das políticas de descentralização da produção industrial no Brasil, a Região Sudeste ainda representa o maior parque industrial brasileiro. Destacam-se as seguintes indústrias:

• Naval e petrolífera, principalmente nos estados Rio de Janeiro e Espírito Santo. Estes dois estados são também os produtores de petróleo do país;

• Automobilística, cujo grande polo industrial encontra-se em São Paulo; • Siderúrgica, presente em todas as unidades federativas da região sudeste; • Petroquímica, com vários pólos produtores de derivados do petróleo nos

estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais; • Celulose, o estado do Espírito Santo sedia a maior empresa do mundo em

produção da celulose (Aracruz Celulose); • Existem também pelos quatro estados da região, indústrias de produtos

alimentícios, beneficiamento de produtos agrícolas, bebidas, móveis etc.;

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• Alta tecnologia: as cidades de São Paulo, São José dos Campos, São Carlos e Campinas concentram indústrias de informática, telecomunicações, eletrônica e de outras atividades que envolvem alta tecnologia; além de possuírem importantes centros de pesquisa e universidades, como o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).

Educação A região Sudeste apresenta sua grandiosidade também nos dados relativos à educação. De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região contava com 17.332.933 habitantes em idade escolar. Ocupa a segunda posição quando comparada às demais regiões em taxa de analfabetismo. Na faixa etária compreendida entre 10 e 14 anos a taxa de analfabetismo da região é 1,8%, enquanto na faixa etária de 15 anos ou mais chega aos 5,4%. De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (Inep/Mec), em 2010 a população total da região Sudeste era superior a 83,4 milhões de9 habitantes. Desse conjunto, 17.332.933 referia-se à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009.

As taxas de analfabetismo na região Sudeste ocupam a segunda posição quando relacionadas a outras regiões. O quadro abaixo apresenta os índices de analfabetismo na região e nos estados que a compõem:

Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Sudeste.

9 IBGE, Censo 2010.

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Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no entanto indicam que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda é necessário investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010) também revelam que a região Sudeste ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de 1.566.610, especificamente, na modalidade presencial, passando a 2.656.231 em 2010. O Sudeste é a região que possui maior concorrência no ensino superior e o maior número de instituições. De acordo com o último Censo Educacional do INEP/MEC, são mais de 9.600 cursos de ensino superior, o que equivale a quase 50% da oferta brasileira. Se forem consideradas apenas as IES privadas, o Sudeste ainda é responsável por 1.690 matrículas no ensino superior não estatal, o que equivale a quase 57% do total desse tipo de matrícula no país, mostrando que a predominância do ensino privado é maior na região do que a média nacional. Esses números são consequência do protagonismo que o Sudeste teve no início da expansão do ensino superior: considerado um grande negócio na segunda metade da década passada, o crescimento ocorreu primeiramente nas capitais, para depois atingir cidades importantes do interior e se espalhar por todas as sub-regiões dos distritos. Atualmente, esse processo vive uma desaceleração e o que se pode ver, assim como em todo o Brasil, é uma tendência de consolidação do setor. Uma característica marcante do Sudeste é o domínio de parte do mercado por grandes instituições e grupos educacionais que apostam na escala e em uma gestão eficaz na redução de custos para oferecer mensalidades cada vez menores para as classes mais necessitadas.

Com grandes expectativas de crescimento, a Universidade Anhanguera-Uniderp, busca sua expansão na região, investindo em cursos da área de humanas, saúde, exatas e tecnológicos, ampliando as possibilidades de escolhas dos alunos. Seu foco é oferecer qualificação profissional aos jovens, propiciando-lhes condições de ascensão social.

1.3 Justificativa para a oferta do Curso A oferta de cursos de graduação da Universidade Anhanguera-Uniderp efetiva-se pela busca de um ensino de qualidade, atende às legislações e normas estabelecidas pelo Ministério da Educação e compromete-se com a inovação científica e tecnológica na formação de profissionais que tenham autonomia para a construção do seu próprio conhecimento.

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Fundamentados nesse pressuposto, os cursos de graduação propõem a formação de indivíduos éticos e autônomos, aptos a promoverem o desenvolvimento socioeconômico, cultural, local, regional e nacional, e atuarem no meio social, auxiliando na solução de problemas de interesses coletivos e desenvolvimento sustentável. A Portaria Ministerial nº 4.069, de 29 de novembro de 2005, credenciou a Universidade para oferta de cursos superiores a distância. Os polos de educação a distância são implantados de acordo com a necessidade social e regional e conforme as condições técnicas e didático-pedagógicas necessárias, podendo fazer uso de distintas metodologias de ensino e aprendizagem, concretizadas por meio de projetos pedagógicos, de acordo com as características dos cursos ou das regiões, sempre com padrão de qualidade aprovado pelo órgão competente. Ao ofertar cursos de graduação e pós-graduação a distância, a Universidade Anhanguera – Uniderp investiu em uma avançada estrutura tecnológica, que permite a transmissão ao vivo de aulas via satélite e interação por internet, dentre outras outros facilidades de recursos, e adotou uma proposta pedagógica inovadora para atuar em diversas cidades do Estado de Mato Grosso do Sul e do País, permitindo a inclusão e a democratização do acesso ao ensino superior a pessoas que vivem distantes dos centros urbanos ou mesmo daquelas que vivendo nesses centros não podem frequentar um curso presencial. O Curso Superior de Tecnologia em Marketing tem como objetivo principal, a preparação de profissionais aptos a exercerem o gerenciamento mercadológico das organizações, atendendo à demanda por esse tipo de profissional que é resultante do processo de expansão das organizações. Vários fatores contribuem para que o ensino superior a distância na área de Marketing seja cada vez uma mais uma realidade. Vide tabela consolidada abaixo com os dados de várias pesquisas a respeito da internet no Brasil e o perfil dos usuários:

Indicadores de internet no Brasil 2008 2009 2010 2011

Internautas no Brasil em milhões de usuários 55,91(1) 67,91 (1) 73,92 (2) 78,59 (6e9)

Domínios Registrados no Brasil em milhões de registros 1,533(3) 1,943(3) 2,313(3) 2,653(3)

Computador no domicílio % da população 28%4(4) 36%4 (4) 39%4 (4) 55%4 (4)

Internet no domicílio % da população 20%4 (4) 27%4 (4) 31%4 (4) 38%4 (4)

Banda Larga no domicílio % da população com internet 58,0%4 (4) 66,0%(4) 68,0%(4) 68,0%(4)

Tempo médio de acesso em horas navegadas/mês 1,26875(7) 44:407 (7) 45:327(7) 48:048 (8)

Fontes:

1 – PNAD Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios feita pelo IBGE. Disponível em < http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2009/>.

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2 – Ibope/Nielsen Online – Total de pessoas com acesso à internet atinge 77,8 milhões – Setembro/2011. Disponível em:<http://www.ibope.com.br>. 3 – CETIC.br – Registros no Brasil. Disponível em: <http://www.cetic.br/dominios/index.htm>. 4 – CETIC.br – TIC Domicílios e Usuários. Disponível em: <http://www.cetic.br/dominios/index.htm>. 5 – Techmetrics Brazil – Pesquisa da Intel, realizada pelo instituto IPSOS. Disponível em:< http://newsroom.intel.com/community/pt_br>. 6 – Ibope/Nielsen Online – Internet no Brasil cresceu 16% nos últimos 12 meses. Disponível em: < http://www.ibope.com.br/pt-br/noticias/Paginas/Internet-no-Brasil-cresceu-16-nos-ultimos-12-meses.aspx>. 7 – CETIC.br – Painel IBOPE/NetRatings (2008 considera apenas acesso domiciliar). Disponível em: < www.cetic.br/dominios/index.htm>. 8 – Ibope/Nielsen Online – Número de usuários ativos cresceu 13,9% em um ano – Abril/2011. Disponível em: <http://www.ibope.com.br>. 9 – Ibope/Nielsen Online – Internet brasileira começa 2012 em crescimento – Fevereiro/2012 Disponível em: <http://www.ibope.com.br>. O Curso Superior de Tecnologia em Marketing do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera–Uniderp foi concebido de modo a se integrar ao desenvolvimento econômico, político, cultural e social dos locais de oferta, os considerando como uma região de influência da Universidade, respondendo a missão de desenvolvimento, sintonizado com a realidade nacional e internacional, sempre sintonizados com as exigências macro-ambientais.

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2. Estrutura Acadêmico-Administrativa

As decisões referentes ao curso, sua execução e supervisão são da competência do coordenador e do colegiado de curso, de acordo com o Regimento da IES.

O coordenador de curso é um profissional da área, que auxiliará nos termos especificados no Regimento Geral. São de sua competência:

• coordenar os trabalhos dos docentes que desenvolvem aulas e atividades de ensino, pesquisa ou extensão relacionadas com o respectivo curso;

• supervisionar o cumprimento das atribuições dos docentes do curso; • convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou

disciplinas afins que compõem o curso; • coordenar a elaboração e sistematização das ementas e programas de ensino

das disciplinas do currículo pleno do curso para apreciação e aprovação dos órgãos competentes;

• acompanhar a efetiva realização das atividades aprovadas e respectivos cronogramas constantes dos planos de ensino das disciplinas/matérias, seus conteúdos e competências e o uso do livro-texto adotado;

• auxiliar na orientação e no controle das taxas de evasão e de inadimplência discente, tomando as medidas cabíveis para sua diminuição;

• compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação profissional prevista no perfil do curso;

• fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente e discente;

• apresentar, semestralmente, relatório de suas atividades e das do seu curso, bem como as indicações bibliográficas necessárias para o próximo período letivo;

• responsabilizar-se pelas atividades de preparação das avaliações internas e externas do curso e dos seus alunos;

• atender aos alunos, professores e funcionários em suas solicitações, para prontas e cabíveis providências;

• exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas.

O Colegiado do Curso Superior em Tecnologia em Marketing é integrado pelo Coordenador de Curso, que o preside, por representantes do corpo docente e por um aluno selecionado após consulta entre seus pares.

O colegiado de curso se reúne ordinariamente a cada bimestre e ao mesmo compete:

• sugerir medidas para aperfeiçoar o projeto pedagógico do curso em função de suas características de formação profissional e social.

• planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos a serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário Acadêmico.

• sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos de extensão, atividades científicas e culturais relevantes à formação profissional dos alunos;

• indicar bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil para constar do plano orçamentário;

• promover a interdisciplinaridade; • zelar pela execução dos planos de ensino e das disciplinas que o integram; • propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão;

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• aprovar critérios específicos para dispensa de cursar disciplinas equivalentes, como complemento às normas regimentais aprovadas pelos órgãos normativos;

• participar do processo de avaliação institucional de desempenho profissional; • exercer as demais funções previstas ou que lhe sejam delegadas.

O Colegiado do Curso Superior em Tecnologia em Marketing é composto pelos seguintes membros:

- Prof. MSc. Carlos Eduardo de Azevedo – Presidente

- Prof. MSc. Ademir Cavalheiro Leite

- Profa. MSc. Ivonete Melo de Carvalho

- Prof. MSc. Luiz Manuel Palmeiram

- Prof. Tutor EAD Amado Leite Pereira Junior

- Prof. Tutor EAD Samuel Araujo Franco

- Representante Discente: Priscilla Morales da Silva

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3. Identificação do Curso

Item: Curso Superior de Tecnologia em Marketing

Modalidade: Educação a distância

Autorização: Resolução nº. 154/CONSU/2007, que autoriza o curso de graduação na

modalidade a distância Curso Superior de Tecnologia em Marketing. Resolução

nº.001/CONEPE/2012 que aprova a matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia

em Marketing na modalidade a distância a ser vigorada a partir do primeiro semestre

letivo de 2010.

Regime Acadêmico: Semestral

Tempo mínimo de integralização: quatro (4) semestres

Forma de ingresso: Processo Seletivo denominado, em edital específico, de:

Processo Seletivo ou Anhanguera Vestibular ou Vestibular Anhanguera. Tal processo

constitui um Concurso Principal e de Vestibular Continuado agendado. O candidato,

também, poderá optar pela análise do seu histórico escolar do Ensino Médio, ou pelo

aproveitamento das notas obtidas no Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM).

Portadores de diploma de nível superior, devidamente registrado, podem matricular-se

no período vigente do processo seletivo, desde que haja vagas remanescentes.

A divulgação dos cursos de graduação na modalidade a distância da Universidade

Anhanguera - Uniderp é feita por meio de televisão, rádio, jornal impresso, filipetas,

panfletos, outdoors e internet, dentre outras ferramentas de comunicação, nas

diversas localidades onde existem polos de apoio presencial devidamente ativados no

MEC, bem como nas demais localidades com potencial para oferta de cursos.

A inscrição é feita por meio da Internet (http://www.vestibulares.br) e as provas realizadas nos locais, datas e horários previamente definidos e amplamente divulgados pelos diversos meios de comunicação.

O resultado do processo seletivo é disponibilizado pela internet: http://www.vestibulares.br/resultados.

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4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso e outras exigências legais

A elaboração do Projeto teve como referências legais o Parecer CES/CNE n° 776/97,

de 3/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação; a

Resolução CP / CNE nº. 3 /2002, que institui as Diretrizes Curriculares para o curso

superiores de tecnologia, a Portaria Normativa MEC n°10, de 28/7/2006, que dispõe

sobre a carga horária mínima de 1.600h e duração do curso para cursos superiores de

tecnologia, o Decreto Nº. 5.622, de 19/12/2005, que regulamenta o art. 80 da Lei nº

9.394, de 20/12/1996 (LDB); o Decreto Nº. 5.773, de 9/5/2006, que dispõe sobre o

exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de

educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal

de ensino; o Decreto Nº. 6.303, de12/12/2007, que altera dispositivos dos Decretos nos

5.622, de 19/12/2005, e 5.773, de 9/5/2006; a Portaria nº 1,de10/01/2007, a Portaria nº

40, de 13/12/2007; e a Portaria nº 10, de 2/7/2009.

Pelo Parecer CES/CNE n° 776/97, de 3/12/1997, o curso tem assegurados:

• a flexibilidade; • a ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a

integralização do currículo, assim como na especificação das unidades de estudos;

• o limite de 50% da sua carga horária total destinado aos conteúdos específicos, pois o currículo deve propiciar uma ampla formação ética e humanística para os alunos;

• uma duração que evite “um prolongamento desnecessário.” ”Entende-se, assim, que não é o tempo de permanência no curso que determina a qualidade da formação, embora este esteja conectado ao desenvolvimento da maturidade intelectual do aluno. Percebe-se assim a necessidade de uma redução, quando viável, na duração dos cursos de graduação, o que poderá reduzir a evasão.”

Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:

• incentivar uma sólida formação geral. • estimular práticas de estudo independente, visando à progressiva autonomia

profissional e intelectual do aluno; • encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências

adquiridas fora do ambiente escolar; • fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa

individual e coletiva, assim como a participação em atividades de extensão, as quais poderão ser incluídas como parte da carga horária.

O Curso Superior de Tecnologia em Marketing, pela Resolução CP/CNE nº 3/2002 e pelo Parecer CNE/CES nº 277/2006, vem adotando as Diretrizes contidas na mencionada legislação.

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Respeitando as Diretrizes, o Curso Superior de Tecnologia em Marketing busca conciliar as demandas do mercado de trabalho, com as condições da Instituição.

O perfil do formando, as competências e habilidades, os conteúdos curriculares, a duração, estabelecidos para o Curso Superior de Tecnologia em Marketing dessa IES estão em consonância com o Parecer CP/CNE nº 29/2002 e o Parecer CNE/CES nº 277 de 7/12/2006.

Especificamente para o Curso Superior de Tecnologia em Marketing, o eixo de conhecimentos necessários se caracteriza pelas tecnologias organizacionais, viabilidade econômica, técnicas de comercialização ferramentas de informática, estratégias de marketing, logística, finanças, relações interpessoais e legislação.

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5. Objetivos do Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Marketing foi concebido com o objetivo de atender as demandas identificadas no mercado de trabalho, preparando profissionais aptos para a gestão mercadológica das organizações e seus processos. Esse objetivo se desdobra nos seguintes objetos específicos:

- Formar profissionais que atuem na gestão de marketing de empresas públicas ou privadas, de portes variados e segmentos diversos.

- Formar profissionais que sejam competentes, críticos, criativos e que privilegiem sempre a atitude ética e humanista na abordagem e na solução de problemas.

- Fornecer conhecimentos especializados e atualizados próprios à área de atuação, tornando os egressos do curso aptos a desenvolverem as práticas demandadas pelo mercado.

- Desenvolver competências e técnicas mercadológicas contemporâneas que permitam identificar problemas e apresentar soluções com inovação e sustentabilidade.

- Desenvolver as habilidades pessoais dos estudantes por meio da atuação profissional incentivando o espírito empreendedor.

Assim, o tecnólogo em marketing busca aliar capacitação técnica, teórico-reflexiva,

de formulação de planos, programas e projetos nas áreas que envolvem o Curso

Superior de Tecnologia em Marketing, obedecendo às seguintes diretrizes gerais:

• Formar tecnólogos com visão estratégica em marketing, capazes de aprimorar

suas habilidades pessoais em comunicação, liderança e planejamento, por meio

da aplicação de técnicas gerenciais eficientes e eficazes;

• Incentivar o aperfeiçoamento profissional e cultural, por meio da educação

continuada de cada geração;

• Gerenciar o composto de marketing com condições técnicas para atuar na área

comercial de uma empresa;

• Planejar e coordenar as ações mercadológicas necessárias para a comunicação e

colocação do produto ou serviço da empresa no mercado.

Com base nos objetivos acima explicitados, o Curso Superior de Tecnologia em Marketing da Universidade Anhanguera-Uniderp visa formar profissionais competentes para um mercado de trabalho em plena ascensão. Cabe ainda, a este profissional integrar equipes de trabalho tornando-as aptas ao processo histórico de transformações e de compreensão das organizações da sociedade contemporânea no que se refere a mercadologia (marketing).

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6. Perfil do Egresso

A Universidade Anhanguera-Uniderp, por meio do Curso Superior de Tecnologia em Marketing, pretende proporcionar uma sólida formação generalista e humanista em sua área de atuação aos seus egressos. Essa perspectiva inclui a formação de cidadãos conscientes das exigências éticas e da relevância pública e social dos conhecimentos, habilidades e valores adquiridos na vida universitária e de inseri-los em seus respectivos contextos profissionais de forma autônoma, solidária, crítica, reflexiva e comprometida com o desenvolvimento local regional e nacional sustentável, objetivando a construção de uma sociedade justa e democrática.

O profissional egresso do Curso Superior de Tecnologia em Marketing do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-UNIDERP estará preparado para atuar compreendendo questões técnicas, sociais e econômicas, do micro e do macro ambiente, identificando oportunidades e observando os níveis do processo de tomada de decisão, revelando e assimilando novas informações e apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou emergentes, nos vários segmentos do seu campo de atuação. O Curso enfatiza a formação de profissionais tecnicamente capacitados, qualificados, preparados e envolvidos com a compreensão, a concentração e a administração de contínua colaboração entre a empresa, os fornecedores e clientes selecionados para a criação e o compartilhamento de valores mútuos por meio de interdependência e alinhamento organizacional. O perfil profissional almejado pela IES contempla conhecimentos multidisciplinares e vivências das rotinas ligadas às atividades de mercado para criar e inovar produtos e serviços, promovendo-os, solidificando suas marcas por meio de estratégias mercadológicas feitas sob medida. O profissional, dela egresso, deve ser capaz de:

• Utilizar dados de pesquisa, sondagens, indicadores socioeconômicos, informações

referentes ao marketing, contextualizando para o seu meio; • Incorporar valores ao mundo do trabalho: zelo profissional, apresentação pessoal,

iniciativa, flexibilidade, pensamento crítico, responsabilidade moral e ambiental; • Trabalhar em equipe, ter comprometimento e ser proativo; • Dominar o uso da tecnologia da informática e da comunicação; • Conduzir o estado e colocação de produtos e serviços no mercado; • Articular outros profissionais prestadores de serviços e produtos visando melhoria

de qualidade com manutenção de custos; • Cumprir e fazer cumprir normas e manuais de procedimentos, sem perder de vista

a dinâmica do mercado; • Articular os diferentes setores para fluxo integrado do atendimento; • Coordenar e supervisionar os serviços de terceiros; • Trabalhar com foco no cliente, no processo e em resultados, com o objetivo de

obter níveis de serviços e custos competitivos; • Adquirir hábitos empreendedores que lhe permitam negociar com clientes internos

e externos; • Planejar as atividades de curto, médio e longo prazo; • Elaborar estratégias de vendas que atraiam e mantenham clientes satisfeitos; • Comunicar e criar relacionamentos com consumidores.

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• Avaliar e propor políticas de preços condizentes com a realidade do mercado, segmentação do público, qualidade do produto/serviço e demais valores agregados;

• Dominar estratégias para o desenvolvimento de promoção de vendas; • Gerenciar os esforços promocionais por administração do trabalho em equipe

promovendo estudos dirigidos às necessidades do consumidor; • Apresentar seus produtos e serviços por meio da propaganda dirigida ao

consumidor final.

O perfil do formando, as competências e habilidades, os conteúdos curriculares, a duração, do Curso Superior de Tecnologia em Marketing estão em consonância com o Parecer CNE/CP nº 29/2002 e o Parecer CNE/CES nº 277 de 7/12/2006.

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7. Organização Curricular e Inovações Metodológicas

As políticas de ensino, decorrentes da missão institucional e das ideias asseguradas nas Diretrizes Curriculares, permitem a execução de um currículo que se organiza a partir de princípios e concepções que são esclarecidos a seguir.

O currículo é entendido como o conjunto de experiências oferecidas ao aluno pela Instituição, vinculadas ao curso que ele frequenta. Assim, uma atividade acadêmica não é apenas a aula ministrada pelo professor na sala de aula, mas todas aquelas que permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa, sob a coordenação do professor, em diferentes ambientes de aprendizagem, como polos de apoio presencial, bibliotecas, laboratórios em situações extramuros, entre outros.

Nesse foco, atribui-se um novo papel ao professor, que deixa de ser o transmissor de informações para ser o articulador da aprendizagem do aluno. Toma-se como princípio que o aluno aprende aquilo que lhe faz sentido (aprendizagem significativa) e nesse processo a nova informação interage e ancora nos conceitos relevantes já existentes em sua estrutura cognitiva. As práticas pedagógicas, então visam à:

- autodireção, pela qual o aluno é encorajado a definir seus próprios objetivos de aprendizagem, seus métodos de estudo e tomar a responsabilidade por avaliar seus progressos pessoais em relação aos objetivos formulados;

- resolução de problemas ou casos, pela qual o aluno é orientado a realizar os passos para a delimitação do problema/caso, a coleta e organização dos dados e conhecimentos, a resolução do problema ou explicação e análise do caso, favorecendo a transferência de suas conclusões para outras situações; o problema ou caso poderá ser real, da própria comunidade, e incluir grupos sociais, empresas, escolas e instituições sociais, entre outras, ou simulados e reproduzirem diversas atividades da realidade profissional;

- participação em pequenos grupos de tutoria, pela qual o aluno se torna um integrante ativo, desenvolvendo habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal e a consciência de suas próprias reações no trabalho coletivo, constituindo uma oportunidade para aprender a ouvir, a receber e assimilar críticas e por sua vez, oferecer análises e contribuições produtivas ao grupo; trata-se de um laboratório sobre a integração humana.

A formação do aluno deve dar-se não apenas para a área de conhecimento a que se propõe, mas, também, para competências que compreendem relacionamentos harmoniosos; posicionamentos críticos e éticos; respeito às diversidades socioculturais, religiosas, étnicas e de orientação sexual e responsabilidades sociais. Para tanto, o currículo pode contemplar disciplinas ou módulos que tratam de questões humanistas, cidadãs e voltadas ao projeto de vida do aluno, em consonância com a missão institucional. Disciplinas como Desenvolvimento Pessoal e Profissional e Responsabilidade Social e Meio Ambiente estão presentes na matriz do curso com essa finalidade.

A educação ambiental é preocupação constante da Anhanguera Educacional. Nesse Projeto Pedagógico é possível verificar que de forma continuada e permanente há a integração da educação ambiental às disciplinas, de modo transversal. A educação ambiental é especificamente tratada na disciplina Responsabilidade Social e Meio Ambiente, de modo a inserir o aluno nas principais temáticas relativas ao meio ambiente na atualidade. A visão que se tem é de que o meio ambiente é

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responsabilidade de todos como cidadãos e o aluno deve ser formado para aceitar e atuar consciente dessa responsabilidade social.

A postura cidadã é desenvolvida de forma que o aluno compreenda que o meio ambiente é tema que deve pautar as rotinas diárias e as atuações profissionais, seja em qual seara elas forem.

O profissional de hoje não pode apenas ter as habilidades e competências específicas da profissão escolhida, mas também e, com a mesma importância, deve compreender e aplicar as formas de atuação sustentável, as políticas públicas de sustentabilidade, as ações de um mercado sustentável. Por isso mesmo a disciplina oferecida se propõe a inserir o aluno nesse contexto social, para que atue de forma positiva e determinante junto a ações de sustentabilidade.

As relações étnico-raciais, bem como a história e cultura afro-brasileira e africana estão também contempladas no Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Marketing em atividades pedagógicas (atividades complementares que englobam realização de atividades socioculturais, atividades práticas supervisionadas, participação em atividades e semanas dos cursos) e, especialmente, na disciplina de Desenvolvimento Pessoal e Profissional.

A disciplina de Desenvolvimento Pessoal e Profissional aborda os principais aspectos da história e cultura Afro-brasileira e da história Africana, visando incutir no aluno o espírito crítico, necessário à compreensão de políticas públicas e ações sociais que tenham por objeto a proteção desse patrimônio cultural, bem como a compreensão e valorização de ações voltadas ao combate de todas as formas de preconceitos e discriminações. Os temas abordados estimulam o aluno a pensar e agir de forma ética na convivência em uma sociedade diversificada.

Por meio dessa disciplina o aluno tem a oportunidade de formar, autonomamente, uma postura de cidadão consciente do meio em que vive e se relaciona um cidadão consciente da sociedade brasileira e, primordialmente, de suas origens. Com isso, essa disciplina favorece a educação baseada em valores e atitudes éticas essenciais e não apenas na formação de um profissional técnico, cumprindo integralmente o requisito legal.

Os conteúdos dessas e das demais disciplinas da matriz curricular devem ser abordados pelo professor segundo alguns princípios, que são:

- organização em espiral, isto é, a retomada periódica dos mesmos conteúdos, cada vez com maior profundidade para que o aluno continuamente modifique suas representações sobre eles;

-transposição didática, que significa realizar as adequações necessárias para transformar os conhecimentos científicos em objetos de aprendizagem, ou seja, acessíveis à compreensão dos alunos;

-contextualização que permite dar sentido ao aprendido, não só o sentido dos conteúdos nas situações reais, concretas e atuais, como, também, nos momentos históricos, científicos e culturais em que foram produzidos;

-inter-relação teoria e prática, condição para uma aprendizagem significativa, uma vez que atende ao objetivo traçado de formar o profissional e cidadão capaz de compreender e atuar no seu entorno social; assim, insere-se o aluno em um ambiente

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que lhe permite a reflexão sobre os conhecimentos abordados em aulas e a sua participação real no cenário profissional, realizando trabalhos de pesquisa bibliográfica e investigações empíricas de campo;

-interdisciplinaridade, que pode se dar em uma mesma disciplina, entre duas ou mais disciplinas, intracurso ou intercursos. Por este princípio um tema, conceito, ou norma é abordado sob vários olhares e análises científicas; a interdisciplinaridade quebra a fragmentação e se abre a contribuições de outras áreas do saber, permitindo discussões e reflexões mais produtivas e abrangentes;

-flexibilidade do currículo que possibilita ao aluno interessado no aprofundamento de um tema/conteúdo, receber orientação para desenvolver estudos independentes; cursar disciplina(s) optativa(s).

Para atender às orientações das Diretrizes Curriculares, o Projeto Pedagógico Institucional e a missão da IES, no desenvolvimento do currículo foram adotadas várias medidas inovadoras, dentre as quais destacam - se as Atividades Práticas Supervisionadas e o Programa do Livro-Texto.

7.1 Atividade Prática Supervisionada (ATPS) As disciplinas que compõem os cursos de graduação desta instituição são desenvolvidas por uma metodologia centrada na aprendizagem do aluno, sendo a Atividade Prática Supervisionada (ATPS) um componente desta metodologia. A ATPS compreende um conjunto de etapas programadas e supervisionadas para que ao, ao final, os seguintes objetivos sejam atingidos:

• Favorecer a autoaprendizagem eficiente e eficaz. • Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo. • Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. • Direcionar o estudante para a emancipação intelectual.

Do ponto de vista legal, a ATPS se apóia no Parecer CES/CNE n° 776/97, de 03/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação e assegura: a flexibilidade e a ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização do currículo, assim como na especificação das unidades de estudos. Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:

• Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno.

• Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar.

• Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva (...).

Do ponto de vista pedagógico, a ATPS é uma proposta inovadora alinhada às práticas desenvolvidas nas melhores universidades do mundo. Ela contempla uma metodologia considerada ativa conhecida como Problem Based Learning (PBL).

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Proposta na forma de um desafio a ser solucionado pelo aluno ao longo do semestre letivo por meio de etapas previamente planejadas e correspondentes aos temas de aula previstos no Plano de Ensino e Aprendizagem (PEA). As ATPS desenvolvem as seguintes habilidades cognitivas: análises e sínteses que promovam a busca correta de informações; questionamentos; leituras dirigidas e produção de textos; raciocínio crítico, argumentativo, dedutivo e indutivo; aquisição de novos conceitos e revisão de antigas abordagens e solução de problemas. Na elaboração das ATPS foram consideradas as características dos alunos que frequentam o ensino superior - adultos, que de acordo com Cavalcanti (1999)10:

• Precisam ver a utilidade e a aplicabilidade do que aprendem. • Acumulam experiências de vida que devem ser aproveitadas para o seu

aprendizado. • Retém 75% daquilo que ouvem, veem e fazem/praticam. Se puderem utilizar

imediatamente o que aprendem, a retenção será potencializada em 95%. • Preferem aprender para resolver problemas e desafios. • Comparam o novo conhecimento com aquilo que já sabem, construindo novos

conhecimentos. • Seus interesses pelo aprendizado se direcionam para o desenvolvimento das habilidades aplicáveis no seu papel social, na sua profissão.

7.2 Programa do Livro Texto - PLT

O Programa do Livro Texto (PLT), prevê a aquisição pelo aluno do título principal da bibliografia básica de todas as disciplinas que cursa. Os objetivos do Programa são: instrumentar o aluno para o acompanhamento das aulas; fornecer-lhe o acesso a textos científicos; permitir-lhe a construção de uma biblioteca com acervo na sua área de atuação. O Programa é viabilizado pela compra, em grande escala, de livros diretamente da editora, reduzindo o custo das obras para os alunos em até 70%.

7.3 Caderno de Atividades

Para os alunos da modalidade a distância, a Universidade Anhanguera – Uniderp também prepara um caderno de atividades, organizado por disciplinas, totalmente digitalizado, no qual se encontram aprofundamentos, orientações articuladoras entre o conteúdo do PLT as tele aulas e videoaulas, questões para avaliação de aprendizagem continuada que servem a uma abordagem integradora dos conhecimentos a serem desenvolvidos.

Todo o material impresso dialoga com o ambiente virtual de aprendizagem, espaço na internet no qual todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem da EAD se encontram para expandir a interação e a construção colaborativa do conhecimento: alunos, tutores presenciais, tutores a distância, coordenadores acadêmicos, professores EAD e coordenadores de curso.

O Caderno de Atividades contempla exercícios de fixação da aprendizagem - que favorecem a autonomia e a independência do aluno.

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CAVALCANTI, Roberto de A. Andragogia: aprendizagem nos adultos. Rev. de Clínica Cirúrgica da Paraíba, Nº 6, Ano 4, (Julho de 1999) Disponível em: < http://www.ccs.ufpb.br/depcir/andrag.html>. Acesso em 22 jan. 2013.

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7.4 Nivelamento Nivelamento é o termo adotado pelo MEC para identificar as ações de revisão dos conteúdos do ensino médio, ou de instrumentação, que a IES oferece aos alunos ingressantes para lhes possibilitar um bom desempenho nas disciplinas do curso. Todos os Cursos Superiores de Tecnologia, especificamente o de Tecnologia em Marketing, dispõem de duas ações de Nivelamento:

1. Ambientação - AVA Moodle 2. Oficinas de Apoio à Aprendizagem

Ambientação - AVA Moodle- propõe a familiarização dos alunos ao ambiente virtual de aprendizagem (AVA) Moodle. É dirigida aos alunos que pela primeira vez utilizam esta ferramenta em uma ou mais disciplinas do curso. Esta instrumentação ocorre no laboratório de informática no horário regular de aulas da(s) disciplina(s). É acompanhada pelo coordenador EaD e pelo técnico do laboratório. Os recursos para esta ambientação encontram-se no endereço: <http://graduacao.anhangueravirtual.com.br>. Oficinas de Apoio à Aprendizagem Trata-se da oferta de oficinas optativas, no ambiente Moodle, com a duração de 20h cada. As oficinas voltadas à revisão dos conteúdos do ensino médio são: - Oficina de Biologia; - Oficina de Física; - Oficina de Informática Básica e Google Apps; - Oficina de Informática II; - Oficina de Língua Portuguesa; - Oficina de Língua Portuguesa II; - Oficina de Língua Portuguesa III; - Oficina de Língua Portuguesa IV; - Oficina de Matemática; - Oficina de Matemática Financeira; e - Oficina de Química. O conteúdo das oficinas está organizado em temas e em cada tema há um conjunto de informações importantes. Ao final deles, o aluno responde a 10 questões e a partir de 05 acertos, poderá imprimir um certificado que valida 20h. O acesso às oficinas se dá via portal (área restrita): atividades interativas - oficinas de apoio à aprendizagem. Disponível no endereço eletrônico: oficinas.anhangueravirtual.com.br

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7.5 Atendimento aos Estudantes com Deficiência A IES possui uma “Política de Atendimento ao Estudante com Deficiência” que prevê o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos a tais estudantes. As ações consistem em:

• Identificar no início de cada semestre, os estudantes com deficiência (auditiva, visual, motora, entre outras).

• Buscar parcerias junto a instituições que atendem pessoas com deficiência. • Identificar junto ao estudante os recursos necessários para o

acompanhamento das aulas e acessibilidade aos espaços do polo. • Levantar os títulos fundamentais, antes do início do semestre, que serão

utilizados para que sejam providenciados em formato acessível ao estudante com deficiência visual.

• Identificar junto aos docentes das disciplinas nas quais existem estudantes com deficiência, os recursos didáticos e metodológicos mais adequados a serem utilizados.

• Identificar as necessidades do estudante para a realização das avaliações de forma a respeitar as especificidades de cada um.

Dentre os recursos disponíveis estão:

• A aquisição das obras em formato acessível disponíveis no mercado. • O acompanhamento do Intérprete de LIBRAS, quando solicitado pelo

estudante com deficiência auditiva/surdo. • A tradução/intepretação em LIBRAS das web aulas. • A produção de audiolivros. • Adaptações no projeto arquitetônico, de forma a viabilizar o acesso às

dependências do polo.

7.6 Metodologia do Centro de Educação a Distância

A Universidade Anhanguera-Uniderp assegura a criação, execução, avaliação, difusão e gestão dos projetos e experiências em educação a distância com interatividade, congregando equipe multidisciplinar das diversas áreas do conhecimento, que estão sob a responsabilidade do Centro de Educação a Distância, e visa ampliar as oportunidades de inclusão social e de participação igualitária aos bens educacionais, culturais e econômicos. A finalidade é possibilitar o acesso ao Ensino Superior àqueles que tenham concluído o Ensino Médio e buscam opções de continuidade de estudos, em qualquer lugar do país. Também, a de promover maior autonomia dos estudantes no processo de estudar e socializar conhecimentos.

O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp utiliza diferentes metodologias para a oferta dos cursos, considerando as características e necessidades da demanda, as peculiaridades locais, a estrutura física dos polos de apoio presencial, bem como a necessidade de implementar novas estratégias que acompanhem as transformações exigidas pela sociedade contemporânea e os avanços tecnológicos. Para tal, desenvolve metodologias próprias e adequadas às necessidades dos alunos e da própria modalidade, com recursos didáticos e possibilidades de comunicação combinadas e integradas de acordo com o projeto pedagógico de cada curso.

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A carga horária total da matriz curricular segue as Diretrizes Curriculares Nacionais e é distribuída em teleaulas e videoaulas (transmissão da aula via satélite e atividades nos polos de apoio presencial), outras atividades presenciais, atividades práticas e autoaprendizagem.

O modelo atual desenvolve teleaulas e videoaulas ministradas por professores qualificados, via satélite, interação síncrona e assíncrona pela Internet e materiais didáticos impressos ou digitais. Os procedimentos utilizados para facilitar a aprendizagem ocorrem por meio de exposição dialogada do docente EaD, que utiliza apresentações, trechos de filmes, documentários, entrevistas e situações-problema, dentre outros, que contextualizam os conhecimentos sistematizados durante as aulas.

As atividades presenciais são acompanhadas pelo tutor presencial, graduado na área do curso. Esses momentos possibilitam a discussão dos conteúdos tratados nas teleaulas, sua aplicação, análise e crítica. As atividades de autoaprendizagem são supervisionadas pelo docente EaD e pelo tutor a distância com apoio de um ambiente virtual de aprendizagem com variadas ferramentas disponibilizadas na WEB.

A interatividade entre os Coordenadores de Curso, docentes EaD, tutores presenciais, coordenadores acadêmicos e tutores a distância é estimulada e realizada permanentemente e de forma integrada por meio das novas tecnologias de comunicação e informação, tanto para a capacitação dos envolvidos como para a orientação e acompanhamento das atividades a distância.

A Universidade Anhanguera – Uniderp também contrata um Coordenador Acadêmico EaD para atuar nos polos de apoio presencial como responsável principal pela implementação local das diretrizes acadêmicas e administrativas estabelecidas para a modalidade pela Instituição.

O Coordenador Acadêmico EaD é um profissional graduado, preferencialmente com experiência como tutor presencial de um dos cursos de graduação a distância da Anhanguera - Uniderp, com a função de representar a Universidade aos alunos, tutores presenciais, professores locais, secretários e gestores de polos.

O Coordenador Acadêmico EaD atende às solicitações e necessidades manifestadas pelos alunos e tutores presenciais, reportando-as previamente ao CEAD e colaborando com as soluções adotadas. Presta assessoria às atividades pedagógicas, garantindo o comprometimento dos docentes com o processo da aprendizagem dos estudantes. Supervisiona o trabalho dos tutores presenciais, inclusive verificando a pontualidade e o bom atendimento destes aos alunos.

Outras atividades desenvolvidas pelo Coordenador Acadêmico EaD:

− auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial para questões administrativas e pedagógicas;

− participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância, proporcionada pelo CEAD da Universidade Anhanguera – Uniderp;

− certificar-se da boa recepção das aulas via satélite e a interação com qualidade, reportando imediatamente ao CEAD da Universidade Anhanguera – Uniderp qualquer problema encontrado;

− supervisionar a aplicação das avaliações presenciais pelos tutores presenciais ou professores locais, mediante orientação dos professores EaD, cuidando que as datas previstas sejam cumpridas e que as provas sejam devidamente encaminhadas à Sede para correção;

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− monitorar a postagem das atividades avaliativas pelos tutores presenciais e alunos, fazendo cumprir os prazos determinados para tanto;

− verificar diariamente a pontualidade dos tutores presenciais; − supervisionar o atendimento que os tutores presenciais prestam aos

estudantes; − acessar periodicamente as informações por e-mail e outras formas de

comunicação da Universidade Anhanguera - Uniderp, atendendo às solicitações encaminhadas e tomando as providências cabíveis;

− auxiliar e orientar as turmas de concluintes para organização das respectivas comissões de formatura que devem se articular com a equipe do CEAD para as providências cabíveis;

− identificar e informar ao CEAD se há alunos deficientes físicos no polo que requeiram condições específicas de atendimento;

− garantir o bom andamento das atividades complementares e colaborar com os docentes quanto à postagem de informações sobre elas no ambiente virtual de aprendizagem;

− apoiar a realização das disciplinas ou módulos em regime de adaptação ou dependência, orientando alunos de diferentes cursos e turmas quanto à realização das atividades previstas no ambiente virtual de aprendizagem;

− cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico e o cronograma das aulas; − cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias

superiores da Universidade Anhanguera - Uniderp.

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8. Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Marketing EaD

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9. Ementas e Bibliografias

As ementas e as respectivas bibliografias das disciplinas que compõem a matriz curricular são apresentadas a seguir. As bibliografias básicas e complementares seguem as orientações emanadas pela Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC), levando-se em consideração a disponibilidade física da bibliografia básica nos polos de apoio presencial e o acesso virtual às bibliografias complementares. Quanto à bibliografia básica são três títulos por disciplina, sendo disponibilizado um exemplar físico a cada 14 vagas em cada polo de apoio presencial que o curso for ofertado. Para os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Marketing na modalidade a distância, a primeira bibliografia básica, denominada como bibliografia padrão, é parte integrante do Programa Livro-Texto (PLT), escrito por autores consagrados e publicado por editoras comerciais, customizados para o Grupo Anhanguera Educacional S.A.. As demais bibliografias básicas compõe as obras que o(a) discente terá a disposição no acervo dos polos presenciais para consulta, visando aprofundar conhecimentos com outros autores. A bibliografia complementar é disponibilizada em meio digital para consulta via internet no polo de apoio presencial, de forma gratuita aos alunos, garantindo-se as condições necessárias para a acessibilidade de todos os estudantes à bibliografia disponível em ambiente virtual, incluído necessariamente o acesso e disponibilidade de uso de computadores conectados à internet. Conforme os instrumentos de Avaliação para reconhecimento de cursos emanados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (INEP), bem como as orientações dadas pela Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC), por causa das especificidades dos cursos de graduação na modalidade a distância, as bibliografias complementares são exclusivamente baseadas em recursos digitais, preferencialmente abertos e gratuitos para acesso dos alunos. O grupo Anhanguera Educacional disponibiliza também aos alunos dos cursos na modalidade a distância da Universidade Anhanguera-Uniderp o acesso à biblioteca virtual. Trata-se de uma série de coleções organizadas de documentos eletrônicos, onde cada fonte de informação é organizada quanto ao seu conteúdo e identificação de forma descritiva. A Universidade Anhanguera-Uniderp realiza semestralmente a revisão e indicação de bibliografias complementares digitais levando em consideração o dinamismo das informações disponíveis na internet e os princípios de maior qualidade e atualidade possível nas leituras indicadas.

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1ª Série Técnicas de Negociação Ementa Uma reflexão sobre a abordagem Sistêmica na Negociação. O processo de Negociação. A importância da Comunicação na Negociação. As variáveis básicas da Negociação. As habilidades essenciais dos Negociadores. O planejamento da Negociação. A ética nas Negociações. Envolvimento de uma terceira parte no conflito. O uso dos tipos psicológicos na solução de conflitos. Preocupação com as weltanschauungen dos participantes. Capacidade de lidar com as diferentes weltanschauungen. A busca de uma negociação evolutiva segundo o princípio de hierarquização de sistemas. Bibliografia Básica MARTINELLI, Dante P. Negociação: aplicações práticas de uma abordagem sistêmica. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. (PLT). ELIZABETH M. Christopher. Técnicas de negociação. São Paulo: Editora Clio, 2009. MARTINELLI, Dante P. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. 1. ed. Barueri: Manole, 2002. Bibliografia Complementar DUZERT, Yann. Manual de negociações complexas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. Disponível em: http://books.google.com.br/books?id=Cm46K7RUY4AC&lpg=PA77&ots=JenQMNRFhz&dq=A%20busca%20de%20uma%20negocia%C3%A7%C3%A3o%20evolutiva&hl=pt-BR&pg=PR2#v=onepage&q=A%20busca%20de%20uma%20negocia%C3%A7%C3%A3o%20evolutiva&f=false Acesso em 22 jan 2013. FERNANDES, Walberto. Habilidades em negociação: a necessidade de ser um bom negociador. São Paulo: Schoba, 2010. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=oPNBk_HmQUEC&lpg=PA1&ots=7U5QFD1mhF&dq=negocia%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PA6#v=onepage&q=negocia%C3%A7%C3%A3o&f=false >. Acesso em: 22 jan. 2013. MUSZKAT, Malvina Ester. Guia prático de mediação de conflitos. São Paulo: Summus, 2008. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=ITYi9pq0_UYC&lpg=PA99&ots=Wd0ZQFbXyB&dq=MEDIA%C3%87%C3%83O%20E%20ARBITRAGEM&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=MEDIA%C3%87%C3%83O%20E%20ARBITRAGEM&f=false >. Acesso em: 22 jan. 2013.

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PACHECO, Frederico R. Negociação Ampla: muito além do sim ou não. São Paulo: Smashwords, 2010. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=XClhq0cwGGEC&lpg=PP1&ots=T16uk8qgOs&dq=t%C3%A9cnicas%20de%20negocia%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PT1#v=onepage&q=t%C3%A9cnicas%20de%20negocia%C3%A7%C3%A3o&f=false >. Acesso em: 28 jan. 2013. PEELING, Nic. Negociações brilhantes: o que os melhores negociadores sabem, fazem e dizem. São Paulo: Editora Gente, 2009. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=rcNJicLaseEC&lpg=PP1&ots=NQE2gdyvdE&dq=t%C3%A9cnicas%20de%20negocia%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=t%C3%A9cnicas%20de%20negocia%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013. Comportamento Organizacional Ementa Comportamento Organizacional. Visão Sistêmica. Mudança Organizacional. Comportamento Individual. Formação dos grupos. Equipe. Liderança. Ética e Competitividade. A nova administração. Comunicação. Bibliografia Básica CARAVANTES, Geraldo R. Comunicação e comportamento. 1. ed. São Paulo: Pearson Education, 2008. (PLT). GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008. Bibliografia Complementar BOWDITCH JAMES L. Elementos de Comportamento Organizacional. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=Tn4rFOYPUf8C&printsec=frontcover&hl=pt- >. Acesso em: 22 jan. 2013. HARRISON, Jeffrey S. Administração estratégica de recursos e relacionamentos. Porto Alegre: Bookman, 2005. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=XlvsYumEzLQC&lpg=PT121&ots=65-gcH3rW_&dq=COMPORTAMENTO%20ORGANIZACIONAL&hl=pt-BR&pg=PT5#v=onepage&q=COMPORTAMENTO%20ORGANIZACIONAL&f=false >. Acesso em: 22 jan. 2013. HUNT, James G. et al. Fundamentos de Comportamento Organizacional. -- 2ª ed. -- Porto Alegre: Bookman, 1998. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=Qq9fzUeK8yQC&printsec=frontcover&dq=Comportamento+Organizacional&hl=pt-BR&sa=X&ei=k-j-UPL3A4rW0gGh9YCQAw&redir_esc=y >. Acesso em 22. Jan. 2013.

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RODRIGUES, Arakey Martins. Indivíduo, Grupo e Sociedade: estudos de psicologia social. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2005. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=SMV-4zk6UI4C&lpg=PA284&ots=MiBXRkh4Ga&dq=PSICOLOGIA%20APLICADA%20%C3%80%20ADMINISTRA%C3%87%C3%83O&hl=pt-BR&pg=PA6#v=onepage&q=PSICOLOGIA%20APLICADA%20%C3%80%20ADMINISTRA%C3%87%C3%83O&f=false >. Acesso em: 22 jan. 2013. SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=EFM4yZpJrm8C&lpg=PP1&ots=UL-sBE8ngA&dq=comportamento%20organizacional&hl=pt-BR&pg=PR2#v=onepage&q=comportamento%20organizacional&f=false >. Acesso em: 22 jan. 2013. Artigos/Periódicos MATOS, F. et al. Gestão do Capital Intelectual: A nova vantagem competitiva das organizações. Comportamento Organizacional e Gestão, 2008, v. 14, nº 2, 233-245. Disponível em: <http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/cog/v14n2/v14n2a07.pdf.> Acesso em: 28 jan. 2013. Empreendedorismo Ementa Motivação, Criatividade e Perfil empreendedor - Planejamento e gestão de negócios - Plano de negócios. Bibliografia Básica BETHLEM, A. de S. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. COSTA, E. A. da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. (PLT). Bibliografia Complementar DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=oKlayz7rBVIC&lpg=PA229&ots=PHzJFc-cyF&dq=empreendedorismo&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=empreendedorismo&f=false >. Acesso em: 22 jan. 2013.

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FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Thomson Learning, 2002. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=k5v2JkajaAkC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false >. Acesso em: 22 jan. 2013. MOTTA, Paulo Roberto. Novas Idéias Em Administração. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=f2lPKg5xY8kC&lpg=PP1&dq=administra%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=administra%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013. SAMPAIO, Getúlio Pinto. Teoria do sucesso: empreendedorismo e felicidade. São Paulo: Nobel, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=PHhmM-sdv-MC&lpg=PP1&ots=eI_Hrx9Q0-&dq=empreendedorismo&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=empreendedorismo&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013. SERTEK, Paulo. Empreendedorismo. Curitiba: Ibpex, 2007. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=WF-mnUlX9jAC&lpg=PP1&ots=EqPrjyH-nw&dq=empreendedorismo&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=empreendedorismo&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013. Ética a Relações Humanas no Trabalho Ementa Introdução à Ética. Predisposição ética, ética e cultura organizacional, lucro, falta de ética; corrupção, comunicação; ética e cisão estratégica; competência, burocratização, qualidade. Consciência ética, ética aplicada, responsabilidade sócia; mudança; felicidade; negociação;educação para a liderança e competência;gestão participativa.Modelo de gestão ética: competência educação na empresa, cultura renovada,gestão ética, comitê estratégico de ética; ideário, formulação de modelo de ética corporativa. Repensando a ética: reflexões. Bibliografia Básica MATOS, Francisco G. Ética na gestão empresarial: da conscientização à ação. 1. ed. SP: Saraiva, 2007. (PLT) SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. PONCHIROLLI, Osmar. Ética e Responsabilidade Social Empresarial. 1ª ed. Curitiba: Juruá, 2009. Bibliografia Complementar

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ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética empresarial na prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. Curitiba: Ibpex, 2010. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=p82ddA4wrz0C&lpg=PA13&ots=Xa5YIVXA0o&dq=modelo%20de%20%C3%A9tica%20corporativa&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=modelo%20de%20%C3%A9tica%20corporativa&f=false> Acesso em: 22 jan. 2013. PICHLER, Nadir Antônio; PADILHA, Ana Claudia Machado; ROCHA, Jefferson Marçal (orgs.). Ética, Negócios & Pessoas. Jaguarão/RS: Unipampa, 2011. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=xAyU37eS_psC&lpg=PA86&ots=dcVkpPLmhL&dq=%C3%A9tica%20e%20rela%C3%A7%C3%B5es%20humanas%20no%20trabalho&hl=pt-BR&pg=PA5#v=onepage&q=%C3%A9tica%20e%20rela%C3%A7%C3%B5es%20humanas%20no%20trabalho&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013. PIZZI, Jovino. Ética e éticas aplicadas: a reconfiguração do âmbito moral. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=Sm2Fwp3uDkoC&lpg=PP1&ots=VdBvTZZQgG&dq=%C3%A9tica%20e%20moral&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=%C3%A9tica%20e%20moral&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013. THIRY-CHERQUES, Hermano R. Ética para executivos. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008. Disponivel em: <http://books.google.com.br/books?id=lkTCrlv1MLkC&lpg=PP1&ots=FrrEU6dWGa&dq=etica%20e%20moral&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=etica%20e%20moral&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013. VIEIRA, Maria Christina de Andrade. Comunicação empresarial: etiqueta e ética nos negócios. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=TmCmvvdz3p4C&lpg=PP1&ots=O5IurKyW6z&dq=comunica%C3%A7%C3%A3o%20empresarial&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=comunica%C3%A7%C3%A3o%20empresarial&f=false> . Acesso em: 22 jan. 2013.

Desenvolvimento Pessoal e Profissional Ementa O mundo como você vê. Eu e os outros (Competência Social). Eu, você, nós: comunicar é preciso. O Mundo do Trabalho. Projeto de vida. Processo Seletivo. Desbravando o mundo digital. Conquistando o mundo - sua independência financeira. Miscigenação étnico-racial, diversidade cultural e sua influência na construção social do Brasil. História e cultura afro-brasileira e indígena. Desigualdades que atingem historicamente determinados grupos sociais, em especial: afrodescendentes e indígenas. As definições étnico-raciais e as políticas de ação afirmativa.

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Bibliografia Básica CINTRA, Josiane C. Desenvolvimento Pessoal e Profissional. Valinhos: Anhanguera Publicações, 2011. (Livro Principal) MATTOS, Regiane A.. História e Cultura Afro-Brasileira. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2012. LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006. ISBN 85-98171-57-3.Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download &gid=641&Itemid>. Acesso em: 28 jun. 2012. Bibliografia Complementar BRANT, Leonardo. Diversidade cultural: globalização e culturas locais. São Paulo: Escrituras Editora: Instituto Pensarte, 2005. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=YkTlqOLepo0C&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013. CAMPOS, Stela. Guia Valor Econômico de Desenvolvimento Profissional. São Paulo: Globo, 2001. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=ETJq10cECdkC&lpg=PP1&ots=98ITWA2Cw4&dq=desenvolvimento%20profissional&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=desenvolvimento%20profissional&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013. OLIVEIRA, Roberto Cardoso. Caminhos da identidade: ensaios sobre etnicidade e multiculturalismo. São Paulo: Editora Unesp – Brasília: Paralelo, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=NTvV0skyZXoC&lpg=PP1&ots=vt1r5DUEj8&dq=Multiculturalismo&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=Multiculturalismo&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013. SIQUEIRA, Ethevaldo. Para compreender o mundo digital. São Paulo: Globo, 2008. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=RIOSJmJGyO0C&lpg=PP1&ots=pE7OsLFtoe&dq=mundo%20digital&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=mundo%20digital&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013. TOMASI, Antônio. Da qualificação à competência: pensando o século XXI. São Paulo: Papirus, 2004. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=Os7jUgViSasC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013.

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2ª Série Matemática Ementa Função do 1º Grau. Função do 2º Grau. Função Exponencial. Aplicações de Funções. Bibliografia Básica ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MUROLO, Afrânio; BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. 2a.edição. São Paulo: Cengage Learning, 2012. (PLT) SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática básica para cursos superiores. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar BOTINI , Joana, BARRACA, Renato. Matemática Instrumental. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=EZ1Lyh3ehlIC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 24 jan. 2013.

CARVALHO, Sergio, CAMPOS, Weber. ESTATISTICA BASICA SIMPLIFICADA: TEORIA E MAIS DE 200 QUESTÕES COMENTADAS. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=864X0wYTOKYC&lpg=PP1&dq=estat%C3%ADstica%20b%

C3%A1sica&hl=pt-R&pg=PP1#v=onepage&q=estat%C3%ADstica%20b%C3%A1sica&f=false

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DI AGUSTINI, ZELMANOVITS, Carlos Alberto, SCHILLING, Nei. Matemática Aplicada À Gestão de Negócios. Disponivel em:< http://books.google.com.br/books?id=EtrW7uuxcm8C&lpg=PA261&dq=gest%C3%A3o%20de %20neg%C3%B3cios%20internacionais&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false >. Acesso em: 24 jan. 2013.

GOLDSTEIN, LARRY, J., SCHNEIDER, David I., LAY, David C.. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. Disponível em:<http://books.google.com.br/books?id=X1T4TNcqzlUC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 24 jan. 2013.

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SENAC. DN. Matemática Financeira. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=1engDNILiDMC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 24 jan. 2013.

Processos Gerenciais Ementa Fundamentos da administração. Contexto organizacional. Processos Gerenciais: Planejamento; Organização; Direção; e Controle. A Administração da ação empresarial. Bibliografia Básica ARAUJO, Luis Cesar G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. CHIAVENATO, Idalberto C.. Administração : Teoria, Processo e Prática. Volume I. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. (PLT)

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2011. Bibliografia Complementar BALDWIN ,Timothy T., BOMMER, William H., RUBIN, Robert S.. Desenvolvimento de Habilidades Gerenciais. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=GnXKPXSq7y8C&lpg=PA282&dq=processos% 20gerenciais&hl=pt-BR&pg=PA282#v=onepage&q=processos%20gerenciais&f=false >. Acesso em: 24 jan. 2013. CHAMON, Edna Maria Querido de O. (Org.) Gestão Integrada de Organizações. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=TCCxV1IbmjAC&lpg=PA7&dq=processos%20gerenciais&hl=pt-BR&pg=PA5#v=onepage&q=processos%20gerenciais&f=false>. Acesso em 23 jan. 2013. DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo Corporativo. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=U8fVrwpeCu4C&lpg=PA6&dq=processos%20gerenciais&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=processos%20&f=false >. Acesso em: 23 jan. 2013.

DRUCKER, Peter F. Desafios Gerenciais para o Século XXI. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=dwSkxl8ew40C&lpg=PA66&dq=processos%20gerenciais&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=processos%20gerenciais&f=false>. Acesso em: 23 jan. 2013.

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MINTZBERG, Henry e GHOSHA., Joseph Lampel, Processo da Estratégia. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=R5RN6nFI49kC&lpg=PT241&dq=processos% 20gerenciais&hl=pt-BR&pg=PA1#v=onepage&q=processos%20gerenciais&f=false >. Acesso em: 24 jan. 2013.

Artigos

CARREIRA, Marcio L.; MARIANO, Alex F.; SARTORI, Ana C.; OLIVEIRA, Rodrigo S. de. Aplicação de ferramentas na gestão de processos das organizações que aprendem.Disponível em:<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/795>. Acesso em: 24 jan.. 2013.

CARTONI, Daniela Maria. Gestão do conhecimento como ferramenta de estratégia organizacional. Revistas de Ciências Gerenciais. Vol.10, No 12, Ano 2006. Disponível em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/69/67>. Acesso em: 24 jan. 2013.

GASPAR, Denis Juliano; PORTÁSIO, Renato Mehler. Liderança e Coaching: desenvolvendo pessoas, recriando organizações. Revistas de Ciências Gerenciais. Vol XIII, No18, Ano 2009. Disponível em:< http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/966/859>. Acesso em: 24 jan. 2013.

ROSSI, Flávia Raquel; LIMA, Maria Alice Dias da Silva. Acolhimento: tecnologia leve nos processos gerenciais do enfermeiro. In: Rev. bras. enferm. vol.58 no.3 Brasília May/June 2005. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 71672005000300010&lang=PT>. Acesso em 24 jan. 2013.

ROSSI, Flavia Raquel; SILVA, Maria Alice Dias da. Fundamentos para processos gerenciais na prática do cuidado. In: Rev. esc. enferm. USP vol.39 no.4 São Paulo Dec. 2005. disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080- 62342005000400013&lang=pt.>. Acesso em: 24 jan. 2013.

Direito Empresarial Ementa O Direito Comercial e o Direito de Empresa. O Empresário. As Sociedades. Transformação, incorporação, fusão e cisão das sociedades. Títulos de Crédito. Lei de Recuperação Judicial e Extrajudicial. Lei da Propriedade Industrial. Direito Tributário. Tributo: Definição e Espécies Tributárias. Competência Tributária e Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar. Tributos Municipais, Estaduais e Federais. Simples Federal

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Gestão de Projetos em Marketing Ementa Natureza de um projeto. Conceitos de projeto. Avaliação de viabilidade e risco. Estruturas de administração de projetos. Equipes de projetos. Planejamento de projetos. Inspeção, revisão e avaliação de projetos. Bibliografia Básica KEELLING, Ralph; BRANCO, Renato H. F.. Gestão de Projetos : Uma abordagem Global. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012. (Livro Principal – PLT) MENEZES, Luis C. de M. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Altas, 2009. MCDONALD, Malcolm. Planos de marketing. Rio de Janeiro: Campus, 2007. Bibliografia Complementar Livros Virtuais AAKER, David A.. Administração Estratégica de Mercado. 7ª ed. – Porto Alegre: Bookman, 2005. Disponível em: <

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Marketing de Serviços Ementa Visão Geral do Marketing de Serviços. Estratégia de Serviço: Administrando. Percepções de Valor. Avaliando e Melhorando a Prestação de Serviço. Bibliografia Básica HOFFMAN, K. Douglas; BATESON, John E. G.; IKEDA, Ana Akemi; CAMPOMAR, Marcos C. Princípios de marketing de serviços : conceitos, estratégias e casos. Cengage, 2009. (PLT). LOVELOCK, Cristopher; WRIGHT, Lauren; MOREIRA, Cid Knipel. Serviços: marketing e gestão. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2006. MOREIRA, Julio Cezar T. Serviços de marketing: um diferencial competitivo. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

Bibliografia Complementar

Livros Virtuais AAKER, David A.. Administração Estratégica de Mercado. 7ª ed. – Porto Alegre: Bookman, 2005. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=C9-SJMK7wMQC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false >. Aceso em 15 jan. 2013.

CASTELAR, Mario. O Marketing da Nova Geração: como competir em um mundo globalizado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. Disponível em:<http://books.google.com.br/books?id=9klE3nZitUUC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 15 jan. 2013.

COBRA, Marcos, BREZZO, Roberto. O Novo Marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=XRe4Cs5c8Y4C&printsec=frontcover&hl=pt-BR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 15 jan. 2013. KOTLER, Philip. Marketing para o Século XXI: como criar. Conquistar e dominar mercados. São Paulo: Ediouro, 2009. Disponível em:<http://books.google.com.br/books?id=tUWDA3PnonwC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 15 jan. 2013.

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KOTLER, Philip; HAYES, Thomas; BLOOM , Paul N. Marketing de Serviços Profissionais: estratégias inovadoras para impulsionar sua Atividade, sua Imagem e seus Lucros. -- 2ª ed. – Barueri/SP: Manole, 2002. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=n9zVs1QYnMUC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q&f=false >. Acesso em 15 jan. 2013. McKENNA, Regis. Marketing de Relacionamento: estratégias bem sucedidas para a era do cliente. -- 25ª ed. – Rio de Janeiro: Campus, 1997. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=X7bObvS-P4gC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PP8#v=onepage&q&f=false >. Acesso em 15 jan. 2013.

Artigos/Periódicos

BEBER, Sedinei José Nardelli; ROSSI, Carlos Alberto Vargas. Estudo da insatisfação do consumidor nos serviços prestados por assistências técnicas autorizadas de automóveis. Rev. adm. contemp., Curitiba, v. 10, n. 2, jun. 2006 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-65552006000200003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 15 jan. 2013.

ONAGA, Marcelo. O império das Marcas. Revista Exame, São Paulo, 20 jan. 2010, 960 ed., Consumo. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/0960/noticias/imperio-marcas-527541>. Acesso em: 15 jan. 2013. MINEIRO, Andréa Aparecida da Costa et al. Analisando o valor para o cliente de uma empresa de consultoria ambiental. In: CONGRESSO – Encontro Nacional de Engenheiros de Produção/ENEGEP, XXIV, 2004, Florianópolis/SC. Disponível em: <http://www.iem.unifei.edu.br/turrioni/congressos/ENEGEP/2004/Analisando_o_valor_para_o_cliente_de_uma_empresa_de_consultoria_ambiental.pdf>. Acesso 15 jan. 2013. RODRIGUES, Alziro César M. Uma escala de mensuração da zona de tolerância de consumidores de serviços. Rev. adm. contemp., Curitiba, v. 5, n. 2, ago. 2001 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-65552001000200006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 15 jan. 2013. ROSSI, Carlos Alberto Vargas; SLONGO, Luiz Antonio. Pesquisa de satisfação de clientes: o estado-da-arte e proposição de um método brasileiro. Rev. adm. contemp., Curitiba, v. 2, n. 1, abr. 1998 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-65551998000100007&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 15 jan. 2013. Pesquisa de Mercado Ementa Natureza e objetivo da pesquisa de mercado. Métodos científicos utilizados na pesquisa de mercado. Planejamento do projeto de pesquisa. Métodos e execução de pesquisas quantitativas e qualitativas. Aplicações da pesquisa mercadológica.

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Bibliografia Básica MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. PINHEIRO, Roberto; CASTRO, Guilherme Caldas; SILVA, Helder Haddad. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. 3. ed. São Paulo: FGV, 2006. SAMARA, Beatriz Santos; BARROS, José Carlos de. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. (PLT).

Bibliografia Complementar

COOPER, Donald; SCHINDLER, Pamela. Métodos de Pesquisa em Administração. -- 7ª ed. – Porto Alegre: Bookman, 2001. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=lpfVATveeckC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false >. Acesso em 15 jan. 2013. HAIR JR., Joseph F. et al. Fundamentos de Pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman, 2003. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=ShRikXSqrKsC&pg=PA27&dq=Pesquisa++de+Mercado&hl=pt-BR&source=gbs_toc_r&cad=4 >. Acesso em 15 jan. 2013. MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=FtdIFOgTP8UC&dq=Pesquisa%20%20de%20Mercado&hl=pt-BR&source=gbs_similarbooks >. Acesso em 28 jan. 2013.

VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de Projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. – 6ª ed. – Rio de Janeiro: Brasport, 2005. Disponível em < http://books.google.com.br/books?id=Wvdk7IaOC7wC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q&f=false >. Acesso em 28 jan. 2013.

VIEIRA, Marcelo Milano F.; ZOUAIN, Deborah Moraes. Pesquisa Qualitativa em Administração: conceitos e prática. Riuo de Janeiro: Editora FGV, 2005. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=Yv0GLs_cA14C&lpg=PA7&dq=Pesquisa%20%20de%20Mercado&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Pesquisa%20%20de%20Mercado&f=false >. Acesso em 28 jan. 2013. Artigos/Periódicos MARCHETTI, Renato; PRADO, Paulo H. M.. Avaliação da satisfação do consumidor utilizando o método de equações estruturais: um modelo aplicado ao setor elétrico brasileiro. Rev. adm. contemp., Curitiba, v. 8, n.

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4ª Série Promoção, Publicidade e Propaganda

Ementa Assegurar uma visão contemporânea da Propaganda e do mercado publicitário. A agência de propaganda: Atendimento, Planejamento, Criação e Mídia. Produção Eletrônica. Produção Gráfica. A comunicação integrada de marketing. Código de Defesa do Consumidor. A auto-regulamentação publicitária e o CONAR

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Bibliografia Básica: FERRACCIU, João de Simoni Soderini. Promoção de vendas: na teoria e na prática. 5. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. LUPETTI, Marcélia. Gestão estratégica da comunicação mercadológica. 1. ed. São Paulo: Thompson, 2007. MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí!: um guia para novos anunciantes e futuros publicitários. São Paulo: Saraiva, 2010. (PLT)

Bibliografia Complementar:

CASOTTI, Leticia, SUARE, Maribel . Relações com os Consumidores: experiências brasileiras. Rio de Janeiro: Mauad, 2003. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=jznKSjPbAjYC&pg=PA80&dq=processos+gerenciais&hl=pt-BR&sa=X&ei=XiPzT-v3GIXp6wHg2MWqCA&ved=0CEsQ6AEwAzge#v=onepage&q=processos%20gerenciais&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013. CORREA, Jacinto (Org.). Marketing: a teoria em prática. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2009. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=r8ksxnh4ZdIC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 13 jan. 2013. PINHO, José B. Comunicação em Marketing. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=3l_wbJ_XkR4C&lpg=PA49&ots=6jtkzEOWx9&dq=Promo %C3%A7%C3%A3o%20de%20Vendas&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Promo%C3%A7%C3%A3o%20de%20Vendas&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013.

PRAHALAD, C. K., KRISHNAN M. S. A nova era da informação: impulsionando a co-criação de valor ao longo das redes globais / C.K. Prahalad e M.S. Krishman – Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=m6vx3wX8bTkC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013.

SKACEL, Robert K. Plano de Marketing: o que deve conter e como preparar. São Paulo: Nobel, 1992. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=T9yB_g7Cdp4C&printsec=frontcover&hl=pt-BR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013.

Gerência de Vendas

Ementa Vendas a partir da visão Organizacional e visão de Marketing. Gerenciamento de Vendas. Técnicas de vendas. Como gerenciar pessoas e emoções. As modernas técnicas de liderança e gestão de pessoas. O papel do gerente na formação e

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desenvolvimento de equipes. Definição de objetivos e avaliação de equipes de Trabalho. Fenômenos de grupo: conflitos, dissidência, preconceito e anomia. Pressupostos básicos do desenvolvimento pessoal. Comunicação e formas de expressão. Realização de dinâmicas. Bibliografia Básica FUTRELL, Charles M.; PERES, Lenke; BARTALOTTI, Cecília Camargo. Vendas: fundamentos e novas práticas de gestão. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. GITOMER, Jeffrey H. A bíblia de vendas. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 2005. MOREIRA, Júlio Cesar T.. Administração de Vendas. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.(PLT) Bibliografia Complementar: BERNI, Mauro Tadeu . Gerenciamento de Marketing. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=fx1D1t0HZUwC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013. BISPO, Anselmo Lino. Venda Orientada Por Marketing. Brasília: SENAC-DF, 2008. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=jYDiZ9iTxg4C&printsec=frontcover&hl=pt-BR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013. CHIAVENATO, Idalberto Administração de Vendas: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=R0svwwr6E80C&lpg=PP1&ots=-OzArakx2t&dq=Vendas&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Vendas&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013. COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. São Paulo: Cobra Editora e Marketing, 2005. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=zAx2KnwcESoC&lpg=PA382&ots=tG4TqMfvue&dq=Vendas&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Vendas&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013. FORSYTH, Patrick. Tudo sobre Marketing: o que você precisa saber. São Paulo: Nobel, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=w5rveCoEJOYC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013. MAGALDI, Sandro. Vendas 3.0: uma nova visão para crescer na era das idéias. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=rclKyx0SgCwC&lpg=PP1&ots=nsWDkuMSvc&dq=Vendas&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Vendas&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013.

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PINHO, José Benedito. Publicidade e Vendas na Internet: técnicas e estratégias. São Paulo: Summus Editorial, 2000. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=7Nf7I7_aUskC&lpg=PP1&ots=cGz65RJ5LV&dq=Vendas&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Vendas&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013. ROBINSON, Marcia e KALAKOTA, Ravi. e-business: estratégias para alcançar sucesso no mundo digital. Porto Alegre: Bookman, 2001. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=DcnvzFpCu8QC&lpg=PR13&ots=CM-2HS1wIK&dq=com%C3%A9rcio%20eletr%C3%B4nico&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=com%C3%A9rcio%20eletr%C3%B4nico&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013. STONE, Bob e WYMAN, John. Telemarketing. São Paulo: Nobel, 1992. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=uSQ96OT3tQMC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013. TAVARES, Fred. Gestão da Marca: Estratégia e marketing. Rio de Janeiro: E-papers Serviços Editoriais Ltda, 2003. Disponível em< http://books.google.com.br/books?id=Lvc_uw8tqpMC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013. Estratégias de Preço Ementa Significado do preço e seus componentes. Processo de estabelecimento do preço. Estratégia de preços. Influências sobre a formação do preço. Relações entre custos e preços. Estrutura do custo e formação do preço. Comparativos e novas tendências dos métodos de custeio. Preço de venda a prazo, política de crédito e política de descontos. Valor percebido. Componentes adicionais no enfoque da precificação.

Bibliografia Básica ASSEF, Roberto. Gerência de preços como ferramenta de marketing. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010. BEULKE, Rolando; BERTO, Dalvio J.. Precificação: sinergia do marketing e das finanças. São Paulo: Saraiva, 2009. (PLT) NAGLE, Thomas T.; HOGAN, John E. Estratégia e táticas de preço: um guia para crescer com lucratividade. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

Bibliografia Complementar:

CHIAVENATO, Idalberto, SAPIRO, Arão. Planejamento Estratégico: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Disponivel em:<http://books.google.com.br/books?id=35aw-p0MOJ4C&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013.

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COGAN, Samuel, Custos e Preços: formação e análise. São Paulo Pioneira Thonsom, Learning, 2002. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=-

WDByGyNpgYC&pg=PA129&lpg=PA129&dq=fORMA%C3%87%C3%83O+DE+PR

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em 24 jan. 2013.

CORREIA NETO, Jocildo F. EXCEL para profissionais de finanças: manual prático – 5ª reimp. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=lejQb24j45UC&pg=PA93&lpg=PA93&dq=fORMA%C3%87%C3%83O+DE+PRE%C3%87OS&source=bl&ots=OcLYyyNOgx&sig=yITihhnOOQHsHjL-rAQ3v_hn82s&hl=pt-BR&sa=X&ei=PKl1UIesA4iK9QT16oGYAw&ved=0CDQQ6AEwADgK>. Acesso em 24 jan. 2013. GALVÃO, Alexandre, BRESSAN, Aureliano Aangel, CAMPOS, Breno de.

Finanças Corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Disponível em:<http://books.google.com.br/books?id=bJEJdm7o1jEC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. > Acesso em 24 jan. 2013.

LEÃO, NILDO SILVA. Formação de Preços de Serviços e Produtos. São Paulo: Nobel, 2008. Disponível em:<http://books.google.com.br/books?id=Y2sj2NoXa6UC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>.> Acesso em 24 jan. 2013. MARQUES, Wagner Luiz. Contabilidade Gerencial. Disponível em:<http://books.google.com.br/books?id=VidnJAI4N9cC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>.>.Acesso em 24 jan. 2013. REIBSTEIN, David J., FARRIS, Paul W., BENDLE, Neil T., PFEIFER, Phillip E. Métricas de Marketing: mais de 50 métricas que todo o executivo deve dominar. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=v7K2KmGTRd0C&printsec=frontcover&hl=pt-BR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false> >. Acesso em 24 jan. 2013. ZORNIG, Frederico Acerte o preço e aumente seus lucros. São Paulo: Nobel, 2007. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=uMHo-

Qq7dmIC&printsec=frontcover&dq=Estrat%C3%A9gias+de+Pre%C3%A7o&source=b

l&ots=SAmOxM5A-p&sig=zRUbOvf6Wbx8fnyI4RDXBTDLU_s&hl=pt-

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24 jan. 2013.

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Marketing e Comportamento do Consumidor

Ementa Princípio Científico e Referência Histórica. Teorias do Comportamento do Consumidor. Modelos Sobre o Comportamento do Consumidor. Condicionamentos Internos. Condicionamentos Externos. Processo de Decisão de Compra.

Bibliografia Básica GIGLIO, Ernesto. O comportamento do consumidor. 4. ed. São Paulo: Cengage Thomson Learning, 2011. MINIARD, Paul; BLACKWELL, Rogger D. Comportamento do consumidor. 9. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. SAMARA, Beatriz S.; MORSH, Marco. Comportamento do Consumidor. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2009. (PLT)

Bibliografia Complementar:

CASTELAR, Mario. O Marketing da Nova Geração: como competir em um mundo globalizado. Rio de Janeiro: Elsevier: 2009. Disponível em:<http://books.google.com.br/books?id=9klE3nZitUUC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013. COBRA, Marcos, BREZZO, Roberto. O Novo Marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=XRe4Cs5c8Y4C&printsec=frontcover&hl=pt-BR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013. COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. São Paulo: Cobra Editora e Marketing, 2005. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=zAx2KnwcESoC&lpg=PA134&ots=tG4TqMhuyc&dq=comportamento%20do%20consumidor&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=comportamento%20do%20consumidor&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013. GIOSA, Livio. As Grandes Sacadas de Marketing do Brasil. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2009. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=-b-1rPUKV5kC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013. KOTLER, Philip. Marketing para o Século XXI: como criar. Conquistar e dominar mercados. São Paulo: Ediouro, 2009. Disponível em:<http://books.google.com.br/books?id=tUWDA3PnonwC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013.

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MCKENNA, Regis. Marketing de Relacionamento. 25ª reimp. – Rio de Janeiro: Elsevier, 1997. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=X7bObvS-P4gC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Aceso em 24 jan. 2013. SUIFT, Ronald. Customer Relationship Management (CRM): o revolucionário Marketing de Relacionamento com o cliente. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=O6j3ZbFNC7EC&lpg=PP1&ots=VBgsvmywWj&dq=CRM&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=CRM&f=false >. Acesso em 24 jan. 2013. Gestão do Relacionamento com o consumidor

Ementa A importância de estratégias de relacionamento nas ações de marketing num contexto de competição global. Da simplificação de ações de pré e pós-vendas, para o relacionamento com toda infraestrutura de relações da empresa.

Bibliografia Básica DEMO, Gisela; PONTE, Valter. Marketing De Relacionamento (CRM) : Estado da Arte e Estudo de Casos. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. MADRUGA, Roberto. Guia de Implementação de marketing de relacionamento e CRM. 2ª.ed. São Paulo: Atlas, 2010. (PLT)

PINHEIRO, Roberto M. Comportamento do Consumidor e Pesquisa de Mercado. -- 3ª ed. – Rio de Janeiro: FGV, 2008.

Bibliografia Complementar:

CASTELAR, Mario. Marketing da Nova Geração, O: como competir em um mundo globalizado. Disponível em:<http://books.google.com.br/books?id=9klE3nZitUUC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>.Acesso em 24 jan. 2013. COBRA, Marcos, BREZZO, Roberto. O Novo Marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=XRe4Cs5c8Y4C&printsec=frontcover&hl=pt-BR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013. GIOSA, Livio. As Grandes Sacadas de Marketing do Brasil. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2009. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=-b-1rPUKV5kC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013.

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GRECCO, Constantino. Administração Mercadológica. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=ibN20W5QaesC&lpg=PP1&ots=Ibhk7WX401&dq=Mercadol% C3%B3gica&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Mercadol%C3%B3gica&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013. KOTLER, Philip. Marketing para o Século XXI: como criar. Conquistar e dominar mercados. São Paulo: Ediouro, 2009. Disponível em:<http://books.google.com.br/books?id=tUWDA3PnonwC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013. MCKENNA, Regis. Marketing de Relacionamento. 25ª reimp. – Rio de Janeiro: Elsevier, 1997. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=X7bObvS-P4gC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 24 jan. 2013. SUIFT, Ronald. Customer Relationship Management (CRM): o revolucionário Marketing de Relacionamento com o cliente. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=O6j3ZbFNC7EC&lpg=PP1&ots=VBgsvmywWj&dq=CRM&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=CRM&f=false >. Acesso em 24 jan. 2013.

Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em Marketing (I, II, III e IV) Fundamentos para a elaboração de projetos. Abordagem básica sobre interdisciplinaridade. A interdisciplinaridade na prática de projetos. Seguir regulamento próprio. Bibliografia Básica: De acordo com a proposta do Prointer (I, II, III e IV), alinhadas às disciplinas norteadores do semestre vigente. Bibliografia Complementar: De acordo com a proposta do Prointer (I, II, III e IV), alinhadas às disciplinas norteadores do semestre vigente.

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Língua Brasileira de Sinais (Libras) e Inclusão Ementa Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). A Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. O trabalho com as diferenças na escola. O tradutor e intérprete de LIBRAS/Língua Portuguesa no ensino regular. O Atendimento Educacional Especializado (AEE) junto de estudante com surdez. Especificidades na produção textual escrita do surdo. Conversação básica em Libras. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Elizabeth C., DUARTE, Patrícia M.A. Atividades ilustradas e sinais de libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. (PLT) GAIO, Roberta (Org.). Caminhos pedagógicos da educação especial. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Bibliografia Complementar: Livros Virtuais AMORIM, Valéria. (Org) Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2007. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=_Og-tNhe38MC&lpg=PP1&ots=5SE8ZyzzCv&dq=libras&hl=pt->. Acesso em: 24 jan. 2013. CASTRO, Alberto R.; CARVALHO, Ilza S. Comunicação por língua brasileira de sinais: livro básico. 3ª ed. Brasilia: Senac, 2009. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=VvY0Biv4jyYC&lpg=PA1&ots=ge-vxHqniL&dq=libras&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=libras&f=false>. Acesso em: 24 jan. 2013. CHAVEIRO, Neuma.; BARBOSA, Maria. A. A surdez, o surdo e seu discurso. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 06, n. 02, 2004. Disponível em: <www.fen.ufg.br/revista/revista6_2/pdf/Orig3_surdez.pdf>. Acesso em 24 jan. 2013. LODI, Ana C. B. Uma leitura enunciativa da língua brasileira de sinais: o gênero contos de fadas. DELTA, Dez 2004, vol.20, no.2, p.281-310. Disponível em: <http://ref.scielo.org/99cw2s>. Acesso em: 24 jan.2013. REILY, Lucia. Escola Inclusiva: linguagem e mediação. 2ª ed. Campinas: Papirus, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=QNzL4ZaCcS0C&lpg=PA176&ots=XTOH7OcR61&dq=libras&hl=pt->. Acesso em: 25 jul. 2012.

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SELAU, Bento. HAMMES, Lúcio H. (Org) Educação Inclusiva e Educação para a Paz: relações possíveis. São Luis: EDUFMA, 2009. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=jy81FJWQ6VYC&lpg=PA56&ots=GJ4sIUkvV0&dq=libras&hl=pt->. Acesso em: 24 jan. 2013.

Artigos

PETEAN, Eucia B. L. BORGES, Camila D. Deficiência auditiva: escolarização e aprendizagem de língua de sinais na opinião das mães. Paidéia (Ribeirão Preto), 2002, vol.12, no.24, p.195-204. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-863X2002000300008&script=sci_arttext >. Acesso em: 28 jan. 2013.

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10. Iniciação Científica

A iniciação científica é uma atividade importante na formação do estudante, porque possibilita instrumentá-lo à investigação de temas e situações de seu interesse e necessárias a sua futura profissão, além de lhe oferecer a oportunidade de conhecer e aplicar o método científico, participar de congressos e se preparar para a pós-graduação.

O Programa de Iniciação Científica (PIC) da Universidade Anhanguera-Uniderp foi implantado em 1999, como uma política de concessão de bolsa de estudos por mérito acadêmico, para o estudante desenvolver atividades de pesquisa sob a supervisão de um professor orientador.

Para participar do Programa, o estudante precisa ter concluído sem reprovação o primeiro ano do curso e comprovar disponibilidade para se dedicar ao desenvolvimento do projeto de pesquisa.

O Programa oferece apoio para a apresentação dos melhores trabalhos em eventos científicos.

No que se refere ao Curso Superior de Tecnologia em Marketing na modalidade a distância será iniciado um projeto-piloto, contando com a participação dos polos de apoio presencial, a partir do segundo semestre letivo de 2013, no âmbito do PIC e com as adaptações necessárias à modalidade, considerando os melhores trabalhos de Prointer do semestre anterior.

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11. Sistema de Avaliação do Desempenho do Aluno e do Projeto do Curso

Do desempenho do aluno

A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos abordados em cada uma delas.

Após as avaliações regulares ou processos de recuperação, independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que tenha obtido frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento), das teleaulas, videoaulas e demais atividades programadas. O tutor presencial faz o controle de presença nos encontros presenciais e lança os apontamentos no sistema acadêmico.

É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica, convocações externas de imperiosa necessidade, no caso de dependências e adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos, neste caso, como compensação de ausência às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com acompanhamento docente, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento da Instituição.

O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e do resultado por ele obtido nas provas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais.

Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso, elaborar as questões e os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e dos demais trabalhos, bem como o julgamento e registro dos resultados.

Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado, previstos para a disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à aferição do aproveitamento escolar do aluno.

As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas no Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso e Direção do Centro de Educação a Distância.

Para cada disciplina, há uma prova presencial valendo de 0-6 pontos e outras propostas de atividades avaliativas, perfazendo 0-4 pontos. A prova tem peso de sessenta por cento (60%) do total de pontos em cada disciplina.

As provas contam com maior quantidade e peso de perguntas abertas e reflexivas. Os professores EaD são orientados no sentido de que sessenta por cento (60%) do valor dessa avaliação deva se concentrar nas questões dissertativas. As questões objetivas são elaboradas de tal forma que exigem reflexão, com enunciados mais complexos e aprofundados sobre os temas avaliados. Foram estabelecidas diretrizes específicas quanto às provas e atividades avaliativas.

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Estão previstos quatro pontos em cada disciplina a serem atribuídos para as atividades avaliativas, sendo estes atribuídos para as ATPS.

Atendida a exigência regimental do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 7 (sete).

O aluno pode requerer revisão de nota de prova e/ou de frequência, decorridos até três dias úteis da data de sua publicação.

O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera – UNIDERP institui como parte integrante do processo de ensino da aprendizagem as provas substitutivas, que devem ser aplicadas antes das datas do exame final.

Serão contemplados com a inclusão das provas substitutivas da modalidade a distância somente os alunos que não realizaram a prova oficial da disciplina ou do módulo na data constante no cronograma do curso e que não estão na condição de reprovados por faltas.

No ato do requerimento da prova substitutiva, o aluno deverá preencher o motivo pelo qual não pôde comparecer ao polo no dia da prova oficial agendada.

A prova substitutiva substituirá somente a prova escrita, valendo de zero a seis, com questões de múltiplas escolhas e dissertativas. Não substituirá a nota das atividades avaliativas de zero a quatro.

As provas são realizadas nos polos de apoio presencial e encaminhadas à Universidade Anhanguera-UNIDERP para serem corrigidas. As notas são atribuídas pelos professores EaD e tutores a distância, estes últimos sob a supervisão dos primeiros.

Do projeto do curso

O curso e as condições de seu funcionamento são semestralmente autoavaliados, de acordo com o Projeto Institucional de Avaliação, o qual se encontra descrito em documento disponível, que atende aos princípios do SINAES.

Pelos instrumentos aplicados, são obtidos dados fornecidos pelos alunos sobre seu perfil, escolha e satisfação com o curso, desempenho dos professores, condições de oferta e de serviços; pelos docentes sobre as turmas nas quais ministram aulas, o seu próprio desempenho e da coordenação do curso, as instalações e serviços; pelo coordenador sobre o corpo docente do curso, a administração superior, dos serviços administrativos; pelos diretores e pró-reitores sobre o coordenador do curso e as condições de oferta do curso e pelos egressos sobre o curso concluído e atividade profissional.

Os resultados obtidos pelo curso nas avaliações externas: desempenho dos alunos no ENADE, o IGC, o CPC e as avaliações de reconhecimento, e de renovação de reconhecimento do curso, quando for o caso, são analisados e subsidiam a tomada de decisões para ratificar o que vem sendo realizado, ou para propor reformulações acordadas pelo colegiado do curso e aprovadas pelas instâncias superiores.

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11.1 Avaliação Institucional O Programa de Avaliação Institucional (PAI) é um processo de medida de desempenho que visa à melhoria da qualidade do ensino, da aprendizagem e do processo de gestão acadêmica. A avaliação é feita por meio de um sistema informatizado alimentado, semestralmente, pelos alunos, que respondem aos questionários nos laboratórios de informática. Os resultados dão origem ao Índice de Satisfação Discente (ISD) que representa, em termos percentuais, a opinião dos alunos em relação aos quesitos abordados.

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12. Infraestrutura Física e sua utilização

O Centro de Educação a Distância funciona no Campus I da Universidade Anhanguera-UNIDERP, em Campo Grande, MS, com disponibilidade de salas, laboratórios que possuem capacidade, equipamentos adequados e condições satisfatórias para atender suas respectivas atividades. Neste mesmo ambiente, encontra-se a Coordenadoria do Curso Superior de Tecnologia em Marketing, responsável pela gestão e coordenação didático-pedagógica do mesmo, a qual divide suas responsabilidades com o seu Colegiado e com a Coordenação do Curso. Tanto a Sede (Campo Grande/MS) como os polos de apoio presencial contam com dependências físicas e recursos tecnológicos suficientes para atender as demandas do curso.

Nos quadros a seguir respectivamente, encontram-se, especificados os espaços físicos gerais utilizados pelo Centro de Educação a Distância, assim como os equipamentos.

Espaços físicos utilizados pelo Centro de Educação a distância

Salas Área (m²) Camarim 5,61 m²

Transmissão I 13,82 m² Transmissão II 13,20 m² Transmissão III 9,40 m² Transmissão IV 9,60 m² Transmissão V 4,75 m² Transmissão VI 8,45 m² Transmissão VII 8,45 m² Transmissão VIII 8,45 m²

Mediação I 8,85 m² Mediação II 8,03 m²

Mediação IIII 9,59 m² Mediação IV 10,00 m² Mediação V 4,52 m² Mediação VI 5,13 m² Mediação VII 5,13 m² Mediação VIII 5,13 m²

Estúdio I 80,03 m² Estúdio II 60,97 m² Estúdio III 47,50 m² Estúdio IV 33,60 m² Estúdio V 17,92 m² Estúdio VI 21,20 m² Estúdio VII 21,20 m² Estúdio VIII 21,20 m²

Equipamentos do Centro de Educação a distância

Setor: Micro Impressora Mesas Cadeiras Armários Arquivos Outros

Direção Geral 01 - Micro Computador Pentium 4 3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB,

DVD-RW, Monitor 17" LCD 3 6 2

Coord. Geral 01 - Micro Computador Pentium

Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD

2 6 1

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Direção de Operações

08 - Micro Computador Pentium Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15"

LCD

Kyocera FS-1300D 12 18 2 4

Sala de Reuniões

01 - Micro Computador Sempron 1.600+, 1 gb DDR, HD 80 GB, CD-

ROM, 01 1 12

01 - Tv Plasma 42", 01 - Aparelho

de Audio Conferência

Polycom

Sala de Reuniões Auxiliar

1 10

Assessoria Direção

01 - Micro Computador Pentium 4 3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 -

Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 17" LCD, 01 -

Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB,

CD-RW, Monitor 15" LCD

3 8 2 1

Recepção / Sec. Direção

01 - Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 17" LCD, 01 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB,

DVD-RW, Monitor 17" LCD

Kyocera KM1820,

Kyocera KM 5015

2 2 01 - Balcão de Atendimento

Produtora

02 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 512 mb DDR, HD

80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02 - Machintosh G5 Pró

Kyocera FS-1300D 5 7 1 0

02 - Ilhas de Edição

Coord. do Processo Seletivo

01 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD, 01 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB,

DVD-RW, Monitor 15" CRT

Kyocera FS-1300D

3 3 3 3

Núcleo de Informática ( SUPORTE )

01 - Micro Computador Pentium 4 3,0 Ghz, 1 gb DDR, HD 250 GB,

HD 120 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD

Kyocera FS-2000D 2 3 2

Produção 02 - Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB,

CD-RW, Monitor 15" CRT 2 4 3

01 - DUPLICADORA

DE DVD´S

Desenvolvimento Web

06 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Placa Aceleradora de Vídeo Geforce 6200 512 mb,

Monitor 17" LCD, 04 - Micro Computador Pentium Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD 160 GB,

DVD-RW, Monitor 15" LCD

HP LaserJet 1020 11 16 1

Coordenação Capacitação

01 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 512 ,mb DDR, HD

80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02 - Micro Computador Pentium Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 - Micro Computador

Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Placa

Aceleradora de Vídeo Geforce 6200 512 mb, Monitor 17" LCD

4 4 1

Coordenação Pedagógica

01 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 - Micro Computador Pentium Dual

Core 925, 512 mb DDR, HD 80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 03 - Micro Computador Pentium Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD 160

GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02 - Micro Computador Sempron

1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,

Kyocera FS-1300D 7 6 2 1

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CD-ROM, Monitor 17" LCD

Tutoria Eletrônicia

46 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 512 mb DDR, HD

80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD

Kyocera FS-1300D

46

46 - Estações de Trabalho, 01 -

Scanner hp 2400, 01 - Tela de

Projeção

Coord. dos Cursos

18 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160

GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD

Kyocera FS-2000D 20 28 15

Coord. do Estágio

Supervisionado e Avaliação Institucional (para cursos que a matriz

assim o exige)

05 - Micro Computador Pentium Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15"

LCD

Kyocera KM-1820 5 8 4 1

Engenharia Técnica

01 - Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 15" LCD, 01 -

Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 17" CRT, Micro Computador Pentium Dual Core 925, 512 mb DDR, HD 160 GB,

DVD-RW, Monitor 15" CRT

3 6 2 1

Estúdios Área de

Transmissão

08 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160

GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD 12 6

08 - Ilhas de Edição e Corte

Estúdios Área de Gravação

08 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160

GB, DVD-RW 8 6 8

08 - Lousa Digital, 08 - Data Show 2.000 Lumens

Estúdios Área de Mediação

16 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gbDDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD

16 08 - Monitor CRT 15", 08 - Ilhas de

Mediação

Secretária de Controle

Acadêmico

09 - Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,

CD-ROM, Monitor 15" crt

Kyocera KM1820

10 14 52 14

Coord. de Pós Graduação

05 - Micro Computador Pentium Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17"

LCD

6 8 1 2

Setor Equipamento Quantidade

Transmissão

DATA SHOW MARCA EPSON LCD MOD EMP S3 C/ NS –GM9GG5X5672F C/BOLSA 8 Distribuidor de Áudio 1.8 MOD VM 80ª C/ NS-04060587856 8 Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS0412047068683 8

Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS04120470686 8

Distribuidor de Vídeo 1:5 MOD-VM 50V NS -04080593455 8

Distribuidor de Vídeo Marca KRAMER MOD. VM – 50V 8

Distribuidor DGA MOD. VP-200XL C/NS-09100401894 8

Fone de Ouvido C/ Microfone Marca JVC MOD. KA 310V 1 Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501 1 Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501 1 Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501 1 Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.SBC HP 195 1 Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.MDR-7506 1 Fone de Ouvido c/ Microfone Marca JVC MOD.KA 310OU 2 Gravadora de DVD Marca SAMSUNG 7 Mesa de Controle EUROPACK MOD –UB 1832 FX PRO NS- PANASONIC AGMX-70 6 Mixer Amplificador MARCA UNIC MOD. AC800 C/ NS – 13516 1 Mixer Amplificador MARCA BEHRINGER ULTRALINK PRO MOD.MX 882 6 Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -000384 1

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Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -0003885 1 Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060955 1 Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060958 1 Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC 6 Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC 6 Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001186 1 Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001240 1 Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000281 1 Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000286 1 Monitor TRINITRON Marca SONY MOD-PVN14LC/NS-2107535 1 NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000421 1 NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000439 1 Processador Múltiplo marca LEXICON FX MOD.MPX 1 C/ NS 1856 1 Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102064 1 Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102854 1 Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-119123 1 Receptor p/ Microfone EW100SNNHEISER C/NS-118183 1

Relógio Digital de Parede Marca WALL CLOCK MOD. C 50 0.28X020 8 Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.15 1 Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.12 1 Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.52x1.22 1 TRANSCORDER (CONVERSOR) MOD-PCTV 9030 6 Transmissor BODY PACK EW 100 SENNHEISER C/NS -123867 1 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 1 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 1 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101446 1 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101903 1 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-123864 1 Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Aluminio 6 Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Aluminio 6 Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Aluminio 1 Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Aluminio 1 Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulavel 1 Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulavel 1 TV Marca CCE 14” MOD.HPS 1471C/NS -11596 6 Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD –CCU D50 C/NS -101538 6

Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD –CCU D50 C/NS -102018 6

Vídeocassete Digital Marca Sony (PUSH CASSETE CENTER) MOD –DSR45 6

Vídeocassete Digital Marca Sony HDV MOD –XDCAM 2 Vídeocassete Marca JVC HI-FI MOD –HR S 5912U NS-150D0041 6

Vídeocassete Marca Panasonic 7 HEAD MOD.NVHV60LB –S C/NS-BA 5AA002 6

Vídeocassete Marca SEMP 7 HEAD 3 AUDIO/4 VIDEO MOD.VC-X698 C/ NS-AA 1 Vídeocassete Marca SEMP HI-FI MOD. VCX689C/NS-AA061772 1 Vídeocassete RECORDER Marca JVC MOD-HR S 5912U NS-150D0040 1 Vídeo Monitor TRINITRON MARCA SONY MOD.PVN 14L2C/NS-2107536 5 VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621 2 VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621 2

VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059902 2

VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059913 2

WIEW FINDER ELETRÔNICO MOD.DXF51C/NS -104493 2

WIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -104513 2

Adaptador Cotempo INTERCON SYSTEMS MOD. CPK-5 6 Adaptador de Fone de Ouvido e Microfone Marca CICLOTEC MOD.SC 501 4 Amplificador Alesis RA 150 2 Canais 1 Amplificador de Áudio e Vídeo Marca Tramer Tools MOD.VP210C/NS-10 1 Amplificador Marca UNIC STORM MOD. ZX-300 C/NS-12156 1 Aparelho Conversor Transcorder MOD. PCTV 9030 C/NS-505009 1 Aparelho de DVD Marca Gradiente MOD.D-202C/NS-10U233332A5G 1 Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS –KT443012629 1 Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS –NW 10034051 4 Aparelho de DVD Marca PANASONIC MOD.DVD RV 32 NS-B2K09042 1 Aparelho de DVD Marca PIONNER MOD.DV 383 NS – EIKD005383DS 1 Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONIC MOD-DMR ES 20 NS DP5JG00 1 Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONICMOD-DMRES20 NS DP5JG0 1 Aparelho de TV 14” Marca CCE MOD 914183 C/NS-5681 1 Aparelho de TV 20” Marca PHILCO MOD.TP 20V 56 C/NS – 174677 1 Aparelho de TV Marca CCE 14” Colorida 1 Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD. 914284 C/NS-13639 1 Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148 1 Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148 C/ NS-10040 1 Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-91348 C/NS-11596 1 Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148 C/NS-4382 1

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Aparelho de TV Marca PHILCO 20” Colorida 1 Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD.PT4131 1 Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5010460 6 Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5020796 6 Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta 1 Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta 1 Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta 1 Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta 1 Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO 1 Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO 1 Caixa de SOM Marca HInor 1

Caixa de Som Hinor 1 Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01173 1 Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01182 1 Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-LN01457 1 Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01464 1 Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY DXC- D50 8 Câmera de Vídeo XDCAM EX Marca SONY PMW EX3 4 Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX 1 Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX 1 Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032364 1 Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032365 1 Controle de Foco Marca JVC MOD. HZ-FM15 2 Controle de ZOOM Marca JVC MOD. HZ-FM15 2 Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U 1 Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U 1 Conversor de Video Marca TRANSCORTER MOD.PCVT 9000 1

Apoio Pedagógico I

Mesa 1 Cadeiras 4 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 2

TV CCE 14” 1

Apoio Pedagógico II

Mesa 1 Cadeiras 3 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 1

TV CCE 14” 1

Apoio Pedagógico III

Mesa 1 Cadeiras 4 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 2

TV CCE 14” 1

Apoio Pedagógico

IV

Mesa 1 Cadeiras 3 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 1

TV CCE 14” 1

Apoio Pedagógico V

Mesa 1 Cadeiras 4 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 2

TV CCE 14” 1

Apoio PedagógicoVI

Mesa 1 Cadeiras 3 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 1

TV CCE 14” 1

Apoio Pedagógico

VII

Mesa 1 Cadeiras 4 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 2

TV CCE 14” 1

Apoio Pedagógico

VIII

Mesa 1 Cadeiras 3 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 1

TV CCE 14” 1

Estúdio VIII

Mesa 1 Cadeiras 2 Mesa 1 Câmeras 2

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Tripé 2 Microfones 2 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD 1

Lousa Digital 1 Relógio de Parede 1

Estúdio VII

Mesa 1 Cadeiras 2 Mesa 1 Câmeras 2 Tripé 2 Microfones 2 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD 1

Lousa Digital 1 Relógio de Parede 1

Estúdio VI

Mesa 1 Cadeiras 2 Mesa 1 Câmeras 2 Tripé 2 Microfones 2 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD 1

Lousa Digital 1 Relógio de Parede 1

Estúdio V

Mesa 1 Cadeiras 2 Mesa 1 Câmeras 2 Tripé 2 Microfones 2 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD 1

Lousa Digital 1 Relógio de Parede 1

Estúdio IV

Mesa 1 Cadeiras 2 Mesa 1 Câmeras 2 Tripé 2 Microfones 2 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD 1

Lousa Digital 1 Relógio de Parede 1

Estúdio III

Mesa 1 Cadeiras 2 Mesa 1 Câmeras 2 Tripé 2 Microfones 3 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD 1

Lousa Digital 1 Relógio de Parede 1

Estúdio II

Mesa 1 Cadeiras 2 Mesa 1 Câmeras 2 Tripé 2 Microfones 3 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD

1

Lousa Digital 1 Relógio de Parede 1

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Estúdio I

Poltronas Fixas 22 Cadeiras Móveis 3 Poltronas 3 Computador Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 1

Mesa 1 Rack 1 Tv de20” Polegadas 1 Lousa Digital 1

Relógio de Parede 1

Produção

Mesa 6 Cadeiras 5 Armário 1 Gaveteiro 2 Telefone 1 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15”,Drive DVD 1

Durom 700 Mhz, HD 20 GB, Memória 512 DIMM, Teclado, Mouse, Leitor CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 17”

1

Marketing

Mesa 1 Cadeiras 3 Telefone 1 Armário Horizontal 1 Sempron MAS 2600, 1,60 GHz, 512mb, 4D 80GB, teclado, mouse, CD/RW, monitor 17”, caixa de som 1

Fonte: dados de arquivo.

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13. Polos de Apoio Presencial

Polo de apoio presencial é a unidade operacional descentralizada, para o desenvolvimento de atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e programas ofertados a distância. Desse modo, nessas unidades/polos são realizadas atividades presenciais obrigatórias e outras exigidas pela Universidade Anhanguera-UNIDERP, tais como avaliações dos alunos, defesas de trabalhos de conclusão de curso quando exigido pelas Diretrizes Curriculares, aulas práticas em laboratório específico e orientação aos alunos pelos tutores presenciais ou coordenadores acadêmicos EaD, atividades de estudo individual ou em grupo, com utilização do laboratório de informática e da biblioteca, entre outras. Os polos de apoio presencial são periodicamente supervisionados pela Universidade Anhanguera – Uniderp para verificar sua infraestrutura e condições de oferta, de acordo com o preconizado pela regulação específica de EaD e observando-se os instrumentos de verificação adotados pelo INEP. É obrigatória nos polos de apoio presencial a disponibilidade de biblioteca, laboratório de informática com acesso a Internet, sala para secretaria, salas para tutorias, salas de aulas e soluções de acessibilidade para deficientes físicos.

13.1 Laboratórios de Informática e Específicos

Os laboratórios são instâncias essenciais para o aluno matriculado nos cursos na modalidade a distância. Nos polos de apoio presencial, o aluno desenvolve atividades presenciais, reforçando o processo de ensino-aprendizagem e aplicação de conceitos a experiências compartilhadas. Todos os polos de apoio presencial dispõem de laboratórios de informática com hardware e software em quantidade e qualidade suficientes. O polo disponibiliza aos alunos recursos de informática atualizados, com acesso à Internet, em quantidade e qualidade compatíveis com as necessidades das atividades propostas e que atendam às demandas individuais dos alunos.

13.2 Biblioteca

As bibliotecas nos polos de apoio presencial dão suporte aos cursos oferecidos na modalidade à distância. Os planos de ensino das disciplinas indicam pelo menos três bibliografias básicas, destacando como livro principal o que é adotado como livro-texto (Programa do Livro-Texto – PLT). Para os demais, priorizam-se títulos que já tenham sido adquiridos e encaminhados, anteriormente, aos polos de apoio presencial. No que se refere às bibliografias complementares, são indicados livros e revistas científicas disponíveis na Biblioteca Virtual, base de dados EBSCO, adquirida pela Anhanguera Educacional, ofertando aos alunos dos polos um universo de 8.600 publicações nas áreas de saúde, negócios, esportes e multidisciplinar ( tanto em inglês quanto português ). Destaca-se que no caso dos periódicos internacionais, a base dispõe de tradutor automático do texto completo para português. Além dos periódicos científicos a Biblioteca virtual, também, disponibiliza livros virtuais (e-Books) elaborados por uma equipe de profissionais altamente qualificados, da própria Instituição. Esta produção engloba as diversas áreas de conhecimento ofertadas pela Anhanguera - Uniderp.

As obras são adquiridas pela Anhanguera – Uniderp, respeitando-se a matriz curricular, e encaminhadas aos polos, sendo o controle da entrega efetuado de forma informatizada.

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A política de empréstimos é praticada pelo responsável da Biblioteca no polo, conforme orientação e formação recebida da Anhanguera – Uniderp.

Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico

A Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico para os cursos a distância da Universidade Anhanguera - Uniderp tem como sua missão precípua a disponibilização dos meios necessários para que os estudantes possam “desenvolver seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais” – missão institucional.

Dessa forma, um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por obras e fontes das mais diversas, é uma ferramenta indispensável para subsidiar a formação do nosso corpo discente da universidade nos aspectos educacional e cultural.

Assim, além do tradicional modelo de aquisição sob demanda, a Instituição reforça o caráter de formação cultural que as bibliotecas devem perseguir. Esta conjugação entre formação educacional e cultural é importante, pois possibilita ao aluno um volume de informações que atende não somente suas necessidades técnicas e teóricas, das disciplinas específicas de seu campo de formação profissional, mas também a indispensável necessidade de uma ampla formação humanística e cultural.

Outro formato de aquisição previsto em nossa política é a compra dos livros-texto. O PLT é uma iniciativa aplicada em todas as suas unidades, que visa a oferecer ao corpo discente obras de qualidade com baixo custo, as quais são compradas diretamente pelos alunos e utilizadas em sala de aula ao longo do curso. O PLT permite às Bibliotecas o incremento do acervo por meio das doações de diferentes quantidades de livros efetuadas diretamente pelas editoras. Além disso, o PLT promove a cultura do combate à pirataria, uma vez que não se permite a reprodução das obras adotadas pelos docentes em suas respectivas disciplinas.

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14. Informações Complementares

14.1 Coordenação do Curso O coordenador do curso possui habilitação condizente ao curso, em nível de pós-graduação, lotado com carga horária integral o que facilita o cumprimento de suas atribuições previstas nos artigos 27 e 40 do Regimento Interno desta IES, com condições de melhor acompanhamento do processo pedagógico do curso. Nome: Carlos Eduardo de Azevedo Formação Acadêmica Graduação: Administração de Empresas / Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto/SP, 1990. Especialização: Marketing. ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing, 1998. Mestrado: Administração. UNIMEP – Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba/SP, 2004. Experiência Profissional Acadêmica - Docente Atuação como professor na área de Administração desde 2001 nas seguintes Instituições de Ensino Superior: Instituto Paulista de Ensino e Pesquisa – IPEP (2003 – 2004); Faculdade Paulista de Administração E Ciências Contábeis de Hortolândia – FAPACCH (2001-2005); Faculdade de Informática e Administração Paulista – FIAP (2008); Universidade Paulista – UNIP (2002-2009); Instituto Bandeirantes de Ciência e Tecnologia – Policamp (2005-2010); Faculdades Pitágoras – FP (2010); Inst. de Ensino Superior de Campinas – IESCAMP (2010-2011); Universidade Anhanguera – Uniderp (desde 2012). Atuação como coordenador nas seguintes IES: Instituto Bandeirantes de Ciência e Tecnologia – Policamp (2008 – 2009) - Coordenador - Curso Administração; Inst. de Ensino Superior de Campinas – IESCAMP (2010 – 2011) - Curso de Adm. e Tecnólogos (Log. Mkt. e Rec. Humanos) e Universidade Anhanguera-Uniderp (Desde Jun/2012). Profisional – não docente (desde Abr/1980) 1993 - 2000 - Laboratórios Pfizer Ltda - PFIZER - Gerente Distrital. 1991 - 1992 - Biolab / Searle - Ind. Farmacêutica S.A. - BIOLAB/SEARLE – Representante de vendas. 1987 - 1990 - Banco Itaú S.A. – Banco Itaú S.A. – Operador de Computador.

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14.2 Corpo Docente Os professores que compõem o quadro do Centro de Educação a Distância desempenham as funções de professor EaD. Os professores EaD são responsáveis pela organização dos materiais didáticos de acordo com o Projeto Político-Pedagógico do Curso e o planejamento das teleaulas em diálogo com os professores-tutores a distância e tutores presenciais. São atribuições do professor EaD: • produzir e atualizar material impresso, videográfico e para o ambiente virtual de

aprendizagem do Centro de Educação a Distância; • ministrar a aula; • elaborar plano de ensino e roteiros de atividades • elaborar os materiais didático-pedagógicos (roteiros de atividades, slides,

avaliações); • orientar os tutores presenciais para a aplicação das provas e demais atividades

avaliativas nos polos de apoio presencial. • auxiliar e orientar os tutores a distância no processo de correção das avaliações

realizadas pelos alunos nos polos e encaminhadas para a sede da Universidade. • participar de atividades de capacitação técnica e pedagógica, presenciais e a

distância, organizadas pelo Centro de Educação a Distância; e exercer outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores.

De acordo com a legislação vigente e os Referenciais de Qualidade para a Educação a Distância do MEC, o Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera - Uniderp designa o tutor a distância, o tutor presencial e o coordenador acadêmico como profissionais para auxiliar no processo didático pedagógico dos cursos oferecidos, auxiliando o professor EaD.

Nome CPF Disciplina Titulação Data de

Admissão

Experiência Docente Experiência

não Docente MS**

MF**ou MM

Ademir Cavalheiro Leite

845.081.328-04

Logística Empresarial Pesquisa de Mercado Gerencia de Vendas Estratégia de Preços

Graduação: Ciências Econômicas/Universidade São Judas Tadeu – USTJ, São Paulo, SP/1983. Especialização: Administração de Marketing/ Universidade São Judas Tadeu – USTJ, São Paulo, SP/1985. Especialização: Engenharia Econômica/ Universidade São Judas Tadeu – USTJ, São Paulo, SP/1987. Mestrado: Agronegócios – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS, Campo Grande, MS/2005.

01/08/2001 11

anos - 20 anos

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98

Camila Hildebrand Gazal Fortaleza

800.094.331-04

Promoção, Publicidade E Propaganda Marketing de Serviços

Graduação: Comunicação Social - Publicidade e Propaganda pela Universidade Católica Dom Bosco (1998) Especialização: Administração de Marketing e Comércio Exterior pela Universidade Católica Dom Bosco (2000) Mestrado: Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional pela Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (2004)

01/02/11 13

anos - 13 anos

Carlos Eduardo de Azevedo

023.332.968-44

Coordenação de Curso Prof° - Prointer

Graduação: Administração de Empresas / Centro Universitário Moura Lacerda – Rib. Preto/SP (1990) Especialização: Marketing - Gestão de Negócios / Escola Superior de Prop. E Marketing – ESPM (1998) Mestrado: Administração de Empresas / UNIMEP – Piracicaba/SP (2004)

04/06/2012 13

anos - 33 anos

Fabiana Annibal Faria de Oliveira Biazetto

583.233.501-59

Gestão em Marketing Marketing e o Comportamento do Consumidor

Graduação: Administração com ênfase em Análise de Sistemas / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, Campo Grande, MS/1994. Especialização: Administração Hospitalar / Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP, Ribeirão Preto, SP/1998. Mestrado: Desenvolvimento Local: Territorialidades e Dinâmicas Socioambientais / Universidade Católica Dom Bosco – UCDB/Campo Grande, MS, 2010.

01/02/2006 9

anos - 18 anos

Glauce Soares Casimiro

558.960.061-87 Desenvolvimento Pessoal e Profissional

Graduação: Letras/Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, Campo Grande, MS/1997. Mestrado: Educação/Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS, Campo Grande, MS/2003.

01/02/2003 10

Anos 10

Anos -

Ivonete Melo de Carvalho

054.366.028-19 Matemática

Graduação: Matemática/ Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, Campo Grande, MS/1988.

Especialização: Metodologia do Ensino de Ciências/Universidade Católica Dom Bosco - UCDB, Campo Grande, MS/1992.

Mestrado: Educação/Universidade Católica Dom Bosco – UCDB, Campo Grande, MS/1998.

01/10/1995 18

anos 6 anos 23 anos

Irma Macário

281.087.289-91 Comportamento Organizacional

Graduação: Psicologia/Universidade Sagrado Coração – USC – Bauru, SP/1978 Especialização: Psicologia Clínica/ Universidade Sagrado Coração – USC, Bauru, SP/1980. Especialização: Psicologia/Pontifícia Universidade Católica – PUC – MG, Belo Horizonte, MG/1986. Especialização: MBA Gestão Empresarial/Fundação Getulio Vargas – FGV, Rio de Janeiro, RJ/2000.

01/02/2000 20

anos - 30 anos

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99

Karen Angely Grubert Rojas

528.237.841-87

Técnicas de Negociação Gestão do Relacionamento Com O Consumidor

Graduação: Psicologia/UCDB/Campo Grande/MS/1995. Mestrado: Psicologia/ UCDB/Campo Grande/MS/2004.

01/09/2005 7

anos - 15 anos

Jefferson Teruya de Souza

237.943.051-91 Tecnologias de Gestão

Graduação: Farmácia e Bioquímica/Universidade Federal de Mato Grosso – UFMS, Campo Grande, MS/1980. Especialização: Saúde Pública/Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP, Ribeirão Preto, SP/1983. Especialização: Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana/Escola Nacional de Saúde Pública - ENSP - FIOCRUZ, Rio de Janeiro, RJ/2008. Mestrado: Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional/Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da

01/08/2004 08

anos 01 33

Luiz Manoel Palmeira

538.361.708-68

Direito Empresarial Empreendedoris-mo Gestão de Projetos em Marketing

Graduação: Tecnologia Em Sistemas de Distribuição de Energia. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil em 1972. Graduação: Economia. Universidade Católica Dom Bosco, UCDB, Brasil em 1986. Graduação: Direito. Universidade Católica Dom Bosco, UCDB, Brasil em 1992. Especialização: Especialização em Direito Civil e Processo Civil. Universidade Estácio de Sá, UNESA, Brasil em 1997. Mestrado: Ciências Ambientais. Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal, UNIDERP, Brasil em 2003.

01/03/1997 15

anos - 27 anos

Marcia Aparecida Jacometo

970.533.338-68 Responsabilidade Social e Meio Ambiente

Graduação: Ciências Jurídicas. Faculdade de Direito de Presidente Prudente, FDPP, Brasil em 1984. Especialização: Especialização em Metodologia do Ensino Superior - Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal, UNIDERP, Brasil em 1988. Especialização: Especialização em Direito - Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal, UNIDERP, Brasil em 1991. Especialização: Especialização em Antropologia Filosófica - Escola Superior da Magistratura Ms, ESMAG, Brasil em 2002. Mestrado: Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional. Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal, UNIDERP, Brasil em 2002

02/02/1999 20

anos - 20 anos

Mariciane Moraes Nunes

010.251.320-17 Ética e Relações Humanas no Trabalho

Graduação: Em Filosofia Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul,PUCRS,2007 Mestrado:Em Filosofia Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul,PUCRS,2009.

02/03/2009 3

anos - -

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14.3 Tutor a distância O tutor a distância é um profissional graduado no mesmo curso ou na área de conhecimento do curso, mantendo a aderência ao curso EaD trabalhado. Tem a função de acompanhar e incentivar o processo da aprendizagem dos estudantes, com ênfase nas relações destes com os conteúdos, materiais didáticos, demais colegas de turma, tutores presenciais e professores EaD. O tutor a distância utiliza primordialmente o ambiente virtual de aprendizagem para esse acompanhamento do corpo discente, que é realizado da forma mais personalizada possível. O tutor a distância deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na correção das avaliações de aprendizagem a partir das orientações e sob supervisão do professor EaD. Dentre os fundamentos da atuação do tutor a distância está o conhecimento do projeto pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos específicos preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento de suas atividades individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, colaborando no esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas, bem como incentivando a formação do sentimento de pertença social, fator essencial para um processo educacional significativo. A Universidade Anhanguera–Uniderp adota modelos descentralizados de trabalho para a tutoria a distância, assim como o faz no que se refere aos tutores presenciais; ambas as categorias docentes contratadas pela Sede e com orientações periódicas emanadas dos professores EaD e coordenadores de curso. O tutor a distância participa das teleaulas e videoulas, inclusive quando da realização de avaliações. Também auxilia os professores EaD no acompanhamento das aulas práticas e atividades complementares. Está em permanente comunicação tanto com os alunos quanto com a equipe multidisciplinar do curso e do polo. Principais atividades desenvolvidas pelo tutor a distância:

• Auxiliar os professores EaD em todas as atividades que se fizerem necessárias para o bom andamento do curso.

• Interagir com alunos, tutores presenciais e professores EaD por mensagens relacionadas ao conteúdo, tais como orientações quanto a leituras, esclarecimentos sobre pontos principais, discussões sobre questões apresentadas e sínteses de debates, dentre outros.

• Interagir com alunos, tutores presenciais e professores EaD por mensagens relacionadas aos processos, tais como descrições sobre a ordem das atividades, pedidos de envio de tarefas realizadas, orientações quando alunos se mostram confusos a respeito dos próximos passos e indicações sobre como a turma deve se organizar, dentre outros.

• Propiciar dicas técnicas, tais como orientações sobre o uso de softwares, hardwares, como enviar arquivos anexos, formatação de textos ou imagens e acesso a sites, dentre outros.

• Orientar quanto ao comportamento esperado dos alunos, informando sobre código de conduta, diretrizes contra plágios, palavreado indevido e regras de boa convivência nas relações mediadas pela internet ou e-mails.

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• Esclarecer dúvidas, questionamentos, sugestões e observações dadas por alunos e tutores presenciais sobre atividades ou materiais didáticos disponibilizados.

• Interagir regularmente com os alunos sob sua responsabilidade. • Emitir mensagens escritas com clareza, que remetam às questões enfocadas,

gramaticalmente corretas, objetivas, mas não monossilábicas. • Usar exemplos para estimular a discussão, sem tornar o ambiente virtual de

aprendizagem um consultório de terapia, mas capaz de humanizar as relações. • Ser amigável, educado, profissional e atencioso nas interações. • Dialogar com uma variedade de alunos e não se concentrar em apenas um

grupo ou indivíduo. • Responder consistentemente às perguntas e questões dos discentes dentro do

prazo estabelecido, em menos de 24 horas úteis (entende-se como “horas-úteis” as compreendidas entre as 8h e 22h de segunda-feira a sexta-feira, bem como das 8h às 13h dos sábados).

• Demonstrar animação e entusiasmo com o processo de aprendizagem. • Monitorar os grupos de estudo e encorajar a colaboração. • Elaborar novidades a partir da participação dos alunos e acrescentar outros

estímulos à discussão sempre que possível. • Manter a turma focada nos objetivos de aprendizagem propostos, sem abrir

mão da empatia. • Acompanhar alunos para que não se ausentem do espaço virtual por mais de

uma semana. • Emitir comentários específicos, detalhados e construtivos a respeito de

atividades entregues por alunos, que orientem quanto a possíveis melhoras tanto no presente quanto em futuros trabalhos.

• Conhecer detalhadamente os materiais, as teleaulas, as atividades, os procedimentos didáticos e os recursos tecnológicos da disciplina.

• Auxiliar os professores EaD na realização de trabalhos, na seleção e organização de materiais de apoio que deem sustentação teórica qualificada para o desenvolvimento do curso.

• Manter diálogo constante com os tutores presenciais sobre a realização das atividades.

• Incentivar os alunos para o uso do ambiente virtual de aprendizagem, das tecnologias e atividades a distância, valorizando o estudo e a experiência de cada um.

• Providenciar a abertura dos fóruns, chats e outros recursos de interação, conforme planejamento prévio.

• Participar das atividades solicitadas pelo professor EaD ou pela coordenação do curso.

• Auxiliar os professores EaD na correção das provas e outras metodologias de avaliação da aprendizagem.

• Analisar o desempenho dos alunos e propor procedimentos que melhorem o seu rendimento, quando necessário.

• Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância, bem como de reuniões promovidas pelo Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera - Uniderp.

• Estudar previamente o material didático relacionado às respectivas teleaulas e videoaulas.

• Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico. • Ser responsável pelo acompanhamento, orientação e avaliação dos alunos que

estão cursando disciplinas em regime de dependência ou adaptação.

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• Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores da Universidade Anhanguera-Uniderp.

14.4 Tutor presencial O tutor presencial é um profissional graduado na área de conhecimento do curso ou conforme previsto no projeto pedagógico, com a função de acompanhar e incentivar o processo da aprendizagem dos estudantes, com ênfase nas relações destes no âmbito do polo de apoio presencial e, também, no auxílio quanto ao uso do ambiente virtual de aprendizagem. O tutor presencial deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na aplicação da avaliação local de aprendizagem a partir das orientações do professor EaD. Dentre os fundamentos da atuação do tutor presencial está o conhecimento do projeto pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos específicos preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento de suas atividades individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, colaborando no esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas, bem como sobre o uso das tecnologias disponíveis. O tutor presencial participa de momentos presenciais obrigatórios, tais como teleaulas e videoaulas, acompanhamento das avaliações e aulas práticas em laboratórios. Está em permanente comunicação tanto com os estudantes quanto com a equipe multidisciplinar do curso e do polo. Principais atividades desenvolvidas pelo tutor presencial:

• Auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial. • Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância,

proporcionada pelo Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera - Uniderp.

• Estudar previamente o material didático relacionado às respectivas teleaulas e videoaulas.

• Verificar previamente às aulas se os devidos equipamentos estão operantes, de forma a garantir a recepção da aula via satélite e a interação com qualidade.

• Recepcionar os estudantes nas teleaulas e em outras atividades presenciais previstas nos planos de ensino ou roteiros de atividades.

• Participar de todas as teleaulas do curso, auxiliando nas orientações aos estudantes para o desenvolvimento das atividades de estudo antes, durante e depois da transmissão via satélite.

• Auxiliar presencialmente na realização das teleaulas, videoaulas, palestras e demais atividades a distância entre o professor EaD, professores-tutores a distância e estudantes.

• Auxiliar na aplicação das avaliações presenciais, mediante orientação do professor EaD, cuidando para que a conduta dos alunos durante a consecução das provas seja condizente com o Regimento da Universidade Anhanguera - Uniderp.

• Auxiliar no acompanhamento das frequências dos alunos nas aulas. • Acessar periodicamente as comunicações por e-mail e outras formas de

comunicação da Universidade Anhanguera-Uniderp, atendendo às solicitações encaminhadas e tomando as providências cabíveis.

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• Auxiliar os alunos no desenvolvimento das atividades propostas pelos professores EaD, com vistas à participação nos momentos presenciais e de auto-estudo.

• Acompanhar a consecução das atividades complementares. • Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico. • Auxiliar durante a tele aula ou videoaula para que os questionamentos dos

alunos sejam enviados ao tutor a distância, que elaborará respostas imediatas ou em momentos posteriores.

• Acompanhar o processo de Colação de Grau das suas respectivas turmas. Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores da Universidade Anhanguera-Uniderp.

14.5 Coordenador acadêmico EaD Dentre as responsabilidades deste profissional destacam-se a implementação local das diretrizes acadêmicas e administrativas estabelecidas para a modalidade pela Instituição. O Coordenador Acadêmico EaD é um profissional graduado, preferencialmente já atuando como tutor presencial ou professor local de um dos cursos de graduação a distância da Anhanguera - Uniderp, com a função adicional de representar a Universidade perante os alunos, tutores presenciais, professores locais, secretários e gestores de polos. Suas principais funções e responsabilidades já foram aqui previamente citadas.

14.6 Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso Superior de Tecnologia em Marketing tem a co-responsabilidade no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. Tem como atribuições:

• contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; • zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de

ensino constantes no currículo; • indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de projetos e linhas de

pesquisa, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

• zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Tecnologia.

A composição do NDE do Curso Superior de Tecnologia em Marketing segue as normas da Resolução nº1/2010, da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES, todos com regime de trabalho em tempo integral ou parcial. O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Marketing,

modalidade a distância, é composto pelos seguintes membros:

- Carlos Eduardo de Azevedo - Mestre

- Ademir Cavalheiro Leite – Mestre

- Camila Hildebrand Gazal Fortaleza - Mestre

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- Ivonete Melo de Carvalho – Mestre

- Jefferson Teruya de Souza – Mestre

- Luiz Manuel Palmeira– Mestre

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15. Projetos Extensionistas

A fim de estabelecer intercâmbios técnico-científicos, prestação de serviços e outras formas de cooperação, o Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp, por meio da Pró-Reitoria de Extensão estabelece convênios nas localidades onde estão instalados os polos de apoio presencial. Esses convênios envolvem docentes e discentes na sua operacionalização, visando experiências profissionais, qualificações de aprendizados, inserções nas comunidades, em especial para a execução das atividades práticas.

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16. Outras Informações Importantes da Especificidade do Curso

A coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Marketing, seguindo a política de manutenção da melhoria contínua dos cursos, determina por Instrução Normativa que todos os alunos desenvolvam os trabalhos acadêmicos obedecendo às normas de citação e referência da Associação Brasileira das Normas Técnicas (ABNT).

A coordenação do curso tem oferecido apoio aos professores EAD, com os tutores a distância e tutores presenciais, para técnicas de seminários, utilização de normas acadêmicas, e minicursos com temáticas relacionadas à matriz curricular, contribuindo assim, com a evolução das disciplinas correlacionadas.

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17. Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Cursos Superiores de Tecnologia (PROINTER)

REGULAMENTO

A Diretoria de Desenvolvimento EaD, no uso de suas atribuições regimentais,

institui o Regulamento do Projeto Interdisciplinar aplicado aos Cursos

Superiores de Tecnologia da Universidade Anhanguera – Uniderp que dispõe

o seguinte:

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 1º - O Projeto Interdisciplinar (PROINTER) Aplicado aos Cursos

Superiores de Tecnologia é obrigatório sempre que for parte integrante do

currículo dos cursos superiores de Tecnologia dessa Instituição.

Parágrafo único: O Projeto Interdisciplinar aplicado aos Cursos Superiores de

Tecnologia é requisito indispensável à conclusão do curso superior a que

estiver vinculado.

Artigo 2º - O PROINTER é atividade acadêmica que integra conhecimentos

adquiridos nas disciplinas do curso, aliados às experiências do cotidiano

profissional da área do curso e que objetiva desenvolver no discente,

competências essenciais ao exercício da futura profissão, contribuindo

positivamente para a sua formação.

§ 1º. O PROINTER tem caráter prático, interdisciplinar e de promoção da

autonomia intelectual do discente.

§ 2º. O PROINTER será desenvolvido pelos discentes organizados em grupos.

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Artigo 3º - Competência profissional, de acordo com a Resolução CNE/CP nº

3/2002, pode ser compreendida como a capacidade pessoal de mobilidade e

articulação, a ser desenvolvida pelo discente, para colocar em prática

conhecimentos, habilidades, atitudes e valores que serão necessários e

relevantes para o eficaz e eficiente desempenho das atividades profissionais.

Parágrafo único: As competências profissionais a serem desenvolvidas

durante o PROINTER estão previstas no Parecer CNE/CP nº 29, aprovado em

3/12/2002, dentre as quais, especialmente:

a) Capacidade de julgar, considerar, discernir e prever resultados distintos

para distintas alternativas;

b) Capacidade de eleger e de tomar decisões autônomas;

c) Capacidade de trabalhar em equipe;

d) Capacidade de gerar tecnologias;

e) Capacidade de tomar decisões em tempo real, durante o processo de

produção de bens e serviços;

f) Capacidade de corrigir problemas, prevenindo disfunções e buscando a

qualidade e adequação ao cliente;

g) Capacidade de monitorar os próprios desempenhos;

h) Capacidade de dar respostas novas aos desafios da vida pessoal e

profissional;

i) Capacidade de avaliar os impactos sociais, econômicos e ambientais

resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;

j) Capacidade empreendedora;

k) Capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças no

ambiente do trabalho;

l) Manutenção de suas competências em sintonia com o mundo do

trabalho.

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CAPÍTULO II

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES

TÍTULO I – DESENVOLVIMENTO DO PROJETO INTERDISCIPLINAR

APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

Artigo 4º. Para cada série em que houver a previsão do PROINTER como

componente curricular, deverá ser desenvolvido um projeto específico por

grupo.

Artigo 5º. O projeto deverá considerar para a sua realização as competências

profissionais e os conteúdos abordados pelo conjunto de disciplinas do

respectivo semestre.

§ 1º. O aluno só poderá desenvolver o PROINTER se estiver cursando ou ter

sido aprovado nas disciplinas do semestre em que o Projeto for oferecido.

§ 2º. O conjunto de disciplinas a que se refere o caput desse artigo, bem como

as competências profissionais a serem desenvolvidas, estão previstos no

documento intitulado ‘FICHA DESCRITIVA DO PROINTER’, conforme Anexo I.

TÍTULO II – COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS

Artigo 6º. Compete ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Coordenação dos

Cursos Superiores de Tecnologia, a elaboração da FICHA DESCRITIVA DO

PROINTER.

Artigo 7º. Compete ao Coordenador de Curso Superior de Tecnologia a

organização didática e administrativa do Projeto Interdisciplinar aplicado aos

Cursos Superiores de Tecnologia e, em especial:

I - Elaborar e informar, respeitando o calendário escolar, o cronograma

do PROINTER.

II - Homologar eventuais substituições de Tutores a Distância;

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III - Receber a FICHA DESCRITIVA DO PROINTER elaborada pelo NDE

e encaminhá-la aos Tutores a Distância via Ambiente Virtual de Aprendizagem;

V – Fornecer previamente o presente Regulamento de PROINTER aos

Tutores a Distância e Presenciais e Acadêmicos;

VI – Homologar as agendas de atividades envolvidas no projeto e

monitorar seu cumprimento;

VII – Homologar o modelo e a estrutura adotados para a apresentação

final dos trabalhos;

VIII - Garantir o cumprimento de cada instrumento de avaliação,

especificados no artigo 14º e detalhados na FICHA DESCRITIVA DO

PROINTER;

IX - Divulgar e facilitar o acesso dos estudantes a esse Regulamento e

demais documentos que o acompanham;

X – Definir, no prazo máximo de 30 (trinta) dias após o início do período

letivo, as datas para a postagem final dos trabalhos de PROINTER.

XI - Encaminhar os melhores relatórios finais ao Sistema Anhanguera de

Revistas Eletrônicas (SARE)11, para submissão do trabalho, convertido em

artigo, ao comitê avaliador .

XII - Garantir que a infraestrutura necessária ao desenvolvimento dos

projetos, seja disponibilizada.

Artigo 8º. Compete ao docente responsável pelo PROINTER (Coordenação de

Curso):

I – Detalhar o que é o Prointer, bem como definir os cronogramas de

atividades para o desenvolvimento dos projetos;

II - Prestar orientações sobre o Prointer em todas as fases de

implementação e desenvolvimento do PROINTER.

III - Orientar os Tutores a Distância e Presenciais com relação às

possíveis dúvidas quanto a realização do Prointer;

IV - Atentar aos prazos e normas estabelecidos no regulamento do

Prointer para que as atividades transcorram no decorrer do semestre

permeando as disciplinas.

11

Sistema Anhanguera de Revistas Eletrônicas (SARE). Disponível em: <

http://sare.unianhanguera.edu.br >.

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Artigo 9º. Compete ao Tutor a Distância:

I - Obedecer aos pesos de cada instrumento de avaliação especificados

na FICHA DESCRITIVA DO PROINTER;

II - Acompanhar e fazer cumprir as atividades para o desenvolvimento

dos projetos com os grupos de discentes e, encaminhá-las ao Coordenador do

Curso;

III - Acompanhar os discentes em todas as fases de desenvolvimento do

PROINTER;

IV - Ler e corrigir os relatórios produzidos em todas as fases do

PROINTER sob a orientação do Professor Responsável pelo projeto;

V - Cumprir os prazos previstos no cronograma;

VI - Garantir que todos os formulários e documentações, necessários ao

desenvolvimento do PROINTER, sejam preenchidos e validados;

VII – Orientar os discentes sobre as ações de divulgação dos trabalhos;

VIII – Acompanhar junto aos discentes a implementação das ações de

divulgação dos trabalhos;

IX – Avaliar o PROINTER, atribuindo os conceitos parcial e final sob a

orientação prévia do Professor Responsável pelo projeto (coordenador de

curso).

Artigo 10º. Compete ao discente:

I - Elaborar a FICHA ROTEIRO DO PROINTER, sob assistência do tutor

a distância, conforme Anexo II;

II - Obter a autorização do local para a realização de pesquisa de

campo, quando for o caso;

III - Cumprir o cronograma definido na FICHA ROTEIRO DO

PROINTER;

IV - Conhecer e cumprir a agenda de atividades envolvidas no projeto;

V – Preencher todos os formulários e documentações que foram

necessários ao desenvolvimento do PROINTER;

VI - Ter ciência que atos de falsidade ideológica, plágio, apropriação de

idéias ou textos de outrem, desde que comprovados, implicarão na anulação

do PROINTER e consequente reprovação nesse componente curricular;

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VII - Cumprir as definições da FICHA DESCRITIVA DO PROINTER e da

FICHA ROTEIRO DO PROINTER;

VIII – Encaminhar o Projeto para a aprovação do Comitê de Ética e

Pesquisa da Anhanguera Educacional (CEP), com antecedência de trinta (30)

dias, sempre que envolver interação com pessoas ou animais, aguardando a

aprovação para início das atividades.

CAPÍTULO III

DESENVOLVIMENTO DO PROINTER

TÍTULO I – REGRAS GERAIS

Artigo 11º. O PROINTER será desenvolvido, obrigatoriamente, por grupos de

no mínimo 3 (três) e no máximo 6 (seis) discentes.

Artigo 12º. A carga horária de desenvolvimento do PROINTER deverá sempre

respeitar aquela definida pela matriz curricular de cada um dos cursos.

Artigo 13º. É obrigatório o cumprimento, pelo discente, das Atividades

Acadêmicas Efetivas.

§ 1º. As Atividades Acadêmicas Efetivas incluem:

I. Trabalho em grupo para o desenvolvimento do Projeto e para a

elaboração de relatórios;

II. Pesquisas em bibliotecas físicas;

III. Pesquisas em conteúdos virtuais por meio da internet;

IV. Visitas técnicas em locais cuja atividade desenvolvida seja

relevante para o Projeto;

V. Entrevistas com profissionais da área do Projeto;

VI. Acompanhamento a profissionais em vivências reais;

VII. Simulações e experimentos;

VIII. Construção de protótipos;

IX. Quaisquer outras atividades de cunho acadêmico e que visem

diretamente o desenvolvimento do PROINTER.

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TÍTULO II – AVALIAÇÃO DO PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO

AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

Artigo 14º. A avaliação do PROINTER será realizada de forma processual e

cumulativa pelo docente, durante o desenvolvimento do trabalho.

§1º. Os instrumentos para a avaliação contemplam: o projeto parcial escrito

(inclusive protótipos, se for o caso) o cumprimento das atividades definidas no

cronograma (FICHA ROTEIRO DO PROINTER) e o projeto final escrito

(inclusive protótipos, se for o caso).

§2º. O detalhamento acerca dos instrumentos de avaliação e os pesos

atribuídos a cada um dos instrumentos encontram-se definidos na FICHA

DESCRITIVA DO PROINTER.

Artigo 15º. O PROINTER será avaliado por conceitos: SUFICIENTE ou

INSUFICIENTE.

§ 1º. Será considerado suficiente o projeto que obtiver, nos instrumentos de

avaliação descritos no artigo 15º, nota igual ou superior a 7,0.

§ 2º. Será considerado insuficiente o projeto que obtiver, nos instrumentos de

avaliação descritos no artigo 15º, nota igual ou inferior a 6,9.

Artigo 16º. Será considerado APROVADO no PROINTER, o discente que

obtiver o conceito SUFICIENTE e cumprir as Atividades Acadêmicas Efetivas

previstas no projeto.

Artigo 17º. Será considerado reprovado no PROINTER e, ainda, sujeito às

penalidades previstas no Regimento da Instituição, o discente que cometer ato

considerado irregular na produção do projeto, tal qual o plágio ou a reprodução

não autorizada de textos.

Artigo 18º. O discente reprovado no PROINTER de uma das séries deverá

repetir, integralmente, este componente curricular.

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§ 1º. O discente reprovado deverá arcar com os custos decorrentes da

aplicação do componente curricular e do novo projeto e a ser desenvolvido.

CAPÍTULO IV

DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 19º. Eventuais alterações a serem implementadas no PROINTER em

andamento; somente poderão ocorrer com a expressa concordância da

Diretoria de Desenvolvimento – EaD e da Coordenação do Curso.

Artigo 20º. É permitida a adoção de nomes fictícios para empresas reais, em

projetos que as envolverem.

Artigo 21º. Os anexos citados no corpo desse Regulamento e, constantes ao

final, são partes integrantes desse documento.

Artigo 22º. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria de

Desenvolvimento - EaD.

Artigo 23º. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação e

revoga as diretrizes em contrário.

DÊ-SE CIÊNCIA E PUBLIQUE-SE.

Campo Grande, 22 de Janeiro de 2013.

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ANEXO I

FICHA DESCRITIVA DO

PROINTER

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FICHA DESCRITIVA DO PROINTER (modelo)

Curso (nome do CST)

Responsável pelo Desenvolvimento do PROINTER

- Núcleo Docente Estruturante (NDE) - EaD;

- Coordenação Pedagógica – EaD;

- Coordenação de Cursos - EaD.

Componente Curricular Referência ao PROINTER (I, II, III e IV)

Semestre de Vigência Referência ao semestre de vigência (1º, 2º, 3º e 4º)

Disciplinas Norteadoras Relação de pelo menos duas disciplinas que irão nortear todo o Projeto e às quais as competências profissionais desenvolvidas terão aderência.

Competências / Habilidades Profissionais a serem desenvolvidas

Relação das competências/habilidades profissionais a serem desenvolvidas pelo componente curricular em questão.

Foco obrigatório do Projeto Delimitação primeira do Projeto. Deverá considerar que o prazo para seu desenvolvimento e implementação é de um (1) Bimestre.

Referência Bibliográfica A mesma bibliografia das disciplinas norteadoras.

Instrumentos de Avaliação Relatório Parcial: De 0,0 (zero) a 3,0 (três) pontos – atribuídos pelo tutor a distância. Relatório Final: Cumprimento das atividades (Cronograma) + Relatório Final

De 0,0 (zero) a 7,0 (sete) pontos – atribuídos pelo tutor a distância.

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Sistema de Avaliação

Maior ou igual a 7,00 (sete) = Suficiente

Obs.: o(a) acadêmico que reprovar deverá realizar a disciplina novamente.

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ANEXO II

FICHA ROTEIRO DO

PROINTER

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FICHA ROTEIRO DO PROINTER – (modelo)

DEFINIÇÃO DO TEMA Definir um tema que esteja alinhado ao foco estabelecido na Ficha Diretriz.

SELEÇÃO DO ALVO DO PROJETO

Em função do tema definido, seleciona-se o alvo do Projeto, podendo ser um produto, um serviço, um cliente, dependendo da área do curso.

CRONOGRAMA DO PROJETO

Seguir as atividades e prazos definidos previamente pelo NDE, Coordenação Pedagógica EaD e Coordenação de Curso EaD, que garantam a conclusão do Projeto até o final do semestre de vigência.

RELATÓRIO FINAL O relatório final pressupõe:

APRESENTAÇÃO DO ALVO DO PROJETO: descrição do cliente/serviço/produto (alvo do Projeto).

CONTEXTUALIZAÇÃO: levantamento do contexto interno e externo que servirão de análise para prever ameaças e oportunidades.

DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL: diante do contexto levantado, projetar possíveis aspectos positivos (oportunidades) e desfavoráveis (ameaças) a serem aproveitadas ou evitadas.

DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO: definir estratégias (caminho) para soluções e plano de ação – embasadas no conteúdo das disciplinas envolvidas no Prointer.

RESULTADOS (esperados): apresentação dos resultados a serem alcançados.

Obs.: o texto do relatório final deve seguir a ABNT quanto às citações e referências.

Em cursos da área de saúde, pode-se também seguir as normas de referências bibliográficas de “Vancouver”*

*Apolinário F. Dicionário de Metodologia Cientifica- Um Guia para a Produção do Conhecimento Cientifico – 2ª edição; 2011. 320p.