Curso Técnico em Mecânica Industrial - IFSC - Campus...
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA
DE SANTA CATARINA
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA
DE JARAGU DO SUL
Curso Tcnico em
Mecnica Industrial
REA PROFISSIONAL
INDSTRIA
Jaragu do Sul, maro de 2007.
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CEFET/SC Unidade descentralizada de Jaragu do Sul Plano de curso para o curso Tcnico em Mecnica Industrial __________________________________________________________________________________________________________
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CEP 89251-000 Fone/Fax (0xx47) 3275 0911
2
SUMRIO
DADOS GERAIS DA OFERTA............................................................................. 4
DADOS GERAIS DO CURSO................................................................................ 5
1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO................................................ 6
1.1 RELEVNCIA DA OFERTA.............................................................................. 6
1.2 PESQUISA DE DEMANDA................................................................................ 7
1.3 OBJETIVOS......................................................................................................... 8
1.3.1 Objetivo Geral.................................................................................................... 8
1.3.2 Objetivos Especficos........................................................................................ 9
2 REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO.......................................................... 10
3 PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO DO CURSO................................. 11
3.1 PERFIL PROFISSIONAL DA QUALIFICAO EM MECNICA DE
MANUTENO.......................................................................................................
12
4 ORGANIZAO CURRICULAR...................................................................... 14
4.1 PLANO DE REALIZAO DO ESTGIO PROFISSIONAL
OBRIGATRIO........................................................................................................
16
4.2 FLUXOGRAMA DO CURSO............................................................................. 17
4.3 QUADRO DAS UNIDADES CURRICULARES E SUAS RESPECTIVAS...... 18
4.4 MATRIZ CURRICULAR.................................................................................... 20
4.5 APRESENTAO DAS UNIDADES CURRICULARES................................. 21
4.6 ESTRATGIAS PEDAGGICAS...................................................................... 57
4.7 APRESENTAO GRFICA DAS ESTRATGIAS CURRICULARES........ 58
5 CRITRIO DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERINCIAS ANTERIORES..........................................................................
61
6 CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM APLICADOS AOS
ALUNOS....................................................................................................................
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6.1 PENDNCIAS...................................................................................................... 64
7 INSTALAES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS
PROFESSORES E ALUNOS..................................................................................
65
8 PESSOAL DOCENTE E TCNICO ENVOLVIDO NO CURSO.................... 67
9 CERTIFICADOS E DIPLOMAS.................................................................. 80
ANEXOS........................................................................................................ 81
Anexo I Modelo de Ficha de Desempenho (Unidade Curricular Terica)......
Anexo 2- Modelo de Ficha de Desempenho(Unidade Curricular Prtica)........
Anexo 3- Modelo de Certificado de Qualificao.................................................
Anexo 4 Modelo de Diploma................................................................................
82
83 84 86
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DADOS GERAIS DA OFERTA
CNPJ 81.531.428/0001-62
Razo Social: CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE SANTA CATARINA CEFET -SC
Esfera Administrativa EDUCAO FEDERAL
Endereo (Rua, No) Av: Getlio Vargas, 830.
Cidade/UF/CEP Jaragu do Sul/ SC/ 89.251-000
Telefone/Fax 3275-0911
E-mail de contato [email protected]
Site da unidade www.cefetsc.edu.br
rea do Plano (nome da rea)
Indstria
Habilitao, qualificaes e especializaes:
1. Habilitao: Tcnico em Mecnica Industrial Carga Horria: 1.600 horas Estagio: 400 horas
2. Qualificao: Mecnica de Manuteno Carga Horria: 1.200 horas
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DADOS GERAIS DO CURSO
DENOMINAO
Curso Tcnico em Mecnica Industrial
REGIME DE MATRCULA
Matrcula por: Periodicidade Letiva
Processo de classificao realizado
pelo CEFET-SC
SEMESTRAL
TOTAL DE VAGAS ANUAIS
Turnos de funcionamento
Vagas por
turma
Numero de
turmas
Total de vagas anuais
Obs.
Matutino - - -
Vespertino 30 02 60
Noturno 30 02 60
Total 04 120
Obs:
CARGA HORRIA
Carga horria Prazo de integralizao da carga horria
2.000 h Mnimo: 4 Semestres letivos Mximo: 5 anos (de acordo com Parecer 16/99 e OD de
UnED/JS).
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1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO
1.1 RELEVNCIA DA OFERTA
A cidade de Jaragu do Sul mundialmente conhecida como um dos maiores
plos fabris na construo de motores eltricos no mundo. Alm de motores,
praticamente todas as solues em termos de automao industrial so
produzidas na regio. imprescindvel que o CEFET-SC Unidade Jaragu
do Sul esteja preparado para atender as necessidades naturais decorrentes
das atividades desenvolvidas na regio em que se encontra sediado.
Neste contexto, o CEFET-SC Unidade Jaragu do Sul prope a criao do
curso tcnico de nvel mdio em Mecnica Industrial, com nfase em
Manuteno Industrial. Este profissional ser capaz de atender demanda por
mo de obra especializada na rea, na regio, de acordo com pesquisas
realizadas no setor industrial local, encontra-se na direo do desenvolvimento
tecnolgico, desenvolvimento este iniciado no sculo passado, com o advento
dos semicondutores a silcio. Devido s mudanas, que na rea tecnolgica
ocorrem muito rapidamente, o CEFET-SC Unidade Jaragu do Sul possui
uma viso dinmica acerca dos cursos oferecidos comunidade. fato que a
capacidade para conseguir um emprego e manter-se inserido dentro do
mercado depende da capacidade do profissional em permanecer atualizado e
em sintonia com o mundo. Dessa forma, prope-se a reestruturao para os
cursos tcnicos oferecidos na unidade, a partir da qual surgiu a necessidade
pela criao de um novo curso tcnico, apresentado no escopo deste projeto.
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1.2 PESQUISA DE DEMANDA
No perodo compreendido entre janeiro a dezembro de 2.006, o parque fabril
catarinense registrou 2.957 empregos a mais que no mesmo perodo do ano
anterior, revelando um crescimento de 1,41% no volume de trabalhadores1.
Segundo Brognoli (2005)2, 67,88 % do total dos recursos de Jaragu do Sul
provm da produo industrial. Ou seja, o setor industrial importante gerador
de bens para o mercado interno como para o externo, quanto como
empregador.
Entre as empresas locais, como ilustrao, a empresa WEG-SA tem
participao expressiva na rea mecnica (motores, acionamentos, automao
e outras atividades) na economia Jaraguaense e da regio. No relativo a sua
participao quanto ao total das atividades econmicas, de 22,94% em 1998,
passou para 32,92% em 2002. Isso representou, em 2002, 44,96% da
produo do ramo industrial e 39,29% do movimento econmico local 3.
Cabe salientar que essa empresa emprega, em 2007, mais de 8 mil
funcionrios, correspondendo a quase 10% da populao total de 120 mil
habitantes da cidade.
Vale ressaltar que a profisso de Tcnico em Mecnica Industrial abrange uma
rea muito ampla, podendo o profissional atuar nos mais diversos segmentos
da indstria.
Nesse sentido, a que se estar atento necessidade de fora de trabalho
qualificada que atenda as necessidades do mercado de trabalho.
1 http:www.fiescnet.com.br/,acesso em 26/02/2007. 2 BROGNOLI, J. H. O Modelo de inteligncia pblica estratgica e a espectoeconomia como instrumento no conhecimento da economia pelas organizaes pblicas. Tese de Doutorado, Buenos Aires, 2005. 3 Id ibid.
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Outro indicador, para abertura de curso tcnico na rea de mecnica, baseia-
se nos contatos regulares com supervisores de estgio das empresas, que
solicitavam, constantemente, a abertura de cursos tcnicos especficos em
eletroeletrnica, eletrotcnica e mecnica, como alternativas ao Curso Tcnico
em Eletromecnica j existente.
Nos registros do PAER4, sobre a regio do vale do Itaja e Joinville, observa-se
que grande o nmero de trabalhadores, assalariados ou no, que no
possuem qualificao profissional ou habilitao de nvel tcnica.
Desta forma, partimos para construo destes novos cursos com a participao
dos supervisores de estgio (via e-mail e contatos do SIE-E), alunos egressos,
formandos e professores do CEFET-SC.
Como se percebe, durante longo tempo, ser pertinente que se oferea Curso
Tcnico na rea de Mecnica.
1.3 OBJETIVOS
1.3.1 Objetivo Geral
Formar profissionais capazes de atuar nos diversos segmentos das indstrias,
aptos a propor solues para processos industriais que envolvam manuteno
de mquinas e equipamentos, planejamento e coordenao de atividades.
4 http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/htm/temas_rij.html, sobre O pessoal ocupado, por gnero, segundo categorias de uso e atividades selecionadas, tipo de insero na Unidade e Categoria de Qualificao Ocupacional da Regio do Vale do Itaja e Joinville 1999. Fonte: Fundao Sistema Estadual e Anlise de Dados SEADE. Pesquisa da Atividade Econmica Regional: PAER.
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1.3.2 Objetivos Especficos
Dentre os objetivos do Curso Tcnico em Mecnica Industrial, destacam-se
como de maior relevncia os abaixo citados:
Desenvolver e coordenar atividades das atividades do planejamento,
atravs de relatrios e grficos;
Desenvolver atividades de coordenao de equipe;
Interpretar e elaborar desenhos mecnicos;
Organizar e comparar dados estatsticos;
Visualizar as condies tcnicas e econmicas de execuo do trabalho,
adotar comportamentos de segurana no trabalho;
Elaborar relatrios tcnicos, prestar assistncia tcnica, Interpretar a
legislao de normas tcnicas;
Organizar reas e setores de manuteno;
Elaborar planos de manuteno;
Planejar e organizar os procedimentos de manuteno.
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2 REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO
Para ingressar no curso Tcnico em Mecnica Industrial, no CEFET-SC
Unidade de Ensino Descentralizada de Jaragu do Sul, o aluno dever se
submeter ao Exame de Classificao promovido CEFET-SC.
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3 PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO DO CURSO
O tcnico de nvel mdio em Mecnica de Manuteno Industrial, formado pelo
Centro Federal de Educao Tecnolgica de Santa Catarina, Unidade de
Ensino Descentralizada de Jaragu do Sul, deve possuir esprito crtico, ser
capaz de assimilar novos conhecimentos na rea tecnolgica, ter capacidade
de liderana e trabalho em grupo, estando habilitado a desempenhar as
funes afins que lhe sero atribudas.
O perfil de concluso do tcnico compreende as habilidades necessrias para
atender ao setor industrial, na rea de mecnica de manuteno industrial, de
acordo com o que contempla a matriz curricular do curso. Assim, a lista a
seguir estabelece o perfil para o referido profissional:
Trabalhar com manuteno mecnica utilizando as tcnicas de
manuteno corretiva, preventiva e preditiva;
Analisar e apresentar solues utilizando dispositivos de manuteno;
Garantir a qualidade dos produtos e servios de manuteno, buscando
otimizao dos processos produtivos;
Atuar em laboratrio na execuo de ensaios tcnicos na rea de
mecnica;
Especificar e dimensionar materiais e equipamentos pertinentes rea;
Supervisionar e controlar a qualidade da produo e dos servios
pertinentes rea;
Prestar assistncia a profissional de nvel superior da rea, incumbindo-
se de clculos, desenhos, instalaes, especificaes e oramentos;
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Auxiliar profissionais de nvel superior na realizao de pesquisa
cientifica e tecnolgica.
Coordenar e desenvolver equipes de trabalho que atuam na
manuteno.
Aplicar normas regulamentadoras de sade e segurana no trabalho
Aplicar princpios de gesto de controle de qualidade no processo
industrial.
Aplicar normas tcnicas e especificaes de catlogos, manuais e
tabelas em mquinas e equipamentos e na manuteno industrial.
Elaborar planilha de custos de fabricao e de manuteno de mquinas
e equipamentos, considerando a relao custo/benefcio.
Aplicar mtodos, processos e logstica na manuteno.
Aplicar tcnicas de medio e ensaios visando melhoria da qualidade
de produtos e servios da planta industrial.
Comunicar-se de forma adequada por escrito e oralmente.
Atuar de forma responsvel nas questes ligadas ao meio ambiente.
3.1 PERFIL PROFISSIONAL DA QUALIFICAO EM MECNICA DE
MANUTENO
Ao concluir o 3 mdulo, o aluno do Curso Tcnico em Mecnica Industrial
estar qualificado para atuar na rea de Manuteno Mecnica. Algumas
competncias que foram desenvolvidas at este mdulo possuem este perfil,
por exemplo:
Trabalhar com manuteno mecnica utilizando as tcnicas de
manuteno corretiva, preventiva e preditiva;
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Especificar e dimensionar materiais e equipamentos pertinentes rea;
Aplicar normas regulamentadoras de sade e segurana no trabalho;
Aplicar tcnicas de medio e ensaios visando melhoria da qualidade
de produtos e servios da planta industrial;
Aplicar normas tcnicas e especificaes de catlogos, manuais e
tabelas em mquinas e equipamentos e na manuteno industrial;
Analisar e apresentar solues utilizando dispositivos de manuteno.
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4 ORGANIZAO CURRICULAR
A organizao curricular do curso foi estabelecida de acordo com o perfil do
profissional de concluso. Dessa forma, visando a formar um tcnico capaz de
atuar na rea de manuteno industrial mecnica, de acordo com a
necessidade identificada na regio, montou-se a matriz curricular para o Curso
Tcnico em Mecnica Industrial. Unidades curriculares bsicas como:
Comunicao Tcnica, Ingls Tcnico e Informtica so de fundamental
importncia para preparar os estudantes para as unidades curriculares
profissionalizantes. Unidades curriculares como Segurana e Higiene no
Trabalho, Tecnologia e Meio Ambiente e as de Gesto: Empresarial, da
Manuteno e da Qualidade, contemplam reas que se julgam
complementares formao do profissional. Nas unidades curriculares de
Projetos Integradores 1 e 2, com 40 horas cada, sero desenvolvidas
competncias e habilidades de maneira interdisciplinar, atravs de projetos
interdisciplinares. Na unidade curricular de Projeto Integrador 1, no 2 mdulo,
o aluno ir desenvolver competncias e habilidades para a execuo de um
projeto. Para tanto, nesta Unidade Curricular as habilidades estaro orientadas
para a Metodologia da Pesquisa. Na unidade curricular de Projeto Integrador 2,
no 3 mdulo, o aluno iniciar o desenvolvimento de um projeto interdisciplinar.
Para tanto, nesta unidade curricular sero desenvolvidas habilidades para a
aquisio e levantamento de dados sobre o projeto. No 4 mdulo, o aluno,
atravs da unidade curricular Projeto de Concluso, ter 80 horas para
desenvolver e concluir o projeto iniciado no mdulo anterior.
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Foi estabelecido, como pode ser visualizado atravs do diagrama em blocos,
apresentado adiante, o sistema de pr-requisito entre algumas unidades
curriculares. Dessa forma, as unidades curriculares que necessitam de
contedo ministrado em outras, s podero ser cursadas aps concluso das
unidades curriculares indicadas como pr-requisitos.
Como j foi salientado, de acordo com o Projeto Pedaggico do CEFET-SC, a
metodologia est voltada para a construo de competncias, criando o hbito
e a atitude de enfrentar a aprendizagem como um problema para o qual deve
ser encontrada uma resposta, bem como ensinar a propor problemas para si
mesmo e resolv-lo.
Assim, a metodologia do ensino/aprendizagem visa ao desenvolvimento de
competncias, habilidades e atitudes de acordo com o perfil do tcnico
proposto. Para atingir o perfil desejado, diversas prticas pedaggicas so
propostas, entre as quais: pesquisa, prticas laboratoriais, visitas tcnicas a
indstrias, contextualizao dos conhecimentos, trabalhos com projetos,
soluo de problemas, aulas expositivas e dialogadas e outras.
Desta forma, o aprendizado se constri pela prtica intencionalizada que se
transfigura em prxis. Como salienta Serafim (2002, p. 46)5 A teoria, separada
da prtica, seria puramente contemplativa e, como tal, ineficaz sobre o real: a
prtica, desprovida da significao terica, seria pura operao mecnica,
atividade cega.
O curso formatado em 4 (quatro) mdulos, cada mdulo contendo uma carga
horria de 400 (quatrocentas) horas. O somatrio dos 4 (quatro) mdulos
totaliza uma carga horria de 1600 (um mil e seiscentas) horas. Alm da carga
5 SERAFIM, Antonio Joaquim. Educao, sujeito e histria. So Paulo: Olho da gua, 2001.
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horria mencionada, devem ser computadas mais 400 (quatrocentas) horas de
estgio profissional obrigatrio.
Assim, o curso Tcnico em Mecnica Industrial totaliza 2000 (duas mil) horas.
4.1. PLANO DE REALIZAO DO ESTGIO PROFISSIONAL OBRIGATRIO
O estgio profissional obrigatrio caracterizado pela sua importncia em um
curso tcnico de nvel mdio. no ambiente industrial que o aluno consolidar
suas habilidades e competncias, atravs de atividades prticas reais.
Para o Curso Tcnico em Mecnica Industrial a carga horria total do Estgio
Profissional Obrigatrio de 400 (quatrocentas) horas.
O Estgio Profissional Obrigatrio somente poder ser realizado a partir do 4
mdulo.
O Estgio Profissional Obrigatrio do Curso Tcnico em Mecnica Industrial
somente ser realizado em setores industriais de: produo e manuteno. E
na prestao de servios da rea de Mecnica.
A orientao e a superviso do Estgio Profissional Obrigatrio sero feitas
pelo Setor de Integrao Escola-Empresa em parceria com a Coordenao
Acadmica do Curso.
Ao trmino do Estgio Profissional,o aluno dever apresentar um relatrio de
suas atividades desenvolvidas, de acordo com a diretriz do CEFET-SC
Unidade Jaragu do Sul, para a confeco de relatrios.
A avaliao do Relatrio do Estgio Profissional ser feita pela Coordenao
Acadmica do Curso, um(a) professor(a) da rea e por um(a) professor(a) de
Lngua Portuguesa
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4.2 FLUXOGRAMA DO CURSO
EXAME DE CLASSIFICAO
MDULO 1 400 horas
MDULO 2 400 horas
MDULO 3 400 horas
MDULO 4 400 horas
ESTGIO PROFISSIONAL 400 h
TCNICO EM MECNICA INDUSTRIAL 2.000 h
Qualificao: Mecnico de manuteno
1.200 horas
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4.3 QUADRO DAS UNIDADES CURRICULARES E SUAS RESPECTIVAS
CARGAS HORRIAS
MDULO 1
UNIDADES CURRICULARES CH /SEMANAL CH/ SEMESTRAL
Mecnica Tcnica 4 h 80 h
Tecnologia dos Materiais 4 h 80 h
Metrologia 2 h 40 h
Desenho Bsico 2 h 40 h
Segurana, Higiene e Trabalho 2 h 40 h
Informtica 2 h 40 h
Comunicao Tcnica 2 h 40 h
Ingls Tcnico 2 h 40 h
TOTAL 20 h 400 h
MDULO 2
UNIDADES CURRICULARES CH /SEMANAL CH/ SEMESTRAL
Soldagem Bsica 2 h 40 h
Resistncia dos Materiais 2 h 40 h
Usinagem Bsica 2 h 40 h
Desenho Tcnico 2 h 40 h
Bombas e Tubulaes 2 h 40 h
Gesto Empresarial 2 h 40 h
Eletricidade Bsica 2 h 40 h
Hidrulica e Pneumtica 4 h 80 h
Metodologia de Projeto 2 h 40 h
TOTAL 20 h 400 h
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MDULO 3
UNIDADES CURRICULARES CH /SEMANAL CH/ SEMESTRAL
Soldagem Avanada 2 h 40 h
Elementos de Mquinas 4 h 80 h
Usinagem Avanada 2 h 40 h
Desenho Assistido por Computador
2 h 40 h
Lubrificao 2 h 40 h
Gesto da Manuteno 2 h 40 h
Mquinas Trmicas 2 h 40 h
Estatstica 2 h 40 h
Projeto Integrador 2 h 40 h
TOTAL 20 h 400 h
MDULO 4
UNIDADES CURRICULARES CH /SEMANAL CH/ SEMESTRAL
Projeto de Concluso 4 h 80 h
Manuteno de Mquinas e Infra-estrutura
4 h 80 h
Automao Industrial 4 h 80 h
Refrigerao e Ar Condicionado 2 h 40 h
Tecnologia e Meio Ambiente 2 h 40 h
Gesto da Qualidade 2 h 40 h
Comunicao Tcnica e Oralidade
2 h 40 h
TOTAL 20 h 400 h
ESTGIO PROFISSIONAL 400 h
TOTAL 2.OOO h
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4.4 MATRIZ CURRICULAR
Mecnica Tcnica
80 h
Tecnologia dos Materiais
80 h
Metrologia 40 h
Desenho Bsico 40 h
Desenho Tcnico
40 h
Resistncia dos Materiais
40 h
Usinagem Bsica 40 h
Soldagem Bsica 40 h
Eletricidade Bsica 40 h
Informtica 40 h
Comunicao Tcnica
40 h
Usinagem Avanada
40 h
Lubrificao 40 h
Segurana e Higiene do Trabalho
40 h
Elementos de Mquinas
80 h
Bombas e Tubulaes
40 h
Automao Industrial
80 h
Gesto da Manuteno
40 h
Tecnologia e Meio
Ambiente 40 h
Mquinas Trmicas
40 h
Estatstica 40 h
Comunicao Tcnica e Oralidade
40 h
Ingls Tcnico
40 h
Projeto de
Concluso 80 h
Hidrulica e Pneumtica
80 h
Metodologia de Projeto
40 h
Projeto Integrador
40 h
Refrigerao e Ar Condicionado
40 h
Soldagem Avanada
40 h
Gesto Empresarial
40 h
Gesto da Qualidade
40 h
Manuteno de Mquinas e
Infraestrutura 80 h
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4.5 APRESENTAO DAS UNIDADES CURRICULARES
Unidade Curricular
MECNICA TCNICA
Perodo letivo:
1 Mdulo Carga Horria:
80h
Competncias
1. Aplicar regras matemticas para resoluo de problemas da rea de mecnica;
2. Aplicar as operaes com grandezas vetoriais e condies de equilbrio na soluo de sistemas de foras;
3. Aplicar os princpios de conservao de energia mecnica, foras de atrito, potncia e rendimento.
Habilidades
1. Efetuar clculos usando potncias de dez e notao cientfica, com coerncia nas unidades de medida;
2. Transformar unidades;
3. Realizar operaes com grandezas vetoriais;
4. Determinar o centro de gravidade de superfcies planas;
5. Caracterizar as foras envolvidas em sistemas mecnicos que se encontram em equilbrio esttico;
6. Determinar relaes de transmisso de energia em polias e engrenagens;
7. Quantificar as transformaes de energia cintica e potencial em sistemas mecnicos.
Bases Tecnolgicas
1. Equao de 1 grau;
2. Trigonometria: seno, cosseno, tangente;
3. Sistemas de unidades de medidas: Sistema Internacional, Sistema tcnico;
4. Grandezas escalares e vetoriais; Operaes com grandezas vetoriais;
5. Condies de equilbrio de pontos materiais e corpos extensos;
6. Princpios de conservao de energia mecnica;
7. Foras de atrito, potncia e rendimento.
Bibliografia
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RAMALHO, F. Os fundamentos da fsica. Editora moderna ALVARENGA, B. Curso de fsica. Editora tica. BONJORNO, R. Fsica. Editora FTD. PARAN, D. N. Fsica. Editora tica.
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TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
Perodo letivo:
1 Mdulo Carga Horria:
80h
Competncias
1. Saber as principais propriedades dos materiais e correlacionar estas com o tipo de ligao e estrutura cristalina;
2. Interpretar um diagrama de fase, principalmente o ferro-carbono; 3. Conhecer os principais tratamento trmico e interpretar as curvas TTT; 4. Conhecer as principais normas tcnicas para ensaios mecnicos, bem como
conhecer os principais ensaios destrutivos e no destrutivos.
Habilidades
1. Correlacionar as propriedades dos materiais com sua ligao; 2. Identificar as estruturas cristalinas dos principais materiais metlicos; 3. Aplicar os conhecimentos de imperfeies cristalinas para analisar as propriedades
dos materiais; 4. Analisar e Interpretar os diagramas de fase, principalmente o ferro carbono; 5. Aplicar os principais tratamentos trmicos e Analisar a curva TTT; 6. Saber processar e aplicar os materiais Cermicos, Polimricos e Compsitos; 7. Aplicar as normas de ensaios mecnicos; 8. Realizar e analisar os principais ensaios Destrutivos; 9. Realizar e analisar os principais ensaios No Destrutivos.
Bases Tecnolgicas
1. Ligaes qumicas: metlica, inica e covalente e suas relaes com as propriedades dos materiais;
2. Estruturas cristalinas: principais estruturas dos materiais principalmente materiais metlicos. Estrutura cbica de face centrada, corpo centrado, cbica simples e
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hexagonal compacta; 3. Imperfeies cristalinas e discordncias. Tipos de defeitos cristalinos; forma de
propagao das discordncias; 4. Diagrama de fase, principalmente o ferro-carbono; 5. Tratamentos trmicos dos principais metais e curvas interpretar as curvas TTT; 6. Materiais Cermicos, Polimricos e Compsitos. Forma de produo, aplicao e
propriedades. 7. Normas tcnicas para ensaios mecnicos; 8. Ensaios Destrutivos, forma de realizao e anlise (Trao, Compresso, Flexo,
Impacto, Toro e Estampabilidade); 9. Ensaios no destrutivos (Visual, Lquidos penetrantes, Partculas magnticas, Ultra-
som; Radiografia industrial).
Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)
CALLISTER, Willian D. Jr. Cincias e Engenharia dos Materiais: Uma introduo GARCIA, Amauri, SPIM, Jaime Alves Spim & SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios dos Materiais Literatura Base Normas tcnicas de Ensaios Mecnicos.
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METROLOGIA
Perodo letivo:
1 Mdulo Carga Horria:
40h
Competncias
1. Medir peas mecnicas a partir de conhecimentos tericos e prticos para o controle de qualidade, de acordo com os sistemas de medidas mais comuns aplicados na mecnica.
2. Consultar tabelas de converso de unidades. 3. Transformar unidades do sistema mtrico para o ingls e vice-versa.
Habilidades
1. Consultar tabelas de converso de unidades; 2. Transformar unidades do sistema mtrico para o ingls e vice-versa; 3. Calcular a resoluo dos instrumentos de medio, verificao e controle; 4. Fazer medies em peas mecnicas; 5. Calcular e encontrar folgas e interferncias nos ajustes mecnicos.
Bases Tecnolgicas
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1. Histrico da metrologia; 2. Vocabulrio da Metrologia; 3. Processos e mtodos de medio; 4. Sistemas de Medidas; 5. Medio; 6. Instrumentos de Medio: rgua, escala, paqumetros, micrmetros e gonimetro; 7. Tolerncia e ajuste.
Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)
CASSILLAS, Al. O Torno, Tecnologia e Prtica, 3 ed. So Paulo; Editora Mestre, 1975 NORMAS BRASILEIRAS. NB-86, NB-93, P-NB-112, NB-172, NB-185, P-NB-237, NB 183/70, NB-97/1 a 11 e NB-319/70 PUGLIESI, M. Tcnicas de Ajustagem: Metrologia na Medio, Roscas e Acabamentos. So Paulo; Ed. Hemus, 1976 Apostilas de metrologia do CEFET-SC. Controle Dimensional, A Moderna Metrologia Industrial. In: Separatos da Revista Mundo Mecnico, S (1): 2 36, set. 1984.
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DESENHO BSICO
Perodo letivo:
1 Mdulo Carga Horria:
40h
Competncias
1. Utilizar regras, tcnicas e instrumentos de desenho para desenhar peas mecnicas mo livre.
Habilidades
1. Utilizar adequadamente os instrumentos de desenho; 2. Representar peas mecnicas no plano; 3. Desenhar elementos de mquinas; 4. Usar as representaes simblicas; 5. Utilizar cotas baseadas nas regras e normas de Desenho Mecnico; 6. Utilizar as caractersticas tpicas de desenho, para cada tipo de pea; 7. Desenhar a mo livre.
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Bases Tecnolgicas
1. Instrumentos de Desenho Mecnico; 2. Normas de Desenho Mecnico; 3. Desenho Bsico: Vistas , Cortes: total, parcial, meio corte, em desvio e rebatido,
Sees, Rupturas, Vistas Auxiliares, Normas do desenho mecnico, Cotas,Escalas, Correias dentadas;
4. Desenho de Peas: Parafusos Porcas e Arruelas, Representao simblica no desenho; Especificao tcnica;
5. Molas : Forma fsica (representao simblica no desenho), Grfico de carga, Especificao Tcnica (tabela com dados tcnicos);
6. Polias : Planas , Em V (para correia em V), Dentadas (para correias dentadas).
Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)
THOMAS, French. Desenho tcnico. So Paulo: USP. SENAI. Manual de desenho. Departamento Nacional, 1982. MANF, Giovanni et al. Desenho tcnico mecnico. So Paulo: Hemus, 1977. BOUSQUET, Michele. Trad. Ktia de Almeida Guimares. AutoCAD3D&3D Studio Projetos e apresentaes. Rio de Janeiro: Bekerley Brasil Editora, 1992. OMURA, George. Trad. Daniel Vieira. Dominando o AutoCAD. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos Cientficos Ltda., 1993.
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SEGURANA E HIGIENE NO TRABALHO
Perodo letivo:
1 Mdulo Carga Horria:
40h
Competncias
1. Compreender as principais causas de acidentes e doenas de trabalho e os meios de preveno;
2. Conhecer as principais Normas Regulamentadoras da segurana no trabalho.
Habilidades
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1. Identificar a finalidade da segurana e higiene no trabalho nas empresas;
2. Conhecer as principais causas de acidentes no trabalho e sua preveno;
3. Identificar os principais meios de preveno de acidentes e doenas ocupacionais;
4. Identificar as principais normas regulamentadoras;
5. Identificar os principais equipamentos de preveno individual e coletiva;
6. Elaborar um mapa de risco;
7. Identificar as conseqncias do estresse no trabalho e no dia-a-dia do trabalhador.
Bases Tecnolgicas
1. Finalidade da segurana no trabalho;
2. Acidentes no trabalho e sua identificao;
3. Preveno de acidentes e doenas ocupacionais no trabalho;
4. Normas Regulamentadoras sobre segurana no trabalho (NR 4; NR 5;NR6; NR9;NR17;NR23 E NR26);
5. Mapa de risco;
6. Estresse no trabalho e sua identificao.
Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)
ANDERSON, Bob. Alongue-se no Trabalho. So Paulo: Sumus, 1998. BIANCHETTI, Lenita, A. Estilo de vida de estudantes trabalhadores do CEFET-SC UnED/JS, UFSC (Dissertao de Mestrado), 2005. BORGES, Henrique. LER: mal-estar no trabalho. Revista CIPA, fevereiro, 2001. BRIGO, Carla Cristina e DE MARCHI. Qualidade de vida no trabalho: dilemas e perspectivas. UFSC (Dissertao de Mestrado). CARROL, Stephen e SMITH, Toni. Guia A N da Vida Saudvel. So Paulo, 1997. CODO, WANDERLEI. Leses por Esforos Repetitivos. Rio de janeiro: Vozes, 1997. COUTO, H. A. Ergonomia Aplicada ao Trabalho: Manual Tcnico da Mquina Humana. Vol. I e II. Ed. Ergo Editora. 6. VIANA, J. S., SANTOS. N. T. Manual de Preveno de Acidentes. Ed. Livraria Freitas Bastos DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho. Cortez, 1992. FAJARDO, Augusto. Qualidade de vida com sade total. So Paulo, 1998. GONALVES. Aguinaldo & VILARTA Roberto. Qualidade de vida e Atividade Fsica. Manole, 2004. GONSALVES, E. A. Apontamentos Tcnicos Legais de Segurana e Medicina doTrabalho. Ed. LTr. GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia, Adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Artes Mdicas,1998. LIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produo. Ed. Edgard Blucher LIMA, Valquria. Ginstica Laboral. Atividade Fsica no ambiente de trabalho. Phorte
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Editora, 2003. MANUAL DE LEGISLAO ATLAS, Segurana e Medicina do Trabalho. Ed. Atlas MASLACH, Christina & LEITER Michael. Trabalho: fonte de prazer ou desgaste. Paprus, 1999. MEDINA, Joo. A Educao Fsica Cuida do Corpo e da Mente. So Paulo: Paprus, 1992. REVISTA WEG. Viver com qualidade, 2000. RENCK, Ivone. Os Cuidados com o Corpo para uma Vida Sadia. Revista Mundo Jovem, 1993. SALIBA, T. M., CORRA, M. A. C., AMARAL, L. S., RIANI, R. R., Higiene do Trabalho e Programa de Preveno de Riscos Ambientais. Ed. LTr. SRIE SUCESSO PROFISSIONAL. Como reduzir o estresse. So Paulo, 1999. SILLVA, Marco Aurlio e DE MARCHI. Sade e qualidade de vida no trabalho. So Paulo, 1997. SEU GUIA PRTICO DE COMBATE AO ESTRESSE. So Paulo, 2000. TAMOYO, Alvaro. Cultura e Sade nas Organizaes. Artemed, 2004. VIANA, J. S., SANTOS. N. T. Manual de Preveno de Acidentes. Ed. Livraria Freitas Bastos
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INFORMTICA
Perodo letivo:
1 Mdulo Carga Horria:
40h
Competncias
1. Utilizar os softwares e solues apresentadas, analisando e explorando sua funcionalidade e direcionando-as s atividades profissionais.
Habilidades
1. Conhecer o software editor de texto para redigir textos, tabelas, memorandos, transferir contedos da internet e redigir relatrios;
2. Conhecer o software de planilha eletrnica para criar planilhas e grficos; 3. Conhecer o software de navegao internet , para acessar, procurar, transferir
contedos e abrir e emitir e-mails; 4. Conhecer o software de apresentaes.
Bases Tecnolgicas
1. rea de trabalho, usando menus, usando barras de ferramentas, utilizao do mouse
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e teclado, conhecer o painel de controle (configurar horas, vdeo, rea de trabalho) e usando o windows explorer (criar pastas, mover, copiar arquivos e pastas em diferentes unidades);
2. Tela do Word, digitando e editando textos (teclas de movimentao, recortar, copiar e colar, correo e excluso), gerenciamento de arquivos (criando, salvando e fechando arquivos), formatando textos (formatando caracteres, pargrafos e tabulaes), tabelas (criando tabelas, incluir texto na tabela, adicionando e excluindo linhas, aplicando bordas e sombreamento), ortografia (correo de erros), inserir (smbolos, cabealho e rodap, nmero de pgina e figura), imprimir documentos;
3. Caractersticas (elementos da planilha, seleo e intervalo de clulas), formatando arquivos (copiando e movendo clulas, inserindo linhas ou colunas, formatando nmeros e fontes, adicionando bordas e cores), frmulas e funes (elaborando frmulas e inserindo funes), inserindo grficos e impresso;
4. Noes bsicas do software de navegao, principais sites de busca, transferir contedos da internet, criar e enviar e-mails;
5. Criao de Slides, Transferncias de Imagens, Personalizao de Animao, Transio de Slides, Aplicar modelos de estrutura, Layout de Slides, Impresso e Apresentao.
Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)
Word for Windows passo a passo - Microsoft Press. Excel for Windows passo a passo - Microsoft Press. MANZANO, Andr Luiz N. G. e TAKA Carlos Eduardo Martinez. Estudo Dirigido de Word 2000 Avanado. rica Editora. MANZANO, Andr Luiz N. G. e TAKA Carlos Eduardo Martinez. Estudo Dirigido de Excel2000 Avanado. rica Editora. SYBEX / CRUMLISH, Christian. O DICIONRIO DA INTERNET - Um Guia indispensvel para o internauta. Editora Campus. MANZANO, Andr Luiz N. G. e TAKA Carlos Eduardo Martinez. Estudo Dirigido de PowerPoint 2000 Avanado. Editora rica.
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COMUNICAO TCNICA
Perodo letivo :
1 mdulo Carga Horria :
40h
Competncias
1. Interpretar diferentes tipos de textos; 2. Aplicar a linguagem de acordo com sua funo, tendo em vista: a necessidade de
comunicao exigida no mercado de trabalho; a sua realizao social e pessoal; 3. Conhecer as normas da redao comercial e a metodologia cientfica adequada ao
relatrio de Estgio Curricular.
Habilidades
1. Ler e analisar textos; 2. Adaptar a linguagem situao em questo; 3. Comunicar idias com lgica e clareza de forma oral e escrita, observando as
normas da Lngua Portuguesa; 4. Conhecer e aplicar as normas de redao comercial; 5. Elaborar relatrio.
Bases Tecnolgicas
1. Estudo do Texto: a. Redao tcnica e redao literria b. Narrao, Descrio e Dissertao: anlise, caractersticas e produo. c. Coerncia e coeso. d. Aspectos gramaticais (crase, acentuao, pontuao e outros que forem
necessrios) 2. Correspondncia Comercial:
a. Carta b. Ofcio c. Curriculum Vitae d. Memorando e. Requerimento f. Ata
3. Metodologia cientfica: a. Tipo de letra, margem, orientaes gerais b. Capa c. Folha de rosto d. Sumrio e. Introduo f. Desenvolvimento g. Concluso h. Anexos
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Pr-requisitos (quando houver) - Terminalidade/Certificao
Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)
FLORES, L. et al. Redao. Florianpolis: Ed. da UFSC, 1992. GARCIA, O. Comunicao em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundao Getlio Vargas, 1985. GONALVES, Eliane & BIAVA, Lurdete. Manual para a elaborao do relatrio de estgio curricular. 5. ed. Florianpolis: CEFET/SC, 2004.
PLATO, & FIORN. Para entender o texto. So Paulo: tica, 1990.
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INGLS TCNICO
Perodo letivo:
1 Mdulo Carga Horria:
40h
Competncias
1. Analisar o contexto a fim de construir o sentido de um texto em ingls tcnico.
Habilidades
1. Reconhecer vocabulrios tpicos em ingls da rea de mecnica; 2. Traduzir palavras tpicas do ingls tcnico para o portugus; 3. Traduzir frases de catlogos tcnicos em ingls para o portugus; 4. Traduzir textos de catlogos tcnicos em ingls para o portugus; 5. Elaborar textos tcnicos em ingls.
Bases Tecnolgicas
1. Vocabulrio tcnico em ingls da rea de mecnica; 2. Palavras em ingls tpicas da rea de mecnica; 3. Frases em ingls tpicas da rea de mecnica; 4. Pronncia de palavras em ingls tcnico; 5. Gramtica bsica inglesa.
Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)
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BARRETO, Francisco. Linguagem Internacional OFF SHORE .Ed. Melhoramentos; Apostila de Ingls Tcnico CEFET-SC UnED/JS; Catlogos de fabricantes de equipamentos e dispositivos mecnicos; www.howstuffworks.com
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SOLDAGEM BSICA
Perodo letivo:
2 Mdulo Carga Horria:
40h
Competncias
1. Conhecer os principais conceitos de soldagem, conhecer sua representao e seus clculos fundamentais, identificar o tipo de solda e sua respectiva funo, bem como diagnosticar falhas de solda em diferentes materiais.
Habilidades
1. Aplicar os principais conceitos de soldagem; 2. Calcular a resistncia da solda; 3. Representar corretamente as soldas; 4. Aplicar os conceitos de eletrodo: seus tipos, sua posio e os cuidados que se
deve ter; 5. Aplicar as principais tcnicas de soldagem oxiacetilnica para os principais
materiais; 6. Identificar os principais equipamentos de solda; 7. Analisar falhas de solda em diferentes materiais.
Bases Tecnolgicas
1. Principais conceitos de soldagem: tipos de soldagem, soldabilidades dos materiais; 2. Clculos de solda: espessura, resistncia, velocidade de soldagem; 3. Representao de solda; 4. Soldagem com eletrodo revestido; 5. Soldagem a Gs: Tipos de Gases, tcnicas de soldagem; 6. Equipamentos usados em Soldagem, bem como equipamentos de segurana.
Pr-requisitos (quando houver)
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Terminalidade/Certificao
Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)
WAINER, Emilio; BRANDI, Sergio Duarte; MELO, Fabio D. H. Soldagem processos e metalografia. RIBEIRO, Hlio Ormeu. Solda Oxiacetilnica Apostila CEFET-SC Normas tcnicas de Soldagem. Paulo . Solda Apostila CEFET-SC
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RESISTNCIA DOS MATERIAIS
Perodo letivo:
2 Mdulo Carga Horria:
40h
Competncias
1 Empregar clculos de esforo de trao, compresso, flexo e toro para dimensionar estruturas simples, eixos e vigas.
2 Conhecer os clculos de flambagem para aplicao em dimensionamento de colunas, barras sob compresso.
Habilidades
1 Calcular estruturas simples submetidas a trao e compresso. 2 Dimensionar peas submetidas ao esforo de cisalhamento. 3 Dimensionar eixos e vigas submetidas a esforos de flexo pura. 4 Dimensionar estaticamente eixos submetidos toro pura. 5 Avaliar quando os componentes esto sob o efeito de flambagem, e dimensionar
barras simples sob flambagem de Euler.
Bases Tecnolgicas
1. Tenso de ruptura, escoamento e admissvel de materiais. 2. Tenso e deformao na trao e compresso. 3. Tenso devido ao cisalhamento simples e duplo. 4. Tenses admissveis no cisalhamento. 5. Diagrama de momento fletor e esforo cortante; 6. Tenso devido flexo. 7. Momento toror; 8. Tenso devido toro. 9. Frmula da flambagem de Euler. Coeficientes de segurana na flambagem.
Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)
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MELCONIAN, S. Mecnica Tcnica e Resistncia dos Materiais. Editora rica, 1999
BEER, F. Johnston,E.R. Resistncia dos Materiais, ed Macron Books,1997 NASH, W.A . Resistncia dos Materiais, ed. Macgraw Hill, , 2ed.
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USINAGEM BSICA
Perodo letivo:
2 Mdulo Carga Horria:
40h
Competncias
1. Conhecer os principais fundamentos da teoria de corte; 2. Conhecer o padro de marcao conforme ABNT, bem como seus tipos e
dimenses; 3. Saber a nomenclatura e os acessrios utilizados nas mquinas de torneamento
(Torno).
Habilidades
1. Aplicar a ferramenta de corte mais adequada, bem como identificar o material que esta produzido, e qual o tipo de refrigerao de acordo com o material;
2. Identificar a composio dos rebolos; 3. Identificar os Rebolos conforme as normas da ABNT; 4. Aplicar os conhecimentos sobre os principais cuidados que se deve ter com o
rebolo; 5. Utilizar adequadamente os acessrios para torno, bem como as ferramentas.
Bases Tecnolgicas
1. Teoria de corte: Ferramentas, material de composio, refrigerao; 2. Rebolos composio, cuidados que se deve tomar; Identificao dos Rebolos
conforme a ABNT; 3. Operacionalizao de Torno Mecnico Nomenclatura, ferramenta, procedimentos.
Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)
FERRARESI, Dino Fundamentos da Usinagem dos metais.
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HIDRULICA E PNEUMTICA
Perodo letivo:
2 Mdulo Carga Horria:
80h
Competncias
1. Dimensionar os componentes para efeito de substituio em unidades hidrulica e pneumtica.
Habilidades
1. Conhecer as vantagens da pneumtica na indstria e suas principais aplicaes; 2. Conhecer as vantagens da hidrulica na indstria e suas principais aplicaes; 3. Aplicar a simbologia dos elementos dos circuitos de automao pneumtica; 4. Conhecer componentes, sistemas de vedao, operao de vlvulas e atuadores; 5. Conhecer propriedades e caractersticas dos fluidos hidrulicos; 6. Conhecer as vantagens da leo-hidrulica e suas aplicaes na indstria; 7. Dimensionar os componentes para efeito de substituio em unidade hidrulica.
Bases Tecnolgicas
1. Vantagens da automao pneumtica e hidrulica; 2. Simbologia dos componentes pneumticos; 3. Simbologia dos componentes hidrulicos; 4. Sistemas de vedao e operao; 5. Caractersticas dos fluidos hidrulicos; 6. Dimensionamento de componentes.
Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)
Manuais Tcnicos: Rexroth, Vickers, Ermeto, Aeroquip, Festo, Parker, HDA,Weg,
Dayco
CISNERO, Luiz Maria Jimenez. So Paulo: Editora Blume 2 edio
DRAPINSKY, Janusz. Hidrulica e Pneumtica Industrial e Mvel. So Paulo: Ed.
Mcgrow-hill do Brasil LTDA. 1976
SERRAT, Jos Bonastre. Hidrulica de Motores e Bombas. Barcelona. Editora
Labrisa, 1966.
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DESENHO TCNICO
Perodo letivo:
2 Mdulo Carga Horria:
40h
Competncias
1. Produzir desenho tcnico mecnico com auxilio de CAD.
Habilidades
1. Conhecer a tecnologia de desenho auxiliado por computador; 2. Conhecer a configurao necessria para a execuo de desenhos auxiliados por
computador; 3. Aplicar os princpios e fundamentos de desenho tcnico na construo de
primitivas geomtricas; 4. Organizar arquivos de CAD - Criar diretrios e salvar arquivos; 5. Utilizar arquivos existentes; 6. Conceituar biblioteca grfica; 7. Conhecer os dispositivos de sada dos arquivos de CAD; 8. Configurar parmetros de impresso; 9. Imprimir desenhos de CAD.
Bases Tecnolgicas
1. Introduo ao desenho auxiliado por computador; 2. Conceitos bsicos de CAD; 3. Construo geomtrica; 4. Desenhar peas mecnicas com o auxlio de CAD; 5. Desenhar elementos de mquinas com o auxlio de CAD.
Pr-requisitos (quando houver) - Terminalidade/Certificao
- Desenho Bsico
Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)
BALDAN, R. AutoCAD 14 Guia Prtico, So Paulo, rica BZIER, P. A utilizao das Curvas e Superfcies em CAD/CAE/CAM, So Paulo; Ed. ALEPH, 1993
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DENIS, M.; REGIS, A. Desenho auxiliado por Computador CAD. So Paulo; Ed. ALEPH, 1992 GONSALVSE, A. C. A. Guia Prtico para o Recebimento de Tornos Convencionais Comando Numrico. So Paulo; Ed. Edgard Blucher LTDA, 1991 MACHADO, A. Comando Numrico Aplicado as Mquinas Ferramentas.
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BOMBAS E TUBULAES
Perodo letivo:
2 Mdulo Carga Horria:
40h
Competncias
1. Especificar e dimensionar componentes e ferramentas para uma instalao de fluido.
Habilidades
1. Conhecer propriedade dos fluidos; 2. Conhecer unidades de medidas pertinentes rea; 3. Conhecer instrumentos de medio de presso e vazo; 4. Entender processo de atrito interno e externo dos fluidos em movimento; 5. Entender a proposta de Reynolds para o escoamento; 6. Conhecer princpio dos vasos comunicantes; 7. Conhecer tipos de mquinas hidrulicas geratrizes para os diversos fluidos; 8. Escolher tipo e tamanho de bomba bem como potncia necessria; 9. Entender caractersticas, simbologia e aspectos quanto a o desenho de tubulaes; 10. Conhecer acessrios e linha e suas simbologias para desenhos de tubulaes; 11. Conhecer os princpios fsicos e qumicos dos materiais para tubos e vlvulas e
acessrios de linha; 12. Utilizar o desenho isomtrico na construo de tubulaes; 13. Conhecer codificao de cores de tubulaes.
Bases Tecnolgicas
1. Propriedades dos fluidos; 2. Unidades de medidas; 3. Instrumentos de medio de presso e vazo; 4. Proposta de Reynolds; 5. Principais mquinas hidrulicas; 6. Especificao de bombas; 7. Simbologia de tubulaes.
Pr-requisitos (quando houver) - Terminalidade/Certificao
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Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)
MACINTYRE, Joseph Archibald. Mquinas Hidrulicas. Rio de Janeiro. Ed.
Guanabara, 1983
ENSINAS, Manoel Plo. Turbo mquinas hidrulicas: Princpios fundamentais. Mxico:
Ed. LIMUSA, 1983
Apostila CEFETSC. Prof. Cludio R. Losekann
GILES, Ranald V. Mecnica dos Fluido e Hidrulica: Rio de Janeiro. McGraw-Hill do
Brasil
MAUAIS TCNICOS : Acepan, Tigre, Schneider, Worthington, Manesmann, Akros
Unidade Curricular
GESTO EMPRESARIAL
Perodo letivo:
2 Mdulo Carga Horria:
40h
Competncias
1. Desenvolver um plano de negcios abrangendo aspectos estruturais mercadolgicos econmicos de um empreendimento empresarial.
Habilidades
1 Perceber a importncia de se tornar um empreendedor e de fazer um plano de negcios;
2 Confeccionar um plano de negcios quanto aos aspectos estruturais da empresa: produto, principais atividades e aspectos mercadolgicos;
3 Elaborar Fluxograma, Lay-out e Organograma; 4 Descrever os conceitos bsicos de custos e classific-los em direto, indireto, fixo e
varivel; 5 Elaborar as planilhas de formao dos custos: matria-prima, mo-de-obra direta e
indireta, proviso para depreciao e gastos mensais indiretos; 6 Realizar o rateio dos custos indiretos; 7 Calcular o preo de vendas; 8 Calcular o ponto de equilbrio; 9 Construir o grfico do ponto de equilbrio.
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Bases Tecnolgicas
1. Plano de negcios; 2. Fluxograma; 3. Lay-out e organograma; 4. Conceitos bsicos de custos; 5. Clculo de ponto de Vendas; 6. Clculo de ponto de equilbrio; 7. Grfico do ponto de equilbrio.
Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)
ALMEIDA, F. Como empreender sem capital. Ed. Leitura, 2001. BERNARDES, C. Criando empresas para o sucesso. Saraiva, 2004. CUNHA C., Almeida J. C., Iniciando seu prprio negcio. IEA, 1997. GARCIA, L. F. Formao empreendedora na educao profissional. Capacitao distncia de educadores para o empreendedorismo. LED, 2000. Guia PEGN, Como montar seu prprio negcio. Ed. Globo, 2002. HINGSTON P. Como abrir e administrar seu prprio negcio. Publifolha, 2001. Apostila de custos de produo da gerncia de metal mecnica do CEFET-SC Unidade de Florianpolis. DUTRA,R. G. Custos:uma abordagem prtica. Atlas, 2003. MARTINS, E. Contabilidade de custos. Atlas. 2003. RIBEIRO, O. M. Contabilidade de custos fcil. Saraiva, 1997.
Unidade Curricular
ELETRICIDADE BSICA
Perodo letivo:
2 Mdulo Carga Horria:
40h
Competncias
1. Resolver problemas envolvendo resistncia eltrica equivalente, Lei de Ohm, Leis de Kirchhoff e clculo de potncia eltrica;
2. Realizar medidas eltricas com instrumentos; 3. Ligar motores monofsicos e trifsicos.
Habilidades
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1. Conhecer o cdigo de cores para resistores comerciais; 2. Analisar Circuitos Eltricos Resistivos em Associaes Srie, Paralela e Mista, bem
como os Conceitos de Corrente Eltrica e Quedas de Tenso; 3. Analisar Circuitos Eltricos Resistivos em Associaes Srie, Paralela e Mista, bem
como os Conceitos de Potncia eltrica; 4. Conhecer os principais instrumentos de medidas eltricas; 5. Conhecer a simbologia de circuitos de comando e fora de motores.
Bases Tecnolgicas
1. Circuitos eltricos; 2. Lei de Ohm; 3. Associao de resistores; 4. Resistores comerciais e cdigo de cores; 5. Leis de Kirchhoff; 6. Potncia eltrica; 7. Voltmetro, ampermetro e wattmetro; 8. Multmetro; 9. Simbologia de comando e fora para motores; 10. Esquemas de ligao para partida de motores.
Pr-requisitos (quando houver) - Terminalidade/Certificao
Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)
CIPELLI M, Markus O. Eletricidade, circuitos em corrente contnua. Editora rica.
MARTINO, G. Eletricidade industrial. Editora Hemus.
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METODOLOGIA DE PROJETO
Perodo letivo:
2 mdulo Carga Horria:
40h
Competncias
1. Conhecer os parmetros para a elaborao de um pr-projeto de Manuteno Mecnica.
Habilidades
1. Elaborar relatrios tcnicos de atividades desenvolvidas nas Unidades Curriculares de Soldagem 1, Usinagem 1 e Eletricidade Bsica;
2. Coordenar as diferentes habilidades desenvolvidas no mdulo anterior e atual para iniciar um projeto de manuteno industrial.
Bases Tecnolgicas
1. Norma para elaborao de relatrio tcnico; 2. Metodologia da pesquisa voltada para confeco de projetos.
Pr-requisitos (quando houver) - Terminalidade/Certificao
Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)
KEELING, Ralph. Gesto de Projetos: uma abordagem global. Editora Saraiva, 2002. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estgio e de Pesquisa em Administrao: guia para estgios, trabalhos de concluso, dissertaes e estudos de caso. Editora Atlas, 2005. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatrios de Pesquisa em Administrao. Editora Atlas, 2006.
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SOLDAGEM AVANADA
Perodo letivo:
3 Mdulo Carga Horria:
40h
Competncias
1. Conhecer as principais tcnicas de soldagem; 2. Solucionar defeitos apresentados nos diferentes processos de soldagem.
Habilidades
1. Aplicar as principais tcnicas de soldagem; 2. Identificar o defeito da solta e analisar sua causa, bem como definir a soluo para
tal problema; 3. Aplicar as principais tcnicas de soldagens especiais.
Bases Tecnolgicas
1. Principais tcnicas de soldagem: Mig (metal inerte gs), Mag (metal ativo gas), Tig (Tungstnio inerte gas), Eltrica;
2. Soldagem Especiais Laser; 3. Principais problemas ocorridos no processo de Soldagem- Causa e soluo destes.
Pr-requisitos (quando houver)
Soldagem I
Terminalidade/Certificao
Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)
[1] WAINER, Emilio; BRANDI, Sergio Duarte; MELO, Fabio D. H. Soldagem processos e metalografia.
[2] Normas tcnicas de Soldagem.
[3] Paulo. Solda - Apostila CEFET/SC.
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ELEMENTOS DE MQUINAS
Perodo letivo:
3 Mdulo Carga Horria:
80h
Competncias
1. Especificar e dimensionar os diversos elementos de mquinas.
Habilidades
1. Conhecer tipos de rosca de parafusos, unies soldadas, molas helicoidais cilndricas, cabos de ao, rolamentos, eixos e rvores;
2. Conhecer transmisses de energia mecnica por correia, corrente e engrenagens cilndrias de dentes retos e helicoidais e de parafuso sem-fim;
3. Conhecer transmisso de energia por chavetas, estrias e acoplamentos; 4. Entender condies de auto-reteno, atrito e esforos nos filetes de roscas; 5. Entender condies de desbalanceamento de massas girantes; 6. Entender propriedades dos volantes.
Bases Tecnolgicas
1. Caractersticas mecnicas de parafusos, unies soldadas, molas helicoidais cilndricas, cabos de ao, rolamentos, eixos e rvores;
2. Tipos de transmisses; 3. Caractersticas das massas girantes.
Pr-requisitos (quando houver) - Terminalidade/Certificao
Resistncia dos Materiais
Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)
MELCONIAN,Sarkis. Elementos de Mquina. So Paulo: Editora rica, 1999 SHIGLEY, Joseph> Elementos de Mquina. So Paulo: Livros Tcnicos e Cientficos, 1992 NIEMANN, Gustav. Elementos de mquinas. So Paulo. Edgard Blucher, 1993 FAIRES, Virgil M. Elementos Orgnicos de Mquinas. Rio de Janeiro. Ao Livro Tcnico SA Apostilas CEFETSC Parafusos, Tolerncias e Ajustes Manuais Tcnicos:Gates, Renold, Stromag, Falk, Cimaf, FAG, Ciser.
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USINAGEM AVANADA
Perodo letivo:
3Mdulo Carga Horria:
40h
Competncias
1. Conhecer as principais operaes em: fresas mecnicas universais, plainas limadoras, retficas cilndricas e torno CNC.
Habilidades
1. Operar uma fresadora mecnica; 2. Operar uma plaina limadora; 3. Operar uma retfica cilndrica; 4. Descrever o processo de funcionamento de um torno C.N.C.
Bases Tecnolgicas
1. Caractersticas de funcionamento de uma fresadora mecnica; 2. Caractersticas de funcionamento de uma plaina limadora; 3. Caractersticas de funcionamento de uma retfica cilndrica; 4. Caractersticas de funcionamento de um torno C.N.C.;
Pr-requisitos (quando houver) - Terminalidade/Certificao
- Usinagem I
Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)
FERRARESI, Dino Fundamentos da Usinagem dos metais.
Unidade Curricular
DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR
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CEFET-SC Unidade descentralizada de Jaragu do Sul 44 Plano de curso para o curso Tcnico em Mecnica Industrial _________________________________________________________________________________________________________
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Perodo letivo:
3 Mdulo Carga Horria:
40h
Competncias
1. Produzir desenho tcnico mecnico com auxilio de CAD 3D.
Habilidades
1. Conhecer o software para desenhar componentes mecnicos em 3D; 2. Elaborar montagens em desenho mecnico 3D; 3. Gerar folhas de detalhamento; 4. Dimensionar e Plotar os desenhos gerados.
Bases Tecnolgicas
1. Tecnologia de desenho 3D auxiliado por computador; 2. Desenho de peas de revoluo; 3. Desenho de peas slidas; 4. Dimensionamento de peas mecnicas; 5. Plotagem de desenhos mecnicos.
Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)
1- Apostila de SOLIDWORKS 2- PREDABON, Edilar Paulo, BOCCHESTE, Cssia. SOLIDWRKS 2004: Projeto e
desenvolvimento.So Paulo: rica, 2004
Unidade Curricular
LUBRIFICAO
Perodo letivo:
3 Mdulo Carga Horria:
40h
Competncias
1. Especificar lubrificantes adequados ao tipo de mquina para que funcione a contento sem ocorrer interrupes fora da programao de manuteno.
Habilidades
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CEFET-SC Unidade descentralizada de Jaragu do Sul 45 Plano de curso para o curso Tcnico em Mecnica Industrial _________________________________________________________________________________________________________
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1. Avaliar se o lubrificante em funo de anlise de laboratrio tem condio de uso; 2. Distinguir os tipos de leos e graxas; 3. Escolher lubrificantes baseado nas normas de classificao e em funo dos
mtodos de aplicao.
Bases Tecnolgicas
1. Especificao de leos utilizados em hidrulica; 2. Especificao de componentes lubrificantes em mquinas.
Pr-requisitos (quando houver) - Terminalidade/Certificao
Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)
MOURA CARLOS R. S. & CARRETEIRO, Ronald, P. Lubrificantes e Lubrificao. Rio de Janeiro, Livros Tcnicos e Cientficos, 1978 ROUSSO, Jos. Lubrificao Industrial. Rio de Janeiro, CNI, 1983 FULLER Dudley D. Theory and Practice of Lubrication for Engineers. American Society of Lubrification Engineers, Standart Handbook of Lubrification Engineering, McGraw- Hill Book Company, Ney York, 1968 ROMAN, G., Teoria da Lubrificao, Belo Horizonte, 1984. OLAVO, A. L. Pires e Albuquerque, Lubrificao, McGraw-Hill do Brasil LTDA, 1977
Unidade Curricular
GESTO DA MANUTENO
Perodo letivo:
3 Mdulo Carga Horria:
40h
Competncias
1. Conhecer os conceitos de manuteno corretiva, preventiva e preditiva; 2. Elaborar planejamento, programao e controle de manuteno; 3. Empregar o tipo de manuteno adequada, considerando o grau de prioridade e
criticidade das mquinas e equipamentos na planta industrial.
Habilidades
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CEFET-SC Unidade descentralizada de Jaragu do Sul 46 Plano de curso para o curso Tcnico em Mecnica Industrial _________________________________________________________________________________________________________
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1. Aplicar os conceitos de manuteno; 2. Aplicar mtodos e tcnicas de avaliao e controle, a fim de que se tenha um
diagnstico da eficcia e eficincia da manuteno; 3. Estabelecer planos de manuteno; 4. Avaliar processos de manuteno.
Bases Tecnolgicas
1. Conceitos de manuteno; 2. Planejamento de manuteno; 3. Programao de manuteno; 4. Controle de manuteno; 5. Graus de prioridade; 6. Graus de criticidade; 7. Planos de manuteno; 8. Processos de manuteno.
Pr-requisitos (quando houver) - Terminalidade/Certificao
Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)
Affonso, Luiz Otvio Amaral, Equipamentos mecnicos: anlise de falhas e soluo de problemas, Editora: RJ: Qualitymark, 2002; Telecurso 2000, Fundao Roberto Marinho-Manuteno; Nepomuceno, Lauro Xavier, Tcnicas de manuteno preditiva, SP: Edgard Blcher,1989-2002; Moura, Reinaldo Aparecido, Reduo do tempo de SETUP: troca rpida de ferramentas e ajustes de mquinas, SP: IMAN; Monchy, F. A Funo Manuteno. Formao para Gerncia da Manuteno Industrial. So Paulo: Ed. Durban LTDA/Ebras Editora Brasileira LTDA, 1989; Dearden, J. Anlise de Custo e Oramento nas Empresas, Rio de Janeiro.:ed. Zahar
Unidade Curricular
MQUINAS TRMICAS
Perodo letivo:
3 Mdulo Carga Horria:
40h
Competncias
1. Organizar a execuo de planos de manuteno em mquinas trmica.
Habilidades
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CEFET-SC Unidade descentralizada de Jaragu do Sul 47 Plano de curso para o curso Tcnico em Mecnica Industrial _________________________________________________________________________________________________________
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1. Identificar os diferentes tipos de mquinas trmicas e sua aplicao.
2. Avaliar riscos de acidentes com mquinas trmicas;
3. Avaliar riscos ambientais e minimizar e/ou destinar resduos slidos , lquidos e gasosos gerados em mquinas trmicas;
4. Levantar dados e interpretar catlogos, manuais para descrever materiais e componentes de reposio que atendam as especificaes.
Bases Tecnolgicas
1. Princpios fsicos: temperatura, calor, trabalho, 1 e 2 lei de termodinmica;
2. Motores de combusto interna: ciclo Otto e diesel, componentes principais;
3. Sistemas de alimentao de combustvel, alimentao de ar;
4. Sistemas de arrefecimento e lubrificao, operao