Curso Técnico de Nível Médio Subseqüente em...

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Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte Unidade Sede Diretoria de Ensino Departamento Acadêmico de Tecnologia Industrial Companhia Vale do Rio Doce - CVRD Curso Técnico de Nível Médio Subseqüente em Mecânica Plano de Curso Aprovado através da Resolução nº 34/2007-CD, de 19/12/2007 DEZEMBRO/2007

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Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica

Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte Unidade Sede

Diretoria de Ensino Departamento Acadêmico de Tecnologia Industrial

Companhia Vale do Rio Doce - CVRD

Curso Técnico de Nível Médio Subseqüente em Mecânica

Plano de Curso Aprovado através da Resolução nº 34/2007-CD, de 19/12/2007

DEZEMBRO/2007

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FRANCISCO DAS CHAGAS DE MARIZ FERNANDES

Diretor Geral

ENILSON ARAÚJO PEREIRA Diretor da Unidade Sede

BELCHIOR DE OLIVEIRA ROCHA Diretor de Ensino

ADJAIR FERREIRA BARROS Chefe do Departamento Acadêmico de Tecnologia Industrial

OTÁVIO AUGUSTO DE ARAÚJO TAVARES (Consultor) Grupo de Sistematização do Plano de Curso

CAUBI FERREIRA DE SOUZA JÚNIOR Coordenador do Curso

TÂNIA COSTA Coordenadora Pedagógica

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SUMÁRIO

1. Justificativa e objetivos 03

2. Requisitos e formas de acesso 05

3. Perfil profissional de conclusão do curso 06

4. Organização curricular 07

5. Critérios de aproveitamento de estudos e certificação de conhecimentos 09

6. Critérios de avaliação da aprendizagem 09

7. Instalações 11

8. Pessoal docente e técnico administrativo 12

9. Diplomas 13

Anexo I - Programas das disciplinas do curso

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1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

A educação profissional, juntamente com a elevação do nível de escolaridade da

população apresenta-se como um dos fatores essenciais para o desenvolvimento de um povo.

Esta educação deve contemplar uma visão de ser humano na perspectiva de sua integralidade na

qual estejam presentes uma sólida base de conhecimentos científicos, tecnológicos e

humanísticos que contemple saberes, capacidades e atitudes que auxiliem os alunos a melhor se

relacionarem com as exigências presentes hoje na sociedade, em particular, ao mundo do

trabalho.

Nesta linha de entendimento, faz-se necessário uma formação profissional que

contemple não só os conhecimentos e capacidades específicos de uma ocupação, mas da área

profissional na qual esta ocupação se insere e por fim a articulação desses saberes com os

conhecimentos acadêmicos.

Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA (2006, p. 121), a

educação tem sido vista como capital e ferramentas clássicas têm sido utilizadas para estimar o

retorno econômico desse investimento. Dessa forma, como em outros países, no Brasil, quanto

maior o número de anos de escolaridade de um indivíduo, maior a sua possibilidade de ingresso

e permanência no mundo do trabalho assim como de uma melhor remuneração.

Todavia, este mesmo documento ao referir-se aos jovens e adultos que se encontram fora

do processo formal de educação observa, com base em dados oficiais do INEP/MEC que,

mesmo tendo havido um aumento do atendimento na ordem de 5,6 milhões de pessoas, há um

contingente grande sem atendimento chegando-se a um potencial de 45 milhões de jovens e

adultos que estão na PEA (População Economicamente Ativa), e que não completaram sequer o

ensino fundamental (IPEA, 2006, p. 197). Por sua vez, existem ainda aqueles que têm até o

ensino médio e não conseguem uma melhoria de classificação no emprego, por não serem

portadores de uma formação profissional reconhecida.

Um dado importante, também, sobre a realidade brasileira e que se agrava nos Estados

das Regiões Norte e Nordeste, refere-se à quantidade de pessoas que estão sendo atendidas

através da modalidade de Educação de jovens e adultos - EJA no ensino médio: apenas cerca de

1,2 milhões de jovens e adultos no ano de 2005. (IPEA, 2006, p.198).

Dessa forma, verificamos que um percentual reduzido tem conseguido atingir um nível

de escolaridade que lhes permitam condições objetivas de concorrer a uma situação mais

definida no mundo do trabalho com as atuais exigências do desenvolvimento cientifico e

tecnológico incorporadas aos processos produtivos.

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Em relação à oferta de educação profissional nos níveis de formação inicial e continuada

(qualificação e re-qualificação do trabalhador) como no nível técnico, o IPEA – Instituto de

Pesquisa Econômica Aplicada, já citado anteriormente, ainda referente ao ano de 2006, situa

que a oferta do ensino técnico não chega a um milhão de matrículas, mesmo tendo havido um

crescimento de 20% entre 2003 e 2005 (p. 194). Esta matricula representa apenas 10% do total

de alunos do ensino médio regular (9,2 milhões em 2005), conforme dados do MEC/INEP o que

não representa nem 1% da PEA.

Diante deste cenário, a CVRD, preocupada com o nível de profissionalização do seu

pessoal técnico, definiu-se pela elaboração de uma proposta de formação profissional técnica de

nível médio em áreas consideradas prioritárias. Nesse sentido, envidou esforços junto a

Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento do Rio Grande do Norte - FUNCERN e

o Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte - CEFET/RN para

assessorá-la na elaboração, implantação e implementação de cursos técnicos a distância para

técnicos em mecânica.

A efetivação deste trabalho envolve uma série de etapas necessárias a sua

implementação, tais como: estruturação de um projeto de curso que contemple as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a formação técnica de nível médio, bem como toda a legislação

nacional pertinente ao ensino profissional seqüencial ao Ensino Médio e a modalidade de EAD -

Educação à distância.

Nesta perspectiva, firmou se um convênio entre a FUNCERN/CEFET/RN e a CVRD,

que de forma conjunta assumem o desafio de ampliar o nível de formação profissional de

trabalhadores da referida empresa de forma a possibilitar a sua reclassificação no quadro

funcional da mesma.

Tendo em vista que muitos servidores já exercem na prática, funções de natureza técnica

e são portadores de certificado do Ensino Médio, existe o amparo legal para o desenvolvimento

de um processo de certificação de conhecimentos dentro de um itinerário formativo que permita

o desenvolvimento de uma metodologia apropriada àqueles servidores. Assim, adotar-se-á uma

estratégia que permita a verificação do nível de conhecimentos, saberes e atitudes da clientela

em questão e a avaliação necessária ao reconhecimento dos saberes adquiridos no mundo do

trabalho e em cursos de capacitação desenvolvidos em outras instituições.

Diante de todos estes aspectos ressaltados, a FUNCERN/CEFET/RN propõem

desenvolver um curso técnico de nível médio que contemple todas as exigências mencionadas

acima e contribua para a ampliação do número de técnicos com formação profissional

reconhecida no âmbito da CVRD.

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A presente proposta de curso dá continuidade à tradição do CEFET-RN na formação e

capacitação de profissionais voltados para atender as demandas do mundo do trabalho. Além

disso, o curso em questão constitui-se em forte apoio à atualização de profissionais da CVRD

contribuindo, assim, para uma melhor atuação dos mesmos.

Nesse aspecto, a oferta do curso de Mecânica, mediante processo de certificação de

conhecimentos, constitui-se da maior importância para os trabalhadores da CVRD que têm a

oportunidade de fazer a certificação profissional, no sentido de regularizar uma situação

funcional bastante comum, isto é, trabalhadores que ocupam cargos de auxiliares e exercem na

pratica atividades técnicas.

Para fazer frente a essa demanda, o CEFET-RN está propondo o Curso Técnico de Nível

Médio Subseqüente em Mecânica, possibilitado pelo contrato nº. 588318/2007, realizado entre o

CEFET-RN, por meio da FUNCERN e a CVRD tendo por objetivos:

• promover a formação profissional de servidores da Companhia Vale do Rio Doce -

CVRD como Técnico de Nível Médio Subseqüente em Eletromecânica;

• ampliar a capacidade de oferta de vagas na formação profissional do CEFET-RN através

de parcerias com instituições integrantes do setor produtivo da sociedade brasileira;

• aperfeiçoar estratégias metodológicas de cursos técnicos a serem desenvolvidos por

meio de atividades presenciais e na modalidade de EAD.

2. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

O acesso ao Curso Técnico de Nível Médio Subseqüente em Mecânica destinado aos

servidores da Companhia Vale do Rio Doce, dar-se-á observando-se os seguintes requisitos:

• ser portador de certificado de conclusão de ensino médio ou equivalente e/ou estar

cursando a terceira série desta etapa da educação básica;

• ser indicado pela CVRD;

• participar do processo de avaliação diagnóstica realizada pelo Departamento de

Tecnologia Industrial do CEFET-RN.

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3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO

O Curso Técnico de Nível Médio Subseqüente em Mecânica deverá formar o

profissional da CVRD de forma competente e ética, visando torná-lo capaz de:

• Aplicar métodos, processos e logística na produção, execução e manutenção de peças e

componentes mecânicos;

• Executar a fabricação de componentes e conjuntos mecânicos;

• Desenhar, leiautes, diagramas e esquemas de sistemas e componentes mecânicos

correlacionando-os com as normas técnicas e com os princípios científicos e

tecnológicos;

• Aplicar técnicas de medição e ensaios mecânicos visando à melhoria da qualidade de

produtos e serviços da planta industrial;

• Auxiliar na avaliação das características e propriedades dos materiais, insumos e

elementos de máquinas, aplicando os fundamentos matemáticos, físicos e químicos nos

processos de controle de qualidade;

• Planejar e executar a manutenção de instalações e de sistemas mecânicos industriais,

caracterizando e determinando aplicações de materiais, acessórios, dispositivos,

instrumentos, equipamentos e máquinas;

• Operar máquinas, equipamentos, instrumentos de medição e ensaios mecânicos;

• Otimizar os sistemas convencionais de produção e manutenção, propondo incorporação

de novas tecnologias;

• Coordenar equipes de trabalho que atuam na execução, operação, montagem,

manutenção mecânica, aplicando métodos científicos, tecnológicos e de gestão;

• Realizar o controle da qualidade dos bens e serviços tendo como critérios a padronização

e a mensuração;

• Aplicar normas técnicas de saúde e segurança do trabalho e meio ambiente;

• Aplicar normas técnicas e especificações em projetos, processos de fabricação, na

instalação de máquinas e equipamentos e na manutenção industrial mecânica, auxiliado

por catálogos, manuais e tabelas;

• Elaborar orçamento de fabricação e de manutenção de máquinas e equipamentos,

considerando a relação custo/benefício;

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• Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,

relacionando a teoria com a prática nas diversas áreas do saber;

• Ter iniciativa e responsabilidade, exercer liderança, saber trabalhar em equipe, ser

criativo e ter atitude ética;

• Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e representações,

estabelecendo estratégias de solução e articulando os conhecimentos das várias ciências

e outros campos do saber e,

• Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,

relacionando a teoria com a prática nas diversas áreas do saber.

4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular do Curso Técnico de Nível Médio Subseqüente em Mecânica

observa as determinações legais presentes: Lei Federal 9.394/96 que estabelece as Diretrizes e

Bases da Educação Nacional, cujo Art. 41 define que “o conhecimento adquirido na educação

profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e

certificação, para fins de prosseguimento ou conclusão de estudos”; nos Pareceres CNE/CEB

nº.16/99 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível

Técnico e CNE/CEB nº.03/04 que trata das normas para execução de avaliação, reconhecimento

e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96; no Decreto Federal nº.

5.154/04 que regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394/96; na Resolução

CNE/CEB nº 04/99 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

Profissional de Nível Técnico e; na Portaria nº. 4.059, de 10 de dezembro de 2004, que discute

sobre a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semi-presencial;

bem como nas Resoluções nº 22/2006-CD/CEFET-RN, que regulamenta a Educação

Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente e de nº 31/2006-CD/CEFET-RN que aprova a

regulamentação da Certificação Profissional de Técnico de Nível Médio.

A carga horária total do curso é de 1.200 horas, mais 400 horas destinadas à prática

profissional. A Tabela 1 a seguir descreve a matriz curricular proposta para o curso e o Anexo I

apresenta os programas das disciplinas.

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Tabela 1 – Matriz Curricular do Curso Técnico de Nível Médio Subseqüente em

Mecânica Carga-Horária/Ano

Disciplina 1º 2º 3º 4º

CH Total

Segurança, Saúde e Meio Ambiente 4 80

Inglês Instrumental 4 80

Form

.Ger

al

Subtotal CH Semanal 8 0 0 0 160

1º 2º 3º 4º CH

Desenho Mecânico 8 160

Materiais de Construção Mecânica 4 80

Eletro-Eletrônica 6 120

Sistemas Térmicos 6 120

Sistemas Hidro-Pneumáticos 6 120

Controladores Lógicos Programáveis 6 120

Tecnologia Mecânica 6 120

Resistência dos Materiais 6 120

Elementos Orgânicos de Máquinas 4 80

Instrumentação 4 80

Produção Mecânica 6 120

Bombas Hidráulicas 4 80

Manutenção Mecânica 6 120

Prática Profissional 400

Subtotal CH Semanal 12 18 18 24 1840

Total CH Semanal 20 18 18 24

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Con

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Form

ação

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onal

Número de Disciplinas 4 3 4 4

As disciplinas serão desenvolvidas na modalidade de ensino a distância e presencial sendo

ministradas através das seguintes metodologias e recursos didáticos:

a) material didático: envio antecipado de módulos de disciplinas do ensino semi-presencial

aos estudantes em CD-ROOM, com conteúdos e atividades didático-pedagógicas. O

material contém, também, exercícios de verificação da aprendizagem, situações-

problemas e levantamento de técnicas relacionadas ao campo profissional;

b) acompanhamento das atividades e tira dúvidas entre estudantes e docentes por meio do

sistema acadêmico do CEFET-RN, onde os alunos matriculados acessam sua página via

WEB e através de professores tutores integrantes do quadro de servidores da Instituição e

ou credenciados por ela;

c) momentos presenciais para a desenvolvimento de conteúdos e verificação dos

conhecimentos, competências e habilidades explicitados no perfil de conclusão do curso.

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A prática profissional será desenvolvida durante todo o processo de realização deste

curso-piloto e culminará com a realização do estágio profissional supervisionado, contemplando

as atividades relacionadas ao trabalho na Companhia Vale do Rio Doce. O estágio

supervisionado será apresentado em forma de relatório e entregue à coordenação do curso,

indicando a respectiva carga horária, os momentos em que ocorreu, onde e como se realizou e

deverá ser assinado pelo responsável legal da CVRD e pelo coordenador do curso. Será

atribuída à prática profissional uma pontuação entre 0 (zero) e 100 (cem) e o estudante será

aprovado com, no mínimo, 60 (sessenta) pontos, conforme normas pedagógicas do CEFET-RN.

5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE

CONHECIMENTOS

No Curso Técnico de Nível Médio Subseqüente em Mecânica, o aproveitamento de

estudos, de conhecimentos e experiências anteriores dar-se-á por meio de aproveitamento de

estudos de disciplinas cursadas e de certificação de conhecimentos com a realização por

avaliação teórica subjetiva individual e de situações-problema criadas pelos professores das

diferentes disciplinas em cada etapa do curso.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A proposta pedagógica do curso prevê uma avaliação contínua e cumulativa, assumindo,

de forma integrada, no processo ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e

somativa, devendo ser utilizadas como princípios para a tomada de consciência das dificuldades,

conquistas e possibilidades, além de funcionar como instrumento colaborador na verificação da

aprendizagem, levando em consideração os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Para

tanto, torna-se necessário destacar os seguintes aspectos:

• adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa;

• prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;

• inclusão de tarefas contextualizadas;

• manutenção de diálogo permanente com o estudante;

• definição de conhecimentos significativos;

• divulgação dos critérios a serem adotados na avaliação;

• exigência dos mesmos critérios de avaliação para todos os estudantes;

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• divulgação dos resultados do processo avaliativo;

• atividades de recuperação paralelas aos estudantes com dificuldades de

aprendizagem;

• estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados na

correção;

• incidência da correção dos erros mais freqüentes sob a ótica da construção de

conhecimentos, capacidades e atitudes; • importância conferida às aptidões dos estudantes, aos seus conhecimentos prévios e

ao domínio atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do perfil do

futuro egresso.

A avaliação do desempenho do estudante deste curso dar-se-á por meio de

aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas, de certificação de conhecimento e

aproveitamento de experiências anteriores, haja vista serem profissionais que dispõem de larga

experiência na área de eletromecânica. O aproveitamento de estudos será feito mediante a

análise do histórico escolar e a análise dos programas das disciplinas cursadas.

Além do aproveitamento de estudos e da certificação de conhecimentos, serão realizadas

avaliações teórico-práticas que envolverão questões de múltipla escolha, abrangendo conteúdos

das disciplinas que serão ministradas de forma presencial e a distância e que integram a matriz

curricular.

Será considerada ainda, na avaliação, a assiduidade que diz respeito à freqüência às

aulas teóricas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e às atividades práticas que

ocorrerão nos momentos presencias deste curso em cada cidade-pólo. O aproveitamento escolar

é avaliado através do acompanhamento contínuo do estudante e dos resultados por ele obtidos

nas atividades avaliativas.

Será considerado aprovado o estudante que, ao final dos processos de aproveitamento de

estudos, de certificação de conhecimentos e de participação e assiduidade dos momentos

presenciais, nas cidades-pólos, obtiver média igual ou superior a 60 (sessenta) em todas as

disciplinas e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total das

disciplinas cursadas nos momentos presenciais.

O estudante que obtiver média igual ou superior a 20 (vinte) e inferior a 60 (sessenta) em

uma ou mais disciplinas e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) nas

disciplinas cursadas nos momentos presenciais terá direito a submeter-se a uma avaliação final

em cada disciplina em prazo a ser definido pela coordenação do curso.

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7. INSTALAÇÕES

Ambientes:

o Laboratórios de Línguas Estrangeiras;

o Sala de Audiovisual;

o Salas de Aula;

o Salão de Estudos de Informática;

o Biblioteca;

o Laboratório de Usinagem;

o Laboratório de solda elétrica ;

o Laboratório de ajustagem;

o Laboratório de solda acetilênica;

o Laboratório de metrologia dimensional;

o Laboratório de metrologia tridimensional;

o Laboratório de ensaios mecânicos e Metalografia;

o Laboratório de mecânica automotiva;

o Laboratório de CNC;

o Laboratório de termodinâmica e refrigeração;

o Laboratório de Informática Aplicada;

o Laboratório de Eletrotécnica;

o Laboratório de Eletrônica;

o Laboratório de Instalações Elétricas;

o Laboratório de Máquinas Elétricas;

o Laboratório de Acionamentos Elétricos;

o Laboratório de eletricidade e medidas elétricas;

o Laboratório de Pneumática e Hidráulica e

o Laboratório de CLP.

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8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

8.1. Pessoal docente vinculado ao curso

DOCENTES

NOME QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Alexandro Diógenes Barreto Engenheiro Mecânico - Doutorado DE Caubi Ferreira de Souza Júnior Engenheiro Mecânico - Doutorado DE Celso Luis Evangelista de Oliveira

Engenheiro Mecânico - Mestrado DE

Eraldo Câmara de Souza Engenheiro Mecânico - Especialista DE Jorge Magner Lourenço Engenheiro Mecânico - Doutorado DE Jacimário Rego da Silva Engenheiro Mecânico e Eletricista -

Mestrado DE

José Antonio Martins Neto Engenheiro Mecânico - Especialização DE José Gregório do Nascimento Engenheiro Mecânico - Especialização DE

José de Anchieta Lima Engenheiro Mecânico - Doutorado DE Lunardo Alves de Sena Engenheiro Eletricista - Mestrado DE Manoel Fernandes de Oliveira Engenheiro Mecânico DE Roberto José Monteiro de Souza

Engenheiro Mecânico - Mestrado DE

Roberto Silva de Souza Engenheiro Mecânico - Doutorado DE Romilson do Nascimento Barros

Engenheiro Eletricista - Mestrado DE

Tércio Graciano Machado Engenheiro Mecânico - Mestrado 40h

8.2. Pessoal técnico-administrativo vinculado ao curso

Nome Cargo

Otávio Augusto de Araújo Tavares Consultor

Caubi Ferreira de Souza Coordenador

Tânia Costa Coordenação Pedagógica

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9. DIPLOMAS

Após o aproveitamento de estudos, a certificação de conhecimentos, a integralização das

disciplinas - cursadas nos momentos presenciais - o egresso fará jus ao diploma de Técnico de

Nível Médio em Mecânica.

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ANEXO I - PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO

Curso: Técnico Subseqüente em Mecânica Área Profissional: INDÚSTRIA Período Letivo:

Disciplina: Saúde Segurança Meio Ambiente- SMS Carga-Horária: 80 h

Objetivos ♦ Desenvolver no aluno a cultura prevencionista na área de saúde, segurança e meio ambiente. ♦ Reconhecer áreas de riscos na área de SMS

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) • Introdução à segurança no trabalho;

• Riscos ambientais;

• Equipamento de Proteção;

• Proteção contra incêndio;

• Segurança do trabalho com maquinas;

• Comissão Interna de prevenção de Acidentes no trabalho na mineração (CIPAMIN);

• Segurança e saúde ocupacional na mineração;

• Trabalho em espaços confinados

• Introdução ao Meio Ambiente;

• Poluição do ar, da água e do solo;

• Conseqüências de vazamento para o meio ambiente

• Identificar os processos de recuperação ambiental de áreas degradadas através de revegetação; construção

de barragens e depósitos de rejeitos;

• Identificar e reconhecer os processos e reuso dos rejeitos do tratamento de minérios;

• Legislação Ambiental;

• Primeiros socorros;

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Exposição Dialogada; ♦ Resolução de listas de exercícios; ♦ Utilização de: quadro branco, computador e projetor multimídia, Projeção de DVD da área de SMS

Avaliação ♦ Avaliações escritas individuais e participação em sala de aula.

Bibliografia • Apostila de Segurança no trabalho do curso técnico de segurança no trabalho do CEFET-RN. • Apostila Fundacentro de riscos químicos. • Araújo, Giovanni Moraes de, Normas regulamentadoras Comentadas. 4ª ed. Volume 1 e 2, Rio de

Janeiro, 2003. • Gonçalves, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 3ª ed. São Paulo: LTr Editora,

2006. • Junior, Arlindo Philippi. e outros. Curso de Gestão Ambiental. 1ª ed. São Paulo: Editora Manoele, 2004. • MICHEL, Oswaldo. Guia de Primeiros Socorros: para cipeiros e serviços especializados em medicina,

engenharia e segurança do trabalho. São Paulo: LTr, 2002 • Saliba, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São Paulo : LTr, 2004 • Zoccihio, Álvaro. Segurança em trabalho com maquinaria. São Paulo, LTr, 2002.

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Curso: Técnico Subseqüente em Mecânica Área Profissional: INDÚSTRIA Período Letivo:

Disciplina: Língua Estrangeira (Inglês Instrumental) Carga-Horária: 80 h

Objetivos ♦ Desenvolver habilidades de leitura e escrita na língua inglesa e o uso competente dessa no cotidiano; ♦ Construir textos básicos, em inglês, usando as estruturas gramaticais adequadas; ♦ Praticar a tradução de textos do inglês para o português; ♦ Compreender textos em Inglês, através de estratégias cognitivas e estruturas básicas da língua; ♦ Utilizar vocabulário da língua inglesa nas áreas de formação profissional; Desenvolver projetos multidisciplinares, interdisciplinares utilizando a língua Inglesa como fonte de pesquisa.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) • Estratégias de Leitura

o Identificação de idéia central o Localização de informação específica e compreensão da estrutura do texto o Uso de pistas contextuais o Exercício de inferência

• Estratégias de Leitura o Produção de resumos, em português, dos textos lidos o Uso de elementos gráficos para “varredura” de um texto

• Conteúdo Sistêmico o Contextual reference o Passive to describe process o Defining relative clauses

• Instructions: imperativeOrganização do Trabalho • Histórico e evolução da administração

o Present perfect o Present perfect continuous o Conditional sentences o Modal verbs o Prepositions o Linking words (conjunctions)

• Conteúdo Sistêmico o Compound adjectives o Verb patterns o Word order o Comparisons: comparative and superlative of adjectives o Countable and uncountable nouns o Word formation: prefixes, suffixes, acronyms and compounding

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

♦ Discussões em grupo, trabalhos em grupo, aulas expositivas, estudos de textos, dinâmicas, filmes para discussão.

Avaliação ♦ Avaliações escritas e práticas ♦ Observações procedimentais e atitudinais ♦ Trabalhos individuais e em grupo (estudos dirigidos, pesquisas, projeto) ♦ Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.

Bibliografia 1. AZAR, Betty Schrampfer. Understanding and Using English Grammar. 3rd Ed. Upper Sadle River, NJ:

Prentice Hall Regents, 1998. 2. OLIVEIRA, Sara. Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília: Ed. UnB., 1998. 3. TOUCHÉ, Antônio Carlos & ARMAGANIJAN, Maria Cristina. Match Point. São Paulo: Longman, 2003

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Curso: Técnico Subseqüente em Mecânica

Área Profissional: INDÚSTRIA Período Letivo: Disciplina: Desenho Mecânico Carga-Horária: 160 h

Objetivos

♦ Desenhar os Elementos de Máquinas Padrões da Área da Indústria; ♦ Desenhar Mecanismos que envolvam Operações de Ajustagem, Frezagem, Tornearia e Solda Elétrica;

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

♦ Elementos de máquinas Padrões da Área da Indústria: ♦ Roscas ♦ Parafusos ♦ Porcas ♦ Arruelas ♦ Engrenagens

♦ Projeto de Mecanismos. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

♦ Aulas Expositivas e Demonstrativas Práticas. ♦ Pesquisa na Internet sobre Elementos de Maquinas e Modelos de Mecanismos. ♦ Uso de Desenhos de Elementos de Máquinas para o Desenvolvimento dos Conteúdos e de Exercícios pelos

Alunos. ♦ Apresentação para os Alunos de Projetos de Utensílios / Mecanismos da Área da Indústria ♦ Apresentação de Temas / Tópico para Estudos Extra Classe e Posterior Discussão em Sala de Aula. ♦ Utilização de: ♦ Modelos Didáticos ♦ Quadro Magnético ♦ Computador com Data – Show. ♦ Desenho de Utensílios / Mecanismos.

Avaliação ♦ Avaliações escritas e práticas ♦ Observações procedimentais e atitudinais ♦ Trabalhos individuais e em grupo (estudos dirigidos, pesquisas, projeto) ♦ Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.

Bibliografia 1. ABNT / SENAI, Coletânea de Normas de Desenho Técnico, São Paulo, 1990. 2. ESCOLA PROTEC, Desenhista de Máquinas, 2ª Ed. São Paulo, PROTEC, 1975. 3. ESCOLA PROTEC, Projetista de Máquinas, 5ª Ed. São Paulo, PROTEC, 1976.

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Curso: Técnico Subseqüente em Mecânica Área Profissional: INDÚSTRIA Período Letivo:

Disciplina: Materiais de Construção Mecânica Carga-Horária: 80

Objetivos ♦ Elencar as características gerais dos materiais aplicados à construção mecânica, no tocante as

propriedades, processos de obtenção, especificação e aplicações industriais; ♦ Relacionar os ensaios mecânicos destrutivos e não destrutivos no que se refere as propriedades avaliadas,

normas aplicadas, equipamentos e procedimentos; ♦ Verificar as diversas características inerentes aos materiais de acordo com suas propriedades.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) ♦ Propriedades dos Materiais

♦ Propriedades Mecânicas: ductilidade; plasticidade; elasticidade; tenacidade; resiliência e dureza. ♦ Propriedades Térmicas: condutibilidade térmica e capacidade térmica. ♦ Propriedades Elétricas: condutibilidade elétrica.

♦ Estrutura Cristalina ♦ Materiais Metálicos Ferrosos

♦ Aços e ferros fundidos ♦ Principais propriedades ♦ Processo de obtenção ♦ Classificação ♦ Especificação ♦ Aplicação

♦ Materiais Metálicos não Ferrosos: ♦ Alumínio, Cobre, Zinco, Chumbo e Estanho

♦ Principais propriedades ♦ Processo de obtenção ♦ Principais ligas ♦ Especificação ♦ Aplicações

♦ Materiais não Metálicos ♦ Plásticos, materiais compostos e cerâmicos

♦ Principais propriedades ♦ Processo de fabricação ♦ Aplicações

♦ Ensaios dos Materiais ♦ Ensaios Destrutivos: Tração; Compressão; Flexão; Impacto e dureza. ♦ Ensaios Não-destrutivos: Visual; Pressão e vazamento; Líquidos penetrantes; Radiografia; Ultra-Som e Partículas

Magnéticas. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

♦ Exposição Dialogada; ♦ Apresentação de Temas / Tópico para Estudo Extra Classe e Posterior Discussão em sala de aula; ♦ Utilização de: quadro magnético, transparências e circuitos didáticos, elaborados para facilitar a

aprendizagem dos alunos. Avaliação

♦ A avaliação será desenvolvida durante todo o processo através de trabalhos em grupo e individuais, além de apresentação de seminário sobre os assuntos a serem abordados.

Bibliografia 1. Chiaverini, Vicente; “Tecnologia Mecânica”; Mc GraW Hill editora; Vol I, II e III; 2ª ed.; 1986; SP,

Brasil. 2. Chiaverini, Vicente; “Aços e Ferros Fundidos”; ABM; 7ª ed.; 1996; SP, Brasil. 3. Van Vlack, Laurence Hall; “Princípios de Ciências dos materiais”; Hemus editora; 8ª ed.; 1970; SP, Brasil.4. Walter, M.; Greif, H.; Kaufman H.; Vosseburgere, F.;”Tecnologia dos plásticos”; Edgard Blucher editora;

1992; SP, Brasil. 5. Padilha, Angelo Fernando; “Materiais de Engenharia Microestrutura e propriedades”; Hemus editora;

1997, SP, Brasil. 6. Telecurso 2000; Ensaios de Materiais. Globo editora; 1998; RJ, Brasil. Souza, Sergio Augusto; “Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos”. Edgard Blucher editora; 1992; SP, Brasil

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Curso: Técnico Subseqüente em Mecânica Área Profissional: INDÚSTRIA Período Letivo:

Disciplina: Eletro-Eletrônica Carga-Horária: 120

Objetivos ♦ Aplicar em circuitos os componentes elétricos ♦ Aplicar conceitos básicos sobre eletromagnetismo ♦ Analisar o comportamento dos circuitos elétricos em corrente contínua e alternada ♦ Aplicar softwares de simulação em circuitos elétricos ♦ Compreender os fundamentos dos circuitos trifásicos ♦ Calcular o banco de energia reativa a partir das normas vigentes de fator de potência ♦ Relacionar e explicar o funcionamento dos principais componentes eletrônicos ♦ Executar esquemas eletrônicos ♦ Montar circuitos eletrônicos e compreender o funcionamento dos mesmos ♦ Detectar falhas nos circuitos eletrônicos

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) ♦ Grandezas elétricas ♦ Leis básicas da eletricidade ♦ Componentes elétricos ♦ Circuitos de corrente contínua e corrente alternada ♦ Instrumentos de medição de grandezas elétricas ♦ Potência em corrente alternada ♦ Fator de potência e sua correção ♦ Noções de eletromagnetismo ♦ Software para análises de Circuitos Elétricos ♦ Introdução aos circuitos trifásicos ♦ Corrente e tensão elétrica – conceitos básicos ♦ Resistores, capacitores, bobinas e transformadores ♦ Diodos, circuitos retificadores e fontes de alimentação ♦ Transistores bipolares e de efeito de campos ♦ Amplificadores transistorizados e operacionais

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Exposição dialogada; ♦ Listas de exercícios; ♦ Seminários; ♦ Aulas práticas em laboratório; ♦ Utilização de quadro branco, retroprojetor, TV/vídeo; multimídia, equipamentos de laboratório e softwares de

simulação Avaliação

♦ Provas escritas ♦ Resolução de listas de exercícios ♦ Seminários ♦ Práticas individuais e em grupo no laboratório ♦ Apresentação de relatórios

Bibliografia 1. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua; São Paulo; Ed. Érica. 1. LOURENÇO, Antônio Carlos de. Circuitos em corrente contínua; São Paulo; Ed. Érica. 2. BARTKOVIAK, Robert A. Circuitos elétricos; São Paulo; Makron Books. 3. GUSSOW, Richard. Eletricidade básica; São Paulo; McGraw-Hill do Brasil. 4. FOWLER; Richard. Eletricidade: princípios e aplicações; Volumes 1 e 2; São Paulo; Makron Books. 5. MARQUES, A.E.B., CRUZ, E.C.A., JÚNIOR, S.C. Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores,; 3a ed,

Editora Érica, 1996. 6. MALVINO,A.,P.; McGrawHill, Eletrônica volume I, São Paulo, 1987 7. BOYLESTAD,R.L., Nashelsky, Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, , L.; 6a ed, Prentice-Hall do Brasil,

1998. 8. BOGART, Dispositivos e Circuitos Eletrônicos, Editora Makron Books, volumes I e II, 3ª edição.

Informações Adicionais Software(s) de Apoio: EWB

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Curso: Técnico Subseqüente em Mecânica

Área Profissional: INDÚSTRIA Período Letivo:

Disciplina: Sistemas Térmicos Carga-Horária: 120 h

Objetivos

♦ Compreender os princípios básicos da termodinâmica e hidrostática; ♦ Compreender como funcionam os ciclos termodinâmicos básicos; ♦ Identificar os três modos de transmissão de calor; ♦ Compreender o princípio de funcionamento dos geradores de vapor aquotubulares e flamotubulares; ♦ Relacionar os principais componentes e acessórios de um gerador de vapor; ♦ Entender o ciclo básico de refrigeracão; ♦ Identificar os tipos de condensadores, evaporadores, compressores e sistemas de expansão; ♦ Conhecer os principais parâmetros psicrométricos; ♦ Dimensionar carga térmica pelo método simplificado; ♦ Detectar e reparar defeitos em aparelhos de refrigeração do tipo doméstico; ♦ Estabelecer uma política de manutenção preventiva.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

♦ Termodinâmica e hidrostática: ♦ conceitos básicos ♦ lei zero da termodinâmica ♦ primeira e segunda leis da termodinâmica

♦ Ciclos termodinâmicos: ♦ ciclo de Carnot ♦ ciclo de Rankine ♦ ciclo de Rankine com reaquecimento

♦ Transmissão de calor: ♦ condução ♦ convecção e radiação ♦ leis básicas de cada modo

♦ Geradores de vapor: ♦ conceito ♦ princípio de funcionamento ♦ classificação ♦ principais componentes ♦ histórico, causas e conseqüências das explosões ♦ informações básicas a respeito da norma regulamentadora 13 (NR 13)

♦ Refrigeração e ar condicionado: ♦ ciclo de refrigeração por compressão ♦ classificação ♦ sistemas por expansão direta e indireta ♦ tipos de evaporadores ♦ condensadores ♦ compressores e sistemas de expansão ♦ principais gases refrigerantes e impactos ambientais

♦ Psicrometria: ♦ temperaturas de bulbo úmido e seco ♦ umidade relativa ♦ umidade absoluta ♦ carta psicrométrica ♦ condições do ar condicionado para conforto humano

♦ Carga térmica: ♦ levantamento de carga térmica pelo método simplificado ♦ especificação do aparelho de refrigeração

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♦ Manutenção mecânica e elétrica em aparelhos de refrigeração do tipo doméstico: ♦ carga de gás refrigerante ♦ limpeza de condensador e evaporador ♦ troca de compressor e outros componentes mecânicos ♦ limpeza de filtros

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aula expositiva com auxilio do retro-projetor, quadro ou equipamento de multimídia; ♦ Visitas técnicas; Aulas práticas em laboratório.

Avaliação ♦ Avaliações escritas e práticas ♦ Observações procedimentais e atitudinais ♦ Trabalhos individuais e em grupo (estudos dirigidos, pesquisas, projeto) ♦ Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.

Bibliografia 1. Gordon, J., Van Wyllen, Sonntag, R. Fundamentos da termodinâmica clássica. Trad. da 3a edição americana.

São Paulo: Edgard Blücher, 1985. 2. Frank Kreith. Princípios da transmissão de calor. Ed. Edgard Blucher Ltda.1977. 550p. 3. Luiz Carlos Martinelli Jr. Noções sobre geradores de vapor. UNIJUI, Campus Panambi; 4. Carlos Roberto Altafini. Apostila sobre caldeiras. Universidade de Caxias do Sul. 5. Francisco Guedes Vilar. Treinamento de segurança para operadores de caldeiras. FIERN; 6. Ingvar Nandrup e Mário S. de Novaes. Operação de caldeiras de vapor. Manuais CNI. 7. Luiz Magno de O. Mendes. Refrigeração e ar condicionado – teoria, prática e defeitos. Editora Tecnoprint

S.A. 1984. 150p.; 8. Coleção Básica SENAI. Mecânico de refrigeração. 2ª edição, 1982; 9. Luiz Carlos Martinelli Jr. Refrigeração. UNIJUI - UERGS, Campus Panambi; 10. Raul Peragallo Torreira. Elementos básicos de ar condicionado. Hemus. 1983. 11. Hélio Creder. Instalações de ar condicionado. Livros técnico e científicos editora – 4ª edição. 1990. 350p. 12. Gilberto Ieno e Luiz Negro. Termodinâmica, Editora Prentice-Hall Brasil. 1 Edição. 2003. São Paulo. 284p

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Curso: Técnico Subseqüente em Mecânica

Área Profissional: INDÚSTRIA Período Letivo: Disciplina: Sistemas Hidro-Pneumáticos Carga-Horária: 120 h

Objetivos

♦ Aplicar os princípios físicos que regem o escoamento dos líquidos; ♦ Identificar os principais tipos de bombas, seus componentes e sua seqüência operacional; ♦ Intepretar os circuitos pneumáticos, eletropneumáticos, hidráulicos e eletrohidráulicos básicos;

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) ♦ Fundamentos básicos da Mecânica dos fluidos:

♦ Pressão; ♦ Princípio de Pascal; ♦ Número de Reynold e regimes de escoamento; ♦ Vazão e equação de continuidade; ♦ Lei de conservação da energia para fluidos (equação de Bernoulli)

♦ Oleodinâmica: ♦ Fluido hidráulico; ♦ Filtro de óleo; ♦ Atuadores lineares e rotativos: funcionamento e simbologia; ♦ Válvulas direcionais: funcionamento e simbologia; ♦ Válvulas reguladoras de fluxo: funcionamento e simbologia; ♦ Válvulas de bloqueio: funcionamento e simbologia; ♦ Válvulas de pressão: funcionamento e simbologia;

♦ Bombas: ♦ Definição; ♦ Classificação geral; ♦ Classificação das turbobombas; ♦ Princípio de funcionamento das bombas centrífuga, axial e diagonal; ♦ Principais componentes de uma turbobomba e suas funções: ♦ Partida e parada de bombas; ♦ Classificação das bombas de deslocamento positivo (volumétricas); ♦ Princípio de funcionamento das bombas de deslocamento positivo; ♦ Curvas características das turbobombas: ♦ Instalação de bombeamento típica: componentes e suas funções;

♦ Pneumática: ♦ Características do ar comprimido; ♦ Compressores; ♦ Reservatório; ♦ Resfriador intermediário; ♦ Resfriador posterior; ♦ Secador; ♦ Componentes da unidade de conservação ou de manutenção: funcionamento e simbologia; ♦ Atuadores lineares e rotativos: funcionamento e simbologia; ♦ Válvulas direcionais: funcionamento e simbologia; ♦ Válvulas reguladoras de fluxo: funcionamento e simbologia; ♦ Válvulas de bloqueio: funcionamento e simbologia; ♦ Válvulas de pressão: funcionamento e simbologia; ♦ Válvulas combinadas: funcionamento e simbologia:

♦ Temporizadores; ♦ Válvula de seqüência.

♦ Esquemas pneumáticos pelo método intuitivo; ♦ Eletropneumática:

♦ Elementos elétricos de introdução de sinais: funcionamento e simbologia; ♦ Elementos elétricos de processamento de sinais: funcionamento e simbologia; ♦ Conversores E-P: funcionamento e simbologia;

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♦ Conversores P-E: funcionamento e simbologia; ♦ Esquemas eletropneumáticos pelo método intuitivo.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

♦ Exposição Dialogada; ♦ Montagem de circuitos em Laboratório; ♦ Resolução de listas de exercícios; ♦ Utilização de: quadro magnético, transparências e circuitos didáticos, elaborados para facilitar a

aprendizagem dos alunos. Avaliação

♦ Avaliações escritas e práticas ♦ Observações procedimentais e atitudinais ♦ Trabalhos individuais e em grupo (estudos dirigidos, pesquisas, projeto) ♦ Apresentação dos trabalhos desenvolvidos..

Bibliografia 1. MEIXNER, H.; SAUER, E. Introdução a Sistemas Eletropneumáticos. Festo Didactict, 1988. 2. MEIXNER, H.; SAUER, E Técnicas e Aplicação de Comandos Eletropneumáticos. Festo Didactic; 1988. 3. MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução à Pneumática. Festo Didactic, 5ª. ed., 1987. 160 p. 4. GANGER, ROLF. Introdução a Hidráulica. Festo Didactic, 2º. ed., 1987. 164 p. 5. PARKER. Tecnologia Hidráulica Industrial. Apostila M2001 BR Julho 1998. 155 p. 6. FIALHO, ARIVELTO BUSTAMANTE. Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e Análise de

Circuitos. São Paulo, Érica Editora, 2003. 324 p. 7. BONACORSO, NELSO G; NOLL, VALDIR. Automação Eletropneumática. São Paulo, Érica Editora,

1997. 137 p. 8. CARVALHO, DJALMA FRANCISCO. Instalações Elevatórias – Bombas. 3ª ed., Belo Horizonte,

Departamento de Engenharia Civil – IPUC, 1977. 355 p.

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Curso: Técnico Subseqüente em Mecânica

Área Profissional: Indústria Período Letivo: Disciplina: CLP Carga-Horária: 120 h

Objetivos

♦ Compreender os princípios da automação de processos; ♦ Identificar as principais características dos controladores lógicos programáveis; ♦ Interpretar a programação de controladores lógicos programáveis; ♦ Identificar as principais características dos sistemas de controle supervisório e aquisição de dados ♦ Operar corretamente um sistema de controle supervisório e aquisição de dados ♦ Compreender a tecnologia aplicada à comunicação dos sistemas de automação industrial ♦ Analisar documentos de projetos de automação industrial.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) ♦ Introdução aos sistemas de produção automatizados

♦ Evolução do controle industrial ♦ Automação industrial na industria do petróleo e gás natural

♦ Controladores Lógicos programáveis ♦ Elementos de Hardware

♦ CPU ♦ Entradas e Saídas Discretas e Analógicas

♦ Linguagens de programação pela IEC 1131-3 ♦ Linguagens gráficas ♦ Linguagens textuais ♦ Matriz de Intertravamento

♦ Controle supervisório e aquisição de dados (SCADA) ♦ Aquisição de dados ♦ Interface ♦ Software de supervisão de processos

♦ Noções de Redes Industriais ♦ Protocolos

♦ Classificação de Áreas (Áreas Classificados) Segurança intrínseca ♦ Intertravamento automático

♦ Matriz de causa e efeito ♦ Níveis de integridade de segurança (sil) ♦ Técnicas de votação 1 de2, 2 de 2 e 2 de 3.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas teóricas expositivas, aulas práticas em laboratório, desenvolvimento de projetos; ♦ Leitura de textos, palestras, seminários, visitas técnicas, pesquisas bibliográficas; ♦ Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia, laboratório de controladores lógicos

programáveis, laboratório de controle de processos. Avaliação

♦ Avaliações escritas e práticas ♦ Trabalhos individuais e em grupo ♦ Apresentação dos trabalhos desenvolvidos

Bibliografia 1. SILVEIRA, Paulo e Santos, WINDERSON. Automação e Controle Discreto. Érica. 1998. 2. MORAES, Cícero e CASTRUCCI, Plínio. Engenharia de Automação Industrial. LTC. 2001. 3. Sítios de fabricantes na Internet.

Informações Adicionais

Software(s) de Apoio: CLPs: RSLinx, Rs Logix 500; Festo Software Tools SCADA: Woderware Intouch; Elipse Scada

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Curso: Técnico Subseqüente em Mecânica

Área Profissional: INDÚSTRIA Período Letivo: Disciplina: Tecnologia Mecânica Carga-Horária: 120 h

Objetivos

♦ Compreender os principais processos de fabricação; ♦ Compreender os principais processos de soldagem; ♦ Correlacionar as características dos instrumentos, máquinas, equipamentos e instalações com as suas

aplicações; ♦ Relacionar as principais características dos tratamentos térmicos e superficiais; ♦ Utilizar adequadamente os instrumentos de medição paquímetro e micrômetro, aplicando os princípios

fundamentais da metrologia; ♦ Avaliar a influencia do processo e do produto no meio ambiente

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) ♦ Processos de Conformação Mecânica de Metais

♦ Laminação ♦ Extrusão ♦ Trefilação ♦ Forjamento ♦ Estampagem ♦ Dobramento ♦ Cunhagem ♦ Repuxamento ♦ Calandragem

♦ Processos de Fabricação e de Usinagem ♦ Ferramentas Manuais; ♦ Definição e cálculos dos dados de corte em usinagem : Velocidade, rotação e avanço de corte, força e

potência de corte, tempos de corte; ♦ Fluido de corte, geometria de corte das ferramentas, dispositivos e acessórios de fixação; ♦ Materiais para ferramentas de corte : Aços rápidos, Metal duro, Cerâmica e Diamante. ♦ Fundição

♦ Máquinas Ferramentas ♦ Serra ♦ Torno Mecânico ♦ Plaina Mecânica ♦ Fresadora ♦ Retífica

♦ Processos de Soldagem ♦ Princípio de funcionamento, características dos principais processos de soldagem ♦ Solda oxiacetilênica ♦ Solda elétrica com eletrodo revestido ♦ TIG ♦ MIG/MAG ♦ Arco submerso

♦ Processos de Fabricação de Plástico ♦ Extrusão ♦ Compressão ♦ Injeção ♦ Sopro ♦ Termoformagem

♦ Processos de Fabricação de Materiais Compostos ♦ Laminação Manual ♦ Spray-up ♦ Moldagem por Injeção

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♦ Compressão ♦ Tratamentos Térmico e Termoquímico

♦ Têmpera (Austêmpera e Martêmpera) ♦ Revenimento ♦ Recozimento ♦ Normalização ♦ Nitretação ♦ Cianetação ♦ Cementação ♦ Boretação

♦ Metrologia ♦ Conceitos Fundamentais da Metrologia ♦ Instrumentos de Medição: Paquímetro (0,05mm; 0,02mm e 1/128”; 0,001” ) e Micrômetro (0,01mm;

0,0001”)

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Exposição Dialogada; ♦ Apresentação de Temas / Tópico para Estudo Extra Classe e Posterior Discussão em sala de aula; ♦ Utilização de: quadro magnético, transparências e circuitos didáticos, elaborados para facilitar a

aprendizagem dos alunos.

Avaliação ♦ A avaliação será desenvolvida durante todo o processo através de trabalhos em grupo e individuais, além de

apresentação de seminário sobre os assuntos a serem abordados.

Bibliografia 1. COLPAERT, Humbertus. Metalografia dos Produtos siderúrgicos Comuns. 3 ed. . Edgard, Blucher. São

Paulo, 1974. 2. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. Vol. 1,2,3. São Paulo. 1986 3. CHIAVERINI, V. - Estrututura e Propriedades: Processo de Fabricação - São Paulo, Associação Brasileira de

Metais, 1977. 4. FREIRE, J. M. Tecnologia Mecânica. São Paulo. Editora 19 5. GUY, A . G. Ciências dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, São Paulo, 1980. 6. MARQUE, P. V. - Tecnologia da Soldagem - Belo Horizonte, “O LUTADOR”, 1991. 7. PADILHA, Ângelo Fernando. Materiais de Engenharia. Hemus. São Paulo, 1997. 8. TELECURSO 2000. Mecânica. Rio de janeiro. Editora Globo. 2000. 9. WAINER- Wainer, E.; Brandi, S. D. & Mello, F. D. - Soldagem Processos e Metalurgia - São Paulo, Edgard

Blücher Ltda, 1992. 10.WALTER M.; GREIF H; KAUFMAN H. & VOSSEBÜRGERE F. . Tecnologia dos Plásticos. Edgard

Blucher Ltda. São Paulo, 1992

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Curso: Técnico Subseqüente em Mecânica

Área Profissional: INDÚSTRIA Período Letivo: Disciplina: Resistência dos Materiais Carga-Horária: 120 h

Objetivos

♦ Identificar os tipos de esforços de: tração, compressão, cisalhamento, flexão e torção; ♦ Calcular os esforços de tração, compressão, cisalhamento, flexão e torção; ♦ Interpretar o diagrama tensão x deformação; ♦ Empregar, adequadamente, as expressões que permitem verificar e dimensionar peças submetidas a

esforços de tração, compressão, cisalhamento, flexão e torção.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) ♦ Definição e cálculo de tensões de compressão, tração e cisalhamento ♦ Diagramas de tensão x deformação

♦ Lei de Hooke ♦ Tensões admissíveis ♦ Verificação e Dimensionamento de peças submetidas à tração, compressão e cisalhamento

♦ Estudo da flexão ♦ Definição ♦ Construção de diagramas de momento fletor para cargas concentradas e distribuídas ♦ Cálculo do momento de inércia para diversos tipos de seção transversal ♦ Cálculo da tensão de flexão ♦ Dimensionamento e verificação de eixos submetidos a flexão

♦ Estudo da torção ♦ Definição ♦ Construção de diagramas de momento torçor ♦ Cálculo do momento de inércia para diversos tipos de seção transversal ♦ Cálculo de tensão de torção ♦ Dimensionamento e verificação de árvores submetidas a torção

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

♦ Exposição Dialogada; ♦ Resolução de listas de exercícios; ♦ Utilização de: quadro magnético, transparências e circuitos didáticos, elaborados para facilitar a

aprendizagem dos alunos.

Avaliação ♦ Avaliações escritas individuais e participação em sala de aula

Bibliografia 1. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e res. dos materiais. Ed. Érica, 1993. 2. MOVNIN, M.S. Fundamentos de mecânica técnica. Ed. Mir, 1985. 3. BEER, F. P. & júnior, R. J. Resistência dos Materiais. Ed. Mc Graw-Hill do Brasil, 1982.

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Curso: Técnico Subseqüente em Mecânica

Área Profissional: INDÚSTRIA Período Letivo: Disciplina: Elementos Orgânicos de Máquinas Carga-Horária: 80 h

Objetivos

♦ Dimensionar sistemas de transmissão por correias, correntes e engrenagens mais usuais; ♦ Identificar os diversos tipos de transmissão de potência; ♦ Dimensionar estrias, chavetas e parafusos.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) ♦ Transmissão de potência:

♦ correias ♦ correntes ♦ engrenagens

♦ Dimensionamento de estrias ♦ Dimensionamento de chavetas ♦ Dimensionamento de parafusos.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

♦ Exposição Dialogada; ♦ Resolução de listas de exercícios; ♦ Utilização de: quadro magnético, transparências e circuitos didáticos, elaborados para facilitar a

aprendizagem dos alunos.

Avaliação ♦ Avaliações escritas individuais e participação em sala de aula.

Bibliografia 1. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e res. dos materiais. Ed. Érica, 1993. 2. MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas - Ed. Érica, 1994. 3. CARVALHO, J.R. Órgãos de máquinas – dimensionamento. ED. LTC, 1984. 4. MOVNIN, M.S. Fundamentos de mecânica técnica. Ed. Mir, 1985. 5. Telecurso 2000. Elementos de máquinas. Vol. I e II, 1996.

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Curso: Técnico Subseqüente em Mecânica

Área Profissional: INDÚSTRIA Período Letivo: Disciplina: Instrumentação Carga-Horária: 80 h

Objetivos

♦ Compreender a finalidade da instrumentação; ♦ Relacionar elementos básicos de um sistema de medida; ♦ Relacionar as características gerais dos instrumentos; ♦ Identificar os elementos básicos dos instrumentos de medição de pressão, temperatura, vazão e nível.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

♦ Instrumentação ♦ Definição e finalidade da instrumentação ♦ Constituição de uma malha de controle ♦ Características dos instrumentos ♦ Simbologia e identificação ♦ Calibração (Noções) ♦ Medição de pressão

♦ Formas de medição de pressão ♦ Unidades de medida ♦ Instrumentos: ♦ tubo de Bourdon ♦ tubo “U “ ♦ foles ♦ membrana ♦ campânula ♦ strain Gages ♦ selagem

♦ Medição de temperatura ♦ Classificação e Instrumentos: ♦ termômetros de líquido ♦ termômetros a pressão de gás ♦ termômetros a tensão de vapor ♦ termômetros bimetálicos ♦ termopares ♦ termômetros de resistência ♦ pirômetros óticos e de radiação

♦ Medição de vazão: ♦ Conceito ♦ Instrumentos: ♦ placa de orifício ♦ tubo de Venturi ♦ tubo de Pitot ♦ bocal ♦ rotâmetro ♦ palhetas rotativas ♦ pistão oscilante ♦ lóbulos rotativos ♦ pistão alternativo ♦ medidor de canais abertos ♦ med. Tipo turbina com saída eletrônica ♦ medidores magnéticos

♦ Medição de nível: ♦ visores de nível ♦ flutuadores

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♦ caixa de diafragma ♦ borbulhador ♦ tubo “U” ♦ medição por empuxo ♦ medidor de capacitância ♦ medidor por radiação ♦ palhetas rotativas ♦ sistema de balança ♦ sistema ultrasônico

♦ Simbologia da ISA (Instrumentations, Systems and Automation Society)

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas teóricas expositivas e prática com o auxílio de instrumentos; ♦ Leitura de textos, palestras, seminários, visitas técnicas, pesquisas bibliográficas; ♦ Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia.

Avaliação ♦ Avaliações escritas; ♦ Trabalhos individuais e em grupo; ♦ Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.

Bibliografia 1. SIGHIERI, L; NISHINARI, A. “Controle automático de processos industriais”, 2 ed., São Paulo: Edgard

Blucher, 1995. 2. DELMÉE, G. J. “Manual de medição de Vazão” 3 ed., ., São Paulo: Edgard Blucher, 200x 3. INMETRO. Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia. 2 ed. Brasília,

SENAI/DN, 2000. 4. BEGA, Egidio. Instrumentação Industrial. Interciência. 2003. 5. BOLTON, W. Instrumentação e Controle. Hemus. 1980. 6. FIALHO, Arivelto. Instrumentação Industrial. Érica. 2002.

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Curso: Técnico Subseqüente em Mecânica Área Profissional: INDÚSTRIA Período Letivo:

Disciplina: Produção Mecânica Carga-Horária: 120 h

Objetivos ♦ Executar tarefas práticas relativas à fabricação convencional, resultando em um projeto de dispositivo

mecânico; ♦ Utilizar adequadamente, ferramentas manuais em operações de traçar, furar, escarear e rosquear; ♦ Operar o torno mecânico e plaina; ♦ Executar tarefas relativas a processos de soldagem Oxi-acetilênica; ♦ Elaborar planilha de custos de fabricação para execução de tarefas com os processos de fabricação.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) ♦ Setor de Tornearia ♦ Torno mecânico: nomenclatura e funcionamento do torno mecânico e de seus acessórios e procedimentos

de segurança operações fundamentais de um torno mecânico: ♦ Faceamento ♦ Centragem ♦ Furação ♦ Torneamento cilíndrico ♦ Torneamento cônico ♦ Operação de sangramento ♦ Operação de recartilhamento ♦ Operação de rosqueamento

♦ Setor de Ajustagem ♦ Operações fundamentais com ferramentas manuais:

♦ Traçagem e puncionamento de peças ♦ Limagem de superfícies planas, curvas e em ângulos ♦ Abertura de rosca manual (interna e externa) ♦ Operação de serragem com serra manual e elétrica ♦ Operação de furação com furadeira de bancada ♦ Procedimentos de segurança ♦ Plaina Limadora: nomenclatura, movimentos e procedimentos de segurança ♦ Operações fundamentais de uma plaina limadora: ♦ Operação Aplainamento de superfícies planas e em ângulo ♦ Abertura de rasgos.

♦ Soldagem Oxi-acetilênica: máquinas, equipamentos e procedimentos de segurança ♦ Operações de soldagem oxi-acetilênica:

♦ linha de fusão; ♦ cordões paralelos; ♦ solda de topo; ♦ solda em ângulo; ♦ união de tubos de cobre com diferentes dimensões; ♦ brasagem.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aula expositiva com auxilio do projetor e quadro branco ♦ Aulas práticas com auxílio de máquinas e equipamentos ♦ Visitas técnicas.

Avaliação ♦ Avaliações escritas e práticas ♦ Trabalhos individuais e em grupo ♦ Apresentação dos trabalhos desenvolvidos

Bibliografia 1. Chiaverini, Vicente; “Tecnologia Mecânica”; Mc GraW Hill editora; Vol I, II e III; 2ª ed.; 1986; SP, Brasil. 2. Telecurso 2000; Processos de Fabricação, Vol. I, II, III e IV. Globo editora; 1998; RJ, Brasil.

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Curso: Técnico Subseqüente em Mecânica

Área Profissional: INDÚSTRIA Período Letivo: Disciplina: Bombas Hidráulicas Carga-Horária: 80 h

Objetivos

♦ Ter conhecimentos de Mecânica dos Fluidos. Conceitos fundamentais: hidráulica e fluido; ♦ Identificar falhas e defeitos nas bombas; ♦ Corrigir as falhas e defeitos existentes nas bombas; ♦ Executar cálculo de bombeamento; .

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

♦ Noções de mecânica dos fluidos ♦ Conceitos fundamentais: hidráulica; fluido

♦ Propriedades dos fluidos: ♦ massa específica ♦ volume específico ♦ pesos específicos ♦ densidade ♦ pressão ♦ viscosidade absoluta ou dinâmica ♦ viscosidade cinemática ♦ pressão de vapor

♦ Número de Reynold e regimes de escoamentos ♦ Vazão ♦ Equação da continuidade ♦ Equação de Bernoulli ♦ Perda de carga

♦ método do comprimento equivalente ♦ método direto

♦ Instalação de bombeamento típica ♦ Rendimentos a considerar numa bomba

♦ rendimento hidráulico ♦ rendimento volumétrico ♦ rendimento mecânico

♦ Potência necessária ao acionamento das bombas ♦ Potência instalada em uma bomba ♦ Escolha primária de uma bomba ♦ Altura manométrica de uma bomba ♦ Bombas: tipos e detalhes construtivos;

♦ classificação geral das bombas ♦ classificação das turbobombas quanto à trajetória do fluido no rotor: (rotor e difusor) ♦ princípio de funcionamento de uma bomba centrífuga, axial e diagonal ou de fluxo misto ♦ outras classificações das turbobombas ♦ principais componentes mecânicos de uma turbobomba

♦ Curvas características das bombas e das turbobombas ♦ tipos de curvas ♦ influência da rotação e diâmetro do rotor ♦ altura manométrica da bomba e do sistema: medição da altura manométrica da bomba através de instrumentos ♦ variação da curva do sistema ♦ regulagem do ponto operacional

♦ Associação de bombas em série e em paralelo ♦ Escorva de bombas

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♦ Altura de colocação das bombas ♦ expressão matemática ♦ cavitação ♦ NPSH disponível e NPSH requerido ♦ cálculo aproximado do NPSH requerido

♦ Instalação das bombas ♦ preparo para o embarque ♦ inspeção de recebimento ♦ armazenamento ♦ localização da bomba ♦ fundações ♦ alinhamento ♦ tubulações

♦ Operações com bombas: partida e parada ♦ Defeitos operacionais ♦ Manutenção ♦ Bombas rotativas

♦ classificação ♦ vantagens e desvantagens ♦ detalhes construtivos ♦ defeitos operacionais

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aula expositiva com auxilio do multimídia e quadro branco

Avaliação ♦ Avaliações escritas ♦ Trabalhos individuais e em grupo ♦ Apresentação dos trabalhos desenvolvidos

Bibliografia 1. CARVALHO, Djalma Francisco, Instalações elevatórias. Bombas. 3º ed. Contagem: Fundação Mariana Resende Costa, 1984 2. CENTRO DE TREINAMENTO KING. Bombas Hidráulicas 3. LIMA, Epaminondas Pio Correia. A Mecânica das Bombas. 3º ed. Salvador: Gráfica Universitária, 1982 4. MACINTYRE, Arquibald Joseph. Bombas e Instalações de Bombeamento. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982 5. MATTOS, Edson Ezequiel de e FALCO, Reinaldo de. Bombas Industriais. Rio de Janeiro Técnica Ltda, 1989 6. O. BLACK, Perry. Bombas: Rio de Janeiro Ao Livro Técnico S/A, 1987 7. ZUBICARAY, Manuel Viejo. Bombas: teoria, diseño y aplicaciones. 2º ed. México Editorial Limusa, 1977 8. BOMBAS KING. Catálogo Técnico

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Curso: Técnico Subseqüente em Mecânica Área Profissional: INDÚSTRIA Período Letivo:

Disciplina: Manutenção Mecânica Carga-Horária: 120

Objetivos ♦ Classificar os tipos de manutenção ♦ Planejar a manutenção de máquinas e equipamentos ♦ Conhecer os principais ensaios não destrutivos ♦ Avaliar a integridade estrutural das instalações ♦ Conhecer o mecanismo de acumulação de danos

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

♦ Introdução à manutenção; ♦ Manutenção corretiva; ♦ Manutenção preventiva; ♦ Manutenção preditiva; ♦ Análise de falhas em máquinas; ♦ Uso de ferramentas; ♦ Desmontagem; ♦ Montagem de conjuntos mecânicos; ♦ Recuperação de elementos mecânicos; ♦ Travas e vedantes químicos; ♦ Mancais de rolamento; ♦ Mancais de deslizamento; ♦ Eixos e correntes; ♦ Polias e correias; ♦ Variadores e redutores de velocidade e manutenção de engrenagens; ♦ Sistemas de vedação; ♦ Alinhamento geométrico e nivelamento de máquinas de engrenagens; ♦ Recuperação de guias ou vias deslizantes; ♦ Lubrificação; ♦ Análise de vibrações.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas teóricas expositivas e prática no laboratório ♦ Leitura de textos, palestras, seminários, visitas técnicas, pesquisas bibliográficas; ♦ Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia.

Avaliação ♦ Avaliações escritas ♦ Trabalhos individuais e em grupo ♦ Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.

Bibliografia

1. DRAPINSKI, Janusz. Manutenção Mecânica Básica: Manual Prático de Oficina. São Paulo, Ed. McGraw-Hill, 1978;

2. FARIA, J.G. de Aguiar. Administração da Manutenção. São Paulo, Ed. Edgard Blucher, 1994; 3. MOTTER, Osir. Manutenção Industrial. São Paulo, Hemus, 1992; 4. WEBER, Abílio José; AMARAL, Filho, Dario; ALEXANDRIA Jr; João Pedro at al. Telecurso 2000,

Editora Globo, 2000.

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