CURTA O NATAL COM A COOPER · busca o passarinho, des-confiado de que o dono do armazém estava...

Um Natalde paz esolidariedade.

São os votos da Cooper paraseus associados, clientes e amigosPresépio do Hospital Infantil Antoninhoda Rocha Marmo, em São José dos Campos

Receitas deliciosaspara a sua ceia deNatal. Com produtosCooper, é claro.

CURTA O NATALCOM A COOPER

DEZEMBRO / 2008 Nº 334 ANO XXIX COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOSDEZEMBRO / 2008 Nº 334 ANO XXIX COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

2 COOPERANDO DEZEMBRO / 2008

DIRETOR-PRESIDENTEBenedito Vieira PereiraDIRETOR COMERCIALIvo Bonassi JúniorDIRETOR DE PRODUÇÃOCustódio Mendes Mota

DIRETORES VOGAISRodrigo Afonso RossiJorge de Paula Ribeiro

SEDE/SÃO JOSÉ DOS CAMPOSRua Paraibuna, 295 – Centro – Fone (0xx12) 2139-2244 – Fax (0xx12)3941-1829 – CEP 12245-020 – São José dos Campos/SP

www.cooper.com.br

Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos

Publicação da Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos – Circulação dirigida a associa-dos, produtores rurais do Vale do Paraíba e Sul de Minas Gerais e representantes da pecuária leiteira. PRODU-ÇÃO EDITORIAL Textual Comunicação Integrada – Rua Padre Rodolfo, 353 – Vila Ema – CEP 12243-080 – São José dos Campos/SP – Telefax (0xx12) 3941-8420 – [email protected] Texto:Vera Solato. Fotografia: André Tomino. Produção Gráfica: Carlos Eduardo Toledo. Editora responsável: GiselaAlves Natal (MTb 13.416/SP) SUPERVISÃO/COOPERATIVA Alcides Barbosa de Freitas / João José deSouza / Vera Regina Soares FOTOLITOS E IMPRESSÃO Jac Gráfica e Editora PUBLICIDADE (0xx12) 3941-8420 / 2139-2225 Capa: Foto André Tomino / Textualn Registrada no cartório de registro de títulos e documentos sob o número 171519

cooperando

mensagem DIA-A-DIANOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTORNOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTOR

QUEM QUISERQUE CONTE OUTRA

Benedito Vieira PereiraDIRETOR-PRESIDENTE

SOLIDEZ DIANTE DA CRISE

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ALá havíamos previsto aqui neste es-

paço que no ano de 2008 a pecuá-ria leiteira brasileira não deveria re-

petir o bom desempenho obtido em2007. Esta avaliação, no entanto, agra-vou-se com o estouro da crise econômi-ca internacional, que está começando anos atingir.

A crise se anuncia por meio das dificuldades que já começa-mos a sentir no mercado interno de lácteos, muito embora ain-da seja cedo para avaliar sua extensão, mesmo porque as difi-culdades que enfrentamos neste momento podem ser atribuí-das a um fator comum a esta época do ano, quando ocorrequeda de preço do leite em razão da grande oferta do produtono mercado.

A Cooper vem trabalhando desde o início deste ano de modoa preparar-se para enfrentar os desafios que estão surgindoagora. Por isso, nos sentimos em situação privilegiada quandocomparamo-nos a produtores e empresas de laticínios de ou-tras regiões do país.

Porém, é preciso dizer que nos preocupa muito o desestí-mulo que esta crise pode levar ao conjunto dos pecuaristas lei-teiros do Brasil. Este comportamento quase certamente levaráa um desabastecimento do mercado de lácteos no próximo ano.Esperemos que isto não venha a ocorrer.

De nossa parte, estamos já há um bom tempo alertandonossos associados no sentido de se prepararem para garantirsua produção no próximo ano � aos menores custos possíveis�, uma vez que o produtor que estiver precavido será recom-pensado por uma inevitável valorização do leite no mercadoem 2009.

Quanto à crise que se avizinha, podemos dizer que dificil-mente será atingido quem trabalha com os pés no chão, ao con-trário daqueles que fazem da aventura o seu projeto de vida.Por tudo isto, agradecemos a Deus nos permitir estar vivendo,efetivamente, com os pés no chão neste momento, sólidos obastante para enfrentar as adversidades que possam vir pelafrente.

Boas festas a todos e um proveitoso 2009.

J

O caipira e odono do armazémO caipira chega no arma-zém e pede um quilo de al-piste. O comerciante avisa:– Tem que me trazer o pas-sarinho!– Como assim? – estranhouo caipira.– Acontece que o alpisteestá em falta e eu só vendopra quem precisa! Se nãofor consumir, não leva alpis-te!– Contrariado, o caipirabusca o passarinho, des-confiado de que o dono doarmazém estava querendogozar com a cara dele. Vol-ta dias depois para comprarmilho.– Tem que me mostrar asgalinhas! – avisa o sujeito.– Isso é um absurdo! Nun-ca vi uma coisa dessas! –esbraveja o caipira.Mas o comerciante é irre-dutível:– Sem galinha, não leva mi-lho!O caipira busca as galinhase leva o milho.Dias depois, volta louco davida, trazendo duas latas,que coloca em cima do bal-cão. Chama o comerciantee pede pra ele enfiar asduas mãos dentro das la-tas. O dono do armazémobedece. E o caipira diz:– Agora faiz favor, o senhorpode me vendê dois rolo depaper higiênico?

FIM DE ANONA COOPERTEM RETORNO ECESTAS DE NATAL

A Cooperativa de Laticínios deSão José dos Campos já progra-mou o pagamento do retorno ante-cipado, bem como a entrega dascestas de Natal e do calendáriopara 2009.

As cestas não entregues no cro-nograma abaixo poderão ser reti-radas até o dia 19, no horário das8h30 às 17h. Já os cheques de re-torno não retirados até o dia 24serão creditados na conta corren-te do associado.

Se você é associado, confira asdatas:n 10 de dezembro, quarta-feiraEntrega na Cooper de Paraisópo-lis (MG), a partir das 10h.

n 11 de dezembro, quinta-feiraEntrega na sede de São José dosCampos para as linhas 36 (Jam-beiro), 43 (Paraibuna), 45 (Ribei-rão Branco) e 46 (Caraguatatuba).Das 8h30 às 17h.

n 12 de dezembro, sexta-feiraEntrega na sede de São José dosCampos para as linhas 16 (Mogidas Cruzes), 21 (Jacareí), 23 (Va-radouro) e 27 (Santa Branca). Das8h30 às 17h.

n 15 de dezembro, segunda-feiraEntrega na sede de São José dosCampos para as linhas 20 (Usina),28 (Monteiro Lobato), 52 (Piedade)e 66 (Marambaia). Das 8h30 às17h.

n 16 de dezembro, terça-feiraEntrega na sede de São José dosCampos para as linhas 33 (SantoAgostinho), 24 (Auxiliar da Usina)e 63 (São João). Das 8h30 às 17h.

DEZEMBRO / 2008 COOPERANDO 3

Tecnologia emalimentação animal

PRODUTOS VETERINÁRIOS

AMICIL S/AINDÚSTRIA, COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO

R. Ministro Hipólito, 600 – Bairro Cidade AracíliaCep 07250-010 – Guarulhos – SP

Fone (0xx11) 6480-1077 – Fax: (0xx11) 6480-3324e-mail: [email protected]

programa Globo Re-pórter, da Rede Glo-bo, exibido no último

dia 28 de novembro, trouxemais uma evidência dos benefí-cios que o leite de vaca pasteu-rizado pode trazer à saúde hu-mana.

Desta vez, pesquisadores daUniversidade do Vale do Riodos Sinos (Unisinos), no RioGrande do Sul, pesquisaram osoro da memória, um líquidoque pode fazer a cabeça funci-onar melhor. A solução concen-tra componentes poderosos, uma espéciede banquete natural para os neurônios.

�Tem proteínas e lipídios. Essas substân-cias, cada uma do seu jeito, atuam ajudandoos neurônios a fazer suas redes. Elas atuamem um momento importante, que é a for-mação de sinapses, justamente quando ca-talisamos tudo aquilo que vimos durante odia. Apreendemos o conteúdo durante osono, basicamente�, explica a nutricionistaDenize Ziegler, da Unisinos.

De onde vem a poção quase milagrosa?Do soro do leite. �O soro é a parte líquidado leite. As pessoas podem perguntar:�Como, se o leite todo é líquido?�. Sim, ele élíquido, mas é a emulsão de várias substân-cias dentro de um líquido. Separando a par-te branca, fica a água do leite�, esclarece anutricionista.

Ciência pura que dá para fazer em casa.Mas atenção: não é qualquer leite que car-rega o segredo do soro da memória. Leitede caixinha e em pó não funcionam. Deacordo com os cientistas, o processo indus-trial acaba com os preciosos ingredientesque agem no cérebro. A pesquisadora re-comenda o leite em saquinho, tipo A ou B,ou seja, o leite pasteurizado.

SAÚDE

SORO DO LEITE É REMÉDIOPARA MELHORAR MEMÓRIA

Para cada litro de leite, misture o suco deum limão inteiro.

Deixe descansar de quatro a doze horas atécoagular.

Depois, separe a parte sólida da líquida comuma peneira bem fina. O que sobra é o soroda memória.

Tome meio copo antes de dormir, durante trêsmeses.

Dura de três a cinco dias na geladeira. Tam-bém pode ser congelado.

Todo cuidado é pouco quando setrata de tempestades no campo.

Cinqüenta e duas vacas dos tiposHereford e Normandy foram mortas por

um raio em um rancho em ValdezChico, perto de Montevidéu, Uruguai.Os animais estavam próximos a uma

cerca. Em setembro passado, 53ovelhas haviam sido mortas por um raio

em Katosi, Uganda, na África. Ainformação é do Elat, o Grupo de

Eletricidade Atmosférica, que funcionano Inpe, em São José dos Campos.

TRÊS MESES�Ele é insípido, não tem gosto. Um gole

não faz grande efeito. O importante dos ali-mentos que servem como coadjuvantes dasaúde é que eles sejam consumidos com otempo. Estudos mostram que em três me-ses nota-se uma diferença na memória e nosono. Tomando meio copo antes de dormir,durante três meses, há uma diferença inte-ressante. Você vai conseguir descansar me-lhor, deixar o cérebro mais tranqüilo. Emconseqüência disso, vai ter um melhoraprendizado das tarefas que realiza�, diz anutricionista.

VACAS SÃO MORTASPOR RAIO NO URUGUAI

ANOTE A RECEITA

Imagem das vacas mortas junto àcerca no Uruguai após queda de raio

REPRODUÇÃO

REPRODUÇÃO / REDE GLOBO

Cena do programa Globo Repórter queensinou como fazer o soro da memória


O


especial

NATAL NA MESA,COM COOPER

ceia de Natal é uma das boasoportunidades no ano de deixarde lado os afazeres para estarcom a família. É uma noite es-

pecial e por isso merece sabores especiais.Uma ceia tradicional oferece uma mesa comassados, frutas e doces, mas cada país pre-serva costumes variados.

Vem dos americanos a tradição do peru.As frutas secas são costumes europeus. Ospoloneses comem peixes. Já a tradição ale-mã é de muitos doces. Os franceses prefe-rem frutos do mar. Na Austrália, as pessoasaproveitam o calor do verão para fazer aceia de Natal na praia, enquanto os africa-nos preferem colocar a mesa para o lado defora da casa. E vêm de Portugal os costu-mes bem conhecidos no Brasil, como a ra-banada e o bacalhau.

A CEIA SANTASeja qual for a tradição de um país, a ceia

natalina tem origem na festa pré-cristã daRoma Antiga, quando as pessoas se esbal-davam em verdadeiros banquetes. Como afesta terminava em 25 de dezembro, a mesarepleta de delícias acabou sendo incorpo-rada ao Natal.

Ainda na crença cristã, se faz uma analo-gia com a última ceia de Jesus Cristo comos discípulos, antes de sua morte. É uma datacarregada de simbologia que vai muito alémdas tradições do cristianismo, pois é resul-tado da soma de muitas crendices popula-res em mais de dois mil anos de história.

Seja qual for a ceia de Natal, ela será es-pecial, pois o que importa é a reunião deamigos e familiares em um clima de amiza-de e carinho.

A

Receitas para agradara família inteira na ceia de Natal

Ingredientes:500 g de massa para lasanha

Molho:500 ml de Leite Cooper2 colheres (sopa) de farinha de trigo2 colheres (sopa) de Manteiga Extra Cooper1 tablete de caldo de frango200 g de nozes picadas200 g de Mussarela Cooper fatiada50 g de queijo parmesão ralado

Preparo: Em uma panela, aqueça o leite e re-serve. Em outra panela, derreta a manteiga eacrescente a farinha de trigo. Acrescente o leiteaos poucos, mexendo sempre para não empelo-tar. Adicione o tablete de caldo de galinha. Conti-nue mexendo em fogo baixo por cerca de 20 mi-nutos. Reserve. Em um refratário retangular ouquadrado, faça camadas alternadas de molho,massa, mussarela e nozes. Finalize com o mo-lho e polvilhe o queijo parmesão ralado. Leve aoforno pré-aquecido a 180ºC por aproximadamente30 minutos ou até estar completamente douradoe a massa cozida.

Lazanha ao molho branco

Ingredientes:2 colheres (sopa) de cebola picada2 colheres (sopa) de azeite2 colheres (sopa) de vinho branco1 xícara (chá) de arroz arbóreo para risoto3 xícaras (chá) de caldo de camarão quente2 colheres (sopa) de Manteiga Extra Cooper2 colheres (sopa) de parmesão ralado300 g de abóbora moranga cozida, sem casca200 g de camarão cinza médioquanto baste de salquanto baste de pimenta-do-reino branca moídaquanto baste de salsinha picada

Preparo: Limpe os camarões e tempere com sale pimenta a gosto. Refogue-os em uma frigideirauntada com azeite até que fiquem opacos (cercade 4 minutos) e reserve. Em um processador,coloque a abóbora cozida, a manteiga e parme-são ralado. Processe até virar um purê. Em umapanela, refogue a cebola picada no azeite. Quan-do estiver translúcida, acrescente o arroz arbó-reo e refogue para que os grãos possam absor-ver toda a gordura. Acrescente o vinho branco erefogue mais um pouco. Despeje então 1/3 docaldo reservado, abaixe o fogo e deixe cozinharem panela sem tampa. Quando estiver quaseseco, acrescente a metade do caldo restante.Mexa algumas vezes para não pegar no fundoda panela. Quando estiver quase seco novamen-te, acrescente o restante do caldo e mexa umpouco mais. Quando estiver quase seco nova-mente, retire a panela do fogo e do calor, acres-cente os camarões reservados e o purê de abó-bora gelado. Mexa vigorosamente, tomando ape-nas o cuidado de não quebrar os grãos. Polvilhesalsinha e sirva imediatamente.

Atenção: risoto não é arroz empapado. Sãogrãos inteiros, ligados por um creme que se for-ma durante o cozimento e ligado com a mantei-ga e o queijo, dois ingredientes necessários paraa preparação da maioria dos risotos.

Risoto de abóborae camarão


Ingredientes:1 unidade de peruquanto baste de salquanto baste de limãoquanto baste de bacon em fatiasquanto baste de Manteiga Extra Cooper parauntar

Tempero:1/2 xícara (chá) de suco de limãoquanto baste de salquanto baste de pimenta-do-reino branca1 cebola picada1 xícara (chá) de cheiro-verde picado5 dentes de alho picados600 ml de vinho branco

Recheio:8 colheres (sopa) de Manteiga Extra Cooper3 unidades de cebolas picadas20 unidades de castanhas portuguesas cozidas200 g de uva passa sem semente500 g de farinha de mandioca cruaquanto baste de salquanto baste de pimenta-do-reino branca2 dentes de alho picados1 xícara (chá) de salsinha picadaquanto baste de miúdos de peru cozido

Preparo: Lave o peru, esfregue nele o limão e osal para tirar qualquer cheiro que tenha. Enxá-güe-o bem. Aplique todos os temperos e deixe-o, já de véspera, na geladeira, de molho nos tem-peros, virando a cada quatro horas. No dia se-guinte, prepare os dois recheios e recheie o peru,com cuidado para não encher demais o papo,costurando depois as cavidades. Prenda as per-nas do peru uma na outra, decorando, se gostar,com papel recortado, preso com uma linha. Be-sunte-o todo com manteiga, coloque-o na assa-deira, de papo para cima. Cubra todo o peito comfatias de bacon. Regue com metade da vinhad’alhos, passada na peneira. Cubra com um pa-pel alumínio e leve a assar em forno quente. Apósuma hora e meia, descubra-o, regue com o caldoda assadeira e volte ao forno ainda coberto. Umahora depois, descubra-o e deixe até que tomeum tom dourado escuro, regando a cada 15 mi-nutos com o caldo da assadeira. Se o caldo se-car, coloque mais da vinha d’alhos coada.

Para o papo: Coloque metade da manteiga emuma frigideira grande e alta, deixe derreter e jun-te 2 cebolas raladas. Refogue. Junte as passase as castanhas. Refogue um pouco, junte 100gramas de farinha e mexa para que a farinha ab-sorva os sabores. Tempere com sal a gosto.

Para o corpo: Aqueça o restante da manteiga,refogue os miúdos picados (pique finamente), orestante da cebola e o alho. Junte 400 gramasde farinha de mandioca e deixe que doure ligei-ramente, mexendo sempre. Tempere com sal epimenta. Por último, acrescente salsinha e cebo-linha e desligue o fogo.

Ingredientes:1 abacaxi em cubos médios1 1/2 xícara (chá) de açúcar1 lata de leite condensado1 xícara (chá) de Leite Cooper3 gemas de ovo2 colheres (sopa) de Manteiga Extra Cooper1 lata de creme de leite sem soro1 pacote de biscoito champanhe150 g de coco ralado

Cobertura:3 claras de ovo4 colheres (sopa) de açúcar1 lata de creme de leite sem soro

Preparo: Em um refratário, misture o abacaxi eo açúcar. Tampe e leve ao microondas por 10 a12 minutos na potência alta. Deixe esfriar. Colo-que em um refratário o leite condensado, o leite,as gemas peneiradas e a manteiga. Leve ao mi-croondas por 6 a 8 minutos na potência alta,mexendo a cada 2 minutos até engrossar. Retiree acrescente o creme de leite. Misture e reserve.

Cobertura: Bata as claras em neve com açúcaraté obter picos firmes. Adicione o creme de leite,misture e reserve.

Montagem: Monte o pavê em uma fôrma retan-gular ou em taças individuais. Espalhe os biscoi-tos molhados na calda do abacaxi. Distribua so-bre eles o creme de gemas, um pouco de cocoralado e, por último, o abacaxi. Espalhe a cober-tura e decore com o restante do coco ralado. Levepara gelar por 4 horas.

Ingredientes:fatias de pãoaçúcarcravinho e canelaLeite Cooper

Preparo: Fazer uma calda de açúcar, água, cra-vinho e canela. Molhar o pão no leite, espremere colocar na calda. Deixar fritando cerca de trêsminutos, retirar e colocar em um escorredor pararetirar o excesso da calda. Colocar em um pirexe polvilhar canela.

Peru à brasileira

Pavê de abacaxi

Rabanadas

FOTOS / REPRODUÇÃO



sanidade & manejo

mistura de um novo medica-mento ao sal mineral tem sido

uma opção da pecuária modernano combate ao carrapato e à mos-ca-do-chifre, parasitas que penali-zam o gado e o bolso do produtorno Brasil.

A novidade foi apresentada nanoite do dia 13 de outubro, na Co-oper, pelo médico veterinário Bru-no Ribeiro de Oliveira, gerente deprodutos do Laboratório ChampionSaúde Animal, fabricante da linhade medicamentos Difly. O pales-trante foi trazido à Cooper pela re-

presentante da Champion na re-gião, a médica veterinária AnaliceGalvão.

O produto é um novo métodode controle. Aplicado diretamenteno cocho, evita o manejo e o es-tresse do animal. Segundo o fabri-cante, Difly possui em sua fórmulao diflubenzuron, que impede o cres-cimento da larva porque inibe a for-mação da quitina, substância res-ponsável por formar a casca do ovo(no caso do carrapato) e o esquele-to da mosca-do-chifre, necessáriopara sua sustentação e locomoção.

O produto está de acordo coma Instrução Normativa 51, que visaa melhoria da qualidade do leite, eé eliminado 100% do corpo do ani-mal, sem necessidade de carênciapara a lactação. O gado se tornaapenas o transportador da dose pa-

ra os parasitas e pode ingerir o pro-duto em qualquer idade.

Para um tratamento seguro, aaplicação deve durar no mínimo100 dias. Difly é indicado para ca-sos de mosca e Difly S3 para mos-cas e carrapatos.

Palestra apresenta novoproduto contra carrapato

e mosca-do-chifre

O médico veterinário Bruno de Oliveira fala aos produtores

Sindicato Rural de SãoJosé dos Campos, atra-vés do Serviço Nacio-

nal de Aprendizagem Rural (Se-nar-SP), promoveu um treina-mento para ordenhadores, téc-nicos e produtores de leiteabordando, na prática, todas asetapas da ordenha mecânica.

�Leite é produto da ordenhade vacas sadias e sua qualidadedepende inclusive da conserva-ção a partir da ordenha, semcontaminação�, afirma o médi-co veterinário Aristóbulo Antô-nio de Carvalho, do sindicato edo Senar.

As aulas foram aplicadas napropriedade da associada Maria

A

Tereza Corrá, no Bairro da ÁguaSoca, em São José dos Campos,entre 5 e 7 de novembro, peloengenheiro agrônomo e técni-co de ordenhadeiras mecânicasJosé Renato de Carvalho Morei-ra, do Senar-SP (Serviço Naci-onal de Aprendizagem Rural).

O curso, denominado Bovi-nocultura Leiteira: Operação eManutenção de OrdenhadeirasMecânicas, buscou otimizar aqualidade das operações, garan-tir a saúde dos úberes, manteras ordenhadeiras em seu me-lhor estado e ajustar o custo-benefício desses trabalhos aten-dendo às exigências da Instru-ção Normativa nº 51.

O Sindicato Rural de São José dos Campos promove cursos deformação profissional rural durante todo o ano. Para se informarsobre a programação de 2009 basta procurar sua sede, à Rua JoséMattar, 291 – Jardim São Dimas, ou pelo fone 12 3941-3407.

Informe-se sobre cursos

CURSO RECICLAORDENHADORESO

Grupo de participantes do treinamento para ordenhadores

O agrônomo José Renato transmite informações aos participantes

O curso abordou todas as etapas da ordenha mecânica

FOTOS ANDRÉ TOMINO / TEXTUAL


cooper

mpreendedorismo é o quenão falta aos irmãos Chu-luck. Talvez seja um traço

genético herdado do pai Arme-de Mamede Chuluck, que em1966 se arriscou a seguir sozi-nho como negociante e fundouo Mercadinho Piratininga �nome dado em homenagem aolocal onde a antiga mercearia seinstalou: a Vila Piratininga, quefaz parte do Jardim Paulista, emSão José dos Campos.

Hoje, 42 anos depois, o Mer-cadinho Piratininga é uma redeque está próxima de inaugurarsua quinta unidade no Vale doParaíba, graças ao dinamismodos filhos do fundador � Regi-naldo, Silvana e Ronaldo.

O crescimento do Piratinin-ga acompanhou o desenvolvi-mento da cidade de São José.No início, a loja atendia somen-te os moradores locais, mas amudança do Terminal Rodoviá-rio para as proximidades, nadécada de 1970, gerou maiorfluxo de clientes e o desejo decrescer.

NASCE UMA REDEAssim, em 1986, a comuni-

Como ter uma unidade foraprovou ser um bom negócio, afamília Chuluck não deixou es-capar uma oportunidade surgi-da há três anos e se instaloutambém na cidade de Paraibu-na abrindo, assim, sua quartaunidade. A perspectiva atual éde levar em breve aos morado-res do Jardim Morumbi a quin-ta loja da rede.

A Cooper acompanha a his-tória do Piratininga desde o seuinício com uma parceria de ta-manho valor que é assim expli-cada por Ronaldo Chuluck:�Posso dizer que o nosso suces-so está atrelado à linha Cooper.A qualidade de seus produtosgarante, por si só, uma ótima a-ceitação junto ao consumidor.�

A rede Mercadinho Piratinin-ga comercializa toda a linha deleites, queijos, manteigas e io-gurtes Cooper.

n Mercadinho Piratininga JardimPaulista – Rua Itororó, 74 – Jar-dim Paulista – São José dos Cam-pos – Fone 12 3947-2733. Funcio-na de segunda a sábado das 8h às22h e aos domingos das 8h às 13h.Mais três unidades: Jardim Satéli-te, Campos do Jordão e Paraibu-na.

Cresce a Rede PiratiningaREVENDEDOR

dade do Jardim Satélite � umbairro em franco crescimento �ganhou a segunda unidade doMercadinho Piratininga. �Adqui-rimos uma loja que já existia ealavancamos o negócio, con-quistando a população gradual-mente. Graças ao atendimentopersonalizado a clientes e for-necedores, nos fixamos e hojesomos um comércio necessáriono bairro�, conta o diretor Ro-

naldo Chuluck.Fazendo questão de bem

atender sua clientela, era che-gada a hora de extrapolar os li-mites de São José. Campos doJordão foi a cidade escolhidapara ganhar a terceira loja doPiratininga, em 1997.

�Por ser um espaço restrito,nos voltamos mais para o clien-te local do que ao turista�, dizRonaldo.

O gerente da loja do JardimPaulista, Sílvio Luís, exibeas amplas instalações Fachada do Piratininga do Jardim Paulista, o primeiro da rede

Luiz Ricardo, encarregado de frios da lojado Jardim Paulista, com produtos Cooper

EEm breve deve ser construída a quinta unidade da rede Mercadinho Piratininga

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orientação técnica

Produtor, nesta edição você está recebendo a Parte III do

Programa de Educação Continuada, que trata da

Metodologia de Ordenha. O assunto contempla o

Plano Nacional da Qualidade do Leite (PNQL), que visa dar maior

competitividade ao leite brasileiro no país e no mundo.

METODOLOGIADE ORDENHA

ordenha é uma atividade repe-titiva e metódica que exige cui-dados por parte do ordenhadorporque, é sabido, a maioria das

contaminações no leite ocorre devido a umaordenha mal feita.

Uma prática saudável é se fazer a orde-nha por lotes:n 1º lote � vacas sadiasn 2º lote � vacas tratadas e curadasn 3º lote � vacas recém-tratadas e curadasn 4º lote � vacas em tratamento

ANTES DA ORDENHA

Além de adotar este método, alguns cui-dados são essenciais antes do início da or-denha:n O local deve estar limpo, sem fezes e li-vre de barro e restos de alimento.n O animal não deve ser maltratado no pre-paro para evitar o estresse.

A

Tratar bem o animal faz parte de uma ordenha eficiente e sem estresse

Todo o equipamento deve ser lavado após o uso

PARTE III


A ordenha deve seguir basicamente ospassos abaixo em cada animal:n Os tetos e a parte inferior do úbere de-vem ser lavados com água limpa e soluçãosanitizante. Em seguida, devem ser secadoscom toalhas de papel ou panos limpos.n Os primeiros jatos de leite devem ser des-prezados para a ordenha, mas devem serutilizados para o teste da caneca de fundopreto (que permite ao ordenhador enxer-gar se o leite está com aspecto coalhado, oque indica possível mastite).n A ordenha deve ser iniciada colocando-se as teteiras nos tetos sadios. Caso a ope-ração seja manual, o ordenhador deve lim-par as mãos antes.n Independentemente do tipo de ordenha,o úbere deve ser massageado quando ne-cessário para se esgotar bem o leite.n Após o término da ordenha, aplicar solu-

ORDENHA PASSO A PASSO

n Limpar o local, os equipamentos e os uten-sílios utilizados, como baldes, canecas, coa-dores etc.n Lavar a ordenhadeira observando todosos cuidados necessários para a limpeza deborrachas, teteiras, baldes etc.n Lavar todos os panos utilizados (inclusiveos de secar os tetos), colocá-los para secare somente utilizá-los após estarem comple-tamente secos.

APÓS A ORDENHA

ção protetora.n Repetir esses passos com cada animal or-denhado.

PRÓXIMO CAPÍTULO:O RESFRIAMENTO DO LEITE

Os tetos deve ser lavados comágua limpa e solução sanitizante

Primeiros jatos vão para o teste da canecade fundo preto, que identifica a mastite

O trabalho da ordenha acaba com alavagem de todos os equipamentos

FOTOS ANDRÉ TOMINO / TEXTUAL


gente

DEZEMBRO (2a QUINZENA)Dia 16: Hélio de Oliveira; Adiler-so Fonseca de Miranda. Dia 19:José Perci Ribeiro da Costa. Dia21: Mário Moreira; Jesus Ribeirodos Santos. Dia 22: Luiz AlbertoDuarte Loureiro. Dia 24: ExpeditoRosa Perillo. Dia 25: Alcides Bar-bosa de Freitas; Messias RangelCamargo. Dia 28: Mauro Donize-tte Leite; Pedro Villela Vilhena. Dia30: Ozias Soares de Faria; JoséPaulo de Souza; José Luiz Gon-çalves; Cirilo Nunes.

JANEIRO (1 a QUINZENA)Dia 1º: Maurício Neves de Olivei-ra. Dia 3: Carlos Kanji Yoshida.Dia 4: Rui Jorge César; ClaudioMüller; Carlos Eduardo de Souza;Ivan José Moreira de Sousa. Dia6: Antonio Santos (3). Dia 7: Si-deval Renó da Costa. Dia 9: Re-nato Liberali Camargo. Dia 13:Sebastião Vitório da Silva. Dia 15:Ranulfo Alves Villela; Luiz JoãoNunes.

DEZEMBRO (2a QUINZENA)Dia 20: Valdemir Coutinho. Dia24: José Valdeir Felinto. Dia 25:Noel da Cunha; Luís Donizetti doCarmo. Dia 26: Ederaldo Inocên-cio Vaz. Dia 28: Valdirene Apare-cida da Silva. Dia 30: JacquelineBastos P. de Barros. Dia 31: Tho-maz da Silveira Chaves.

JANEIRO (1 a QUINZENA)Dia 1º: Vicente Ribeiro Gomes.Dia 2: Maria Elizabeth Alves. Dia3: Antonio Braz Pereira. Dia 7:Luiz Antonio M. Machado. Dia 9:Vanderlei Dimas de Sousa. Dia10: Paulo Augusto Constâncio.Dia 13: Ananias Rodrigues da Sil-va. Dia 14: Marcelo Luís de Cam-pos.

COOPERADOS

aniversariantes

FUNCIONÁRIOS

Câmara Municipal de SãoJosé dos Campos aprovou

em novembro, por unanimidade,projeto de lei que cria a PolíticaMunicipal de Apoio ao Cooperati-vismo, elaborado pela Frente Par-lamentar do Cooperativismo deSão José dos Campos com basena lei estadual 12.226.

O associado João Tampão, elei-to vereador pelo PR, esteve na ses-são representando a Cooper – ho-menageada na ocasião como umadas melhores cooperativas do Valedo Paraíba – e se comprometeu adar total suporte ao projeto a partirde 1º de janeiro, quando tomaráposse.

A Ocesp (Organização das Co-operativas do Estado de São Pau-lo) tem planos de abrir um escritó-rio regional em São José dos Cam-pos para aprimorar os projetos co-operativistas. “Queremos ver deperto a realidade e ouvir as neces-sidades das cooperativas”, afirmao superintendente da Organização,José Henrique Galhardo.

studantes de todas as idades enriquecem seus currículos esco-lares com o aprendizado que extraem das visitas que fazem à

Cooper. Em novembro a Cooperativa apresentou seu processo debeneficiamento da linha de leites e fabricação de derivados paraalunos de três instituições.

Jovens do terceiro ano do curso de Administração da Unip esti-veram na Cooper no dia 4; no dia 10, a visita incluiu 29 alunos daFundhas – unidade Eugênio de Melo; e no dia 21 a Cooper recebeu27 estudantes dos cursos de Biomedicina, Nutrição e Engenhariade Alimentos da Univap.

Legislativode SJC apóiacooperativismo

Visitantes de novembroTurma da Fundhas visita a Cooper

Visitantesda Uniprecebidosna Cooper:Andréa,Adilson(Cooper),Carolina,Edson,Maria,Vânia eCamila

Alunos devários cursos

da Univapouvem a

apresentaçãodo funcionário

da CooperAdilson Valério

O futuro vereador JoãoTampão e o atual vereadorJosé Luiz Nunes: apoio totalao cooperativismo

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RANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

1o Augusto Marques de Magalhães (Caçapava) 82.1822o Airton Marson Júnior (Caçapava) 72.0643º Fazenda Itapeva Agropecuária Ltda. (Jacareí) 50.8894o Hissachi Takehara (Jacareí) 36.4185o Benedito Vieira Pereira (SJCampos) 34.4116o Igor Alfred Tschizik (Paraibuna) 33.8567o Eduardo Mendes (Natividade da Serra) 33.0148o Fazenda Ferreira (Pindamonhangaba) 25.3329o Angel Guillem Moliner e outro (Jacareí) 25.252

10o Alexandre Racz (Caçapava) 24.90511o José Edvar Simões (Jambeiro) 24.59112o Carlos Alberto Alvarenga (Caçapava) 23.77813o Mário Moreira (SJCampos) 22.77514o José Afonso Pereira (Jacareí) 22.47315o Marcus Vinícius Pinto da Cunha (Jacareí) 22.06816o José Renó Barreto (Jacareí) 20.74317o Cia. Agrícola Santa Eudóxia (Santa Branca) 18.23018o Carlos Kanji Yoshida (Jacareí) 18.14519o Renato Traballi Veneziani e outra (SJCampos) 17.32620º Nicanor de Camargo Neves Neto (Paraibuna) 15.93521o César Fernandes (Igaratá) 15.33222º Ruy Jorge César Júnior (Jambeiro) 15.19723o Olavo Alves de Souza (Tremembé) 14.46024º Antonio da Silva (Caçapava) 14.13225º José Rubens Alves (SJCampos) 14.04426º Bráulio Souza Vianna e outro (Natividade da Serra) 13.99727º José Carlos Intrieri (Jambeiro) 13.81528º Claudio Müller (SJCampos) 12.68129º Rogério Miguel (Santa Branca) 12.65530º Sylvio dos Santos (Monteiro Lobato) 12.502

Leite BRANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

Leite Resfriado

balde cheio

COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Madeiras de eucalipto com a garantia do tratamento em autoclave.

Madeira serrada sob encomenda

Rod. dos Tamoios, 3524 V. São Bento - SJCampos (0xx12) 3923-5201

Mourões, esticadores epalanques para curraisEsteios, linhas e caibros roliçosPostes para eletrificação internaPontaletes, lenha e nó de pinho

MOURÕES ALPINA. É PAU PRA TODA OBRA.MOURÕES ALPINA. É PAU PRA TODA OBRA.

DURABILIDADE GARANTIDA

1o Ivo Bonassi Junior (Brasópolis) 29.9832o Mauro Andrade da Silva (São Sebastião) 16.7043o Plauto José Ferreira Diniz (Caçapava) 14.3804o Sebastião Rosa dos Santos (SJCampos) 10.4165o Maria Tereza Corrá (SJCampos) 10.3896o Adilerso Fonseca de Miranda (Caçapava) 9.6617o Antônio de Paula Ferreira Neto (SJCampos) 9.3848o Antônio Otávio de Faria (Natividade da Serra) 9.2199o Mauro Donizette Leite (Caraguatatuba) 8.882

10o Antônio Simões de Jesus Neto (Jacareí) 8.42111o Edson Bráulio de Melo (SJCampos) 7.78912o José Carlos Pereira da Silva (SJCampos) 7.76713º Riscala Benedito Neme (SJCampos) 7.66214o Brasilina Bárbara de Oliveira (Caraguatatuba) 7.50515º Mário Benfica Vilela e outro (Santa Isabel) 6.72716o Reinaldo José Gerasi Cabral (Paraibuna) 6.71617o Geraldo Peretta (Caçapava) 6.51618o Norival Pereira Andrade (Paraisópolis) 6.40919o Orlando Rodrigues Muniz (Caçapava) 6.27120o Alvimar Campos de Paula (Caçapava) 5.94021º Milton Martins Coelho Júnior (Guararema) 5.89022º José Ruy Veneziani (SJCampos) 5.80223o Benedicto Pires de Albuquerque (Jacareí) 5.75024º José Francisco Rodrigues – espólio (Paraibuna) 5.61125o José Benedito dos Santos (Paraibuna) 5.58126º Benedito Sebastião de Sousa (SJCampos) 5.24827º Jorge de Paula Ribeiro (Jambeiro) 5.20428º Ida Maria Monteiro Cerqueira (Monteiro Lobato) 5.10029º Delma Aparecida dos Reis Oliveira (Igaratá) 4.81130o Carlos Eduardo de Souza (SJCampos) 4.600

CURTA O NATAL COM A COOPER · busca o passarinho, des-confiado de que o dono do armazém estava...

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