CVACs e CoPs: como e porque construi-las para profissionais da informacao

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Suely de Brito Clemente Soares Suely de Brito Clemente Soares Mestre em Educação, Ciência e Tecnologia Mestre em Educação, Ciência e Tecnologia Cibertecária – Cibertecária – BRC BRC digit@l digit@l Biblioteca Digital do Campus de Rio Claro UNESP Biblioteca Digital do Campus de Rio Claro UNESP [email protected] [email protected] MSN: MSN: [email protected] [email protected] SKYPE: suelybcs SKYPE: suelybcs

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Palestra apresentada no IV Simpósio de Diretores de Bibliotecas Universitárias da América Latina e do Caribe – XIV SNBU (Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias) - UFBA - Local: Fiesta Convention Center, Salvador, BA - Duração: 30 minutos – Dia: 24 out. 2006.

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Page 1: CVACs e CoPs: como e porque construi-las para profissionais da informacao

Suely de Brito Clemente Suely de Brito Clemente SoaresSoares

Mestre em Educação, Ciência e Tecnologia Mestre em Educação, Ciência e Tecnologia

Cibertecária – Cibertecária – BRCBRCdigit@ldigit@l

Biblioteca Digital do Campus de Rio Claro Biblioteca Digital do Campus de Rio Claro UNESPUNESP

[email protected]@rc.unesp.br

MSN: MSN: [email protected]@hotmail.com

SKYPE: suelybcsSKYPE: suelybcs

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CiberEduc: construção e desenvolvimento de uma comunidade virtual de aprendizagem colaborativa das TICs, aplicadas ao fazer diário de

bibliotecários de referência de universidades brasileiras

DF e 12 Estados representados 14 Estados não representados

120 inscritos2º semestre/2003

DissertaçãoDissertaçãodisponível em:disponível em:

http://libdigi.unicamp.br/http://libdigi.unicamp.br/document/?document/?code=vtls000384508code=vtls000384508

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Comunidades Virtuais de Comunidades Virtuais de Aprendizagem Aprendizagem Colaborativa Colaborativa

CVACsCVACs

ee

Comunidades de Práticas Comunidades de Práticas CoPsCoPs

como e por quê construí-lascomo e por quê construí-laspara profissionais da informaçãopara profissionais da informação

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1. PROXIMIDADE

2. COESÃO

3. PRESERVAÇÃO

VÍNCULOSVÍNCULOS

C O M U N I D A D EC O M U N I D A D E

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1. 1. PROXIMIDADEPROXIMIDADE:: mesmo tempo, mesmo espaço, mesmo lugarmesmo tempo, mesmo espaço, mesmo lugar

V I R T U A I SV I R T U A I S

2. COESÃO: 2. COESÃO: cultura, características, interesses comunscultura, características, interesses comuns

3. PRESERVAÇÃO: 3. PRESERVAÇÃO: conquista de objetivos coletivosconquista de objetivos coletivos

1. 1. PROXIMIDADEPROXIMIDADE: :

2. 2. COESÃOCOESÃO:: 3.3.PRESERVAÇÃOPRESERVAÇÃO::

TICs - tempo - espaço - TICs - tempo - espaço - on-lineon-line - conexão - conexão

Cibercultura: hipertextoCibercultura: hipertexto - - língualíngua - - símbolossímbolos - - ética ética

interação pelainteração pela escolha escolha - - motivação pessoalmotivação pessoal

C O M U N I D A D E SC O M U N I D A D E S

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Interação humana

mediatizada

Interação síncrona e assíncrona

Controle volitivo da participação

Motivaçãopessoal de

cada membro

Comunidades Virtuais

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TAXONOMIA DAS COMUNIDADES VIRTUAISTAXONOMIA DAS COMUNIDADES VIRTUAIS

Panitz (1996) – colaborativa X cooperativaPanitz (1996) – colaborativa X cooperativa

colaborativa = característica pessoalcolaborativa = característica pessoal

voluntária – motivação pessoal - desobrigaçãovoluntária – motivação pessoal - desobrigação

Howard Rheingold (1993)Howard Rheingold (1993) abertas:abertas: chat -chat - bloggers bloggers restritas:restritas: MSNMSN – – OrkutOrkut - - MultiplyMultiply moderadas (ou não):moderadas (ou não): listas de discussãolistas de discussão

Etienne Wenger ( 1998)Etienne Wenger ( 1998)

Community of PracticesCommunity of Practices – objetivos da empresa – objetivos da empresa

educação corporativa – universidade corporativaeducação corporativa – universidade corporativa

CVs DE RELACIONAMENTOSCVs DE RELACIONAMENTOS

CVs DE APRENDIZAGEMCVs DE APRENDIZAGEMCVAC - CVAC - Aprendizagem ColaborativaAprendizagem Colaborativa

CoP - CoP - Aprendizagem CooperativaAprendizagem Cooperativa

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Comunidades Virtuais de relacionamentoComunidades Virtuais de relacionamentosem qualquer compromisso com aprendizagemsem qualquer compromisso com aprendizagem

Agregação por interesses comunsE-mails – Listas de discussão – MSN – Orkut - Blog

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Alguns conceitos Alguns conceitos básicos sobrebásicos sobreComunidadesComunidadesVirtuais de Virtuais de

Aprendizagem:Aprendizagem:CVACs e CoPsCVACs e CoPs

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1.1. CVACs CVACs Comunidades Virtuais de Comunidades Virtuais de Aprendizagem Aprendizagem

C o l a b o r a t i v aC o l a b o r a t i v a

desenvolvimento desenvolvimento pessoal pessoal

contextualizadocontextualizado

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2. CoPsComunidades

de Práticas

desenvolvimento de idéias,

projetos, práticas de interesse da

instituição

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1. Comunidades Virtuais de Aprendizagem

Colaborativa os membros da CVAC

CONSTROEM o conteúdo

mediantepostagem desuas dúvidas

e/ounecessidades de

aprendizagem

ênfase está na colaboração

voluntária

interesse e motivação estão no

desenvolvimento pessoal

avaliação pela participação

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Enviado: segunda-feira, 12 de junho de 2006 10:46:28Enviado: segunda-feira, 12 de junho de 2006 10:46:28

De: De: [email protected] [email protected] Para: [email protected] Para: [email protected]

Assunto: [Bib_virtual] BIBNEWS: Assunto: [Bib_virtual] BIBNEWS: Aprendendo com colegasAprendendo com colegas

Talk to the people you work with everyday, but not just other librarians. Talk to the people you work with everyday, but not just other librarians. Talk to your IT staff and your part-timers too. Talk to your IT staff and your part-timers too. You can learnYou can learn a lot about what is hot technologically from your computer lab a lot about what is hot technologically from your computer lab attendants and your shelvers. attendants and your shelvers. You can also learn from the colleaguesYou can also learn from the colleagues that you that you don’t see every day, and even from colleagues you don’t know! Blogs, wikis, chat, don’t see every day, and even from colleagues you don’t know! Blogs, wikis, chat, IM, even e-mail, can help you learn about new trends and developments that are IM, even e-mail, can help you learn about new trends and developments that are headed your way. There are some interesting and fun library technology blogs headed your way. There are some interesting and fun library technology blogs out there and we should take advantage of them. Check out things like theout there and we should take advantage of them. Check out things like the

Library Journal Tech BlogLibrary Journal Tech Blog (http://www.libraryjournal.com/blog/670000067.html), (http://www.libraryjournal.com/blog/670000067.html), ALA’s TechSourceALA’s TechSource (http://www.techsource.ala.org/), (http://www.techsource.ala.org/), Tame the WebTame the Web (http://www.tametheweb.com/ttwblog/), (http://www.tametheweb.com/ttwblog/), The Shifted LibrarianThe Shifted Librarian (http://www.theshiftedlibrarian.com/), (http://www.theshiftedlibrarian.com/), LiblogLiblog (http://www.rcpl.info/services/liblog.html). (http://www.rcpl.info/services/liblog.html).

Remember to take advantage of the time savers that are available to us today like Remember to take advantage of the time savers that are available to us today like RSS feeds, digests, and database alerts. RSS feeds, digests, and database alerts. FONTE: LIRT News, June 2006FONTE: LIRT News, June 2006

Comunidade Virtual Comunidade Virtual

de Aprendizagem de Aprendizagem ColaborativaColaborativa

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CVACs de bibliotecários CVACs de bibliotecários oportunizam:oportunizam:

a)a) em tempos de livre acesso, em tempos de livre acesso, a disseminação a disseminação em larga escalaem larga escala

do conhecimento adquirido do conhecimento adquirido por uma minoria por uma minoria de profissionais, de profissionais,

em tempo real, sem custo em tempo real, sem custo e durante o expedientee durante o expediente

normal de trabalho;normal de trabalho;

Page 15: CVACs e CoPs: como e porque construi-las para profissionais da informacao

CVACs de bibliotecários CVACs de bibliotecários oportunizam:oportunizam:

b) Reflexão sobre b) Reflexão sobre a importância das a importância das

comunidades virtuais comunidades virtuais para o desenvolvimento, para o desenvolvimento,

a curto prazo, a curto prazo, da competência informacional da competência informacional

requerida dos profissionais requerida dos profissionais em exercício nas bibliotecas em exercício nas bibliotecas

universitárias brasileiras universitárias brasileiras

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CVACs de bibliotecários CVACs de bibliotecários oportunizam:oportunizam:

c) possibilidade de c) possibilidade de ““estarem juntos estarem juntos

virtualmente”, virtualmente”, compartilhando compartilhando conhecimento: conhecimento:

os profissionais em exercício, os profissionais em exercício, docentes e alunos docentes e alunos

dos cursos de graduação e dos cursos de graduação e pós-graduação em pós-graduação em

Biblioteconomia e correlatos. Biblioteconomia e correlatos.

Page 17: CVACs e CoPs: como e porque construi-las para profissionais da informacao

CVACs de bibliotecários CVACs de bibliotecários oportunizam:oportunizam:

d) depois de construídas, d) depois de construídas, estarem bem estruturadas estarem bem estruturadas

e estabelecidas, e estabelecidas, duas CVACs poderão duas CVACs poderão

criar vínculos entre si, criar vínculos entre si, ampliando a redeampliando a rede

OUOU uma CVAC uma CVAC poderá se subdividir em duas, poderá se subdividir em duas,

restringindo o tema e a rederestringindo o tema e a rede

Page 18: CVACs e CoPs: como e porque construi-las para profissionais da informacao

Profissionais em exercício têm Profissionais em exercício têm um papel educacional a desempenhar, um papel educacional a desempenhar, o de serem agentes que atuem na o de serem agentes que atuem na construção do conhecimento dos construção do conhecimento dos profissionais que estão em formaçãoprofissionais que estão em formação

A capacitação de capacitadores (docentes) A capacitação de capacitadores (docentes) terá um efeito multiplicador exponencial terá um efeito multiplicador exponencial se feita se feita on-lineon-line, através de comunidades , através de comunidades

virtuais de aprendizagem colaborativa que virtuais de aprendizagem colaborativa que incluam alunos e profissionais em exercícioincluam alunos e profissionais em exercício

Page 19: CVACs e CoPs: como e porque construi-las para profissionais da informacao

As CVACs temáticas poderão ser As CVACs temáticas poderão ser soluções, viáveis e a curto prazo, soluções, viáveis e a curto prazo, para capacitação de profissionais,para capacitação de profissionais,em exercício e/ou em formação, se em exercício e/ou em formação, se viabilizadas por docentes vinculados viabilizadas por docentes vinculados às IES e/ou Associações, CRBs, com às IES e/ou Associações, CRBs, com ampla divulgação pelos mesmosampla divulgação pelos mesmos

Page 20: CVACs e CoPs: como e porque construi-las para profissionais da informacao

CiberEduc – CiberEduc – inscrições abertasinscrições abertas apoio:apoio: IBICT - http://teleduc.ibict.br IBICT - http://teleduc.ibict.br

Page 21: CVACs e CoPs: como e porque construi-las para profissionais da informacao

2. CoPsComunidades

de Práticas

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 CoPs : comunidades de práticasCoPs : comunidades de práticas

virtuais e/ou presenciais

interação alinhada aosobjetivos da biblioteca ou universidade

construir ou melhorar produtos

criar ou implantar novosprocedimentos

Page 23: CVACs e CoPs: como e porque construi-las para profissionais da informacao

Há três elementos na definição Há três elementos na definição de comunidades de prática. de comunidades de prática.

Um é o domínio: tem de haver um assunto Um é o domínio: tem de haver um assunto sobre o qual a comunidade falasobre o qual a comunidade fala. (Etienne Wenger)(Etienne Wenger)

Page 24: CVACs e CoPs: como e porque construi-las para profissionais da informacao

O segundo é a própria comunidadecomunidade: as pessoas têm de interagir e construir relações entre si em torno do domínio.

Uma página na Uma página na webweb não é uma CoP. não é uma CoP. Ou, se houver sessenta gestores que nunca se falam,

eles não são uma CoP - ainda que desempenhem as mesmas funções. Tem de haver uma comunidade. (Etienne Wenger)(Etienne Wenger)

Page 25: CVACs e CoPs: como e porque construi-las para profissionais da informacao

O terceiro é a O terceiro é a práticaprática: tem de existir uma : tem de existir uma práticaprática e e não apenas um interesse que as pessoas partilham. não apenas um interesse que as pessoas partilham.

Elas aprendem juntas como fazer as coisas Elas aprendem juntas como fazer as coisas pelas quais se interessam. pelas quais se interessam. (Etienne Wenger)(Etienne Wenger)

Page 26: CVACs e CoPs: como e porque construi-las para profissionais da informacao

CoCoP P

Fonte: Tekné digital - http://www.teknedigital.com.br/tekne/solucoes/gecon/Fonte: Tekné digital - http://www.teknedigital.com.br/tekne/solucoes/gecon/

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Para que uma comunidade virtual de práticacomunidade virtual de prática possa surgir, devem ser considerados os seguintes requisitos:

1) a participaçãoparticipação dos seus membros;2) benefíciosbenefícios claros para os seus membros e

3) interesse do conteúdoconteúdo (Etienne Wenger)

Page 28: CVACs e CoPs: como e porque construi-las para profissionais da informacao

Uma CoP é um grupo que partilha um interesse e que se Uma CoP é um grupo que partilha um interesse e que se junta para criar junta para criar uma práticauma prática em torno desse tópico em torno desse tópico

(Etienne Wenger)(Etienne Wenger)

ComunidadesComunidadesde Práticas - CoPsde Práticas - CoPs

algumas CoPs brasileiras: algumas CoPs brasileiras: Bireme - Embrapa - Petrobrás - Camargo Corrêa - Serpro Bireme - Embrapa - Petrobrás - Camargo Corrêa - Serpro Siemens – Votorantim ...Siemens – Votorantim ...

Grupos de pessoas que compartilham um interesse, Grupos de pessoas que compartilham um interesse, um conjunto de problemas, ou uma paixão sobre um tema um conjunto de problemas, ou uma paixão sobre um tema

e que aprofundam sua compreensão e conhecimento e que aprofundam sua compreensão e conhecimento da área através de da área através de interação regularinteração regular. .

(Wenger, McDermott, and(Wenger, McDermott, and Snyder)Snyder)

Page 29: CVACs e CoPs: como e porque construi-las para profissionais da informacao

As comunidades de prática bem sucedidas são, As comunidades de prática bem sucedidas são, geralmente, aquelas importantes tanto para o geralmente, aquelas importantes tanto para o

indivíduoindivíduo como para a como para a organizaçãoorganização. .

Além disso, para um profissional, Além disso, para um profissional, é essencial pertencer a uma é essencial pertencer a uma CoPCoP porque é muito porque é muito

difícil saber tudo: é necessário ter colegas, difícil saber tudo: é necessário ter colegas, pessoas com quem falar sobre os problemas, pessoas com quem falar sobre os problemas,

a quem pedir ajuda e informação. a quem pedir ajuda e informação.

Há muito para ler, Há muito para ler, muitas conferências para assistir... muitas conferências para assistir...

É impossível uma pessoa saber tudoÉ impossível uma pessoa saber tudo. .

Fonte:Fonte: entrevista comentrevista com Etienne WengerEtienne Wenger

http://www.kmol.online.pt/pessoas/WengerE/entrev_1.htmhttp://www.kmol.online.pt/pessoas/WengerE/entrev_1.htm

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http://www.portalsbgc.org.br/sbgc/foruns

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Alguns fatores Alguns fatores críticos de sucessocríticos de sucesso

==ComunidadesComunidadesVirtuais de Virtuais de

AprendizagemAprendizagem

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Fatores críticos Fatores críticos de sucessode sucesso

a)a)TEMÁTICASTEMÁTICAS

bem focadas embem focadas em interesses interesses específicosespecíficos

Page 37: CVACs e CoPs: como e porque construi-las para profissionais da informacao

Fatores críticos Fatores críticos de sucessode sucesso

b)b)SOFTWARE LIVRESOFTWARE LIVREcontinuidade não continuidade não pode depender de pode depender de

verbasverbas

Page 38: CVACs e CoPs: como e porque construi-las para profissionais da informacao

Fatores críticos Fatores críticos de sucessode sucesso

c)c)TUTORES - TUTORES - MEMBROSMEMBROS

o sucesso depende o sucesso depende das PESSOAS das PESSOAS

(e não das (e não das tecnologias)tecnologias)

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“[...] é irônico que pela primeira vez na história as tecnologias da informação criaram a possibilidade da comunidade global, mas fazê-la acontecer,

de fato, exige atos do c o r a ç ã o humano”

(Richard McDermott - Knowing in community)