D10 (5º Ano - L.P - BLOG Do Prof. Warles)

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D10 – Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. (Prova Brasil). Leia o texto aaixo. Carta Lorelai! "ra t#o om quando eu morava l$ na ro%a. & casa tin'a um quintal com mil'es de coisas tin'a at* um galin'eiro. "u conversava com tudo quanto era galin'a cac'orro gato lagartixa eu conversava com tant a ge nte que vo c+ nem ima gin a Lorel ai. ,in'a $rvore -ar a su ir rio -assando no fundo tin'a cada esconderio t#o om que a gente -odia ficar escondida a vida toda que ningu*m ac'ava. /eu -ai e min'a m#e viviam rindo andavam de m#o dada era uma coisa muito legal da gente ver. &gora t$ tudo diferente! eles vivem de cara fec'ada rigam toa discutem -or qualquer coisa. " de-ois toca todo mundo a fic ar emurrando. utro dia eu -erguntei! o que * que t$ acontecendo que toda 'ora tem riga2 3ae o que * que eles falaram2 4ue n#o era assunto -ara crian%a. " o -ior * que esse neg5cio de emurramento em casa me d$ uma afli%#o danada. "u queria tanto ac'ar um  eito de n#o dar mais ola -ra riga e -ra cara amarrada. 3er$ que voc+ n#o ac'a um eito -ra mim2 6m eio da 7aquel. (...) 868"3 L9gia Bounga. & Bolsa &marela – :1; ed. 7io de <aneiro!  &gir 1= =>. "m ?&g ora t$ tud o di fer en te! @ (A. 11 ) a -al avra destacada * um exem-lo de linguagem (&) ensinada na escola. (B) estudada nas gram$ticas. () encontrada nos livros t*cnicos. (D) em-regada com colegas CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC CCCC (Prova Brasil). Leia o texto aaixo. TELEVISÃO ,ele vi s# o * uma ca ixa de imag en s qu e faem arul'o. 4uando os adultos n#o querem ser  incomodados mandam as crian%as ir assistir televis#o. que eu gosto mais na televis#o s#o os desen'os animados de ic'os. Bic'o imitando gente * muito mais engra%ado do que gente imitando gente como nas telenovelas. 8#o gosto muito de -rogramas infantis com gente fingindo de crian%a. "m ve de ficar ol'ando essa gente rincar de mentira -r ef iro ir rincar de ve rd ad e com meus amigos e amigas. ,am*m os doces que a-arecem anunciados na televis#o n#o t+m gosto de coisa al guma -or que ningu *m -ode co mer uma imagem. <$ os doces que min'a m#e fa e que eu como todo dia esses sim s#o gostosos. onclus# o! a vida fora da televis#o * mel'or do que dentro dela. P& "3 <. P. ,e lev is# o. In! Vejam como eu sei  escrever .1. ed. 3#o Paulo Etica F001 -. FGCFH. trec'o em que se -ercee que o narrador * uma crian%a *! (& ) ?Bic'o imi ta ndo ge nte * mui to mai s en gra %ado do qu e gente imi tan do gente como nas telenovelas.@ (B) ?"m ve de ficar ol'ando essa gente rincar de mentira -refiro ir rincar de verdade...@ ( ) ?4uando os adulto s n#o quer em ser  incomo da do s mandam as cria n% as ir  assistir televis#o.@ (D) ?,am*m os doces que a-arecem anunciados na televis#o n#o t+m gosto de coisa alguma...@ CCCCCCCCCCCCCCCCCCC CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC (SPAECE). Leia o texto abaixo: Coisas da idade  &cne infelimente tem tudo a ver com a fase -ela qual voc+ est$ -assando (e em alguns casos ela segue na idade adulta). 8essa fase da -u erd ad e os 'orm nios deixam a -ele mais oleosa e caso n#o tome algumas -rovid+ncias es-in'as e cravos v#o -i-ocar no seu rosto.  &l*m da 'igiene comer em (menos doces fritu ras e refri gera ntes mais frutas e verd uras ) auda a -ele a ficar mais onita emora a rela%#o entre o consumo de alimentos como c'ocolate e o aum ento da acne n#o ten'a sido com-ro vad a -elos cientistas. &- esar dos cuidados uma ou outra es-in'a sem-re a-arece n#o tem eito. Daí a dica * escond+Cla com a maquiagem. &' e nada de ficar cutucando o rosto o que * muito comum nessa fase de t antas transforma%es. ideal * que voc+ n#o es-ere cravos e es-in'as a-arecerem -ara cuidar da -ele. 4uando se fala de acne -reven%#o * ?a@ -alavraJ Witch. 3#o Paulo! &ril n. >G -. 11. "sse texto foi escrito -ara  &) idosos. 1

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D10 – Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor

e o interlocutor de um texto.

(Prova Brasil). Leia o texto aaixo.

CartaLorelai!

"ra t#o om quando eu morava l$ na ro%a. &casa tin'a um quintal com mil'es de coisas

tin'a at* um galin'eiro. "u conversava com tudoquanto era galin'a cac'orro gato lagartixa euconversava com tanta gente que voc+ nemimagina Lorelai. ,in'a $rvore -ara suir rio-assando no fundo tin'a cada esconderio t#oom que a gente -odia ficar escondida a vidatoda que ningu*m ac'ava. /eu -ai e min'a m#eviviam rindo andavam de m#o dada era umacoisa muito legal da gente ver. &gora t$ tudodiferente! eles vivem de cara fec'ada rigam toa discutem -or qualquer coisa. " de-ois tocatodo mundo a ficar emurrando. utro dia eu-erguntei! o que * que t$ acontecendo que toda'ora tem riga2 3ae o que * que eles falaram24ue n#o era assunto -ara crian%a. " o -ior * queesse neg5cio de emurramento em casa me d$uma afli%#o danada. "u queria tanto ac'ar um eito de n#o dar mais ola -ra riga e -ra caraamarrada. 3er$ que voc+ n#o ac'a um eito -ramim2

6m eio da 7aquel.(...)

868"3 L9gia Bounga. & Bolsa &marela – :1; ed. 7io de <aneiro!

 &gir 1==>.

"m ?&gora t$ tudo diferente!@ (A. 11) a -alavradestacada * um exem-lo de linguagem

(&) ensinada na escola.(B) estudada nas gram$ticas.() encontrada nos livros t*cnicos.(D) em-regada com colegas

CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC(Prova Brasil). Leia o texto aaixo.

TELEVISÃO,elevis#o * uma caixa de imagens que

faem arul'o.4uando os adultos n#o querem ser 

incomodados mandam as crian%as ir assistir televis#o.

que eu gosto mais na televis#o s#o osdesen'os animados de ic'os.

Bic'o imitando gente * muito maisengra%ado do que gente imitando gente comonas telenovelas.

8#o gosto muito de -rogramas infantis comgente fingindo de crian%a.

"m ve de ficar ol'ando essa gente rincar de mentira -refiro ir rincar de verdade commeus amigos e amigas.

,am*m os doces que a-arecemanunciados na televis#o n#o t+m gosto de coisa

alguma -orque ningu*m -ode comer umaimagem.<$ os doces que min'a m#e fa e que eu

como todo dia esses sim s#o gostosos.onclus#o! a vida fora da televis#o * mel'or 

do que dentro dela.

P&"3 <. P. ,elevis#o. In! Vejam como eu sei escrever .1. ed. 3#o Paulo Etica F001 -. FGCFH.

trec'o em que se -ercee que o narrador *uma crian%a *!

(&) ?Bic'o imitando gente * muito maisengra%ado do que gente imitando gentecomo nas telenovelas.@

(B) ?"m ve de ficar ol'ando essa gente rincar de mentira -refiro ir rincar de verdade...@

() ?4uando os adultos n#o querem ser incomodados mandam as crian%as ir assistir televis#o.@

(D) ?,am*m os doces que a-arecemanunciados na televis#o n#o t+m gosto decoisa alguma...@

CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC(SPAECE). Leia o texto abaixo:

Coisas da idade

 &cne infelimente tem tudo a ver com afase -ela qual voc+ est$ -assando (e em algunscasos ela segue na idade adulta). 8essa fase da-uerdade os 'ormnios deixam a -ele maisoleosa e caso n#o tome algumas -rovid+nciases-in'as e cravos v#o -i-ocar no seu rosto.

 &l*m da 'igiene comer em (menos doces

frituras e refrigerantes mais frutas e verduras)auda a -ele a ficar mais onita emora a rela%#oentre o consumo de alimentos como c'ocolate e oaumento da acne n#o ten'a sido com-rovada-elos cientistas. &-esar dos cuidados uma ououtra es-in'a sem-re a-arece n#o tem eito. Daía dica * escond+Cla com a maquiagem. &' enada de ficar cutucando o rosto o que * muitocomum nessa fase de tantas transforma%es.

ideal * que voc+ n#o es-ere cravos ees-in'as a-arecerem -ara cuidar da -ele.4uando se fala de acne -reven%#o * ?a@ -alavraJ

Witch. 3#o Paulo! &ril n. >G -. 11.

"sse texto foi escrito -ara &) idosos.

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D10 – Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor

e o interlocutor de um texto.

B) crian%as.) adultos.D) adolescentes.

CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC(3&"73). Leia o texto aaixo.

Só serei feliz3e tiver grana rou-as legais e -uder gastar 

com o que em entender. & gente n#o vai aqui re-etir o vel'o ditado

diendo que ?din'eiro n#o tra felicidade@ comose isso fosse um consolo -ara quem est$ semgrana. /as tam*m n#o d$ -ara ancar a cínicae reater afirmando que ?traer n#o tra mascom-ra@. Brincadeiras -arte a verdade * que afelicidade * um estado que n#o se com-ra mas-ode ser encontrada nas coisas mais sim-les da

vida. Koc+ -ode ex-erimentar -or exem-lo!,omar um -icol* Levar seus ol'os -ara

-assear e ver quanta coisa onita existe nanaturea -ara ser a-reciada Dividir uma -iacom os amigos &ndar de m#os dadas com onamorado3ur-reender seu -ai que c'egou cansado dotraal'o com um eio carin'oso 3air -ara-assear com seu cac'orrin'o ,omar conta dafil'in'a da viin'a e rincar de faer olin'as desa#o.

"nfim d$ -ara resumir em -oucas -alavras!encontrar a felicidade * em mais f$cil do quevoc+imaginava n#o * mesmo2

(7evista.&trevida.8Mmero1G1.aneiroNF00>.-$g.:F.Oragmentoada-tad)

"sse texto foi escrito -ara!(&) idosos(B) namorados() garotas.(D) -ais.

CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCLeia o texto aaixo.

 

8o F quadrin'o a frase Q ?8um sei -ru causo diqu+J@ foi escrita dessa forma -ara mostrar que o'ico Bento!

 &) tem um eito diferente de falar.B) fala as -alavras gagueando.) trata as -essoas com res-eito.

D) fala de maneira com-licada.CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCLeia o texto aaixo e res-onda a quest#o.

Doi!"#o

Domingo eu -assei o dia todo de ode./as no come%o da noite mel'orei e resolveiater um fio -ara o Reca.

S " ai cara2 Kamos ao cinema2S 3ei l$ /arcos. "stou meio -ra aixo....S "u tam*m tava cara. /as $ estou

mel'orJ" l$ fomos n5s. nius atrasou e n5s-agamos o maior mico -orque quandoc'egamos o filme $ tin'a come%ado. ,eve at*um mane que -erguntou se a gente tin'ac'egado -ara a -r5xima sess#o.

3aímos de l$ comentando!S 4ue filme massaJS /aneiro mesmoJ/as $ era tarde e nem deu -ara contar os

Mltimos aados -ro Reca. &final segundaCfeira *de tram-o e eu detesto queimar o filme com o

-atr#o. 8#o veo a 'ora de c'egar de novo -araeu agitar um -ouco mais.

&KT46I&. /$rcia Paganini. In!'tt-!NNensinocomalegria.logs-ot.com

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D10 – Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor

e o interlocutor de um texto.

s dois -ersonagens que conversam nesse textos#o

 &) adultosB) crian%as

) idososD) ovens.

CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCLeia o texto aaixo!

Vira$%&l"a

?"u sou um cac'orro de cidade. 8#o ten'ora%a nen'uma me c'amam inustamente de viraClata quando na verdade deviam me c'amar defuraCsaco -ois n#o existe mais lata de lixo 'oe-ela rua. &-esar de ser um viraClata ou mel'or

um furaCsaco eu ten'o nome! Palito que foi dado-or min'a dona que ac'ava o meu latido muitofino...@

Oonte! Dil*a Orate. Uist5rias de acordar. 3#o Paulo. om-an'ia dasLetrin'as. 1==G. -. G=.

cac'orro se c'ama Palito -or que! &) Late finíssimo.

  B) T um cac'orro de rua.  ) T um furaCsaco.  D) 8#o tem nen'uma ra%a.

CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCLeia o texto!

O %&lo & n%a encontrou o Vato e -ediu!S &migo Vato voc+ me ensina a -ular2 Vato ficou muito desconfiado mas concordou.8as Mltimas aulas a n%a -ulava com ra-ide eagilidade -arecia um gato gigante.S Koc+ * um -rofessor maravil'oso amigo VatoJDiia a n%a agradando (...).

Oonte! Orancisco /arques. ontos e lendas -o-ulares.

8este texto quem disse que a on%a ?%are'ia &"ato "i"a!te@ foi o!

 &) Professor.B) Vato.) Leitor.D) 8arrador.

CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCDez di'as %ara o' !#o fazer feio !a 'ozi!*a

1 – Lave em as m#os antes de come%ar a faer qualquer receita.

F – 3e voc+ tiver caelo com-rido -rendaCo comum el$stico.: – 6se um avental -ara n#o suar a rou-a.

W – "vite c'egar -erto do forno quando ele estiver quente.

X – /e%a os ingredientes e deixeCos se-aradosantes de faer a receita.

G – Vuarde os utensílios que $ foram usados no

lugar onde estavam anteriormente.H – <ogue fora os restos de emalagens que n#oser#o rea-roveitados.

> – 8#o fique -erto de -anelas com $guafervente.

= – 8unca corra dentro da coin'a-rinci-almente com oetos na m#o.

10 – 8#o use facas -ontudas. 3e -recisar cortar algum ingrediente -e%a a seus -ais ou aalgum adulto que o audem.

Folha de São Paulo. 3#o Paulo 1: ul. F00F.

3u-lemento Ool'in'a.

trec'o do texto que a-resenta o interlocutor es-ecífico -ara o qual o texto est$ dirigido *

(&) ?Lave em as m#os antes de come%ar afaer qualquer receita.@

(B) ?6se um avental -ara n#o suar a rou-a.@() ?<ogue fora os restos de emalagens que

n#o ser#o rea-roveitados.@(D) ?3e -recisar cortar algum ingrediente -e%a

a seus -ais ou a algum adulto que oaudem.@

CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCLeia o texto aaixo.

Texto do 'ai%ira

cai-ira andava ao longo da estradaseguido de de cavalos. 8isso veio umautom5vel e o motorista gritou -ara o cai-ira!

 – Koc+ tem de. /as eu ten'o duentos ecinqYenta cavalosJ – " – vrruuumJ – saiu emdis-aradaJ

cai-ira continuou seu -asso. " l$ na

frente estava o carro virado dentro do rio ao ladoda -onte. &í o cai-ira falou -ro motorista!

 – i cum-adreJ Dando $gua -ra tro-a *2

4ue -alavra do texto indica o modo de falar deuma -essoa que mora no meio rural2

(&) um-adre.(B) Dis-arada.() Passo.(D) ,ro-a.

CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC(3&"7). Leia o texto aaixo.

+&e aa a'i!a,erein'a Kieira da 7oc'aZ

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D10 – Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor

e o interlocutor de um texto.

O ,&e o'- a#e- ,&e a'aba de trazer ao&!do & ser t#o es%e'ial- se& fil*o- %re'isa

saber sobre a'i!as.

Toar a'i!a dói

3im. D5i mas * uma dor muito -equena secom-arada ao trauma de uma interna%#o -or doen%as que -odem ser evitadas com a vacina.

Trabal*o e !#o te!*o te%o de lear e&fil*o %ara a'i!ar.

ideal * que voc+ mam#e estea com seue+ -rinci-almente no momento da 1; vacina.

"le sentir$ mais seguro no seu colo e asinforma%es -assadas a voc+ sore as vacinas-elos -rofissionais de saMde s#o muitoim-ortantes mas se ficar difícil -ara voc+com-artil'ar com seu fil'o este momento -e%a a

um -arente viin'o ou a uma -essoa de suaconfian%a -ara lev$Clo ao entro de 3aMde mais-erto de sua casa. im-ortante * que no diamarcado sua crian%a recea as vacinas de acordocom o calend$rio vacinal. 3e no dia marcado for 3$ado Domingo ou feriado leveCo um dia antesou um dia de-ois.

Dis-onível em!['tt-!NN\\\.-'..gov.rNsmsaNiliotecaNsaudedigitalNdeemroNfolder 

.'tml].

"sse texto foi escrito -ara &) fil'os.B) m#es.) m*dicos.D) -ais.

CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC(&valiaBU). Leia o texto aaixo!

O /0"i'o de O1 &o c'egarem cidade de "smeralda foram

at* o misterioso /$gico de que disse! – Darei c*rero ao "s-antal'o cora%#o ao

Uomem de lata e coragem ao Le#o mas somente

a Bruxa Boa do 3ul -oder$ audar Dorot'9 a ir -ara o ^ansas. 8o -al$cio -erto do deserto aBruxa Boa do 3ul disse a Dorot'9!

 – ra * s5 ater tr+s vees com estessa-atos encantados e faer o -edido. Dorot'9des-ediuCse dos amigos fe o que a Bruxamandou e um... Koltou a ser feli com o tioUenrique e a tia "ma no ^ansas.

Dis-onível em! ['tt-!NN\\\.rasileitura.com.r]

8esse texto a frase ?– ra * s5 ater tr+s veescom estes sa-atos encantados e faer o -edido.@

foi dita &) -elo tio Uenrique.B) -elo /$gico de .) -ela Dorot'9.

D) -ela Bruxa Boa do 3ul.

CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC(P/C&/&_&7I). Leia os textos aaixo eres-onda.

Texto 2

Texto 3O ,&e 4 b&ll5i!"

Bull9ing * uma situa%#o que se caracteria -or 

agresses intencionais verais ou físicas feitasde maneira re-etitiva -or um ou mais alunoscontra um ou mais colegas. termo ull9ing temorigem na -alavra inglessa ull9 que significavalent#o rig#o. /esmo sem uma denomina%#oem -ortugu+s * entendido como amea%a tiraniao-ress#o intimida%#o 'umil'a%#o e maltrato.

 & ex-ress#o ?valent#o@ * marca da linguagem &) cientificaB) formal) informal

D) regional.

CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC(P7"B). Leia o texto aaixo.

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D10 – Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor

e o interlocutor de um texto.

L.".7. Leitura, Escrita e Refl exão. O,D! 3#o Paulo. -. 11F.

4uem escreve esse texto * &) a neta de Bina.B) a neta de ac$.) a vov5 de Bina.D) a vov5 armen.

CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC(PAE6ES). Leia o texto abaixo e res%o!da.

LI7ÃO +8E SE AP9EDE CEDODia 1W de mar%o segundaCfeira *

comemorado o Dia Internacional do onsumidor.,alve voc+ ac'e que essa informa%#o n#o

ten'a muito a ver com voc+ que ainda n#o *adulto e n#o tem um sal$rio todo m+s. "gano seu./esmo quando se com-ra s5 um c'ocolate na

-adaria da esquina essa atitude vemacom-an'ada de direitos e deveres – tanto dequem com-ra quanto de quem vende – e quemuitas vees a gente nem se d$ conta.

" se voc+ re-arar em vai notar que oa-arte das -ro-agandas * voltada -ara o -Mlicoinfantil – ou sea existem muitos -rodutos nas-rateleiras das loas es-erando que voc+consumidor mirim os leve -ara casa. Isso -odeser -erigoso -orque n#o * difícil c'egar a um-onto em que se quer tudo o que * oferecido.Para faer crian%as e adolescentes consumidores

res-ons$veis agora e no futuro nada mel'or quea informa%#o.

L"8I7 arolina. Estado de Minas Vuril`ndia. 1: mar. F010. -.W.

"sse texto foi escrito -ara &) vendedores.B) -rofessores.) -ais.D) crian%as.

CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC(3&"P"). Leia o texto aaixo.

OI- OI- A/I;A<

"sta edi%#o est$ rec'eada com tantas coisaslegais que * at* difícil escol'er o que comentar comvoc+. 4ue delícia n#o *2 Para quem anda sofrendocom es-in'as temos o ?,ira dMvidas@ sore o temaacne. Para quem quer re-aginar o visual de um eito-ra l$ de descolado o Kesti$rio * a solu%#o comdicas fant$sticas de como sore-or -e%as de rou-a.

" -ara quem anda numa fase maistecnol5gica o o! Witch cai como uma luva!fiemos uma sele%#o cuidadosa dos mel'ores

celulares com c`mera e montamos uma s*rie deinforma%es. &qui dentro ainda tem micos dicas doque faer -ara -assar de ano na escola sem

estresse e um su-er-erfil de Dan 7adcliffe. Di aíesta edi%#o est$ ou n#o de arrasar quarteir#o2BeiocasJ

7evista Witch F00G n X0 &ril. -.0:.

"sse texto foi escrito -ara &) adolescentes.B) adultos.) crian%as.D) idosos.

CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC(3P&""). Leia o texto aaixo.

Vo' sabia ,&e '*eiri!*o de terra ol*ada 4obra de ba't4rias

Su"st#ncia !rodu$ida !or um ti!o de micro%or&anismo, em contato com a '&ua, &era essearoma.

dia est$ quente e de re-ente cai aquelac'uva -ara refrescar. Bastam as -rimeiras gotastocarem o solo -ara sentirmos aquele agrad$velc'eirin'o de terra mol'ada. 6m cientista diria!?Uuumm como * om esse c'eirin'o de...Bact*riasJ@. T isso aíJ aroma que sentimos vemdesses seres microsc5-icos que -odem ser muitoMteis -ara 'umanos e at* -ara os... amelosJ

"m geral associamos act*rias a doen%asmas alguns desses seres s#o inofensivos -odecrer. "sse * o caso da Stre!tom(ces coelicolor 

act*ria que vive no solo e farica uma sust`ncia...b que nos fa -erceer o c'eirin'o de terramol'ada.

 &l*m de ser excelente -rodutora deantii5ticos – medicamentos indicados -aracomater algumas doen%as de origem acteriana –essa act*ria * digamos uma aliada dos camelos. odor característico que elas -roduem em ra#oda umidade auda os camelos a encontrarem $guano deserto. laro que -ara sentir o c'eirin'o-roduido -elas act*rias em amiente t#o seco oscamelos -recisam contar com um su-erolfato. "

contam mesmoJ Vra%as a esse sentido agu%ados#o ca-aes de encontrar $gua a mais de oitentaquilmetros de dist`ncia.

Isso * que * faroJ ...b3ILK& &ndrea /oura Pin'eiro. Dis-onível em!

['tt-!NNciencia'oe.uol.com.rN1WHX:F] &cesso em! 1W ul. F00=.

8o trec'o ?"sse * o caso da Streptomycescoelicolor ,...@ ( . H) a ex-ress#o destacada *exem-lo de linguagem

 &) cientificaB) culta.) informal.

D) t*cnica.CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC(SAEPI). Leia o texto abaixo e res%o!da.

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D10 – Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor

e o interlocutor de um texto.

A %asseata da E=lia

 – Dona Dora aqui * a diretora da escola da"mília.

 – &i meu DeusJ que foi que a min'a fil'aa-rontou2J

 – alma. Dona Dora ela n#o a-rontou nadamuuuiiito graveJ "la * uma das mel'ores alunas daclasse.

 – "nt#o o que aconteceu2 "la se mac'ucou2 – 8#o Dona Dora. "la... eu ex-lico. T que ela

come%ou uma -asseata aqui na escola ela est$reivindicando aula nas f*rias de ul'o e de fim deanoJ

 – qu+2J & "mília quer ter aula nas f*riastam*m2

 – Pois *J "la at* $ convenceu algunscoleguin'asJ "st#o come%ando uma -asseata.

3er$ que a sen'ora -oderia vir aqui2/eia 'ora de-ois! – "mília min'a fil'aJ "mília... – 4ueremos aula nas f*riasJ 4ueremos aula

nas f*riasJ /#e t ocu-adaJ 8#o t$ vendo2 – /e oedece 'ein2J 3en#o vou tomar uma

-rovid+ncia. – /#e t ocu-adaJ 4ueremos aula nas f*riasJ

4ueremos... – Ooi voc+ quem -ediu. (5cegas). &corda $J

(/ais c5cegas.) Kamos acorda meninaJ – Para man'+. U#J "u tava son'ando2J

 – "stava e no -rimeiro dia de f*riasJ & &nin'ae a <uu est#o te es-erando -ara rincar.Kamos levanta. – &ula nas f*rias2J 8em em son'oJ

&/&3UI,& ,erea B7E3 Luis. )ias *ncr+veis. 3#o Paulo! allisF00G. -. 1=. Z &da-tado! 7eforma rtogr$fica.

(8esse texto uma das frases ditas -or "mília foi! &) ?– &i meu DeusJ@. ( . :)B) ?– "mília min'a fil'aJ@. ( . 1>)) ?– /#e t ocu-adaJ@. ( . F:)D) ?– /e oedece 'ein2J@. ( . F1)

CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCLeia o texto abaixo e res%o!da.

A ori"e da !oite

" * assim at* 'oe. De-ois do mundo feitovem um -ara ac'ar defeito. índio 6$n'am ac'ouna cria%#o uma fal'a! era dia atr$s de dia dia atr$sde dia. 8oite n#o 'avia -ara se dormir e descansar.

De tanto assuntar 6$n'am acaoudescorindo a dona da noite! a 3urucucu. /o%ovalente untou o arco e as flec'as diendo suagente!

"s-erem que esse cansa%o $ finda. Kou etrago a noite comigo agorin'a.

'egando casa da 3urucucu ateu -almase c'amou!

 – comadreJ Ken'o de longe -ra l'e com-rar a noite. "m troca ofere%oCl'e meu arco e flec'as.

 & 3urucucu danouCse a rir da -ro-osta de6$n'am. De-ois res-ondeu!

 – " como se usa arco e flec'a sem m#os e-*s2 3ua oferta n#o tem serventia -ara mim.

6$n'am voltou -ara a aldeia e se -s amatutar. Passou o tem-o de uma lua se lua'ouvesse. "nt#o uma ideia rotouCl'e da cac'ola!

 – Kou oferecer dona da noite a faixa que usonas -ernas. Isso ela '$ de quererJ

edin'o an'ouCse no rio e foi direto casada 3urucucu. omo da -rimeira ve ateu -almas ec'amou. Diante da oferta do índio ela res-ondeu!

 – 8a -erna n#o -resta -orque -erna n#oten'o. /as aceito a faixa. &marreCa no meu rao....b

3&K&7 Ol$via.   ori&em da noite. 3#o Paulo! "ditora 3alesiana

F00G. -. >C=. Oragmento

8o trec'o ?"nt#o uma ideia rotouCl'e da'a'*ola!...@ ( . 1:) a -alavra destacada *exem-lo de uma &) ex-ress#o liter$ria.B) ex-ress#o regional.) linguagem científica.D) linguagem informal.

CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC(3ares-). Leia o texto e res-onda quest#o.

/EL>O9ES A/I;OS DA CI?CIA

#es fareadores audam cientistas a saer mais sore animais amea%ados de extin%#o.

T ainda madrugada quando /ason &ll9/arvín e Vator saem -ara o traal'o. &-esar deterem -ela frente de cinco a sete 'oras de lautaos quatro n#o est#o nem um -ouco desanimados. &o contr$rio! -arecem emC-olgados em come%ar mais um dia de atividades no Parque 8acionaldas "mas em Voi$s emora a tarefa que osaguarde a-arentemente n#o sea das mais

entusiasmantes.s quatro t+m qu+ localiar fees de

animais amea%ados de extin%#o como otamandu$Candeira e a on%aC-intada. cocacredite se -uder * material fundamental -arauma -esquisa que est$ sendo realiada -or umacientista americana na regi#o com o a-oio deinstitui%es rasileiras. /as se voc+ -ensa que/ason &ll9 /arvin e Vator s#o tam*m-esquisadores cuidado -ara n#o ficar de queixocaído! na verdade os quatro s#o c#es fareadoresC grandes amigos do 'omem que agora tam*mse tornaram aliados da ci+ncia.

Oonte! /el'ores amigos do 'omem. In! 7evista i+ncia Uoe dasrian%as. Dis-onível em! 'tt-!NNciencia'oe.uol.com.rN1FWX0H

 &cesso em! FX ul. F00>.

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7/17/2019 D10 (5º Ano - L.P - BLOG Do Prof. Warles)

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D10 – Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor

e o interlocutor de um texto.

 &ssinale a alternativa em que se evidencia umao-ini#o da enunciadora.

(&) s quatro c#es fareadores saem demadrugada -ara o traal'o.

(B) s quatro c#es fareadores traal'am de

cinco a sete 'oras di$rias.() & atividade de /ason &ll9 /arvin e Vator n#o * muito entusiasmante.

(D) &s fees de alguns animais em extin%#oconstituem im-ortante material de -esquisa.

CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCLeia o texto:

+8ATOS @ICA/<o#oin'o c'ega escola e a -rofessora

-ergunta!S 8uma $rvore 'avia tr+s -assarin'os

deram um tiro na $rvore e ele acertou um-assarin'o quantos ficaram2S Oicou a-enas um -assarin'o.S Por que um <o#oin'o2 S a -rofessora

-ergunta.S 35 o que morreu... s outros fugiram n*J

 'tt-!NNcriancas.uol.com.rN-iadasNlivroCdeC-iadasNoCremedio. 'tm

8o trec'o ?s outros fugiram !4J@ (Lin'a.H) a-alavra destacada * um exem-lo de linguagem

(&) ensinada na escola.(B) em-regada com colegas.

() encontrada nos livros t*cnicos.(D) estudada nas gram$ticas.

CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCLeia o texto:

E;8E E/PACADO

8uma estrada do sert#o nordestino o eguede 3everino em-aca e n#o '$ nada que fa%a oic'o se mexer. 8isso a-arece um veterin$rio emvisita a uma das faendas da regi#o que secom-adece da situa%#o de 3everino are a suamaletin'a tira uma seringa e d$ uma ine%#o no egue que sai c'is-ando a toda velocidade.

 &dmirado 3everino viraCse -ara o doutor e-ergunta!

S 4uanto custa essa ine%#o2S inco 7eaisJS xenteJ "nt#o vai r$-ido e me d+ logo

duas que eu ten'o de alcan%ar esse egueJOonte! 'tt-!NN-iadasCengracadas.logs-ot.com

segmento do texto que indica uma fala tí-ica deum nordestino *!

(&) ?inco 7eaisJ@

(B) ?a-arece um veterin$rio. ?() ?o egue de 3everino em-aca.@(D) ? xenteJ@

CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCLEIA O TEBTO:

/OTIVO"u canto -orque o instante existee a min'a vida est$ com-leta.

8#o sou alegre nem sou triste!sou -oeta.

Irm#o das coisas fugidiasn#o sinto goo nem tormento. &travesso noites e diasno vento.

3e desmorono ou se edificose -ermane%o ou me desfa%oS n#o sei n#o sei. 8#o sei se ficoou -asso.

3ei que canto. " a can%#o * tudo.,em sangue eterno a asa ritmada." um dia sei que estarei mudo!S mais nada.

ecília /eireles'tt-!NN\\\.-ensador.infoNfraseN/,&x,cFN

8o trec'o ?irm#o das coisas fugidias@ (l.G)-erceeCse que o narrador *

(&) do g+nero masculino(B) do g+nero feminino

() um adolescente(D) uma crian%a

CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC

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