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DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE 2009 · Há décadas que se buscam métodos e práticas adequadas ao...
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O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOSDA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE
2009
Versão Online ISBN 978-85-8015-054-4Cadernos PDE
VOLU
ME I
A LEITURA E A QUÍMICA DAS SUBSTÂNCIAS
Vânia Maria Sena de Santana1
Flaveli Aparecida Souza Almeida2
RESUMO
Há décadas que se buscam métodos e práticas adequadas ao aprendizado de jovens e adultos. E por tratar-se de alunos diferenciados em relação à faixa etária dos alunos da Educação Básica, faz-se necessário a utilização de metodologias de ensino adequada para esta faixa etária. Para tanto a leitura de textos e livros paradidáticos é a estratégia usada para motivação e abordagem de conteúdos em uma proposta para educação de jovens e adultos, na modalidade PROEJA. Foi elaborado um caderno pedagógico com quatro unidades para melhor aplicar essa estratégia de ensino. Na unidade 1 foi explorado o conhecimento já adquirido no cotidiano do aluno, usando o conhecimento do senso comum sobre as substâncias formadoras do solo, minerais e a sua extração. Com isso abordou-se conhecimento científico, sobre substâncias químicas e elementos químicos presentes em nossa vida. Principalmente a importância que os minérios têm na vida moderna. A unidade 2 utilizou-se a atividade do jogo didático para abordar os conteúdos sobre cátions e ânions, número de oxidação e fórmulas químicas. Na unidade 3 foi feito a leitura de textos paradidáticos retirados do livro “Minérios, Minerais, Metais: De onde vem? Para onde vão? abordando os conteúdos de substâncias simples, compostas, equação química e estequiometria. Na unidade 4 utilizou-se a estratégia da experimentação com a abordagem de reatividade de metais. Assim, as atividades diferenciadas, sistematizadas e planejadas relacionadas por meio da leitura contribuíram para a formação gradativa de alunos com mais qualidade para a comunicação, argumentação e análise crítica.
PALAVRAS-CHAVE: Paradidáticos, leitura; substâncias; reatividade.
1 Professora PDE de Química do Colégio Estadual Barbosa Ferraz – EMNP - Ivaiporã (PR) -
Especialista em Ensino de Química pela UEL/PR. 2 Professora doutora associada do Departamento de Química/UEL
ABSTRACT
For decades, people are seeking methods and practices appropriate to the learning
of young people and adults. And because it is different from students in relation to
the age of basic education students, it is necessary to use teaching methods
appropriate for this age group. For this, reading texts and textbooks is the strategy
used for motivation and content approach of on a proposal for youth and adults, in
the PROEJA system. We prepared an educational booklet with four units to best
apply these teaching methods. In Unit 1, the student background knowledge was
explored, using common sense knowledge about the soil-forming substances,
minerals and their extraction. With that we dealt with scientific knowledge about
chemicals and chemical elements in our lives. Especially the importance the minerals
have in modern life. InUnit 2, we use game activity to address the educational
content of cations and anions, oxidation numbers and chemical formulas. In Unit 3,
texts taken from textbooks of "Ores, Minerals, Metals: From where? Where do they
go? Were read. Addressing the contents of simple and compound substances,
chemical equation and stoichiometry. In Unit 4 we used the strategy of
experimentation with the approach of reactivity of metals. In this way, different,
systematic and planned activities related to reading contributed to the gradual
formation of students for higher-quality communication, argumentation and critical
analysis.
KEYWORDS: Reading; substances; reactivity; textbooks
1 Introdução
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) há muito é alvo para políticas de
Estado como alternativa para a escolarização de quem não freqüentou a escola na
faixa etária determinada pela legislação como regular. Combater o analfabetismo é
condição para o país que quer se desenvolver. Combater o analfabetismo
profissional é condição para o país que quer continuar seu desenvolvimento.
O Brasil tem se empenhado em políticas públicas para atender um número
grande de pessoas que não freqüentaram a escola ou não deram continuidade ao
ensino fundamental e médio na idade própria. Porém cada governo dava a
relevância conforme as exigências dos países e bancos credores, muitas vezes os
índices estatísticos eram mais importantes do que a educação em si.
A Constituição Federal de 1988 garante direito e aplicação de recursos para
a Educação de Jovens e Adultos, no entanto as políticas para a EJA não
acompanham o avanço das políticas educacionais para o Ensino Fundamental e
Médio. É importante que se tenha uma política pública estável voltada para EJA, que
contemple a elevação da escolaridade com a profissionalização, no sentido de
contribuir para a integração social e laboral desses cidadãos que tem direito a uma
formação profissional de qualidade.
Segundo o documento Base do Programa de Integração da Educação
Profissional Técnica de Nível Médio ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos (PROEJA), a implantação só foi possível após serem removidos
obstáculos legais (Lei 9649/98) que impediam a expansão da rede Federal de
Educação Profissional e Tecnológica. O decreto nº 5.478 de 24 de junho de 2005,
revela a decisão governamental de atender a demanda de jovens e adultos pela
oferta de educação profissional técnica de nível médio. Desde então vários cursos
foram criados. No Estado do Paraná tem várias escolas que ofertam esta
modalidade de ensino.
O PROEJA por ser uma modalidade de ensino que integra o ensino médio e
o ensino profissionalizante para jovens e adultos, que é um público tão diferenciado
quanto a faixa etária e experiências sociais e do trabalho, requer uma ação
pedagógica que venha atender de forma plena estes sujeitos para que não se torne
somente preparação para o mercado de trabalho. A Lei de Diretriz e Base da
Educação Nacional ( LDBEN), esclarece que: “A Educação profissional integrada às
diferentes formas de Educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, conduz ao
permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva. ( art.39)”
Educar para que a pessoa seja sujeito da sua história, que participe
ativamente da construção do meio em que vive é educar para a cidadania.
Cidadania esta, que não existirá se não houver o conhecimento científico e
tecnológico apoiando e dando subsídios para a formação de uma sociedade
democrática.
A concepção do Ensino de Química segundo as Diretrizes do PROEJA, são:
Sistematizar as estratégias metodológicas, planejando o que será
trabalhado, a partir da investigação dos conhecimentos informais que os
educandos têm sobre a química dentro de cada conteúdo a ser trabalhado.
Organizar os conteúdos de forma a contextualizar com os fatos locais,
nacionais ou mundiais que possam refletir sobre os acontecimentos que
relacionam a química com a vida, com o ambiente, com o trabalho e com
as demais relações sociais.
Selecionar os conteúdos que possam ser trabalhados independentes da
sequência usual presente nos livros didáticos, mas o educador deverá
desenvolver metodologias que visem evitar a fragmentação e a
desarticulação dos conteúdos dessa disciplina.
Ao avaliar, o educador deve superar o autoritarismo, o conteudismo e o ato
de avaliar como objeto de punição, perpassando por vários caminhos,
fundamentos na concepção teórica e no encaminhamento metodológico da
disciplina de química, estabelecendo uma perspectiva de torná-la reflexiva,
crítica, que valoriza a diversidade e reconhece as diferenças, voltada para
a autonomia do educando jovem, adulto e idoso.
Neste contexto, as metodologias de ensino para este público devem ser
repensadas e desenvolvidas criteriosamente para o sucesso na aprendizagem. Uma
desta metodologia é utilizar como incentivo a leitura e utilizar livros paradidáticos
com conexão aos conteúdos trabalhados. Esta conexão contempla a
experimentação e jogos didáticos.
A leitura de textos e livros paradidáticos é a estratégia usada para motivação
e abordagem de conteúdos em uma proposta de ensino para jovens e adultos,
apoiada num currículo flexível e numa aprendizagem significativa. A leitura é uma
atividade essencial a qualquer área do conhecimento e o livro pode ser considerado
um precioso recurso de ensino, que deixam as pessoas prontas para se posicionar
diante de um fato ou situação. Para uma aprendizagem de química é necessário
motivação, que pode ser conseguida pela leitura de textos e/ou livros instigantes,
que situe o aluno na história dos acontecimentos do mundo das ciências, levando a
pensar mais criticamente. O livro paradidático “Minerais, Minérios, Metais: De onde
vem? Para onde vão? “(Canto:1996) apresenta de forma interessante a relação da
humanidade, no decorrer da história, com os minérios e minerais e possibilita várias
discussões no âmbito das dimensões: ambientais, econômicas, políticas e sociais,
apontando para uma visão interdisciplinar do assunto, já que o mesmo é abordado
em geografia e outras áreas. Neste enfoque, associar a relevância do estudo das
substâncias, explorando também a experimentação a fim de que o educando
possa visualizar uma transformação química que ocorre com metais e compreender
os conceitos pertinentes estabelecendo relações de tal experimento com aspectos
da sua vivência .
2 Desenvolvimento
O material foi aplicado aos alunos do 4º PROEJA – Técnico em Meio
Ambiente, do Colégio Barbosa Ferraz – Ensino Médio, Normal e Profissional, com
metodologias de ensino para Educação de Jovens e Adultos que foram
desenvolvidas criteriosamente para o sucesso na aprendizagem.
Para tanto foi elaborado um caderno pedagógico com quatro unidades para
aplicar estas metodologias de ensino. As unidades desenvolvidas, que
implicitamente contemplam a leitura, foram:
UNIDADE 1- “É HORA DE CONVERSAR”
UNIDADE 2- “A QUÍMICA ATRAVÉS DO LÚDICO: BRINCANDO E
APRENDENDO”
UNIDADE 3-“REATIVIDADE DOS METAIS”
UNIDADE 4-“LEITURA E A QUÍMICA”,
Na unidade 1, “É HORA DE CONVERSAR” foram utilizados vários
exemplares de rochas para atrair a atenção e começar uma conversa. Estes
materiais concretos serviram como mediadores para facilitar a aprendizagem,
possibilitando a elaboração progressiva das noções científicas, a partir dos
conhecimentos prévios dos alunos. Foi utilizado uma caixa com vários exemplares
de minerais e a leitura dos textos do caderno nº 3 do Kit “Caminhos das rochas”
(Mineropar,2005), que mostra onde são empregados vários destes
minerais.Expondo o tema minérios e minerais, foi mostrado alguns minérios e
esclareceu-se que quando tem um valor econômico viável para este minério ele
passa a ser considerado um recurso mineral e rende divisas para o estado. Foi
observado também que a humanidade tem uma dependência muito grande destes
minerais. Na casa onde moramos são usados vários elementos feitos com produtos
de origem mineral, a nossa alimentação depende, muitas vezes, da aplicação de
minerais na lavoura, etc. Os minerais participam de nossa vida de diversas maneiras
todo dia. Sem eles não teríamos todo este conforto que usufruirmos nos dias de
hoje. Neste momento, foi relembrados conceitos como: elementos químicos, tabela
periódica, átomos e moléculas, substâncias simples e composta, mistura.
Na unidade 2, “A QUÍMICA ATRAVÉS DO LÚDICO: BRINCANDO E
APRENDENDO”, foram utilizados jogos didáticos que permitiram um contato
simulado com a leitura química das fórmulas, pois o jogo é um recurso didático
importante para o desenvolvimento do raciocínio. Foi utilizado um jogo de
conhecimento popular como o quebra-cabeça, como atividade lúdica utilizando as
fórmulas dos minerais para montar o jogo, lembrando a metodologia de chave e
fechadura, utilizando alguns cátions e ânions. Durante a atividades, os alunos
puderam perceber que a fórmula é a representação gráfica do que ocorre. A
interação do lúdico com os conteúdos da disciplina tornam-se ferramentas
importantes no desenvolvimento das atividades propostas, na compreensão de
fórmulas químicas, moléculas e cátions e ânions.
Na unidade 3, “LEITURA E A QUÍMICA”, foi desenvolvido a leitura de textos
que foram retirados do paradidático “Minerais minérios metais: De onde vem? Para
onde vão?” como estratégia motivadora para o estudo das substâncias e a
construção de conhecimento sobre reações químicas. Neste momento foram
reforçados conceitos iniciais de substâncias como: substâncias simples e
compostas; propriedades das substâncias; fórmulas das substâncias, para melhor
compreensão das reações químicas que são mencionadas no texto. Foi proposto
também, como forma de divulgação deste conhecimento, que os alunos fizessem
um pequeno vídeo, onde , em forma de entrevista , expuseram as idéias principais
de cada texto.
Na unidade 4, “REATIVIDADE DOS METAIS”, foi feito uma associação entre
teoria e prática para o entendimento de conceitos científicos de oxidação. As
experiências foram colocadas como forma de problema a ser resolvido, visando
evitar que a atividade seja simplesmente uma comprovação de teorias e permitindo
que o aluno utilize técnicas de laboratório, juntamente com os conhecimentos
teóricos. Esta metodologia forneceu subsídios para que os alunos pudessem
estabelecer relações entre teorias e os fenômenos observados no seu cotidiano. À
medida que as atividades de laboratório transcorreram foi importante a intervenção
do professor, pois incentivou que as dúvidas aparecessem, para que os alunos se
manifestassem livremente sobre elas e para que conversassem sobre o
conhecimento químico que estava sendo apreendido.
2.1 Resultados e discussões
A aplicação de metodologias variadas para motivar a aprendizagem de alguns
conceitos químicos, usando a leitura, não só de textos escritos, mas numa visão
mais geral de leitura, observou-se que para cada metodologia aplicada houve uma
reação diferente por parte dos alunos.
Na unidade 1, que tinha como objetivo investigar através de conversa, os
conhecimentos já adquiridos pela turma, foi utilizados vários exemplares de rochas
para atrair a atenção e começar uma conversa. A princípio o que mais chamou a
atenção foi o quartzo, pois em nossa região, principalmente na zona rural, este
minério é encontrado com freqüência e cada um conhecia uma história a respeito. E
assim explorou-se o Kit vindo da MINEROPAR – minérios do Paraná. A aula ficou
animada e foi difícil controlar tanto assunto. A medida do possível, o professor fazia
uma intervenção e falava sobre os elementos químicos, a tabela periódica e como
ocorreu a descoberta de alguns elementos químicos, a presença destes nos
minérios e sua extração.
Analisando a estrutura de uma casa verificou-se a importância dos minerais
na vida moderna. Para encerrar a unidade foi mostrado um vídeo sobre extração da
bauxita e os problemas ambientais que ocorrem provenientes desta extração. Isso
rendeu mais “uma hora de conversa”.
Na unidade 2, teve como estratégia um jogo didático para a aplicação dos
conceitos de cátions e ânions e como fazer a leitura de fórmulas químicas. A idéia
de jogo mostrou a receptividade de alguns alunos, mas outros se mostraram
resistentes. A princípio participaram sem muita empolgação. Com a fabricação das
peças do jogo e no processo de manufatura começaram a entender como
funcionava o quebra cabeças e mesmo antes de confeccionarem todas as peças, já
começaram a montar algumas fórmulas e a querer saber quais substâncias era
aquela. Daí em diante ficou fácil mostrar a importância dos cátions e ânions e a
estabilidade elétrica de uma molécula. Utilizando a tabela de cátions e ânions
verificaram o nome de alguns sais formados. Foi divertido.
Na unidade 3, como a metodologia usada foi a leitura de textos extraído do
livro “Minerais minérios metais: De onde vem ? Para onde vão?” e por ser igual a
comumente usada ou seja, texto impresso, não houve muita empolgação, mas
também não houve resistência. Os textos eram diferentes, cada aluno leu sobre um
minério sua extração e aplicação. Ficaram surpresos quando foi proposto que para a
socialização seria feito um vídeo – repórter, onde cada aluno, quando entrevistado,
expôs os conceitos apresentados no texto lido. A apresentação na TV pendrive. Foi
um sucesso, pois entre risos ansiosos, prestaram mais atenção do que ao vivo
Na unidade 4, a experimentação foi a metodologia usada para a introdução do
conteúdo de reações químicas, usando a reatividade dos metais como ponto de
partida. Foi a primeira vez que eles fizeram uma aula experimental. Ficaram
receosos, mas participaram ativamente.
Após a aplicação das unidades, em sala de aula, sempre que tinham
oportunidade, lembravam dos conceitos vistos no laboratório e usavam como
referência para os questionamentos. Também foi trazido por eles o conhecimento de
fórmulas apreendido com o jogo, e usando as peças do jogo novamente, ficou fácil
entender reações de síntese, análise e dupla troca.
3 Conclusão
Por meio da metodologia proposta por esse trabalho, foi possível observar
que a aplicação de diferentes estratégias, utilizando a leitura como eixo para
desenvolver alguns conteúdos de química, foi muito produtiva. Atrelar a teoria ao
contexto do aluno e a outros que ele tem contato através dos meios de
comunicação; o material manipulável, no caso as rochas, a leitura de textos que
fazem referências científicas e enfim aos experimentos em laboratório, vem ratificar
quão importante é, essa diversidade de estratégias para a aprendizagem de um
jovem ou adulto.
Os alunos encontraram dificuldades inicialmente para desenvolver as
atividades, pois estavam acostumados ao modelo tradicional de ensino, e quando se
vêem, em meio a essa diversidade de estratégias ficam um tanto apreensivos. Será
que vamos conseguir aprender? No desenrolar do trabalho perceberam que isso é
possível, mas para que não fossem traídos pela memória , procuravam anotar tudo
quanto fosse possível. Não sabem eles que essa é uma estratégia valida para
qualquer idade. Por meio desse trabalho os alunos foram estimulados a ancorarem
os conceitos apreendidos a cada nova unidade aos da unidade anterior. Fazendo
essa ponte, tais conceitos foram mais facilmente assimilados e motivados pelos
questionamentos feitos pela professora, os mesmos desenvolviam as atividades
prazerosamente. Fator que contribuiu para que explicitassem suas dúvidas,
argumentos, curiosidades e as comunicações, o que não era observado
anteriormente em outras aulas.Os estudantes atingiram os objetivos propostos e
com base nisso, pôde-se concluir que as atividades com estratégias diferenciadas é
um fator que pode ter contribuído satisfatoriamente para a motivação e progresso do
trabalho.
4 Referências Bibliográficas
CANTO, Eduardo Leite. Minérios, Minerais, Metais: de onde vem? Para onde Vão? 1ª edição. Editora Moderna,1996. São Paulo,SP HENKE, Melissa. Monografia da Especialização Química do Cotidiano na Escola. Orientação Profª Drª Flaveli Almeida . LUTFI, Mansur. Os ferrados e cromados:produção social e apropriação do conhecimento químico.2ª edição. Ed. Unijui,2005.Ijuí RS MINÉRIO DO PARANÁ S/A – MINEROPAR – Kit “ Geologia na Escola” , caderno nº 4 , Curitiba - 2005 MINÉRIOS DO PARANÁ S/A – MINEROPAR – série “ geologia na escola” , caderno nº 3 Curitiba, Pr. 2005. MÒL, Gerson de Souza e colaboradores .Química Na Sociedade : projeto de ensino de química em um contexto social- Ed. UNB , 1998. PERUZZO,Tito Miragaia e CANTO, Eduardo Leite – química – volume único – Ed.Moderna- São Paulo – 2003 QUÍMICA NOVA NA ESCOLA, nº 25 –maio -2007; seção “Relatos em sala de Aula” Da mineralogia à química – p. 20 a 26 ROBAINA, José Vicente Lima. Química Através do Lúdico: brincando e aprendendo. Canoas – Editora ULBRA, 2008
WWW.diadiaeducação.pr.gov.br, acessado em 1/05/2010 às 12:51. Artigo de Gilberto Januário “Materiais Manipuláveis: Uma Experiência Com Alunos Da Educação De Jovens E Adultos”.
ANEXOS
1 Unidade 1
Figura 1 - Caixa de Minerais FONTE: KIT MINEROPAR
Figura 1 - Caixa de Minerais
Fonte: Kit MINEROPAR
Figura 2 - Planta de casa FONTE: CADERNO 3 KIT MINEROPAR
FIGURA 3 - Alunos do 4º PROEJA enquanto trabalhavam com a caixa do kit MINEROPAR FONTE: FOTO FEITA PELA PROFESSORA VÂNIA
2 Unidade 2
FIGURA 4 - Modelo de peça do jogo - Cation FONTE: ROBAINA, JOSÉ VICENTE.QUÍMICA ATRAVÉS DO LUDICO. PAGINA 168
FIGURA5 - Modelo de peça do jogo - Ânion
FONTE: ROBAINA, JOSÉ VICENTE.QUÍMICA ATRAVÉS DO LUDICO. PAGINA 172
FIGURA 6 - Alunos trabalhando com o jogo FONTE: FOTO FEITA PELA PROFESSORA VÂNIA
FIGURA 7 - Peças do jogo FONTE: FOTO FEITA PELA PROFESSORA VÂNIA
3 Unidade 3
FIGURA 8 - Alunos do 4º PROEJA arrumados para a apresentação do trabalho em vídeo. FONTE: FOTO FEITA PELA PROFESSORA VÂNIA
4 Unidade 4 experimentos no laboratório
FIGURA 9 – Experimento – Reatividade dos metais
FONTE: FOTO FEITA PELA PROFESSORA VÂNIA
FIGURA 10 – Resultado do experimento – Reatividade dos metais
FONTE: FOTO FEITA PELA PROFESSORA VÂNIA