DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE O … OBSERVAÇÃO DE CÉLULA COM SUAS ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS Os...
Transcript of DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE O … OBSERVAÇÃO DE CÉLULA COM SUAS ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS Os...
O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOSDA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE 20
08
Versão On-line ISBN 978-85-8015-039-1Cadernos PDE
VOLU
ME I
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
SELMA MIRANDA ROSA LIMA
APLICAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CÉLULA
LONDRINA- PARANÁ2009
SELMA MIRANDA ROSA LIMA
APLICAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CÉLULA
Apresentação de Estratégias Didáticas Pedagógicas para o Ensino da Célula à Universidade Estadual de Londrina como requisito parcial para aprovação no Plano de Desenvolvimento Educacional da Secretaria de Estado da Educação do Paraná, sob a orientação da professora Luca Giuliano Caetano.
L
LONDRINA- PARANÁ2009
APLICAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CÉLULA
Selma Miranda Rosa Lima1
RESUMOA escola deve incentivar a prática pedagógica fundamentada em diferentes metodologias, como o uso da TV pen drive, aulas práticas entre outras, valorizando concepções de ensino, de aprendizagem e de avaliação que permitam aos professores e estudantes se conscientizarem da necessidade de uma transformação conceitual, como diz as diretrizes curriculares da Secretaria Estadual de Educação do Paraná. No desenvolvimento do projeto tivemos como pensamento inicial trabalhar práticas para tornar o ensino mais produtivo e interessante ao aluno. Esse mesmo deve levar para a Universidade conceitos adquiridos corretamente como, a célula ser tridimensional e sua atividade refletindo no funcionamento do corpo seja vegetal ou animal.
Palavras chave: Práticas Histológicas. Célula. Trabalho celular.
________________
1Professora de Ciências da Escola Estadual Professora Margarida de Barros Lisboa – EF e Instituto de Educação Estadual (IEEL) - EF e M, Professora PDE Graduada em Ciências e Biologia, Pós Graduada em Didática e Metodologia do Ensino pela UNOPAR (Universidade Norte do Paraná).
ABSTRACT
The school should encourage teaching practices based on different methodologies (such as the use of TV pen drive) enhancing conceptions of teaching, learning and assessment to enable teachers and students become aware of the need for a conceptual change, but says the guidelines curriculum of the State Department of Education of Parana. In developing the project as we had thought early histological work practices to make learning more productive and interesting to the student. The same should lead to the University acquired concepts correctly: The cell is three-dimensional and their work together is responsible for the operation of the body is plant or animal.
Keywords: Histological practices. Cell. Work phone.
_________________________1Professora of Sciences of the State School Professor Margaret de Barros Lisboa – EF Education Institute and State (IEEL) - EF & M, Professor PDE 2008, graduated in Science and Biology, Graduate degree in Curriculum and Teaching Methodology for UNOPAR.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------------------6
2 DESENVOLVIMENTO---------------------------------------------------------------------------9
2 MONTAGEM DE CÉLULAS COM ARGILA, MASSA DE MODELAR, PAPELÃO,
ISOPOR, MASSA CASEIRA, ETC-----------------------------------------------------------16
2 EXPOSIÇÃO DOS TRABALHOS REALIZADOS DURANTE AS AULAS---------20
3 CONCLUSÃO-------------------------------------------------------------------------------------21
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS-------------------------------------------------------22
1 INTRODUÇÃO 06
Há 170 anos ocorreu uma revolução no pensamento quando foi
estabelecido pela primeira vez que todas as coisas vivas são feitas de células:
pequenas unidades limitadas por membranas preenchidas com uma solução
aquosa concentrada de químicos e dotadas com uma capacidade extraordinária
de criar cópias delas mesmas pelo seu crescimento e divisão. (ALBERTS et al.,
2006)
Organismos superiores, incluindo nós mesmos, são comunidades de
células derivadas do crescimento e divisão, a partir de uma única célula
fundadora: cada animal, planta ou fungo é uma vasta colônia de células
individuais que realizam funções especializadas coordenadas por complicados
sistemas de comunicação. (ALBERTS et al., 2006)
É preciso tomar cuidado para que a disciplina escolar não se torne refém
da fragmentação do conhecimento, por isso, mostrar aos alunos que a célula é
tridimensional é de fundamental importância.
A história da ciência é muito importante para inserir o aluno à realidade de
que os conhecimentos não são tão facilmente adquiridos, mas são preciso muito
estudo e pesquisa para se comprovar os vários fatos.
Levando em consideração as células sob o microscópio, antigamente os
cientistas iniciaram simplesmente observando tecidos e células, rompendo-as ou
fatiando-as e tentando observar atentamente o seu interior. Muito estudo, trabalho
e dedicação foram necessários pelos cientistas para aperfeiçoar o
desenvolvimento das técnicas para maior informação sobre a compreensão da
fisiologia celular.
Os grandes avanços da ciência, especialmente na área biológica, sempre
ocorreram após a descoberta de novas tecnologias e o desenvolvimento de novos
instrumentos e metodologias de investigação. Assim, a medida que os avanços
tecnológicos ocorrem, o conhecimento científico vai sendo acumulado e não pode
de maneira alguma ser esquecido pelo mundo escolar.
Ao se estudar os seres vivos, ao nível celular, devem-se empregar várias
técnicas visando superar limitações destes estudos, como as pequenas
dimensões celulares, a dificuldade de extrair o material dos tecidos que possuem
tamanho de espessura tão grande e a transparência das células e suas
estruturas. Em conseqüência, nosso estudo depende muito dos microscópios,
07
aparelhos destinados à observação de detalhes invisíveis a olho nu e da
realização de técnicas para a preparação do material a ser observado. Para uma
boa observação microscópica, além de saber preparar adequadamente o
material, é necessário conhecer os componentes do microscópio e as funções de
cada um, para um bom proveito. (JORDÃO et al., 1998).
O que se ensina, sugere-se ou se obriga a aprender expressa valores e
funções que a escola difunde num contexto social e histórico concreto.
(SACRISTÁN, 2000).
As novas tecnologias têm causado mudanças na sociedade. A educação
como parte desse meio também tem sofrido diferentes formas de organização e
aplicação devido a essas tecnologias e novas formas de ensino-aprendizagem
tem surgido ao longo das inovações.
O professor pode por meio do pen-drive, salvar objetos de aprendizagem
para ser utilizados em sala de aula, sendo um dos recursos que podem apoiar e
dar subsídios ao ensino-aprendizagem. O uso das tecnologias enriquece a
aprendizagem desde que usadas de forma adequada, de modo contextualizado; é
desafiador e ao mesmo tempo compensador para o professor. A integração da
televisão e pen-drive possibilitam inserir instrumentos educacionais de diversas
fontes, mas não é garantido o sucesso educacional por si só, é preciso o uso de
formas adequadas visando à construção dos conhecimentos e não somente sua
mera transmissão. (PORTAL EDUCACIONAL).
Na área de ciências é importante salientar que a leitura de imagens, áudios
e vídeos são necessários e possíveis, pois são fontes de informações e possuem
elementos de sensibilização que permitem ao professor ensinar os conteúdos
escolares de uma forma diferenciada da apresentada simplesmente com o uso de
giz e quadro negro. Imagens, áudios e vídeos mexem com o imaginário das
pessoas e na dimensão que elas têm com o mundo (PORTAL EDUCACIONAL).
As células que podem ser um conteúdo totalmente abstrato para o educando,
sendo apresentadas de forma ilustrada, com exploração visual de suas organelas
e funções tornam o conhecimento prazeroso.
Esse trabalho tem como objetivo demonstrar a eficiência da utilização dos meios
tecnológicos audiovisuais em despertar o interesse dos alunos para o
aprendizado dos conceitos celulares de uma forma mais abrangente, tendo
08
também seus conhecimentos prévios consolidados para que possam ter e obter
um melhor desenvolvimento no ensino médio e superior.
2 DESENVOLVIMENTO 09
2.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA
Primeiramente foi feito um levantamento do conhecimento prévio dos
alunos através de avaliação diagnóstica.
O que são seres vivos? Dê exemplos.
Qual é a menor parte de um ser vivo?
Do que os seres vivos são formados?
O ser humano é um ser vivo? Por quê?
O que é preciso haver para que o nosso corpo cresça?
Através da atividade proposta deu-se início a uma discussão bastante
proveitosa, levando-os a pensar na importância do tema abordado. No final ficou
estabelecido junto com os alunos que: “Todos os seres vivos são constituídos por
células, alguns por muitas e outros por apenas uma”
Podemos dizer que as células são as unidades funcionais dos seres vivos,
porque é dentro delas que ocorrem os processos e as reações fundamentais para
a manutenção da vida.
2.2 OBSERVAÇÕES AO MICROSCÓPIO ÓPTICO
Por quase 200 anos, a microscopia óptica permaneceu um instrumento
exótico, disponível apenas para poucos indivíduos ricos. Foi apenas no século
XIX que ela começou a ser amplamente utilizada para visualizar células. A
emergência da biologia celular como uma ciência distinta foi um processo gradual
para o qual vários indivíduos contribuíram. (ALBERTS, et al., 2006).
Se você corta uma fatia muito fina de um tecido vegetal ou animal
adequado e o coloca sob o microscópio óptico, você verá que o tecido está
dividido em milhares de pequenas células. (ALBERTS, et al., 2006).
Foram feitas leituras sobre o desenvolvimento do microscópio e suas
partes principais, visualizaram no concreto e desenvolveram na escrita com o
desenho do aparelho e a citação de suas partes. Para a nomeação das partes do
microscópio houve o acompanhamento da professora no decorrer da atividade
proposta. Os alunos gostaram muito desse tipo de observação, mas somente um
10
aparelho para atender quarenta e dois alunos é insuficiente, prolonga o trabalho e
dificulta uma observação satisfatória.
Aluno da 7ª série observando células do fígado de
Confeccionada pela profª, na UEL
Desenho das células do fígado de rato,
conforme observação do aluno
11
2.3 OBSERVAÇÃO DE CÉLULA COM SUAS ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS
Os alunos observaram o modelo de uma célula feita pela professora com
uso de materiais, como: gelatina, macarrão, pedaços de madeira, barbante, limão,
papéis, etc. Visualizaram, desenharam e pesquisaram em grupos as organelas
citoplasmáticas e suas muitas funções. Foi um trabalho bastante recompensador
para o professor porque era visível a motivação despertada ao conhecimento das
organelas, ficaram impressionados com essa pequena partícula do nosso corpo
que ao mesmo tempo é tão “recheada” de pequenos órgãos com funções
diversas e fisiologicamente diferenciados. Não tiveram dificuldades para desenhar
a célula e suas organelas, mas quando partiram para a pesquisa das funções
celulares foi preciso mediar a busca e o entendimento. No início da nomeação
das organelas falavam nomes figurativos conforme enxergavam na célula
confeccionada, ao final do trabalho já estavam citando os nomes corretamente,
como: mitocôndrias, lisossomos, retículo endoplasmático liso e rugoso, complexo
de Golgi, etc.
Célula confeccionada pela professora
12
2.4 DIVERSIDADES CELULARES PELA TELEVISÃO PEN-DRIVE
Nessa fase enriquecedora da aprendizagem os alunos puderam aprender
os conteúdos celulares fazendo observações pela televisão pen-drive de todo
processo de confecção de lâmina permanente realizado na Universidade Estadual
de Londrina (UEL) que resultou no caderno pedagógico.
2.4.1. PREPARAÇÃO DE LÂMINAS PERMANENTES.
Os alunos puderam observar todas as etapas de confecção da lâmina
permanente do fígado de rato a qual já haviam observado ao microscópio, através
dos slides apresentados na TV pen-drive.
Lâmina permanente do fígado de rato.
Confeccionada pela profª, na UEL
Células do fígado de rato bi e mononucleadas
Aumento de 400x
Célula do fígado de rato binucleada aumento de 1000x
2.4.2. CARACTERIZAÇÃO DA CÉLULA VEGETAL. 13
Os alunos observaram as células da epiderme inferior da folha de
Tradescantia sp, foi demonstrado em aula que com cuidado pode-se retira a
epiderme inferior dessa folha, coloca-la sobre uma lâmina de vidro, com algumas
gotas de água e cobri-la com uma lamínula, e realizar as observações ao
microscópio.
Destaque da parede
Celulósica.
Aumento de 1000 x
Observaram também a folha de uma Elodea sp, para observá-la basta r
uma folhinha, colocar na lâmina com uma gota de água e cobrir com a lamínula,
leva-la ao microscópio e observar suas características, demostradas abaixo:
Vacúolo contendo antocianina
1000 x
Estômato, onde os cloroplastos
aparecem nas células guardas.
Aumento de 400 x
Detalhe das células guardas
A - cloroplastos e B – ostíolo
1000 x
14 Parede celular e cloroplastos.
Aumento de 400 x
2.4.3. OSMOSE EM CÉLULAS VEGETAIS DE Tradescantia sp.
Os alunos puderam adquirir conhecimentos pela televisão pen-drive sobre
a permeabilidade seletiva.
Viram que a osmose é um processo que esta sujeita à concentração
interna da célula e do meio em que ela está, através da entrada ou saída da água.
Na célula vegetal, é o vacúolo que sofre aumento ou diminuição de seu
volume devido a parede celulósica ser muito resistente, abaixo as figuras
observadas pelos alunos:
Plasmólise – vacúolo reduzido.
Inseridas em meio hipertônico.
Aumento de 200 x
15
Os alunos fizeram anotações, desenvolveram atividades propostas pelo
caderno pedagógico e realizaram desenhos em folhas sulfites.
Cloroplastos
.
Deplasmólise – vacúolo voltando ao volume original. A – vacúolo. Inseridas em meio
hipotônico. Aumento de 200 x
2.4.4. MOVIMENTO CELULAR – CICLOSE.
O hialoplasma, das células vegetais, possui um movimento constante
que pode ser observado ao microscópio, chamado ciclose. Esse movimento
aumenta o movimento de materiais e das organelas, e graças a ele, as células
vegetais são capazes de aproveitar melhor a quantidade de luz que recebem,
espalhando uniformemente os seus cloroplastos pelo citoplasma.Usando as
imagens em TV pen-drive e do caderno pedagógico.
A célula animal também tem movimento intracelular. Como exemplo foi
visualizado o Melanóforo na escama de peixe: células com prolongamentos
citoplasmáticos e no seu interior existe um pigmento denominado melanina.
As mudanças de cor dos corpos dos peixes, ocorrem devido à migração
deste pigmento da periferia dos prolongamentos citoplasmáticos para a região
central da célula. Essas mudanças de cores ocorrem devido a vários fatores que
podem ser: Ambientais – temperatura, pH, luminosidade, salinidade da
água;.Fisiológicos – doenças, estresse e estado nutricional e Comportamentais –
período reprodutivo e posição hierárquica.
Esta observação foi realizada em pesquisa na internet pelos alunos, no
laboratório de informática da escola, sob orientação da professora.
2.4.5. DIVISÕES CELULARES – MITOSE E MEIOSE
No caso da maior parte dos animais multicelulares, incluindo os
vertebrados, praticamente todo o ciclo de vida ocorre sob a forma diplóide: as
células haplóides possuem uma vida extremamente breve, não sofrem divisões e
são altamente especializadas para a função sexual. Assim, o ciclo de reprodução
sexual envolve uma alternação entre células haplóides, cada uma carregando um
conjunto de cromossomos, e gerações de células diplóides, cada uma carregando
16
dois conjuntos de cromossomos. A mistura entre os genomas, que caracteriza a
reprodução sexual é obtida por meio da fusão de duas células haplóides que
formarão uma célula diplóide. Dessa forma, antigas combinações de genes
deixam de existir e novas combinações são criadas. (ALBERTS et al., 2006).
Os alunos observaram as diferentes fases da mitose e meiose através de
imagens do caderno pedagógico transferidas para a TV pen-drive na forma de
slides.
Prosseguindo com o desenvolvimento das atividades os alunos realizaram
maquetes de células usando materiais diversos e muita criatividade, como será
apresentado abaixo.
A. MONTAGEM DE CÉLULAS COM ARGILA, MASSA DE MODELAR,
PAPELÃO, ISOPOR, MASSA CASEIRA, ETC.
Alunos moldando argila no formato de uma célula tridimensional
Alunos da 7ª série conversando sobre a melhor maneira de montar a célula animal
17
Aluna da 7ª série moldando uma célula vegetal com massa caseira
Aluno da 7ª série produzindo uma ameba de isopor
Célula de argila com as organelas citoplasmáticas de massa de modelar
18
Modelo celular realizado com isopor, Gesso e massa de modelar.
Ser vivo unicelular de isopor, colorido com tinta guaxe.
19
B. EXPOSIÇÃO DOS TRABALHOS REALIZADOS DURANTE AS AULAS.
Em folhas sulfites cada aluno montou seu próprio caderno pedagógico no
decorrer das aulas
Explicação dos trabalhos aos alunos visitantes
20
3 CONCLUSÃO
Durante as apresentações de slides os alunos desenvolveram atividades
diversas, montando o seu próprio material de estudos e pesquisa sobre o
assunto. Foram avaliados, na forma de prova escrita sobre os conteúdos
apresentados e a grande maioria descreveu na última prova que conseguiram
entender melhor os conteúdos sobre células na forma que foi apresentado, foi
esclarecedor, abriu suas mentes sobre os conteúdos, entenderam a organização
das células animal e vegetal, “era como estar vivenciando de perto” (Adreicielli
Yurica, da 7ª A), “antes de conhecer a célula não poderia imaginar que até a
cebola tem suas células” (Waldira Pompilio dos Reis, da 7ª A), “aprendi coisas
que nem imaginava que tinha” (Emily Nunes Fonseca, da 7ª A), “ficou mais fácil
de entender” (André Luiz F. Júnior, da 7ª A), “agora já estou entendendo tudo
bem melhor sobre as células” (Fernanda de Souza Ramos, da 7ª A) e
agradeceram a professora pelos conhecimentos adquiridos.
O rendimento escolar foi satisfatório, devido à demonstração de interesse
na realização das atividades. O objetivo de conhecer melhor a célula foi
alcançado com a interligação das técnicas metodológicas empregadas ao
conhecimento que se desejava atingir.
21
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da Biologia Celular. 2a Edição. Ed.
Artmed. 2006.
- JORDÃO, Berenice Quinzani et al. Práticas de Biologia Celular. Ed. UEL.
1998.
- RENZI, Denise; SOBREIRA, Marlene Marques ; LIMA, Selma Miranda Rosa.
Caderno Pedagógico – Biologia Celular. Estratégias Didático-Pedagógicas para o Ensino da Célula. 2008. Estado do Paraná.
- PORTAL EDUCACIONAL DO ESTADO DO PARANÁ. Portal Dia a dia Educação
– TV Multimídia.