DA RESPONSÁVEL DIRETO PELAS · PDF fileutrondosa derrota moral do ... tiult ampla, it....

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PEREIRA LIRA FOI ONTEM CONSIDERADO INDIGNO DE SUA CEASSE NA VIBRANTE A$* SEMBLEIA GERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS, QUE O JULGOU AIN- DA RESPONSÁVEL DIRETO PELAS ARBITRARIEDADES DA POLICIA t f^ 8*1 íl s os 10 DEVI BB B SUAS NOVAS DIRETORIAS Membros da Comissão de Legislado Social da Câmara íalam á nossa reportagem /¦¦ .'¦¦-'¦¦^¦¦* .,re- ¦*-.¦:.-¦>:.. . v _-... ' -_^^"'¦¦:**t,ri.;.--JÍ: UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO aííd a n* a\í QUARTA-FEIRA. 9 DE OUTUBRO DE 19 56 jJÊÈfafatjÊÊklí*». . -<: ^^^^^flfeuH^H ' Bn l^BK^HH^LjÉ^f^^'Mima R ' jUr^wB ^R- - «8 - RÉfl^^ltl^ra PRECISA SER EVITADO O REGIME DE INTERVENÇÃO - AFIRMA O PRO- FESSOR NESTOR DUARTE OUTRAS IMPORTANTES DECLARAÇÕES :i ia aumioia autitencia qttt comparece* é reunléi êt o* Itm êa 0'dem éo* Adzogaéoi. onda a tíots* reconheceu o culpa_ bliidad» éo tr. Hrttr* Lira A CONDENAÇÃO ASSEHBLE ORDEM DOS :.:V06M8S A moção que arra- «a Pereira Lira £' a ir.uinie a moção epratnlada pelo advogado Al- frtdo Tranfan, aprovada pela cuetnbüla e segundo a qual o tr. Pereira Lira, na quali- isic de Conselheiro êa Or- im, i considerado Indigno dos totós dt tua classe: "Proponho u'a moção de desconfiança ao Conselheiro losi Pereira Ura, autor de atoi tendente* a desprestigiar a nossa classe e, por isso, ISD1GSO dos votos que o elevaram oo Conselho. A as- ittnbleia retira a sua confian- ça a isse Conselheiro". foi um dtlirlo. Os advoga- dos, emocionados, abraçavam- te eluslvamente, dcante tia utrondosa derrota moral do Chefe de Policia. Aprovadas a proposta SoSral Pinto, que firma a culpabili- dade criminosa do Chefe de Policia no caso Hélio Walcacer- Adauto Lúcio Cardoso, e a moção Alfredo Tranjan, que con- sidera o sr. Pereira Lira indigno dos votos de sua classe Aplaudida e ratificada a atitude do Conselho Federal da Or- dem dos Advogados e, em conseqüência, desprestigiada a Co- missão de Inquérito, contra a qual foi feita seria denuncia em plena assembléia Liquidado o plano de provocaões dirigi- do pelo sr. Freire Entusiasmo sem precedentes o de on- tem reinante no Palácio da Justiça democráticos, oo advogados do A assembléia da Ordem Ao* Distrito Federal, Inscritos na | Advogados rol presidida pelo dr. Ordem dos Advogados, reunidos Augusto Pinto Lima A* r'tls'xi ik-i iü,i!:iWi rttia t.fOÍJU _»<!•.. llr.r ..*,* ;. , . ., f| . . mt». Vm tst» ê* t*t%* Magai dc.rm m ilii4l<»l»« ptxmétf M **U» iMfiN atétêa tm** 4* **** nutul.,,* IU ui:i» .<(£Ui,i» aparlmu. Ht.tt iu,.:iiiiii, tf.» Hut Ot Itmt-ailü '.. :rS i*t:I*:.i B4*i. .*.m ijtte mine* 4 ttettitlâtá» élrt*. lOllll 1. nr*.t»> (_. ttU* , f|»lll*.- t»Qi Ae t\**H. Itttt* é* rjli-*!'.u-f tüfiliflif U r:lra>;tii. 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Joéo tio ttlho. éo PSD. * rente Sattotaie, momtato tn que falaram ê nesta reportagem elritfo pela fonna ms:i Urre e ¦ ts*s;ta anormal ée estarem dlri éa :¦**:*. *o Une * IstnU de fraude c*j lnterrentlo de :r:.*e;:.v. êm ttta otamtss di- :t'...* --.*, <,u ctmticatot oto ;*•*»-*,• iam aguardar a lei erdinirut ps- ra proeeder a tltiçGea lirrn. A;*•¦. uma breve pausa, o deptt- tado Neslor Duarte frisa: Afirmo categoricamente at4 que estio no derer de traluar euaa tleltfca para eritar a si- Os deputodot Baeta iVeres. rlep-prejliíente da Comlsiflo de Leghfa- çdo Socioí, * AluWo Alces, quando falavam ê nossa reporia_em sobre os eleições nos sindicatos A Ordem dos Advogados ri- 'ea. ontem, um dos seus dias msis memoráveis. Daa 13.30 ás M horas, centena» de advoga- dos pcrmanec^r.jn. sob vibran- le entusiasmo, na grando as* lembiéis geral da classe, cujo objetivo principal era desagra- vá*ia das arbitrariedades do seu Inimigo n.° 1, o advogado da Light "profoaor" Pereira Lira. Chele de Policia demissionário. Após sela e meia horas de de- bates calorosos, esclarecedores e Do embaixador do México ao Partido Comunista do Brasil ¦ O Senador Luiz Carlos Prestes recebeu o seguinte telegrama: Agradeço profundamente a v' Excla. sua amável fellcltaçüo Por motivo tia festa nacional de minha Pátria, rogando-lhe trans* ™tlr meus agradecimentos ao FC-B pehs citadas felicitações c Çs votes que V. Excla. me enviou. (a-' Antônio VUaloboSi Embal- ^dor tio México". em <¦:•.¦..• .!<:.'< > feita de acordo com o regulamento dessa cntl- dade, Julgaram Pereira Lira di- retamente responsável pelas ln- tlmldaçõcs e violências contra os srs, Hcllo Walcacer e Adauto Luelo Cardoso, consldcraram-no Indigno de sua classe a aprova- ram. ainda, uma moção de des- confiança ao mesmo, na quali- dade do membro do Conselho da ano. preso, Incomunicável, na prestigioso presidente da mesma. MAIS UM ADVOGADO PRESO E ESPANCADO De Inicio, usou da palavra o dr. Aurélio Silva, sob vibrantes aclamações tios presentes. De- nunclou, então, & assembléia mais um crime de Pereira Lira: o advogado Otto Surérus havia sido preso cm março do corrente Ordem dos Advogados. Josó Pereira Lira sofreu on* tem. uma derrota que lhe eno- doará definitivamente o nome. Presentes cerca de oito- centos advogados, a grande assembléia teve inicio ás 13.30 horas. O 4.° andar do Palácio da Justiça, & tua D. Manuel, acha- va-so praticamente Intransitável: todos os advogados militantes do foro acorreram á convocação hls- torlea, certos de que, dal a ho- ras, seriam chamados a cs- tlgmatlzar, pelo voto, o seu lnl- tnlgo n.u 1. aquele que, duranto as sórdidas provocações de agos- to, a serviço do grupelho fascls- ta que tenta lncompatlbilizar de* finltivamente o governo com o povo, mandou prender, de forma desprimorosa. colegas teus de profissão, por simples despeito, pequenez de espirito, provocação policial, enfim, por estúpida, cl- nica e impotente vingança. Prestes Fala Sobre o Filme "24 Anos de Lutas" Jermuuuia a exibição, ante- »»«m « noite, na A. B. L, do !.™e, "24 **"os de Lutas", cuja "Oficia rei m outro local desta ™Çto, procuramos ouufr o Se- "«or Luií Cario, Prestes, que "• companhia de dirigentes co- "r-Wies, Parlamentares e In- rf^f ,ats ossis"ríI <• projeção «".«ele documentário. F<ila?i!io.;io. prontamente, rri*tcs nos disse: ti7 °, aocum^làrlo da Liber- ?"a« Pêmes sobre o nosso Par- coiistiíul grande, notável oooi/io que assisti com emoção «o Vda arte com que foi telít ':°"w 'amb,í"1 Pulo que iairiiit10 w/órço disPcndtdo e 7 a'l^"lúudcs vencidas. Pro- "«Ma que a indústria brasi- liam,* cinema*ografia, se inte- ^mente auxiliada, muito ,7"a, '-'""-itóir em prol da ttt, , do nom vovo> além 1 mmar as qualidades artistl- cela n. 2 da rua da Relação; fora espancado brutalmente, in- telramento despido. E por que? A embaixada americana remete- ra ao Chefe de Policia uma car- ta anonl*na manuscrita, que re- cebera. para apuraçáo de res- pomabllldades. O advogado Su- rérus fora. por isso, detido, para confessar-se autor da carta e. além disso, o Chefe de Policia mandora-o sevlclar selvagemen- te. O dr. Aurélio Silva r-:lblu, a seguir, fotografias do advogado Surérus. comprovadores das bnt- tais violências de que fora vi- tlm a. COMEÇA A PROVOCAÇÃO Todos os advogados que traba- lham na Policia, amigos do (CONCLUI NA 2.° P/1G.) RESPONDE A PRESTES 0 MINISTRO COSTA NETO Por cr:.,, da posse do Sr. Ministro da Justiça, Dr. Co-ta Neto, foi-lhe enviado pelo Senador Luiz Carlos Prestes, Secretário Geral do Partido Comunista do Brasil, o seguinte telegrama: "Em nome do P.C.B.. con- gratulo-me com v. excla. pelos ter- mos unitários e democáticos dis- curso pronunciado por ocasião dc sua posse no cargo dc Minis- tro da Justiça e dos Negócios In- teriores. Aproveito o ensejo para enviar a v. excia. os votos que formula o P.C.B. de pleno íxlto nesse alto posto do governo, no qual multo poderá fazer pela jus- 1.1 Interpretação e aplicação da Constituição Federal e consequen- te consolidação do regime demo- crático no Brasil. Saudações res- peltosas. (as.) Luís Carlos Pres- tes. Secretário Geral do PCB." Em resposta ao telegrama acl- ma. o Senador Prestes recebeu do Sr. Ministro Costa Neto o despa- cho que se segue: "Senador Luiz Carlos Prestes Senado F .deral Nesta. Agra- deço sensibilizado seu telegrama de felicitações, (as.) Benedito Costa Neto." S*.de4 por trttiat tt'.r*r.i%txt. tm* poete* por teratroj. um rtiime de tMtntntto «afim. uwsbí»- ii.fi com * not* ordem ..;*.¦•.:-•¦ lt/-!r.,r.-5fíf 4 «sunds par» da tm** enimii!*. <:<¦¦.•:»•*¦ ²Na forma do* seus ttiaiu- tot. te ot atuai» diri_tn',<* im- pastos aot sindicatos vierem a impedir o exercício normal de um direito em que st fundamenta a orfanuaçlo sindicalista atua'. «*.:*. fsce da Constituído de 18 de setembro, ets aisacUdc* ¦>.*..!-. rio recorrer ao judiciário, par» resubelecer seu direito violado de tlttstt itm prdpriot ditif eme*. r NECESSÁRIO EJCTO-OUIR QUANTO ANTES A INFLLTN- CIA MINI8TERIALISTA Abordamo*. cm seguida, o drputado Atultio Alves* udenlsta do Rio Orando do Norte, que afirmou: ²Acho que ê necessário ex- linfulr quanto antes a influen- cia ministcrlalista na d!re_io do* sindicatos. Se a r *-.-••:.-¦ ... estabelece * autonomia e * li- berdnde sindicais nio hA como ooncl.Uir esses princípios com o antigo vezo dt* nomeações de diretoria* sindical*. No momen- to. porím. em ftce do caso con- cre-o de um mime de transi- çüo, penso qua a fdrmu'a a ndo- tar 4 eleger Imediatamente oi diretório» dot Slndlcatoi. eujos mandatos estejam concluídos ou que tenham origem na nomea- ção pelo Ministério, aguardando- te tempo propicio para aqueles sindicatos, cujas diretorias ainda tenham seu* mandatos a terml- nar. CONVOCAR ELEIÇÕES Abordado sobre o ultimo de. creto ministerial que mandava proceder eleições em todos os itnáhatofc Inelttiire twpittt* ratos maníatot du diretoria» nAo Itatuat determinado amdt. ce-.:-.:*.! aftnal tuiprnio. o depu- udo ttabslttuta Oset* Nevtt. tri- ft«p:t-.5dt*!»te da Comlnto da Ugtslaçio Sotial d«Urtw: Aa dtrttoriat que nio ter- minaram teu* mandato*, drrtta Devem ser realtsadas as tlelçôet afirma o deputado Nestor Duarte, professor da Faculdad* de Direito da Bahia esgotar o tempo necessário logo cm seguida convocar no» va* eleições. '.v..i esta convo- c;i..'i > nllo precisa licença ds quem quer que seja. pois <t forma legal. iCONCLUl NA 3.* PAG.l DISCUTE-SE NO SENADO ti IDtMIA P TIEo I II V Rui Santos cas de cineastas como Rui San- tos que sente c sabe transmitir a força política das grandes massas. Na penúltima se£s5o da Ca- mara o sr. Janduhy Carneiro, pessedísta ca Paraíba e ligado ao "professor" Pereira Lira. hou- ve por bem assumir a defesa do governo, a propósito das noti- cias e comentários sobre a epl- demia de tifo. Em discurso, o sr. Janduhy fez alusão ás versões exageradas e pessimistas que têm aparecido em "Jornais e algu- mas tribunas"... Ora. a única tribuna onde se ventilou esse assunto foi a do Senado. Por isso. o sr. Hamilton Nogueira, na sessfio de ontem, no Monroe, respondeu ao dlscur- so do representante "pereirlsta" ¦da paraíba. O senador Hamilton Nogueira logo do Inicio argumentou que nfio fez nenhuma revelação, pe- rante aquela casa do Congresso, a respeito da epidemia de tifo. Limitou-se a expor e a analisar informações fornecidas por au- torldadcs sanitárias. Tais lnfor- mações tém sido confirmadas por multas pessoas que, procuradas pel3 imprensa, têm falado sobre o assunto. Prezando como preza o Sena- i do, acha que o amor á verdade deve ser. uma das virtudes dos representantes da Naçfio ali re- unidos. Por isso mesmo, seu dis- curso anterior, que provocou a manifKtaçüo do sr. Janduhy Carneiro, cingiu-se ao exame do3 fatos e não teve nenhum Intui- to fantasiado ou alarmista. Ao contrário, suas palavras objeti- varam colaborar com o governo para a soluçfio de um problema que interessa á cidade. O deputado paraibano mostra- se otimista ante os Índices que serviram de baj* ao dUcurxo do sr. Hamilton No.uclra. O orador explica: o sr. Janduhy Carneiro está acostumado com 03 Índices de seu Estado natal, que são elevadíssimos, pois variam entre 20 e 35 por cento os óbitos em consequencT. do tifo naquela uni- dade da Federação. Os Jornais e algumas tribunas consideram o surto de tifo como uma epidemia de conseqüências insanáveis disse, lamentando- se, o sr. Janduhy. Responde o sr. Hamilton Nogueira que a epl* demia manifestada na zona su- burbana representa realmente um perigo, dada a facilidade de (CONCLUI NA 2." PAG.) Vencem os comunis- tas e socialistas nas eleições cantonais da Itália ROMA, 8 (U.P.) Resul- tados Incompletos das eleições municipais de domingo mos- tram a predominância dos so- clalistas e comunistas na* províncias sentcntrlonals e dos crLstãos-democratas no sul. As eleições municipais de- correram em calma, exceto a explosão de uma bomba cm Ca.^tronuo\^jwJtc__de_Palet=. mo onde," durante uma de- monstrnção republicana, uma granada de mão matou três pessoas e feriu dezessete. O jornal comunista "Uni- tá" publicou uma noticia na primeira pagina, em que disse que "os trabalhadores vota- ram uma vez mais pelo pro- gresso social, assegurado ape- nas pela concentração esquer- dista". Os patrões estão em condições dc satisfazer ao nosso pedido assegurou-nos um comerciaria da "Casa Barbosa Freitas" Giiinento de Salários. Claiam qs Cesfierdários *Mtffto&tot*mtMm*à*M»)i*^^ llÍ<mamí #k «-jM& j_d_s__». }¦, > *í_s_&i.. 'jlBc3Ht^lHHBm'''JBrTlLíilis88ÉS mMÊmmiWm»mS»mÊÊSaWtam^mi*®rf7 *$Êka '^^^lillNBilllil^^^^1^^^'' MMBÍ^-JB aWÊÊÊÊ' W^M^^m^**^** *WÊe*W,-a/ •*- * ^ *-- * * v^^PBIWW^m i- ¦,-''"•¦ •'..'"¦'%æi it^af^L''--'- ' M-©?<- Este o anseio de toda a corporação, decla- ram à reportagem da TRIBUNA POPU- LAR, empregados de diversas casas comerciais íP^l-,Mt*Ú*-7lÍm^>: O aumento de salários náo deve sofrer restrições apela o comerciaria Aristcu, dos escritórios da "Casa Bar bosa Freitas" Encontrou a melhor acolhida no seio da numerosa corporação dos comerciários a campanha pró-au- mento dc salários, cm oportuna ocasião levantada pelo sindicato da classe. A altivez com que «se organls- mo se empenha em t5o ardoroso movimento reivindicatorlo decorre, sem dúvida, do aumento sempre constante do custo da vlda. En- tretanto, nHo se , pode negar que animam tambem o sindicato a lu* tar sem dcsfalccimcnto as reccn- tes conquistas do proletariado cm seu Congresso Sindical 'e as ga- raqtlas oferecidas pelo novo Esta- tuto Básico. Este ultimo reflexo nota-se mais claramente entre 03 comerciários que, sentindo-se apoiados, nestas recentes vitorias dos trabalhadores *m nossa Pátria, opinam sobre os movimentos do seu sindicato, •em aquele receio observado quau- do ainda etri vigor a famigerada carta de 37. OS PATRÕES ESTAO EM CONDIÇÕES DE SASTIS- FAZER O NOSSO PEDIDO ' Assim é que ouvimos ontem, |i com relativa facilidade, alguns em» pregados dc diversas casas de co-' mercio. Começamos na Casa Mou* risco, na rua da Assembléia. A< abordamos o comcrclario Vaz que, depois dc ligeira relutância, decla» rou-nús: -f* Sou cm principio pelo au» mento. Entretanto, creio que, den- tro de algum tempo, tornar-se-á inútil. A concessSo deste aumen- to. principalmente á nossa corpo- ração, poderá trazer clcvaçSo no custo da vida. A solução do pro- blcmaí na minha opiniüo, residiria na solida unISo de todos os sin- dicatos, no sentido de forçarem o barateamento geral do custo da (CONCLUI NA 2.» PÁOÍ •I h I —mmmmm———————B -Ji'

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PEREIRA LIRA FOI ONTEM CONSIDERADO INDIGNO DE SUA CEASSE NA VIBRANTE A$*SEMBLEIA GERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS, QUE O JULGOU AIN-DA RESPONSÁVEL DIRETO PELAS ARBITRARIEDADES DA POLICIA

t f^ 8*1 íl s os 10 DEVI BBB SUAS NOVAS DIRETORIASMembros da Comissão de Legislado Social da Câmara íalam á nossa reportagem

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UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOaííd a n* a\í QUARTA-FEIRA. 9 DE OUTUBRO DE 19 56•

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PRECISA SER EVITADO O REGIME DE INTERVENÇÃO - AFIRMA O PRO-FESSOR NESTOR DUARTE OUTRAS IMPORTANTES DECLARAÇÕES

:i ia aumioia autitencia qttt comparece* é reunléi êt o* Itm êa 0'dem éo* Adzogaéoi. onda a tíots* reconheceu o culpa_bliidad» éo tr. Hrttr* Lira

A CONDENAÇÃOASSEHBLE ORDEM DOS :.:V06M8S

A moção que arra-«a Pereira Lira

£' a ir.uinie a moçãoepratnlada pelo advogado Al-frtdo Tranfan, aprovada pelacuetnbüla e segundo a qualo tr. Pereira Lira, na quali-isic de Conselheiro êa Or-im, i considerado Indignodos totós dt tua classe:"Proponho u'a moção dedesconfiança ao Conselheirolosi Pereira Ura, autor deatoi tendente* a desprestigiara nossa classe e, por isso,ISD1GSO dos votos que oelevaram oo Conselho. A as-ittnbleia retira a sua confian-ça a isse Conselheiro".

foi um dtlirlo. Os advoga-dos, emocionados, abraçavam-te eluslvamente, dcante tiautrondosa derrota moral doChefe de Policia.

Aprovadas a proposta SoSral Pinto, que firma a culpabili-dade criminosa do Chefe de Policia no caso Hélio Walcacer-Adauto Lúcio Cardoso, e a moção Alfredo Tranjan, que con-sidera o sr. Pereira Lira indigno dos votos de sua classe —Aplaudida e ratificada a atitude do Conselho Federal da Or-dem dos Advogados e, em conseqüência, desprestigiada a Co-missão de Inquérito, contra a qual foi feita seria denuncia emplena assembléia — Liquidado o plano de provocaões dirigi-do pelo sr. Sá Freire — Entusiasmo sem precedentes o de on-

tem reinante no Palácio da Justiçademocráticos, oo advogados do A assembléia da Ordem Ao*Distrito Federal, Inscritos na | Advogados rol presidida pelo dr.Ordem dos Advogados, reunidos Augusto Pinto Lima

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mt». Vm tst» ê* t*t%* Magaidc.rm m ilii4l<»l»« ptxmétf M**U» iMfiN 4» atétêa tm** 4***** nutul.,,* IU ui:i» .<(£Ui,i»aparlmu. Ht.tt iu,.:iiiiii, tf.» HutOt Itmt-ailü '.. :rS i*t:I*:.i B4*i. .*.mijtte mine* 4 ttettitlâtá» 4» élrt*.lOllll 1. nr*.t»> (_. ttU* , f|»lll*.-t»Qi Ae t\**H. Itttt* é* rjli-*!'.u-ftüfiliflif U r:lra>;tii.

O m*ntist« d* rottiu» Aittl*.rUi t-m lido .•"••<¦_-¦!<* Ilultll.tiiii»'----m« • ttl* trptt*eM*m. rt*imli-fli. » tunUd» Ho, iuk||.de*. Ne i >• i 4* »'r • ¦» -'¦*•- >¦dlrttotUt r.ttxt * i»wmt>l<U rtrl.lor*l. .nal ,in* ti-r o muno »finprtf»r***T — «I «U um outra;. illt-i I: i;. ¦'..-: '.' tltit : -: « **tiult ampla, it. late.

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UM DEVEU. A nEAUZAÇAOIMEDIATA DE ELEIÇÕES

O primeiro * str abordado po-l* nossa «portam» íoi o ce-.-.i-tsdo Uslsno Nwtor Dusrio. iaUDN. profnto. d» Faculdade dtDireito da Biltia. .uc aos ,<--:».rou o ifg«inte:

— Derem ttr mlindu aaelriçí**, Com i s.t-r.".* da atua!CatutitulcHo si hA uma formade ta—üduia de poder, dentrodet Sindicatos, para ateníer aos;vinclp',or nela eirpotadoc o da

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Oj rfeíwíoioii Joéo Anoto**!, éo PCO. Joéo tio ttlho. éo PSD. * rente Sattotaie,momtato tn que falaram ê nesta reportagem

elritfo pela fonna ms:i Urre e ¦ ts*s;ta anormal ée estarem dlri

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Une *IstnU de fraude c*j lnterrentlode :r:.*e;:.v. êm ttta otamtss di-:t'...* --.*, <,u ctmticatot oto ;*•*»-*,•iam aguardar a lei erdinirut ps-ra proeeder a tltiçGea lirrn.

A;*•¦. uma breve pausa, o deptt-tado Neslor Duarte frisa:

— Afirmo categoricamente at4que estio no derer de traluareuaa tleltfca para eritar a si-

Os deputodot Baeta iVeres. rlep-prejliíente da Comlsiflo de Leghfa-çdo Socioí, * AluWo Alces, quando falavam ê nossa reporia_em

sobre os eleições nos sindicatos

A Ordem dos Advogados ri-'ea. ontem, um dos seus diasmsis memoráveis. Daa 13.30 ásM horas, centena» de advoga-dos pcrmanec^r.jn. sob vibran-le entusiasmo, na grando as*lembiéis geral da classe, cujoobjetivo principal era desagra-vá*ia das arbitrariedades do seuInimigo n.° 1, o advogado daLight "profoaor" Pereira Lira.Chele de Policia demissionário.Após sela e meia horas de de-bates calorosos, esclarecedores e

Do embaixador doMéxico ao PartidoComunista do Brasil

¦ O Senador Luiz Carlos Prestesrecebeu o seguinte telegrama:Agradeço profundamente av' Excla. sua amável fellcltaçüo

Por motivo tia festa nacional deminha Pátria, rogando-lhe trans*™tlr meus agradecimentos aoFC-B pehs citadas felicitações cÇs

votes que V. Excla. me enviou.(a-' Antônio VUaloboSi Embal-^dor tio México".

em <¦:•.¦..• .!<:.'< > feita de acordocom o regulamento dessa cntl-dade, Julgaram Pereira Lira di-retamente responsável pelas ln-tlmldaçõcs e violências contraos srs, Hcllo Walcacer e AdautoLuelo Cardoso, consldcraram-noIndigno de sua classe a aprova-ram. ainda, uma moção de des-confiança ao mesmo, na quali-dade do membro do Conselho da ano. preso, Incomunicável, na

prestigiosopresidente da mesma.

MAIS UM ADVOGADO PRESOE ESPANCADO

De Inicio, usou da palavra odr. Aurélio Silva, sob vibrantesaclamações tios presentes. De-nunclou, então, & assembléiamais um crime de Pereira Lira:o advogado Otto Surérus haviasido preso cm março do corrente

Ordem dos Advogados.Josó Pereira Lira sofreu on*

tem. uma derrota que lhe eno-doará definitivamente o nome.

Presentes cerca de oito-centos advogados, a grandeassembléia teve inicio ás 13.30horas. O 4.° andar do Palácio daJustiça, & tua D. Manuel, acha-va-so praticamente Intransitável:todos os advogados militantes doforo acorreram á convocação hls-torlea, certos de que, dal a ho-ras, seriam chamados a cs-tlgmatlzar, pelo voto, o seu lnl-tnlgo n.u 1. aquele que, durantoas sórdidas provocações de agos-to, a serviço do grupelho fascls-ta que tenta lncompatlbilizar de*finltivamente o governo com opovo, mandou prender, de formadesprimorosa. colegas teus deprofissão, por simples despeito,pequenez de espirito, provocaçãopolicial, enfim, por estúpida, cl-nica e impotente vingança.

Prestes Fala Sobre oFilme "24

Anos de Lutas"Jermuuuia a exibição, ante-»»«m « noite, na A. B. L, do

!.™e, "24 **"os de Lutas", cuja"Oficia rei m outro local desta™Çto, procuramos ouufr o Se-"«or Luií Cario, Prestes, que"• companhia de dirigentes co-"r-Wies, Parlamentares e In-

rf^f ,ats ossis"ríI <• projeção«".«ele documentário.F<ila?i!io.;io.

prontamente,rri*tcs nos disse:

ti7 °, aocum^làrlo da Liber-?"a« Pêmes sobre o nosso Par-™ coiistiíul grande, notáveloooi/io que assisti com emoção"° «o Vda arte com que foitelít ':°"w 'amb,í"1 Pulo queiairiiit10 w/órço disPcndtdo e7 a'l^"lúudcs vencidas. Pro-"«Ma que a indústria brasi-liam,* cinema*ografia, se inte-^mente auxiliada, muito já,7"a, '-'""-itóir em prol dattt, , do nom vovo> além1 mmar as qualidades artistl-

cela n. 2 da rua da Relação;fora espancado brutalmente, in-telramento despido. E por que?

A embaixada americana remete-ra ao Chefe de Policia uma car-ta anonl*na manuscrita, que re-cebera. para apuraçáo de res-pomabllldades. O advogado Su-rérus fora. por isso, detido, paraconfessar-se autor da carta e.além disso, o Chefe de Policiamandora-o sevlclar selvagemen-te. O dr. Aurélio Silva r-:lblu, aseguir, fotografias do advogadoSurérus. comprovadores das bnt-tais violências de que fora vi-tlm a.

COMEÇA A PROVOCAÇÃOTodos os advogados que traba-

lham na Policia, amigos do(CONCLUI NA 2.° P/1G.)

RESPONDE A PRESTES 0MINISTRO COSTA NETO

Por cr:.,, da posse do Sr.Ministro da Justiça, Dr. Co-taNeto, foi-lhe enviado pelo SenadorLuiz Carlos Prestes, SecretárioGeral do Partido Comunista doBrasil, o seguinte telegrama:

"Em nome do P.C.B.. con-gratulo-me com v. excla. pelos ter-mos unitários e democáticos dis-curso pronunciado por ocasiãodc sua posse no cargo dc Minis-tro da Justiça e dos Negócios In-teriores. Aproveito o ensejo paraenviar a v. excia. os votos queformula o P.C.B. de pleno íxltonesse alto posto do governo, noqual multo poderá fazer pela jus-1.1 Interpretação e aplicação daConstituição Federal e consequen-te consolidação do regime demo-crático no Brasil. Saudações res-

peltosas. (as.) Luís Carlos Pres-tes. Secretário Geral do PCB."

Em resposta ao telegrama acl-ma. o Senador Prestes recebeu doSr. Ministro Costa Neto o despa-cho que se segue:

"Senador Luiz Carlos Prestes —Senado F .deral — Nesta. Agra-deço sensibilizado seu telegramade felicitações, (as.) BeneditoCosta Neto."

S*.de4 por trttiat tt'.r*r.i%txt. tm*poete* por teratroj. um rtiimede tMtntntto «afim. uwsbí»-ii.fi com * not* ordem ..;*.¦•.:-•¦

lt/-!r.,r.-5fíf 4 «sunds par»da tm** enimii!*. <:<¦¦.•:»•*¦

Na forma do* seus ttiaiu-tot. te ot atuai» diri_tn',<* im-pastos aot sindicatos vierem aimpedir o exercício normal deum direito em que st fundamentaa orfanuaçlo sindicalista atua'.«*.:*. fsce da Constituído de 18de setembro, ets aisacUdc* ¦>.*..!-.rio recorrer ao judiciário, par»resubelecer seu direito violado detlttstt itm prdpriot ditif eme*.r NECESSÁRIO EJCTO-OUIRQUANTO ANTES A INFLLTN-

CIA MINI8TERIALISTAAbordamo*. cm seguida, o

drputado Atultio Alves* udenlstado Rio Orando do Norte, queafirmou:

Acho que ê necessário ex-linfulr quanto antes a influen-cia ministcrlalista na d!re_iodo* sindicatos. Se a r *-.-••:.-¦ ...estabelece * autonomia e * li-berdnde sindicais nio hA comoooncl.Uir esses princípios com oantigo vezo dt* nomeações dediretoria* sindical*. No momen-to. porím. em ftce do caso con-cre-o de um mime de transi-çüo, penso qua a fdrmu'a a ndo-tar 4 eleger Imediatamente oidiretório» dot Slndlcatoi. eujosmandatos estejam concluídos ouque tenham origem na nomea-ção pelo Ministério, aguardando-te tempo propicio para aquelessindicatos, cujas diretorias aindatenham seu* mandatos a terml-nar.

CONVOCAR ELEIÇÕESAbordado sobre o ultimo de.

creto ministerial que mandavaproceder eleições em todos os

itnáhatofc Inelttiire twpittt*ratos maníatot du diretoria»nAo Itatuat determinado amdt.ce-.:-.:*.! aftnal tuiprnio. o depu-udo ttabslttuta Oset* Nevtt. tri-ft«p:t-.5dt*!»te da Comlnto daUgtslaçio Sotial d«Urtw:

— Aa dtrttoriat que nio ter-minaram teu* mandato*, drrtta

Devem ser realtsadas as tlelçôet— afirma o deputado NestorDuarte, professor da Faculdad*

de Direito da Bahia

esgotar o tempo necessário •logo cm seguida convocar no»va* eleições. '.v..i esta convo-c;i..'i > nllo precisa licença dsquem quer que seja. pois <tforma legal.

iCONCLUl NA 3.* PAG.l

DISCUTE-SE NO SENADOti IDtMIA P TIEoI II V

Rui Santoscas de cineastas como Rui San-tos que sente c sabe transmitira força política das grandesmassas.

Na penúltima se£s5o da Ca-mara o sr. Janduhy Carneiro,pessedísta ca Paraíba e ligadoao "professor" Pereira Lira. hou-ve por bem assumir a defesa dogoverno, a propósito das noti-cias e comentários sobre a epl-demia de tifo. Em discurso, o sr.Janduhy fez alusão ás versõesexageradas e pessimistas que têmaparecido em "Jornais e algu-mas tribunas"...

Ora. a única tribuna onde seventilou esse assunto foi a doSenado. Por isso. o sr. HamiltonNogueira, na sessfio de ontem,no Monroe, respondeu ao dlscur-so do representante "pereirlsta"¦da paraíba.

O senador Hamilton Nogueiralogo do Inicio argumentou quenfio fez nenhuma revelação, pe-rante aquela casa do Congresso,a respeito da epidemia de tifo.Limitou-se a expor e a analisarinformações fornecidas por au-torldadcs sanitárias. Tais lnfor-mações tém sido confirmadas pormultas pessoas que, procuradaspel3 imprensa, têm falado sobreo assunto.

Prezando como preza o Sena-i do, acha que o amor á verdade

deve ser. uma das virtudes dosrepresentantes da Naçfio ali re-unidos. Por isso mesmo, seu dis-curso anterior, que provocou amanifKtaçüo do sr. JanduhyCarneiro, cingiu-se ao exame do3fatos e não teve nenhum Intui-to fantasiado ou alarmista. Aocontrário, suas palavras objeti-varam colaborar com o governopara a soluçfio de um problemaque interessa á cidade.

O deputado paraibano mostra-se otimista ante os Índices queserviram de baj* ao dUcurxo do

sr. Hamilton No.uclra. O oradorexplica: o sr. Janduhy Carneiroestá acostumado com 03 Índicesde seu Estado natal, que sãoelevadíssimos, pois variam entre20 e 35 por cento os óbitos emconsequencT. do tifo naquela uni-dade da Federação.

Os Jornais e algumas tribunas

consideram o surto de tifo comouma epidemia de conseqüênciasinsanáveis — disse, lamentando-se, o sr. Janduhy. Responde osr. Hamilton Nogueira que a epl*demia manifestada na zona su-burbana representa realmenteum perigo, dada a facilidade de

(CONCLUI NA 2." PAG.)

Vencem os comunis-tas e socialistas naseleições cantonais

da ItáliaROMA, 8 (U.P.) — Resul-

tados Incompletos das eleiçõesmunicipais de domingo mos-tram a predominância dos so-clalistas e comunistas na*províncias sentcntrlonals edos crLstãos-democratas nosul.

As eleições municipais de-correram em calma, exceto aexplosão de uma bomba cmCa.^tronuo\^jwJtc__de_Palet=.mo onde," durante uma de-monstrnção republicana, umagranada de mão matou trêspessoas e feriu dezessete.

O jornal comunista "Uni-tá" publicou uma noticia naprimeira pagina, em que disseque "os trabalhadores vota-ram uma vez mais pelo pro-gresso social, assegurado ape-nas pela concentração esquer-dista". Os patrões estão em condições dc satisfazer ao nosso pedido —

assegurou-nos um comerciaria da "Casa Barbosa Freitas"

Giiinento de Salários. Claiam qs Cesfierdários*Mtffto&tot*mtMm*à*M»)i*^^

llÍ< mamí #k «- jM&j_d_s__». }¦, > *í_s_&i. . 'jlBc3Ht^lHHBm'''JBrTlL íilis88ÉSmMÊmmiWm»mS»mÊÊSaWtam^mi *®rf7

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it^af^L''--'- ' M- ?<-

Este o anseio de toda a corporação, decla-ram à reportagem da TRIBUNA POPU-

LAR, empregados de diversas casascomerciais

íP^l-,Mt*Ú*-7lÍm^>:

O aumento de salários náo deve sofrer restrições — apela o comerciaria Aristcu, dos escritórios da"Casa Bar bosa Freitas"

Encontrou a melhor acolhida noseio da numerosa corporação doscomerciários a campanha pró-au-mento dc salários, cm oportunaocasião levantada pelo sindicatoda classe.

A altivez com que «se organls-mo se empenha em t5o ardorosomovimento reivindicatorlo decorre,sem dúvida, do aumento sempreconstante do custo da vlda. En-tretanto, nHo se , pode negar queanimam tambem o sindicato a lu*tar sem dcsfalccimcnto as reccn-tes conquistas do proletariado cmseu Congresso Sindical 'e

as ga-raqtlas oferecidas pelo novo Esta-tuto Básico.

Este ultimo reflexo nota-se maisclaramente entre 03 comerciáriosque, sentindo-se apoiados, nestasrecentes vitorias dos trabalhadores*m nossa Pátria, |á opinam sobreos movimentos do seu sindicato,•em aquele receio observado quau-

do ainda etri vigor a famigeradacarta de 37.OS PATRÕES ESTAO EMCONDIÇÕES DE SASTIS-FAZER O NOSSO PEDIDO '

Assim é que ouvimos ontem, |icom relativa facilidade, alguns em»pregados dc diversas casas de co-'mercio. Começamos na Casa Mou*risco, na rua da Assembléia. A<abordamos o comcrclario Vaz que,depois dc ligeira relutância, decla»rou-nús:

-f* Sou cm principio pelo au»mento. Entretanto, creio que, den-tro de algum tempo, tornar-se-áinútil. A concessSo deste aumen-to. principalmente á nossa corpo-ração, poderá trazer clcvaçSo nocusto da vida. A solução do pro-blcmaí na minha opiniüo, residiriana solida unISo de todos os sin-dicatos, no sentido de forçarem obarateamento geral do custo da

(CONCLUI NA 2.» PÁOÍ

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A Prefiram osv- -—-j \ çstatelecimentos

âflwwm.) e ¦"-*¦*¦anunciados na

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0 Regimento do Senado e aColaborado do Partido Comunista

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Ho .enactor Lub Cariei Prüitei» anto* g^^ontem, iw -.©m&o **» Monroe

A condenação de Pereira Lira..*1»Bi

ico.i-ctvüía-o 04 f.« WO i":- r-f-: l'-:r :a i "--. ¦tdlrO'

|»áa* da l.iltll. MUI crtipa:-.!-!-!-roa. «te. »•¦...»•••. preaefiio». O-rru*ta dMaat rtutldtroa a «¦:".do (':•.»:« .'• !".::'.» « do grupt-tho (tteUU tr* c.iUmtrimrnto

TMtioiwiè »f,!-^*iti«ti fi ptvmpra » «-pi*«ii5*|te An tmm**m fwim A* »!>«•#**«»!«* IMffft*tm m<m*. O mmttt Im* ®mM ft«i*i*» I*»» i-aJifiía * M***

Má «|«r-«*i ajaitiw n^^ *. pmm *.* i^**iWm a* t-V1*»-HHWti-*» At ll A* Mi^m *-s«***^Umtímm MKfum Aíst<««rrti»T*». refém t* t*« iwti^MíBttia a*>. •»-»*•* ra*» Aa Partaim-itilia # wa-• -rwiAar tm A!**«é*Ait t e A* t**a»j tumpmmi***,

Vijãttm *>*** «M-adM. A pl*miM* Jtt#t»«r»f «a aii„ jt Aj pr*.ftw, ttm- AA psí*tt* m n-raMrn>

¦>>u* t<4ti*4»r ««*» i-i>-»c««t-!-*.'i*tm mttt* *» A*M*»|»»l«ar »

Hirswt^tv.a • mii«-^« A» ft*(MIO.

A tm m*m •» ttwAsf TttMt*-unM-ta • RtataiA «twtvA»!*««*n*'.U*-« t» *at- 3* !*•;¦> M-

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. roroandtdo por Mario lialivar d*' -ilrtiiA» Aoa utilrrwi **ieotil«*t*l« ao IVtaldtnla Aa OtAt-trt, eeri m tmitt A* *íu*l4-*tf «i»«i««i«.JO.O [M mue. eflcitl d« "ralilnrie do!mef<loa. luta tnodaatla a hwita fesítllo. prarltaiido m pn»»" \ a l*ir.*id'n!f a4t*arttli u «**«¦*•20.01-profejaor" r»nir» Ura tm «Broftt-lenal, O adropAo Haroldo i m-flio. aatt» Intuilo* a d**ltf»rt4a a,,, mmAo A* Iftrmuia: *A!*i*.

AEumtEa ptAiti a ptlavi» • pt*|M n*tt» near*tj«do pmu tml w. ü*íj*m aa»«-i*t»m r**»Alu qu#. pau • ««aca» Im»- w* pzA*-tem b*s#*r.;t o» m*dlaia út laU mmeft*, t? a lim m-sra «rua «le Aeautwltra , «aAt mt flraate ret-atliada. ewna aumWm. Apí* dti>»!ea eal». .ttin-ire. a honotauilida-le Am ! *ConKlttelrtM da Oráem. nua et-(tv. Indltldualrneníe. drintenlü-aetn ealtreortrarrienlo laia rumorr*. aot qualt ele rt-io podctlaevldetitemenia dar credito, tem

IHsJa i«Mc ftç-fWafll» t ••pjp^im* nt»!**»- *Amm •,»vi#«»i*i** *tm **mvu wa*-wtm m A**m*t mm m feft»<MAAtlAê -waisls A e-rtiniMidMité» itttfiiititl»'» int«a«AtV ** ****éttm** ''*"»'

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tmm' t*a fcm*4« (• m*W Af *M>m 9 mm***t (Fiwp»i«*»!a •?*»R^-maniA. o -otlga itti«p*wi#m a "tatKiri* t#mj» A» at*j» tt» ftaeciiwtiiii» Ao tim*é» ***-%ttm a im*.o io si Ao Pmjm m* «w**»

ícAasMA*•ia» é ptftitiilA» ao atnaA«to:.f. tatt* wtw tUtmtm P*1***>in**, rawt tm ««paieAix Attlai**"««** d* twio cai mmtinmt muraforma A# mt«f«tii*tH*» **» »*<"«t..«w*n*.«í,to. Af «tSP*»A«l* -MlcwtwtrH»--* Awmt^í"*» P«* ff»muiD t**taaA«r, t^pu!aA» Aa* Ca-

«mtMM A» CAtTft**^*», W ítv-muto

19.0, ptiptf* Unha totno mui auxUtaIM! rta imHtat. * da proroeaçaoH.O J ctrtjucira Uma. d* IJjtht. t Joet11.1 '»:.*. 4 Dia*, qut (urtelon* na iu*

da lUiatAo. Como rruarda-co*'ua. o eonheeida "Pl-.ui-ladrto''do Sindicato dot *:••.;•.«•: :-i

Hupondo a-ii»r-»a rta ru* daitt»:it>. tu prcira dui<!a «u-r-tamenu a prortxaçlo: aeu In-

toio*. í bati-ia mal» tuna »<¦•• •-"•'"•¦» ittmtiltuatii Aa Al Fielr* ,« artantsiradot. • apetar At Atrt-,rateda aímlwlieamniia a pro- ;i «'* Ao Ar. Saaml Ptnla o ArHaroldo AguUtada eonrorAo*i

lulto, teu pltn» twa tumultuar 1 nrovaa eoaercla*. Ot pro*orado. !cfm * míiasa' welwndo atno ambiente, etmmlr com Al*. |rt* & frente SA PHrc e o* ad- J£""*2'*£Í it^i^

so&Ao* A» Usbt pM-Bt*»-]-*I***nKnAI. E OKRROrAtK»

curial. apAitri e ameaça* oa "rosado* da ll**m prenínse*. < —,-íl.L. "„_ rt #v,«.cViMr»

irabalho* da me**, e. rso melo d* \ aprowilaram^c nisso e lutieai \ ^5-?^'Ai nrani™*!» otudo Uao, intimidar a Meta.! íranda tumulto- deío*ma-am o iV^Bnn dk nnn^nemtenuado forçaU. pelo urmulto,!*Krti*tneriio. o orjjeüro. tu pala- ^v^Ajoo«,a t^pender a im*Ao. Com uto. | nu do advogado IlatoUlo Açul. "J1 aiatam baUdoio. adrot-adot prtaente* nio po-1 nada. prtteoornd:.. aiiUn. «*-'* I ffl^J^tri!e e tara l*toiorTderttm lerar adiante, ertlem, aeti' beltetr a con^JJAo e Irai o pre- ¦ l^TT JI .n,,^,^/ «,»lulramento dt Prr-cim Ura. O

'.tldente Auguito Pinto t *¦¦¦..i - '

^/i/eta-te. fer **do eo*trM«"ío, j*w cüe/e da Kec'-*" íwa a pastaia iltmmmUmn, o ir. Oamkt Ae CenalHo. dtpttiado por Umai Geralt.

O noto UtmUr, etja aoMeacao jd tttana lat-iedd, pertence,atualmente, eo t*e'iklo Rrpuetmne.

— o dr*rml*wr"*iídt»* A/reaio Cmta, pnettnde tm ttu Oabtntt*tvíoi "fornaliífai, dri-íotosi «tu* a itulotaeAo Ae/Wlíito Ao Trtbunel>tea:o*iol «rtforal te rmlita'* fco/t oo triflo-día, no onlitro edi/teiotia Caitü Aa Asnutitatéo. Adíentou cinda, o preridenfe da T. «. B.çwe M drnelo* da Mè«fAe doi dou itvbloa terdo eatmedot no/t Ura pomn. tt-u pela culatra. •"P*"*»-'

^J^*"S? j Ao. Aurélio Silva. Alfredo Tran^ prriidecfe da «epÉWieo. C<»T!** n<> Wro. ^-««««o ">l° í»lultó »«»•*»>"« • vüao«i0

,„,, mm\do Atfulnad*. C*t!u»|d« Araújo Uma. Apeutr Ao lu-

* 1 rasa*, «nlre oir.rtw. o* adrofa.

¦pefo pre.O wf»?9«m» d* tmi-iv.tf» t<Mítmi.*

cr.ua. tm »«¦«! "*«i* amatm, *» Wben». t*a IrMUtso Ot Cit*!*. o tr.Hr;t*;t Ou****. OOW t«p:t»*siun(í¦tipt-MMim a» n*s>t*. «tua apta»ImülOU a* I**** «SUMtMl»**,

am'.. de Tt»*4r.*l Sup*""*» I3«it»-nu. maa-tou puWm*r oo -D******** «*ju»"í(»". etii!*! * t*«a tu» ««« vn»-<t*«j o ovturttt* *.• i» artlfo u d-»ato a*» utipcaic*» OtaitUtuateoattm^mfmmM^Tm^tmm^l Paralizado o trabalho na Casa Mandin—*, **na- |

GBEWi DE SOLCOLEM DEMITIDO

' i '. ' I'!¦' ! ' I II I i 1*; i ' I 11jmJllo e prr*rao exercida* por

84 Freire e *"eia!etTa*", Inrltiiire i

bailar, o l*«r. Wrttt*. Alia: "Ar8tm*m ¥.,. KmnM" *M»iij}* nio !«* N.5!»'.'.** «¦••'•» •*¦->•

tMtítvri* ruiinii^l, o PiriíAnitt!!*.- teurnrA a palatta: * t* «matUst lntl*'.lr em df*»iff"4?»ât adittittü-ta* **»*m filia», ePtftòScMe t«:|i«tvdffA * itsfAo»fíint!-:naw|.«-t* IM ala 0 !!»!•A«at«".

JaiMfieocAoWio not parece c^reitlrnit

o -«curto diiejplítiar A «der»de r«uiada Aa tala «•--« Ae\tttr nitiUi a um di prraiSfiodo *trApiW 4»ertaAo, QutnAo aInlraçío clwitar a tal ponto m:kttmp.tr: iiteferiwl .•¦íiptflArr atk.isAo.

Ra!* da* Hcuixi. -í d* Otttu.Dro de IAMS.

O eitlgo IS etlA anlm rtdiflAa;•O exeielrio tia* lunçoe* de «•

nader e at tua* vantaceiu ceeae-atrarf* do l* teeretarlo Raul RI- .««»««•• P385'»

Ait. - Ka e*w A» IftffH*» my, meetn v^mm, mim%« eAm ptteti^m Ae*s« R«i»r«l*. v^^^^rd* HipübUr* Bt*

ia tuoil**";*!» ** mm** *** A*-«-timentt* eu ttttum titttm. aw»Aa «uatiAo puWurt»**.

O »#r»»4ci* Pt»»»!*» ap*f*tii!ee eftartriio a iw-iuintií "rmrriAa".

•Ua arl. 33 tuptlmw o uliim*¦*t; 4u t ttttatíHtttr 'tm mm-mm Aa» podei** pMxe*. »«•eimite o Vke-l-icriUJente AaRefi-Miiic*'' pela t«ulnie:

•PwiOAri.te t VtetvlhttMtn-U da RepuoUea. MinUüai tio«uiitrtno Trilmnal rrAeral. Ml-niurai Ao Supiemo Ttttrun»!Miuur e iUntêtrot Ae "budo".

JaitifirccioO pertoAo llnal Ao artlfi» tv»

pateee d^neeí-Naulo. Ou*»lo *rrxmaele •"wnitt"» Aa» i*ade-rra •lAWlrea'* * P* Armai» ampia. ttnAo ptrtfrtiwl Aeüsnatet)tt»taa autotlAadei que pelaprõ^uia majettade Ao* c*(r;<»»que e-tirrcem Acrem tar InieAeacom e»rt««rlal re*p*»o DOB drt*te* pMtrlamenlarta".<* ,'.-.:i,:í..:.j ].* do art. 21 Ao

Prulrto AU o «efuinte:•O *erudor ou teu *upSen(e

quando em eaerclclo nio peiderâ

\IIST.U1E-\TE

atUtal. O **u aproitiumeotaurj quntro d* BtenfUri» 4a tttnuto1 it-unal a ttr wginSiaoo oportu-xutmtn* *,

O prwtdeBta tU mpublla» •*••:.*.i flaertíi ríw-eaniio o an".*:wrqut eacerOiti a ;:-«,•«:•»!• Attemni*Cf-npiníila s.K.3. do !««:! * au-totitaeao pu* funcionar na Repu-bli«r». • euuiando • mptetlra eatt*.

O ptrírlto ao DI»utto Federalaeaba de apretar. eonfomi» piopo*-ta dita p>!o tíeritailo d» Asncul-tu.-., w prol*,**, P*** • eou»ini-;AoO» .«ir-- il*'¦'.¦-'¦-••'•¦• do» prwtoi Rstrl-e«:l»t Uo Distrito Fediral. a i«:**mlo.-nllwidot em Jnfârrpisrii», 8«DtU.«*.mo. Santa Cpií * **.-idur«lr».

O i •»•"-'*» agrícola» d* Quinta d*Bo» Voat,-» * cuar.-.tiu» funciona-rto «m proprtoi municipal* Jt **!*-tanta».

O cu»to d* eonitniçlo d» cada tol-flC*.o Ktt dl Cr» *J4S.I*i7.6t.

o eoronfl Edrmintlo dt M.icedoeo,re» ttnilsr ds p»»«» d» Vlactotrt» o uu ultimo dc-picbo cem opwlrtenta d» ftepubllca «» tarda d*catem.

A «Hcolha do «ovo tntrnrfntor&i Ctari recaiu no comnel Joa*M-u-hado Lope*. qu« tt* tit poucoatereeu o eartro ds Intem-nior nal*opoldln-i Bnüw-ir, irtrundo conitanua meloa político».

o presidente d» Rtpllblle* eo«l-Ia d» nomear o rrocundor Oerald» Ilepubllr», *r. Temtitocle» Ca-»»lr».nte pira a «ma existente noSuprimo Trlbün»! Federal, noticia-

Li circulava ontem a noticia deque o brigadeiro UalM Rodrleue» íapontado pira » Intenentorla tmOBIA».

Oerfo putos bole pel» Pinüido-ri» do Te-ouro Nnclon-il ou tnbem-dei no H0 d'.» utll: Diveran» Pen-»0es d» Ouerr»: 7.238 — H — I:•Ena - i Ji i.w - j. l: 7.211 -L -- M: 7.242 - M; 7.243 - M; 7.244

M — N: 7.245 — N — O; 7.210_ O — B; 7.247 — 8 — Z; 7.24S

Z.Funcionarão, hoje. tt-fetr», -•

tepilntea felnui-lkroí: Copticnhin»praç» 8enedelo Correia: Bot»(ogoL»n»o do Humaltíi: Entnclo — Rua

«u:i *Ucerd«: Rio Comprido — Pr»-C» Condes«a do Frontln: 8. CrUto-»So; Vil» Usbel — Prnça DurSo deDrumond: En-rtnho de Dentro —Prec» Hlo Orande do Norte; Pllnre»^- nua Francisco Vidal; Olarl» —Praça ProprreMO.

_ o Banco do tlrasll afixou, on-tem aa «emilntrs tabela» de taxa»,

vlita: Compras: Libra » 71.535(1 edólar » 18.50. Vcndw: Ubra » 75,4410

dotar » 18.72.

(hípíilor d* Ji»!!»;* Cíeior»!.i« ia i« ,<.. cotembro d» I/'¦:. o.u* ¦ A oficina dt narmoritta Cai*•tiwietn tm «riiw .uto t«**'** » jf.Jandwi, de propriedade da Umai-aqutrtrent dtnuo do praro di dr* n.» , . f/.,_.j. r, ri, A., cootod»» o» pubücacio do me»- UA-jciilnl Boanada O Ua., ot-' tnlüu. no dia 5, tabado ultimo, o

operário João Daiilio do* Samot.teci nenhum moUvo juitülcavil.Pretextaram falta ao tervlcp, oqut o* trabalhadoret da tapreiadisseram n3o ter verdade, poli a(irmã queria obrigar oi opcrarloia i :¦¦.• extraordinário*, dlarla-mente t tm condl(0«* desvanisjo-tas,

Basllto dos Santos, K-rondo He-clnraçOci doa teut companheiro*,foi demitido por ter te colocadoao lado do* companheiros que rei-vlndlcam melhore* lalarloi e, prln>cipalmente, por ter comparecido 1redação da TRIBUNA POPULARe de outro* orgSo* da nossa Im-prensa, onde fez declaraçôc* lobrca* pcsslinsi*condi;' ¦- de trabalhona Caia Mandlm e sobre o* mlte-ravelt (alarlo* pago* a operarloieficiente* e capa-cs, na maioriadas firmai do ramo.EM GREVE ATÊ QUE O COM-

PANHEIRO SEJA READMI-TIDO

Na mnnhS de ontem, quandoBnsllio Ia acertar at contai comoi patrões, foi ainda 'multado, oque levou os demais a abandonaro serviço, exigindo n tua reintegra-çSo, tem o que nflo voltariam atrabalhar. Imediatamente entra-ram em contacto com o ilndlcatoda dane que convocou uma »*-semblíla geral extraordinária, naqual ficou deliberado apolar-K omovimento, moral * financeira-mente, até que oi patrOci retolvamreadmitir o operário dlipensadopor defender ot teu* direito* t asua claue.

Na mesma assembléia foi tico-lhlda uma comlssüo de quatromembroí que, tob a dlreçfio dopresidente do Sindicato, Irá en-tender-se com oi dirigentes da em-presa n fim de obter a loluçüo quea classe exige para o caio, qutlé a reintegração do operário, lemo que nfio voltarão ao trabalho.

O ambiente na nsiembléla tradi*_trangijJ!!dáde_ e_çgriflança joa"vitoria

rápida" da cíatse, que açor-reu em maisa ao Slridicato pata

prtitigiar a aUtude dot cotnpa-nheiros.

Cumprindo a moluçao da a*-•embUia a comUtSo dirigiu-se,ontem peta manha, à Casa Man*dim, entregando um oficio do Sin-dicato tm que relata a decltüo dacUise. O principal chely da lir-mn recutou-ie prremptoriamente a

readmlilr o o-xtarlo, decliirandopreferir fecluir o* porta* do teueiiabeleclmento a voltar atras Aadecisão tomada.

Ot operário* da Casa Mandímconünuiim em greve e estão re-unidos no Sindicato, onde agurtr-darílo n solução pata o caso. cs-tando dUpostc* a n5o retomar notrabalho *em que (inte* *e|.i re-admitido o companheiro dcmlüdo.

DISCUTE-SE NO SENADO A

O Ministério Publi-co èm visita ao mi-nistro Costa NetoO sr. Temlstocles Cavalcan-

te, procurador geral da Ropu-bliea, acompanhado por todosos membros do Ministério Pú-bllco, esteve ontem em visitaao ministro Costa Neto, demo-rando-sc em amistosa palestra.

(CONCLUSÃO DA ».• PAG.1propagaç-Ao. pois 4 sabido que ocontagio do tlfo pode ter feitapelos convalescentes meses de-pois de pastado o período agudoda moléstia. !•••• perigo existe,a menos que ce opere um ml a-gre ou que tt t:forme por com-pleto a teoria até agora aceitape'oi hlglenlstas, diz o sr. lia-mllton Nogueira, em resposta aoST. Jnn ::ihy.

ÍJOUDARIO O 8K. IVOD'AQOINO

O ar. ivo d'Aqulno. lfder damaioria, solldarlra-sa com aipalavra* do sr. Hamilton No-gutlra. Também ncha que o as-

teira, que de re« em quando j O taroader *!,r«A**ai eji»(!iera«i 0 dígito a r-cniAo de apaseiitat nt.ua conwriter o nretídentedr. Ausu to Pinto Lima de quede/cria nurierirfcr a Mtsão. —a*i*aar de tudo Isso o presidenteda Ordem do* Advogada* ado-

gumte

Comemorações daSemana da Criança

A Socledado Brasileira dePediatria realizará, ás 20 ho-ras do Ala 14 do corrente, noauditório do Ministério da' ligado no "professor"Educação e Saude, uma stssáoespecial em comemoraçào áSemana da Criança de 1946.Para esaa reunião de grandesignificação cientifica e socialfoi elaborado o seguinte pro-grama:

1.° — Entrega dos prêmios"Carlos F. de Abreu" de 1046.2.° — Atividades do Depur-

tamento Nacional da Criança.polo dr. Mllton C. Braga Neto,diretor do Departamento.

3.° — Estudos sobre a mor-talldado Infantil no DistritoFederal, pelo dr.'Carlos F. deAbreu, diretor Ap Departa-mento de Puericultura doDistrito Federal.

ESTUCAD0RESPREC1SAM-SE BONS ESTUCADORES, INCLUSIVE

SERVIÇO DE GESSO. PAGA-SE BEM. APRESENTEM-SEA RUA GAGO COUTINHO éA/M.

Sonega abertamente o Açúcar e a BanhaDenunciado mais um explorador do povo.L M Esconde os gêneros para vendê-losW- acima da tabela

' "tta crist qua atravessamos, emque o povo luta com mil dlfl-euldades para conseguir, depoisdt hrons de espera nas filas, umde horas de espera nas filas, umaçúcar ou um litro de leite, osexploradores de todos matizes

escondendo os gêneros Aa pri-meira nccessluado para vende-los a preços acima da tabela,contribuem com sua ganância6em freios para aumenta-la cadavez mnis.

O sr. Marisno Duarta Meiga-

LOUÇAS — ALUMÍNIO — TALHERESFERRAGENS EM GERAL - CONSULTEM OS PREÇOS

DE

Ferragens Pereira, Soares Ltda •RUA FREI CANECA 179

ço. quo esteve em visito & nossaredação, é uma das vitimas dos" tubarões" exploradores da eco-nomla popular.

Disse-nos ele o seguinte: Vimaqui. denunciar por Intermédioda TRIBUNA POPULAR, asautoridade* competcn»es. o sr.Manuel P. Martins que é pro-prletarlo do Armazém Avlfio. sitoà rua Bardo de Itapaglpe, 597.a sonega abertamente com omaior cinismo, açúcar e banha.sô vendendo estes gêneros a pre-cot lnacccsslvels A, bolsa dd povo.

X concluindo: — Os gênerossonegados encontram-sa escon-didos num predio de aparta-mentoa em construção & rua Fe-lis da Cunha, 124.

tunto merece a atenção do Se-nado. Acredita que enquantoniio so pode atacar o mal pel*rala — eUobclccendo rêdcs d*esgoto e tomando outras medi-das de caráter de.lnltlvo — 6mister fazer face a epidemia pormeio de meaida de cmer;:êncl.i.

Termina o sr. Ivo d'Aqulno sugerindo que o ar. Hamilton Mi-ttulera estude ura phno de com-balo ao tlfo a fim do srrr o mes-mo apresentado ao Exccuilvo.

Afinal, como explicar a an-tledado com que o sr. Janduhyvelo a publico, çont ares dequem pretende tapar o sol comuma peneira, para lnvetlvarpretensas atitudes alarmistas?Pois se o prop:b Hdcr do seupartido, no Monroe. secunda nspalavras do sr. Hamilton No-guclral

O representante carioca emteu discurso, rcíeriu-ce no nmora verdade- Naturalmente esque-ceu que o sr. Janduhy. homem

da ruada rtclaçao. pode multo bemestar contaglndj pela mais ridicula das doenças do autor danovela do marinheiro diplomat'1e da historia dos trabalhadoresda Llght que se espancaram asl próprio*;, doença mais perl-gosa que o tiro...

Dal a facilidade com que seatira o sr- Janduhy contra averdade dos fates. contra ospróprios relatórios oficiais, es-cudado em sua ciíncia e enco-rajado por uma evidente deli-beraçáo do servir ao governo,sem perda do tempo, enquantoj^iyuMmxeçojnposiçõcSoj.,

Os sr.s Hamilton Nogueira eIvo d'Aqulno foram os únicosoradores da sessão de ontem.

CONFERÊNCIAS POLÍTICASEntretanto o movimento po-

lltlco prosseguiu,, no gabinete do6r. Nerctl Rnmos. Là estiveramo ministro do Supremo Trlbu-nal Militar, sr. Pacheco de OU-velra. ex-deputado pela Bahiae toda a bancada pessedista daBoa Terra.

E' bom lembrar que a Bahiafoi o primeiro Estado que ser-viu de teatro a escaramuças"coallzionlstas".

O sr. Dlocleclo Duarte, quetem na casa um padrinho forte,o sr- Georglno Avelino, tambémesteve no Monroe.

O ministro José Linhares agra-deceu. perante o sr. Melo Via-na, as homena-ens do Senadopor ocasião da morte do mlnls-tro Vaidemar Falcão, do Tribu-nal Eleitoral.

O REGIMENTOA Comissão do Regimento dei-

xou do realizar uma reuniãomarcada para. ontem. Por causada chuva?

lou tima atlltide ri * —vratic*a t-.-i.io foi ate o fim.'r ::t ii a •..-...*. a u dr. SobralPinto, que rememorou aa violên-chs de Pcreiin Lira contra «*•*advogados Uello Walcaccr eAdauto Lúcio Cardoso, tob -riv.aaplausos d"*** presente*. Por fimpropôs que a a**cmb!ci.i da Or-dem dos Advogados aplaudisse eratificasse a atitude do ConselhoFederal, responsabilizando pc»-foalmente o Chefe de Policia porruas arbitrariedades. Caio a mo- _ç.lo Sibrnl forne aprovada," esta-',ria reconhecida pelos advogadosdo Distrito Federal a culpabill-dade criminosa de Pereira Lirae, cm conseqüência, os mesmosdavnm como sem valor o parecerda Comissão de Inquérito da Or-dem, aprovado pelo ConselhoSeccional, e segundo* o qual Ps-reira Lira n&o era responsablll-rndo pessoalmente pelai vlolên-cias referidas.

. O dr. Miguel Timponl, um dusmembros da Comissão de Inqué-rito, aliás seu relator, pediu apalavra, tentando amenizar a atl-tude capitulaclonlsta da Comls-s5o. que, segundo o dr. SobralPinto, entre lienr com o clas.sedos advogados, ficara com a Pu-lida. O dr. Alfredo Tranjan to-mou a palavra c denunciou quemembros da Comissão de Inqué-rito deixaram de ouvir, como tes-temunha, o dr. Evandro Lins eSilva, que ouvira do Chefe fiePolicia que mandnra prender o tlr.Hélio Walcaccr parque este an-dava rnufío saliente. A denun-cia desnorteou por completo otlr. Miguel Timponl. "Voto! Voto!Voto!", erd o pedido geral da as-sembléia. S?.b ruidosas aclama-ções a proposta Sobral Pinto foiaprovada, o que significa que o.iadvogados do Distrito Federal rc-conhecem a culpabilidade pessoaldc Pereira Lira, aplaudem e ra-tlflcam a atitude do ConselhoFederal, que reconhecera antes

uma emenda tuiatiailrtdo-o, osa* a^, «,„,., pv -reniura. percebeia fej-uinte luttilicaçáo: dw eoltrs pábUcu".

*â« raurtu tm icu art, «Ji, que j _. . . i„.,ih».,*a * «T^»lieíura leda* a* Imunidade» \ e,a,°* A J"«**-««** * ¦ «•parlamentares a partir da expe-dlçao il i diploma".

T-n-n-em r proposta a tuprea-sin do art. 23 que e*tabelece acentura ao* discurso*. V a *e-

mm ít"**H'4 *mum*t.u'mm-Omn piam* * «*'«5:i - *

**m tm *m± pmm m •«,*** m mmt*. m *kmm •• tmn t-aiüttí. t*n*H» ¦•» tj-amtaM-iwiWttii-i, !*• .•-.i*mi*»í»ii em ** a*p*í <u ;-Am ttmpMttmmtt i .r*4a tmêf* ttm^mm lí' itttmmt * ai»*» A* -nm*MnÉpMi

o* pttmm** »¦¦• ií*íII. (*» **teiti*t Ata tjf '.-.tumitum -atali^ttiiaiia » awrepwíiil»«l«** 4a mr..- mút*%m fnantmiM 4* llm

\fimtm ***#£&*>. è* ittm e ifMe #i C^wiWv' ¦ia d* *mmm, * t*m<*d* -*••¦¦•• li» m Mrsa. 8 t'Pie-!r. ai-f-taiem-itt a htm*mU m*9 o pmfaat* «(«fia •** •*«* ttmptmt r;'.-:.

?Suttniiüt* ei paràf<*<t,* «jo art. II |«l*>* »•"*'-. ¦ •

I |,« - Ghi Md* une*muilntes cada Hoad» i *•num té mm, MMki * --*¦Am tUam MpNlli*aiiarr.<• »• t*n«a»i««»tn-iíí •>¦

a t* t ?.• e* r»ií«»r.*"!<>í *«rutid» Itajar. ****** mie ieftn um nímiffo d? »*\t\Ut\t a ui» mu»!!» <*Ar itttrái-l**».

| !•- Em tato At eitmMAnai •"¦¦*> mtio 1 *lârlo o ntHtídtlo qu» pnao ttafiida eatn mato mtaçio te* Stmtto i *• m io que rinlíflret a pwiídio d»qu*ls Ao aanattoipara o carea de I* mi

I j.» — cara rtík* tt i*5ettdo pflo irgunde colorj

qualqutr «leis «**!«•,}!«•:*-. •rírttle a tp» te *»*(«« e•paio l* Ah'c at: \v,m-à * maçÂo tapeei») ;cano -ra.***»- utid-i cettiieleito o »m»1» fclado r. rde empate, aquele qne pfja ptüido dlie:**» d-> ekü

o catso Initdlalamcnle tina Mo*.

Jttlfl/ifCÇdO

O |»ioreiao eWtotalItropolo alem de mai*. ?e rtpído do que « eo»do Pfolrto de neamiritt-gura dc lato a irp******- uMeta de mal* de um :no» tetm?» do paragratodo art. *I0 da Cumt'.'.!*:-,..de ulcmbro.

Nâo se trata de nutérla pro-príamente regimeiiial e, além O pmceaao dc eleição d*

lacumulaçâa remunerada. Vcja-^.! ***** ««ce rcprewntanta.

dUio. ao que no* parece, con- rwUrta Indlcadi» no Pro|ttetrani o e/píruo da Carta Con* neglmenio Interno enlirS:

«.".ní!l" ri^tT^*iV»"H,«7ãiui'*fi<I»w* *w n*0 p*"1*1'"-' »• ,0,°a0"" m9j01gtiinse a JusUIlcaçfto ¦'Icil»!.,,,^,,,,,,,,,**,^,,^^,.,, Vfft!1.emenda:

-Nilo nos parece prudente en-iref-ar á Meia o direito de ceruu-rar os discurseis dos Senadores.O Keslmento Já autoriza o Pre-sidente a chamar a atciiçüo dosoradores no momento cm que In-Irlnglrcm-o Regimento'*.

No capitulo II do Titulo D*T,que trata "Do exercido das fun-çô»! dc Senador", o senador Prca-te* propõe que *e lnclur o ic-gulntc:

Art. — Qualquer Senador temo direito de reclamar a obter-

por exemplo, o I a.** do art. 182da ComUtulçao de 18 de ae-lembro".

Há também uma emenda adi-Uva fixando cm um ano leglsln-tivo o mandato do vlcc-preslden-te e secretários da Mesa. a exem-pio do que determinavam os Re-Glmentos anteriores. O Projetonao fixa expressamente a duraçãodo mandato da Mesa.

Uma oulra, também aditivadetermina a perda de mandatopara oa senadores que n&o pre*-

Aumento de salários, clamam os.(CONCLUSÃO DA tf PAG.',

vida. Enfim, mal com ele, piortem ele...

Na Casa Barbosa Freltat, o pri-mclro comcrclarlo que abordarão*foi o ascensorista Osvaldo FelipePinto. Seu* salários, quinhentos ecinqüenta cruzeiros. Suns .despe-sas essenciais, quase o dobro.

E' mais que |usto esle au-mento pleiteado pelo sindicato.

Um chnm.ido no andar superiorc IA sc foi o ascensorista OsvaldoFelipe Pinto. A nossa roda '.1 seformava um numeroso grupo drfuncionários daquele cstalielecimcn-to c todos, possuidores dos mes-mos problemas c dificuldades, po-deriam traduzi-las através de suúsdeclarações.

Albino Soares foi o segundo ndesfilar as suas impressões.

Tem raz."io o meu compnnhcl-ro do elevador, dlssc-nos, pois, apartir do ultimo aumento concedi-do A corporação, o custo da vidaelevou-sc cm mais dc cem porcento.

Concordo com o Soares, ob-essa culpabilidade. Com isto, fieou cm cheque o Conselho da Or- «ervot* o comcrclarlo Jorge Salva-

Dr. Cunha e Melo F.°ClrurBla Geral - C<ms Alei-DU Cu.-iii ih.-r.i. !.'>¦/* t". t,BOI - Cons.. Za* A-.;, e 6at*dn» 11 4» 13 hs. Tel iZ-OIbí

dem dos Advogados, que não con-seguira apurar n responsabilidadedo Chefe de Polícia....INDIGNO—DOS- -VOT03—DA

CLASSE, O CHEFE DEPOLICIA

Seis horas durava Já a grandeassembléia, que se achava pos-suida de todos oa seus poderesregulamentares. O presidente Au-gusto Pinto Lima põe cm votaçãosimbólica — deyido ao adianta-do da hora c & esmagadora maio-ria contra Lira — a propostaTranjan, que considerava PereiraLira indigno dos votos da classe,

dor. E adio que os empregadoresestilo em condições de satisfazerplenamente nosso justo pedido.A-GONSTITUlÇ\0 GA-"RANTB OS DIREITOS DOMENOR

Os íris |ovcns Benedito Correiadc Souza, Ângelo da Costa Rlbel-ro c Alidala nianifcstarain-sc tam-bem a favor do aumento, cm vir-tilde dc, concedido o mesmo,terüo os meios para custearum curso noturno, aspiraçüo queacalentam, desde que começaram atrabalhar.

Abdala, o que se manifestouFoi ela aprovada sob ruidosas cc,m mnis reserva, redobrou cmaclamações, depois que o provo-cador Sâ Freire tentou dar umgolpe na Mesa, apresentando, forudo regulamento, procuração deoutros advogados ligados & Pe-reira Lira. O presidente da Or-ciem usou, aí de grande energia,fazendo calar o chefe de gabinetedo Chefe de Policia.

UM GESTO DO ADVOGADOHÉLIO WALCACER

Num gesto recebido calorosa-mente por toda a assembléia, oadvogado Hcllo Walcaccr lèz umadeclaração para que constasse daata, no sentido de que não vota-ria, porque seu nome estava emcausa, apesar de, como se vira,muitos Conselheiros, que não ha-viam responsabilizado pessoal-mente a Pereira Lira, tivessemvotado contra a proposta SobralPinto.

Depois, disto, Sá Freire e osoutros se retiraram do Palácio da

Justiça, visivelmente aniquilados.=_ _=_

/' t( J.

entusiasmo os demais, quando in-formamos-lhc que, cm face da no-va Constituição é assegurado sa-lario igual para trabalho Igual, In-dependente dc idade, sexo, etc...

Dirigiamo-nos aos escritórios doaludido estabelecimento, quandoouvimos dc um dos empregados, aquera n5o pudemos identificar:

O aumento é tüo |usto queum dos sócios da firma já se ma-nifestou favorável á sua Imediataconcessão.

Nos escritórios, onde o numerotle funcionárias t elevado, tivemosoportunidade de colher as impres-sões de algumas comerciadas.

Acho pouco provável que ospôtrõcs concedam um aumento nabase que pleiteamos. Contudo, estaé bastante razoável.

A concessão do aumento nestascondições será para mim o mesmoque despertar de um sonho e vêrconcretizado tudo que sonharaAssim falou-nos a comerciaria Tc-rezinha.

A sua companheira Esperançadisse apenas:

Jâ vem tarde. ..DEVE ATINGER A

TODOSA srta. Adail e o sr. Arlsteu,

tal como os seus demais compa-nheiros, não esconderam o seucontentamento, ante a campanhaencetada pelo seu Sindicato. Esseúltimo nos adiantou:

m-. O aumento de lalárloi plcl-

tcado pelo nosso sindicato nSodeve sofrer restrição alfluma. Deveatingir a todo* os comerciado»,mesmo àqueles que ingressaram re-centemente na corporação ou âque-lc* que. saldo* de outros emprt-gos, contam poucos meses ou atédia* de casa. cm seus respectivosestabelecimento*.

O SALÁRIO ATUAL "NAODA' PARA O CIGARRO

Passávamos pelo "O Camizcl-ro", á hora da salda dos seus cm-pregados. Interrogamos um deles,sobre a campanha do Sindicato elogo sc formou, cm tomo dc nõsum numeroso grupo.

Já não c sem lempo termos osnossos salários aumentados —— adiuntou-nos o comcrciárlo Ro-gério Costa. Picamos atrás dosbalcões, caprichosamente barbea-dos, gravata bem posta, colarinhosretos e sempre com um sorriso,aflorando aos lábios. No entan-to, ás vezes não temos dinheiroSequer para o cigarro.

Um companheiro seu, ao lado,acrescentai

Damos sempre r.ifSo ao fregues.Agora chegou a ves dc darmosrazão a nós mesmos, levando paradiante esta oportuna iniciativa donosso sindicato.

O jovem comcrclarlo Carlosdeclarou-nos apenas:

Espero que o nosso aumentoseja resolvido da melhor maneira,pois, de fato estamos necessitados

Bastante razoável é a tabelaapresentada pelo Sindicato — dis-se-nos o empregado Cruz — pois,ninguém, mais que seus dirigentespodem falar sobre a situação realda corporação.

Aumentados os nossos venci-mentos, livrar-nos-emos, pelo me-nos, por algum tempo de muitasdores dc cabeça. Assim sendo,aumentaremos a nossa produção, ccontribuiremos desta forma para omaior desenvolvimento da casa.Estas foram as declarações do co-mcrclárlo Júlio.

A aspiração de todo o comer-ciárlo i perceber um pouco mais— falou-nos outro empregado de"O Camlzeiro".

O comerciado Guilherme Pe-reira há 3 anos noivo, informou-nos que a elevação do custo dcvida, nestes últimos seis meses foisimplesmente vertiginoso. Tantoassim que viu diminuídas as suaspossibilidades de juntar algum ca-pitai, para realizar o seu casa-mento.

Dezenas de outros empregadosdc "O Camiseiro" concederam-nosdeclarações. Todos acordes emafirmar que é da maior urgênciaa satisfação dessa reivindicaçãodos comerciárlos cariocas.

^ Para finalizar a nossa "enquí-te" ouvimos o ascensorista doedifício cm que funciona a nossaredação. Waldir Corrêa da Silvaassim sc expressou:

— E' realmente necessário ísseaumento dc salários. Os venci-mentos que a maioria dos comer-clârios percebe oscila entre 500 e700 cruzeiros. E não há quem nãosaiba que com Isso não st. vive,vegeta-it.

noiia que devem pattWsw dtMesa".

E ainda sobre a eWçao dtMesa:"Inclua-se no Capitulo II da

Titulo 11 cm tegulda ao art 14:Art. - Os dois suplentes .*-*•

riio eleitos num *d «aultr.la tsegundo o disposto no art.

leilot c seus pírografi» no <i'Hdiz respeito á eleição dn*2.° secretários.

Ju*(l/lfeçdoVeja-se a que acump.inha *

emenda subsUlutlva relativa taparágrafos do art. W.

No artigo que se refere áiComissões permanentes o ter»-dor Prestes proi*ôe m(xllflcacieide denominações do* ortí-técnicos mal* expressivas e miíiaproximadas daquelas adotadttpela Câmara.

Assegurando as imunidade*dos senadores Jiá finalmente, r.3r-Tupo dc emendas ontem a?r<-tentadas pelo senador 1-uis <¦'*•*•los Prestes a seguinte:

"Inclua-se nó" Capitulo 1 d*Titulo ni o seguinte:

Art. — Os senadores e «tusuplentes desde a expediçfi*diploma nté á Inauaii!-**;.'!» dtlegislatura seguinte (Consti:

çfto Federal — art. 4ã* süo in-violáveis por suas opiniões, pa-lavras e votos e não poderioser processados crlmlnalmciite,nem presos, sem licença (l° Se"nado, salvo em caso de ílagran-cia cm crime Inafiançável.

i único - O Senadomaioria e quem decidiráa legitimidade da flagrnnautorizará ou náo a toimaçíOdc culpa.

JusttltcaçãoO art. pretende deixar de?'

logo bem clara e p:ccÍMiInterpretação das dlspconstitucionais que n mlmunldades parlamentai cseleitos do povo para o SenadoFederal".

Aumenta o saláriominimo na URSSMOSCOU, 8 (U. iM O s'11-*'

rio mlniiro para operário:pregados foi elevado de lí260 rublos mensais, co»desde setembro.

Desesperadas pro-vocações integralis*

tas no Pará*a*3LEM, 8 (Do Corns

ciente! — A propósito dns pro*vocações do elementos cdelros e Integralistas,perados com a democrai('o naís. foi endereçado a<nador Prestes o seguintifrrnma:

"No dia 6 do correntepois de instalado o CoiSpúre do P.C.B., qnnpovo so reunia piififi'em uma fe-ia, elemenic*

* '

nhecidamente lntfrol1,desordeiros conhecidos

"ram e depredaram a ¦'^:*encimando moveis elios.. Pedimos levantf rto desmascarando osfascistas inter-,*í-sados rsordehs e intramuiHdrespeitando a Constitui'em vifj-or, criando uni 'ente de confusão, prolmanobras golpistasmento em que forçasdo Estado resolvem '

campanha eleitoral. Jamos nossos protesiterventor do Estado, pte da Câmara e Senadodente da República •tro da Justiça,(as.) Henrique Saiu

o-r-'*.'

r.o*litiraJbre 3

leva-o »*sideü"

Ini-s-•ôes.

Page 3: DA RESPONSÁVEL DIRETO PELAS  · PDF fileutrondosa derrota moral do ... tiult ampla, it. late. ... mandatos estejam concluídos ou que tenham origem na nomea

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TRIBUNA POPULARJ».»M,.%»J»l*.»J»irJI*»*J»^ J»J..I|»1«»^^

Fag.wt 3www», •aaa**»**»****» t»w

I Mais Uma Vitoria da Democracia 'Portugal,j » ?»!*. Bctf******4hil1t A» #*#*

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A AWMnMM ím csltm &*&*.. et* *w*t,-tmmtttmUt * fKfttffltKüa 4* ttmt**t%*m* t*t.Ux*A9\\>a ÚÍIUU4 9 tf, *M*tt\ ItftMfc (Wftfas.49 tia* t*a;a.MkJji (,.**V,m't** -*,*,, p-í-Aa, n^t****** e uto 4*no tu-|Hii«r. tw u« uwtanta ia*H«tr. «ua ,«&» t r«4a um c«* a4naf «to» mfl»*uiiirs tí#*?a cap***. n*« m jciíUm *an**4o. tu#u* «ít*fô4»4« pr«4i(«ton»t. Bfki atatitato* imi-tal* 4* w* te»tm tiüsi*** o* tum» ttftm tot*.44* mn* WaJearer t Mauio Lado c*.*tí» a."Tinha ruie o *r. asfei*! P»'.o em te«tur »*»{«s ooIum c a eorirtcneli tí*m(cr*!íca c-a w».-i* mu4« * fx*K*« IWtBddl pito» atlHííMlâ»tf*d*~»s. tmr,p'*er.*Ut,4i>.* eono um na^õ dtcom» i» 4-m f*iKT mpajiai « «pu-nr * romC«*» uiuít&a, tuiar pela úttooe-Ml* a c«mr#fl.Mr o *mr?o a afanar o* tm» p**vimai auaiíja*rti »iç»m<» u«a *• ap«tar»«t r»« po*» a f;;n ee mar-cha.* par* » ittmetmia e o p:«ff.*«juo»

1 ......... ¦ .,.,¦¦ . . 1 -11 -11 ¦ 11- 1-11—11-1 ri_ ¦_ 1. - -i- -i . i_|-|_|-,_ u

A lerdadeir**-

liberdade da» mimprensat\ tu («Ia esta fWeri-nrla.•*-,. ru tiuntNA ro»hlll; a uwjunhi (nlrta

-ur JemalMk» A*í 1 t», o* . nilda A* t*tl*te*

, nirnimlemenir »-*¦ » mlulhadar» narfa-ama*f-»a» «**t>re a tio propalada'i*trid»-4t de lmpr«"r»«" na»ts*%i.m Inldn» *Uit» rampa»t.tit ntà ***** dlritlda pela•mmttUa JarnalhU IJearfeXtite. nat »tnt mwtraiidoar* tetu artliaa, puMIratto* 1101ti,, i ju <• j. podrrata eentral «in»

1..-.1 ít 1'íilup Marrar, tem»n 'InHl;.** e tn manapalie* deBits Sutet te apoderaram datuf».» ftinAe impr*n«j Aa pat*tr li» > >m t a «abmeleram aai-ü-eu de "radelaa". a cjqa|Mt d>rtr rir a -tu** latall»tttt it» jnrnah - daa reirl»»tn prrtrnee a am numero re*tutlo ir rmprrviv Seta ser-•*** Iníermalltof. atua cala*ttn-ka, »tut hbtarias emU^rtntiiH, etc- eatâo hoja

>:.'.*.¦ Iir><i«, blo i. ito lar-r-.-..'.L\ nar amas poucas agen*ri» piu ae melhor pouam•r-r 1 (atirados .1-1,1 rrande ea*rtil, ll* relta própria, eserilan. teas próprias redaçúe». es*II jertul-, ,,11-i-r qne si, tem a

1 ;triitrni loral de crime» er.~a;te*. pai» tuilo quanlo í rs-f« i|» ínlUIr na formação dar-liiilo pnililra do leitor vem•!*-}* atendas, como. por'••fiiplo. o» arileos «obre poli-lia rslrrlor e aa crônicas ml-Iüim, ainda tão em rojaifriar dc M nâo harer mal»nota. Os arti*os de Walterlip-mann e Ilorothy Thomp-na. por exemplo — e eles aiolimetoi pela propaganda qael-irm dr uma pierra "preven-lha" contra a UR^S — apa-•tran «Imullaneamenle em<B«; todoj OS :¦¦::: ::¦*¦ tl,.rir-im-tlcanos. Qual é. pois, a'libtnhdt" qne existe nessatopretua qne pertence aoscusnaiaj de Wall Street, aoitM;natas que qncrem 11111.1t»ta íBtrrs para resolver -rra-«m a ela 5Uas dlílculdadei eque tanlo odlo tém dos slndl-«Im operários que lutam por«ma vlda melhor para o povo?Jf neises Jornais algrama 11-tftdade cxUte — escreve Ma*fan — só podo ser a "Ilbcrda-** de atacar os comuiibta-,ie '«fr campanhas contra os«madeiro» lideres trabalhistas*«J Estados Unidos e de caiu*ri3r e Intrigar o governo so-nelico c os dcmali governosPopulares da Europa* "Adml-'"nos. por outro lado, que aMwdadc de imprensa natltSS. seja uma liberdade anti-«Pltallsta ou antl-burgucsa. Aliberdade de Imprensa que exls-« nos Estados Unidos é. nesse«•'»• uma liberdade antl-eo-»anlsla, anll-soclallsta. antl-P»Pular, allnal de contas".Persunlam agor;. 09 lldcreta» C. 1. o.; Tóde-se fazer ai*tuma coisa contra o atual con*'fole supcr-monopolistlco da"»s!a Imprensa, controle que.ue lado um punhado de publi-"Ws, amordaça os 140 ml*'™*s dc norte-americanos"?'*-so fazer muita coisa — é0 s"a resposta, E começandoP°r melhorar c ampliar os pro*Pfios Jornais do movimento sln-"'«1 Para que eles so transfor-¦""n cm defensores mais po-"ftosos dos Intcrcssen das mas-sas' que por fim já so estão«¦•.vencendo que nem o "New«ft Times" nem o•ews' podem ser os-ornais....x»o são só cs brasileiros, como8e ve, eme lutam pela sua lm-P™ua popular, pelo fortalecimPI"o da Imprensa do povo. .

"Daliseus"

^ta pelaunidade

D' 'oi-ojí ojj proeessoj vemtaçMrfo víão o clero rea-a» europeu no vão intuitot/s •Mp.liir nue se acentuem asQà! ,d-"'ocráífcas dos pouostl'ori'e bcrtaram do fascismo,.* "« ohc são devidas ao es-l'l° unitário das suas podero-idlfcn. a,u'--l^cistas - co-• u°, ortodoxos, protestantes,'ouL„Tl,Ccnd0mSe de suas vei „ di<*<-l>ànclas;«=""« de tudo

c colocan-~ os sagrados

e d-,ü.!M da m* áa liberdade¦Z gresso. Na Polônia esta-(!„.,„, " Presença de uma ver-ciíinf", consP*»-oçiJo, um deAt rl,'Cks ó ° ca^al Illond,ticm¦! » "'m e h°ie Intima-le <Wdo aos magnatas de

LooAie* e Sas* fm*. tm tom-peotoeAo, n* TeHtoealotoowia e*femeaoteenlet 4o famimo aiotoaieoatiam eonaninar par» ,1o opoiO 4o thtfe Aa teteja talo*Itt». na teiAnA* um poirimo ean Aemottato. Mo* l* ato ti*te, lio noòte, o papel Aa (;-<*•I* a» f '•*.%., o*Ae o msmtadai oi-t^oiipm e tâtpo* te ttío-t*M Ao leio Ae t/tem e o opotmr.» ixj» lula t«nf»a o letMtaei»,a ícrtico, pcf.-etiío. Ao mmifo.

A eipiaha 4on»l A» AemoetO'ei» Hoacti» 4, tem AstiAe. otao glorUm eleita opriána, mttaa ç--a*.f loialtAeAe pertence»-le hofe sor etuvtim Ao C. O, T.S fel *netitomente, no es»i|wsindical qut o clero rcactondríoAo franca letoltea elttar eomtiAo* ot tae* foice*, tio etpe-tonto Ae afugentar dar fileirasAa orasAe eenítat sindical o*IratialAadores ndo ee-rswiüíc*

em nio tottalutot. Pato tuo etn*feias de pijlpiíe-i e fedor ojíornau Aa reoç&o foram inoMIi-sadoi contra a lietoica C O. T.Aa rtf.fjr.as e em fator AaCar. leJfração Francesa Aot Tra*oelheAorei CaióUcct, funAaAaeom eviAenle* finaltAaAe* Alei*tíonlites.

ita 1 na França Ae Hofe ettatmanobra* ndo enganam mal* •*.ido, portanto, completamenteInúlei*. /'.-,¦: s Atuo lemò*la narecente eleicAO Ae AclegaAat fer-rmínrir 1 na reglio Ae Parti eoutras. Inclusive em Aeparta-mentos Ae grande predomina»-cia católica. Dos eleitos SSleram Aa C. O. T. e apenas 3 AaC. F. T. C. — o que prova umaves mais, como oi trabal/icdo-rei francetes pre:am e defen-dem a unidade sindical, que tãopoderotot os tornou.

Mentiras

desfeitasA IMPRENSA nauseabunda

de Chateaubrland divulgouptla sua agencia (clcgráfica a no-(ida de um apelo formulado porPrestes ao líder udeais(a per-nambucano Geraldo dc Andradepara aproximar-se do sr. Aga-menon Magalhães.

Os jornais "associados" se en-handeiram em arco, tiraram de»duç5cs. conjeturas. cálculos, H-leram misjria. O "Diário dePernambuco", vovô da impren-sa do nordeste, estampou n no-tida desüuada a causar coniu-são nos arraiais politicos per-nambucanos, com o maior estar-dalhaço,

Mas ao regressar ao Recife, oprof. Geraldo dc Andrade, cmentrevista ã imprensa local, des-fes os cquivocos espalhados porChalcaubriand. Como sí tra*tava de entrevista dada a váriosjornais, o "Diário" viu-se for-çado a desmentir a si mesmo.Disse o prof. Geraldo dc An-dradei "O sr. Lui: Carlos Pres-tes náo me fci apdo algum. Euc que no cnconlro que tive como senador carioca, encaminhei oassunto para a política pcrnam-luu.in.1." E continua nesse cs-filo, desfazendo confusões.

Vejamos os leitores como aImprensa sadia faz jornalismo. Odesprezo pela verdade que temos homens dos trusts da opiniãopública, os Hcarst-mlrins que pu-lulara pelo Brasil afora. Para 11-qiiid.tr a mentira cm letra dc fôr-ma, c garantir o divulgação daverdade que o povo preza c quehoje móis que nunca c necessá-rio o máximo apoio á vito.-iosacampanha da imprensa popu-lar.

fifaMl*" t«i teqaetrt ttguio, Sot*b*tunt» ttptlhefaxoto, li*.m"eotito.it Aa toeluAo Attte per.lie* tom o tkmoereia Cnilâo,o Ae RepreteniotAo Popular et-sfffti feet-Ae* emiAt".

Ora. 4m -p-ntAo ptoletAttoAo Biatlt" i ptetiAiAo por /¦,..-Aagtuto Fiança, que 01 cano-eot fá eanhetem peta alcunhaAt ~tltev Dote'. Sm tempat AaOetlapo Ae ioü Matler, -BicoDsxe" e/a am Aot mo» petigo*ms imtfsit Aa QiAem Poluuae SeemL

Pltnto SaleoAo » Franco -BicoDoce" tio ceote oIm»»fC. cj»c*J<—..'Cflía-ie eo pi Mico comorepresentantes Ae -faeçoet erü-tif.

Como o épxa é de cambaia,ehat, tua c-tanca luara tonhe-eiáa tomo "a txaltsAi* 4o BicoDoce'.

Um jogo

perigosoCM sua "Ca-a Grande", cheia

dc ciucões, o.-.:í- aparecenum ambiente da camarada-

Refugio s Criminosos íe GuerraSalazar prema entregar o fascista leon Degreüe ao Pqüo JfftJJftÇS^-S-tS5!tBetga, que quer jultjá-lo — Oegrele e»tet>e escondido, em se» g*j* ff-gg^'^ «2tembro, na quinta do conhecido fascista português ütssaitt i

.Barreto, nas proximidades de Coimbra -** Descoberto ati pelapolicia, o chefe do Partido Rexista resistiu à bala --- Ferido,

Degrelle está em tratamento num hospital portuguêi

rmeato i*e*e»a, emotiioA*** 4otmeiimo ptvlaty***. aptvtee toi*nJeale, Ai.iei.a-Aa tao mtteio*tt*t tSi'.Atr-fÔ«t A4 .Vo.-r.ltx-jjí

LISBOA- OUISteO, P*'.o Arí.O— Urspadi] psr» a TRIBUNAPOPUl*ARi - Na Ai» a do mt»pvMaM pitíésdí» t«itfl{wu»i« nat\inn',* Ao cniitíilci l»c"*al«nuiuéi. dr, Rwaia nartio.peno 4* c-imvía. um »,......*•Hftstíiu entre * poDeia « t"èt;¦*£¦,:..-. *,.ij:-.:** »firant«tn>*.tntíe *;*.» o dieta doa tmliv*btltut, l*m Oetulie. A polk3p-iiikj» dc ealaesr. «iilwa ac«- ti* f«s:o, foiçada pelas de-Runrlai c-tttfasiifa dc republica»rch c demserafa* e. por ulsimo.pcioi fltmcntoa do "InictígenceScmec" br.ianlco, que aquimamem ainda o tto aparelhoAe r-y.tnagrtri. fc4 fuçada a darum» ""bania" n» tjulma ds urndot mali caüefOütiadot fasclitaJpormíui*í«j. o conhecido medicoil; í Jít Il-.-.c:«.

Quando o pallclala checaramâ quini» do medira fl! ta:» Usr*reto, h:uve !«*.« rcswieccia das«ju? w cnr*niravam no teu Inte*•*ot — dela homem c uma mu-ther — que mu&dot de pHtolase meL-aHudoma lutaram cerniraa ;>;.;ii. havendo feridos de;..¦<• a parte. A Icta, que durouatsum tetnpo. ptv» em sobresial-to ci moradorei daquela pacaiattf.íto. rol* que na reildeneía da....'¦•'¦* Ae Divaii Barreto, que

» pato *M* liâteisda \»m fea*te «atranha. ííh>i. apia umtato imU»^*M*m*\o% po u--*\ 4*t*tm* t d«iiíBr»t{»iM ot («9*#*tes tM fia. tmftmirfe cita*rm im***» fciifo» por tnt». ü»Mm, líur* falanda t»rm tran*et*, pediu b> auioildad» pirafalar aa dr* MMta Dancio. pstftt te e«nl>í«*m- BsUttUttt. tt**'.*m*ii!* t\m mú* tmnipiroas» ttfora. do t^«4i4ix pel» "acha*vam-ac em IV*-uí*í t«-m «u»n«¦uri** At Baleou".

r SffiSMO O FASCISTAREI.OA DPORR4X

Aviada. l\\--i**i» Rafreio piteas mir.i na tâbsça e ca uu aolio püal e I.i irauü' imtísstansc!!'.* uma emmüatKia para oí«*.-âl da tuia. EJe pnprio tratoudoa fer;ds4 e, como címs«|uín-fia dcíi* «rontectmento, IH proi*btda a vlitta ao, d.x-ntf» no tt-tettúo hâjipüal, O pttml ooeem* em e-ní-seío com o* l^wr-nadot. tem erdtnt *creras ?a.-anada pe.-guniar »¦.. mcumae cnada dlmrm cA fora.

Bni.eun». «fc-cí.- que UoaOcneüe e um dot ftridot e queo meimo entrou cm Portugalpor Bc]a. »:¦¦,:< Aa E panha. dcautomóvel, dltiBindoHie dírcia-meme para c»imbra A procurado dr. DUfaí» B»r:e:o. dírendo-te doente c precüando de cut*dadm do referido n-.efira.

Sabe-tc tambem que Ues*e'.*.faa refiiglar-e em Partusal. pa*ra fur-r » esiradiçío pedide pe-Ia Bélgica a Prarco. t.tuxc uma Irecomendação de Pirrrc (Vosmr.in*e>.—.-ai c facüta muito co-nhtclda. que hi tempo publicou!om Urro sobre oi "Orandra Ho-1men» da Europa", editado emlPo-tusal j»ta livraria Bcnrand.da qual é prtprietarlo BUiaiaBarrelo. Eci averitruado tam»1bem que um doa feridos — leonDe«rel!e — JA esUvera interna-

Ao num t»e#pii»l * C-âtm*,tm Um 4» mé* 4* *t*t*a. meatdattai êu wMm Bt* «ta &»**,•.-*.- m^i um m %m*Uê* mu'.l-ilui nu* j'4-siiíf'»*v«< a tm m»nmuim* *i% til» cm • ta*lava. iemp.e brm item*** ***•t&^^tl** t ¦ T***-*** ** f-Taí ? íwe:***v^* am;»tm IH;*-4ía Bamta. t>íi*l*r««.:*..*{# a tempo om •mttttmm*tm no frà-püal. nao rcctiicu »i-dttu e a *í* t*mmpoMt.ivitrra-üif irápida pelo piépiio 8»*m* ta******»,TUITONÍO PBtEOTA. ESPIÃO

PAStlSTA NO líJÍAííSt-O p-i * tle Cotmma *!¦>.<*

ra de iodo Poiuiai NBMtUa **u, t»\« cçtm i!*-!.!* e tai o pt*Tàlelo tmt* o tratamento 4***pcniaüo a» (a»*iu:aa Ninatej».©i. cflmiR*»i<* de guma, pit».cuiadus paJoi citmci cometido»em ioda pane. e a fsitna eotar*Ae e desumana como eram atar*tado. oi hemicot rtpjbliCAnta.«ipanho» que fuilam rara I' (tuf at a fim de ucapar m* tu*ctrtim do auantno Prantofl'*:;'-». dt* es rapanheii a*i|>(ateüttu, e ate py*ui<~*'ti. fo*ram e&tttgnej a P;anco pelo to*»í:!'-o de Salaur. e fiuuUdo» naPraça A-*» Tmuo*.

NAo ha. duvida nenhuma queLeon Díjrrtüe tnirou em Por*tufal co» permiMAo de Sala-rar. que. dnifamtnte, faz umtínpio Jogo. Maa a mrjma lastca

tto '-wt.ua ***** mm et*.-. **eiuã«ii*m «« p»Hla mm ci•mtm •ütttitt*. mi* *\\w* 4m.•u*mitm**Mfm mmtuttmm*,.tt» %m * 4mmm'* tem* apta-tM» 1*1***. atout******* o* tttm*t« a* f.*íí-«j *,-** *m* *m*f*vtvtm em ali «ís* p*im, O* fas»

pu, p?««ff**fc« P*í tner^*irA*t*m pfeftff» ma'«haf ernm of«»* ou *# d*í*»m ana.ui psiBian-Af** c«nwe o em-x O e**m mr cwnpl*. do #«*»t*a*a-*de Peeittftl m m» '¦¦ o *******I* t -ia T«Ç*>n!o Prteir». oCíUdar d» "t»f*y»o Am Vtita*soi", t iipke. te«ie*ntt Pc"etf#:o BnttíL «tá eeivçftfo aa* UWpau&r» Itvci.iaa e Imprntô^a»r,*n»da s!i uma *#rt# de tn*ivgai de que e eepeetaU'ia. imPo'iui«,. ao lado de @»laí«rTtoimlo tintou a tfttritt » Tas*tafal e aa pri«âea da Afrira Pr»tuívífii d* fltntftftraiai e anil*taactataa, armrtAm do «ta doemtího-t* fiiiiai, do povo tolta*na. Muitea 4*m bravoi paitto-tas foram e conilnuam eendirt-ütlmenie tonundi» c a»a'*i.r.a*» nu» mu* Infetctoa cutit>rjjai. PraftJMNt, cpe*itlo etniííecsuaia. draire este* o qutde melhor tem a lüteUetn-mpoTSUfítej»». fofrem hA tcaf<Mano» no carwre talaearitta. ps*pcntíUíçAo de Ttoloslo peitifâ.o emiaatisdâr da $utna e da ln*

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Paeiuiat ua» file a p*ih 4**m» Ai nmtm ítiKat-*' fas-clciãm, a!*«a>N. f?a»j}*»e-í. Ptt»ia*, etc, tto, Mali «ma ict iePfwa * cí-3fn#ecía 4o tml*»twa fWtmcta O*** o» «aiPíhatstto fafdma IsiemieíapeL o».t*n'*e a r-ma» Battfar atntttoaquanio petNto Müer t MuwH-rt!, Teminada a m*em, ftalaeare e#* rupa íi«cíifa iu«iham oifuitnvtw mim**, m snoA-t«tmlimoe d# asena, dene>i».lh«a«msrida e fa-filüando-lhí» a *aí-áa da E*in^t»»,

tUVRAfm PIMNCIfCOALVES

uvRSRoa e íoiiwnraiMoi da iijii&i tM - Itlo

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Propaganda Fascista FeitaPela Cruz Vermelha Ámeíkana

TODOS OS SINDICATOS DEVEM...trnvrLVSAO TIA I* PAOl que ele citarA tacitamente re

ELEIÇÕES DE ACORDO COM vogado e. ntsae casa os slndlA CONSTITUIÇÃO icatoi poderão ne.tr de confor

Do Deputado JoAoouvimos a sesulntc declaração:

— Penso que os tlndicatos po*idcrfto farer as eleiçCes. dc açor

r*!V-.Wrf»UVfi-»»t.nM.rf!!l»i ** ccra ° determinado na Cons-UtuiçAo de *B de setembro doano corrente. No caso de resU-*.'.-rii daa diretorias, ao meuver. so no Poder Judiciário, me-

estrangeiras, o sr. OilbertoK:< y.-r foi encontrar a própriaperdíçAo,

A principio aa reler; nelasm4-:ieaf. as tiradas cm Insles,serviram para lhe dar o cartaz.E surgiu, então, o sociólogo. Ummoço de multo merecimento...

Coisa idêntica temo. visto nasartes, na llteraturc. no Jornalls*mo c até mesmo no fabrico devitaminas.

Mas o pior c que o sociólogode Aplpucos acabou Uudindo*sea st próprio. Scntlndo-sc multoctnlo. Imensamente cheio dc nu-torldnde. depois de ler-sc rebo-lado contra as leis da ciênciarociai, rebelou-se contro o enfor-ramento dos monstros nazistas.Rcmlnfóccncla do feudalLimo...

Quem ousaria contrarlA-lo?Mas ontem, ouvidos por "Dl-

rel-lzes" discordaram do gran-de homem o» srs. Otcvlo Tar-quinto de Souza. Emli Farah,Guilherme de Figueiredo. AníbalMichado. Carlos Drumond deAndrade c Lúcia Miguel Pereira.Só o sr. José Lins, fan incon-dlclonal do sr. Gilberto c doglorioso rubro-negro (uma vezFlamengo, sempre Flamengo)formou ao lado êo "dliclpulo"de Boas.

Vô o sr. Gilberto que a posl-efio de sociólogo JA nfio é tfiocômoda como r. de um velho se-nhor de engenho do século IX,cm chlncloi. a se embalar, numarede de longas varandas, no nl-rendre da Cisx Grande, cmfrente á bagaceira, sentindo ocheiro de mel c ouvindo o mugirdrs vacas Htelr.is do curral...

Desçrnçndiniont» os tempossSo outros. E' o diabo do Pro-gresso...

diante o competente mandadode segurança, teriam amparoos direitos de ciasse.OS SINDICATOS DEVEM

CONVOCAR SUASELEIÇÕES

Sobre a Inuortante questAo odeputado comunista JoÃo Ama*zonas, da Comissão do Legisla*çfio Social, afirmou:

Decretos da natureza doque prorroga o mandato das di-retorias sinulcais. só sfio po'st-veis na vigência de uma Cartacomo a dc 37. Promulgada aNova Constltulrfio estA revoga-do tacitamente esse decreto e ossindicatos devem convocar suaseleições de acordo com o que arespeito rcguL. os seus esta-tutes.

A respeito dn possível oposl-çfto dc diretorias atuais, de-clarou:

E' natural que muitas dasdiretorias atuais se oponham Aconvocaçfio de assembléias ramesse objetivo. Um . mandato desegurança, no caso. requeridopelos as!oclados resolverA a situnefio e Bd.crtirA cases resto-lhos da ditadura de que agoravivemos sob o império da lei*

O DECRETO E OS ESTA-TUTOS

Por ultimo, Já na Fala doIcale, ouvimos o deputado udn-i nista Paulo Sarazale, p.ue disso:

Semente A vista do decreto,j que nilo tenho em mão-, poder!*i oar uma resposta n sua pegun-' ta. Caso esse decreto colida com

o texto constitucional, é obvia

B-sttlho. midade cem os seus estatutos.Tudo depende, porem, do con*fronto entre 03 dois textos*como <!:«•-•: o do decreto e o daCarta Magna.

Concluiu suas declarações*afirmando:

— O recurso a empregar, emface de uma Infração a precci-tos de lcl — sShouvei no caso— scrA. no que parece, o recur*so Judiciário cabível na espécie.Inclusive o niand.>to de seguran*ça. Repito, porem, que o casoprecisa ser examinado concretamente para ser respondido demaneira categórica. E è este. exa*

Milham dc soldados norte-americanos atravessaram aIta'la, milhares ainda lá seencontram e outros foramenviados a Trieste.

O "Guia de Barai" exalta o finado Musso-Hni — Filhas de generais e almirantes fas-cistas metidas nessa criminosa empreitada

todos ciei — Milhares de soldados ianques ainda nãosabem o que é o fascismo e porque comba-

teram o Eixo agressor e sanguinário

íon*m mandados para a írcn-te italiana para combater. Noentanto, por mala absurdo queIíso pareça — e os jornais doF-xérclto dos Estados Unidos odemonstrou — a maioria de*!cs não sabe o que é o fas*cismo, nem qual o objetivo da¦¦tierr.. em que tomavam par*ts.

Esíc atraso político deve-s!principalmente ao seguintefato: a exposlçüo do Dcpar-tomento da Guerra £obre oiascismo, aprovado pelo gene-ral Marshall foi sabotada j»r' oficiais lnep.tos c impedida dc.tamente. estou n acreditar, um . „„„„

doa problemas que a ComlsHU chc8" no conhecimento dnsde Legislação Soclrtl vai exami- tropas devido á ação dos ias-nar cm suas próximas reuniões, clslas "yankees".

DESVIO DE OUTROSDOCUMENTOS ANTI-

FASCISTASDe doze ou muLi publica*

ções oficiais antl-f.is:lstas edi-tadas peln governo dos Esla-dos Unidos, n mnls Imporlan*te era o "Comunicado doExército n.° 04".

Esíc documento reveste*??dc grande valor precisamenteporque n&o só define o que éum ro?lmc fascista mas por-í,ii* ii ¦niii-ri 1 1' desmascara tuorganizações fascistas "yan-kees" e rcas chefes.

Tamanho foi o efeito desse"Comunicado do Exército n.c

20 ANOS DE TRABALHOS FORCADOSPARA UM ABADE FRANCÊS

Traiu a Pátria e a própria religião, ata-cado de fúria anti-comunista — Os tribu-nais não condenam criminosos por seremreligiosos, mas por haverem traído a Pá-

tria, aliando-se ao inimigoPARIS. Outubro, pelo néreo

(Especial pira a TRIBUNA POPULAR) — A presença de unidemocrata católico como Bl-dault na presidência do conn-lho de ministros não é razão

na França, pnra nue o.» padresfascistas, quo colaborarapi nber*tamento.com o inimigo, deixenvdo ser castigados pela repu-blica.

Agora acabada tlc ser julgado

Coalisãc

fascistaANTE-ONTEM, espoucaram

foguetes nos arraiais inte-gralistas. O "fuehrcr" verdePlinio Salgado ingressara no"Partido de Representação Po-pular". A agremiação 6, comosc sabe, um biombo do nazi-fas-cismo. Dirigem-na antigos mem-bros da "Câmara dos 40". En-tra os seus maiorais, acham-seconhecidos agentes hitlertstasna América do Sul, como Ral-mundo Padilha e Jaime Fer-rclra.

Não se reveste, portanto, denenhuma importância essa ade-são do herói da Tômbola a umaorganização partidária, cujoscordéis ele, desde a fundação,vem manejando. O que a een-monta revela é, antes de tudo,a completa desmoralização doIntegralismo, incapaz dc apare-cer ante o povo com sua facha-da dc traição nacional.

Num esforço de publicidade,destinado a esconder tudo isso,o vespertino do sigma emban-

A NOTA DA COMISSÃO EXE-CUTIVA DO P. C B. — Dè opovo a máxima atenção a estasNotas porque elas são dc grandeimportância política. Com elas, opartido do proletariado e do povoanalisa os fatos de um determi-nado período ou acontecimento*;novos c dá a sua orientação cia-ra e justa. Uma nota do P. C B.£, pois, um documento que me-rece o maior estudo e discussãonão somente nos organismos doreferido Partido como também nsolares, nos locais dc trabalho, nasruas, nos trens, pelas classes mé-dias c pela burguesia, a fim decompreender a situação mundial cnacional c saber que rumo to-mar, como examinar os aconte-

deírou-se, ontem, com a noticiadc que o'"partido proletário do

Discurso aos Eleito-res, de Stalin

UMA NOVA EDIÇÃO DAHORIZONTE

Acaba de ser lançado pela"Edições Horizonte Lt.ia." o"DisturíO Aos Eleitores", deStalln, pronunciado na Assem-bléia do eleitores da oircunscrl-çáo eleitoral "Sta'in". em Mos-cou. no dia 9 de fereveiro de19*16. E o volume 9 da co'.eção"Clássico.; do Marxismo" e neleStalln faz um balanço coral dasatividade", do Partido ComunUta(bolchevlque) da URSS nos ul-times anos, principalmente napr.rte referente á guerra da 11-bertação. Expõe o novo progra-ma do Partido, no período de de-senvolvimento pacifico, e afirmaque "o Partido Comunista estádisposto a aceitar o veredlto daseleitores"."Discurso aos Eleitores" é maisuma edição recomendada ria"Edições Horizonte", uma edito-ra a serviço do povo.

cimentos, ter, enfim, perspectt-vas. Uma nota da Comissão Exe-cutiva do P. C. B. é fruto dc lon-ga discussão c exame da situação,feita com o carinho c a honesti-dade com que os comunistas sa-bem servir ao puvo. Observemcomo cm tàdas as notas o P. C.B. destaca a necessidade de o go-verno libertar-sc do grtipelho fas-cista c que precisa aproximar-szdo povo para governar dentro dademocracia c para o progresso denossa Pátria. Cabe a todos os ci-dadãos ler atentamente, por exem-pio, a última nota que c uma sin-tese dc um profundo exame dasituação mundial c da situaçãonacional. E' assim que se educao povo, com palavras claras e ba-seadas na realidade. A leitura ianota, que o P. C. B. divulga noijornais do povo c em folheto*;,c Indispensável a todo o brasilei-ro que queira estar a par doque se passa politicamente nomundo e em nosso Pais. Assim,esclarecido saberá tomar uma po-siçáo verdadeiramente democra-tica e ver os problemas com ela-reza. Discutam, ponto por ponto,a nota recentemente publicada emandem suas impressões. E' as-sim que se exerce a democracia cse luta, de verdade, pela uniãonacional contra os restos do fas-cismo e pela solução rápida dacrise que nos atinge.

Tinhas ? Peladas ?Aíecçõcr, do Couro

Cabeludo^

MP§1

1

Noi Drog. * forra.

CONTÉM SDLFA — DISPENSA ATÍDDjU,

Eis ai uma nova prova da traição do arcebispo Slcpinac, de quemiala a nossa correspondência de Paris. Ao lado do "quisllng" croataPavelic, ele chega á catedral de São. Marcos, cm Zagreb, para o"tc-deum" comemorativo da abertura áa câmara corporativa ustacht.Como se vé, Stepinac é um ar.jo, vitima dos excessos patrióticos

de Tito.,, {Foto U. P-)

mais um deles, o conhecido abadeVaxlllalre da Côtc-d'Or. Sitahistoria é bem negra e nos mos*tra a que ponto podo baixar, nocaminho do .jrime e da traição,essas pessoas atacados dc fúriaantl-comunlsta.

Em 1944 um grupo de maquisdc Fontegrlve. na Cole d*Or. «eempenhou em luta com o? ale-mães c retlrou-se depois condu-zlndo para seu esconderijo timferido grave, que depels ffilo-ceu- Em homenagem nos seussentimentos católicos, o grupocombatente resolveu mandar re-zar por ele mis a do coi.o pre*sento. Para Isso foi convidado .1abade Vaxlllalre. que nfio eranos arredores dos que apare-ciam como íasciitas, razão tal*vez porque um dos resistentesse abriu com ele. contando-ihc^UHrríaçarmflrpfltrlotieffs^e^líf-gar onde operavam seus com-panhelro3.

Horas depois, nesse mesmo dia,o posto clandestino da reslstòn-cia em Fontegrlve foi cercadopela Gestapo e pela policia IascUta francesa. Três dos maquispresentes foram fuzilados suma-rlamento c o dc bôa fé. que tl*nha Ido em busca do gordoabade, do padre que não sabiaque era fascista, sc suicidou.Os demais foram deportados paran Alemanha, com grande prazerpara o autor da denuncia, quees regava as mãos de contente.dizendo que a-slm 6 que deviamser tratados "esses cães comu-nlstas".

Semanas mais tardo toda re-glão foi libertada pelos herol-cos soldados da re.;Uténcla c oabade Vaxiílaire fugiu. Agoraem setembro o descobriram final-mente, escondido na casa de umantigo simpatisante de Pétainem Clteaux. Levado para Dijone submetido a Julgamento, foicondenado a 20 anos de traba-lhos forçadas por traição a- pa-trla e entendimentos secretoscom o Inimigo.

Tambem aqui os reacionáriose pró-fasclstas tentaram fazeragitação em torno do abade Va-xlllaire e de outros religiososcondenados, como fazem agoraem relação ao arcebispo Stepl-nao detido em Belgrado pelogoverno democrático do MarechmTito, os reacionários camufla-dos de católicos e de franco-atiradores em outros países. Maso povo francês, com a terrívelexperiência da guerra e da trai-ção das classes dirigentes, emfavor dos fascistas alemães, nãovacilou um minuto sequer. Opovo sabe que esses maus rellglosos condenados, não o são pelofato de serem religiosos. E simpelo fato de serem traidores daPátria E não há religião qutJustifique isso.

64" que os Jornais ds üearstpassaram Imediatamente aatacá-lo c apontá*.o como* subversivo".

PROPAGANDA FASCISTANAS FORCAS ARMADASA Cruz Vtrmílha America-

r.a fas abertamente a propa-itanda fascista nas Forças Ar-mnda.1 dos Estados Unidos. O"Cuia da Cru* Vermelha Amo-ricana para os soldados cmBarl" é umn exaltação daobra dc Mussollnl. E\f umade :.-•¦¦¦¦¦> p:r.--:i"iT.s tiplc.,5:"Barl é atualmente uma j;ran-de c moderna cidnde. ntrnti-vãmente Mtuada na orla ma*ritima. Durante os últimosvinte .ii", da administraçãofascitl*. ela se desenvolveu|1H iii: ... ¦!:•••:;',¦

Isto é o que diz a Cruz Ver-molha Americana. Na reall*dade. foram os grandes mo-nopollos que sc desenvolveramprodigiosamente sob a ditadu-ra do Musíollnl a expenuns dopovo. O que o fascismo fez íolempobrecer, até o extremo 11-mite, ns massas trabalhadorase populares.

Diz o "Gilia da Cruz Verme-lha Americana": "Mussollnlescolheu a cidade de Barl co-mo traço dc união entre oLeste e o Oeste, dcsenvoiven-do seus recursos econômicos eindustriais. A natalidade Uveuma alta tremenda, de 35.3para 1.000".

O "tic.. puiém. o "Guia" nüoexpõe c outra coisa mais altanlnda: a mortalidade entre apopulação trabalhadora devi-tío á sub-nimentação.POBRE, MAS SATISFEITO...

Desde 1045, quando MussolI-nl começou a n:goclar com J.P. Morgan, Dillon-Read e ou-tros banqueiros nortoamerica-nos, o nível de vlda começoua baixar catastroflcamcnte,de acordo com as estatísticasdu própria Liga das NaçõesA destruição dos sindicatosoperários tornou possível aosmagnatas da Fiat, Agnelli,Montecatlnl c outras corpora»çô:s dominar todo o sistemafascista e manter os traba-lhadorss cm salários de fome.Eis agora como o "Gula daCruz Vermelha Americana"pinta esta situação: "Nas mo-radlas humildes nesta partoúe Barl (nos quarteirões ope-varies) o povo é muito pobre,mas parece tastant: satisfeitocom as coisas simples da vi-da".

Como suplemento a essaglorificação da ditadura deMussollnl a Cruz VermelhaAmericana, tanto em Romacomo em Barl, utiliza os £er-vlços das filhas dos generaisn almirantes fascistas da Ita-lia para guiar os soldados"yankees" em suas excursões.

A Cruz Vermelha America-na está, assim, infestada des-sas propajandistas mussoli-nianas, que inoculam o fassls-mo em cada soldado estaclu-nidense. Todas elas falam so-bre a próxima terceira rruerramundial contra a União So-viética.

Não é, pois, de admirar-seqin milhares de soldados dosEctados Unidos, que através-saram a Ita'ia, lá permane-cem ou foram removidos paraTrieste, ignorem o que seja ofascismo e por que se travoua guerra contra o Eixo Roma-Berlim-Toquio.

Ao invés do Exárcito Nort;-Americano democratizar seussoldados na Itália, estes .^ãofasclstizados pela Cruz Ver-melha e suas "girls" recruta-cias nas casas dos Kenerais ealmirantes de Mussollnl.

V!

Page 4: DA RESPONSÁVEL DIRETO PELAS  · PDF fileutrondosa derrota moral do ... tiult ampla, it. late. ... mandatos estejam concluídos ou que tenham origem na nomea

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Página TRIBUNA POPULAR 10-1046<?^mmm>m*-*mM^mmm. % m*mWWtmmm» Mu fo.»**;*-***»!**^^ %*

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S*o »ví..-,í*4ií.-. i»ttei c* wetta'tfam.

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Cw»fMiaá» K-wí^è.* tfa ****«»•_I,ij aMfiior a a Umài «w»*rii_t*»*m» ptu^um t*pf«ial tvãiia a et'i-t-'v* a e CafÁi Nr^u m» *»<tto»» tfa 0fí»4 d*t 11.11Ai 11.1% t Cteto «tai II li 4*V ã*j* ^^* a*a Wl aaPa »tr^*iff fll aclrwUV Wtwtt^í»! *?r**r

ScttVtto. D..K*i» v+iii* ràJiot i*u piv*iiil»ai4*a a attfttftr o *pa*ta «ta Uma*! I'<»w« tfa l*Mm,

COPACAUANA B I.IIMUA Unido VtminMa tft Capita»

baãa a U**< íhhhUi. outra, napiei* &n:eAtU> Ortltí*. tn Co-patafcuu, a pnmiia hama it tf(IwiKâf* «««ir* o CA#t»ia nr^iat • »4ir*iu. PmwioiMta aaa d»»a_lnoot.

iHffi. ILiso, Iam», falta dágua e o periga do tifo JSJR.*

"*— Uma imprensa livre e independente « o «BWfij^fjti^wt nae

uma ui ni.i poderosa na» mão» do povo a mmm,*** eeán nê***

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Mm* s> «tri mil p*í**«i h»»feita» tpu« cam» lawMsas*

pr4*{** wíiiatar tf* üatfi tflCMinl ti««H« ferotiMAi ft»»iftast-»^ B*í W_l#* «Ra*<t*#^#»*»*. ft» l.ua 45* i*»****! w -.*aa;s**a tu*» ***.» c^ià wuim* a•itPfBr•Si*.a *!•» fa*a-»^^ í***'**i*T ?Pt t-^* ¦- ™

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SINDICATO NACIONAL DOS CONTRAMESTRISMARINHEIROS. MOÇOS E REMADORES EM

TRANSPORTES MARÍTIMOSRUA S0LV1NO MONTItKEGRO l«-!«)»« - TEL ií-tH*

O Pr*t)d*a"t 4o Sta4ki»t«> N-.(«ojI 4oi (t_*nir4mttii«* M«.llaWIrna M*»t;<-» * Rfi*w4-«.** c*a Tr«impom* Mdiiiimo*. #1*0.iJrm!<» A «trlitiisK»*** 4* tflvffw* ««niMBhriitH coniroBWtiit*.pai* que t*\a ttaUuia orna ftuntao par* iui.iw dt lolnratuUiorutJu »«•*« • MM plpli**4ií. V«t» lt\*l ao lanHr.inxBiudi-» (mttt**«io* *at a «emíaiv»<ta xtinUn ttf* icJii.-ita ta»!'.,:¦ II do .i.-:.i!if. A* IS tiw-i. tta uta ui* Kxtal.- A DIRETORIA.

Reclamações Populares

#*_.i

COMTRA A LOTERIA PRB*DILETA — Acompanhado daira. Marta TlrlenA Alarim*. «tte*ve onttni cm imsa redat^o o tr.J«. se Murlln.*, tdtdcntc A tua Dl»da Cru*, na Melcr. a fim dc eocnminltar áa autoridades compe-ti i-.ti-.. uni -. :<.'. ..::•.:. ..'.o contra aLcltcrta Picdtlcta, «Ituada A Av.13 da Maio, 48, onde lhe cobra*ram dote eruMirea por um ml-nutculo bife a um cruzeiro poruma laranja.

CONTRA A LOTERIA FE-DERAL — O tr. Agenor de A.I, IoIe esteve em v, ¦ \ rcduçfto afim de reclamar contra a faltade higiene da Lcíterla Federal,tltuatla nn rua da Misericórdia.

* Conta o referido sr. que cncoti--oi

Irou. no reservado, dota "latoes'de leite, ainda chttos.

DE VILA ROSALY: O tr. JorfQorscs de M.Jmio». mora-dor cm Vila Rota!?, no Estadodo Rio, que velo reclamar contraa deficiência do transporte na-qucla localidade. Cem a nova cr-dem da direção do tráfego, os ca*minhoca da transporte coletivonio peierto funcionar ante» das

horas da manh&, o que muitoprejudica oa trabalhadores quesAo obrigados a tair de casa As

horas. "Protesta também canttao cambio negro — os armazénslocais vendem banha ft 20 cru-tetros; açúcar a S cruzeiros;camc-scca a Uí e carne vordea 7,cruzeiros.

TRIBUNA POPULAR em São PauloNúmeros avulsos o atrar-idos podcião ser adquiri-

nosso agentodos pelo preço de venda com oVICENTE POLANO

RUA 15 DE NOVEMBRO 1 9 3 - 2o

^¦ » mmmm——»*¦»** i~^' i ..,** '^_Bstiri'-r-

Impedido Pelo Povo dAçúcar ta o Cambio

g*7i I

I! A ti li *,MPn incyiiAçno pacifica, mn» enérgica — Um "tira"

da Ordem Política c Social procurou im-pedir a ação do» populares

O dl» tf# mm amanhe**»» ***•ma ebant fmwta # wtMtllilanto i»pftfw4e. Iodaria, qua mftía. apM*««*i*m t« «ftfa » cl-d*4a- A lalu d* iltwt-a it «wl*m-fra M«t«itfaav a sal mm\ m*»»tt ¦> .!i.,í. lítm lerftttr-iâtiwnta. atfita* tu> d«M^i«»m.

tia ivt* dtl Usí-ilrtiat. tmlirí-.i* *. »*»ft«m Miuatf» non*Jme.o *%% * Lta «fo «*--«-. foi,dridt «do, vt sHôSum*«4*. üi»-gurm unha c*n»« de mt o po-i-4'.o aps-twita. A n«t*íi4»dt.part». fatia cw» que iodo* et-pttVKffi. Fwalmtni:. A. II ho-na, chetmi um ftmir»liS<i caite»r*do do lâa Kiiwftdo gasaro,IImuví um ptqursi alivio Aün»!o ««mps «io attia ptdída M**»qual nio foi a tmtttsa di* ««eeiiavAm na fita. q*»*ndo ao mie*

ft-fídiii:* ttf cultu, tfo p»«dul»im (Mun-titi* («lítaiunm (taia. Otiesaria de Bunomla P*n»»jlaf,wtatit4«» |HBfidt,Ktat. K»ia mau»d«i qua ebumuses* a* autoil.daim io i* duiitu*. o sua foifetio.um -rma- do -imoreatio»

LIRAirnr->»»••¦» ?<•» «patttf» a pie-

mota it -m i>-4icuii do V dw»

de dratmbífra* o tetiça pira adituibuicao ele 'a tendo pwto enctnoctnliai- que, par ws nt, limlir».-«o o prodalo para lustitsIjr.ofado*.

ttoure. como era naieral. te-v*.:ta da p;«e 4» que pxuaram• manhô lod* na Ul*. mrglDdooa píhntlro» prolottoa.

O propíleiatlo do armttem nlodava ouvldoa ao clamor ps.iaUr.O* Irabslhadomi da romtrtiíioda rua Co;tne Velho 93. resnlve-r»m então, tomar mtdidii* prAti*cat. dando ordem de pri*_U> aocondutor de um» eartocinha que

Operário desapa-recido

A f»ml!fa do operário disoficina* tfa lltm». CtllO Pcrtl-ra dt? Aswvedo. re sul* nio A maPranettro Sardinha n.° 11. nobairro da Engenhoca, em Nt-terol, por nosso IniemiedloFOllclU noilciat do paradeirode seu filho, quo araeha de«aparecido dtide o dia 4 dorsrrenle mfea.

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' REMOVAN

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«ir» - rrn »tj UM

».*> 1 VIDA ESTUDANTIL

.-jí-»9U1 t

CONTINUA TRABALHANDO ACOMISSÃO DOS 50%

Vltorlasa na sua primeira fa-se. ptos cgue a campanha dc*60%. visando dar aos estudan-tei este abatimento, tambem. nosteatros, praças esportivas e meiosde condução.

Orande 6 o cntu-lnsmo relnan-te, nos meios estudantis, haven-do uma crença geral de que es-tas conquistas icrivo vlkrioro*poU os e_tuda.>tcs estSo di pos-tos a lutar pacifica, pordm orga-nl.adamente, o que dá a certezado triunfo.

CAKPANHA CONTRA OCAMBIO NEGRO

Em prosseguimento á campa-nha que a Un:&o Nacional dosE-tudantes vem realizando enjtodo o Brasil, contra o cambionegro e a carestia de vida, fo-ram Instaladas mais duas ban-cas de reclamação no DistritoFederal.

Uma foi localizada no Largodo Machado, a cargo dos acade-

ttZZ/o~JVZ>St*<6CÁ^!. JWLII|I*|I '

micos da Faculdade Nacional deDireito e a outra r.o Largo deSão Francisco, sob a oMcntaçflodos acadêmicos da Esco^ Na-clonal dc Engenharia.

CONVOCAÇÃO DOSDESENHISTAS

A Cc-mlssão d03 50% convocatodos os estudantes desenhistase pintores a fim de estudar umplano de trabalho dc_tlnrtdo aIncrementar a propaganda daCampanha. Para maior divulga-ção dos trabalhos, serão confec-clonadas faixa:, cartazer. carl-caturas .etc. pois pretende a.UME mob.Hzar o maior numerode universitários pos lvcl.

REUNIÕESO Diretório Acadêmico da Fa-

culdatie de Ciências Políticas eEconômicas convoca os alunosda Escola, para uma Importantereunião a reallzar-.e amanhã,dia 10, ás 21,30 horas, quan-do serão tratados Importantesproblemas do Interesse da escola.

truldas, com aparência de con-fôrto. mas escondidas dentro domato ou cercada* de lama. amargem de ruas que ninguémsabe onde principiam ou terml-nam, esmo a Conde de Azambu-ja que atravessa o leito da Unhaférrea e se perde na direção deHiglcnópolls.

Residem em Maria da Graça.Um dos bairros da Linha Attxiliar, mais próximos da cidade emais abandonados pela Prof oi-tura, operários da Gnieral Ee-tric, da Fabrica du Pregas Mal»

jjrlm. da Cidade Light. a'ôm detrabalhadores de outras prof 13-sõc3 que são obrigados a se espremer úlariaincnte nas trens su-pcrlotados ¦ da Central do Brasilou nos "Maria Fumaça" da RioDouro. Toda crsa gente e maisas donas cc casa que parsam odia inteiro nas filas do açúcar-da banha, da carne, enfim de tu-do; e as «ancas que. por faltado uma escola (a Escola Per-nambucana, do governo, é multopequena e não tem capacidade.,slquer, ptlra um décimo da po-

TRABALHADORES DE COPACABANALutam Contra a Carestia da VidaPreços acima da tabela nas feiras livres

Copacabana é um bairro consl-derado geralmente como o "cen-

tro da granfinagem carioca" Mui-ta gente, entretanto, desconheceque a vida, ali, não se resume, ape-nas. á orla marítima, aos hoteis ebares de primeira classe, onde secobram fortunas por uma diáriaou por uma dose de gin. No en-tanto, nfio se pode afirmar queCopacabana seja, de fato, um bair-ro residencial exclusivo dos gran-finos.

Entremelados entre os glgan*tescos arranha céus, localizam-sccasas .ocupadas por gente modestaque sofre amarguras que seus vi-zinhos desconhecem. Muita gentenão sabe que, em Copacabana, avida também se extende pelos mor-ros, pelos barracões onde resl- jdem operários que se construíram 'os arranha-céus da orla marítima.E. ainda mais, muita gente desço-nlicce que a população pobre de !Copacabana enfrenta condições de :vida muito pi'or do que a dos mo- jradores Ac outros ¦ lugaros do Riode Janeiro, justamente porque têmdc enfrentar o preço dns tililida-des na base do que podem pagaros granfinos do bairro.

Além da gente modesta que mo-ra cm Copacabana, há, também,os que ali trabalham, c residemcm Madurcira, Cascadura, SantaCruz, enfim, a uma distancia quelhes não permite fazer suas refcl-

ções cm casa. HA mais, ainda. Hácomerciados, bancários, industria-rios, trabalhadores de diversasprofissões que a falta dc moradiasobrigou a que se juntassem e alu-gassem cômodos; c outros que ali járesidiam e que, para atender ácrescente subida dos preços dos gí-neros, süo obrigados a alugarquartos do seu apartamento.

PREÇOS ACIMA DATABELA

Diante dos preços exageradosdos armazéns, entrepostos, lojas,etc, os moradores de Copacabanaesperavam pacientemente durantetoda umá semana pela feira-livreda Praça Serzedelo Correia, a fimde fazer suas compras. Mas a si-

tuação tem se agravado muito nes-tas últimas semanas, pois a feirapassou a cobrar, agora, mais carodc que o próprio coméicio. Azei-te Português Oliveira, por exem-pio, que 0 vendido na Colombo aCr$ 62,50 cada lata dc meio qui-lo, está sendo vendida na fcira-ll-vre por Cr$ 65,00; Leite MoçaCondensadL, na Casa Oliveiravendem a Cr$ 4,50 c, na feira, acinco cruzeiros; etc. etc.

A fim dc nos prestar essa In-formação, visitou-nos, ontem, o sr.Augusto Mclra Frade, morador áAvenida Copacabana, 152, que,ao mesmo tempo, apela para ogpvêinó tomar Imediatas providen-cias contra a carestia dc vida, com-batendo nj manobras altistas, osespeculadores e os tubarões doCambio Negro.

Prõ-Mclhoramentos de Marta daGraça-Del Castllho-Higlenópolis-organismo criado unicamente pa-ra a conquista das reivindicaçõesdos trás pupula-os bairros."UM CALOR D2 RACHAR'...

Quan.o o visitante desce apres.tado. fugindo do martírio dacondução, tsem dúvida um da»,mais graves para Maria da Gra-ça. cumo para os demais bairroso subúrbios do Distrito Federal)continua sem compreender a^ra»zão ao calcr su_o:an'.e das ruasdc barro, dosenhaias de lama.c é preciso que um morador lo-cal lhe exp tqpe:

— Maria da Graça fica crpre-mida entre morros. O calor é dematar. O vento quando sopra,ao invés de refrescar, levanta unipoclraço medonho, que entra p?-lo nariz e entepe os o hos de ter-ra... Além disso, não hâ umaárvore nas ruas poeirentas deiMaria da Graça. O mato que jexiste é o oapim irrigado com aságuas postilentas das valas; ca-pim que, em determinados tro-chos. i& para esconder ladrões emalfeitores, nunca, porém, parualiviar esse calor de rachar...A LAMA E O PERIGO DO TIFO

Depois do calor, porém, vem achuva. A chuva que transbordaas valas o movimenta ns Águasestagnadas. A chuva que matao calor mas alaga as ruas debarro, muitas vezes penetrandonas casas mais baixas.

— Nesses dias — afirma outromorador — é necessário que ngente encha as ruas dc pran-chás, a fim de que as possamos

Campanha dos Estudantes ieMedicina Pttspil ie Cínica

preende porque nas ruas OliveiraSerpa. Miguel Ângelo e TravessaBrito Lima ha cano* rebenta-dos que Jorram água há mais dcum ano. num verdadeiro c-.-r._r»nco às donas de casa. aos tra*balhadores que perdem horas desono nas filas do poço As cri-ancas que deixan de Ir & esco-Ia para ficar Cf regando e des-oarregando latas..

Algumas moradoras se apro.veitam dos canos rebentado*colocando diversas telhas ondelavam roupa cm p.cna via pu-blica.

O sr. Antônio Dias. proprle»tárlo cia Padaria Maria da Gra»ça, a unica da localidade. Inter-rogado febre o problema da água.respondeu-nos:

— Há muito tempo que nãotenho água dentro dc casa. Fazmais de dois me:es. serjuramen-te. Isso prejudica muito n lim-peza do estabelecimento. Jàfizemos um abaixo assinado aoServiço de Águas, para solucio-nar certas irregularidades quenqul so verificam no abasteci-mento dágua, mas até hoje nãofomos atendidos.

AS DIFICULDADES DETRANSPORTE

O lixo é outro grande proble-ma. Existe em todo canto: nasportas das casas, nos quintais,nos terrenos baldios.

Diz-nos o sr. Luiz Rondelll,morador local:

O lixeiro raramente apareceobrigando o povo a Jogar o 11-xo nos terrenos baldios, não por

Uma passeata-monstro no dia 10Os estudantes da Faculdade _ que sela *«<ta»u™»™*/^'

Nacional de Medicina, vão In!»ciar uma grande campanha proHospital de Clinica, a fim do

Waldemar Figueiredoo

A. *V. Moura SobrinhoAliVOOAIIOS

flua Miguel i ente IM." andFor.c M-IPM

vido o problema das aulas pràtlcas que se vim realizando comserias Inconvenientes, cm dlver»sos hospitais do Distrito Fe-dcral.

A campanha scrâ Iniciadacom uma "passeata monstro"que será realizada .w dia 10 docorrente (quinta-feira), tendocomo objetivo principal pedir onpôlo doa representantes noSenado a na Câmara.

iriio. ap»rm« um •¦!»•..com am it qu«wBlinda ,*»U-0dí> -M. >do t-flto. ainiwç...---.'. itoi qtta Ut* da«)6i-l»íf* rarta qua aa taiwirtlw* |Ituacm o mi canúiht. •i*i_ i tom antera... Mu iS* \W aí ** t***w t a »

As auloíií-adis da ** <_ ¦diante da firma a i^ídapoj«l»r. n*o liwam ittr&o. apreendfr o pre .pieodtr o «au tt,*p*eU*o iít*te aplrudidü «*-<•« pnwrMta.

PíotuiamiH «i*í* 8iiuf.ii • •liin refere o twiuisio, O ® J iPrtlt* it OliVft-a aüini t* (?._•Blfttia:

E* um «bundo qut at»j!«rv 4 horas eu maU na ! tdri»*i«o oe thura. a, so m», *produto **)* rr.vn du pu*feio tipsro.

Jové DooUngi». ojKitrie. «a.tiea:

o povo Já aprendi-a » itb0'f.ntMdsmentc t n&o mtà i*p«!?o a w drltsr entanas.r otoj de modo parltico. naensaia. l_uia*emoi c«im si «.mia lesais, a nâo datemos n*.ruai soa tutarAra.O POVO ESTA' DISPOSTO I

APOIAI! O GOVERNO NASMEDIinS CONTRA A

CARESTIALauro Landulfo Mssilhla ie

claiou:Esperamos que o goverr.* *«y

me mdída*. contra a crise attal,minorando os n<»*3o* BOÍrlmeataA»*lm. catamos dispostos a er Uirxo* o* ot»« tendente* a resoSsitoa grave* problemas stus;podem multo bem ser rtir-li¦¦ tdento da ordem e da IranqatVdsdr.

Aquiles Xisto, operário em roí*truçfto civil, quando soub» r-terrmos da TRIBUNA POPULAP.acrescentou:

"Mandamo» chamar a **Tri»buna" e sabíamos que cia atoMtarln. E' *ei. papel fundam*»lal defender os lnters*cs do porá.

O sr. Geraldo Jovlnlano Slln.h.tcrrr-mtendo o seu colega iispivIço diz:

isto >cm mostrar a Imi».-»landa da exl-.tcncla dc uma ira-prensa do povo. uma tmprrr.»onde e possível a defesa infan-slgenle de nossas Justes reH i •cações e a luta contra os expia*radores. canblo ncirlstas e 4cmnls causadores da carestia divida.

Sâo inúmera:dos mord

as reivindkaçõe:ores de Bang

Calçamento, Pronto Socorro, escolas, ex-

tinção da "policia interna" da fábrica —

Assegurar a existência da Imprensa Po-

pular é tambem uma reivindicaçãodo povo

Bangu é um dos mais populo», zação de uma Cooperativa Oss bairros do Rio de Janeiro, operários .emc.cdorcs. estofadasos

Cerca de 50.000 pessoas habl-tam aquela prospera localidadeda Central, sendo Inúmeros,lambem, os seus problemas. Entre esses estãt o calçumento dcvarias ruas; o nivelamento darua Barlto que constitui, hoje.um atentado á saúde do povo eum grande perieo para quemtransita no lado da grande vala

des eixo. mas porcue ninguém de- ' cm que está transformada; umeja guardar lixo dentro de co-

sa. tvlas não é só o lixo — prós-segue. Há outros grandes proble-mas, entre os quais o da condu-ção. Viajamos oomo sardinhas en-latadas e, muitas vezes, somosobrigados a saltar em Cavalcan-ti. porque quando o trem pára

atravessar. Muitos, porém.' nâo em Maria da Graça não conse-têm tempo do procurar pranchas | gulmos romper a barreira de pase atravessam o lamaçal, com as I sagoiros antes das portas do elêcalças arregaçadas e os sapatos j tricô voltarem a cerrar-se. Tem

m -;-, ¦#¦£' _»REY.IMA'«':'CQNTRAí.O &&0

WÊÊKÊÊÊiK '* -» ' c-om "

,'"'". - (ilrájjersi

4rv«ssoVncll.barato, üèni.Maçbcs^VOitAi,.a^ u?.í v'a.0.T^'''-

vi '.'-v ; ,vachiadó'oont seg^raiiça.'^». ':

na mão. A'gumas vezes caem nasvalas do leito dns estradas e mer-gulham na lama...

As águas de ohüvà carregamo lixo das terrenos baldios paraIcntro dos quintais, obrigando osmoradores a usarem de enxadas,fazendo o serviço que caberiaá Prefeitura.

A única solução para Isso —declara-nos a sra. Helena Almei-da, residente á rua Conde deAzambuja, 392 — é a Prefeituramandar calçar ns ruas de Mariada Graça. Pelo menos as prln.cipais. Nesse sentido os morado-res Já se dirigiram diversas ve-zes ao prefeito Hi'debrando deGúis. através do Centro Pró-Me-lhoramentos de Maria da Graça-Del Castllho-Hi3lenópo'ls.

Atualmente algumas ruas es.tão cobertas de capim, de meiometro de altura, com poços dáguacobertas de lodo.

São verdadeiros focos de co-enças — declara o sr. Flávio Al-meida.

E prossegue:Com o surto de tifo queameaça toda a cidade, é lncom-preenslvel o estado de abandonoem que se encontram as ruas de

pns atrás havia a Unha de ônl-bus 37, que passava pela avenidaSuburbana, mas agora passa pe-Ia avenida Brnsi'.. o quo nos temprejudicado bastante.

COMISSÃO PRÓ IMPRENSAPOPULAR

Já na estação, depois de trintaminutos de espera, quando uma"Maria Fumaça" vinha apontan-do na curva da estrada, o sr Pe-dro Lourenço, residente tambemá rua Conde de Azambuja e tra-balhador na General Eletrlc,afirmou:

— Tudo Isso será resolvido namedida em que o povo puder dis-pôr de meios para lutar pela.nias reivindicações. E um da.sesmeios é a imprensa popular. UmaImprensa que _,eja realmente umaarma nas mãos do- povo. Umaimprensa com prédio e oficinaspróprias. Nesse sentido concitoos moradores de Maria da Gra-ça a fundarem uma comissão'pró Imprensa popular em seu'bairro, a fim de contribuir parao reforço dessa arma poderosa,com a qual enfrentamos o Impe-rinlismo e lutamos para solucio-nar o problema da carestia de vi-da.e acabar jom as filas, a falta

Maria da Graça, como de outros de gêneros e o cambio negro.

Pronto Socorro, etc., etc.Ao lado de tudo isso. milha

res de operados da FabricaBangu, premidos pelo crescemeaumento do custo de vida. an-seiam por libertar-se do regi-me de 12 horas de trabalho aque se submetem para poderBanhar o suficiente para n&omorrer de fome. Os pequenoscomerciantes sentem, tambem,diariamente, a diminuição deseus negócios, Já porque não temo que vender, já porque vivemsob a pressa e assalto dos tu-fc:-.rõcs do cambio negro, e ten-do contra si a má vontade dosque não compreendem que eles.proprietários de atmazens. pa-darias ou quitandas, nâo sãoresponsáveis polo oncareclmen-to do custo de vida, mas simos açambarcadores e "homensde negocio".NECESSIDADE DE UMA IM-

PRENSA POPULARCom inúmeros problemas a

resolver, a população de Bangusente a necessidade Imperiosade reforçar a imprensa realmen-te popular, capaz de ajutíá-la naconquista de suas mais premen-te reivindicações. E por Istoinstalaram domingo ultimo umabanca em frente da estação, querendeu, apenas em noventa mi-mitos, 429 cruzeiros.

Em plena campanha dois fa-tos importantes so verificaramem Bangu: uma grande vitoriados operários da Secção de Re-meteção da fabrica e a organi-

com o regime de 12 horas dia-rias, resolveram reivindicar me-lhor salário e 8 horas de tra-tralho. Escolheram uma comls-são que expôs ao diretor da em-presa as suas dificuldades c pre-tençôes. Tão Justos foram osargumentos que não puderamdeixar de ser atendidos.

Em face disso esteve em nos-sa redução uma comissão detrabalhadores da Fabrica Ban-gu que, reconhecendo ser possl-

vel a cooperação entre empre*gados e pairécs, e numa pra»de que estão dispostos a apoWos atos Justos da direção d»empresa, apeiam pata que »mesma tome as seguintes medi-das: melhorar os salários deioperários de outras sccçòei»montar um açougue para os ira»balhadores, restabelecimento disistema de venda livre du"trouxas" _t agora estão r»*clonadas para duas, de seis cia3c1s meses e custam o triplo dopreço antigo; dar aos aposcnla»dos o direito de comprar niCooperativa e acabar com »Policia Interna, que vive per*seguindo, espionando e Intrlg**do os operários, pois desde n.uio pnis saiu do rcgmlen dc ile*galidade, os trabalhadores cs'aocm pleno 6-ozo das regalias cons»tltucionnls.

ORGANIZAÇÕES DE BAIRROENGENHO DE DENTROEstão convidados para uma

assembléia geral extraordlna-ria sábado, ás 20 horas, á avAmaro Cavalcanti, 1805. todoscs associados quites do C.ntroDemocrático Pró - Melhora-mentos de Engenho de Den-tro.

VAZ LOBONo dia 13, domingo, o Co-

mlté Unitário Progressista deVaz Lobo, realizará uma festaem homenagem aos comer-clantes democratas do bairro,ciurante a qual falarão a dra.Arcelina Moch.l e a senhoraNutta Bartlet James.

REALENGODia 13, reunir-se-á, ás 10 ho-

ras, á rua Marechal Marciano624, o diretório do Centro deCultura e Reivindicações deRealengo, com os presidentesdas Comissões de Educação eSaúde, Aliciamento, Propa-ganda, Finanças e Melhora-mentos Urbanos.

GÁVEAO Centro Democrático da

Gávea convoca todos os mo-radores do bairro que tenhao seu contrato de locação pos-terlor a 1941, com os alugueisdevidamente cobrados comaumento pelo senhorio, parauma importante reunião hoje.ás 20 horas em sua sede á rua

de Cachambi pa*,sou novamente a funcionar»rua Basflo de Brito, 8, casa J.

m

Marquês de São Vicente, 34o.Para essa reunião estão con*

vocados, tambem os membrosdo Conselho Deliberativo e osDiretoria do Centro.

PIEDADEEstão convidados todos oi

associados do C:ntro Demo»crátlco Prog.essista de Pleaa'de e o povo em geral, paf*uma Importante assembléiano dia 10, ás 19 horas, cm suasede, á rua Manoel Vitorine.005.

CACHAMBIO Comitê Democrático P;

gresslsta

Page 5: DA RESPONSÁVEL DIRETO PELAS  · PDF fileutrondosa derrota moral do ... tiult ampla, it. late. ... mandatos estejam concluídos ou que tenham origem na nomea

9* 10*tf4g,„,,.,, ,iiitit«iiiiii»vi»»a*ii**inriiiirii*ir»*if»*i»l>' r ri - r »r t »iiii»ni*nm« ~"—"*"", ¦¦ — TRIBUNA POPULAR

4—*^»«t»**» *,»»*»»»¦--»»».¦¦ .t 1 .1. .....,,...¦¦ . ... ... i,i,, i „....,., . ._^____.. .^__-rJ^r^-rn_a-I^^__^rnJY_(a:-innf^^l*<t!*ina o

*mm* ,.«,i».Oi|i„»li.i,»»l|l»l>l>»«-|4

ODOS OS SINDICATOS FILIAR SE-ÃO A C. T. B.REPULSA^ DOS TRABALHADORES AOS QUE TRAÍRAM SUA OAUSAÉ2»*íSÍS^-5KS^^?Pfl5ík?jA?SEMBl-MAa SINDICAIS ja rrauzadas nesta capitai, os marKL^L^Sè^^IViÇiS PE SEUS DELEGADOS NO CONGRESSO O VOTO DE DESCONFIANÇA DOCONSELHO DL REPRESEN TANTLS IMPÕE O AFASTAMENTO DO ATUAL PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO DOS

MARÍTIMOS DO BRASILtaiTliMMil - altllu»^ ^ «T * ***«*-« ** "**•

J«*Uu«*». Mil «-««dlrala rai*|k*_a a» ala» d* ***-_« «. UM ,t»ut*4-* *-!* um i#*i«a at tal*-.-*--*! i SI .1 «T^^í;? V" SS?" 2" ¦ í'.'*-

4*.,T1"*' * •w4*<Mf "* !<*«"*• * » MM» -dwi»Ha*tila 4 t f tt Nl» *¦ mi,»tmm . ém l.»wita.a-«W »m i«ai NM

(n-Mtittwii y»M* a iltt»«» af«iM»«f.4« « a t»-.,-*-*- dat d«w-»4a» ao t'a*|i«**# ata-tual a»-.iHl4lt.nl*»-*.

t**» .«tt*» A» frauda iQaaf*a a t*»i»-u»«-*.pmtm i-ãilw •* imutia»**», t«a a dii»i*« A» pi*..-,*-*-* d» «t«h*M-*i* Í4*« -te Büi-. ,*, tia-*,«,„*«• A***1tA» IO t'««lt|'«tt«*.

pgfNASaUttMX) ttli TMItXiRtt OOnmutrMBáM

O pttairire a («itr M a *»*-¦ lt4a Abi-*'»fMa a» ádta, **W|»a» ». fmv***» dia-tlrat**- -iw»! mia*«i***« lafaita- 4»t a|i«i-t«d-* ê*9«.tíWjtint da «tu»» aa fraude t<ftt*a* a*» i»»fc»,j-k-d*-»-». Ai»l»»« a »I»H4«» Am m*mmm a* !'••*-»*&» uiithii. da i.«iim. -4»«»it»4» a* r.ti»,f.-i*lt» r*i# tr. X«ati» a» Um-, f-midid» paio-* }*U nttttt» A* MmMh «if»! |,.».i,tr. i, ,i,|4*tf»r*» Maiiaaai i**» MaritlWh d, mia» d*.

«.«im» «u..iui» 4«* «•a(itnt,i,iM i.l.tifn aa**iiM, unia »ida atuatid* pm un,u,«Jt»* OI* 4" -rl,.* l*a>,fr-tU«tl« fatia. , »«<•-

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«¦U d» K»lB...» l!4,l| ,IC. »t,l< (art» ,,J»I.|.,!»,U» »».lll»». ||a ta*»» 4»<ttf*-n»Hlt». * *,t«*.t, -iu jma i«»t.4itt«, im raniit»*-» «tá a ..* -at**r»»itaaaia taita» <•*« a tm uii-ia a» t =»i..i-«.,-r.

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K,.<4l*.tt.U a« 4 «444*ilia. á» 1 <a.4.,1. («4 t-U.MMdt» »r.» 4*44» tli«(4l» .41

ixitiiitAo im sovo rsoKimouiaNTo t»0r«f«l»»(;>tT« li* rt-IO-M-UAo

tii»»iit,i,-- a i.aiu*. « ».»-,:,á» K.t-1'l (itU- a«x •» f*<-i4e*|- 4* 4i-*>4«ts- »* a.t.^4. J*..fi,». jti.j4.t4. d» itaaH »* CodmAm d* Raort»IonmnM contl* Ht Inuladw o om >«»»irtM««-*i-«¦MMMaO a |MMa «au*,** a» itdtiar*» rt|Ml«»a a alattí-» dal lã t-la dl **-»?•!-»««-, 4» «MiMit -b.-t.i. da' i .....ii,. alada da *»i. -«r*. n<at.a-a,» u„i»ii. i.i

i i.«Mdt tm ttmtutm. tt**** A* taammmm» ***. »*•«<«rtyrawnlaalii io MMbnlo >«« tefriia* Cotio.li.» Alttdla áa »t:.i„.!i.».i--» «Mt» »«l»li "*» At «li.

atrtamfd» i<t» dtlnttia da ItaAMto qn* ar«i«wIl4!»»t»*l|<l <!»»«, rie « Btlloü» d tu (•«i-trt-tii», f,*«a o»a»» d« Mf-dlui», adrifa a faitdtiãa d» 0.T, ti. ttiUm A* «a» Ii4u«-»i.ut*ti4 . i-atad» a»timvc.

tt tue.Mri.ir «ia ülndlrala. laia a> n-n- fa*taa «» tejaid». pu*. a» . u.ui.it ,«. 4tl*t«da\»ide»ii» da rãdrratia Naiúiial dat Maiiiii»» ni»aa OanHOMO iraliittur at r*l»»r»i da «ra ram f lama pmitia rm d»ft»a d» m«i »=»«iiJ».. ««m*t<»tth,l>„ * 4.l|.il4f .'*,, IfOIflldll qa» juUíttrtit t ,ir . u dfttr.a tm* #nitHr. MAiamoia-a ao nia. Onlaitto ainda qa» a vala da dwanfUaça da

A «liM-i* dai dltiid-a l-i »piat»d» par | r-m»flh« «a »r, Jeia nali.la «* Almr!d», ptml>pi...,iir.i4».ie. .,....¦,.„«- ai» *,.. ,oi- dt toutor. ,i,„i- d» rrd-raçae, aia fai em ala de d..i«li-

»« in» to-»»» aiOoniaalOi mi» ioim *'- Iratalkaalo amriil ., „,,:, ||||ÍfHlro» * t"-' Ia I l,t r : r l|||»Nli» há tliull» tolUtltJ-. (ã»> (*».|4> de ¦!,, '.*Ir 1 , da l,al lll,., c 4» M»!H,!t», imHUlIl « f-lí

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SINDICATO NACIONAL 00$ fOCUlSTAS OAMARINHA MI^CANTI

RUA iülíAOOR rOMKU líi • SOft - TM. ihilHA OútiDita Atm tü—fc»*i* €«•»,_- -»»>iat m *m*m o*è*m

t tm pktm tr*m Am *t«* A»**** tnnúí» a .«*«*Md««it*«« IA«M«i|iii4 C4»«4 Ó~tüa#Ji# • rciftar-fi *¦«;# a Aa t -«aia» If nt || t—ia* na |»ã*H#i.. «« w*r»»Xi av«4«,Hi* na»

t»i.i»i • l 00 MAai»» Utom» Am *u* tmttmtmSi •» i ->.-.-* «Ia e*-...i . M*#.«*. ni» i'w»iia>a d» Coa*

«*4 d* taf» dr ***»»»!» -w**iía»a -M*t*»taia| — IxoOa» tia 41W4 iodai im<* i»*í>'» m t***4-tiK» II»,

tai fittKMMiai .» »*>.*«*4 dn »«4t Ai **ttmt*» pt».11*4» I.«»i.r,

d) — !*!»,*«*;«>* » tl.»*í t»,|Mr o t'mm0it**a fUadH*! dotTfi*fr*fWu^~*ft Ú*m JfytbJÊ $4*%H %f»À% t^fit^JtAJtM t*t*M*m*p**»*$4%*m

*l **^ 'W**T*a*t**i***§ ¦P*awa« Vl íi^^""*¦*• **** IWaaf»

OnrUa i kaatataatla «itwa aaanaàWa, a DwfNuta aeütitao iaaã»r a*at0o d< atam-Indo» *•»** loooiioi a b* -» d* IÍMH

JOÃO CAVALCANTI VASCnfOUM.»-t-.«#«»i«*

uvniosimus uns

Apoio aliO Slndlcalo das Tntwlha-

«er:f nai Industria* Oraficairi Rio de Janeiro é mata umc.i organUmM qust. homolo-findo a decisão tomada p:loiiísu representantcí no Cort*titiooSindical, füta-sa oficial*acato & C.T.B.

0-*uparam a Mesa que diri-f j o$ trabalhos da a&cmblélaene ralllieou a Importante de*tido, os trabahadores Anak-

A assembléia que tomou esta importantedeliberação, ratificou também a criaçãoda F. N. T. I. G., assim como a filiação

do Sindicato na mesmaclllo Lourlçat das Neves, JoüoRomlia, Alír do Santcs e An-tonto Erlcn Figueiredo Ahv.rc *.e«te como representante da C.T. B.

Entre os oradorc.» da motrl-mentida rt.wmb.e!a, realteadarábado último, fipiraram osdois delegados do 8'ndl-atojunto oo Cnngrciso Sindicai.

^f:#al JÊm&^mÊmmmmWÊspmÈ • mLjfíflmmmíHAm'*

JB ÉHT> ;. 9 ™ ^- f »,'*. ... . r^t| .:^M*m*j.J» *>**>

tal flnarnliViHn _r/ ->, - m» SEBltEíí^:' 5 i

S^HWL__jl_. --.-^w-_raBÈÊi__âBj]d Comludo d» Solorloj doi Trobofladore» no fnduifriadeCalçadoiçuando/oIatrad nono reportagem

Conquistarão Melhores SalaTrabalhadores na InMria k í

nos iContra as manobras divisionistas de certospatrões — A Comissão de Salários conti-nua firme em seu posto — Pela libertação

dos heróicos portuários

ipiis

Cora a promulgação da novaCatta Constitucional demociâticaSue assegura certo» direitos ele-mentares doi trabalhadores, ago-ta revigorados com a realização doCongresso Sindical dos Trabalha-dores, o movimento sindical ca-minha para uma nova (ase de uni-dade e liberdade, já praticamenteesscgurad.il com a fundação daConíederaçao doi Trabalhadoresdo Urasil.

Os operários Plinlo Alves, Sy-rio Ribeiro, Odilio Borges, ManoelDias da Costa, Luis Figueiredo dcAraújo, Elido Prol, AlmcrtudaProl, Coriuto Cavalcanti, AntônioViana e Josí Cavalho Jatobá,componentes da Comissão dc Sa-lírios do Sindicato dos Trabalha-dores na Indústria dc Calçados cque sc laziam acompanhar dc vá-'ios outros companheiros, estive-iam em nossa redação, onde fi-teram Interessantes declarações so-ore o pe cm que estão os trabalhosda Comissão e os entendimento»ranntulos com os patrões.

AS MANOBRAS DIVISIONIS-TAS DE CERTOS PATRÕES

Plínio Lemos, conhecido pelaInsta posição que vem assumindono Lido dos seus companheiros dctrabalho, na luta que a classe está"apreendendo por um justo au-ClaMito de salários, falando ao nossoredator, teve ocasião ' dc afirmar

como membro da ComlssSo dc Sa-lárlos:

— Estamos aqui para protestarcontra as manobras r1, certas cm-presas reacionárias, que estão

usando dc todos os ardis a fim dcIncompatlbilirar os trabalhadores,menos conscientes do valor da or-ganiração com o Sindicato, incul*caiulo-lhcs na cabeça a falsa no-ção de que o mesmo vem sendo umImpccilho á rápida decisão da ques-tão do aumento.

— Felizmente — prosseguiu tr*n maioria já sabe o valor do Sin-dicato c não caiu no canto dc sc-

(CONCLUI NA 6." PAG.)

Orary de Carvalho e AntônioErico Fiüu-lr.d* Alvares, pre-afdente do Sindicato. Os |rt-Hecss que Intervieram nos de-bates manifestaram o seucontentamento, antes a atilu-de dos seus dois representan*tcs no Çonfircja-o. Atitude,sllis. p.Tieitamente compatt-vel com ns tradições de lutados pr.il Icos cariocas, quesempre se bateram pela cria-r.to de uma Central Sindica'unlca c por uma Fcdcraçiloque os unisse mais estntta-monte aos demais gráficos doBrasil. Eitas duas aspiraçõestinham sido satisfeitas e eramaior o Júbilo das nrAflcos ca*rloios — expressaram cs dl-versos oradores — porqus asede do seu Sindicato abriga-va na ocasião a tilreçSo pro-vlsorla da C. T. B., encarre-goda da .ma estruturação a.-(inltlva.

Oracy de Carvalho e Anto-nlo Erico de Figueiredo Alva-res deram conhecimento ácorporação da sua atuação noeludido certame. Este últimofalou do significado da cria-ção da Federação Nacional das iIndustrias Gráficas, que foifundada por todos os delega-dos dos diversos sindicatos datrabalhadores gráficos. r;pre-sentados no Congresso Slndl-«tal. Figueiredo Alvares apro-

o ensejo para declarará assembléia oue recebem doSlndirato conrfnere de PortoAIc.tc um b'1-f-rnma, Infor-mando que o mesmo, por dc-cisão unanime dos seus asso-ciados, remidos em a?sem-bléía gíral, filiar-se oficial-mento á C. T. B.. assim romoratificara a criação da F. N.T. I. O. e a sua participaçãona mesma.

As votações para aprovaçãoria filiação do Sindicato á C. iT. B. e para a ratificação ria!criação ria F. N T. I. G. c,a fillnção do Sindicato namssma, foram efetuadas comcalorosa salva rie palmas, ten-do toilos os associados ficadode pé, neste Ins!ante dc su-prema relevância para os grá-ficos do Rio de Janeiro.

dt-Kitada Café • m.» o»»c tia da di» 1 éllltn». tude»drtt t«,t« á tnt-i da f-nm - a'¦.•¦ml' <- .umiiienl,,

-lln-urlrn -ue ft «-,» d»Cair-ara tetlrlle aa ram». ir.ni.iii.it,» «'* Trabalha aa ta-l.-üila, .' 4 -fUil-'r,

—> «i.i. objetivai Iria aMlni.l«-rio da TratMlh» a»laariiear a l'«tiar«vo jundi-ca'? One mal!»*» dflerwlita.iam a tea bitue* rnrrnamen-to? P.-rt-it-u o ata da mlnlt-ln» alcunt ii',.|ue«ii,t admlnlt-irallia cm t;u- flcaiae demen**Irada a Inrantcntrnrla da(.--..'..n-tiriiiu do Con(«e*H«?

I —* Por *ae triln falrtntrada a rralltacio da Can*tr.» » i^indlral? llm aue can*tUtlram mi» dr»pe«at? Aquanto menUram? Qoal fcla prerrtta auda pira p»|a." ¦!>:•> desta» ,l-«i:e,jt' i »i.tftn ©t ftipfftlTOt ronípro•• inie*-'

— ili ii era o calda dofundo tlndleal em I* de ja-nelro de 1016? Qual foi ornonlanlr dr tua arreradaci*no i lim:, temrttre? Qual a¦¦.iii,. em 30 de Janbo do cor-rente ano? Qual é o taldoaluai, ii, é. na data em qu»fúr p*r*lad» a Informaçio?

— Em que lem tido apll*railo o saldo tto lonlo tlniM.ra'? A quanta montou »u.i.irrrr.ni-r.ii. desde mi.i erlaçioali i presente data? Comotem sido frita ma tllilribul-<fii» por i:»lado?

— 8e foi "ii,,ti.- mi i aComlttrto atlnilnlttratlnra dofundo tlndleal rraliiar as dc»-pesai do < ,n: r c *,,. de qaemfoi ena autorização?

S. i.i daa Sra»,,r'. em 7 deoutubro de 1918. (a-) Drpu-lado Café Filho".

QUBNDO 0S4NTESTIN0SFUNCIONAM DEMAIS

Sdo *». io inH/*'»»» et i '.-¦c&*i a»t-i'a;*» i» citodot paio*o»is'ío*;ci .Aiaii.Aati. latta dati»«*/io C«M»aotto a».-ia aitai».iv-Jt*«». aravanindo pmm*eoe ira^»at.o», cen.o t**io*» < «iat*fcidioiocdo (patdo «to*a») arj-«-«ià»it--4o (a«tda do a»d«rr a,it,i.i44 dot a' -* -1 - »i oa «mi i»

niiio o *rl«-a»*.CliMMlIO do C'3».fdiato, iO «fabàii.lado t*;n -.citot - 3 ar.l ; ' , •

pala otvol tiHo:.,-•'::•

s*g*f.aantt*B*****r~*-J

SOS Sos it»

I..UJt'M']'liÍ4'MÍJO fÉllO liYlSTHÍÍt| ,f

O Dissídio Coletivo dos tarifários

Assaduras, brofoefas,cocoiras do

seu Bóbé?

pBÉfmmm^*Mm\w'-':-' ' ' ' "Ü

H - ¦

REMOVAMNai Drog * torm

coiitéu sciri-oisrcKsi atuou

Agradece a Pres-tes o lider ferro-viário Caramante

rroccdcntc de São Paulo osenador Luiz Carlos l'i. -i, •recebeu o ~cguintc tclceraina:•'Acusando rerclilnicnlo «Iotccgiania do prezado câmara-da afrmdcço os pcsanve» emvirtude dn paiiatnento d;t mi-nha prugcnltora. Saudações(a.) Carminio Caramante".

Unidos e confiantes aguardam o pronun-ciamento do Tribunal Superior do Traba-

lho — Manifesto à classe

LuU Lccrolx Leivai

ivè, per dias o esperado Jul-gnnvento pelo T. 8. T. do dl»-ttdlo coletivo em que eatio c ir-ponliado» milham do accurlti-rioi deata capital, que niu.tocme**i atria, nio podendo molaenfrentar o oito cu to da vidacom as ml-c ave!., aalirioi querecebem, pleitearam um Justo erazoável aumento. Imcdtatamcn-to recusado pclaa poderosas em-proas empregadora». A' frenteda classe, apoiando c amparan-do as relvlndlcaçfics doi n .*•-ciados, colocou-se o Sindicato,que aselm ae fortaleceu, constl-tulndo um poderoso baluarte pa-ra a vltdria da tabela de au-mentos apre-entada.

SINDICATO NACIONAL DOS TAIFEIROSE PACIFICADORES MARÍTIMOS

RUA SENADOR POMPEU 122 - I» ANDAR

A Diretoria do Sindicnro convida todot os associados quiteie em pleno gozo doi teui direitos torlaii. na forma doi Esta-im,-- a tomarrm parte na Auembhüa Geral Extraordinária arealizar*»» amanhã. 10 do corrente, ás 16 ou ái 18 horas, eml* ou 2' coavocaçio. respectivamente, com a seguinte

ORDEM DO DIAa) — Leitura da Ata d.i assembléia anterior)b) — Leitura do Eípcdlcnlcic) — Lcllura dus bclancclcs «Iot metes de agosto e selem*

bro do corrente ano, e doi tcípcctivos parcccrcs doConselho Fiscali .

d) — Assuntos de interesse dn clniie.Pela Diretoria

JOVIANO DE ARAUJO - Secretario

£32f

2.° — D/yi AO PROLETÁRIA-DO, ATRAVÉS DESSE CONTA-TO, UMA CONSCIÊNCIAMAIOR DE SUA FORÇA.

Creio que èsse objetivo tambímfoi alcançado, pois os trabalha-dores do Pará, de Pernambuco,dc Minas ou São Paulo, dc MatoGrosso, do Rio Grande do Sul (dc todos os quadrantes da nossaPátria, voltam agora aos seus Es-tados cum uma visão mais amplada sua luta e conscientes de que,suas reivindicações, são as reivin-dicações gerais de todo o prole-tariado brasileiro, portanto, deque não lutarão isoladamentepela conquista dos seus direitos.Lado a lado estiveram no Con-gresso, sapateiros artezões donorte e do oeste e os operáriosespecializadas das nossas modei-

lSINDICATO NACIONAL DOS C0NTRAME5TRES

MARINHEIROS, MOCOS E REMADORES EMTRANSPORTES MARÍTIMOS

RUA SILVINO MONTENEGRO 102, SOB. - TEL. 43-2296

O Sindicato Nacional dns Contrunicstrcs Marinheiros. Mo-íi» c Remadores cm Transportes Marítimos convida os semciioclalln» quites c cm pleno gozo sociais pnra assistirem fiAssembléia Gcr.-l Extraordinária a renllznr-se nn dia 12 docotr-nte, és 18.30 ou 19.30 hor.is, cm primeira ou segundaconvocação respectivamente, cm su- sede social, para disculir« deliberar sobre as mnteri-rs dn seguinte

ORDEM DO DIA") - Leitura, discussão c aprovação da Ata da ultima as-

icmblclnj . . -. ,,b) ~ Mcditl;.- - serem tornadas sobre a Delegacia b.ndi-

cal dc Bclcm.NOTA - Rogamos a presença do maior numero dc asso-

cii»los nesta assembléia. - A DIRETORIA.

nas fábricas de calçados do Rioe de São Paulo; os marítimos dos"gaiolas" da Amazônia e os ae-rovlúrios de uma dezena de em-presas que exploram esse moder-nlsslmo meio de transporte; usferreiros antiquados e cs meta-iúrglcos que usam a eletricidade;estiveram presentes m u 1 heresoperárias e os nossos jovens tra-ijalliadorcs — e todos reunidossentiram o quanto é grande aforça da classe trabalhadora queprecisa ser mobilizada cm favordo progresso do Brasil e do bemestar de todos os seus filhos. No-vas c renovadas forças ganhou oproletariado cb Brasil nesse Con-gresso, desfraldando a bandeirade sua unidade e da sua Inde-pendência como classe.

3." — CHEGAR A PONTOS DEVISTAS COMUNS SOBRE ASSUAS KEIVINDICAÇOE

Ainda esse objetivo, a meu ver,foi alcançado, pois os resultadoscias votações no plenário, nssegu-raram uma quase unanimidade ntodas ns conclusões ílnnls dosvinte pontos do temário do Con-gresso. Depois de um longo dc-bate que dUrou, em cada comis-sfto, quase 3 dias e 3 noites, clie-garam os congressistas a resumircs pontos de vistas comuns a to-dos, que são, assim, uma expres-são poderosa tia vontade da elas-se trabalhadora do Brasil. Essasreivindicações mostram que è ne-cessárlo lutar pelo cumprimentoe aperfeiçoamento das leis de ca-ráter social que beneficiam o pro-letarlado, mns at6 hoje burladas;pelo melhoramento das condiçõesde vida e de trabalho da nossaclasse, e contra todas as restrições

que nos foram Impostas na ópocada ditadura.

4.° — REFORÇAR O SENTI-MENTO DE UNIDADE ENTREOS TRABALHADORES.

Não tenho dúvida que, aindaaqui, os êxitos foram grandes.Apesar tle todas as provocaçõessouberam os trabalhadores refor-çar mais ainda seus anseios deunidade e, o Congresso, íol, lies-se sentido, uma grande vitória,pois abriu largas perspectivas rierápida união de todos os setoresdo nosso proletariado pela defesae garantia dos seus direitos.

Durante o Congresso fundaram-se várias federações de âmbitonacional e procederam-se iinime-ras reuniões cie sindicatos da mes-ma categoria, visando a sua breveestruturação em organismos dún-se lipn. E os que Isso não puderram fazer rcunlram-se tambémpara discutir e planiflcar um ln*tercamblo ativo entre os seus ór-gno* de classe.

Finalmente, pnra demonstrarmelhor o sucesso alcançado, bas-tarla que mencionássemos a íun-daçfto da C. T. B., laço vigu-roso de unidade entre os traba?lhadores cie nossa terra.

E' certo que alrrutis elementosmais atrasados da classe operáriativeram uma certa decepção como Congresso porque, sem com-preender o seu significado, Ima-glnaram que um Congresso, pe-Ias suas simples deliberações, re-solvosse todos os problemas dostrabalhadores, transformando, porum passe de mágica, suas. con-clusões em lei.

João AmazonasApreciada*, assim, os objetl-

vos dos trabalhadores, devemosagora situar e analisar os quelinha em vista o Ministério doTrabalho. Vejamos:

l.o — DEFENDER O QUE HADE MAIS REACIOWARIO NALEGISLAÇÃO TRABALHISTA.

Conriderandi a possibilidade deser feita uma revisão nas leistrabalhistas, para adapta-las aNova Constituição, pretendia oMinistério apresentar ao' PoderLegislativo, como um forte ar-(jumento, não a sua opinião, masa própria "opinião" dos traba-

I lhadoreõ que, em Congresso, "ha-

| viam solicitado" a conservaçãoI de tudo quanto ai está, inclusi-I ve as restrições no direito de gie-| ve, o controle dos sindicatos, a| existência das íederaçücsinha*| estaduais, et*. Todas as propo-| sições -pie o Ministério apresen -

tou ao Congresso, pela mão deuma minoria bem conhecida, vl-savam esses objetivos e o sr. Ne-Grão de Lima u seus técnicos fo-ram Incansáveis em "provar"

que já existe autonomia nos sin-clicatos, que a liberdade sindicalé contraria aos interessse dostrabalhadores, etc.

Creio que, .lesse propósito, fo-rum os reacionários do Minlste-rio fragorosamente derrotados,

2.° — IMPEDIR A ORGANI-ZAÇÂO DA CENTRAL SINDI-CAL BRASILEIRA.

Embora colocando na Ordemdo Dia esse ponto, o que o Ml-nlslcrlo tinha em vista era, aln

dn. "provar" aos trabalhadoresa sua impratirrabilidade e mano-brar. como tentou fazer, parnImpingir á ;;ulsa de Confedera-çáo. um "supremo conselho"fascista, constituído por patrõesoperários e gov>'rno paia dirigiro movimento sindical. Eu pro-prio participei de ama reuniãoque, a convite Cb sr. Minlsiru.sc realizura, para discutir o as*sunto. Extranhel que dela fl-zessem parte tão somente alguns-presidentes de federações e sln*dlcatos de empregados no co-mercio ou calxelros viajantes,um sacerdotj e os técnicos doMinistério. Nessa reunião o sr.Ministro pretendia convencer-nos de que havia grande maioriade delegados contra a C T. B.

Não há duvida que aqui tam-bem, fracassara ii os seus pln-no;, porque o Congresso resol-veu criar a Confederação do3Trabalhadores do Brasil.

3.° — DERROTAR COMGRANDE REPE1 'USSAO OSDELEGADOS COMUNISTAS.

Aparentemente poderia parecerque o sr. Ministro tinha concor-dado e aceitado a colaboraçãodos delegados comunistas- En-tr-etanto na pratica tudo fez paracentrariar e dificultar essa co-laboruçáo. Impedindo até mesmo que os delegados comunlitas,eleitos na.* assembléias, pudes-sem viajar e participar do con-clave. Com uma minoria cie co-munlstas no Congresso pensou or-r. Negrão de Lima que seria fa-cil mobilizar, á base de caiu-riias. a massi. de delegados con*tra os comunistas. Ncsso sentido,

durante o Congresso, :.-. agentesdo Ministério correram listas eabaixo assinados, nos locai ¦ om'.-hospedaram-se os delegado.*, listas que pediam pura e simples-mente a expulsão dos comunistas do Congresso. Mas 03 dele-gados, compreendendo que a ex-pulsão das comunistas era. 'no

fundo, uma derrota em bloco daclasse oper.Tla, e sentindo o. Jus*teza da pasição dos comunistasno Congresso, pòílçfio de uni-dade e de de."ezo dos interessesproletários, .-epudiou veementemente oss.tí listas E aflunlquem saiu do íonj-resto foi u pe-queno grupo de provocadores n:ulcomunistas, desesperados pelorrepetidos fracassos de seus pia-r.os.

Por tudo isso foi o Congressouma grande vitoria ria classetrabalhadora, uma afirmação doseu já elevado nível de com-preen7ão política, dos seus an-selos de unlc.ude e *¦- Indepen-ciência. Mas não ap»n«» ror |»»o.Revelou o Congresso -J»iuh^ir. nmforte sentimento de orcrpinint,,*ftoi cistente na massa, um dos ,'nfores de êxito »lo conclave. Quemsenão a própria iniciativa riasmassas, poderia ter, em 24 ho-ras, no melo de uma desorganí-zação intencional, dividido o pienario em 10 comissões e distrl-buldo equitatlvamente por elas.os componentes de cada delega-çSo estadual?

E foi essa combatividade cessa iniciativa que impôs, con*tra os desejos do Ministério, alivre discussão de todos os pon-tos da Ordem do Dia.

Aproximando-se a dato do ju}-gomento dcclrlvo, pronta para»defender as rcivtndicaçôea daclsurc cm tcdoi os terreno» lc-gali, a diretoria do SlndlcaUi.por teu presidente, acaba do lan-çar o M-guíntc Manlfetto. diri»gldo ü cia.*.»:

-MANIFESTONo momento cm que chega a

tua fase final o p occ&so dadbalilo côlcllvo dos sccuütA»rico. A\ vé perna do Julgamentodo recurso Interposto para oTribunal Superior do Trabalho,a diretoria do Sindicato tente-sc no dever dc lançar o presen»te manifesto, a fim de expor oque se segue:

— Mais do que nunca éImpcricca, neste momento, a<d!lda unláo dos sccuritirlos, emtorno de reu sindicato;

— A moblIUaç&o geral detodot, a sua cocafio. e uma flr-me e Inabalável dt-po Iç&n |,.i vu conquista da "Tabelo Justa"sio fatores fundamentais, semduvida, para as.cgurar a vlttV-ria;

— As manobras de algunsempregadores, procuranao. cmnaumentas lrrlorios de saláriosludibrlitr a classe e enfraque-cer o Sindicato, nfto surtiram oeleito desejado, pois nfto hfcmal» quem se Iluda com os au»mentos espontâneos dadas pelasemprescuj. — Náo lerâo aumen-tos dc cem ou duzentos cru?elrros, sobre os miseráveis saláriosdoi recuritáries, que remcdlarioa sua aflitiva situação.

— A atuação de certas ad-vogado» de poderosas empresas,Junto aos órgãos da Justiça Tra-balhista, torna-se dia a dia maladifícil, pois o. Tribunal Superiordo Trabalho 6 ccnttltuldo daminltro-* Íntegros e patriotas,todos cies Já conhecedores daJusta causa do» securitárlos;

— A campanha dos empre-gadorí ein empresas de segurOs ecapitalização 6 hc-Je do conhe-cimento de todo o- povo cario-ca que as;uarda. com simpatia, adecisão do Tribunal superior doTrabalho, o qual por certo fará:- "JUSTIÇA PARA OS SE-CURITARIOS";

G — A cada remana que trans-cerre, mais ricas se tornam espoderosa» companhias dc segu-ros o rie capitalização, e maisdifícil a viria dos securitárlos,que já não podem esperar pormais tempo;

— Diante dis*o, a cla_se con»fia no Tribunal Superior do T.a»balho. certa de que este -faricessar a irriranirigencla e egi Is-mo da-, empresas e colocará umponto final nas manobras pro-telatórias das mesmas;

— Finalmente, por Interme-dio do presente Manlferto, con-voca-e a clas*e para compute-ee- em massa, á grande concen-tração que o Sindicato fará rea-llzar, em frente ao Ministério doTrabalho, no dia do Julgainen-to, a fim de acompanhá-lo e &Assembléia Monstro que serárealir,ada logo após ao Julga*-mento, durante a qual, é de es-perar-sc será comemorada, deforma inédita, a vitória dos se-cuitário;.

Rio de Janeiro, 2 de outubrode 19-1*. — Luiz Lacroix Lei-vas. presidente."

I

INSTALAÇÕES KI.F.TItlCAI*IIIDAI LHAS K C»A?, B,*rnar«lo I, IViTtrii a. »'ili'itrreca»« t>dá orçamentos. Rua, llunteAlegre, 179 — fcl, 3Z-ift«,

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Page 6: DA RESPONSÁVEL DIRETO PELAS  · PDF fileutrondosa derrota moral do ... tiult ampla, it. late. ... mandatos estejam concluídos ou que tenham origem na nomea

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C*«í«»»Wa»M! ro /ata « *m*ta*U, tmmlttom.

Diálogo dc filamm roí tvtommooto o awrortal fttof

pa* attemtPelo popa Pio XII.KttA eerto. Sut popa, te p*4esu. tmm ex-

eonuosdo o HltaMl d« Swenberp. f um popamoderno, — «oalro * P*** <** ra«*tt a ertaifaoroí;nio i tomo oa***** popa*. 4o tempo 4a lm.tnt.4e.ave eram • favor 4a pena 4e morte a iaoceafc*-.

PODEROSO DErURATiVO, OIST. SOREX LTDA 9265

NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

—^La WÊUÊt «K^fiB wLm JV ü iR. I'.?^^ l.7;-.

Novas adesões à CTB

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ro«Ma>i«*ia» t 4* t<**t t»m4m Sa /la#f*ai« MtoM «WW" #• ••»»» *»«»•* •«"•IwMtoWtoi tttêHVtt t 4**>4it t*TMm*Wmmi 4**tt i&tnel.

fl SÜBIIEGIDESpacihcos

POLICIAPERSEGUE

TRABALHADORES

ABEm ALEIXO

IIM TERNO agradecem os Ceroviários a

POR CRS 159?A NOBREZA

Cooperação Que Receberam

*, i*iiltO,»*tU 4** tl*-*-¦¦tora <» *?*»*? «?*» t**o>to***» tom*t****m mir***m 4<tmiiil. llM. #• ****** 4* lm*m »***** ><**** «•!•»•• I» *t~l*|Uh .w J.llnlU.. *»<• «•ia»4» h..í.H.i aa iaf«l*)l«ièrtim *i**4mtmi

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Prr«dot «nhoro:

¦'.iiii porIÍ9.04.

CU

Criminosa cilada preparada contra o lidertecelão José Pereira da Silva — Um ha-

beas corpus preventivo a favordaquele operário»

MAOÊ, 8 (Do Corrcspon-dtnte) — A população do vi-tlnho distrito textü de SantoAlclxo está profundamentedescontente com a atuação doaub-delegado de policia da localidadc, sr. Ocorglno Ferrei-za de Mesquita, que é um co-nhecldo reacionário, persegui-dor de trabalhadores. No dia2fl de maio último, essa auto-rldade Impediu, com grandeaparato policial, quc o ComitêDistrital do Partido Comunls-ta do Brasil cm Santo Alclxoriallzas.se uma sessão soleneno recinto de sua sede.

Hâ poucos dias, o sub-dele-gado Mesquita pratlpou outraviolência, baseado em Infor-mações falsas de elementosreacionários de Santo Alelxo.Intimou que o líder operário,o tecelao José Pereira da Sil-

Achados e PerdidosCARTEIRA DE DOCUMENTOS

Encontra-se na portaria dcjteJornal, uma carteira contendo osseguintes documentos pertencentesao sr. Guilherme Vieira: carteirade IdenUdade. ccrtidüo dc nasci-mento. um requerimento dirigidoao delegado do 2* Distrito Poli-dal de Niterói e um cartSo dc fre-qutnclas aos serviços médicos daPrefeitura de Niterói.

— Encontra-se fia portaria des-te jornal uma caderneta da CaixaEconômica Federal pertencente aoar. Salomão Sehrelber.

;— A Sra. Jovcslna Souza deOliveira perdeu o seu cartão deracionamento n.* 133.303 c pedea quem o encontrar o favor dc en-Iregá-lo á portaria deste jornal.

va, se apresentasse ao delega-do dc policia de Magé, * funde prestar declarações numinquérito policiai que, ao quese afirma aqui. foi forjadopelo sub-delegado Mesquita.Comparecendo & delegacia deMngé, José Pereira da SUvafoi ali Informado que tinhaInsultado o pavilhão nacional,dentro do ônibus que ias avlaff:ra de Magé a Santo Alei-xo. K-.--.1 grosseira e criminosaintriga, como é natural, pro-vocou enérgicos protestos dotrabalhador que é pessoa bas-tante estimada em SantrAlclxo e um patriota. Apesardisso, foi trancafiado no xa-drez durante algumas horas,sendo posto em liberdade aoanoitecer.

"HABEAS-CORBUS"PREVENTIVO

O advogado de José Pereirada Silva, o dr. Luiz Armando,requereu um -habeas-corpus"preventivo a favor daqueletrabalhador, pois consta que osub-delegado de policia Fer-relra Mesquita pretende levaradiante o falso inquérito, afim de levar a prisão um ho-nesto c pacifico trabalhador,que está sendo vitima de umacriminosa cilada partida docérebro doentio de um oumais reacionários, que não seconvenceram ainda de que es-tamos sob a vigência de umaverdadeira Carta Constltuclo-nai, e que não há mais noBrasil e no mundo lugar paraas torpes intrigas e provoca-ções tão ao sabor dos fascls-tas.

Feitio sob medidaCR$ 129,00

A NOBREZA »¦•.-.* à rapaila-da elegante que contratou novo:üalv.ç que cobra pelo feitio sobmedida, talho eligante e tnoder-no. apetvaa CrS 1S9.00.

95-Uruguaiana-95

Imumeen oot *«0 g,n!jieato dea Arrottarla*

am. t#n»a 4r: .,9 R;a fif jaaçJro, cumpre o dertrtiíim Iimu, ta- i ^ apicMttar a W. SS ot MMlha imperattM ^^ cordial* asradeclmínio» pr-«ni enehimemaf ^ ^imjj cooperaçfto qu* ew»t * 11 a a. atla-, ^mpié^ iea a eata flindleato par¦¦'¦¦i-i •,**r*«|«5aíiâo da cwnemoraçio do aeu

-i IV anivcnárto to fundacio.Por ocasião to baile rtaluado

nos mbes do Au-.otnovcl Clube, as do comme. e que coauiium* última psute daquela* come-monçot*. Uvtmoi a oportunida-to de rtttatxar a estima e pre*.llfio de que go» rata Empríjano tr.rlo dos aerovtárlos em ge-ral. pelos aptausoa que lie taramdedicados no momento da entre-ga do prêmio-" Navegação AéreaBrasileira a A-', gentilmentedoado por essa Companhia.

finalmente, informamos a VV.sa e aos trabalhadores deua

J Empresa que a renda resu.tanteI Ca venda de votos para a ele:-1 çáo da rainha a princesas aos

! roa d* Cotoma d? Curupsit atin-gtu a wma d* Cri at 11*00. aqual Jà fot enirufu* àquela t».Btmírüa iniiitutçà». p*m emdinheiro t ?>rte tm uiilttooe-wnferme a* pubicaçoe» jà fel-taa na ímprtna lacat

Pedimoi- te poaatvtL a gentto-ia da* orten» 4* VV. 88 no sen-lula d? wr afuado no* quadra*íe mtHço dfíia emp»#*a umaceVpia do prf4*r«e airaíeriment*a lun de qw» ot tem trabalha-ámet Icsmem o n«»**4tlo co-rJiíttmensa-

Queísam aceitar os nowo* pro.Uttoi de elevada romidtraçào a-;>:iV.. (mi LuU Pinto de MI-randa. prraídenie do sindicato".

Dois comícios emSno Gohçolo

Num coreto, aituaoo no Rotode Sio Ooncalo. r#aliia-ae. hoje.à* I».» hof**. um eomtclc po-pular para a Camparha Pro-Impierua Po;uiar. Além to ou-troí oradotea. falaria, pela Co-mivso Esiaduaí. Dllma Reeha.Just :-¦:-.*•• Marinho e EdiihOUvier.

No meamo dl», àa 11,30 ho-ra*. no Roda do Alcântara, itràlugar um comlrto-rclampigo P;o-Imprensa Popular. Cm ambji osermldo» tomará parte o -shoar"de *.-•«• u-. da Campanha, do qualfa«m parte Haydéí Marcondes.Car'.« Jcué. Carlot Moreno. Wil-liam Ventura a outro*.

C0MK30 liO PU n »0 CCMBBWT1

A CCmiISJlAO RXHeUTiVA PO ÇSMJSS.gft.J.1'*?DAM'A!RMUJUUNtl. NO PU » PO CPHIM^ím WSina1*5íroSS!piL£_S^tíSEAfJS&AS CRLUIM RO PAfc,^, «UHOROMg^ W«M»-

PAI30. COIOCANPO PAW^LSlSPff^E^iSrÊKPHNS li VOiANTPS AS C0Mt*!»6f4 I*. t*_* %i-í.Ur-

ümm a comissão HXücunvA a biu í^tav©lACIÜIPA itAFM DB MELHOR omKNTAtt&L BEMoomo memm material.

aUULAS PAPRfi ROMA B PAORB MWUELIMIO

O CU. CONVOCA OS SPCRIÍTABIAPOS DAS CELUUIS PADRP ROMA fi PADRE MlfillEI-INWa ll^l

REUNUO. HOIB» AS I* MORA>. A RUA C44STAVOUCfiRDA 19.

a CU. DETFRMfNA QUE TOPOS OS COMfTfSDttTRÍTÀls E«SlL%WHD{»«jg5g RRCOUlMtiviiiniATA^tENTE A ESTE ORGANISMO AS rIUIASeWwUBOIB SE B«»ÍTREM ESI SBU PODER

O CM. CONVOCA OS SECRETÁRIOSromiOM lini» ouíAMI^ACAO DOS COMITÊS DISTRITAIS t>ürAit? sjt^CRISToTsMMW E SAO CRISTÓVÃOpaÍa SSSSk^WHORASÍ A RUA GUSTAVO LA?^A^Pm^ORTANTE REUNUO.

n r M rOMVOCA OS SECRETÁRIOS DB TRABALIIO pWS®^REUNIÃO HOJE, AS » HORAS, A RUA GUSTAVO IACERDA 19.

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Dna senhora rom um fl-lho de doll anos e uma em-presida, procura uma salaampla e motilllada em casade uma família comunista comdireito a rciclçór». pagando•Aié Ci$ 1.500,00 e dando pre-frrcncla á zona de praia. Car-tao para a portaria deste Jor-nai para 575.

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Conquistarão Melhores Salários os . . .atraví* da unidade nas fileiras doSindicato derrotaremo* os nossosinimigos e conquistaremos as nos-sas reivindicações mais sentidas.

E finalizando, disse-nos:

{CONCLUSÃO DA 5.« PAG.)sela dos reacionários lmpedcrnl-dos que nos querem matar de fome.Algumas firmas estilo concedendoaumento insignificante. Incapazesde atenderem os reais nceessida-des da classe e muito inferior átabela quc organizamos e foi apro-

— Agora a nossa unidade estásendo reforçada poderosamente,já foi fundada a Pcdcraçao Na-

vada em asscrablíia ampla do Sin- J cional dos Trabalhadores na In-dicato. Pedimos 70% e eles estãoconcedendo 20%. no' evidente In-tulto dc dividir a classe e lança-Ia criminosamente contra a Dlrc-toria do Sindicato e a Comlssáodc Salários.

E mais adiante:— EstSo elevando os salários

nas bases lá citadas, unicamentepara os mais assíduos, os maisconformados c principalmente osnáo sindicalizados, o quc ainda émais revoltante pelo que encerradc Insldloso c 'indigno. Entre-tanto, nós estamos vigilantes c

wVV>J-(^>_WjX/»fWVVVV^V^*''^^J^"'****r^**< tl * o*^mmmm%^^^^.m*mm%**m,m*^^,m*,m%^m%m****,m%mmmmo\m%m*,^m**>-w^v^ww^s~vv«w,.

ACABAM DE SAIRDISCURSOS AOS ELEITORES — |. Stalin Cr$ 2.0IÍFEDERAÇÃO SINDICAL MUNDIAL (Resoluções do Congresso

realizado em 25 de setembro de 1945, em Paris. Escla-rece ao pro'etariado como se organizar na luta pela uniãode todos os trabalhadores) - CrS ?,flQ

t*mmmmmmm\mmmmm*t0*m

A SAIR:

TESES E RESOLUÇÕES DA III CONFERÊNCIA NACIONAL DO PCB.SOLUÇÃO IMEDIATA PARA OS PROBLEMAS DO POVO (In-

forme Político apresentado 4 III Conferência Nacionalpelo Senador L. C. Prestes) CrS 2-50(Chamamos a atenção para este livro que é de interesse geral)Nossos livros são encontrados nas livrarias e bancas de jornais

FAÇAM JA SEUS PEDIDOS - ATENDEMOS PELO REEMBOLSO POSTAL

EDIÇÕES HORIZONTE LTDA. ~AVENIDA RIO BRANCO 257 - 17° ANDAR — SALA 1712

dústria dc Vestuário, quc ur.irâmilhares de trabalhadores de todoo Brasil e será a garantia mais so-Iene dc que as nossas reivindica-ções scráo vitoriosas.

FIRME. A COMISSÃO DESALÁRIOS, EM Dlil-.NA

DA CLASSESyrio Ribeiro, também da Co-

missão dc Salários, declarou nus oseguinte:

— Continuamos resolutamenteá frente do movimento pió-aumeh-to dc salários c não nos afasta-remos do posto de honra para oqual fomos eleitos pela classe. Onosso Sindicato já mandou impri-mir. para ser distribuído á classeem todos os locais dc trabalho, omanifesto que redigimos expli-cando a posição da Comissão deSalários c as causas da demorada solução do problema, cuja cul-pa recai unicamente sobre os om-bros dos patrões reacionários.Nesse manifesto convidamos oscompanheiros de ambos os sexos,sindicalizados ou não, para parti-cipar da assembléia quc será rea-lizada na terça-feira, dia 15 docorrente, ás 19 horas, na sede do I.Sindicato.

Antes dc se despedir, os mem-bros da Comissão dc Salários doSindicato dos Trabalhadores naIndústria de Calçados, bem comoos seus companheiros, congratula-ram-sc com a "Tribuna Popular",pela libertação dos trabalhadoresda Light quc se achavam presosna Penitenciária Central, aos quaisdeveriam visitar em nome da cias-se por deliberação de uma assem-bléla recentemente realizada Dis-scram ,porem, que iriam visitar osheróicos portuários, cuja liberta-ção é um imperativo da democra-cia, tendo a diretoria do Sindica-to, em nome da classe, neste sen-tido, dirigido um telegrama aoPresidente Eurlco Dutra.

CéttentfL"Ainda resta um anjo"

Histórias como esta arranjadas e esquematlsadas, forçandouma realidade duvidosa, ió podem terminar de maneira aindamais invcrotsímel. E' que falta aos autores um maior senso deobservação da vida ou que os personagens por eles criados sâoabsolutamente imagináveis, ndo tendo, possivelmente, sido vi-vidos por pessoa alguma. E o resultado i èsle que se vê em "Só

resta uma lágrima", que. em vez de ter um fim natural, própriode uma existência real, apresenta uma conclusão estudada paraajeitar as siluaçóes Imaginadas. Nem sempre essas concepçõessâo felizes; em geral, exageradas e convencionais como no casopresente.

Essa è a impressão deixada pelo filme de Oficio de Ha-villand. que melhor lhe assentaria o titulo de "Ainda resta umanjo", o que teria a vantagem de explicar a natureza extra-terrena do simpático e cavalheiresco Lord Lansham, incluído nahistória, parece, apenas para que o autor pudesse dar um fimao seu drama, ajeitar as situações e resolver o sofrimento damãe desesperada. Só mesmo um lord "bonztnho", um autênticoanjo, poderia resolver o romance. E não cremos que o autor doargumento pudesse encontrar um final tão ridículo. Pena quelodo o esforço de Mitchell Seisscn fosse desperdiçado. Contudo,a sua direção simples e segura impede que o filme se trans-forme cm dramalháo.

A atuação dos intérpretes é regular. Somente OUvia de Ha-villand consegue se destacar, vivendo óttmamente o seu papel.Quanto ao estreante John Sund pode-se dizer quc está con-trafcíto, inseguro, fraco mesmo.

-Só resta uma lágrima" pode ser visto por aqueles que nãosão muito exigentes.

H. FRANCO

OONVOCAÇOI3

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C D^WAÍÀ - Rua Taturana 551 - *a 2® hora» - Toam m m' ianif* <k ioda* a» eeluU* do D**tn«l paia M»|*wtais«- ««»*>

CD- MADUREM - a* 21 terá* - Toda» o» »«!««« 4** «te

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CD PENHA - R<» Gon<a!vf» do» Saatei J - a» w »«f» - *

•«reunado do Distrital para impr-rtanu «««»?• -___-,A* 20 hora* — Todo» o» miliiaoie* 4* Celuia 5am-JeM

par* importante reunião.CD. REALENGO - Ru» Marechal Agrícola (•¥> -- ** » tora* ~

O» Secretario. PeS.tico* e Sindical» d* ioda» ** «lute do Dtofflal.

CD. SANTO CRISTO - Rua Pcd» Ernesto 19 - da» Ha* »

hora», diariamente - Todo» o» Swftiario» de Massa t Ekiterâl

para apanhar material eom o camarada Aires.C D SAO CRISTÓVÃO - Ru» Capiiao Peite ISJ - â» 24 hora»"

- Todo* o* míltawe* da Cclula Guadalâjara para im* it^üoImportante no kxal de cwtume.

CD. SAÚDE - Rua Pedio Eroeuo 19 - Todos os Secreta»»* 4*M**s* t Ultimai da» teluUv» de emp»e*a do Distrital - *» I* na.

Aa 20 hora» - Todo» o» Secretario» de Massa e Eleitoral d*scélulas de bairro. _ ,A» 19 hora» - Todo» o» Secielarios Polllkea de «*to a» cela-Ia» do DUtiital e o» encanta ido* da Campanha Pio lmpier*s.

A» 19 hora* — Todos os ektricUta*. carpinteiro* e pln!««da» célula» do Dlíirltal para uma reunião.

CD TIIUCA - Rua Leopoldo 250 - As 20 horas - Todos o* rsi-lltantes da Célula Henrique Dinlt Filho, para Importante ttonHo.

A» 20 hora» — Toda» a» companheliu deite Distrital para!mpottamis*lrna reunlSo. ._.,«..

CÉLULA ALUISIO RODRIGUES - Rua do Mercado 15. 2» andai— ás 17.30 horas — Todos os Sccrciiitios dc toda* a» scc\OMdas Ilhas e navios quc íe encontrarem no Porto, para Importantereunião. ... _ ,

CÉLULA PEDRO ERNESTO - na sede - As 18 horas - To*os corretores para uma rcuniSo: - As 19 horas, os camar,uUvRclva. Ollnto, Frutuoso. BeltrAo. Pedro (da IMI e Parfl.ts;As 18 horas, os camaradas JoSo Pedro. Murilo. Orandlno, Pedio

(da 12). Jaime (da 01). Moisés. Wadlka. Adonl. Aíranio, Verae Wilson. _ ,

CÉLULA TIRADENTES - rw sede - A* 20 terá» - lodo» os mi-lltantes da SecçAo 3 para uma reunião Importante.

AVISO AO COMITÊ DISTRITAL DA PENHA - Em virtude dstransferencia do comício estão convocados os secretariados e Iodesos militantes das célula* de empresa c de bairro para uma impor-tante rcunlflo amanha, tis 20 horas. A rua Gonçalves do* Santos )¦

PEDRO DE CARVALHO BRAGASecretario Político

COMITÊ MUNICIPAL DE NITERÓI

Estão convocados os Secretários Político* c de OrganlraçSo dosComitês Distritais para uma reunião hoje. As 20 horas, na sede doCM.. A rua Barão do Amazonas 307.

CÉLULA 18 DE ABRIL - Estão convocados os camaradas daSccçSo C para uma reunião hoje. As 16.30. na sede do CM. — (»)SliBASTIAO MIRANDA. Secretario Político.

PROGRAMA PARA HOJE

hTartLíWMSl» ww ™ BÍBI™S I 9a I H í» W^S^, ^m1!1-V«3 ^"í-lW5 EMWEWHltlWDtaNP

TEATRO

CLOKIA — "Chans" c sua Com-panhla, is 20 c 22 horas.

JOÃO CAETANO - "O Ebrlo ,com Vicente Celestino c Gll-da dc Abreu.

SERKAUOR — "Clumc", comProcoplo Ferreira o seus ar-tlstas, ás 20 c 22 horas.

RIVAL — "A Marmitelra", coma Cia. Alda Garrido, ás 2022 horas.

CARLOS GOMES — "A Volta aoIttundo", com a Companhiadc Chlanca dc Garcia, ás 20<¦ 22 horas.

REGINA — "Ana Crlstle", comDulclna e Odilon, ás 20 e 22horas.

GINÁSTICO •¦ — "Desejo", com"Os Comediantes", ás 20.40horas.

FENIX — "Perfídia", com Ma-ria Sampaio, ás 21 horas.

CINELANDIA

CAPITÓLIO — "ScssBes Passa-tempo", a partir das 10 ho-ras da manhã.

IMPÉRIO - "O Ebrlo", com VI-cente Celestino, ás 2, 4, 0, 8,e 10 horas.

METRO-PASSEIO — "E o marl-nhclro casou", ás 2, 4, 6, 8c 10 horas.

ODEON — "Cllda" com RitaHayworth, ás 2, 4, 6 8 e 10horas.

PALÁCIO — "Ódio no coração",com Tyrone Power e GeneTlcrncy, ás 2, 4, 6 8 e 10horas.

PLAZA — "Só resta uma 'ágrl-ma", com Olivla de Havllland,ás 2, 4, 6, 8 e 10 horas.

PATHE' — "Maria Martlnc", ás2, 4, C, 8 e 10 horas.

PARISIENSE — "Só resta umalágrima", com Olivla de Ha-Villand, ás 2, 4, 6 8 e 10horas.

REX — "Dlllngcr", ás 2, 4, 6 8c 10 horas.

S. CARLOS — "Ódio".VITORIA — "Uma vida rouba-

da", com B™tte Davls, ás 24, 6, 8 e 10 horas.

CENTRO

CINF1AC - TRIANON — Jornais,desenhos, comédias c "shorts",a partir das 10 horas da ma-nhâ.

ELDORADO — "Perfume doOriente.

FLORIANO — "Escravas de Hl-Her".

PRIMOR — "S* resta uma U-grlma".

IDEAL — "Casa de bonecas"ÍRIS — "Janle Um dois namo-

rados".METRÓPOLE — "Alegria, ripa-

res".MODERNO — "Acarre seu ho-

mem".

BAIRROS

AMERICA — "Gllda",AMERICANO — "Do mundo na-

da se leva".APOLO — "Rainha do Nilo".AVENIDA — "Jardim de Allah".BANDEIRA — "Contra o Império

do crime".BEIJ»-l"LOR — "Regresso do

f.i.UlMTM.CENTENÁRIO — "Anjos endla-

brados".CARIOCA — "Uma vida roubada".CAVALCANTE — "Lagrimas e sor-

risos" e "Pulseira mistério-sa".

EDISON — "Duas almas se en-contram". '

GRA.IAU' — "Contra o Impériodo crime".

GUANABARA — "Esta noitecontigo".

IPANEMA — "Escândalos romã-nos".

JOVIAL — "Ressurreição".MADUREIRA — "A volta do ho-

mem gorlla".MARACANÃ — "Indiscrição".MEM DE SA* — "Orgulho".MODELO — Menina precoce".METRO-TMUCA — "Agora so-

mos fellies".METRO COPACABANA — "Ago-

ra seremo? felizes".OLINDA — "Só resta uma lá-

grlma".POLITEAMA — "Tempera de

aço".PIEDADE — "Menina precoce".QUINTINO — "Verdadeira glo-

ria".S. CRISTÓVÃO — "Rosclral da

vida".RIAN — "Uma vida roubada".RITZ — "Só resta uma lágrl-

ma".RVDAN — "Do outro mundo".UOXY — "Gllda".S. LUIZ — "Uma vida roubada".STAR — "Só resta uma lágrl-

ma".TMUCA — "Volta dc Cisco Kld".TRINDADE — "Chutando ml-

lhõcs".VELO — "Tres semanas dc

amor".VILA ISABEL — "Assim sio

elas".

AOS COMITÊS DISTRITAIS. CÉLULAS E SECÇÕESDE CÉLULAS FUNDAMENTAIS E DE GRANDE5EMPRESAS DO DISTRITO FEDERAL, COMITÊS

MUNICIPAIS E ORCANISMOS DE BASEDO ESTADO DO RIO

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Page 7: DA RESPONSÁVEL DIRETO PELAS  · PDF fileutrondosa derrota moral do ... tiult ampla, it. late. ... mandatos estejam concluídos ou que tenham origem na nomea

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j Ifi f f£^^»;iBáíf;'^S^r:^ Jfjf Guanabara em sua nova fase, com novas ins j-flf^B 1?^ 'ffll f ^^^w JS11R"JKs IP- X/ íalações, ocupando agora 3 andares da sua jfSll f '|pl f r.^y >' fc'1-íÇ í/ sedo para melhor servir seus fregueses, ./^íp Igjfl | 4

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QUASE 17 BILHÕES DE CRUZEIROS DADOS DE ÉO BEIJADA A1819IIIE-lErlflEntrega de pmnioi da Campanha Pró*

Imprenia PopularA CtomlMÍa 4a Pt«»lW f*4w«l Vt*»C*mpaiito A* J»v*

(Wfc* taNte t«*:u.J* .4l»4ft. Ci» 18 t*i* «'*fl'W«. fc» >SM*i m «. R i » ew«*4 «í*** «*« mm*m WWaiHmàm».* a ijiimiiIii «.asaiai ft» «u»pw»ii* pr* uma Uapm«*isaltitt^m* f (Wftòr. N-* p4»lt>9 A** «WW***® fWtl fé**»mstaêam i* !*»¦•**» «te **>*«? ««F-âw** a» aasatíi%* em<*tm tmmmsistmi •-• Pr-I <S**«ihii «mia^iaíaM4» B****4tár» wul civ»Hiwi' M tmfüAm é*> ímm «»*laãaâait

cu Atem** mtmtm **i*a asai 4iarti»i»W«. p*t» mt*»cadwia t^t-p^rier-sl * <M4 « P-. DtrÉrttfJll ntfNíahn «}*>*>ifttteri fw» p**ww««« Itatrira LMirtraki ¦«* «»«*!*.'*>MB ftWJUM I*» «Us* «*» f«%«íM*»r*BI M titttO |*UI>.«il<oã Hi>guvdi» c. f* o*»*-» «** er-íp®* aaas A» f?if jam.**» «4*4*wtí ««**•«> t te ******** «te ***R«i»4 .eu Omuo tufemtl ««M*if«*».

Projeto de lei» protegendo a pecuária — O ir. Daniel Faraco chamado à realida*de pelo §r. Oiwaldo Pacheco — Estranha o *r, Campo» Vergai que m tribunas,rvichot e galeria» da Câmara estejam agora de»erto§ — O» deputado» moderno»

querem conhecer o Regimento da Câmara dtnolvida em 1937primeiram twpmwt* A* .,.,, ms, d*n*n» «tr «te ttntm {tmTm&o o tr Piini» ijemot. um-.

RUI*- mttMt eo Mw-h**» «t»r**."#!iAíi • »*ssjw»i* • um -*ü*+í.laittí.t-j çn# f«wrn»Ura. rm Ja*•4» ce»!* ***¦*. *« Pe4ef B***iiU.tft tm.tH «tu àaasmVm H«*«Mui Cftumumi». 4*1» ttmspw o ttvmmam 4» P*r*l«va. r-* ##«*» 4« toíücm. 4» tvw*r» 4a* VHputaâoe. Tratara»*»4» fciUf t* ui f'è4t.ai at*íl*sl»w «í".'!-'-- •-¦ 1%. »!:¦> • MMittf^.-aSfntttle, Ao | de Sltftl tU 10 tf» í»M>. 4# 1M4. *Mr» í¦»«tme-nio to Aü-mcin lui-tt ***».I# C^niNwv. 4» J.üMlXa «W d»ne'.aa A* r>>,»*l aw-á*. n-i-Jt» a

fò« nuMh, «. rrr. ttâm *%*•swaii rrorem # a *#«in>4«jní« tm W* m «#r*« • •***»• IAr-4r*4*( w4i*u*>. »»si«»|í«*fr*rt» bapoHSBCli «"••» S-IM.OWrrU'' 1*1 pura »« eci«aí*.«*iii BttKrtV^I *» »»« 4<m üsiwjiit*. 4* Mm».

4a i. At.1 t«;m».i-.fc*. tintai*,, a*

i AHOU -a- K.MÜ ir OUARTAJTIRA, 9 DE OUTUBRO DE 194B

- ^*fc-- ^g ÁB^flft 1 ' ^ JE * tTs\ W «. ^^t-V'í S*3*y* ik^V^x ""«BStiA*' * A * 2^BJHr ^tfí~ jk *w^M

mim tmm tm eoofiqiMad»Attmttwti At eonoamotíi 0*4*lííir*,

Nta ft4, Hw iMtím ¦.*., rt**p6fi4# o mtnUtf», q'4« pfrfeíf eaf,l«£nr, eu. m«h*r, «ir « it» m»,Iiii*» r»«m» "llimusgesi *•>«»».

Aa tetmtia quesito; -te emetmmo iw)*t*4w (AinerteaoftM»»' Um mais Ae um ft*-i,r$-;n«*i,ia fíi*o (#3, {«nfí?5*ri»»» t. na e*wa aiírmailía. Ae!w, •;# wt*. cj.h. qtiaijt ai im,|o«f«fi<rt»4 íjuo Uw foram p***f**" — resípasite o miolura qttt

j o Aastrtfan B»b», Nch* c^n»6!*«4ra a mau 4a «»m fem«<i*| m*«!«. líisntçiwSínirmfinia 4«, toptotrtntia,

OtmotM'4* o orador «n*o qtH• • íirm» Thaína* í- u ii.- oft*. «•» O Í1-* :,*!; j st;,:. , a S ,-. i

j lar» maflfia p*.r millvríro 4» n».W», 4t> qua o Ameritan H&n*Ao f*mbK» q« *» cruntiro* par4ôlar dlo 140 muaiiim, a»niia a«ílf«*sp,ç» d) 40 crus#ira» rm ta-«a tnitftairo. rofí.ilua.fa qu* oTtwuro Mietoaat refreu umalangria 4e l«.W.000.000 At tru*tíiro* por fsüa Ae c :-.- .:.-<•»-.¦.

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Ufa**, 4a Barví* « 4t Umu O*ral»,

O ar. Campta* Varpa). pi^i u,•feia. A* fl, Paute, «trama qw-4«*4* »• uSisti» *itirt6*t pam »rrmíl.luiiâa 4* M<«» 4a Casara,na..:.-:..« ttaams * saitttajt Umtméo mst&jUaaaás 4>«fw»Tim a tmpr«i»i <*e q^e i-4 uma«4*m patiliv*. imsl para «lUir

ymmm • aoa ir»t>al»w44«« am;,.^ 0 BSt<j ^^.j. .M l51|b,ihí«Snal a n«r«*art» «P*r*d^;^,um^*,«^*T i?S

i iÊ$^* '^^BÊaam¦*-i*t*f.- .^-.- ¦ maasZaar %imaaaa\tmWÍM

psr 1*4»*, r*»a prtAlrma. C*.!»qaõdõ-o. p^am, «sb 9 ponu» 4avi na 4« mt«a4o. aesiNísio quatpajou r:'.»ftí*.as furmtto tcoita.Vou r.r!itti',:!i'*af ca!» »M«rrU*neom um fato: o iwa.» tttmpo út

1 pffgar ttna cu»u <4i« cnmlroío quite. »o ;*•••* nua o norta*amanrano t¦-•'-» quatro. Uto í. •«.-tiatc. Como pããa;amM r«n*torrar ram o mr:t«4o 4a f ran4e;:..:,•.-;:- a!..rí:-a:.»*

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pnOMOVIDO PELAS CBLVLA3 "U DE MAIO" DA -TMBUNA POPULAR" B "JJ DS FBVE-fíSIRO" DO DEPARTAMENTO NACIOSAL DE ESTRADAS DE RODAGESS rttt!Uou-te 4omí9.po o ehurrateo pte-lmprenta Popular, *\* gran Ae a alluenele Ae peuoot aue tompareeerom a ti-ta letta poptlat. no eptasirel loeal Aenomlmeio Me*o Ao InptraAor «o cito Aa eitraAa Aa Gavta.Como hatta tiAo progiemoAo houve iooat t Aleertiet terlaAet, ineluttee um "thote" a earco AecenhtclAat Itptret Ae naato meio artístico, entre os ouolt Procoptnho,. Diana UarçaL Atktt. tfo-rr-.1r.H3, Joti LhU. GríjA Sobrinho, Neile e La sinho. A preienee no churrasco Aot Mete* opera-TU» PeAro Ae Carvalho Brasa e Mario Ae Carva lha, como eontiAado* Ae honre. Actpertoa prendeenttuUumo Aot p*aenitt ave Dia Aupetiarem ot molt carinAoiot e merttlAaa homenagem. A fotoacima mottra an aspecto Ao ehasratco oue traiu correndo na maior orAem e cordialidade, propor-

ctonou ttm ogtaAotel Ao minpo a quanto* Aele perfícfparom

l!j II - Baile oroatilxado pelaCeluU Bailtia Coelho, durame oqual devtrto «tr eleliaa aa rainha*Ae Ctmata t Banau.

Dia 13 — Lauta feijoada, pro*fsovlda pela C«ffiltrto de ü*.-.,-1.• partir daa 13 horaa. Anterior*mente re*!itar*sc-á uma paueaU adeverá falar o deputado ]oSo Ama*zona*.

FESTAS DA CAMPANHAPRÓ-IMPRENSA POPULAR

— Fetla popuUr n« Prata daHarmonia, na Saudc. »a 16 horaa.qu* • ComiuJo Pr6-lmprtn»a Po-pular da Saúde levarA a efeito.

ALEMANHATaUlA ESTXTOABíM O PEDIDO DE CLEMÊNCIA — Oi eoman*

dantea aliadas em Berlim, que compõem o Conselho de Con-" trole Aliado. » taber: gcnctal Joscph McNarncy, comandante

norte-americano; Jcaepb Plcrrc Kocnlg. co-mandante- írancéa; marechal do Ar, slrSholto Douglaa; « marechal Vasslly D. So-Itolovsky. nisto, ae reuniram ontem, a ílmde tomar as necesaárlaa deliberações eobreos pedidos de clemência de vários ex-llde-res nazistas condenados á morte. Dfcde Jáse antecipa que nenhum dos condenadostem qualquer chance de exlto em «eus pedi-doa de clemência, principalmente os queforam oondenades à morte. Desta formatem-ae como certo que os criminosos deguerra estão Irremediavelmente perdidos. —

Sokolovsky

(ü. P.>.

Na oportunidade Aot festeios terSInaugurado o novo Coraltt Dlttrl-tal d« Saúde * dever» comparecerao ato o deputado } ¦'¦ MariaCrimplm.

Dia 20 — Grande festival »baiana, que a ComlssSo Prá-Im*prensa Popular do Comltí Dlstri*tal de Bangu fará realiiar. cons-tando -de programa de calouros. Iconferência do deputado JorgeAmado sobre n Constituição dc46. leilões, sorteios, elcltüo da ral-nha da festa e finalmente grandebaile que terá Inicio às 20 horas.

LUTANDO PELOi: LUGAR...

Por absoluta falta de espaçodeixamos de publicar hoje a sec-ç8o "Lutando pelo primeiro lu-gar...". o que faremos em nossaedição de amanha.

CHINASOLDADOS AMERICANOS DE VOLTA A CHINA — Segundo o

Jornal "Takungpao" de Shanghai, várias centenas de soldo-dos americanos, que serviram nas bases aéreas do exercitoamericano durante a guerra chegarfio brevemente a Kuognlnt..Alguns deles Já chegaram lá. O povo chinês, declara o Jornal,náo os recebe de volta com bons olhos, — (Tass pela Interpress)

ESTADOS UNIDOSMUITO MAIS FÁCIL A FRATERNIDADE — Em uma carta que

enviou ao diretor do "Washington Post", o ex-secretarlo deComercio, ar. Henry Wallace. declarou que 0.1 Estados Unidose a UnlOo Soviética precisam fazer mutuas conccsfôcs se que-rem viver em paz e eliminar suas divergências com respeito ápolítica mundial da bomba atômica. O sr. Wallace acrescentaque é multo mais Importante encontrar um melo de viver Jun-tos do que lançar mfio das armas". — (U. P.).

HOLANDAMEDIDAS GUERREIRAS DO GOVERNO HOLANDÊS — Amplas

camadas da populaçáo holandesa continuam a protestar contraas medidas gucrrelras das autoridades da Holanda. A imprensaInforma que um comlclo-monstro de protesto contra o envio detrepas á Indonésia foi realizada em Rottcrdam. Rcjiresentantcsdo Partido Social Democrático, do Partido Comunista, da UnlSoda Mocldade. que tomaram parte no comício, enviaram ao go-vêrno um telegrama exigindo a fuiper.sfio do envio i!j tropas áIndonésia. O Jomal "De Vaarhei" relata que quando 03 navios jestavam partindo para a Indcnc:ia. apesar da rígida vigilan-lcia. grande multidão entrou na bafa, tendo 03 soldados que sc jachavam á bordo começado a gritar: "Nilo queremos Ir para aIndonésia! Abaixo o governo Bccll" — (Tass pela Interpress). 1

RUMANIALUTOU CONTRA AS NAÇÕES UNIDAS — Na lista das pessoas

. privadas do direito de voto nas próximas eleições, publicada cmvários Jornais, consta o nome de um dos lideres do Partido deManlu, lon Mlhalake., apelou contra essa declsfio para o tribu-nal da cidade de Topôlovcnl o cldadüo citado, segundo informao Jornal "Romania Libera". Tal decisão tinha sido imposta aMlhalake por Jter voluntariamente tomado parte na guerra

;< contra as Nações Unidos. A Investigação realizada por aquelacorte de Juôtlça provou ser Injustificada a queixa. Ainda se-gundo o referido periódico, o tribunal possui provas Irrefutáveisda partlclpaç&o voluntária de Milhalake na guerra contra aUnlJo Soviética. Entre essas provas está um certificado provln-do do quartel general do exercito rumeno declarando: "O ma-Jor da reserva lon Mlhalake está na lista do-, oficiais da reservaque solicitaram permls"fio para participar na guerra, no frontoriental. "Sua culpabilidade foi ainda mais evidenciada pelacópia de uma carta que ele recebeu do chefe do estado maior,general Mazarinl, dizendo o seguinte: "O quartel general to-mr-u em con-Ideraçfio o seu pedido de Ingressar nas fileiras eser despachalo para o front. O advogado de Mlhalake pediu quea sessílo fos:e adiada a fim de poder estudar esses documentos.Na opinião dos Jorrais, o Paltldo de Mnniu tenciona cxplcraro protesto de Mlhalake a fim de conseguir novo adiamento naicompilação das Uítas eleitorais. Os Jornais publicam um comu-'nlcodo do Coml'é Eleitoral da cidade de Cluj. retirando os di-reltos.eleitorais.do. antigo pre Idente do "Front Rumeno" e umdas fundadores da "Guarda de Fero" fascista, AlexanderVaJda-Voyvoda. — (Tass pela Interpress).

UNIÃO SOVIÉTICACONCLUÍDO O ACORDO COMERCIAL SUECO-SOVIETICO —

. . Fontes autorizadas suecas revelaram que as negociações russo-suecas para a arslnatura de um tratado comercial estão com-pletas. devendo a Unl&o Soviética receber um credito de ....l.OOO.OOO.OOO de cordas (235.000.000 de dola"es) a fim de nd-quirir mercadi rias na Suécia nos 5 próximas anos. O acordo¦erá assinado 5."-íe.ra. — (U. P.>.

Comício Pró-Im-prensa Popular em

ValençaPromovido pela Comissüo Prô-

Imprensa Popular, reallza-sc. ho|c,no Municipio de Marques de Va-lença, ura comício Pró-ImprcnsaPopular.

Além de outros oradores Inseri-tos, falará o deputado comunista,Carlos Marlgcla. Durante o "me-cting", serfio feitas rilas dc lindasprendas e Icilõcs-amcricanos.

AOS FRACOSE ESGOTADOS!...

O '10-0 ri. trartnltin. (Itlco ourr.-ninl. fci .-nf.-nnl-l ul--. em geral• por^mlrarmecte u Infecctmu,<uase lerr.pre detztm o iUitemar.*:vn... auti sagntadn. rtaultnndodr.i um -'¦.<;' <l* dmrewln geral.

ToraanCc-SB, portanto Imprei-elnrtivei em tal* cunt tonificar o¦tat«ma nerrcao e eatlmular a nu-tateio para o 'eatal.dleclmento daa•nerRlaa pirdiitu.

Aa Qotaa Mendellnaa. pelos agen*tea terapen.iro» conetltulntea da¦u» (Arnvita largamente conheci*doa e receitado» como totilcn» ner*vi-.i.vi a muacularrs. peloa boru .-ll-nlcoa, e o remédio Indicado paratonificar o «tatema nervo«r a com-bater por l»«o meamo. a< -wtenlaanero-mueclarep em *ua« mnnlfci-taç6ea. Com o aeu ueo nbwrva-a»melhor dtiposlçfto para o ::nbalhointelectual, maior realalrncla a fa-diga e um .bem »«.t»r notovri por-que a§ dnerglsa vltala vf.n sendorestaheleeldaa Na» faina e droga.locala. Pedido» a Arnujo Preltna.Bus CouTlhclto saraiva, «1. Rio.

Emulação da Cam-panha da Imprensa

no Municipio deVassouras

I.* — MlQucl Pereira2.' — Cidade de Vassouras3.» — Talrctá4.' — Paulo de Frontin.5.' — Patl do Alfcrei6.' —• Governador Portela

Em 8-10-19-16.C. M. de Vassouras do P.C.B.

— Rinaldo Gouveia — SecretárioPolítico.

¦rm nwKtnuuita no uraii. arVaeaitm r. 0wçat, n-ncço-anis na cidade At Sanio* « d?.F«U cenaulior <lnan«!ra to tp.«mo dilataria., ea.embshadjreatfaoríinârlo «Jo Braji! Junto sogorímo none-smrrlrano. irer**Uno léínlea do Conselho TisnteoCe K:.'¦:*.U.T.:* e Rnançu da Mi-cU'.ério «ia Fatenáa. cemrrrlan*t? «ta miqulna* Haü-nrii. r.m*traiam* da 8?r%*íço de Contabl.Udaíe Míf»-.::-. de iauacraaflrparllçôe» rtAirau a Munícs.pai», ti:,, rt*^ etc

EU PAVOR DA PECUÁRIAO sr. G*lmo Paranhcw. peã»o

dltía, Ae OalAi. o:upa a tribun»para ipramtir e ju.tlí.car umprojeto de lei aobre a prcuária:

O artlso I» do decrelo-lel n"9781. «.» 6 de relembro do cor-reme ano ficar* a.*, im redigido:"Para «jue pots-im gosar An*bmenciaa qs» Whm íoram atwt*«•urarloi ptio deertto*lel n. Oitoc* 30 cie agosto, ficam oa pc«u*-rtitaa obrigados ¦:

Comunicar por escrito a to.doa cs setu credores, dentro doprato Ae CO dias, contados da da-tt da presente lei. si» intençãode se varrem dos referida, be-neflaloe.

Demonstrar, pelos meio»competentes e no prazo de selameies. íisando pelo artlio I.» dodecreto-lei n. 0.688. de 30 deagosto de 1948. que o va'or atua)de seus bens n&o exceda ao dô-bro do total de suas dividas".

Por esse projeto, ainda, devemser suprimidas as letras "a" e"C do art 5.° do decrelo.lct ..9.762. de 6 de setembro de 1946.

ISENÇÃO DE DIREITOS DEEJCPOUTAÇAO lE TAXAS

Pamando-se á terceira dlscussSodo projeto relativo & IsençSo dcdireitos de exportação e taxas,aos reprodutores bovinos que sedestinem à Exposlçio dc Um-gualana. o sr. Piores da Cunha,udcnlsta. do Rio Grande do Sul.aprerenu uma emenda substl-tutiva a esse projeto. Inlcrvcm osr. Souza Costa para dizer quea Comissão de Finanças dá pa-recer favorável a essa emenda.Como nenhum orador quer íalarsobre a matéria é a mesma aub-metida a votos e aprovada.

O sr. Flores da Cunha requere obtem do plenário dispensa deInterstício e publicação do pro-jcto. a ílm de que seja votadaa redação final, que recebe, tam.bém. aprovação."O PROBLEMA DE MERCADO"

Está na tribuna o sr. DanieFar.tco. pessedlsta, do Rio Gran-dc do Sul. que dlsserta com aque-1Ia abundância que o caracteriza,'sobre o problema que íc nos ali-1gurará "crucial em futuro pró-jximo": o problema do mercado!Pelo que diz o orador temos, noBrasil, "potencialmente", merca-1dos para quanto produzirmoscm matéria de alimentes, mas— suo palavras suaj — eviden-temente, ó quadro da produçãobrasileira è deslqullibrado: ío.mos um pais multo pouco lndus-trializacio c. por isso, nossa capa-cidade de produção sc cirlgc. so-bretudo, para a produção pri-márla e. ainda, de maneira par-ticular para a agrícola. Periodl.comente, nos temos visto a bra-ços com a crise de superprodu-ção relativa, superprodução quenão encontra escoamento nusmercados normais.

Pois. como «afirma o sr. Fa-raco. se somos um pais "muitopouco industrializado"; sc. a bra-ços com uma "super produçãorelativa", não encontramos es- jcoadouro para ela nos "mercadosnormais", como poderemos ago- ,ra. estar á pensar nesse- pro. iblema "crucial", num "futuropróximo", que é o problema dcmercado?

Naturalmente Impressionado *com essas contradições do pen-sargento do representante gaú-cho é que o sr. 0;/aldo Pacheco,comunista, de S. Paulo, resolvebotar o preto rio branco e eha-mar o sr. Faraco ao mundo dasrealidades. Eis a sua intervenção:

— De fato, o problema requerestudo. Não me parece, entretan-to, que a solução dele esteja noterreno cm que V. Excia, o colo-ca. Como sabemos, nosso paisainda é atr^ado, dedicando-sequase Inteiramente à agricultura,não podemos ter grandes lndus-trias com o regime seml-feudalem que vivemos, ô orador, a meu

para arrancar da miséria, ehamande-o* 4 rívilíuçâo. em noiaap.irla. f. r« vínle mtlhtV* Atbrasileiros do "htnK-rland" paraoi quati, primeiro do que todoa.chamou a aier.çio das homens degoverno, com clareia e objcUvt.dade. t-u.r Cario» Prrairs. no uuhUlcriro dbeurjo do Prcaemba.

DOIS REQUERIMENTOSHA dois requerimento* da au»

torta do tr. Allomar Baleeiro.udnitta, da Bahia, pedindo, oprimeiro. Informaçors a rtsrellodM recursos da Diretoria de Por*!**« e Canais, destinado à de*sobatniç&o e lambem se tem co-nheelmeato dou fatos que ocorremno rio Srl's. no Município <i- Ca*itsvt-if jli. r.o Eitado da Bahia. Osegundo, penmnta quanto* mu*nlclplos brasileiros ainda nfio seacham ligados A -ece telefrédcanacional e. d.-r.»«. quanti» nioeiifio dotrdoa de eitaç4o tclesrfi*fica e se o mini* tro da Vtaçãodispõe de rerbas neceaiartas eque rvcu.*sos poderi empregarpsra financiamentos, etc.

t.- umbem tíà • foí^st.ií». t •*!*«*!¦-* tjtMraaJMta.

O *tre#;'J'jfi!f da C**a nSBahde n-4* f.io 1-4 li»l DfAnt Ape-tuu rrrmblia «pe p****** Mtra<nhaa to r«<lnlo t» ttnaimm na ISala do Café, t&n ata dftti*nmtt ao planari» Au puttintti-eiu «rua »»¦*.* Unutda para pet\ordem na Csm,

O ttJlima orador foi o m, W\-ton Calras tt* Brito s*-.** aasna. Mt*» a pybiif*'».. da R<ctm«n*to tm vtter. «fl* é o mamo daCâmara dcwlvtda tm 1997.

O prtsldtMtt promstait aien*dM».

COM A 1-lttstSÇ.i DE ORASliE MAMA PPPVLAH, RJ .ZQU-lfS AXTiiQSTiM 4' VOITE ,V4 4 B. U 4 aVtlBIÇAHflLME "ÍI 4,VOíf iSIT ÍVTA". tmlneéo ptte *tit*iAe4* í5éttie Capttal, t e*te iseçUto téne» mpttsm MtxasSmia Ufiyii} do $k**m PfttAo 4o ttemtmieio t 4o Pm® *m mst eiAae ttfttAe Ae tinte e e%atm e*m ia tntteetta. e *«*m e%ai.t ei>at**.ut4a* ae tesaSiAeAe. Duanle #.<m kmpa : -o PaUtAo Comaauie Ao fíieni Mm h^memeate tonlta at i ¦ ..tteeioaeiiet e*te o «jafMMi ttmeeer. eemi*w*4o eeayttr *> ; .-..«•en i#»»«*f*ni ete m tem Mmi&m o ntUmetetem. au <-¦•>.. ••M UeattAeAt. e ove m t*S*sm mi*a nnmtt0 Hnamla tOmtt tfAt metia*, ew* ttiAo etuomit*4a eo nm*o pmo eme msrtik» ,me e amjmaai mo eamiaha Ae Demcttacio, — O tín*t (espe.-1a peitul Ae enorme atiuttnete ene mHttm « **** '. tamamt na* pnmnte* /iía« o stneáer ta« «'.:••' .- PitHn mtompenhie Ae tae filhe Amle IteemAie e me tmi t.',:u /-•-.--,,o itpaloAo Joio 4<üa.oaai # o Atrelar ia TRIBUNA PútVíiX

PtA'0 Pomar

Ganha novoa Campanha

CAMPOS (Do Enviado Es-pceltjl «Ia TRIBUNA POPU-LAR) — A maneira como opovo. em todo o pais. vem con-trlbtiindo para a Imprensa l'o-pular, é atcttado aulictenl: damaneira como mentfojta com-preender a Importância dauma tmprenaa realmente livree Htmda ao povo para a con-solldaç&o da democracia denossa pátria.

Em Campos (oi organizadapara dirigir a Campanha umaCümlssao composta das ae*gulnte**. peasoas: Celso Toma,presidente: OtUla Oomes PI-res, José i*acheco, Nllo Pcrcl-ra, José Jorge de Oliveira,Amalía de Souza, Olinda Go-mes e Francisco de AzevedoRamos.

A (Im d; saber como está

impulso, em tampos,Pró-lmprensa Popular

Festivais populnrcs, com artistas vindotdc Niterói, nos próximos dias 9 e 10 — Napróxima sexta-feira será recebido entu*

siasticamente o deputado comunistaCarlos JMarighcla

vivendo a população eampl*Uta grandt campanha que vaidoar m&qulnas próprias & Im-

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(AO L.\DO DA UGHT)

0 Baile na Casa do EstudanteFoi eleita "Miss Tribuna" a senhorita

Beatriz Carvalho

.:r.lr.,.^f^SS^SSSSS^^-i,:-.-:*• ¦ '¦ ' / :.,"'.;-j !* $ tlsí

Completou sua cota o Distrital CentroO Comitê Distrital do Centro do Partido Comunista do

Brasil recolheu ã tesouraria do Comitê Metropolitano a quan-tia de CrS 18.950,70, atingindo assim a cota dc CrS 170.000.00Ccenío e setenta mil cruzeiros) para a Campanha Pró /tn-prensa Popular.

A direção do Distrital vitorioso foi endereçado o seguintetelegrama: "Comissão Executiva Pró Campanha ImprensaPopular Distrito Federal saúda valorosos camadaradas Dis-trltal Centro, esperando outras vitórias. Tão alta comprecn-são espírito Campanha esperamos seja mantido c incentivadoaté encerramento. Pela Comissão Executiva, (a) Russildo Ma-galhães, presidente".

Clara Chary, Beatriz Carvalho e Leonor Pacheco, as 3 primeirascolocadas no concurso para "Miss Tribuna"

Conforme tivemos oportunl.dade de divulgar, realizou-se sa-bado, 5, nos salões da Casa doEstudante, promovido pela Co-missão de Finanças do ComitóDistrital Centro-sul do PartidoComunista, um grandioso baile,oujo resultado financeiro rever-teu em beneficio da CampanhaPró-lmprensa Popular.

ELEIÇÃO DA"MISS TRIBUNA"

A principal característica des.ta festa, que se denominou "Bai-le da Imprensa Popular". íol aeleição, entre as moças presen-tes, da "Miss Tribuna" que foieleita exatamente á meia noite.Foi vencedora a Jovem BeatrizCarvalho, candidata dos sc-curl-tários, com 260 votos seguindo-seas concorrentes Clara Charf eLeonor Pacheco, com 150 e 122votos respectivamente. A nossareportagem procurou ouvir "MissTribuna", que ainda mal refel-ta da emoção, nos declarou:

— Espero que a minha eleiçãovenha a servir de estimulo aosmeus companheiros para quetrabalhem, com mais e-ntuslas-nu. ainda, para dotar de niaaul-

nas, o mais depressa possível, osjornais do povo.

PRESENTE MARIORODRIGUES

A seguir à eleição da "MissTribuna", fez-se anunciar a pre-sença, no reointo da festa, dolíder proletário, recém-libertadoMario Rodrigues, que íol longa-mente aplaudido. Instado a fa-lar. pronunciou um rápido dis-curso, concitando o povo e ostrabalhadores a lutarem por to-dos meios, contribuindo com oque puder, r. fim de que se cons-trua à imprensa do povo.FALA O DEPUTADO OSWAL-

DO PACHECOO senador Luiz Carlos Pres-

tes, fez-se representar na festa,pelo deputado Oswa'.do Pacheco,eleito pelo Partido Comunistaem Pernambuco. Falando aospresentes teve oportunidade deressaltar o espirito de despreen-dímento dos nossos operários, queás vezes se privam dos seus ali-mentos paar ofertá-los á im-prensa do povo. E concluindo odeputado Oswaldo Pacheco, fêzum apelo aos present?s, para quelutassem nor todos os. meios a

vivido anlni-idaroenlc a Ca»*panha. O Darão de Ilareréesteve enlre nós nos dia» |ge 17 ds a lembro, tenda feitoduas conferências; uma mClube de Resntas Saldantwt»assistida por grande nâmrrade pessoas: e outra, nio me-nos concorrida, na Asíoeiaçiode Imprensa Camplsta. tendosido ótimo o resultado tinir,*celro.

Domingo último foi rcalln-do um n:-.-":ti á baiana no ii ••taurant** Primor. No bairro diCaju todos os sábados e do-m!nf*os estáo havendo fesiaspopulares para a Campar.hr*,O comercio varejista do bsir-ro do Turfe ofertou os manü-mentos para uma cesta ;;7 :•lar a ser posta em lell&o or»;-tunamente. Nos próximas diasv e 10 cstarAo em Campos,.!-mins artistas procedi nus d*Niterói, parn rea'.zar festivaispopulares sendo que, po«slve'-mente, irão a Saturnino Britae Italva. No dia 11 >¦-¦'¦••¦ nscidade o deputado comungaCarlos Marlghclla, que vemprestar contas ao povo daatuação da bancada comuni*-ta no Parlamento, sendo queserá aproveitada a aua ;>*¦ -ca para a realização de con-ferenclas cujo resultado fl-nanrelro reverterá em tene-ficio da Campanha. Assim,prossegue anlmadammU, nes-ta cidade fluminense, contan-do com o entusiástico apoiode todo o povo n grande Cam-panha que empolga a Nação eque vai equipar e aparelhar aImprensa realmente livre c de-mocrátlcn.

¦"'¦- —¦ — "- um

A causa dos extra*numerários da

10'R. M.Ao deputado João Amazonas.

do PCB, íol enviado o seguintetelegrama:"Nós trabalhadores cxtra-mi-mcrárlos da 10. R. M., vimos pormelo deste solicitar condlcm-mente de V. Excia. a gentllcz»de continuar advogando a noí.-scausa que, apesar de apreciadaoficialmente, ainda nfio íoraniobedecidas as determinações oll»ciais. Certos de sermos atendi-dos, ílrmamo-nos agradecidos.<aa) José Ferreira de Andrfid-*,Raimundo Corrêa da Silva, Jo5oNatal, Damasceno, Raimundo Ps-reira dos Santos e Antônio Bi-

— O povo de Campos tem! zerra da Silva".

0 GRANDE CHURRASCODE COELHO DA ROCHA

Esteve presente o Senador Prestes

prensa do povo, a nossa re-portagem procurou entrevli-tar os dirigentes da comissüosupra citada. O seu prztlden-te. a propósito de como haviasido recebida a prorrogaçáa.nos afirmou:

A prorrogação do dia doencerramento da Campanhafoi b:m recebida por todanós, pois, & base de um planabem traçado, poderemos ultra-passar a nossa cota. Prlnct-palmente quando planejamosIntensa atividade para os pró-ximos dias. com a realizaçãode diver-.-is festas populares,bailas «te.

A Isló acrescentou:Em Campos a campanha

foi bem recebida pelo povo emgeral, o que demonstra aa pro-fundas raízes que o mantémligado á Imprensa PopularParticularmente no selo do co-mercio varejista, temos eneon-trado comprarnsfio, náo só doscomerciantes como dos comer-etários.

Francisco Azivedo Ramosnos disse então:

O povo confia na sua im-prensa. Vai bem animada aemulação entre os células. Aminha (do Centro) é a reror-dista, seguida pela "Olga Pres-tes". Desafiamos todas as ou-trás e estamos dispostas a le-var a melhor e mnntcrmo-nosno 1.° lugar, batendo todos os-records".

D. Amalla dc Souza infor-mou-nos estar também renhi-da a luta entre as Células doseu bairro (Ouarús), sendoque se montem na frente a"3 de Janeiro".

CUntes do desafio que Bar-ra Mansa fez a Campos, ln-qulrlmos a José Jorge comohavia sido recebido tal con-vlte á emulação, ao que nosdeclarou:

O entusiasmo de BarraMansa constitui um estimulopara todo o Estado, que tam-bem se deve considerar desa-fiado. Estamos certos de po-der concorrer ao desafio, desdeque o povo não nega o apoioà grande Campanha Pró-Im-prensa Popular.

AS PRÓXIMASREALIZAÇÕES

Para finalizar ouvimos a d.Otilln Gomes Pires. Estas assuas declarações:

A Comissão Pró-Imprcnsa Po-pular dos Trabalhadores da Llflht,com a cooperação do Centro Dc-mocratico c Progressista dc Coe-llio da Rocha, promoveu domin-go último um grande churrasco nositio do sr. França, associado doCentro, que colocou a sua casac terras á disposição da Comissão.

Com o comparecimento dt* gran-de número de pessoas, trabalha-dores da Llght e moradores da lo-calidade, a (esta foi Iniciada ás 9horas, prolongando-sc até ás 21horas. Conforme fora anunciado,o senador Luiz Carlos Prestes

compareceu ás 17 horas, sendoocasião, homenageado pcli» ssentes, com os quais manteve Iga palestra acerca das neces:»dos dos moradores, passando agulr, a sc referir sobre a slgncação da campanha pro-lmpreipopular.

O segundo orador foi o llPedro Carvalho Braga. Terreindo* a festa foi realizado um leilcuja reeda ultrapassou a '2.500,00 A' salda Luiz CnPrestes foi prolongadamcntc !mado.

r

o,:r$los

DA COMISSÃO PRÓ-IMPRENSA POPULAR ÁSORGANIZAÇÕES DO POVO

A ComlssSo Pr6-Imprensa Popular do Distrito Federal partícipa aos Comitês Democráticos e demais organizações populares que desejarem auxiliar a Campanha Pró-lmprensa Po-pular, que nas organizações abaixo encontrarão todas as facilidades: — Liberdade Film. Avenida Rio Branco 257. V and.if.sala 711* Comissão Radlo-Tcatro, Edifício Rcx. sala 717. Vandar, das 18.30 ás 20.30 horesi Cooperativa Teatro do Povo.Avenida Venezuela 26. A' andar; Pasta Atlas, rua JoaquimSilva 110) Cld Studio. rua Marechal Floriano 133, V andar(propaganda, pinturas. eit.)j Serviços Técnicos Ltda.. rua Mo-rcchal Floriano 133. 1» andar (rádios, auto-falantcs. etc); Sitiopara piqueniques cm Sepctipa, rua São José 118, V andar (Dr.Sidncy Rezende).

Outras Informações na sede da Comissão, no Largo de SüoF.ancisco 14. 1" andar, sala 3. das 9.30 ás 11.30 e das 13.30âs 18.30, com a senhorita Maria Antonicta Soares Cardoso,

fim de libertarem os dois lide-, ainda se encontram na prlss'res portuários. Joaquim José do sofrenio o reitme da n»aWRego e José Paulino Soares, que | carta de 37.

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