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Dada e Surrealismo

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Dada e Surrealismo

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IMPRESSIONISMO

1874 Paris

NEO-IMPRESSIONISMO

1886 Paris

CUBISMO

1907/1912 Paris

FUTURISMO

1910 Milão

1

2 4 4 5

1

4

2

3

5 CIÊNCIAS

ORIENTE

ARTES PRIMITIVAS

PSICANÁLISE

MÁQUINA DADÁ

1915 Zurique/Nova Iorque

4

Cezzaneano Analítico Sintético

Papel colado 1912

SURREALISMO

1924 Paris

3

ORFISMO 1912 Paris

FAUVISMO

1905 Paris

2

RAIONISMO 1913 Moscou

PINTURA METAFÍSICA c. 1917 Itália

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DADA O Dada (ou dadaísmo segundo outros autores) surgiu no ano de 1916, por iniciativa de um grupo de artistas que, descrentes de uma sociedade que consideravam responsável pelos estragos da Primeira Guerra Mundial, decidiram romper deliberadamente com todos os valores e princípios estabelecidos por ela anteriormente, inclusive os artísticos. A própria palavra dadá não tem outro significado senão a própria falta de significado, sendo um exemplo da essência desse movimento iconoclasta. Nihilistas, irracionais e, às vezes, subversivos, os dadaístas não romperam somente com as formas da arte, mas também com o conceito da própria arte.

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Principais Poetas e Artistas Hugo Ball (1886-1927) Hans Arp (1887-1966) Marcel Janco (1895-1984) Tristan Tzara (1896-1963) Marcel Duchamp (1887-1968) Francis Picabia (1879-1953) Man Ray (1890-1976) Hans Richter (1888–1976)

Caligrama, Guillaume Apollinaire

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"A obra de arte não deve ser a beleza em si mesma, porque a beleza está morta".

Tristan Tzara

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Primeiro Manifesto dadá - (Manifesto de abertura na primeira soirée Dadá) Zurique, 14 de Julho de 1916 - Hugo Ball

Dadá é uma nova tendência da arte. Percebe-se que o é porque, sendo até agora desconhecido, amanhã toda a Zurique vai falar dele. Dadá vem do dicionário. É bestialmente simples. Em francês quer dizer "cavalo de pau". Em alemão: "Não me chateies, faz favor, adeus, até à próxima!" Em romeno: "Certamente, claro, tem toda a razão, assim é. Sim, senhor, realmente. Já tratamos disso." E assim por diante.

Uma palavra internacional. Apenas uma palavra e uma palavra como movimento. É simplesmente bestial. Ao fazer dela uma tendência da arte, é claro que vamos arranjar complicações. Psicologia Dadá, literatura Dadá, burguesia Dadá e vós, excelentíssimo poeta, que sempre poetastes com palavras, mas nunca a palavra propriamente dita. Guerra mundial Dadá que nunca mais acaba, revolução Dadá que nunca mais começa. Dadá, vós, amigos e Também poetas, queridíssimos Evangelistas. Dadá Tzara, Dadá Huelsenbeck, Dadá m'Dadá, Dadá mhm'Dadá, Dadá Hue, Dadá Tza. Como conquistar a eterna bem aventurança? Dizendo Dadá. Como ser célebre? Dizendo Dadá. Com nobre gesto e maneiras finas. Até à loucura, até perder a consciência. Como desfazer-nos de tudo o que é enguia e dia-a-dia, de tudo o que é simpático e linfático, de tudo o que é moralizado, animalizado, enfeitado? Dizendo Dadá. Dadá é a alma-do-mundo, Dadá é o Coiso, Dadá é o melhor sabão-de-leite-de-lírio do mundo. Dadá Senhor Rubiner, Dadá Senhor Korrodi, Dadá Senhor Anastasius Lilienstein. Quer dizer, em alemão: a hospitalidade da Suíça é incomparável, e em estética tudo depende da norma. Leio versos que não pretendem menos que isto: dispensar a linguagem. Dadá Johann Fuchsgang Goethe. Dadá Stendhal. Dadá Buda, Dalai Lama, Dadá m'Dadá, Dadá m'Dadá, Dadá mhm'Dadá. Tudo depende da ligação e de esta ser um pouco interrompida. Não quero nenhuma

palavra que tenha sido descoberta por outrem. Todas as palavras foram descobertas pelos outros. Quero a minha própria asneira, e vogais e consoantes também que lhe correspondam. Se uma vibração mede sete centímetros, quero palavras que meçam precisamente sete centímetros. As palavras do senhor Silva só medem dois centímetros e meio. Assim podemos ver perfeitamente como surge a linguagem articulada. Pura e simplesmente deixo cair os sons. Surgem palavras, ombros de palavras; pernas, braços, mãos de palavras. Au, oi, u. Não devemos deixar surgir muitas palavras. Um verso é a oportunidade de dispensarmos palavras e linguagem. Essa maldita linguagem à qual se cola a porcaria como à mão do traficante que as moedas gastaram. A palavra, quero-a quando acaba e quando começa. Cada coisa tem a sua palavra; pois a palavra própria transformou-se em coisa. Porque é que a árvore não há-de chamar-se plupluch e pluplubach depois da chuva? E porque é que raio há-de chamar-se seja o que for? Havemos de pendurar a boca nisso? A palavra, a palavra, a dor precisamente aí, a palavra, meus senhores, é uma questão pública de suprema importância. ["O meu manifesto, lido na primeira soirée Dadá pública (no Zunfthaus Waag), foi um mal velado desmentido dirigido aos meus amigos, que o sentiram como tal. Já alguém viu o primeiro manifesto de uma empresa acabada de fundar desdizer a própria empresa diante dos seus

aderentes? Mas foi assim mesmo. Quando as coisas já se esgotaram, não consigo ficar preso a elas. É um dado da minha natureza; todo o esforço para me chamar à razão seria inútil." Hugo Ball, "A Fuga para Fora do Tempo" (diário), entrada 6 de Agosto de 1916

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Manifesto do Senhor Antipyrina - Tristan Tzara – 14/07/1916 Dadá é a nossa intensidade: ergue as baionetas sem consequência a cabeça samatral do bebé alemão; Dadá é a vida sem pantufas e paralelas, que é por e contra a unidade e decididamente contra o futuro; sabemos de ciência certa que o nosso cérebro vai transformar-se em almofada confortável, que o nosso antidogmatismo é tão exclusivo como o funcionário, que não somos livres e gritamos liberdade; estrita necessidade sem disciplina e moral e cuspimos na humanidade. Dadá permanece no quadro europeu das fraquezas, mas assim como assim é merda para enfeitarmos o jardim zoológico da arte com todas as bandeiras consulares.

Somos diretores de circo e assobiamos por entre os ventos das feiras anuais, no meio dos claustros, dos bordéis, dos teatros, das realidades, dos sentimentos, dos restaurantes, ohi, hoho, bang, bang. Declaramos que o automóvel é um sentimento que nos acalentou com a lentidão das suas abstracções tal qual como os barcos a vapor, os ruídos e as ideias. No entanto, exteriorizamos a ligeireza, procuramos o ser central e alegramo-nos quando o ocultamos. Não queremos contar as janelas maravilhosas da elite, pois Dadá não está para ninguém e queremos que toda a gente compreenda isso. Aí é a varanda de Dadá, garanto-lhes. Dela podem ouvir-se as marchas militares, dela se pode descer, rasgando o ar como um serafim e ir mijar num urinol público e compreender a parábola. Dadá não é nem loucura, nem sabedoria, nem ironia, olhe bem para mim, honesto burguês.

A arte era uma brincadeira, as crianças juntavam as palavras e punham campainhas no fim, e depois choravam e gritavam a estrofe e calçavam-lhes os botins das bonecas e a estrofe tornava-se rainha para morrer um pouco e a rainha tornava-se baleia e as crianças corriam até ficarem ofegantes. Depois vieram os grandes embaixadores do sentimento que gritaram historicamente em coro psicologia psicologia hihi ciências ciência ciência vive la France não somos ingênuos somos sucessivos somos exclusivos não somos simples e sabemos muito bem discutir a inteligência

Mas nós, Dadá, não somos da mesma opinião pois a arte não é séria, garanto-vos, e se ao exibir o crime dizemos doutamente ventilador, é para vos sermos agradáveis, caros auditores, amo-vos tanto, amo-vos tanto, garanto-vos e adoro-vos.

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Eu redijo um manifesto e não quero nada, eu digo portanto certas coisas e sou por princípios contra manifestos (...). Eu redijo este manifesto para mostrar que é possível fazer as ações opostas simultaneamente, numa

única fresca respiração; sou contra a ação pela contínua contradição, pela afirmação também, eu não sou nem pró nem contra e não explico por que

odeio o bom-senso” — Tristan Tzara

"Dada não significa nada: Sabe-se pelos jornais que os negros Krou denominam a cauda da vaca santa: Dada. O cubo é a mãe em certa região da Itália: Dada. Um cavalo de madeira, a ama-de-leite, dupla afirmação em russo e em romeno: Dada. Sábios jornalistas viram nela uma arte para os

bebês, outros Jesus chamando criancinhas do dia, o retorno ao primitivismo seco e barulhento, barulhento e monótono. Não se constrói a sensibilidade

sobre uma palavra; toda a construção converge para a perfeição que aborrece, a ideia estagnante de um pântano dourado, relativo ao produto

humano.“— Tristan Tzara

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POESIA DADAÍSTA "Para fazer uma poesia dadaísta: Pegue num jornal. Pegue numa tesoura. Escolha no jornal um artigo que tenha o comprimento que deseja dar à sua poesia. Recorte o artigo. Corte de novo, com cuidado, cada palavra que forma este artigo e coloque todas as palavras num saco. Agite delicadamente. Tire uma palavra depois da outra, colocando-as na ordem em que as tirou. Copie-as conscienciosamente. A poesia parecer-se-á consigo. Ei-lo transformado num escritor infinitamente original e dotado de graciosa sensibilidade. Ainda que incompreendido" (Manifesto Dadá de 1918, por Tristan Tzara*) *pseudônimo do poeta romeno Samuel Rosenstock (1886-1971)

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Poemas Sonoros de Hugo Ball (1886-1927)

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Jean Hans Arp (1887-1966)

Colagem disposta segundo as leis do acaso - 1917

Cocrétion Humaine - 1929

Constelação – 1932/1961

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Marcel Duchamp (1887-1968) A fonte, 1917 L. H. O. O. Q., 1919

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Marcel Duchamp (1887-1968), Étant Donnes (detalhe) 1946-1966

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Man Ray (1890-1976)

Presente, 1921

Preto e Branco, 1926

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Man Ray (1890-1976)

O Violino de Ingres, 1921 “Banhista de Valpinçon” (1808) de Ingres

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Francis Picabia (1879-1953)

Parade Amoureuse, 1917

Abstrait Lausanne. c. 1918.

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SURREALISMO

O Surrealismo apresenta relações com o Futurismo e o Dada. No entanto, se os dadaístas propunham apenas a destruição, os surrealistas pregavam a destruição da sociedade em que viviam e a criação de uma nova, a ser organizada em outras bases. Os surrealistas pretendiam, dessa forma, atingir uma outra realidade, situada no plano do inconsciente. A fantasia, os estados de tristeza e melancolia exerceram grande atração sobre os surrealistas, e nesse aspecto eles se aproximam dos românticos, embora sejam muito mais radicais.

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Freud Freud dividiu o inconsciente em três instâncias: id (que são as pulsões, às vezes incontroláveis), superego (os

nossos pais e educadores introjetados dentro de nós) e o ego (que faz a

intermediação entre o inconsciente e a realidade; quem fala e se comunica com

a sociedade é o ego; às vezes o id, o inconsciente, aflora e provoca o que se

chama de ato falho).

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Principais Poetas e Artistas André Breton (1896-1966) René François Ghislain Magritte (1898-1967) Salvador Dali (1904-1989) Luis Buñuel (1900-1983) Joan Miró (1893-1983) Marx Ernst (1891-1976) Giorgio De Chirico (1888—1978) - pintura metafísica, 1917

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“O sonho não pode ser também aplicado à solução das questões fundamentais da vida?” (fragmento do Manifesto do Surrealismo de André Breton, francês que lançou o movimento).

André Breton (1896-1966)

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Giorgio De Chirico (1888—1978)

Incerteza de um poeta, 1913

Portrait prémonitoire de Guillaume Apollinaire, 1914

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Salvador Dali (1904-1989) Persistência da Memória, 1931

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Salvador Dali (1904-1989) Reminiscêcias Arqueológicas do Angelus de Millet, 1931

Jean-Francois Millet (1814-1875)

Angelus, 1857-1858

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Joan Miró (1893-1983)

Interior Holandês I, 1920 Hendrick Sorgh, Tocador de Alaúde, 1661

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Marx Ernst (1891-1976)

A Virgem dando Palmadas no Menino Jesus perante Três Testemunhas: André Breton,

Paul Eluard e o Pintor, 1926

O Robing da noiva, 1940

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Os Amantes, 1928 - René Magritte (1898-1967)

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A condição humana, 1933 - René Magritte (1898-1967)

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A Traição das Imagens, 1928

René Magritte (1898-1967)

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Luis Buñuel (1900-1983)

O Cão Andaluz (cena), 1928

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Reflexões para próximo encontro

• O que eu conheço de arte brasileira. • Um artista brasileiro que eu goste (ou não

goste) • O que sei sobre a Semana de Arte

Moderna, em 1922.

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Wladimir Wagner Rodrigues [email protected]