Dada E Surrealismo

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V anguardas artísticas Dadaísmo Surrealismo Ana Caroline Juliana Carvalho Rafaela Lula Wanessa Pereira

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V anguardas artísticas

Dadaísmo

SurrealismoAna Caroline

Juliana Carvalho

Rafaela Lula

Wanessa Pereira

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adaísmoD Zurique, 1916 - 1922

Dada em francês = cavalo de pau

Non-sense ou falta de sentido que pode ter a linguagem

Caráter anti-racional do movimento, claramente contrário à Primeira Guerra Mundial.

O movimento alcançou, além de Zurique, as cidades de Barcelona, Berlim, Colônia, Hânover, Nova York e Paris.

“...enquanto ao longe troavam os

canhões na carnificina, nós

cantávamos, pintávamos, colávamos e

fazíamos poesia a mais não poder."

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“Nada de pintores, nada de literatos, nada de músicos, nada de escultores, nada de religiões, nada de republicanos, nada de realistas, nada de imperialistas, nada de anarquistas, nada de

socialistas, nada de bolcheviques, nada de políticos, nada de proletários, nada de

democratas, nada de burgueses, nada de aristocracia, nada de exércitos, nada de polícia,

nada de pátrias, enfim, basta de todas essas imbecilidades, não mais nada, não mais nada.

NADA,NADA, NADA.”

(Fragmento do manifesto do movimento)

adaísmoD

Arte e Anti-arte

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Fotomontagens oníricas

Incorporação de materiais diversos

Elementos mecânicos

Inscrições humorísticas Expressões ridículas e burlescas

aracterísticas C

"Dadá é o sol, Dadá é o ovo. Dadá é a Polícia da Polícia" - Richard Huelsenbeck

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adá em Nova YorkD

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adá na AlemanhaD

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adá em ParisD

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M arcel Duchamp (1887-1968)

“Um artista exprime-se com a

alma, e é com a alma que a obra

deve ser assimilada.”

O experimentalismo e a provocação o conduziram a idéias radicais em arte;

Criou os ready-mades, objetos escolhidos ao acaso, e que, após leve intervenção adquiriam a condição de objeto de arte;

Em 1917 foi rejeitado ao enviar a uma mostra um urinol de louça que chamou de "Fonte". Depois fez interferências (pintou bigodes na Mona Lisa, para demonstrar seu desprezo pela arte tradicional) e inventou mecanismos ópticos.

Desejava instigar o pensamento, provocar um raciocínio, destruir a quietude das coisas aceitas e estabelecidas.

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O bras“... transformar a queda da urina ou das fezes, (...) os gestos das mãos, o riso, o olhar frio, o ron-co, a ejaculação, o vômito, o desmaio ...”

Artista ou filósofo?

Gênio ou maluco?

Revolucionário

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T ristan Tzara (1896-1963)

“A poesia é para todos.”

Pegue um jornal.Pegue a tesoura.Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar a seu poema.Recorte o artigo.Recorte em seguida com atenção algumas palavras que formam esse artigo e meta-as num saco.Agite suavemente.Tire em seguida cada pedaço um após o outro.Copie conscienciosamente na ordem em que elas são tiradas do saco.O poema se parecerá com você.E ei-lo um escritor infinitamente original e de uma sensibilidade graciosa, ainda que incompreendido do público.

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M ax Ernest (1891-1976)Pintor alemão, adepto do irracional e do onírico e do inconsciente, contribuiu com colagens e fotomontagens, composições que sugerem a múltipla identidade dos objetos. Inventou técnicas como a decalcomania e o consiste em frottage.

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O bras

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R aoul Hausmann (1886-1971)

“Por que você está trabalhando

com os neodadaístas

quando os dadaístas ainda

estão vivos?”

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S urrealismo

“O sonho não pode ser também

aplicado à solução das

questões fundamentais da

vida?”

1918/1939

O Surrealismo foi um movimento artístico e literário surgido primariamente em Paris dos anos 20;

Fortemente influenciado pelas teorias psicanalíticas de Sigmund Freud (1856-1939), o surrealismo enfatiza o papel do inconsciente na atividade criativa.

Seus representantes mais conhecidos são Max Ernest, René Magritte e Salvador Dalí no campo das artes plásticas e André Breton na literatura.

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S urrealismo

"... o surrealismo é um movimento de liberação total, não uma escola poética. Via

de reconquista da linguagem inocente e renovação do pacto primordial, a poesia é a

escritura de fundação do homem. O surrealismo é revolucionário porque é uma

volta ao princípio do princípio."

( Octávio Paz )

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C aracterísticas

Pintura com elementos irreais;

 Formas apreendidas da fantasia (sonhos, inconsciente);

Busca da perfeição do desenho e das cores, dentro da dimensão do imaginário;

 Impressão espacial, impregnando ilusões óticas;

 Dissociação entre imagens e legendas, conjugadas para construção de cenas de sonho ou de ironia.

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C aracterísticas

Surrealismo Figurativo:

• Concepção ou invenção da obra com caráter de automatismo psíquico e execução refletida e racional;

• Contradição entre o subconsciente da criação e o consciente da execução.

Surrealismo Abstrato:

• Imediato e espontâneo na execução, muitas vezes impulsiva e automática;

• Sofre menos restrições e utiliza símbolos e signos.

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S alvador Dalí (1904-1989)

“A diferença entre os surrealistas e eu é que eu sou

surrealista.”

• Trabalho com incrível combinação de imagens bizarras, de sonhos, mas com excelente qualidade plástica.

• Tinha uma reconhecida paixão por atitudes e por fazer coisas extravagantes destinadas a chamar a atenção, o que por vezes aborrecia aqueles que apreciavam a sua arte e incomodava os seus críticos, uma vez que a sua forma de estar teatral e excêntrica tendia a eclipsar o seu trabalho;

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O bras

Persistência da memória

Sonho causado pelo vôo de uma abelha em volta de uma romã um segundo

antes de despertar A Tentação de Santo António

“A única diferença entre

mim e um louco é que eu não sou

louco”

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O bras

Girafa em ChamasRosto de Mae West podendo ser utilizado como apatamento surrealista

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“Eu faço uso da pintura para tornar

os pensamentos visíveis.”

R ené Magritte (1898–1967)

• Foi um dos principais surrealistas belgas, ao lado de Paul Delvaux;

• Pintou imagens insólitas, dando tratamento rigorosamente realista;

• Ultilizou-se de processos ilusionistas, sempre à procura do contraste entre o tratamento realista dos objetos e a atmosfera irreal dos conjuntos; • Suas obras são metáforas que se apresentam, através da justaposição de objetos comuns e símbolos, porém de um modo impossível de ser encontrado na vida real.

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O bras

Procurar procurar

procurar

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J oan Miró (1893-1983)“Mais importante do que a arte é o que ela retrata e

transmite aos outros. A arte pode perecer,

mas o que é importante é a

semente que ela lança no solo”

Miró nasceu em Barcelona e criou sua própria linguagem artística e procurou retratar a natureza como o faria o homem primitivo ou uma criança, que tivesse, no entanto, a inteligência de um homem maduro do Século 20.

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O bras

Procurar Procurar

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M arc Chagall (1887-1985)

"Pintar… parecia como

uma janela pela qual eu podia escapar, voar para um outro

mundo"

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O bras

Procurar Procurar

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A ndré Breton (1896-1966)

“O mais simples ato surrealista

consiste em ir para a rua com pistolas

em punho e disparar ao acaso para a multidão o

mais possível.” Imaginação querida, o que sobretudo amo em ti é não perdoares.

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O bras