Dados técnicos metodologia planilha de táxi · SEGUROS, TAXAS E ENCARGOS SOCIAIS: Cobre os gastos...

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ÍNDICE

Título................................................................................................................................... 01 Índice.................................................................................................................................. 02 Instruções básicas............................................................................................................... 04

Cálculo tarifário................................................................................................................... 05 Conceitos básicos e metodologia geral............................................................................ 05

Considerações iniciais................................................................................................... 05 Estrutura dos custos operacionais........................................................................................ 05

Custos fixos.............................................................................................................. 05 Depreciação................................................................................................................ 05 Remuneração do investimento....................................................................................... 05 Remuneração do operador............................................................................................ 05 Seguros, taxas e encargos sociais.................................................................................. 06 Lavagem geral e limpeza diária...................................................................................... 06 Custos variáveis........................................................................................................ 06

Combustível................................................................................................................ 06 Lubrificantes............................................................................................................... 06 Rodagem.................................................................................................................... 06 Manutenção do veículo................................................................................................. 06 Metodologia de cálculo da tarifa........................................................................................... 06

Entrada de dados......................................................................................................... 07

Planilha de custos operacionais dos serviços de táxi............................................... 09 Memória de cálculo................................................................................. 14 Gráfico.................................................................................................. 15 Cotação e levantamento de gasolina, etanol, lubrificantes e pneu.................. 16 Tabela de depreciação anual de veículos.................................................... 17 Tabela de remuneração anual de veículos.................................................. 18

Determinação dos custos operacionais................................................................................. 19 Levantamento de preços e determinação de parâmetros operacionais................................. 19 Coleta de preços para apropriação do custo operacional.................................................... 19 Combustível, lubrificantes e lavagem geral........................................................... 19 Rodagem (pneus e câmaras)...............................................................................19 Manutenção mecânica e elétrica.......................................................................... 19

Salário do motorista.......................................................................................... 19 Encargos sociais................................................................................................ 19

Seguros e taxas................................................................................................ 19 Veículos e equipamentos.................................................................................... 19 Fixação dos índices técnicos de consumo............................................................................. 19 Consumo de combustível.............................................................................................. 19

Consumo de lubrificantes.............................................................................................. 20 Lavagem e limpeza...................................................................................................... 20 Consumo de pneu, câmara e recapagem......................................................................... 20 Consumo de manutenção mecânica, elétrica e bateria....................................................... 20 Vida útil dos veículos e equipamentos............................................................................. 20 Valor residual dos veículos e equipamentos..................................................................... 21

Valor residual dos veículos e equipamentos..................................................................... 21 Para a vida útil indica anteriormente, os parâmetros de valor residual poderão ser:.............. 21

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Jornada de trabalho........................................................................................... 21 Taxa de juros de capital..................................................................................... 21

Definição dos parâmetros operacionais................................................................................ 21 Coeficiente de ocupação................................................................................................ 21 Quilometragem rodada total.......................................................................................... 21 Quilometragem ocupada por usuários............................................................................. 21 Tamanho médio da corrida............................................................................................ 21 Número de corridas...................................................................................................... 21

Composição da frota..................................................................................................... 22 Tipos de taxímetros...................................................................................................... 22

Cálculo do custo operacional................................................................................................ 22 Cálculo do custo variável........................................................................................... 22 Combustível..................................................................................................... 22 Custo médio ponderado de combustível.................................................................... 22

Lubrificantes..................................................................................................... 22 Rodagem (pneus e câmaras)...............................................................................22 Manutenção do veículo.............................................................................................. 23 Cálculo do custo da manutenção elétrica e mecânica.............................................. 23 Cálculo do custo de bateria................................................................................. 23 Cálculo do custo fixo................................................................................................. 23 Remuneração do operador.................................................................................. 23

Depreciação...................................................................................................... 23 Depreciação do veículo................................................................................... 23 Vida economicamente útil........................................................................ 23 Valor residual......................................................................................... 24

Método do cálculo................................................................................... 24 Veículo........................................................................................................... 24

Fator de depreciação anual...................................................................... 25 Taxímetro....................................................................................................... 26 Depreciação total........................................................................................... 26 Remuneração do investimento............................................................................................. 26 Para o veículo.............................................................................................................. 26 Fator de remuneração anual............................................................................... 27

Para o taxímetro............................................................................................... 27 Remuneração de outros equipamentos diversos..................................................... 27 Taxas e seguros................................................................................................ 28 Custo total mensal....................................................................................................... 28 Acompanhamento econômico do serviço......................................................................... 28 Desempenho operacional.............................................................................................. 28 Alterações do custo operacional..................................................................................... 28

Alterações na operação do serviço.................................................................................. 29 Alterações contábeis na planilha de custos...................................................................... 29 Memória de cálculo II................................................................................................... 30 Conceitos básicos de estatísticas......................................................................................... 31 A importância do uso da estatística................................................................................ 31

Observatório da mobilidade........................................................................................... 31 Duvidas e/ou esclarecimentos........................................................................................ 32

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INSTRUÇÕES BÁSICAS

GERENCIAMENTO DE TRANSPORTE PÚBLICO URBANO POR TÁXI

CÁLCULO TARIFÁRIO DOS CUSTOS OPERACIONAIS DOS SERVIÇOS

DE TÁXI

$/

ADMINISTRAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TÁXI

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CÁLCULO TARIFÁRIO

1. CONCEITOS BÁSICOS E METODOLOGIA GERAL 1.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Para garantir a operação do serviço de táxi, o motorista incorre em uma série de custos. Existem aqueles que, para sua cobertura, exigem dispêndios freqüentes de recursos (combustível). Outros que também exigem dispêndio de caixa quando ocorrem, porém sua freqüência é menos intensa. Por exemplo,

manutenção mecânica do veículo (trimestral); licenciamento de veículos (anual); recolhimento de INSS (mensal); taxa Sindicato (mensal). Existem, por outro lado, custos que não exigem desembolso

freqüente de caixa: é o caso de depreciação e da remuneração do investimento. Estes são de percepção menor por parte do operador, por serem despesas “virtuais”. A importância destes conceitos está no fato de se entender que o custo operacional do serviço não se limita à somatória dos custos que exigiram saídas de caixa em determinado período.

No entanto, na prática, como o operador do serviço não segue rigorosamente esta lógica, poderá ocorrer que desembolse toda a receita que entrou durante o período. Quando chegar o momento de trocar seu veículo, não terá os fundos necessários para isto. Para uma adequada administração desse problema o poder público deve estar aparelhado para:

- o desenvolvimento e implantação de uma planilha de apuração de custos operacionais do serviço; - a definição da estrutura de custos; - o acompanhamento periódico da evolução do custo operacional;

- a apuração periódica do desempenho operacional.

1.2. ESTRUTURA DOS CUSTOS OPERACIONAIS 1.2.1. CUSTOS FIXOS São aqueles independentes do volume de produção dos serviços. São os custos necessários para implantar e manter instalados os serviços. Inclusive a remuneração da mão-de-obra necessária à

operação. São considerados custos fixos:

CUSTOS FIXOS

1. Depreciação do veículo, taxímetro, rádio comunicador, etc; 2. Remuneração do investimento;

3. Remuneração do operador;

4. Seguros, taxas e encargos sociais; 5. Lavagem geral e limpeza diária.

DEPRECIAÇÃO: Representa o capital consumido na operação do serviço com o desgaste dos

equipamentos (veículo, taxímetro, rádio comunicador, etc...). Este custo permite que o operador, ao final da vida útil dos equipamentos, tenha acumulado recursos suficientes para a sua substituição,

repondo o valor do capital empregado inicialmente. REMUNERAÇÃO DO INVESTIMENTO: Cobre o lucro do cooperado sobre o capital investido,

devendo corresponder ao ganho normal de aplicações de capital em outras atividades de risco equivalente. Portanto, a taxa de remuneração do investimento deverá ser aplicada sobre o investimento realizado para a prestação dos serviços (veículo e acessórios obrigatórios).

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REMUNERAÇÃO DO OPERADOR: Cobre o valor do trabalho do operador do serviço, devendo-se

considerar para tanto pelo menos uma jornada diária de 08 (oito) horas e de pelo menos 25 (vinte e cinco) dias mensais.

SEGUROS, TAXAS E ENCARGOS SOCIAIS: Cobre os gastos com a contratação de seguro obrigatório do veículo, pagamento de taxas administrativas e emolumentos recolhidos aos órgãos públicos responsáveis pela emissão de documentos obrigatórios à prestação do serviço; e recolhimento dos encargos sociais.

LAVAGEM GERAL E LIMPEZA DIÁRIA: Cobre as despesas de manter o veículo em condições de higiene e boa apresentação para prestação do serviço.

1.2.2. CUSTOS VARIÁVEIS Custos variáveis são aqueles decorrentes da produção dos serviços, medida em termos de

quilometragem percorrida em determinado período (normalmente um mês). São considerados custos variáveis:

CUSTOS VARIÁVEIS

1. Combustível; 2. Lubrificantes;

3. Rodagem (pneus e câmaras); 4. Manutenção mecânica e elétrica.

COMBUSTÍVEL: Representa o consumo necessário para a operação do serviço e o respectivo preço

unitário; deve ser determinado com sua participação na frota em termos de porte de veículo e tipo de combustível utilizado.

LUBRIFICANTES: De forma idêntica aos combustíveis, são computados os gastos decorrentes do

consumo de óleos lubrificantes, óleos para caixa de mudança, bateria elétrica, etc. RODAGEM: Referente ao gasto com pneus, câmaras de ar e eventual recapagem admitida uma vida

útil ideal para o conjunto.

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO: Representa os gastos com serviços de oficina e peças sobressalentes. A participação percentual de cada um dos itens total, é variável para cada cidade, tendo em vista as peculiaridades. No entanto, pode-se afirmar que os custos fixos normalmente constituem cerca de 2/3 do custo total, sobretudo pelo fato de conterem o custo de remuneração do operador que, isoladamente, geralmente ultrapassa 1/3 do custo total.

1.2.3. METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TARIFA De forma similar ao cálculo da tarifa de ônibus trata-se de identificar e quantificar os custos operacionais do sistema e, a seguir, rateá-lo entre os usuários previstos.

Para facilitar este trabalho pode-se utilizar uma planilha como a ilustrada a seguir. Considerações sobre os conceitos e detalhamento da metodologia para o preenchimento da mesma são feitas a seguir, com o desenvolvimento de um exemplo, que é mostrado, através da planilha preenchida.

1.1. COMBUSTÍVEL, LUBRIFICANTES E LAVAGEMVeículos Percentual

* Preço de um litro de Gasolina 3,05 R$/L 157 51,99%

* Preço de um litro de Etanol 2,12 R$/L 145 48,01%

* Preço de um litro de Óleo para Motor 65,00 R$/L

* Preço de um litro de Óleo da Caixa de Transmissão 45,00 R$/L

* Preço de uma Lavagem Geral 30,00 R$/Un

Total Geral 302 100,00%

1.2. RODAGEM

* Preço de um Pneu Radial novo 170,00 R$/Un

* Preço de uma Câmara de Ar 40,00 R$/Un

* Preço de uma Recapagem para Radial 70,00 R$/Un

1.3. BATERIA* Preço de uma Bateria nova 210,00 R$/Un

1.4. PESSOAL

Salário do motorista do sistema URBANO 1.534,00 R$/Mês

Encargos sociais - Autônomos 20% %

1.840,80 R$/Mês

1.5. SEGURO E TAXAS

Seguro obrigatório (anual) 86,77 R$/Ano

I.P.V.A. (anual) 115,16 R$/Ano

Imposto sobre ocupação de solo (anual) 142,06 R$/Ano

Imposto sindical (anual) 76,46 R$/Ano

Aferição do taxímetro (anual) 47,50 R$/Ano

Licenciamento placa do veículo de aluguel (anual) 116,88 R$/Ano

Inscrição no cadastro de motorista de táxi CMC (anual) 30,27 R$/Ano

I.S.S. (trimestral) 28,21 R$/Tri

1.6. VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS

Veículo Novo de Referência (marca/modelo)

Veículo 1 42.000,00 R$/Un

Veículo 2 0,00 R$/Un

Veículo 3 0,00 R$/Un

Taxímetro Novo por Tipo Veículos Percentual

Taxímetro Digital 302 100,00% 550,00 R$/Un

Taxímetro Eletro-Mecânico 0 0,00% 0,00 R$/Un

Total Geral 302 100,00%

Diversos

Luminoso completo 150,00 R$/Un

Placa de veículo de aluguel 220,00 R$/Par

2.4. PESSOAL

Dias trabalhados/Mês 25 Dias/Mês

Jornada de trabalho Diária 8 H/Dia

Mensal 200 H/Mês

PLANILHA DE CUSTOS OPERACIONAIS DO TRANSPORTE

POR TÁXI

ENTRADA DE DADOS

Fonte: SETTRAN-CTA Estatísticas Entrada de Dados Uberlândia-MG, quarta-feira, 12/09/2017

PLANILHA DE CUSTOS OPERACIONAIS DO TRANSPORTE

POR TÁXI

ENTRADA DE DADOS

- 73. DEFINIÇÃO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS

3.1. INDICADORES DE PRODUÇÃO

Coeficiente de Ocupação 50%

Quilometragem Rodada Total 2.025 Km/Mês

Quilometragem Ocupada por Passageiros 1.013 Km/Pass

Tamanho Médio da viagem 8,10 Km/Viagem

Número de corridas c/ Passageiros 125 Viagem/Pass

3.2. COMPOSIÇÃO ETÁRIA DA FROTA

Tipo de Combustível

à Gasolina 51,99%

à Etanol 48,01%

Total Geral 100,00%

Veículos de Referência Total Veíc.

302 100,00%

0 0,00%

0 0,00%

302 100,00%

Participação Etária da Frota do Sistema

veículos Percentual

veículos de 00 a 01 ano 17 Veíc 5,63%

01 a 02 anos 68 Veíc 22,52%

02 a 03 anos 61 Veíc 20,20%

03 a 04 anos 62 Veíc 20,53%

04 a 05 anos 27 Veíc 8,94%

05 a 06 anos 28 Veíc 9,27%

06 a 07 anos 13 Veíc 4,30%

07 a 08 anos 10 Veíc 3,31%

08 a 09 anos 08 Veíc 2,65%

09 a 10 anos 07 Veíc 2,32%

> de 10 anos 01 Veíc 0,33%

Frota Total do Sistema 302 Veíc 100,00%

Considerando a necessidade de equilibrar a receita com as despesas na execução de transporte de passageiros

por táxi de forma a garantir que os valores fixados facilitem o acesso ao serviço ora ofertado.

Uberlândia-MG, xxxxxxx, xxxxxxx de xxxxxx

Considerando a planilha dos cálculos da tarifa taximétrica que leva em consideração os custos de operação,

manutenção, remuneração do condutor, depreciação e remuneração do veículo e justo lucro do capital investido,

de forma que seja assegurada a estabilidade financeira relativa à prestação do serviço por táxi.

Total Geral

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Veículo 1

Veículo 2

Veículo 3

Fonte: SETTRAN-CTA Estatísticas Entrada de Dados Uberlândia-MG, quarta-feira, 12/09/2017

PLANILHA DE CUSTOS OPERACIONAIS DO TRANSPORTE

POR TÁXI

ENTRADA DE DADOS

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Fonte: SETTRAN-CTA Estatísticas Entrada de Dados Uberlândia-MG, quarta-feira, 12/09/2017

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2. DETERMINAÇÃO DOS CUSTOS OPERACIONAIS

2.1. LEVANTAMENTO DE PREÇOS E DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS OPERACIONAIS 2.1.1. COLETA DE PREÇOS PARA APROPRIAÇÃO DO CUSTO OPERACIONAL As fontes de informações para levantar os dados necessários ao processo de cálculo dos custos são as seguintes:

a) COMBUSTÍVEL, LUBRIFICANTES E LAVAGEM GERAL - Obtida junto ao Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo ou diretamente junto a postos de abastecimento de combustível.

b) RODAGEM (PNEUS E CÂMARAS) - Obtida junto às revendedoras de pneus e câmaras, com a devida especificação dos tipos de pneus e câmaras para cada modelo de veículo de referência utilizado no cálculo da tarifa.

c) MANUTENÇÃO MECÂNICA E ELÉTRICA - Junto às revendedoras autorizadas de cada marca de veículo de referência. Além das peças, este item inclui ainda o valor da mão-de-obra da manutenção mecânica e elétrica. Em geral, como se verá adiante, este item é calculado de forma simplificada, sendo apenas necessário o levantamento do custo da bateria.

d) SALÁRIO DO MOTORISTA (SM) - Pode-se usar como referência o salário correspondente ao motorista profissional de transporte coletivo urbano por ônibus. Uma vez que em geral os operadores de táxi são profissionais autônomos, deve-se considerar, nesta comparação, um acréscimo de 32% (trinta e dois por cento), por conta de 13º (décimo terceiro) salário.

e) ENCARGOS SOCIAIS (ES) - Deve ser consultado o INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social,

sobre quais são as contribuições previdenciárias obrigatórias dos profissionais autônomos e qual percentual e base de valor para o cálculo das mesmas. Atualmente são fixadas em 20% sobre o salário. f) SEGUROS E TAXAS - Obtido junto a uma corretora de seguros que atue no mercado nesta faixa de seguros; além de taxas cobradas pelo Poder Público (de gerenciamento do serviço, de vistoria, de expediente, etc), existem as taxas de aferição obrigatória e aferição eventual (normalmente uma por ano) a serem informadas pelo Instituto de Pesos e Medidas e ainda as taxas sindicais (contribuição

sindical obrigatória e mensalidade ou anuidade de associado). Como a associação a Sindicato não é obrigatória, fica a critério do poder público apropriar o custo da mensalidade ou anuidade, e, eventualmente, repassá-la para os custos do serviço. g) VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS - Para os veículos se definirá um ou mais modelos que sejam os mais representativos da frota (modelos de referência), cujos preços serão obtidos do mercado (veículo novo). Da mesma forma para os taxímetros e outros equipamentos.

2.1.2. FIXAÇÃO DOS ÍNDICES TÉCNICOS DE CONSUMO Os valores indicados são referenciais e devem ser melhor avaliados para a realidade local.

a) CONSUMO DE COMBUSTÍVEL - Este item varia muito, sendo afetado por vários fatores que influenciam as condições operacionais: topografia, sistema viário, tipo de pavimento, idade média da frota, etc. Os índices de consumo de combustível deverão ser pesquisados para cada um dos modelos de veículo de referência componentes da frota.

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A TÍTULO DE EXEMPLO:

MODELO DO TIPO DE CONSUMO ÍNDICE DE VEÍCULO COMBUSTÍVEL (Km/Litro) CONSUMO (Referência) (litro/Km) GOL Gasolina 11,0 0,136986 Etanol 7,8 0,161290

UNO Gasolina 10,6 0,142857 Etanol 7,9 0,156250

b) CONSUMO DE LUBRIFICANTES - Os índices de consumo, fornecidos pelos fabricantes de veículos, podem ser considerados como padrão, pois dependem apenas da quilometragem rodada.

TIPO DE CONSUMO ÍNDICE DE CONSUMO LUBRIFICANTE (Litro/Km) (Litro/Km) Óleo de Motor 3 Litros a cada 5.000 Km 0,0006 Óleo de Transmissão 2,5 Litros a cada 15.000 Km 0,000167

c) LAVAGEM E LIMPEZA - Considera-se, em geral, uma lavagem completa por mês e meia hora de limpeza diária feita pelo próprio operador. d) CONSUMO DE PNEU, CÂMARA E RECAPAGEM - Este consumo depende essencialmente do tipo de

pavimento predominante do sistema viário sobre o qual o veículo desenvolve os itinerários mais freqüentemente solicitados pelos usuários; portanto, é um índice que igualmente apresenta variações.

ITENS DE RODAGEM VIDA ÚTIL POR PNEU ÍNDICE DE CONSUMO (1 Km) (Pneu/Km) Pneu Radial 50.000 0,000020/Km Câmara 50.000 0,000020/Km Recapagem 20.000 0,000050/Km

e) CONSUMO DE MANUTENÇÃO MECÂNICA ELÉTRICA E BATERIA - É composto por um grande número de peças e componentes variáveis por modelo, e respectiva mão-de-obra. Com este conjunto de variáveis, o cálculo dos gastos com manutenção mecânica e elétrica se torna muito complexo. Para efeito de simplificação, considerou-se que o custo de manutenção é igual a 70% do custo

devido ao consumo de combustível (que é por sua vez função do uso do veículo). Outra simplificação possível é considerar-se o custo mensal como sendo 1,70% do valor do veículo novo. f) VIDA ÚTIL DOS VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS (VU) - É o período estimado, em anos, para a duração de determinado equipamento que será utilizado para prestação de serviço.

NORMALMENTE SE CONSIDERA:

Veículo (VUV) = 10 anos; Taxímetro e Outros equipamentos (VUT) = 10 anos.

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g) VALOR RESIDUAL DOS VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS (VR) - É o valor de mercado atribuído ao equipamento ao final de sua vida útil. Normalmente se atribui um percentual determinado sobre o custo

histórico (valor do equipamento novo), ou, caso houver uma pesquisa sistemática, o valor real de mercado correspondente a um equipamento cuja idade equivale ao número de anos da vida útil. PARA A VIDA ÚTIL INDICADA ANTERIORMENTE, OS PARÂMETROS DE VALOR RESIDUAL

PODERÃO SER:

Veículo (VRV) = 20%;

Taxímetro e Outros equipamentos (VRT) = 20%.

h) JORNADA DE TRABALHO - É o período de tempo efetivamente gasto pelos operadores na prestação do serviço. Varia em função da época (demanda maior ou menor).

POR EXEMPLO:

Produção Equivalente = 25 dias/mês; Jornada de Trabalho (JT) = 08 horas/dia;

POR MÊS (JM) = 200 horas/mês. i) TAXA DE JUROS DE CAPITAL (i) - Reflete o custo do capital investido em equipamento (veículo) necessário à operação do serviço. Esta taxa é de 1% ao mês (12% ao ano).

2.1.3. DEFINIÇÃO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS A seguir, são apresentados os conceitos dos indicadores necessários para auxiliar no cálculo dos custos

operacionais. Em conjunto, estão ilustrados, a título de exemplificação, valores estimados e que serão utilizados no cálculo exemplificativo, supondo a apropriação mensal do custo operacional.

a) COEFICIENTE DE OCUPAÇÃO (CO) - É a parcela da distância percorrida ocupada com passageiros.

PARA O EXEMPLO: CO = 50% b) QUILOMETRAGEM RODADA TOTAL (KRT) - É o percurso ou distância percorrida pelo veículo-táxi durante determinado período na operação do serviço, independente de estar ocupado ou não. Não inclui

o uso pessoal de veículo pelo operador para deslocamentos de seu interesse particular.

Para o exemplo numérico, será adotado o período de 01 (um) mês; se for considerada uma média de 81,00 Km/dia de trabalho e 25 (vinte e cinco) dias de trabalho/mês, tem se: KRT =

2.025 Km/mês. c) QUILOMETRAGEM OCUPADA POR USUÁRIOS (KO) - É a distância efetivamente utilizada pelos

passageiros de serviço de táxi durante determinado período, dada por KO = CO x KRT. d) TAMANHO MÉDIO DA CORRIDA (TMC) - É o percurso médio percorrido, em cada deslocamento, para atendimento de passageiros.

Para o exemplo numérico, considerou-se: TMC = 8,10 Km.

e) NÚMERO DE CORRIDAS (NC) - É o número de viagens efetuadas no período para atendimento de passageiros. Se a tarifa é cobrada por taxímetro, corresponde ao número de bandeiradas recebidas pelo operador no período. O número de corridas representa, assim, a relação entre a Quilometragem Ocupada e o Tamanho Médio da Corrida: NC = KO/TMC.

No exemplo: NC = 2.025/8,10 = 250 viagens/mês.

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f) COMPOSIÇÃO DA FROTA - É utilizada para ponderação dos custos e consumos médios da frota. Devem ser indicados os percentuais da frota por tipo de combustível e por modelo de veículos de

referência (notar que os totais devem somar 100%). Devem também ser levantados os veículos por idade para cálculo da idade média. Alternativamente, a idade média pode ser, ao invés de calculada, assumida. g) TIPOS DE TAXÍMETROS - Se houver mais de um tipo, devem ser levantadas às participações percentuais.

2.2. CÁLCULO DO CUSTO OPERACIONAL

No sistema de táxi, normalmente não existem outras fontes de receita, senão a própria tarifa do serviço para cobrir os custos e atingir o equilíbrio econômico. Assim, o cálculo dos custos deve ser o mais próximo possível da realidade local. Para tanto, o Poder Público deverá desenvolver um procedimento metodológico para apuração do montante de gastos dos operadores e da forma como os usuários

ressarcirão tais custos de operação do serviço. 2.2.1. CÁLCULO DO CUSTO VARIÁVEL (CV) Os custos variáveis são incorridos pelo fato do veículo se deslocar na prestação do serviço; por isto, são calculados em termos de R$/Km.

a) COMBUSTÍVEL Custo do consumo de Etanol e Gasolina.

Obtêm-se calculado:

CCE = Custo do consumo do etanol/Km = Preço do litro de etanol x consumo específico de veículos à etanol. CCG = Custo do consumo de gasolina/Km = Preço do litro de gasolina x consumo específico de veículos à gasolina.

CUSTO MÉDIO PONDERADO DE COMBUSTÍVEL (CVC) Considerando a participação de veículos a etanol (et), gasolina (gi) na frota de táxi, basta ponderar os custos específicos calculados. Custo Médio Ponderado de Combustível = CCA * et + CCG * gi

b) LUBRIFICANTES (CVL) O custo dos lubrificantes é dado por:

Onde: ICO = ÍNDICE DE CONSUMO DE ÓLEO

Custo de lubrificantes = ICO motor * preço do óleo do motor + ICO transmissão * preço do óleo de

transmissão. c) RODAGEM (PNEUS e CÂMARAS) (CVR) Cada veículo possui um conjunto de rodagem específico, tanto para pneus como para câmaras.

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OS CUSTOS POR QUILÔMETRO SÃO DADOS POR:

CUSTO PNEU = Índice de consumo de pneu * preço do pneu novo. CUSTO CÂMARA = Índice de consumo de câmara * preço da câmara. RECAPAGEM = Índice de consumo de recapagem * preço da recapagem. CVR = Custo total de rodagem = (Soma dos custos de pneus, câmara e recapagem) x 4. d) MANUTENÇÃO DO VEÍCULO

d.1. CÁLCULO DO CUSTO DA MANUTENÇÃO ELÉTRICA E MECÂNICA

Conforme visto, para efeito de simplificação, considera-se o custo de manutenção mecânica e elétrica igual a 70% do custo do combustível. d.2. CÁLCULO DO CUSTO DE BATERIA

Tem-se que vida útil em Km = (vida útil em meses) * quilometragem rodada total por mês. Custo da bateria/Km = (preço médio ponderado) / (vida útil em Km). 2.2.2. CÁLCULO DO CUSTO FIXO (CF)

O custo fixo do serviço de táxi é constituído dos seguintes componentes: depreciação; remuneração do investimento; remuneração do operador; seguros; taxas e encargos sociais; e lavagem geral e limpeza diária. A seguir, desenvolve-se o processo de cálculo de cada um deles em (R$/mês).

a) REMUNERAÇÃO DO OPERADOR (RO) - A remuneração mensal do operador a ser considerada, é o salário “virtual” do motorista do transporte coletivo urbano por ônibus, acrescida dos encargos sociais

referentes ao recolhimento do INSS (20%). b) DEPRECIAÇÃO: A Depreciação é a redução do valor de um bem durável, resultante do desgaste pelo uso ou obsolescência tecnológica. Para efeito do cálculo tarifário, é considerada a depreciação dos veículos que compõem a frota total do Sistema. b.1. DEPRECIAÇÃO DO VEÍCULO

A depreciação do veículo depende de três fatores:.

ONDE:

VEU = Vida economicamente útil (anos); VRV = Valor residual do veículo (%);

MC = Método de cálculo.

VIDA ECONOMICAMENTE ÚTIL: A vida economicamente útil de qualquer bem durável é o período durante o qual a sua

utilização é mais vantajosa do que sua substituição por um novo bem equivalente. Considerando-se o estágio tecnológico da indústria automobilística e as características construtivas e operacionais diferenciadas dos diversos tipos de veículo, recomenda-se a adoção da vida útil de 07 (sete) anos para os veículos do sistema.

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VALOR RESIDUAL:

O valor residual é o preço de mercado que o veículo alcança ao final de sua vida útil. Esse valor é expresso como uma fração do preço do veículo novo ponderado. Recomenda-se a adoção do valor residual de 20% (vinte por cento). Para o cálculo da depreciação do veículo, toma-se como referência o preço ponderado do veículo novo equivalente da frota do sistema sem rodagem (pneus e câmaras de ar).

MÉTODO DE CÁLCULO:

Existem diversos métodos de cálculo, os mais conhecidos são os de depreciação linear e o de depreciação acelerada.

O método de depreciação linear repõe a cada ano, até o final da vida útil, parcelas iguais de depreciação. O de depreciação acelerada tem várias alternativas de cálculo, mas a mais conhecida é a soma dos dígitos inversos dos anos. Este método repõe parcelas maiores de depreciação nos primeiros anos e parcelas menores nos últimos anos de vida útil do equipamento.

Para ambos os métodos, o valor residual sempre será o mesmo. Se o veículo continuar sendo utilizado na prestação do serviço após o final da vida útil considerada, seu fator de depreciação será (0) zero, pois o capital investido inicialmente já foi todo reposto. Recomenda-se o uso do Método de Cole, (ou o Método da Soma dos Dígitos Inversos), por

representar mais fielmente a desvalorização do veículo, caracterizada por uma perda

acentuada de valor no início de sua utilização e que se atenua com o passar dos anos. Por esse método, o fator de depreciação anual é obtido aplicando-se a seguinte fórmula:

b.2. VEÍCULO

VU - j + 1 Fj = ________________ x (1 - VR / 100)

1 + 2 + . . . + VU

ONDE:

Fj = Fator de depreciação anual para o ano j; J = Limite superior da faixa etária (anos);

VU = Vida útil adotada (anos);

VR = Valor residual adotado (%).

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Os quadros a seguir apresentam os fatores de depreciação anual para as faixas etárias, de acordo com os critérios descritos.

FATOR DE DEPRECIAÇÃO ANUAL - Vida Útil = 5 anos

Faixa Etária Fator de Depreciação Anual

0 - 1 ano 0,80 x 5/15 = 0,2666 1 - 2 anos 0,80 x 4/15 = 0,2133 2 - 3 anos 0,80 x 3/15 = 0,1600

3 - 4 anos 0,80 x 2/15 = 0,1066

4 - 5 anos 0,80 x 1/15 = 0,0533 > 5 anos zero

FATOR DE DEPRECIAÇÃO ANUAL - Vida Útil = 7 anos

Faixa Etária Fator de Depreciação Anual

0 - 1 ano 0,80 x 7/28 = 0,2000 1 - 2 anos 0,80 x 6/28 = 0,1714

2 - 3 anos 0,80 x 5/28 = 0,1429 3 - 4 anos 0,80 x 4/28 = 0,1143 4 - 5 anos 0,80 x 3/28 = 0,0857 5 - 6 anos 0,80 x 2/28 = 0,0571 6 - 7 anos 0,80 x 1/28 = 0,0286 > 7 anos zero

FATOR DE DEPRECIAÇÃO ANUAL - Vida Útil = 10 anos

Faixa Etária Fator de Depreciação Anual

0 - 1 ano 0,80 x 10/55 = 0,1455 1 - 2 anos 0,80 x 9/55 = 0,1309 2 - 3 anos 0,80 x 8/55 = 0,1164 3 - 4 anos 0,80 x 7/55 = 0,1018

4 - 5 anos 0,80 x 6/55 = 0,0873 5 - 6 anos 0,80 x 5/55 = 0,0727 6 - 7 anos 0,80 x 4/55 = 0,0582 7 - 8 anos 0,80 x 3/55 = 0,0436 8 - 9 anos 0,80 x 2/55 = 0,0291 9 - 10 anos 0,80 x 1/55 = 0,0145 > 10 anos zero

Os coeficientes de depreciação anual são obtidos multiplicando-se o fator de depreciação anual de cada faixa etária pela quantidade de veículos enquadrados nessa faixa. O coeficiente de depreciação anual da frota é obtido somando-se os coeficientes de todas as faixas etárias.

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b.3. TAXÍMETRO

DT = PTN x (1 - VRT/100) VUT

ONDE:

DT = Custo de Depreciação do Taxímetro em (R$/ano); PTN = Preço de Taxímetro Novo em (R$);

VRT = Valor Residual do Taxímetro em (%); VUT= Vida Útil do Taxímetro em (anos).

b.4. DEPRECIAÇÃO TOTAL - O custo total de depreciação deverá ser dividido por 12 meses para se apurar o custo mensal (ou transformar a vida útil diretamente em meses).

D = Fj + DT

12 c) REMUNERAÇÃO DO INVESTIMENTO - O cálculo da remuneração do investimento deve incidir sobre o capital investido, excluindo-se deste o valor residual e a parcela de capital já depreciada. Assim, deve-se inicialmente calcular o fator de remuneração anual do capital, o que é efetuado de forma conjugada com os métodos de depreciação (linear ou acelerada). Este fator determinará o coeficiente de

cada ano para aplicação sobre a parcela de capital ainda não depreciada. c.1. PARA O VEÍCULO - A tabela a seguir apresenta os coeficientes de remuneração considerando os seguintes parâmetros:

CÁLCULO DO FATOR DE REMUNERAÇÃO ANUAL DO VEÍCULO

(valor residual = 20%; vida útil = 5 anos; taxa de juros = 12% a.a) MÉTODO SOMA DOS DÍGITOS INVERSOS

Faixa Etária Fator de Remuneração Anual

00 - 01 ano (1 - 0) x 0,12 = 0,1200 01 - 02 anos [(1 - (0,8 x 5/15)] x 0,12 = 0,0880 02 - 03 anos [(1 - (0,8 x 9/15)] x 0,12 = 0,0624

03 - 04 anos [(1 - (0,8 x 12/15)] x 0,12 = 0,0432 04 - 05 anos [(1 - (0,8 x 14/15)] x 0,12 = 0,0304 > 05 anos [(1 - (0,8 x 15/15)] x 0,12 = 0,0240

CÁLCULO DO FATOR DE REMUNERAÇÃO ANUAL DO VEÍCULO (valor residual = 20%; vida útil = 7 anos; taxa de juros = 12% a.a)

MÉTODO SOMA DOS DÍGITOS INVERSOS

Faixa Etária Fator de Remuneração Anual

00 - 01 ano (1 - 0) x 0,12 = 0,1200 01 - 02 anos [(1 - (0,8 x 7/28)] x 0,12 = 0,0960 02 - 03 anos [(1 - (0,8 x 13/28)] x 0,12 = 0,0754 03 - 04 anos [(1 - (0,8 x 18/28)] x 0,12 = 0,0583

04 - 05 anos [(1 - (0,8 x 22/28)] x 0,12 = 0,0446 05 - 06 anos [(1 - (0,8 x 25/28)] x 0,12 = 0,0343 06 - 07 anos [(1 - (0,8 x 27/28)] x 0,12 = 0,0274 > 07 anos [(1 - (0,8 x 28/28)] x 0,12 = 0,0240

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CÁLCULO DO FATOR DE REMUNERAÇÃO ANUAL DO VEÍCULO (valor residual = 20%; vida útil = 10 anos; taxa de juros = 12% a.a)

MÉTODO SOMA DOS DÍGITOS INVERSOS

Faixa Etária Fator de Remuneração Anual

00 - 01 ano (1 - 0) x 0,12 = 0,1200 01 - 02 anos [(1 - (0,8 x 10/55)] x 0,12 = 0,1025 02 - 03 anos [(1 - (0,8 x 19/55)] x 0,12 = 0,0868 03 - 04 anos [(1 - (0,8 x 27/55)] x 0,12 = 0,0729

04 - 05 anos [(1 - (0,8 x 34/55)] x 0,12 = 0,0607 05 - 06 anos [(1 - (0,8 x 40/55)] x 0,12 = 0,0502 06 - 07 anos [(1 - (0,8 x 45/55)] x 0,12 = 0,0415 07 - 08 anos [(1 - (0,8 x 49/55)] x 0,12 = 0,0345 08 - 09 anos [(1 - (0,8 x 52/55)] x 0,12 = 0,0292 09 - 10 anos [(1 - (0,8 x 54/55)] x 0,12 = 0,0257 > 10 anos [(1 - (0,8 x 55/55)] x 0,12 = 0,0240

ONDE:

* Remuneração do Investimento Veículo em (R$/ano);

* Preço do Veículo Novo em (R$); * Coeficiente Remuneração Anual do Veículo (tabela);

* Idade Média da Frota;

* Valor Residual do Veículo; * Vida Útil do Veículo;

* Taxa de Juros (12% a.a).

c.2. PARA O TAXÍMETRO - Considera-se os seguintes parâmetros para cálculo da remuneração do investimento do taxímetro:

ONDE:

* Vida Útil do Taxímetro = 10 anos;

* Valor Residual do Taxímetro = 20%; * Taxas de Juros de Capital = 12% a.a; * Idade Média do Taxímetro = 5 anos.

Para calcular o Fator de Remuneração Anual para cada ano do período de vida útil, deve-se considerar a vida útil do taxímetro de 10 anos. Assim, o fator de remuneração anual do taxímetro, para uma idade média de 5 anos, é dado pela fórmula:

FRAT = [1 - (0,8 x 5)] x 0,12 = 0,072

10

A Remuneração do Investimento do Taxímetro é dada pela seguinte fórmula:

RIT = PTN x FRAT / 12 = PTN x 0,006

ONDE:

RIT = Remuneração do Investimento no Taxímetro em (R$); PTN = Preço do Taxímetro Novo em (R$);

FRAT = Fator de Remuneração Anual do Taxímetro (calculado). c.3. REMUNERAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DIVERSOS - Calcula-se da mesma forma que para o taxímetro.

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d) TAXAS e SEGUROS - O cômputo do valor mensal se faz dividindo-se por 12 meses a soma das taxas e seguros despendidos anualmente.

2.2.3. CUSTO TOTAL MENSAL O custo total mensal representa a soma simples do custo fixo mensal e do custo variável mensal expresso em (R$/Km), multiplicado pela quilometragem mensal média percorrida.

Custo Total Mensal = Custo Fixo Mensal + Custo Variável Mensal * Quilometragem Rodada.

A SEGUIR ESTÁ APRESENTADA UM EXEMPLO DE PLANILHA DE APURAÇÃO DE CUSTOS, CONTENDO OS PARÂMETROS INDICADOS.

2.3. ACOMPANHAMENTO ECONÔMICO DO SERVIÇO

A seguir se fazem observações quanto às necessidades e formas de acompanhamento do desempenho econômico e operacional do serviço. 2.3.1. DESEMPENHO OPERACIONAL É efetuado por coleta periódica de informações que determinem ou indiquem alguns parâmetros, como

quilometragem rodada total, quilometragem ocupada, número de corridas, receita bruta, número de passageiros transportados, tamanho médio da corrida, etc. Os instrumentos de coleta de informação são através dos dados do próprio operador do serviço de táxi.

Existem duas formas de se coletar estas informações:

Através da leitura periódica dos taxímetros multinformacionais; e Através de pesquisas de campo, diretas, junto aos operadores. A primeira alternativa apresenta algumas desvantagens, tais como: Informações prejudicadas por funcionamento inadequado do taxímetro; Não sendo obrigatório o uso deste taxímetro, o percentual da frota de veículos equipados com tal

aparelho pode não ser uma amostragem representativa das condições operacionais do serviço de

táxi. A Segunda alternativa de coleta das informações é mais confiável, sendo efetuada através de formulário apropriado para o sistema de táxi. 2.3.2. ALTERAÇÕES DO CUSTO OPERACIONAL

É necessário que a Administração Pública, ou o Sindicato colete periodicamente informações do custo operacional da prestação do serviço, levantando e atualizando os preços dos diversos itens componentes da planilha de custo. Esta atividade subsidia as decisões relativas à conveniência de reajustar as tarifas ou não. Pressupõe-se que a cada reajuste, as receitas e custos operacionais ficam equilibrados. A partir de então, até o próximo reajuste, só ocorre alteração dos custos devido ao processo inflacionário.

Sendo assim, o acompanhamento periódico em época de alta inflação vai demonstrando a distorção que o processo inflacionário vai gerar entre custos e receitas, desequilibrando teoricamente o orçamento dos operadores. Por outro lado, poderão ocorrer alterações nos custos operacionais dos serviços prestados por mudanças na própria operação do serviço ou mesmo por alterações contábeis efetuadas na planilha de custos,

negociadas entre o poder público e a entidade de representação dos operadores, ou ainda por outras medidas institucionais do poder público.

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ALTERAÇÕES NA OPERAÇÃO DO SERVIÇO QUE INFLUENCIARÃO NO CUSTO OPERACIONAL PODERÃO SER:

Medidas que reduzem o custo operacional: regulamentação de novos pontos de estacionamentos;

implantação de serviço de chamada à distância; melhorias no sistema viário; treinamento dos operadores.

Medidas que aumentem o custo operacional: redução de pontos de estacionamento;

congestionamento na operação do trânsito; estrangulamento no sistema viário.

Medidas institucionais da mesma forma alterarão o custo operacional:

Medidas que reduzem o custo operacional: redução do número de permissões ou cancelamento por

infrações regulamentares; incentivos fiscais; eliminação de taxas de serviço; deterioração dos veículos prestadores do serviço (envelhecimento da frota); etc.

Medidas que aumentem o custo operacional: aumento do número de permissões sem acréscimo proporcional da demanda; criação ou aumento de taxas de serviço; melhoramento dos veículos prestadores do serviço (renovação da frota); etc.

“ALTERAÇÕES CONTÁBEIS NA PLANILHA DE CUSTOS TAMBÉM INFLUENCIARÃO O AUMENTO OU A REDUÇÃO DO CUSTO OPERACIONAL”.

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MEMÓRIA DE CÁLCULO II

LEVANTAMENTO DO VALOR E PERCENTUAL DE PARTICIPAÇÃO DE CADA ÍTEM DENTRO DO CUSTO TARIFÁRIO DOS PRESTADORES DE SERVIÇO EM VEÍCULOS AUTOMOTORES POR TÁXI

1-.. CUSTOS VARIÁVEIS Custos Variáveis/Custo Total Mensal

1.1. Combustível Custo Combustível/Custo Total Mensal 1.2. Lubrificantes Custo Lubrificantes/Custo Total Mensal 1.3. Rodagem Custo Rodagem/Custo Total Mensal

1.4. Manutenção Mecânica e Elétrica Custo Manutenção Mecânica e Elétrica/Custo Total mensal

2-.. CUSTOS FIXOS Custos Fixos/Custo Total Mensal 2.1. Custo de Capital Custo de Capital/Custo Total Mensal 2.2. Depreciação de Veículo Depreciação de Veículo/Custo Total Mensal 2.3. Remuneração de Veículo Remuneração de Veículo/Custo Total Mensal 2-4. Remuneração do Operador Remuneração do Operador/Custo Total Mensal

2-5. DESPESAS ADMINISTRATIVAS Despesas Administrativas/Custo Total Mensal 2.6. Taxas e Serviços Taxas e Serviços/Custo Total Mensal 2.7. Lavagem e Limpeza Lavagem e Limpeza/Custo Total Mensal 3-.. CUSTO TOTAL MENSAL Custos Variáveis+Custos Fixos

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Conceitos básicos de estatísticas

Pode-se dizer que a estatística é um conjunto de métodos para coletar, organizar, resumir, analisar, planejar experimentos, interpretar e tirar conclusões.

A importância do uso da estatística

Medidas podem e devem ser tomadas, muitas das quais de baixo custo, essas medidas só se mostrarão eficazes se forem baseadas em estudos e análises corretas das informações.

É preciso, então, que se reconheça a importância da informação correta, para que se possa identificar o problema, estudar as possíveis causas e encontrar soluções.

Assim, é a informação a base de todo o processo, sendo, portanto, necessário que se saiba como captá-la, depurá-la, organizá-la, armazená-la, controlá-la, analisá-la e divulgá-la, formando-se, então, um sistema de gerenciamento da informação.

Observatório da Mobilidade

A Biblioteca Virtual, criada em 2009, pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes

(SETTRAN), através da Diretoria de Estatísticas e Controle de Tráfego em Área (CTA), disponibilizava no Portal da Prefeitura de Uberlândia diversas publicações de estudos, pesquisas e dados estatísticos relacionados às áreas de trânsito e transportes na cidade.

“A Biblioteca Virtual da SETTRAN, em fevereiro de 2015, foi transformada em Observatório da

Mobilidade, para facilitar o acesso do público aos documentos da Secretaria. Os textos são organizados

por área e assunto, o que facilita a pesquisa”. Na página podem ser consultados livremente por categoria dados que vão desde o Sistema

Convencional de Transporte (SCT) até o Sistema Integrado de Transporte (SIT). O acervo também guarda registros de números referentes à frota veicular, cruzamentos semaforizados, acidentes de trânsito...

O Observatório é o conceito de virtualização das bibliotecas tradicionais. Basicamente, se refere à ideia de uma biblioteca intangível, ou seja, um serviço de informação sem infraestrutura física que oferece materiais exclusivamente em formato digital.

“Nós procuramos sempre que possível registrar vários assuntos da SETTRAN. Enfim, é um acervo

que temos disponibilizado para qualquer pessoa no computador. É uma ferramenta excelente para outros Órgãos, Municípios e para pesquisa de estudantes".

Para acessar o OBSERVATÓRIO da MOBILIDADE, o internauta deve entrar no Portal da Prefeitura www.uberlandia.mg.gov.br, Secretarias Trânsito e Transportes Menu Observatório da

Mobilidade.

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Duvidas e/ou esclarecimentos

Duvidas e/ou esclarecimentos com o Sr. Marcos Henrique, na SETTRAN-CTA Estatísticas, nas opções abaixo:

SETTRAN - Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes Av. Anselmo Alves dos Santos, 600 - BLOCO I / 2º ANDAR

Bairro: Santa Mônica - Cep: 38.408-150 - UBERLÂNDIA - MG

E-mail: [email protected] Fone.: 034 3239-2641 - 2437

Atenciosamente,

Marcos Henrique Gonçalves

Diretor de Estatísticas e Controle de Tráfego em Área - CTA

Divonei Gonçalves dos Santos

Assessor Municipal de Trânsito

Paulo Sérgio Ferreira

Secretário Municipal de Trânsito e Transportes