Daniel apresentando: Victor Margolin e A Política do Artificial

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BA A23 . Daniel Soto apresentando: Victor. Políticas do artificial - Ensaio sobre Design e Estudos de Design: a um Mundo Sustentável e Políticas do Artificial. UFBA/MAV/EBA A23 . Daniel Soto apresentando: Victor MARGOLIN. A Política do Artificial Design para um mundo Sustentável (P92-105) A Política do Artificial (P106-123)

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Victor MARGOLIN. A Política do ArtificialDesign para um mundo Sustentável (P92-105)A Política do Artificial (P106-123)

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Livros de autoria do Margolin

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Desde o começo o design surge como mecanismo para dar forma aos produtos.

A reflexão mais dura ao design veio de Victor Papanek, que atribui ao campo parte da culpa por milhares de mortes.

A partir dos anos 20 R. Buckminster Fuller propôs produtos diferentes em oposição a indústria tradicional. Anterior a Papanek.

Nos anos 60 Fuller, como professor, participou do World Design Science Decade. Alguns objetivos do evento: revisar e analisar as fontes de energia; definição de usos mais eficientes de recursos naturais; e integração de máquinas em eficientes sistemas de produção industriais.

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Desde a década de 70 essas críticas e de outros autores influenciaram escolas e eventos de design, mas não ameaçaram de modo algum a premissa inicial do design como parte do sistema da cultura de consumo.

Em 1992 no Rio por ocasião da Agenda 21, percebe-se a gravidade da situação ambiental. Apesar de poucos avanços institucionais o evento permitiu o encontro de cidadãos engajados.

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Contudo os designers têm feito pouco fora do contexto da cultura de consumo. Geralmente reagindo mais do que sugerindo. Falta capacitação. Propostas que são modestas.

A primeira questão seria “como reinventar a cultura do design para que os projetos que valham a pena sejam mais identificáveis e propícios de se executar”.

Um problema é que os alunos tendem à ser expostos a situações onde o design age como intervenção, reforçando uma imagem de design de produto.

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O autor acredita que está havendo mudanças: cita Kenji Ekuan (colaboração internacional e interdisciplinar dentre todos os campos de design) e Alexander Manu (e o Humane Village. Uma visão que demanda do designer reflexão de sua atuação).

Contudo Margolin retoma afirmando que não se pode esperar que todos praticantes de uma profissão tenham a mesma posição moral, por isso essas mudanças tem de prever questões do trabalho prático.

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Para prosseguir com uma nova agenda do design o autor sugere usar idéias do Fuller relacionadas com a emergente cultura da sustentabilidade.

O autor compara essa mudança de mentalidade ao que ocorreu nos anos 60: valorização da igualdade de gênero, de culturas, de opção sexual. Foram mudanças de atitude cotidiana, cujas pequenas alterações sociais consecutivas partindo dos cidadãos foram adotadas posteriormente por documentos oficiais.

“O Design vai mudar tão logo seus praticantes desenvolvam uma nova consciência”. (p99) Uma proposta geral é estimulante, mas não substitui a necessidade de repensar a identidade profissional, que está baseada em um modelo inadequado.

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Margolin cita obstáculos para essa mudança. Primeiro uma crise na força de vontade de mudar, dos próprios designers. Segundo uma crise de imaginação para propor novas soluções.

Transição do Ecodesign para o Design sustentável. Ampliação do conceito, da criticidade.

Contudo afirma que o design só atua de maneira sustentável nas áreas onde já tinha uma atuação anterior.

Isso ocorre porque não houve uma reinvenção da atuação do designer. Caso o design não mude ele será parte do problema cuja solução outros profissionais terão de resolver.

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Nesse ponto trago um adendo ao conteúdo de Margolin:

Está ocorrendo atualmente na atuação profissional do design uma mobilização com intenção de aumentar a sensibilização do campo para a questão ecológica.

“The Designers Accord is a global coalition of designers, educators, and business leaders, working together to create positive environmental and social impact”.

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Valerie Casey, mentora do Designers Accord

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As metas do Designers Accord:

Goal 1: Increase awareness in the creative community.Goal 2: Evolve design education and support professional development.Goal 3: Influence policy through design thinking.

Várias instituições e designers já assinaram o acordo, maiores informações no site www.designersaccord.org

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Introdução“Se considerarmos o design como concepção e planejamento do artificial [cultura], então seu escopo e limites estão intimamente relacionados com a noção que temos de artificial”(p 106).

Há pouco tempo a distinção entre natural e cultural estava clara, o design pertencia ao cultural. O discurso ainda estava no objeto.

Margolin cita Herbert Simon e John Chris Jones, que argumentavam que o processo do design sublinhava todos os processos de nossa cultura, material e imaterial. Simon chega a afirmar o design como a nova ‘ciência do artificial’.

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Por outro lado outros teóricos questionam o significado do design.

A crítica ao discurso científico montada por Feyerabend, Haraway, Aronwitz e outros autores estava no modo como saber que o natural é real. Esse questionamento pôs em cheque a simplificada noção de que o natural é real, desqualificando as referências à natureza.

Com esses dois termos minados, caem a teoria e prática de design construídas na 1ª modernidade (conceito de Andrea Branzi). Um novo discurso é necessário e o autor acredita que o artificial e seus limites são o tema central, mas que ainda não vislumbra como isso pode alterar a prática em design.

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Os problemas do limiteA diferença entre o natural e o artificial no discurso de Simon está na intenção, no termo “deveria”(should). O artificial estava implicado em como as coisas deveriam ser para alcançar as metas dos humanos, e o natural como as coisas são.

Pós-estruturalistas e desconstrutivistas como Barthes, Foucault, Baudrillard e Lyotard questionaram o real (o real podia ser tanto artificial como natural e em hipótese não haveria como distinguir entre ambos)

acabando por silenciar a presença de termos como natureza, Deus e espírito no contexto geral. Esses termos são tidos como freio para alterações da realidade.

Margolin cita como exemplos a obra Neuromancer (W. Gibson) e o conceito de Simulacrum (Baudrillard).

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Imagem ilustrativa de Neuromancer, obra de William Gibson

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O autor cita Lyotard, que explica não haver condições de existir uma metanarrativa ampla, em seu livro A Condição Pós-moderna. Lyotard consequentemente afirma a deslegitimidade na verdade absoluta oriunda das metanarrativas, e conseqüente domínio do conhecimento [para Lyotard a metanarrativa dominante sobrepunha as demais o que justificava intervenções sobre as demais “verdades”].

A vida social sem a metanarrativa é um argumento central na ruptura pós-modernista com o modernismo.

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Expandindo o discurso A ruptura do paradigma modernista permitiu que outras narrativas tivessem voz. Contudo isso leva a uma recusa de valores compartilhados, situação que não agrada o autor.

Margolin cita Sagoff, que descreve o impacto da biotecnologia em sua pretensão de incrementar a natureza substituindo organismos e processos naturais. Logo essas possibilidades da biotecnologia embaçam os limites entre artificial e real.

Esse biossistema alterado pode ser um simulacro sem sabermos. contudo não ter equilíbrio com o a ecologia mais ampla, pois seus criadores não têm condição de administrar essa relação, ou simplesmente não

levaram esse ponto em conta. O autor afirma que isso é design, mas no campo do natural.

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O autor afirma que a confusão entre natural e artificial ocorre porque ambos os campos foram reduzidos a valores de troca, e podem ser substituídos sem sentimento de perda por algum a das partes.

Morgolin contrasta essa noção acima com uma visão que trata a natureza como sagrada, recorrendo ao Princípio de Gaia de Lovelock, também adotado por ecofeministas, o planeta como um ser vivo, com o qual devemos cooperar, a grande mãe (Carol Christ).

O autor acredita que a narrativa da Deusa (Deusa Mãe, Terra, Gaia) embora marginalizada e com pouca penetração é uma via para superar o problema da pós-modernidade. Por ser uma meta-narrativa mais inclusiva, que pode balancear as diferenças que o pós-modernismo acreditava ser necessário ocorrer socialmente.

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Simulacro e o RealQuando a simulação tem limites marcados, fica claro que ela é uma experiência de 2ª ordem, contudo se esses limites somem vira um Simulacrum.

O contrapeso entre a realidade virtual (RV) e a realidade convencional está nas vantagens oferecidas no virtual, que superam as espetavas possíveis da realidade, oferecendo mais que a experiência corpórea. Contudo o autor afirma que as esperança que esse novo o mundo simbólico (o virtual) fique imune às mesmas tendências de regulação da vida corpórea é irreal.

A expansão do artificial escapa a espiritualidade. O autor cita Teilhard (jesuíta) que afirma que devemos buscar uma nova definição de Sagrado.

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Espiritualidade e o Futuro do Design“A questão do Teilhard surge em um momento onde as capacidades tecnológicas estão superando nosso entendimento do significa ser humano” (P. 117).

Como a criação artificial se aparece com o real, (ex. do Humano e Ciborgue), temos de definir a diferença entre as partes. Para isso temos de entender o Divino como forca de evolução, sem oposição a tecnologia, mas como um complemento equivalente ao que buscamos no artificial.

Um modo é entender o espiritual manifestado no artificial, o que é um desafio dado o discurso de resistência para tal relação.

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É preciso incluir o conceito espiritual no debates atual, saindo da margem para o centro. A partir desse ponto fazer perguntas que não seriam consideradas anteriormente.

O autor toma partido, não devemos assumir o poder de substituir o natural com artificial, como foi mostrado possível. Oposto a visão de superioridade da tecnologia. Margolin retoma o conceito de natural como coisa feita sem interferência do homem, e artificial como design do homem.

A metanarrativa da espiritualidade relacionada a um propósito humano pode guiar tecnólogos e designers sobre o que pesquisar/desenvolver. Isso estaria relacionado com o valor do produto. A espiritualidade como guia do que vale a pena, atenção ao bem estar humano e melhoria de vida, individual e coletivamente.

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Daniel [email protected]

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Imagens: Foto dos livros de Margolin:http://www.beijing2009.org/speakername.php?sid=28 Foto do Margolin: http://www.typolover.com/images/Victor_Margolin.jpg Foto da Valerie Casey: http://www.design21sdn.com/feature/6137 (entrevista da Valerie Casey) Logo Designer Accord:http://www.designersaccord.org/

As demais :Phttp://ffffound.com/

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