DATA: 11/JULHO/2011 HORÁRIO: 08:30 HORAS · 2011-06-27 · DATA: 11/JULHO/2011 HORÁRIO: 08:30...
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PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA
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EDITAL DE LICITAÇÃO nº. 176/2011
PREGÃO PRESENCIAL nº. 43/2011.
PROTOCOLADO ADMINISTRATIVO n° 8.967/2011
ÓRGÃO REQUISITANTE: SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO,DESENVOLVIMENTO E COORDENAÇÃO
REQUISIÇÃO DE COMPRAS Nº. 1.151/2011
DA SESSÃO PÚBLICA PARA ENTREGA DOS ENVELOPES Nº 01 e Nº 02(PROPOSTA E DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO).
DATA: 11/JULHO/2011HORÁRIO: 08:30 HORAS
LOCAL DA REALIZAÇÃO DO PREGÃO PRESENCIAL: Sala de Licitações, no pisoinferior do “Palácio Cidade Feliz”, localizada na Avenida Prefeito José Lozano Araújo,1551, Bairro Parque Brasil 500, Paulínia (SP).
OBTENÇÃO DO EDITAL: gratuitamente através do Sítio:www.paulinia.sp.gov.br/editais.aspx OU no Departamento Executivo de Licitações – PisoTérreo da Sede da Prefeitura Municipal localizada na Avenida Prefeito José LozanoAraújo, 1551, Parque Brasil 500, Paulínia/SP, TELEFONE (0xx19) 3874.5634– 11:00 horasàs 15:30 horas - VALOR DA PASTA : R$ 140,00 (cento e quarenta reais).
A Municipalidade de Paulínia, à vista da autorização constante do ProtocoladoAdministrativo nº. 8.967/2011 torna público que se acha aberta licitação na modalidadePREGÃO PRESENCIAL nº. 43/2011, do tipo MENOR PREÇO TOTAL, objetivando a“CONTRATAÇÃO DE EMPRESA/CONSÓRCIO PARA PRESTAÇÃO DESERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO, GESTÃO, CAPACITAÇÃO, OPERAÇÃO,MANUTENÇÃO E FORNECIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA DA REDE DECOMUNICAÇÃO DO MUNICIPIO DE PAULINIA, VISANDO POSSIBILITAR AINTERCONEXÃO DAS UNIDADES DE GESTÃO DO GOVERNO MUNICIPAL E AINCLUSÃO DIGITAL DOS MUNÍCIPES”, que será regida pela Lei Federal nº. 10.520,de 17 de julho de 2002, Decreto Municipal nº. 5264, de 15 de Fevereiro de 2005,aplicando-se subsidiariamente, no que couberem, as disposições da Lei Federal nº. 8.666,de 21 de junho de 1993, com alterações posteriores, e demais normas regulamentaresaplicáveis à espécie.
As propostas deverão obedecer às especificações deste instrumento convocatório e osanexos que o integram.
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Fazem parte integrante deste edital:
Anexo I – Termo de Referência
Anexo II – Minuta de Declaração Requisitos da Habilitação
Anexo III – Minuta de Credenciamento
Anexo IV – Dados Referenciais
Anexo V – Minuta do Contrato
Anexo VI – Termo de Ciência e Notificação
Anexo VII – Recibo de Retirada de Edital pela Internet
(Deverá ser digitado ou datilografado e enviado através do Fax (19-3874-5715 OU 3874-5713), imediatamente após a retirada do Edital via Internet) caso a empresa/consórciotenha intenção de receber comunicados, editais de retificação, adendo, nova data, etc....
Anexo VIII – Procuração para assinatura de contrato
Anexo IX – Declaração de microempresa ou empresa de pequeno porte
Anexo X – Planilha de Quantitativos
Anexo XI – Testes e demonstração das amostras dos equipamentos apresentados pela(s)empresa(s)/consórcio
Anexo XII – Atestado de vistoria
Anexo XIII – Cronogramas físico financeiro
Anexo XIV – Plano Diretor e Locais para implantação da Infra-Estrutura da Rede deComunicação
Os envelopes contendo a proposta e os documentos de habilitação, a declaração deatendimento aos requisitos de habilitação (anexo II), serão recebidos no dia, horário eendereço acima mencionado, pelo Sr. Pregoeiro, com auxílio da equipe de apoio,designados pelas Portarias 20/2011 e 57/2011, na Sessão Pública de Recebimento dosEnvelopes, conforme a programação seguinte:
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Dia e previsão de horários – 11/JULHO/20118:30h Início do Credenciamento com Análise Prévia e Recebimento do
Envelope 01 – Propostas e Envelope 02 – Documentação eAmostras
9:00h Consulta de Apenados9:05h Abertura dos Envelopes 01 – Propostas
10:00h Suspensão da Sessão para inclusão dos Dados e Informações dasPropostas no Sistema de Pregão, bem como análise das propostas;
14:00h Início da Etapa de Lances.
Dia e previsão de horários - 12/JULHO/20118:30h Início dos testes e demonstração das amostras
Dia e previsão de horários – 13/JULHO/201108:30h Reinício da sessão, com leitura da análise técnica das amostras09:00h Abertura dos Envelopes 02–Documentação com Análise da
Habilitação da Licitante que tiver sido classificada com a melhoroferta;
10:00h Encerramento da Sessão.
**A programação acima e seus respectivos horários poderão sofrer alterações emvirtude do desenvolvimento da Sessão. A Sessão de credenciamento estará encerradaapós o início da abertura dos ENVELOPES Nº 01–PROPOSTAS. O Pregoeiroinformará previamente a mudança dos horários para ciência de todos os participantes.O Pregoeiro Titular poderá ser substituído por outro pregoeiro nomeado na portaria57/2011.
I - DO OBJETO
1 – A presente licitação tem por objeto a “CONTRATAÇÃO DEEMPRESA/CONSÓRCIO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DEFORNECIMENTO, IMPLANTAÇÃO, GESTÃO, TREINAMENTO, OPERAÇÃO EMANUTENÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA REDE DE COMUNICAÇÃO DOMUNICIPIO DE PAULINIA, VISANDO POSSIBILITAR A INTERCONEXÃO DASUNIDADES DE GESTÃO DO GOVERNO MUNICIPAL E A INCLUSÃO DIGITALDOS MUNICIPES”.
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a) Fornecimento de equipamentos e softwares;b) Implantação das Soluções;c) Serviços de Instalação e Treinamento\Capacitação;d) Serviços de Suporte Técnico especializados e Garantias de Manutenção Preventiva
e Corretiva.
1.1 – Com a simples formalização da entrega da proposta, as licitantes/consórcioexpressam o pleno conhecimento, declaram e se submetem plenamente às seguintescondições:
a) Que a empresa/consórcio atende às condições de participação no certame e assimeximirá a Administração do disposto no art. 97 da Lei Federal nº 8.666/93 e posterioresalterações.b) Que a empresa/consórcio tomou conhecimento de todas as informações locaispara o cumprimento das obrigações relacionadas ao objeto da licitação, que o mesmoestá perfeitamente definido, e que tem a exata compreensão da futura execução doobjeto.c) Que a empresa/consórcio assume a inteira responsabilidade pela perfeitaexecução do objeto que está sendo licitado, se for contratada, e adere plenamente aostermos do presente Edital como integrante do contrato que resultar independentementede sua transcrição.d) Que a empresa/consórcio assegura que inexiste impedimento legal para licitar oucontratar com a Administração Pública.e) Que a empresa/consórcio assegura que a mesma atende as normas relativas àsaúde e segurança do trabalho.
1.2 – A Licitante vencedora da etapa de lances deverá apresentar amostras, doshardwares e softwares que integrarão a rede de comunicação, para verificação dodesempenho, qualidade e conformidade com as especificações técnicas descritas noAnexo I.
1.2.1 – A Licitante vencedora da etapa de lances deverá instalar e configurar, sobsupervisão dos técnicos desta Prefeitura, ambiente de testes, com uma amostra de cadaequipamento essencial para a implantação da Infovia, com todos os softwares instalados,e pelo menos 02 microcomputadores desktops, para testes de aderência, por meio desimulação de acesso e avaliação da solução de rede.
1.2.2- Nos testes, a Licitante vencedora da etapa de lances, deverá demonstrar asfuncionalidades da solução gerenciadora da infra-estrutura de comunicação e ofuncionamento da rede, atendendo a todas as características e parâmetros exigidos noTermo de Referencia, “a fim de que a Administração possa, antes de adjudicar o objeto e
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celebrar o contrato, assegurar-se de que o objeto proposto pelo licitante conforma-se de fato àsexigências estabelecidas no edital".
1.2.2.1- A solução de monitoramento deverá ser instalada no próprio equipamentogerenciador da infra-estrutura de comunicação e o funcionamento da rede, atendendo atodas as características e parâmetros exigidos no Termo de Referencia.
1.2.3- Os equipamentos que serão utilizados na implantação na execução dos serviçosdeverão ser idênticos aos que serão submetidos e aprovados nos testes de aderência.
1.2.4- A Prefeitura de Paulínia , realizará testes de campo para medir a qualidade dosinal e o trafego de rede da radiobase do ponto de enlace e acesso social, radiobase doponto de acesso corporativo e radiobase do ponto de acesso publico.
1.3 – A equipe técnica da Secretaria de Planejamento, em conformidade com o descritono Anexo XI, testará as amostras, declarando ao final o atendimento ou não àsfuncionalidades exigidas no referido anexo, classificando ou não a licitante para averificação dos documentos de habilitação, sendo aberto o envelope contendo osdocumentos de habilitação de seu autor, em conformidade com a programação dopreâmbulo.
1.4 – Caso ocorra desclassificação, o Pregoeiro examinará a oferta subseqüente de menorvalor, negociará com o seu autor, e novamente será submetida a demonstração conformeAnexo XI - Testes e demonstração das amostras, em caso positivo, verificará as condiçõesde habilitação e assim sucessivamente, até a apuração de uma oferta aceitável cujo autoratenda os requisitos de habilitação, caso em que será declarada vencedora.
1.5 - As empresas licitantes poderão realizar vistoria do dia 28 de junho de 2011 até o dia08 de julho de 2011, das 08:00 até às 16:00 horas, nas vias públicas do Município dePaulínia, e obter para si, às suas expensas, sob sua responsabilidade e risco, todas asinformações e verificações necessárias à elaboração de sua proposta, não podendo aslicitantes alegar, posteriormente, a insuficiência de dados e informações sobre os locais,características do estado de conservação e quantidade dos equipamentos previstos paraexecução dos serviços. O representante da empresa, munido de carta de apresentação,acompanhado pelo representante da Secretaria de Planejamento, seguirão para os locaisonde serão realizadas as prestações dos serviços e as instalações dos equipamentos. Apósa realização da vistoria será expedido atestado de vistoria conforme Anexo XII –Atestado de Vistoria que deverá fazer parte do envelope nº. 2 – Habilitação.
PESSOA RESPONSÁVEL PELO ACOMPANHAMENTO DA VISTORIA: Srs. AndersonFranco e Evandro Zorzetto.
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DATA LIMITE: ATÉ O DIA 08 DE JULHO DE 2011
HORÁRIO: DAS 08:00 HS. ATÉ AS 16:00 HS.
LOCAL DE APRESENTAÇÃO: SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DAPREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA, PAÇO MUNICIPAL SITUADO NAAVENIDA JOSÉ LOZANO DE ARAÚJO, Nº 1.551, PARQUE BRASIL 500 – Telefone:(19) 3874-5631.
IMPORTANTE:
As especificações do objeto descritas na proposta deverão ser fiéis ao(s) produto(s)cotado(s) pela licitante e não a simples cópia do descritivo apresentado no Anexo Ideste edital.
2 - A empresa/consórcio vencedor fica obrigada(o) a aceitar, nas mesmas condiçõescontratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem necessárias no fornecimento, atéos limites da Lei Federal nº 8666/93 e posteriores alterações.
3 - As propostas somente serão consideradas se respeitarem e atenderem a todas asespecificações técnicas descritas neste edital, relacionadas e detalhadas nos respectivosanexos.
4 - A VALIDADE DA PROPOSTA NÃO PODERÁ SER INFERIOR A 60 DIASCONSECUTIVOS DA DATA DA SESSÃO DA ABERTURA DESTA LICITAÇÃO.
5 - A empresa ou consórcio vencedor após a etapa de lances deverá reformular a suaproposta especificando os valores de cada item conforme Anexo I do Edital e apresentarno Departamento Executivo de Licitações no prazo de 48 (quarenta e oito) horas apósefetuada a classificação, a Planilha de Preços, com os respectivos valores readequados aovalor representado pelo lance vencedor, ou seja valores unitários, valores totais mensais,valor total anual e valor total da contratação, aplicando nos valores unitários o mesmopercentual de desconto obtido no valor total da contratação após a finalização da etapade lances.
6 - Quanto a marcas:Qualquer menção a marca/modelo que por ventura conste deste Edital e seus anexosconfiguram-se como simples referência para cotação dos produtos solicitados, sendo queserão aceitos similares ou de tecnologia superior.
7 - Quanto a medidas:
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As medidas constantes do presente Edital e seus anexos são aproximadas, admitindo-sevariações em até 5% (cinco por cento), conforme normas da ABNT e desde que nãodesnaturem a característica do objeto e sua funcionalidade.
II - DA PARTICIPAÇÃO
1- Poderão participar desta licitação as empresas ou consórcio de até 04 (QUATRO)empresas do ramo de atividade pertinente ao objeto licitado e que atendam aosrequisitos de habilitação previstos neste Edital.
2 - Não será permitida a participação:
2.1 - De empresas estrangeiras que não funcionem no País;
2.2 - Daqueles que estejam cumprindo penalidade de suspensão temporária paralicitar e impedimento de contratar com a Administração nos termos do inciso III doartigo 87 da lei 8.666/93 e suas alterações posteriores;
2.3 - De empresas impedidas de licitar e contratar nos termos do art. 7º da Lei10.520/02;
2.4 - De empresas impedidas de licitar e contratar nos termos do art. 10º da Lei9.605/98;
2.6 - Que tenham sido declaradas inidôneas pelo Poder Público e não reabilitadas.
3. No caso de participação de consórcio de até 04 (quatro) empresas, devem serobedecidas as seguintes condições:
3.1. Nenhuma empresa poderá integrar mais de uma proposta, seja na forma deconsórcio ou isoladamente, sob pena de desqualificação dessa empresa e do consórciode que participe.
3.2. Deverá ser apresentado documento comprobatório do compromisso público ouparticular de constituição do Consórcio, subscrito pelos consorciados, conformeexigido na habilitação jurídica.
3.3. Caso o objeto do Pregão dos futuros serviços venha a ser adjudicado ao Consórcio,este deverá apresentar documento de constituição registrado em data anterior à daassinatura do contrato.
IMPORTANTE: No momento do credenciamento será obrigatória a imediataapresentação por eventual licitante apenada pelo Artigo 87, IV da Lei Federal nº
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8.666/93 e pelo Artigo 7º da Lei Federal nº 10.520/02 de eventual decisão judicialsuspendendo referidos apenamentos. A não apresentação imediata da referidadecisão, caso haja, determinará a manutenção do descredenciamento da licitanteparticipante.
III - DO CREDENCIAMENTO
1 - Para o credenciamento as licitantes/consórcios deverão apresentar o credenciamentode seu representante através de procuração com firma reconhecida ou procuraçãopública, acompanhada de documento oficial de identidade, bem como os seguintesdocumentos:
a) Anexo II – Minuta Declaração Requisitos da Habilitação;
b) Anexo IV – Dados Referenciais, devidamente preenchido;
c) Quanto às microempresas e empresas de pequeno porte / consórcio demicroempresas e empresas de pequeno porte, Declaração de microempresa ouempresa de pequeno porte visando ao exercício da preferência prevista na LeiComplementar nº. 123/06, que deverá ser feita de acordo com o modelo estabelecidono Anexo IX deste Edital, e apresentada no credenciamento.
d) tratando-se de Representante Legal (sócio, proprietário, dirigente ou assemelhado),o instrumento constitutivo da empresa/consórcio registrado na Junta Comercial, noqual estejam expressos seus poderes para exercer direitos e assumir obrigações emdecorrência de tal investidura;
e) tratando-se de Procurador, o instrumento público de procuração ou de instrumentoparticular com firma reconhecida do representante legal que o assina, do qual constempoderes específicos para formular ofertas e lances, negociar preço, interpor recursos edesistir de sua interposição, bem como praticar todos os demais atos pertinentes a estecertame. No caso de instrumento particular, o procurador deverá apresentarinstrumento constitutivo da empresa na forma estipulada na alínea anterior;
e.1) No caso da participação de empresas em consórcio, o documento de que trata o itemacima deverá ser outorgado pela empresa líder do consórcio e deverá estaracompanhado de procurações das consorciadas à empresa líder, outorgando poderespara que esta as represente no certame acompanhado do documento comprobatório docompromisso público ou particular de constituição do Consórcio, subscrito pelosconsorciados .
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2 - O licitante/consórcio que não contar com representante presente na sessão ou,ainda que presente, não puder praticar atos em seu nome por conta da apresentação dedocumentação defeituosa, ficará impedido de participar da fase de lances verbais, denegociar preços, de declarar a intenção de interpor ou de renunciar ao direito deinterpor recurso, ficando mantido, portanto, o preço apresentado na proposta escrita,que há de ser considerada para efeito de ordenação das propostas e apuração do menorpreço.
3 - Será admitido apenas 1 (um) representante para cada licitante/consórciocredenciada(o), Sendo que cada um deles poderá representar apenas uma credenciada.
IV - DA FORMA DE APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS PARACREDENCIAMENTO, DA PROPOSTA, DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO EAMOSTRA(S):
1 – Na Sessão Pública de Recebimento dos Envelopes, as empresas/consórcios deverãoapresentar os seguintes documentos, da forma abaixo descrita:
a) As empresas/consórcios deverão apresentar a declaração de pleno atendimentoaos requisitos de habilitação, a declaração de microempresa ou empresa depequeno porte, de acordo com modelos estabelecidos nos Anexos do Edital,fora dos Envelopes nºs 1 e 2.
b) A proposta e os documentos para habilitação deverão ser apresentados,separadamente, em 2 (dois) envelopes fechados e indevassáveis, contendo em suaparte externa, além do nome da proponente, os seguintes dizeres:
CNPJ DA EMPRESA /CNPJ DAS EMPRESAS CONSORCIADAS:
NOME/ RAZÃO SOCIAL DA EMPRESA/DAS EMPRESAS CONSORCIADAS:
Envelope nº1 – Proposta
Pregão nº.: xxx/2011
Entrega: XX /XX /2011, às XX h.
CNPJ DA EMPRESA /CNPJ DAS EMPRESAS CONSORCIADAS:
NOME/ RAZÃO SOCIAL DA EMPRESA/DAS EMPRESAS CONSORCIADAS:
Envelope nº2 – Habilitação
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Pregão nº.: XX /2011
Entrega: XX / XX/2011, às XX h.
2 - A proposta deverá ser elaborada e redigida em língua portuguesa, salvo quanto àsexpressões técnicas de uso corrente, com suas páginas numeradas seqüencialmente,sem rasuras, emendas, borrões ou entrelinhas, sem cotações alternativas, seguindorigorosamente a numeração do item da proposta com o do anexo I do Edital e serdatada e assinada pelo representante legal da licitante/consorciada.
2.1. Não serão admitidas, posteriormente, alegações de enganos, erros ou distrações naapresentação das propostas comerciais, como justificativas de quaisquer acréscimos ousolicitações de reembolsos e indenizações de qualquer natureza.
V - DO CONTEÚDO DO ENVELOPE Nº 01 - PROPOSTA
No Envelope nº 01-Proposta deverá conter:
1 - A proposta da licitante/consórcio que deverá ser feita em uma única viadatilografada/digitada, sem rasura, na qual deverá constar as seguintes especificações:
a) CNPJ da empresa/das empresas consorciadas;
b) número do processo e do Pregão;
c) descrição do objeto em conformidade com as especificações do Anexo I deste Edital,seguindo rigorosamente a referência do seu item idêntica a do Anexo I do Edital;
IMPORTANTE :
As especificações do objeto descritas na proposta deverão ser fiéis ao(s) produto(s)cotado(s) pela licitante e não a simples cópia do descritivo apresentado no Anexo Ideste edital.
d) Valores unitários, valores totais mensais, valor total anual e valor total para afutura contratação, conforme planilha de quantitativos, expressos em moeda correntenacional com apenas duas casas decimais depois da vírgula, em algarismo, apurado àdata de sua apresentação, sem inclusão de qualquer encargo financeiro ou previsãoinflacionária;
e) Nos preços propostos deverão estar incluídos, além do lucro, todas as despesas ecustos, como por exemplo: Planejamento, embalagens, taxas, impostos, tributos dequalquer natureza, todas as despesas diretas ou indiretas relacionadas com o
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fornecimento do objeto da presente licitação, mão de obra, ônus trabalhistas, encargossociais e trabalhistas, indenização, seguro contra acidentes, bem como manter vínculoempregatício com seus empregados e não será admitido nenhum preço adicional alémdo proposto inicialmente;
2. Enviar em anexo à proposta de preços:
2.1. Condição de pagamento (em conformidade com o presente Edital);
2.2. Prazo de entrega (em conformidade com o presente Edital);
2.3. Local de Entrega (em conformidade com o presente Edital);
2.4. Validade da proposta (em conformidade com o presente Edital);
2.5. Declaração expressa que os equipamentos e seus assessórios serão substituídos,sem ônus para a Contratante, caso os mesmos não estejam de acordo com asespecificações e os padrões exigidos neste Edital e seus anexos.
2.6. Declaração da exigência de que os equipamentos deverão ser entregues novos esem uso, não sendo aceitos, sob nenhuma forma ou pretexto, equipamentos usados,remanufaturados, recondicionados ou de demonstração ou teste.
2.7. Declaração de que se responsabilizará pelas adequações das instalações físicas àsnormas e aos padrões que regem os sistemas de aterramento, com energia estabilizadae proteção contra descargas atmosféricas nos locais onde serão instalados os POPS,descritos no anexo I (Termo de Referência).
2.8. A proposta deverá indicar a marca, modelo, e respectivos códigos de identificaçãoe suas fontes públicas de informação para consultas técnicas, bem como catálogostécnicos dos equipamentos referidos no item 1 do Anexo X – Planilha deQuantitativos.
2.9. Serão desclassificadas as propostas que não atendam às exigências do presenteEdital e seus anexos; sejam omissas ou apresentem irregularidades insanáveis;apresentem preços ou vantagens baseadas nas ofertas de outros licitantes.
3 – Com a simples formalização da entrega da proposta, as licitantes expressam o plenoconhecimento, declaram e se submetem plenamente às seguintes condições:
a) Que a empresa/consórcio atende às condições de participação no certame e assimeximirá a Administração do disposto no art. 97 da Lei Federal nº 8.666/93 e posterioresalterações.
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b) Que a empresa/consórcio tomou conhecimento de todas as informações locaispara o cumprimento das obrigações relacionadas ao objeto da licitação, que o mesmoestá perfeitamente definido, e que tem a exata compreensão da futura execução doobjeto.c) Que a empresa/consórcio assume a inteira responsabilidade pela perfeitaexecução do objeto que está sendo licitado, se for contratada, e adere plenamente aostermos do presente Edital como integrante do contrato que resultar independentementede sua transcrição.d) Que a empresa/consórcio assegura que inexiste impedimento legal para licitar oucontratar com a Administração Pública.e) Que a empresa/consórcio assegura que a mesma atende as normas relativas àsaúde e segurança do trabalho.
OBSERVAÇÕES
a) Não será admitida cotação inferior à quantidade prevista neste Edital.b) Os valores ofertados para a prestação dos serviços permanecerão fixos eirreajustáveis pelo período de 12 (doze) meses. Após cada período de 12 (doze) meses osvalores contratados poderão ser reajustados, após a devida solicitação da Contratada,visando a adequação aos preços de mercado pela variação percentual, com base noindicador INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IBGE).c) Importante: Caso a empresa/consórcio deixe de constar em sua proposta o prazode validade da proposta, condição de pagamento, local e prazo de entrega, ficaráentendida a aceitação das condições constantes do edital, considerando-se deste modo aclassificação da proposta.
VI - DO CONTEÚDO DO ENVELOPE Nº 02 - “DOCUMENTOS PARAHABILITAÇÃO”
1 - O Envelope "Documentos de Habilitação" deverá conter os documentos a seguirrelacionados os quais dizem respeito a:
1.1 - HABILITAÇÃO JURÍDICA
A empresa participante e, no caso de consórcio, cada uma das empresas consorciadas,deverá apresentar:
1.1.1 Cópia do Certificado de Registro Cadastral (CRC), emitido pela PrefeituraMunicipal de Paulínia, com prazo de validade em vigor;
OU
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1.1.2. Apresentação dos seguintes documentos:
a) Registro Comercial, no caso de Empresa individual;
b) Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, acompanhado da últimaalteração contratual, devidamente registrado, em se tratando de sociedades comerciais,e, no caso de sociedades por ações, acompanhado de documentos de eleição de seusadministradores.
c) Inscrição do ato constitutivo no Registro de pessoas Jurídicas, no caso de sociedadescivis, acompanhada de prova de diretoria em exercício;
d) Decreto de autorização em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira emfuncionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedidopelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir;
1.1.2.1. No caso de consórcio, além dos documentos referentes a cada uma das empresasconsorciadas exigidos nos itens acima, deverá ser apresentado documentocomprobatório do compromisso público ou particular de constituição do Consórcio,subscrito pelos consorciados, onde deverão constar, clara e necessariamente os seguintestópicos:
a) Denominação e Objetivo do Consórcio;
b) Designação da empresa responsável pelo Consórcio que deverá atender às condiçõesde liderança do mesmo, perante à Prefeitura Municipal de Paulínia, sem possibilidade desubstituição posterior da empresa líder indicada na apresentação da documentação daqualificação jurídica;
c) Composição do Consórcio, com as proporções de capital ou valor patrimonial eresponsabilidades atribuídas a cada um dos componentes individualmente, e seuscompromissos de responsabilidade de participação solidária pelos atos praticados emConsórcio, tanto na fase de qualificação quanto na fase de execução do futuro contrato;
d) Declaração de irrestrita e irretratável aceitação das condições deste certame;
e) Prazo de duração do consórcio que deverá, no mínimo, coincidir com o prazo deexecução dos futuros serviços, acrescido de 180 dias, permanecendo a responsabilidadesolidária das empresas participantes do consórcio pela execução da obra, nos termos doartigo 618 do Código Civil, mesmo após o prazo de duração do consórcio;
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f) Procuração dos membros do Consórcio outorgando poderes à empresa líder pararepresentá-los no presente Pregão.
IMPORTANTE: O CRC SOMENTE SUBSTITUI OS DOCUMENTOS REFERENTESÀ HABILITAÇÃO JURÍDICA.
1.1.3 - Os documentos relacionados nas alíneas "a" a "d" deste subitem 1.1 não precisarãoconstar do Envelope “Documentos de Habilitação", se tiverem sido apresentados para ocredenciamento neste Pregão.
1.2 - REGULARIDADE FISCAL
A empresa participante e, no caso de consórcio, cada uma das empresas consorciadas,deverá apresentar:
a) Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério daFazenda (CNPJ);
b) Prova de regularidade para com a Fazenda Federal, do domicílio ou sede do licitante,ou outra equivalente na forma da lei, mediante a apresentação da Certidão ConjuntaNegativa ou Certidão Conjunta Positiva com Efeitos de Negativa, relativos a TributosFederais e à Dívida Ativa da União, expedida pela Secretaria da Receita Federal.
c) Prova de regularidade para com a Fazenda Estadual, do domicílio ou sede do licitante,ou outra equivalente na forma da lei, mediante a apresentação da Certidão deRegularidade de ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, expedidapela Secretaria da Fazenda.
d) Prova de regularidade para com a Fazenda Municipal, do domicílio ou sede dalicitante, ou outra equivalente na forma da lei, mediante a apresentação da CertidãoNegativa ou Certidão Positiva com Efeitos de Negativa de Tributos Mobiliários.
e) Prova de regularidade perante o Sistema de Seguridade Social – INSS mediante aapresentação da CND - Certidão Negativa Débito ou CPD-EN Certidão Positiva deDébito com Efeitos de Negativa.
f) Prova de regularidade perante o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), pormeio da apresentação do CRF – Certificado de Regularidade do FGTS;
g) A comprovação de regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequenoporte somente será exigida para efeito de assinatura do contrato;
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g.1 As microempresas e empresas de pequeno porte, por ocasião da participação nestecertame, deverão apresentar toda a documentação exigida para fins de comprovação deregularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição;
g.2. Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado oprazo de dois dias úteis, a contar da publicação da homologação do certame,prorrogáveis por igual período, a critério desta Prefeitura, para a regularização dadocumentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão de eventuais certidõesnegativas ou positivas com efeito de certidão negativa;
g.3. A não-regularização da documentação, no prazo previsto no subitem anterior,implicará na decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstasneste edital, procedendo-se à convocação dos licitantes para, em sessão pública, retomaros atos referentes ao procedimento licitatório, nos termos do art. 4º, inciso XXIII, da Lei10.520/02.
1.3 - QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
A empresa participante e, no caso de consórcio, cada uma das empresas consorciadas,deverá apresentar:
1.3.1. Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis referentes ao último exercíciosocial, já exigíveis ou ainda o último balanço publicado na forma da Lei, vedada a suasubstituição por balancetes ou balanços provisórios.
1.3.1.1. Para as empresas Sociedades Anônimas ou por Ações, o Balanço deverá serapresentado em publicação de acordo com a legislação pertinente. Para as demaisempresas, deverá ser apresentada cópia legível e autenticada do Termo de Abertura eEncerramento do Livro Diário Geral e respectivas páginas onde está transcrito o BalançoPatrimonial e a Demonstração de Resultados do último exercício social já exigível.
1.3.2 A comprovação da boa situação financeira será feita de forma objetiva através dosíndices contábeis abaixo:
a) Índice de Liquidez Corrente (ILC) igual ou maior do que 1,00 sendo:
ILC = AC
PC
onde:
ILC = Índice de Liquidez Corrente
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AC = Ativo Circulante
PC = Passivo Circulante
b) Índice de Liquidez Geral (ILG) igual ou maior do que 1,00 sendo:
ILG = AC + RLP
PC + ELP
onde:
ILG = Índice de Liquidez Geral
AC = Ativo Circulante
RLP = Realizável a longo Prazo
PC = Passivo Circulante
ELP = Exigível a Longo Prazo
c)Índice de Endividamento Geral (IEG) entre 0,70 sendo:
IEG=PC+ELP
AT
Onde:
IEG = Índice de Endividamento Geral
PC = Passivo Circulante
ELP = Exigível a Longo Prazo
AT = Ativo Total
1.3.2.1. Para efeito da comprovação da boa situação financeira das consorciadas, ocorreráo somatório dos valores de cada consorciada, na proporção de sua respectivaparticipação, nos termos previstos no artigo 33, inciso III da Lei de Licitações eContratos.
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1.3.3. Certidão Negativa de falência ou recuperação Judicial expedida pelo cartóriodistribuidor da sede da pessoa jurídica.
1.4 - QUALIFICAÇÃO TÉCNICA/OPERACIONAL
a) Prova de aptidão para o desempenho de atividade pertinente e compatível emcaracterísticas com o objeto desta licitação, por meio da apresentação de atestado(s) oucertidão(ões) de capacidade operacional, expedido(s), necessariamente em nome dalicitante, por pessoa(s) jurídica(s) de direito público ou privado, que indique(m) ofornecimento/prestação dos serviços, conforme segue: 1
Descrição Quantidade MínimaInstalação\fornecimento de Fibra Ótica 30 (trinta) Quilometros
Instalação\fornecimento de Torres; 5 (cinco) UnidadesFornecimento, Instalação e Configuração de
Switches de acesso;50 (Cinqüenta) Unidades
Fornecimento, Instalação e Configuração deSwitches CORE.
04 (Quatro) Unidades
a1) Esta prova de aptidão deverá necessariamente estar devidamente identificadaconstando razão social da empresa que está fornecendo e assinada por representante daempresa devidamente identificado (nome/função).
a2) Caso a prova de aptidão esteja em nome de empresa objeto de cisão, incorporação efusão, deverá ser apresentado documento complementar demonstrando a referidacisão/incorporação/fusão.
IMPORTANTE: EM CASO DE DÚVIDA HAVERÁ DILIGÊNCIA CONFORMEPREVISTO NA LEI DE LICITAÇÕES.
b) Certidão de Registro ou Inscrição da empresa junto ao CREA/CONFEA, comvalidade no presente exercício.
c) Atestado de Vistoria, conforme Anexo XII deste Edital.
1.5 - OUTRAS COMPROVAÇÕES
A empresa participante e, no caso de consórcio, cada uma das empresas consorciadas,deverá apresentar:
1 SÚMULA Nº 24 - Em procedimento licitatório, é possível a exigência de comprovação da qualificação operacional, nos termos doinciso II, do artigo 30 da Lei Federal nº 8.666/93, a ser realizada mediante apresentação de atestados fornecidos por pessoas jurídicasde direito público ou privado, devidamente registrados nas entidades profissionais competentes, admitindo-se a imposição dequantitativos mínimos de prova de execução de serviços similares, desde que em quantidades razoáveis, assim consideradas 50% a60% da execução pretendida, ou outro percentual que venha devida e tecnicamente justificado.
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a) Declaração da licitante subscrita por seu representante legal, de que não empregaem trabalho noturno, perigoso ou insalubre menores de 18 (dezoito) e de qualquertrabalho a menores de 16 (dezesseis) anos, ressalvado na condição de aprendiz,conforme determina o artigo 7º, inciso XXXIII da Constituição Federal;
2 - DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE A DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO
2.1. É facultada às licitantes a substituição dos documentos de habilitação jurídica, item1.1.2, deste Edital, pelo Comprovante de Registro Cadastral (CRC) emitido pelaPrefeitura Municipal de Paulínia, no ramo de atividade compatível com o objeto docertame.
2.2. Os documentos poderão ser apresentados no original, por qualquer processo decópia, autenticada por cartório competente, ou mesmo cópia simples, desde queacompanhada do original para que seja autenticado pelo Pregoeiro ou por um dosmembros da Equipe de Apoio no ato de sua apresentação.
2.3. Não serão aceitos protocolos de entrega ou solicitação de documentos emsubstituição aos documentos ora exigidos, inclusive no que se refere às certidões;
2.4. Na hipótese de não constar prazo de validade nas certidões apresentadas, serãoaceitas como válidas as expedidas até 90 (noventa) dias imediatamente anteriores à datade apresentação das propostas.
2.5. Se a licitante for a matriz, todos os documentos deverão estar em nome da matriz, ese for filial, todos os documentos deverão estar em nome da filial, exceto aquelesdocumentos que, pela própria natureza, comprovadamente, forem emitidos somente emnome da matriz;
2.6. Caso a licitante pretenda que um de seus estabelecimentos, que não a participantedesta licitação, execute o futuro contrato, deverá apresentar toda a documentação deambos os estabelecimentos.
2.7. O Pregoeiro ou a Equipe de apoio diligenciará efetuando consulta direta nos sítiosdos órgãos expedidores na Internet para verificar a veracidade de documentos obtidospor este meio eletrônico.
2.8. Se algum documento apresentar falha não sanável na sessão, acarretará aINABILITAÇÃO da licitante;
VII - DO PROCEDIMENTO E DO JULGAMENTO
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1 – No horário e local indicados no preâmbulo deste edital, será aberta a sessão deRecebimento dos Envelopes, na qual os interessados em participar do certame deverãoentregar ao Pregoeiro a declaração de pleno atendimento aos requisitos de habilitação,de acordo com o estabelecido no Anexo II ao Edital e, em envelopes separados, aproposta de preços e os documentos de habilitação;
1.1 – Em conformidade com a programação do preâmbulo, o Pregoeiro suspenderá asessão para inclusão dos dados e informações das propostas no Sistema de Pregão.
2 – A declaração de pleno atendimento aos requisitos de habilitação, os documentos paracredenciamento, bem como os dados referenciais, de acordo com modelos estabelecidosnos Anexos constantes do Edital deverão ser apresentados fora dos Envelopes nºs 1 e 2.
3 – No horário e local indicados no preâmbulo, será aberta a sessão de processamento doPregão, iniciando-se com o credenciamento dos interessados em participar do certame,com duração mínima de 10 minutos.
3.1 – Iniciada a abertura do primeiro envelope-proposta, estará encerrado ocredenciamento.
3.2 – Abertos os envelopes de preços, o Pregoeiro fará circular entre os presentes osrespectivos documentos para serem rubricados.
4 - A análise das propostas pelo Pregoeiro e Equipe de Apoio visará ao atendimento dascondições estabelecidas neste Edital e seus anexos, sendo desclassificadas as propostas:
a) cujo objeto não atenda as especificações, prazos e condições fixados no Edital;
b) que apresentem valor baseado exclusivamente em proposta das demais licitantes.
4.1 - No tocante aos valores, as propostas serão verificadas quanto à exatidão dasoperações aritméticas que conduziram ao valor total orçado, procedendo-se às correçõesno caso de eventuais erros, tomando-se como corretos os valores unitários. As correçõesefetuadas serão consideradas para apuração do valor da proposta.
4.2 - Serão desconsideradas ofertas ou vantagens baseadas nas propostas das demaislicitantes.
5 – Em conformidade com a programação do preâmbulo, retomando a sessão, oPregoeiro selecionará as propostas não desclassificadas para a etapa de lances, comobservância dos seguintes critérios:
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a) seleção da proposta de menor valor e das demais com valores até 10% (dez por cento)superiores àquela;
b) não havendo pelo menos 3 (três) valores na condição definida na alínea anterior, serãoselecionadas as propostas que apresentarem os menores valores, até o máximo de 3(três). No caso de empate nos valores, serão admitidas todas as propostas empatadas,independentemente do número de licitantes.
6 - Para efeito de seleção será considerado o valor total da contratação.
7 - O Pregoeiro convidará individualmente os autores das propostas selecionadas aformular lances de forma seqüencial, a partir do autor da proposta de maior valor e osdemais em ordem decrescente de valor, decidindo-se por meio de ordem alfabética nocaso de empate de valores.
7.1 - A licitante em primeiro lugar na ordem alfabética poderá escolher a posição naordenação de lances em relação aos demais empatados, e assim sucessivamente até adefinição completa da ordem de lances.
8 - Os lances deverão ser formulados em valores distintos e decrescentes, inferiores àproposta de menor valor, observada a redução mínima de 1% (um por cento) entre oslances. A aplicação do valor de redução mínima entre os lances, incidirá sobre o valortotal unitário.
9 - A etapa de lances terá duração máxima de 20 minutos por item podendo serconsiderada encerrada antes deste prazo quando todos os participantes dessa etapadeclinarem da formulação de lances.
9.1 – A critério do pregoeiro o prazo indicado no item acima poderá ser estendido.
9.2 - A etapa de lances será considerada encerrada quando todos os participantes dessaetapa declinarem da formulação de lances e após o pregoeiro finalizar a negociação dedesconto com a licitante que apresentou o menor valor para o item/lote.
9.2.1- Se houver empate, será assegurado o exercício do direito de preferência àsmicroempresas e empresas de pequeno porte, nos seguintes termos:
9.2.1.1- Entende-se por empate aquelas situações em que as propostas apresentadas pelasmicroempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até 5 % (cinco por cento)superiores à proposta mais bem classificada;
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9.2.2 - A microempresa ou empresa de pequeno porte cuja proposta for mais bemclassificada poderá apresentar proposta de preço inferior àquela considerada vencedorada fase de lances, situação em que sua proposta será declarada a melhor oferta;
a) Para tanto, será convocada para exercer seu direito de preferência e apresentar novaproposta no prazo máximo de 5 (cinco) minutos após o encerramento dos lances, acontar da convocação do Pregoeiro, sob pena de preclusão;
b) Se houver equivalência dos valores das propostas apresentados pelas microempresase empresas de pequeno porte que se encontrem no intervalo estabelecido no subitem9.2.1.1, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiropoderá exercer a preferência e apresentar nova proposta;
b.1) Entende-se por equivalência dos valores das propostas as que apresentarem igualvalor, respeitada a ordem de classificação;
9.2.3- O exercício do direito de preferência somente será aplicado quando a melhor ofertada fase de lances não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequenoporte;
9.2.4- Não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte,retomar-se-ão, em sessão pública, os procedimentos relativos à licitação, nos termos doquanto disposto no art. 4º, inciso XXIII, da Lei 10.520/02, sendo assegurado o exercíciodo direito de preferência na hipótese de haver participação de demais microempresas eempresas de pequeno porte cujas propostas se encontrem no intervalo estabelecido nosubitem 9.2.1;
a) Na hipótese da não-contratação da microempresa e empresa de pequeno porte, e nãoconfigurada a hipótese prevista no subitem 9.2.4, será declarada a melhor oferta aquelaproposta originalmente vencedora da fase de lances.
10 - Encerrada a etapa de lances, serão classificadas as propostas selecionadas e nãoselecionadas para a etapa de lances, na ordem crescente dos valores, considerando-separa as selecionadas o último valor ofertado.
11 - O Pregoeiro poderá negociar com o autor da oferta de menor valor com vistas àredução do valor.
12 - Após a negociação, se houver, o Pregoeiro examinará a aceitabilidade do menorvalor, decidindo motivadamente a respeito. A aceitabilidade será aferida conforme ovalor orçado constante do protocolado.
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13 - Considerada aceitável a oferta de menor valor, a licitante estará classificada para averificação dos documentos de habilitação, sendo aberto o envelope contendo osdocumentos de habilitação de seu autor, em conformidade com a programação dopreâmbulo, a licitante detentora da melhor proposta e habilitada será submetida àapresentação\demonstração, conforme Anexo XI - Testes e demonstração das amostras.
14 – A equipe técnica da Secretaria de Planejamento, em conformidade com o descrito noAnexo XI, testará as amostras, declarando ao final o atendimento ou não àsfuncionalidades exigidas no referido anexo.
15 – Caso ocorra desclassificação, o Pregoeiro examinará a oferta subseqüente de menorvalor, negociará com o seu autor e novamente será submetida a fase de Habilitação, emcaso positivo, posteriormente Apresentação\demonstração conforme Anexo XI - Testese demonstração das amostras, e assim sucessivamente, até a apuração de uma ofertaaceitável cujo autor atenda os requisitos de habilitação e testes e demonstração deAmostras, caso em que será declarada vencedora.
16 - Para aferir o exato cumprimento das condições estabelecidas no subitem 1.1 do itemVI, o Pregoeiro, se necessário, diligenciará junto ao Cadastro Municipal de Fornecedores.
17 - Constatado o atendimento dos requisitos previstos neste Edital, a licitante seráhabilitada e declarada vencedora do certame.
18 - Se a oferta não for aceitável, ou se a licitante desatender as exigências para ahabilitação, o Pregoeiro examinará a oferta subseqüente de menor valor, negociará com oseu autor, decidirá sobre a sua aceitabilidade e, em caso positivo, verificará as condiçõesde habilitação e assim sucessivamente, até a apuração de uma oferta aceitável cujo autoratenda os requisitos de habilitação, caso em que será declarada vencedora.
18.1. A empresa ou consórcio vencedor após a finalização da etapa de Testes eDemonstração das Amostras, deverá reformular a sua proposta especificando os valoresde cada item conforme Anexo I do Edital e apresentar no Departamento Executivo deLicitações no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após efetuada a classificação, a Planilhade Preços, com os respectivos valores readequados ao valor representado pelo lancevencedor, ou seja valores unitários, valores totais mensais, valor total anual e valor totalda contratação aplicando nos valores unitários o mesmo percentual de desconto obtidono valor total da contratação após a finalização da etapa de lances.
VIII - DO RECURSO, DA ADJUDICAÇÃO E DA HOMOLOGAÇÃO
1 - No final da sessão, a licitante que quiser recorrer deverá manifestar imediata emotivadamente a sua intenção, abrindo-se então o prazo de 3 (três) dias para
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apresentação de razões de recursos, ficando as demais licitantes desde logo intimadaspara apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr notérmino do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos.
2 - A ausência de manifestação imediata e motivada da licitante importará: a decadênciado direito de recurso e o encaminhamento do processo à autoridade competente para aadjudicação do objeto à licitante vencedora e para homologação.
3 - Interposto o recurso, o Pregoeiro poderá reconsiderar a sua decisão ou encaminhá-lodevidamente informado à autoridade competente.
4 - Decididos os recursos e constatada a regularidade dos atos praticados, a autoridadecompetente adjudicará o objeto do certame à licitante vencedora e homologará oprocedimento.
5 - O recurso terá efeito suspensivo e o seu acolhimento importará a invalidação dos atosinsuscetíveis de aproveitamento.
6 - A adjudicação/homologação será feita pelo valor total da contratação.
IX - DOS PRAZOS, DAS CONDIÇÕES E DO LOCAL DE ENTREGA DO OBJETODA LICITAÇÃO
1 - O objeto desta licitação deverá ser entregue conforme cronograma físico financeirodescrito no anexo XIII deste edital, após o recebimento da Autorização deFornecimento\Ordem de Serviço.
X - DAS CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DO OBJETO
1 - O objeto somente será recebido se estiver plenamente de acordo com as especificaçõesconstantes deste Edital e seus anexos e da proposta apresentada pelo Contratado.
XI - DA FORMA DE PAGAMENTO
1 - Na fase de implantação do objeto contratual, o pagamento será efetuado de formaparcelada conforme medição dos serviços, mensalmente, em até 10 (dez) dias, de acordocom os preços unitários constantes da planilha de preços da licitante/consórciovencedor, na forma prevista no Edital. Após a entrega de todos os equipamentos esistemas, o pagamento será feito mensalmente, em 10 (dez) dias, de acordo com ospreços unitários constantes da planilha de preços da licitante vencedora, na formaprevista no Edital.
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1.1. As medições deverão ser conferidas e liberadas pelo(s) gestores contratuais daSecretaria de Planejamento no prazo máximo de 5 (cinco) dias. As medições dos serviçosexecutados, no caso de consórcio de empresas, serão efetuadas em separado por cadauma das componentes do consórcio de acordo com as parcelas dos serviços atribuídos àsmesmas por força do respectivo instrumento de constituição.
1.2. Aprovada a medição, a Contratada emitirá a respectiva nota fiscal/faturaacompanhada da folha de pagamento e cópia da respectiva Guia de Recolhimento dasContribuições Previdenciárias (GRPS) e FGTS do mês anterior ao da competência dosserviços, sendo que a manutenção ,acompanhamento e fiscalização da documentaçãoprevidenciária deverá ser efetuada pela Secretaria de Planejamento.
1.3. Conforme o protocolo ICMS 42\09, ficam obrigados a emitir Nota fiscal Eletrônica -NF-e, modelo 55, em substituição a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, a partir de 1º dedezembro de 2010, os contribuintes (Exceto MEI) que, independentemente da atividadeeconômica exercida, realizem operações destinadas à Administração Publica direta ouindireta.
1.4. Aferidos os serviços e documentos anexados à nota fiscal/fatura pela Secretaria dePlanejamento, a mesma emitirá o recebimento dos mesmos, e encaminhará para aSecretaria de Finanças e Administração providenciar o respectivo pagamento.
1.5. A PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA efetuará o pagamento de cada períodode medição, definida nos itens precedentes, no prazo de 10 (dez) dias, contados a partirda aferição, aprovação e recebimento dos serviços feitos pelos gestores contratuais daSecretaria de Planejamento.
1.6. Os pagamentos a serem efetuados pela PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA,não obstante o prazo acima fixado, obedecerão às normas do artigo 5º da Lei Federal8666/93 e posteriores alterações.
2 - As notas fiscais/faturas que apresentarem incorreções serão devolvidas à Contratadae seu vencimento ocorrerá em 05 (cinco) dias após a data de sua apresentação válida.
3 - O pagamento será feito mediante crédito aberto em conta corrente em nome daContratada, no caso de consórcio de empresas, serão efetuadas em separado por cadauma das componentes do consórcio de acordo com as parcelas dos serviços atribuídos àsmesmas por força do respectivo instrumento de constituição.
XII - DA CONTRATAÇÃO
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1 - A contratação decorrente desta licitação será formalizada mediante assinatura determo de contrato, cuja respectiva minuta constitui anexo do presente Edital.
1.1 - Se, por ocasião da formalização do contrato, as certidões de regularidade de débitoda Adjudicatária perante o Sistema de Seguridade Social (INSS), o Fundo de Garantiapor Tempo de Serviço (FGTS) e a Fazenda Nacional, estiverem com os prazos devalidade vencidos, o órgão licitante verificará a situação por meio eletrônico hábil deinformações, certificando nos autos do processo a regularidade e anexando osdocumentos passíveis de obtenção por tais meios, salvo impossibilidade devidamentejustificada.
1.2 - Se não for possível atualizá-las por meio eletrônico hábil de informações, aAdjudicatária será notificada para, no prazo de 03 (três) dias úteis, comprovar a situaçãode regularidade de que trata o subitem 1.1 deste item XII, mediante a apresentação dascertidões respectivas, com prazos de validade em vigência, sob pena de a contrataçãonão se realizar.
2 - A adjudicatária deverá, no prazo de 5 (cinco) dias corridos contados da data daconvocação, comparecer no Departamento de Editais e Contratos para assinar o termo decontrato.
3 - Quando a Adjudicatária, convocada dentro do prazo de validade de sua proposta,não apresentar a situação regular de que trata o subitem 1.1 deste item XII, ou se recusara assinar o contrato, aplicar-se-á as disposições contidas nos incisos XVI e XXIII, doartigo 4º, da Lei 10.520/2002.
4 - Tratando-se de microempresa ou empresa de pequeno porte, cuja documentação deregularidade fiscal tenha indicado restrições à época da fase de habilitação, deverácomprovar, previamente à assinatura do contrato, a regularidade fiscal, no prazo de doisdias úteis, a contar da publicação da homologação do certame, prorrogável por igualperíodo, a critério desta Prefeitura, sob pena de a contratação não se realizar, decaindodo direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas neste edital.
4.1 – Aplica-se, no que couber, as demais disposições da Lei Complementar nº. 123, de 14de dezembro de 2006.
5 – O prazo da contratação terá a duração de 12 (doze) meses, a contar do diaimediatamente posterior da data de recebimento da autorização de fornecimento/ordemde serviço, podendo ser alterado prorrogado nos limites permitidos em Lei.
XIII - DAS SANÇÕES
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1 – Ao(s) licitante(s)/consórcio(s)/contratado(s) que praticarem quaisquer atos previstosno artigo 7º da Lei federal nº 10.520/2002, bem como do artigo 87, da Lei 8.666/93,conforme o caso, ficarão sujeitos às seguintes penalidades, que serão aplicadas medianteprocedimento administrativo que assegurará o contraditório e a ampla defesa:
I) advertência;
II) Multa, que será aplicada da seguinte forma,:
a) Multa de 0,1 % (zero vírgula um por cento) sobre o valor total do contrato, emrelação ao descumprimento dos prazos fixados, por dia de atraso injustificado;b) Multa de 20% (vinte por cento) sobre o valor total atualizado do contrato, por suainexecução parcial;c) Multa de 30% (trinta por cento) sobre o valor atualizado do contrato, por suainexecução total;
III) Suspensão do direito de licitar e contratar com a Prefeitura Municipal de Paulínia,pelo prazo de até 05 (cinco) anos; e
IV) Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública,enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida areabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedidasempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e apósdecorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior.
XIV - DA GARANTIA CONTRATUAL
1 – A contratada deverá oferecer garantia à Prefeitura Municipal de Paulínia, em valorcorrespondente a 5% (cinco por cento) sobre o valor contratual, optando por uma dasseguintes modalidades previstas no parágrafo primeiro do artigo 56 da Lei 8666/93 eposteriores alterações:
a) caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública;
b) seguro garantia;
c) fiança bancária.
1.1. Caso a licitante opte pela modalidade de caução em dinheiro, deverá apresentarcomprovante de depósito, através de guia DARM, a ser recolhida a favor da PrefeituraMunicipal de Paulínia.
XV – DO REAJUSTE
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Os preços da prestação de serviços são fixos e irreajustáveis pelo período de 12 (doze)meses, a contar do dia imediatamente posterior da data de recebimento da ordem deserviço. Após cada período de 12 (doze) meses os valores contratados poderão serreajustados, após a devida solicitação da Contratada, visando a adequação aos preços demercado pela variação percentual, com base no indicador INPC – Índice Nacional dePreços ao Consumidor (IBGE).
XVI – DA VALIDADE DA PROPOSTAA VALIDADE DA PROPOSTA NÃO PODERÁ SER INFERIOR A 60 DIASCONSECUTIVOS DA DATA DA SESSÃO DA ABERTURA DESTA LICITAÇÃO.
XVII – DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIAAs despesas estimadas em R$ 24.670.993,18 decorrentes do presente Pregão onerarão osrecursos das dotações orçamentárias do exercício de 2011, codificadas sob nºs.01.04.03.04.122.0049.1.040.3.3.90.39.97.01.1100000;01.04.03.04.122.0049.1.040.4.4.90.52.99.01.1100000;01.14.01.06.181.0014.1.040.3.3.90.39.97.01.1100000;01.14.01.06.181.0014.1.040.4.4.90.52.99.01.1100000;01.09.08.12.365.0039.2.008.3.3.90.39.97.01.2100000;01.09.09.12.361.0024.2.004.03.3.90.39.97.01.2200000;01.10.01.10.122.0012.2.033.3.3.90.39.97.01.3100000;01.18.01.08.122.0009.2.001.3.3.90.39.97.01.1100000;01.16.02.26.452.0014.2.001.3.3.90.39.97.01.4100000 e demais codificações a seremconjugadas em orçamentos vindouros.
XVIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
1 - As normas disciplinadoras desta licitação serão interpretadas em favor da ampliaçãoda disputa, respeitada a igualdade de oportunidade entre as licitantes e desde que nãocomprometam o interesse público, a finalidade e a segurança da contratação.
2 - Das sessões públicas de processamento do Pregão serão lavradas atascircunstanciadas a serem assinadas pelo Pregoeiro e pelas licitantes presentes.
2.1- As recusas ou as impossibilidades de assinaturas devem ser registradasexpressamente na própria ata.
3- Todos os documentos de habilitação cujos envelopes forem abertos na sessão e aspropostas serão rubricadas pelo Pregoeiro e pelas licitantes presentes que desejarem.
4 – A homologação do presente certame será divulgada no Quadro de Avisos da P.M.P.e D.O.E. e Semanário Oficial do Município.
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5 - Os envelopes contendo os documentos de habilitação das demais licitantes ficarão àdisposição para retirada no Departamento de Licitações, após a celebração do contrato.
6 - Até dois dias úteis da data fixada para o recebimento das propostas, qualquerpessoa poderá solicitar esclarecimentos, providências ou impugnar o ato convocatóriodo Pregão de segunda-feira à sexta-feira, das 08:00 às 17:00 horas.
7 – Eventuais impugnações deverão ser protocoladas na Prefeitura Municipal dePaulínia, sito à Avenida Prefeito José Lozano Araújo, nº 1551 – Bairro Parque Brasil500 – Paulínia-SP – térreo – SERVIÇO DE PROTOCOLO GERAL, no horário das 08:00às 17:00 horas.
7.1 - A petição será dirigida à autoridade subscritora do Edital, que decidirá no prazo deaté 1 (hum) dia útil, anterior à data fixada para recebimento das propostas.
7.2 - Acolhida a petição contra o ato convocatório e havendo alterações substanciais, serádesignada nova data para a realização do certame.
8 – É de inteira responsabilidade das empresas/consórcios licitantes o acompanhamentodos esclarecimentos/adendo/erratas ou quaisquer outras informações acerca dapresente licitação, dos quais serão publicados avisos no DOE – Diário Oficial do Estadode São Paulo e disponibilizados na íntegra no sítio: www.paulinia.sp.gov.br.
9 – Os recursos deverão ser protocolados na Prefeitura Municipal de Paulínia, sito àAvenida Prefeito José Lozano Araújo, nº 1551 – Bairro Parque Brasil 500 – Paulínia-SP –térreo – SERVIÇO DE PROTOCOLO GERAL, no horário das 08:00 às 17:00 horas.
10 - Os casos omissos do presente Pregão serão solucionados pelo Pregoeiro.
11 - Para dirimir quaisquer questões decorrentes da licitação, não resolvidas na esferaadministrativa, será competente o foro da Vara Distrital de Paulínia, Comarca deCampinas (SP).
12 – Os envelopes contendo os documentos de habilitação das demaislicitantes/consórcios ficarão à disposição para retirada no Departamento de Licitações,após a emissão da Autorização de Fornecimento/ Ordem de Serviço, durante o prazo de15 (quinze) dias.
13 – Transcorrido o prazo supra mencionado os envelopes serão destruídos\inutilizados,não cabendo qualquer reclamação por parte da Licitante.
14 – Constituem parte integrante do contrato ou outro instrumento equivalenteresultante desta licitação, mesmo que não transcritos, todos os itens deste edital, seusanexos, a proposta da licitante/consórcio vencedor e quaisquer outros documentos ou
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cartas que por ventura sejam apresentados em qualquer fase da licitação paracomplementar ou esclarecer a instrução do processo.
Paulínia, 22 de junho de 2011.
NG WAY MARCONDESPREGOEIRO
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ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA
1.1. OBJETIVO
O presente projeto tem por objetivo precisar os locais e elementos necessários para o
fornecimento, implantação, operação, manutenção preventiva e corretiva das aplicações
e da infra-estrutura da rede de comunicações a ser implantada no Município de
Paulinia, denominada Infovias, visando possibilitar a interconexão das unidades de
gestão de governo, aumentar a Segurança de toda a População através do sistema de
Monitoramento por Câmeras e a inclusão Sócio-digital para todo o município, tudo em
conformidade com o Plano Diretor de Infovias, e na forma, quantidade, especificações
técnicas e demais condições expressas, neste memorial descritivo.
Com a implantação de infra-estrutura de comunicação no município, baseada nas novas
tecnologias sem fio (Wireless), buscamos flexibilidade, simplicidade e mobilidade,
proporcionando rapidez na implantação e custo de instalação e manutenção inferior ao
das soluções tradicionais.
A presente contratação objetiva dotar o Sistema Público do Município de Paulinia de
uma rede de comunicação óptica e de rádios digitais integradas e implementadas através
de uma infra-estrutura de comunicação baseada nas tecnologias Ethernet e TCP/IP,
visando possibilitar a interconexão das unidades de gestão de governo do município e a
inclusão digital para toda população do município. Esta rede, propiciará um acesso de
alta-velocidade a todos os pontos interconectados, desenvolvimento do município,
eficiência administrativa, transparência de gestão e economia de recursos, uma vez que
otimizará os custos com internet e telefonia.
As malhas de fibra óptica são as principais vias para escoamento do tráfego gerado; estas
malhas serão dispostas em forma de anéis. A rede de rádios digitais é necessária como
tecnologia complementar para cobertura dos pontos periféricos, chamados de última
milha.
1.2. JUSTIFICATIVA
A contratação de forma Global de uma solução única que inclua o fornecimento dehardwares, softwares e serviços necessários, justifica-se em função da necessidade degarantir a oferta de uma Rede de Comunicação de Dados Multi-serviços aos cidadãos eaos governantes municipais, dentro dos mais atuais padrões de modernidade e eficiência
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administrativa, visando à inclusão social e à melhora da gestão administrativa naprestação de serviços públicos, formando uma solução que beneficia diretamente todosos setores da administração pública: Saúde, Promoção Social, Segurança, Educação,Obras, Planejamento, etc; Bem como, outras áreas da sociedade, excluindo-se assim apossibilidade de contratar e administrar vários fornecedores para o mesmo fim.
Para o desenvolvimento deste Termo de Referencia foi realizado um levantamentodetalhado de informações in locu (Site Survey) no município. Esta coleta de informaçõespossibilitou reunir dados técnicos a respeito da localização dos pontos públicos e dasnecessidades de recursos para a implantação deste objeto. Este estudo gerou o “PlanoDiretor de Infovias”, que servirá como documento complementar a este processolicitatório.
Citamos trechos do Plano Diretor Infovias, visando ilustrar a importância e necessidadedo serviço:“As razões para se conceber e implantar um sistema que integre toda a rede de Gestão,Educação e Saúde de um município em um único ambiente de Comunicações Digitaisesta no próprio modelo altamente tecnológico adotado pela nossa sociedade moderna.Hoje não se discute se “devemos ou não” informatizar, mas sim “quando” informatizar.Em particular, pela própria natureza altamente intelectualizada do processo educacional,de informatização e educação, faz do projeto Infovia uma necessidade premente.”
Logo, por esta breve teoria, pode-se identificar o objetivo principal da Infovia Municipalproposta neste para o município de Paulinia é: “Propiciar a digitalização e a interconexãoentre administrações públicas, educacionais, de segurança e saúde, proporcionandouniversalização e inclusão digital para toda a população municipal, sem a distinção desua classe social”.
Assim, com a implantação do projeto Infovias novos paradigmas de comunicação serãoestabelecidos e o ideal de inclusão digital será transformado em realidade promotora dodesenvolvimento sócio-econômico e do crescimento social da população de Paulínia.
Além disso estamos otimizando recursos de telefonia, internet e comunicação de dados evoz que gerará a curto prazo uma economia de recursos públicos significativa.
1.3. Com a implementação do presente projeto, o Município de Paulínia obtém osseguintes benefícios:
DESENVOLVIMENTO DO MUNICIPIO, EFICIENCIA ADMINISTRATIVA,TRANSPARENCIA NA GESTÃO E ECONOMIA DE RECURSOS
A interconexão e integração das ações de todos os organismos da Administração PúblicaMunicipal, além de aumentar a eficiência de todos os serviços Públicos oferecidos efacilitar os acessos do cidadão a esses serviços, garante agilidade na solução dosproblemas que afetam o cotidiano da população.
INCLUSAO SOCIO-DIGITAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL
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A Prefeitura de PAULINIA dará um passo importante na democratização dainformação, principalmente caminhando na direção de disponibilizar acesso à Internetpara a população mais carente.As ações publicas voltadas para a inclusão digital daqueles segmentos menos assistidosda população representam um esforço da Administração Publica Municipal paracorrigir as desigualdades sociais.
SEGURANÇA
A modernização do sistema de Monitoramento através da instalação de Câmeras esoftware Inteligente de Segurança integrados, tornam-se estratégias fundamentais paraa consolidação de uma política municipalde segurança pública e redes de proteção da vida da população de forma articulada comas questões desegurança urbana e direitos humanos junto a todos os bairros da cidade.Assim, o Município de Paulínia passará a dispor de um sofisticado sistema que, alem, deprestar serviços essenciais e regular distintas atividades desenvolvidas na áreamunicipal, será, primordialmente capaz de inibir práticas delituosas.
Em razão dos estudos preliminares, da suma importancia da padronização e daintegração de todos os serviços e equipamentos que serão fornecidos e ainda paragarantir que a implantação da REDE DE INFOVIA seja adequada, os serviços e ofornecimento dos itens especificados não podem ser divididos, considerando que todasas atividades descritas são imprescindíveis para a consecução do objeto e dos objetivos.Frente a esses desafios, a contratação tem como premissa básica a disponibilização com aapresentação das soluções existentes no mercado para atender à necessidade deImplantação da Infra-estrutura para a solução de INFOVIA da Cidade Digital, destinadoa construção de vias de informação do Municipio e dos sitemas publicos, Justificasse acontratação de uma única vez para todos os itens desta solução, haja vista que secontratados separadamente descaracterizasse a identificação de uma solução de TI comoum todo, composta pelo conjunto de todos os serviços, produtos e outros elementosabaixo descritos, necessários e que se integram para o alcance dos resultadospretendidos com a contratação, a transformação do municipio numa cidade moderna emtorno da tecnologia da informação;
Como trata-se de serviços que envolve varias especialidades mas com um mesmo fim, éimportante que haja uma garantia de integração perfeita entre os serviços e produtos(equipamentos), de forma que a contratação de várias empresas só causaria um desgastepara a Administração Publica e conseqüentemente um prejuízo operacional maior queuma eventual economia.Levando em consideração a viabilidade técnica e econômica para tal, a importância daimplantação eficaz de uma rede de Infovia para o municipio, verificasse a necessidade deaproveitar melhor as potencialidades do mercado e a possível ampliação dacompetitividade do certame, sem perda de economia de escala, para tanto será admitidaa participação de empresas em consórcio, onde é possível que empresas de diferentes
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especialidades se unam para atingir o objeto Único deste projeto, sempre visandomaximizar a competitividade e a obtenção de oferta mais vantajosa para estaAdministração.
Importante aqui ressaltar as palavras do ilustre jurista Dr. Marçal Justen Filho, em suaobra “Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos”:
“5.1.2) Objeto da contratação: “soluções integradas”O objeto do contrato corporativo envolve o que passou a denominar-se de soluçãointegrada, sua manutenção, suporte técnico e chegando até a hipótese de treinamento deempregados. (...) Essa alternativa desenvolveu-se a partir da constatação comum,reiteradamente experimentada, da inviabilidade da obtenção de resultados satisfatóriospor meio de fornecedores autônomos e diversos. (...) Ou seja, a compra dissociada deequipamentos e de programas de melhor desempenho e menor preço não assegura aointeressado obter um resultado sequer razoável. É costumeira a incompatibilidade entreequipamentos diversos e a ausência de possibilidade de utilização de certos programaspara máquinas especificas. Isso conduziu à constatação de que investimentos relevantes(...) podem resultar inúteis.A concepção da solução integrada relaciona-se com a proposta de identificar umfornecedor, que se obrigue a produzir um resultado eficiente, satisfatório e adequadopara atender determinada necessidade estatal. (...) Nesse caso, o dever do fornecedor nãoreside na mera tradição de equipamentos, nem no fornecimento de licenças paraoperação de programas. Cabe-lhe entregar um conjunto de bens e serviços em perfeitooperação.” (grifo nosso)
JUSTIFICATIVA PARA REALIZAÇÃO DE PREGÃO PRESENCIAL
Justifica-se a necessidade de realizar pregão, que requer cautelas específicas em relaçãoaos procedimentos, como a apresentação de documentação na hora e negociação depreço imediata associadas à certeza de que o representante ou procurador da licitantedetém profundo conhecimento técnico do projeto desenvolvido.
Descarta-se a opção pela concorrência publica, uma vez que sendo serviços “comuns”(no sentido de que essa técnica é perfeitamente conhecida, dominada e oferecida pelo mercado).Possível, portanto, de serem licitados através de pregão presencial, é imprescindível quehaja a oportunidade de negociação em busca do melhor preço. Característica encontradasomente na modalidade de Pregão.
Como exemplo, citamos recente processo licitatório instaurado pelo Ministerio dasComunicações, Processo Nº 53000.002567/2010-67, Pregão Presencia 014/2010- MC, cujoobjeto é similar ao aqui licitado, qual seja a “Contratação de empresa especializada paraimplantação de cidades digitais, estruturadas com base em solução wireless detelecomunicações de dados, voz e imagem, capaz de proporcionar a comunicação em
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rede de alcance local sem acesso à internet e em rede de alcance mundial com acesso àinternet de alta velocidade.”, e a modalidade escolhida foi a de Pregão.
Isto porque, este tipo de tecnologia esta sendo cada vez mais adotada pelos órgãospúblicos, e sua “expertise” conhecida por varias empresas do ramo de tecnologia, sendoo serviço considerado comum.
Desta forma, O artigo 1º da Lei Federal n.º 10.520/2002 que instituí a modalidade delicitação denominada Pregão, assim institui:
“Art. 1º Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação de modalidade depregão, que será regida por esta Lei.
Parágrafo único: Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins deste artigo, aqueles cujospadrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio deespecificações usuais no mercado.” (grifo nosso)
Não obstante o aludido diploma legal, mister se faz destacar o disposto no Decreto doMunicípio de Paulínia n.º 5.264/05, in verbis:
“Artigo 1º - O Município de Paulinia para a aquisição de bens e serviços comuns, poderá realizarlicitação na modalidade de Pregão, com observância da Lei Federal nº 10.520, de 17 de julho de2002, e das regras estabelecidas neste Decreto.§ 1º - Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujospadrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio deespecificações usuais no mercado.§ 2º - Equipamentos, licenças e serviços de informática cuja produção e comercialização utilize-sede processos de larga escala serão considerados bens e serviços comuns para fins de atendimento aeste Decreto;” (grifo nosso)
Sendo assim, a modalidade de licitação ora escolhida por esse órgão coaduna com alegislação em vigor.
O pregão é procedimento célere e simples. Ele foi concebido para agilizar oprocedimento de contratação dos Poderes Públicos e reduzir preços em suas aquisiçõesde bens e serviços.
1.3 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
1.3.1 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
A) A CONTRATADA deverá realizar a certificação da instalação, incluindo: Execução dos testes relativos à certificação de cada uma das fibras ópticas
disponíveis, conforme especificado na norma pertinente em vigor;
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Entrega dos resultados dos testes na forma de Certificação emitida porequipamento de testes tipo OTDR (Optical Time Domain Reflectrometer),incluindo Trace de OTDR, Power Meter, Vídeo Microscópio (imagem dosconectores) e Channel Map (mapa do enlace óptico com todos osacopladores e suas respectivas distâncias);
B) A CONTRATADA deverá elaborar, apresentar e entregar para oDepartamento de Informática versão final “As-Built” da descrição edocumentação do projeto de implantação, de acordo com o que foiefetivamente instalado e construído, em papel e em meio magnético (no casode plantas/esquemas em AUTOCAD, versão 2000 ou superior, em formato.dwg), dos seguintes documentos: Projeto executivo; A atualização das plantas utilizadas e os registros dos parâmetros de
configurações realizadas; Mapeamento de todos os postes, pontos de fusão e passagem de fibra
ótica, Mapeamento de câmeras, sensores e centrais de alarmes; Mapeamento e topologia da telefonia IP; Topologia de rede instalada, com mapeamento de todos os passivos e IP;
C) NORMAS
a. Para os serviços de instalação, deverão ser seguidas as Normas edeterminações abaixo, além de outras específicas, citadas nestas especificações: ABNT-NBR 5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão; ABNT-NBR 5419: Proteção de Edificações contra Descargas Atmosféricas; EIA/TIA 568A: Commercial Building Telecommunications Wiring
Standard; EIA/TIA 569: Commercial Building Standard for Telecommunications
Pathways and Spaces; EIA/TIA 607: Commercial Building Grounding / Bonding Requirements; EIA/TIA BULLETIN TSB-67. Normas da Concessionária de Energia Elétrica local, última revisão em
vigor. Normas da Concessionária de Telefonia local, última versão em vigor.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
01 EQUIPAMENTOS e SOFTWARE
ITEM 1.1 RACK 44U
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Altura de 44U’s. Portas frontais e traseiras com fechadura de mesmo segredo, comestrutura de monobloco projetado para acondicionar equipamentos e acessórios depadrão 19’’;
Fornecer acessórios para estabilização de peso; O rack deve conter 01 (um) kit integrado com mouse, teclado e monitor TFT 17”
com, no máximo, 1U de altura, preferencialmente do mesmo fabricante do rack; Fornecer pelo menos 12 painéis cegos de 1U para fechamento de espaços não
utilizados; Fornecer pelo menos 2 PDUs (Power Distribution Unit), contendo, pelo menos, 8
tomadas elétricas 2P+T; Deve possuir Kit de ventilação duplo Deve possuir, pelo menos, 1 bandeja fixa 19’’ 970; Dimensões Aproximadas: Altura: 2,20m; Largura: 59cm; Profundidade: 970mm Os racks devem ser entregues e instalados nos locais indicados pela Prefeitura
Municipal de Paulínia e seguir as orientações da equipe de TI; Serviços mínimos requeridos para esta instalação:
Planejamento dos servidores e equipamentos a serem instalados no rack; Instalar e configurar as PDUs; Conferir as tomadas a serem conectadas nos quadros de distribuição, afim de
evitar sobrecarga; Efetuar todo o cabeamento interno no rack.
Garantia mínima exigida de 01 (um) ano, compreendendo reposição de peças nopróximo dia útil no caso de necessidade de conserto.
ITEM 1.2 RACK 8U
Altura de 8U’s. Estrutura de monobloco projetado para acondicionar equipamentose acessórios de Padrão 19’’;
Deve possuir, pelo menos, 2 (duas) réguas com 4 tomadas elétricas 2P+T 19’’; Dimensões Aproximadas: Altura: 38cm; Largura: 55cm; Profundidade: 55cm. Estrutura soldada em aço SAE 1020 0,75/0,9mm de esp. Porta frontal embutida, armação em aço, com no mínimo, 0,75mm de espessura,
com visor em acrílico fumê com no mínimo, 2,0mm de espessura, com fecho echave.
Laterais removíveis com, no mínimo, 0,75mm de espessura com aletas deventilação e fecho rápido.
Kit de 1º plano móvel com no mínimo, 1,2mm de espessura com furos 9x9mm paraporca gaiola.
Kit ventilação forçada para teto com 02 ventiladores 110/220v (opcional). Porta em Vidro Temperado (Opcional). Pintura epóxi-pó texturizada, de cor predominante Bege. Serviços mínimos requeridos para esta instalação:
Planejamento dos equipamentos a serem instalados no rack; Instalar e configurar as réguas;
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Garantia mínima exigida de 01 (um) ano, compreendendo reposição de peças nopróximo dia útil no caso de necessidade de conserto.
ITEM 1.3 SWICTH TIPO 1
Sistema de Switch Central
Quantidade Deverá ser fornecido 01 (um) sistema, novo e sem uso anterior. O modelo
ofertado deverá estar em linha de produção, sem previsão de encerramento,na data de entrega da proposta; com documentação em idioma português ouinglês. Com suporte para assistência técnica do fabricante através de telefone0800 – chamada gratuita - durante o período da garantia.
Tipo de Sistema Sistema composto de firewall e switch modular de chassi único, com as
funcionalidades de níveis 2, 3 e 4 do modelo de referência OSI e suporte arecursos de QoS (Qualidade de Serviço) e rede local virtual (VLAN).
Arquitetura da Solução O sistema de switch central deve ser uma solução utilizando 01 (um)
equipamento: um switch com um appliance firewall integrado ou bladefirewall;
Define-se o termo blade firewall como sendo um equipamento dotado deprocessamento e memória exclusivos para serviço de firewall, e integradofisicamente ao switch;
Características do Switch Central – Requisitos Mandatórios
Chassi e Módulo Base Chassi adequado para fixação em rack de 19 polegadas; Alta Disponibilidade Devido à missão crítica da aplicação, o sistema deverá funcionar em alta
disponibilidade e possuir características de tolerância a falhas, tais como: Possuir redundância para todos os módulos de processamento (controle,
switch fabric, switch engine, gerenciamento e roteamento), caso estessejam dedicados (arquitetura de processamento centralizado), comentrada em operação (chaveamento) de forma automática e transparentepara usuário de forma a não interromper os serviços de nível 3, em casode falha de um deles, sem a necessidade de reinicializar o switch;
Permitir aplicação de correção do sistema sem interromper ofuncionamento;
Redundância instalada para a fonte de alimentação, na forma 1+1;
Software interno armazenado em memória não-volátil, permitindo a suaatualização via rede utilizando serviços TFTP ou equivalente;
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Possuir pelo menos 128 MB (megabytes) de memória não-volátil em 01 (um)ou até 02 (dois) cartões removíveis (inseridos em slots externos do switch);
O sistema deverá possuir a versão mais recente disponível no fornecimentopara todos os softwares internos dos equipamentos;
Interface de console compatível com o padrão EIA/TIA-232; Fontes de alimentação internas com alimentação através de circuitos elétricos
de entrada distintos, seleção automática para tensões de 100 a 240 VAC à 60Hz, com capacidade para suportar a configuração máxima do chassi, eredundância 1+1 instalada (100% de redundância).
Capacidade de endereçamento de, no mínimo, 32.000 (trinta e dois mil)endereços MAC;
Controle de fluxo de dados segundo o padrão IEEE 802.3x em full duplex; Configuração de, no mínimo, 4.000 (quatro mil) VLANs estáticas ativas
segundo o padrão IEEE 802.1Q; Classificação, marcação e priorização de tráfego segundo o padrão IEEE
802.1p; Classificação, marcação e priorização de pacotes IP utilizando DSCP
(Differentiated Services Code Point) ou ToS rewrite (Type Of Service); No mínimo, 4 (quatro) filas de prioridade por porta; Implementação de algoritmo de priorização estrita (Strict Priority) para
garantir a priorização de pacotes de alta prioridade sobre os demais tipos detráfego;
Implementação de priorização ponderada para evitar o estrangulamento detráfego de prioridades menores;
Implementação de Spanning Tree Protocol (IEEE 802.1D); Implementação de Rapid Spanning Tree Protocol (IEEE 802.1w); Implementação de Multiple Spanning Tree Protocol (IEEE 802.1s) ou Per
VLAN Spanning Tree; Implementação de DLDP ou UDLD (UniDirectional Link Detection); Implementação do protocolo GVRP (Generic VLAN Registration Protocol); Implementar controle de broadcast permitindo fixar o limite máximo de
broadcasts por VLAN; Implementar reserva de banda baseada em porta, endereço MAC, ethertype,
endereço IP, port TCP/UDP e Diffserv. Deverá permitir a reserva por valorabsoluto em intervalos de 64 Kbps;
Detectar telefones IPs conectados e automaticamente configurar a porta para aVLAN de Voz (Voice VLAN);
Suportar a instalação de módulos com capacidade de alimentação dedispositivos Externos (Power over Ethernet);
Implementação de IP multicast com IGMP v.3 snooping RFC 3376; Agregação de até 8 (oito) circuitos ethernet (links) utilizando o protocolo
dinâmico LACP (Link Aggregation Control Protocol) segundo o padrão IEEE802.3ad;
Roteamento estático e roteamento dinâmico através dos protocolos RIP v.2 ,OSPF e BGP;
Roteamento multicast através dos protocolos PIM-SM, PIM-DM e PIM-SDM;
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Implementação de balanceamento de links através do protocolo OSPF, comECMP (equal cost multi-path);
Implementar autenticação MD5 para os pacotes RIP V2 e OSPF; Capacidade de virtualização/segregação da tabela de roteamento em, no
mínimo, 2 tabelas; Implementação de protocolo VRRP de redundância automática de roteamento
do switch; Filtro de pacotes baseado em ACL (Access Control List) em todas as portas do
switch, através de endereços MAC de origem e de destino, de endereços IP deorigem e de destino, e de portas de aplicação TCP e UDP;
Configuração via interface gráfica (através de web browser), console local,TELNET e SSH v.3 (Secure Shell);
Senha de segurança para os usuários com autorização para configuração epara monitoração; com delimitação de números de tentativas de login;
Suporte a gerenciamento SNMP nas versões 1, 2 e 3, e MIB II; Gerenciamento RMON com suporte a pelo menos 4 grupos; Implementação de espelhamento do tráfego de porta (port mirroring) para
outra porta no mesmo switch e para outra porta em um switch remoto; Autenticação de usuários por porta do switch segundo o padrão IEEE 802.1x
para segurança de rede, com autenticação MAC, contabilidade e Guest VLAN; Suporte a autenticação de usuários através de servidor RADIUS (RFC 2882) e
TACACS (RFC 1492); Implementação de protocolo NTP (Network Time Protocol) v3 RFC 1305 ou
SNTP (Simple Network Time Protocol) para sincronização do horário doequipamento com autenticação MD5;
Suportar IPv6 (RFC 2460);
Interface Gigabit Ethernet 10/100/1000Base-T No mínimo, 96 (noventa e seis) portas com conectores RJ-45 fêmea . Velocidade autosense 10/100/1000 Mbps; Meio de transporte em par metálico trançado não-blindado Categoria 5e full
duplex; Interface compatível com o padrão IEEE 802.3ab.
Interface Gigabit Ethernet 1000Base-SX No mínimo, 24 (vinte) portas com conectores LC fêmea duplex; Velocidade de 1000 Mbps; Meio de transporte em fibra óptica multimodo 50/125 µm duplex; Interface compatível com o padrão IEEE 802.3z.
Interface 10 Gigabit Ethernet 10GBaseSR No mínimo, 4 (quatro) portas com slot XENPAK; Velocidade de 10 Gbps; Todas as portas devem conseguir operar em sua velocidade máxima de forma
simultânea sem perda de performance; Interface compatível com o padrão IEEE 802.3ae.
Expansibilidade
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No mínimo, possuir 01 (um) módulo livre adicional para expansãocompatíveis com as interfaces Gigabit Ethernet e 10 Gigabit Ethernet dos itensB e C deste anexo, após a instalação das mesmas;
Capacidade de expandir o número de portas Gigabit Ethernet, especificadasneste anexo, para o total de, no mínimo, 144 (cento e quarenta e quatro)portas.
Acessórios Cabo console; Cabos para todas as fontes de alimentação de energia elétrica com plugue
2P+T, padrão IEC 60309 (NBR 7845) ou NEMA 5-15P; Conjunto (kit) para montagem em rack de 19 polegadas.
Características do Módulo De Firewall – Requisitos Mandatórios Tecnologia Stateful Packet Inspection (análise de pacotes baseada em estado
multicamada) e Deep Packet Inspection (inspeção da área de dados do pacoteIP);
Deverá ser fornecida a versão mais recente para todos os softwares internosdos equipamentos;
Devido à missão crítica da aplicação, o sistema deverá funcionar em altadisponibilidade e possuir características de tolerância a falhas, tais como: Possuir redundância para todos os módulos de processamento (controle,
switch fabric, switch engine, gerenciamento e roteamento), caso estessejam dedicados (arquitetura de processamento centralizado), comentrada em operação (chaveamento) de forma automática e transparentepara usuário de forma a não interromper os serviços de nível 3, em casode falha de um deles, sem a necessidade de reinicializar o switch;
Suporte a número ilimitado de endereços IP das redes internas; Capacidade de atuar como transparent mode firewall (firewall de modo
transparente); Suporte a, no mínimo, 780.000 (setecentos e oitenta mil) conexões TCP/IP
simultâneas; Performance em Stateful Packet Inspection de, no mínimo, 05 (cinco) Gbps de
throughput, segundo a RFC 2544; Capacidade de no mínimo 2.5 Mpps (Milhões de Pacotes Por Segundo); Capacidade de no mínimo 100 Mil conexões por segundo; Permitir a definição de objetos como grupo de rede, protocolo ou serviço, de
modo que, quando a política de segurança mude, o administrador possamodificar o objeto pré-definido e propagar as mudanças instantaneamente,sem a necessidade de redefinir as regras;
Gerenciamento de tráfego de entrada e saída por serviço, endereçamento IP eregra de firewall;
Autenticação de usuários, permitindo a especificação de política de segurançaorientada a usuário;
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NAT (network address translation) do tipo um-para-um (one-to-one), um-para-muitos (one-to-many), muitos-para-um (many-to-one) e muitos-para-muitos (many-to-many);
NAT na zona desmilitarizada (DMZ); PAT (port address translation); Suporte a inspeções de aplicações multimídia com os protocolos H.323 e SIP
(Session Initiation Protocol); VLAN, segundo o padrão IEEE 802.1Q, definindo interfaces de VLANs
(VLAN ID tags) que devem permitir as mesmas funcionalidades dasinterfaces físicas, incluindo designação de servidores DHCP, NAT e regras decontrole de acesso;
O fabricante ou um dos produtos de sua família deverá possuir certificaçãoICSA Labs (International Computer Security Association) ou CC (CommonCriteria) para firewall.
Permitir a análise e manipulação de arquivos syslog ou outro padrãoproprietário, desde que este permita interação com outros aplicativos decorrelação de eventos;
Suporte a gerenciamento SNMP; Granularidade de privilégios para o administrador (acesso total) e operadores
com acesso restrito; Ferramenta para diagnóstico e monitoração do sistema; Capacidade de back-up / export da configuração completa do firewall; Capacidade de fornecimento de relatórios gráficos do firewall e atividades de
rede, além de dados históricos e em tempo real, oferecendo uma visão dasocorrências na rede;
Monitoração de processos em tempo real, ou seja, da utilização da unidadecentral de processamento (CPU) do firewall e de processos, com informaçãode valores correntes e totais.
A solução de módulo de firewall proposto deverá permitir a perfeitaintegração ao ambiente de gerenciamento, com interface gráfica, paratopologia, criação de regras e provisionamento.
Roteamento estático e roteamento dinâmico através dos protocolos RIP v.1,RIP v.2 e OSPF para cada segmento;
Capacidade de virtualização/segregação da tabela de roteamento em, nomínimo, 2 tabelas;
Garantia mínima exigida de 03 (três) ano, compreendendo reposição de peçasno próximo dia útil no caso de necessidade de conserto.
ITEM 1.4 SWICTH TIPO 2
Portas O Switch concentrador deve possuir no mínimo 20 portas Ethernet 10/100/1000
com autosensing de velocidade e com conectores RJ-45 Deve possuir no mínimo 16 portas 10Giga X2;
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Deve permitir conversão de no mínimo 8 portas 10Gbps X2 em 16 portas 1GbpsSFP
As interfaces 10/100/1000 devem obedecer às normas técnicas IEEE802.3(10BaseT), IEEE802.3u (100BaseTX), 802.3ab (1000BaseT) e IEEE802.3x (FlowControl).
Todas as portas Ethernet 10/100/1000 devem suportar configuração Half-Duplex eFull-Duplex, com a opção de negociação automática.
Possuir capacidade de associação das portas 10/100/1000, no mínimo, em grupo deoito portas, formando uma única interface lógica com as mesmas facilidades dasinterfaces originais, compatível com a norma IEEE 802.3ad.
Possuir capacidade de associação das portas 10Giga, no mínimo, em grupo de oitoportas, formando uma única interface lógica com as mesmas facilidades dasinterfaces originais.
Possibilitar a configuração dinâmica de portas por software, permitindo a definiçãode portas ativas/inativas.
Implementar VLANs por porta. Implementar VLANs compatíveis com o padrão IEEE 802.1q. Implementar mecanismo de seleção de quais vlans serão permitidas através de
trunk 802.1q. Deve ser permitida a configuração dessa seleção de forma dinâmica. Possuir porta de console para ligação, direta e através de modem, de terminal RS-
232 para acesso à interface de linha de comando. Poderá ser fornecida porta deconsole com interface USB.
Fonte de alimentação e ventilação Possuir fonte de alimentação elétrica redundante interna, AC ou DC Possuir módulo de ventilação removível Possuir capacidade de troca de fonte de alimentação ou módulo de ventilação sem
necessidade de desligar o equipamento (“hot swap”) Possuir cabo de alimentação para a fonte com, no mínimo, 1,80m (um metro e
oitenta centímetros) de comprimento.
Dimensões Permitir ser montado em rack padrão de 19 (dezenove) polegadas, incluindo todos
os acessórios necessários. Não pode ocupar mais que 2 unidades de Rack (RU)
Visualização Possuir LEDs para a indicação do status das portas
Gerenciamento Implementar os padrões abertos de gerência de rede SNMPv2c e SNMPv3,
incluindo a geração de traps. Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMP versão 3:
Sem autenticação e sem privacidade (noAuthNoPriv); Com autenticação e sem privacidade (authNoPriv);
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Com autenticação e com privacidade (authPriv). Possuir suporte a MIB II, conforme RFC 1213. Implementar a MIB privativa que forneça informações relativas ao funcionamento
do equipamento. Possuir descrição completa da MIB implementada no equipamento, inclusive a
extensão privativa. Possibilitar a obtenção da configuração do equipamento através do protocolo
SNMP. Possuir armazenamento interno das mensagens de log geradas pelo equipamento
de no mínimo 2048 bytes. Possibilitar a obtenção via SNMP de informações de capacidade e desempenho da
CPU, memória e portas. Permitir o controle da geração de traps por porta, possibilitando restringir a
geração de traps a portas específicas. Implementar nativamente 4 grupos RMON (History, Statistcs, Alarms e Events)
conforme RFC 1757 Implementar os protocolos LLDP (IEEE 802.1AB) e LLDP-MED
Facilidades Deve possuir porta Ethernet dedicada/exclusiva para gerência remota “out-of-
band” Deve possuir um botão para reiniciar o equipamento que só possa ser acionado
através de pequeno objeto com ponta (ex. clips de papel) Implementar Telnet para acesso à interface de linha de comando. Permitir a atualização remota do sistema operacional e arquivos de configuração
utilizados no equipamento via interfaces ethernet e serial. Ser configurável e gerenciável via GUI (graphical user interface), CLI (command
line interface ), SNMP, Telnet, SSH, FTP, HTTP e HTTPS com, no mínimo, 5 sessõessimultâneas e independentes.
Deve permitir a atualização de sistema operacional através do protocolo TFTP ouFTP.
Deve permitir a transferência segura de arquivos para o equipamento através doprotocolo SCP (Secure Copy) utilizando um cliente padrão ou SFTP (Secure FTP).
Suportar protocolo SSH para gerenciamento remoto, implementando pelo menos oalgoritmo de encriptação de dados 3DES.
Permitir que a sua configuração seja feita através de terminal assíncrono. Permitir a gravação de log externo (syslog). Permitir o armazenamento de sua configuração em memória não volátil, podendo,
numa queda e posterior restabelecimento da alimentação, voltar à operaçãonormalmente na mesma configuração anterior à queda de alimentação.
Possuir ferramentas para depuração e gerenciamento em primeiro nível, tais comodebug, trace, log de eventos.
Devem ser suportadas pelo menos oito sessões simultâneas de espelhamento. Permitir o espelhamento da totalidade do tráfego de uma porta, de um grupo de
portas e de VLANs para outra porta localizada no mesmo switch e em outro switch
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do mesmo tipo conectado à mesma rede local. Deve ser possível definir o sentidodo tráfego a ser espelhado: somente tráfego de entrada, somente tráfego de saída eambos simultaneamente.
Permitir a adição manual de endereços MAC multicast na tabela de comutação,sem restrição à quantidade de portas a serem associadas.
Deve ser fornecido com documentação técnica e manuais que contenhaminformações suficientes para possibilitar a instalação, configuração eoperacionalização do equipamento.
Implementar funcionalidade de separação do tráfego de voz e dados em umamesma porta de acesso (Voice VLAN), sem a necessidade de utilização de 802.1q.
Deve permitir a criação de subgrupos dentro de uma mesma VLAN com conceitode portas isoladas e portas compartilhadas (“promíscuas”), onde portas isoladasnão se comunicam com outras portas isoladas, mas apenas com as portascompartilhadas (“promíscuas”) de uma dada VLAN.
Deve ser possível estabelecer quais VLANs serão permitidas em cada um dostroncos configurados.
Deve permitir a criação, remoção, gerenciamento e distribuição de VLANs deforma dinâmica através de portas configuradas como tronco IEEE 802.1Q.
Deve responder a pacotes para teste da implementação dos níveis de serviçoespecificados (SLA). Devem ser suportadas no mínimo as seguintes operações de teste:
ICMP echo; TCP connect (em qualquer porta TCP do intervalo 1-50000 que o
administrador especifique). UDP echo (em qualquer porta UDP do intervalo 1-50000 que o
administrador especifique). O switch deve suportar pelo menos 5 (cinco) destas operações de testes
simultaneamente.
Protocolos Implementar o protocolo NTPv3 (Network Time Protocol, versão 3). Deve ser
suportada autenticação e criptografia entre os peers NTP, conforme definições daRFC 1305.
Implementar DHCP Relay e DHCP Server em múltiplas VLANS. Permitir a virtualização das tabelas de roteamento camada 3 através de VRFs
“Virtual Routing and Forwarding”.
Roteamento Implementar roteamento estático para IPv4. Suportar roteamento estático para IPv6. Implementar roteamento dinâmico RIPv1 (RFC 1058), RIPv2 (RFC 2453). Suportar roteamento dinâmico RIP para IPv6. Implementar protocolo de roteamento dinâmico OSPF (RFC 2328, 1587, 1765 e
2370).
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Implementar mecanismo de segurança do protocolo OSPF permitindo aautenticação mutua entre peers OSPF.
Suportar protocolo de roteamento dinâmico OSPF para IPv6. Implementar protocolo de roteamento BGPv4 (RFC 1771, 1965, 1997, 1745, 2385). Implementar mecanismo de segurança do protocolo OSPF permitindo a
autenticação mutua entre peers BGP. Permitir o roteamento nível 3 entre VLANs. Implementar o protocolo VRRP (RFC 2338) ou mecanismo similar de redundância
de gateway, para IPv4. Suportar o protocolo VRRP (RFC 2338) ou mecanismo similar de redundância de
gateway, para IPv6. Implementar, no mínimo, 32 grupos VRRP ou de mecanismo similar de
redundância de gateway simultaneamente. Implementar roteamento baseado em origem, com possíbilidade de definição do
próximo salto camada 3, baseado em uma condição de origem.
Desempenho Suportar associação de no mínimo 50.000 endereços MAC unicast e 15.000
endereços MAC Multicast Implementar, no mínimo, 4000 vlans simultaneamente. Implementar, no mínimo, 4000 interfaces vlans simultaneamente, para roteamento
nível 3 entre as vlans configuradas. Deve possuir switch-capacity de no mínimo 320Gbps e taxa de encaminhamento de
no mínimo 250 Mpps. Suportar Jumbo frames de no mínimo 9216 Bytes. Possui processador com clock mínimo de 1.0 Ghz Possuir buffer mínimo de 16 MB Possuir memória RAM mínima de 512 MB
Segurança Implementar mecanismo de autenticação para acesso local ou remoto ao
equipamento baseada em um Servidor de Autenticação/Autorização do tipoTACACS e RADIUS.
Implementar filtragem de pacotes (ACL - Access Control List) para IPv4 e IPv6. Proteger a interface de comando do equipamento através de senha. Implementar o protocolo SSH V2 para acesso à interface de linha de comando. Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereço IP para limitar o acesso
ao switch via Telnet, SSH e SNMP. Deve ser possível definir os endereços IP deorigem das sessões Telnet e SSH.
Possibilitar o estabelecimento do número máximo de MACs que podem estarassociados a uma dada porta do switch. Deve ser possível desabilitar a porta eenviar um trap SNMP caso o número de endereços MAC configurados para a portaseja excedido.
Implementar listas de controle de acesso (ACLs) baseadas em endereço IP deorigem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino.
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Permitir a associação de um endereço MAC específico a uma dada porta do switch,de modo que somente a estação que tenha tal endereço possa usar a referida portapara conexão.
Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting)com garantia de entrega.
Possuir controle de broadcast, multicast e unicast por porta. Implementar a criptografia de todos os pacotes enviados ao servidor de controle de
acesso e não só os pacotes referentes à senha. Permitir controlar quais comandos os usuários ou grupos de usuários podem emitir
em determinados elementos de rede. Possuir suporte a mecanismo de proteção da “Root Bridge” do algoritmo
“Spanning-Tree” para defesa contra ataques do tipo “Denial of Service” noambiente nível 2.
Possuir suporte à suspensão de recebimento de BPDUs (Bridge Protocol Data Units) caso a porta do switch esteja colocada no modo “Fast Forwarding” (conformeprevisto no padrão IEEE 802.1w).
Possuir análise do protocolo DHCP e permitir que se crie uma tabela de associaçãoentre endereços IP atribuídos dinamicamente, MAC da máquina que recebeu oendereço e porta física do switch em que se localiza tal MAC.
Possuir método de segurança que utilize uma tabela criada pelo mecanismo deanálise do protocolo DHCP, para filtragem de tráfego IP que possua origemdiferente do endereço IP atribuido pelo Servidor de DHCP, essa filtragem deve serpor porta.
Possuir análise do protocolo ARP (Address Resolution Protocol) e possuir proteçãonativa contra ataques do tipo “ARP Poisoning”.
Padrões Implementar padrão IEEE 802.1d (Spanning Tree Protocol) por VLAN. Implementar padrão IEEE 802.1q (Vlan Frame Tagging). Implementar padrão IEEE 802.1p (Class of Service) para cada porta. Implementar padrão IEEE 802.3ad. Implementar IEEE 802.1Q-in-Q em hardware Implementar protocolos de gerência E-OAM 802.3ah e Connectivity Fault
Management (CFM; 802.1ag) Implementar o protocolo de negociação Link Aggregation Control Protocol
(LACP). Os processos de Autenticação, Autorização e Accounting associados a controle de
acesso administrativo ao equipamento devem ser completamente independentesdos processos AAA no contexto 802.1x.
Implementar controle de acesso por porta, usando o padrão IEEE 802.1x (PortBased Network Access Control). Devem ser atendidos, no mínimo, os seguintesrequisitos: Implementar funcionalidade que designe VLAN específica para o usuário, nos
seguintes casos: A estação não tem cliente 802.1x (suplicante); As credenciais do usuário não estão corretas (falha de autenticação).
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Implementar associação automática de VLAN da porta do switch através daqual o usuário requisitou acesso à rede (Assinalamento de Vlan).
Implementar “accounting” das conexões IEEE 802.1x. O switch (cliente AAA)deve ser capaz de enviar, ao servidor AAA, pelo menos as seguintesinformações sobre a conexão: Nome do usuário; Switch em que o computador do usuário está conectado; Porta do switch utilizada par acesso; Endereço MAC da máquina utilizada pelo usuário; Endereço IP do usuário; Horários de início e término da conexão; Bytes transmitidos e recebidos durante a conexão.
Deve ser possível definir, por porta, o intervalo de tempo para obrigar ocliente a se reautenticar (reautenticação periódica).
Deve ser possível forçar manualmente a reautenticação de um usuárioconectado a uma porta do switch habilitada para 802.1x.
Suportar a autenticação 802.1x via endereço MAC em substituição àidentificação de usuário, para equipamentos que não disponham desuplicantes.
Deve suportar a autenticação 802.1x através dos protocolos EAP-MD5, PEAPe EAP-TLS.
Implementar suporte ao serviço DHCP Server em múltiplas VLANSsimultaneamente, para que possa atribuir endereços IP aos clientes 802.1xautenticados e autorizados.
Deve ser suportada a autenticação de múltiplos usuários em uma mesmaporta.
Deve ter tratamento de autenticação 802.1x diferenciado entre “Voice Vlan” e“Data LAN”, na mesma porta para que um erro de autenticação em uma Vlannão interfira na outra.
Deve ser suportada a atribuição de autenticação através do navegador (WebAuthentication) caso a máquina que esteja utilizando para acesso à Rede nãotenha cliente 802.1x operacional, o portal de autenticação deve utilizarprotocolo seguro tal como HTTPS.
Implementar padrão IEEE 802.1w (Rapid spanning Tree Protocol). Implementar padrão IEEE 802.1s (Multi-Instance Spanning-Tree). Implementar no mínimo 4000 instâncias do protocolo Spanning Tree.
Multicast Implementar mecanismo de controle de multicast através de IGMPv1 (RFC
1112), IGMPv2 (RFC 2236) e IGMPv3 (RFC 3376). Implementar em todas as interfaces do switch o protocolo IGMP Snooping
(v1, v2 e v3), não permitindo que o tráfego multicast seja tratado comobroadcast no switch.
Implementar em todas as interfaces do switch o protocolo MLD Snooping (v1e v2), não permitindo que o tráfego multicast IPv6 seja tratado comobroadcast no switch.
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Implementar roteamento multicast PIM (Protocol Independent Multicast) nosmodos “sparse-mode” , “dense-mode” e “sparse-dense-mode” (RFC 2362).
Qualidade de serviço (QOS) Possuir a facilidade de priorização de tráfego através do protocolo IEEE
802.1p. Possuir suporte a uma fila com prioridade estrita (prioridade absoluta em
relação às demais classes dentro do limite de banda que lhe foi atribuído) paratratamento do tráfego “real-time” (voz e vídeo).
Classificação e Reclassificação baseadas em endereço IP de origem/destino,portas TCP e UDP de origem e destino, endereços MAC de origem e destino.
Classificação, Marcação e Remarcação baseadas em CoS ("Class of Service" -nivel 2) e DSCP ("Differentiated Services Code Poin\"- nivel 3), conformedefinições do IETF (Internet Engineering Task Force).
Suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Shaping” e “Traffic Policing”. Deve ser possível a especificação de banda por classe de serviço. Suportar mapeamento de prioridades nível 2, definidas pelo padrão IEEE
802.1p, em prioridades nível 3 (IETF DSCP – Differentiated Services CodePoint definido pela Internet Engineering Task Force) e vice-versa.
Suportar diferenciação de QoS por VLAN.
Internet Protocol versão 6 (IPv6) Implementar IPv6. Permitir a configuração de endereços IPv6 para gerenciamento. Permitir consultas de DNS com resolução de nomes em endereços IPv6. Implementar ICMPv6 com as seguintes funcionalidades:
ICMP request ICMP Reply ICMP Neighbor Discovery Protocol (NDP) ICMP MTU Discovery
Implementar protocolos de gerenciamento Ping, Traceroute, Telnet, SSH,TFTP, FTP, SNMP, SYSLOG, HTTP, HTTPS e DNS sobre IPv6.
Implementar mecanismo de Dual Stack (IPv4 e IPv6), para permitir migraçãode IPv4 para IPv6.
Garantia mínima exigida de 03 (três) anos, compreendendo reposição de peças nopróximo dia útil no caso de necessidade de conserto.
ITEM 1.5 SWICTH TIPO 3
Portas O Switch de acesso deve possuir no mínimo 4 slots SFP para utilização de
adaptadores Gigabit UTP ou adaptadores Gigabit Fibra ótica.
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Deve possuir no mínimo 24 portas Ethernet 10/100/1000 com autosensing develocidade e com conectores RJ-45, com suporte a PoE+ de acordo com a normatécnica 802.3at ( Power over Ethernet Plus )
As interfaces 10/100/1000 devem obedecer às normas técnicas IEEE802.3(10BaseT), IEEE802.3u (100BaseTX), 802.3ab (1000BaseT) e IEEE802.3x (FlowControl).
Todas as portas Ethernet 10/100/1000 devem suportar configuração Half-Duplex eFull-Duplex, com a opção de negociação automática.
Todas as portas Ethernet 10/100/1000 com conectores RJ-45 devem suportar autoconfiguração de crossover (Auto MDIX)
Possuir capacidade de associação das portas 10/100/1000, no mínimo, em grupo deoito portas, formando uma única interface lógica com as mesmas facilidades dasinterfaces originais, compatível com a norma IEEE 802.3ad.
Possibilitar a configuração dinâmica de portas por software, permitindo a definiçãode portas ativas/inativas.
Implementar VLANs por porta. Implementar VLANs compatíveis com o padrão IEEE 802.1q. Implementar mecanismo de seleção de quais vlans serão permitidas através de
trunk 802.1q. Deve ser permitida a configuração dessa seleção de forma dinâmica. Possuir porta de console para ligação, direta e através de modem, de terminal RS-
232 para acesso à interface de linha de comando. Poderá ser fornecida porta deconsole com interface USB.
Fonte de alimentação Possuir fonte de alimentação interna AC bivolt, com seleção automática de tensão
(na faixa de 100 a 240V) e freqüência (de 50/60 Hz). Deve possibilitar a instalação de fonte redundante interna ao chassis, possibilitando
a alimentação independente, a fim de permitir a sua conexão a circuitos elétricosdistintos.
Suportar balanceamento de carga entre as fontes de alimentação redundantes. Possuir cabo de alimentação para a fonte com, no mínimo, 1,80m (um metro e
oitenta centímetros) de comprimento.
Dimensões Permitir ser montado em rack padrão de 19 (dezenove) polegadas, incluindo todos
os acessórios necessários. Não pode ocupar mais que 1 unidade de Rack (RU)
Visualização Possuir LEDs para a indicação do status das portas e atividade, além de duplex.
Gerenciamento
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Implementar os padrões abertos de gerência de rede SNMPv2c e SNMPv3,incluindo a geração de traps.
Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMP versão 3:a. Sem autenticação e sem privacidade (noAuthNoPriv);b. Com autenticação e sem privacidade (authNoPriv);c. Com autenticação e com privacidade (authPriv).
Possuir suporte a MIB II, conforme RFC 1213. Implementar a MIB privativa que forneça informações relativas ao funcionamento
do equipamento. Implementar MIB que forneça informações sobre utilização e reserva de energia
para PoE. Possuir descrição completa da MIB implementada no equipamento, inclusive a
extensão privativa. Possibilitar a obtenção da configuração do equipamento através do protocolo
SNMP. Possuir armazenamento interno das mensagens de log geradas pelo equipamento
de no mínimo 2048 bytes. Possibilitar a obtenção via SNMP de informações de capacidade e desempenho da
CPU, memória e portas. Permitir o controle da geração de traps por porta, possibilitando restringir a
geração de traps a portas específicas. Implementar nativamente 4 grupos RMON (History, Statistcs, Alarms e Events)
conforme RFC 1757 Implementar os protocolos LLDP (IEEE 802.1AB) e LLDP-MED com auto
negociação de energia para PoE.
Facilidades Implementar Telnet para acesso à interface de linha de comando. Permitir a atualização remota do sistema operacional e arquivos de configuração
utilizados no equipamento via interfaces ethernet e serial. Ser configurável e gerenciável via GUI (graphical user interface), CLI (command
line interface ), SNMP, Telnet, SSH, FTP, HTTP e HTTPS com, no mínimo, 5 sessõessimultâneas e independentes.
Deve permitir a atualização de sistema operacional através do protocolo TFTP ouFTP.
Deve permitir a transferência segura de arquivos para o equipamento através doprotocolo SCP (Secure Copy) utilizando um cliente padrão ou SFTP (Secure FTP).
Suportar protocolo SSH para gerenciamento remoto, implementando pelo menos oalgoritmo de encriptação de dados 3DES.
Permitir que a sua configuração seja feita através de terminal assíncrono. Permitir a gravação de log externo (syslog). Permitir o armazenamento de sua configuração em memória não volátil, podendo,
numa queda e posterior restabelecimento da alimentação, voltar à operaçãonormalmente na mesma configuração anterior à queda de alimentação.
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Possuir ferramentas para depuração e gerenciamento em primeiro nível, tais comodebug, trace, log de eventos.
Devem ser suportadas pelo menos duas sessões simultâneas de espelhamento. Permitir o espelhamento da totalidade do tráfego de uma porta, de um grupo de
portas e de VLANs para outra porta localizada no mesmo switch e em outro switchdo mesmo tipo conectado à mesma rede local. Deve ser possível definir o sentidodo tráfego a ser espelhado: somente tráfego de entrada, somente tráfego de saída eambos simultaneamente.
Permitir a adição manual de endereços MAC multicast na tabela de comutação,sem restrição à quantidade de portas a serem associadas.
Deve ser fornecido com documentação técnica e manuais que contenhaminformações suficientes para possibilitar a instalação, configuração eoperacionalização do equipamento.
Implementar funcionalidade de separação do tráfego de voz e dados em umamesma porta de acesso (Voice VLAN), sem a necessidade de utilização de 802.1q.
Deve permitir a criação de subgrupos dentro de uma mesma VLAN com conceitode portas isoladas e portas compartilhadas (“promíscuas”), onde portas isoladasnão se comunicam com outras portas isoladas, mas apenas com as portascompartilhadas (“promíscuas”) de uma dada VLAN.
Deve ser possível estabelecer quais VLANs serão permitidas em cada um dostroncos configurados.
Deve permitir a criação, remoção, gerenciamento e distribuição de VLANs deforma dinâmica através de portas configuradas como tronco IEEE 802.1Q.
Deve responder a pacotes para teste da implementação dos níveis de serviçoespecificados (SLA). Devem ser suportadas no mínimo as seguintes operações de teste:
ICMP echo; TCP connect (em qualquer porta TCP do intervalo 1-50000 que o
administrador especifique). UDP echo (em qualquer porta UDP do intervalo 1-50000 que o
administrador especifique). O switch deve suportar pelo menos 5 (cinco) destas operações de testes
simultaneamente.
Protocolos Implementar o protocolo NTPv3 (Network Time Protocol, versão 3). Deve ser
suportada autenticação e criptografia entre os peers NTP, conforme definições daRFC 1305.
Implementar DHCP Relay e DHCP Server em múltiplas VLANS. Permitir a virtualização das tabelas de roteamento camada 3 através de VRFs
“Virtual Routing and Forwarding”.
Roteamento Implementar roteamento estático para IPv4.
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Suportar roteamento estático para IPv6. Implementar roteamento dinâmico RIPv1 (RFC 1058), RIPv2 (RFC 2453). Suportar roteamento dinâmico RIP para IPv6. Implementar protocolo de roteamento dinâmico OSPF (RFC 2328, 1587, 1765 e
2370). Implementar mecanismo de segurança do protocolo OSPF permitindo a
autenticação mutua entre peers OSPF. Suportar protocolo de roteamento dinâmico OSPF para IPv6. Implementar protocolo de roteamento BGPv4 (RFC 1771, 1965, 1997, 1745, 2385). Implementar mecanismo de segurança do protocolo OSPF permitindo a
autenticação mutua entre peers BGP. Permitir o roteamento nível 3 entre VLANs. Implementar o protocolo VRRP (RFC 2338) ou mecanismo similar de redundância
de gateway, para IPv4. Suportar o protocolo VRRP (RFC 2338) ou mecanismo similar de redundância de
gateway, para IPv6. Implementar, no mínimo, 32 grupos VRRP ou de mecanismo similar de
redundância de gateway simultaneamente. Implementar roteamento baseado em origem, com possíbilidade de definição do
próximo salto camada 3, baseado em uma condição de origem.
Desempenho Possuir capacidade para pelo menos 12.000 endereços MAC na tabela de
comutação. Implementar, no mínimo, 1000 vlans simultaneamente. Deve possuir switch-capacity de no mínimo 160Gbps e taxa de encaminhamento de
no mínimo 65.5 Mpps. Suportar Jumbo frames de no mínimo 9216 Bytes. Implementar, no mínimo, 1000 interfaces vlans simultaneamente, para roteamento
nível 3 entre as vlans configuradas.
Segurança Implementar mecanismo de autenticação para acesso local ou remoto ao
equipamento baseada em um Servidor de Autenticação/Autorização do tipoTACACS e RADIUS.
Implementar filtragem de pacotes (ACL - Access Control List) para IPv4 e IPv6. Proteger a interface de comando do equipamento através de senha. Implementar o protocolo SSH V2 para acesso à interface de linha de comando. Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereço IP para limitar o acesso
ao switch via Telnet, SSH e SNMP. Deve ser possível definir os endereços IP deorigem das sessões Telnet e SSH.
Possibilitar o estabelecimento do número máximo de MACs que podem estarassociados a uma dada porta do switch. Deve ser possível desabilitar a porta eenviar um trap SNMP caso o número de endereços MAC configurados para a portaseja excedido.
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Implementar listas de controle de acesso (ACLs) baseadas em endereço IP deorigem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino.
Permitir a associação de um endereço MAC específico a uma dada porta do switch,de modo que somente a estação que tenha tal endereço possa usar a referida portapara conexão.
Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting)com garantia de entrega.
Possuir controle de broadcast, multicast e unicast por porta. Implementar a criptografia de todos os pacotes enviados ao servidor de controle de
acesso e não só os pacotes referentes à senha. Permitir controlar quais comandos os usuários ou grupos de usuários podem emitir
em determinados elementos de rede. Possuir suporte a mecanismo de proteção da “Root Bridge” do algoritmo
“Spanning-Tree” para defesa contra ataques do tipo “Denial of Service” noambiente nível 2.
Possuir suporte à suspensão de recebimento de BPDUs (Bridge Protocol Data Units) caso a porta do switch esteja colocada no modo “Fast Forwarding” (conformeprevisto no padrão IEEE 802.1w).
Possuir análise do protocolo DHCP e permitir que se crie uma tabela de associaçãoentre endereços IP atribuídos dinamicamente, MAC da máquina que recebeu oendereço e porta física do switch em que se localiza tal MAC.
Possuir método de segurança que utilize uma tabela criada pelo mecanismo deanálise do protocolo DHCP, para filtragem de tráfego IP que possua origemdiferente do endereço IP atribuido pelo Servidor de DHCP, essa filtragem deve serpor porta.
Possuir análise do protocolo ARP (Address Resolution Protocol) e possuir proteçãonativa contra ataques do tipo “ARP Poisoning”.
Padrões Implementar padrão IEEE 802.1d (Spanning Tree Protocol) por VLAN. Implementar padrão IEEE 802.1q (Vlan Frame Tagging). Implementar padrão IEEE 802.1p (Class of Service) para cada porta. Implementar padrão IEEE 802.3ad. Implementar padrão IEEE 802.3af. Implementar padrão IEEE 802.3at. Implementar o protocolo de negociação Link Aggregation Control Protocol
(LACP). Os processos de Autenticação, Autorização e Accounting associados a controle de
acesso administrativo ao equipamento devem ser completamente independentesdos processos AAA no contexto 802.1x.
Implementar controle de acesso por porta, usando o padrão IEEE 802.1x (PortBased Network Access Control). Devem ser atendidos, no mínimo, os seguintesrequisitos: Implementar funcionalidade que designe VLAN específica para o usuário, nos
seguintes casos:
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A estação não tem cliente 802.1x (suplicante); As credenciais do usuário não estão corretas (falha de autenticação).a. Implementar associação automática de VLAN da porta do switch através
da qual o usuário requisitou acesso à rede (Assinalamento de Vlan).b. Implementar “accounting” das conexões IEEE 802.1x. O switch (cliente
AAA) deve ser capaz de enviar, ao servidor AAA, pelo menos as seguintesinformações sobre a conexão: Nome do usuário; Switch em que o computador do usuário está conectado; Porta do switch utilizada par acesso; Endereço MAC da máquina utilizada pelo usuário; Endereço IP do usuário; Horários de início e término da conexão; Bytes transmitidos e recebidos durante a conexão.
c. Deve ser possível definir, por porta, o intervalo de tempo para obrigar ocliente a se reautenticar (reautenticação periódica).
d. Deve ser possível forçar manualmente a reautenticação de um usuárioconectado a uma porta do switch habilitada para 802.1x.
e. Suportar a autenticação 802.1x via endereço MAC em substituição àidentificação de usuário, para equipamentos que não disponham desuplicantes.
f. Deve suportar a autenticação 802.1x através dos protocolos EAP-MD5,PEAP e EAP-TLS.
g. Implementar suporte ao serviço DHCP Server em múltiplas VLANSsimultaneamente, para que possa atribuir endereços IP aos clientes 802.1xautenticados e autorizados.
h. Deve ser suportada a autenticação de múltiplos usuários em uma mesmaporta.
i. Deve ter tratamento de autenticação 802.1x diferenciado entre “Voice Vlan”e “Data LAN”, na mesma porta para que um erro de autenticação em umaVlan não interfira na outra.
Deve ser suportada a atribuição de autenticação através do navegador (WebAuthentication) caso a máquina que esteja utilizando para acesso à Rede não tenhacliente 802.1x operacional, o portal de autenticação deve utilizar protocolo segurotal como HTTPS.
Implementar padrão IEEE 802.1w (Rapid spanning Tree Protocol). Implementar padrão IEEE 802.1s (Multi-Instance Spanning-Tree), com suporte a, no
mínimo, 16 instâncias simultâneas do protocolo Spanning-Tree.
Multicast Implementar mecanismo de controle de multicast através de IGMPv1 (RFC 1112),
IGMPv2 (RFC 2236) e IGMPv3 (RFC 3376). Implementar em todas as interfaces do switch o protocolo IGMP Snooping (v1, v2 e
v3), não permitindo que o tráfego multicast seja tratado como broadcast no switch. Implementar em todas as interfaces do switch o protocolo MLD Snooping (v1 e v2),
não permitindo que o tráfego multicast IPv6 seja tratado como broadcast no switch.
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Implementar roteamento multicast PIM (Protocol Independent Multicast) nosmodos “sparse-mode” , “dense-mode” e “sparse-dense-mode” (RFC 2362).
Qualidade de Serviço (Qos) Possuir a facilidade de priorização de tráfego através do protocolo IEEE 802.1p. Possuir suporte a uma fila com prioridade estrita (prioridade absoluta em relação
às demais classes dentro do limite de banda que lhe foi atribuído) para tratamentodo tráfego “real-time” (voz e vídeo).
Classificação e Reclassificação baseadas em endereço IP de origem/destino, portasTCP e UDP de origem e destino, endereços MAC de origem e destino.
Classificação, Marcação e Remarcação baseadas em CoS ("Class of Service" - nivel 2)e DSCP ("Differentiated Services Code Poin\"- nivel 3), conforme definições doIETF (Internet Engineering Task Force).
Suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Shaping” e “Traffic Policing”. Deve ser possível a especificação de banda por classe de serviço. Para os pacotes que excederem a especificação, deve ser possível configurar ações
tais como : transmissão do pacote sem modificação, transmissão com remarcaçãodo valor de DSCP, descarte do pacote.
Suportar mapeamento de prioridades nível 2, definidas pelo padrão IEEE 802.1p,em prioridades nível 3 (IETF DSCP – Differentiated Services Code Point definidopela Internet Engineering Task Force) e vice-versa.
Suportar diferenciação de QoS por VLAN. Suporte aos mecanismos de QoS WRR (Weighted Round Robin) e WRED
(Weighted Random Early Detection). Implementar pelo menos quatro filas de prioridade por porta de saída (egress port).
Internet Protocol versão 6 (IPv6) Implementar IPv6. Permitir a configuração de endereços IPv6 para gerenciamento. Permitir consultas de DNS com resolução de nomes em endereços IPv6. Implementar ICMPv6 com as seguintes funcionalidades:
ICMP request ICMP Reply ICMP Neighbor Discovery Protocol (NDP) ICMP MTU Discovery
Implementar protocolos de gerenciamento Ping, Traceroute, Telnet, SSH, TFTP,FTP, SNMP, SYSLOG, HTTP, HTTPS e DNS sobre IPv6.
Implementar mecanismo de Dual Stack (IPv4 e IPv6), para permitir migração deIPv4 para IPv6.
Garantia mínima exigida de 03 (três) anos, compreendendo reposição de peças nopróximo dia útil no caso de necessidade de conserto.
ITEM 1.6 PORTA MINI GBIC – GIGABIT ETHERNET 1000BASELX (SFP)
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Módulo Mini Gbic SFP 1000BaseLX, SM 1310 nm, 10Km (LX) - O módulo detransceiver SFP (Small Form Factor Pluggable) deve operar em links de dadosduplex integrados e de alto desempenho transmitidos por fibra óptica unimodal(single mode fiber) com alcance de até 10 kms de distância.
Os módulos de transceiver devem estar em conformidade com o SFP Multi-sourceAgreement (MSA).
Devem permitir hot swap, permitindo a instalação dos módulos em portascompatíveis com SFP MSA, sem interrupções no funcionamento dos equipamentosdo host que operam online.
Garantia mínima exigida de 01 (um) ano, compreendendo reposição de peças nopróximo dia útil no caso de necessidade de conserto.
ITEM 1.7 PORTA MINI GBIC – GIGABIT ETHERNET 1000BASET (SFP)
Módulo Mini Gbic SFP 1000BaseT - O módulo de transceiver SFP (Small FormFactor Pluggable) deve operar em links de dados duplex integrados e de altodesempenho transmitidos por cabo de par trançado metálico com alcance de até100 metros de distância.
Os módulos de transceiver devem estar em conformidade com o SFP Multi-sourceAgreement (MSA).
Devem permitir hot swap, permitindo a instalação dos módulos em portascompatíveis com SFP MSA, sem interrupções no funcionamento dos equipamentosdo host que operam online.
Garantia mínima exigida de 01 (um) ano, compreendendo reposição de peças nopróximo dia útil no caso de necessidade de conserto.
ITEM 1.8 PORTA GBIC – 10 GIGABIT ETHERNET 10GBASESR (X2)
Módulo 10 Gigabit 10GBaseSR (X2) , MM 850 nm, 300m (SR) - - O módulo detransceiver X2 deve operar em links de dados duplex integrados e de altodesempenho transmitidos por fibra óptica multimodal (multi mode fiber) OM3com alcance de até 300 metros de distância.
Os módulos de transceiver devem estar em conformidade com o X2 Multi-sourceAgreement (MSA).
Devem permitir hot swap, permtindo a instalação dos módulos em portascompatíveis com X2 MSA, sem interrupções no funcionamento dos equipamentosdo host que operam online. Aplicações: IEEE 802.3ae 10 GigabitEthernet.
Garantia mínima exigida de 01 (um) ano, compreendendo reposição de peças nopróximo dia útil no caso de necessidade de conserto.
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ITEM 1.9 PORTA GBIC – 10 GIGABIT ETHERNET 10GBASESR (XENPAK)
Módulo 10 Gigabit 10GBaseSR (XENPAK) , MM 850 nm, 300m (SR) - - O módulode transceiver XENPAK deve operar em links de dados duplex integrados e de altodesempenho transmitidos por fibra óptica multimodal (multi mode fiber) OM3com alcance de até 300 metros de distância.
Os módulos de transceiver devem estar em conformidade com o XENPAK Multi-source Agreement (MSA).
Devem permitir hot swap, permtindo a instalação dos módulos em portascompatíveis com XENPAK MSA, sem interrupções no funcionamento dosequipamentos do host que operam online. Aplicações: IEEE 802.3ae 10GigabitEthernet.
Garantia mínima exigida de 01 (um) ano, compreendendo reposição de peças nopróximo dia útil no caso de necessidade de conserto.
ITEM 1.10 PORTA GBIC – 10 GIGABIT ETHERNET 10GBASELR (X2)
Módulo 10 Gigabit 10GBaseLR (X2) , SM 1310 nm, 10Km (LR) - - O módulo detransceiver X2 deve operar em links de dados duplex integrados e de altodesempenho transmitidos por fibra óptica unimodal (single mode fiber) G.652 comalcance de até 10 kms de distância.
Os módulos de transceiver devem estar em conformidade com o X2 Multi-sourceAgreement (MSA).
Devem permitir hot swap, permtindo a instalação dos módulos em portascompatíveis com X2 MSA, sem interrupções no funcionamento dos equipamentosdo host que operam online. Aplicações: IEEE 802.3ae 10 GigabitEthernet.
Garantia mínima exigida de 01 (um) ano, compreendendo reposição de peças nopróximo dia útil no caso de necessidade de conserto.
ITEM 1.11 PORTA GBIC – 10 GIGABIT ETHERNET 10GBASEER (X2)
Módulo 10 Gigabit 10GBaseER (X2) , SM 1550 nm, 40Km (ER) - - O módulo detransceiver X2 deve operar em links de dados duplex integrados e de altodesempenho transmitidos por fibra óptica unimodal (single mode fiber) G.652 comalcance de até 40 kms de distância.
Os módulos de transceiver devem estar em conformidade com o X2 Multi-sourceAgreement (MSA).
Devem permitir hot swap, permtindo a instalação dos módulos em portascompatíveis com X2 MSA, sem interrupções no funcionamento dos equipamentosdo host que operam online. Aplicações: IEEE 802.3ae 10 GigabitEthernet.
Garantia mínima exigida de 01 (um) ano, compreendendo reposição de peças nopróximo dia útil no caso de necessidade de conserto.
Para efeito de compatibilidade, os itens 1.3 a 1.11, devem ser do mesmo fabricante eapresentarem total compatibilidade entre si.
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ITEM 1.12 KVM
Chaveador KVM Stackable com, no mínimo, OSD 8-portas. O chaveador KVM 8-portas deve permitir o comando de PCs com, no mínimo, um
conjunto de teclado, monitor e mouse. Suportar Microsoft Intellimouse, Microsoft Intellimouse Explorer, Logitech
NetMouse, Optical Mouse, Mouse Sem Fio e outros mouses compatíveis comMicrosoft.
Emulação PS/2 Teclado/Mouse Suportar DOS, Windows 3.x/95/98/ME/NT/2000/XP, Netware, Unix, Linux
entre outros Vídeo de Alta Qualidade, resolução de até 1920 x 1440 e banda passante de no
mínimo 200 Mhz Não deve requerer software, seleção simples de PC via Push Buttons e Operação
Hot-Key Deve possuir a função Hot-Plug, permitindo adicionar ou remover PCs sem
desligar o chaveador KVM ou outros micros Modo Auto-Scan Mode para monitoração de PCs, com intervalo de varredura
configurável de 5 a 99 segundos no mínimo, Status do teclado restaurado ao se chavear de PC para PC Suporta senha de proteção de até 8 caracteres LEDs indicadores para fácil monitoração do status Menu OSD (On Screen Display) para fácil gerenciamento Som de bip para confirmação de troca de porta (habilitado/desabilitado) Auto-detecção do número do banco (em daisy-chaining) Porta daisy-chain embutida (cabo daisy-chain incluído 0.85 m. ) Montagem em rack EIA-19” (hardware incluído) Garantia mínima exigida de 02 (dois) anos, compreendendo reposição de peças no
próximo dia útil no caso de necessidade de conserto. Especificações Hardware Portas para Computadores: 8 portas. Teclado e Mouse: PS/2 mini Din fêmea 6
pinos Monitor (Video): HDDB fêmea 15 pinos Porta Daisy Chain: 1 porta. Teclado e Mouse: PS/2 mini Din fêmea 6 pinos, VGA
HDDB fêmea 15 pinos Porta Console: 1 porta. Teclado e Mouse: PS/2 mini Din fêmea 6 pinos, VGA
HDDB fêmea 15 pinos Cabo KVM: 1 Cabo KVM de , no mínimo, 0.85m daisy-chain de Alta Qualidade
(macho a macho) Seleção de PC: OSD (On Screen Display Menu), Hot-Keys e Push Buttons
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LEDs: Um LED para banco, dois LEDs indicadores por porta (PC Link e PC Active) Intervalos Auto-Scan: 5 a 99 segundos no minimo Estado do Teclado: Salvo e Restaurado Banda Passante do Video: 200 MHz no minimo Fonte de Alimentação: Adaptador de Tensão Externo 9 VDC, 1A Dimensões Aproximadas: 410 x 164 x 45 mm. Peso Aproximado: 2 Kg. Temperatura de Operação: 0° a 40° C / Umidade: 0 a 90% Sem Condensação Armazenagem: -20° a 60° C Certificados: FCC, CE Garantia mínima exigida de 01 (um) ano, compreendendo reposição de peças no
próximo dia útil no caso de necessidade de conserto.
ITEM 1.13 ESTAÇÃO PARA MONITORAMENTO DA REDE
Processador com 4 (quatro) núcleos de, no mínimo, 2.53 GHz com SistemaOperacional Windows® XP Professional Original em português;
Memória total de, no mínimo, 8 GB instalados padrão DDR2, 800 MHz Deverá possuir campo editável, para inserir informações como o número do ativo
fixo. 02 (dois) discos rígidos de no mínimo 500 GB SATA; Leitor /gravador de DVD e CD Deve conter pelo menos 01 (uma) placa controladora gráfica off-board, com no
mínimo 1 GB de memória não podendo ser compartilhada com a memóriaprincipal, com suporte para 02 (dois) monitores com resolução mínima de:1280x1024 pixels, com conector DVI-D e VGA;
Placa de rede: 1 (um) conector RJ-45, padrões IEEE 802.2 e 802.3, Taxa detransmissão de 10Mbps-Half Duplex, 10Mbps-Full Duplex/100Mbps-Half Duplex,100Mbps Full Duplex /1000Mbps10/100/1000 Mbits.
Mouse e teclado do mesmo fabricante da CPU mantendo-se os mesmos padrões decores do gabinete.
Fornecer 02 (dois) monitores de no mínimo 22” LCD, com conector DVI-D e VGA; Garantia mínima exigida de 01 (um) ano, compreendendo reposição de peças no
próximo dia útil no caso de necessidade de conserto.
ITEM 1.14 SOLUÇÃO DE PAINEL GRÁFICO
Especificações técnicas A contratada deverá fornecer e entregar a solução de painel gráfico, instalada e
configurada em local apropriado a ser indicado pela Prefeitura Municipal dePaulínia e devem atender às seguintes especificações técnicas mínimas;
O painel gráfico deverá ser formado por 4 (quatro) módulos de 46” cada, formandomatriz de 2x2 módulos;
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Os módulos deverão ser construídos para uso crítico em regime 24x7; Deverá utilizar tecnologia LCD; Possuir estrutura de sustentação com altura de 1,20m; Possuir sistema de isolamento de ar quente do ar frio; Possuir resolução nativa de 1366 x 768 pixels; Distância máxima entre pixels de módulos adjacentes 7,4mm; Possuir acesso frontal para o interior da matriz do painel gráfico, através de telas
basculantes; Cada módulo deve ter dimensões da área de visualização de 1026mm x 580mm e
profundidade de 305mm com tolerância de ±2%; Nenhum cabo deve ser visível na frente da solução de exibição de imagens, sendo
que todo cabeamento deverá estar acondicionado internamente na estrutura desustentação.
Todos os módulos devem ser otimizados para trabalhar como múltiplas telasformando imagem única com separação maxima de 7,3mm entre pixels de telasadjacentes. Nenhuma informação deve ser perdida entre as telas, nem a utilizaçãode repetição de pixels.
A luminância deve ser entre 500 Cd/m² e 700 Cd/m²; Temperatura de cor entre 8.000⁰K e 10.000⁰K; Possuir DDC na resolução de 1366 x 768;
Gerenciador Gráfico A solução de “Painel Gráfico” deve ser controlada por gerenciador gráfico,
composto por hardware e software necessários ao seu pleno funcionamento;
Hardware do Gerenciador Gráfico Processador Xeon Quad Core ou superior; Memória RAM 3 GB; HD SATA de 250 GB, RAID 1; Placas de Rede PCI Gigabit Ethernet redundantes – Conector RJ-45; Unidade de leitora de DVD; Aceleração gráfica 3D; Teclado e mouse, com extensão mínima de 20 m; Gabinete industrial padrão 19”, com fonte de alimentação redundante (hot swap)
permitindo troca sem a necessidade de desligar o equipamento; Saídas gráficas no padrão DVI; O protocolo de comunicação utilizado para o ambiente de rede será o TCP/IP.
Todas as conexões com outras máquinas tais como: microcomputadores tipo PC,Workstations e Consoles, deverão utilizar este protocolo de comunicação;
Exibição de, no mínimo, 20 (vinte) aplicações simultâneas, aplicações em Java e webbased, todas via TCP/IP;
Decodificação de, no mínimo, 30 imagens de vídeo streaming proveniente decâmeras de segurança com protocolo Mpeg4 H.264 resolução 4CIF;
Softwares
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Os sistemas computacionais devem ser fornecidos acompanhados de todos ossoftwares e as suas respectivas licenças com direito de uso permanente, que sejamnecessários à execução das tarefas e aplicativos descritos e/ou que sejamdisponibilizados pela solução ofertada;
O software de colaboração deve permitir a configuração de layouts que, quandoacionados pelo usuário ou por aplicativos remotos através de comandos API´s deveiniciar aplicativos remotos e exibi-los de forma correta na posição e tamanhos prédefinidos pelo administrador;
O software de colaboração deve permitir a operação remota das aplicações exibidasno “Painel Gráfico” a partir do teclado e mouse das estações de trabalho ligadas àmesma LAN do gerenciador gráfico;
O software de colaboração deve permitir compartilhar, criar perspectivas ecompartilhá-las com Workstations de usuários, projetores multimídia comcomputador acoplado e outros painéis gráficos conectados à LAN/WAN.
O software de colaboração deve ser compatível com Modo de Aplicação deDiretório Ativo (Active Directory Application Mode - ADAM);
Garantia mínima exigida de 03 (três) anos, compreendendo reposição de peças nopróximo dia útil no caso de necessidade de conserto.
Serviços obrigatórios de instalação e configuração da solução, compreendendo: Planejamento dos serviços de instalação, juntamente com o pessoal designado
pela Prefeitura Municipal de Paulínia; O profissional designado deverá realizar um levantamento detalhado das
condições do local designado para instalação e deverá descrever os pré-requisitospara instalação da solução;
Instalação e configuração de todos os painéis, softwares e drivers necessários aocorreto funcionamento da solução;
Configuração da estação e do software oferado Testes e homologação de todas as funcionalidades dos equipamentos e sistemas;
Treinamento: Deverá ser ministrado treinamento operacional para o equipamento e seu
respectivo software, com previsão de repasses práticos e teóricos, nasdependências da TI da Prefeitura Municipal de Paulínia, incluindo materialdidático individual para cada um dos participantes.
O treinamento deverá ser ministrado com carga horária mínima de 8 (Oito) horas,para 4 pessoas distribuídas em 2 turmas.
ITEM 1.15 ENLACE DE RF TIPO 1, PADRÃO IEEE802.11N (5,8GHZ)
Unidade Transceptora Ponto a Ponto (PTP)
Especificações
o Todos os equipamentos ofertados deverão operar na faixa de 5470 MHz – 5725MHz e 5725 MHz – 5850 MHz, e estarem em conformidade com os requisitos daResolução ANATEL de No 506, de 1º de julho de 2008.
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o Todos os equipamentos deverão operar com protocolo padrão 802.11n, 802.11a ou802.11a+ e poder comunicar-se com unidades Rádios Transceptores de diferentesfabricantes; desde que estes transceptores utilizem o mesmo padrão de protocolo802.11n, 802.11a e 802.11a+.
o Os Rádios Transceptores AP deverão operar com potência ERP máxima de 30 dBmquando operando na faixa de 5470 MHz – 5725 MHz e potência ERP máxima de 36dBm quando operando na faixa de 5725 MHz – 5850 MHz; e estarem emconformidade com os requisitos da Resolução ANATEL de No 506, de 1º de julhode 2008.
o Caso o equipamento ofertado seja para a faixa de freqüência de 5.4 GHz, oequipamento deverá possuir mecanismo de seleção dinâmica de freqüência (DFS)segundo características estabelecidas pela resolução 506 da ANATEL de 01 julho de2008.
o Os rádios transceptores deverão possuir antenas integradas, sendo que este comganho mínimo de 23 dBi. Para minimizar problemas com manutenção não serãoaceito rádios com opção de antenas externas.
o O rádio transceptor deve possuir mecanismo e ferramentas para medir o nível deinterferência dos canais disponíveis e determinar o melhor canal de operação,permitindo mudança automática de canais com melhor qualidade.
o Possuir analisador de espectro com recursos gráficos, com indicação de intensidadedos sinais através de barras de intensidade, desejável visualização comdiferenciação de cores.
o O sistema de identificação de sinais interferentes, deve apresentar pelo menos asseguintes informações como SSID, MAC address, e intensidade do sinal em dBm;
o Atender a distância mínima de até 20Km considerando radio transceptor comantena integrada com ganho mínimo de 23 dBi.
o O throughput de cada ENLACE TIPO 1 deverá atender no mínimo 65MBPS FullDuplex.
o Todos os equipamentos devem possuir opção de largura de banda de operação de10MHz, 20MHz e 40MHz;
o Suportar os tipos de modulação OFDM (BPSK, QPSK, 16-QAM, 64-QAM).
o Todos os equipamentos devem atender no mínimo a seguinte sensitividade derecepção quando operando no padrão 802.11a:
o 6 Mbps: -94 dBmo 9 Mbps: -93 dBmo 12 Mbps: -91 dBmo 18 Mbps: -90 dBmo 24 Mbps: -86 dBmo 36 Mbps: -83 dBmo 48 Mbps: -77 dBmo 54 Mbps: -74 dBm
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o Todos os equipamentos devem atender mínimo das seguintes Taxas de Link noProtocolo - 802.11n(MIMO);
o MCS 0-15 MPs MCS 8-30 Mbpso MCS 1-30 MPs MCS 9-60 Mbpso MCS 2-45 Mbps MCS 10-90 Mbpso MCS 3-60 Mbps MCS 11-120 Mbpso MCS 4-90 Mbps MCS 12-180 Mbpso MCS 5-120 Mbps MCS 13-240 Mbpso MCS 6-135 Mbps MCS 14-270 Mbpso MCS 7-150 Mbps MCS 15-300 Mbps
o Os Rádios Transceptores deverão possuir alimentação através de módulos POE de48V a com distancia do cabo de até 100m entre radio outdoor e a fonte dealimentação 110/220vca.
o Os módulos POE devem seguir o padrão 802.3AF.
o Os módulos POE devem trazer supressores de surto internos; de modo que ainstalação de todos os Rádios Transceptores se façam sem a necessidade deinstalação de supressores de surto externos e/ou adicionais ao POE.
o Os Rádios Transceptores devem possuir interface de rede 10/100 Base T, half/fullduplex, com a função de auto-negociação.
o Os Rádios Transceptores deverão ser destinados à instalação externa, atendendocomo mínimo o grau de proteção IP 67 e devem possuir carcaça de alumínio oumetal fundido. Não serão aceitos e considerados equipamentos montados emcaixas herméticas para garantir o grau de proteção e durabilidade do sistema.
o Os Rádios Transceptores devem trabalhar na seguinte faixa de temperatura:o -20º a +70º.
o Os Rádios Transceptores devem oferecer resistência a ventos de até:o PTP: 210 km/h
o Todos os Rádios Transceptores devem possuir consumo máximo de 20 W.
o Todos os Rádios Transceptores devem poder ser gerenciados remotamente viaSNMP.
o Todos os Rádios Transceptores devem suportar atualização de firmware através dopróprio canal de rádio.
o Todos os Rádios Transceptores devem possuir suporte a QoS, CIR / MIR; FullVLAN (VLAN de gerência e VLAN de switch) e priorização multi-nível.
o Os equipamentos devem apresentar o indicativo de sinal refletido “CCQ”, e oindicativo de nível de interferência, através de ferramentas próprias doequipamento;
o Os equipamentos deverão apresentar controle de banda, quando operando emmodo “Bridge”.
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o Os Rádios Transceptores devem atender os requisitos mínimos de operação desegurança WPA2 e possuir mecanismos de encriptação AES e também o IEEE802.1x.
o A utilização do recurso de criptografia não deve degradar o desempenho dalargura de banda dos Rádios Transceptores.
o Os Rádios Transceptores devem possui facilidade de ocultar o SSID.
o Os Rádios Transceptores devem possuir recurso de fornecer Tabela MAC;
o Garantia mínima exigida de 01 (um) ano, compreendendo reposição de peças nopróximo dia útil no caso de necessidade de conserto.
ITEM 1.16 ENLACE DE RF TIPO 2, PADRÃO IEEE802.11N (5,8GHZ)
CPU com no mínimo DOIS slot miniPCI: 2 unidades:
o Todos os equipamentos ofertados deverão operar na faixa de 5470 MHz – 5725MHz e 5725 MHz – 5850 MHz, e estarem em conformidade com os requisitos daResolução ANATEL de No 506, de 1º de julho de 2008.
o Todos os equipamentos deverão operar com protocolo padrão 802.11n, 802.11a ou802.11a+ e poder comunicar-se com unidades Rádios Transceptores de diferentesfabricantes; desde que estes transceptores utilizem o mesmo padrão de protocolo802.11n, 802.11a e 802.11a+.
o Os Rádios Transceptores AP deverão operar com potência ERP máxima de 30 dBmquando operando na faixa de 5470 MHz – 5725 MHz e potência ERP máxima de 36dBm quando operando na faixa de 5725 MHz – 5850 MHz; conforme os requisitosda Resolução Anatel No 506, de 1º de julho de 2008.
o Caso o equipamento ofertado seja para a faixa de freqüência de 5.4 GHz, oequipamento deverá possuir mecanismo de seleção dinâmica de freqüência (DFS)segundo características estabelecidas pela resolução 506 da ANATEL de 01 julho de2008.
o Os rádios transceptores deverão possuir antenas integradas, sendo que este comganho mínimo de 18 dBi. Para minimizar problemas com manutenção não serãoaceito rádios com opção de antenas externas.
o O rádio transceptor deve possuir mecanismo e ferramentas para medir o nível deinterferência dos canais disponíveis e determinar o melhor canal de operação,permitindo mudança automática de canais com melhor qualidade.
o Possuir analisador de espectro com recursos gráficos, com indicação de intensidadedos sinais através de barras de intensidade, desejável visualização comdiferenciação de cores.
o O sistema de identificação de sinais interferentes, deve apresentar pelo menos asseguintes informações como SSID, MAC address, e intensidade do sinal em dBm;
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o Atender a distância mínima de até 5Km considerando radio transceptor com antenaintegrada com ganho mínimo de 18 dBi.
o O throughput de cada ENLACE TIPO 2 deverá atender no mínimo 65MBPS FullDuplex.
o Todos os equipamentos devem possuir opção de largura de banda de operação de10MHz, 20MHz e 40MHz;
o Suportar os tipos de modulação OFDM (BPSK, QPSK, 16-QAM, 64-QAM).
o Todos os equipamentos devem atender no mínimo a seguinte sensitividade derecepção quando operando no padrão 802.11a:
o 6 Mbps: -94 dBmo 9 Mbps: -93 dBmo 12 Mbps: -91 dBmo 18 Mbps: -90 dBmo 24 Mbps: -86 dBmo 36 Mbps: -83 dBmo 48 Mbps: -77 dBmo 54 Mbps: -74 dBm
o Todos os equipamentos devem atender mínimo das seguintes Taxas de Link noProtocolo - 802.11n(MIMO);
o MCS 0-15 MPs o MCS 8-30 MPso MCS 1-30 MPs o MCS 9-60 MPso MCS 2-45 Mbps o MCS 10-90 MPso MCS 3-60 Mbps o MCS 11-120 MPso MCS 4-90 Mbps o MCS 12-180 MPso MCS 5-120 Mbps o MCS 13-240 MPso MCS 6-135 Mbps o MCS 14-270 MPso MCS 7-150 Mbps o MCS 15-300 MPs
o Os Rádios Transceptores deverão possuir alimentação através de módulos POE de24V a com distância do cabo de mínima de 50m entre radio outdoor e a fonte dealimentação Poe 110/220vca.
o Os módulos POE devem seguir o padrão 802.3AF.
o Os módulos POE devem trazer supressores de surto internos; de modo que ainstalação de todos os Rádios Transceptores se façam sem a necessidade deinstalação de supressores de surto externos e/ou adicionais ao POE.
o Os Rádios Transceptores devem possuir interface de rede 10/100 Base T, half/fullduplex, com a função de auto-negociação.
o Os Rádios Transceptores deverão ser destinados à instalação externa, atendendocomo mínimo o grau de proteção IP 67 e devem possuir carcaça de alumínio oumetal fundido. Não serão aceitos e considerados equipamentos montados emcaixas herméticas para garantir o grau de proteção e durabilidade do sistema.
o Os Rádios Transceptores devem trabalhar na seguinte faixa de temperatura:
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-20º a +70º.
o Os Rádios Transceptores devem oferecer resistência a ventos de até: PTP: 210 km/h
o Todos os Rádios Transceptores devem possuir consumo máximo de 20 W.
o Todos os Rádios Transceptores devem poder ser gerenciados remotamente viaSNMP.
o Todos os Rádios Transceptores devem suportar atualização de firmware através dopróprio canal de rádio.
o Todos os Rádios Transceptores devem possuir suporte a QoS, CIR / MIR; FullVLAN (VLAN de gerência e VLAN de switch) e priorização multi-nível.
o Os equipamentos devem apresentar o indicativo de sinal refletido “CCQ”, e oindicativo de nível de interferência, através de ferramentas próprias doequipamento;
o Os equipamentos deverão apresentar controle de banda, quando operando emmodo “Bridge”.
o Os Rádios Transceptores devem atender os requisitos mínimos de operação desegurança WPA2 e possuir mecanismos de encriptação AES e também o IEEE802.1x.
o A utilização do recurso de criptografia não deve degradar o desempenho dalargura de banda dos Rádios Transceptores.
o Os Rádios Transceptores devem possui facilidade de ocultar o SSID.
o Os Rádios Transceptores devem possuir recurso de fornecer Tabela MAC.
o Garantia mínima exigida de 01 (um) ano, compreendendo reposição de peças nopróximo dia útil no caso de necessidade de conserto.
ITEM 1.17 CÉLULAS DE ATENDIMENTO PADRÃO IEEE802.11B/G (2,4GHZ)
CPU com no mínimo TRÊS slots miniPCI – 1 unidade:Hardware (Detalhes): CPU: Atheros AR7161 ou 100% compatível Memória Mínima: 128MB DDR SDRAM On-Board Memory Clock: 680MHz ou melhor Boot Loader: RouterBOOT em Flash-Chip ou outro 100% compatível Portas LAN: 3 (no mínimo) Mini-PCI: 3 (Mínimo de três slots MiniPCI Type IIIA/IIIB) Armazenamento de Dados: Se possível Ethernet: Porta(s) 10/100 Mbps Ethernet com Auto-MDI/X Extras: Botão de Reset / Beeper / Speaker (Se possível) Capacidade para Expansão e slots de memória Flash: Tipo CF
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Controle FAN: Switching FAN automático (Se possível) Porta Serial: 1 x DB9 RS232C Assíncrona (Se possível) LEDs: Power, Atividade NAND e usuários (Se possível) Opções de Energia: IEEE802.3af Power Over Ethernet: 38-56DC (incluindo para
Power Over Datalines) / Power Jack: 10-56DC Dimensões Aproximadas: 105mm x 105mm (Peso: <150g) Potência de Consumo: 3W (sem cartões de expansão) – Pot. Máx: 25W Temperatura: -30ºC até +60ºC Fonte POE 18 volts: 1 unidade Fonte de alimentação chaveada 18V - entrada 90-240V saída +18V 3A.
Compatível com RB133 , RB411 , RB 333 , RB 433 , RB600 Cartão de transmissão miniPCI Padrão IEEE802.11g em conformidade com a resolução da Anatel – 3
unidades Taxas de Transmissão: 802.11a: 6, 9, 12, 18, 24, 36, 48, 54Mbps 802.11g: 6, 9, 12, 18, 24, 36, 48, 54Mbps 802.11b: 1, 2, 5.5, 11Mbps
Padrões / Conformidades: WECA (Wi-Fi & Wi-Fi5 compliance), IEEE802.11, IEEE802.11a,
IEEE802.11g, IEEE802.11b Certificados de Regulação: FCC Part 15/UL Tensão de Operação: 3.3V+0.15V
Consumo de Corrente: Tx Current ≦ 1.5A Rx Current ≦ 400mA Card on Current ≦ 400mA Sleep Current ≦ 100mA
Informações RF - Banda de Frequência 802.11a: 4.92 - 5.08GHz, 5.15 - 5.35GHz, 5.47 - 5.725GHz, 5.725 - 5.825GHz 802.11b/g: U.S., Europe and Japan product covering 2.4 to 2.484 GHz,
programmable for different country regulations Tecnologias de Modulação: 802.11a/g: OFDM (64-QAM, 16-QAM, QPSK, BPSK) 802.11b: DSSS (DBPSK, DQPSK, CCK)
Canais de Operação: 802.11b/g: 11 for North America, 14 for Japan, 13 for Europe 02.11a: US/Canada: 5.15 - 5.35GHz, 5.47 - 5.725GHz, 5.725 - 5.825GHz /
Europe: 5.15 - 5.35GHz, 5.47 - 5.725GHz / Japan: 4.92 - 4.98GHz, 5.03 -5.091GHz, 5.15 - 5.25GHz / China: 5.725 - 5.85GHz
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Sensibilidade de Recepção (Típca): 802.11a: -88dBm @ 6Mbps, -70dBm @ 54Mbps 802.11g: -90 dBm @ 6Mbps, -74 dBm @ 54Mbp 802.11b: -95 dBm @ 1Mbps, -90 dBm @ 11Mbps
Capacidade de Potência de Transmissão (Típica) 4.920 - 5.080GHz e 5.150 - 5350 GHz (IEEE802.11a): 23dBm @6 ~ 24Mbps,
21dBm @36Mbps, 19dBm @48Mbps, 18dBm @54Mbps 5.470 - 5.725GHz (IEEE802.11a): 22dBm @6 ~ 24Mbps, 20dBm @36Mbps,
18dBm @48Mbps, 17dBm @54Mbps 5.725 - 5.825GHz (IEEE802.11a): 21dBm @6 ~ 24Mbps, 19dBm @36Mbps,
17dBm @48Mbps, 16dBm @54Mbps 2.412 - 2.462GHz (IEEE802.11g): 26dBm @6 ~ 24Mbps, 23.5dBm@36Mbps,
22.5 dBm@48Mbps, 21.5dBm@54Mbps 2.412 - 2.462GHz (IEEE802.11b): 27dBm. @1, 2, 5.5 and 11Mbps
Conector RF: Dois conectores de Antenas (U.FL) Formato de Fábrica: Mini-PCI type IIIB Dimensões Aproximadas(LxWxH): 59.60mm X 44.45mm / Peso: 15g; Faixa de Variação de Temperatura no Ambiente: Em Operação: -40°C to +85°C /
Armazenagem: -45°Cto 90°C Umidade (não-condensamento): 5% - 95% (típica) Utilidades de Campo (Site Survey)
o Caixa hermética de policarbonato para instalação externa – 1 unidade;o Tamanho mínimo de 30 x 20 x 20 cm feita em chapa de aço e com portas com
fechadura de pressão e isolamento de borracha, composta dos seguintesadicionais instalados: Chapa de montagem: já gabaritada e com fixadores para utilização Furação para fixação de 3 (três) pigtails para cartão MINI-PCI com
terminação N Fêmea. Prensa-Cabo 3/4" (entrada cabo de rede) Prensa-Cabo 1/2" (entrada energia elétrica) Filtro De Linha 4 Tomadas Tripolar, Bivolt, C/ Fusível para proteção contra
surtos elétricos e variações de voltagem da rede elétrica. Sistema De Ventilação Bivolt: composto de 1 (um) cooler para exaustão do
ar quente de dentro da caixa, mantendo-a sempre refrigerada, comtemperatura ideal para funcionamento dos equipamentos, 1 (um) crivometálico cromado de proteção contra entrada de insetos e água pelo dutode ventilação, 1 (uma) fonte de alimentação independente BIVOLT parafuncionamento do cooler.
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o Pig-Tail – 3 unidades Pig-Tail usado na conexão do rádio com a antena; Padrão de conector R52H; Extensão mínima de 30 cm.
Antena setorial 120º mínimo 14dBi em conformidade com a resolução da Anatel – 3
unidades por célula;
Trabalha na Faixa de Freqüência: 2,4 – 2,5 GHz Ganho 14 ~ 20 dBi VSWR 1.5: 1 Máximo HPBW - Horizontal 120º / Vertical 6 ~ 9º Razão frente/costa: 23 dB Polarização Linear Vertical ou Horizontal Potência irradiada: 20W (cw) Impedância: 50 Ohms Conector Tipo N - fêmea Deve estar em conformidade com a resolução da Anatel.
o Garantia mínima exigida de 01 (um) ano, compreendendo reposição de peças nopróximo dia útil no caso de necessidade de conserto.
ITEM 1.18 ESTAÇÃO RADIOBASE PARA ACESSO AOS POPS DE CÂMERAS DEMONITORAMENTO
Unidade Ponto-Multiponto
Todos os equipamentos ofertados deverão operar na faixa de 5470 MHz – 5725MHz e 5725 MHz – 5850 MHz, e estarem em conformidade com os requisitos daResolução Anatel No 506, de 1º de julho de 2008.
Todos os equipamentos deverão operar com protocolo padrão 802.11n, 802.11a ou802.11a+ e poder comunicar-se com unidades Rádios Transceptores de diferentesfabricantes; desde que estes transceptores utilizem o mesmo padrão de protocolo802.11n, 802.11a e 802.11a+.
Os Rádios Transceptores AP deverão operar com potência ERP máxima de 30 dBmquando operando na faixa de 5470 MHz – 5725 MHz e potência ERP máxima de 36dBm quando operando na faixa de 5725 MHz – 5850 MHz; conforme os requisitosda Resolução Anatel No 506, de 1º de julho de 2008.
Caso o equipamento ofertado seja para a faixa de freqüência de 5.4 GHz, oequipamento deverá possuir mecanismo de seleção dinâmica de freqüência (DFS)segundo características estabelecidas pela resolução 506 da ANATEL de 01 julho de2008.
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Os rádios transceptores deverão possuir antena integrada ou externa, sendo queeste com ganho mínimo de 16 dBi, com 120 graus de abertura. Deverão serfornecidos todos os acessórios para conexão das antenas, como cabos e osconectores.
O rádio transceptor deve possuir mecanismo e ferramentas para medir o nível deinterferência dos canais disponíveis e determinar o melhor canal de operação,permitindo mudança automática de canais com melhor qualidade.
Possuir analisador de espectro com recursos gráficos, com indicação de intensidadedos sinais através de barras de intensidade, desejável visualização comdiferenciação de cores.
O sistema de identificação de sinais interferentes, deve apresentar pelo menos asseguintes informações como SSID, MAC address, e intensidade do sinal em dBm;
O throughput agregado da radiobase deverá atender no mínimo 65MBPS FullDuplex no canal de 40Mhz.
Todos os equipamentos devem possuir opção de largura de banda de operação de10MHz, 20MHz e 40MHz;
Suportar os tipos de modulação OFDM (BPSK, QPSK, 16-QAM, 64-QAM).
Todos os equipamentos devem atender no mínimo a seguinte sensitividade derecepção quando operando no padrão 802.11a:
6 Mbps: -94 dBm 9 Mbps: -93 dBm 12 Mbps: -91 dBm 18 Mbps: -90 dBm 24 Mbps: -86 dBm 36 Mbps: -83 dBm 48 Mbps: -77 dBm 54 Mbps: -74 dBm
Todos os equipamentos devem atender mínimo das seguintes Taxas de Link noProtocolo - 802.11n(MIMO); MCS 0-15 MPs MCS 8-30 MPs MCS 1-30 MPs MCS 9-60 MPs MCS 2-45 Mbps MCS 10-90 MPs MCS 3-60 Mbps MCS 11-120 MPs MCS 4-90 Mbps MCS 12-180 MPs MCS 5-120 Mbps MCS 13-240 MPs MCS 6-135 Mbps MCS 14-270 MPs MCS 7-150 Mbps MCS 15-300 MPs
Os Rádios Transceptores deverão possuir alimentação através de módulos POE de24V a com distância do cabo de mínima de 50m entre radio outdoor e a fonte dealimentação Poe 110/220vca.
Os módulos POE devem atender o padrão 802.3AF.
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Os módulos POE devem trazer supressores de surto internos; de modo que ainstalação de todos os Rádios Transceptores se façam sem a necessidade deinstalação de supressores de surto externos e/ou adicionais ao POE.
Os Rádios Transceptores devem possuir interface de rede 10/100 Base T, half/fullduplex, com a função de auto-negociação.
Os Rádios Transceptores deverão ser destinados à instalação externa, atendendocomo mínimo o grau de proteção IP 66 e devem possuir carcaça de alumínio oumetal fundido.
Os Rádios Transceptores devem trabalhar na seguinte faixa de temperatura: -20º a +70º.
Os Rádios Transceptores devem oferecer resistência a ventos de até: PTP: 160 km/h
Todos os Rádios Transceptores devem possuir consumo máximo de 20 W.
Todos os Rádios Transceptores devem poder ser gerenciados remotamente viaSNMP.
Todos os Rádios Transceptores devem suportar atualização de firmware através dopróprio canal de rádio.
Todos os Rádios Transceptores devem possuir suporte a QoS, CIR / MIR; FullVLAN (VLAN de gerência e VLAN de switch) e priorização multi-nível.
Os equipamentos devem apresentar o indicativo de sinal refletido “CCQ”, e oindicativo de nível de interferência, através de ferramentas próprias doequipamento;
Os equipamentos deverão apresentar controle de banda, quando operando emmodo “Bridge”.
Os Rádios Transceptores devem atender os requisitos mínimos de operação desegurança WPA2 e possuir mecanismos de encriptação AES e também o IEEE802.1x.
A utilização do recurso de criptografia não deve degradar o desempenho dalargura de banda dos Rádios Transceptores.
Os Rádios Transceptores devem possui facilidade de ocultar o SSID.
Os Rádios Transceptores devem possuir recurso de fornecer Tabela MAC.
o Garantia mínima exigida de 01 (um) ano, compreendendo reposição de peças nopróximo dia útil no caso de necessidade de conserto.
ITEM 1.19 CLIENTE DE ESTAÇÃO RADIOBASE PARA CONEXÃO DASCÂMERAS DE MONITORAMENTO
Unidade Cliente para estação radio base
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Todos os equipamentos ofertados deverão operar na faixa de 5470 MHz – 5725MHz e 5725 MHz – 5850 MHz, e estarem em conformidade com os requisitos daResolução Anatel No 506, de 1º de julho de 2008.
Todos os equipamentos deverão operar com protocolo padrão 802.11n, 802.11a ou802.11a+ e poder comunicar-se com unidades Rádios Transceptores de diferentesfabricantes; desde que estes transceptores utilizem o mesmo padrão de protocolo802.11n, 802.11a e 802.11a+.
Os Rádios Transceptores AP deverão operar com potência ERP máxima de 30 dBmquando operando na faixa de 5470 MHz – 5725 MHz e potência ERP máxima de 36dBm quando operando na faixa de 5725 MHz – 5850 MHz; conforme os requisitosda Resolução Anatel No 506, de 1º de julho de 2008.
Caso o equipamento ofertado seja para a faixa de freqüência de 5.4 GHz, oequipamento deverá possuir mecanismo de seleção dinâmica de freqüência (DFS)segundo características estabelecidas pela resolução 506 da ANATEL de 01 julho de2008.
Os rádios transceptores deverão possuir antenas integradas, sendo que este comganho mínimo de 17 dBi. Para minimizar problemas com manutenção não serãoaceito rádios com opção de antenas externas.
O rádio transceptor deve possuir mecanismo e ferramentas para medir o nível deinterferência dos canais disponíveis e determinar o melhor canal de operação,permitindo mudança automática de canais com melhor qualidade.
Possuir analisador de espectro com recursos gráficos, com indicação de intensidadedos sinais através de barras de intensidade, desejável visualização comdiferenciação de cores.
O sistema de identificação de sinais interferentes, deve apresentar pelo menos asseguintes informações como SSID, MAC address, e intensidade do sinal em dBm;
Atender a distância mínima de até 4Km considerando radio transceptor comantena integrada com ganho mínimo de 17 dBi.
O throughput de cada cliente deverá atender no mínimo 65MBPS Full Duplex.
Todos os equipamentos devem possuir opção de largura de banda de operação de10MHz, 20MHz e 40MHz;
Suportar os tipos de modulação OFDM (BPSK, QPSK, 16-QAM, 64-QAM).
Todos os equipamentos devem atender no mínimo a seguinte sensitividade derecepção quando operando no padrão 802.11a: 6 Mbps: -94 dBm 9 Mbps: -93 dBm 12 Mbps: -91 dBm 18 Mbps: -90 dBm 24 Mbps: -86 dBm 36 Mbps: -83 dBm 48 Mbps: -77 dBm
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54 Mbps: -74 dBm
Todos os equipamentos devem atender mínimo das seguintes Taxas de Link noProtocolo - 802.11n(MIMO); MCS 0-15 MPs MCS 8-30 MPs MCS 1-30 MPs MCS 9-60 MPs MCS 2-45 Mbps MCS 10-90 MPs MCS 3-60 Mbps MCS 11-120 MPs MCS 4-90 Mbps MCS 12-180 MPs MCS 5-120 Mbps MCS 13-240 MPs MCS 6-135 Mbps MCS 14-270 MPs MCS 7-150 Mbps MCS 15-300 MPs
Os Rádios Transceptores deverão possuir alimentação através de módulos POE de24V a com distância do cabo de mínima de 50m entre radio outdoor e a fonte dealimentação Poe 110/220vca.
Os módulos POE devem atender o padrão 802.3AF.
Os módulos POE devem trazer supressores de surto internos; de modo que ainstalação de todos os Rádios Transceptores se façam sem a necessidade deinstalação de supressores de surto externos e/ou adicionais ao POE.
Os Rádios Transceptores devem possuir interface de rede 10/100 Base T, half/fullduplex, com a função de auto-negociação.
Os Rádios Transceptores deverão ser destinados à instalação externa, atendendocomo mínimo o grau de proteção IP 65 e devem possuir carcaça de alumínio oumetal fundido. Não serão aceitos e considerados equipamentos montados emcaixas herméticas para garantir o grau de proteção e durabilidade do sistema.
Os Rádios Transceptores devem trabalhar na seguinte faixa de temperatura: -20º a +70º.
Os Rádios Transceptores devem oferecer resistência a ventos de até: PTP: 160 km/h
Todos os Rádios Transceptores devem possuir consumo máximo de 20 W.
Todos os Rádios Transceptores devem poder ser gerenciados remotamente viaSNMP.
Todos os Rádios Transceptores devem suportar atualização de firmware através dopróprio canal de rádio.
Todos os Rádios Transceptores devem possuir suporte a QoS, CIR / MIR; FullVLAN (VLAN de gerência e VLAN de switch) e priorização multi-nível.
Os equipamentos devem apresentar o indicativo de sinal refletido “CCQ”, e oindicativo de nível de interferência, através de ferramentas próprias doequipamento;
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Os equipamentos deverão apresentar controle de banda, quando operando emmodo “Bridge”.
Os Rádios Transceptores devem atender os requisitos mínimos de operação desegurança WPA2 e possuir mecanismos de encriptação AES e também o IEEE802.1x.
A utilização do recurso de criptografia não deve degradar o desempenho dalargura de banda dos Rádios Transceptores.
Os Rádios Transceptores devem possui facilidade de ocultar o SSID.
Os Rádios Transceptores devem possuir recurso de fornecer Tabela MAC.
Garantia mínima exigida de 01 (um) ano, compreendendo reposição de peças nopróximo dia útil no caso de necessidade de conserto.
Obs: Para os itens 1.15 a 1.19, onde são exigidos produtos em conformidade com aresolução ANATEL, a licitante deverá apresentar o certificado impresso fornecido pelaANATEL, juntamente com os catálogos de cada ítem.
ITEM 1.20 NOBREAK 6KVA
Potência de Saída (VA): 6000 Potência de Saída (W): 4200 Tensão de Entrada (V): Bivolt com seleção automática Tensão de Saída (V): 110v Conexão de Entrada: 1 Entrada Conexões de Saída: 8 Saídas Autonomia mínima 1/2 Carga: 15.8 Fator de Potência: 0,7 Forma de Onda: Senoidal Online dupla conversão Frequência de Entrada (Hz): 50/60 ± 5 Microprocessado: Sim Porta de comunicações: RS-232, Tipo de Bateria: Selada, Livre de Manutenção Estabilizado: Sim Dimensões Aproximadas (L x A x P) mm: 259 x 127 x 660 Autonomia Carga Total (min): 5.3 Locais de Instalação: P01 / P61 / P76 / P02 / P82 / P51 (T2 – BETEL) Garantia mínima exigida de 01 (um) ano, compreendendo reposição de peças no
próximo dia útil no caso de necessidade de conserto.
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ITEM 1.21 NOBREAK 700VA
Possuir no mínimo 700 VA Possibilidade para conexão de bateria externa Conexão de Entrada: 1 Entrada Conexões de Saída: 6 Saídas Tempo de recarga das baterias internas de no máximo 3 Horas Seleção automática de tensão de entrada 115V-220V (5% de tolerância); Tensão de saída de 115V (5% de tolerância) Fator de potência de no mínimo 0,65. Proteções:
No inversor contra sobrecarga e curto-circuito Contra surtos de tensão entre fase e neutro Contra sub/sobrecarga de rede com retorno automático Contra sobre-aquecimento no inversor com alarme e posterior desligamento
automático. Garantia mínima exigida de 01 (um) ano, compreendendo reposição de peças no
próximo dia útil no caso de necessidade de conserto. Locais de instalação: Em todos os prédios atendidos por fibra óptica ou rádios
considerados para o acesso na camada EDGE. Para efeitos de manutenção e acionamento de garantia, é desejável que os itens 1.20
ao ítem 1.21 sejam do mesmo fabricante.
SERVIÇO DE INSTALAÇÃO FÍSICA E CONFIGURAÇÃO LÓGICA DOSEQUIPAMENTOS DE NOBREAK’S
Serviços de instalação dos nobreaks (ITENS 1.20 e, 1.21): A Contratada deverá realizar testes e conferir a voltagem da rede antes da
instalação física dos nobreaks e apontar em relatório apropriado eventuaisvariações fora dos limites:o Os nobreaks de 6KVA deverão ser instalados nos locais apontados neste Termo
de Referencia;o Os nobreaks de 700VA deverão ser instalados dentro das caixas herméticas nos
locais apontados neste Termo de Referencia.
ITEM 1.22 EQUIPAMENTO DE TELEMETRIA
Tensão de entrada Power supply 100 ~ 240Vac automático. 06 Tomadas gerenciáveis, sendo 5 na parte traseira e uma na parte frontal
capacidade de 12A-Max total. Led Power na parte frontal.
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Leds ativo/RX-TX na parte frontal. Leds de indicação das tomadas em funcionamento na parte frontal. Comunicação Ethernet 10-baseT (conector RJ-45 na parte traseira). Comunicação RS-232 conector DB9F na parte frontal (DB9F). Possibilidade de comunicação por modulo GSM/GPRS para quando não há link
disponível, modulo externo, conexão via RS232, vendido separado. Envio de SMS via GSM/GPRS quando down link Senha de logon para acesso admin. 02 entradas digitais para contato seco programáveis. Monitoramento e acionamento das tomadas. Monitoramento de tensão alternada ~ 80Vac a 240Vac (voltímetro-2). Monitoramento de tensão continua — 0Vdc a 80Vdc (voltímetro-1). Tomada de decisão programável conforme os alarmes gerados. Monitoramento de temperatura 0ºC to 60ºC, sensor com conexão externa na parte
traseira. Geração de alarme quando excedido os parâmetros, Buzzer interno. Envio de e-mail (SMTP) automático quando excedido os parâmetros e quando não
responde ao ping. Sistema de monitoramento via SMNP (Protocolo Simples de Gerência de Rede) com
software como o PRTG, LoriotPro ou qualquer outro que adequar o protocoloSMNP.
Ping quando não responde Reboot a tomada do dispositivo. Reboot programável por período “diário ou semanal”. Temperatura de operação 0ºC a 50ºC Espaço em Rack 1 “U” Interface amigável, página web, com possibilidade de configuração de parâmetros
IP. Configuração dos alarmes, configuração de naming. Dimensões Aproximadas: gabinete base largura 430mm x altura 40mm x
profundidade 180mm, dimensões painel frontal largura 482,5mm x altura 44mm. Garantia mínima exigida de 01 (um) ano, compreendendo reposição de peças no
próximo dia útil no caso de necessidade de conserto.
SERVIÇO DE INSTALAÇÃO FÍSICA E CONFIGURAÇÃO LÓGICA DOSEQUIPAMENTOS DE TELEMETRIA
Serviços de montagem e instalação dos equipamentos de Telemetria (ITEM 1.22): As módulos de telemetria deverão ser instalados nos locais previamente
determinado pela Prefeitura Municipal de Paulínia e deverão ser configurados deacordo com as orientações dos responsáveis pelo Centro de Controle Operacional.
ITEM 1.23 CÂMERAS IP (PTZ) – TIPO 1
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As câmeras IP PTZ deverão atender aos requisitos outdoor (ambientes externos).Os recursos disponíveis, como: alarmes e softwares, e, a qualidade das imagens sãoos principais fatores a serem considerados na aquisição destas câmeras, devendoatender às seguintes especificações mínimas: Câmera DIA/NOITE – 36x Sensor de imagem em estado sólido do tipo CCD ExView HAD de 1/4”; Lente com zoom ótico de 35x com distâncias focais de 3.4mm a 119mm e com
Zoom digital de 12X; Resolução mínima D1 (720x480 pixels); Sensibilidade mínima à luz igual a 0,5 lux em modo colorido e 0,008 lux em
modo preto e branco; Lente auto-íris; Ângulo de visão horizontal: 55.8° – 1.7° Recurso de foco automático através de Software; Sensibilidade compatível com a operação 24 (vinte quatro) horas por dia; Movimento de rotação horizontal (“pan”) de 360 (trezentos e sessenta) graus
contínuos e movimento de rotação vertical (“tilt”) de 220 (cento e cinco) graus(20° acima da linha do horizonte);
Velocidade de varredura variável de 0.5º ate 80º por segundos, comvelocidade em presets de 450º/seg em Pan e Tilt;
Formato de compressão H.264 e M-JPEG Imagem digital com até D1 (720x480 pixels) de tamanho a 30 fps; Transmissão de 2 streamings independentes de vídeo H.264 em máxima
resolução D1 configurável de 1 a 30fps; Compensação automática para tomada de imagem contra luz de fundo; Deve possuir recurso Wide Dynamic Range (técnica para administrar um
amplo alcance de condições de luz em uma cena); Deve possuir recurso eletrônico de estabilização de imagem; Deve possuir pelo menos 100 (cem) posições programáveis (Presets), rotinas e
verreduras múltiplas; Saída UTP para conexão em rede TCP/IP RJ-45 100BASE-TX conector RJ-45 Protocolos de rede suportados: RTP, UDP, TCP, IPv4, IPv6, HTTP, IGMP,
SNMP, SMTP, DNS, NTP, FTP, SNMP v1, 2c e 3 / MIB-II e QoS; Protocolos de segurança: HTTPS, SSL e IEEE802.1x; A câmera e a caixa de proteção devem ser alimentadas por High PoE
conforme padrão IEEE 802.3at (midspan High PoE incluso); Suporte Multicast, Multi-Unicast, VBR, CBR;
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A câmera deve permitir atualização de software e firmware através desoftware do fabricante da câmera, com disponibilização das versões defirmware no web site do mesmo;
A câmera deve possuir capacidade embarcada para detectar movimentos; A câmera deve possuir capacidade embarcada para alarmar em caso de
violação da câmera; Deve possuir recurso embarcado de inteligência capaz de rastrear um objeto
ou uma pessoa em movimento automaticamente; A câmera deve possuir capacidade de armazenamento local através de SD
card; A câmera deve possuir arquitetura aberta para integração com outros
sistemas de monitoramento, tais como: Digifort, ISS, iPronet; A câmera deve possuir caixa de proteção pendente em alumínio que protege
totalmente o equipamento das vibrações causadas pelo tráfego, chuva, poeira,umidade e altas temperaturas (com grau de proteção IP66);
Deve possuir caixa de proteção com aquecedor e ventilação interna paracontrole de condensação;
Deve permitir operação em temperaturas entre -40°C e 50°C Certificação: FCC e CE; Acessórios a serem fornecidos: High PoE Midspan 1 porta; kit de conectores RJ-45 com grau de proteção IP66; cobertura do dome transparente e fumê, proteção contra o sol,; suporte para fixação em parede ou haste; guia de instalação; CD com o manual do usuário; software de gravação; ferramentas de instalação e gerenciamento; 01 (uma) licença de usuário de decodificador do Windows; Fonte de alimentação fornecida em caixa para exterior (transformador de
120/230Vac). Garantia mínima exigida do fabricante, de 03 (três) anos, compreendendo
reposição de peças defeituosas, cabendo à contratada os custos de devoluçãoapós o conserto.
ITEM 1.24 CÂMERAS IP (FIXA) – TIPO 2
As câmeras IP PTZ deverão atender aos requisitos outdoor (ambientes externos).Os recursos disponíveis, como: alarmes e softwares, e, a qualidade das imagens são
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os principais fatores a serem considerados na aquisição destas câmeras, devendoatender às seguintes especificações mínimas: Sensor de imagem em estado sólido do tipo CMOS de 1/4” com varredura
progressiva; Lente varifocal, de 3 a 8 mm com correção de IR, montagem CS; Resoluções: 160x90 à 800x600(SVGA) pixels; Sensibilidade igual 0,3 lux em modo colorido e 0,05 lux em modo PB, F1.4; Lente auto-íris; Recurso de foco automático através de software; Formatos de compressão: H.264 (MPEG4-Parte10) e M-JPEG; Transmissão de pelo menos 2 streamings independentes de vídeo H.264 em
máxima resolução (800 x 600) à máxima taxa de frames, 1~30 fps; Compensação automática para tomada de imagem contra luz de fundo; Possui recurso Wide Dynamic Range (técnica para administrar um amplo
alcance de condições de luz em uma cena); Largura de banda configurável de 64kbps a 2,0Mbps; Saída UTP para conexão em rede TCP/IP RJ-45 100BASE-TX conector RJ-
45; Protocolos de rede suportados: RTP, UDP, TCP, IPv4, IPv6, HTTP, IGMP,
SNMP, SMTP, DNS, NTP, FTP, SNMP v1, 2c e 3 / MIB-II e QoS; Protocolos de segurança: HTTPS, SSL e IEEE802.1x; Alimentação PoE conforme padrão IEEE 802.3af sem uso de equipamentos
adicionais; Deve permitir atualização de software e firmware através de software do
fabricante da câmera, com disponibilização das versões de firmware noweb site do mesmo;
Deve possuir capacidade embarcada para a configuração de máscaras deprivacidade na própria câmera;
Deve possuir capacidade instalada para detectar movimentos; Deve possuir capacidade instalada para alarmar em caso de violação da
câmera; Deve possuir capacidade de analise de vídeo embarcado através da simples
adição de licença e software; Deve possuir arquitetura aberta para integração com outros sistemas de
monitoramento, tais como: Digifort, ISS, iPronet; Deve possuir capacidade de armazenamento local através de SD card; Deve possuir capacidade instalada para conectar-se a sistema amplificador
de áudio permitindo a comunicação bidirecional; Deve possuir entrada (mic) e saída (line out) de áudio de 3,5 mm; Deve possuir capacidade instalada para transportar áudio
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Microfone para detecção de áudio; 1 entrada e 1 saída de alarme A câmera deve possuir caixa de proteção que protege totalmente a câmera
da chuva, poeira, umidade e altas temperaturas; (com grau de proteçãoIP66);
Fornecer suporte para fixação em postes e parede do mesmo fabricante dacaixa de proteção;
Deve permitir operação à temperatura entre 0º C ~ +50º C Certificação: FCC e CE; Acessórios incluídos:
Kits de montagem e de conectores; Guia de instalação; CD com ferramentas de instalação,; Software de gravação; Manual do usuário; 01 (uma) licença de usuário de decodificador do Windows; Suporte para montagem em parede ou haste, Proteção solar; Cabo Ethernet de 5 m com conector pré-montado Fonte de alimentação fornecida em caixa para exterior (transformador
de 120/230Vac). Garantia mínima exigida do fabricante, de 03 (três) anos, compreendendo
reposição de peças defeituosas, cabendo à contratada os custos dedevolução após o conserto.
ITEM 1.25 TECLADO UNIVERSAL / MESA DE CONTROLE (KBD-UNIVERSAL)
Principais características Ter operação por porta USB para conexão à estação de trabalho da mesa de
operação; Deve possui controle tipo Joystick para as câmeras PTZ sendo capaz de controlar a
visualização panorâmica, vertical e o zoom; Deve possuir teclado de atalho para posições pré-configuradas, para câmeras e
também para visualizações; Deve possuir teclado para visualização rápida de imagens gravadas; Trabalhar de acordo com USB 1.1 e 2.0; Temperatura de operação: De 0°C a até 60°C; A solução poderá ser formada por unidades independentes, desde que não
ultrapassem as dimensões individuais de (AxLxC ) 109 x 182 x 181 mm e nãoultrapassando o peso individual de 0,750 Kg;
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Mecânica /Construção Final: Polycarbonato ABS; A alimentação deverá ser realizada pela própria porta USB conectada à estação de
trabalho e monitoramento; Compatibilidade: Windows 2000, XP, Vista (32 ou 64bits), Windows Server 2003. Garantia mínima exigida de 01 (um) ano, compreendendo reposição de peças no
próximo dia útil no caso de necessidade de conserto. Para efeitos de compatibilidade, manutenção, suporte, gerenciamento e
acionamento de garantia, os itens 1.23 ao ítem 1.25, devem obrigatoriamente ser domesmo fabricante e apresentarem total compatibilidade entre si.
SERVIÇO DE INSTALAÇÃO FÍSICA E CONFIGURAÇÃO LÓGICA DA MESA DECONTROLE
Serviços de montagem e instalação da Mesa de Controle (ITEM 1.25): As mesas de controle deverão ser instaladas no local previamente determinado pela
Prefeitura Municipal de Paulínia e deverão ser configuradas de acordo com asorientações dos responsáveis pelo Centro de Controle Operacional, de forma a seobter máximo desempenho nas atividades de monitoramento.
ITEM 1.26 SERVIDORES PARA CENTRAL DE GERENCIA EMONITORAMENTO DA REDE
Gabinete da CPU
Gabinete tipo rack com altura de, no máximo, 1U original do fabricante doequipamento;
Possuir display embutido no painel frontal do gabinete para exibição de alertas defuncionamento dos componentes internos, tais como falhas de processador,memória RAM, fontes de alimentação, disco rígido e ventilador;
Possuir no mínimo 4 (quatro) baias frontais para discos rígido hot-plug;
Possuir projeto tool-less, ou seja, não necessita de ferramentas para abertura dogabinete e instalação/desinstalação de placas de expansão;
Possuir ventilação adequada para a refrigeração do sistema interno doequipamento na sua configuração máxima e dentro dos limites de temperaturaadequados para operação;
Fonte de Alimentação
Fontes de Alimentação redundante (1+1) e hot-pluggable, com potência suficientepara suportar o equipamento em sua configuração máxima;
Faixa de tensão de entrada de 100-240 VAC em 60 Hz com chaveamento automáticade voltagem e LEDs indicadores de status;
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Fornecer cabos de alimentação para cada fonte de alimentação de forma apossibilitar a instalação em circuitos elétricos distintos.
Processador Equipado com no mínimo 02 (dois) processadores idênticos (mesmo modelo) de
quatro núcleos (quad-core) padrão x86, originalmente concebido para servidores. Cada processador deve possuir as seguintes características ou superior:
Freqüência de clock interna de 2.4 GHz;
Memória cache L3 de 12 MB;
Link de comunicação do processador com o restante do sistema de4.8GT/s;
Possuir tecnologia de otimização para virtualização;
Suportar operações em 64 bits.
Performance O modelo de equipamento com os respectivos processadores ofertados deve
possuir índice de performance SPECint_rate_base2006 de 132 ou superior auditadopelo Standard Performance Evaluation Corporation (SPEC);
O índice SPECint_rate_base2006 utilizado como referência será validado junto aosite www.spec.org da Standard Performance Evaluation Corporation (SPEC);
Não serão aceitas modelos de equipamentos não auditados pelo SPEC, resultadosobtidos com a utilização de equipamentos em cluster e estimativas de resultados;
Memória RAM Módulos de memória tipo DDR3 RDIMM (registered DIMM) com tecnologia de
correção ECC (Error Correcting Code) e barramento de, no mínimo, 1066 MHz; Possuir no mínimo 16 GB (gigabytes) de memória RAM instalada. Suportar expansão de memória RAM de até 144 GB (gigabytes) ou mais; O equipamento deve suportar módulos de memória RAM do tipo DDR3 RDIMM
(registered DIMM) e DDR3 UDIMM (unbuffered DIMM), com tecnologia decorreção ECC (Error Correcting Code) e Advanced ECC, com barramento de 1066MHz e 1333 MHz;
Suportar espelhamento de memória (Memory Mirroring).
Circuitos Integrados (Chipset) e Placa-Mãe O chipset deve ser da mesma marca do fabricante dos processadores e suportar a
velocidade de comunicação com os mesmos; Placa mãe da mesma marca do fabricante do equipamento, desenvolvida
especificamente para o modelo ofertado, não sendo essa de livre comercialização;
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Possuir pelo menos 1 (um) slot PCI-Express x16 geração 2, livre após plenaconfiguração do equipamento;
BIOS BIOS desenvolvida pelo mesmo fabricante do equipamento ou o fabricante deve ter
direito copyright sobre essa BIOS. Não será aceito soluções de BIOS em regimeOEM ou customizadas;
Possui recursos de controle de permissão através de senhas, uma para inicializar oequipamento e outra para acesso e alterações das configurações do BIOS;
A BIOS deve possuir o número de série/serviço do equipamento e campo editávelque permita inserir identificação de ativo podendo ser consultada por software degerenciamento;
Portas de Comunicação Todos os conectores das portas de entrada/saída de sinal são identificados pelos
nomes ou símbolos; Possuir no mínimo 04 (quatro) portas USB versão 2.0, sendo 02 (duas) delas
situadas na parte frontal do gabinete; Possuir no mínimo 02 (duas) portas para monitor de vídeo padrão VGA (DB-15),
uma localizada na parte frontal do gabinete e outra na parte traseira do gabinete; Possuir no mínimo 01 (uma) porta serial (DB-9) integrada;
Interfaces de Rede
o Possuir no mínimo 02 (duas) interfaces de rede RJ-45 através decontroladoras integradas;
o As interfaces de rede devem ser padrão Gigabit Ethernet;
o Operar automaticamente nas velocidades de comunicação de 10/100/1000Mbps;
o Suportar boot através de PXE;
o 01 (uma) interface HBA, com duas portas FC-AL e FC Switched Fabric. Acontroladora Fibre Channel deve permitir conexões de no mínimo4Gbps dos servidores ao Storage, passando pelos switches Fibre Channel;
o A controladora Fibre Channel deve ser compatível com topologias FC-AL e FC Switched Fabric.
Controladora Raid
o Controladora RAID da mesma marca do fabricante do equipamento,compatível com discos rígido padrão SAS e SATA;
o Possuir canais suficientes para controlar a quantidade de discos suportada
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pelo equipamento;
o Memória cachê de no mínimo 256 MB equipada com bateria de backup;
o Suportar RAID 0, 1, 5, 6 e 10 via hardware;
o Suportar expansão de capacidade de forma on-line;
o Suportar implementação de disco Global Hot-spare;
Suportar migração de nível de RAID;
Suportar Self-Monitoring Analysis and Reporting Technology (SMART);
Armazenamento Armazenamento bruto (raw) local de, no mínimo, 292 GB (Gigabytes) composto
por, no mínimo, 02 (duas) unidades de discos rígidos tipo SAS (Serial AttachedSCSI) de 15.000 rpm, hot-pluggable;
Unidade de Leitura de DVD-Rom Possuir no mínimo 01 (uma) unidade gravadora combo CD-RW/DVD interna ao
gabinete; Compatível com gravação de mídias: CD-R e CD-RW; Compatível com leitura de mídias: CD e DVD;
Gerenciamento e Inventário O equipamento ofertado deverá possuir placa de gerenciamento remoto que
possibilite o gerenciamento “out-of-band” através de porta RJ-45, não sendo essanenhuma das interfaces da controladora de rede;
A placa de gerenciamento deve ser do mesmo fabricante do equipamentomantendo total compatibilidade com o mesmo e integração total com software degerenciamento solicitado. Tal solução deve possuir as seguintes características ousuperiores:
Deve utilizar protocolos para criptografia SSL para acesso a consoleWEB e SSH para console CLI;
Deve permitir controle remoto tipo console (teclado, mouse emonitor) mesmo quando o sistema operacional estiver inoperante;
Suportar autenticação via Active Directory;
Deve informar o status do equipamento indicando componentescom falha e notificando via e-mail ou trap SNMP;
Deve possuir tecnologia de mídia virtual possibilitando que drivers(CD/DVD, Floppy) localizado em estação de gerenciamento sejaemulado no servidor gerenciado permitindo a inicialização (boot)através dessa mídia;
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Capacidade de monitorar o consumo de energia do servidor;
Deve permitir desligar e reiniciar o servidor através da console degerenciamento, mesmo em condições de indisponibilidade dosistema operacional;
Software de gerenciamento desenvolvido pelo mesmo fabricante do equipamentonão sendo aceito soluções em regime de OEM. Deve ser do tipo cliente-servidor deforma a permitir o gerenciamento centralizado dos equipamentos, com os seguintesrecursos mínimos:
Permitir o gerenciamento centralizado ou individual de todos osservidores ofertados através de interface WEB;
Realizar inventário de hardware, BIOS e firmware e possibilitar ageração de relatórios customizados;
Suportar update de BIOS e Firmware, podendo ser executado emgrupos de servidores ou individualmente;
Permitir o monitoramento de performance dos equipamentos comMS Windows;
Emitir alertas de falha de hardware e permitir a criação de filtros dealertas isolados e notificação por e-mail;
Agente compatível com os sistemas operacionais Windows Server2003/2008, Red Hat Linux Enterprise 5, Suse Linux EnterpriseServer 10 e VMware ESX 3.5;
Descoberta e monitoração de WMware ESX e descoberta demáquinas virtuais Windows e Linux;
Compatibilidade com Sistema Operacional O modelo do equipamento ofertado deve estar certificado para o sistema
operacional Windows 2008 Server a ser comprovado através do Windows ServerCatalog da Microsoft ou superior;
O modelo do equipamento ofertado deve estar certificado para o sistemaoperacional Red Hat Enterprise Linux 5 ou posterior a ser comprovado através doHCL (Hardware Compatibility List) da Red Hat ou superior;
O modelo do equipamento ofertado deve estar certificado para o sistemaoperacional Suse Linux Enterprise Server 10 ou posterior a ser comprovado atravésdo HCL (Hardware Compatibility List) da Novell ou superior;
O modelo do equipamento ofertado deve apresentar compatibilidade comprovadapara o sistema de virtualização VMware ESX 4.0 ou versão posterior a sercomprovado através de Guia de Compatibilidade da VMware;
Drivers
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Acompanhar mídia de inicialização e configuração do equipamento contendo todosos drivers de dispositivos de forma a permitir a fácil instalação do equipamento.Não são aceitos para atendimento deste item, mídia contendo somente os drivers;
O fabricante do equipamento deve disponibilizar no seu respectivo web site,download gratuito de todos os Drivers de dispositivos, BIOS e Firmwarespermitindo todas as atualizações de melhoria necessárias;
Acessórios Devem ser fornecidos junto com o servidor, todos os acessórios e cabos necessários
para o pleno funcionamento do mesmo; Kit de trilhos e braço organizador de cabos para fixação dos equipamentos em rack
padrão 19 polegadas, permitindo o deslizamento do equipamento a fim de facilitara manutenção;
Outras Exigências Deverão ser fornecidos, na entrega, manuais técnicos do usuário e de referência
contendo todas as informações sobre os produtos com as instruções para instalação,configuração, operação e administração.
Todos os componentes do equipamento devem ser novos, de primeiro uso e estarem linha de fabricação na data de abertura das propostas;
Deve ser apresentado, no ato de entrega, prova de certificação de que oequipamento está em conformidade com a norma IEC 60950, para segurança dousuário contra incidentes elétricos e combustão dos materiais elétricos;
Garantia e Suporte Garantia mínima exigida de 03 (três) anos, compreendendo disponibilidade para
abertura de chamado técnico 24 horas por dia, 7 dias da semana, com tempo deatendimento de até 8 horas e solução em até 20 horas. Caso persista o defeito aCONTRATADA deverá repor um novo equipamento de igual configuração ousuperior;
A CONTRATADA deve possuir Central de Atendimento tipo (0800) para aberturados chamados de garantia, comprometendo-se à manter registros dos mesmosconstando a descrição do problema;
Durante o prazo de garantia será substituída sem ônus para o CONTRATANTE, aparte ou peça defeituosa, salva quando o defeito for provocado por uso inadequadodos equipamentos;
Os serviços de reparo dos equipamentos especificados serão executados onde seencontram (ON-SITE) ou na impossibilidade, no centro de manutenção daCONTRATADA;
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O prazo máximo para atendimento e reparo/solução do(s) problema(s) queocasionou (aram) o chamado dos equipamentos, contado a partir da abertura dochamado e dentro do período de disponibilidade para atendimento, será de 6 (seis)horas;
Serviço de instalação física de todos os equipamentos de hardware ofertados emlocal indicado pela contratante e a devida energização dos equipamentos (ligaçãodo circuito elétrico às PDU’s);
Os requisitos de infra-estrutura elétrica e ventilação (em BTUs) necessária para ofuncionamento dos equipamentos devem ser informados pela contratada medianteproposta técnica;
ITEM 1.27 SOLUÇÃO DE SUB-SISTEMA DE DISCOS - STORAGE
01 (um) Conjunto composto de Storage, Discos, Software e Switches Fibre Channelcom as seguintes especificações técnicas mínimas:
Controladora: O subsistema de discos deve possuir duas controladoras redundantes e hot-plug,
cada uma com, pelo menos, 2 (dois) canais de back-end, perfazendo um total depelo menos 4 (quatro) canais de back-end no par de controladoras;
Possuir no mínimo 4 (quatro) interfaces externas de conexão Fibre ChannelSwitched SAN com velocidade de, no mínimo, 4Gb/s compatíveis com velocidadesde 2Gb/s no par de controladoras;
Possuir no mínimo 4GB de Memória Cache total; Capacidade para implementar no mínimo 1024 LUNs; Suporte à conexão de no mínimo 256 hosts. Ventiladores e fontes de alimentação, redundantes e “Hot-Plug”. As fontes de alimentação deverão suportar tensão de entrada de 208 ~ 240V e
freqüência de 60Hz; Deve possuir recurso que garanta a integridade dos dados de escrita (write cache)
armazenados na memória cache, em caso de falta de alimentação elétrica dosubsistema primário por um período mínimo de 72 (setenta e duas) horas, oupossua tecnologia cache-destage;
Deve implementar segurança de acesso às LUNs via WWN para capacidademáxima de hosts e volume de dados do storage; (LUN “masking”);
Deverá permitir total e plena disponibilidade das informações armazenadas,mesmo em face de atividades de manutenção técnica, tais como substituição decomponentes, acréscimo de discos, ou atualização de micro-códigos (firmware);
Deve implementar VRAID ou RAID-DP ou RAID níveis 0, 1, 0+1 ou 10, 5 e 6, emqualquer combinação, processados pelo subsistema de discos do storage;
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Gavetas de Discos O Storage deve ser capaz de suportar no mesmo par de controladoras até 240 discos
rígidos, podendo ser discos SATA ou FATA e Fibre Channel (FC). Essaescalabilidade deve ser atingida apenas com a adição de novas gavetas de discos,sem substituição da controladora;
Cada gaveta de discos deve suportar, no mínimo, 12 discos SATA ou FATA e FibreChannel (FC);
Cada gaveta de discos deve suportar conexão dual de Fibre Channel com os discose possuir 2 canais de back-end Fibre Channel com velocidade de no mínimo 4Gb/scada.
Capacidade do Storage Deverão ser ofertados 48 discos com capacidade bruta de 2TB SAS (Dual Channel)
7.2K RPM com taxa de transferência de no mínimo 4Gb/s cada. Deverá implementar reserva de espaço de SPARE distribuídos nos discos de
dados equivalente a, no mínimo, 2 discos de HOT-SPARE por tecnologia.
Software de gerenciamento O Software de gerenciamento deverá ser fornecido em conjunto com a solução e
ser do mesmo fabricante do storage; Deverá permitir a administração centralizada, por meio de um console de
gerência, que deve operar em sistema operacional da família Windows; Deverá ser capaz de definir os volumes lógicos de armazenamento (LUNs) e
especificar quais servidores são autorizados a acessar esses volumes e quais asrotas de acesso (LUN masking e zoning);
Deverá ser fornecido software de análise de performance do desempenho eutilização do subsistema (quantidade de operações de read/write, utilização dosprocessadores, etc), gerando dados para análise que possam ser exportados emformato aberto (texto, planilhas eletrônicas, etc) para geração de relatórios egráficos analíticos;
Deverão ser ofertadas licenças de software para acesso as LUNs através decaminhos redundantes (multipath), possibilitando operar em caso de falha deuma controladora. O licenciamento deverá ser ofertado para a capacidademáxima de servidores suportada para os sistemas operacionais Linux, Windows eHP-UX.
Possibilidade de aumentar o tamanho de LUNs através de ferramentas operadaspelo cliente, sem necessidade de intervenção do fornecedor ou fabricante e semcausar interrupção no atendimento aos servidores conectados;
Software de Replicação Local Possuir função de criação de cópias (Clone (SnapClone) e Snapshot) das
informações armazenadas em seus volumes;
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O software deverá permitir cópia apenas das alterações que ocorrerem no volumeoriginal, alocando dessa forma, espaço “sob demanda”.
A área utilizada para criação do snapshot deverá ter o seu uso liberado paragravação de dados após a deleção das cópias.
O software deverá permitir a criação de cópias, mantendo duas entidadesindependentes (clone);
O volume de origem deverá estar disponível para acesso, mesmo quando o cloneestá sendo criado.
O software deverá permitir o gerenciamento através de interface gráfica e modotexto;
Deverá ser fornecido licenciamento de software sem limite de Terabytes paracriação de cópias (clone e Snapshot);
O Software deverá ser do mesmo fabricante do Storage ofertado;
Switch SAN Devem ser fornecidos juntamente com o conjunto de Storage, 02 (dois) switches
SAN, com as características mínimas abaixo: Deve ser do mesmo fabricante do storage ofertado ou em regime de OEM; Switch com 24 (vinte e quatro) portas Fibre Channel, tipo switch fabric, sendo
todas ativas, com taxa de 8 (oito) Gbits por segundo, com detecção automáticade velocidade 1Gbits/2Gbits/4Gbits/8Gbits por segundo e conexão a fibraóptica padrão multi-modo (short-wave), com taxa agregada sustentada e “non-blocking” para cada switch de 640Gbits/s;
Deverão estar inclusos 24 (vinte e quatro) FC SFP+ para “Short-Wave” de8Gbits, para cada switch;
Deverá ser instalado no mesmo rack do sub-sistema de armazenamentoespecificado neste termo de referencia;
Deve possuir software de gerenciamento; Deve dar suporte a detecção do tipo de dispositivo conectado e configuração
automática de cada porta; Escalabilidade a “Full Fabric”; Tempo de latência menor do que 700 ns por porta; Ventiladores do tipo “Hot-swappable” redundantes; Fontes de alimentação redundantes, sendo que na falha de uma das fontes as
demais devem manter o equipamento em operação com todas as portas ativas.Alimentação automática de 100 a 240 Vac;
Suporte a Interfaces Ópticas de Comunicação com as seguintes características:o Autonegociáveis com suporte à “Fabric Port” (F_Port), “Fabric Loop
Port” (FL_Port) e “Expansion Port”(E-Port);o “Hot-Swappable” e do tipo “Small Form Factor Pluggable Plus” (SFP+);o Suporte a qualquer combinação de interfaces entre “Short-Wave
Laser”(SWL) e “Long-Wave Laser” (LWL); Suportar serviços Classe 2, Classe 3 e Classe F; Suporte a NPIV; Devem ser fornecidas todas as licenças de software e hardware necessárias à
implementação das funcionalidades solicitadas;
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Possuir porta serial para gerenciamento com comunicação padrão RS232; Possuir porta Ethernet para gerenciamento compatível com os padrões 10/100
Mbps; Suporte a Telnet; Suporte a RADIUS; Suporte a “Simple Network Management Protocol” (SNMP) v1 e v3; Suporte a “Network Time Protocol” (NTP); Deverão ser fornecidos cabos de fibra óptica nas seguintes quantidades e
comprimentos:o 4 (quatro) cabos LC-LC Multi-Modo OM3 de 2 (dois) metros;o 10 (dez) cabos LC-LC Multi-Modo OM3 de 5 (cinco) metros;o 10 (dez) cabos LC-LC Multi-Modo OM3 de 15 (quinze) metros;
Serviços obrigatórios de instalação e configuração da solução, compreendendo: Instalação e configuração de todos os softwares e drivers necessários ao correto
funcionamento dos equipamentos; Testes e homologação dos ambientes licitados; Adequação da SAN: O serviço de adequação deverá contemplar a integração de todos os
equipamentos adquiridos no ambiente de SAN já existente, fazendo todasconfigurações e reconfigurações necessárias em 4 etapas distintas:o Planejamento do Serviçoo Implementação do serviçoo Testes de verificação da Instalaçãoo Sessão de orientação
Planejamento do serviço O especialista deverá agendar uma reunião inicial de planejamento do serviço em
um horário combinado mutuamente, na qual deverá:o Levantar as informações sobre o ambiente atual instalado e sobre a nova
topologia a ser implementada.o Definir a data de inicio do serviço em comum acordo com o cliente.
Implementação do serviço com execução das seguintes atividades:o Análise do projeto: análise e verificação dos aspectos lógicos e físicos do
projeto da SAN e seus componentes.o Programação e planejamento da instalação: desenvolvimento do plano de
implementação, identificação das etapas, funções, responsabilidades ecronograma para a implementação.
o Preparação do local: análise e verificação do ambiente atual (Storages TapesLibraries, servidores e etc).
o Configuração do produto: configuração dos “Switches de Fibre Channel” econexão aos Storages, Tapes Libraries e Servidores, de acordo com osaspectos lógicos e físicos analisados no projeto.
o Teste de conectividade funcional de hardware e software: execução dostestes de diagnóstico e conectividade de hardware e software.
o Elaboração de documentação detalhada da topologia e conectividade deServidores e dispositivos na SAN, conforme a instalação.
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o Avaliação do ambiente: análise do ambiente geral e de que maneira a SANirá se integrar a esse ambiente.
o Integração: integração do ambiente SAN com o ambiente de gerenciamentode TI instalado e existente na Prefeitura Municipal de Paulínia.
Testes de verificação da instalação O especialista do serviço deverá executar os seguintes testes para verificação da
instalação:o Diagnóstico de hardware e firmware.o Testes de validação dos “Switches de Fibre Channel” instalados e do acesso
deles aos servidores adequados.o Testes de demonstração de caminhos alternativos de conexão, se inclusos
nos aspectos lógicos e físicos analisados do projeto.
Sessão para orientação – hand-on O especialista do serviço deverá conduzir uma sessão de orientação sobre o
produto e a tecnologia para:o Familiarizar a equipe de TI da Prefeitura Municipal de Paulínia, com os
métodos para verificar os dispositivos através de testes baseados emaplicações, switches ou hosts.
o Analisar a implementação, configuração e documentação da SAN.
Treinamento: Deverá ser ministrado treinamento operacional para os softwares, com previsão
de repasses práticos e teóricos, nas dependências da TI da Prefeitura Municipal dePaulínia, incluindo material didático individual para cada um dos participantes.
O treinamento deverá ser ministrado com carga horária mínima de 40 (Quarenta)horas, para 4 pessoas distribuídas em 2 turmas.
ITEM 1.28 LAMINA BLADE
Cada lâmina deve possuir no mínimo 02 (dois) processadores Intel Xeon com clockmínimo de 2.66 Ghz com quatro núcleos, com arquitetura x86, 32/64 Bits, emMultiprocessamento Simétrico (SMP), memória cache L3 de no mínimo 12MB;
16 GB de memória RAM 1333 Mhz, do tipo PC3-10600 CL9 DDR3 , Chipkill,Advanced ECC e SDDC ou equivalente, expansíveis a até 192GB, com asimples instalação de novos pentes de memória sem descarte dos pentesexistentes;
Dois discos rígidos hot-swap com capacidade mínima 73 GB, interface SDD,configurados com RAID 1, disponibilizando 50 GB de área útil, antes daformatação. Recurso de recuperação de falhas;
02 (duas) interfaces de rede Gigabit Full duplex, deverá utilizar barramentoPCI- Express, TOE, Wake on Lan, iSCSI, PXE 2.0, deverá ser tolerante a falha sendo
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capaz de realizar failover e capaz de realizar balanceamento de carga entre asinterfaces;
01 (uma) interface HBA, no mínimo, por lâmina, com duas portas FC-AL e FCSwitched Fabric, para conexão aos switches ofertados.
As controladoras Fibre Channel devem permitir conexões de no mínimo4Gbps dos servidores do tipo blade até o Storage ofertado, passando pelosswitches Fibre Channel do Chassi.
As controladoras Fibre Channel devem ser compatíveis com topologias FC-ALe FC Switched Fabric.
Controladora de vídeo SVGA (on-board ou não), com mínimo de 16MB dememória DDR, suportando a resolução de 1024 por 768 pixels, 256 cores ousuperior;
A contratada deverá fornecer licenciamento para o Sistema Operacional MicrosoftWindows 2008 Server Enterprise, bem como mídias de instalação e documentaçãotécnica do software;
Ser compatível com o sistema operacional Windows Server 2003, WindowsServer 2008 Enterprise Edition e o VMWare.
Os servidores tipo Lamina devem ser compatíveis com chassis existente IBM BladeCenter H.
Para efeitos de compatibilidade, manutenção, suporte, gerenciamento e acionamentode garantia, os itens 1.26 ao ítem 1.28, devem ser do mesmo fabricante eapresentarem total compatibilidade entre si.
REDE ÓPTICA
Detalhamento Geral:
Antes da execução do projeto a empresa vencedora deverá apresentar um “ProjetoExecutivo” apresentando: planta do município com todos os pontos que serão atendidosdetalhando o caminho exato de passagem do cabo óptico, a entrada dos cabos em cadaPOP óptico e seu retorno para dar continuidade ao seu caminho pelos pontos depassagem, o projeto de abertura do cabo e instalação completa de cada POP conformedescrito na seqüência. O projeto executivo deverá ser aplicado com base neste MemorialDescritivo, considerando-o como projeto básico. As alterações são para ajuste fino, ouseja, não há possibilidade de mudanças estruturais na concepção do projeto. AContratada poderá realizar essas alterações necessárias na instalação e no percurso doprojeto, por algum motivo técnico, desde que validadas pela Comissão de Licitação. Nãoserá permitida qualquer alteração, que não seja oficializada por escrito, com 2 (dois) diasde antecedência da execução e devidamente validada pelo Departamento de Informáticada Prefeitura de Paulínia.
Orientação geral:
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O lançamento do cabo de fibra óptica deverá ser realizado na fachada do prédioquando não houver dutos que possam ser usados com a devida segurança equalidade técnica.
Para cada ponto deve ser estudada a melhor maneira e posição, para entrar com ocabo de fibras para dentro do prédio.
Para cada ponto deve ser levantada a metragem de abordagem de cada endereço.Considera-se abordagem, a distância entre o poste e o rack em cada endereço.
A Contratada deverá definir a distância de abordagem para cada endereço. Devem ser consideradas sobras técnicas nestas medições. Dentro do intervalo de 180 a 200 metros durante todo o percurso, deverão ser
deixados em postes estratégicos, sobra técnica de 20 metros, com os devidosacessórios para sua utilização em caso de futuros reparos.
Para o encaminhamento interno dos cabos de dados, deverá ser construída infra-estrutura composta de eletro dutos galvanizados de 2 polegadas.
Deverá ser definido previamente qual o tipo de material adequado para cadaprédio. Os materiais deverão estar dimensionados de acordo com a necessidade,com base em vistoria técnica.
Deve ser observada a faixa de comunicação reservada nos postes pelaConcessionária de Energia Elétrica. Em locais que a faixa esteja na prática comoutras dimensões deverá como prioridade seguir o padrão do local. Atentarprincipalmente para as travessias das ruas e avenidas onde o cabo deverá ter seunível elevado o máximo possível.
Todo poste deverá conter uma abraçadeira ajustável uma armação press bow com 1isolador.
Na entrada do cabo nos sites, este deverá ser lançado até o poste mais próximo decada órgão donde será encaminhado até a fachada que terá uma armação pressbow com 1 isolador para a fixação do cabo de aço. A partir da fachada de cada sitedeverá ser construída uma tubulação de eletro duto galvanizado 2” para oencaminhamento do cabo até o rack, onde localizasse o equipamento ativo.Observar que todas as tubulações para o encaminhamento de fibra óptica nãopodem ter curvas com raios menores que 60mm. Nunca utilizar condulete empontos de curva.
O aterramento de cada ponto é de responsabilidade da Contratada. O aterramentodeverá seguir os padrões estabelecidos na NBR 5410.
A Contratada é responsável por toda a infraestrutura necessária, materiais eserviços, para interconectar os equipamentos em cada ponto de maneira a entregaro sistema em total funcionamento.
Deverá ser instalado em cada ponto, numa sala a ser definida conforme orientaçãotécnica do Departamento de Informática da Prefeitura de Paulínia em vistoriatécnica, 01 RACK (Armário de Telecomunicações) provido de uma régua de 08
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tomadas elétricas (2P+T) e Kit de ventilação duplo. Para todos os pontos seráinstalado um RACK do tipo 8U. Para o ponto localizado na Prefeitura (P01), oDatacenter, no CRQD (P61) e na EMEI José Paulino Nogueira (P76) deverá serinstalado um RACK do tipo 44U disponível para isto;
Os serviços descritos nesta seção deverão ter garantia mínima de 01 (um) ano,devendo a CONTRATADA realizar novamente o(s) serviço(s) que não estiver(em)de acordo com os padrões mínimos de qualidade exigidos pela Prefeitura dePaulínia.
Para efeito de compatibilidade, os itens 2.1 a 2.6, devem ser do mesmo fabricante eapresentarem total compatibilidade entre si.
Obs: Para os itens 2.1 e 2.2, onde são exigidos produtos em conformidade com a norma14.160 da ANATEL, a licitante deverá apresentar o certificado impresso fornecido pelaANATEL, juntamente com os catálogos de cada ítem.
ITEM 1.29 SERVIÇOS DE CABEAMENTO ÓPTICO – 24 FIBRAS (12 PARES)
Cabo óptico autossustentado com 24 fibras (12 pares) Monomodo: Cabo óptico dielétricoautossustentado com fibras ópticas agrupadas em unidades básicas preenchidas comgeléia (tubo "loose") e núcleo geleado resistente a penetração de umidade, capa interna,elementos de tração e capa externa de material termoplástico, sendo indicados parainstalações aéreas auto-suportadas.
Outras características: Quantidade de fibras: 24 fibras monomodo; Cabo de fibra óptica para ser instalado em vãos de até 80 metros; Elemento central não metálico; Núcleo Geleado; Amarração do núcleo: Fios de material não higroscópico; Capa interna: Polietileno ou copolímero; Elemento de tração: Fibras dielétricas Capa Externa: Polietileno ou copolímero na cor preta As fibras devem ter sua identificação feita por meio de cores (pintadas); Raio de curvatura sob tensão deve ser maior ou igual a 20x (vezes) o diâmetro
externo do cabo e sem tensão maior ou igual a 10x (vezes) o diâmetro. A fibra óptica deve atender a norma ITU-T G652; O cabo deve atender a norma NBR 14160 e estar em conformidade com a
resolução da ANATEL; Os cabos ópticos devem ser fornecidos em carretéis, sem emendas.
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Cabo de fibra óptica monomodo 9/125 micrômetros, para uso externo parainstalação aérea auto-sustentada, contendo 24 fibras com núcleo resistente àpenetração de umidade e reunidos ao redor de um elemento central, totalmenteDIELÉTRICO, contendo elementos de sustentação, sendo protegidos por umacapa externa de material termoplástico;
Cabo de fibra óptica para ser instalado em vãos de até 80 metros sem capa interna; Capa externa (cuja cor deve preferencialmente ser na cor preta) resistente a raios
ultravioleta e resistente a ataque de fungos; Deverá conter na capa externa, marcação de metragem, em intervalos regulares
não superiores a 10 metros, tipo do cabo e fabricante; Cabo de fibra óptica para operação entre -20 a + 65ºC; O coeficiente de dilatação térmica deve ser de no minimo: 7,5 10-6 ºC-1 para 80
metros; As fibras devem ter sua identificação feita por meio de cores (pintada ou com
revestimento colorido); Sobre o revestimento secundário deverá ser colocado elemento de tração de fibras
sintéticas; Atenuação máxima: 0,37 dB/km a 1.310 nm e 0,25 dB/km a 1550 nm; Dispersão cromática deve ser: na faixa de 1310 nm menor ou igual 3,5 ps/(nm.km)
e na faixa de 1550 nm menor ou igual 18,0 ps/(nm.km); Deve possuir revestimento primário de acrilato com 250 micrômetros de
espessura 10 m; Resistência à tração da fibra maior que 0,70 GN/m2 (Proof Test); Raio de curvatura sob tensão deve ser maior ou igual a 20x (vezes) o diâmetro
externo do cabo e sem tensão maior ou igual a 10x (vezes) o diâmetro. A fibra óptica deve atender a norma ITU-T G652; O cabo deve atender a norma NBR 14160 e estar em conformidade com a
resolução da ANATEL;
Lançamento do cabo de fibra óptica: Os Pontos de instalação do cabo óptico de 6 fibras, o caminho a ser seguido, o
comprimento do cabo por rota e o número de fibras por cabo por rota deve serextraído das descrições nas página 50 (Tabela 7). O comprimento total estimadopara instalação das fibras deste cabo é de 10,6 km (Considerando a sobra derecursos para futuras instalações/ramos). As empresas interessadas poderãosolicitar junto ao departamento de informática um mapa com a descrição docaminho que os cabos deverão seguir.
Arrumação e adequação das redes existentes nos postes, para que o cabo de F.O.não venha sofrer danos durante qualquer manutenção.
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Será instalado um D.I.O. (Distribuidor Interno Óptico) para 6 fibras para rackpadrão 12, para terminação dos pontos de saída do cabo de 6 fibras (RamoConexão 1) e de todos os outros pontos ópticos nos Anéis (1, 2, 3 e 4), excetuandoos pontos já discriminados no item 1.1. (“Lançamento do cabo de fibra óptica”).
Fusão da fibra óptica O serviço a ser realizado em relação a fusão deverá obedecer o padrão de
equipamento e material existente. As perdas devido as emendas, fusão, nãopoderão exceder os valores que estão estabelecidos nas normas técnicasbrasileiras.
Caso haja emenda no cabo externo, deverá ser feita utilizando o processo defusão, protegido por caixa apropriada.
Serviço de Passagem de cabos Ópticos e instalação dos POPs Ópticos A lista de materiais para a infraestrutura e passagem de fibra deve seguir os
padrões dos itens descritos neste item 01; O encaminhamento dos cabos deverá atender rigorosamente as diretrizes
fornecidas pela Prefeitura Municipal de Paulínia e qualquer intenção de mudançano percurso deverá ser solicitada por escrito com as devidas justificativas e semqualquer ônus para a administração pública municipal;
Entende-se por serviços de passagem de fibra ótica:o Lançamento dos cabos ópticos nos postes ou em dutos e subdutos
subterrâneos;o Lançamento dos cabos ópticos com travessia aérea;o Lançamento dos cabos ópticos em eletrodutos, eletrocalhas, mangueiras ou
similares no interior de prédios;o Tensionamento dos cabos ópticos;o Lançamento dos cabos ópticos e fixação em postes;o Fixação ou enrolamento na cordoalha;o Instalação de suportes, conjuntos de ancoragem e outras ferragens;o Identificação dos cabos ópticos e das caixas de emendas;o Instalação dos distribuidores internos ópticos, com características de acordo
com os tipos de fibras e conectores definidos;o Instalação de caixas para passagem, inspeção e emenda, de acordo com os
tipos definidos;o Instalação de armários (racks) e sub-bastidores (sub-racks);o Instalação de cordões ópticos;o Derivações em redes de fibras ópticas já existentes;o Fusão das fibras ópticas;o Conectorização dos cabos ópticos, de acordo com os tipos de conectores
definidos; Toda a infraestrutura para ancoragem dos cabos será executada antes do início de
lançamento pela Contratada;
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Quando na via que for instalada a fibra tiver duto subterrâneo deverá ser usadoobrigatoriamente ao invés da passagem aérea.
Antes de desenrolar as bobinas com os cabos ópticos, verificar visualmente e comequipamentos (OTDR) se as mesmas encontram-se em ordem, ou seja, se nãoforam danificadas durante o embarque, transporte e desembarque;
Os cabos ópticos não devem ser estrangulados, torcidos, prensados e deve-seevitar que os mesmo sejam “pisados”, com o risco de provocar alterações nascaracterísticas originais do cabo.
Na ocasião do puxamento do cabo óptico, tomar o cuidado de monitorar a cargade tracionamento ao cabo, através do dinamômetro e respeitando-se a cargamáxima de tracionamento permitida para cada tipo de cabo.
Os tracionamentos e curvas realizadas em todo percurso na instalação da fibraótica deverá seguir as normas técnicas, como:o As curvaturas não excedam 90 graus;o Os tracionamentos não sejam com folgas e não excedam 11,3 Kg de tensão;
As sobras dos cabos ópticos deverão ser acomodadas, considerando-se sempre afixação e o raio de curvatura dos mesmos;
Se houver a necessidade de poda parcial de árvores e ou fechamento temporáriode ruas e avenidas, deverá ser comunicado antecipadamente por escrito àPrefeitura, com no mínimo 2 (dois) dias úteis;
Os cabos ópticos serão lançados no percurso com cabo de fibras autossustentávelde 24 (vinte e quatro) fibras (FO) monomodo conforme especificação que seguenas Tabelas 3 a 7.
Não serão permitidas fusões ou emendas no lance de fibra óptica, salvo asnecessárias para a conectorização nos DIOS e caixas de fusão;
Os cabos terão uma identificação única com plaquetas de identificação, que serãofixadas a cada lance de 20 metros, em cada poste, nas caixas de passagem e rack’sem todo o seu percurso;
Todo poste deverá conter uma abraçadeira ajustável, uma armação “press bow”com 1 (um) isolador;
Em qualquer esquina onde não seja viável o lançamento do cabo óptico de poste aposte, o lançamento do cabo deverá ser feito através de duas cordoalhas;
Deverão ser respeitadas as normas de passagem de cabeamento nos postes, ouseja, a faixa de altura entre cada poste e a rede elétrico-telefônica e altura mínimanecessária para pontos de travessias;
Na travessia de avenidas e estradas, ou seja, em travessias longas, a fibra óticadeverá ser lançada em altura superior com a utilização de cabo de aço ouutilizando possíveis dutos subterrâneos existentes;
A cada 1 km e nas longas travessias deverá ser feito um laço para sobra deaproximadamente 5 metros, usando uma cruzeta;
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Está previsto uma margem de segurança de 30% para as travessias, entradas dePOP´s e sites, sobras, entre outras, já incluso na estimativa de metragem de fibraótica e outros materiais adjuntos;
Na entrada de cada prédio (POP´s e Sites contemplados), o cabo óptico deverá serlançado até o poste ou a caixa subterrânea mais próxima, onde será encaminhadoaté a fachada da localidade que terá uma armação “press bow” com 1 (um)isolador para a fixação do cabo (no caso de instalação aérea) ou na caixa depassagem da entrada do prédio (no caso de instalação subterrânea). A definiçãodepende da logística de cada unidade, onde os quesitos facilidade de acesso esegurança física da instalação serão as variáveis analisadas;
A infraestrutura da entrada do cabo de fibra ótica em cada prédio até o Rackinterno deverá ser instalada pela Contratada no caso da impossibilidade do usode infraestrutura existente no edifício, ou seja, deverá ser construída umatubulação de eletroduto de 2” (duas polegadas) prensado e galvanizado a fogopara o encaminhamento do cabo até o armário de telecomunicações do prédio,observando que todas as tubulações para o encaminhamento de fibra óptica nãopodem ter curvas nesse projeto com raios menores que 60mm. Não será permitidoo uso de conduletes em pontos de curva;
A Contratada poderá realizar alguns serviços simples de alvenaria,principalmente quanto à construção de caixas de passagens e possíveisperfurações em paredes dos imóveis (Sites e POPs), para passagem deeletrodutos;
Caso seja necessária a construção de caixas de passagem, estas deverão obedecer aprojeto específico a ser apresentado pela contratada ao Departamento deInformática da Prefeitura de Paulínia. Estas caixas deverão tratar cuidadosamenteda questão da drenagem. A tubulação subterrânea deverá ser envelopada comconcreto;
Os cabos deverão ser terminados nos POP´s nos DIO’s que foram previstos paraeste projeto;
Dentro das caixas de fusão e DIO’s, os cabos deverão ser desencapados e a fusãofeita com as extensões ópticas e os pigtails fornecidos pela Contratada conformeprevisto neste Item;
Deverão ser instaladas caixas de fusão de 24 FO nos anéis e no ramo de caboóptico da rede óptica, a cada término de bobina de fibra e quando for necessáriopor algum motivo técnico do percurso;
Em toda entrada de pontos atendidos pela rede óptica deverá ser instalada umlance de fibra de 24 FO ligando o DIO interno na unidade (exclusivo para estefim) a uma caixa de fusão de 24 FO (também exclusiva para este fim) no postemais próximo para futuras ampliações;
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Nas caixas de passagem deve ser deixado pelo menos uma volta de cabo ópticocontornando as laterais da caixa de passagem, para ser utilizado como folgaestratégica para uma eventual manutenção do cabo óptico;
Nos pontos de emendas, deverão ser deixados, no mínimo, cinco metros de caboóptico, com o objetivo de se ter sobra suficiente para as emendas ópticas;
Não serão aceitas bobinas de fibras com menos de 2.500 metros; Deverá ser evitado o fracionamento (fusão) em demasia nas passagens das fibras; Perdas de potência ótica exigidas:o Máximo de 0,5 dB para cada conector;o Máximo de 0,2 dB para cada emenda;o Máximo de 0,5 dB/KM de fibra ótica instalada;
Para a validação do item anterior, será usada a fórmula:
Números de conectores * 0,5 + Números de emendas * 0,2 + Quilômetros de fibra* 0,5
O cabeamento local entre o switch de borda e os switchs internos e/oucomputadores é de responsabilidade do Departamento de Informática daPrefeitura de Paulínia;
O lançamento da fibra ótica nos POP´s até os sites deverá respeitar as seqüênciasplanejadas de ligação dos anéis e ramos, e detalhada no item 01 deste documento;
Os elementos e dispositivos necessários à execução desta obra e que não tenhamsido descritos na presente licitação deverão ser supridos pela Contratada, porexemplo, a abraçadeira descrita no item xv, acima, deverá ser fornecida pelaContratada. Estes dispositivos deverão estar em conformidade com as melhorespráticas do mercado para a implantação de redes de comunicações por fibrasópticas.
Demais materiais para instalação da fibra optica
Especificação mínima de outros materiais para instalação a serem fornecidos pelaContratada conforme necessário:
A proponente deverá dimensionar os materiais a serem utilizados de acordo comas especificações abaixo. Eletro duto Galvanizado Pesado
O projeto prevê utilização de eletro duto de 2”galvanização fogoFornecidas em barras de 3m (pesado)Para uso em áreas externas
Eletro duto Galvanizado Semi-PesadoO projeto prevê utilização de eletro duto de 2”
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galvanização eletrolíticaFornecidas em barras de 3m (semi-pesado)Para uso em áreas internas
Condulete e acessórios uso internoTodos os acessórios para a instalação dos eletro dutos como abraçadeiras e etc;Bitola de 2”Todos de mesma marcaPoderá ser utilizado condulete múltiplo em áreas internas (“X” ou “L”)
Condulete e acessórios uso externoTodos os acessórios para a instalação dos eletro dutos como abraçadeiras,curvas, conduletes, parafusos de fixação e etcBitola de 2”Todos de mesma marcaNão será utilizado condulete múltiplo em áreas externasSerão utilizados conduletes com vedação e unidut com rosca
Curvas GalvanizadasBitola de 2”Raio de curvatura longoPara ambientes externos utilizar galvanizado a fogoPara ambientes internos utilizar galvanizado eletrolítico
Dutos SubterrâneosBitola de 2”Barra de 2mpolietileno de alta densidadefornecido com arame guiaresistente a impacto, compressão e agentes químicos do solofornecido com todos os acessórios (conector,encosto,cone tampão e curvas)
Materiais de AlvenariaSerão utilizados na construção de caixas de passagem, reconstituição defachadas e envelopamento da tubulação subterrâneaSomente materiais básicos como: Cimento, Areia, Pedra, Cal, Gesso, Tinta
Caixa de Fusão ÓpticaCaracterísticas técnicas de acordo com a norma ANSI/TIA/EIA 568-AMetálico resistente ao tempoPermitir a configuração de fibras monomodoBlindadaAcomoda 24 fibras.
Caixa multimídiaCaracterísticas técnicas de acordo com a norma ANSI/TIA/EIA 568-AMetálicoCom 4 portasConfigurado com, portas e engates compatíveisPermitir a configuração de fibras monomodoEngates com portas SC/SC, simples, com os respectivos conectoresGuia para proteção dos Patch Cords Ópticos e área para identificação
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Prendedores usados para acomodar e organizar as fibras soltas, mantendo osrequerimentos mínimos do raio de curvaturaAs emendas das fibras individuais serão feitas pelo processo de fusão
Abraçadeiras de NylonDimensões 1,2 x 2,6 x 200mmMaterial de Nylon 6.6Temperatura de trabalho de até 85°Tensão mínima de 8,2 KgfTrava de fechamento somente em um sentido sem retornoDiâmetro máximo de amarração 54mm
Abraçadeira de VelcroSistema Laminável auto Fixável de Polietileno e Nylon.Durabilidade de 20.000 ciclos (abre e fecha)Quando imerso na água deve manter 50% de sua força, recuperando-a na suatotalidade após a secagem.
Plaquetas de IdentificaçãoDeverá ser de material plásticoDeverá ser resistente a intempériesFornecida na cor amarela com letras pretasTamanho: 0,3cm x 5,0 cm x 8,0 cm no mínimoA instalação destas plaquetas deverá ser discutida com o Dep. de Informáticada P.M.P.
Para a aceitação do sistema é necessário que, minimamente, os seguintes itensestejam adequadamente satisfeitos:o Testes:o Depois do lançamento do cabo deverá ser feito o teste de atenuação sobre o
cabo óptico e emitido um relatório em duas vias contendo os resultados dostestes. O teste deverá ser feito para todos os pontos ópticos.
o Treinamentoo Deverá ser ministrado um treinamento de, no mínimo, 24 horas para uma
equipe técnica do Departamento de Informática (4 pessoas) da PrefeituraMunicipal de Paulínia, sobre os procedimentos de configuração e operaçãodo sistema óptico (switchs, portas ópticas). O treinamento faz parte dosquesitos para a aceitação do sistema. A data do treinamento será acordadaentre ambas as partes. O local do treinamento dever ser em Paulínia.
o Documentaçãoo Deverão ser fornecidas duas cópias impressas, em formato de apostila, dos
manuais relativos aos equipamentos da parte óptica (Switchs, portasópticas).
o Deverá também ser fornecido o layout de conexão de cada ponto emrelação à fibra óptica, mostrando em relação as cores do revestimento dafibra, quais estão conectadas ao ponto, quais foram as fusões feitas, etc. Olayout também deverá mostrar como é a conexão com o switch.
ITEM 1.30 SERVIÇOS DE CABEAMENTO ÓPTICO – 6 FIBRAS (3 PARES)
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Cabo óptico autossustentado com 6 fibras (3 pares) Monomodo: Cabo óptico dielétricoautossustentado com fibras ópticas agrupadas em unidades básicas preenchidas comgeléia (tubo "loose") e núcleo geleado resistente a penetração de umidade, capa interna,elementos de tração e capa externa de material termoplástico, sendo indicados parainstalações aéreas auto-suportadas.
Outras características: Quantidade de fibras: 6 fibras monomodo; Cabo de fibra óptica para ser instalado em vãos de até 80 metros; Elemento central não metálico; Núcleo Geleado; Amarração do núcleo: Fios de material não higroscópico; Capa interna: Polietileno ou copolímero; Elemento de tração: Fibras dielétricas Capa Externa: Polietileno ou copolímero na cor preta As fibras devem ter sua identificação feita por meio de cores (pintadas); Raio de curvatura sob tensão deve ser maior ou igual a 20x (vezes) o diâmetro
externo do cabo e sem tensão maior ou igual a 10x (vezes) o diâmetro. A fibra óptica deve atender a norma ITU-T G652; O cabo deve atender a norma NBR 14160 e estar em conformidade com a
resolução da ANATEL; Os cabos ópticos devem ser fornecidos em carretéis, sem emendas. Cabo de fibra óptica monomodo 9/125 micrômetros, para uso externo para
instalação aérea auto-sustentada, contendo 6 fibras com núcleo resistente àpenetração de umidade e reunidos ao redor de um elemento central, totalmenteDIELÉTRICO, contendo elementos de sustentação, sendo protegidos por umacapa externa de material termoplástico;
Cabo de fibra óptica para ser instalado em vãos de até 80 metros sem capa interna; Capa externa (cuja cor deve preferencialmente ser na cor preta) resistente a raios
ultravioleta e resistente a ataque de fungos; Deverá conter na capa externa, marcação de metragem, em intervalos regulares
não superiores a 10 metros, tipo do cabo e fabricante; Cabo de fibra óptica para operação entre -20 a + 65ºC; O coeficiente de dilatação térmica deve ser de no minimo: 7,5 10-6 ºC-1 para 80
metros; As fibras devem ter sua identificação feita por meio de cores (pintada ou com
revestimento colorido); Sobre o revestimento secundário deverá ser colocado elemento de tração de fibras
sintéticas; Atenuação máxima: 0,37 dB/km a 1.310 nm e 0,25 dB/km a 1550 nm;
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Dispersão cromática deve ser: na faixa de 1310 nm menor ou igual 3,5 ps/(nm.km)e na faixa de 1550 nm menor ou igual 18,0 ps/(nm.km);
Deve possuir revestimento primário de acrilato com 250 micrômetros deespessura 10 m;
Resistência à tração da fibra maior que 0,70 GN/m2 (Proof Test); Raio de curvatura sob tensão deve ser maior ou igual a 20x (vezes) o diâmetro
externo do cabo e sem tensão maior ou igual a 10x (vezes) o diâmetro. A fibra óptica deve atender a norma ITU-T G652; O cabo deve atender a norma NBR 14160 e estar em conformidade com a
resolução da ANATEL;
Lançamento do cabo de fibra óptica: Os Pontos de instalação do cabo óptico de 6 fibras, o caminho a ser seguido, o
comprimento do cabo por rota e o número de fibras por cabo por rota deve serextraído das descrições na Tabela 7. O comprimento total estimado parainstalação das fibras deste cabo é de 10,6 km (Considerando a sobra de recursospara futuras instalações / ramos). As empresas interessadas poderão solicitarjunto ao departamento de informática um mapa com a descrição do caminho queos cabos deverão seguir.
Arrumação e adequação das redes existentes nos postes, para que o cabo de F.O.não venha sofrer danos durante qualquer manutenção.
Será instalado um D.I.O. (Distribuidor Interno Óptico) para 6 fibras para rackpadrão 12, para terminação dos pontos de saída do cabo de 6 fibras (RamoConexão 1) e de todos os outros pontos ópticos nos Anéis (1, 2, 3 e 4), excetuandoos pontos já discriminados no item 1.1. (“Lançamento do cabo de fibra óptica”).
Fusão da fibra óptica O serviço a ser realizado em relação a fusão deverá obedecer o padrão de
equipamento e material existente. As perdas devido as emendas, fusão, nãopoderão exceder os valores que estão estabelecidos nas normas técnicasbrasileiras.
Caso haja emenda no cabo externo, deverá ser feita utilizando o processo defusão, protegido por caixa apropriada.
Serviço de Passagem de cabos Ópticos e instalação dos POPs Ópticos A lista de materiais para a infraestrutura e passagem de fibra deve seguir os
padrões dos itens descritos neste item 01; O encaminhamento dos cabos deverá atender rigorosamente as diretrizes
fornecidas pela Prefeitura Municipal de Paulínia e qualquer intenção de mudança
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no percurso deverá ser solicitada por escrito com as devidas justificativas e semqualquer ônus para a administração pública municipal;
Entende-se por serviços de passagem de fibra ótica:o Lançamento dos cabos ópticos nos postes ou em dutos e subdutos
subterrâneos;o Lançamento dos cabos ópticos com travessia aérea;o Lançamento dos cabos ópticos em eletrodutos, eletrocalhas, mangueiras ou
similares no interior de prédios;o Tensionamento dos cabos ópticos;o Lançamento dos cabos ópticos e fixação em postes;o Fixação ou enrolamento na cordoalha;o Instalação de suportes, conjuntos de ancoragem e outras ferragens;o Identificação dos cabos ópticos e das caixas de emendas;o Instalação dos distribuidores internos ópticos, com características de acordo
com os tipos de fibras e conectores definidos;o Instalação de caixas para passagem, inspeção e emenda, de acordo com os
tipos definidos;o Instalação de armários (racks) e sub-bastidores (sub-racks);o Instalação de cordões ópticos;o Derivações em redes de fibras ópticas já existentes;o Fusão das fibras ópticas;o Conectorização dos cabos ópticos, de acordo com os tipos de conectores
definidos; Toda a infraestrutura para ancoragem dos cabos será executada antes do início de
lançamento pela Contratada; Quando na via que for instalada a fibra tiver duto subterrâneo deverá ser usado
obrigatoriamente ao invés da passagem aérea. Antes de desenrolar as bobinas com os cabos ópticos, verificar visualmente e com
equipamentos (OTDR) se as mesmas encontram-se em ordem, ou seja, se nãoforam danificadas durante o embarque, transporte e desembarque;
Os cabos ópticos não devem ser estrangulados, torcidos, prensados e deve-seevitar que os mesmo sejam “pisados”, com o risco de provocar alterações nascaracterísticas originais do cabo.
Na ocasião do puxamento do cabo óptico, tomar o cuidado de monitorar a cargade tracionamento ao cabo, através do dinamômetro e respeitando-se a cargamáxima de tracionamento permitida para cada tipo de cabo.
Os tracionamentos e curvas realizadas em todo percurso na instalação da fibraótica deverá seguir as normas técnicas, como:o As curvaturas não excedam 90 graus;o Os tracionamentos não sejam com folgas e não excedam 11,3 Kg de tensão;
As sobras dos cabos ópticos deverão ser acomodadas, considerando-se sempre afixação e o raio de curvatura dos mesmos;
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Se houver a necessidade de poda parcial de árvores e ou fechamento temporáriode ruas e avenidas, deverá ser comunicado antecipadamente por escrito àPrefeitura, com no mínimo 2 (dois) dias úteis;
Os cabos ópticos serão lançados no percurso com cabo de fibras autossustentávelde 06 (seis) fibras (FO) monomodo conforme especificação que segue nas Tabelas3 a 7.
Não serão permitidas fusões ou emendas no lance de fibra óptica, salvo asnecessárias para a conectorização nos DIOS e caixas de fusão;
Os cabos terão uma identificação única com plaquetas de identificação, que serãofixadas a cada lance de 20 metros, em cada poste, nas caixas de passagem e rack’sem todo o seu percurso;
Todo poste deverá conter uma abraçadeira ajustável, uma armação “press bow”com 1 (um) isolador;
Em qualquer esquina onde não seja viável o lançamento do cabo óptico de poste aposte, o lançamento do cabo deverá ser feito através de duas cordoalhas;
Deverão ser respeitadas as normas de passagem de cabeamento nos postes, ouseja, a faixa de altura entre cada poste e a rede elétrico-telefônica e altura mínimanecessária para pontos de travessias;
Na travessia de avenidas e estradas, ou seja, em travessias longas, a fibra óticadeverá ser lançada em altura superior com a utilização de cabo de aço ouutilizando possíveis dutos subterrâneos existentes;
A cada 1 km e nas longas travessias deverá ser feito um laço para sobra deaproximadamente 5 metros, usando uma cruzeta;
Está previsto uma margem de segurança de 30% para as travessias, entradas dePOP´s e sites, sobras, entre outras, já incluso na estimativa de metragem de fibraótica e outros materiais adjuntos;
Na entrada de cada prédio (POP´s e Sites contemplados), o cabo óptico deverá serlançado até o poste ou a caixa subterrânea mais próxima, onde será encaminhadoaté a fachada da localidade que terá uma armação “press bow” com 1 (um)isolador para a fixação do cabo (no caso de instalação aérea) ou na caixa depassagem da entrada do prédio (no caso de instalação subterrânea). A definiçãodepende da logística de cada unidade, onde os quesitos facilidade de acesso esegurança física da instalação serão as variáveis analisadas;
A infraestrutura da entrada do cabo de fibra ótica em cada prédio até o Rackinterno deverá ser instalada pela Contratada no caso da impossibilidade do usode infraestrutura existente no edifício, ou seja, deverá ser construída umatubulação de eletroduto de 2” (duas polegadas) prensado e galvanizado a fogopara o encaminhamento do cabo até o armário de telecomunicações do prédio,observando que todas as tubulações para o encaminhamento de fibra óptica não
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podem ter curvas nesse projeto com raios menores que 60mm. Não será permitidoo uso de conduletes em pontos de curva;
A Contratada poderá realizar alguns serviços simples de alvenaria,principalmente quanto à construção de caixas de passagens e possíveisperfurações em paredes dos imóveis (Sites e POPs), para passagem deeletrodutos;
Caso seja necessária a construção de caixas de passagem, estas deverão obedecer aprojeto específico a ser apresentado pela contratada ao Departamento deInformática da Prefeitura de Paulínia. Estas caixas deverão tratar cuidadosamenteda questão da drenagem. A tubulação subterrânea deverá ser envelopada comconcreto;
Os cabos deverão ser terminados nos POP´s nos DIO’s que foram previstos paraeste projeto;
Dentro das caixas de fusão e DIO’s, os cabos deverão ser desencapados e a fusãofeita com as extensões ópticas e os pigtails fornecidos pela Contratada conformeprevisto neste Item;
Deverão ser instaladas caixas de fusão de 24 FO nos anéis e no ramo de caboóptico da rede óptica, a cada término de bobina de fibra e quando for necessáriopor algum motivo técnico do percurso;
Em toda entrada de pontos atendidos pela rede óptica deverá ser instalada umlance de fibra de 06 FO ligando o DIO interno na unidade (exclusivo para estefim) a uma caixa de fusão de 24 FO (também exclusiva para este fim) no postemais próximo para futuras ampliações;
Nas caixas de passagem deve ser deixado pelo menos uma volta de cabo ópticocontornando as laterais da caixa de passagem, para ser utilizado como folgaestratégica para uma eventual manutenção do cabo óptico;
Nos pontos de emendas, deverão ser deixados, no mínimo, cinco metros de caboóptico, com o objetivo de se ter sobra suficiente para as emendas ópticas;
Não serão aceitas bobinas de fibras com menos de 2.500 metros; Deverá ser evitado o fracionamento (fusão) em demasia nas passagens das fibras; Perdas de potência ótica exigidas:o Máximo de 0,5 dB para cada conector;o Máximo de 0,2 dB para cada emenda;o Máximo de 0,5 dB/KM de fibra ótica instalada;
Para a validação do item anterior, será usada a fórmula:
Números de conectores * 0,5 + Números de emendas * 0,2 + Quilômetros de fibra* 0,5
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O cabeamento local entre o switch de borda e os switchs internos e/oucomputadores é de responsabilidade do Departamento de Informática daPrefeitura de Paulínia;
O lançamento da fibra ótica nos POP´s até os sites deverá respeitar as seqüênciasplanejadas de ligação dos anéis e ramos, e detalhada no item 01 deste documento;
Os elementos e dispositivos necessários à execução desta obra e que não tenhamsido descritos na presente licitação deverão ser supridos pela Contratada, porexemplo, a abraçadeira descrita no item xv, acima, deverá ser fornecida pelaContratada. Estes dispositivos deverão estar em conformidade com as melhorespráticas do mercado para a implantação de redes de comunicações por fibrasópticas.
Demais materiais para instalação da fibra optica
Especificação mínima de outros materiais para instalação a serem fornecidos pelaContratada conforme necessário:
A proponente deverá dimensionar os materiais a serem utilizados de acordo comas especificações abaixo. Eletro duto Galvanizado Pesado
O projeto prevê utilização de eletro duto de 2”galvanização fogoFornecidas em barras de 3m (pesado)Para uso em áreas externas
Eletro duto Galvanizado Semi-PesadoO projeto prevê utilização de eletro duto de 2”galvanização eletrolíticaFornecidas em barras de 3m (semi-pesado)Para uso em áreas internas
Condulete e acessórios uso internoTodos os acessórios para a instalação dos eletro dutos como abraçadeiras e etc;Bitola de 2”Todos de mesma marcaPoderá ser utilizado condulete múltiplo em áreas internas (“X” ou “L”)
Condulete e acessórios uso externoTodos os acessórios para a instalação dos eletro dutos como abraçadeiras,curvas, conduletes, parafusos de fixação e etcBitola de 2”Todos de mesma marcaNão será utilizado condulete múltiplo em áreas externasSerão utilizados conduletes com vedação e unidut com rosca
Curvas GalvanizadasBitola de 2”Raio de curvatura longoPara ambientes externos utilizar galvanizado a fogo
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Para ambientes internos utilizar galvanizado eletrolítico Dutos Subterrâneos
Bitola de 2”Barra de 2mpolietileno de alta densidadefornecido com arame guiaresistente a impacto, compressão e agentes químicos do solofornecido com todos os acessórios (conector,encosto,cone tampão e curvas)
Materiais de AlvenariaSerão utilizados na construção de caixas de passagem, reconstituição defachadas e envelopamento da tubulação subterrâneaSomente materiais básicos como: Cimento, Areia, Pedra, Cal, Gesso, Tinta
Caixa de Fusão ÓpticaCaracterísticas técnicas de acordo com a norma ANSI/TIA/EIA 568-AMetálico resistente ao tempoPermitir a configuração de fibras monomodoBlindadaAcomoda 24 fibras.
Caixa multimídiaCaracterísticas técnicas de acordo com a norma ANSI/TIA/EIA 568-AMetálicoCom 4 portasConfigurado com, portas e engates compatíveisPermitir a configuração de fibras monomodoEngates com portas SC/SC, simples, com os respectivos conectoresGuia para proteção dos Patch Cords Ópticos e área para identificaçãoPrendedores usados para acomodar e organizar as fibras soltas, mantendo osrequerimentos mínimos do raio de curvaturaAs emendas das fibras individuais serão feitas pelo processo de fusão
Abraçadeiras de NylonDimensões 1,2 x 2,6 x 200mmMaterial de Nylon 6.6Temperatura de trabalho de até 85°Tensão mínima de 8,2 KgfTrava de fechamento somente em um sentido sem retornoDiâmetro máximo de amarração 54mm
Abraçadeira de VelcroSistema Laminável auto Fixável de Polietileno e Nylon.Durabilidade de 20.000 ciclos (abre e fecha)Quando imerso na água deve manter 50% de sua força, recuperando-a na suatotalidade após a secagem.
Plaquetas de IdentificaçãoDeverá ser de material plásticoDeverá ser resistente a intempériesFornecida na cor amarela com letras pretasTamanho: 0,3cm x 5,0 cm x 8,0 cm no mínimo
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A instalação destas plaquetas deverá ser discutida com o Dep. de Informáticada P.M.P.
Para a aceitação do sistema é necessário que, minimamente, os seguintes itensestejam adequadamente satisfeitos:o Testes:o Depois do lançamento do cabo deverá ser feito o teste de atenuação sobre o
cabo óptico e emitido um relatório em duas vias contendo os resultados dostestes. O teste deverá ser feito para todos os pontos ópticos.
o Treinamentoo Deverá ser ministrado um treinamento de, no mínimo, 24 horas para uma
equipe técnica do Departamento de Informática (4 pessoas) da PrefeituraMunicipal de Paulínia, sobre os procedimentos de configuração e operaçãodo sistema óptico (switchs, portas ópticas). O treinamento faz parte dosquesitos para a aceitação do sistema. A data do treinamento será acordadaentre ambas as partes. O local do treinamento dever ser em Paulínia.
o Documentaçãoo Deverão ser fornecidas duas cópias impressas, em formato de apostila, dos
manuais relativos aos equipamentos da parte óptica (Switchs, portasópticas).
o Deverá também ser fornecido o layout de conexão de cada ponto emrelação à fibra óptica, mostrando em relação as cores do revestimento dafibra, quais estão conectadas ao ponto, quais foram as fusões feitas, etc. Olayout também deverá mostrar como é a conexão com o switch.
DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO (DIO) PARA 24 FIBRAS
Distribuidor óptico para até 24 fibras para Rack de 19”; Deve suportar conectores Small Form Factory, para até 24 fibras com conectores
LC, MT-RJ, SC e até 24 fibras com outros conectores. Deverá ter a função de acomodar e proteger as emendas de transição entre o cabo
óptico e as extensões óticas; Ser compatível com os adaptadores ópticos (ST, SC, LC Duplex, FC, MT-RJ e
E2000); Ser modular permitindo expansão do sistema; Deve possui placa frontal padronizada, para permitir modularidade com outros
produtos da linha; Deve possuir altura (1U) e ser compatíveis com o padrão 19” Deve possuir acessório para adaptar para rack padrão 23”; Deve possuir áreas de armazenamento de excesso de fibras, acomodação, emenda
devem ficar internos à estrutura (conferindo maior segurança ao sistema); Ser fornecido com bandejas de acomodação de emendas em material plástico e
todos os acessórios necessários para a realização de fusão; Ser fornecido com os pigtails e adaptadores ópticos. Ser fabricado em aço SAE 1020; Deve utilizar pintura do tipo epóxi de alta resistência a riscos.
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Deve possuir gaveta deslizante com sistema de trilhos (facilitarmanutenção/instalação e trabalhos posteriores sem retirá-los do rack);
Deve possuir kit para permitir uma melhor ancoragem dos cabos, essa ancoragemdeve ser feita no mínimo 02 formas diferentes;
Deve ser compatível com acessório de encaminhamento de excesso de fibras; Deve possibilitar terminação direta ou fusão, utilizando um mesmo módulo básico; Os adaptadores ópticos devem ser suportados por uma placa padrão dispostos de
12 em 12 ou de 8 em 8. Deve possuir bandejas de proteção de emendas ópticas (no máximo 2 por
distribuidor óptico e em caso de fusão óptica); Deve possuir 04 acessos para cabos ópticos traseiros. Garantia mínima exigida de 01 (um) ano, compreendendo reposição em caso de
defeito ou falha.
DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO (DIO) PARA 6 FIBRAS
Distribuidor óptico para até 6 fibras de parede ou prateleira; Indicado para uso interno fixado em parede; Deve ter capacidade de gerenciar até 6 fibras ópticas; Deve permitir utilizar conectores LC, SC, ST e FC; Deve possuir dois acessos de cabos ópticos pela parte superior e um acesso pela
parte inferior para cabos de diâmetro até 13 mm; Deve suportar cabos ópticos de construção tight, loose ou microtubo; Deve ter sistema de abertura da tampa frontal basculante para ambos os lados; Deve acompanhar o distribuidor óptico: sistema de bandeja de emenda, protetor de
emenda, braçadeiras plásticas, borrachas de proteção das entradas de cabos,etiqueta de identificação das fibras, parafusos e buchas;
A bandeja deve ser pivotante, e deve ser possível posicioná-la de forma a abrí-lapara um lado ou para outro;
Fabricado em material termoplástico de alto impacto, UL94 V0 e RoHS; Possuir compartimento interno para acomodar e proteger o storage de Pigtails. Ser fornecido com os adaptadores ópticos e pigtails necessários conforme lista de
materiais. Deve apresentar dimensões máximas de 150 x 125 x 50 mm. Garantia mínima exigida de 01 (um) ano, compreendendo reposição em caso de
defeito ou falha.
EXTENSÕES ÓPTICAS DUPLEX
Utilizada para fazer a fusão com os cabos que chegam da parte traseira de umdistribuidor interno óptico.
Deve ser conectorizada em apenas uma das pontas, para na outra ponta ser feita afusão óptica;
Deve ser conectorizada e testada de fabrica; Ser disponibilizada na fibra SM e conectorizada em uma das pontas com SC-PC;
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Deve ser fornecida do tipo Duplex com capa conforme padrão de cores daABNT14106;
Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das fibras para diâmetro de 2mm; A fibra óptica deste cordão deverá possuir revestimento primário em acrilato e
revestimento secundário em PVC; Sobre o revestimento secundário deverão existir elementos de tração e capa em
PVC não propagante à chama; Fornecida com conectores SC, seguindo a ANSI/TIA/EIA-568-B.3; Os conectores ópticos devem atender os requisitos mínimos previstos na norma
ABNT NBR 14433; Os conectores SC-PC devem atender no mínimo a classificação ABNT 14433 -
Classe II e Categoria B; Comprimento minimo de 1,5 metros; Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, identificação do produto e
data de fabricação; O fabricante deve possuir certificação Anatel para os conectores ópticos e para o
cabo óptico (cordão). Garantia mínima exigida de 01 (um) ano, compreendendo reposição em caso de
defeito ou falha.
CORDÃO DUPLEX MONOMODO
Este cordão deverá ser constituído por um par de fibras ópticas monomodo 9/125m (cor azul), tipo “tight“;
Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das fibras para diâmetro de 2mm; A fibra óptica deste cordão deverá possuir revestimento primário em acrilato e
revestimento secundário em PVC; Sobre o revestimento secundário deverão existir elementos de tração e capa em
PVC não propagante à chama; As extremidades deste cordão óptico duplo devem vir devidamente conectorizadas
e testadas de fábrica; Raio mínimo de curvatura aceitável para este cordão óptico duplo é de 50mm. Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, identificação do produto e
data de fabricação; Deverá constar uma etiqueta que com o símbolo da Anatel e o nome do conector Ser conectorizado ambas as extremidades com conector do tipo SC. Comprimento de no minimo 2,5 metros; Os conectores SC-PC devem atender no mínimo a classificação ABNT 14433 -
Classe II e Categoria B; O fabricante deve possuir certificação Anatel para os conectores ópticos ST / FC /
SC / MT-RJ /LC e E2000-APC O cabo (cordão) óptico deverá possuir certificação ANATEL. Garantia mínima exigida de 01 (um) ano, compreendendo reposição em caso de
defeito ou falha.
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ITEM 1.31 SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO DE TORRE AUTOPORTANTE DE 15METROS
A torre deverá ser entregue instalada, com toda a infraestrutura, materiais,equipamentos e acessórios necessários ao seu pleno funcionamento e com todas ascondições de segurança aplicáveis a este tipo de equipamento;
Altura: 15 metros;
Dimensionamento e Fabricação segundo as Normas: Telebrás 240-410-600, procedimento de projeto para torres metálicas
autosuportadas, estaiadas e postes metálicos; NBR6123/1988 – forças devido ao vento em edificação NBR6120/1980 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações NBR8681/1984 – Ações de segurança nas estruturas NBR6118/2003 – Projeto de execução de obras de concreto armado NBR8800/1986 – Projeto e estrutura de aço de edifícios AISC Manual of Steel Construction – Allowable Stress Design 9º Edição, 1989 AISC Manual of Steel Construction – Load & Resistence Factor Design 1º Revisão
da 2º Edição, 1955 AS3995/1994 – Design of Steel Lattice Tower and Masts S37-94 Antennas, Towers and Antenna Supporting Structures ASTM A36/A36m – 96 Standard Specification for carbon Structural Steel. ASTM A307 – 94 Standard Specification for carbon steel bolts and studs. ASTM A325 - 96 Standard Specification for Structural bolts, Steel, Heat treated. ASTM A394 – 93 Standard Specification for Steel transmission Tower Bolts. ASTM A490 – 97 Standard Specification for Heat Treated Steel Structural Bolts. EIA/TIA-222-F – Structural Standards for Steel Antenna Towers and Antenna supporting Structures ASCE 52- Guide for Design of Steel Transmission Towers ASCE 72- Design of Steel Transmission Pole Structures AISI Specification for the Design of Cold-formed Steel Structural Members 1996 Edition AWS D1.1
Fatores de Dimensionamento As torres foram dimensionadas conforme os seguintes fatores da NBR6123/88:
o S1 = 1 / S2 = II
Galvanização
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Todas as peças sofrerão processo de galvanização a fogo por imersão a quente (hotdip) com deposito de 80 a 100µ de zinco, conforme NBR 6323/1990,
Pintura A pintura será realizada em tinta poliuretano POLANE, conforme orientação das
Normas Telebrás.
Observações gerais. Na falta do laudo de sondagem, adotamos solo Argiloso, escalável manualmente,
sem lençol freático, e com capacidade mínima de 2kgf/cm² na cota deassentamento e 1kgf/cm² de media na lateral.
Considerar 01 antena 0,6m – AEV – 0,5m²
Pontos de Instalação das Torres de 15 metros:
(Tab.13 / Fig. 47): P12, P70, P50, P19, P77, P100 e P101 – 7 torres
Os serviços de instalação das torres deverão ter garantia mínima exigida de 01 (um)ano, devendo a CONTRATADA realizar novamente o(s) serviço(s) que nãoestiver(em) de acordo com os padrões mínimos de qualidade exigidos pelaPrefeitura de Paulínia.
ITEM 1.32 SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO DE TORRE AUTOPORTANTE DE 25METROS
A torre deverá ser entregue instalada, com toda a infra-estrutura, materiais,equipamentos e acessórios necessários ao seu pleno funcionamento e com todas ascondições de segurança aplicáveis a este tipo de equipamento;
Altura: 25 metros;
Estrutura A torre deverá ser entregue instalada, com toda a infraestrutura, materiais,
equipamentos e acessórios necessários ao seu pleno funcionamento e com todas ascondições de segurança aplicáveis a este tipo de equipamento;
A torre deverá ser industrializada de acordo com as prescrições mais atualizadas de
normas brasileiras, utilizando cantoneiras de abas iguais em aço especial de altura
resistência A-572. Os perfis serão fixados através de parafusos A-325 galvanizado a
fogo com porcas, arruelas e trava-porcas e através de soldas quando se fizerem
necessário. Antes da galvanização a estrutura será submetida a decapagem química
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para retirada das impurezas, como óleos, graxas, poeiras, entre outras. Após a
estrutura ser totalmente preparada, será galvanizada a fogo, de acordo com NBR
6823*, com espessura de 100 microns (+/- 15%).
Galvanização deverá ser aplicada entre 70 e 100 microns e terá uma vida útil
superior a: 50 anos na Atmosfera Rural, 40 anos na Atmosfera Urbana e 30 anos na
Atmosfera Marítima.
Deve ser projetada para resistir aos esforços provenientes das cargas e efeitos de
coação, compreendendo: cargas permanentes, cargas acidentais, vento, variação de
temperatura e deslocamento das fundações;
Velocidade Básica do Vento = V0 = 40m/s Fator Topográfico - S1 = 1.1 Fator de Rugosidade - S2 = Categ. III-Classe B (de acordo com NBR 6123) Fator Estatístico - S3 = 1.1 (Grupo 1)
As torres devem seguir as seguintes normas: 1ª. NBR 6123/88 - Forças Devidas ao Vento 2ª. NBR 8800/86 - Projetos e Execução de Estruturas de Aço em Edifícios 3ª. NBR 6823 - Revestimento Zinco Imersão à Quente (Galvanizção) 4ª. NBR 6122 - Projeto Execução de Fundações 5ª. AISC - American Institute of Steel Constrution
Sistemas de Segurança Devem ser fornecidas juntamente com a estrutura da torre autoportante:
Sistema de pára-raios Franklin Balizamento noturno composto por sinalizador vermelho com suporte e
fotocélula elétrica e base. Balizador diurno (pintura branca e vermelho) Escada com guarda-corpo e cabo trava-queda
Bases, Fundações e Aterramentos A contratada será responsável pelas obras de fundação, sondagem e afins.
Pintura A pintura será realizada em cores alternadas de acordo com as normas do
Comar, com produtos a base de poliuretano acrílico-alifático, de alta resistênciaàs intempéries e anti-corrosiva.
Montagem A montagem de toda a estrutura com acessórios será de responsabilidade da
contratada.
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Pontos de Instalação das Torres de 25 metros (Tab.13 / Fig.47): P99 – 1 torre
Os serviços de instalação das torres deverão ter garantia mínima exigida de 01 (um)ano, devendo a CONTRATADA realizar novamente o(s) serviço(s) que nãoestiver(em) de acordo com os padrões mínimos de qualidade exigidos pelaPrefeitura de Paulínia.
ITEM 1.33 SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO DE TORRE AUTOPORTANTE DE 45METROS
Estrutura
A torre deverá ser entregue instalada, com toda a infraestrutura, materiais,equipamentos e acessórios necessários ao seu pleno funcionamento e com todas ascondições de segurança aplicáveis a este tipo de equipamento;
Altura: 45 metros;Estrutura A torre deverá ser entregue instalada, com toda a infraestrutura, materiais,
equipamentos e acessórios necessários ao seu pleno funcionamento e com todas ascondições de segurança aplicáveis a este tipo de equipamento;
A torre deverá ser industrializada de acordo com as prescrições mais atualizadas de
normas brasileiras, utilizando cantoneiras de abas iguais em aço especial de altura
resistência A-572. Os perfis serão fixados através de parafusos A-325 galvanizado a
fogo com porcas, arruelas e trava-porcas e através de soldas quando se fizerem
necessário. Antes da galvanização a estrutura será submetida a decapagem química
para retirada das impurezas, como óleos, graxas, poeiras, entre outras. Após a
estrutura ser totalmente preparada, será galvanizada a fogo, de acordo com NBR
6823*, com espessura de 100 microns (+/- 15%).
Galvanização deverá ser aplicada entre 70 e 100 microns e terá uma vida útil
superior a: 50 anos na Atmosfera Rural, 40 anos na Atmosfera Urbana e 30 anos na
Atmosfera Marítima.
Deve ser projetada para resistir aos esforços provenientes das cargas e efeitos de
coação, compreendendo: cargas permanentes, cargas acidentais, vento, variação de
temperatura e deslocamento das fundações;
Velocidade Básica do Vento = V0 = 40m/s Fator Topográfico - S1 = 1.1 Fator de Rugosidade - S2 = Categ. III-Classe B (de acordo com NBR 6123)
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Fator Estatístico - S3 = 1.1 (Grupo 1)
As torres devem seguir as seguintes normas: 1ª. NBR 6123/88 - Forças Devidas ao Vento 2ª. NBR 8800/86 - Projetos e Execução de Estruturas de Aço em Edifícios 3ª. NBR 6823 - Revestimento Zinco Imersão à Quente (Galvanizção) 4ª. NBR 6122 - Projeto Execução de Fundações 5ª. AISC - American Institute of Steel Constrution
Sistemas de Segurança Devem ser fornecidas juntamente com a estrutura da torre autoportante:
Sistema de pára-raios Franklin Balizamento noturno composto por sinalizador vermelho com suporte e
fotocélula elétrica e base. Balizador diurno (pintura branca e vermelho) Escada com guarda-corpo e cabo trava-queda
Bases, Fundações e Aterramentos A contratada será responsável pelas obras de fundação, sondagem e afins.
Pintura A pintura será realizada em cores alternadas de acordo com as normas do
Comar, com produtos a base de poliuretano acrílico-alifático, de alta resistênciaàs intempéries e anti-corrosiva.
Montagem A montagem de toda a estrutura com acessórios será de responsabilidade da
contratada.
Pontos de Instalação das Torres de 45 metros (Tab.13 / Fig.47): Torre 1 (P01:Prefeitura Municipal de Paulínia), Torre 2 (P82: EMEI Leonor Jacinto de CamposPietrobom) e Torre 3 (P40, P51, P104 – Complexo Escolar do Distrito de Betel) - 3Torres
Os serviços de instalação das torres deverão ter garantia mínima exigida de 01 (um)ano, devendo a CONTRATADA realizar novamente o(s) serviço(s) que nãoestiver(em) de acordo com os padrões mínimos de qualidade exigidos pelaPrefeitura de Paulínia.
ITEM 1.34 SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO DE POSTES (MASTRO) METÁLICOS– 2 METROS – Com fornecimento dos Postes.
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Poste metálico de ferro oco, com pelo menos 11,5 cm de diâmetro e com parede depelo menos 5mm, cilíndrico e com pintura anti-corrosiva.
Estes postes serão afixados ou cimentados em paredes e/ou telhados dos prédiosconsiderados para o atendimento wireless estabelecendo a visada direta com oponto transmissor.
Pontos de Instalação dos Mastros – 2 metros (Tab.13 / Fig.47): P14, P57, P42, P58,P41, P75, P76, P37, P89, P97, P87, P08, P09, P126, P20, P48, P69, P135, P121, P137,P113, P86, P34, P116, P133, P134, P18, P118, P64, P06, P72, P22, P128, P36, P55, P56,(P40, P51 e P104), P85, P105 e P125
Os serviços de instalação dos postes deverão ter garantia mínima exigida de 01(um) ano, devendo a CONTRATADA realizar novamente o(s) serviço(s) que nãoestiver(em) de acordo com os padrões mínimos de qualidade exigidos pelaPrefeitura de Paulínia.
ITEM 1.35 SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO DE POSTES DE SUPORTE PARACÂMERAS DE MONITORAMENTO, 12 METROS _ Com fornecimento dos Postes.
Poste de aço cônico continuo poligonal reto, para CFTV, altura útil 12 metros, combase. Fabricado em chapa de aço carbono em secções a serem unidas pelo sistematelescópico de simples pressão (SLIP-JOINT), com solda longitudinal e conicidadeconstante, sem soldas transversais, com diâmetro no topo de 114 mm e na base de239 mm. Fornecido com uma janela para inspeção a 600 mm do solo com tampa eparafusos em aço inox. Galvanizado a fogo interna e externamente conforme asnormas NBR 6323, 7399 e 7400 da ABNT.
Base para instalação dos postes Base fabricada em chapa de aço carbono, sem solda com 4 hastes para fixação ao
solo nas dimensões conforme o projeto dos postes. Galvanizado a fogoexternamente conforme normas NBR 6323, 7399 e 7400 da ABNT.
Serviços para instalação dos postes A contratada será responsável pelo fornecimento e instalação dos postes
(transporte, escavação, aterramento, chumbamento, fixação e etc.) com materialadequado, bem como pela infraestrutura nos demais locais de instalação dascâmeras.
A contratada deve fornecer a infra-estrutura para interligação elétrica com o pontode fornecimento mais próximo do local de instalação composto por caixas depassagem, serviços de alvenaria, quadros elétricos, aterramento, cabos elétricos.
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Os pontos de fornecimento (postes de transmissão ou iluminação da concessionáriade energia elétrica) serão indicados durante a visita técnica prevista paraelaboração da proposta técnica.
Deverá ser instalado um Sistema de Proteção e Descargas Atmosféricas (SPDA) eAterramento para equipamentos em cada poste.
Pontos de Instalação dos Postes de 12 metros: Deverá ser pelo menos 1 (um) postepara cada 02 (duas) câmeras de monitoramento. Nos locais onde não for possívelabrigar mais de 01 (uma) câmera, a CONTRATADA deverá instalar o referidoposte em outro local indicado sem nenhum custo adicional à Prefeitura de Paulínia.
Os serviços de instalação dos postes deverão ter garantia mínima exigida de 01(um) ano, devendo a CONTRATADA realizar novamente o(s) serviço(s) que nãoestiver(em) de acordo com os padrões mínimos de qualidade exigidos pelaPrefeitura de Paulínia.
CAIXA HERMÉTICA METÁLICA
Caixa hermética metálica nas dimensões de 50x40x20 feita com chapa de aço e comporta com fechadura de pressão e isolamento de borracha, composta dos seguintesadicionais instalados: 2 prensa cabos de ¾”, Um prensa cabo de ½”, para passagemsegura dos cabos sem deixar frestas, um filtro de linha com 4 tomadas tripolar,bivolt com fusível para proteção contra surtos elétricos e variações de voltagem darede elétrica, um sistema de ventilação bivolt composto de um cooler para exaustãode ar quente de dentro da caixa, mantendo-a sempre refrigerada, com temperaturaideal para o funcionamento dos equipamentos, um crivo metálico cromado deproteção contra a entrada de insetos e água pelo duto de ventilação, um cordão dealimentação elétrica, uma tomada de alimentação elétrica, uma fonte dealimentação independente bivolt para funcionamento do cooler.
Os serviços de instalação das caixas herméticas deverão ter garantia mínimaexigida de 01 (um) ano, devendo a CONTRATADA realizar novamente o(s)serviço(s) que não estiver(em) de acordo com os padrões mínimos de qualidadeexigidos pela Prefeitura de Paulínia.
CABO RÍGIDO ENCAPADO 50MM
Fios de cobre nu, têmpera mole extra flexível (classe 6) conforme NM-280 comgrande flexibilidade devido a sua classe 6 de encordoamento. Na cor Preta, comdupla camada de isolamento.
OS ITENS 1.35.A AO 1.35.B, EM SUA QUANTIDADE TOTAL, SERÃO FORNECIDOS
OBRIGATÓRIAMENTE, JUNTAMENTE COM O ITEM 1.35, HAJA VISTA SEREM PARTE
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INTEGRANTE DOS POSTES QUE SERVIRÃO DE SUPORTE PARA AS CAMÊRAS DE
MONITORAMENTO, SENDO ASSIM SEUS CUSTOS DEVEM ESTAR EMBUTIDOS NOS
VALORES OFERTADOS PARA O ITEM 1.35.
ITEM 1.36 SERVIÇO DE INSTALAÇÃO FÍSICA E CONFIGURAÇÃO LÓGICADOS EQUIPAMENTOS DE RADIOS
Serviços mínimos exigidos para instalação física e configuração lógica dos Rádios: A contratada será responsável pela instalação física dos equipamentos de rádios e
câmeras de monitoramento nos postes, hastes e próprios municipais; A relação completa dos locais de instalação dos rádios está especificada neste
Termo de Referência e, poderá sofrer alterações desde que devidamente informadopela Prefeitura Municipal de Paulínia.
Serviços de montagem dos rádios (ITENS 1.15 a 1.19): Os cartões de transmissão miniPCI (quantidade de acordo com o modelo do rádio)
deverão ser conectados à CPU que, após este procedimento, deverá ser afixada àcaixa hermética por meio de 4 parafusos. Os pig-tails são conectados aos cartõesminiPCI e, a caixa hermética pode ser fechada, com a saída dos pig-tails da caixasendo acomodada através de dispositivos prensa-cabos. Após a instalação da caixahermética no mastro (detalhado em Serviços de instalação dos rádios), aextremidade externa do pig-tail deverá ser conectada a cada antena a ser utilizadaatravés do protetor contra surto. O rádio deverá ter sua alimentação de energiafornecida através de fonte POE, acomodada em local adequado dentro do POP. Porfim, a caixa hermética deverá ser fechada e lacrada (já afixada ao mastro / torre).
Serviços de instalação dos rádios (ITENS 1.15, 1.16, 1.18 e 1.19): Os rádios deverão ser instalados em postes metálicos (mastros), torres ou outros
pontos conforme previsto neste Termo de Referência, com o objetivo deestabelecimento de enlaces do tipo backhaul, formando uma bridge (ponte) ouenlace, conectando pontos da Infovia. A instalação deve prever a colocação dorádio no ponto, a instalação da alimentação elétrica, da proteção elétrica (protetorcontra surto) e do aterramento do rádio. Deverá também ser feito o alinhamento dorádio com o seu par remoto. A estrutura metálica, as abraçadeiras usadas paraafixar a caixa hermética aos postes / torre, os parafusos, os parabolts, os conduitespara a passagem de cabo de energia elétrica e rede, a fixação dos conduites, oscabos de rede UTP e o provisionamento de energia elétrica no local deverão serresponsabilidades da CONTRATADA.
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Serviços de instalação dos rádios (ITEM 1.17): Os rádios deverão ser instalados em postes metálicos (mastros), torres ou outros
pontos conforme previsto no corpo deste edital, com o objetivo de estabelecimentode estações rádiobase para interconexão das residências dentro do projeto deinclusão digital do município. A instalação deve prever a colocação do rádio noponto, a instalação da alimentação elétrica, da proteção elétrica (protetor contrasurto) e do aterramento do rádio. A estrutura metálica, as abraçadeiras usadas paraafixar a caixa hermética aos postes / torre, os parafusos, os parabolts, os conduitespara a passagem de cabo de energia elétrica e rede, a fixação dos conduites, oscabos de rede UTP e o provisionamento de energia elétrica no local deverão serresponsabilidades da CONTRATADA.
ITEM 1.37 SERVIÇO DE INSTALAÇÃO FÍSICA E CONFIGURAÇÃO LÓGICADOS EQUIPAMENTOS DE CÂMERAS
Serviços de montagem das câmeras (ITENS 1.23 a 1.24): As câmeras PTZ deverão ser afixadas nos postes apropriados, devidamente
indicados neste Termo de Referência obedecendo às normas do fabricante parainstalação, de forma a garantir excelentes níveis de visualização;
ITEM 1.38 SERVIÇOS PARA SOLUÇÃO DE MONITORAMENTO ESEGURANÇA, COM FORNECIMENTO DE SOFTWARE E SERVIÇOSPROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS
Funções mínimas exigidas para a solução de 150 câmeras de monitoramento, a sereminstaladas nas localidades indicadas pela Prefeitura Municipal de Paulínia:
Gerência e gravação Software de monitoramento e gravação de imagens com as seguintes
características: Possuir arquitetura cliente/servidor com banco de dados integrado. Suportar câmeras analógicas, IP e configurações híbridas de analógico e IP no
mesmo sistema, por encoders de vídeo e/ou placa de captura analógica. Suportar compressão de imagens Delta-Wavelet, M-JPEG, MPEG4 e H.264. Suportar gravação contínua ou por evento em unidades de armazenamento locais
e remotas. Suportar configuração de imagens por segundo, resolução e qualidade por câmera
individualmente. O software de monitoramento deverá gravar e visualizar imagens em taxas de
imagens por segundo (FPS) diferentes, a partir de uma única conexão com acâmera.
Suportar gravação sincronizada de áudio e vídeo.
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Suportar gravação por detecção de ruído. Suportar a criação de múltiplas zonas de detecção de movimento dentro da área
de visualização de cada câmera e sincronizá-las através de programação porscript.
Possibilitar pesquisa nas imagens gravadas de um objeto/pessoa que desapareceuda cena, a partir da seleção do local onde o objeto/pessoa se encontrava antes.
Possibilitar exportar vídeos ou fotos em AVI ou JPEG. Possibilitar exportar vídeo e áudio sincronizados. Possibilitar gerenciar todas as funcionalidades do sistema, configurações
avançadas e monitorar vídeo de um local remoto centralizado. Possibilitar a notificação de alarme para um cliente específico. Possibilitar a notificação de alarme por ou som. Possibilitar o envio de alarme por email, SMS ou chamada telefônica. Cada estação de monitoramento poderá ser configurada com mais de um monitor
e cada monitor deverá suportar uma funcionalidade diferente como mapasmulticamadas, matriz virtual de câmeras, câmeras alarmadas, reconhecimento deplacas, containers ou outras funcionalidades.
Possibilitar a configuração de pop´up customizados para notificação de alertas eeventos para os usuários e administradores.
Suportar o controle de sistemas de vídeo wall através da interface do operador. Possuir banco de dados integrado para gerenciamento de câmeras, usuários,
aplicações e módulos inteligentes. Possibilitar a sincronização de base de dados de usuários, câmeras e demais
funções do sistema em tempo real. Possibilitar backup do banco de dados para recuperação em caso de falhas do
sistema. Possibilitar que as estações de monitoramento possam receber vídeos de câmeras
de diferentes servidores simultaneamente na mesma tela. Permitir manter a configuração das estações de monitoramento no servidor. Permitir a alteração de todas as configurações das estações cliente a partir do
servidor, local ou remotamente. Permitir a configuração de eventos por macros e scripts. Possibilitar gerenciamento avançado de eventos onde um evento poderá acionar
múltiplas reações programadas ao mesmo tempo. Possibilitar a inclusão de módulos inteligentes por demanda. Possuir SDK para integração e customização de sistemas de terceiros. Permitir a criação de múltiplos usuários/grupos e associar as permissões
correspondentes. Possibilitar que o acesso a câmeras e/ou telas virtuais do sistema seja limitado ou
negado de acordo com o nível de autoridade do usuário no momento do acesso aosistema.
Permitir acesso remoto por software cliente, web browser ou smart fone. Suportar Joysticks de controle da Axis, Pelco e Bosch, entre outros Permitir que o sistema NÃO seja desligado sem digitação de senha. Deverá ser compatível com plataforma Windows XP e 2003. Possuir suporte a dispositivo de I/O IP.
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Função de Administração de ImagensO software de gerência e gravação deverá possuir recurso de gestão e administração deimagens de ocorrências: O sistema deverá partir da premissa que, cada ocorrência deverá ser registrada e
acompanhada por um ou mais operadores, na mesma localidade ou, emlocalidades distintas;
O cliente de visualização deverá possuir objetos na tela de cada câmera, de modoque o operador possa iniciar uma ocorrência por meio desse objeto;
Ao ser iniciada a ocorrência, seu número deverá ser registrado no sistema degerenciamento da SDS, sendo enviadas a esse sistema todas as informaçõesnecessárias, tais como: nome do operador em serviço, telefone do núcleo deimagens, endereço da câmera etc.;
Recebido o número da ocorrência, este será armazenado no banco de dados deimagens, sendo indexador de todas as imagens vinculadas a essa ocorrência.
Na tela de cada câmera deverão existir, ainda, objetos com a função de vincular eencerrar ocorrências ativas;
O objeto “vincular” deverá exibir ao operador as ocorrências ativas, de modo queele possa vincular as imagens de uma nova câmera a essa ocorrência;
O objeto “encerrar” deverá exibir ao operador as ocorrências ativas, de modo queele possa encerrar uma ocorrência ativa. Isso somente deverá ser possível, caso acâmera em que a operação de encerrar esteja vinculada a uma ocorrência ativa;
Cada uma das ações acima descritas deverá gerar uma notificação na estação dosupervisor da sala e do policial encarregado dos despachos;
A câmera que estiver vinculada a uma ocorrência ativa deverá exibir em suaimagem o número dessa ocorrência;
O sistema deverá permitir a busca das imagens de uma determinada ocorrência,devendo a mesma apresentar como resultado as imagens de todas as câmerasvinculadas a uma ocorrência;
O sistema deverá possuir ferramenta de “chat”, disponível aos operadores comocorrências ativas em suas câmeras, de modo que seja facilitada a coordenação datroca de ocorrências entre operadores;
Cada operador deverá visualizar, além das câmeras sob sua responsabilidade, omapa com a localização de suas câmeras, bem como das câmeras adjacentes.
Função OperadorO operador do sistema de CFTV deverá possuir interface customizada com as seguintesfunções: Matriz virtual dinâmica com ajuste de posicionamento e ocupação do espaço do
monitor; A matriz virtual deverá ser configurada para operar em modo monitor ativo com
tela cheia, display de câmeras alarmadas por demanda, eventos e mapas deacordo com o perfil do operador;
O layout do monitor do operador deverá ser configurado a partir do servidor ouestação administrativa e suas configurações deverão ser mantidas no servidor;
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Como medida de segurança, as configurações de todos os monitores dosoperadores deverão ser replicadas em todos os servidores para redundância ebackup;
O monitor do operador deverá possuir interface de controle e operação do painelde visualização com tela miniaturizada do layout ativo do painel de visualização;
A seleção do layout ativo deverá ser realizada através de lista de seleção. Está listadeverá ser sincronizada com o gerenciador do painel de visualização;
A troca dos layouts deverá ser realizada após a seleção de um novo layout e caixade diálogo de confirmação para evitar mudanças indevidas e sobrecarga dosistema;
O operador poderá arrastar câmeras de qualquer posição da matriz virtual, listade câmeras da matriz ou painel de visualização para dentro da interfaceminiaturizada do painel de visualização ativando automaticamente a substituiçãode uma câmera em determinado monitor virtual do painel de visualização;
Para os operadores que possuírem apenas um monitor, a customização deverásuportar as funcionalidades de matriz virtual e sua lista de câmeras, interfaceminiaturizada do painel de visualização e sua lista de câmeras, controle de PTZ ebotões adicionais de funções especiais de controle, interface de seleção de layoutsdo painel de visualização;
Para os operadores que possuírem dois monitores, a customização deverásuportar as funcionalidades de matriz virtual e sua lista de câmeras, interfaceminiaturizada do video wall e sua lista de câmeras, controle de PTZ e botõesadicionais de funções especiais de controle, interface de seleção de layouts dopainel de visualização, mapa da cidade com ícones de câmeras, display ativo decâmeras e gerenciador de eventos;
Todos os ícones de câmeras mostrados no mapa deverão estar sincronizados como display de câmeras. Toda vez que o operador clicar em um ícone de câmera nomapa a sua imagem deverá aparecer automaticamente neste espaço;
O gerenciador de eventos deverá mostrar em tempo real a situação de todas ascâmeras;
O operador não terá o direito de alterar qualquer posicionamento das informaçõese imagens em seus monitores;
O administrador poderá alterar todas as informações ou desabilitar/habilitarfunções dos monitores dos operadores, local ou remotamente, somente através doservidor;
O administrador do sistema deverá ter o controle do sistema e poderá a seucritério, disponibilizar ou não a interface de controle do painel de visualização naestação de operação;
Um ou mais operadores poderão ter controle da interface do painel devisualização em sua estação ao mesmo tempo.
Integração com gerenciador do painel de visualizaçãoA solução deve permitir desenvolver método de comunicação e gerenciamento delayouts e stream de vídeo entre o gerenciador do painel de visualização e o software, edevem obrigatoriamente obedecer aos seguintes critérios:
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Deverá ser desenvolvida a customização do sistema de gerenciamento de imagenspara que este possa interagir por completo, enviando e recebendo informaçõespara o sistema de gerenciamento do painel de visualização, de forma que ooperador da estação de monitoramento possa ter em uma única interface a gestãoe controle do painel de visualização, além das funções tradicionais como controledas imagens, matriz virtual, mapas, controle de câmeras PTZ, playback deimagens, exportação de vídeos, controle de layouts, monitores virtuais e etc;
Todos os streams de vídeo provenientes das câmeras instaladas na cidade deverãoser enviadas para o gerenciador do painel de visualização única e exclusivamenteatravés do servidor de gerência e gravação;
O painel de visualização não poderá, em nenhuma situação, receber stream devídeo diretamente da câmera;
A criação de novos layouts deverá ser realizada diretamente no gerenciador dopainel de visualização. Estes novos layouts deverão ser inclusos na lista dooperador após atualização;
O sistema deverá permitir a sobreposição de layouts com a reorganizaçãoautomática das imagens das câmeras nos monitores virtuais;
Alguns layouts serão preparados para receber imagens provenientes deservidores de aplicação de outros meios, como, por exemplo, imagens de TV.Estes servidores de aplicação ou sinais de TV serão conectados diretamente aocontrolador do painel de visualização, contudo o operador poderá chamar estasaplicações a partir da estação de monitoramento, selecionando layouts específicospara estas aplicações;
Os identificadores das câmeras deverão estar sincronizados com as informaçõesdo gerenciador do painel de visualização;
O servidor do software de gerência e gravação deverá enviar streams de vídeocom frame rate e compressão distintos para o painel de visualização. Todas ascâmeras poderão e deverão ser configuradas de forma independente;
O servidor do software de gerência e gravação deverá abrir uma única conexãocom a câmera e, a partir desta única conexão, enviar vídeo para o painel devisualização, site, operadores, storage, empresas de tv, acesso remoto e etc, comframe rates diferentes, de acordo com a necessidade de cada aplicação.
Módulos inteligentes de Vídeo Analítico com integração à plataforma de monitoração egravação de forma nativa.
Módulo de Reconhecimento de Placas (LPR – License Plate Recognition)Destina-se ao reconhecimento de placas de automóveis a partir de 50 câmeras ao vivo doambiente total de 150 câmeras da plataforma de monitoração e gravação. A finalidade domódulo é monitorar os estacionamentos, pontos de controle de acesso, pontos deverificação, bem como qualquer outra situação em que é necessário registrar e identificarum automóvel que passa. O módulo LPR apresenta a seguintes características efuncionalidades: Integrado com plataforma de monitoração e gravação. Reconhecimento de placas para a maioria dos grandes países (a lista pode ser
ampliada sob demanda).
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Pesquisa de placas reconhecidas através de banco de dados (em banco de dadosde clientes externos e/ou no banco de dados interno do módulo de placas) emtempo real
Permite criar lista de permitido ("ter acesso"), não permitido ("não acesso") e/oulista de informações.
Edição de banco de dados interno Registro de placas reconhecidas no banco de dados interno com dados adicionais:
Data de passagem e de tempo, fazendo referência às informações de vídeo(imagem congelada ou vídeo);
Relatório dos carros capturados: fotos e informações sobre a placa reconhecida Arquivos de vídeos de diversas câmeras são sincronizados com placas de veículos
reconhecidos Pesquisa avançada de placas reconhecidas através de banco de dados interno Para melhores resultados, as câmeras precisam ser posicionadas diretamente
à frente ou atrás do veiculo: Com variação horizontal de máximo 30 graus Com variação vertical de máximo 40 graus
Módulo de Captura de Rostos e Reconhecimento FacialReconhecimento Facial de pessoas pré-cadastradas em banco de dados, na intenção deantecipar ações de segurança na identificação inativa de suspeitos. Módulo inteligente deanálise de imagem, que fornece a captura e o reconhecimento de faces a partir de umstream de vídeo de 10 câmeras ao vivo do ambiente de 150 câmeras da plataforma demonitoração e gravação. O sistema pode funcionar em modo autônomo, integrado comcontrole de acesso ou outros sistemas de terceiros para expandir as funcionalidades.Deverá possuir recursos tanto para reconhecimento ativo ou inativo dos indivíduos: Integrado com plataforma de monitoração e gravação. Suporte a múltiplas câmeras, analógicas ou IP Detecção de múltiplas faces simultaneamente Direção durante movimentos rápidos Todas as faces capturadas estão associadas no vídeo de gravação. Busca e captura da área controlada Posição, transmissão e comparação automática das faces Consulta monitoramento e armazenamento remoto do banco de dados Integração com controle de acesso, biometria e outros dispositivos Pesquisa instantânea de dados no arquivo de vídeo baseados na hora, data, nome
e sobrenome Notificação automática (SMS, email, telefone) Arquitetura distribuída e modular Múltipla captura de faces por servidor numero ilimitado de detectores de faces
agregados dentro de uma rede de segurança, todos os relatórios são gerados apartir de banco de dados centralizado de reconhecimento.
Localização e registro automático de todas as pessoas na visão das câmeras devídeo
Reconhecimento de face em tempo real
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Visualização da imagem na tela do monitor: exibição de vídeo ao vivo e de facesrecentemente reconhecidas.
Comparação das faces com imagens em um banco de dados Gerenciamento robusto de eventos e reações. Programação de novas funcionalidades ou adaptação de recursos existentes
utilizando scripts. Importação das faces para o banco de dados/exportação de faces capturadas do
banco de dados Nenhum contato físico do usuário com o sistema em questão Faces podem ser reconhecidas com as pessoas em movimento, sem necessidade de
parar na zona de reconhecimento Realiza o reconhecimento mesmo com algumas características faciais alteradas
envelhecimento, pelos faciais, cor da pele. Comparação simultânea de alta precisão de duas ou mais amostras. Especificidades da ferramenta:
Tecnologia Usada para reconhecimento facial: Vetorizacão dos principaispontos do rosto – pontos nodais.
Para reconhecimento facial, será necessário cadastro prévio de fotos deindividuos a serem reconhecidos. Esta foto deverá ser de origem digital(JPEG). Não sendo permitido o escaneamento de fotos em papel.
Cadastro será realizado a partir de imagens previamente colhidas pelomódulo de captura de face ou de outra fonte de origem digital.
Equipamento: Tipo de Câmera: câmeras digitais com alta resolução CIF 4 Lentes: É recomendado usar câmeras com lentes varífocais e zoom. O limite
superior da distância focal deve ser mais do que 80 mm. Essas lentes permitemobter imagens de contraste de rostos de quaisquer distâncias. Configurar aabertura para alcançar o resultado quando o espaço entre os olhos ocupa cercade 80 pixels na largura da tela (quadro 1 / 3).
Recursos da câmera: Auto foco e auto compensação de fundo deve serdesativadoCâmera com shutter automático e abertura automática pode ser utilizadaquando não há alterações rápidas de brilho dentro da visão da câmera. Emoutros casos, esse recurso tem de ser desligado.
Shutter eletrônico: Definir tempo de exposição a 1 / 500 s ou 1 / 250 s(depende da iluminação exterior).
Ângulo de rotação da câmera: Posicionar de tal forma que o nível horizontalda câmera não se desvie do horizonte mais de ± 10 graus. Ângulo deInclinação da Câmera. A melhor posição da câmera é a visão frontal do rosto.O desvio é de no máximo 15 graus.
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Módulo de Rastreamento de Objetos e Analise de Comportamento O Rastreamento de Objetos será integrado a 20 câmeras do ambiente total de
gravação e monitoração de forma a analisar automaticamente: Invasão de perímetros protegidos Detecção de objetos abandonados Direção do movimento do objeto Contagem de pessoas.
O Rastreamento de Objetos poderá ser integrado a subsistemas de áudio, controlede acessos e equipamentos de bloqueio por meio de placa de I/O ou SDK
Deverá permitir customização de eventos diferenciados por local, horário econtroles descritos neste item;
Deverá permitir disparo automático de alarmes conforme customização de eventomonitorado. Cada evento terá seu alarme especifico
Deverá permitir integração aos módulos de analise de vídeo em Captura eReconhecimento Facial e Leitura de Placas de Veículos.
Serviços mínimos exigidos para implantação e operação da solução de monitoramento esegurança:
Reunião de planejamento de Instalacão de Sistema de Gerenciamento de CFTV: Definicão de niveis de qualidade de imagem conforme politica de
armazenamento; Definicão de inteligencias que serão aplicadas conforme oferta do
Fornecedor; Definicão da politica de notificacão para eventos indentificados pelo
Sistema; Definicão de cameras ( posicões ) para cada inteligência; Analise das condicões do ambiente para video analitico – inteligência.
Instalacão da solucão server de gerenciamento configurando: Recursos de monitoracão, gravacão e acesso web; Recursos de administracão do sistema:o Criacão dos usuarios de câmeras;o Criacão do administrador do sistema;o Definicão dos direitos de operacão por operador;
Relatórios de Log de acessos ao sistema; Relatórios de operacão e alteracão do sistema.
Instalacão lógica das cameras do ambiente de monitoração: Mapeamento dos enderecos IP de cada câmera; Conexão de cada camera com sistema de gerenciamento.
Configuracão das areas de controle por câmera:
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Delineamento de areas a serem monitoradas; Nomeacão e Tipificacão de cada area de controle.
Definicão dos tempo de gravacão e qualidade de imagem por camera
Configuracão do armazenamento por câmera: Tempo e qualidade da imagem; Definicão de Gravacão Continua ( 24 hs , 7 dias por semana ); Definicão de Gravacão por eventos ( percentagem DIA de 24hs ); Destino da gravação.
Configuracão de sistema de captura e reconhecimento facial Mapeamento de cameras que irão realizar o reconhecimento facial Configuracão da tela de operacão da aplicacão Integracão com eventual banco de dados de registro Configuracão de qualidade de imagem para captura e leitura Configuracão Especifica:
o Quantidades de amostras de rostos da mesma face que serãocapturados;
o Definicão do nivel de similaridade (taxa de reconhecimento positivo) a ser considerado por ambiente e aplicacão da solucão(reconhecimento passivo e reconhecimento ativo);
o Configuracão de alarmes, notificacões e acões automaticas ,conforme descritivo da solucão apresentada, apos confirmacão dereconhecimentos faciais.
Configuracão do sistema de Leitura de Placas: Mapeamento de cameras que irão realizar a leitura de placas de veículos; Configuracão da tela de operacão da aplicação; Configuracão de qualidade de imagem para captura e leitura; Integracão com eventual banco de dados de registro; Configuracão especifica:
o Geracão de relatório de placas lidas
Confeccão de documentacão final de instalacão do sistema.
Os serviços de instalação e configuração da solução de Monitoramento eSegurança deverão ter garantia mínima exigida de 01 (um) ano, devendo aCONTRATADA realizar novamente o(s) serviço(s) que não estiver(em) de acordocom os padrões mínimos de qualidade exigidos pela Prefeitura de Paulínia.
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ITEM 1.39 SERVIÇOS DE SUPORTE ON-SITE PARA OS EQUIPAMENTOS DEREDE E SERVIDORES
A Contratada deverá prestar serviços de suporte técnicos on –site nas condiçõesque rege este edital, compreendendo atendimento a chamados técnicos por centralde atendimento, através de linha telefônica, software de mensagem instantânea(compatível com ICQ e MSN), software de voz sobre IP (Skype ou similar) e correioeletrônico, no formato 8x5 (8 horas, 5 dias por semana).
Para os serviços de instalação, e pré-configuração dos switches a empresacontratada deverá disponibilizar equipe técnica composta de no mínimo 2(dois)profissionais certificados pelo fabricante dos equipamentos ofertados paratrabalhar “in loco” nas dependências da Prefeitura Municipal de Paulínia; Incluem-se nos serviços de suporte on-site a garantia de substituições e
reparos de equipamentos danificados; Os serviços de suporte on-site incluem também a troca, sem ônus para a
Contratante, de equipamentos defeituosos por outros iguais ou de tecnologiasuperior, neste caso, desde que a Contratada apresente para aprovação daContratante um plano de atualização tecnológica.
A Contratada fará regularmente o diagnostico de falhas nas redes, durante operíodo de garantia, observando e disponibilizando as seguintesfuncionalidades: Monitoramento de entrada e saída. Sistema de help desk e acompanhamento de Chamados – web; Atendimento 8X5 (8 horas, 5 dias por semana).
A Contratada deverá prover atualizações tecnológicas dos softwares embarcados(firmware) dos elementos ativos pelo período de prestação de serviços, sem custosadicionais para a Contratante, através de implementação de manutençõescorretivas on site e remotas dos elementos que integram cada item, para correçãode possíveis falhas, erros ou problemas de implementação.
A empresa deverá dar respaldo técnico e treinamento, para a implantação do Centro deOperação de Rede e Gestão da INFOVIA. O objetivo é que uma equipe técnica daPrefeitura tenha condições de oferecer serviços qualificados para atendimentopreventivo e corretivo, com o compromisso de manter a rede funcionando 24 horas,salvaguardo os incidentes e defeitos com resolução pela Garantia, Suporte Técnico e SLAjunto a Contratada;
PERFORMANCE
Deverão ser configuradas todas features responsáveis por visualização e ajuste, para operfeito funcionamento do equipamento com os POP´s e sites, visando atender acontento, a transmissão de dados, voz e imagem, nas unidades da Prefeitura Municipalde PAULÍNIA (PMP);
A cada 3 (três) meses da data de instalação, no primeiro ano, deverá a Contratada,através de amparo técnico do fabricante, realizar tunning na rede (CORE e outros
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switchs) para melhor desempenho, confiabilidade e correção de erros, com o devidoacompanhamento técnico do Departamento de Informática da PMP;
REDUNDÂNCIA
O conceito de redundância deverá ser respeitado e garantido, visando à implementaçãológica espelhar a topologia física da rede, desenhada entre o anel principal (backbone)com os respectivos POP’s e os outros anéis secundários (sites);
Portanto, a rede não pode parar pelo um único rompimento de parte de um anel,resolvendo automaticamente, até o devido conserto da parte de fibra rompida;
SEGURANÇA
GERAL (POPS E SITES)
A segurança dos dados, vídeo e voz, nos sites e POPs da Prefeitura Municipal dePAULÍNIA deverão seguir os seguintes requisitos:
As senhas dos switchs instalados deverão ser alteradas conforme parâmetrosdefinidos pelo Departamento de Informática de default nos usuários admin,manager e monitor, ou outro usuário qualquer definido em fábrica não relacionado;
Todas as portas dos switchs não utilizadas na implementação deverão serconfiguradas para disable até as definições de autenticações e ACLs;
Todos as portas óptica não utilizadas nos switchs da INFOVIA deverão serentregues ao Departamento de Informática;
Todos os patch´s cords de fibra ótica, CAT6 ou 5 não utilizados deverão serentregues ao Departamento de Informática;
Deverão ser pré-configuradas as VLANs referentes ao local e ou aplicação dodispositivo conectado, conforme determinações do Departamento de Informática;
Deverão ser pré-configuradas ACLs nos switchs em conjunto com o Departamentode Informática;
Todos os patch´s cords de fibra ótica, CAT6 ou 5 não utilizados deverão serentregues ao Departamento de informática.
GARANTIA, SUPORTE TÉCNICO
O primeiro atendimento (registro do chamado) será realizado pela equipe técnicada CONTRATADA, que também realizará o atendimento do chamado técnico in-loco, na impossibilidade de resolução interna ou via atendimento remoto;
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Os Serviços de manutenção deverão ser executados pela Contratada, mediante umaOrdem de Serviço, formulário próprio para a execução dos serviços do escopodeste projeto;
No início da prestação dos serviços, a contratada fornecerá a Prefeitura uma relaçãode todos os equipamentos aplicados na rede implantada, com o número de série,versão de software e configuração atual aplicada no equipamento;
Todos os equipamentos fornecidos neste Edital deverão estar abrangidos por estaContratação;
A garantia e suporte técnico dos equipamentos do Capítulo III – DOS MATERIAIS,deverá ser de acordo com relatado em cada item. Para os demais itens seráconsiderado como garantia de fábrica de 1 (um) ano;
Qualquer substituição de equipamento por motivos técnicos deverá ser suplantadapor equipamento igual ou superior, com a devida configuração anterior para odevido funcionamento;
A garantia dos serviços executados deverá ser de 36 (trinta e seis) meses a partir daentrega total da obra e deve seguir os seguintes procedimentos:
No caso de parada efetiva da rede, de telefonia IP, Firewall, IPS, de câmeras,servidores, de POPs ou Sites:
A Prefeitura deverá ser notificada das atualizações de software para os produtosincluídos nesta contratação, à medida que se tornarem disponíveis, devendo areferida notificação ocorrer no prazo máximo de 2 (duas) semanas contadas a partirda data de disponibilização do software;
A empresa proponente deverá apresentar declaração de equipamentos/equipetécnica/estrutura para atendimento técnico que a mesma possua para a prestaçãodos serviços de suporte, manutenção, assistência e garantia.
ITEM 1.40 SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DA INFOVIAMUNICIPAL
A contratada deverá desenvolver e fornecer software de operação e controle:
O aplicativo a ser desenvolvido pela CONTRATADA, deverá ser executado sobresistema operacional com licença GPL (Licença Pública Geral);
Deve ser um software com licença GPL (Licença Pública Geral); O portal deverá ser o programa responsável por autorizar e controlar o acesso a
Internet da rede pública, e deverá conter controles de forma "automatizada", deforma que, ao se digitar o endereço de qualquer sítio no navegador, o usuário deveráser interceptado pelo sistema do portal e ser redirecionado para uma interface quesolicita a autenticação do mesmo;
O programa deve incluir o protocolo Radius (Remote Authentication Dial-In UserService), que é um protocolo padrão da indústria, conforme descrito na RFC 2865,
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"Remote Authentication Dial-in User Service (RADIUS)" e na RFC 2866, "RADIUSAccounting". Este protocolo deve permitir que sistema do portal solicite umaautenticação ao servidor RADIUS.
Os serviços a serem prestados se dividem em dois grupos principais:Primeiro grupo de atividades:
Configuração e Operação da Infovia Municipal
Roteamento e endereçamento A contratada deverá criar, configurar e operar o endereçamento e roteamento
IPV4/IPV6 para comunicação entre todos os pontos da rede Infovia Municipal dePaulínia. O protocolo de roteamento dinâmico deve ser escolhido de tal forma apermitir o roteamento automático dentro de cada uma das VLANs e também entreas diferentes VLANS da Infovia.
Plano de endereçamento A contratada deverá criar e configurar o plano de endereçamento, contemplando as
seguintes características:
Deve ser escalável; Deve permitir agregação de rotas (endereços contíguos); Possuir endereços para as redes internas; Possuir endereços para as interfaces de loopback tanto dos roteadores como
dos serviços de firewalls; Implantação de tradução de endereços nos serviços de firewalls e roteadores
quando necessário. Para alocação dos endereços IP devem ser utilizados endereços IP privados.
Neste caso, devem ser alocadas faixas de endereços não conflitantes comfaixas já utilizadas interiormente a Prefeitura e seus órgãos, evitando aeventual duplicação de endereços.
Especificar o plano de “naming” e segurança (VLANs, controle de acesso, lista deacesso).
Especificação da solução de conectividade entre o sistema rádio, a rede de fibra-óptica e a rede legada da PMP, devendo incluir a topologia lógica.
Definição de Segurança da Infovia Municipal de Paulínia Definir a Política de Segurança para a Infovia Municipal de Paulínia
Estabelecer uma política de segurança que norteará todo o sistema desegurança de acesso à rede. Ela deverá ser composta por normas eprocedimentos que refletem as diretrizes das empresas no item segurança, taiscomo as definições de formas de conexões, procedimentos operacionais,escopo de responsabilidade dos usuários e administradores, políticas deutilização de senhas, procedimentos para ativação de soluções de
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contingência, procedimentos de recuperação da rede em caso de violações e aspenalidades a serem aplicadas. Tudo isto deverá ser apresentado em forma derelatório (norma) a unidade do CPD (Centro de Processamento de Dados)presente na PMP.
A Política de Segurança deverá contemplar os seguintes itens: Formas de comunicação com parceiros, fornecedores, terceiros, clientes. Procedimentos operacionais. Escopo de responsabilidade dos usuários. Criação de contas de usuário e permissões. Escopo de responsabilidade dos administradores. Políticas de controle de acesso aos sistemas de informação. Políticas de controle de acesso físico. Caracterização das responsabilidades de cada funcionário. Estruturação da forma de disseminação da política entre os funcionários. Detecção e identificação de anomalias com construção de baseline de
referência.
Testes de invasão O serviço de teste de invasão deve contemplar a realização de uma série
de atividades que simulam a ação de um invasor dotado de grandeconhecimento, validando tanto a arquitetura de segurança quanto ametodologia da equipe responsável pelas ações a serem tomadas em casode identificação de um ataque. O teste de invasão deve utilizar váriasferramentas e técnicas, incluindo a engenharia social, que visamidentificar falhas no sistema de proteção da Infovia Municipal. Deve usartambém um sistema de deteção de anomalias baseado na construção debaselines de uso da rede.
Os testes de invasão deverão ser executados mensalmente devendo osmesmo serem reportados em forma de relatório ao CPD da PrefeituraMunicipal.
O sistema de detecção e identificação de anomalias deverá operar emtempo real.
Manutenção e Operação da Rede Atividades de Configuração
As atividades de configuração contemplam a realização de uma série deatividades dentro desta área funcional, dentre as quais podemos destacar: Identificação dos Elementos Funcionais: Processo de descoberta,
classificação e identificação dos elementos (qualquer dispositivo quecontenha endereço IP).
Construção de Mapas de Topologia: Apresentação e construção demapas com a topologia dos elementos (dispositivos IP) e representaçãoda estrutura de interconexão física ou lógica destes elementos.
Inventário de Hardware e Software: Mecanismos para Inventário deHardware e Software de diferentes dispositivos e ambientes, fornecendo
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informações sobre configuração e disponibilidade de recursos em cadaelemento.
Construção de Bases de Dados de Configuração: Contém as aplicaçõesque auxiliam no processo de configuração de elementos de rede:o Implementação em larga escala: Mecanismos para a reaplicação de
configuração em larga escala, facilitando o processo deimplementação e o fornecimento de recursos.
o Verificação de Integridade: Análise crítica das configurações de IOSde todo o ambiente da rede.
Alteração na Configuração dos Dispositivos: Mecanismos de sinalizaçãoe acompanhamento de mudanças. O objetivo é desenvolver processoscapazes de acompanhar as modificações implementadas por um usuáriona infra-estrutura.
Deverá ser feito o backup de todos os elementos de rede,switches, gateways, rádios, etc. o backup deverá ser executadosemanalmente;
Prevenção e Tratamento de Falhas O serviço de Prevenção e Tratamento de Falhas tem por objetivo prevenir e tratar
as falhas que acontecem na rede de maneira a resolver os problemas no menortempo possível, bem como atuar gerando atividades preventivas na rede.Algumas atividades a serem desenvolvidas: Testes de Acessibilidade: Processo de determinação se o dispositivo IP é
acessível pelo sistema de gerência. Gerência de Limites: Estabelece, configura e controla os limites de uma
monitoração, gerando eventos quando estes ultrapassarem os valorespreviamente definidos.
Gerência de Eventos: Manipulação de eventos de sinalização paradesenvolvimento das gerências reativa e proativa.
Correlacionamento: Processo de definição de circuitos de correlação com oobjetivo de identificar a causa/origem dos problemas.
Reação Automática: Definição de ações automáticas de reação emdecorrência de um evento de notificação.
Geração de Trouble Ticket (TT): Acompanhamento dos eventos denotificação, classificando-os de maneira a permitir o seu tratamento,resolução ou encaminhamento.
Emissão de relatório mensal com todos os TTs abertos no respectivo mês,bem como, todos os demais que esteja ainda abertos com o respectivomotivo para tal.
Consulta dos TTs via WEB:
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o Relatórios de TTs ou conjunto de TTs (todas as informações relativasao chamado, como data e hora de abertura, identificação do elemento(equipamento, enlace) afetado e código da descrição do chamado);
o Relatórios de TTs abertos dentro/fora do prazo;o Relatórios de TTs fechados e encerrados dentro/fora do prazo;o Reincidência de problemas.o Nos relatórios de acompanhamento dos TTs deverão existir filtros por
tipos de problema e por pontos de presença, que poderão serutilizados concomitantemente, além dos filtros já definidosanteriormente.
Análise de trafego e desempenho O serviço de análise de trafego e desempenho contempla:
Analise de Disponibilidade: Apoio ao desenvolvimento de processos demedição de disponibilidade do dispositivo e/ou sistema ao longo de umperíodo de tempo pré-definido, para a criação de relatórios de análises detendências e medição de índices de disponibilidade, verificando assim aqualidade dos serviços prestados.
Planejamento de Capacidade: Auxiliar na interpretação das bases de dadoscomportamentais sobre o estado de saúde das redes, desenvolvendo a análisede tendência de longo prazo.
Análise de Tráfego: Desenvolver processos de coleta para interpretação edirecionamento de ações para engenharia de tráfego e otimização de recursos.
Criação de um Portal de Operação da Infovia A visualização das informações gerenciais deverá ser feita através de um Portal de
Operação. Este Portal de Operação deverá permitir o acesso às suas funcionalidades por meio
da Internet, possibilitando a definição de perfis dos usuários e o uso de senhas paracontrole do acesso às informações gerenciais.
O Portal de Operação deverá possuir uma interface única para acesso às suasfuncionalidades independentemente dos equipamentos ou tecnologias empregadaspara a prestação dos serviços.
A contratada fica obrigada a manter os seguintes equipamentos e materiaisoperando: Gateway; Switches gerenciáveis; Nobreaks; Portas ópticas MiniGBICs; Rádios e acessórios; Antenas; Cabos coaxiais; Acessórios ópticos (cordões e extensões ópticas);
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Fibra óptica – Em caso de rompimento da FO a empresa contratada ficaresponsável pelo conserto e manutenção visando o seu corretofuncionamento.
Outros serviços relativos a fibra óptica, câmeras:
A CONTRATADA deverá executar a Manutenção de Redes de Fibras Ópticas notrecho de rede ou local indicado, realizando todos os procedimentos necessáriospara manter toda a infra-estrutura de suporte, o cabeamento da rede de fibrasópticas e os enlaces ópticos em perfeitas condições de uso, funcionamento,operação e desempenho, incluindo: manutenção preventiva, manutenção corretivanormal e manutenção corretiva emergencial de redes de fibras ópticas.
A CONTRATADA deverá executar as seguintes tarefas, atendendo demandaespecífica de serviço encaminhada pelo Departamento de Informática ou sempreque constatar a necessidade durante a realização da vistoria dinâmica periódicatrimestral: Limpeza das câmeras; Retensionamento de cabos ópticos; Recolocação da identificação dos cabos ópticos e caixas; Levantamento de travessias; Refixação em postes e cordoalhas; Troca de suportes dielétricos; Troca de conjunto de ancoragem; Desobstrução e limpeza de caixas e dutos subterrâneos. Executar os reparos necessários na infra-estrutura de suporte; Executar os reparos necessários na infra-estrutura e no cabeamento de redes de
fibras ópticas; Agendar com o Departamentos de Informática e executar fusões, emendas
mecânicas e substituições de cabos ópticos; Executar a certificação da instalação. Dispor de um meio de comunicação no local e manter o Dep. Informática
constantemente informado sobre o andamento dos trabalhos de recuperaçãoemergencial de tráfego;
Retirar os cabos ópticos de dutos, sub-dutos, trajetos aéreos ou internos nosprédios;
Reparar as galerias e caixas subterrâneas; Executar fusões e/ou emendas mecânicas; Reparar as estruturas de fixação dos cabos ópticos; Substituir os cabos ópticos; Recolocar os cabos ópticos; Providenciar a substituição da equipe, quando necessário;
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Tomar medidas de contingência no local; Emitir um relatório completo sobre o evento, indicando: agentes causadores,
fatos motivadores, medidas de contingência adotadas, tarefas realizadas,conseqüências, registro fotográfico (antes e depois), etc.
A CONTRATADA deverá atender uma rotina periódica trimestral de inspeção visualdetalhada de todos os trechos de rede, incluindo os enlaces ópticos localizados nointerior dos prédios até os distribuidores internos ópticos, visando à localização deeventos externos ou deficiências na infra-estrutura de suporte da rede que possam vira causar danos ao meio de transmissão óptico, observando as seguintes tarefas econdições:
Verificar cada trecho de rede de acordo com um cronograma previamentedefinido pelo Departamento de Informática;
Informar imediatamente o Departamento de Informática, caso foremdetectadas situações de risco iminente na infra-estrutura de redes de fibrasópticas;
Executar a manutenção preventiva básica nas redes de fibras ópticas; Apresentar um relatório com todos os serviços de manutenção no trecho de
rede vistoriado, incluindo levantamento fotográfico (antes e depois);
A empresa contratada deve atender os seguintes níveis de qualidade de serviço:
PROBLEMAS
TEMPO DESOLUÇÃO(em horas) OBSERVAÇÃO
Rompimento da Fibra Óptica donúcleo da rede. Manutenções naFibra Óptica 12
Após o conserto da infraestruturade suporte da Fibra Óptica
Rompimento da Fibra Óptica naspontas da rede 14
Após o conserto da infraestruturade suporte da Fibra Óptica
Troca de Switch do núcleo da rede 02Mediante disponibilidade doequipamento
Reparo da configuração lógica deSwitch do núcleo da rede 03Troca de Switch do restante darede 04
Mediante disponibilidade doequipamento
Troca de cordões e extensõesópticas 02
Mediante disponibilidade doequipamento
Substituição de Nobreak 02Mediante disponibilidade doequipamento
Reparo de alinhamento de rádio 04Troca de rádio, antena, fonte,cartões 03
Mediante disponibilidade doequipamento
Reparo da configuração lógica dorádio 02
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Tabela 1: SLA da rede
Manter equipe técnica de manutenção em regime 24x7 para realização dasatividades de manutenção e correção de falhas técnicas ocorridas na InfoviaMunicipal, incluindo a rede de interconexão dos próprios públicos e a rede derádios de acesso à população. Esta manutenção inclui exclusivamente a mão deobra técnica especializada, veículos e os equipamentos necessários à realização dasatividades de manutenção e correção de falhas técnicas, não incluindo asubstituição de qualquer equipamento ou material, sendo estes de responsabilidadeda prefeitura.
Segundo grupo de atividades:
Configuração e operação dos Servidores A contratada deverá implantar, configurar, operar e manter os seguintes sistemas
para a Prefeitura Municipal de Paulínia: Firewall, Proxy, DNS, Portal da Infovia,Autenticação, Sistema de Gerência da rede e Sistema de Detecção e Identificação deAnomalias.
Todos estes sistemas devem ser licença GPL, totalmente livres de custos relativo àlicença de operação. Os sistemas devem rodar sobre plataforma LINUX.
As especificações de cada sistema estão descritas abaixo:o Servidor Firewall:
Deve rodar sobre sistema operacional com licença GPL (LicençaPública Geral);
Deve ser um software com licença GPL (Licença Pública Geral); Deve permitir especificação de portas/endereço de origem/destino; Dar suporte a protocolos TCP/UDP/ICMP (incluindo tipos de
mensagens icmp); Dar suporte a interfaces de origem/destino de pacotes; Manipular serviços de proxy na rede; Deve permitir tratamento de tráfego dividido em “chains” (para
melhor controle do tráfego que entra/sai da máquina e tráfegoredirecionado;
Deve permitir um número ilimitado de regras por “chain”; Possuir requisitos de rapidez, estabilidade e segurança; Deve possuir mecanismos internos para rejeitar automaticamente
pacotes duvidosos ou mal formados; Dar suporte a módulos externos, para expansão das funcionalidades
padrões oferecidas pelo código de firewall; Dar suporte completo a roteamento de pacotes, tratadas em uma área
diferente de tráfegos padrões; Dar suporte a especificação de tipo de serviço para priorizar o tráfego
de determinados tipos de pacotes; Deve permitir especificar exceções para as regras ou parte das regras; Dar suporte a detecção de fragmentos;
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139
Deve permitir enviar alertas personalizados ao syslog sobre o tráfegoaceito/bloqueado;
Permitir redirecionamento de portas; Possuir “Masquerading”; Dar suporte a SNAT (modificação do endereço de origem das
máquinas para um único IP ou faixa de IP's); Dar suporte a DNAT (modificação do endereço de destino das
máquinas para um único IP ou fixa de IP's); Contagem de pacotes que atravessaram uma interface/regra; Permitir limitação de passagem de pacotes/conferência de regra, com a
finalidade de criar proteções contra, syn flood, ping flood, DoS.
Instalação, operação e manutenção de Servidor Proxy: A contratada deverá implantar, operar e manter um sistema de Proxy na rede que
possua as seguintes características:
Deve rodar sobre sistema operacional com licença GPL (LicençaPública Geral);
Os sistemas descritos a seguir devem ter licença GPL (Licença PúblicaGeral);
Deve ser instalado um proxy que é um servidor que atende arequisições repassando os dados a outros servidores. O usuárioconecta-se a um servidor proxy, requisitando algum serviço, como umarquivo, conexão, website, ou outro recurso disponível em outroservidor. Um servidor proxy pode, opcionalmente, alterar a requisiçãodo cliente ou a resposta do servidor e, algumas vezes, podedisponibilizar este recurso sem nem mesmo se conectar ao servidorespecificado. Pode também atuar como um servidor que armazenadados em forma de cache em redes de computadores;
Instalação, operação e manutenção de Servidor DNS:
A contratada deverá implantar, operar e manter um sistema de DNS na rede quepossua as seguintes características:
Rodar sobre sistema operacional com licença GPL (Licença PúblicaGeral);
Os sistema descritos a seguir devem ter licença GPL (Licença PúblicaGeral);
Deve ser instalado um servidor DNS (Domain Name System - Sistemade Nomes de Domínios) que é um sistema de gerenciamento de nomeshierárquico e distribuído. O servidor DNS traduz nomes para osendereços IP e endereços IP para nomes respectivos, e permitindo alocalização de hosts em um domínio determinado;
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Instalação, operação e manutenção de Sistema de autenticação, gerência e controle deusuários:
A contratada deverá implantar, operar e manter um sistema para a autenticação deusuários na rede que possua as seguintes características:
Rodar sobre sistema operacional com licença GPL (Licença PúblicaGeral);
Deve ser um software com licença GPL (Licença Pública Geral); Deve possuir interface de criação, edição e exclusão de usuários
rodando exclusivamente em interface Web acessível através daInternet;
Deve possuir base de dados desenvolvida em SQL; A base de dados de usuário deverá ser adaptada para se tornar 100%
compatível com o cadastro único da prefeitura de Paulínia; Todo sistema desenvolvido para atuar junto com a base de dados
deverá ser desenvolvido exclusivamente na linguagem Java e oscódigos do sistema deverão ser disponibilizados sem custos adicionaispara a prefeitura de Paulínia;
A empresa deverá usar um programa que seja responsável porcontrolar e gerenciar o acesso a Internet em redes públicas, de forma"automatizada". Ao digitar o endereço de qualquer sítio no navegadoro usuário deve ser interceptado pelo sistema e redirecionado para umainterface que solicita a autenticação;
Deve incluir o protocolo Radius (Remote Authentication Dial-In UserService) que é um protocolo padrão da indústria descrito na RFC 2865,"Remote Authentication Dial-in User Service (RADIUS)" e na RFC 2866,"RADIUS Accounting". Este protocolo permite que co Captive portalsolicite uma autenticação ao servidor RADIUS.
Deve ser instalado um servidor RADIUS que é usado para fornecerserviços de autenticação, autorização e estatísticas. Um cliente RADIUS(normalmente um servidor de rede dial-up, servidor VPN ou ponto deacesso sem fio) envia informações sobre o parâmetro de conexão e ascredenciais de usuários no formato de mensagem RADIUS para umservidor RADIUS. O servidor RADIUS autentica e autoriza a solicitaçãodo cliente RADIUS e envia de volta uma resposta de mensagemRADIUS. Os clientes RADIUS também enviam mensagens sobreestatísticas RADIUS para servidores RADIUS.
Instalação, operação e manutenção de Sistema de operação, gerência e controle de rede:
A contratada deverá implantar, operar e manter um sistema para a gerência, operação econtrole da rede que possua as seguintes características:
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Rodar sobre sistema operacional com licença GPL (Licença PúblicaGeral);
Deve ser um software com licença GPL (Licença Pública Geral); Gerenciar, os rádios digitais e os switches; Ter Interface de gerenciamento baseada em SNMP; Suportar todas as versões de SNMP (SNMPv1, SNMPv2, SNMPv3); Ter capacidade de um sistema multiplataforma; Suportar dispositivos de vários fabricantes, desde que compatíveis com
o protocolo SNMP; Ter interface gráfica rica em recursos e amigável para o usuário; Possibilitar monitoramento fim a fim da rede através de gerenciamento
de falhas e monitoração de performance; Disponibiliza acesso simultâneo para usuários remotos; Permitir o controle e monitoramento de múltiplos dispositivos
simultaneamente; Possuir sistema de mapeamento que permite ao usuário ter visão;
hierárquica da rede; TFTP/BootP cliente/servidor; Ter interface gráfica com suporte a maioria das MIB´s padrões e
proprietárias; Notificações visuais e sonoras em tempo real de alarmes ou eventos; Notificações de alarmes ou eventos por email; Mecanismo de armazenamento de logs e histórico de alarmes; A performance dos dispositivos, portas e interfaces gerenciados deve
ser mostrada ao usuário na forma de gráficos e tabelas customizadospelo próprio usuário;
Monitoramento de serviços: ser capaz de monitorar a performance deaplicações de rede como e-mail, FTP, http e outras;
Trabalhar em ambiente Multi-plataforma de gerenciamento baseada,que lhe permite ser facilmente integrada a outros sistemas demonitoramento de redes.
Todos os switches camada 2, 3 e roteadores, incluindo rádios da InfoviaEducacional de Paulínia deverão estar cadastrados no sistema de formaa retratar o funcionamento da rede.
A empresa contratada deverá realizar o backup das cargas de todos os servidoresdiariamente.
A empresa contratada deve atender os seguintes níveis de qualidade de serviço:
PROBLEMAS
TEMPO DESOLUÇÃO(em horas) OBSERVAÇÃO
Reinstalação do sistemaoperacional 10
mediante disponibilidade doequipamento
Reparo na configuraçãológica do sistema 03
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Troca de sistema 04Reinstalação de software 04Atualização de software 02
Troca de servidor 12mediante disponibilidade doequipamento
Upgrade de hardware 04 mediante disponibilidade do hardwareTroubleshooting 04
Tabela 2: SLA dos Servidores
Manter equipe técnica de manutenção em regime 24x7 para realização dasatividades de manutenção e correção de falhas técnicas ocorridas na InfoviaMunicipal, incluindo a rede de interconexão dos próprios públicos e a rede derádios de acesso à população. Esta manutenção inclui exclusivamente a mão deobra técnica especializada, veículos e os equipamentos necessários à realização dasatividades de manutenção e correção de falhas técnicas, não incluindo asubstituição de qualquer equipamento ou material, sendo estes de responsabilidadeda prefeitura.
Instalação, operação e manutenção de Sistema de Detecção e Identificação de Anomalias: Para garantir a segurança do sistema a empresa deverá usar como ferramenta de
segurança um sistema de detecção de anomalias que aplique técnica baseada nacaracterização do comportamento normal de tráfego. Este sistema deverá ofereceruma abordagem prática para a detecção de anomalias, disponibilizando facilidadespara a configuração do sistema e utilizando padrões de gerência de redes quepermitirão a adoção da solução em diferentes redes;
O sistema deverá permitir a detecção de anomalias através da coleta dasinformações da rede para identificação dos problemas utilizamos apenasinformações coletadas dos objetos de gerência presentes na MIB-II (ManagementInformation Base) (RFC 1213, 1991) através do protocolo SNMP. A aplicação destemodelo deve ser realizada para cada objeto SNMP monitorado e deve resultar emperfis de comportamento normal formando baselines ou DSNS (Digital Signatureof Network Segment). Cada baseline ou DSNS deve ser específico para um dia dasemana e conter estimativas para cada instante do dia, traçando um perfildetalhado do comportamento normal de um objeto SNMP em um elemento derede.
A análise das informações coletadas na rede deve ser realizada em três diferentesníveis:
o Primeiro nível de análise: as informações coletadas para cada objeto sãoanalisadas individualmente pelo Módulo de Análise de Objeto SNMP. Emcada um dos objetos SNMP, as informações obtidas em tempo real devem sercomparadas com o respectivo baseline/DSNS. Esta comparação deve serrealizada com a aplicação de um algoritmo determinístico criado com base nomecanismo de alarmes previsto no protocolo RMON (Remote Monitoring). Aconfiguração da sensibilidade do algoritmo deve ser automatizada,permitindo que o sistema se adapte a diferentes políticas de gerência. Alarmes
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143
de primeiro nível são gerados quando desvios significativos do tráfego realem relação ao DSNS são detectados;
o Segundo nível de análise: os alarmes de primeiro nível gerados para osdiferentes objetos monitorados devem enviados para um Módulo deCorrelação, que deve executar o segundo nível de análise. O Módulo deCorrelação deve trazer as relações entre os objetos SNMP monitorados noelemento de rede gerenciado. Os alarmes de primeiro nível devem sercruzados com base em um grafo de dependências que reúna as relações entreos objetos SNMP, causando a geração de um alarme de segundo nível quandoa anomalia é confirmada para o elemento de rede;
o Terceiro nível de análise: deve ser executada em um Módulo de Localizaçãode Anomalias, que tem como função oferecer uma visão panorâmica doproblema ao administrador de rede. Neste módulo, os alertas de segundonível gerados para os diferentes elementos de rede monitorados devem sercruzados com base na topologia da rede analisada. Desta forma, deve serpossível mostrar ao administrador de rede como a anomalia está sepropagando pela rede, facilitando a sua solução.
Este sistema de detecção de anomalias deve reunir a utilização do protocolo SNMP,um modelo de caracterização de tráfego e a análise das informações coletadas narede em três diferentes níveis com o objetivo de trazer as seguintes contribuições:
o Configuração automática da sensibilidade do sistema de detecção: um sistemaque detecte todos os desvios de comportamento não atende um administradorde rede que prefere uma gerência de redes menos estrita, que vise detectarapenas os desvios de comportamento mais graves. Da mesma forma, umsistema de detecção que só alerte o administrador nos casos mais graves podenão atender a uma política que pretenda detectar a grande maioria dosdesvios. Por isso, é importante o desenvolvimento de um algoritmo que possater sua sensibilidade alterada e se adapte às diferentes políticas de gerência.
o Criação de um grafo de dependências entre os objetos SNMP da MIB- II: omonitoramento de diferentes objetos é importante para possibilitar a gerênciautilizando SNMP. Cada objeto traz a visão de uma determinada etapa doprocessamento do pacote dentro do elemento de rede, e o cruzamento destasvisões enriquece o diagnóstico da anomalia, ao permitir que seja mapeado ocomportamento dela dentro do elemento de rede analisado. O grafo dedependências e os algoritmos propostos sobre ele nesta tese visamproporcionar uma análise objetiva e eficaz dos indicadores obtidos em cadaum dos objetos monitorados.
Visão geral da rede: deverá ser proposto um método para cruzar os mapas decomportamento das anomalias obtidos em cada elemento de rede e informaçõessobre a topologia da rede com o objetivo de oferecer ao administrador da rede umavisão panorâmica dos problemas. Em posse deste diagnóstico, o administradorpoderá compreender como a anomalia está se propagando em sua rede, facilitandoa solução do problema.
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144
Equipe Técnica A empresa contratada deverá disponibilizar e manter estrutura de pessoal
devidamente qualificado, para operação e manutenção dos serviços previstos nasTabelas I e II de SLA da Infovia Municipal de Paulínia, em esquema deatendimento 24 x 7;
Para tanto deverá manter no mínimo 02 (dois) profissionais locados nestaprefeitura de segunda a sexta feira das 08:00 as 17:00h, qualificados conformeabaixo: 01 (um) Administrador de Rede de Telecomunicações com nível superior em
Engenharia Elétrica ou Computação; 01 (um) Administrador de Rede de Telecomunicações com nível técnico;
Equipe de operação e manutenção em prontidão no esquema de atendimentodiário de 24 horas, incluindo finais de semana e feriados, com tempo deatendimento de, no máximo, 04 (quatro) horas após aberto o chamado e de soluçãodo problema em até 08 (oito) horas.
Qualificações mínimas exigidas: Gestores de rede com nível superior em Engenharia Elétrica ou Computação; Técnicos analistas com nível técnico; Técnicos eletricistas com especialização ou experiência comprovada em
telecomunicações; Engenheiros eletricistas com especialização, mestrado ou doutorado em
telecomunicações;
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145
ANEXO II – MINUTA DECLARAÇÃO REQUISITOS DA HABILITAÇÃO
Declaração Requisitos da Habilitação
Pregão nº.:
Protocolado Administrativo:
Objeto:
A __________(nome da licitante/consórcio)____________________________________, por
seu representante legal, inscrita no CNJP sob no. ______, com sede à
__________________________________, nos termos do artigo 4º, VII, da Lei 10.520/2002,
declara para os devidos fins de direito que cumpre plenamente os requisitos da
habilitação estabelecidos nas cláusulas do edital em epígrafe.
Sendo expressão da verdade subscrevo-me.
__(Local)______________, __(Data)______________
__________________________________________
(Assinatura do Representante Legal)
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146
ANEXO III - MINUTA DE CREDENCIAMENTO
Pregão nº ..........
Objeto: .......
Abertura dia .../..../....
A (nome da licitante/consórcio) , por seu representante legal (doc.
anexo), inscrita no sob nº , com sede na ___________, credencia como seu
representante o Sr. (nome e qualificação) , para em seu nome participar do certame
em epígrafe, conferindo-lhe poderes especialmente para formulação de propostas, e a
prática de todos os demais atos inerentes ao pregão, na sessão pública de julgamento,
nos termos do artigo 4º da Lei 10.520/2002.
Data, ____________________.
___________________________________________
(Nome do licitante/consórcio e representante legal)
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147
ANEXO IV – DADOS REFERENCIAIS
RAZÃO SOCIAL DA LICITANTE/CONSÓRCIO:
CNPJ:
ENDEREÇO:
CIDADE:
CEP:
TELEFONE/FAX:
E-MAIL:
NOME DO REPRESENTANTE LEGAL/PROCURADOR DA
LICITANTE/CONSÓRCIO:
RG:
CPF:
PROFISSÃO:
DADOS BANCÁRIOS PARA PAGAMENTO:
NOME DO BANCO:
Nº BANCO:
Nº AGÊNCIA:
Nº CONTA BANCÁRIA:
PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA
148
ANEXO V – MINUTA DO CONTRATO
CONTRATO SOB Nº .................., OBJETO:....................................., QUE ENTRE SI
CELEBRAM A MUNICIPALIDADE DE PAULÍNIA E .........................
CONTRATANTE: MUNICIPALIDADE DE PAULÍNIA, pessoa jurídica de direito
público interno, com sede na Prefeitura Municipal, situada na Avenida Prefeito José
Lozano Araújo, nº 1551, Bairro Parque Brasil 500, Paulínia/SP, inscrita no CNPJ/MF sob
nº 45.751.435/0001-06.
REPRESENTANTE DA CONTRATANTE: Prefeito Municipal, (qualificação), assistido
pelos Srs. Secretário de Negócios Jurídicos, (qualificação), Secretario de........................
(qualificação).
CONTRATADA: ........................, inscrita no CNPJ/MF sob nº .............. e com Inscrição
Estadual nº .................., com sede na ........................, neste ato representada pelo Sr.
.................. (qualificação).
CLÁUSULAS CONTRATUAIS :
DO OBJETO
Primeira: O objeto do presente contrato é a CONTRATAÇÃO DE
EMPRESA/CONSÓRCIO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE
FORNECIMENTO, IMPLANTAÇÃO, GESTÃO, CAPACITAÇÃO, OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA REDE DE COMUNICAÇÃO DO
MUNICIPIO DE PAULINIA, VISANDO POSSIBILITAR A INTERCONEXÃO DAS
UNIDADES DE GESTÃO DO GOVERNO MUNICIPAL E A INCLUSÃO DIGITAL
DOS MUNICIPES, conforme especificações constantes do Anexo I, do Edital, objeto do
Pregão nº ......../2011, que ficam fazendo parte integrante do presente instrumento,
independente de transcrição.
DA EXECUÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA
149
Segunda: O fornecimento do objeto do presente contrato, será realizado nos termos dos
elementos constantes do protocolado administrativo nº ......../2011, da modalidade de
licitação Pregão nº ........../2011.
Parágrafo Único: O objeto desta licitação deverá ser entregue conforme cronograma
físico financeiro descrito no anexo XIII deste edital, após o recebimento da Autorização
de Fornecimento\Ordem de Serviço, correndo por conta da CONTRATADA as
despesas de embalagem, montagem, seguros, transporte, tributos, encargos trabalhistas e
previdenciários decorrentes da entrega.
DAS CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DO OBJETO
Terceira: O objeto somente será recebido se estiver plenamente de acordo com as
especificações constantes deste Edital e seus anexos e da proposta apresentada pelo
Contratado.
DO PREÇO
Quarta: O preço, para a presente contratação, é no valor total de R$ ................. (......).
Parágrafo primeiro: Na fase de implantação do objeto contratual, o pagamento seráefetuado de forma parcelada conforme medição dos serviços, mensalmente, em até 10(dez) dias, de acordo com os preços unitários constantes da planilha de preços dalicitante/consórcio vencedor, na forma prevista no Edital. Após a entrega de todos osequipamentos e sistemas, o pagamento será feito mensalmente, em 10 (dez) dias, deacordo com os preços unitários constantes da planilha de preços da licitante vencedora,na forma prevista no Edital.
Parágrafo segundo: As medições deverão ser conferidas e liberadas pelo(s) gestores
contratuais da Secretaria de Planejamento, no prazo máximo de 5 (cinco) dias. As
medições dos serviços executados, no caso de consórcio de empresas, serão efetuadas em
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150
separado por cada uma das componentes do consórcio de acordo com as parcelas dos
serviços atribuídos às mesmas por força do respectivo instrumento de constituição.
Parágrafo terceiro: Aprovada a medição, a Contratada emitirá a respectiva nota
fiscal/fatura acompanhada da folha de pagamento e cópia da respectiva Guia de
Recolhimento das Contribuições Previdenciárias (GRPS) e FGTS do mês anterior ao da
competência dos serviços, sendo que a manutenção ,acompanhamento e fiscalização da
documentação previdenciária deverá ser efetuada pela Secretaria de Planejamento.
Parágrafo quarto: Aferidos os serviços e documentos anexados à nota fiscal/fatura pela
Secretaria de Planejamento, a mesma emitirá o recebimento dos mesmos, e encaminhará
para a Secretaria de Finanças e Administração providenciar o respectivo pagamento.
Parágrafo quinto: A PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA efetuará o pagamento
de cada período de medição, definida nos itens precedentes, no prazo de 10 (dez) dias,
contados a partir da aferição, aprovação e recebimento dos serviços feitos pelos gestores
contratuais da Secretaria de Planejamento.
Parágrafo sexto: Os pagamentos a serem efetuados pela PREFEITURA MUNICIPAL DE
PAULÍNIA, não obstante o prazo acima fixado, obedecerão às normas do artigo 5º da Lei
Federal 8666/93 e posteriores alterações.
Parágrafo sétimo: As notas fiscais/faturas que apresentarem incorreções serão
devolvidas à CONTRATADA e seu vencimento ocorrerá em 05 (cinco) dias após a data
de sua apresentação válida.
Parágrafo oitavo: O pagamento será efetuado mediante crédito aberto em conta correnteem nome da CONTRATADA, junto ao Banco ........ (....), Agência ........, conta corrente nº......... , e no caso de consorcio de empresas, serão efetuadas em separado por cada umadas componentes do consórcio de acordo com as parcelas dos serviços atribuídos àsmesmas por força do respectivo instrumento de constituição.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA
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Parágrafo nono: Verificando-se os pagamentos após as datas efetivas dos vencimentos,
enquanto persistir a estabilização econômica, não há que se falar em correção monetária
nestes períodos. Porém, ocorrendo desestabilização econômica, incidirá o mesmo
coeficiente de atualização monetária.
Parágrafo décimo: Os preços da prestação de serviços são fixos e irreajustáveis pelo
período de 12 (doze) meses, a contar do dia imediatamente posterior da data de
recebimento da ordem de serviço. Após cada período de 12 (doze) meses os valores
contratados poderão ser reajustados, após a devida solicitação da Contratada, visando a
adequação aos preços de mercado pela variação percentual, com base no indicador INPC
– Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IBGE).
DO PRAZO
Quinta: O prazo da contratação terá a duração de 12 (doze) meses, a contar do dia
imediatamente posterior da data de recebimento da autorização de fornecimento/ordem
de serviço, podendo ser alterado prorrogado nos limites permitidos em Lei.
DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
Sexta: As despesas decorrentes da execução deste contrato deverão onerar a(s)
dotação(ões) orçamentária(s) codificada(s) sob nº(s) ............................................
DAS GARANTIAS
Sétima: Os pagamentos dar-se-ão condicionados à entrega do material e da prestação
dos serviços pela CONTRATADA, ficando a Municipalidade autorizada, de pleno
direito, a suspender o pagamento, de qualquer uma das parcelas, havendo qualquer
interrupção do fornecimento, objeto do presente Termo Contratual, salvo impedimento
de força maior, devidamente comprovado.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA
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Oitava: A contratada deverá oferecer garantia à Prefeitura Municipal de Paulínia, em
valor correspondente a 5% (cinco por cento) sobre o valor contratual, optando por uma
das seguintes modalidades previstas no parágrafo primeiro do artigo 56 da Lei 8666/93 e
posteriores alterações:
a) caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública;
b) seguro garantia;
c) fiança bancária.
Parágrafo único:. Caso a licitante opte pela modalidade de caução em dinheiro, deverá
apresentar comprovante de depósito, através de guia DARM, a ser recolhida a favor da
Prefeitura Municipal de Paulínia.
Nona: A garantia prestada pela contratada será liberada ou restituída com a conclusão
do contrato.
DOS DIREITOS E RESPONSABILIDADES
Décima: São direitos da CONTRATANTE e da CONTRATADA exigir o adimplemento
contratual, com a efetiva contraprestação
DAS SANÇÕES
Décima Primeira: Havendo descumprimento do pactuado resultará na rescisão,
incidindo-se multa, ficando ajustado que o simples atraso no pagamento de qualquer
uma das parcelas não ensejará motivo para rescisão.
Parágrafo único: Pela inexecução total ou parcial do contrato, a CONTRATANTE
poderá aplicar à CONTRATADA as sanções previstas no artigo 7º, da Lei 10.520/2002 e
87 da Lei Federal nº. 8.666/93, ficando sujeitas às seguintes penalidades, que serão
aplicadas mediante procedimento administrativo que assegurará o contraditório e a
ampla defesa:
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153
I) advertência;
II) Multa, que será aplicada da seguinte forma,:
a) Multa de 0,1 % (zero vírgula um por cento) sobre o valor total do contrato, em
relação ao descumprimento dos prazos fixados, por dia de atraso injustificado;
b) Multa de 20% (vinte por cento) sobre o valor total atualizado do contrato, por
sua inexecução parcial;
c) Multa de 30% (trinta por cento) sobre o valor atualizado do contrato, por sua
inexecução total;
III) Suspensão do direito de licitar e contratar com a Prefeitura Municipal de Paulínia,
pelo prazo de até 05 (cinco) anos; e
IV) Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública,
enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a
reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida
sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após
decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior.
Décima Segunda: A CONTRATADA declara-se ciente dos motivos que ensejam a
Rescisão Contratual, conforme elencado no artigo 77 e seguintes da Lei Federal nº
8.666/93, com as alterações subseqüentes, aplicando-se, no todo ou em parte, o que
couber no presente contrato
DA LICITAÇÃO
Décima Terceira: Este contrato fica vinculado ao Edital nº ...... /......, na modalidade
licitatória Pregão, objeto do Protocolado nº .........../......, bem como à proposta da
CONTRATADA, vencedora do objeto relacionado na Cláusula Primeira deste Termo,
cujos elementos ficam fazendo parte integrante deste instrumento, independente de
transcrição.
DA LEGISLAÇÃO
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Décima Quarta: A legislação aplicável à execução do contrato e especialmente aos casos
omissos é a Lei Federal sob nº 10.520/02 e 8.666/93, com as alterações subseqüentes, bem
como, no que for compatível, o Código Civil Brasileiro.
DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
Décima Quinta: O CONTRATADO se obriga a manter, durante toda a execução do
contrato, de acordo com o que foi assumido para a ..........................., todas as condições
de habilitação e qualificação constantes do Protocolado nº ......../.......
DISPOSIÇÕES GERAIS
Décima Sexta: Constituem parte integrante deste contrato ou outro instrumento
equivalente, mesmo que não transcritos, todos os itens constantes do edital, seus
anexos, a proposta da licitante vencedora e quaisquer outros documentos ou cartas que
tenham sido apresentados em qualquer fase da licitação para complementar ou
esclarecer a instrução do processo.
DO FORO
Décima Sétima: As partes elegem o Foro da Vara Distrital de Paulínia, Comarca de
Campinas, Estado de São Paulo, para dirimir qualquer dúvida que possa advir da
execução do presente contrato.
E por estarem plenamente justas e contratadas, assinam as partes este instrumento, em
duas vias de igual teor e forma, diante de duas testemunhas, para que produza os efeitos
de Lei.
Paulínia,
PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA
155
ANEXO VI - TERMO DE CIÊNCIA E NOTIFICAÇÃO
Município de PAULÍNIA
Órgão:
Contrato nº:
Objeto:
Contratante:
Contratada:
Na qualidade de Contratante e Contratado, respectivamente, do termo acima
identificado, e, cientes do seu encaminhamento ao Egrégio TRIBUNAL DE CONTAS
DO ESTADO DE SÃO PAULO, para fins de instrução e julgamento, damo-nos por
CIENTES e NOTIFICADOS para acompanhar todos os atos da tramitação processual,
até julgamento final e sua publicação e, se for o caso e de nosso interesse, para, nos
prazos e nas formas legais e regimentais, exercer o direito da defesa, interpor recursos
e o mais que couber.
Outrossim, declaramos estar cientes, doravante, de que todos os despachos e decisões
que vierem a ser tomados, relativamente ao aludido processo, serão publicados no
Diário Oficial do Estado de São Paulo, Caderno do Poder Legislativo, parte do
Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, de conformidade com o artigo 90 da Lei
Complementar nº 709, de 14 de janeiro de 1993, iniciando-se, a partir de então, a
contagem dos prazos processuais.
Paulínia, de de 2010.
--------------------------------------- ----------------------------------
Contratada Contratante
PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA
156
ANEXO VIIRECIBO DE RETIRADA DE EDITAL
PREGÃO PRESENCIAL N° 43/2011
PROTOCOLADO N° 8.967/2011
Denominação:_________________________________________________________
CNPJ n° : ____________________________________________________________
E-MAIL: _________________________________________________________
Endereço:____________________________________________________________
Cidade:____________________________ Estado:___________________________
DDD:__________ Telefone:__________________ Fax : _____________________
Obtivemos, através do acesso à página www.paulinia.sp.gov.br, nesta data, cópia do
instrumento convocatório da licitação acima identificada.
Local:_________________, _____ de ____________ de 20___.
Nome:___________________________________________
______________________________
Assinatura
Senhora licitante,
Visando a comunicação futura entre esta Prefeitura e sua empresa, solicitamos a Vossa
Senhoria preencher o recibo de retirada do Edital e remetê-lo ao Departamento de
Licitações através do e-mail [email protected] ou através do Fax: (19)3874-5713.
A não remessa do recibo exime esta municipalidade da responsabilidade da
comunicação por meio de fax/e-mail à empresa de eventuais esclarecimentos e
retificações ocorridas no instrumento convocatório, bem como de quaisquer
informações adicionais, não cabendo posteriormente qualquer reclamação.
Caso não envie deverá necessariamente acessar regularmente o sítio:
www.paulinia.sp.gov.br ou acompanhar publicações no Diário Oficial do Estado.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA
157
ANEXO VIII - PROCURAÇÃO PARA ASSINATURA DO CONTRATO
Pregão presencial nº.______/_______
Objeto:_______________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
_______________________________________________________
A empresa/consórcio______________________________________,
inscrita no C.N.P.J. sob nº._________________________, situada
na_________________________________________, Bairro__________________,
Cidade_________________________, Estado_______________________________, por seu
representante legal_________________________, nacionalidade______________, estado
civil________________________, portador da cédula de identidade de R.G. nº.
__________________________ e inscrito no C.P.F. (M.F.) sob nº.
________________________________________, pelo presente instrumento, nomeia e
constitui seu bastante procurador, nacionalidade______________, estado
civil________________________, portador da cédula de identidade de R.G. nº.
__________________________ e inscrito no C.P.F. (M.F.) sob nº.
________________________________________, ao qual confere poder específico para
assinatura do contrato e do termo de ciência e de notificação referentes ao Pregão
Presencial supra citado.
Local, Data
Assinatura (com reconhecimento de firma)
PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA
158
ANEXO IX - DECLARAÇÃO DE MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO
PORTE
DECLARO, sob as penas da lei, sem prejuízo das sanções e multas previstas neste ato
convocatório, que a empresa/consórcio
__________________________________________(denominação da pessoa jurídica), CNPJ
nº. ________________________é microempresa ou empresa de pequeno porte, nos termos
do enquadramento previsto na Lei Complementar nº. 123, de 14 de dezembro de 2006,
cujos termos declaro conhecer na íntegra, estando apta, portanto, a exercer o direito de
preferência como critério de desempate no procedimento licitatório do Pregão nº
_________, realizado pela Prefeitura Municipal de Paulínia, Estado de São Paulo.
Paulínia, ____ de ________________ de 20___.
Assinatura do representante legal
PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA
159
ANEXO X – PLANILHA DE QUANTITATIVOS
PLANILHA DE QUANTITATIVOS1 - EQUIPAMENTOS &
SOFTWARE QTD UNIDADE VALORUNITÁRIO VALOR TOTAL
1.1 Rack 44 U’s 4 UNIDADE R$-
R$-
1.2 Rack 8U’s 102 UNIDADE R$-
R$-
1.3 Switch T1 2 UNIDADE R$-
R$-
1.4 Switch T2 6 UNIDADE R$-
R$-
1.5 Switch T3 104 UNIDADE R$-
R$-
1.6
PORTA MINIGBIC – GIGABITETHERNET1000BASELX (SFP) 158
UNIDADE R$-
R$-
1.7
PORTA MINIGBIC – GIGABITETHERNET1000BASET (SFP) 208
UNIDADE R$-
R$-
1.8
PORTA GBIC – 10GIGABITETHERNET10GBASESR (X2) 10
UNIDADE R$-
R$-
1.9
PORTA GBIC – 10GIGABITETHERNET10GBASESR(XENPAK) 4
UNIDADER$-
R$-
1.10
PORTA GBIC – 10GIGABITETHERNET10GBASELR (X2) 10
UNIDADE R$-
R$-
1.11
PORTA GBIC – 10GIGABITETHERNET10GBASEER (X2) 6
UNIDADE R$-
R$-
1.12 KVM 2 UNIDADE R$-
R$-
1.13Estação paramonitoramentodas Câmeras 5
UNIDADE R$-
R$-
1.14 Solução de Painel 1 UNIDADE R$ R$
PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA
160
Grafico - -
1.15
Enlace de RF Tipo1 - PadrãoIEEE802.11n(5,8GHz) 4
UNIDADE R$-
R$-
1.16
Enlace de RF Tipo2 - PadrãoIEEE802.11n(5,8GHz) 65
UNIDADE R$-
R$-
1.17
Células deAtendimento -PadrãoIEEE802.11B/G(2,4GHz) 65
UNIDADER$-
R$-
1.18
Estação Radiobasede acesso aos POPsde câmeras demonitoramento 15
UNIDADE R$-
R$-
1.19
Cliente de estaçãoradiobase paraconexão dascâmeras demonitoramento 75
UNIDADER$-
R$-
1.20
No-break – 6KVAcom móduloInstalado eConfigurado 6
UNIDADE R$-
R$-
1.21Nobreak - 700VAInstalado eConfigurado 235
UNIDADE R$-
R$-
1.22
Equipamento deTelemetriaInstalados eConfigurados 30
UNIDADE R$-
R$-
1.23 Câmeras IP (PTZ) -Tipo 1 54 UNIDADE R$
-R$-
1.24 Câmeras IP (Fixas)- Tipo 2 96 UNIDADE R$
-R$-
1.25
Teclado KBD -Universal / Mesade Controle(Joystick)Instaladas eConfiguradas 3
UNIDADE
R$-
R$-
1.26 Servidores paraOperação da 12 UNIDADE R$
-R$-
PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA
161
Infovia /Monitoramento daRede / Operaçãodos Sistemas deCameras
1.27Solução deSubSistema deDiscos - Storage 1
UNIDADE R$-
R$-
1.28
Lamina Blade, 2procs Xeon QCE5420 80w2.50GHz,1333Mhz, 12MBL2, Memória 10 GBQuad Rank PC2-5300 CL5 ECCLow Power, 2 HDs73 GB SAS 15KRPM, 2.5in SFFNHS / HBA 4GbSFF Fibre Channel(incluindo garantiaon site 36 meses /24x7x4x8)
4 UNIDADE
R$-
R$-
1.29
SERVIÇOS DECABEAMENTOÓPTICO – 24FIBRAS (12PARES)Com ofornecimento de:06 (Seis) Unidadesde DistribuidorInterno Óptico – 24fibras;32 (Trinta e Dois)Extensões ÓpticasDuplex e32(Trinta e dois)Cordões DuplexMonomodo.
54.900
METROS
R$-
R$-
1.30 SERVIÇOS DECABEAMENTO 10.600 METROS R$
-R$-
PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA
162
ÓPTICO – 6FIBRAS (3 PARES)Com ofornecimento de:58 (Cinquenta eoito) Unidades deDistribuidorInterno Óptico – 6fibras130 (Cento eTrinta) ExtensõesÓpticas Duplex e130(Cento e Trinta)Cordões DuplexMonomodo.
1.31
SERVIÇOS DEIMPLANTAÇÃODE TORREAUTOPORTANTEDE 15 METROS 7
UNIDADER$-
R$-
1.32
SERVIÇOS DEIMPLANTAÇÃODE TORREAUTOPORTANTEDE 25 METROS 1
UNIDADER$-
R$-
1.33
SERVIÇOS DEIMPLANTAÇÃODE TORREAUTOPORTANTEDE 45 METROS 3
UNIDADER$-
R$-
1.34
SERVIÇOS DEIMPLANTAÇÃODE POSTES(MASTRO)METÁLICOS – 2METRO _ com ofornecimento dos100 Postes 100
UNIDADE
R$-
R$-
1.35
SERVIÇOS DEIMPLANTAÇÃODE POSTES DESUPORTE PARACÂMERAS DEMONITORAMENTO, 12 METROSCom o 70
UNIDADE
R$-
R$-
PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA
163
fornecimento de:70 (Setenta) CaixasHerméticasMetálicas e5.000 (Cinco Mil)Metros de Caborígido encapado50mm –OUTDOOR70 Postes de 12M
1.36
SERVIÇO DEINSTALAÇÃOFÍSICA ECONFIGURAÇÃOLÓGICA DOSEQUIPAMENTOSDE RADIOS, , 224
UNIDADE
R$-
R$-
1.37
SERVIÇO DEINSTALAÇÃOFÍSICA ECONFIGURAÇÃOLÓGICA DASCÂMERAS DEMONITORAMENTO 150
Unidade
1.38
SERVIÇOS PARASOLUÇÃO DEMONITORAMENTO ESEGURANÇA,COMFORNECIMENTODE SOFTWARE ESERVIÇOSPROFISSIONAISESPECIALIZADOS 1
UNIDADE
R$-
R$-
1.39
SERVIÇOS DESUPORTE ON-SITE PARA OSEQUIPAMENTOSDE REDE ESERVIDORES 12
MENSAL
R$-
R$-
1.40SERVIÇOS DEIMPLANTAÇÃOE OPERAÇÃO DA 12
MENSAL R$-
R$-
PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA
164
INFOVIAMUNICIPAL
VALOR TOTAL R$-
R$-
PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA
165
ANEXO XI - TESTES E DEMONSTRAÇÃO DAS AMOSTRAS DOSEQUIPAMENTOS APRESENTADOS PELA(S) EMPRESA(S)/CONSÓRCIO
Os testes dos equipamentos têm por objetivo comprovar a eficiência técnica dasamostras dos equipamentos apresentados.
Dessa forma, serão realizados os testes em escala real com o monitoramento dafuncionalidade, operacionalidade e resultado das simulações nas vias do município.
As empresas/consórcios participantes deverão apresentar amostras, dos hardwarese softwares que integrarão a rede de comunicação, para verificação do desempenho,qualidade e conformidade com as especificações técnicas descritas no Anexo I, nostermos da Súmula nº. 19 do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo2, ou seja, até ohorário fixado no preâmbulo do edital.
A licitante vencedora da etapa de lances deverá instalar e configurar, sobsupervisão dos técnicos desta Prefeitura, ambiente de testes, com uma amostra de cadaequipamento essencial para a implantação da infovia, com todos os softwares instalados,e pelo menos 02 microcomputadores desktops, para testes de aderência, por meio desimulação de acesso e avaliação da solução de rede.
Nos testes, a licitante vencedora deverá demonstrar as funcionalidades da soluçãogerenciadora da infra-estrutura de comunicação e o funcionamento da rede, atendendo atodas as características e parâmetros exigidos no Termo de Referencia.
A solução de monitoramento deverá ser instalada no próprio equipamentogerenciador da infra-estrutura de comunicação e o funcionamento da rede, atendendo atodas as características e parâmetros exigidos no Termo de Referencia.
Os equipamentos que serão utilizados na implantação na execução dos serviçosdeverão ser idênticos aos que serão submetidos e aprovados nos testes de aderência.
IMPORTANTE - O não atendimento integral dos testes das amostras desclassificará a
licitante vencedora, passando o teste para a segunda melhor colocada, e assim
sucessivamente até obter-se o atendimento integral dos testes das amostras.
2 SÚMULA Nº 19 - Em procedimento licitatório, o prazo para apresentação das amostras deve coincidir com a data da entrega daspropostas.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA
166
ANEXO XII - ATESTADO DE VISTORIA
Objeto: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA/CONSÓRCIO PARA PRESTAÇÃO DESERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO, GESTÃO, CAPACITAÇÃO, OPERAÇÃO,MANUTENÇÃO E FORNECIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA DA REDE DECOMUNICAÇÃO DO MUNICIPIO DE PAULINIA, VISANDO POSSIBILITAR AINTERCONEXÃO DAS UNIDADES DE GESTÃO DO GOVERNO MUNICIPAL E AINCLUSÃO DIGITAL DOS MUNÍCIPES
Atestamos, para fins de participação no Pregão Presencial nº._____/11, promovido por
Esta Prefeitura Municipal de Paulínia que o Sr. _________________________________,
RG nº. ___________, representante da empresa________________________________________________________________________________________________________________________________________________________,
Fone/Fax: (__) _____________, e-mail:___________________________,esteve na PrefeituraMunicipal de Paulínia em ____/____/____, reconhecendo os locais de execução dosserviços.
_____________________________________________
(Assinatura do responsável pelo acompanhamento da vistoria)
Nome completo:
Matrícula:
Cargo:
167
XIII – CRONOGRAMA FISICO/FINANCEIRO DO EXERCICIO ANO 2011
CRONOGRAMA FISICO / FINANCEIRO
CÓDIGO DESCRIÇÃOValor 30 Dias 60 Dias 90 Dias 120 150 TOTALTotal
1 ANEL 1 15,00% 25% 25% 50% 100%
2 ANEL 2 15,00% 25% 25% 50% 100%
3 ANEL 3 15,00% 25% 25% 50% 100%
4 ANEL 4 15,00% 50% 50% 100%
5 RAMO DE CONEXÃO 1 5,00% 50% 50% 100%
6 SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO FIBRA 10,00% 20% 20% 20% 20% 20% 100%
7 SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO TORRES 5,00% 20% 20% 40% 20% 100%
8 SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO RADIOS 5,00% 15% 15% 30% 40% 100%
9 SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO CAMERAS 5,00% 15% 15% 15% 15% 40% 100%
10 SERVIÇOS DE GERENCIAMENTO REDE 2,50% 50% 50% 100%11 SERVIÇOS DE GERENCIAMENTO 2,50% 50% 50% 100%
168
INFOVIA
12SERVIÇOS DE GERENCIAMENTO
MONITORAMENTO 2,50% 50% 50% 100%
13 SERVIÇOS EXTRAS 2,50% 50% 50% 100%
TOTAL GERAL 100,00%
CRONOGRAMA FISICO/FINANCEIRO DO EXERCICIO ANO 2012
CRONOGRAMA FISICO / FINANCEIRO
CÓDIGO DESCRIÇÃOValor 30 Dias 60 Dias 90 Dias 120 150 TOTALTotal
1 ANEL 1 15,00% 25% 25% 50% 100%
2 ANEL 2 15,00% 25% 25% 50% 100%
3 ANEL 3 15,00% 25% 25% 50% 100%
4 ANEL 4 15,00% 50% 50% 100%
5 RAMO DE CONEXÃO 1 5,00% 50% 50% 100%
6 SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO FIBRA 10,00% 20% 20% 20% 20% 20% 100%
169
7 SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO TORRES 5,00% 20% 20% 40% 20% 100%
8 SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO RADIOS 5,00% 15% 15% 30% 40% 100%
9 SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO CAMERAS 5,00% 15% 15% 15% 15% 40% 100%
10 SERVIÇOS DE GERENCIAMENTO REDE 2,50% 50% 50% 100%
11SERVIÇOS DE GERENCIAMENTO
INFOVIA 2,50% 50% 50% 100%
12SERVIÇOS DE GERENCIAMENTO
MONITORAMENTO 2,50% 50% 50% 100%
13 SERVIÇOS EXTRAS 2,50% 50% 50% 100%
TOTAL GERAL 100,00%
ANEXO XIV – PLANO DIRETOR E LOCAIS PARA IMPLANTAÇÃO DOS
SERVIÇOS
INFOVIA MUNICIPAL de PAULÍNIA
171
ÍNDICE
DESCRIÇÃO GERAL DOS PONTOS ATENDIDOS E DOS MODELOS DEINTERCONEXÃO .....................................................................................................175
ARQUITETURA DO PROJETO – Rede de Fibra Óptica (Cabeamento)...........19494
ARQUITETURA DO PROJETO – Pontos de Conexão .............................................218
ARQUITETURA DE PROJETO – A CAMADA DE RÁDIO ...................................238
PROJETO DE CÂMERAS DE VIGILÂNCIA .............................................................255
BIBLIOGRAFIAS .............................................................................................................257
GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS .....................................................................259
172
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1: Disposição Total dos pontos do projeto (127) – Ícones – Mapa em Anexo............................................................................................................................... 186
Figura 2: Padrões de Projeto ................................................................................ 18787
Figura 3: Observação de diversos Pontos para um único POP (considerando-os como umprédio).............................................................................................................. 19090
Figura 4: Conexões lógicas por meio da intercalação dos pontos de conexão19191
Figura 5: Datacenter na Prefeitura Municipal Paulínia (PMP) ....................... 19595
Figura 6: Anel Principal – Core................................................................................ 195
Figura 7: Anéis Secundários interconectados entre si e pelo Core................. 19696
Figura 8: Conexões utilizadas para o atendimento de toda a rede óptica e de outrospontos distantes junto aos anéis................................................................... 19797
Figura 9: Anel 10Gbit existente entre os quatro anéis existentes .................. 19898
Figura 10: Projeto Óptico Completo........................................................................ 206
Figura 11: Passagem da Fibra nos postes e identificação do cabeamento......... 208
Figura 12: Esboço ilustrativo de conexão da rede de fibra óptica e o uso dos pares defibra utilizados nos prédios públicos .............................................................. 208
Figura 13: Órgãos na região do Anel 1 (Core) atendidos, previstos e não-atendidos............................................................................................................................... 211
Figura 14: Órgãos na região do Anel 2 atendidos, previstos e não-atendidos . 212
Figura 15: Órgãos na região do Anel 3 atendidos, previstos e não-atendidos . 213
Figura 16: Órgãos na região do Anel 4 atendidos, previstos e não-atendidos . 215
Figura 17: Órgãos na região da Conexão 1 atendidos, previstos e não-atendidos216
Figura 18: Órgãos nas regiões limite do município e no Distrito de Betel (Suleste)atendidos, previstos e não-atendidos.............................................................. 217
Figura 19: Distribuição dos Pares de Conexão – Anel 1 (CORE) – Observar pares paraanel 10Gig-E ........................................................................................................ 220
Figura 20: Distribuição dos Pares de Conexão – Anel 2 ...................................... 221
Figura 21: Distribuição dos Pares de Conexão – Anel 3 ...................................... 222
Figura 22: Distribuição dos Pares de Conexão – Anel 4 ...................................... 223
Figura 23: Distribuição dos Pares de Conexão – Ramo de Conexão 1 .............. 224
Figura 24: Modelo de Interconexão para a Fibra Óptica (pares de conexão e a instalaçãopor meio de POPs externos).............................................................................. 225
Figura 25: Modelo da Conexão dos Switches da Rede e o uso dos pares de conexão............................................................................................................................... 228
173
Figura 26: Maneiras de atendimento e distribuição de sinal para a população por células................................................................................................................................ 239
Figura 27: Posição das Torres de 45 metros para atendimento dos pontos de última milha(T1 em P01, T2 em P40 – Betel e T3 em P82)................................................... 241
Figura 28: Disposição dos enlaces de rádio para atendimento dos pontos de “últimamilha” e redundância nos enlaces entre as três torres de 45 metros (Mapa detalhadoem ANEXO) ........................................................................................................ 242
Figura 29: Simulação do RadioWorks no estabelecimento de visada direta entre a Torre 2e Torre 3 ............................................................................................................... 243
Figura 30: Divisão de Setores e Link para transmissão de rádio com Mini-PCI802.11a/b/g......................................................................................................... 244
Figura 31: Projeto completo – Arquitetura óptica e sem-fio / Ilustração de Atendimentopor rádio (Mapa em ANEXO) .......................................................................... 249
Figura 32: Topologia Lógica das Conexões e Enlaces Wireless (em ANEXO) . 252
Figura 33: Localização de alguns dos pontos com câmeras de vigilância de acordo com ainfra-estrutura óptica proposta ........................................................................ 256
174
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1: Pontos auditados e a serem considerados para o projeto da Infovia Municipalde Paulínia....................................................................................................... 18383
Tabela 2: Nomenclaturas e códigos de cores adotados para visualização .... 18585
Tabela 3: Metragem do trajeto de cabeamento óptico – CORE (Anel 1)....... 19898
Tabela 4: Metragem do trajeto de cabeamento óptico – ANEL 2 ....................... 200
Tabela 5: Metragem do trajeto de cabeamento óptico – ANEL 3 ....................... 201
Tabela 6: Metragem do trajeto de cabeamento óptico – ANEL 4 ....................... 203
Tabela 7: Metragem do trajeto de cabeamento óptico – Ramo de Conexão 1 .. 205
Tabela 8: Medidas estimadas do trajeto do cabeamento óptico.......................... 207
Tabela 9: Quantidade de conexões ópticas e aplicação dos seus pares de fibra218
Tabela 10: Pontos atendidos por fibra óptica......................................................... 228
Tabela 11: Órgãos Públicos Gerais atendidos por enlace de rádio..................... 234
Tabela 12: Distância envolvida entre as torres ...................................................... 243
Tabela 13: Relação dos pontos atendidos por Enlaces de Rádio de 5,8GHz (IEEE802.11n)............................................................................................................................... 244
Tabela 14: Pontos não atendidos neste primeiro escopo de projeto................... 254
175
DESCRIÇÃO GERAL DOS PONTOS ATENDIDOS E DOS MODELOS DEINTERCONEXÃO
O levantamento dos pontos da cidade teve como objetivo visualizá-los em seumapa político de forma a se traçar uma estratégia de otimização do processo deatendimento dos pontos e possibilitar o crescimento futuro da Infovia.
As principais informações obtidas através da realização do Site Survey são ascoordenadas dos pontos visitados, sua localidade (rua, avenida, etc), altitude, condiçõesfísicas do local e do terreno (obstáculos físicos, instalações elétricas e de rede, condiçõesnecessárias para a implementação de um sistema de enlaces de transmissão por rádio,dentre outros), possibilidade de visada para alguns pontos estratégicos da cidade e, porfim, algumas fotos de registro do local e/ou de não-conformidades encontradas.
Neste trabalho, “Pontos” ou “Órgãos” Municipais são denominações utilizadaspara CADA unidade de serviço público registrada pela Prefeitura. Já a nomenclatura“Prédio” é adotada para a denominação de uma estrutura FÍSICA e/ou LOCAL. Ou seja,a fibra óptica irá chegar nos prédios para atender o(s) ponto(s). Isto significa que um parde fibras atendendo um prédio poderá servir a um ou mais pontos naquele prédio ouem uma vizinhança próxima.
As instituições municipais atendidas são apresentados na listagem abaixo. NaTabela I, o item Nº demonstra a quantidade de pontos plotados. Isso porque algunspontos da listagem não existem mais (desativados). Posição / Referência são as posiçõesjá referenciadas pela própria Prefeitura para cada órgão. A partir do órgão 98, todos ospontos estão em destaque, pois, foram inseridos à listagem municipal como “novos órgãos”,fazendo parte da atualização dos próprios. Descrição denomina o nome do órgão. Endereço /Localização apresenta o endereço da instituição municipal. Nele, a atualização deendereços já é considerada com o uso de destaque (devido a mudança de alguns órgãos).Categoria Adotada apresenta uma classificação por categoria dos pontos. Elas sãocaracterísticas de cada órgão e podem não estar relacionadas à sua Secretária de gestãoem si. Por exemplo, a Biblioteca Pública Municipal (P04) está declarada como EducaçãoComplementar neste Relatório. Código de Cor ilustra as cores que cada categoriarepresenta ao longo de todo este projeto. Elas foram adotadas aleatoriamente. Qtde. deEstações e Ramais apresentam a quantidade destes dispositivos (computadores etelefones) em cada prédio da repartição pública, o que auxilia no projeto devido aestimativa de demanda de tráfego de dados e no custo-benefício de atendimento.
Próprios da Prefeitura Municipal de Paulínia – PMP – 2010
Nº
Posição/
Referência
Descrição Endereço / Localização CategoriaAdotada
Códigode
Cor
Qtde.Estações
Qtde.
Ramais
1 1 Prefeitura Municipal de Paulínia Praça 28 de Fevereiro, SN – Centro GESTÃO - -
2 2 UBS Jardim Planalto Av. João Aranha. 1958 SAÚDE 15 10
3 3 EEPG Dr. Francisco de AraújoMascarenhas Aristóteles Costa, SN EDUCAÇÃO 4 2
- 4 Biblioteca Pública Municipal (Local doP118) Aristóteles Costa, SN – Centro EDUCAÇÃO C. 4 2
4 5 CEMEP Av. Brasil, 330 - Vila Bressani EDUCAÇÃO 10 5
5 6 UBS - SÃO JOSÉ Av. Regina Barreto Bordignon, 100 - Jd. São José SAÚDE 15 10
- 7 VISA Vigilancia Sanitária(Não existe mais - Novo P113) Rua Salvador Lombardi Neto, 56 - N. Paulínia SAÚDE 5 3
6 8 Creche Carolina Rother Ferraz Av.Dr. Alex. M. Lacorca, 500- Sta Terezinha EDUCAÇÃO 3 3
7 9 EMEI Carolina Rother Ferraz Av.Dr. Alex. M. Larocca, 500 - Santa Terezinha EDUCAÇÃO 3 3
8 10 UBS - Monte Alegre Avenida Antonio Batista Piva, 1220 - MonteAlegre II SAÚDE 15 10
9 11 EMEI Donaitela F. Soldera Avenida Antonio Batista Piva, 1140 EDUCAÇÃO 3 3
10 12 Centro Odontológico Monte Alegre Avenida Brasília, 1945 - Monte Alegre I SAÚDE 15 10
- 13 EEPG José Paulino Nogueira – Núcleo(Escola Estadual - Desativado) Avenida Brasília, SN EDUCAÇÃO 3 3
11 14 Polie dos Trabalhadores do MonteAlegre Avenida Brasília, SN - Monte Alegre ESPORTE E
LAZER 1 1
12 15 Biblioteca - Virtual de Paulínia Avenida Brasília, SN - Santa Cecília EDUCAÇÃO C. 3 3
177
13 16 Creche José Paulino Nogueira II Avenida dos Estados, 272 - J. Paulino Nogueira EDUCAÇÃO 3 3
14 17 VISA – Vigilância à Saúde Avenida dos Estados no. 1000 - Vila Bressani SAÚDE 5 3
15 18 EMEI Vitória Rivaben Pigatto Avenida dos Expedicionários, 715 - Jd dosCalegaris EDUCAÇÃO 3 3
16 19 Guarda Municipal de Paulínia Avenida dos Expedicionários, SN - Jd. VistaAlegre SEGURANÇA 10 5
17 20 Creche Benedito Dias de CarvalhoJúnior Avenida dos Pioneiros, 561 - Santa Terezinha EDUCAÇÃO 3 3
18 21 EMEF Flora Avenida dos Trabalhadores, 400 - Monte AlegreI EDUCAÇÃO 3 3
19 22 Creche Senhora Aquilina Cranchi PivaII Avenida Duque de Caxias, 390 - João Aranha EDUCAÇÃO 3 3
20 23 Posto Odontológico João Aranha Avenida Duque de Caxias, 675 - João Aranha SAÚDE 3 3
- 24 Guarda Noturna (Particular) Avenida Ferdinando Viacava, 270 - João Aranha SEGURANÇA 3 3
21 25 Praça de Esportes João Aranha Avenida João Aranha, SN - João Aranha ESPORTE ELAZER 1 1
22 26 EMEI Padre José de Anchieta Avenida José Lozano de Araújo, 55 - NovaPaulínia EDUCAÇÃO 3 3
23 27 Creche Padre Anchieta I Avenida José Lozano de Araújo, 55 - NovaPaulínia EDUCAÇÃO 3 3
24 28 Galpão Prefeitura M. de Paulínia Avenida José Paulino - Santa Terezinha GESTÃO 5 5
25 29 Secretaria da Educação e Cultura Paço Municipal (Endereço alterado) – Antigo:Av. José Paulino GESTÃO 3 3
26 30 EMEFM Monte Alegre Avenida Luiz Grecco, 181 - Monte Alegre I EDUCAÇÃO 3 3
27 31 Creche Julio Perini II Rua José Pedro de Oliveira, 93 - Jd. América EDUCAÇÃO 3 3
178
28 32 Creche Lídia G. Vedovello Osvaldo Piva, SN - Monte Algere I EDUCAÇÃO 3 3
29 33 Píer Parque da Represa Parque da Represa TURISMO 1 1
30 34 Creche Julio Perini I Parque Malavazzi EDUCAÇÃO 3 3
- 35Defesa Civil(Não existe mais - nova posição emP119)
Parque Zeca Malavazzi – Itapoan SEGURANÇA 1 1
31 36 Creche Ângelo Pigatto Praça Pres. Arthur Bernardes, S/N - JoãoAranha EDUCAÇÃO 3 3
32 37 Parque Brasil 500 Rodovia José Lozano Araújo CULTURAL 3 3
33 38 Parque Ecológico Municipal Rua 31 de Março, S/N - Santa Cecília TURISMO 3 3
34 39 EMEF Marcelino Pietrobom Rua Aldo Moretti, 181 - Jd. Ouro Negro EDUCAÇÃO 3 3
35 40 EMEF Prof. Domingos de Araújo Av. Constante Pavan, 1001 - Betel EDUCAÇÃO 3 3
36 41 Creche Ferdinando Viacava Rua Ana B. Vedovello, SN - Monte Alegre EDUCAÇÃO 3 3
37 42 Creche Francisca Rubino Lozano deAraújo
Rua Antonio José Vedovello, 240 - Jd.Flamboyant EDUCAÇÃO 3 3
38 43 EMEI Neusa Aparecida Pereira Caron Rua Aragarças, SN - Jardim Planalto EDUCAÇÃO 3 3
39 44 Creche Neusa Ap. Pereira Caron Rua Aragarças, SN - Jd. Planalto EDUCAÇÃO 3 3
40 45 EMEFM Maria Aparecida CaputtiBerlado Rua Aragarças, SN - Jd. Planalto EDUCAÇÃO 3 3
41 46 Seção de Alimentação e Nutrição Av. dos Estados, 74 (com Av. Brasília) - JoséPaulino GESTÃO 3 3
42 47 Barracão Municipal Antiga Rua das Violetas - junto a Seção deAlimentação e Nutrição (P46) GESTÃO 3 3
43 48 Creche Rachel Batista Amate Rua Caetano Reghini, 60 - Santa Cecília EDUCAÇÃO 3 3
44 49 Jardim Botânico Municipal Rua Carlos Pazetti, S/N - Vista Alegre TURISMO 3 3
179
45 50 EMEF Lozano Rua Conrado Tergulino, 280 - Santa Cecília EDUCAÇÃO 3 3
46 51 ETEP - Escola Técnica de Paulínia Rua Constant Pavan, 1001 – Betel EDUCAÇÃO 10 3
47 52 Cento Odontológico Municipal Rua Divino Salvador, 433 - Nova Paulínia SAÚDE 10 3
48 53 Secretaria Municipal de Saúde Rua Dom João Nery, 22 - Nova Paulínia GESTÃO 3 3
49 54 CETREIM – Centro de Terapia eReabilitação
Rua Marida das Dores Leal Queiroz, 777 -Centro ASSISTENCIAL 3 3
50 55 Creche Prefeito José Pavan Rua João de Souza Filho, SN - Jd. Morro Alto EDUCAÇÃO 3 3
51 56 EMEI Expedicionario Anisio Dresde Rua João Souza Filho, 120 - Morro Alto EDUCAÇÃO 3 3
52 57 EMEI Francisca Rubino Lozano deAraújo
Rua José Antonio Vedovello, 140 - JdFlamboyant EDUCAÇÃO 3 3
53 58 EMEF Yolanda Tiziani Pazetti Rua José Antonio Vedovello, SN - Jd.Flamboyant EDUCAÇÃO 3 3
54 59 EMEI Angelino Pigatto Rua José Bonifácio, 240 - João Aranha EDUCAÇÃO 3 3
55 60 EMEF Dalmo F. B. de Matos Rua Luis Fávero, 06 - Morro Alto EDUCAÇÃO 3 3
56 61 CRQD - Centro de DependenciaQuimica
Rua Dom Paulo de Tarso Campos, 160 - Vl.Bessani ASSISTENCIAL 4 2
57 62 Serviço de Saúde Mental – Infantil Rua Malavazzi, 123 SAÚDE 2 2
58 63 Serviço de Saúde Mental – Adulto Rua Malavazzi, 77 SAÚDE 2 2
59 64 Creche Vitória Pigatto Rua Maria das Dores Leal Queiroz, 710 -Jd.Calegaris EDUCAÇÃO 3 3
60 65 Hospital Municipal de Paulínia Rua Miguel Vicente Cury, 100 - Nova Paulínia SAÚDE 50 20
61 66 Pronto Socorro Municipal Rua Miguel Vicente Cury, 100 - Nova Paulínia SAÚDE 20 10
62 67 EMEI Rosa Vassalo SECOMANDI Rua Mons. Emilio J. Salim, 213 - Vila Bressani EDUCAÇÃO 3 3
63 68 Creche Rosa Vassalo Secomandi Rua Mons. Emílio J. Salim, 213 – Vl Bressani EDUCAÇÃO 3 3
180
64 69 EMEI Rachel Balista Amate Rua Monsueto Breda, 110 - Santa Cecília EDUCAÇÃO 3 3
65 70 EMEF Oadil Pietrobom Rua Ositha Sigrist Pongelupi, 3000 - SantaTerezinha EDUCAÇÃO 3 3
66 71 Supletivo Rua Padre José de Anchieta, 121 – Centro EDUCAÇÃO 3 3
67 72 Creche Senhora Aquilina Cranchi PivaI Rua Padre Narciso Ehnenberg, SN - João Aranha EDUCAÇÃO 3 3
68 73 UBS - Centro Rua Presidente Costa e Silva, 444 - NovaPaulínia SAÚDE 20 10
69 74 Praça de Esportes Região Central Rua Prudente Pigatto, SN – Centro ESPORTE ELAZER 1 1
70 75 Creche José Paulino Nogueira I Rua Rio de Janeiro, SN - Jose Paulino Nogueira EDUCAÇÃO 3 3
71 76 EMEI Jose Paulino Nogueira Rua Rio de Janeiro, SN - Jose Paulino Nogueira EDUCAÇÃO 3 3
72 77 EMEF Sol Nascente Rua Rubens Jacintho de Campos, 134 - VistaAlegre EDUCAÇÃO 3 3
73 78 Creche Padre Anchieta II Rua Santa Cruz, 333 - Nova Paulínia EDUCAÇÃO 3 3
74 79 Cemitério Municipal de Paulínia Rua Santa Cruz, S/N - Nova Paulínia GESTÃO 3 3
75 80 Secretaria da Criança e doAdolescente Av. São Bento, 1075 GESTÃO 20 5
76 81 Creche Palma FrancabandeiraArgentin Rua Silvio Viamonte, 588 - Alto dos Pinheiros EDUCAÇÃO 3 3
77 82 EMEI Leonor Jacinto de CamposPietrobom Rua Silvio Viamonte, SN - Alto dos Pinheiros EDUCAÇÃO 3 3
78 83 EMEI Ferdinando Viacava Rua Ulisses Barbutti, 50 - Jardim Monte Alegre I EDUCAÇÃO 3 3
79 84 Portal Rhodia Saída Paulínia – Rhodia – Barão PORTAL 1 1
80 85 Portal Medieval Saída Paulínia – SP 332 – Betel PORTAL 1 1
181
81 86 Portal Futurista Saída Paulínia – SP 332 – Jd. Vista Alegre PORTAL 1 1
82 87 Portal José Lozano Araújo Saída Paulínia – Sumaré PORTAL 1 1
83 88 Centro Comunitário Sta. Terezinha R. Ositha S. Pongeluppi, 894 - Morumbi ASSISTENCIAL 3 3
84 89 Teatro Municipal de Paulínia Av. Prf. José Lozano Araújo, 1715 (1651) - Pq.Brasil 500. CULTURAL 5 10
- 90 CRECHE COOPERLOTES (NovoNome - P97) RUA 14, N° 90 EDUCAÇÃO 3 3
- 91 CRECHE SÃO JOSÉ(Expansão de endereço - P96)
Rua Giacomo Rovaris, 204 (Alteração para únicoendereço) EDUCAÇÃO 3 3
85 92 Cemitério Municipal Central JoãoRodrigues (João Coveiro) Rua Santa Cruz, 420 - Nova Paulínia GESTÃO 3 3
- 93 Estacinamento Estadio Jose Paulino Av. Jose Paulino, 650 ESPORTE ELAZER 1 1
86 94 Ginasio Itália Botasso Calegari Rua Almirante Tamandaré, 700 - Jd. Calegaris ESPORTE ELAZER 1 1
- 95 CRECHE DE BETEL(Não existe mais - Novo ponto P104) Av. Constante Pavan, 780 - BETEL EDUCAÇÃO 3 3
87 96 CRECHE SÃO JOSÉ Rua Giacomo Rovaris, 140 - JOÃO ARANHA EDUCAÇÃO 3 3
88 97 CRECHE COOPERLOTES Rua Leme da Silva, 333 - BOM RETIRO EDUCAÇÃO 3 3
89 98 Biblioteca Municipal Rua 13 de Maio, 280 - Santa Cecília EDUCAÇÃO C. - -
90 99 UBS Cooperlotes Av. Antônio Piva, 3123- Cooperlotes SAÚDE - -
91 100 UBS Pq. Da Represa Rua Nelson Perini, 398 - Balneário Tropical SAÚDE - -
92 101 Creche Maria Aparecida Matos Bueno Rua Hélio Polezer Jr., 114 - Pq. Represa EDUCAÇÃO - -
93 102 Escola Magia do Cinema Av. Pref. José Louzamo Araújo, 1551 - Brasil 500Anos EDUCAÇÃO - -
182
94 103 Paulinia Stop Motion Av. Pref. José Louzamo Araújo, 1515 - Brasil 500Anos CULTURAL - -
95 104 Creche Benedito Dias de CarvalhoJúnior II Av. Constante Pavan, 800 - BETEL EDUCAÇÃO - -
96 105 Central de Distr. Material Médico eHosp. Rua Deodato Soares, 262 - Sta. Terezinha SAÚDE - -
97 106 EMEI Regina Coeli Osti Rua Ositha Sigrist. Pongelupp, 519 - Morumbi EDUCAÇÃO - -
98 107 SECA - Ambientar-se Rua Argeo Piva, 478 - Morumbi ASSISTENCIAL - -
99 108 Creche Júlio Perini III Rua Argeo Piva, 117 - Morumbi EDUCAÇÃO - -
100 109 Parque Zeca Malavazzi s/n - Itapuã TURISMO - -
101 110 Centro de Geriatria Av. Pio XII - próximo a Av. José Paulino, 2177 -Centro SAÚDE - -
102 112 Creche Pe. Anchieta II - Maternal Rua Presidente Costa e Silva, 375 - NovaPaulínia EDUCAÇÃO - -
103 113 Vigilância Sanitária Rua Salvador Lombardi Neto, 56 - N. Paulínia SAÚDE - -
104 116 Creche Pe. Antônio CaetanoMagalhães Filho Rua Carlos Pazetti, s/n - Vista Alegre EDUCAÇÃO - -
105 118 Centro de Convivência da 3º Idade Rua Malavazzi, s/n - Centro ASSISTENCIAL - -
106 119 Defesa Civil Rua Malavazzi, 172 - Centro SEGURANÇA - -
107 120 CETREIM – Centro de Terapia eReabilitação II Rua Presidente Café Filho, 161 - Sta. Cecília ASSISTENCIAL - -
108 121 Delegacia de Polícia de Paulinia Av. São Bento, 559 - Sta. Cecília SEGURANÇA - -
109 122 Portal Colonial Saída para Cosmópolis PORTAL - -
110 123 Creche Neusa Ap. Caron Rua Amanã, 423 - Jd. Planalto EDUCAÇÃO - -
111 124 EMEI Prof.José Pavan Rua João de Souza Filho, SN - Jd. Morro Alto EDUCAÇÃO - -
183
112 125 UBS Betel / J. Coelho Cipolli Av. Alexandre Cazelato, 310 - Betel SAÚDE - -
113 126 Pavilhão desativado da EmpresaLeveforte - FUTURA Creche Av. José Paulino, s/n - Santa Terezinha EDUCAÇÃO - -
114 127 EMEI Aleides Barbutti Rua Campos Sales, 223 - João Aranha EDUCAÇÃO - -
115 128 UBS Jd. Amélia Rua 1, 550 - Jd. Amélia SAÚDE - -
116 129 EEPE Narciso Vieira Ehrenberg Rua Campos Sales, 350 - João Aranha EDUCAÇÃO - -
117 130 Creche Antônia Praça Valdemar Perissinotto, 590 EDUCAÇÃO - -
118 131 Conselho Tutelar Rua Eugênio Beraldo, 55 - Centro ASSISTENCIAL - -
119 132 Corpo de Bombeiros Rua Eugênio Beraldo, 135 - Centro SEGURANÇA - -
120 133 Ciretran Rua Pe. José de Anchieta, 55 - Centro TRANSPORTE - -
121 134 Almoxarifado / EPIS Av. José Paulino, s/n - Centro GESTÃO - -
122 135 Fórum Praça 28 de Fevereiro, s/n - Centro GESTÃO - -
123 136 Departamento de Turismo Av. Nove de Julho, 129 - Centro GESTÃO - -
124 137 Bolsa Família / Renda Cidadã Rua Divino Salvador, 42 - Centro GESTÃO - -
125 139 Casa Desapropriada PMP Rua Argemiro Piva, 50 - Sta. Catarina GESTÃO - -
126 140 Museu Cultural Av. Pref. José Louzamo Araújo, 1515 - Brasil 500Anos CULTURAL - -
127 141 Estúdio Cultural Av. Pref. José Louzamo Araújo, 1515 - Brasil 500Anos CULTURAL - -
128 142 Câmeras de Vigilância Túnel de Retorno - Rod. SP-332 no Distrito deBetel SEGURANÇA - -
Tabela 1: Pontos auditados e a serem considerados para o projeto da Infovia Municipal de Paulínia
184
Na Tabela 1 acima apresenta-se as informações obtidas dos próprios inspecionados. Os que estão em destaque verde foram
auditados pessoalmente pelos profissionais da Prefeitura de Paulínia; os pontos em laranja foram encontrados pelo seu endereço na
realização deste projeto, e outros seis pontos em vermelho não foram considerados e plotados para este projeto em função de não
mais existirem como próprios da Prefeitura, estarem desativados ou por não possuírem necessidades de comunicações de alta-
velocidade (Ex: P96 – Estacionamento). As coordenadas geográficas de cada ponto foram aferidas por GPS e inscritas na
documentação de Análise de Campo. A partir do ponto 98, as referências numéricas (destacadas), não faziam parte da listagem da
Prefeitura e foram relacionadas ao número das aferições do GPS. Por isso, elas podem não seguir uma ordem comum de acordo com
o uso do equipamento. Já as descrições de endereço da tabela, destacados em vermelho apresentam as alterações que foram
realizadas em função do site survey junto à lista primária dos próprios municipais entregues pela PMP. São os números do item
(Pontos / Referência) que serão utilizados para a plotagem e descrição destes próprios em todos os Mapas.
As cores para categorias, nomenclaturas e código de cores são ilustrados a seguir:
NOMENCLATURASCategoria Adotada Sigla Cor Ícone
Assistencial AS
Cultura CU
Educação ED
Educação Compl. / Info IF
Esporte e Lazer ER
Gestão Política GP
Portais PO
Saúde SA
Segurança e Câmeras Vig. SG
Transporte TR
Turismo e Pq. Ecológicos TU
Tabela 2: Nomenclaturas e códigos de cores adotados para visualização
Pela Figura 1 é possível observar que a maioria dos pontos está distribuída em
torno da região central e que a maior parte dos próprios nos limites do município
pertence às áreas de educação e de saúde.
Devido às características do município e a distribuição de demanda dos pontos, o
modelo de rede mais adequado é o híbrido óptico-rádio, onde duas camadas de
infraestrutura de comunicações são concatenadas para atendimento aos diversos pontos.
186
Figura 1: Disposição Total dos pontos do projeto (127) – Ícones – Mapa em Anexo
A Camada Óptica usará um modelo de anéis ópticos interconectados por ramos
ópticos ou enlaces de rádio. Cada ponto da rede óptica localizado em um dos anéis
ópticos será atendido através de um ponto de presença (POP) com redundância de
caminho. Alguns pontos serão atendidos através de ramos de fibra óptica (extensão de
cabos ópticos que não se fecham formando anéis). Neste caso, os POPs ópticos não serão
servidos por redundância de caminho. A Figura 2 apresenta os modelos de arquitetura
possível para implementação da Camada Óptica. O modelo 1 propõe o estabelecimento
de um anel simples. Neste caso todos os pontos possuem a vantagem de estar em POP
óptico com redundância de caminho (redundância espacial). No entanto este modelo tem
187
a desvantagem de exigir a passagem dos cabos por grandes extensões de rua, tornando o
projeto muito caro. O modelo 2 propõe uma arquitetura ramificada a partir de um ponto
central. Este modelo pode permitir uma simplificação do encaminhamento, mas ele não
oferece proteção com redundância espacial. No terceiro modelo, modelo 3 acima, busca-
se as vantagens dos modelos 1 e 2 anteriores. No caso de Paulínia, os anéis ópticos serão
interconectados entre si diretamente, através de ramos ópticos ou através de enlaces
dedicados de rádio, sempre em pares de conexão, formando uma redundância espacial e
garantindo a operação da rede mesmo na eventualidade de ocorrência de eventos que
rompam o caminho (rompimento de fibra, por exemplo).
Figura 2: Padrões de Projeto
A Camada de Rádio usará um modelo de HUBs interconectados por POPs ópticos
atendendo aos pontos através de enlaces ponto a ponto (PTP). Finalmente, uma rede de
células de atendimento será utilizada para fornecer acesso ao plano de inclusão digital
para a população. Todos os pontos corporativos municipais serão atendidos ou por
POPs Ópticos ou por enlaces dedicados de rádio.
A proposta do projeto técnico prevê a criação de um anel pequeno e de maior
capacidade na região da Prefeitura (P01), denominado desde já de Core (núcleo da rede),
ligado a outros três anéis que atendam o maior número possível de pontos. Interligados
entre si, estes anéis poderão ter capacidade de transmissão local e direta a outros pontos
do próprio anel ou a qualquer outro ponto da Infovia em um anel distinto, sendo os
dados do tráfego encaminhados ao núcleo da Infovia ou não, conforme o destino da
transmissão. A maior concentração de fluxo de dados se dará através do core, onde existe
o link de saída para a internet (rede mundial de computadores).
188
Outro importante fator a ser salientado é que na operação do projeto proposto,
cada ponto atendido pela fibra poderá ser utilizado para atender outros novos órgãos
através de ramos ou ainda de novos anéis criados sempre que isto for viável e desejado.
Isso torna a Infovia Municipal uma rede completamente flexível e modular,
principalmente no uso da proposta descrita.
O cabo óptico a ser utilizado é composto por diversos pares de fibras. Cada par
atendendo um ponto de presença dará origem a um POP óptico. Um Pop óptico é
definido como um ponto de acesso composto por um switch ethernet L2 ou L3 com duas
ou mais portas ópticas Gigabit ou 10Gigabit Ethernet, que se interliga por enlaces de
fibras ópticas com outros equipamentos de mesma natureza, no caso deste projetos
fornecidos necessariamente pelo mesmo fabricante e com 100% de compatibilidade
garantida, os quais abrem a Camada Óptica a roteadores, servidores, redes locais,
switches ou simples computadores. Um POP óptico serve um ou mais pontos da
prefeitura oferecendo um acesso de até 1 gigabit por segundo ou, no caso do Core
Óptico, 10 gigabit por segundo. Os pontos ópticos são escolas, hospitais, postos de
saúde, secretarias, central de monitoramento de câmeras, datacenter, ou qualquer outro
ponto que exija uma alta demanda de tráfego.
Tendo em vista futuras expansões na Infovia, a fibra óptica sempre é
dimensionada com pares sobressalentes. O projeto estima utilizar 50% de toda a
capacidade de conexão com fibra, o que é muito satisfatório.
No caso, dos 127 próprios, setenta e oito (78) foram atendidos por conexão direta
à Camada Óptica. Destes, 17 são conectados diretamente ao núcleo da rede (core).
Algumas destas conexões são compartilhadas uma vez que existem instalações/prédios
onde operam mais de uma unidade de serviço da prefeitura (EMEI, EMEF, Centro de
Assistência, etc). Assim, as unidades anexas ao ponto podem compartilhar um único par
de fibra.
Portanto, a relação dos atendimentos POR FIBRA ÓPTICA é a seguinte:
Educação*: 40 órgãos atendidos do total de 64 órgãos (62%)
Saúde*: 12 órgãos atendidos do total de 19 órgãos (63%)
Gestão-Política*: 10 órgãos atendidos do total de 14 órgãos (71%)
Outras Secretarias*: 15 órgãos atendidos do total de 30 órgãos (50%)
189
Atendimento Total: 78 pontos atendidos dos 127 previstos para todo o município
(61%)
No caso de DOIS ou mais pontos compartilharem o mesmo espaço físico
(terreno / prédio), ou localizarem-se muito próximos, não será disponibilizado um par
de fibra para cada ÓRGÃO. Neste caso, o POP óptico será instalado no ponto com
maior demanda de tráfego ou no ponto com melhor logística, e os outros pontos serão
atendidos através de uma infraestrutura de rede local.
As distâncias envolvidas neste caso são pequenas (no máximo uma centena de
metros), tornando inapropriado o corte do cabo óptico seguidas vezes num pequeno
intervalo de metragem. Um exemplo desta condição é dado pelos Pontos de Educação
(ED): 42, 57, e 58 (vide Tabela 1), que se encontram próximos num mesmo terreno físico,
distando menos de 50 metros um do outro. Neste caso o POP óptico será instalado no
ponto com maior demanda de tráfego, no caso a EMEF “Yolanda Tiziani Pazetti” (P58). A
Creche “Francisca Rubino Lozano de Araújo” (P42) e a EMEI “Francisca Rubino Lozano de
Araújo” (P57) poderão ser atendidas por meio de enlaces de rádio diretos do Ponto 58
(EMEF). Essa proposta irá atender às baixas demandas das duas unidades com uma boa
relação decusto/benefício.
Na Figura 3 seguinte apresenta o caso descrita acima. Como elucidado, observa-se
que através de apenas UM par de fibra no prédio P58, TRÊS (3) órgãos municipais da
Educação distintos (Creche, EMEI e EMEF) são atendidos.
190
Figura 3: Observação de diversos Pontos para um único POP (considerando-os como um
prédio)
A arquitetura adotada para este projeto prevê que na topologia utilizada cada
anel de fibra interconecte entre si no máximo 5 (cinco) POPs ópticos em cascata. Logo,
um par de fibra deixa o comutador de núcleo de um anel (Core Switch) em uma porta
Gigabit Ethernet e é interconectado em seqüência a um pequeno conjunto de
comutadores de borda (Edge Switchs) presentes em cada prédio atendido. O cabo óptico
que percorre o trajeto é o mesmo, a diferença de conexão realizada para cada ponto
será dada em função da intercalação destes PARES presentes internamente ao cabo
óptico, conforme a Figura 4.
191
Figura 4: Conexões lógicas por meio da intercalação dos pontos de conexão
Do último comutador de uma seqüência definida um par de fibras é
redirecionado ao comutador de núcleo do qual a sequencia de switches daquele anel
originou, formando assim o que se denomina de anel Gigabit Ethernet. TODOS os pares
de fibra intercalados (utilizados) em cada anel deverão estar conectados nos pontos
concentradores. No caso, o Core Switch da Prefeitura e nos outros pontos comuns de
interconexão do anel principal (núcleo) aos anéis determinados a partir destes.
Neste projeto serão utilizados cabos de 24 (vinte e quatro) FIBRAS (12 pares) nos
anéis principais nas regiões de alta densidade de pontos, e cabos de 6 (seis) fibras (3
pares) nos anéis em regiões de baixa densidade de pontos ou nos ramos ópticos.
Com vistas a previsão de uso futuro, para os cabos de 12 pares usar-se-á um
máximo de 6 pares na primeira aplicação e para os cabos com 3 pares o uso será limitado
a dois pares de fibra.Esta margem prevê o atendimento futuro com o crescimento da
cidade e a possibilidade de que parcerias público-privadas criem iniciativas de
investimento e de recursos por meio de uso da estrutura sobressalente. Respeitando a
quantidade de conexões por par, a qualidade da transmissão será garantida e o projeto
da Infovia irá crescer de maneira organizada e totalmente controlada. Na arquitetura
adotada, serão conectados de quatro a cinco POPs ópticos por anel. Isto garante uma
alta capacidade de transmissão por ponto e reserva taxa em excesso para adição de
POPs futuros sem comprometimento da qualidade de transmissão.
O cabo óptico a ser utilizado, é do tipo outdoor (para ambientes externos), aéreo
auto-sustentado e será instalado junto à rede de energia elétrica do município de
192
Paulínia. Porém, em locais que não possuem posteamento externo, como é o caso da
região do Parque Brasil 500 na Prefeitura (P01), o uso de fibras demandará a instalação
de dutos subterrâneos. Neste caso cabeamento óptico apropriado deverá ser utilizado.
Para o atendimento de todos os 78 pontos, é proposto o uso de QUATRO ANÉIS
DE CABOS ÓPTICOS, cada anel sendo composto de 12 ou de 3 pares de fibras. Estes
anéis são denominados segundo o seu posicionamento geográfico. O anel principal,
chamado de Core (Anel 1), inclui o Paço Municipal e diversos serviços especializados
nele localizados, como o Datacenter e a Sala de Monitoramento de Câmeras de vídeo. Os
outros anéis são denominados de: Anel 2, Anel 3 e Anel 4.
Além destes anéis, há Ramo Óptico que faz a junção de dois anéis, os Anéisl 3 e 4,
este último estando situado mais ao norte, distanciado do core (Anel 1), que passa então a
compartilhar pontos de intersecção (comuns) com este. Esta conexão é denominada de
Conexão 1. Este é o único ramo que recebe nomenclatura específica no projeto.
Estes anéis são os responsáveis pela operação primária de toda a Infovia
Municipal. No próximo capítulo, apresenta-se a disposição destes anéis, a
implementação dos anéis de fibra através dos cabos e sua classificação através de código
de cores, utilizados para identificar o próprios e pontos atendidos por cada anel. Neste
caso as cores são usadas apenas para elucidar o mapa e o entendimento da composição
das conexões.
Uma importante consideração é que é possível que um anel de fibra específico
seja implementado através de mais de um dos anéis de cabo principais que formam a
Camada Óptica.
A partir desta topologia, qualquer ponto situado nos anéis ópticos pode ser
responsável pela ramificação da fibra para atendimento de novos pontos ou, inclusive,
para projetar novos outros anéis Gigabit-Ethernet (Gig-E).
O tipo de topologia adotada (anel físico), e a intercalação de pares ópticos, fazem
com que a rede tenha redundância física e lógica. Esta questão, somada com a
redundância de equipamentos (hardware) no core e em pontos importantes da rede faz
com que a Infovia se torne estável e não-dependente de um único equipamento ou
193
ponto. O resultado disso é que a eventual falha de um ponto, o rompimento de uma
fibra ou a perda de um equipamento não interfere diretamente na continuidade dos
serviços de toda a rede ou de parte dela. Assim, sempre há uma alternativa para o êxito
da comunicação, onde a própria rede é inteligente para apontar rotas (ou infra-estruturas
completas) de emergência que podem ser utilizadas enquanto a arquitetura primária
passa pelas manutenções necessárias para retorna-lá à sua operação normal. Na
aplicação de redundância em hardware, a duplicidade de dispositivos faz com que ambos
assumam a responsabilidade da operação da rede em qualquer situação na qual um dos
dispositivos venha a falhar.
Como última consideração a respeito da comunicação entre os pares de fibra,
todos eles em cada anel estão conectados ao ponto concentrador, o que faz com que eles
sejam inter-dependentes entre si para as comunicações (par-a-par), mas interligados
logicamente para comunicação na camada de transporte de dados e no acesso aos
serviços através de um único equipamento concentrador.
Todo o percurso do cabeamento óptico, as informações da infra-estrutura que
envolve este cabeamento e os logradouros do município serão tratados no próximo
capítulo.
No próximo capítulo também será tratado o anel 10 Gigabit-Ethernet (10Gig-E)
que é um anel fechado entre os quatro anéis para uma comunicação de núcleo de
altíssima velocidade.
194
ARQUITETURA DO PROJETO – Rede de Fibra Óptica (Cabeamento)
Este capítulo apresenta os anéis e ramos ópticos com respeito a suas disposições,
outras descrições e medidas. A rede projetada para Paulínia prevê o uso de topologias
em anel e em ramos.
A arquitetura de fibra óptica proposta apresenta um Anel Óptico Principal –
Core e outros três aneis menores e interconectados ao núcleo. Os quatro aneis são
interligados entre si em quatro (4) pontos distintos, dos quais dois estão junto ao core, e
os outros dois conectados por um ramo de fibra entre os Anéis 3 e 4.
As cores utilizadas para a identificação destes anéis são ilustrativas, e como
mencionado possuem apenas caráter didático. Os anéis são constituídos do mesmo tipo
de cabo óptico, com os 12 pares (24 fibras). O Ramo Óptico utilizado entre os anéis 3 e 4 e
os ramos de extensão para interconexão de pontos aos anéis usam cabos de 3 pares (6
fibras) de fibras ópticas. As cores adotadas para essa explicação serão usadas ao longo do
projeto, nas Figuras e no traçado da fibra no mapa da cidade de Paulínia.
As próximas Figuras irão mostrar esse processo de criação da rede óptica por
etapas de Projeto, descrevendo sucintamente cada uma das características desta.
1. Anel Core: o anel principal está localizado na área central do município e
cruza por 16 instituições municipais. O ponto central da rede que forma também seu
centro de gestão é localizado no Paço Municipal, em função de já existir espaço e
equipamentos para a implantação de todo o core da Infovia. É neste ponto também que
estão localizados o Datacenter municipal e onde deverá ser localizada a sala de
monitoramento da rede e a sala de monitoramento de câmeras. Este deverá também ser
o principal ponto de conexão para os serviços de acesso de Telecomuniações (Internet e
telefonia). É a partir deste ponto que o Anel 1 de fibra passa a percorrer a cidade.
195
Figura 5: Datacenter na Prefeitura Municipal Paulínia (PMP)
Figura 6: Anel Principal – Core
2. Anéis Secundários (2, 3 e 4) - Interconectados: Existem além do anel
principal, outros três anéis que são interconectados entre si através de pontos que são
comuns ao core, ou através de ramos de fibra óptica; como é o caso do Anel 4. Eles
realizam assim uma ligação física e lógica entre si. Na Figura abaixo observa-se que, por
estarem conectados ao Anel 1, os Anéis 2 e 3 partilham com este dos recursos
disponibilizados através dos centros operacionais ligados ao .Já o Anel 4 necessita de um
Ramo Óptico para partilhar dos recursos do Core.
196
Figura 7: Anéis Secundários interconectados entre si e pelo Core
3. Ramos de Conexões: É utilizado um ramo de conexão para a interligação
de dois anéis (3 e 4) ao restante da Infovia. Assim, duas conexões são realizadas entre
eles utilizando dois pontos de cada anel. Por se tratar de um único ramo para o Anel 4,
há uma proposta de implantação de um link redundante de rádio para o atendimento
deste anel.
197
Figura 8: Conexões utilizadas para o atendimento de toda a rede óptica e de outros
pontos distantes junto aos anéis
A infraestrutura de fibra da rede irá operar usando as tecnologias Gigabit
Ethernet e 10Gigabit Ethernet. Sobre a camada óptica Ethernet será estabelecida uma
hierarquia de camadas 3 e 4 baseada nos padrões da Internet (TCP/IP). Com relação à
Camada Óptica, este projeto irá descrever com detalhes a topologia da rede, a
configuração e distribuição dos POPs ópticos, a especificação dos equipamentos e
serviços, e a descrição dos sistemas necessários à implantação da Infovia Municipal.
Uma importante consideração é que cada anel opera, em geral, à taxa de
transmissão de 1Gbps. Esta taxa é dada pelas portas ópticas dos equipamentos de borda
(Edge Switches). Porém, um anel especial definido sobre o core da rede é estabelecido
interconectando os switches de entrada de cada anel com o switch principal do Core.
Este anel é estabelecido para agregar o tráfego dos anéis e opera na taxa de 10Gbps.
Neste caso, a ligação dos Anéis 2 e 3 é natural uma vez que estes anéis possuem ao
menos um POP comum com o Core. Porém, o Anel 4 precisará usar um Ramo Óptico
dedicado que, interligando-o ao anel 3, permitirá a troca de tráfego em super alta taxa
(10Gbps) entre o Switch principal do Core e o switch de acesso do anel 4. Assim, entre o
switch principal do Core e os switches de acesso de cada anel serão estabelecidas redes
redundantes conforme mostra a figura seguinte.
198
Figura 9: Anel 10Gbit existente entre os quatro anéis existentes
Nas próximas páginas serão apresentados todos os logradouros envolvidos na
passagem do cabo óptico junto à rede elétrica do município. Cada órgão atendido pode
ser observado pelas tabelas. Posteriormente, é apresentado o Modelo de Interconexão
que irá descrever quais os pares de conexão são adotados em cada ponto, bem como os
diversos órgãos atendidos por um único POP. Os pontos que são comuns a dois (ou
mais) anéis e a ramos de conexão são destacados em ambas as tabelas, que contêm
também a metragem de fibra necessária para atender o caminho. A seguir, apresentamos
algumas considerações adicionais que devem ser levadas em conta para o
desenvolvimento do trajeto óptico.
Descrição do Caminho Óptico
Nas tabelas seguintes apresentamos a descrição completa e detalhada dos
caminhos da rede de cabos ópticos que irá correr por Paulínia. Cada tabela indica a
denominação do ramo, o ponto de saída, o ponto de chegada, o logradouro pelo qual o
ramo corre, a metragem no ramo e a metragem total do anel (ou ramo de ligação).
Tabela 3: Metragem do trajeto de cabeamento óptico – CORE (Anel 1)
199
CORE / Anel 1 - Sentido de Início: Norte
Ponto deSaída
Ponto deChegada Logradouro Metra
gem
Metragem
Acumulada
1 P01(PMP) - Conexões Internas ao Paço Municipal / Torre
1 - Metragem Sobressalente em Dutos / Racks 2000 2000
2 P01(PMP) P102 Av. Pref. José Louzamo Araújo, 1551 - Brasil
500 Ano (Uso de Dutos Subterrâneos) 380 2380
3 P102 P103 / P141 Av. Pref. José Louzamo Araújo, 1515 - Brasil500 Ano (Mesmo pavilhão) 400 2780
4 P103 /P141 P140 Av. Pref. José Louzamo Araújo, s/n - Brasil
500 Ano (Mesmo pavilhão) 670 3450
5 P140 -Via de Acesso 110/330 - Sentido para Av.Getúlio Vargas (até cruzamento com RuaNações Unidas)
1480 4930
6 - - Rua Dom Francisco de Campos Barreto 810 57407 - - Rua Dom Pedro I 75 5815
8 - P61 Rua Dom Paulo de Tarso Campos (PontoComum: Anel Core / Anel 2) 75 5890
9 P61 - Rua Dom Paulo de Tarso Campos (PontoComum: Anel Core / Anel NL2) 195 6085
10 - - Rua Naçoes Unidas 830 6915
11 - - Rua Amapá (Continuação da Rua das NaçõesUnidas até Av. Brasília) 150 7065
12 - - Travessia da Av. Brasília 100 716513 - - Av. Brasília até a Rua São Paulo 155 732014 - - Rua São Paulo (continuação da Av. Brasília) 45 7365
15 - P76 / P13 /P16
Rua Rio de Janeiro ( Ponto Comum: AnelCore / Anel 3) 180 7545
16 P76 / P13/ P16 - Rua Guanabara (com Rua Rio de Janeiro) 210 7755
17 - - Rua Bahia 225 798018 - - Rua Goiás 135 811519 - - Av. Antônio Batista Piva 450 856520 - P83 Rua Ulisses Barbuti 150 8715
21 P83 - Rua Ulisses Barbuti (Acesso para Av.Osvaldo Piva) 125 8840
22 - P32 Av. Osvaldo Piva (Até o final na Creche - P32- Retornando a Avenida) 450 9290
23 P32 - Av. Osvaldo Piva 115 940524 - - Rua Antônio Q. Silva 280 968525 - P21 Av. dos Trabalhadores 120 980526 P21 - Av. dos Trabalhadores (final com Av. Luis 420 10225
200
Greco)27 - P11 Av. Luis Greco 120 1034528 P11 P30 Av. Luis Greco com Rua José Mota 350 1069529 P30 - Rua José Mota 110 1080530 - P10 Rua José Julião 160 1096531 P10 - Rua José Julião 90 1105532 - - Av. Antônio Batista Piva 200 1125533 - - Rua Domingos Torquato Filho 220 11475
34 - P12 Av. Brasília (Travessia na Av. Osvaldo Pivapara atendimento) 500 11975
35 P12 - Av. Osvaldo Piva 1150 13125
36 - - Balão da Av. Osvaldo Piva - Via Acesso110/330 (Próximo ao Paço Municipal) 300 13425
37 - P01 Parque Brasil 500 anos - Rodovia José LozanoAraújo (Observar posteamento no Local) 650 14075
Tabela 4: Metragem do trajeto de cabeamento óptico – ANEL 2
Anel 2 - Sentido de Início: Norte
Ponto deSaída
Ponto deChegada Logradouro Metra
gem
MetragemAcumula
da
1 P61 - Rua Dom Paulo de Tarso Campos (PontoComum: Anel Core) 250 250
2 - - Av. Brasil 150 400
3 - - Av. Presidente Getúlio Vargas (Travessia daAvenida) 90 490
4 - P53 Rua Santa Cruz 220 710
5 P53 -Rua Santa Cruz (passagem pela rotatória daRua Dom João Nery com Rua DivinoSalvador - descendo)
75 785
6 - P52 / P78 Rua Divino Salvador 100 8857 P52 / P78 - Rua Divino Salvador 150 10358 - - Rua Miguel V. Cury 90 11259 - P65 / P66 Rua Presidente Costa e Silva 100 1225
10 P65 / P66 P73 / P112 Rua Presidente Costa e Silva (Concentraçãode Pontos - POP para atendimento local) 250 1475
11 - P92 / P79 Rua Santa Cruz (Após Rua Pres. Costa eSilva) 195 1670
12 P92 / P79 - Rua Santa Cruz 250 192013 - - Av. Armelinda Pádua Pietrobom (Travessia) 50 197014 - - Rua Santa Cruz (Continuação até a Praça) 190 216015 - P108 Rua Argeo Piva 190 2350
201
16 P108 P107 Rua Argeo Piva 380 273017 P107 - Rua Argeo Piva 570 3300
18 - P88 / P106 Rua Ma. Ronchi Pazetti (esquina com RuaOsitha Sigrist Pongeluppi) 270 3570
19 P88 /P106 - Rua Ositha Sigrist Pongeluppi 400 3970
20 - P70 Rua Ositha Sigrist Pongeluppi (até Travessiada Av. Alexandre M. Laroca) 150 4120
21 P70 - Av. Alexandre Martins Laroca 650 477022 P126 - Av. José Paulino 470 5240
23 - - Balão da Av. José Paulino com Av. Dr. HeitorNascimento 165 5405
24 - P28 Av. José Paulino 300 570525 P28 - Travessia da Av. José Paulino 130 583526 - P31 Rua Venezuela 240 607527 P31 - Rua Venezuela 280 635528 - - Av. José Pedro de Oliveira 115 6470
29 - P26 / P27 Via de Acesso 110/330 - Após Balão (Esquinacom a Rua Divino Salvador) 230 6700
30 P26 / P27 - Via de Acesso 110/330 - Balão para Av.Presidente Getúlio Vargas 140 6840
31 - - Travessia da Av. Presidente Getúlio Vargas 200 704032 - - Rua Dom Pedro I 115 715533 - P61 Rua Dom Paulo de Tarso Campos 95 7250
Tabela 5: Metragem do trajeto de cabeamento óptico – ANEL 3
Anel 3 - Sentido Leste
Ponto deSaída
Ponto deChegada Logradouro Metra
gem
MetragemAcumula
da
1 P76 / P13/ P16
P76 / P13 /P16
Rua Rio de Janeiro com Av. dos Estados(Ponto Comum: Anel Core) 150 150
2 P76 / P13/ P16 - Avenida dos Estados 110 260
3 - P46 Rua São Paulo com Av dos Estados 70 330
4 P46 P47 Av. Brasília (Entrada da Rua das Violetas -fechada para uso restrito ao P47) 250 580
5 P47 - Av. Brasília 150 730
6 - - Balão Av. Brasília com Av. Brasil (Atençãoaos lances de fibra no local) 135 865
7 - P05 Av. Brasil 300 11658 P05 - Av. Brasil 140 1305
202
9 - - Av. Brasil (Travessia da Av. Brasil) 125 143010 - P67 / P68 Rua Ministro Emílio José Salim 125 155511 P67 / P68 - Rua Ministro Emílio José Salim 230 178512 - P98 Rua Treze de Maio 175 1960
13 - - Travessia da Avenida Brasília com Rua Trezede Maio 55 2015
14 - P15 Rua Treze de Maio 110 212515 P15 - Rua Treze de Maio 90 221516 - - Rua Sete de Abril 235 245017 - - Rua Santa Cecília 95 254518 - P50 Av. Brasília 200 274519 P50 - Av. Brasília (até Rua Caetano Reghine) 130 287520 - - Rua Caetano Reghine 105 298021 - - Rua Quinze de Novembro 70 305022 - - Rua Monsueto Breda 65 311523 - - Rua Antenor Breda 90 320524 - - Rua Trinta e um de Março 100 3305
25 - - Av. Presidente Getúlio Vargas (Acesso emfrente ao Pq. Ecológico) 75 3380
26 - P135 Rua Vinte e Oito de Fevereiro 230 361027 P135 - Rua Vinte e Oito de Fevereiro 255 386528 - P136 Av. Nove de Julho 60 392529 P136 - Av. Nove de Julho 190 411530 - P110 Av. Pio XVII 140 425531 P110 - Av. Pio XVII 80 433532 - P131 Av. José Paulino 300 463533 P131 - Rua Eugênio Geraldo 150 4785
34 - P132 Rua Dr. Silvino de Godoy (com Rod. Dr.Roberto Moreira) 150 4935
35 P132 - Rod. Dr. Roberto Moreira 120 5055
36 - P19 Av. dos Expedicionários (com Rod. Dr.Roberto Moreira) 180 5235
37 P19 - Rua Arquel B. Malavazzi 200 543538 - - Rua Padre José Anchieta 75 551039 - P71 Rua Maria das Dores Leal de Queiroz 120 563040 P71 P54 Rua Maria das Dores Leal de Queiroz 180 581041 P54 - Rua Maria das Dores Leal de Queiroz 150 596042 - - Rua Antônio Ferro 400 636043 - - Rua Mel. Rdr. Santos 65 642544 - P77 Rua Rub. J. Cam. 160 658545 P77 - Rua Ida P. Piva 200 6785
203
46 - - Rua Oscar Seixas de Queiroz 650 743547 - P62 / P63 Rua Malavassi 150 758548 P62 / P63 P119 Rua Malavassi 180 776549 - - Rua Expedicionário Paulo e Pereira 90 785550 - - Travessia da Av. José Paulino 50 790551 - - Rua de Acesso Sec. 140 804552 - - Rua Presidente Café Filho 250 829553 - P121 Av. São Bento (Ponto Comum: Conexão 1) 165 846054 P121 P80 Av. São Bento 820 928055 P80 - Av. São Bento 75 9355
56 - P76 / P13 /P16
Av. dos Estados (Complexo Educacional - Av.dos Estados com Rua Bahia e Rua Rio deJaneiro)
850 10205
Tabela 6: Metragem do trajeto de cabeamento óptico – ANEL 4
Anel 4 - Sentido de Início: Norte
Ponto deSaída
Ponto deChegada Logradouro Metra
gem
MetragemAcumulad
a1 P81 / P82 P82 Conexões internas entre as duas unidades 500 500
2 P82 - Rua Silvio Viamonte (subir sentido Norte -Rua Olinda P. dos Santos) 100 600
3 - - Rua Olinda P. dos Santos 80 6804 - - Rua Vinte e Sete 75 7555 - - Av. Hermínio Dresdi 230 9856 - - Av. José Padovani (Trecho e Travessia) 195 1180
7 - - Via de Acesso - Av. José Padovani - Av.Ferdinando Viacava (Rua Sem Nome) 360 1540
8 - - Av. Ferdinando Viacava (Trecho e Travessia) 185 17259 - - Praça Presidente Arthur Bernardes 70 179510 - - Praça Presidente Arthur Bernardes 125 192011 - P127 Rua Campos Sales 150 207012 P127 P129 Rua Campos Sales 375 244513 P129 P23 Rua Campos Sales com Av. Duque de Caxias 310 275514 P23 - Av. Duque de Caxias 440 319515 - - Praça Waldemar Perissimoto 465 366016 - - Rua José do Patrocínio 130 379017 - - Travessia da Av. João Vieira 115 3905
18 - P06 Av. Ferrucio Ferramola com Av. Reginas BasBordignon (ao final do entroncamento) 550 4455
204
19 P06 - Rua Antônio Basseto (com Av. Pedro AntônioBordignon) 300 4755
20 - P96 Rua Giacomo Rovaris 180 493521 P96 - Rua Giacomo Rovaris 175 5110
22 - - Av. José Puccinelli (Rod. PLN-315) - Seguiraté o Balão com a Av. João Vieira 600 5710
23 - - Av. João Vieira 310 602024 - P22 / P72 Rua Padre Narciso Ehnenberg 155 6175
25 P22 / P72 - Rua Padre Narciso Ehnenberg (Travessia daAv. Duque de Caxias) 210 6385
26 - - Av. Ferdinando Viacava (Trecho e Travessia) 190 657527 - - Rua Rui Barbosa 100 667528 - P59 Rua Rodrigues Alves 120 6795
29 P59 - Rua Rodrigues Alves (Até Balão com Av.Duque de Caxias) 205 7000
30 - - Av. Duque de Caxias (passa a ser Av. JoãoAranha) 250 7250
31 - - Av. João Aranha (Desce sentido Sul) 180 7430
32 - - Av. João Aranha (Travessia e Balão com Av.Fausto P.) 500 7930
33 - - Av. Fausto Peitrobom (Travessia paraatendimento bairro) 400 8330
34 - P39 Rua José Vitachi 110 844035 P39 - Rua José Vitachi (Com Rua Aragarças) 65 850536 - P123 Rua Aragarças (Travessia da Rua Amanã) 200 870537 P123 P43 / P44 Rua Aragarças 150 885538 P43 / P44 P45 Rua Aragarças 130 8985
39 - - Rua Aragarças (Até a Rua Goiânia - com Av.Paulista) 400 9385
40 - P02 Av. Paulista (Ponto Comum: Anel 4 –Conexão 1) 265 9650
41 P02 - Av. João Aranha (sobe no sentido contrárioda via) 185 9835
42 - - Rua Hercilia G. Navarro 550 10385
43 - - Rua Vicente Barbutti (ao final da Rua HerciliaG. Navarro) 65 10450
44 - P56 Av. João de Souza Filho 100 1055045 P56 P55 Av. João de Souza Filho 200 1075046 P55 P124 Av. João de Souza Filho 175 1092547 P124 - Av. João de Souza Filho 90 1101548 - P60 Rua Luís Favarro 200 1121549 P60 - Rua Luís Favarro 100 1131550 - - Rua Matheus F. Camargo 280 11595
205
51 - - Av. Oliva F. Piva 550 1214552 - P81 Rua Silvio Viamonte 255 12400
Tabela 7: Metragem do trajeto de cabeamento óptico – Ramo de Conexão 1
Ramo de Conexão 1: Anel 4 – Anel 3 - Sentido Sul
Ponto deSaída
Ponto deChegada Logradouro Metra
gem
MetragemAcumula
da
1 P02 -Av. Paulista (Ponto Comum (P02): Anel 4 -Até o segundo Balão - junto a Rod. PLN-330- Saída para Cosmópolis)
1300 1300
2 - P122Rod PLN-330 (Até o Portal paraatendimento - Verificar a presença de lancesde postes)
320 1620
3 P122 - Rod PLN-330 (Retorno para Rodovia após oatendimento) 300 1920
4 - - Rod PLN-330 (Seguir na rodovia até aPonte) 500 2420
5 - P03 Av. José Paulino 400 2820
6 P03 - Av. José Paulino (Até Balão com início daAv. São Bento) 250 3070
7 - P121 Av. São Bento (Ponto Comum: Anel 3) 400 3470
206
Figura 10: Projeto Óptico Completo
Em todas as tabelas, os pontos que são comuns a mais de um anel ou ramo são
destacados de acordo com a cor que denomina o outro anel ou ramo do qual este órgão
também faz parte.
Os cabos passam pelas ruas dos pontos, mas o processo de conexão por PARES DE
FIBRA faz com que apenas UM PAR seja conectado por prédio. O cabo sustentado pelos
postes é “sangrado” para a conexão do respectivo par de fibras e depois retorna ao cabo
óptico saindo do prédio, percorrendo novamente o seu trajeto para o próximo
atendimento. Caso o ponto não esteja exatamente situado no trajeto do cabo, é possível
abri-lo e através de um POP externo (presente no poste), seguir até o(s) prédio(s) com
apenas os pares de fibra a serem utilizados. Estes dois tipos de atendimentos, com o
todo o cabo chegando ao ponto ou com o uso de um POP externo atendendo o prédio
com apenas os pares a serem utilizados no local, são denominados de POPs internos e
POPs externos, respectivamente. POPs externos são mais comuns em condições em que
em há diversos pontos a serem atendidos numa única localidade, ou rua. A classificação
207
dos POPs será feita em cada prédio atendido que receber um par de fibra. Outra
consideração são as caixas de difusão de fibras, presentes em junções de fibras para
atendimento de ramos ou em divisão de trajetos em ruas. Segue a estimativa de
metragem de fibra e de número de postes envolvidos:
Anel / Ramo METRAGEM (m) POSTES
CORE (Anel 1) – 12pares 14.075 352Anel 2 (12 pares) 7.250 181Anel 3 (12 pares) 10.205 255Anel 4 (12 pares) 12.400 87
Conexão 1 (3 pares) 3.470 125
Conexões para Atend. (3 pares). 5.000 352
TOTAL 52.400 metros 1000 postes
Tabela 8: Medidas estimadas do trajeto do cabeamento óptico
A distância aproximada de 52,4 km não envolve outras distâncias senão o da
passagem da fibra pelos postes e internamente aos prédios até os equipamentos de rede
previstos. Se o projeto precisar acrescentar novos caminhos ou até mesmo outros postes
para dar continuidade ao trajeto, esta questão poderia alterar a metragem de fibra
envolvida.
Foi considerada uma pequena estimativa da metragem de fibra que entra nos
edifícios, percorrendo os conduites internos ou as paredes dos prédios até a localização
dos equipamentos de rede (normalmente em uma sala de administração). Isto porque a
própria localidade destes é particular de cada próprio da Prefeitura.
Na próxima Figura é possível observar as placas de identificação do cabeamento
óptico em meio aos postes e o suporte dielétrico, usado para suporte dos cabos em
trajetórias retilíneas.
Com a aplicação de uma margem de 25% à metragem total de fibra (52.400 metros),
tem-se o valor de 65.500 metros. Esta margem é aplicada para levar em conta pequenas
alterações de caminho, a existência da catenária (“barriga”) no cabo quando este é
esticado entre os postes e os enrolamentos de reserva a serem deixados a intervalos
208
regulares com o intuito de deixar espaço para correções de eventuais rompimentos
futuros. É importante salientar que qualquer quantidade excedente de cabo óptico
deverá ficar armazenada para uso futuro no município. Por este motivo, o total de
cabeamento óptico a ser adquirido com segurança corresponde a pelo menos a 65,5 km.
Figura 11: Passagem da Fibra nos postes e identificação do cabeamento
Figura 12: Esboço ilustrativo de conexão da rede de fibra óptica e o uso dos pares defibra utilizados nos prédios públicos
(Imagem ilustrativa – uso de Cabo com 4 Pares (8 fibras))
209
Salienta-se novamente que alguns pontos estão próximos ou juntos a outros, e
neste caso, a medida tomada para o cabo óptico também foi considerada entre eles (caso
haja a opção de escolha de atendimento individual com um par de fibra por ponto).
Já no caso de duplas de pontos anexos (juntos), ou próximos, o dispositivo de
qualquer segundo ponto pode ser conectado através de cabo UTP (Cat6) ao equipamento
que recebe a conexão de fibra do core ou, pelas próprias fibras monomodo, considerando
o cabo de atendimento com dois pares e as portas ópticas a serem adquiridas em cada
conexão. Como a maioria de concentrações de pontos em anexo trata-se de órgãos da
Educação, o prédio a receber a fibra preferencialmente deverá ser uma EMEF. Isso se dá
também pela demanda característica das escolas, que costuma superar a de outros
próprios municipais. O prédio a ser escolhido dentre outros para receber a conexão
principal do par de conexão ou para um POP deve possuir a maior demanda de tráfego,
que pode ser estimada pela quantidade de computadores e telefones de cada próprio
quando comparados entre si. As conexões internas e entre as estações de trabalho
(computadores) de um mesmo prédio deverão ser realizadas por cabeamento metálico
UTP em placas de rede 100/1000Mbps. Esta instalação deverá ser feita através de
conduites ou canaletas internos comuns.
A seguir, a relação dos pontos atendidos por cada anel / conexão é apresentada. É
a partir desta relação e da distância envolvida entre eles que a determinação dos pares
de conexão será realizada.
As “duplas” de órgãos foram consideradas em destaque para o caso de
atendimento de mais de um ponto através de um único POP situado em um prédio
(interno) ou nos postes (externo). Abaixo são apresentados todos os pontos antendidos
em ordem pelo trajeto já apresentado nas Tabelas 3 a 7. Os grupos de órgãos que
representam UM ÚNICO ponto óptico de conexão são apresentados em (parênteses).
A coloração dos pontos demonstra quais deles são utilizados na interconexão
com outros anéis.
Anel 1 - Core: P01 | P102 | (P103, P141) | P140 | P61 | (P76, P13, P16) | P83 |
P32 | P21 | P11 | P30 | P10 | P12 | P01 (P29)* (14 conexões / 17 pontos
atendidos)
210
*Interno ao Paço Municipal
Anel 2: P61 | P53 | (P52, P78) | (P73, P112) | (P65, P66) | (P92, P79) | P108 |
P107 | (P106, P88) | P70 | P28 | P31 | (P26, P27) | P61 (14 conexões / 18 pontos
atendidos)
Anel 3: (P76, P13, P16) | (P46, P47) | P05 | (P67, P68) | P98 | P15 | P50 | P135 |
P136 | P110 | P131 | P132 | P19 | P71 | P54 | P77 | (P62, P63) | P119 | P121 |
P80 | (P76, P13, P16) (21 conexões / 22 pontos atendidos)
Anel 4: (P81, P82) | P127 | P129 | P23 | P06 | P96 | (P72, P22) | P59 | P39 |
(P123, P43, P44) | P45 | P02 | (P55, P56, P124) | P60 | (P81, P82) (15 conexões /
20 pontos atendidos)
Ramo de Conexão 1: Anel 4 – Anel 3: P02 | P122 | P121 (3 conexões / 1 ponto
atendido)
Como se pode observar são atendidos os 78 PONTOS por meio de 67 CONEXÕES
ópticas internas e externas, através de POPs que distribuem para mais de um prédio os
pares de fibra.
As próximas figuras mostram quais pontos situados nos anéis foram atendidos por
fibra óptica para compor o core e os atendimentos prioritários do município. Os pontos
em verde estão atendidos, os pontos em amarelo podem vir a ser atendidos com ramos
ópticos ou por meio de enlaces de rádio, de acordo com a sua demanda, categoria e
custo/benefício envolvido na escolha de uma destas topologias. Em vermelho são os
pontos que não foram atendidos e não são propostos para atendimento até o momento
em função de suas características (Exemplo: P139 – Casa Desapropriada pela PMP, Rua
Argemiro Piva, 50 - Sta. Catarina). Junto às imagens, há uma lista destes pontos com
informação sobre a melhor proposta de atendimento.
211
Figura 13: Órgãos na região do Anel 1 (Core) atendidos, previstos e não-atendidos
Previstos:
- P89: Atendimento por ramo óptico a partir da Prefeitura (P01)
- P37: Atendimento por enlace de rádio a partir da Torre da Prefeitura (P01)
- P14: Atendimento por enlace de rádio a partir da Torre da Prefeitura (P01)
- P17: Atendimento por enlace de rádio a partir da Torre da Prefeitura (P01) ou do
P12.
- P75: Atendimento por enlace de rádio direto a partir do ponto P76.
212
- P41: Atendimento por enlace de rádio direto a partir do ponto P83.
- P42, P57, P58: Atendimento por ramo óptico a partir do ponto P10 ou P30.
Não-Atendidos:
- P139: Não-atendido em função de não possuir demanda ou recursos de rede (casa
desapropriada). Em eventual uso futuro poderá ser atendida pela fibra do core que passa
próxima ao ponto.
Figura 14: Órgãos na região do Anel 2 atendidos, previstos e não-atendidos
Previstos:
- P08, P09: Atendimento por enlace de rádio direto a partir do ponto P70
213
- P20: Atendimento por enlace de rádio direto a partir do ponto P70
- P126: Atendimento por enlace de rádio direto a partir do ponto P70
Não-Atendidos:
Nenhum, neste anel e na região.
Figura 15: Órgãos na região do Anel 3 atendidos, previstos e não-atendidos
Previstos:
- P48: Atendimento por enlace de rádio direto a partir do ponto P50.
- P69: Atendimento por enlace de rádio direto a partir do ponto P50 ou P48.
- P38: Atendimento por enlace de rádio direto a partir do ponto 69. Ponto em local
baixo e em meio a árvores.
214
- P137: Atendimento por enlace de rádio direto a partir do ponto 38, se atendido.
- P135: Atendimento por enlace de rádio direto ou por ramo óptico a partir do ponto
P135.
- P86: Atendimento por enlace de rádio direto a partir do ponto P19, pois não possui
postes no trajeto.
- P34: Atendimento por enlace de rádio direto a partir do ponto P86, através do Pq.
Malavazzi.
- P116: Atendimento por ramo óptico a partir do ponto P77, pois possui muitas
árvores ao redor.
- P133: Atendimento por enlace de rádio ou ramo óptico a partir do ponto P71, pois
estão próximos.
- P54: Atendimento por ramo óptico a partir do ponto P54.
- P18: Atendimento por ramo óptico a partir do ponto P77 ou P119. Analiser enlace
de rádio com este último ponto (P119).
- P120: Atendimento por par de conexão devido proximidade ao cabo. Não atendido
neste primeiro escopo em função de sua demanda.
- P64, P118: Atendimento por ramo óptico a partir do ponto P119.
Não-Atendidos:
- P109: Não atendido por ainda não possuir demanda de dados (Pq. Ecológico
Malavazzi)
- P49: Não atendido pela indisponibilidade de usar enlaces de rádio (em meio a
árvores – Jd. Botânico) e por não possuir demanda de dados e infra-estrutura local
para instalação da fibra óptica.
- P94, P74: Não atendidos por não possuir demanda de dados: Ginásios esportivos.
Em caso de eventual atendimento para monitoramento, podem utilizar de ramos de
conexão.
- P03: Escola (Estadual) desativada. Possivel de atendimento em caso de
municipalização a partir de par de conexão do Ramo de Conexão 1.
215
Figura 16: Órgãos na região do Anel 4 atendidos, previstos e não-atendidos
Previstos:
- P36: Atendimento por enlace de rádio direto a partir do ponto P50.
- P130: Atendimento por enlace de rádio direto a partir do ponto 127 ou P06.
- P22: Atendimento por meio de enlace de rádio direto ou por par de conexão na
derivação do POP do ponto P72 (próximo).
216
Não-Atendidos:
- P25: Não atendido por não possuir demanda de dados: Ginásio esportivo. Em caso
de eventual atendimento para monitoramento, podem utilizar de par de conexão do
cabeamento óptico que passa próximo ao ponto.
Figura 17: Órgãos na região da Conexão 1 atendidos, previstos e não-atendidos
Previstos:
Nenhum, neste anel e na região.
217
Não-Atendidos:
- P103: Conforme já relatado pela sua proximidade ao Anel 3.
Figura 18: Órgãos nas regiões limite do município e no Distrito de Betel (Suleste)atendidos, previstos e não-atendidos
Previstos:
- P33, P100, P128: Atendimento por enlace de rádio a partir da Torre do Anel 4
(P81/82)
- P97, P99, P87: Atendimento por enlace de rádio a partir da Torre da Prefeitura (P01)
- P85, P105, P40, P51,P104, P125, P142*, P84: Atendimento por enlace de rádio a
partir da Torre de Betel (P40/51/104)
218
*Câmeras de monitoramento no retorno da rodovia em Betel
Não-Atendidos:
Serão considerados não atendidos todos os pontos da previsão de atendimento
wireless que, por algum motivo, não conseguirem estabelecer visada de comunicação
com uma das três torres de transmissão principais do Projeto.
As informações sobre a infra-estrutura de rádio serão apresentadas no Capítulo 8.
ARQUITETURA DO PROJETO – Pontos de Conexão
Este capítulo apresenta a arquitetura de interconexão de cabos e fibras para
atendimento dos diversos pontos da Infovia Municipal de Paulínia. Para garantir uma
excelente taxa de transferência entre os POPs da rede, o número de conexões de POPs
em cada anel foi limitado a 4..
Os seguintes POPs (pontos de conexão ópticas) estarão presentes em cada um dos
anéis ou ramos
Anel / RamosQtde. de conexões a
serem realizadas(pontos atendidos)
Qtde.de Pares aserem
utilizados
Qtde. dePares do
Cabo
Qtde.Sobressalente
Core (Anel 1) 10** 6 (3: 10Gbps) 12 6Anel 2 12** 4 12 8
Anel 3 19** 7 (1: 10Gbps) 12 5Anel 4 13** 4 12 8
Conexão 1 1** 1 (10Gbps) 3 2
Ramos p/Atendimento X X 3 X
** Os pontos concentradores (comuns a mais de um anel / ramo), foram considerados
apenas uma vez nestas conexões
Tabela 9: Quantidade de conexões ópticas e aplicação dos seus pares de fibra
219
Como esperado, a quantidade de conexões ópticas é menor do que a quantidade
total dos pontos atendidos, justamente pelo beneficiamento de pontos situados próximos
ou anexos entre si (juntos fisicamente), conforme já descrito.
A Legenda abaixo apresenta alguns indicativos que irão ilustrar a intercalação
adotada para o uso do pares em cada anel, bem como no Anel Gigabit. Assim, com as
informações dos pares de conexão, estes são distribuídos para cada anel da seguinte
maneira:
Pares Cor Ícone
Par 1
Par 2
Par 3
Par 4
Par 5
Par 6
220
Figura 19: Distribuição dos Pares de Conexão – Anel 1 (CORE) – Observar pares paraanel 10Gig-E
Pela Figura 19 observa-se o intercalamento de todos os pares de conexão da fibra
utilizados a cada 4 pontos de conexão. Alguns pontos compartilham de um mesmo par.
Neste caso ainda não é possível observar quais pontos são atendidos através de POPs
externos, porém este diagrama apresenta de forma ilustrativa a configuração entre os
pares de conexão. Outros três pares são utilizados exclusivamente para a comunicação
entre as portas ópticas 10Gigabit do Core Switch na Prefeitura (P01) com os outros dois
pontos concentradores dos Anéis 2 e 3 (P61 e P76, respectivamente). Um par é deixado
para a recepção do sinal 10Gigabit do Anel 4, que será gerado na portá óptica do
equipamento do P02 e vai sofrer emendas e fusões nas junções com os outros anéis até
chegar à Prefeitura pelo par dedicado à ele.
Abaixo, os outros três anéis, o ramo de conexão e a distribuição dos seus pares de
conexão:
221
Figura 20: Distribuição dos Pares de Conexão – Anel 2
222
Figura 21: Distribuição dos Pares de Conexão – Anel 3
Não foi apresentado neste desenho, mas o sinal 10Gigabit do Anel 4 será levado
ao core da Infovia (Anel 1) através de uma fusão de fibra do Ramo de Conexão 1 com
uma fibra que chegue até o P76, “saindo” deste para utilizar o par que fora deixado para
a comunicação direta entre os 2 anéis (Anel Core e Anel 4). Este processo irá fazer com
que, pela junção das fibras no Ponto 21, o sinal do Anel 4 chegue até o Anel 1.
223
Figura 22: Distribuição dos Pares de Conexão – Anel 4
224
Figura 23: Distribuição dos Pares de Conexão – Ramo de Conexão 1
Com relação a distância entre pontos que serão conectados diretamente, cabe
considerar que somente a distância entre entre o Anel 4 e o Anel 1 para a comunicação
10Gig-E, é superior a 10 km (aprox. 11.050 metros). Por isso, a porta óptica a ser
adotada neste caso deverá ser para a distância de 70 km. Todas as outras serão
limitadas para a distância de 10Km.
A figura seguinte apresenta o diagrama de conexão para todos os pontos da Infovia
Munivipal de Paulínia.
Figura 24: Modelo de Interconexão para a Fibra Óptica (pares de conexão e a instalação por meio de POPs externos)
Na Figura 24 observamos a relação de todos os pontos com os seus respectivos pares e como eles se encontram conectados
fisicamente. Os pontos concentradores são mostrados em destaque estando presentes no Core e sendo responsáveis pela distribuição
do sinal óptico através de seus anéis. As próximas figuras ilustram o modelo de interconexão entre os Switches dos anéis e os pares
de conexão. As imagens são meramente ilustrativas.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA (P01) – CORE Switch (Anel 1)
CRQD – Centro de Dependência Química (P61) – Switch Concentrador (Anel 2)
227
EMEI José Paulino Nogueira (P76) – Switch Concentrador (Anel 3)
UBS Jardim Planalto (P02) – Switch Concentrador (Anel 4)
228
Figura 25: Modelo da Conexão dos Switches da Rede e o uso dos pares de conexão
As tabelas 10 e 12 apresentam a lista completa dos pontos que serão atendidos pela Infovia Municipal de Paulínia.
Tabela 10: Pontos atendidos por fibra óptica
Posição Descrição Endereço / Localização Categoria
Adotada
1 Prefeitura Municipal dePaulínia Praça 28 de Fevereiro, SN – Centro GESTÃO
2 UBS Jardim Planalto Av João Aranha. 1958 SAÚDE
5 CEMEP Av. Brasil, 330 - Vila Bressani EDUCAÇÃO
6 UBS - SÃO JOSÉ Av. Regina Barreto Bordignon, 100 -Jd. São José SAÚDE
10 UBS - Monte Alegre Avenida Antonio Batista Piva, 1220 - SAÚDE
229
Monte Alegre II
11 EMEI Donaitela F. Soldera Avenida Antonio Batista Piva, 1140 EDUCAÇÃO
12 Centro Odontológico MonteAlegre
Avenida Brasília, 1945 - Monte AlegreI SAÚDE
13 EEPG José Paulino Nogueira– Núcleo Avenida Brasília, SN EDUCAÇ
ÃO
15 Biblioteca - Virtual dePaulínia Avenida Brasília, SN - Santa Cecília EDUCAÇ
ÃO C.
16 Creche José PaulinoNogueira II
Avenida dos Estados, 272 - J. PaulinoNogueira
EDUCAÇÃO
19 Guarda Municipal dePaulínia
Avenida dos Expedicionários, SN -Jd. Vista Alegre
SEGURANÇA
21 EMEF Flora Avenida dos Trabalhadores, 400 -Monte Alegre I
EDUCAÇÃO
22 Creche Senhora AquilinaCranchi Piva II
Avenida Duque de Caxias, 390 - JoãoAranha
EDUCAÇÃO
23 Posto Odontológico JoãoAranha
Avenida Duque de Caxias, 675 - JoãoAranha SAÚDE
26 EMEI Padre José de Anchieta Avenida José Lozano de Araújo, 55 -Nova Paulínia
EDUCAÇÃO
27 Creche Padre Anchieta I Avenida José Lozano de Araújo, 55 -Nova Paulínia
EDUCAÇÃO
28 Galpão Prefeitura M. dePaulínia
Avenida José Paulino - SantaTerezinha GESTÃO
29 Secretaria da Educação eCultura Avenida José Paulino, 1499 – Centro GESTÃO
30 EMEFM Monte Alegre Avenida Luiz Grecco, 181 - MonteAlegre I
EDUCAÇÃO
230
31 Creche Julio Perini II Rua José Pedro de Oliveira, 93 - Jd.América
EDUCAÇÃO
32 Creche Lídia G. Vedovello Osvaldo Piva, SN - Monte Algere I EDUCAÇÃO
39 EMEF Marcelino Pietrobom Rua Aldo Moretti, 181 - Jd. OuroNegro
EDUCAÇÃO
43 EMEI Neusa AparecidaPereira Caron Rua Aragarças, SN - Jardim Planalto EDUCAÇ
ÃO
44 Creche Neusa Ap. PereiraCaron Rua Aragarças, SN - Jd. Planalto EDUCAÇ
ÃO
45 EMEFM Maria AparecidaCaputti Berlado Rua Aragarças, SN - Jd. Planalto EDUCAÇ
ÃO
46 Seção de Alimentação eNutrição
Av. dos Estados, 74 (com Av. Brasília)- José Paulino GESTÃO
47 Barracão Municipal Antiga Rua das Violetas - junto aSeção de Alimentação e Nutrição GESTÃO
50 EMEF Lozano Rua Conrado Tergulino, 280 - SantaCecília
EDUCAÇÃO
52 Cento OdontológicoMunicipal
Rua Divino Salvador, 433 - NovaPaulínia SAÚDE
53 Secretaria Municipal deSaúde
Rua Dom João Nery, 22 - NovaPaulínia GESTÃO
54 CETREIM – Centro deTerapia e Reabilitação
Rua Marida das Dores Leal Queiroz,777 - Centro
ASSISTENCIAL
55 Creche Prefeito José Pavan Rua João de Souza Filho, SN - Jd.Morro Alto
EDUCAÇÃO
56 EMEI Expedicionario AnisioDresde
Rua João Souza Filho, 120 - MorroAlto
EDUCAÇÃO
59 EMEI Angelino Pigatto Rua José Bonifácio, 240 - João Aranha EDUCAÇ
231
ÃO
60 EMEF Dalmo F. B. de Matos Rua Luis Fávero, 06 - Morro Alto EDUCAÇÃO
61 CRQD - Centro deDependencia Quimica
Rua Dom Paulo de Tarso Campos,160 - Vl. Bessani
ASSISTENCIAL
62 Serviço de Saúde Mental –Infantil Rua Malavazzi, 123 SAÚDE
63 Serviço de Saúde Mental –Adulto Rua Malavazzi, 77 SAÚDE
65 Hospital Municipal dePaulínia
Rua Miguel Vicente Cury, 100 - NovaPaulínia SAÚDE
66 Pronto Socorro Municipal Rua Miguel Vicente Cury, 100 - NovaPaulínia SAÚDE
67 EMEI Rosa VassaloSECOMANDI
Rua Mons. Emilio J. Salim, 213 - VilaBressani
EDUCAÇÃO
68 Creche Rosa VassaloSecomandi
Rua Mons. Emílio J. Salim, 213 – VlBressani
EDUCAÇÃO
70 EMEF Oadil Pietrobom Rua Ositha Sigrist Pongelupi, 3000 -Santa Terezinha
EDUCAÇÃO
71 Supletivo Rua Padre José de Anchieta, 121 –Centro
EDUCAÇÃO
72 Creche Senhora AquilinaCranchi Piva I
Rua Padre Narciso Ehnenberg, SN -João Aranha
EDUCAÇÃO
73 UBS - Centro Rua Presidente Costa e Silva, 444 -Nova Paulínia SAÚDE
76 EMEI Jose Paulino Nogueira Rua Rio de Janeiro, SN - Jose PaulinoNogueira
EDUCAÇÃO
77 EMEF Sol Nascente Rua Rubens Jacintho de Campos, 134- Vista Alegre
EDUCAÇÃO
232
78 Creche Padre Anchieta II Rua Santa Cruz, 333 - Nova Paulínia EDUCAÇÃO
79 Cemitério Municipal dePaulínia Rua Santa Cruz, S/N - Nova Paulínia GESTÃO
80 Secretaria da Criança e doAdolescente Av. São Bento, 1075 GESTÃO
81 Creche PalmaFrancabandeira Argentin
Rua Silvio Viamonte, 588 - Alto dosPinheiros
EDUCAÇÃO
82 EMEI Leonor Jacinto deCampos Pietrobom
Rua Silvio Viamonte, SN - Alto dosPinheiros
EDUCAÇÃO
83 EMEI Ferdinando Viacava Rua Ulisses Barbutti, 50 - JardimMonte Alegre I
EDUCAÇÃO
88 Centro Comunitário Sta.Terezinha
R. Ositha S. Pongeluppi, 894 -Morumbi
ASSISTENCIAL
92Cemitério Municipal Central
João Rodrigues (JoãoCoveiro)
Rua Santa Cruz, 420 - Nova Paulínia GESTÃO
96 CRECHE SÃO JOSÉ Rua Giacomo Rovaris, 140 - JOÃOARANHA
EDUCAÇÃO
98 Biblioteca Municipal Rua 13 de Maio, 280 - Santa Cecília EDUCAÇÃO C.
102 Escola Magia do Cinema Av. Pref. José Louzamo Araújo, 1551 -Brasil 500 Anos
EDUCAÇÃO
103 Paulinia Stop Motion Av. Pref. José Louzamo Araújo, 1515 -Brasil 500 Anos
CULTURAL
106 EMEI Regina Coeli Osti Rua Ositha Sigrist. Pongelupp, 519 -Morumbi
EDUCAÇÃO
107 SECA - Ambientar-se Rua Argeo Piva, 478 - Morumbi ASSISTENCIAL
233
108 Creche Júlio Perini III Rua Argeo Piva, 117 - Morumbi EDUCAÇÃO
110 Centro de Geriatria Av. Pio XII - próximo a Av. JoséPaulino, 2177 - Centro SAÚDE
112 Creche Pe. Anchieta II -Maternal
Rua Presidente Costa e Silva, 375 -Nova Paulínia
EDUCAÇÃO
119 Defesa Civil Rua Malavazzi, 172 - Centro SEGURANÇA
121 Delegacia de Polícia dePaulinia Av. São Bento, 559 - Sta. Cecília SEGURA
NÇA122 Portal Colonial Saída para Cosmópolis PORTAL
123 Creche Neusa Ap. Caron Rua Amanã, 423 - Jd. Planalto EDUCAÇÃO
124 EMEI Prof.José Pavan Rua João de Souza Filho, SN - Jd.Morro Alto
EDUCAÇÃO
127 EMEI Aleides Barbutti Rua Campos Sales, 223 - João Aranha EDUCAÇÃO
129 EEPE Narciso VieiraEhrenberg Rua Campos Sales, 350 - João Aranha EDUCAÇ
ÃO
131 Conselho Tutelar Rua Eugênio Beraldo, 55 - Centro ASSISTENCIAL
132 Corpo de Bombeiros Rua Eugênio Beraldo, 135 - Centro SEGURANÇA
135 Fórum Praça 28 de Fevereiro, s/n - Centro GESTÃO
136 Departamento de Turismo Av. Nove de Julho, 129 - Centro GESTÃO
140 Museu Cultural Av. Pref. José Louzamo Araújo, 1515 -Brasil 500 Anos
CULTURAL
141 Estúdio Cultural Av. Pref. José Louzamo Araújo, 1515 - CULTUR
234
Brasil 500 Anos AL
Tabela 11: Órgãos Públicos Gerais atendidos por enlace de rádio
Posição Descrição Endereço / Localização CategoriaAdotada
3 EEPG Dr. Francisco deAraújo Mascarenhas Aristóteles Costa, SN EDUCAÇÃO
8 Creche Carolina RotherFerraz
Av.Dr. Alex. M. Lacorca, 500- StaTerezinha EDUCAÇÃO
9 EMEI Carolina Rother Ferraz Av.Dr. Alex. M. Larocca, 500 -Santa Terezinha EDUCAÇÃO
14 Polie dos Trabalhadores doMonte Alegre
Avenida Brasília, SN - MonteAlegre
ESPORTE ELAZER
17 VISA – Vigilância à Saúde Avenida dos Estados no. 1000 -Vila Bressani SAÚDE
18 EMEI Vitória RivabenPigatto
Avenida dos Expedicionários, 715 -Jd dos Calegaris EDUCAÇÃO
20 Creche Benedito Dias deCarvalho Júnior
Avenida dos Pioneiros, 561 - SantaTerezinha EDUCAÇÃO
25 Praça de Esportes JoãoAranha
Avenida João Aranha, SN - JoãoAranha
ESPORTE ELAZER
33 Píer Parque da Represa Parque da Represa TURISMO34 Creche Julio Perini I Parque Malavazzi EDUCAÇÃO
36 Creche Ângelo Pigatto Praça Pres. Arthur Bernardes, S/N- João Aranha EDUCAÇÃO
37 Parque Brasil 500 Rodovia José Lozano Araújo CULTURAL
235
38 Parque Ecológico Municipal Rua 31 de Março, S/N - SantaCecília TURISMO
40 EMEF Prof. Domingos deAraújo Av. Constante Pavan, 1001 - Betel EDUCAÇÃO
41 Creche Ferdinando Viacava Rua Ana B. Vedovello, SN -Monte Alegre EDUCAÇÃO
42 Creche Francisca RubinoLozano de Araújo
Rua Antonio José Vedovello, 240 -Jd. Flamboyant EDUCAÇÃO
48 Creche Rachel Batista Amate Rua Caetano Reghini, 60 - SantaCecília EDUCAÇÃO
49 Jardim Botânico Municipal Rua Carlos Pazetti, S/N - VistaAlegre TURISMO
51 ETEP - Escola Técnica dePaulínia Rua Constant Pavan, 1001 – Betel EDUCAÇÃO
57 EMEI Francisca RubinoLozano de Araújo
Rua José Antonio Vedovello, 140 -Jd Flamboyant EDUCAÇÃO
58 EMEF Yolanda TizianiPazetti
Rua José Antonio Vedovello, SN -Jd. Flamboyant EDUCAÇÃO
64 Creche Vitória Pigatto Rua Maria das Dores Leal Queiroz,710 - Jd.Calegaris EDUCAÇÃO
69 EMEI Rachel Balista Amate Rua Monsueto Breda, 110 - SantaCecília EDUCAÇÃO
74 Praça de Esportes RegiãoCentral Rua Prudente Pigatto, SN – Centro ESPORTE E
LAZER
75 Creche José PaulinoNogueira I
Rua Rio de Janeiro, SN - JosePaulino Nogueira EDUCAÇÃO
84 Portal Rhodia Saída Paulínia – Rhodia – Barão PORTAL
85 Portal Medieval Saída Paulínia – SP 332 – Betel PORTAL
236
86 Portal Futurista Saída Paulínia – SP 332 – Jd. VistaAlegre PORTAL
87 Portal José Lozano Araújo Saída Paulínia – Sumaré PORTAL
89 Teatro Municipal dePaulínia
Av. Prof. José Lozano Araújo, 1715(1651) - Pq. Brasil 500. CULTURAL
94 Ginasio Itália BotassoCalegari
Rua Almirante Tamandaré, 700 -Jd. Calegaris
ESPORTE ELAZER
97 CRECHE COOPERLOTES Rua Leme da Silva, 333 - BOMRETIRO EDUCAÇÃO
99 UBS Cooperlotes Av. Antônio Piva, 3123-Cooperlotes SAÚDE
100 UBS Pq. Da Represa Rua Nelson Perini, 398 - BalneárioTropical SAÚDE
101 Creche Maria AparecidaMatos Bueno
Rua Hélio Polezer Jr., 114 - Pq.Represa EDUCAÇÃO
104 Creche Benedito Dias deCarvalho Júnior II Av. Constante Pavan, 800 - BETEL EDUCAÇÃO
105 Central de Distr. MaterialMédico e Hosp.
Rua Deodato Soares, 262 - Sta.Terezinha SAÚDE
109 Parque Zeca Malavazzi s/n - Itapuã TURISMO
113 Vigilância Sanitária Rua Salvador Lombardi Neto, 56 -N. Paulínia SAÚDE
116 Creche Pe. Antônio CaetanoMagalhães Filho
Rua Carlos Pazetti, s/n - VistaAlegre EDUCAÇÃO
118 Centro de Convivência da 3ºIdade Rua Malavazzi, s/n - Centro ASSISTENCIAL
120 CETREIM – Centro deTerapia e Reabilitação II
Rua Presidente Café Filho, 161 -Sta. Cecília ASSISTENCIAL
237
125 UBS Betel / J. Coelho Cipolli Av. Alexandre Cazelato, 310 - Betel SAÚDE
126Pavilhão desativado da
Empresa Leveforte -FUTURA Creche
Av. José Paulino, s/n - SantaTerezinha EDUCAÇÃO
128 UBS Jd. Amélia Rua 1, 550 - Jd. Amélia SAÚDE130 Creche Antônia Praça Valdemar Perissinotto, 590 EDUCAÇÃO
133 Ciretran Rua Pe. José de Anchieta, 55 -Centro TRANSPORTE
134 Almoxarifado / EPIS Av. José Paulino, s/n - Centro GESTÃO
137 Bolsa Família / RendaCidadã Rua Divino Salvador, 42 - Centro GESTÃO
139 Casa Desapropriada PMP Rua Argemiro Piva, 50 - Sta.Catarina GESTÃO
ARQUITETURA DE PROJETO – A CAMADA DE RÁDIO
Para complementar a rede de comunicações ópticas, levar acesso a pontos de
menor demanda de tráfego e, futuramente, para o projeto de inclusão digital, é proposta
a construção de uma rede de enlaces de rádio que se ramifica a partir da Camada Óptica,
que é a rede principal de comunicações da Infovia Municipal. A topologia do projeto
prevê a implantação de dois tipos de ponto de acesso através de enlaces de rádio: ponto
de acesso de backbone e ponto de acesso de inclusão digital. O ponto de acesso de
backbone provê conexão de um ponto de baixa demanda da prefeitura (creches, por
exemplo) com o backbone principal. Este ponto utilizará um enlace ponto-a-ponto (ptp)
operando em 5,8GHz, padrão IEEE802.11a/n ou IEEE802.16, configurado como bridge
para interligar a rede do prédio com um ponto de presença (POP) do backbone em um
switch ligado diretamente no backbone óptico ou ligado ao backbone óptico através de
um enlace de rádio ponto-a-ponto. O ponto de acesso de inclusão digital será
interconectado com a Infovia através de uma célula de distribuição de acesso em
2,4GHz, operando no padrão IEEE802.11b/g, destinada ao projeto de inclusão digital da
Infovia Municipal. Os clientes da Infovia serão responsáveis por adquirir os
equipamentos que, após homologação, poderão ter acesso autenticado à Infovia através
das células de distribuição.
O projeto da Camada de Rádio foi concebido para expor alguns pontos de acesso
com disponibilidade de linha de visada direta para interconexão de rádio no formato
ponto a ponto. Assim, foram selecionadas três pontos onde serão instaladas Torres altas
para interconexão dos pontos remotos. Estas torres, denominadas T1, T2 e T3, foram
projetadas para serem instaladas nos seguintes pontos: na Prefeitura Municipal (T1), no
Distrito de Betel (T2) e na Região Norte (Anel 4) da cidade de Paulínia (T3). Todas as três
torres apresentam linha de visada direta entre si. As torres T1 e T3 estarão ligadas
diretamente ao backbone óptico. A torre de Betel (T2) será interconectada à rede por um
enlace de rádio de alto desempenho para compensar sua não conexão direta ao backbone
óptico. Os enlaces de rádio entre as torres serão também utilizados como redundância
secundária para os anéis.
239
O Projeto de Inclusão Digital é implementado através da abertura de células de
atendimento que conseguem comportar de 200 a 400 usuários conectados a distâncias
que podem chagar a até 400 metros da base (célula de distribuição de acesso). Com
aproximadamente 60.000 habitantes na cidade, serão necessárias aproximadamente 200
células para garantir o efetivo atendimento a toda a população de Paulínia. Nesta
primeira fase, o projeto irá contar com 55 células, atendendo assim por volta de 11.000
cidadãos paulinenses. As células de acesso ao cidadão estarão ligadas à Infovia através
de três tipos possíveis de conexão: POP óptico (ligação direta a porta Ethernet disponível
em switch ligado ao backbone óptico); POP Opto-RF (ligação ao backbone óptico através
de enlace de rádio ponto a ponto); e POP RF (ligação direta a porta Ethernet disponível
em switch ligado ao backbone através de um POP de RF). Estas três situações podem ser
vistas na Figura 26, abaixo.
Figura 26: Maneiras de atendimento e distribuição de sinal para a população por células.
As figuras seguintes apresentam as localizações das três torres T1, T2 e T3.
240
241
Figura 27: Posição das Torres de 45 metros para atendimento dos pontos de última milha
(T1 em P01, T2 em P40 – Betel e T3 em P82).
Conforme a Figura acima, as torres estarão localizadas nos pontos:
T1 – P01: Prefeitura Municipal de Paulínia (Core)
T2 – P40: EMEF “Prof. Domingos Araújo” (Betel)
T3 – P82: EMEI “Leonor Jacinto de Campos Pietrobom” (Anel 4)
Conforme mostrado no Capítulo 6, muitos pontos foram descritos como previstos
de serem atendidos por rádio a partir de pontos próximos a eles que são conectados por
fibra óptica. O atendimento destes pontos pode ser observado neste capítulo e na Tabela
13 que segue abaixo.
Observe que o enlace de rádio nada mais é do que uma “extensão da fibra”, já que
opera em modo bridge. Na Figura abaixo, vemos as três torres (T1, T2 e T3) sendo
utilizadas para conexão aos pontos mais distantes e o enlace entre a Creche e o Portal
Futurista do Pq. Malavazzi.
Além dos enlaces de rádio atendidos a partir das torres, outros são
implementados a partir de pontos conectados diretamente à camada óptica. Os pontos
previstos de serem atendidos desta forma são mostrados a seguir. Finalmente, as células
242
de atendimento ao programa de inclusão digital estão conectadas à Infovia de três
formas possíveis: diretamente a um POP óptico; conectadas a um POP óptico através de
um elace de rádio; ou conectadas a um POP RF através de um enlace de rádio.
Figura 28: Disposição dos enlaces de rádio para atendimento dos pontos de “última
milha” e redundância nos enlaces entre as três torres de 45 metros (Mapa detalhado em
ANEXO)
Todos os enlaces apresentados acima foram projetados para operar na faixa de
5.8GHz. Para cada ponto foi realizado o levantamento de linha de visada por software.
Antes da instalação final, a existência de obstrução como árvores ou prédios altos deve
ser verificada. Para cada ponto foi estimada a altura em que a antena deverá ser colocada
243
para atingir a visada esperada. Estas condições estão descritas no projeto para cada
ponto e poderão ser implementadas sobre infraestrutura nova (torres) ou sobre
infraestrutura existente (prédios ou caixas d’água). No caso do uso de infraestrutura
exitentes, será necessário a colocação de suportes, geralmente postes baixos ou hastes,
construídos de forma apropriada.
As distâncias para as linhas de visada entre as torres de 45 metros são:
ENLACES DISTÂNCIA (m)
T1 – T2 4.220
T1 – T3 5.560
T2 – T3 8.930
Tabela 12: Distância envolvida entre as torres
Abaixo, umas das simulações realizadas mostrando o enlace entre as Torres de 45
metros instaladas em Betel na EMEF “Prof. Domingos” (T2) e na EMEI “Prof. Leonor” (T3).
A distância envolvida é de 8930 metros (8,93 km).
244
Figura 29: Simulação do RadioWorks no estabelecimento de visada direta entre a Torre 2
e Torre 3
Cada rádio irá operar de acordo com a freqüência especificada: para os enlaces
(IEEE 802.11a) e/ou para a criação das células de atendimento (IEEE 802.11b/g). Da
mesma maneira, as antenas serão arranjadas de forma a estabelecer visada direta entre si
nos atendimentos e para a criação dos setores das células. Neste projeto vamos usar
células de acesso capazes de operar com até 3 transmissores de rádio. Três antenas com
ângulo de feixe de 120º são capazes de descrever um antendimento em toda uma região
do ponto (360º), o que define uma célula de atendimento. Para o caso de uma célula
conectada à rede por enlace de rádio, a figura seguinte apresenta um modelo
aproximado de como é a distribuição do sinal.
Figura 30: Divisão de Setores e Link para transmissão de rádio com Mini-PCI
802.11a/b/g
Assim, os pontos que serão atendidos por enlaces de rádio a partir de pontos
presentes nos anéis de fibra, com suas respectivas infra-estruturas, são:
Tabela 13: Relação dos pontos atendidos por Enlaces de Rádio de 5,8GHz (IEEE802.11n)
ANEL(Local)
PONTO DE SAÍDA(Fibra) PONTO DE CHEGADA Metragem
do Link(m.)
ObservaçãoNomenclatura Infra-
Estrutura Nomenclatura Infra-Estrutura
1 P12 Torre 15m. P14
Predial(Poste 2
m.)320
Possivel visadadevido diferença de
altura entre ospontos
245
P12 Torre 15m. P17 Caixa d’
Água 520
Árvores presentes notrajeto. Observar avisada com a alturada torre usada para
este caso.
P30 Caixa d’Água P57
Predial(Poste 2
m.)550
Uso da Caixad’Água para visadacom os pontos queestão juntos nummesmo complexo.
P30 Caixa d’Água P42
Predial(Poste 2
m.)550
Uso da Caixad’Água para visadacom os pontos queestão juntos nummesmo complexo.
P30 Caixa d’Água P58
Predial(Poste 2
m.)540
Uso da Caixad’Água para visadacom os pontos queestão juntos nummesmo complexo.
P83 Caixa d’Água P41
Predial(Poste 2
m.)150 Pontos próximos e
com visada.
P76Predial(Poste 2
m.)P75
Predial(Poste 2
m.)60 Pontos na mesma
rua com visada
P01 (T1) Torre 45m. (T1) P37
Predial(Poste 2
m.)460
Parque Brasil 500anos atendido por
rádio pela Pref.
P01 (T1) Torre 45m. (T1) P89
Predial(Poste 2
m.)120
Teatro Municipalatendido por rádio
pela Pref.
P01 (T1) Torre 45m. (T1) P99 Torre 25
m. 2400Atendimento
possível apenas comaltas torres
P99* Torre 25m. P97
Predial(Poste 2
m.)350
Atendimento porreflexão por precisarde infra-estrutura até
T1
P99* Torre 25m. P87
Predial(Poste 2
m.)1280
Atendimento porreflexão por precisarde infra-estrutura até
T1
246
P01 (T1) Torre 45m. Betel (T2) Torre 45
m. 4220Visada confirmada
através desimulação.
P01 (T1) Torre 45m. P82 (T3) Torre 45
m. 5560Visada confirmada
através desimulação.
2
P70 Torre 15m. P08
Predial(Poste 2
m.)250
Ponto atendido portorre a partir doponto 70, para
distribuição de sinalpor meio de Poste.
P70 Torre 15m. P09
Predial(Poste 2
m.)250
Ponto atendido portorre a partir doponto 70, para
distribuição de sinalpor meio de Poste.
P70 Torre 15m. P126
Predial(Poste 2
m.)790
Ponto atendido portorre a partir doponto 70, para
distribuição de sinalpor meio de Postes.
P70 Torre 15m. P20
Predial(Poste 2
m.)520
Ponto atendido portorre a partir do
ponto 70.
3
P50 Torre 15m. P48
Predial(Poste 2
m.)100
Escola próxima àCreche (uso de
postes paraatendimento local)
P50 Torre 15m. P69
Predial(Poste 2
m.)190
Escola próxima àCreche, mas cercada
por árvores.
P50 Torre 15m. P137
Predial(Poste 2
m.)430
Ponto situado emmeio a casas.
Observar a visada apartir do telhado.
P135Predial(Poste 2
m.)P113
Predial(Poste 2
m.)100
Ponto 113 atendidopor estar na região
de cobertura
P19 Torre 15m. P86
Predial(Poste 2
m.)250
Ponto com provávelvisada (Atend. DoPortal Futurista)
P19 Torre 15 P34 Predial 360 Observar visada da
247
m. (Poste 2m.)
Creche no Parquedevido as árvores.
P19 Torre 15m. P116
Predial(Poste 2
m.)270
Atendimento usandoa infra-estrutura da
Câmara M.
P71 Caixa d’Água P133
Predial(Poste 2
m.)50
Atendimento doponto que deve usar
poste (distrib.)
P71 Caixa d’Água P134
Predial(Poste 2
m.)200
Ponto 134 atendidopor estar na região
de cobertura
P77 Torre 15m. P18
Predial(Poste 2
m.)380
Ponto 18 atendidopor Torre de 18
metros na EMEF(P77) através de um
poste metálico
P121Predial(Poste 2
m.)P118
Predial(Poste 2
m.)390
Usado em ambos ospontos para
possibilidade devisada
P121Predial(Poste 2
m.)P64
Predial(Poste 2
m.)430
Observar visadadevido obstáculos
físicos (casas)
4
P124 Caixa d’Água P55
Predial(Poste 2
m.)90 Visada local (mesmo
terreno)
P124 Caixa d’Água P56
Predial(Poste 2
m.)150 Visada local (mesmo
terreno)
P82 (T3) Torre 45m. P36
Predial(Poste 2
m.)680 Atendimento pela
Torre 3 do P82
P82 (T3) Torre 45m. P128
Predial(Poste 2
m.)850
Prédio Alto e emlocal descampado.
Possivel visada.
P82 (T3) Torre 45m. P100 Torre 15
m. 1970Pontos distantes,
mas simulados comsucesso.
P82 (T3) Torre 45m. P101 Torre 15
m. 3350Pontos distantes,
mas simulados comsucesso.
P82 (T3) Torre 45 P01 (T1) Torre 45 5560 Visada confirmada
248
m. m. através desimulação.
P82 (T3) Torre 45m. Betel (T2) Torre 45
m. 8930Visada confirmada
através desimulação.
P06Predial(Poste 2
m.)P130 Caixa d’
Água 760Uso da Caixa
d’Água da Creche(P130) para enlace
P72Predial(Poste 2
m.)P22
Predial(Poste 2
m.)100
Visada Local (pontospróximos um ao
outro)
BETE
L
Betel (T3) Torre 45m. P40, P51, P104
Predial(Poste 2
m.)
Local (50m.)
Torre no Local dasescolas
Betel (T3) Torre 45m. P85
Predial(Poste 2
m.)2000 Portal (estrutura
alta)
Betel (T3) Torre 45m. P105
Predial(Poste 2
m.)1480 Barracão (estrutura
alta)
Betel (T3) Torre 45m. P125
Predial(Poste 2
m.)970 UBS em local
descampado.
Na próxima figura observamos as conexões por links de rádio que são propostas da
seguinte maneira:
249
Figura 31: Projeto completo – Arquitetura óptica e sem-fio / Ilustração de Atendimento por
rádio (Mapa em ANEXO)
Para o desenvolvimento da camada de RF será usada uma tecnologia avançada
baseada em padrões de consolidados de mercado, padronizado por órgãos
internacionais e homologados no Brasil pela Anatel. Esta tecnologia basea-se em
arquitetura que permite atender as necessidades imediatas mas que pode ser atualizada
no futuro com as novas tecnologias em desenvolvimento. O padrão escolhido é baseado
na recomendação IEEE802.11n (5,8GHz) para os enlaces e na recomendação
IEEE802.11b/g (2,4GHz) para as células de distribuição. Para os casos em que haja
250
problemas com o estabelecimento de linha de visada nos enlaces ponto a ponto na faixa
de 5,8GHz, equipamentos operando na faixa de 900MHz poderão ser usados.
Desta forma, os pontos de conexão de RF serão divididos em de dois tipos: ponto
de acesso para enlace operando no padrão IEEE802.11n e ponto de distribuição para
acesso de inclusão digital operando no padrão IEEE802.11b/g. A infraestrutura
necessária para para cada um destes pontos é descrita a seguir.
1. Enlace de RF Tipo 1, padrão IEEE802.11n (5,8GHz)
a. O equipamento será composto por duas unidades de rádio,
utilizadas para estabelecer um enalce ponto a ponto (PtP),
regalmente configurados no modo bridge;
b. Todos os equipamentos deverão operar na faixa de 5470 MHz a 5725
MHz e 5725MHz a 5850MHz, conforme os requisitos da Resolução
da Anatel No. 506, de 1o. de julho de 2008;
c. Este enlace deverá atender à distância mínima de 20Km;
d. O throughput de cada Enlace Tipo 1 deverá atender no mínimo
65Mbps Full Duplex;
e. Todos os equipamentos deverão operar no padrão IEEE802.11n e
oferecer compatibilidade comprovada de interoperação com
equipamentos que usem o mesmo padrão e o padrão IEEE802.11a.
2. Enlace de RF Tipo 2, padrão IEEE802.11n (5,8GHz)
a. O equipamento será composto por duas unidades de rádio,
utilizadas para estabelecer um enalce ponto a ponto (PtP),
regalmente configurados no modo bridge;
b. Todos os equipamentos deverão operar na faixa de 5470 MHz a 5725
MHz e 5725MHz a 5850MHz, conforme os requisitos da Resolução
da Anatel No. 506, de 1o. de julho de 2008;
c. Este enlace deverá atender à distância mínima de 5Km;
d. O throughput de cada Enlace Tipo 2 deverá atender no mínimo
65Mbps Full Duplex;
251
e. Todos os equipamentos deverão operar no padrão IEEE802.11n e
oferecer compatibilidade comprovada de interoperação com
equipamentos que usem o mesmo padrão e o padrão IEEE802.11a.
3. Célula de distribuição padrão IEEE802.11b/g
a. CPU com no mínimo três slots miniPCI – 1 unidade;
b. Fonte POE 18 Volts – 1 unidade;
c. Cartão de transmissão miniPCI padrão IEEE802.11g homologado
pela Anatel – 3 unidades;
d. Caixa hermética de policarbonato para instalação externa – 1
unidade;
e. Pig Tail – 3 unidades;
f. Antena setorial 120º 15dBi homologada pela Anatel – três unidades;
g. Protetor contra surto em 5,8GHz – 3 unidades;
h. Serviço de Montagem dos Rádios;
i. Serviço de Instalação dos Rádios.
Figura 32: Topologia Lógica das Conexões e Enlaces Wireless (em ANEXO)
Pela infraestrutura wireless é proposto o atendimento de 39 pontos de todos os outros 50 previstos e não atendidos pela
arquitetura óptica. Assim, são apresentados abaixo os únicos 11 órgãos que não fizeram parte deste primeiro escopo de projeto, e o
motivo pelo qual isso não foi realizado. Além disso, os números finais para a Infovia Municipal de Paulínia são apresentados abaixo.
Posição Descrição Endereço / Localização Categoria
3 EEPG Dr. Francisco de Araújo Mascarenhas Aristóteles Costa, SN EDUCAÇÃO
Motivo: Escola desativada. Aguardando decisão para possível municipalização. Não faria sentido atendê-la.
25 Praça de Esportes João Aranha Avenida João Aranha, SN - João Aranha ESPORTE E LAZER
Motivo: Ginásio de Esportes sem demanda de banda e necessidades de infra-estrutura de redes.
33 Píer Parque da Represa Parque da Represa TURISMO
Motivo: Ponto sem visada com Torre 3 da Região Norte. Situado em local baixo e sem demanda de tráfego.
38 Parque Ecológico Municipal Rua 31 de Março, S/N - Santa Cecília TURISMO
Motivo: Baixa demanda de dados. Está situado em região coberta por célula de atendimento.
49 Jardim Botânico Municipal Rua Carlos Pazetti, S/N - Vista Alegre TURISMO
Motivo: Baixa demanda de dados. Está situado em região coberta por célula de atendimento.
74 Praça de Esportes Região Central Rua Prudente Pigatto, SN – Centro ESPORTE E LAZER
Motivo: Praça de esportes sem nenhuma demanda para atendimento.
84 Portal Rhodia Saída Paulínia – Rhodia – Barão PORTAL
Motivo: Portal muito distante da Torre de Betel (T2), sem visada. Está em uma região depressiva.
94 Ginasio Itália Botasso Calegari Rua Almirante Tamandaré, 700 - Jd. Calegaris ESPORTE E LAZER
Motivo: Praça de esportes sem nenhuma demanda para atendimento.
109 Parque Zeca Malavazzi s/n - Itapuã TURISMO
Plano Diretor da Infovia Municipal de Paulínia – SP
254
Motivo: Parque sem nenhuma demanda para atendimento. Possui dentro de si uma Creche atendida (P34)
120 CETREIM – Centro de Terapia e Reabilitação II Rua Presidente Café Filho, 161 - Sta. Cecília ASSISTENCIAL
Motivo: Praticamente nenhuma demanda de dados. Porém pode ser atendido facilmente pela sua localização.
139 Casa Desapropriada PMP Rua Argemiro Piva, 50 - Sta. Catarina GESTÃO
Motivo: Casa desapropriada e vazia. Não pode ser considerado para atendimento antes de decisões da PMP.
Tabela 14: Pontos não atendidos neste primeiro escopo de projeto
PROJETO DE CÂMERAS DE VIGILÂNCIA
Câmeras de vigilância podem proporcionar monitoramento em diversos pontos
da cidade usando recursos multimídia, reconhecimento de padrões, alarmes, filmagem
noturna e alertas, variando de acordo com o modelo, e poderão ser adquiridas e
implantadas em qualquer ponto do projeto de acordo com as necessidades do municipio,
já que a Infovia tem capacidade para realizar todo o tráfego dos vídeos de
monitoramento. São considerados dois tipos de câmeras a serem utilizadas neste projeto,
as câmeras móveis (Tipo 1) e as câmeras fixas (Tipo 2).
As câmeras do Tipo 1 são chamadas de PTZ (Pan-Tilt-Zoom). Elas possuem
capacidade de rotacionar sobre seu eixo horizontal e vertical, incluindo diversas
facilidades que permitem monitoramento em 360º. Normalmente é empregada em áreas
com grande concentração de pessoas. Normalmente estas câmeras são mais caras, com
preços variando de acordo com a tecnologia empregada e a resolução da imagem
(atualmente existem inclusive câmeras de vigilância Full-HD (1920 x 1080 linhas)). As
Câmeras do Tipo 2 são câmeras fixas usadas para vigilância de fluxo em direção única.
São normalmente mais baratas que as câmeras PTZ, porém seus valores são muito
dependentes das resoluções oferecidas.
Neste projeto foram selecionados os principais pontos do município para a
inserção de até 150 câmeras de monitoramento.O tipo de câmera em cada ponto será
determinado posteriormente pela Prefeitura de Paulinia. No projeto será também
prevista toda a infraestrutura para instalação e monitoramento destes pontos.
Figura 33: Localização de alguns dos pontos com câmeras de vigilância de acordo com a infra-estrutura óptica proposta
Plano Diretor da Infovia Municipal de Paulínia – SP
257
BIBLIOGRAFIAS
Fibra ópticaCONTERATO,L.S., “Curso Teórico e prático em Fibras Ópticas”BLACK, U., “Optical networks”, 2002, Prentice Hall PTRAGRAWAL, G.P., “Fiber Optic Communication Systems”, 2002, John Wiley $ Sons, InC.,PublicationSite:http://www.br.pirelli.com/pt_BR/cables_systems/telecom/telecom_systems/telecom_systems_br.jhtml?s1=4200140&s2=22600002Site:http://fibrach.cjb.netSite:http://www.furukawa.com.br/Site:http://www.siemon.com
Wi-Fi / Cabo Coaxial / Cabo de Par Trançado / Bluetooth / Topología deRedes / Rede Celular
ROSS, J., “Wi-Fi”, 1 edição 2003, Editora Alta Books LtdaTORRES, G., “Redes de Computadores”, 2001, Axcel Books do Brasil Editora LtdaHALBERG, B.A., “Networking Redes de Computadores” , 2003, Editora Alta Books LtdaTANENBAUM, A.S., “Redes de Computadores”, 2003, Editora Campus LtdaROSS, K.W., KUROSE, J.F., “Redes de Computadores e a Internet”, 2003, EditoraAddison WesleyGuimarães D. A - “Padrões e Sistemas de Comunicações Móveis” (terceira parte)apostila on line – INATEL, acessado em março 2004Ferrari A. M. Telecomunicações Evolução e revolução, 2001, 4a Edição, Editora ÉricaGPRS Protocol Testing in the Wireless World – editado porwww.tektronix.com/commtest, acessado em setembro 2004Protocolos General Packet Radio Service (GPRS), Draft do 3gpp.orgPriceWaterHouseCoopers; Technology Forester 2001-2003 Mobile Internet.TCP/IP Tutorial e Técnico; Murhammer, Martin; Atakan, Orcun; Bretz, Stefan; Pugh,Larry; Suzuki, Kazunari; Wood, David, São Paulo, Makron Books, 2000.Building Internet Firewalls; Elizabeth D. Zwicky, Simon Cooper, D. Brent Chapman;Internet Security, Oreilly & Associates, Inc.Técnicas Avançadas de Conectividade e Firewall em GNU/Linux, Humberto L. Jucá,Brasport.
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Plano Diretor da Infovia Municipal de Paulínia – SP
258
[10] Site: http://www.zdnet.co.uk/news/specials/1999/04/bluetooth/[11] Site: http://www.infotooth.com/tutorial.htm[12] Site: http://www.premiomariocovas.sp.gov.br/Pesquisa/file.asp?ID='258'[13] Site: http://www.modulo.com.br[14] Site: http://www.rnp.br[15] Site: http://www.icpbrasil.gov.br[16] Site: http://en.wikipedia.org
Plano Diretor da Infovia Municipal de Paulínia – SP
259
GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS
TCP/IP: É a plataforma de protocolos originária da rede ARPA, também
conhecida como o conjunto de protocolos da Internet, que combina o TCP e
o IP. Aplicações como o Telnet, FTP e SMTP pertencem ao TCP/IP.
Baseada no modelo conceitual de protocolo com sete camadas, que provê
uma base comum para a coordenação do desenvolvimento de padrões com
a finalidade de interconexão de sistemas de tratamento da informação.
Sistemas que seguem os padrões desenvolvidos de acordo com o modelo
OSI, são denominados sistemas abertos. O modelo OSI foi desenvolvido em
conjunto pela ISO e pela UIT-T.
Servidor: Um computador ou programa configurado para fornecer serviços
a um programa cliente ou a uma rede.
Cliente: Um computador que acessa os recursos oferecidos pela rede.
Cliente-servidor: Modelo de interação em um sistema de computação
distribuída no qual um programa envia uma solicitação a outro e espera
pela resposta. O programa que faz a solicitação é chamado cliente e o que
retorna a resposta é o servidor.
Repetidor: Um repetidor é um dispositivo que aumenta a distância que
uma determinada rede pode alcançar. Ele recebe um sinal atenuado e o
amplifica. Se, por exemplo, utilizar-se um cabo 100Base-T, Cat-5, e a
distância for maior que 100 m, utiliza-se de um repetidor, chegando até 200
m. Os repetidores trabalham na camada física, eles não possuem
inteligência para entender os sinais que estão sendo transmitidos, os
repetidores apenas amplificam o sinal recebido e liberam um sinal com
uma potência maior.
Hub ou Concentrador: São usados para conectar os nós de rede aos
backbones. Os nós são conectados aos hubs por meio de uma disposição
física em estrela, tanto para redes nesta topologia, quanto para redes com
uma topologia em anel. Os hubs existem para praticamente todo tipo de
mídia de rede, sendo que os hubs de topo de linha utilizam módulos
Plano Diretor da Infovia Municipal de Paulínia – SP
260
substituíveis para oferecer suporte aos vários tipos de mídia. Estes
dispositivos estão disponíveis em diversas tamanhos, ou melhor,
quantidade de portas, de forma a atender as mais diferentes necessidades.
Possuem duas propriedades importantes, a primeira é que eles repetem
todos os dados de cada porta para todas as outras portas do hub. A
segunda propriedade é o particionamento automático, com o qual
consegue particionar automaticamente qualquer nó defeituoso de outros
nós.
Bridge ou Ponte: Em resumo, pontes são versões mais inteligentes que os
repetidores. As Pontes conseguem conectar dois segmentos de rede,
possuem inteligência para entender e diferenciar os tráfegos, ou seja, o
tráfego irá para o segundo segmento de uma rede, se e somente se, for
destinado a um elemento desta segunda rede. Isto pode ser feito, graças ao
fato das pontes examinarem o endereço MAC de cada pacote, com o
objetivo de identificar onde está o elemento de rede. Estes dispositivos
possuem informações de endereço de todas as partes da rede, fazem isto
baseados em uma tabela interna estática de roteamento, que é programável,
bem como, por um sistema dinâmico de aprendizagem em árvore que
descobre automaticamente todos os dispositivos e endereços da rede.
Roteador: Funcionam na Camada de Rede, Camada nº 3, do modelo OSI e
são mais inteligentes que as pontes, em relação ao envio de pacotes aos
seus destinos. Uma vez funcionando na Camada de Rede, uma conexão por
meio de um roteador exige apenas que as camadas superiores utilizem os
mesmos protocolos. Os roteadores podem traduzir a partir de quaisquer
protocolos das Camadas 1 à 3 (desde que tenham sido configurados para
isto). Eles conseguem conectar redes semelhantes e diferentes. Muitas
vezes, são usados em links de rede remota, WAN (Wide Área Network). Na
verdade, os roteadores se transformam em um nó da rede e possuem seu
próprio endereço. Os outros nós enviam pacotes para o roteador, o qual
examina seus conteúdos e os encaminha de maneira apropriada. Os
roteadores podem decidir o caminho mais curto para um destino. Eles
Plano Diretor da Infovia Municipal de Paulínia – SP
261
também possuem artifícios para aumentar a largura de banda e, de forma
dinâmica, ajustá-la para modificar problemas ou padrões de tráfego em
uma rede. Os roteadores formam o backbone da Internet. Os roteadores
precisam ser programados para funcionar corretamente, necessitando de
endereços para cada uma das suas portas, e também dos diversos
parâmetros iniciais do protocolo de rede que devem ser configurados.
Switch: Os switches são orientados a conexão e se alternam dinamicamente
entre suas várias portas a fim de cria-las. Fazendo uma alusão a um pátio
de manobras de trens com diversos trens chegando por meio de uma linha
férrea e partindo de outras, o switch seria o gerente do pátio de manobra
que comanda os trilhos, alternando-os, a fim de que os trens cheguem aos
seus destinos. Um switch de rede é muito semelhante ao gerente do pátio de
manobras, exceto que o switch direciona pacotes em vez de trens, e utiliza
cabeamento Ethernet, em vez de linhas férreas, para transportar a carga.
Como os switchs formam conexões uma a uma entre suas portas, todas as
partes de um switch não fazem parte de um único domínio de colisões.
Neste sentido, o switch atua com uma espécie de super ponte. Os switchs
são normalmente utilizados para conectar uma série de hubs a um backbone
bem mais veloz. Por exemplo 10 hubs, cada um com 10 estações de trabalho
conectadas. Se simplesmente for conectados todos juntos num backbone
comum, todas as 100 estações de trabalho compartilham de um único
domínio de colisão, o que afetaria bastante o desempenho. Ao contrário,
uma abordagem bem melhor seria instalar um switch de 12 portas e
conectar cada hub em uma delas. Os switchs se tornaram bastante acessíveis
em termos de preço e a sua procura vem crescendo rapidamente. Para
conexões locais são mais convenientes que os roteadores, em parte devido
ao seu baixo custo e sua relativa simplicidade. De fato, a aquisição de
pontes se tornou mais difícil à medida que os switchs dominaram o
mercado, pois eles alcançam os mesmos resultados a um custo bem inferior
e são menos complexos. A diferença de preço entre um switch e hub é
Plano Diretor da Infovia Municipal de Paulínia – SP
262
relativamente pequena, uma vez que uma abordagem via switch pode
praticamente eliminar as colisões na rede.
Gateways: São interfaces específicas de aplicativos que vinculam todas as
sete camadas do modelo OSI quando elas são diferentes em qualquer um
dos níveis ou em todos eles. Por exemplo, se houver a necessidade de
conectar uma rede que utiliza um dos modelos de rede OSI a outra que
utiliza o modelo Systems Network Architecture (SNA) da IBM, um gateway
desempenhará esta tarefa.
Firewalls: São dispositivos de Hardware e/ou software que reforçam as
políticas de segurança de rede. Existem basicamente dois tipos básicos de
firewall, baseado em rede ou aplicativo. Um firewall baseado em rede
funciona no âmbito dos pacotes, e implanta uma técnica de filtragem de
pacotes, na qual pacotes entre redes são comparados em relação a um
conjunto de regras programadas dentro do firewall, antes que eles tenham
permissão para atravessar a fronteira entre duas redes. O firewall baseado
em aplicativo desempenha a função de Proxy entre duas redes, de forma
que nenhum tráfego passe diretamente entre as duas redes.
Fibra Óptica: Filamento de material dielétrico transparente, comumente de
vidro ou de plástico, circular em sua secção transversal, que guia a luz.
Notas: 1. Uma fibra óptica tem usualmente um núcleo cilíndrico rodeado e
em contato profundo com, uma casca de geometria similar. 2. O índice de
refração do núcleo deve ser ligeiramente maior que aquele da casca para
que a luz possa ser guiada pela fibra. É sinônimo de guia-de-luz.
Fibra Óptica Monomodo: Guia-de-onda dielétrico, baseado em sílica, com
um núcleo menor que 10 mm, o qual permite, por suas características
ópticas e geométricas, a propagação de um único modo.
Fibra Óptica Multímodo: Guia-de-onda dielétrico, baseado em sílica ou
plástico, com um núcleo entre 50 e 100 m m, o qual permite, por suas
características ópticas e geométricas, a propagação de um número elevado
de modos.
Caixa de emenda: Dispositivo protetor de emendas de fibras ópticas.
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Emenda Óptica: União permanente ou temporária de duas pontas de fibras
ópticas por técnicas mecânicas ou de fusão.
PigTail: Pequeno lance de fibra ótica com conector em uma ponta e
terminado em fibra nua na outra ponta.
Cordão Óptico: Elemento de interconexão entre equipamentos e
instrumentos, constituído de uma fibra com diferentes revestimentos
protetores externos e que pode conter conectores ópticos em suas
extremidades.
Gigabit Ethernet ou Gigabit: Tecnologia Ethernet emergente que aumenta a
velocidade de transmissão para 1 Gbps, podendo portanto ser empregada
em backbones. Sua capacidade de se integrar às Ethernets existentes é uma
vantagem significativa. Se a Gigabit Ethernet permitir o tráfego de voz e
vídeo em tempo real mantendo razoável qualidade de serviço.
Fast Ethernet: Padrão de Ethernet que opera a 100 Mbps e é conhecido
como 100BaseTX.
Ethernet: Padrão a 10 Mbps para LANs, inicialmente desenvolvido pela
Xerox e mais tarde refinado pela Digital, pela Intel e pela própria Xerox.
Todos os hosts são conectados a um cabo onde se disputa o acesso usando
o paradigma Acesso Múltiplo por Detecção de Portadora, com Detecção de
Colisão (CSMA/CD).
UTP / STP / Cabo de par trançado: Esse é o tipo de cabo mais utilizado
atualmente. Existem basicamente dois tipos de cabo par trançado: sem
blindagem (UTP - Unshielded Twisted Pair) e com blindagem (STP -
Shielded Twisted Pair). A diferença óbvia é a existência de uma malha, no
cabo com blindagem, que ajuda a diminuir a interferência eletromagnética
e, com isso, aumentar a taxa de transferência. O par trançado só permite a
conexão entre dois pontos da rede. Por este motivo é obrigatório à
utilização de um dispositivo concentrador (hub ou switch), o que dá uma
maior flexibilidade e segurança à rede. A única exceção é na conexão direta
de dois micros usando uma configuração chamada cross-over, utilizada
para montar uma rede com apenas esses dois micros. O par trançado é
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também chamado 10Base-T ou 100Base-T, dependendo da taxa de
transferência da rede, se é de 10 Mbps ou 100 Mbps.
Rádio Digital: Equipamento de radiocomunicações em que a técnica de
modulação é digital.
Wireless: sistemas de comunicação por rádio.
WiFi: Protocolo padrão IEEE 802.11 utilizados em rádios digitais.
Antena: Dispositivo para radiar ou captar ondas eletromagnéticas no
espaço. Pode incorporar elementos tais como casador de impedâncias ou
divisor de potência que a ela estejam fisicamente integrados.
Antena Omni ou omnidirecional: Antena com um diagrama de
diretividade essencialmente não-direcional em azimute e um diagrama
direcional em elevação.
Antena Direcional: Antena com propriedade de irradiar ou receber ondas
eletromagnéticas com maior intensidade em algumas direções que em
outras.
Linha de Visada: Caminho direto entre transmissor e receptor, sem
qualquer difração, reflexão ou sombreamento provocado por obstáculos.
UIT-T ou ITU-T (International Telecommunication Union): setor da ITU
responsável pela padronização em telecomunicações (antigo CCITT).