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TÍTULO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO NOS SISTEMAS DE SONORIZAÇÃO, DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO, INFORMATIVO DE VÔOS, GRAVADORES, CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO DE VIGILÂNCIA E RELÓGIOS ELÉTRICOS INSTALADOS NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS – GOVERNADOR ANDRÉ FRANCO MONTORO - SBGR. DATA CÓDIGO DO DOCUMENTO REV. 23/08/2004 CET 002 MAGR-2 2004 01 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA REVISÕES REVISÃO DATA POR VER. AUT. 01 INCLUSÃO DO ITEM 15 – FORMA DE PAGAMENTO E ADEQUAÇÃO DA TERMINOLOGIA DE ACORDO COM O MAGES II 23/08/04 Janderson Dutra Marcos Yamamoto Marcos Yamamoto Empresa Brasileira de infra-estrutura Aeroportuária Superintendência Regional do Sudeste Gerência de Manutenção EMISSÃO INICIAL COORDENAÇÃO POR VER. DATA VISTO MAGR-2 Janderson Dutra Marcos Yamamoto 23/08/2004 MARCOS YAMAMOTO

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TÍTULO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO NOS SISTEMAS DE SONORIZAÇÃO, DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO, INFORMATIVO DE VÔOS, GRAVADORES, CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO DE VIGILÂNCIA E RELÓGIOS ELÉTRICOS INSTALADOS NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS – GOVERNADOR ANDRÉ FRANCO MONTORO - SBGR.

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23/08/2004 CET 002 MAGR-2 2004 01 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

REVISÕES N° REVISÃO DATA POR VER. AUT. 01 INCLUSÃO DO ITEM 15 – FORMA

DE PAGAMENTO E ADEQUAÇÃO DA TERMINOLOGIA DE ACORDO COM O MAGES II

23/08/04 Janderson Dutra

Marcos Yamamoto

Marcos Yamamoto

Empresa Brasileira de infra-estrutura Aeroportuária Superintendência Regional do Sudeste

Gerência de Manutenção

EMISSÃO INICIAL

COORDENAÇÃO

POR

VER.

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VISTO MAGR-2 Janderson

Dutra Marcos

Yamamoto 23/08/2004

MARCOS YAMAMOTO

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ÍNDICE

1.0 INTRODUÇÃO

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2.0 OBJETO

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3.0 ÁREAS ABRANGIDAS E EQUIPAMENTOS DE MAIOR RELEVÂNCIA

05

4.0 DEFINIÇÃO E CONCEITOS

06

5.0 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS

15

6.0 SISTEMÁTICA PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

20

7.0 INSTALAÇÕES DA CONTRATADA

27

8.0 DESCRIÇÃO BÁSICA DOS SERVIÇOS E ROTINAS MÍNIMAS A SEREM

EXECUTADOS

27

9.0 OUTRAS ATRIBUIÇÕES DA CONTRATADA

27

10.0 ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS BÁSICOS DOS PROFISSIONAIS

29

11.0 AFERIÇÃO DOS RESULTADOS

30

12.0 PREMISSAS BÁSICAS PARA AFERIAÇAO DOS RESULTADOS

31

13.0 METAS

31

14.0 INDICADORES DE DISPONIBILIDADE

31

15.0 FORMA DE PAGAMENTO

32

16.0 DISPOSIÇÕES FINAIS

38

ANEXO 1 - RELAÇÃO DE RÁDIOS, VEÍCULOS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS

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ANEXO 2 – DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO (PLANO DE TRABALHO)

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1. 0 - INTRODUÇÃO

O presente Caderno de Especificações Técnicas estabelece os requisitos mínimos a serem observados para prestação de serviços de engenharia de manutenção do tipo preventiva, corretiva e assistência técnica nos sistemas eletrônicos de sonorização, gravadores, detecção e alarme de incêndio, Circuito Fechado de Televisão (CFTV), TV Informativa, painéis teleindicadores, terminais de informação e relógios elétricos instalados no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos – Governador André Franco Montoro - SBGR, orientando, descrevendo e disciplinando, todos os procedimentos e critérios que estabelecerão o relacionamento técnico entre a CONTRATADA e a INFRAERO – Superintendência Regional do Sudeste. 1.1 - Aspectos Gerais Os sistemas eletrônicos instalados no Aeroporto constituem um complexo operacional de grande extensão e diversificação de funções e usos, geralmente interligadas, onde a automação constitui a tônica básica do complexo. O funcionamento harmônico do Aeroporto depende fundamentalmente do status desses sistemas, que além de serem instrumentos de segurança e operação, atuam na supervisão e controle dos mais diversos sistemas que compõem o complexo aeroportuário. Informa em tempo real a situação operacional destes, possibilitando as equipes operacionais e de segurança tomarem providências relacionadas aos diversos eventos. 2.0 - OBJETO É objeto contratual a prestação de serviços de engenharia de manutenção do tipo preventiva, corretiva e assistência técnica dos sistemas eletrônicos de sonorização, gravadores, detecção e alarme de incêndio, Circuito Fechado de Televisão (CFTV), TV Informativa, painéis teleindicadores, terminais de informação e relógios elétricos instalados no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos – Governador André Franco Montoro - SBGR. É importante ressaltar que de acordo com a verdadeira filosofia da terceirização, estamos buscando a contratação dos serviços e não locação de mão-de-obra, portanto a Diretoria de Engenharia da Infraero espera que o futuro parceiro seja especializado no ramo da atividade ora licitada, e que tenha como premissa básica o trinômio: Tecnologia, Economia e Qualidade. Assim, em razão dos aspectos conceituais expostos, a idéia básica é contratar os serviços de engenharia de manutenção nos sistemas eletrônicos de sonorização, gravadores, detecção e alarme de incêndio, Circuito Fechado de Televisão (CFTV), TV Informativa, painéis teleindicadores, terminais de informação e relógios elétricos instalados no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos – Governador André Franco Montoro - SBGR, com base nos Subsistemas existentes, considerando as novas tecnologias e ferramentas gerenciais disponíveis no mercado, que propiciam ganhos de produtividade e qualidade como um dos insumos decisivos na composição dos preços ofertados e consequentemente no grau de competitividade atingido pelos participantes deste feito licitatório.

2.1 - AISP/GR – Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos Às 10:00 horas do dia 20 de janeiro de 1985 foram iniciadas as operações do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos, com a entrada em funcionamento da ala internacional do Terminal 1. Este Terminal permite a docagem direta, através de pontes de embarque, de 11 aeronaves de grande porte. A partir de 1993 foi construído o Terminal de Passageiros n°2. Este Terminal também permite a docagem direta, através de pontes de embarque, de 11 aeronaves de grande porte. O pátio de aeronaves possui ainda capacidade para 26 posições remotas mais 9 posições de "wide bodies" no

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setor de carga aérea. O sistema de pistas é composto de 2 pistas paralelas com 3.000 e 3.700 m e sistema de auxílio ao pouso (ILS) categoria 2. O plano geral do aeroporto prevê a construção de 4 terminais, cada um com capacidade de 7,5 milhões de passageiros/ano, possibilitando, portanto, atender a uma demanda de 30 milhões. A área de implantação do aeroporto é de 14 km2. Além dos sistemas de pistas, pátios e terminais de passageiros, o complexo aeroportuário tem diversas áreas de apoio onde se distribuem seus principais serviços, tais como: Setor A Área de apoio em posição mais afastada, para o Sul, destinada a: - Estação de Tratamento de Esgoto - Estação de Tratamento de Lixo - Viveiro de Plantas - Central de Combustíveis - Radar TA-10 - Corpo de Bombeiros - Reservatórios de Água - Estação VIP - Centro de Recepção - Centro de Transmissão - Concessionários Diversos - Cab. 09/27 - Pátio CAN Setor B Área de apoio destinada aos terminais de carga e serviços gerais das companhias aéreas. Nela está também o terminal de cargas internacional, administrado pelo próprio aeroporto: - Edifício administrativo com 07 pavimentos. - Edifício de apoio a exportação, conjugado com armazém de exportação. - Edifício de apoio a importação, conjugado com armazém de importação. - Edifício anexo, entre armazéns de imp/exp (manutenção e facilidades). - Armazéns estruturados (Lonados) - Edifício de armazéns gerais de carga (Perdimento e Courrier). Setor C Área de apoio central localizada próxima das principais utilidades: - Subestação Principal de Energia Elétrica - Central de Emergência de Energia Elétrica - Central de Água Gelada - Central Telefônica - Torre de Controle - Remota Central Setor D Área de apoio em posição mais afastada para Leste, destinada a instalações industriais de manutenção das companhias aéreas.

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3.0 - ÁREAS ABRANGIDAS E EQUIPAMENTOS DE MAIOR RELEVÂNCIA

Os serviços serão realizados nas seguintes áreas e equipamentos de maior relevância:

3.1 - Sistema de Sonorização, Sistema Informativo de Vôo, Circuito Fechado de Televisão (CFTV) e relógios elétricos: Todos os locais onde houver um equipamento do Sistema de Sonorização, Sistema Informativo de Vôo, Circuito Fechado de Televisão (CFTV) e relógios elétricos, deverão ser cobertos pela manutenção da Contratada, sendo: saguões de embarque e desembarque, áreas de restituição de bagagens, portões de embarque, conector, shafts, quinto andar do Edifício de Interligação, salas vip Infraero, auditórios, Corpo de Bombeiros (SCI), Terminais de Carga Aérea, pátios e pistas e estacionamento. A Contratada deverá também realizar, quando solicitado pela Infraero, a instalação e operação de equipamentos de som, microfones e equipamentos de transmissão simultânea de som e imagem entre auditórios, bem como realizar o acompanhamento técnico durante os eventos realizados no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos.

3.2 – Gravadores: Quinto andar do Edifício de Interligação.

3.3 – Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio: O Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio está instalado nas seguintes localidades: - Edifício de Interligação da INFRAERO; - Terminal de Passageiros TPS-1; - Terminal de Passageiros TPS-2; - Conector;

- Finger 1, Finger 2, Remota Central, Remota Lateral; - Terminal de Cargas TECA; - Subestação Principal SEP; - Central Telefônica CTL; - Torre de Controle DPV; - Central de Água Gelada CAG; - Subestação de Cabeceira SEC 27; - Subestação de Cabeceira SEC 09; - Centro de Recepção de Rádio CRR; - Centro de Transmissão de Rádio CTR; - Edifício do Radar ASR; - Prédio do Perdimento - Prédio do Courrier

Os Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio instalados no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos são dos fabricantes Cerberus, Ezalpha e Simplex Grinnell, que são constituídos de subsistemas denominados “Painéis Locais” (PLO) que fazem supervisão dos sensores e acionam os alarmes acústicos e luminosos, na eventualidade de ocorrência de sinistros. Estes subsistemas são supervisionados por painéis centrais instalados no Centro de Operações de Emergência do Edifício de Interligação da Infraero, CVT no Terminal de Carga Aérea e uma central instalada no Prédio do Perdimento de Carga Aérea, cujas informações destes sistemas são centralizadas através de software instalados nos microcomputadores existentes no 5º andar do Edifício de Interligação dos Terminais de Passageiros.

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4.0 - DEFINIÇÕES E CONCEITOS

Com o objetivo de identificar e padronizar termos que serão utilizados no relacionamento entre CONTRATANTE e CONTRATADA, os quais visam atender a conveniência da organização dos serviços, fica estabelecida a adoção dos seguintes Conceitos e Definições:

4.1 - Terminologia

É o conjunto de definições e conceitos de termos técnicos, elaborados com o objetivo de estabelecer uma linguagem comum entre CONTRATANTE e CONTRATADA na execução dos serviços.

4.2 - Padronização

É o conjunto de condições a serem satisfeitas com o objetivo de uniformizar formatos, dimensões, pesos, materiais e outras características dos equipamentos ou sistemas.

4.3 - Métodos

É o conjunto de preceitos destinados a estabelecer regras, condições e programas para a execução dos serviços nos equipamentos e sistemas.

4.4 - Especificação

É o conjunto de preceitos destinados a fixar as características, condições ou requisitos exigíveis para os materiais, elementos ou subconjuntos dos componentes de equipamentos e sistemas.

4.5 - Sistema

É o conjunto constituído por um ou mais subsistemas.

4.6 - Equipamento

Conjunto unitário, completo e distinto, que exerce uma ou mais funções determinadas quando em funcionamento.

4.7 - Subsistema Conjunto de equipamentos, ligados fisicamente ou não, os quais, através do desempenho de suas funções individuais, contribuem para uma mesma função. 4.8 – Subsistemas e Equipamentos Críticos São os equipamentos ou subsistemas, incluídos no Planejamento Estratégico da INFRAERO, cuja falha ou defeito acarretará na paralisação parcial ou total nas atividades operacionais, de segurança e/ou relacionadas à satisfação de clientes do aeroporto. 4.9 – Função de um Sistema Atividade fim ou atividade principal para a qual existe o sistema.

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4.10 – Função Individual de um Equipamento Atividade fim ou atividade principal para a qual existe o equipamento. 4.11 - Defeito

Qualquer desvio de uma característica de um item em relação aos seus requisitos. Nota: os requisitos podem ou não ser expressos na forma de uma especificação. Um defeito pode, ou não, afetar a capacidade de um item ou área de desempenhar uma função requerida 4.12 - Falha

Término da capacidade de um item desempenhar a função requerida. Nota: depois da falha, o item tem uma pane. A “falha” é diferente de pane, que é um estado. Esse conceito, conforme definido, não se aplica a itens compostos somente por software. 4.13 – Operação É a atividade exercida de modo sistemático em dispositivos de comando e manobra, de modo a controlar, ajustar, acionar, permitir ou impedir o funcionamento de equipamentos ou de sistemas.

4.14 - Manutenção

Combinação de todas as ações técnicas e administrativas, incluindo as de supervisão, destinadas a manter ou recolocar um item em um estado no qual possa desempenhar uma função requerida. A manutenção pode incluir uma modificação de um item.

4.15 - Manutenção Preventiva

Conjunto de ações desenvolvidas em equipamento e sistema com programação antecipada e efetuada dentro de uma periodicidade através de inspeções sistemáticas, detecção e medidas necessárias para evitar falhas com o objetivo de mantê-lo operando ou em condições de operar dentro das especificações do fabricante. Dentre estas atividades incluem-se ensaios, ajustes e testes de rotina, limpeza geral, pintura, reconstituição de partes com características alteradas, substituição de peças ou componentes desgastados, reorganização interna e externa de componentes e cablagem de equipamentos ou sistemas, adaptação de componentes, entre outras.

4.16 - Manutenção Corretiva

Ações desenvolvidas com o objetivo de fazer retornar às condições especificadas um subsistema, uma área ou um equipamento após a ocorrência do defeito ou falha. Manutenção efetuada após a ocorrência de uma pane destinada a recolocar um item em condições de executar uma função requerida. 4.17 - Assistência Técnica

Serviços prestados pelos fabricantes de equipamentos/sistemas ou seu representante técnico que possui “Know how” com conhecimento técnico específico para manutenção, ajustes, parametrizações e redimensionamento dos componentes frágeis e críticos, credenciados para

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ajustes, emissão de laudos e parecer técnicos. Assessoria técnica fornecida por essas empresas e pela Contratada à INFRAERO.

4.18 – Extra-Manutenção

São todas as atividades atribuídas à manutenção que não se enquadram na manutenção preditiva, preventiva, corretiva, iluminação, retrabalho e engenharia de manutenção. As atividades de fabricação, projeto, parecer técnico, instalação, revitalização, participação em eventos, operação dos equipamentos, dos subsistemas e dos sistemas, quando atribuídas à área de manutenção são classificadas como Extra-Manutenção. 4.19 - Plano de Manutenção

Documento que contém o conjunto de atividades necessárias para a manutenção de um item, peça, componente ou equipamento, conforme estabelecido pelo Planejamento da Manutenção. 4.20 - Ficha de Cadastro dos Equipamentos

É o documento no qual são registrados os dados do equipamento contendo o nome do fabricante, características, capacidade, utilização, observações e outras informações.

4.21 - Ficha do Histórico dos Equipamentos

É o documento no qual são registrados seqüencialmente por data, ocorrências/eventos importantes e/ou não previstos no equipamento.

4.22 - Ordem de Serviço (0. S.)

É o documento emitido para a realização de qualquer trabalho executado pelas equipes de manutenção. Nos casos de manutenção preventiva e preditiva, a OS será emitida de acordo com a programação estabelecida. Para os casos de manutenção corretiva, serviços extra-manutenção, retrabalho ou outros, a OS poderá ser emitida durante ou até mesmo, em casos emergenciais, após a conclusão dos eventos. A Ordem de Serviço associa e acumula os HH vinculados a cada tipo de serviço e, registra todos os trabalhos executados relativos a determinado equipamento e / ou subsistema para fins de histórico do mesmo. 4.23 - Ordem de Serviço Inicial (0. S. I.) É documento emitido pela Contratante, onde se define oficialmente o início da vigência do contrato para o Contratado, no qual deverá constar: tipo de serviço autorizado ou objeto do contrato, data de início e prazo de execução do serviço, característica e o valor do contrato. 4.24 - Solicitação de serviço de manutenção

É o meio utilizado pela Infraero para solicitar providências à Contratada, que origina sempre uma O.S. Os meios considerados para tais solicitações podem ser via telefone, rádio transceptor, e-mail, pessoalmente, documento, entre outros. 4.25 – Ordem de Serviço Especial (O.S.E.)

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É o documento expedido pela CONTRATANTE, através do Superintendente do Aeroporto ou seu preposto, autorizando a CONTRATADA e executar um determinado serviço de manutenção de 4º grau e obedecerá a modelo instituído pela CONTRATANTE. Toda “OS” Especial basicamente deverá discriminar: a) Nº de ordem e data; b) Serviço a executar; c) Programa de execução do serviço; d) Valor; e) Prazo; f) Nº de “SP” aprovado. 4.26 - Níveis de Manutenção.

São classificações em que se enquadram os serviços de manutenção, basicamente em função do grau de complexidade técnica e do tipo de serviço a ser executado, associados à capacitação técnica do pessoal e à disponibilidade de equipamentos e instalações. Há três níveis de manutenção. São eles, em ordem de complexidade, primeiro, segundo e terceiro níveis. Qualquer setor dentro de uma estrutura organizacional ou sistêmica pode executar serviços enquadrados em qualquer desses níveis, dependendo dos recursos materiais e humanos disponíveis.

1° NÍVEL - Engloba os serviços de manutenção caracterizados por intervenções elementares e de baixo grau de complexidade técnica. É realizada no próprio local de funcionamento dos equipamentos, por pessoal que detenha a qualificação técnica necessária para operar e compreender as informações dos indicadores do equipamento e, possa, em decorrência disso, tomar medidas imediatas visando sanar irregularidades de funcionamento. Compreende basicamente os serviços de limpeza e conservação das instalações e dos equipamentos; troca de lâmpadas, fusíveis, subconjuntos, cartões, lubrificantes e componentes especiais; verificação e ajustes de níveis; comutação de equipamento como um todo e sua troca, quando não envolver manipulações complexas.

2° NÍVEL- Engloba os serviços de manutenção caracterizados pelas intervenções de complexidade técnica significativa. Compreendem os serviços de manutenção que necessitam de pessoal técnico especializado nesse nível e qualificado para manusear instrumentos de teste, bancos de testes manuais e equipamentos de ensaio existentes em laboratórios específicos. Compreende basicamente os serviços de verificação e ajustes de níveis, regulagens, reparos de cartões e módulos, realização das revisões propriamente ditas e os reparos que envolvam calibragens e ajustes de precisão. Deve ser preferencialmente realizada em laboratórios e oficinas regionais, devidamente equipadas ou ainda no local, quando se tratar de material volumoso e de difícil deslocamento. A manutenção de terceiro nível compreende os serviços de manutenção de alto grau de complexidade técnica, que exigem pessoal reconhecidamente especializado, portador de qualificações para manusear gigas de testes, bancos de testes automáticos e equipamentos simplificados para validação de subconjuntos. Prevêem a realização dos reparos de cartões, módulos, chassis e equipamentos com qualquer grau de dificuldade. Caracteriza-se pelos trabalhos de reparo ou revisão necessários à recuperação completa ou à revitalização de um equipamento ou subsistema. Compreende também modificações técnicas ou mesmo instalações, visando um melhor desempenho dos equipamentos ou subsistemas.

3° NÍVEL - Deverá ser realizada em oficina ou laboratório de reconhecida competência técnica e provido dos devidos recursos materiais e humanos. Em caso de limitações, esses serviços

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deverão ser executados nas empresas no Brasil ou no exterior. Somente em pouquíssimas situações, a realização desse tipo de manutenção deverá ser executada no local onde o equipamento estiver instalado. Ex.: Revitalização de um equipamento, serviços de assistência técnica. 4.27 - Tempo de Atendimento

É o tempo ou período determinado para mobilização pela CONTRATADA dos recursos necessários visando sanar um defeito ou falha.

Atendimento I - Imediato

Atendimento II - Até 30 (Trinta) minutos

Atendimento III - Até 02 (Duas) horas

Atendimento IV - Até 04 (Quatro) horas.

4.28 - Normas e Procedimentos Operacionais (NPO`S)

São normas auxiliares de engenharia com o objetivo de padronizar ou regulamentar os procedimentos técnico-administrativos a serem seguidos para o fiel cumprimento das cláusulas contratuais.

4.29 - Normas Técnicas

É a designação genérica do conjunto de métodos, especificações, padronizações e terminologia estabelecidas pela CONTRATANTE para execução dos serviços de manutenção e operação dos Sistemas ou Equipamentos.

4.30 - Áreas Operacionais

São as áreas isoladas, geralmente de acesso restrito, abrigadas ou ao ar livre, nas quais existem instalações ou postos de comando e controle de sistemas ou equipamentos. Fazem parte também das áreas operacionais as galerias, canaletas, caixas, poços de visita (vaults), vãos de prumadas, etc..., onde estejam instaladas cablagem, tubulações e outros equipamentos ou acessórios que sejam mantidos ou operados pela CONTRATADA.

4.31 - Ocorrência

Qualquer acontecimento não previsto na rotina dos programas de manutenção, de operação ou serviços. 4.32 - Diário de Ocorrência É o documento no qual são registradas, cronologicamente, as ocorrências verificadas na execução dos serviços.

4.33 - Planilha de Preços dos Serviços

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É a Planilha na qual serão listados os diversos serviços de Manutenção integrante do objeto contratual.

4.34 - Serviços de Rotina

São serviços de manutenção e/ou operação executados com o emprego de equipamentos, ferramentas, viaturas e mão-de-obra da CONTRATADA, sendo por esta geridos, operados e mantidos. 4.35 - Serviços Eventuais

São pequenos serviços de manutenção, fora dos serviços de rotina, acionados somente através de ordem expressa da FISCALIZAÇÃO e executados mediante emprego temporário de mão de obra disponível na unidade, sem ônus para a CONTRATANTE.

4.36 - Serviços de emergência

São serviços de emergência, aqueles que impactam negativamente a operação e a segurança do aeroporto, que ocorram fora do horário de expediente administrativo da contratante.

4.37 - Equipamentos e Ferramentas Básicas de Manutenção

São equipamentos (ferramentas, máquinas, instrumentos de teste ou de medição), que a CONTRATADA deverá obrigatoriamente dispor e que serão utilizados para os serviços. Sendo que todas as marcas têm caráter orientativo. 4.38 - Equipamentos Especiais de Manutenção

São aqueles necessários à execução dos serviços que possuam rotina padrão e/ou periodicidade, de uso específico e que seja necessário sua disponibilidade no Aeroporto 24 (vinte e quatro) horas, TTR, megger, caminhão, plataformas de elevação, etc., os quais deverão estar diluídos na composição analítica de preços, sendo que todas as marcas descritas têm caráter orientativo.

4.39 - Equipamentos/Instrumentos de inspeção, medição e ensaios

São utilizados no diagnóstico, ensaios e verificações/validações da manutenção, submetendo-os a confirmação metrológica sistemática em laboratórios, controlando e identificando o estado e validade da calibração.

4.40 - Equipamentos Individuais ou Coletivos de Segurança

São todos os equipamentos exigidos pelos órgãos governamentais para a execução de serviços profissionais tais como: capacetes, calçados, luvas de borracha, cinto de segurança, óculos, máscaras de gás, capas plásticas e outros, fornecidos pela CONTRATADA, dentro do preço fixo cobrado pela execução dos serviços. 4.41 – Ferramentas de Rápido Desgaste São ferramentas (ou acessórios de ferramentas) que possuem vida útil muito curta na execução dos serviços. Exemplos: limas, pincéis, talhadeiras, ponteiros, rebolos, etc.

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4.42 – 5S “5S” é uma prática desenvolvida no Japão, onde os pais ensinam a seus filhos princípios

educacionais que os acompanham até a fase adulta. Depois de ocidentalizada, ficou conhecida também como Housekeeping. A denominação 5S é devida às cinco atividades seqüenciais e cíclicas iniciadas pela letra “S”. São elas: SEIRI, SEITON, SEISO, SEIKETSU e SHITSUKE. A filosofia do “5S” é, no âmago, uma espécie de ponte que liga a educação para a vida como o necessário treinamento para o trabalho. Não é só educação, pois pode ser direcionada e orientada para um fim específico, e tampouco é apenas treinamento, já que prepara o indivíduo para algo maior que simplesmente executar tarefas ““. SIGNIFICADO DO “5S” 1 - SEIRI =- ORGANIZAÇÃO

Organizar é separar as coisas necessárias das que são desnecessárias, dando um destino para aquelas que deixaram de ser úteis para aquele ambiente. Outras traduções: Utilização, seleção, classificação, descarte. 2 – SEITON = ORDENAÇÃO

Ordenar é agrupar as coisas necessárias, de acordo com a facilidade de acessá-las, levando em conta a freqüência lógica já praticada, ou de fácil assimilação. Quando se tenta ordenar as coisas, necessariamente o ambiente fica mais arrumado, mais agradável para os trabalhos, conseqüentemente, mais produtivo.

É bom refletir que a prática da organização da ordenação, fornece extraordinários subsídios para melhorar qualquer processo.

Outras traduções: Sistematização, arrumação, organização. 3 - SEISO = LIMPEZA

Limpar é eliminar a sujeira, inspecionando para descobrir e atacar as fontes de problemas. A limpeza deve ser encarada como uma oportunidade de inspeção e de reconhecimento do ambiente. Para tanto, é de fundamental importância que a limpeza seja feita pelo próprio usuário do ambiente, ou pelo operador da máquina ou equipamento.

A limpeza é o monitoramento do ambiente, dos equipamentos e das pessoas. Outras traduções: Inspeção, zelo.

4 – SEIKETSU = ASSEIO

Fazer asseio é conservar a higiene, tendo o cuidado para que o estágio de organização, ordem e limpeza, já alcançados, não retrocedam. Isto é executado através da padronização de hábitos, normas e procedimento.

Outras traduções: Padronização, saúde, aperfeiçoamento, higiene. 5 – SHITSUKE = DISCIPLINA

Ser disciplinado é cumprir rigorosamente as normas e tudo o que for estabelecido pelo grupo. A disciplina é um sinal de respeito ao próximo.

Outras traduções: Autocontrole, educação, harmonia. 4.43 - Material

4.43.1- Material de Consumo

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O estoque pode consistir de suprimentos, matéria prima, produtos em processamento e produtos acabados. Suprimentos são itens consumíveis durante o funcionamento normal de uma organização, que não sejam uma parte do produto final. Suprimentos típicos são lápis, papel, lâmpadas, discos, brocas, ferramentas de corte, etc. Matérias primas são itens empregados como insumos no processo de produção, que serão modificados ou transformados em produtos acabados. Matérias primas típicas para um fabricante de móveis são madeira, cola, parafusos, verniz, pregos, tinta, etc. Produtos em processamento são produtos finais parcialmente completos ainda em processo de produção. Eles representam o acúmulo de trabalho incompleto e a fila de material aguardando processamento. Produtos acabados são o produto final, disponível para venda, distribuição ou estocagem. No âmbito da Infraero o material de consumo aproxima-se do que é classicamente definido como “suprimentos” e “matéria prima”. Como o próprio nome indica, os itens de consumo são consumidos ou usados até que nenhum tipo ou reparo seja possível, sendo então, descartados e substituídos. Seu custo é geralmente baixo e eles formam a maior parcela do estoque. 4.43.2- Material de utilização Técnica

São os materiais utilizados no sistema em razão dos serviços de manutenção. A utilização pela CONTRATADA de materiais de utilização técnica será feita somente mediante autorização da FISCALIZAÇÃO.

4.44 - Equipes

4.44.1- Equipe Executiva de Manutenção

São as equipes de pessoal constituídas por empregados da CONTRATADA com objetivo de execução direta dos serviços sob a sua responsabilidade. Serão constituídas por categorias profissionais, tais como: eletricistas, ajudantes, encarregados, técnicos ou engenheiros. 4.44.2- Equipe Técnico-Administrativa É a equipe de pessoal constituída por empregados da CONTRATADA, com objetivo de direção, administração e apoio dos serviços sob sua responsabilidade. Será formada por categorias profissionais, tais como: engenheiro, técnico de nível médio, desenhista, auxiliar de escritório, digitador, analista de sistemas, etc. 4.44.3- Equipe de Engenharia e Manutenção

Equipe constituída por empregados da CONTRATADA com o objetivo de planejar, coordenar e supervisionar as atividades executadas pela equipe de manutenção, definindo diretrizes, metas, métodos, introdução de novas tecnologias, política de treinamento, controlando os resultados através de índices de verificação, auditorias e relatórios. 4.45 - Medição Física

É a verificação quantitativa e qualitativa das atividades de manutenção executadas em relação ao total das atividades programadas. Tal verificação é feita através dos Relatórios Mensais de Manutenção.

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4.46 - Relatório Mensal de Manutenção

É o instrumento de apresentação dos resultados alcançados na execução dos serviços de manutenção preditiva, preventiva, corretiva e extra manutenção desenvolvidos pela CONTRATADA. Deverá conter a relação dos equipamentos atendidos no contrato, folhas de testes e relatórios, conforme modelo previamente aprovado, discriminando nome e função dos funcionários, data, local, horários de início e término, tempos, métodos, ferramental e instrumental utilizados, relação de pendências, "As Built's", análise dos testes e visto do Executante e da Fiscalização. O relatório deverá conter também as escalas de plantão dos funcionários e a tabela de Índice de Indisponibilidade dos Equipamentos, informando o tempo total no mês, em minutos, em que os equipamentos permaneceram em manutenção preventiva e corretiva, dividido por tipo de equipamento (Laços detectores, mesa de som, central de alarme principal, central de alarme remoto, armário de controle do SIV, monitor de vídeo do SIV, monitor de vídeo do CFTV, painel teleindicativo de palhetas, telecâmera fixa, telecâmera móvel, unidade de gravação).

4.47 - Horário

É o horário a ser cumprido pela CONTRATADA que deve, no mínimo, corresponder ao da administração da CONTRATANTE, ou aquele aprovado ou estabelecido por esta para situações de anormalidade.

4.48 - Falta

Ocorre quando, ao final de cada mês, na aferição de resultados mensais, o somatório de maus resultados obtidos pela CONTRATADA, atingem os índices, que comprometem a qualidade dos serviços prestados, ensejando a aplicação das sanções contratuais.

4.49 - Scom - Maximo

Sistema informatizado de planejamento, controle e históricos das atividades de manutenção, incluindo procedimentos, recursos e outros fatores que impactam no desempenho da Gestão da Manutenção.

4.50 - Plano de Trabalho

Documento que contem a descrição detalhada da metodologia que a licitante pretende adotar na execução dos serviços objeto desta Especificação Técnica. 4.51 - Planilha de Material de Utilização Técnica

É a Planilha na qual serão listados os diversos materiais de utilização técnica. 4.52 – Subsistemas e Equipamentos Críticos São equipamentos ou subsistemas, incluídos no Planejamento Estratégico da INFRAERO, cuja falha ou defeito acarretará na paralisação parcial ou total das atividades operacionais, de segurança e/ou relacionadas à satisfação do cliente.

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4.53 - Disponibilidade

Capacidade de um item estar em condições de executar uma certa função em um dado instante ou durante um intervalo de tempo determinado, levando-se em conta os aspectos combinados de sua confiabilidade, manutenabilidade e suporte de manutenção, supondo que os recursos externos requeridos sejam assegurados. NOTA: o termo “disponibilidade” é usado como uma medida do desempenho disponibilidade. A disponibilidade intrínseca de um equipamento, ou subsistema pode ser expressa em percentual do tempo de vida útil, como função do MTBF e do MTTR. A disponibilidade operacional é um refinamento da disponibilidade intrínseca, quando se considera o MLDT (Mean Logistic Down Time), que significa o tempo gasto em logística. 4.54 - Indisponibilidade

Perda da capacidade de um item estar em condições de executar uma certa função, durante intervalo de tempo determinado.

5.0 – DESCRIÇÃO SUMÁRIA DOS SERVIÇOS A SEREM REALIZADOS Na consecução do objeto contratual deverão ser consideradas as definições e conceitos estabelecidos no item 4, e os serviços a serem executados consistirão basicamente de: 1- Gerenciamento das Atividades de Engenharia de Manutenção, incluindo o planejamento e controle, nos sistemas eletrônicos de sonorização, gravadores, detecção e alarme de incêndio, circuito fechado de televisão (CFTV), TV Informativa, painéis teleindicadores, terminais de informação e relógios elétricos. 2- Serviços de Engenharia de Manutenção Preventiva, Corretiva e Assistência Técnica dos subsistemas eletrônicos de sonorização, gravadores, detecção e alarme de incêndio, circuito fechado de televisão (CFTV), TV Informativa, painéis teleindicadores, terminais de informação e relógios elétricos.

5.1- Relação de equipamentos e serviços a serem atendidos pela Contratada: 5.1.1- Serviços de Engenharia de Manutenção nos Equipamentos do Sistema de Detecção

e Alarme de Incêndio (SDAI)

DESCRIÇÃO QUANTIDADE Painéis de controle do SDAI (Ezalpha, Cerberus, Simplex) 20 Sensores (iônicos, ópticos e termovelocimétricos) + sirenes 9727 Acionadores manuais 637 Elementos: mestre, controle e fim de linha 949 Painéis sinópticos 04 Microcomputadores 03

5.1.2- Serviços de Engenharia de Manutenção nos Equipamentos do Sistema de Sonorização

Mesas de controle do sistema de sonorização 03 Armários de controle CONTROL e ALTECO 16 Subsistema de som 22 Sonofletores 5792

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Gravador Multipista 03

5.1.3- Serviços de Engenharia de Manutenção nos Equipamentos do Sistema de Circuito Fechado de Televisão de Vigilância (CFTV)

Câmera LTC 450 / 21 (Philips) 167 Câmera LTC 455 / 00 (Philips) 004 Câmera ENVC 120W (Philips) 035 Câmera ENVC 120P (Philips) 022 Câmera LTC 0829 / 28 (Philips) 065 Câmera LTC 0825-23 / 40 (Philips) 004 Câmera LTC 0825-23 / 43 (Philips) 026 Lente LTC 3364 / 31 111 Lente T21Z5816-AMSP-CS 051 Lente T34Z5518-AMSP-CS 005 Limpador (DENNARD) W(WIPER) 056 Ventoinha (DENNARD) F(VENTOINHA) 056 Receiver drive LTC 8564 / 20 056 Pan-tilt LTC 6570 / 24PP 056 Teclado LTC 8553 / 00 016 Monitor LTC 2915 / 90 (Philips) 053 Monitor LTC 2921 / 60 (Philips) 003 Monitor 33PT772A / 78R (Philips) 003 Vídeo quad LTC 2377 / 60 012 VCR 010 Matriz LTC 8300 / 60 001 Multiplex LTC 2662 / 60 003 Code merger LTC 8569 / 60 001 No-break MAX 2000 005 Transceptor óptico PT 100 – R 002 Transceptor óptico PR 100 – R 002 Transceptor óptico PT 130 – R 002 Transceptor óptico PR 130 – R 002 Detector de movimento LTC 2212 / 60 004 CPU microcomputador LTC 8941 / 90 001 HUB LTC 8944 / 90 001 HUB LTC 8945 / 90 001 Matriz LTC 8901 / 60 001 Monitor BAY LTC 8902 / 60 (Philips) 002 Câmera BAY LTC 8903 / 60 (Philips) 004 Vídeo input LTC 8921 / 00 032 Vídeo output LTC 8934 / 00 012 Unidade de alarme LTC 8540 / 00 001 Distribuidor de sinal LTC 8768 / 00 003 Expansor de teclado LTC 8714 / 00 001 Extensor de teclado LTC 8557 / 60 019 Teclado LTC 8555 / 00 003 Transceptor óptico PT 140 – MO 005 Transceptor óptico PR 140 – MO 005 Transceptor óptico PT 300 – IR 112

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Transceptor óptico PR 300 – IR 112 Transceptor óptico PT 500 – IR 209 Transceptor óptico PR 500 – IR 209 Transceptor óptico PX 1800 M / RO 004 Transceptor óptico PX 1800 A 004 Fonte transceptor SR 500 337 Console de comando TVV 002 Console de comando TVP (CEOP) 001 Console de comando TVP (CCP) 001 Console de comando (COE) 001 Console de comando Polícia Civil 001 Console de comando Polícia Militar 001 Console de comando Polícia Federal 001 Console de comando Bombeiros 001 Console principal JAVELIN 001 Monitor 15” (Javelin) 012 Câmera Gold Star 060 ACU 060 Lente KOWA 060 Vídeo cassete VHS 002 Vídeo cassete “Time Lapse” 001

5.1.4- Serviços de Engenharia de Manutenção nos Equipamentos do Sistema Informativo de Vôos (SIV)

Armário de controle dos painéis teleindicadores* 09 Painéis gerais de partida P30 04 Painéis gerais de chegadas C30 02 Painéis de check-in SPIDER 216 Armários SOLARI-UDINE do Sistema de TV Informativa 002 Database Master do Sistema de TV Informativa 001 Database Slave do Sistema de TV Informativa 001 Servidores de vídeo do Sistema de TV Informativa 003 Servidores de web do Sistema de TV Informativa 003 Raid do Sistema de TV Informativa 001 Master clock (MTC) 001 Workstations do Sistema de TV Informativa 008 Servidor ASA do Sistema de TV Informativa 001 Switch ECS 2410 001 Monitor 28” coloridos microprocessados SOLARI-UDINE 316 *Composição dos armários de controle dos painéis teleindicadores: Armário nº 01 - Distribuidor de energia AC - IOC 6408 - Dois computadores Compac 386 - Dois teclados para computador - Monitor VGA monocromático - TLC 2628, contendo:

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- 01 (uma) fonte - 16 (dezesseis) cartões conversores RS-232 C para loop de corrrente Armário nº 02 - Distribuidor de energia AC - MCK 2241 - Chaveador ECF 2410 - Dois chaveadores LSD 2608 - Dois chaveadores LSD 2604 - Fonte PSU 8028 - Três HUB´s ativas Armário nº 03 - Distribuidor de energia AC - IOC 6408 - Dois computadores Compac 386 - Dois teclados para computador - Monitor VGA monocromático - TLC 2628, contendo: - 01 (uma) fonte - 16 (dezesseis) cartões conversores RS-232 C para loop de corrente Armário nº 04 - Distribuidor de energia AC - Seis IOC 6408 Armário nº 07 - Distribuidor de energia AC - Dois chaveadores LSD 2608 - Dois computadores Compac 386 - Dois teclados para computador - Monitor VGA monocromático - Três TLC 2628, contendo: - 03 (três) fontes - 14 (quatorze) cartões divisores de RS-232 C - 28 (vinte e oito) cartões conversores de RS-232 C para DSK Armário nº 08 - Quatro módulos SBC 32 - Três módulos de ventiladores - Quatro módulos PSU S-90 - Distribuidor de energia AC Armário nº 09 - Dois módulos SBC 32 - Dois módulos PSU S-90 - Dois módulos de ventiladores - Distribuidor de energia AC Armário nº 10 - Quatro módulos SBC 32

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- Três módulos de ventiladores - Três módulos PSU S-90 - Distribuidor de energia AC Armário nº 11 - Dois módulos SBC 32 - Dois módulos PSU S-90 - Dois módulos de ventiladores - Distribuidor de energia AC

5.1.5- Serviços de Engenharia de Manutenção nos Equipamentos Terminais de Informação

Terminais de informação 006

5.1.6- Serviços de Engenharia de Manutenção nos Equipamentos do Sistema de Relógios Elétricos

Central horária Mozer-Baer 001 Relógios elétricos 196

5.1.7- Serviços de Planejamento de Engenharia de Manutenção.

É o serviço de Planejamento da Manutenção definindo as diretrizes, metas e métodos, política de treinamento, bem como controlas da execução da manutenção através de índices de verificação, auditorias e relatórios.

5.2 – Programa mínimo de manutenção preventiva dos equipamentos

5.2.1- Sistema de Sonorização

TIPO DE EQUIPAMENTO CÓDIGO DO PLANO DE TRABALHO PERIODICIDADE

Sistema de sonorização 001 Diária Mesas de controle do sistema de som 002 Mensal Mesas de controle do sistema de som 003 Anual Armários de controle do sistema de som 004 Mensal Armários de controle do sistema de som 005 Anual Subsistema de som 006 Mensal Subsistema de som 007 Anual Sonofletores 008 Anual Gravadores 009 Mensal Gravadores 010 Anual

5.2.2- Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio

TIPO DE EQUIPAMENTO CÓDIGO DO PLANO DE TRABALHO PERIODICIDADE

Painéis de controle do SDAI 001 Mensal Painéis de controle do SDAI 002 Trimestral Sensores 003 Anual

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Acionadores manuais 004 Trimestral Elementos mestre/controle 005 Anual Painéis sinópticos 006 Trimestral

5.2.3- Sistema Informativo de Vôo (SIV), Circuito Fechado de Televisão (CFTV), relógios elétricos e terminais de informação.

6.0 - SISTEMÁTICA PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 6.1- Implantação A CONTRATADA, após a emissão da Ordem de Serviço Inicial, deverá comprovar perante a CONTRATANTE, dispor dos itens abaixo relacionados: • Pessoal Qualificado; • Veículos; • Aparelhos de Rádios para comunicação; • Equipamentos, Instrumentos e Ferramentas; • Estoque de material de consumo a ser utilizado no desempenho das atribuições.

A INFRAERO e a CONTRATADA farão o controle da implantação e somente será computado o pagamento correspondente a partir da data de entrada real em serviço do pessoal, equipamento instrumentos e ferramentas. 6.2- Plano de Manutenção

TIPO DE EQUIPAMENTO CÓDIGO DO PLANO DE TRABALHO PERIODICIDADE

016 Mensal Armários de controle do SIV (Nº 1, 2, 3, 4 e 7) 017 Anual 001 Mensal Armários de controle do SIV (Nº 8, 9, 10 e 11) 004 Anual 002 Mensal Painéis informativos de vôo 003 Anual 005 Mensal 006 Anual 010 Mensal 011 Anual 012 Trimestral 013 Anual

Sistema TVV, TVP e TVS

014 Mensal 007 Trimestral 008 Mensal 009 Trimestral 018 Mensal

Sistema de TVI

019 Anual Sistema de relógios elétricos 015 Mensal

Terminais de Informação 020 Diária

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A execução dos serviços de manutenção, objeto do presente CONTRATO, ficará condicionada à existência de um Plano de Manutenção aprovado pela CONTRATANTE. Tal plano deverá ser apresentado à FISCALIZAÇÃO no prazo máximo de 60 (sessenta) dias após a emissão da ordem de Serviço Inicial. Será admitido o emprego de um plano provisório até a aprovação do definitivo apresentado pela CONTRATANTE, contendo no mínimo as Rotinas apresentadas no Anexo 2. No Plano de Manutenção deverá constar no mínimo os itens abaixo relacionados: 1 - Classificação dos Sistemas e Equipamentos 2 - Cadastramento dos Sistemas e Equipamentos 3 - Cadastramento das Áreas atendidas pelos Sistemas 4 - Elaboração do programa mestre de Manutenção Preditiva e Preventiva contendo:

• Instruções de Rotinas de Manutenção • Programação da manutenção preventiva (SCOM-MÁXIMO) • Avisos de Influências aos usuários • Ordens de Serviço • Códigos de falhas

5 - Arquivo Técnico

• Arquivo de plantas e manuais técnicos • Histórico dos equipamentos • Atualização da documentação técnica (projetos, manuais, etc..)

Para a execução das atividades de planejamento, controle e execução dos serviços sob sua responsabilidade, a CONTRATADA deverá arcar com os custos da Licença do software SCOM-MÁXIMO. A CONTRATADA deverá ser capaz de manter atualizados e dinâmicos todos os itens relacionados ao Plano de Manutenção, geração e inserção de dados nas ordens de serviço de manutenção preventiva, corretiva e extra-manutenção, o planejamento e controle da manutenção no Scom-Máximo, através de sua equipe de Engenharia de Manutenção. A CONTRATADA deverá fornecer os equipamentos (microcomputadores, impressoras, móveis, cabos e infra-estrutura) necessários para implantação e interligação com a rede da INFRAERO e utilização de sua equipe de Engenharia de Manutenção.Os microcomputadores deverão atender a configuração mínima, definida pela área de informática da INFRAERO, a serem disponibilizados única e exclusivamente para utilização do Sistema Scom-Máximo na rede INFRAERO, conforme abaixo: - Processador Pentium IV, mínimo 2.0GHz, memória RAM de 256 MB, disco rígido de 3Gb, placa de rede 10/100Mbps, monitor 17”, teclado e mouse. - Software básico (sistema operacional) Microsoft Windows 2000/XP e Service Pack atualizado. - Impressora laser ou equivalente adequada para o volume de trabalho.

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A CONTRATADA deverá informar, quando da entrada e/ou saída de microcomputadores, fins de vistoria pela equipe técnica da informática da INFRAERO, onde serão formatados e instalados os sistemas e as configurações de segurança, de acordo com as definições elaboradas pela SEDE. Manter no Aeroporto um arquivo organizado, com todas as documentações contratuais, instruções, ordens e recomendações expedidas pela FISCALIZAÇÃO e pela CONTRATADA, registro de manutenção dos equipamentos/sistemas especiais e críticos, de fatos relevantes operacionais, mantendo informações on-line atualizadas. Criar controles de modo a permitir avaliação do planejamento da manutenção através de parâmetros estatísticos e índices de desempenho, tais como: tempo médio entre falhas, taxa de falha, confiabilidade, relações entre Ordens de Serviço emitidas e re-serviços (Back log) executados, relações de eficiência e produtividade de mão-de-obra, relações sobre disponibilidade de materiais, etc., visando também acompanhar a performance dos sistemas, equipamentos e instalações envolvidas. Manter um histórico de ocorrências por equipamentos, com registro em ordem cronológica de ocorrência (identificando por localidade e por subsistemas). 6.3 – Equipe Executiva A CONTRATADA deverá dimensionar as suas equipes de manutenção de forma a garantir a boa qualidade dos serviços e a operacionalidade do aeroporto 24 horas por dia, inclusive sábados, domingos e feriados, com plantões para situações emergenciais. 6.4 – Equipe de Engenharia de Manutenção Caberá a CONTRATADA montar uma equipe de pessoal, visando desenvolver um conjunto de atividades de engenharia de manutenção, objetivando executar: Atividades de Planejamento, dentre as quais destacamos:

• Definir os graus de prioridade dos Sistemas/equipamentos a serem mantidos na filosofia descrita no edital, definindo metas de disponibilidade, tempo máximo de atendimento;

• Treinamento no trabalho das equipes executivas descritas no edital, com metas de melhoria de

qualificação, redução de tempo de solução dos problemas surgidos, com melhoria da disponibilidade;

• Análise técnica das não conformidades surgidas na execução dos serviços de manutenção,

utilizando técnicas estatísticas, FMEA e MASP;

• Controle de banco de dados da manutenção no Software “Scom-Máximo” ou outro equivalente solicitado pela CONTRATANTE;

• Controle dos custos de manutenção por mão de obra;

• Material sobressalente, direto e indireto;

• Controle de serviços executados (OS) e Planejamento de Reserviços ( Back log);

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• Definir estoques de peças sobressalentes a serem mantidos pela CONTRATANTE, a custo competitivo que garanta máxima disponibilidade;

• Elaborar instruções de serviço para as equipes executivas, treinando-as;

• Elaborar rotinas de segurança no trabalho, treinando as equipes executivas na diretriz de 0 (zero)

acidentes no local de trabalho;

• Elaborar relatório gerencial mensal dos serviços de manutenção executados no período considerado (mês/ano).

6.5- Equipamentos, Ferramentas e Instrumentos de Manutenção Para realização dos serviços objeto da presente especificação técnica a CONTRATADA deverá dispor durante a vigência do CONTRATO de ferramentas, instrumentos, equipamentos e demais recursos necessários à execução dos serviços. A empresa licitante deverá prever a utilização, em quantidade mínima, das ferramentas e equipamentos de manutenção listados no Anexo 1, Equipamentos e Ferramentas Básicas de Uso Permanente. As malas de ferramentas deverão conter as ferramentas básicas específicas de cada categoria profissional, de modo a garantir adequadamente quaisquer atividades de manutenção nos equipamentos mantidos pela CONTRATADA. OBSERVAÇÃO:

A ausência dos equipamentos, instrumentos e ferramentas sugeridos ou necessários, não será aceita como justificativa para eventuais atrasos ou não execução de quaisquer serviços.

6.6- Manutenção de Instrumentos de Medição Todos os instrumentos de medição, necessários a realização dos serviços, deverão ser calibrados periodicamente, ou quando solicitado pela FISCALIZAÇÃO. A calibração deverá ser executada pelo fabricante / representante em laboratório competente cadastrado na rede nacional de calibração do INMETRO com a apresentação de certificado à FISCALIZAÇÃO, discriminando a situação e controle da sua calibração (Data da última calibração ou validade, padrão utilizado na calibração). A Contratada deverá prever plano de contingência para os instrumentos de medição durante o período em que os mesmos estiverem em manutenção e/ou calibração. 6.7- Fornecimento de Material 6.7.1- Material de Consumo O material de consumo, conforme descrito no item 4.43.1, é o material que deverá ser aplicado rotineiramente nos serviços de manutenção preventiva definidos pela CONTRATANTE e fornecido pela CONTRATADA. Seu custo deverá estar incluído no preço do CONTRATO. 6.7.2- Material de Utilização Técnica

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Neste CONTRATO, o material de utilização técnica, conforme descrito no item 4.43.2, será fornecido pela CONTRATANTE, a critério da FISCALIZAÇÃO.

6.8- Acionamento 6.8.1- Serviços de Rotina a) Os serviços de rotina serão automaticamente programadas para execução das equipes em função do Plano de Manutenção, devidamente elaborada pela CONTRATADA, ou solicitada pela FISCALIZAÇÃO quando necessário. b) A CONTRATADA deverá tomar todas as iniciativas que se fizerem necessárias para impedir a ocorrência de falhas ou defeitos nos equipamentos através da sua Programação de Manutenção Preventiva. c) Quando na execução dos serviços de Manutenção Preventiva, nada desobrigará a CONTRATADA de execução de Manutenção Corretiva detectada por si mesma (mediante a autorização da FISCALIZAÇÃO), ou mesmo por solicitação da CONTRATANTE. Entretanto, todas as peças e/ou componentes que se fizerem necessários à substituição, deverão ser previamente submetidos à apreciação e autorização da FISCALIZAÇÃO. d) Todos os serviços devem ser executados em conformidade com as normas da ABNT, ou conforme for estabelecido ou aprovado pela FISCALIZAÇÃO. 6.8.2- Assistência técnica em serviços eventuais de manutenção no Sistema de Detecção e

Alarme de Incêndio e nos demais sistemas eletrônicos A assistência técnica deverá ser fornecida pela CONTRATADA, seja por ela mesma ou por meio de contratação de empresa especializada, quando houver necessidade de intervenção maior nos painéis de controle e microcomputadores de monitoramento do sistema DAI, tais como atualização de lay-out, legendas, repaginação, manutenção corretiva nos painéis e work stations, etc, sem ônus à CONTRATANTE. A Contratada deverá fornecer também assistência técnica, seja por ela mesma ou por meio de contratação de empresa especializada, para os demais equipamentos constantes deste Caderno de Especificações Técnicas, sem ônus à CONTRATANTE. 6.9- Veículos A CONTRATADA deverá dispor durante a vigência do CONTRATO, de uma frota adequada de veículos, capazes de transportar o seu pessoal, equipamentos, ferramentas, instrumentos e demais recursos necessários à execução dos serviços objeto da presente especificação técnica. Todo e qualquer veículo, deve ser utilizado em perfeitas condições de uso e capacidade em atendimento as normas de trânsito, e deverão possuir rendimentos adequados às funções à que se destinam. A manutenção, o fornecimento de combustível e lubrificantes, o motorista, e demais despesas, são de responsabilidade da CONTRATADA. Os veículos deverão possuir no máximo 03 (três) anos de uso. A FISCALIZAÇÃO poderá a qualquer tempo, inspecionar os veículos e solicitar reparos ou a sua substituição, caso julgado necessária.

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Todos os veículos deverão ser cadastrados e utilizarem as identificações de credenciamento, para circulação, conforme as normas da Gerência de Segurança da Infraero. Os veículos que circularão nos pátios e pistas deverão estar equipados obrigatoriamente com radio, acessórios e pintura conforme as normas da Gerencia de Operações da Infraero. Todos os motoristas da CONTRATADA deverão possuir habilitação e estarem devidamente credenciados e qualificados através de curso de direção defensiva oferecido pela INFRAERO, através da Gerencia de Operações. A empresa licitante deverá prever a utilização, em quantidade mínima, dos veículos listados no Anexo 1. 6.10- Equipamento de Rádio para Apoio A CONTRATADA deverá prever equipamentos de Rádio Comunicações em número suficiente para viaturas e pessoal de campo. As freqüências de operação serão reveladas pela Gerência de Telecomunicação. As providências para o licenciamento junto ao SNC deverão ocorrer por conta da CONTRATADA. A empresa licitante deverá prever a utilização, em quantidade mínima, dos equipamentos de rádio listados no Anexo 1. 6.11- Medidas de Segurança: A CONTRATADA deverá manter o seu pessoal engajado na execução dos serviços, com adequado uniforme e equipamentos de proteção individual de segurança (capacete, protetores auriculares, luvas, óculos, cintos, calçados, etc...), julgados necessários pelas Normas legais de Segurança e Medicina e Higiene do Trabalho, para cada categoria profissional. Portanto, antes do inicio dos serviços a CONTRATADA deverá desenvolver, junto com seu pessoal do SESMT, um plano de segurança e medicina do trabalho, no qual deverão constar todas as medidas que serão adotadas para o desenvolvimento seguro de todas as tarefas. 6.12- Relatório Mensal de Manutenção O controle dos serviços objeto deste caderno de especificações técnicas serão controlados pela FISCALIZAÇÃO através de relatórios mensais de manutenção. A empresa CONTRATADA deverá apresentar até o 25º (vigésimo quinto) dia de cada mês, um relatório de suas atividades do período entre o dia 15 do mês anterior e o dia 16 do mês corrente, contendo: 1. Parte Técnica • Serviços preventivos executados • Serviços corretivos executados • Serviços em andamento • Serviços a executar • Estudos e levantamentos realizados

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• Dados estatísticos das manutenções realizadas no período (número de manutenções preventivas e corretivas realizadas em cada equipamento, individualmente)

• Avaliações dos equipamentos e sistemas • Relatórios de alerta • Apropriação de custo por serviço, relacionando mão-de-obra, material, etc. • Relatório de vistoria mensal da CONTRATADA 2. Dados Estatísticos e Análise Crítica dos Resultados • Relatório de índices de equipamentos (conforme descrito no item 4.40) • Relatórios de índices de utilização de mão de obra • Relatórios de custos dos serviços • Relatórios de não conformidades • Relatório dos custos de manutenção e operação 3. Parte Administrativa • Relação dos empregados e suas funções • Alterações havidas no mês, nas equipes de trabalho • Escalas de plantão • Acidentes do trabalho ocorridos • Registro de freqüência do pessoal 4. Parte Financeira • Boletim de medição de utilização de pessoal • Boletim de medição de utilização dos equipamentos/ferramentas OBS: A CONTRATADA deverá prever a informatização da manutenção (relatórios técnicos, cadastros e etc.). Para tal deverá prever micro computadores no local de execução dos serviços. Manter no aeroporto um arquivo organizado, com todas as documentações contratuais, instruções, ordens e recomendações expedidas pela FISCALIZAÇÃO e pela CONTRATADA, registro de manutenção dos equipamentos/sistemas especiais e críticos, de fatos relevantes operacionais, mantendo informações on-line atualizadas. Criar controles de modo a permitir avaliação do planejamento da manutenção através de parâmetros estatísticos e índices de desempenho, tais como: tempo médio entre falhas, taxa de falha, confiabilidade, relações entre Ordens de Serviço emitidas e re-serviços (Back log) executados, relações de eficiência e produtividade de mão-de-obra, relações sobre disponibilidade de materiais, etc., visando também acompanhar a performance dos Sistemas, equipamentos e instalações envolvidas. 6.13- Engenheiro Responsável: Será obrigatória a permanência, na unidade, do(s) Engenheiro(s) Responsável(is) Técnico(s) pela manutenção dos subsistemas objeto deste CONTRATO. 6.14- Plano de Trabalho Caberá a cada licitante a elaboração de um plano de trabalho contendo a descrição detalhada da metodologia que será adotada na execução dos serviços objeto desta Especificação Técnica. Deverá conter obrigatoriamente as ações previstas nos itens anteriores deste capitulo.

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6.15 - Plano de implantação do programa 5S A CONTRATADA deverá apresentar à INFRAERO no prazo de 03 meses, o planejamento para implantação do programa 5S, no prazo de até 09 meses, sendo que o inicio se dará a partir da emissão da Ordem de Serviço expedida pela INFRAERO. 7.0- INSTALAÇÕES DA CONTRATADA 7.1- A CONTRATADA instalar-se-á em áreas do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos,

indicadas pela CONTRATANTE através da FISCALIZAÇÃO.

7.2- A CONTRATADA nada pagará pela ocupação de áreas e edificações ficando, todavia, responsável pelo pagamento de energia elétrica, telefone, água, esgoto, lixo e taxa de utilização da rede de comunicações aeroportuária, incluindo também aquisição e instalação de medidores.

7.3- A CONTRATADA é responsável direta pela conservação restauração, limpeza e segurança das

áreas e edificações que ocupar devendo atender, imediatamente, tudo o que for determinado pela FISCALIZAÇÃO em termos de manutenção, conservação, limpeza e segurança dos imóveis ocupados. Se a CONTRATADA não atender a FISCALIZAÇÃO dentro do prazo estabelecido por esta para as ações corretivas, a CONTRATANTE executará, por conta, o que for necessário e descontará as despesas daí decorrentes, da próxima fatura dos serviços a serem pagos a CONTRATADA.

7.4- As edificações e instalações, de necessidade da CONTRATADA em complementação às

fornecidas como indicado no item 7.1 serão executadas por sua conta e responsabilidade, devendo haver prévia autorização da FISCALIZAÇÃO. A CONTRATANTE nada pagará a CONTRATADA pelas construções e instalações complementares que porventura tenham sido executadas.

8.0-DESCRIÇÃO BÁSICA DOS SERVIÇOS E ROTINAS MÍNIMAS A SEREM EXECUTADAS Deverão ser considerados como serviços a serem executados, em todos os subsistemas e equipamentos do presente caderno de especificação técnica, todas as rotinas de manutenção (Anexo 2), informações e recomendações contidas nos boletins técnicos, catálogos, manuais de operação e de manutenção dos fabricantes dos equipamentos em questão. OBS: A CRITÉRIO DA CONTRATADA, PODERÁ APRESENTAR ROTINAS REVISADAS OU

MESMO NOVAS ROTINAS DE MANUTENÇÃO, COMO UM DOS ANEXOS AO PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA A SER APROVADO PELA FISCALIZAÇÃO (A INCLUSÃO DE NOVAS ROTINAS OU REVISÃO DAS EXISTENTES, NÃO ACARRETARÁ AUMENTO CONTRATUAL E NOS VALORES DOS SERVIÇOS).

9.0- OUTRAS ATRIBUIÇÕES DA CONTRATADA 9.1– Elaboração e execução de Rotinas de Inspeção dos Subsistemas e Equipamentos Rotinas de Acompanhamento e Leitura de Dados dos equipamentos e subsistemas Rotinas de Atendimento a Reclamações

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Elaboração de Diagnose de Problemas, falhas seus modos e efeitos 9.2- Atualização da Documentação Técnica do Subsistema

Agregar a documentação existente às alterações e melhorias executadas 9.3 – Serviço de Limpeza nas salas dos equipamentos

Remoção de poeira Varrição e coleta de lixo 9.4 – Combate a Corrosão e Pintura

Tratamento anti-corrosivo em todos os equipamentos, acessórios listados na presente Especificação, bem como suas estruturas, efetuando repintura equivalente a existente. 9.5 – Manutenção em suas dependências Troca e instalação de lâmpadas, reatores, tomadas e etc. Reparo em paredes, pisos, tetos, etc. Reparo em instalações hidrosanitárias. 9.6 – Serviço de remanejamento, instalação e adequação Remanejamento, instalações e adequações de equipamentos quando solicitado pela fiscalização, inclusive instalação de infra-estrutura eletrônica (eletrodutos, conduletes, luvas, abraçadeiras, buchas, arruelas, eletrocalhas e demais acessórios) e lançamento de cabos, até distância máxima de 1000 metros. Estará também sob a responsabilidade da CONTRATADA toda cabeação referente aos sistemas descritos, até comprimento máximo de 1000 metros. Instalação de acessórios e equipamentos necessários a operacionalidade. 9.7 – Serviço de conectorização de fibra-óptica A CONTRATADA deverá realizar os serviços de conectorização de fibra-óptica, quando necessário, utilizando-se das ferramentas adequadas, conforme o Anexo 1. 9.8 – Serviços no sistema de som, microfones e transmissão simultânea durante Eventos no Aeroporto de Guarulhos A Contratada deverá realizar, quando solicitado pela Infraero, a instalação e operação de equipamentos de som, microfones e equipamentos de transmissão simultânea de som e imagem entre auditórios, bem como realizar o acompanhamento técnico durante os eventos realizados no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos. 9.9 – Serviços Similares

Quaisquer outros serviços similares aos do objeto do presente Caderno de Especificações, a critério da FISCALIZAÇÃO, que não implique em aumento de efetivo de pessoal ou de material e/ou equipamentos para sua execução.

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10.0- ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS BÁSICOS DOS PROFISSIONAIS A empresa deverá manter os profissionais com o nível de instrução, qualificação e experiência recomendadas para execução dos serviços deste contrato. 10.1 - Equipes de Manutenção Engenheiro Eletrônico Terá como finalidade executar a supervisão de serviços relativos à manutenção dos equipamentos eletrônicos objeto da presente Especificação Técnica, bem como coordenação, controle e aprovação destes serviços. Instrução: Curso superior em Engenharia Eletrônica, ou curso superior em Telecomunicações ou curso superior em Engenharia Elétrica com ênfase em Sistemas Eletrônicos. Experiência: Ter no mínimo 05 (cinco) anos de experiência em gerenciamento e manutenção de sistemas de complexidade igual ou superior aos do objeto da presente Especificação Técnica, em liderança de equipes de manutenção eletrônica, conhecimentos sólidos na área de manutenção de sistemas ligados em rede e possuir fluência em leitura de manuais técnicos em língua inglesa. Técnico Eletrônico Este profissional tem a função de participação direta nos serviços de manutenção. Instrução : Curso completo de técnico em eletrônica. Experiência: Deverá ter curso completo de 2º grau de eletrônica, experiência mínima de 02 (dois) anos em laboratório de eletrônica, ler e interpretar circuitos eletrônicos, assim como em manutenção de cartões eletrônicos e equipamentos eletro-eletrônicos. Auxiliar técnico desenhista projetista Este profissional tem a função de participação direta nos serviços de manutenção. Instrução Curso básico em eletrônica e curso de AUTO CAD. Experiência: Deverá ter curso básico em eletrônica, curso de AUTO CAD, ler e interpretar circuitos eletrônicos, experiência mínima de 02 (dois) anos, sendo capaz de executar pequenos projetos e efetuar “as builts” de desenhos. Auxiliar técnico eletrônico Este profissional tem a função de participação direta nos serviços de manutenção.

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Instrução Curso básico em eletrônica Experiência: Deverá ter curso básico em eletrônica, ler e interpretar circuitos eletrônicos, experiência mínima de 01 (um) ano, sendo capaz de executar manutenções simples usando instrumentos de medidas. Eletricista Montador Este profissional tem a função de participação direta nos serviços de manutenção. Instrução Curso profissionalizante de eletricidade Experiência: Deverá ter curso do SENAI ou equivalente de eletricidade e experiência mínima de 03 (três) anos em instalações de infra-estrutura e manutenção elétrica/eletrônica. As categorias profissionais acima listadas são as recomendadas para as execuções dos serviços. Os profissionais contratados deverão estar com situação regularizada junto aos órgãos de classe (CREA). O atendimento será das 00h às 24h, inclusive aos sábados, domingos e feriados. Os Supervisores de Segurança, Manutenção ou a Fiscalização, poderão acionar os engenheiros ou técnicos da CONTRATADA, quando julgar necessário, através de rádio transceptor, ramal interno ou telefone celular, de responsabilidade da CONTRATADA, para atendimento e restabelecimento. 11.0 - AFERIÇÃO DOS RESULTADOS O resultado do serviço prestado pela CONTRATADA será mensalmente aferido pela FISCALIZAÇÃO, utilizando-se como parâmetro os seguintes dados: 1-Quantidade e serviços executados X serviços programados; 2- Qualidade do trabalho executado; 3- Quantidade de falhas no sistema crítico; 4- Disponibilidade dos sistemas; 5- Acidentes e cuidado com a segurança do trabalho da Contratada; 6- Participação em programas gerenciais; 11.1 - Metodologia de Aferição de Resultado Ao final de cada mês, a FISCALIZAÇÃO medirá a eficiência dos serviços através de padrões de referência descritos no item 15, computando os valores correspondentes a: 1- Índice da Qualidade do trabalho executado (IQt); 2- Índice da Quantidade de falhas no sistema crítico (Ifc); 3- Índice de Disponibilidade dos sistemas (Ids); 4- Índice de Acidentes e cuidado com a segurança do trabalho da Contratada (Ist);

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5- Índice da Participação em programas gerenciais (Ippg) 12.0 – PREMISSAS BÁSICAS PARA AFERIÇÃO DOS RESULTADOS a) A CONTRATADA deve primar pela qualidade do produto final na prestação do serviço, ou seja, a execução do contrato dentro dos padrões e das especificações técnicas estabelecidas, buscando, permanentemente a excelência dos resultados. b) Os serviços prestados pela CONTRATADA, serão executados a partir de um planejamento anual, com tarefas definidas e acordadas com a FISCALIZAÇÃO, para todas as atividades de manutenção. c) A CONTRATADA utilizará na execução dos serviços, somente profissionais qualificados e treinados, ferramentas, instrumentos e equipamentos específicos para cada atividade do objeto desta contratação, primando pelo emprego de tecnologias modernas e ferramentas gerenciais de comprovada eficiência, que propiciem elevado padrão de atendimento e qualidade dos serviços, com conseqüentes ganhos de produtividade, confiabilidade e preservação do meio ambiente. d) A CONTRATADA manterá na unidade uma equipe de profissionais em quantidade suficiente à execução do seu planejamento de manutenção. e) Cada serviço programado, que seja executado parcialmente ou não aceito pela FISCALIZAÇÃO será computado como serviço não executado. 13.0- METAS A CONTRATADA deverá apresentar sugestões de qualquer natureza para aprimoramento e melhoramento dos serviços, visando otimização dos insumos aplicados neste contrato, resultando consequentemente na redução de custos, sem prejuízo da qualidade dos serviços. A Meta para o Padrão de Qualidade do Serviço é 100, conforme detalhamento descritos no item 15.2. 14.0- INDICADORES DE DISPONIBILIDADE A CONTRATADA deverá atingir, no mínimo, as taxas estabelecidas nas metas corporativas para garantir a disponibilidade dos subsistemas essenciais à segurança, operacionalidade e satisfação dos clientes e parceiros da Infra-Estrutura Aeroportuária. Os subsistemas Detecção e Alarme de Incêndio e Circuito Fechado de TV são considerados como subsistemas essenciais à segurança do Aeroporto, o subsistema Informativo de Vôos é considerado como subsistema essencial a operacionalidade do Aeroporto e o subsistema Sonorização é considerado como subsistema essencial a operacionalidade do Aeroporto e satisfação dos clientes e parceiros. A meta corporativa para disponibilidade dos subsistemas essenciais a segurança é de no mínimo 96%, para os subsistemas essenciais a operacionalidade é de no mínimo 94% e para satisfação dos clientes e parceiros é de no mínimo 92%. Os valores poderão ser alterados conforme diretrizes da Infraero. Os indicadores de desempenho serão medidos pelas fórmulas: DOP = [ 1- ( TI / TDP)] x 100 DSE = [ 1- ( TI / TDP)] x 100

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DSA = [ 1- ( TI / TDP)] x 100, onde: DOP = Índice de disponibilidade dos subsistemas essenciais a operacionalidade do aeroporto; DSE = Índice de disponibilidade dos subsistemas essenciais a segurança do aeroporto; DSA = Índice de disponibilidade dos subsistemas essenciais a satisfação dos clientes e parceiros; TI = Tempo de indisponibilidade dos subsistemas essenciais; TDP = Tempo de disponibilidade previsto dos subsistemas essenciais. 15.0- FORMA DE PAGAMENTO 15.1 - O valor mensal a ser faturado (Pg) deverá ser calculado baseado na fórmula:

onde: Pg Valor a ser pago pela Infraero, em função do desempenho e qualidade dos

serviços prestados;

Vm Valor da proposta apresentada na Licitação;

Blprev Trabalho executado (manutenção preventiva).

K Índice relativo a performance

15.1.1 - Como calcular Blprev:

A empresa deverá apresentar, no final de cada mês trabalhado, um relatório por área

descrevendo as tarefas executadas baseado nos dados do programa de manutenção Scom Máximo, as não realizadas e as que porventura tenham sido trocadas e as canceladas em comum acordo com a Fiscalização.

A fiscalização irá acompanhar os serviços planejados (manutenção preventiva), e os efetivamente executados.

Será permitida a substituição de manutenção preventiva não realizada por outra, por motivo de impedimento (Intempérie, caso fortuito, força maior e pela não liberação da área operacional), em comum acordo com a Fiscalização.

As manutenções canceladas deverão ser reprogramadas de acordo com o critério abaixo. Reprogramar as manutenções preventivas não realizadas, comunicando o motivo da não

realização dentro do previsto, conforme os seguintes critérios: a) Para as manutenções de periodicidade anual e semestral, será admitida uma

reprogramação dentro do prazo de no máximo 04 (quatro) semanas. b) Para as manutenções de periodicidade trimestral, será admitida uma reprogramação

dentro do prazo de no máximo 02 (duas) semanas.

Pg = Vm . Blprev . K

Blprev = (Quantidade Manutenções Realizadas) (Quantidade Manutenções Programadas)

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Não será aceito justificativa dos serviços não realizados, tais como: falta de equipe, ferramental, instrumental, equipamentos e veículos de transporte. OBS 1: Para as manutenções e inspeções de periodicidade diárias (dias úteis) e mensais não

realizadas serão canceladas e não deverão ser reprogramadas, pois será realizada as próximas manutenções previstas, sendo aplicado o fator de redução.

OBS 2: Caso a contratada não execute os serviços reprogramados dentro dos prazos estipulados, serão aplicados o fator de redução.

15.1.2 – Índice Relacionado à Performance (K)

Aplicar a fórmula para o cálculo de PQS (abaixo), obtendo-se o valor para determinação do índice K, em função do tempo do contrato.

ÍNDICE RELACIONADO À PERFORMANCE (K) TEMPO DE CONTRATO PQS

0 a 6 meses Acima de 6 a 12 meses > 12 meses 95 PQS 100

1,00 1,00 1,00

90 PQS 94

1,00 0,99 0,97

85 PQS 89

0,98 0,96 0,94

70 PQS 84

0,96 0,93 0,91

60 PQS 69

0,94 0,91 0,88

50 PQS 59

0,90 0,87 0,85

OBS: Vale o arredondamento para cima ou para baixo. 15.2 Avaliação do desempenho e padrão de qualidade dos serviços executados

A INFRAERO, através da fiscalização do contrato, nomeada por Ato Administrativo,

medirá a eficiência dos serviços através dos padrões referenciais descritos abaixo. Estes padrões serão a forma de aferição do contrato. A fiscalização, conforme sua

disponibilidade, irá acompanhar a execução de rotinas de manutenção e operação, a conservação das instalações, etc.

A INFRAERO, através da Fiscalização, acompanhará rotineiramente os resultados dos serviços contratados pelos Padrões de Referência. CÁLCULO DO PQS - Padrão de Qualidade do Serviço PQS = 3,5.IQt + 2,5.Ifc + 1,5.Ids + 1,5.Ist + 1,0.Ippg PQS � 100 pontos

Onde:

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IQt Índice de qualidade do trabalho executado Ifc Índice de falhas no sistema crítico Ids Índice de disponibilidade do sistema Ist Índice de acidentes e cuidado com a segurança do trabalho da Contratada Ippg Índice da participação em programas gerenciais OBS: Para os pontos abatidos nos índices acima, serão admitidos apenas 2 (duas) casas

decimais sem arredondamento. Quando o valor do PQS for menor ou igual a 60 pontos por 03 meses consecutivos, a

INFRAERO convocará a Contratada para uma reunião, onde poderá ser aplicada advertência ou outra penalidade prevista no contrato, cabendo à Contratada apresentar um plano de trabalho com detalhamento das mudanças na gestão, ações, metas e prazos a serem cumpridos, visando à melhoria do padrão de trabalho apresentado para análise e aprovação da INFRAERO.

15.2.1 – Como calcular os índices 15.2.1.1 – Índice de Qualidade do Trabalho Executado (0 ≤≤≤≤ IQt ≤≤≤≤ 10)

O índice vale inicialmente 10, deles serão abatidos pontos de acordo com as avaliações nas auditorias.

Mensalmente serão auditados no mínimo 05 (cinco) OS’s realizadas no respectivo mês,

objeto da avaliação da qualidade dos serviços executados. A auditoria será executada por responsável designado pela Contratada e pela Fiscalização.

As não conformidades encontradas serão deduzidas do índice conforme a quantidade de

pontos da tabela abaixo: Quantidade de não-conformidades

Alto Risco (pontos a serem deduzidos)

Baixo Risco (pontos a serem deduzidos)

1 2,0 0 2 3,0 0,5 3 4,5 1,5 4 6,0 3,0 5 8,0 6,0

≥6 10,0 10,0 Nota: Não-conformidade de alto risco: a ausência ou falta parcial de que tenha sido realizada um

item da rotina inspecionada na auditoria, que impacte no seu desempenho operacional, nos custos da manutenção, afeta a segurança, reduza a disponibilidade e a vida útil, mesmo que o seu efeito não seja imediato e da probabilidade em resultar na falha do equipamento.

Não-conformidade de baixo risco: um lapso isolado de disciplina ou controle não realizado num item da rotina inspecionada na auditoria, que não é crítico para o equipamento, segurança e sua disponibilidade.

Deverá ser aberto um relatório de não-conformidade, registrando o problema encontrado, a investigação e análise das causas, ações a serem implementadas e o prazo para sua efetivação, mesmo que seja para prevenir a ocorrência de uma não-conformidade de alto risco.

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15.2.1.2 – Índice de Falhas no Sistema Crítico (0 ≤≤≤≤ Ifc ≤≤≤≤ 10)

O índice vale inicialmente 10, deles serão abatidos pontos de acordo com as apurações das falhas.

Cálculo do Ifc:

Número de falhas em subsistemas críticos que necessitam de manutenção corretiva para o seu restabelecimento;

Serão abatidos pontos, conforme tabela abaixo, em função do número de ocorrências de

falhas no mês em avaliação.

Obs.: Situações extremas ou de fenômenos da natureza, a Fiscalização arbitrará a dedução ou não da falha.

Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio (SDAI)

CÁLCULO DO Ifc SITUAÇÃO ANORMAL

N.º FALHAS > N.º ACEITÁVEL: Central de

Alarme Principal

Central de Alarme Remoto

Laços Detectores

PONTOS A ABATER

1 1 ≥≥≥≥25 1,0 2 2 26 a 35 2,0 3 3 36 a 40 4,0 4 4 41 a 45 6,0 5 5 46 a 50 8,0

≥≥≥≥6 ≥≥≥≥6 >50 10,0

Sistema de Circuito Fechado de Televisão de Vigilância (CFTV) CÁLCULO DO Ifc

SITUAÇÃO ANORMAL N.º FALHAS > N.º ACEITÁVEL:

Monitores de vídeo, telecâmeras fixas, telecâmeras móveis e unidades de gravação

PONTOS A ABATER

≥≥≥≥10 1,0 10 a 15 2,0 16 a 20 4,0 21 a 25 6,0 26 a 30 8,0

>31 10,0

15.2.1.3 – Índice de Disponibilidade dos Subsistemas (0 ≤≤≤≤ Ids ≤≤≤≤ 10)

O índice vale inicialmente 10, deles serão abatidos pontos de acordo com as avaliações do tempo de indisponibilidade dos equipamentos dos subsistemas essenciais que impacta na garantia da segurança, operacionalidade da infra-estrutura aeroportuária e satisfação do cliente, definidas nas Metas do Planejamento Empresarial da INFRAERO.

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FORMA DE MENSURAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS PARÂMETROS: TI = Tempo de indisponibilidade dos subsistemas essenciais - Intervalo de tempo, em minutos, em que o subsistema perde a capacidade de executar sua função. TDP = Tempo de disponibilidade previsto dos subsistemas essenciais - Intervalo de tempo, em minutos, em que o subsistema deve estar em condições de executar sua função (Ex. 30 dias x 24 horas x 60 minutos)

COLETA, TRATAMENTO E AVALIAÇÃO DOS DADOS: O registro do início e término do evento deverá ser demarcado pela data, hora e minutos; Início de Indisponibilidade - A hora de parada será aquela constante do medidor de tempo do equipamento e, na ausência deste, o momento em que foi identificada a parada por um mantenedor ou um operador local ou remotamente. Término de Indisponibilidade - A hora de término da indisponibilidade é o momento em que for informado ao operador ou usuário do equipamento a sua disponibilidade. Quando necessária à homologação ou liberação por órgão externo, fica condicionado a realização deste evento. Mensalmente, avaliar os resultados obtidos e caso necessário, estabelecer ações preventivas e corretivas com o objetivo de eliminar desvios reais e potenciais.

CRITÉRIOS GERAIS Os subsistemas que compõem o indicador são definidos no planejamento empresarial da INFRAERO. Todas horas paradas dos equipamentos são consideradas indisponibilidade, inclusive para manutenção preventiva.

Cálculo do Ids Disponibilidade dos Subsistemas Essenciais Ponto a Abater em caso do não atendimento

Segurança Aeroportuária Td < 96 %

5

Operacionalidade Td < 94 %

3

Satisfação dos Clientes e Parceiros Td < 92%

2

15.2.1.4 – Índice de Acidentes e Cuidado com a Segurança do Trabalho da Contratada (0 ≤≤≤≤ Ist ≤≤≤≤ 10)

O índice vale inicialmente 10, dele serão abatidos pontos de acordo com a sistemática abaixo:

Será descontado 1 ponto: - por acidente de trabalho sem afastamento; - durante as atividades desenvolvidas pela Contratada, a Fiscalização evidenciar a não utilização de EPI de qualquer dos membros da equipe;

Serão descontados 2 pontos por acidente de trabalho com afastamento.

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15.2.1.5 – Índice de Participação em Programas Gerenciais (0 ≤≤≤≤ Ippg ≤≤≤≤ 10) O índice vale inicialmente 10, deles serão abatidos pontos de acordo com a avaliação

mensal. A Contratada deverá participar dos seguintes programas relacionados abaixo e outros a

serem futuramente implantados, em conformidade com as diretrizes da INFRAERO, buscando o cumprimento de metas estabelecidas, atuando corretivamente nos desvios detectados, analisando os modos e efeitos de falhas em subsistemas e fornecendo as informações adequadas a gestão da manutenção:

5S - aplicar em todas áreas de atuação e atividades, os sensos de: utilização,

ordenação, limpeza, saúde e autodisciplina. A Contratada deverá atender a estes quesitos de acordo com os requisitos acordados e registrados na ata de reunião. O não atendimento será descontado pontuação deste item. Para isto, a Contratada terá um prazo de 3 meses a partir da emissão da Ordem de Serviço, para apresentação do planejamento da implantação em até 06 meses.

Relacionamento com os clientes da manutenção, atendimento (no menor tempo resposta), reclamações e sugestões e nível de satisfação. Será admitido até 2 reclamações mensais de clientes, quando procedente;

Gestão de subsistemas, equipamentos e seus processos sujeitos a legislação específica, para busca dos objetivos permanentes da manutenção: adequação dos custos de manutenção; aumento da disponibilidade e confiabilidade dos equipamentos e subsistemas; cumprimento de prazos programados para execução de serviços; execução de plano de contingência e/ou de mitigação de seus efeitos quando de inoperância de equipamentos essenciais à segurança e as operações aeroportuárias; verificar oportunidades de melhorias; excelência dos serviços prestados, visando à plena satisfação dos clientes, à sociedade e ao meio ambiente;

Orçamentação e desenvolvimento de fornecedores: desenvolver orçamentos de materiais, equipamentos e serviços, especificações técnicas e fornecedores;

Engenharia de Manutenção: desenvolver e pesquisar visando à melhoria do desempenho e otimização dos custos, seja para obras de manutenção, reparos e alterações de projeto de equipamentos, melhoria da manutenibilidade, obsolescência, término de fabricação e introdução de novas técnicas de manutenção;

Programa de Treinamento: realizar o levantamento das necessidades de treinamento identificando como:

1- as necessárias (fundamental para realização das atividades do cargo ou função). 2- as desejáveis (para ampliar o campo de atuação ou aperfeiçoar o desempenho

profissional), apresentando a programação anual (mês a mês) para avaliação do seu cumprimento. Podem ser realizados treinamentos externos, internos e no local de trabalho, avaliando a sua eficácia;

Qualificação dos profissionais: realizar o levantamento das habilidades, experiência e treinamento que os ocupantes de cada cargo/função/área de atuação devem possuir para o desempenho adequado de seu trabalho, registrando na Matriz de Competência, as competências mínimas (escolaridade/experiência), visando demonstrar o atendimento do programa de treinamento abrangente e inter-relacionado com as competências desejáveis para o cumprimento dos requisitos contratuais.

Programas Pontos a serem abatidos Utilização de 5 S 1,0 Relacionamento com clientes 2,0 Gestão de subsistemas 2,0

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Orçamentação e desenvolvimento de fornecedores

1,0

Engenharia de manutenção 2,0 Treinamentos realizados 1,0 Qualificação dos profissionais 1,0

16.0 - DISPOSIÇÕES FINAIS Os serviços de manutenção e assistência técnica, à cargo da CONTRATADA, serão realizados de acordo com as condições estabelecidas no CONTRATO, Caderno de Especificações Técnicas, e instruções baixadas pela INFRAERO, compreendendo, porém não se limitando a: 16.1 - Assessoramento à FISCALIZAÇÃO no controle geral do nível de reposição de materiais e

sobressalentes, necessários ao perfeito funcionamento dos Sistemas, equipamentos e instalações;

16.1.1 - A INFRAERO buscará manter no seu almoxarifado uma reserva de material de reposição

necessária à execução dos serviços, a fim de que os mesmos sejam executados dentro das programações previstas.

16.2 - Elaboração de revisões de listas detalhadas de peças e componentes dos Sistemas, com

especificações completas e medidas (inclusive de tolerância), bem como de materiais necessários à execução dos serviços, com as referências dos fabricantes ou fornecedores dos mesmos;

16.3 - Assessorar a FISCALIZAÇÃO na identificação, nos almoxarifados da INFRAERO, das

peças e componentes dos equipamentos, de modo a permitir um adequado controle; 16.4 - Assegurar para que a execução dos serviços seja feita de maneira segura em relação aos

empregados, usuários do Aeroporto e terceiros, tomando as precauções necessárias (avisos, interdição de áreas, etc.);

16.5 - Confeccionar e usar placas indicativas de alta tensão, equipamentos em manutenção ou outras

indicações, tudo de boa qualidade e compatível com o ambiente público do Aeroporto, de modo que os serviços possam ser executados com a maior segurança possível;

16.6 - Remover entulhos e materiais de acordo com a orientação da FISCALIZAÇÃO,

desobstruindo e limpando as áreas de intervenção, com o auxílio de carrinhos apropriados, para facilitar o transporte de material e ferramental;

16.7 – A contratada obriga-se a cumprir integralmente o que prescreve a legislação em vigor

relacionada com segurança, higiene e medicina do trabalho; 16.8 – Permitir ampla e total Fiscalização pelo Setor de Segurança do Trabalho em suas instalações,

bem como nos locais onde estiverem sendo executados os serviços contratados; 16.9 - A CONTRATADA antes do início dos serviços e junto ao seu quadro de pessoal do SESMT

incluirá o plano de segurança e medicina do trabalho, no qual constarão todas as medidas que serão adotadas para o desenvolvimento seguro dos serviços (atender Normas da Infraero NI 18.04 – EPI, NI 18.09 – Segurança e Higiene Ocupacional e Portaria n.º 3214/78).

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16.10 - Implantar Comissão Interna de Previsão de Acidentes (CIPA), quando o número de

empregados envolvidos nos serviços for igual ou superior a 50 (cinqüenta), conforme preceitua a NR-5 da Portaria n.º 3214/78;

16.11- Manter no Aeroporto, um “livro” para os registros das irregularidades encontradas pela CIPA

e/ou SESMT da INFRAERO, quando da realização de suas supervisões periódicas sobre o presente CONTRATO;

16.12- Enviar, por escrito, para o SESMT da INFRAERO, até o dia 20 (vinte) do mês subseqüente,

os dados estatísticos de todos os acidentes de trabalho ocorridos no mês anterior; 16.13- Fazer inspeção periódica nos equipamentos de proteção individual e coletiva, retirando de

circulação aqueles que estiverem sem condições seguras de uso;

– Observar as condições mínimas de segurança, exigidas pela NR-10 da Portaria n.º 3214/78, relativas à operação de Sistemas elétricos;

16.14- Participação no treinamento de mantenedores próprios da INFRAERO, sem prejuízo das

atividades CONTRATADAS para o Aeroporto, visando: - inspeções e verificações; - diagnóstico sobre defeitos; - execução de manutenção preventiva; - execução de manutenção corretiva.

16.15- Realização de treinamentos constantes, do pessoal da CONTRATADA; 16.16- Realização de testes periódicos com os encarregados e técnicos de manutenção, de modo a

garantir pleno conhecimento dos Sistemas, seus equipamentos e instalações;

16.17- A CONTRATADA deverá encaminhar mensalmente acompanhando o relatório gerencial as seguintes informações:

- Relação dos empregados e suas funções. - Novas Admissões na equipe de trabalho. - Demissões (desligamentos). - Escala do pessoal de plantão. - Acidentes do Trabalho ocorridos. 16.18-Assessoramento na orçamentação para aquisição de materiais de manutenção;

16.19-Os serviços não aceitos pela FISCALIZAÇÃO, deverão ser refeitos pela CONTRATADA,

sem ônus para a INFRAERO, quando for constatado o emprego de material inadequado ou execução imprópria do serviço à vista das respectivas especificações, diagramas e outras documentações;

16.20-Sem a prévia autorização escrita da FISCALIZAÇÃO, a CONTRATADA não deverá alterar

programações, cronogramas e projetos já aprovados; 16.21-Qualquer determinação da FISCALIZAÇÃO deverá ser prontamente obedecida pela

CONTRATADA, quer quanto a sua natureza, quer quanto o desenvolvimento dos trabalhos, desde que seja compatível com os termos do CONTRATO;

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Nota: Os retrabalhos deverão ensejar emissões de Ordens de Serviços específicas, de modo a não

permitir informações duplicadas na apropriação dos custos correspondentes. 16.22- Contratar seguro de responsabilidade civil geral, 1º risco absoluto, por danos materiais,

físicos e morais que possam causar a terceiros em decorrência das atividades exercidas nas dependências da INFRAERO.

16.22.1 O seguro deverá cobrir as atividades específicas de cada prestador de serviços e deverá ter

como valor mínimo segurado a importância equivalente ao valor dos serviços contratados. 16.23- A CONTRATADA deve apresentar à FISCALIZAÇÃO os registros de eventos, chamados,

atendimentos, etc., realizados por turnos diariamente, como forma de comunicação entre INFRAERO e CONTRATADA.

16.24- Os técnicos contratados deverão realizar intervenções a qualquer hora, sem que estas sejam

dispensadas, a critério exclusivo da FISCALIZAÇÃO, para impedir a interrupção do funcionamento dos Sistemas;

16.25- Cumprir, fielmente, as demais instruções pertinentes aos serviços contratados, baixadas pela

INFRAERO;

16.26- A FISCALIZAÇÃO fará inspeções periódicas nos serviços e qualquer reclamação ou advertência a ser feita à CONTRATADA, preferencialmente, deverá a ela ser transmitida por escrito;

16.27- A omissão da FISCALIZAÇÃO, em qualquer circunstância não eximirá a CONTRATADA

de total responsabilidade pela ordeira e boa execução dos serviços;

16.28- No caso de inobservância, pela CONTRATADA, das exigências formuladas pela FISCALIZAÇÃO, terá esta, também, poderes para aplicar as cominações previstas neste CONTRATO.

16.29- A direção técnica dos serviços contratados cabe exclusivamente à CONTRATADA, que se

obriga a obedecer os procedimentos de trabalho por si elaborados de comum acordo com a FISCALIZAÇÃO, respondendo Civil e Criminalmente por quaisquer ônus ou imperícias;

16.30- A CONTRATADA se fará representar, nos serviços, por um preposto credenciado, que

dirigirá os trabalhos;

16.31- Em caso de falta ou de impedimento ocasional, o preposto representante da CONTRATADA deverá ser substituído por outro empregado, com amplos poderes para representá-la.

16.32- Criar controle, de modo a permitir a avaliação do planejamento da manutenção através de

parâmetros estatísticos e índices de desempenho, tais como: MTBF (tempo médio entre falhas), MTTR (tempo médio entre reparos), taxa de falhas, confiabilidade, relações entre Ordens de Serviços emitidas e executadas, relação de eficiência e produtividade de mão-de-obra, relações sobre disponibilidade de materiais, etc., visando também acompanhar a performance dos Sistemas, equipamentos e instalações envolvidas, a fim de manter a capacidade dos processos;

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16.33- Deverão ser elaboradas instruções visando discriminar, em detalhes, estabelecer os critérios de controle e segurança envolvidos com a operação, além de ordenar as tarefas a serem executadas em cada manobra.

16.34 - A CONTRATADA deverá obter para o arquivo da INFRAERO, mantendo-os no Aeroporto,

catálogos técnicos dos principais fabricantes e também, relação dos principais fornecedores.

16.35- Assessoramento à INFRAERO no desenvolvimento de pesquisas junto às indústrias brasileiras produtoras de componentes, peças e partes, que possam ser fornecidas com garantias e com características apropriadas de adaptabilidade, para substituírem as produzidas no exterior;

16.36- Fornecer placas de sinalização, ferramental e equipamentos necessários à execução dos

serviços de manutenção preventiva e corretiva;

16.37- Manter no aeroporto um arquivo organizado, com todas documentações contratuais, instruções, ordens e recomendações expedidas pela FISCALIZAÇÃO e pela CONTRATADA;

16.38- Elaborar e fornecer todas as fichas e formulários destinados a facilitar os registros, a

programação e o controle dos serviços objetos do CONTRATO, as fichas e formulários devem ser previamente aprovados pela INFRAERO;

16.39- Planejamento das atividades de manutenção; 16.40- Programação e estabelecimento de calendários de eventos; 16.41- Controle geral dos sistemas; 16.42- Avaliação de desempenho da manutenção dos sistemas; 16.43- Supervisionar o pessoal envolvido na execução dos serviços; 16.44- Manter, no Aeroporto onde os serviços serão realizados, o número suficiente de pessoal

técnico especializado, e de ferramental e equipamentos auxiliares, a fim de proporcionar a execução dos trabalhos nas periodicidades e no nível de qualidade especificados.

16.45- Todo o transporte de pessoal, material, ferramentas e equipamentos para a execução dos

serviços são de inteira responsabilidade da CONTRATADA. 16.46- A Contratada deverá estabelecer uma filial em Guarulhos com a finalidade de recolhimento do

ISSQN no município onde estão sendo prestados os serviços.

Engº Marcos Mitsuru Yamamoto Coordenador de Sistemas Elétricos e Eletrônicos

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ANEXO 1

RELAÇÃO DE RÁDIOS, VEÍCULOS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS

1- Rádio Item Tipo Quant. 01 Rádio transceptor Motorola GP300 04

2- Viaturas Item Tipo Quant. 01 Veículo para transporte de pessoal, material, ferramentas da Contratada e apoio à

Fiscalização (automóvel popular) 01

02 Veículo para transporte de pessoal, material, ferramentas da Contratada e apoio à Fiscalização (Kombi)

01

2- Equipamentos e Ferramentas Básicas de Uso Permanente Item Descrição Quant. 01 Alicate de corte diagonal 5” – referência corneta 375 08 02 Alicate de bico 6” – referência Belzer – Itma 21450 08 03 Alicate de corte 5” – referência Belzer – Itma 14650 08 04 Alicate universal 8” – referência Belzer – Itma 14251 08 05 Chave de ajuste Spectrol 08 06 Chave de fenda ¼” x 6” – referência Belzer – Itma 17244 08 07 Chave de fenda 1/8” x 4” – referência Belzer – Itma 17104 08 08 Chave de fenda 3/16” x 4” – referência Belzer – Itma 17232 08 09 Chave Philips número 0 08 10 Chave Philips número 1 08 11 Chave Philips número 2 08 12 Chave combinada 03 mm Belzer – Itma 08 13 Chave combinada 04 mm Belzer – Itma 08 14 Chave combinada 05 mm Belzer – Itma 08 15 Chave combinada 06 mm Belzer – Itma 08 16 Chave combinada 07 mm Belzer – Itma 08 17 Chave combinada 08 mm Belzer – Itma 08 18 Chave combinada 09 mm Belzer – Itma 08 19 Chave combinada 10 mm Belzer – Itma 08 20 Chave combinada 11 mm Belzer – Itma 08 21 Chave combinada 12 mm Belzer – Itma 08 22 Chave combinada 13 mm Belzer – Itma 08 23 Chave combinada 14 mm Belzer – Itma 08 24 Chave combinada 15 mm Belzer – Itma 08

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25 Chave combinada 16 mm Belzer – Itma 08 26 Chave combinada 17 mm Belzer – Itma 08 27 Chave combinada 18 mm Belzer – Itma 08 28 Chave combinada 19 mm Belzer – Itma 08 29 Chave canhão 07 mm Belzer – Itma 05 30 Chave canhão 10 mm Belzer – Itma 05 31 Chave canhão 12 mm Belzer – Itma 05 32 Jogo de chave torx 08 33 Jogo de chave hexagonal 08 34 Jogo de chave fixa 03 35 Jogo de pinças 08 36 Jogo de chave ajustável 08 37 Jogo de chave catraca 08 38 Chave allen 1,5 mm Belzer – Itma 08 39 Chave allen 2,5mm Belzer – Itma 08 40 Chave allen 3 mm Belzer – Itma 08 41 Chave allen 5 mm Belzer – Itma 08 42 Chave allen 6 mm Belzer – Itma 08 43 Chave allen 7 mm Belzer – Itma 08 44 Chave allen 8 mm Belzer – Itma 08 45 Chave allen 3/16” Belzer – Itma 08 46 Estilete de corte referência 3M 08 47 Extrator de Circuito Integrado referência 608-611 Farnell 02 48 Carrinho para transporte de equipamentos e materiais 02 49 Escada de 1,5 metros 02 50 Escada de 3 metros 02 51 Escada de 5 metros 01 52 Compressor portátil referência Tufão II Eberle mod. C-48 01 53 Ferro de solda 30W/220V referência Weller 08 54 Ferro de solda 50W/220V referência Weller 08 55 Ferro de solda 100W/220V referência Weller 05 56 Estação de solda com temperatura ajustável weller WES51T digital (referência) 02 57 Multímetro analógico referência Yioki 3007 03 58 Multímetro digital referência Fluke 3060 03 59 Multímetro digital referência Fluke – 87 – 3 02 60 Fonte ajustável de 0 a 30 volts por 10 amperes 01 61 Frequencimetro 2,4GHz 01 62 Osciloscópio duplo traço 100MHz com memória 01 63 Gerador de funções 2MHz 01 64 Programador de EPROM Data I/O 01 65 Chiptester Megatel 01 66 Distorcimetro 01

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67 Detetor de cabo telefônico aberto 01 68 Capacitor meter 01 69 Fonte ajustável 2,5 amperes 01 70 Áudio analyser 01 71 Paquímetro digital 01 72 Meghometro referência AMB-45 Farnell 01 73 Plataforma elevatória para 9 metros 01 74 Plataforma elevatória para 15 metros 01 75 Kit de conectorização e fusão de fibra-óptica referência Farnell tipo 6355 e 6955 01 76 Furadeira de impacto 01 77 Computador e impressora 01

FERRAMENTAS E/OU EQUIPAMENTOS DE PROPRIEDADE DA INFRAERO QUE PODERÃO SER UTILIZADOS PELA CONTRATADA

Item Descrição Quant. 01 Maleta de teste de sensores Cerberus – mod. MG7/9 01

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ANEXO 2

DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO (PLANO DE TRABALHO)

1. Sistema de Sonorização e Gravadores ROTINA 001 - Manutenção preventiva diária do sistema de sonorização - Solicitar aos supervisores do CEOP e de Manutenção a liberação dos serviços; - Abrir Ordem de Serviços (OS); - Andar por todas as áreas verificando a qualidade das mensagens veiculadas; - Verificar o correto funcionamento dos subsistemas e gravação; - Informar aos supervisores do CEOP e de Manutenção o término do serviço; - Fechar a Ordem de Serviços (OS); - Informar ao COE parada do gravador para verificar diária. ROTINA 002 - Manutenção preventiva mensal das mesas de controle - Solicitar aos supervisores do CEOP e de Manutenção a liberação das mesas - Abrir Ordem de Serviços (OS); - Realizar limpeza interna e externa das mesas de controle do sistema; - Informar aos supervisores do CEOP e de Manutenção o término do serviço; - Fechar a Ordem de Serviços (OS). ROTINA 003 - Manutenção preventiva anual das mesas de controle - Solicitar aos supervisores do CEOP e de Manutenção a liberação dos painéis - Abrir Ordem de Serviços (OS); - Realizar alinhamento geral de todos os equipamentos conforme manual do fabricante; - Verificar as fontes de alimentação; - Verificar todo caminho do sinal de áudio; - Verificar o correto funcionamento do sistema; - Informar aos supervisores do CEOP e de Manutenção o término do serviço; - Fechar a Ordem de Serviços (OS). ROTINA 004 - Manutenção preventiva mensal dos armários de controle - Solicitar aos supervisores do CEOP e de Manutenção a liberação dos equipamentos; - Abrir Ordem de Serviços (OS); - Efetuar limpeza interna e externa dos armários de controle; - Informar aos supervisores do CEOP e de Manutenção o término do serviço; - Fechar a Ordem de Serviços (OS). ROTINA 005 - Manutenção preventiva anual dos armários de controle - Solicitar aos supervisores do CEOP e de Manutenção a liberação dos equipamentos; - Abrir Ordem de Serviços (OS); - Abrir os armários e desativá-los;

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- Abrir, limpar e lubrificar os módulos de ventoinhas; - Verificar e medir as fontes de alimentação (ajustar se necessário); - Limpar as placas internas com álcool isopropílico; - Limpar e desoxidar os conectores, se necessário; - Reorganizar a cabeação interna do armário se necessário; - Limpar o armário interna e externamente com aspirador de pó, pano úmido e sabão de côco; - Reinstalar todas as placas e módulos retirados para limpeza; - Reativar os armários; - Verificar o funcionamento dos armários de controle; - Estando funcionando perfeitamente o sistema, fechar os armários; - Informar aos supervisores do CEOP e de Manutenção o término do serviço; - Fechar a Ordem de Serviços (OS). ROTINA 006 - Manutenção preventiva mensal dos subsistemas de som - Solicitar aos supervisores do CEOP e de Manutenção a liberação dos equipamentos; - Abrir Ordem de Serviços (OS); - Limpar o shelf interna e externamente com aspirador de pó, pano úmido e sabão de côco; - Estando funcionando perfeitamente o sistema, fechar os shelfs; - Informar aos supervisores do CEOP e de Manutenção o término do serviço; - Fechar a Ordem de Serviços (OS). ROTINA 007 - Manutenção preventiva anual dos subsistemas de som - Solicitar aos supervisores do CEOP ou COE e de Manutenção a liberação dos equipamentos; - Abrir Ordem de Serviços (OS); - Desativar o subsistema a ser mantido; - Limpar o shelf e as placas eletrônicas com aspirador de pó e álcool; - Alinhar todos os módulos retirados conforme manual do fabricante; - Ativar o subsistema novamente e testá-lo; - Informar aos supervisores do CEOP ou COE e de Manutenção o término do serviço; - Fechar a Ordem de Serviços (OS). ROTINA 008 - Manutenção preventiva anual dos sonofletores - Solicitar aos supervisores do CEOP e de Manutenção a liberação dos equipamentos; - Abrir Ordem de Serviços (OS); - Retirar o sonofletor do local de instalação; - Limpar o sonofletor interna e externamente; - Testar o sonofletor verificando a qualidade sonora de sua reprodução de mensagens; - Identificar o sonofletor de modo que a identificação fique visível do chão; - Verificar a identificação dos cabos e recoloca-las se necessário; - Informar aos supervisores do CEOP e de Manutenção o término do serviço; - Fechar a Ordem de Serviços (OS). ROTINA 009 - Manutenção preventiva mensal dos gravadores - Solicitar ao COE a liberação dos equipamentos; - Abrir Ordem de Serviços (OS); - Desativar um dos equipamentos do gravador; - Limpar as partes metálicas internas e externas do gravador;

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- Limpar com aspirador de pó as partes internas do gravador; - Limpar com álcool isopropílico e benzina o caminho de leitura e gravação; - Verificar a identificação dos cabos e recoloca-las se necessário; - Reativar o outro conjunto do gravador; - Medir as fontes de alimentação; - Verificar o funcionamento do gravador; - Verificar a qualidade da gravação efetuada em cada um dos canais; - Informar ao COE o término do serviço; - Fechar a Ordem de Serviços (OS). ROTINA 010 - Manutenção preventiva anual dos gravadores - Solicitar ao COE a liberação dos equipamentos; - Abrir a Ordem de Serviços (OS); - Desativar um dos conjuntos do gravador; - Limpar as partes metálicas internas e externas do gravador; - Limpar com aspirador de pó as partes internas do gravador; - Limpar com álcool isopropílico e benzina o caminho de leitura e gravação; - Verificar a identificação dos cabos e recoloca-las se necessário; - Reativar outro conjunto do gravador; - Medir as fontes de alimentação; - Ajustar os circuitos eletrônicos do gravador conforme descrito no manual do fabricante; - Verificar o correto funcionamento do gravador; - Informar ao COE o término do serviço; - Fechar a Ordem de Serviços (OS). 2. Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio ROTINA 001 - Manutenção mensal dos painéis - Limpeza externa dos painéis, baterias, chaves de comando e ajuste das guarnições de borracha; - Limpeza dos quadros sinópticos; - Completar a água das baterias; - Verificação das sinalizações sonoras, visuais, das posições das chaves de comando, alimentação

dos painéis e das baterias; - Testar a transmissão do alarme de incêndio e defeito; - Aplicação de vaselina nos contatos das baterias. ROTINA 002 - Manutenção trimestral dos painéis - Limpeza geral dos painéis, cartões conectores, contatos e baterias; - Verificação do nível de água das baterias; - Medição de tensão de alimentação dos painéis e baterias; - Verificação do aterramento dos painéis, sinalizações sonoras e visuais e sinais de alarme e

defeito; - Verificar a alimentação de 05 (cinco) laços quaisquer em cada painel;

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ROTINA 003 - Manutenção preventiva anual dos sensores - Limpeza geral, teste de funcionamento e identificação, substituição de sensores sem condições

visuais e de uso. ROTINA 004 - Manutenção preventiva trimestral de acionadores manual - Limpeza geral e teste de funcionamento. ROTINA 005 - Manutenção preventiva anual de elementos inteligentes (mestre/controle /bases) - Limpeza externa e teste de funcionamento. ROTINA 006 - Manutenção preventiva trimestral do painel sinóptico - Limpeza interna e externa, medições e teste de funcionamento. 3. Sistema de painéis teleindicadores, Circuito Fechado de Televisão (CFTV), TV Informativa, terminais de informação e relógios elétricos ROTINA 001 - Manutenção preventiva mensal de armários (Nos. 8, 9, 10 e 11) - Confirmar com supervisor de plantão no CEOP a liberação do equipamento; - Abrir a Ordem de Serviços (OS); - Deslocar-se, acompanhado de um auxiliar técnico, ao shaft correspondente (PT1 ou PT2-4); - Abrir os armários e desativá-los (disjuntor principal); - Supervisionar e orientar o trabalho de limpeza dos armários, dos módulos, cabeação, placas

eletrônicas e das ventoinhas, conforme segue:

PARTE INTERNA: - Soprar com o compressor; - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco. MÓDULOS: - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secra com pano seco. CABEAÇÃO: - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco. PLACAS ELETRÔNICAS: - Soprar com compressor. VENTOINHAS: - Soprar com compressor; - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco. PARTE EXTERNA: - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco. PORTAS E TAMPAS: - Limpar com pano úmido e sabão de côco;

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- Secar com pano seco; - Polir com cera grand prix. - Reativar o armário; - Verificar através dos leds indicadores, o funcionamento do equipamento; - Solicitar a um técnico a verificação pelo computador do funcionamento do sistema; - Tendo confirmação positiva, fechá-los e aguardar o auxiliar técnico efetuar a limpeza da área; - Fechar a Ordem de Serviços (OS). ROTINA 002 - Manutenção preventiva mensal de painel - Confirmar a liberação da área com o supervisor do CEOP e de manutenção; - Abrir a Ordem de Serviços (OS); - Isolar a área com cones e fita vermelha; - Verificar o código do painel e a qual server pertence; - No CPD, selecionar a página de periféricos, fornecendo o nº do server; - Digitando F1, verifique o estado do controlador (utilizando-se do código do painel); - Digitando F2, verifique o estado das linhas do painel; - Deslocar-se ao local de instalação dos painéis; - Verificar se não há palhetas soltas ou lâmpadas queimadas; - Solicitar a um técnico para forçar um “IS” no painel, verificando o correto funcionamento dos

rolos das linhas; - Notificar qualquer anormalidade; - Limpar o painel interna e externamente; LADO SUPERIOR: - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco. FERRAGEM: - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco. ACRÍLICO DO RELÓGIO: - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco. - Limpar a área, após o término do serviço. - Fechar a Ordem de Serviços (OS). ROTINA 003 - Manutenção preventiva anual noturna (23:00 às 06:00) em painel - Confirmar com o supervisor de plantão no CEOP e supervisor de manutenção a liberação do

painel; - Abrir a Ordem de Serviços (OS); - Forçar um “IS” no painel; - Deslocamento com os auxiliares técnicos ao local de instalação do painel; - Isolar a área com cones e fita vermelha; - Medir as tensões de alimentação; - “Zerar” o painel e desativá-lo; - Retirar as tampas e rolos do painel; - Retirar os módulos, abri-los e deixá-los com o auxiliar técnico para limpeza; - Limpar as placas com álcool isopropílico; - Aguardar o auxiliar técnico limpar as prateleiras e instalá-las;

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- Retirar os rolos, limpar as palhetas e a base de alumínio com o pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco, aplicar desoxidante no ferrite e graxa nas engrenagens; ROLO: Palhetas: - Limpar com pano úmido e sabão de côco. Caixa: - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco. PAINEL: Módulo: - Aguardar o técnico retirar o módulo e abri-lo; - Soprar internamente com o compressor; - Limpar a tampa com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco; - Limpar a caixa com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco. Prateleiras: - Soprar com o compressor; - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco; - Aplicar anti-ferrugem (WD-40) nas áreas onde tenha possibilidade de enferrujar. Suporte: - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco. Laterais e tampas: - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco. RELÓGIO: Caixa: - Aguardar o técnico retirar o relógio da caixa; - Limpar a caixa com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco. Acrílico: - Limpar com pano úmido e sabão de côco; Secar com pano seco. - Recolocar todos os rolos, atentando para o perfeito encaixe destes; - Recolocar todas as tampas; - Ativar o painel; - Medir novamente as tensões de alimentação do painel, ajustando-as se necessário; - Testar a operação das lâmpadas; - Colocar o painel em “IS” e verificar a correta operação; - Limpar a área após o término dos serviços; - Informar aos supervisores de plantão no CEOP e de manutenção do término dos serviços e as

condições de operação do equipamento; - Fechar a Ordem de Serviços (OS). ROTINA 004 - Manutenção preventiva anual em armários (Nos. 8, 9, 10 e 11) - Confirmar com o supervisor de plantão do CEOP a liberação do equipamento; - Abrir a Ordem de Serviços (OS); - Deslocar-se com o auxiliar técnico ao shaft correspondente (PT1-3 ou PT2-4); - Abrir os armários e medir as tensões de alimentação em todos os módulos; - Desativar os armários (chave principal); - Retirar os módulos de alimentação, abri-los e entregá-los ao auxiliar técnico para limpeza; - Supervisionar e orientar o auxiliar técnico quanto aos cuidados necessários; - Limpar as placas internas com álcool isopropílico; - Limpar os conectores com FREON LC 150;

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- Retirar as ventoinhas e entregá-las ao auxiliar técnico para limpeza e lubrificação; - Aguardar o auxiliar técnico terminar a limpeza dos armários, conforme segue: PARTE INTERNA: - Soprar com o compressor; - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco. MÓDULOS: - Aguardar o técnico retirar o módulo e abri-lo; - Soprar internamente com o compressor; - Limpar a tampa com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco. CABEAÇÃO: - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco. VENTOINHAS: - Aguardar o técnico retirar as ventoinhas; - Soprar com o compressor; - Limpar a tampa com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco; - Lubrificar e engraxar; - Entregar ao técnico. PARTE EXTERNA: Ferragem: - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco; Polir com cera grand prix. - Verificar o estado dos cabos e fios dentro dos armários, refazendo as conexões e reorganizando-

os, se necessário; - Reinstalar os módulos e placas (CPU e T/S); - Reativar os armários e medir todas as tensões de alimentação, reajustando-as, se necessário; - Verificar, através dos led´s indicadores, o funcionamento das placas; - Solicitar a um técnico a verificação pelo computador do funcionamento do sistema; - Tendo confirmação positiva, fechar os equipamentos, certificando-se se não está faltando

parafusos e/ou porcas de fixação; - Aguardar o auxiliar técnico efetuar a limpeza da área; - Fechar a Ordem de Serviços (OS). ROTINA 005 – Limpeza mensal em equipamentos do CEOP – parte externa e consoles: TVP, TVV, TVS, CCP, Supervisão Remota, TVI, Relógios da Central Horária e Armário TVI-Solari

- Comunicar a Infraero qualquer anormalidade no equipamento; - Desligar os equipamentos (quando necessário), antes de iniciar o trabalho; - Limpar a área após o término dos serviços. Ferragens/madeiras: - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco; - Polir com cera grand prix/lustra móveis. Vidros: - Limpar com limpa vidros. Tubos: - Limpar com limpa vidros. Monitor: - Limpar com pano úmido e sabão de côco.

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- Secar com pano seco. Plástico: - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco.

ROTINA 006 – Limpeza anual em equipamentos do CEOP – parte interna e externa – consoles: TVP, TVV, TVS, CCP, Central Horária e Armário TVI

PARTE EXTERNA: - Procedimento de limpeza semanal. PARTE INTERNA: - Obs: Todo o serviço deve ser acompanhado por um técnico responsável.

- Retirar todas as tampas; - Soprar internamente com o compressor; - Limpar internamente com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco; - Limpar os módulos internos, retirados pelos técnicos; - Limpar e engraxar as ventoinhas retiradas pelos técnicos; - Limpar a cabeação com pano úmido e sabão de côco; - Limpar a área, após o término do serviço.

ROTINA 007 – Limpeza trimestral em monitores de 28” – parte interna e externa

- Comunicar a Infraero qualquer anormalidade no equipamento; - Desligar o monitor; - Retirar o monitor. PENDURAL: - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco. CABEAÇÃO: - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco. Obs: - Instalar um equipamento reserva no local; - Limpar a área após o término do serviço; - Trazer o monitor para o laboratório. MONITOR: - Parte interna: Soprar com o compressor; - Limpar a tampa com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco; - Polir a tampa com cera grand prix. Cabo de alimentação: - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco. Tubo: - Limpar com limpa vidros. Obs: - Limpar a área após o término do serviço; - Entregar o monitor limpo para o técnico.

ROTINA 008 – Manutenção preventiva mensal em monitores de 28”

- Abrir Ordem de Serviços (OS); - Deslocar-se, se possível com o auxiliar técnico, ao local de instalação do equipamento; - Supervisionar e orientar o trabalho de limpeza; Suporte: - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - secar com pano seco.

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Tubo: Limpar com limpa vidros. - Verificar a qualidade da imagem notificando qualquer anormalidade; - Ajustar, se necessário, o brilho e contraste; - Fechar Ordem de serviços (OS).

ROTINA 009 – Manutenção preventiva trimestral em monitores de 28” GERAL CAMPO:

- Verificar a disponibilidade de um monitor reserva; - Confirmar a liberação da área com o supervisor do CEOP e de manutenção; - Deslocar-se com o auxiliar técnico ao local; - Isolar a área com cones e fita vermelha; - Ajudar no trabalho de retirada do monitor; - Aguardar o auxiliar técnico efetuar a limpeza da caixa de fibra e cabos; - Ajudar a instalar o equipamento reserva, ajustando o brilho e contraste.

GERAL LABORATÓRIO:

- Abri-lo e efetuar a limpeza interna; - Retirar e limpar as placas eletrônicas com álcool isopropílico, inspecionando os componentes; - Testar todos os capacitores eletrolíticos, substituindo quando necessário; - Limpar todos os contatos com freon 1c 150; - Ligá-lo e alimentá-lo; - Com os controle de brilho e contraste no mínimo, verifique a tensão da fonte, ajustando se

necessário; - Verificar a tensão de ionização do tubo, ajustando se necessário; - Verificar com o ociloscópio: a) A tensão de alimentação para detectar a existência de RIPPLE excessivo; b) O sinal de varredura horizontal; c) O sinal de varredura vertical. - Ajustar a freqüência de linha, de modo a se obter uma centralização de largura de quadro; - Ajustar a fase do oscilador horizontal, até que o sinal de vídeo esteja centralizado na tela; - Ajustar a amplitude de deflexão horizontal e a linearidade, até que seja obtida uma distribuição

de 16 divisões horizontais na área de imagem do tubo; - Ajustar a freqüência vertical de modo a manter o quadro centralizado, em relação aos extremos

da tela; - Ajustar a linearidade e deflexão até que as dimensões estejam proporcionais; - Ajustar o foco para melhor definição da imagem; - Ajustar o posicionamento mecânico das bobinas defletoras, para melhor disposição da imagem; - Fechar o monitor, certificando-se de que não estão faltando parafusos e/ou porcas de fixação. - Parte externa: Limpar com pano úmido e sabão de côco; Secar com pano seco.

CAMPO:

- Confirmar a liberação da área com o supervisor do CEOP e de manutenção; - Isolar a área com cones e fita vermelha; - Ajustar o local da instalação, a equalização do sinal de linha; - Instalar o monitor e verificar a qualidade de imagem; Obs: Se o equipamento precisar permanecer no laboratório, fechar a Ordem de Serviço (OS) de manutenção preventiva e seguir o procedimento de manutenção corretiva, abrindo uma OS de manutenção corretiva.

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ROTINA 010 – Manutenção preventiva mensal em monitores de 15” - Aguardar o técnico desligar o monitor; - Abrir Ordem de serviços (OS); - Deslocar-se com o auxiliar técnico ao local; - Apresentar-se ao usuário, comunicando-o a razão da visita; - Questionar sobre o funcionamento do equipamento; - Pedir autorização para iniciar o trabalho; - Digitar todas as páginas e verificar o funcionamento; - Aguardar o trabalho de limpeza do equipamento e da área; Monitor: - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco. Base metálica: - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco. Tubo: Limpar com limpa vidros. Cabeação: - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco. - Fechar a Ordem de Serviços (OS); - Limpar a área após o término do serviço. ROTINA 011 – Limpeza anual em monitores de 15” – parte interna e externa

- Levar um equipamento reserva para instalação no local após a retirada do anterior; - Aguardar o técnico desligar o monitor; - Trazer o equipamento para o laboratório; - Trabalhar em conjunto com o técnico; - Limpar a área após o término do serviço. CABEAÇÃO: (No local) – Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco. MONITOR: Caixa: - Soprar com o compressor. Tampa: - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco. Cabo de alimentação: - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco. Tubo: - Limpar com limpa vidros. BASE METÁLICA: Tampa: - Limpar com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco; - Polir com cera grand prix. ROTINA 012 – Manutenção preventiva trimestral em monitores de 15” NO CAMPO: - Verificar a disponibilidade de equipamento reserva; - Deslocar-se, se possível com o auxiliar técnico, ao local; - Apresentar-se ao usuário, comunicando-o a razão da visita;

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- Questionar sobre o funcionamento do equipamento; - Pedir autorização para iniciar o trabalho; - Comunicar ao operador/usuário sobre o serviço; - Testar o funcionamento do monitor e desligá-lo; - Desconectar os cabos e retirar o monitor do local; - Aguardar o auxiliar técnico efetuar a limpeza dos cabos; - Verificar a correta organização e identificação dos cabos, reorganizá-los e reidentificá-los, se

necessário; - Instalar o equipamento reserva, aguardar sua atualização e testá-lo;

NO LABORATÓRIO:

- Abrir o monitor e efetuar a limpeza interna; - Limpar internamente com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco; - Limpar as placas com álcool isopropílico; - Limpar os conectores com limpa contatos; - Medir todos os capacitores eletrolíticos, substituindo-os quando necessário; - Com os ajustes de luminosidade e contraste no mínimo, medir a tensão de alimentação (12

VDC), ajustando se necessário; - Medir a tensão de ionização do tubo; - Verificar com o osciloscópio o sinal de varredura vertical (sob a bobina defletora); - Verificar com o osciloscópio o sinal de varredura horizontal (sob a bobina defletora); - Medir a emissão do tubo, reativando se necessário; - Ajustar o nível do sinal de vídeo para que os ajustes de luminosidade e contraste no mínimo, a

tela permaneça apagada; - Fechar totalmente o equipamento certificando-se de não faltar porcas ou parafusos; - Fechar a Ordem de Serviços (OS).

NO CAMPO: - Reinstalar o equipamento e testá-lo. ROTINA 013 – Manutenção preventiva anual em telecâmera TVP, TVV e TVS

- Testar nas consoles principais todos os controles de movimentação das câmeras; - Desligar e retirar as câmeras, pan-tilts, verificando o estado geral dos equipamentos; - Abrir e lubrificar os pan-tilts, se necessário; - Limpar com pano úmido e sabão de côco a parte externa das caixas metálicas; - Secar com pano seco; - Polir com cera grand prix; - Limpar o vidro da caixa da câmera com limpa-vidro; - Limpar cabeação de controle da câmera; - Limpar internamente a câmera com acompanhamento de um técnico; - Limpar o conjunto de pan-tilt e washer. - Organizar os cabos; - Medir com o osciloscópio o nível do sinal de vídeo e ajustá-lo se necessário (1 Vpp); - Ajustar o foco mecânico; - Verificar as identificações das câmeras, cabos, etc. e refazê-los se necessário; - Limpar e ajustar a lente teleobjetiva; - Reinstalar o conjunto e verificar o funcionamento através das consoles principais.

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ROTINA 014 – Manutenção preventiva mensal em telecâmera TVP, TVV e TVS - Certificar através das consoles principais o funcionamento de todas as câmeras do sistema,

intervindo corretivamente, onde necessário; - Questionar os operadores sob alguma possível anormalidade do sistema não detectada nesta

verificação; - No campo, isolar a área onde se localizam as telecâmeras, em caso de área pública; - Abastecer o reservatório de água, quando for o caso; - Limpar a parte externa das caixas metálicas com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco; - Limpar vidro da frente da câmera com limpa-vidro; - Limpar cabeação externa da telecâmera IUP e ASB.

ROTINA 015 – Manutenção preventiva mensal em relógios

- Verificar o correto funcionamento do relógio e lâmpada, se for o caso; - Descer o relógio e fazer limpeza interna e externa do mesmo; - Limpar caixas plásticas e suportes metálicos com pano úmido e sabão de côco; - Secar com pano seco; - Reinstalar e verificar seu correto funcionamento; - Verificação e limpeza interna e externa da central horária; - Anualmente será necessário o acerto da central horária devido a entrada em vigor do horário de

verão. ROTINA 016 - Manutenção preventiva mensal dos Armários (Nos. 1, 2, 3, 4 e 7)

- Confirmar com o supervisor de plantão do CEOP a liberação do equipamento; - Abrir a Ordem de Serviços (OS); - Deslocar-se, com o auxiliar técnico, ao shaft correspondente (PT1-3 ou PT2-4); - Abrir os armários e desativá-los (disjuntor principal); - Supervisionar e orientar o trabalho de limpeza do armário, dos módulos e das ventoinhas; - Reativar o armário; - Verificar através dos leds indicadores, o funcionamento do equipamento; - Solicitar a um técnico a verificação, pelo computador, do funcionamento do sistema; - Tendo confirmação positiva, fechá-los e aguardar o auxiliar técnico efetuar a limpeza da área; - Fechar a Ordem de Serviços (OS).

ROTINA 017 – Manutenção preventiva anual dos armários (Nos. 1, 2, 3, 4 e 7)

- Confirmar com o supervisor de plantão do CEOP a liberação do equipamento; - Abrir a Ordem de Serviços (OS); - Deslocar-se, com o auxiliar técnico, ao shaft correspondente (PT1-3 ou PT2-4); - Abrir os armários e medir as tensões de alimentação em todos os módulos; - Desativar os armários (chave principal); - Retirar os módulos de alimentação, abri-los e entregá-los ao auxiliar técnico para efetuar a

limpeza; - Supervisionar e orientar o auxiliar técnico quanto aos cuidados necessários; - Limpar as placas internas com álcool isopropílico; - Limpar os conectores com freon LC 150; - Retirar as ventoinhas e entregá-las ao auxiliar técnico para efetuar a limpeza e lubrificação; - Aguardar o auxiliar técnico terminar a limpeza dos armários;

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- Verificar o estado dos cabos e fios dentro dos armários, refazendo as conexões e reorganizando-os, se necessário;

- Reinstalar os módulos e placas (CPU e T/S); - Reativar os armários e medir todas as tensões de alimentação, reajustando-as, se necessário; - Verificar através dos leds indicadores, o funcionamento das placas; - Solicitar a um técnico a verificação, pelo computador, do funcionamento do sistema; - Tendo confirmação positiva, fechar os equipamentos, certificando-se se não está faltando

parafusos e/ou porcas de fixação; - Aguardar o auxiliar técnico efetuar a limpeza da área; - Fechar a Ordem de Serviços (OS).

ROTINA 018 – Manutenção preventiva mensal dos armários da TVI

- Confirmar com o supervisor de plantão do CEOP a liberação do equipamento; - Abrir a Ordem de Serviços (OS); - Deslocar-se, com o auxiliar técnico, ao 5º andar; - Abrir os armários e desativá-los (disjuntor principal); - Supervisionar e orientar o trabalho do auxiliar técnico na limpeza do armário, dos módulos e

das ventoinhas; - Reativar o armário; - Verificar através dos leds indicadores, o funcionamento do equipamento; - Solicitar a um técnico a verificação, pelo computador, do funcionamento do sistema; - Tendo confirmação positiva, fechá-los e aguardar o auxiliar técnico efetuar a limpeza da área; - Fechar a Ordem de Serviços (OS).

ROTINA 019 – Manutenção preventiva anual dos armários da TVI

- Confirmar com o supervisor de plantão do CEOP a liberação do equipamento; - Deslocar-se, com o auxiliar técnico, ao 5º andar; - Abrir os armários e medir as tensões de alimentação em todos os módulos; - Desativar os armários (chave principal); - Reativar os módulos de alimentação, abri-los e entregá-los ao auxiliar técnico para efetuar a

limpeza; - Supervisionar e orientar o auxiliar técnico quanto aos cuidados necessários; - Limpar as placas internas com álcool isopropílico; - Limpar os conectores com freon LC 150; - Retirar as ventoinhas e entregá-las ao auxiliar técnico para efetuar a limpeza e lubrificação; - Aguardar o auxiliar técnico terminar a limpeza dos armários; - Verificar o estado dos cabos e fios dentro dos armários, refazendo as conexões e reorganizando-

os, se necessário; - Reinstalar os módulos e placas (CPU e T/S); - Reativar os armários e medir todas as tensões de alimentação, reajustando-as, se necessário; - Verificar através dos leds indicadores o funcionamento das placas; - Solicitar a um técnico a verificação, pelo computador, do funcionamento do sistema; - Tendo confirmação positiva, fechar os equipamentos, certificando-se se não está faltando

parafusos e/ou porcas de fixação; - Aguardar os auxiliar técnico efetuar a limpeza da área; - Fechar a Ordem de serviços (OS).

Page 58: DATA CÓDIGO DO DOCUMENTO REV. 23/08/2004 CET 002 …licitacao.infraero.gov.br/arquivos_licitacao/2005/SRGR/013_ADGR-4... · incêndio, Circuito Fechado de Televisão (CFTV), TV Informativa,

-INFRAERO

CÓDIGO DO DOCUMENTO CET|002|MAGR-2|2004

REV. 01

VISTO:

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ROTINA 020 – Limpeza diária dos Terminais de Informação

- Limpar com pano úmido e limpador multiuso; - Secar com pano seco.

OBSERVAÇÕES:

1. A contratada deverá prever manutenções em horário noturno e finais de semana onde

houver maior disponibilidade do subsistema. 2. As rotinas de manutenção preventiva descritas acima estão inseridas no SCOM-MÁXIMO.