David Wilkerson - A Chave Para Se Vencer o Pecado

8/12/2019 David Wilkerson - A Chave Para Se Vencer o Pecado

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A Chave Para Se Vencer o Pecado(The key to power over sin)

Por David Wilkerson

Eu achava que o caminho para se conseguir a vitória sobre o pecadofosse estudar a sua origem. Em outras palavras, de onde foi que ele surgiu?Como é que fui infectado por ele? Porém, que estudo longo e complexo éeste. É uma história um tanto complicada a respeito de um tipo de guerraestelar que teve lugar antes mesmo de eu ter nascido, quando o ano l!der,

"#cifer, liderou um exército da ter$a da parte dos anos de %eus em umainsurrei$&o.

'em, a origem do pecado também tem a ver com o fato de que ohomem nasceu com livre arb!trio, incluindo uma alternativa para cometer omal. E tem a ver com (atan)s tra*endo esta alternativa + aten$&o de Eva, a primeira dama da cria$&o. em a ver com os dois, -d&o e Eva, tendo osseus olhos abertos para a batalha interior que eles mesmos haviam

introdu*ido em seus corpos e mentes. Como o pecado foi transferido de-d&o para todo o resto da ra$a humana, é outro daqueles problemasteológicos que ainda continua sendo discutido.

Eu decidi ir contra a tentativa de se locali*ar a origem do pecado de-d&o. Pois estou mais preocupado com o minha própria batalha interior.ma pessoa aflita com c/ncer n&o est) preocupada em se aprofundar numestudo a respeito de como o c/ncer surgiu. Ela simplesmente quer a cura para a sua enfermidade. É verdade, os médicos devem entender a causa dadoen$a para encontrar a cura. 0as o corpo aflito est) mais preocupado emreceber socorro imediato.

Eu simplesmente pedi ao Esp!rito (anto que mostrasse como eu poderia lidar, honestamente, com o mal que est), neste exato momento, presente dentro de mim. Para mim n&o importava mais saber de onde ele

veio, como se originou, ou como penetrou em minha mente 1 tudo que seié que ele est) l), que eu n&o o quero me dominando, e que preciso de auda para venc23lo. Pedi a %eus que me mostrasse a resposta em termos simples



que pudesse entender. Com uma fé simples, como a de uma crian$a, medeparei com verdades que abriram a minha mente para uma nova vida deliberdade quanto ao dom!nio do pecado. Elas s&o a chave da minha vitóriasobre o engano do pecado.

4ual a descoberta que Paulo fe* que poderia lev)3lo a rego*iar3se edi*er, 5 Portanto, agora, nenhuma condena$&o h) para aqueles que est&oem Cristo 6esus.5 78omanos 9:;<? = que f23lo parar de di*er, 5Eu quero,mas n&o consigo5?

Ele fala a respeito de um novo princ!pio de vida. Este novo princ!piode vida em 6esus, na verdade, parou o carrossel do pecado, arrancou3o deseu traeto intermin)vel, e livrou3o de uma ve* por todas de seu poder.

-qui est), exposto de forma simples, como que este novo princ!piode vida funciona, de acordo com Paulo.

I !s Crist"os #"o S"o $ais Escravos do Pecado

• >ós n&o temos mais nenhuma obriga$&o para com a nossa nature*asensual 78omanos 9:;<.

%i*3se que -bra&o "incoln @libertou os escravos5 com aProclama$&o da Emancipa$&o. Este documento legal declarou morte +escravid&o. odos os escravos foram libertados.

4uando esta not!cia se espalhou pelas planta$Aes do sul do pa!s,muitos dos escravos n&o acreditaram nisso. Eles continuaram servindo seussenhores como escravos, convencidos de que sua promessa de liberdadeera uma farsa. Bn#meros propriet)rios de terras inescrupulosos disseramaos seus escravos que isto era um rumor falso e os mantiveram sobescravid&o. 0as, pouco a pouco, a verdade veio a ilumin)3los quando perceberam antigos escravos perambulando por a!, feli*es por sua mais

recente descoberta, a liberdade. m a um, foram lan$ando fora as suascargas, dando as costas para a escravid&o, e partindo para uma nova vida.



alve*, voc2 ainda n&o tenha ouvido, ou até mesmo soe bom demais para ser verdade, mas Cristo ) emancipou todos os escravos do pecado noCalv)rio. oc2 agora pode abandonar qualquer v!nculo com o diaboD Podelan$ar fora a sua carga de pecado, sair fora do dom!nio de (atan)s, e entrarem uma nova vida de liberdade.

%eixe3me mostrar o que a '!blia quer di*er, quando fala a respeito demorrer para o pecado. 4uando "incoln emancipou os escravos, o @assuntoescravid&o morreu. >&o o senhor do escravo 1 nem o próprio escravo. =escravo podia sair livre, di*endo para si mesmo: a escravid&o é um assuntomorto.

Ele agora, podia voltar para os campos e até mesmo pegar maisalgumas carreiras de algod&o 1 talve* por medo ou instinto 1 mas aquilo,de forma alguma, fa*ia dele um escravo novamente. Ele estava livre, porém, tinha que exercitar sua liberdade. - Proclama$&o n&o podia for$)3lo a se submeter a ela, e nem o seu senhor podia for$)3lo a retornar + vidaescrava. Era uma quest&o de vontade do escravo.

- '!blia di*, 5...aquele que est) morto est) ustificado do pecado.

=ra se ) morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos578omanos F:G39<.

Bsto simplesmente quer di*er: ) que a sua escravid&o se tornou umassunto encerrado, vendo que Cristo ) o declarou emancipado, voc2 agoraest) livre para viver como uma nova pessoa em Cristo, pensando de simesmo como alguém desacorrentado.

Cristo n&o pode lev)3lo a fa*er o certo, e nem (atan)s pode lev)3o afa*er o errado. Cristo declara que estamos livres pela fé, porém precisamosagir como pessoas livres.

4uando alguém recebe a 6esus como (enhor, o que é que morrenele? = pecado n&o morre. (atan)s n&o morre. >em o mal morre. =5assunto5 ou a 5controvérsia5 é que morre. = pecado criou uma

controvérsia dentro do cora$&o do homem a respeito de quem estava nocontrole, e da! resultou a batalha entre o bem e o mal. %eus simplesmente



emancipou a mente do controle do pecado, matando a controvérsia daescravid&o.

4uando a '!blia di* que @morremos para o pecado,5 simplesmentesignifica que para nós o assunto est) mortoD >&o h) mais o que discutir 1 a

quest&o n&o é negoci)vel 1 o homem est) livreD = assunto sobre quem é orespons)vel est) mortoD Paulo usou termos legais para descrever aliberdade do crist&o quanto + escravid&o do pecado. E os mesmos termoslegais s&o usados hoe no Congresso: o proeto de lei morreu. - emenda foimorta. - proposta morreu.

H) tempos atr)s, na corte do inferno, (atan)s decretou a lei de que,como pr!ncipe do mundo, todas as almas viventes eram seus subordinados.- corte suprema de %eus matou esta lei do pecado. E morreu, porque(atan)s n&o podia impI3la mais. %eus declarou3a inconstitucional esubstituiu3a pela (ua própria lei 1 a lei do Esp!rito, dando3"he todos osdireitos ao conunto dos crentes.

-gora nenhum crist&o pode di*er: 5>&o consigo evitar. >&o consigome libertar do pecado.5 Paulo estava finalmente liberto deste tipo de

conversa, e assim também nós devemos estarD -gora (atan)s n&o pode lhefa*er pecarJ trata3se de sua própria concupisc2ncia querendo brotarnovamente. (e Cristo n&o quebrou o poder do pecado, a crucifica$&o foiuma farsa.

oc2 sempre ser) um escravo até que desista de ficar desculpando asua fraque*a, alegando3se incapa*. oc2 n&o é incapa* como filho de%eus. >&o é mais o brinquedinho do diaboJ ent&o, m&os a obra e discipline

o seu desenfreado e teimoso deseo. = crist&o que di* 5>&o consigo5 est)na verdade di*endo 5>&o conseguirei5. Kingir ainda ser um escravo é um)libi que os crist&os usam para se livrarem do fato de terem que encarar aresponsabilidade de sua liberta$&o.

• 5Porque n&o recebestes o esp!rito de escravid&o, para outra ve*,estardes em temor, mas recebestes o esp!rito de ado$&o de filhos,

pelo qual clamamos: -ba, pai5 78omanos 9:;L<.• 5Permanecei, pois, firmes e n&o vos submetais, de novo, a ugo de

escravid&o 57Mal.L:;<.



II A %i&erta'"o da Escravid"o do Pecado Deve Ser Aceita Pela

@Essa é a ra*&o por que provém da fé, para que sea segundo a gra$a,a fim de que sea firme a promessa... 78omanos N:;F<.

Ké é algo que voc2 executa em cima daquilo que cr2. (abedoria n&osignificar) nada, a menos que voc2 aa em cima disto.

=s filhos de Bsrael receberam a boa palavra de que %eus haviaentregado a eles a terra de Cana& por heran$a. Esta informa$&o n&o teriasignificado nada para eles se tivessem permanecido como escravos noEgito. 0as, a '!blia di*, 5Pela fé....deixou o Egito...pela fé passaram o 0arermelho, como por terra seca 7Hebreus ;;:G3O;<.

=s Bsraelitas n&o marcharam para as fronteiras de Cana&, disparandoum arsenal de flechas, e esperando que os exércitos inimigos ca!ssem

mortos, todos de uma só ve*. - terra, de fato, lhes pertencia, mas tinhamque possu!3la 5destruindo um soldado de cada ve*.5

= que é que isso tem a ver com o fato de eu alcan$ar vitória sobre asgarras do pecado? udoD Cristo liquidou com o assunto da escravid&o ao pecado declarando que voc2 est) emancipado de seu dom!nio, porém, voc2 precisa crer nisso de tal forma, que venha a tomar alguma atitude a esserespeito.

>&o é o suficiente di*er, 5(im, eu creio que Cristo perdoa os pecadosJ que Ele é (enhorJ que Ele pode quebrar o poder do pecado emminha vida. oc2 est) mentalmente consentindo com aquilo que ouviu.0as fé é dar um passo em dire$&o + esta promessa de liberta$&o, e agir emcima dela.

0as como? 4uebrando os v!nculos com ami*ades antigas que oarrastam para baixo. Convencendo3se a si mesmo de que, na realidade, aliberdade é sua. 8eivindique3aD %eus falou, ent&o aa em cima do que Ele



disse. "ivre3se de sua passividade e entre na nova vida de pa* e liberdadecom determina$&o convicta.

(ua batalha pode e deve finalmente acabar. - '!blia é bastante claraa esse respeito: os crist&os esperam entrar em um repouso.

@Portanto resta ainda um repouso para o povo de %eus. Porqueaquele que entrou no seu repouso, ele próprio repousou de suas obras7abandonou a batalha< ...procuremos pois entrar naquele repouso, para queninguém caia no mesmo exemplo de desobedi2ncia. 7Hebreus N: 93;;<.

e* A'"o +era Con,ian'a

=s crentes vencem o poder maligno deste mundo através da fé.erdadeira fé é a #nica alternativa que pode lhe audar + resistir comconfian$a os poderes da tenta$&o. %om!nio próprio só é poss!vel quando, pela fé, a verdade de ) estar emancipado é aceita.

-mar a %eus significa obedecer os (eus mandamentos, e estesmandamentos n&o s&o penosos. >a verdade, esta fé que devemos ter é o#nico caminho pelo qual o mundo pode ser conquistado 7B 6o&o L: O, N<.

@(ede sóbriosJ vigiaiJ porque o diabo, vosso advers)rio, anda emderredor, bramando como le&o, buscando a quem possa tragar. -o qualresisti firmes na fé, sabendo que as mesmas afli$Aes se cumprem entre osvossos irm&os no mundo. 7B Pedro L: 9 1 ;;<

$antenha-se ir*e.

- coisa mais importante que eu posso di*er para um crist&o queainda est) batalhando contra um pecado secreto é: mantenha3se firmeD

>inguém amais afogou3se enquanto nadava em dire$&o a Cristo. >em foideixado sangrando para tr)s a beira do caminho, estando ferido numa batalha para ser livre.



4uando voc2 cai, ou encara face a face um v!cio que n&o sai, %eusmarca uma linha exatamente aonde voc2 est). Ele di*: 5"evante3seJconfesseJ e continue andando em frente. >&o volte para tr)s da linha. >&ovolte para a escravid&o. Continue em 0inha dire$&o. oc2 foi emancipado,ent&o n&o desfale$a, mantenha3se firme pela fé, em dire$&o + sua

liberdade.

= passo mais importante que voc2 d), como um crist&o, é aquele qued) logo após ter ca!do. (atan)s lhe sussurra ao ouvido, 5oc2 est)estragado até o caro$o, é sensual, infantil, imaturo. >unca ser) uma pessoasantaJ nunca ser) alguma coisa em %eus. Ent&o desistaD Entregue3seD Éin#til tentar. olteD %eus é muito elevado e muito santoJ é muitocomplicado e dif!cilJ voc2 nunca vai conseguir. Est) tudo acabadoD5

0entiras 1 todas elas, mentirasD Ent&o voc2 pecou? 6ulgou que tinhaliberdade e a perdeu? Pensa que as pessoas v&o lhe chamar de fingido?Pecou descaradamente 1 e ainda sabendo 1 que o Esp!rito (anto estavagritando em seus ouvidos? E ent&o, pensou que nunca mais tornaria a fa*eralgo t&o vil novamente? E a!? H) agora um divino arrependimento em seucora$&o? Est) determinado a se levantar e agir como uma pessoa

emancipada? Est) humilhado, envergonhado e arrependido? Est) pronto para continuar em frente? -ceite o perd&o de %eus e prossigaD oc2 aindaé (eu filho. oc2 n&o é escravo do pecado. = bondade amorosa dEle émaior do que todos os seus pecados. -ceite (eu amor e perd&o, e recobre o/nimo.

Pare com a sua introspec$&o sem fim. oc2 n&o ir) encontrar avitória investigando toda a sueira da sua nature*a m). (eria como uma

derrota total, avan$ar para o campo do inimigo afim de consultar oadvers)rio, perguntando, 5 Por favor, voc2 pode me di*er o que é que estoufa*endo de errado? 4uero lhe derrotar, mas tenho a impress&o de que n&oestou progredindo em nada. = que estou fa*endo de errado?

- dire$&o certa n&o vem através de se entender a errada. Bsto só vematravés de entender as abundantes misericórdias de %eus em Cristo 6esus.

Ent&o, pare de ficar olhando para dentro de si mesmoJ e olhe para cima, para aquEle que o ama em todo o tempo. Pare de tentar se entender, ealegre3se em (eu amor restaurador e curativo.



@Porque %eus é quem opera em vós tanto o querer quanto o efetuar,segundo a sua boa vontade 7Kilipenses :;O<.

III !s Crist"os S"o Socorridos So&renatural*enteE* Suas /oras de Tenta'"o

@>&o veio sobre vós tenta$&o, sen&o humanaJ mas fiel é %eus, quevos n&o deixar) tentar acima do que podeisJ antes, com a tenta$&o dar)também o escape, para que a possais suportar 7B Cor!ntios ;:;O<.

Esta é a mais poderosa e encoraadora promessa de todas as queest&o na '!blia para os crist&os que enfrentam tenta$Aes. %eus mostra, deforma bem clara que nenhum de (eus filhos é deixado so*inho na batalhacontra a cobi$a, a paix&o, ou qualquer tipo de mal habitual. = socorrosobrenatural necess)rio é fornecido.

Crist&os de todas as partes do mundo est&o se tornando fracos contra

as tenta$Aes, e se rendendo + carne em n#mero crescente. É como se algunscrist&os pensassem que a tenta$&o é um tipo de doen$a incur)vel que n&olarga enquanto n&o destrói a v!tima. (e curvam de medo quando a tenta$&ochega, pensando: 5Q n&o 1 aqui vou eu de novo. 0e pegou em suas garras,e só sei que vou me entregar. >&o tenho for$a de vontadeJ sou muito fraco para resistir.5

Este é o pensamento de derrota dos crist&os que n&o sabemreivindicar seus direitos de aux!lio. = que é este direito prometido paratodos os crist&os? É o direito ao aux!lio sobrenatural durante as tenta$Aes.

Estaria eu di*endo através disto que Cristo n&o só liberta o crist&o do poder do pecado, como também o auda guardando3o de voltar a pratic)3lo? Bsto é exatamente o que a '!blia di*.

4uando a tenta$&o chega em sua vida como uma enchente, Cristoexercita o (eu senhorio e fa* algo sobrenatural para combat23la. Ele 5cria



um caminho de escape,5 de modo que estes crentes possam sobreviver a prova ou, em outras palavras, 5suport)3la.5

- tenta$&o é um teste do livre arb!trio do homemJ logo, %eus n&o pode eliminar essa (ua alternativa para se pecar, sem destruir este mesmo

livre arb!trio. Ent&o %eus fa* algo assim efica* para aqueles que nEleconfiam. Ka* algo em rela$&o ao obeto de cobi$a. Ele age externamente anós, exatamente na fonte da tenta$&o.

Bsto é melhor ilustrado por uma m&e que age em rela$&o + tenta$&oque seus filhos t2m de roubar bolachas do pote. Ela n&o pode remover derepente a tenta$&o deles 1 ent&o ela simplesmente pega o pote, e o colocalonge de seu alcance.

-lém disso, pode ser ilustrado por um pai que muda a sua fam!lia deum bairro infestado com tr)fico de drogas, para evitar que seus filhosseam sedu*idos por usu)rios e vendedores de narcóticos.

0uitos pais t2m se mudado para um novo continente afim de manterum filho ou uma filha longe de amigos maus e influ2ncias corruptoras.

odos estes pais agiram em amor, esperando que a sua tempor)riainterven$&o viesse a permitir algum tempo para que seus filhosaprendessem a obedecer do fundo do cora$&o. Embora deva chegar otempo em que os filhos decidam seus negócios por si mesmos, um paiamoroso n&o pode ficar parado, permitindo que uma crian$a imatura possaser dominada por alguma influ2ncia maligna. m pai preocupado ir) levaro seu filho para longe da tenta$&o, ou de alguma forma coloc)3la fora de

seu alcance.

- '!blia ilustra como %eus pode colocar obetos de tenta$&o fora doalcance de (eus filhos. Por exemplo: os filhos de Bsrael come$aram amurmurar contra 0oisés por t23los levado para fora do Egito. Eles queriaretornar ao seu velho estilo de vida. - liberdade parecia ser muito cara.Ent&o %eus planeou abrir o 0ar ermelho, permitiu que o exército

eg!pcio perseguisse o seu povo em terra seca, e ent&o fechou o mar 1 bloqueando qualquer chance de retorno. %eus fe* aquilo apenas em



resposta +s ferventes ora$Aes de 0oisés e outros israelitas que deseavam aliberdade.

-ssim como 6esus, os crist&os devem resistir as tenta$Aes com a palavra de %eus. - maioria das tenta$Aes podem ser neutrali*adas

simplesmente concentrando o raio da verdade sobre elas. Porém existemoutras tenta$Aes que est&o t&o enrai*adas, s&o t&o furiosas e tena*es 1 quen&o podem ser resistidas sem que haa uma interven$&o sobrenatural. -stenta$Aes mais graves s&o geralmente o resultado de um ataque direto e pessoal de poderes demon!acos.

Paulo fala de 5por fora combates, temores por dentro5 7 Cor. G:L< .(atan)s, na verdade, declara guerra a certos convertidos que abandonaramseu exército, por terem sido uma ve* os melhores exemplos de seus poderes de possess&o. Em seu acesso de raiva por haver perdido alguémt&o especial, ele luta contra eles pelo lado de fora esmurrando3osrepetidamente com uma tenta$&o dura após a outra, peneirando3os como otrigo. 6esus disse a Pedro, 5eis que (atan)s vos pediu para peneirar comotrigo57 "ucas :O;<. 5

oc2 é um crist&o que tem sido esmurrado por uma tenta$&orepetitiva que parece estar além de sua for$as resistir? Homossexuais,alcoólatras,viciados, amantes secretos il!citos, s&o particularmenteassolados por tenta$Aes esmagadoras. KreqRentemente, se rendem, e logos&o engolido pelo remorso, pela culpa, e sentimentos de impot2ncia. Comocrist&os, n&o duvidam que Cristo os tenha libertado de todos oscompromissos de obedi2ncia +s suas cobi$as carnais. E, em muitas )reas desuas vidas, t2m visto progressos e vitórias. -inda assim, permanece um

insistente pecado 1 uma tenta$&o sufocante para se entregar + certa lux#ria.

Mra$as a %eus, h) um caminho de escapeD %eus é um 5interventormiraculoso.5 Koi preciso uma tempestade, uma baleia e v)rias interven$Aessobrenaturais para tirar 6onas dos problemas. %eus tem sido conhecido porter tornado as )guas 5amargas5 e levado o man) a 5cheirar mal5, com ointuito de tornar a obedi2ncia menos dif!cil.

%eus, em resposta a uma fervente ora$&o, pode fa*er com que a fonteda sua cobi$a se transforme em um abomin)vel fedor para voc2, e pode



fa*er com que a entrega ao pecado se torne t&o amarga, que voc2 hesitar)em se entregar novamente. Ele pode lhe desviar das tenta$AesJ remover pessoas de sua vidaJ pode fa*er com que a fonte de sua cobi$a se virecontra voc2J pode ogar todos os tipos de bloqueios necess)riosJ pode atécolocar uma 5parede de concreto5 como prote$&oJ Ele pode simplesmente

lev)3lo, sem que voc2 nem ao menos resista, para dentro do local secretode ora$&oJ ou ent&o enviar alguém, para avis)3lo e corrigi3lo 1 mas por um eito sobrenatural ou outro, %eus ir) responder a ora$&o e intervir nasitua$&o, tornando poss!vel para os crist&os obterem a vitória sobre suasmais violentas tenta$Aes.

Crist&os que, bem l) no fundo, n&o querem desistir de suas cobi$as eque secretamente esperam continuar condescendendo com seus pecados,nunca poder&o receber esta miraculosa interven$&o quando s&o tentados.%eus se move para fa*er um caminho de escape apenas quando o cora$&oest) totalmente compromissado com uma vida de separa$&o e pure*a.

(e n&o houver este tipo de compromisso, n&o funcionar). %eus n&o éobrigado a intervir em uma situa$&o quando uma pessoa n&o desearealmente a liberta$&o.

Klertadores com pecados secretos s&o deixados para enfrentar astenta$Aes com suas próprias for$as. E ent&o quando se rendem ao pecado,culpam a %eus por 5n&o os terem livrado5. Eles di*em: 5Eu esperei por%eus, mas Ele simplesmente me deixou ir em frente cometer o erro.5

Porém os crist&os que honestamente querem ser libertados daescravid&o do pecado podem estar seguros que seu Pai amoroso v2 a sua

batalha e ir) usar todo o poder do céu para aud)3los.

4uando for fortemente tentado, pe$a a %eus pela sua interven$&osobrenatural, e pe$a com fé, crendo que Ele far).

%eus prometeu 5nos livrar de todo o mal.5 -qui est) uma prova daauda de %eus em tempos de tenta$&o:

@ós, que amais ao (E>H=8, detestai o malJ ele guarda as almasdos seus santos, livra3os das m&os dos !mpios 7(almo SG:;<.



@- nossa alma escapou, como um p)ssaro do la$o dos passarinheirosJo la$o quebrou3se, e nós escapamos 7(almo ;N:G<.

@=s meus olhos est&o continuamente no (E>H=8, pois ele tirar) osmeus pés da rede 7(almo L:;L<.

@Ent&o temer&o o nome do (E>H=8 desde o poente, e a sua glóriadesde o nascente do solJ vindo o inimigo como uma corrente de )guas, oEsp!rito do (E>H=8 arvorar) contra ele a sua bandeira 7Bsa!as LS:;S<.

>&o preciso mais temer retrocessos ou fracassos. Ele vai me guardar,me amar, e me levar + glória, pelo (eu poder.

@=ra, +quele que é poderoso para vos guardar de trope$ar, eapresentar3vos irrepreens!veis, com alegria, perante a sua glória76udasN<.

333sado através de permiss&o concedida por Torld Challenge, P. =. 'oxF, "indale, U GLGG;, (-.

David Wilkerson - A Chave Para Se Vencer o Pecado

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