Dc machinary fundamentals

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Fundamentos das Máquinas de Corrente Contínua Uma simples espira girando entre faces de pólos curvos

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Fundamentos das Máquinas de

Corrente Contínua

Uma simples espira girando entre faces de pólos curvos

Page 2: Dc machinary fundamentals

Regra da Mão Direita

F q v B

Page 3: Dc machinary fundamentals

Regra da Mão Direita

Page 4: Dc machinary fundamentals

Espira Rotativa Entre dois Pólos Curvos

movimento

Mão Esquerda

MOTOR

primeiro vetor

= campo

movimento

primeiro vetor

= campo

segundo vetor

= corrente

segundo vetor

= corrente

Mão Direita

GERADOR

e v B lF i l B

Page 5: Dc machinary fundamentals

Linhas de Campo e Vista Superior

e v B l

Page 7: Dc machinary fundamentals

Tensão da Espira e Tensão Induzida

Page 8: Dc machinary fundamentals

Tensão da Espira e Tensão Induzida

Page 10: Dc machinary fundamentals

Tensão na Carga com Comutação

Page 12: Dc machinary fundamentals

Ex 8-1 – Chapman 2005

A Figura mostra uma espira girando entre as faces de dois pólos curvos conectada a uma bateria

e um resistor através de uma chave. O resistor mostrado modela a resistência da bateria e dos

condutores da máquina. As dimensões físicas e características desta máquina são:

a. O que acontece quando a chave é fechada?

b. Qual é a corrente máxima de partida da máquina? Qual a sua velocidade sem carga?

c. Suponha que uma carga seja adicionada na espira e que o torque desta carga seja 10 N-m.

Qual a nova velocidade de estado estacionário? Qual a potência fornecida ao eixo desta

máquina? Quanta potência está sendo fornecida pela bateria? Esta máquina é um motor ou

um gerador?

d. Tudo de novo com 7,5 Nm no mesmo sentido do movimento da máquina.

e. Suponha agora que a máquina seja descarregada. Qual a velocidade de estado

estacionário se a densidade de fluxo é reduzida para 0,20 T?

r = 0,5 m L=1,0 m

R = 0,3 B=0,25 T

VB = 120 V

Page 13: Dc machinary fundamentals

Fundamentos das Máquinas de

Corrente Contínua

Comutação em uma máquina simples de 4 espiras

Page 14: Dc machinary fundamentals

= 0o

e v B l

Page 15: Dc machinary fundamentals

= 45o

e v B l

Page 16: Dc machinary fundamentals

= 90o

e v B l

Page 17: Dc machinary fundamentals

Diagrama dos Enrolamentos

Page 18: Dc machinary fundamentals

Tensão Gerada 4 bobinas

Page 19: Dc machinary fundamentals

Colocação das Bobinas do Rotor

Page 20: Dc machinary fundamentals

Armaduras reais

Page 21: Dc machinary fundamentals

Fundamentos das Máquinas de

Corrente Contínua

Comutação e construção da armadura em máquinas cc reais

Page 22: Dc machinary fundamentals

Enrolamento Progressivo e Retrógrado

Inversão na rotação

Page 23: Dc machinary fundamentals

Enrolamento Imbricado e Ondulado

Page 24: Dc machinary fundamentals

Enrolamento Imbricado e Ondulado

Page 25: Dc machinary fundamentals

Imbricado Simples e de Dupla Camada

Page 26: Dc machinary fundamentals

Imbricado, simples, 2 pólos, progressivo

Page 27: Dc machinary fundamentals

Imbricado, 4 pólos, progressivo

a m P

Page 28: Dc machinary fundamentals

Imbricado, 4 pólos, progressivo [cont.]

Page 29: Dc machinary fundamentals

Desgaste dos Rolamentos

Page 30: Dc machinary fundamentals

Simulação

0V

V172.1Vdc

101.3A

V142.1Vdc

101.3A

R141m

101.3A

V242.1Vdc

101.3A

R27

1f194.5A

R201m

101.3A

R26

1f197.2A

R151m

101.3A

R91m

98.67AR51m

98.67A

V101.9Vdc

98.67A

R221m

101.3A

V121.9Vdc

98.67A

R171m

101.3A

V71.9Vdc

98.67A

R101m

98.67A

0

7.995V

V212.1Vdc

101.3A

R11m

98.67A

V162.1Vdc

101.3A

V41.9Vdc

98.67A

R25

1

7.995AV192.1Vdc

101.3A

V111.9Vdc

98.67A V232.1Vdc

101.3A

V11.9Vdc

98.67A

R161m

101.3A

7.995V

V222.1Vdc

101.3A

V51.9Vdc

98.67A

R81m

98.67A

R61m

98.67A

R121m

98.67A

R21m

98.67A

0V

V31.9Vdc

98.67A

V202.1Vdc

101.3A

V61.9Vdc

98.67A

R131m

101.3A

R31m

98.67AR231m

101.3A

R191m

101.3A

V81.9Vdc

98.67A

7.995V

R71m

98.67A

V182.1Vdc

101.3AR211m

101.3A

7.995V

R28

1f8.882A

V21.9Vdc

98.67A

R111m

98.67A

0V

V152.1Vdc

101.3A

V91.9Vdc

98.67A V132.1Vdc

101.3A

R41m

98.67AR241m

101.3A

R181m

101.3A

Page 31: Dc machinary fundamentals

Barras de Equalização

Page 32: Dc machinary fundamentals

Enrolamento Ondulado, 4 Pólos

2a m

Page 33: Dc machinary fundamentals

Enrolamento Ondulado, 4 Pólos, Enrolamento

Progressivo [cont.]

2 1C

Cy

P

Page 34: Dc machinary fundamentals

Ex 2-1 – Kosow 2005

a. Uma armadura com um enrolamento tríplex é usada numa máquina com 14 pólos e 14

conjuntos de escovas, cada uma abraçando três barras do comutador. Calcule o número de

caminhos na armadura (42 caminhos).

b. Repita a parte (a) para um enrolamento ondulado tríplex, tendo dois conjuntos de escovas e

14 pólos (6 caminhos).

a m P

2a m

Page 35: Dc machinary fundamentals

Fundamentos das Máquinas de

Corrente Contínua

Problemas de comutação em máquinas CC reais

Page 36: Dc machinary fundamentals

Problemas na Comutação

Reação de Armadura

Tensão de Reatância

Page 37: Dc machinary fundamentals

Problemas na Comutacao (Reacao de Armadura)

Page 38: Dc machinary fundamentals

Problemas na Comutação (Reação de Armadura)

Faíscas nas

escovas e entre

segmentos dos

comutadores

Enfraquecimento

do fluxo

gerador subtensão

motor sobrevelocidade

Page 39: Dc machinary fundamentals

Problemas na Comutação (Reação de Armadura)

Page 40: Dc machinary fundamentals

Problemas na Comutação (Reação de Armadura)

Page 41: Dc machinary fundamentals

Tensão de Reatância

800 rpm

50 segmentos

0,0015 s

667 segmentos/s

400 A kA266,66 s0,0015 s

di

dt

Page 42: Dc machinary fundamentals

Tensão de Reatância

Page 43: Dc machinary fundamentals

Tensão de Reatância

Page 44: Dc machinary fundamentals

Tensão de Reatância

Page 45: Dc machinary fundamentals

Problemas na Comutação (L di/dt)

Page 46: Dc machinary fundamentals

Soluções!

Deslocamento das Escovas

Deslocamento do Plano Neutro depende da carga

Aumenta (ainda mais) o Enfraquecimento do Fluxo

Usada até 1910

Interpólos

São colocados diretamente sobre os condutores a serem

comutados

A Reação de armadura não é afetada

Enrolamentos de Compensação

Page 47: Dc machinary fundamentals

Deslocamento das Escovas

Page 48: Dc machinary fundamentals

Interpólos

Page 49: Dc machinary fundamentals

Qual a Polaridade que os Interpólos devem ter?

Page 50: Dc machinary fundamentals

Enrolamentos de Compensação

Page 51: Dc machinary fundamentals

Enrolamentos de Compensação

Page 52: Dc machinary fundamentals
Page 53: Dc machinary fundamentals

Fundamentos das Máquinas de

Corrente Contínua

Equações de tensão e torque induzidos em máquinas CC reais

Page 54: Dc machinary fundamentals

Tensão Gerada em Máquinas CC Reais

ind

A

A

e v B l

Z v B lE

a

Z r B lE

a

2

2 2

P

P

P

B A

r lA

P

B r l r l BB A

P P

2

2A

K

Z r B l Z r l BE K

a a

P

P

Page 55: Dc machinary fundamentals

Torque Induzido em Máquinas CC Reais

Acond

Acond

Aind

II

a

Ir l B

a

Z r l B I

a

2 2

2

P

ind A A

B r l r l BB A

P PZ P

I K Ia

Page 56: Dc machinary fundamentals

Ex 8-3 – Chapman 2005

Uma armadura imbricada duplex é usada em uma máquina CC de 6 pólos, com seis

conjuntos de escovas, cada uma deslizado sobre dois segmentos de comutador. Há

72 bobinas na armadura, cada uma contendo 12 espiras. O fluxo por pólo na máquina

é de 0,039 Wb, a máquina rotaciona a 400 rpm.

a. Quantos caminhos de corrente existem nesta máquina? (12 caminhos)

b. Qual a tensão induzida na armadura? (224,6 V)

Page 57: Dc machinary fundamentals

Ex 8-4 – Chapman 2005

Um gerador CC de 12 polos tem enrolamento de armadura simplex ondulado

contendo 144 bobinas de 10 espiras cada. A resistência de cada espira é 0,011 .

Seu fluxo por pólo é de 0,05 Wb e sua rotação de 200 rpm.

a. Quantos caminhos de corrente existem nesta máquina?

b. Qual a tensão induzida na armadura?

c. Qual a resistência de armadura efetiva?

d. Se um resistor de 1 k for conectado aos terminais deste gerador, qual o contra-

torque induzido no eixo desta máquina?

Page 58: Dc machinary fundamentals

Fundamentos das Máquinas de

Corrente Contínua

Construção das máquinas CC reais

Page 59: Dc machinary fundamentals

Construção de uma Máquina CC

Page 60: Dc machinary fundamentals

4000 hp, 700 V, 18 pólos, com Interpólos e

Enrolamentos de Compensação

Page 61: Dc machinary fundamentals

Motor menor, 4 pólos, com Interpólos

Page 62: Dc machinary fundamentals

Pólo de uma Máquina CC

Page 63: Dc machinary fundamentals

Pontas dos Pólos

Chanfro ou excêntrico para

reduzir o efeito da reação de

armadura

Page 64: Dc machinary fundamentals

Rotor de uma Grande Máquina CC

Page 65: Dc machinary fundamentals

Detalhe do conjunto de Escovas

Page 66: Dc machinary fundamentals

Fundamentos das Máquinas de

Corrente Contínua

Fluxo de potência e perdas em máquinas CC

Page 67: Dc machinary fundamentals

Classes de Isolamento

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

A E B F H

40 40 40 40 40

6075 80

105

1255

510

10

15

Tem

pe

ratu

ra A

dm

issí

vel

Classe de Isolamento

Diferença entre o ponto mais qunte e a temperatura média

Elevação de Temperatura

Temperatura Ambiente

Page 68: Dc machinary fundamentals

Perdas em Máquinas CC

in appP

in T LP V I

out T LP V I

out appP

A A ind mE I

ind m A AE I