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III SERlE - N." 80 M'AJ\I;O DE 1955 PREeO 1$00 y os; Peh •• s, UNI-VOS! p.e.p. "" ' DE · EXECUCAO !' , jil tS ESJn ', Ei'TA COM AS IASSAS "! O controle de e:>lecuc;ao, isto e, a ' ve rific eC;a o ' ctor de do Partido com as masses. Su- con-s!ante e persiste nt,e pelos or ganismos, cede, porem, ql1e lHj, or ganism os e eamffrad il3 'parHd' arios da forma como os militantes e Bim- do Partido que encaram duma forma tii'o f('cha- patlzontes do Pilftido e as massas estao 'o mate- da e sectar ia a:; de tnsterislizac;iio riaTizhr as reiolueCles do Partido, e de cis ivo pa- das , decisoes e pslflv r as de ol'dem do Part ido. ra 0 forta lecim'en t i> do Partido e' para a sua Ii- deltcrendo du for<;a do partido, da cJasse ope d- gaeao com as massas. t' Staline ensina·nos que ' r ia e Gas mas sns, que parecem' (! UC . ·a batie :da direcrtio r:orlsistl{ ndo na elabora- sao 'mil itantes de ' urn Partido vi cc: <lo pRrB Po", rdo de resoluy6es, -'mas no seu cumprime nto, ma ss es e cuios in(eresses e se funde m na sua execllrdO pratica» e que justam' ente com 08 interesses c'"lutas das massas trabal ha- 110 cumprtflll?nto das reso/u(:6es 'e d ire,ctriz es doras . A ligu<;iio cbtreita com as ttl, assa s e 0 trfb, dlllO , de d i- So urn controle de execu<;a,o conti'n uo e per- delxa-d exposJo as jnvestidas da re presseo J as- sistente , pode assegllrar a materializB<;ao da Ii· ' <;is ta ; fa-I o mirr a l' e r essequi r-s e, como nha do Partid .a e ci)rrigir ests, se nao e t otal- planta arr aricada e com a8 r sizes ao sol. A de s- mente justa: Quando urn, organrsmo do Partido Jigac;ao . dosorgani sm os e -quadros do P arti10 se limita a toniar duma polavra . das massas, em part ic ular da op enl ria, de brdell1 ou a dar a su's opiniao sehre n ao permi fc- ao P artido aprender ce rn' a expe;-i- essa palavra de oradl l 0 11 decisao ao escalao enci!! e lu tas daG massas, verificar 'junt o de las imedtatamente e a transmlte , mecanica- se ' as su as palnvras de ' ordem suo inteirame ll - mente sos orgAnismos" inferiores, mas nao estu- te jllstas e melhoni-las e melh ora r todo 0 s ell da S, forma con creta aplicar ' esse palavra rle trabalho no fogo vivo da llltu. 0 camare da 'ordent 011 decisao imediatamente 110 seu sector Sh lline enain ou-l)os que «0 cOll trol:> de execl!' de trabalho, e nao fa.z seguidament e iunt o dele"- ('do consiste p recisamcnte em os nossas mil urn persistellte controle de desall pa- tantes cOlltrolarem, no fog o dd e.rperl{! nci t;t lavra de ordem Gil decisao, ate qu e ela esteja .oratlea, nrio s6 0 c!lmprimento das flossas de- int eiramente leviIda a pnltica, este organismo cis6es, mas tambem a aceria des tamesm(ls nao faz centrole ' de e >: ecuciio, nao po'de levar it d ecis6es» . ' prlitica as palavras de ordem e ' decisoes do Par- S6 um hom cont role de EX eCllC;aO permite co- tido, afrOll1<a a di sci.jJlina dentro do Pa rt ido e n hece r os bOilS <]up,dros do Partido, os homens nilo 0 lil1a as massas; enf ra quece 0 Partido . Ora e mulhere.s mod esto" disposto s R darem tudo 110 ... 8 v'eTdacfe e Que mtutos or ganlsl11os do ' nos· so ,seu os homens e mulheres de maSSHS · Partido (cellllas, comites de zona, co mites 10 - E 0 deficie nte controle ,,<Ie exp li- "·. cIlis, fracc;Cle.:, etc.) se viciaram nes ' ca' a dific uldadc que ccHo s orga lli smo s 'e <;on- te pessill'Io ' estllo ce trahalho , qlle e ,em tudo troleiros tern em indicar '3 direc<;:ao do Parti-do estranho' aO's ei1sinar" elltos do MRridsmo-Leni- olleis sao 08 melhores acti vis tas e os mais de- brsm'o' e a do nosso , Par tido e dos (licados c le ment o' ", do s sens sectores e que 0$ Partidos Comunistas ' irmao' s, Muito s org:ln is - lev a , 'por veze s, a de s ere r da capacidade de He ' mos do nORSO Partido lindtam-se, tla maioria tllacao dos ,quadros de cujo con trole sao r es- das ' vezes, a. tpmar urn conhe cimento formal das ponsaveis . E esse def icien te controie e co nse- dec isoes do Partido, mas nao as sufi· quente desconbecimento dos quadros que e x' ' cientemente; certos e confiantes de StlB mate ' pJicam a n:ziio POl' que nao fo ra m pr o ntame nte na o se POI'" i sso , por -Ieva-, localizado s os melh ore s activis tas em cerlt ; ;; las 11 pratice " julJ-t-o, das massaS, ficaodo encolJ- !!reves e lutsG de mSS8as recen te's . 0 deficie n- chado s e a lheios a sua tratlsforma<;ao numa rea- te control e de el<ecu <;ao e 0 con le cimento s u- lidade politica viva . Isto explica a raziio por periicial d os (ju adr05 ana sta ccrtos camarad as que certas pfllavras de ord'em do Partido e as para 'a desc ren<;a ml' capac idade revoiuc;on:h ia Resolu<;oes saidas das IV." e V." Reuui5es Am- ca. classe o peni ria e das maSSfiS tr a balha doTS.l" , do n osso 'Comite Central qu[;nto a leVA-OS a fazere m afir!Jl HQiies derrotistas , co mo t do Par tido com 1: 8 rnf.SS RF , quanta a pro;no , fAzia, POI' exemplo, 0 C.L, de determintld() ce n- <;ao Alvaro quent q 180 al sr ,gamel1to da tro industrial, c,ue negava HO proletllri ad o d:'l V. ni , dnde e i\ deksa da, PRZ' e'-a 'cria<;ao de mo- Sll a terra e dn SilO cluss e' cui)acidIlG," para tm- vimentos esv e cifico!l nao tet\han1 si do materia - var lutfls reivil1dicativas ... POI' outro lano" um Iizadas ainda por rnuitos organ ismos do Partido born 'contr ole de execl1<;ao, permitindo conhe clof , Impo rt a A llC 'la em pormen c:- a ac1l pidadc de C f?d1 (]'.ler; r o, : )1 .. " - mite, POl' esse me smo fa cto, ta- do cor.trole de ' ci1mente os deRd:lest os i . .... '. .. e os provo cadc.res" . E 0 cei!cie1!ie controte (ie . nalgac;::ao corn a,s , massas execuciio e 0 copsa. QJ1 8nt e ciesconh eci mento dns . dOn n CJ ssns fl pra 4 bons ' e do'g"r.iaus .el em0nio'l (iue e."> , fic:1 "do f'arfid¢ e dbs PB rtido s .,omllnis- plicam ql1e em dllns imp Gr t atltes cell'l RS de e."- t ii'S irm'ao's ensinntn' ,no s que () ('ootrGle de cxe - preSR do sector ,., de ,Lif,l!OR O!lJ! 'leu s (:orrt,-oleir n,' dQ c.llln17,I;imen to das: qetisoes do Pa rtido nao te.nham CC'rt s eguiao, n6 dlPSfb 'ere urn !Lo, e II tinjc<l. fe,ma que penr.i!e "-0 Putido unificar separa 'r 'o tri g() do ioio, iste e, laca!tz r1f ce r tos e org anizar ' as ' massas na V luta \ em defeRS dos eleme ntos pr ovo caclores e sll$peitbs. PfQV()' seils iflreres :s. esvtta,iS , q ue e ele 0 p,rincipal fa- cac;iio e as a eles ligadas; de a

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os; Peh •• s, UNI-VOS!

p.e.p.

"" v ~IAi 'S . ~ C,ONJTROI1E 'DE ·EXECUCAO !' ,jiltS ESJn',Ei'TA LiGl~AO COM AS IASSAS "! O controle de e:>lecuc;ao, isto e, a 'verifi ceC;ao ' ctor de lig~<;iio do Partido com as masses. Su­

con-s!ante e persistent,e pelos organismos, cede, porem, ql1e lHj, organism os e eamffrad il3 'parHd'arios da forma como os militantes e Bim- do Partido que encaram duma forma tii'o f('ch a­patlzontes do Pilftido e as massas estao 'o mate- da e sectaria a:; perspectiv~s de tnsterislizac;iio riaTizhr as reiolueCles do Partido, e decis ivo pa- das ,decisoes e pslflv ras de ol'dem do Part ido. ra 0 forta lecim'ent i> do Partido e' para a sua Ii- deltcrendo du for<;a do partido, da cJasse oped ­gaeao com as massas. t' Staline ensina·nos que ' r ia e Gas mas sns, que parecem' c~quecer (! UC

.·a batie :da direcrtio r:orlsistl{ ndo na elabora- sao 'mil itantes de ' urn Partido vi cc:<lo pRrB Po", rdo de resoluy6es, -'mas no seu cumprimento, masses e cuios in(eresses e luta~, se funde m na sua execllrdO pratica» e que ~e justam'ente com 08 interesses c'"lutas das massas trabalha-110 cumprtflll?nto das reso/u(:6es 'e d ire,ctrizes doras . A ligu<;iio cbtreita com as ttl,assas e 0

7~Z:9Jc; ~~~~fJd~I:,, ·~ss.e'}c.ia', do trfb,dlllO ,de d i- j.a~~~fig~~load~~~EE's:assu~nff~~~~e~(~ ;tparil~~; So urn controle de execu<;a,o conti'n uo e per- de lxa-d exposJo as jnvestidas da represseo Jas­

sistente ,pode assegllrar a materializB<;ao da Ii· ' <;ista ; fa-I o mirral' e r essequir-se , como U~l a nha do Partid.a e ci)rrigir ests, se nao e total- planta arraricada e com a8 r sizes ao sol. A des­mente justa: Quando urn, organrsmo do Partido Jigac;ao .dosorganismos e -quadros do Parti10 se limita a toniar conhe~imellto duma polavra. das massas, em part icular da cl~sse openl ria , de brdell1 ou deci~ac, a dar a su's opiniao sehre nao permi fc- ao Partido aprender cern' a expe;-i­essa palavra de oradll 011 decisao ao escalao enci!! e lutas daG massas, verificar 'junto delas imedtatamente ~t1perior e a transmlte ,mecanica- se 'as suas pal nvra s de ' ordem suo inteiramell­mente sos orgAnismos" inferiores, mas nao estu- te jllstas e melhoni-las e melhorar todo 0 sell da S, forma con creta d~ aplicar ' esse palavra rle trabalho no fogo vivo da llltu. 0 camare da

'ordent 011 decisao imediatamente 110 seu sector Shlline enain ou-l)os que «0 cOll trol:> de execl!' de trabalho, e nao fa.z seguidamente iunto dele"- ('do consiste precisamcnte em os nossas mili· urn persistellte controle de execu~iio desall pa- tantes cOlltrolarem, no fog o dd e.rperl{!nci t;t lavra de ordem Gil decisao, ate que ela esteja .oratlea, n rio s6 0 c!lmprimento das flossas de­inteiramente leviIda a pnltica, este organismo cis6es, mas tambem a aceria destas· mesm(ls nao faz centrole 'de e>: ecuciio, nao po'de levar it decis6es» . ' prlitica as palavras de ordem e 'decisoes do Par- S6 um hom controle de EXeCllC;aO permite co­t ido , afrOll1<a a di s ci.jJlina dentro do Part ido e nhecer os bOilS <]up,dros do Partido, os homens nilo 0 lil1a as massas; enfraquece 0 Partido. Ora e mulhere.s modesto" dispostos R darem tudo 110

... 8 v'eTdacfe e Que mtutos organlsl11os do ' nos·so ,seu Partt~o, os homens e mulheres de maSSHS · Partido (cellllas, comites de zona, comites 10- E 0 deficiente controle ,,<Ie execu~ilo , que , expli-

"·.cIlis, regi~nai s, fracc;Cle.:, etc.) se viciaram nes ' ca' a dificuldadc que ccHos orgallismos 'e <;on­te pessill'Io ' estllo ce trahalho, qlle e ,em tudo troleiros tern e m indicar '3 di rec<;:ao do Parti-do estranho' aO's ei1sinar"elltos do MRridsmo-Leni- olle is sao 08 melhores activistas e os mais de­brsm'o' e a e'Xperi ~ncia do nosso, Pa rtido e dos (licados clemento'", dos sens sectores e que 0$ Partidos Comunistas 'irmao's, Muitos org:ln is - leva , 'por vezes , a de serer da capacidade de He' mos do nORSO Partido lindtam-se, tla maioria tllacao dos ,quadros de cujo controle sao r es­das ' vezes, a . tpmar urn conhecimento fo rm al das ponsaveis . E esse deficiente controie e cons e ­decisoes do Partido, mas nao as dis~lltem sufi· quente desconbecimento dos quad ros que ex'

'cientemente; certos e confiantes de StlB mate ' pJicam a n:ziio POl' que nao fo ram prontamente riaJiza~ao, na o se e-~fol'c;am, POI'" isso, por- Ieva-, localizado s os melhores activistas em cerlt; ;; las 11 pratice " julJ-t-o, das massaS, f icaodo encolJ- !!reves e lutsG de mSS8as recen te's . 0 deficien­chados e alheios a sua tratlsforma<;ao numa rea- te control e de el<ecu <;ao e 0 co n lecimento s u­lidade politica viva . Isto explica a raziio por periicial dos (juadr05 anasta ccrtos camaradas que certas pfllavras de ord'em do Partido e as para 'a descren<;a ml' capacidade revoiuc;on:h ia Resolu<;oes saidas das IV." e V." Reuui5es Am- ca. classe openi ria e das maSSfiS trabalhadoTS.l" , pli!ld?~ do n osso 'Comite Central qu[;nto a l i~ a- leVA-OS a fazerem afir!JlHQiies derrotistas , como ~50 t do Par tido com 1: 8 rnf.SSRF , quanta a pro;no , fAzia, POI' exemplo, 0 C.L, de determintld() cen­<;ao Alvaro C1lUh~I , quentq 180 alsr,gamel1to da tro industrial, c,ue negava HO proletllriado d:'l V.ni ,dnde e i\ deksa da , PRZ' e'-a 'cria<;ao de mo- Slla terra e dn SilO cluss e' cui)acidIlG," para tm ­vimentos esvecifico!l nao tet\han1 sido materia - var lutfls reivil1dicativas ... POI' outro lano" um Iizadas ainda por rnuitos organ ismos do Partido born 'controle de execl1<;ao, permitindo conheclof , ImportaA llC 'la em pormen c:- a ac1l pidadc de Cf?d1 (]'.ler; r o, :)1 .. ~ ~

" - mite, POl' esse me smo fa cto, l,)c'-.iiz~r m~i8 t a-do cor.trole de ' exec l) ~ao ci1mente os elemento<opo~t1! r. jstf\S , deRd:lestos

i . .... '. .. e os provocadc.res". E 0 cei!cie1!ie controte (ie . nalgac;::ao corn a,s ,massas execuciio e 0 copsa.QJ18nte ciesconheci mento dns

. O$ J ensinament'd~ dOn n CJ ssns me~tres, fl pra 4 bons ' activi st~r. e do'g"r.iaus .el em0nio'l (iue e."> ,fic:1 "do ,n 'OS~() f'arfid¢ e db s PBrtido s . ,omllnis- plicam ql1e e m dllns impGr tatltes ce ll' lRS de e." ­t ii'S irm'ao's ensinntn',nos que () ('ootrGle de cxe- preSR do sector,.,de ,Lif,l!OR O!lJ!'leu s (:orrt,-oleir n,' '-u,,~o dQ c.llln17,I;imento das: qetisoes do Partido nao te.nham CC'rts eguiao, n6 dlPSfb 'ere urn !Lo, e II tinjc<l. fe,ma que penr.i!e "-0 Putido unificar separa'r 'o trig() d o ioio, iste e, laca!tz r1f certos e organizar 'as 'massas na Vluta \ em defeRS dos elementos provocaclores e s ll$peitbs. cl~ PfQV()' seils iflreres:s.esvtta,iS, q ue e ele 0 p,rincipal fa- cac;iio e as pes~o,,:s a eles ligadas; de for~lla a

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" 0 -')'\1 L IV A N~T It

fGes, ~

Irmo$ para a frenls ce rn os elemenlos 300S . E islo num Irabolho techado e 5e limilem a dar ordens que-, que explic3 , em par ta, que em dois sa, tor c :s os ca.. d2 resto ) ni nguem cumpre. A vardada e que he ho- ~ maradlls l;o l'lItr6lei r os tonnam cheg ellsar- e m je, em cer tos organismo5 do Partido, demasiado bu-util iza r pera torE'fas ds., cer~a res dO '<e le" ro cru tis mo, que os olhos e as ouvidos de muitos ClJ-me ntc :s s l:!peHos de pr;,)vdco~ ao. \ maradas n50 esti'o bem virados e bem atentos 80S

- inft- ren'es 6 lutes dos massas, que h6 camaradas que o PAPEI. DO CONT~OL~ DE' nao compreendem 0 seu papel de c"munislas e de

JUMTO DOS ~UADROS E '!'fa MELti'ORiA mem bro . d o. Parlido e que, por esse mesmo facto, se " ;':' me nlem ol h o,,, s , no trabalho pr611co e nao 6m leo ·

DE ,TODD 0 T !!ABA~t!O OwGANIZ~TlVO r ia, ,4s de cis6es , do Partido ' '', ao. interes,e' vila is do o coniro !d de eJ(ecu~io do cum p: r imer.to das tere. ncsset pOYo . Servir incondicioll81mente 0 Partido c a

fe , e d~ ;;a 0' quaero. " r eforl'6 a '<li,ci P Ii 11 'II , den!ro Pov,? e " g ratWie taref. e a sUP,rema hon,a do. co-do Fad,do, Edu C8 os quadro., porq ue Ihes faz com- mumdas, " \ p rec ndbr que a s r€. o lu~6es do Par1ido s~o coisas COMO MElHORAR '~ CONTROLE mui!o ceria. e que se fazcm par. sc rcm ' cumpridas DE EXiECU'" AO? pc r tod os os militant, .. , • .,m £"cep ~ ii ? Educe·os, .,. p o rque, ligando.05 I" massas,. sa forjom como ho· 0 esfo ,,;o fundamenlal des nossas organiz.~6es e mens a fTilJlheres cujas energ i8s e in l e li geacies forem dos ncssos nlilitantes tern de se viTsr decididamente poi. ;as 0 0 s ervi~o do povo, reze nd o de le" vGrdade i- pa ra uma rll p ide molheria do seu trabalho de contr~. ro~. d i ri g en~es de masses. ~eforc;a a discip lina: po r · la de ex ecu s;ao das d~cis5es lomadas, como c:ondl~ <;), ,, leva to el os os miment,;. do P~rti do a cum prir~ m ~;; o fun dam e nlal para um .. rapid .. m.lhoria do traba­o sau d aver de comuni!tos e du membr os d~ Pil r ti· Iho g.era l do Parti do e para uma maier liga.;ao com do, ~ terem 6 no~ao cl.3ra d B' s uas l' 0s ponsabilida· as rnassas ·populare,s. Que se t&m de fazer pera isso' d es e deveres • ~ cump rirem as la re fa. qu e Ihe 10' Sempre q ue uma decisao for lomada ou uma pala­r,, '" entrogues , E a falla de contro le da ex~cul'ao vra de I;l rdem for lan~ada h6 que ""egurar, desde q uo ex plica em gronde parle 0 .frcuxamento , do} d is - 0 pri me i r a moment a, 0 como urn . principio ,ilt)utB­ci pli na in lernn que se verifica e m muitos o rgani,;; mos, ve l a ' seguintes condi~6es fund~mel)lais, para que qu e: fez c om qu e as resolu,6.s do Porl;do 'ne m SS01· elG seja de facIo levada :a p,rBtiCJ, : , ,' pre 5siam respei~a dss , arrD stan do a!G un$ qu ad ros 1.0 _ Fuze r com que elsa docis5o ou palavra ".(Js mei:f deheis piJ ra atitud es d e c resceMs ind iscipl ina, o rdem seia disculi..:ia em todos OJ organhanos do Par­que ll oo barn P'" 0' fazer perder co mo mi li:a ntes do lido e que il SUB volt .. sa fa,a um largo trabalho cd· Partido . , J, ., tico ' e , a ulo,critico. E.tabelecer 0 principio da re'ppn-

Por (lulro la do, um ' bom control e de e"e~u,ao " ssbiliz o,iio ind ividual pelB, sua reaHz6~~o, dividindo permite eO$ org.n ismcs de di~ecl'lio ,do Partido co · es la refa s por todos 'os cama,adas, co nform. IU 5U'ol I1hcc (t r~m, em pormenor, v5 Elxitos afc8Ilyad os .! nes- FO!5::ibi lidades e raio de 8C:~UO. ::; Ie o u na quel .. sector de Irebalho nil re.lizQ ~ii o : d e 2 .° - Verificar como esse decisilo au palovra ''de or · determined" tarefa e divulga ·los depois juntp d'e ,10 · dem e a ceite pelas masses e como 'as masses se mos­d os 05 ou tl"C S sec~ores , ' para que esse.; .exitos seiam trarn dispo stes 8 luter pela sua reaIiZ8~ao. Preslar generalizado.& em toda a o rganiza~~o par-iidaria. Da Inuita a tenc;ao as ' iniciativas e tormas de luta que as m ~uma for~G, 0 born controle de execu~6o permite maSS8S puserem -em pretica parD malorializaicm essa loca li,zn r os e rrO$ e corrigi·los., tempo, e bJda nd o decisa o au palavra de ordem . os qUildros a veneer as s uas dificuld~de., Se ,houves- 3 . ° - A eompanhar continusm . nle a for",a como es­&0 u~, eficiente contrele de e),.ccu c;~o, nio teria sido te a ser levada 'it pt~tica essa decisao ou palavra de p ossi1,-e l a urn organismo do Par Hdo, em ' de termhi 6- o rdem pelos v6rio$ organismos do Partido, ejudando d . 10Gl.l lideda do Sui, [ezer pr"'1alsce r, llt,, ' eo [im, esles 0 or. elhor~rl!m 0 leu Irsbelho e II darem urn um cr ihlrio local contra rio,,;) tinha do Parlido , na ac- mo ior rend imen'l/;. , tuac;e o quanta as & I e i~oes pa ra lJ5 Ju ntas de f regue- 4 .0 - Exigir em ted·as as, reunioes dO$: organlsmos de , defendend o 0 , principio d o segreoo, ' . q,ue era i nforma~o.s delalhada. 'S',obt i> e re.liza~/jo dessa de­pr2c1So co liter as {asc ist as de surpr esn, com cis a o ou palavr,,' de ordem e s6 dei"ar de 0 fazer as cfiapas eleitor a i s nonradas, ate ao p roprio quan do a la estiver comp-Ieli'menle materialized •. dia das eleir;6es» I .. : 5.° - Verificar, na ·bose dos exilos " , dos inlucas-

Q uando exi,ste urn co"n1ro l o e(ic.iente de execu~ao sos essineiados, se ha ' alguma COiS3 a cohigir no con­do. tarefa., os organii m"s e os co ntr o leiros podem teu do ou ne forma' oe' materi3Iizo ~~" dessa dQcisao cj"Jdar 0 5 quad ras a van'cer as suas dificu!dades, po- eu p lllavra de ordem ~ ~ comunica-to "prontamente Bes dam ' esclarece·los qu~rito a cer tas incornpra ensoes organismos de dire.c~~ c. do Partido . qu o su',jaril na efecliv,,~lio du la ~ef8s, ~juda m esses E$tas sa o as coridi~6e5 indispens'veis para que 0 _ q4adros II melhorar" , ~~u Irabalfio .a a fo r jarem·.a c onlrore 'd"execu,ao passe a f~zer !"arte integronte (; 0 rn 0, bons a ctivi. t" s do p'orticJo. ' d ci ' tr~baiho 'organizeliv,; edirigente do nosse Parlido

Urn eficiente con tr61 .3 de , exec9~iQ , elimina das fi - e se··tral).sfor""e nurna alavanea poder:osa, , ca.paz de lelras do Partido 0 burocroti.mo e :',o ) rebalho incl iv i- faze r do P"rtid" um Partido de tipo Lenini.la,-um for ­tlus l, na o c onse nl.. que certol q iJ adros se vicie m Ie Partid~ lie 'mlissss I

, • .r.r-.

ao Trabalhbdo Partido nas ' Fcr"f'as Armadas A politics do gOllerno de Salazar em reh~~o

HOS povos de Goa, Damiio e Dio , que se le­lIantam para conquistar a s ua li berdade,

chama a ate nciio tambem para as, tarefas do 'Par­tido em rela<; ii () as For~as Armadas,

Com efeito , milhares de jovens s oldados t ~m ;:ido enviados pelo fasci smo para as co i6nias da 1 ndia com 0 obiectillo de intensificar 0 ter ror

,,'? ,£Il , ,P£YJ:,-d~ssa3 terras e cqmbate.los

'f~~'~)!;tiiii'i~' ·de li~lie:ns f.br<;:aios a iFem,' pa ' '; ; ( . 'a's"dlstailteil; ser ll ir lima can sa qU,e Ibes "' fepugna, es tiio actualmente sofrendo tnt ' India 0

afastam ento das suas famili as e dos s ells in te­. r esses, a propria opressiio exerddfl J:le los Que , os comandam, os tremelldos per igos qlle os que

, e'm fazer correr , o mesm6 suceden\ a nOllos milhares de 501-

por CARLOS

,c;1 adossE: 0 ~ascismo lellar por diante a ~Ulr'pp ­Utica colonialista de ~uert'a que tanto ir. al esla cqusando ao nosso pro prio povo.

P?,ra):ontinnar a sua mi~erallet'politlcD , ofas­ci smo procura cria r um ambi ente de histeria be­lica e, s~m iltivida nenhumil, nos - quartei ~, e!1tre t odas as for<;a's armadas, tal propaganda f§z·se 5entir especialmente' j

Essa pro pa~an da serv¢ tambem 0 o~ectillo - cjo ~oVerno Ide preparar as for~~s necessa rias , pa" ra procnrar, esmagar a luta crescente do nOS50 POliO contra a sua politica, '

Que dellemos concl w r de tudo is to? Dil actual situ,a~ao po'lit ica nacio.n& l de llemos

concl uir que ,e neces sari o a,o , !l03S 0 Par tido olhar com muito mais aten ~iio para B ajuda que

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r----.-~------·--- --. --I

deve dar aDS jovens soldados <t nos ele.mento ..... o;; hr - litar em loc'al onde c muito importante chegar a nos ­r;es tos de todas as fon;as armadas DO sentido d e . oS' sa influtnci.a. Este facto naturslmeJ.!te era conh eci ~ esc1arecer e de os mobilizar <.."Ontra a pol (t icl\ sil.l~ . do de varios ca'iluu-ndas, ll.lguD <; com resron ~ab ilida ... zarist-a U.o p rejudicial para cles. 15 1;.0 · significa d e , mas que ' nu n ca. the deram a import:inci.a . . ' qu.! q ue todos os m i litantes e ' organismps do Partido deviam dar. Este exemplo nal) e uuico. Se procurar­t~m per. d ever ligar a acvao do Par.tido todos as mas hem, se inT'estigarmos .convenienteOlente, mui-elem()nt.)s honrad os das fon;as arm·adas. tos outros ca~os scmelhantes se e ncontrarlio, r .. las e

. llceess1trio q.f\.e estes ca~os sejam clim inados. Algumas deficie.n'¢ia s' ; ,, - H(' :DJ;W I!'S Dutras possibilidades de fezer <he-

Ap~sar do q ee; · A~ ten;' discutidc(~' d~ qJl~ sc te~1 - gar a no~s~j.(+14 uencia dentro das for~ag arrnada~, ('"serit o, esta tarcf4\ de no·sso PartIdo tern 'sIde mUl, p or llleio ,d~~amaradas que conhecem militares, por to s ubstimada . ~f ,.... me~ o de militares honestos com quem poderuos man·

Continua. se a netar que h,a cam:1Tadas c : impa. ter u ma liga(:uo politica. So p ela discussao e pcla ttt3.ntes do Partido que vao para 2.S FOryRti Armad a.s, compl"eensao da sua importancia taia poss ihilidades eru p a rticular aqueles que VaG cumprir a servi~o se tornam conhccidas. IruPQrta, dcpois, que com i;D.ilit'\r, e nllo sao credel?-ciados. persiste D.cia as saibamo3 aproveitar cOllvcniente· ;~' . ./lparecem possibilidades para ligac;:3..o coo: certes m e nte . elE.~ mentos das fcr~as armadas e nalJ sao felt.os to. 3......!... S50 varios ia as e.xemplos de acc;oes de Paz dos os esforc;:os p a ra conc~etizar tah possibilidades que atraem. joveils soldados, jovens marjnhei ros e deixaudo.se, cr)~ 0 decorrer do temp o, perJ8.1as m~sDlo outros elementos d as for.;as Il. rmadas . Isto cQm pletamenta . . sut~de naturalmente porque eles estuo tamb~m in . ~hi'OU COS ou nenhuns es forc;: os slio feitos p elas or- te~esg ados na luta pela Paz . Tais cxemplos devem gahiza:~l\es locais para u ma aproxima~ao com &~ for- mtJ'rtiplicar-sc e devemos tambem procurar por to · c;:as armada" em particular com os jovens sold ados das as fo .rmas. mesmo as m ais simples (conve rsas, e ma~inheiro~ , ai esfacionados . 1 festas, etc. )",." que cheglle at~ as for\-a s 'armndas a

'Vonttl,de de P ty!. do nos so povo, a solida.ried::tdc des-Discutamos 0 problema te para corn os <oldados que estlio na india e que

,. • cst~o -{fo S" quz.rteis , a gu;!l deve ser a luta pdo r e-' e tomemos medidas gro;"o dos que Ii 'e enconfram e pela nile ida de

Isto" demonst~a a neces ::-, j_darle de m.e, Ihorar .n di;:.. rnais nenhuni. 0 bli:m aproveita mento da aproAi~ _ }'-"""", ... mn.;5.o com os -jo'lens militare5 abre largas perspec-

euss!o deste problema cm "';~d? 0 no~o 1'0lrhdo, e , ti\'"as pa.ra uma a.,iuda a s ua propria luta. como resultado dcssa disctissao, se ~·a;ssentarem em 4- .:- A actual situayao cria n aturalllle n te largas resolu~oes concretas e de se exercer ' um npertado ~ possibilidarlcs para a mobilizacao do~ jove us mili­controle a tlessas re.so1uc;:oes . t~~es na luta c qutr a on ol)jectivos f~scistas em ra. - . Esta discussft.o deve ser r ealizada q.uauto anies,. la~fi.o ' a India- J~ Ulobili zalldo as elementos das for; aproveitando a proxim a entrada no servi ~o militAf" 9a o; armadas para a lu ta pclas suas propriaf.; rt."ivin­de mais alguma~ dezenas ,de m ilbare9 de jovcns. ·; di cz<;oes _ e, entre eg ta~ , hoje destaca~5-e n reiviD:

1- E. necessaria que tod~os os camaradas e simpa~ dica<;ao de nao servh' de carne de ca "l hao dos co­tizantes que torem cumpri r 0 servi~o militar $ei~m ' l oniali stas pcrtugueses ou dos imperiali ~tas ame· cre.deneiados . . ' . ; riC-al103 - que melhor 0 nosso Pa.r tido os podera

-·.Ainda ha pouco, em determinado sector, sa veio 1\ ajudar. Tal luta. sera , por sua v-ez, u ma importa.n· saber, «qunse por ob ra do acaso:t, que. 3 simpatizan.. te contribJ.li~a.o para a l ut. geral de todo 0 nossQ tcs do Partido se encontram a cumpr~.r · o s~rvic;o mi- pov~ . '

.., ~. I

. INTENSlfl:QU~~a!f"~~TA~J!~_~J~g:~s ',' CONTRA 0 DESEMPREGO.

__ P 0 R M !JH Q_H,~_~ __ ~ !JA B!QfJ.~@~FI~ffii 's '!l.r. T ~.~~ A l H J A:~ po)! tica qu'e ' 0 governo , salazarista segue d ~ por '-Hile S

prep,;trac;:i.o intensiva para a guerra, de suhrois . s~Cl..crescetlte aos fome·ntadore5 de guerra anglo-nor - -horas d e Gescaor,o ou 01l..tras reg~ li:\~ "contr<l a \-:-i " M

~~.americ~nos, de fo me e ' explora~ao e de a pc io i10S ]2\'!10 d"l S contra t s t) O.l tlC<J problemo"ls que Apar6: ­g rao:des latifuiIdiarios d~ Alentejo , te rn terrh"' elrnell . cem todus os dia~ . Na bU!le de~ te;; po~'t.....s, h...! arr.­te agravado e agravani tainda m ai s a difici l sHun. '. pI as possibilidades para mobilizar e un'ir a3 m<:.s ­yao ecopomica do proletariafjo agricola al e ntejano. sas par~\ Intas mais amplas e superiorcs peh.

Mas, ~pesar da: inten~a ~ 6 rutal repressao fascis· sati s fa.;fi.o das. SU:lS necessidades e a!ll pirac;oes maif) t a no Alentejo e das am,.ea~a'J constantes dos agr~rio~ , s e'ntidas e pelo dexrubamento do fascismo. ~Ias, p~ . o~ vale,ntes. camp0r:'-eses~: tts~alariado~ de!5.ta provin - ra alargar,mos ' a. lut a dos assah·.riados do campo, te­cla, SOD a . . Justa onenta.-;~o d o nosso Partido, te~ mos que eliminilr 0 sectarismo e 0 m edo (j lut« do nos ultimas, Anos e scrito 'gioriosa3 paginas de luta.s ,massas. vitoriosas 'em defes~ d9~ seus interesse!:', pela Paz e pela Dem ccracia. Tern dado u ma contrib ui~ao V3.li . . Incompre€l1 ~ 6es so'bre 0 pa pel '\ ,

das iulas de masses osa a luta geral do nos~Q Povo pelo derrubamcnto d o fascismo, ,oil) estAo "dandp valentemente brilhnntes pro:-w:as de h~roismo, de c:onscienc.i"alizac;:3o revolu ei. , onaria e de vigor combativo .

Isto exige d os miVtanfes do Partido I.1(l ~AieDtci() mai. r8.pon,abil jd .. <t~, m.l;s esludo e conhecimento dos inter~s.~e$ t9 ·&sptra~oe's m$is imad iatos. e · sao·lid",s palos op'lrarioS' ·/l.gr'lco l.s :: \ f' Qu~i~ S~ (1- os sellS init'eresses - e aspir~-;~es mai.;

Imedla ~os. , ". J ... ~. Para melhor os compreelldermos dividimo~l --: $ em

tr~s pontos : .... 1.° - luta~" por tr-.balho all Pio; 2. 0 - luta contra .os salarios Lde fam e; 3.0 - luta contra 'as e scravas e desum an*ts cou'.

di~oes de trabalho. -, ' A le m de.tes ,po!'!tos, h!i a ' luta contra 0 rBubo de

Apesur da grande influt!ucia qu e 0 nosso Partido goza no seio das . m a's S3.S agri ::olas do A16 ntej o , . cl~ lutas "itorjo ~a5 conduzi ::las sob a sun a certad~ uri ~ e nt;u;ao, ha no 01ltafJt () q ue nssina l3 r graves d c fiC.i ­cHeia3 no de~cn\"'olvimento dit ... ~Da$ luta:s , as qua l!': e s t~o impe d in({ o 1.\ . ..;t,n tgan:h~. ..

Ha, :a n ver() .1.d.~ . !l1ui to s ca maradz. ", rcspollsH.v.e-i ~ de O'·~8 Hiz <? ~6 e<; que nfi'J'veem e naQ pc;ccbem 9· que signiflca it luta de massas . S6 ;'l~em UMS lu t as d e mass as a sua plisa o (! m ilis rcprcss5.:> p)licial. Pa· ra concretiznr bastnm 3 exempl os:

Recentemeute num C.L., quando s e discutia a -i(lI' na das mondas e a forma\,ao d e Comissoes de Uni.~ dade para uonduzir essa lu ta, dois camaradas tic ('omite afirmar am com certa resist~ncia : «Aqai es· ....

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4 - o MILUAHTE fd tado -multo atr'asado, esld ludo com medo, papel qua cabe II> Corniss6es do Unldade 1)0 mobi­tern que ir multo de"'oo'rjarinho7l. E como 0 seu liza~ao e orgahiza~ao da~ mosses. Abrir. mai s dis­controlciro illsistiu na discussao, os dais camaradas cussao entre as massas para a ' format;ao de de1.enas acabaram por se, desinteressar desta! 0 que e si · C": dezenas de amplas Comissoe:; . que or,ganiz:em e gn if~cativo e q¥e as massa.s , da terra destes dais guiem as massas, que conduzam. as suar"l. lutas. nos c~ ~aradils estavam, e~ Iuta firIne por melhores sa· rancho~, nas Pracas de Jorna, "nas Casas do . Pavo, l<irios e contra os roubos n3S hora~ de descanso e junto das nutoridades fascistas, etc., pOl' pao 'ou os 005£OS camaraaas llaO 0 sabiam. . trabalho, por melhores . jornas e condityoes de tra-

Noutro C.L. tambem ,da is camaradas 'aJirmavam, baIbo. A experi~Dcia ensinR-nos que aonde ha Co­qu ando s.c, ¢iscutin a_ or%aniz-a~fio di". h.:.ta , na apauha ruissoes de .Unidade a actu'ar estreitamente ligadas cl~ a2~i~ona: ~Oh 1 ,.is.tr;> . 'qqui nIto se (az nada, as ~C\5sas, h6. Iutas constapt,es; a~ massas sao me­rulo ha confl'onra uns nos ouiros, quando se lhor orientadas e melhor conduzidas para a sua vi .. t ckegar a hOra vai tlldq sem condir;;6es. _ Com loria, -csta grave incomprecllstio , resultou que a jox-na nes.. ~.o - Abrir m·ai.s diSCU!580 entre as ma.ssss par"s S8 to! localida.de f oi 5 e ¢$OG rwais bajxa do que em 10- v£ncer 0 grave atra30 aind~ ' exjstente n6 mobiliza~!lo c.:t lidades Yizinha~)" onde, ~ 1 uta loi unida e organ i- e organiza~ao does camponesas 8$$~lariadas. Nos, co· zada. Tambem numa outra localidade oude se tern mU!Jistas" , :pao , podemus cbnsentir eutre nos esta rl~do gran9-cs lutas, ti~ rtl ,assas se un iram eSp0rtta. substima~fid di,a grave qi,Ie manfem a'f2.stada de ee,r '!. nealnente por melhores j9r,nas Ila nzeit()na, mas a to modo uma parte do pz:o'letariadq agricol~.da lu­certa altura ,recuaram e aceitaram salaries ,inferio..; ta pel os seus,. s~gradp's inH~Tes.!;:ps. , da luta contra b re St porque ~s camaradas dee-sa ten'Q nao ajuda.:ram fascismo. A exoeriencia vivida nog ti.lt~mos anos . a.s massas na jgsta' luta! '. diz·nos que, aonde as camponesL}s participaram a~':

Este medo .. ft luta e ,se,ctarismo exfgem sex- varri.. tivame!1te nas lutas, est~s : fora~l mais .aIllplas e fif· do~ quanto antes' das o,rganiza~oes ,'do .Partido. A. mes c tc., mara~ asp~qi?S supenores, prova-llos que raz5.o da sua e xJs teucia reside fundamelltalmente : as openidas agricolas ,estao efectivamen~e dispostas n n fraca e poupa discussap qt!e tem ,havido nas or- , a lutarem pela c;lefesa dos~' seus interesses e aspirn I

ganizaceieB sabre os probl~IU.as das massas, qllal c ~6es, estao di"spo;stas a Illtar ~ pelo 'derrubaIl!.cnto dl) o dever e responsabilidadc dab comunistas peran.. fascisrno. A sua mobilizayno ~ unidade, e organiza:­to as classes trabalhadoras, como dirigentes e gnias Cao esta, ,pais, -Da forma{ ao ·de dezeD,as e dezenas de de vanguarda das lutas do, DOSSO pava. Est~ e, 0 .. amplas ComisSoes~ de UniQ.ad~ que las mcbilizem e fac tor PFincipal que tem -impedido e continua a im- orientem na luta par pao ou trabri.lho, por ' melho· pedir 0 dese~volv, imento das .lutas. Nao esta_. ailld~ . res s~larios, na luta peia cdnquista de sahir'io igual " clara , e percebida para muitos camaradas .a impor- para ' .trabalho igual e na luta contra as escravas tancia de que se ~ reve&te a · lu..~a de massas para 0 condilY'Ges de trabalho, etc.. ' ru.elhoramento dos - seus problemas e para 0 futuro 3.° - Abrir mais discussfio entre a.s massas pe la 6a luta pelo dern,J.bam-en to do fascismo, pois e atra.. cria~ao de ~rat;8$ de Jorna perml:nerites. As Prayas vc s dos movimentos de ma!S.:;as, 110S raDchos, nas de Jorna constituem uma importante arm a para ~5 t

hel'dades, Pra«as de .TorD"., Casas do Povo e junto massas agricolas,' para a. s'ua luta contra as vis m·s. .. das autpridades,.fascistasj C ,atraves da luta de mas .. noljra~ de expJopl~~o dos agnirios fascis~as. Na ba· sas pela defesa dos, s~lis in.,tel'esscs e pel a conquis. se das Pratyqs de Jorna as operaribs agrico'las al~r. t f!. de novas regaliasj ' e atrnves da luta de mass as gam · a sua uni.9ade, d~~'cutem em conjuntb os-seus',. p~~ a satisf;;!.\~o de todas as s.uas necessidades e as~ problemas, ganham mais cOllfian~a na sua ' grande pir·;;!..;:6cil, qu~ as m.lssas defende.m os seus interc5~ fa1sa, etc., etc .. ' t '

Rea nll\is imediatos , vencem a resiSit~ucia dos agra. E aos memb.ros t;Jo ,.i?aJrtido no 'Alentejo que cabe rios e fazem rCCUl'I',r 0 fascismo. E atraves das l~- 0 papel de intensificar e alargar as lutas dos assa .. tali que as milS$aq se cducam e gapham experien. lariados agricolas, que cabe 0 dever de dirigir e cia para fonna'il de lutas superiores. oriental' as ~mas lutas, que cabe 0 papel de estudar

Existem tr~s pontos dccisivos que requerem uma e conhe,cer em ponIle'nor ps interesses e aspira~6es larga discussao nas orgaaiza((ces do noss o Partido dest;;!. granGe massa , C\e oprimidos e e xplorados. · J IO Alentejo p~ra alargl\rrnos ·c melhorarmos as Iu· Nos, comunistas, s6 cumpritemos com honra 0 nos­fa'S dos opcnlrios agric.olas alentejanos. so grande de-ver, se 'agii-mos na defesa dos interes ..

:~:::!~_=~~b~u~ortanci!...,~=:!= m~ssas::,~ ~ , 1'1 '

VEN~AMOS AS OEflCIENCI AS DO MOVrMENTO flURJICEIRO " AJUOEMOS AS MASSAS NA LUTA CONTHA~ AH I.SOLA'),) T'

~ pcsar das, importantes v ilorias alcan9adas reo por MO,.JiEJ~~ A-l centem~ente contra 0 ellcerramento das fabriM

e~s e 'por melhores condj~6es de vida, deve d,izer· de sahirio • . Em 'Silve~, na fa1?~ilc~ do c Ingl"~s" o~ ... ze que a classe cortiCeira nna esta. a. dar a luta openirios lutam '-contra o{i DOVO'S ' metodos de t'raba: .j. '

tLJ do quanto, pode ~da.r. , Iho. Em FS1ro, os quad'radores' 'lutam por aurdento S endo assim, coml;lcte ao - rarti ~lp, ,como principal de ~aIario, toano feito -nina's re.uni5es -no Sindicato.

od~ntador C organ,izadoT, das }utia.s, ;".to~ ar medidas Os camal'adas, ruh) ~ voalr8 "' esta9 e ou.tras realida-.~ paT;'! lUodiIicar a situat;ao, allalisando as razoes · des e afirm a ndo q'ub~" as '&""s-5as uAe; quei'em ' lutar,

ilOrque isto acontcce. e50qhec~D(que, se Dao ,1os"se a' luta d6~ openirios, as'~ Muit05 camaradas atribuem a fraca movimenta<;ao Iub.l'icas INFAL ~e R~o1:Hnsbn tinham fechado! a Pa· .

dl':. clas~e a .lalta do disposi~~o de luta das mas:sas. hlo & Tavares~ tinhat J de'$pedido -400 operirios 'f:: a , . .Pnra provar que. tais opinlcc:'i 11:10 sao justas, cita· situ.u;ao da c1asse s~ria" ainda pior. ~ reruos alg'uns exemplos de Iutas dos operarios ~e h:1 urn te.m~o ~ l)a'~1i, ca, a Juta ,da , cla'ss~ , c:;-orti· ,~ cor.t~ceiros. ' , ' ceua tem-se hD;u~~~cr a . algumas ettlJ?:t:.esas c" '~a~- !

A luta dOl clas!3e corticeira, em I94,5 e 194''S, com gUIl~, c~so;s, "',. s::f,~,~<':.9~dt?ssa~ empresas. A' luta dos o e:~eD:as de cODcentrat;5es, paraliza\,ocs e g reves, opera nos do 'l\16ntlt9 co:rt ra 0 en·:-erram.cuto das fa. _. ten.do cCDseguido importante ;aumeuto de salario e brieas t;,.robcm:' afusa ' ~\sa deficiencia. ,-t F\, i devido . 10 s aida do contrato caledi'vo 'de trabaJJw, ficol1 gra.· aos openi,rios dh '}hfi;\ijo, ~lci ta e Alhos ~,Vedros c'" "" tHla para selllpre na hist(lTia ria cla~~e upentria . doutros centros nUo t~rem lutado unidos que a Cor~ 1,o,'tuguesa. . r.a eIlc.errou 1'", ",i: ' '.

! ... 10 Montijo, bel mais de d ois auos que os opera- .. A luta tc~ sido tno isolada que, est:tudo 95 ope. 1."1 0) s lutam contra fl encerramento das f:ibricas IN· nirio~ da l.\FAL e da Pablo & Tavares arue_a~ados I'A L e Pablo &. 1avares . Em Alhos Vedros, Dtl . de s~rem despedidos, nito -ho uve ainda ne~hu'ma a · .[k}lrica Aldemiro & Mira, 50 opcrarias escolhedei. proxima~ao entre ~!,e:> -no s;cnt1a.o 'ge Iutarr rn lJ.nido~; . r rtg· recorreram a greve contra 0 castigo de tres op'e- Alguns camaradas, procuratldo justificar estas de­i."Ari 'p'~j, enfrentando um'a feroz rcpressao fascista. fici~llcIas, dizem qu'e ",n'ho e possivel atrair , i\ luta ~' .J, 'MUNDET <10 S 'ei:xaJ; os operar'ios lutam pO'r au· , cl?ntr,a 0 o. csempregp os op~r:ir jos que est~Q a tra • . n~_~ nto de sal ll rio. Em Almada c ;J3arEeiF.o, peln In. bnlhar. Estes' C'amarada~ nao tern razao. ' ti!, os quadradores tamb~m consegu·uam aument'o Os 0I}er/irios que estao a trabalhar sabcm ' hem

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)

o MI 3. I TAN ,1' E 5,

o que e b fomo ell miserle . Todos el9s, de um modo " ~mb~m' ne or :orltiJcao do moyjm~nlo M cobos mG ' gerel i6 e!tiveram de~empreg8dos e, hoje , c,om a no, c er~a$. " . cr ia , ijo d,o monop61io da ,SOLA" a introd ucao ' "as , F,ol iusto o. " perlirios I<,om cx'gido qu", '0 Shdi. empreslu .... de novas l'T!.aquinas , estao cnsis 5ujeitO$ a " ca to e q-I ,N·T. traba!ha.S!om em ~.¥u '·prove-ito . Enlre· · serem despedidos. Por i.no, !e Ihes mostrare·m que tanto, pode thzer -.se que os cpc.d"a ri.o5 qU85e df!:spro­Islo Ihe. pode econlecer, eles ' lu18r80 ao lado do Zar817Ya luta iunto do patrii o , pessoal qlle se 'e.ncontra desempregado, ,0 princ ipe' crrrpo de luta cleve ier iu nto do pa/rao

Numa fabri c" de co,li,& ne Mergem Sui, os eseo· E esle qua tem a moicr respo n,scbilidade nos pianos Ihedore. e as eseoilledei,,,'. ', desligados do re.to do de encer,amonlo da, ~mp"os", Eo pat,lio quo, depo:, pess?e l, . fizerom um~' exp,?si~ao a recla~ar' .aumento de ter enr j q.u~c~d? ,a c~s ta d os operatic's, qu~t ) 18n· de salimo. Sem duvlda que e.la lula e Inlei,amenle ~6·los na mlS llfl8. - ' ',, ' jusla , Po rem! a maneira maio facil de conseg,uiremo Tamb,,;'; o. "operario. n~'o t.ern foread" 'as. a)ltorida ' i

eumento· ~er!a os .esc.olhadores ~ e~colhedeltll! un i ~ , des'loc!!'is ,a intet9ssarem-r'o 'Pel ~ s'ua :~itua~'ii:o.:" .'YrR - · rem,so ao res to ~o pessoa l da fp b"~~ e ' IUjar!"m por" va-o 0 facio d;>, ccrni~,s<o !er ' id.o, iI iCamara e!llr€ger au.menlo de saler,lo ,para lod~,." pracurando ,,!tol'e,s- a exposi9il'o e neo ir 1:\ saber '0 que esl~ linhA:' feito sar na tuts, os opora rJ os cor.l!ceifo. dessiS loeahdade. em beneficia do pessoal, - " ..

Quendo ;na tula nao participa toda uma classe, 10· ", "' , '\ " do 0 pe .. o~1 duma , fabrica ,ou cmprese, ele e mais: ' A.~r6qu.ez a 9,o' mO~lme!lto deve-~e 80 secl!"rlsmo dos dilleil P9,rque 'os palroes e, 0 fa.cismo resi.lem mais ~llm8r6das e slmp"llzantes, quo ".vem des llQado$ des e , nalgun! CB S.OS , 1 nJo satisfezem .J!s reivjndic8~oes . Hl8ss~s .'e .sa de.slnt:,ressam .dns s.~as necess~dad~~, . ~ .< (),~s , operb ~ios ,Est. e 0 examplo des 50 operarias ,da ' a !deflcienle orl<!ntayao, ~8S- IU la~ em ,c~rso. , ,', Aldlim:ri)i& Mira lIue. nilo conseguirllm 0 que exigi.m i Para resoly"", ,,,, s~tu09~, 0: dos, "op ?rurlos e ~o. pe · db , patrilo ., vencer e ' repre .. ~o fascista 'porque 0 quenos e m:d .os ,"austnalS, cUloS interesse. sao l.~' re.to do passoa1 noo perlicipou ,ne- lula, btm ~on,t"\ "~s~ aot, d~~ rnon,op?llc.,.e de qua!'lo . v.· .' " .,~, " ~ ' , . .. " , ~ .~ , _ vern hgados A mdustr:lii ).cortlcclI'a, so ·urn cammho se ~m to~.c s· O~ , eentros~ ~or!IC,!IrO~, . os ope,rancs nao imp5e: lut$rem _unido~ cd"m il ' cI~'lse operario, exigin­

e.t~o II 0I96r l~p.orl~!1~\" " 'Illude q~e pode,m dar , II do : dosnpalr.oes -e ,do' governo todo "quanlo' necessi-lula con tr~o , mon~po !~o de, I~?~A : C>. lavIed,ores . e - lam. , ' " , "" os F?eq.uenos e"!~dlos · mdustr~a,s~ . ~stan~o ~ste~ mUl to Para que a classe ,(;ortic.eiFa, sai"a vitor"iosa, deve t'er preludl~ados. Q~llntp ~ CO~TlISsoes de l!nl9oq" qu .. G no~jjo dl:. 'condi l'o~s ' e ln " qlla a ' hila 59, Y6 r trftvar: lutem_ em' ~cf9.n_d~s ' mlll,e,.e. da Cra$~e, regra ga: hoje a lula 0 ma i. dificil, ' Os p;ilroeS .. 0 ' f,,~cismo, ral 0&0 eXI!~em. . ' ., , r;t.".~~, ; para impedir a IU ~6 c os massas, ' reco r r em a tu c;to .

Alguns comoradas dizem ' c;ue n60 e possivel levar A cia sse corticelra tem que conlar co m lcidas as os . oper6rio~ · )l j luta -' e 8 p"rti'cipar "as comissQes po r· manobilu pi!.ra que, 8'poi~dQ no pevo, consign ven .. que 's6 quarem fute-bol. 'Ao fal6rem IIssim, ' os cama· eer qualquer r.preHoo que .uri_, ' t ad,as esquecem que loi a 'iuta qos 9P~rarjos e 0 trae A' c r ia ~iio da ISOLA, que ;e cc mandada pelos lu -1'Dlh~ :des ,CO'inissoes q!J,!~onq,!islaram 8~ • .r'Elglllia. baroes americanosl ' es,hi. e~lr€ilam,enfe' ligada a ' poUl i­qu~ a classe · lem. ' 0 . .. operanos . que rogam ,0U <;a de guerra ,dos Impenelist .. . amencanos. di.culem futebol tembem .80 atingido$ pelo de- P.or inlerniedio ,deli>, .tem em vis ls impedlr ' o e.la­sempregcf; pre'clsIIIT), de 'eumenlo ~de: , .alMio, de belecimenlo de rela~aes' ~comerciBis liv,:e. com ~' Uni. melhor.e. condi~,oes ,de " vide , para' 'praticarem ou iio Sovietke, China" Democracias 1'0pularu;.'Clam/­apreciarem ' os dasporl';s ;'de que mai. gO,stam, nar toda a industria corlicelra e criar ainda mais di· A este iespeit9/~ita!",0., .um ,ex,.-mplo: , _ <, ,. ' f i culda~!" n,o Pili.,'·' . " ' , , I . Numa fabrics ond,e '06 ' um ,compo, o. op,~~~rlo. 'il. Dllqul· se ~ompreende que a- lu~a, conlra. a I,SO_A hora do &lm09,0 jogam ,0 fulebol. Sendp osb ' 0 pIOS- de,!e !".Ier hgada a !uta pela Paz, pes,de I~,,,q~l'lla soal.eunir para ' apreciGr os 'seus problemas' e falar m~lS · Import~n}e ge ,odos os , ce!""~~,d"s"e s~at!2'''n­da P'vz, tanto os operario. que jogam 0 fute bol co'. les e organizer a ,classe co!lIc.lIra "0 Po{." , nUn) lar mo bs que ass.isle,m) ebandonam' 0 IUI~b~1 IJ, vao pa r - go e forte mO,vimenlo de mlls.es con tra ", ISOLA.. , ' liciper na d i.c,ussao: , ' , ," ,: ' " QUI' em toeas as fab ricas e locais ', do trabalho 0'

Nestas' ·condi~c5e.5, claro S8 lorna." ~que CSSIiS pes.. operarios sejem 'esclarecidcs do rna! que CBUSlJ 8 sea. pod&m ,e devQm serchameda. Ii Juta e a faze. , ISOlA e chamados a comi.soes que recolham, ani - , rem parte .de comissoes; ,', " nalures para ' ,;xpoii90as que. reclama!ll:, Que nenhu-

A Comissii~ de Unid~de' d. IhlFp..L, que'Ilenlo , lem m!! f"i?rica de , corti~6 .e ja· eneerrad .. e g.rantia de lu tado, niio .oube ainda vencer ,as \leficillncias, que sel~ ' dl3S de ,lr7balho ,pc!, .emana para !odos os 0l1e· existem na sua a,clividade A" Comiua,o em' ,yez de rarlos. ,Que sela deml,,-ulda 0 expo rta9ao de -cortl~e ~,eiJOir., de se lig.,r eos op·era.rios, discu'tindo com:to,. n~o manuJat,urada. ' Q~~ ~e.jam eliminadas t~d<i' as,!~$­

,dOLO que ,haviaa laz~r·" chama,ndo !!ma boa ' pa rte In90es ao IIvr" com.erc,o PeH'B to dos os mdu.trl .... a }!m Iraba lho aclivo, ill com dois ou ' Ir~$ elemen\os Qualquer opera,io cortlcairo' esh ' em condi~o,s de 051 ,pal~ilo di~~ lJtj r ,"~ I~ ~egalia~, a ' que 0 p_e~soal tem ati'a ir a'o movimehto operarios -de outras fabrica!, des· doreito. No Ye rdade, e ,imporlente os operariDs ' .co· de que fal" >com ele. as por!a~' da. labrica., nos co ­Dh,e~erem , 0., 'eu.,' di~eilos e seberelJl defGlnde' lo," lec!iviClaaes( nas rriercearias e once ' habitam. PCl!em, nilo e a ,!,elh,or tnenei,s:de defender I ?S: ' di- A. mtil.heres devem 5';1" chomadas. ii " I~te ,nio ' 56 : tlnto," dcs~op~r~rI?~ }re~ . s6 dO_I) . ou t~es desh9,a,dos , porque sap mu Ita~,/mos tambem p.orqua .... st~ a .-.parte . da. massa. ,d!s_u!IrC:~Q1 o " pal~a? c6dlgas e . lelS. Ados openhlos '.Inais ex"p)",.da. me)ho{ rnan~lra e " 'e~~ es ; .opor;arlos/'" esclarecerem as . . ) ':" ,. . . .

; seus companheiros -de Irobalho e . leY&-los, em "m. ' A par:d .. ,o" em lodas' as' labrlc~s _e loc ... de tra-, piss . comisso'ls e c:oncentr"90e5, " exigirem 0 que 'a balho o.~vem ,s,er ' lormadas- comlSsoo. p,erm~n enle.

d';l direito . :;£, .. ,: '.' ~~ :,: .. . 1, 'l>~ . " -,;. '~ qUI2! .ep!"ada, . n~s ·~ass~5;)utem p(tla $8f1st~~.ao dos Como, .. lu1a ,jmpedi)J 0 ' encerr8111enlo da INFA'li o. a'plro90es ' p"al' ,5entoda"pcr lodos os operanos.

potra"s eslao 6 me1er, nOY8S mil qu inas : Com i sto~ tern ' Sa' Io'des as ' cam~fad •• e ' .impatil'aliles forem 1i~li­"Il) vista red.",i. ° salario aos operArios, cbriga::·I'b' -Ii , "YO' e aiudlirem ~s massas '8 lutal' denlr.o desla ori en . Ireba l,har ainda .ma[s ,. e desped/ -Ios aos pou,c,os de ' ta,ao, e cla'sse corticelra 'melhorara Ils ' sua. condi~oes' cada, v~z. . 'j '. , - . '.\"~ " ~r " ".; de vida e ,impedira .0 . enc,erramep to , ~as f~brj~as "

-"--,::_-p,r-:-~Z~~~~~~~~~K~BP:::;:~;~~~~~'~'1?~rv-~~

'0 CARINH'O' C'OMOcSQUA'O'RO -S '1: } . . ' ' '..;. . ~ • -". I 1(' ,

, ..• <algun"! ,dQ~ //.Ossos dlr(ge..ntRs do PartidfJ padecem de Ulna /aNadr: atenrao para com (IS pl?ssoa,'i, pa1'Cl c 9fJ'l 9S " membros, do, ParN'do , para com as mil'il£tf1.tes, i /iIais, nao estildam 'os membros do Partido, nao 'ir:t[;em ', co1l10 .1lU-em ,e COIf}O" SC (Jao' desenvbfcef1.d() , 'Em geral, nao 'cO­Il!zecem as quadroh ,' Par isso , nao podem tratar de 'ul11a forma individual as membros do Par , , ttdo, os seas quadros.. E', precisamente por i S80, nao fJrocedqm dan-tO! forlna i ndividual ao apreciarem as membros do Partido, os seus m il itantes; proced'em geralmente sem tOIll nem 'li~::/ti~:Z';Z as elogiam -em .. ; .Dloco, sem medida , Oil as {llsUgam tamDem em bloco e " sem

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A C'ontribui<;ao da mulber ,iI luta do nO'S80 ' povo, em menor ou mal or escRla, elm',

por tantissima. Ha exemplos valiosos de contri · bui~ao A luta dadOs peJas mulberes ' do nosso pais, desde a simples dona de cas\! q';:e nos re­cebe com catinbo em sua casa, II ,activista que otgs'lliza e revolilcion!l, as massas feminin8s, II fllncionilria do n0850 PartIdo que dli todo 0 seu esforc;o II luta do poi>o na durnvida dn , clan-destinidade. . . .

As mulberes do nOSBO Pais tern-nos dado e dao-nos co'nstantemente magnificos exemptos de lute. "

As simples e bondosas mulberes Que ao r.e· ceberem-nos em suas casas, muitas vezes com frio e fome, tudo fazem para nos con solar com o caldo quente da " sua panela :e cord 58 suas simples palallraB de ndmirao;:ao, mostrjlm , co~' preender os n08SOS esforcos, procnrando anI,' mar'nos, e'SSBS simples e bondoses mulberes dao uma conttibuir;ao importante 11 luta do nos· so povo e do nosso Partido.

As o,perarias texteis do, Nor-te l1a sua recent.e luta lIitoriosa contra a «campanba da produtivi· I\ade. , contra a explorar;so, sso urn digno exem­plo de Valentia, decisso, capacidede organizati­va e firmeza que Ibes deram a vit6ria- final, ate a absolvic;so des 25 operarias julgadas no tri­bunal do Porto.

As camponesas aientejanas a quetn a maior repressao fasclsta, 0 assassin.ato "a tiro, nao in, timida na luta pelo pao e pelo seu direito a paz e a Iiberdade, sao tambem exemp!o 'de capac!' dade e disposiCao das mulheres 'para a lutil. "

As mul!J,eres que boie Inilitam n,8 ilellalidade, as fundomirias dO' nosso Partido, a,Quelas Que, aO' 'passarem pel a prisso, bon ram l' nome do nosso Partido, aquelas que, ao sairem da prisiiQ,

---Volta m para 0 seu posto de funcionarias do nos' so Partido com a m,esma decisao e disposir;iio de dar ao Partid.o e iI luta do nosso povo todo o 8eli esfon;;o, sao dignos exemplos qe Cledica· o;:iio sem limites eo no~so Partido e a lula do nOS80 POliO por urn Portugal melbor, mais feliz.

A par destes, os eliemplos das numero~as mulberes que tern lutado ' no n08SO pais pelas liberdedes ' qemocrBticas e pela Paz mostram a posslbilidade del em t6dos os aspectos, ilargnr­mas a organiz/lc;ao ds's messas femininas na In .. 'Ie pel os !!eus direito~, pel a soluc;ao ,d08 proble­mas ger81!~ e e~reCl"IS que as preocupnm.

Podemos considerar is de mliito imporwnte a contribuir;ao <lada pelas mulheres portugnesas II lutn 'do nO,s80 povo e ao nosso POlr.tido. ' IstQ de­ve'se ;l. orienteciio' do . nos~o Partido de prine!­pios de 'absoluta igua!dade de dirt"itos e deve­res entre mulberes e hom ens, procurando ori­entar e trazer a luta, as mulberes tal qual como os hom en!; e desenvolver os seus quadros fe' mlninos tal qual como os masculinos :" ' •

Entret&nto, se bern que seja j8 muito .impor­tante 0 caminbo anqado pelo n08SO Partido nes­te problema, e nec{'S'Ssrio andar muite mai!..

as nossoscamaradas, todos os hom ens e m.l-!" ' Iberes comunistas tern de fazer urn esforco mui to maior para" compreender, perfei ta mente a grande verdade das seguintes palavras do nos­so camarada Sfsline:

« As trabalhadoras, operdrias e camponesas, sao a granlie 'reserva da ctc;zsse operdrla. Bs· ta reserva representa uma boa metade da po·

por COSTA

pulafao , , Eta serd peta classe operdria ou conlra a classe operdria? Daqui depende a sorte' do mdvimento prote/(jrio, a vit6ria ou a derrota .do poder pro/eldrio. »

bo facto dessa metade da populao;:ao - as mil­liieres - serem ou nao pela classe operaria, pe­la luta do povo, depende, como diz 0 camarada Ststine, a vit6r1a <la revoluo;:ao proletaria.

Isto e muito claro, mas ba ainda camarada~ que 'nao compreendem perfeitamentt" estas pala­vras, pois que nao procuram esclarecer as SUAS maes, esposas, irmag, etc., da razao da nossa luta e da grande certeza que e a. n08sa vitOria. Ha camaradall Que ainda l1ao compreenderam Que e tarefa e dever para cada militante do Partido preparar politicamente a ,sua compa'nbei ­ra e as demais pessoas d2 sua famili a. Nao faz senti do que 'os n08808 camaradas procurem re­crutar outras pesso:as para 0 Partido, nao pro­curando1 em primeiio lugar, 08 membro~ ds suit pr6pria familia. Como po:lem esses camaradtis cri'ar 'organ'izac;oes femininas , recrutar mulberes para 0 PartidO, 'se eles em sua cllsa escondem as mulberes a exlstllncia do Partido? ",' ,

Aqueles camara~ils que ja bojc compreendell1 08 prejuizos causados ao nosso Partido por naq terem preparado para a luta as l1Iulberes dl! SUR famil ia , podem compreender melbar a verd"de das pelavras do camarada Stalin,e. ' Mas js e, tempo de todos , os camaradas compreenderenl e verem a posslDllidade de fazer da,s suas coni. panbeiras, miies,irmas';noivas, etc., 'suas alia­das que, pela menos"nao Ibes cau'sem e!llbare" 0;:08 que os impeo;:am de realizar toda8 as tarl}' fas que 0 nos so Partido Ibes contie. ' '"

HlI 'camiuadas que nao podem ' levar a impreii~ sa do no'sso Partido para casa, porque as suas mulberes a queimam; bs camaradas que nao po· dem reuni!",o(ttros camaradas em sua casa, por' que as s'uas" mulberes tern medo 'e he opoem a i8~0 ; ba ainda cat}~arada~ que nao querem levar imprense nem fazer reunioes em suas caso~ pa· ra que as suas "mulheres nao saibam que eles tllm qualouer actividade politlca.

JS' e tempo destes camaradas saberem que a primeira coisa que t~m a fazer em rela~ ilo lis snss companbei,ras,' mses ,ou irmiis e ler"Ill-lbei; .\1 dsrl'm'lhFs II ler aimp!"ll'sa do nusso Parti­do, 'comentarem'na, mostrendo-Ibes que a im- " prensa do ' Partido e a luz e 0 lIula dos traba- ' l'had'ores que Ihes 'abre 0 camill'ho para uma vi ·' dA feliz. -. ' .' , ' ,

Que tod09 0('; camaradas saibam que as ! suas cotnpanbeirlls, ' irmss au miles nao devem oCIlI­tar a sua simpat'ia ou 0 seu amor ao Partido, bel/Elm dizer'lbes,que, amam 0 Partido e por que Ci ~mem. Devem·fal ar·lhes da sua didPosi~ao de luta ,e da sua &bnega.;:ao; del/em falar-Ibes ' do Partido, das sual> ideies, des' seus 'objectivO's, devem falar.lbes dos camar8a8s ia conbecidos, dos exemplos dos nossos ber6is, das vil6rias alcanc;:adas pelo nOS80 povo lIuiado pelt'> 'Parti' do. Sera isso que esclarecera as mulberes das suas familias e , sera assim que os nOS808 cama' fades faraD das suas companbeiras, ' irmas, maes, au outras patentes, suas aliadas" Inulbe­res como, e les dedicadr.s ,' classe opera ria, A sua luta e ao seu Partido .

. se kd quem pense que' a transformar;:ao da co-nsclencfa dos hom ens nao hd~ de atingir os membros do Par.tldb" que os comunistas sao homens' ilvres; desde 0 Ilasclme'nfo,

de todos os precollceitos e que Ilao necessitam em absoluto ·d(J nenhuma reeducar;:ao, tem um cOllceito idealistrz e esquemdtico da persollalidade humalla» ' " '

' .. ; '\'t·· '; " , ' .. ~

ZDAMOV

. '.

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o MI1.IiA' H1E 7

o rOINClrAIJ 'FACtOR NO .TRAB..UJIO D·E I ORGANIZ~~AO """" .. .v:u;.,.<!~l'ir~<L~.l';!,~S"~~'c,~,~~ . .

DOS 'PARTIDOS COMUNIST!S E'OPERARIOS GES .= Edilolrillli do 10ll'nal .. :Por uma' Paz Dura~Olr PCP

pc-r ' ",rna [\tolmClIt:I"£;cla ·P0p-ioIlar»" d,e 7·1·1955 = .' ' for~a deis Ptlr/ldos Comullistas e ' Operarios 6S- A , vida ca:oca cad~ ,vaz tarefas mai, complicadas e 1 senla no facto dll' '.erem guiados pel" leoria de maio I' re.ponsabiJidade, parente os quedros dos

:, 1\ Marx·isla- leninista, de' que a sua poillica corres- Partido! Comuniilas e Operario •. Para levsrem II pra· 'ponila acis princip,sis. inleresse's ,vilois dos poves, de lica duma forma jusla' eslas larefas, e edu'ca~lio e Irai­que ales 8s130 ins'eparavelmenle ligaoos com as v.u- no especiaHzado dos quodros preeisam de ser cons­I"s massas populares e SBO capllzes de unificar e or- la n tom"~t .. desenvolvidos ., a '!laior 1118n~ilo lem de ganizar milhoa, de pes;oe, nc lula pela malcdalize- ser rr,,~lode a sua forma~ao Marxista·lenini,ta . 'i,iio das suas palavrss de ordem e dadso... . 0 Ira - Os Parlidos Com.unislas e 0rerariOS das Democra­b~llfo d .. org8niza~ao ocupa' a lugar predomin6nlo clas Popul~r"s tern dianle de ~ II larefli de , refor~8r en,· loda a ectividsdc dos Partidos Comunl.las e lodos 0$ sec to .. ,. decisivos da economia nscional com Ope~l)rids. ',' quadros ti"inados e ded icados, decididos s refor,Br

' 0 Leninismo . enslna que II escolh. a,carlada e 'a 0 papel dirigenle das or9aniza~oe. do Pertido e a boa coloc~£~o dos quadros e, 0 ~onst~nt" conlrol.. 1l18rgar es suas ligacoEScCom as massas. 0 conslan­na ~~ecu~"l:I . das declsoes do Parlldo s~o o. factores h' aperfeicoemenlo na e.colha, d illribui~lio e ir~ino deClSlVOS d~ Irabalho _de or!lanlza~ao. , ...... Esco - / dos' qusoros, colocanclo ao Ierne do Pdrtido, nos or­lher as homens mal~ ind~cados !? tntl'Odfl5 lr a g&nismos do Estad:o~·quer econ6micos quer polilicos, control,,! de execu\!ao., dlss.'~ , lenln~., . , passo,es capazes d'e aSiegurar 0 exaclo cumprim e nto

O. Partido. COnlunlsl" d51 Unlao S.ovlehc? hgo~ e ,des ded'\5es' do Partido" do govern". pessoas ca­c?ntlnua 8 II.gar, ~empre e .e~ , todas as cIYCUnst81~. pazes d e <!:pl.liarem rude 0 que e novo e progressivo, CI~S.! excepclonal Import~ncla 60 t~aba!ho de otganl- de e:;oiarem todo:; aquGles qua nao aceitam os er­Z8~ao e acumu!ou U":J8 rIca ~xperle,!cI8 neste terre- ros C tJefici~ncias, a estagnar;ao e as metod.os roti­no . . Uma olen~ao mUllo porh'"ll.r fOI d~sde .e!"pra neiros' de Ir.balho e que stio cap<lz!I' de I,abalh"r de~lcada pelo PC US aos problemas v a " sc,:,h" " .. rolre OS m" .. a" de pre.tarem urn ouvido alento iis trelno. dos qued~os~. ~o controle. de execu~ao no suss opinioli33 e de e prenderem com eles _ esta e cum'pTlm~nlo das decl.oe~ do Parlldo, !slo lor".oll- a larefa constanta de lodos os orgenismo. perli:larios Ihe pan,vel resolver ' com su~esso as millS c, o,m~lIce- nos paise. de Democracia Popular. das -. larefas d .. [slado n~ conslru~lio economlca " . cultural_' ,':4 6 sltu,,~ilo present", tarefas de. gra~de ras~ooso,

; : /;l Os ' Partido. Comunistas e Operhrio$ s~gu<!rn firrne- bll ldad~ $,e apres_entam ~os. Porlldo. ~,?munlsts. Il ~·m entl2 os principio! Leninist.s no tr~balho de orga- Oper~rlo$ -dos pal~es caeltalistas, colonIals' e de~en. niza~ao e II exporie,ncil' do PCUS, Ir"balhall'O perse- dentes. 'Este. Parlldos sao, chamados I) conduz .. I)

veranlemenla parll aperf.i~oBr 0 seu Irabalho cle or- lur., dos povos dos seus pal,sos p~l~ Paz, ,pelo der­gal1iz8~ao. Embora' 0 Irabalno de organiza~1io tenha ,ubemen~o dos pianos dos Im p.rlah~tas , tendenle?" sido tornado em muits' conte nas deciso,,. de muitos aasencac"ar uma n~va guerra. mun~I~!, pel" .. prolb, . Pertidos Comunisl.s " Operarios, neo elingiu. no ¢n- ~i'i .o das armas a.16.mlcas, de tlldrogenlo e de cu tra.s lanto, 0 nivel das tarefa. Rolitica., sobretudo no GU" ormas ,do dGsl!ulfBO em mana, .tllm ~<: lutar em 'muI ­diz re.peilo ao trabalho com 0" quadro. e no con- tos pa,~es . c.apltahslas co~t"8 os 1~lenslflcados, at~,qu"5 Irol .. de execu~iio_ ' oos p'mc'pl~s democrlillcos e ml e resse. vitals de.

Os "Partidos Comunislase Operario. forjar.", m"i- cl.ass"." lraba,hado~u, con.tra ' 0 alaqua. 3s suas crg~ ­los quadros dll obroiros.do Partido devetados a cau- "'z~~"'" democrb~lca., a IIldependencla ': soberanla sa do Povo, a cause da DemocraCia e do Soci.li>mo, nsclonal. Na medlds em que esses Part, d os f,orl)m Conludo, como foi salienlado nos . Co'ngmsses, que c8f!&ZeS d. desenvolver no seu Ireba lho a "sc~lha e tiveram lug ar ho ano pa .. sado, de v~rios PtHtldo$ trelno de ~uadro~ . . cap!zes d~ S!! I.aber~em orlent0,r Comunislas e Operarios e em reunioe. dos CC, hIJ peranto qUillquer sl lua;:ao dod ... IndlSsoluveimente h­serias deficiencias no Irabalho de quadros. 0 Sa- gedos com as massas trabe lhndo r~",. quadros qUE> s,e­gundo Congresse do Partido Operario Unificado da 10m c3pazes de venc.,r qualquer olflculdade e en(ren Polonia constalou, por exemplo. que G.le Ir6balho lar qualquer P'OV8, que adol."':" .rlr,!,"m~nle conflan­nao s" tinha tornado ainda a parle fundament.1 do !es na ror~a do povo e na vllorll! mevh8'1el :da SU8 trab.lho de lodo' 0 Parlido, em particu lar dos Co- IU.I~1 ~au.,, - a causa, de, ~i)Z, da , Democra~la e do mit~s do Perlido, que ille' nao estavll ao nlv,,1 d e 10- Soc!al,.mo - lanlo mBIS fac,lmenl7 e.I'~s Partido. po­das as outras tarefas e du tarefas po liticas do con- derao levar II cabo as suos I"ref~ ., junlo do 'Partido_ 0 controle de execu~iio e cump'rimanlo des reso-

O. principeis organismos de direc,ao d e muilot lu,oes e 0 segundo faclor important" 00 trabalho de parlidos, /I quem diz respeilo a escolha dos quadros, organizll¢ao, a fector que 8sse9ura o. cumprimenlo so de lempos a tempos se debru~lim sabre os pro- d~ s decis'oes do Partido e aclue como elemenio edu· blemas da escolha dos quadros, e s6 ,'quando isso cador dos',' quac1,.f0s. ' 0 seu objectivo e a$seg ura r a aparece ligodo a certes tarofas praticas . Islo eviden- rea Iiz81'ltii '13as, resolu~oes do Perlido, a.tuder as ex ­cia que urn tal eslado de coisas fech .. es pe rspp.cli- perienCios pos iliva. e foment ... B sue, divulga~;; o , r.­vas e 0 desenvolvimento dos quadros, que ci proble- velar as felhes , p6r a nil e orra nca r pelo ra ix os rna dos quadros evolui, nao segundo um bern elabo- causas desllls Jalhss, ojudar as Iraba lhadors. ho nes ­rado e cuidado plano, e conforme as neces$idat;fes tos e eonsciencioso$ " leva rem a cabo 8S Jua:s tare~ que. 0 Parlido defronla, mas sim ocasionalmento. N. fas duma melhor forma, aiudar oqucles «lue osllio ecliviaade de muitas, organiza~o.s partid;',i". 1i ~,8i n - .. tro.ados a oproximarem-se dos reslantes e a facill­d" um conhecin.enlo formal e butocriltico do> citi3 - lar" 'promo,lio de -novos e bons Irabal h.do" ,s. dros e 0 receio de promovc'r jovens , ope rilrios l ,',OS ' 0 Iraba lho do Partido ",por SUa propria nnlureza, quadros sao muHas vezes e3colhidos, nao sagunc;to as concreto, .diario e criador, e trabalho corn 0 povo. suas qu"Iifica~oes politicas e profissiona i., mas par Nao pode. 'por isso, ser sub.litvido por ordens e re­COi1sidera~oQs de amizllde, lIf8i~io pe;so~l. bairrismo IGI6rio • . A capacida'de-de trab .. lho do Parlido, 0 seu

~ e'. p'arenl"sco , Os eslalutos do Partido Comunist3 da,·· pod"r de re8liza~50, e medido, em primeiro lugar, :'!J'ni;;o S6vieticII e dos Partidos Comuni.I •• de Cha- ... pel e forma como liS organiza~oes do Partido mobili­'coslovaquia e da Bulgaria eslabeletem p~rtic u larmen- :/~a01 as massas para 0 cumprimenlo das resolu~oe. Ie que urn membro do Parlido, seja qual J or 8 t.re- l do Partido e como e,ias rasolul'oes sao cumprida •.

<fa que 1'0 Partido Ihe tenho dado, Ie", como d e ver , De'/e.mos sali entar, no enlan to, que a falta de co n­fundamenlal nilo consentir que possem ser dosviadas I're!e de execu~ao des decisoes duma iorma correcla, ds' priltic8 as direc /rizes do Partido quanta a' justa as- : ·tomo tern sido sal ientado de vez em quando nas re­co lha dos ql'adrd~ e em concordancla ·com 0$ :'!JaJ }~olu~5e.s dos organismos dirigentes d" muitos Pa rtido~t qualidades polmcas e p,·ofissionais . 4- 'viola,iio des- e uma das falhas rna is vulgare. do trabalho prbtico tes principio. Ii incoinpatiyel"com a condi',ao de mem- da. orga:dzaco£s parlid~rias . Ns ac tivi dade d.s or­br,o do Parlido .' -. ,- • ,- , 9aniza~'oes d o Pa.lido e do. s .. usquaci ros hi! ainda

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Page 8: DE 1955 PREeO 1$00 Reprodução não autorizada. v~IAi'S. ~ C ... · de serer da capacidade de . He' mos do nORSO Partido lindtam-se, tla maioria tllacao dos ,quadros de cujo controle

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tGES'\ 8 c M I LIT AMT E , 'eJ

uma bOB por~iio 'd" falhos, filha. 'do buroc'rali.mo, menle te;)lizada, quendo , leva db h pr6tlc~ pelos incompoliveis com 0 ".lilo leni n isla do Irabelho per· pr6prios dirigenles e quando" responsabilidade pes· lidorio. lie muilo' cosos 6m que 0 -conlrole de exe· .oal pel" sua .xacu~~o e estabelecida no Irabalho. cu~ao nao Ii profunda e sistematicJ. liil Bin da d irigen· 0 controle de execu,a.o garanta 0 cumprimento du les que ~ .. mant~'ll afostado. do. massas, enlreg,ues II decisoes do Pulido e educa os quedros !"mente tarefa de darel11 orden5 e que nao evan~3m na ree,- quando 1ft levado a pratica num aHo niveJ, como urn liz8~io da.5 -tl'Jrefes que Ihas fcr.nm entregu-es. principia, quando 0.5 activistas e nao ' l3c Hvistas .locab

Os Partidos Comunis(as e Oper~rios combatem p~r.· e a masr.~ trabalhadora sao mobilizados para este !ra­s;slentcmenle e;;tasdebilLdades, que .ao eslranhas 80<. balh'o, quando ele e acompanRado dum largo Irabe· e~plrito do leninismo e, naqueles pai.~es onde estao Iho critico e auto-critico, de vigW~nc'ja revolucionilria no poder, ele. lul3m para arrancaF .estas debilida.des e de uma atilude lncornpalivel COli! d~svio. da Iinh1! lambem dQ eparelho de ESlisdo. «0 C(')mite-Central do Partido e falhas no tl'abalho. , eo Governo», diHe 0 camarada Chu En·Lai no seu <A melhor forma de ,descobrir rapldamente e r!"lalorio sCi Congresso Naciona l do Povo, <de "ef! '-substituir elementos pouc.o saos> ( como foi saH­em qaando eharnarn a atenrtio dbs organism,os en lado nos d,ocumeAtos do XIII." . Congresso do Parli· do Hstado, atraves de todo ° pais, para ,ane· do Oomuni.la Fronce., «e urn constante, respeito cessidade de .veneer 0 ollrocratismo e a mania pelos prineipios do centralisrno demoeratico, de dar'ordens no sea trabalho .. e conv/dam·nos controle de baixo ,para , cima, a Derifiear:do de (l desenaolver a eritica e a auto-critica, a for- cada camarada no sea trabalho'" , ' talecerern 'as seas contactos com as massas 0. Pertidos Comuni,to. e Operarios "nccram como po pulares> , ' , uma t~ref" urgenle eleva, 0 seu trabalho. prQaniz~ti .

A experiencia dos Parlidos Comunislas e Opera· vo a-o nivel das lorefo, politicos, de.envo lver· o ,Ira· r io.i de todo$ os p~ises moslr8 ~ue 0 cohtrol~ no bclho' d,os quadros '& 'Conlrolar.8 ~e_x~cu~5.o ~o_s rC30~ cU01primenlo d.6' decisoes .6 aling" 0 seu objectivo lul'o'0s por lodas as .f~rmas pOSS lve .. , c?nsrderando quando comec;a logo em sflguid~ iI resoluc;ao sar, to~ ista como uma condu;8o Fare OO'vos e maJOres ",utes-. mads e continua ate essa ras oluc;io ester complel"Q · $OS na ~ua multivar;iad6 actividade. ~.~'!JI ':IDt:;~"'~.iiUi.""'."'I<'~""~'~""'."" ____ ~.~"-rn ___ ... ~~~.>I!o"

A FIRMEZA E COMBATL~IDADE DOS OPERARIOS TEXTEIS bAS EMPRESAS« CUCA» E «FUNDI<;:AO » , ' -De.ta~ando.se das lutas. contra a explora~iio em

. ~anas em'pre.as lexle .. do Norle, a grave vilo. rlose da cFabrlca dos Ing leses) 0, mais recentem en" te, It greve de 15 dias nus empresas de <CUCO) e cFu'n­di,80>, _ sao ricos exemplos de unidade, firm6za e comQstividad .. , apantom 0 can,inho a, loela a clllsse lelllil e , confirmom 85 disposi,oes d,e luta da classe operl!ria em detesa des $U5S rej '{indica~oes e da Paz.

, No que respeila io greve dos va len!es oocr<lrios e opera .. i.. dOl. empresas .Cuca. e «Funcl'i~50'" , e ;3pEl$~r da .5uo· Unidade e firmaz8 no lula conlra os qualro tcu'''s nlio ler sido coroad)' de exilo, deve me ­

.ecer a "len~1io de lodos os camGr~d"s (" muilo par­liculermente dos · camarados de direcl'iio desse sac· . lor) para que .• cjom o!'.lisadas . lodas liS deficiencios e hrados os flCOS ensonamenlos das la lula. -

o exampl" do Unidode das operarias da .Cucer e cFundi~a(H, em que homens e mulheres, cfJr6licos e nao cat6licos, fcrmarom uma s6iida Unidade, m05-Iram quanto e, falsa a idei" de algu ns camaradas de base destc s~ctor ao derenderem qu'e n&s suss em­presas OS" operarios n50 querem lutar em detesa des sua.~ reivlndicac;oes; que nao e possivel lutDr~.sc por­que gra:1de parte des opararias sao c816ticas, etc .. Tois cama rada', que v50 ao po nlo deperelerem loda a confian~a na -!iua cla!.se, isolam·se cada vez m~is de seus companheiros e confribu em, sem que di:sso so aperccbam, para a continuac;ao de explora~ao, da mi$eria . 0 de.semprego na,--sua clel~se.

Quan!o il [alta de disposi,.o de lula das mossos, B que tanto se r~efGrem t~i5 elcflle ra ~OS, sempro que p .-ctendem i" ,tjficar 0 eba,ndono da do· fesa ,dos interesse.s dos seus eomp~nheiros de fraba· Iho , Ismbem equi 0' valente. oper<lrias e qperarios d" <Cuca) e c:Fundir,ao) f"IOS dB'.) urn rico exemplo quo ., tOGOS os membros do Partido , devern, ter pre5enl~ .

Mas perg unla · se: S9 oS oper6rios das empre.ils .Cu­cal) e (fundic;ao). for ia ram a sua Unidade .e lutaram co-m firrn ez El, durante 15 dias de 9r£'o'6), par que nao (0. ra ,m ca paz("s de [a z,'u reC lJel' a e;q,;- Io ra~llo PGtr~Hl~l ?

Em primeiro lugar, iato devs·se a ousencia .de me­didas prcn~s de plIr)a des ~~mar,Jdas de ~ ;rect;80 de3te sec ~cr , para Cia~ e l!luda e a · 'lOT. r.!o Pi3 rtldo chegassem ri;pidame"le junlo do. op~r6rios em gre· ve, Em segundo h;gi'!!"t p~!o mais compl,eto 1l9ando. no a que alguns c amarJcoS d e b~ s e do ~ cctor vol~· ram os se 'JS com pa nhr:.1rns de cI , sse ~;;5 ern r.lresos <{Cu es ) e <Fundh,6 oll . r--: o pditl"eiro t;: 3 !.:':: " .c fCi !;a d e octua~ao rapida par p,lJrta do ('amorada rcspons8val , no sen tid" de fazer chl1ga,r 6 voz do Pa r!id o e de Ie· var as oulras organi7.:6t;OeS a solidarb:l3. re m-se ne ac~ ciJo con tra 6 ~Xp ior.8s:ao de que tamb 6:n sli c vHim(.s e ns reto lha de funci os pa ra , a uxiii o 00 S companh~i.~ ro:. e m lute, cor.Jr iblliu pa re que os oper&rios'e operiHi-as dos dues m.tncionadas f::mprfi'sas ficassem s6s n~ lulo contre urn tipo de el!plora~ilio superio~ IS

( ". , por ' LIMA

que afecta tod~ 8 dense I~~til, sem recu'rsos pers p'o ~ derem :prossegulr ate a vil6ria, complela e continua.· sem privados da melh'or orien!a'~iio. No segundo ca· 50 sa as camaradas de base do S'ector tives,,s,,=m. ime­di~tamenie entrado em conlaclo com o's seus compo· nheiros em luta e s e solidaHzBssel1'l com e res, 0 seu apoio e Unidade teriam feito tec~ar 0 pelrone lo .. .'jlS suas reivindica~6es teriam sid" alondidas.

Assim, 0 primeiro e 'segundo case conlribuiram pe· ra <IS seguinle. deficiencia. fundamenlai. que, 'imp". diram a vit6ria: · . \ ~

1.0_ Ausoncia de Unidade, " ,a emprese da .,Cuca', entre as sec~oes de lecelagem e ria~ao; , .'

2.0 _ Ausencia de solidariedade do, outr<lS empr,8s8s vizinhas, como' a .. Flor do Campo>, etc ..

3. 0 - Ausencia de solidariedade sos 9perbrios em grove p~ra poderem conlinuar a lula al'" ,\ viloria fi. nal, por parte da.s outras empre.sa~ e do, comarcio l ow , col;

4.0 _ Ausencia de ume orient8~1.io a dequoda ao desenrolar de lula, lal ,como: o. op l'(r6rios das om· pre5as em greve dir igin3m·s_e as outras \empre'~as paw ra o~ apoiarem e concentra~80 no sindic:ato como , complomenlo ~a IUla junlo dos polroes, etc , , ' ,

Ma. podenl dizer·se .que a luta dos operaTlos da <Cues> e' , Fundi~iio> , foi uma, derrola? Nao, .camaradas. S .. e certo ,qu<i houve deficiencias que conlribuiram para que esta -Iuta nao ,.seisse yHerioss,1 lambem n80 .. menD. certo que desla"lufil. O ~overno e os patro cs da <CUC8) e «fuodi~a!o) sairllm maisJdesm~5corados pe ­Ie sua ioC,80 conjunla nil explora~jj6 a,?s Irabalhado. res, ao passo que os operil~ios , forjer.,m um .. Uni_da· de como nunca ate enliio· E desla ' Unidad,e que for · iaranl e da experi,encie adquidda nesla .Iuta que '" operarios da <Cuca. e <fundi,Ho> devem partir para a conqui,!a dos ,,,,,. sagrados' clire iios .. To.oos , abo· r;;t OS que a comprqvlIr e.sta verdad~ esta 0 f; xemplo c s s v~!crOS1l!i opera'das' dos (In~leHfS>' .

Sam a experiencia ad,quirida : r.as lulas grande. e pequenss tmleriore,$ nunC8 teria sioo possiver que '3 sua 'ultima lut~, que conditui ~um ~x£m?lo para toda 8" c 18!Se textil, S~ tornaS5e uma grando vi~6ria suo con-Ira 0 patron610 <exploredor e 0 fa,ciomo. ,

Nos lutas 'do. emprcsa •• Cuce> e .fundi,~o> silrgi· ram adivista:!, · ori.e i1)adcr~s dos, oped.:rios em sreye , h Ol'il c.ns ~ wuiher El6 simples disposios ' ~ lutart:m " e l ll

sua defesa e ns defcslo de SUII classe, que devorri merecer a iltent;eo e 0 earinho dos comunistZls . . Urn.larefa lemos di.nre de n6 • . No base cia expo· ri @ncia de~ t8 lut!J e das outras gro ncH~s lu J'es anlericres , levar h,dos os cam.radu 0 .. lim in~r liS s ua s d efic; . encias e dar pass os concretos para Unir e orga nizar as mass.s " perti/as da lexlil na lulaconlr. u ex·

, ploraQio, pelos seus dlreitos e. pala Paz.

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